dip apontamentos 2011

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1 U.A.L. ANO LECTIVO DE 2010/2011 2.º SEMESTRE -ALUNO: 2010103 DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO DR.º BACELAR GOUVEIA 22/02/2011 Apresentação. Bibliografia: Jorge Bacelar Gouveia. Avaliação: 2 testes FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL Lei Costume Doutrina Como se define a hierarquia das Fontes? Não há Estados que se submetam a outros Estados. Artigo 38.º do Tratado que criou o T I J; Carta das Nações Unidas; Estatuto do Tribunal Internacional de Justiça Artigo 38.º Omite a fonte. Actos jurídicos Unilaterais. FONTES PRINCIPAIS Tratados Internacionais Convenções. Costumes Internacionais Actos Jurídicos Unilaterais do Direito Internacional. SECUNDÁRIAS Princípios gerais de Direito Doutrina Jurisprudência Equidade TRATADO Acordo de vontades contendo normas jurídicas que se destinam a regular a vida internacional Estatuto Declaração Convenção Concordata (Santa Sé) O Direito Internacional é fragmentário. Isto é não contempla tudo e no vazio inventam-se os Costumes Internacionais. COSTUME Material Prática reiterada constante Psicológico Convicção Jurídica ACTOS Unilaterais dos Estados Notificação Dá a conhecer Reconhecimento Aceitação Promessa Assume obrigação Renuncia Finda obrigação Protesto Não aceita legislação ORGANIZAÇÕES Legislativos Administrativos Judiciais Artigo 21.º do Tribunal Penal Internacional (Tratado de Roma) (Estatuto de Roma)

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Page 1: DIP Apontamentos 2011

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U.A.L. ANO LECTIVO DE 2010/2011 – 2.º SEMESTRE -ALUNO: 2010103

DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO DR.º BACELAR GOUVEIA

22/02/2011 Apresentação.

Bibliografia: Jorge Bacelar Gouveia.

Avaliação: 2 testes

FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL

Lei Costume Doutrina

Como se define a hierarquia das Fontes? Não há Estados que se submetam a outros Estados. Artigo 38.º do Tratado que criou o T I J; Carta das Nações Unidas; Estatuto do Tribunal Internacional de Justiça Artigo 38.º Omite a fonte. Actos jurídicos Unilaterais.

FONTES

PRINCIPAIS Tratados Internacionais – Convenções.

Costumes Internacionais

Actos Jurídicos Unilaterais do Direito Internacional.

SECUNDÁRIAS

Princípios gerais de Direito

Doutrina

Jurisprudência

Equidade

TRATADO – Acordo de vontades contendo normas jurídicas que se destinam a regular a vida internacional

Estatuto

Declaração

Convenção

Concordata (Santa Sé)

O Direito Internacional é fragmentário. Isto é não contempla tudo e no vazio inventam-se os Costumes Internacionais.

COSTUME Material Prática reiterada – constante

Psicológico Convicção Jurídica

ACTOS

Unilaterais dos Estados

Notificação Dá a conhecer

Reconhecimento Aceitação

Promessa Assume obrigação

Renuncia Finda obrigação

Protesto Não aceita legislação

ORGANIZAÇÕES

Legislativos

Administrativos

Judiciais

Artigo 21.º do Tribunal Penal Internacional – (Tratado de Roma) (Estatuto de Roma)

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28/02/2011 Dr. Paulo Antunes

Apresentação Programa.

AVALIAÇÃO

TESTES 4 de Abril

23 de Maio

TRABALHO ESCRITO 27 de Maio

PARTICIPAÇÃO NAS AULAS

ASSIDUIDADE

BIBLIOGRAFIA: CONVENÇÕES

01/03/2011

O Direito Internacional é o conjunto de normas jurídicas criadas pelos processos de produção jurídica próprios da Comunidade Internacional e que transcendem o âmbito estadual.

Ao longo do tempo tem sido vários os critérios doutrinais para se proceder à respectiva delimitação a saber:

CRITÉRIOS

1.º - Sujeitos Estados ou os Sujeitos da Sociedade Internacional)

2.º - Matéria Assuntos

3.º - Fontes Normas Jurídicas

O 1.º critério faz repousar a definição de direito internacional na inserção internacional dos respectivos sujeitos, de acordo com a sua qualidade de Membros da Sociedade Internacional.

Num 1.º momento era um ramo jurídico disciplinador das relações entre Estados, para, posteriormente, ser proposto como regulador dos Sujeitos da sociedade internacional, já não identificando apenas os Estados. (Por ex: Santa sé)

SUJEITOS 1 - Direito que disciplina as relações entre Estados

2 - Direito que regula os Sujeitos da Sociedade Internacional

O 2.º critério relaciona-se com a circunstância de o DIP se poder limitar em razão das matérias objecto da respectiva regulação, separando-se entre as internacionais e internas, a questão é saber exactamente qual a linha divisória que separaria o Dto. Internacional do Dto. Interno.

MATÉRIA

Artigo 7.º n.º 2 da CARTA

É o direito que se ocupa dos assuntos que ultrapassando as vereda estaduais internas, oferecendo implicações na relações internacionais, suscitando a sua intervenção reguladora

Criticas à matéria: há matérias que não são internacionalizáveis e não se

consegue definir uma linha divisória.

O 3º critério sublinha que o DIP se apresenta em função do teor das fontes normativas. O sentido principal do DIP, de acordo com esta concepção é funcional, isto é atende ao modo de produção das suas regras, não tanto aos Sujeitos protagonistas das relações internacionais não tanto às matérias por aquelas abrangidas.

FONTES

Conjunto de normas jurídicas criadas pelos processos de produção jurídica próprios da Comunidade Internacional e que transcendem o âmbito estadual. Tratados: São a realidade específica do DIP.

Criticas ao critério das fontes:

Critério puramente formal; Omite dimensões materiais e subjectivas; Não existe somente fontes positivas – versus – costumes

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O Direito Internacional é o conjunto de normas jurídicas criadas pelos processos de produção jurídica próprios da Comunidade Internacional e que transcendem o âmbito estadual.

DIP: É um conjunto de princípios e normas de natureza jurídica que disciplinam os membros da Sociedade internacional, ao agirem numa posição jurídica pública, no âmbito das suas relações internacionais.

A principal dificuldade/falha deste critério é que não considera o costume (Internacional) como fonte de Dto. Internacional.

Tal significa que nenhum destas concepções é suficientemente englobante do DIP.

Assim temos:

Sistema de princípios e ramos, de natureza jurídica que disciplinam os Membros da Sociedade Internacional, ao agirem numa posição jurídico-pública, no âmbito das suas relações internacionais. Comporta quatro elementos:

ELEMENTOS DA DEFINIÇÃO DE DIP

FORMAL

Conjunto de Princípios e normas com carácter ou natureza jurídica que se articulam sistematicamente, formando um ordenamento jurídico/normativo

Princípios: Orientações gerais que indicam sentidos valorativos e técnicos para decisões jurídicas embora não ofereçam uma aplicação mecânica e exclusiva

Normas: Estrutura dualista (Previsão/Estatuição)

Natureza Jurídica: Distinta de outras ordens

normativas (trato social/moral)

SUBJECTIVO

Os membros da Sociedade Internacional que estabeleçam:

Relações e vinculações

Coordenações

Subordinações

ESTADO SOBERANO

O que tem supremacia interna

O que possui independência externa Artigos 53.º e 64.º da Convenção de Viena (1969)

Segundo Marcelo Caetano: Na comunidade os membros estão unidos apesar de tudo quanto os separa. (Conceito de Família)

Na associação permanecem separados apesar de tudo quanto fazem para se unir (Conceito de Sociedade)

FUNCIONAL Os sujeitos são simultaneamente autores e destinatários

MATERIAL São as matérias internacionalizáveis que se submetem ao D.I.P.

CARACTERISTICAS DO DIP

1- Parcela do Direito Publico

2 - Policêntrico nas suas fontes e nos seus Sujeitos

3 - Fragmentário nas matérias abrangidas pela sua regulação

1 – Atendendo ao Estatuto dos sujeitos intervenientes no DI, na posição de superioridade com que actuam, bem como aos poderes que lhe são conferidos pelos Direitos internos. 2 – É porventura a característica mais visível, por respeitar as suas fontes normativas – já que as respectivas normas não têm uma única origem. São diversas as fontes internacionais relevantes, desde o tratado internacional ao costume internacional. Respeita ainda às entidades subjectivas de onde emanam as normas e os princípios jurídico- internacionais, atendendo ao seu pluralismo que se vai aprofundando à medida que outras entidades chegam à sociedade Internacional

3 – O fragmentarismo implica que a regulação normativa que realiza não seja totalmente

extensiva quanto às matérias que gradualmente vão passando para a sua órbitra. Fragmentarismo Horizontal – Ausência de uma regulação sem os assuntos conexos

com aqueles que em cada momento, já obtiveram essa regulação, surgindo assim um ordenamento internacional disperso e intermitente.

Fragmentarismo Vertical: Espelha a circunstância do DI quanto a certa matéria normalmente estabelecer condições gerais, não cuidando de efectuar o tratamento exaustivo da problemática.

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AS DIVISÕES DO DI

Critérios

Âmbito de Aplicação Direito Internacional comum

Direito Internacional particular

Hierarquização regulativa Direito Internacional Constitucional

Direito Internacional Ordinário

Das matérias reguladas Direito Internacional Geral

Direito Internacional Especial

SECTORES AFINS DO DIREITO

Sectores jurídicos - São os núcleos que pertencem ao mundo do Direito, aí se procedendo, mas de modo diverso do que ocorre no direito internacional, ao estabelecimento das respectivas proposições normativas. Sectores não jurídicos – São conjuntos de proposições que, ainda que dotados de normatividade, não ingressam na lógica dos efeitos jurídicos, posicionando-se extra muros desta realidade

Sectores jurídicos –

D.I. Privado Divórcio português/Espanhola, interposto em Marrocos. Qual a lei aplicável?

D. Comparado Metodologia para comparar ordenamentos jurídicos e Institutos Jurídicos.

D. União Europeia (Artigo 8.º C.R.P.)

Não Jurídicos Moral Internacional

Comitas Gentium – (Afabilidade das Gentes) (Honras militares, Protocolo,

Tapete encarnado)

Politica Internacional

JURIDICIDADE DO D.I.

(Manual)

ARTIGOS:

1.º, 5.º, 7.º, 8.º, 16.º, 29.º, 33.º, 110.º, 115.º,

119.º – n.º1 – alínea b), 134.º – alínea b), 135.º

b) 137.º, 140.º, 145.º, 161.º – alínea i), 163.º,

164.º, 165.º, 197.º – n.º 1 – alíneas b) e c), 200º

– n.º 1 – alínea d), 201.º – n.º 3, 204.º, 227.º – n.º

1 – alínea t), 227.º – n.º 1 e n.º 2, 278.º, 279.º.

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15/03/2011

Dr. Bacelar Gouveia

FONTES DP DIP Artigo 38.º ETIJ

FONTES – NORMATIVAS

Tratados Internacionais

Costumes Internacionais

Os princípios Gerias de Direito

Relação entre as Fontes de DIP

Cronológico O Mais recente prevalece sobre o mais antigo

Codificação Transforma costumes em tratados para garantir estabilidade e clareza.

Hierarquia Pirâmide – Carta das Noções Unidas – Artigo n.º 106.º. Jus Cogens (Direito Obrigatório. Artigos 53.º e 64.º

TRATADOS

Como se fazem? Quais as Fases?

Convenção de Viena sobre tratados entre Estados – 1969 Convenção de Viena sobre tratados entre Estados e Organizações e entre estas – 1986.

FASES DO TRATADO

Negociação Titulares Órgãos Poder. PR-PM-MNE

Por quem tem Poderes Delegados

Adopção de Texto Aceitação

Autenticação

Vinculação Ratificação

Adesão

Vigência – Entrada em vigor Pré Vigência

Aplicação Provisória

Registo e Publicação Dar a conhecer internacionalmente

ESTRUTURA DE TRATADO

Parte Preambular – Preâmbulo

Parte dispositiva – descritivo – Artigos

Parte complementar – Anexos

TRATADOS MULTILATERAIS

Particularidades Assembleia de Negociadores

Votações

1 Exemplar assinado por todos

Tipos Aberto

O Conteúdo interessa a todos e admitem a admissão de outros Sujeitos

Fechado Bilaterais – Não admitem a inclusão de Sujeitos Terceiros

Semi-Fechado Ponderam a admissão de outros sujeitos

Depositário Instituição que nos tratados multilaterais (Art.º 77) fica como guardiã de toda a documentação do Tratado.

Reservas O Equilibro entre o tudo e o nada Proibitivas

Permissivas

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22/03/2011

INTERPRETAÇÃO DOS TRATADOS

A interpretação dos tratados internacionais está especificamente regulada pela CVDTE no artigo 31.º. e artigo 9ºdo C.C.

Como decorre da Teoria Geral do Direito. Esta é uma tarefa que visa alcançar o sentido normativo que se contém nas fotes normativas analisandas, com os seguintes tópicos fundamentais:

O objecto da interpretação; O sujeito da interpretação; Os elementos da interpretação; Os resultados da interpretação.

O Objecto da interpretação consiste na descoberta das normas jurídico - internacionais que se objectivam nas fontes convencionais, de acordo com a orientação que é, a um tempo objectivista e actualista. Objectivista: porque se pretende a mens legis, isto é capta-se a vontade expressa nos tratados.

Actualista: porque se refere ao momento em que se interpreta.

O Sujeito da Interpretação é todo aquele a quem sejam dirigidas as fontes, relativamente às quais deve conformar o seu comportamento.

Há certas entidades que desempenham um papel especial, conferindo à interpretação que realizem um valor acrescentado superior:

A interpretação autêntica: a que é feita pelos autores do tratado; A interpretação jurisprudencial: a que é feita pelos órgãos judiciais a quem

incumbe a aplicação do tratado.

Os elementos da interpretação são os meios de que o interprete se serve par atingir o objecto da mesma “mens legis” e muitas vezes o resultado não é o da coincidência entre a letra e o espírito da fonte normativa em questão. Segundo as orientações da Teoria Geral do Direito, os elementos da interpretação tanto podem ser literais – que consistem nos preceitos que se incluem no articulado do tratado e – extra-literais – que são os instrumentos que permitem chegar ao objecto da interpretação e que se dividem em três grupos: (artigos 31.º e 32.º da CVDTE)

O elemento sistemático; O elemento teleológico; O elemento histórico.

INTEGRAÇÃO DAS LACUNAS

LACUNA: É a ausência da norma para regulamentar determinado assunto ou temade matéria internacional

O conceito de lacuna internacional tido por relevante; Os critérios que possibilitam o seu preenchimento.

Na falta de indicações particulares normativas, não se vê razão para o afastamento dos esquemas que são válidos no âmbito da Teoria Geral do Direito, dos critérios:

A analogia legis; A analogia iuris.

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APLICAÇÃO DOS TRATADOS INTERNACIONAIS EM GERAL

A aplicação dos tratados internacionais é ainda um dos mais relevantes assuntos do Direito Internacional Convencional.

A CVDTE descreve quatro aspectos fundamentais na problemática geral da aplicação dos tratados internacionais:

A aplicação temporal; A aplicação espacial;

A aplicação pessoal;

A aplicação interna.

APLICAÇÃO

TEMPORAL

(ARTIGO 24.º)

O Inicio Da Vigência Temporal

Ocorre, na falta de momento especial, depois do último Sujeito que assinou o texto ao mesmo manifestar a vontade de lhe ficar obrigado.

O fim da vigência temporal Concretiza-se nos diversos momentos de caducidade, de revogação e de desvalor jurídico.

A sucessão de tratados internacionais

Joga-se no problema da temporalidade, sendo necessário que a certa regulação suceda outra.

RETROACTIVIDADE

Artigo 28.º Salvo se o contrário resultar do tratado, não pode haver. Nunca pode acontecer nos assuntos que conflituam com os Direitos Humanos.

APLICAÇÃO ESPACIAL

Âmbito

A orientação prevalecente e a que for determinada pelas disposições finais de cada texto convencional e não havendo orientações especificas a aplicação inclui todo o espaço geográfico do sujeito que ao mesmo se obrigou.

APLICAÇÃO PESSOAL

Dos intervenientes

A aplicação pessoal dos tratados internacionais refere-se ao círculo de entidades a quem os respectivos efeitos são concernentes.

De terceiros

Se se tratar de direitos o silencia vale como consentimento (iuris tantum) Se se tratar de obrigações estas só integram a esfera jurídica dos Estados Terceiros se nisso expressamente tiverem consentido (Não há lugar a qualquer presunção)

APLICAÇÃO INTERNA

È provavelmente o mais complexo tópico que se suscita na apreciação da aplicação dos tratados internacionais em geral. Assim estabeleceu-se o entendimento geral, tal como consta da CVDTE, da irrelevância geral do Direito Interno para efeitos de avaliação da validade internacional dos tratados. “Uma parte não pode invocar as disposições do seu Direito Interno para justificar a não execução de um tratado.

A EXTINÇAO DOS TRATADOS

A aplicação dos tratados internacionais não é eterna e interessa observar os esquemas que podem afectar a respectiva subsistência.

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ESQUEMAS Cessação da e vigência

As causas de cessação da vigência dos tratados são múltiplas em razão da relevância ou irrelevância das partes envolvidas na execução

dos tratados internacionais.

CAUSAS DA

CESSAÇÃO

VOLUNTÁRIAS

Individual Regra geral Só é possível se os outros consentirem

Colectiva Revogação

Denúncia Cessação da vigência quando este de renova.

INVOLUNTÁRIAS

Caducidade Esgotamento Objecto

Finalidade

Impossibilidade Cumprimento

Extinção

Finalidade

Alteração circunstâncias

Guerra Ruptura das relações diplomáticas

COMO SE CELEBRAM OS TRATADOS EM PORTUGAL

FASES

Negociação Governo

Artigo 197 n.º 1 b) Adopção do Texto

Vinculação

Tratados Solenes Aprovação AR

Ratificação PR

Acordo Simplificado Aprovação pelo Governo e pela AR que tem de ser assinado pelo PR

Registo e Publicação Artigo 119.º n.º. 1 b) ; Lei 74/98 – n.º 2 artigo 8.º da CRP

Vigência Entrada em vigor

FASES EVENTUAIS Fiscalização Preventiva – Artigo 278.º

Referendo