diário oficial - alerj notícias (26/02/15)

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PARTE II PODER LEGISLATIVO ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 1º DE JULHO DE 2005 ANO XLI - Nº 033 QUINTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2015 IMPRESSO 2 N ão é só a cidade do Rio de Janeiro que come- mora 450 anos em 2015 o aniversário ilustre é neste domingo (01/03). Poucos sabem, mas, em julho de 1565, quatro meses após a fundação da cidade, foi criada a primeira Câmara de V ereadores – origem do Poder Legislativo no Estado. No início, a estrutura legis- lativa era bem diferente. Não havia deputados e a Câmara de V ereadores (no antigo Morro Cara-de-Cão, atual Fortaleza de São João, na Urca) tinha três nomeados. Só haveria renovação em 1567, com a eleição de 12 vereadores, que atuavam como juízes almotacés – “fiscais” da Câmara. Ninguém ganhava sa- lário. Os três integrantes iniciais recebiam cera para fazer velas e os almotacés, línguas de bois abatidos. O historiador Milton Teixeira lembra que, no século XVI, o mandato era de um ano e a renovação, por sorteio: “Esses vereadores contribuíram para que as obras de construção do Rio não se perdessem”. Os vereadores tiveram de mu- dar de casa várias vezes até tra- balhar no Palácio Pedro Ernesto. A primeira sede, de taipa, ruiu. A nova – onde hoje está a Assem- bleia Legislativa do Rio (Alerj) foi entregue em 1639. Somente em 1751 foi erguida construção mais sólida. No térreo, funciona- vam a cadeia pública e o açougue da cidade. E, em cima, a vereança e o Tribunal Ordinário. Sujeito político Diretor-geral do Arquivo Públi- co do Rio, Paulo Knauss explica: “O Rio surgiu como um sujeito político por si só. Os políticos concentravam as funções dos três poderes”. Com a chegada da família real portuguesa, em 1808, presos e Câmara de Vereadores são de- salojados para acomodar a no- breza e os vereadores vão para a Igreja do Rosário. Com a in- dependência, o prédio da velha “câmara-e-cadeia” torna-se a sede da primeira Assembleia Nacional Constituinte, aberta em 1823. Em 1825 surgiria, então, a Câmara dos Deputados do Rio. Somente em 1914 a história do Palácio Tiradentes, onde, hoje, trabalham os deputados, come- çaria a se desenhar. O primeiro presidente da Câmara dos De- putados, Arnolfo de Azevedo, resolveu transferir os políticos para o Palácio Monroe, na Ci- nelândia – demolido em 1976. Em 1926, a antiga Câmara de Vereadores e Cadeia Velha é posta abaixo para dar lugar ao Tiradentes – cujo projeto, de au- toria dos arquitetos Archimedes Memória e Francisque Couchet, teve inspiração no Grand Palais de Paris. Repleto de obras de arte (ver pág. 2) , o prédio passa a sediar a Alerj em 1975, com a fusão dos estados do Rio e da Guanabara. Além da atividade legislativa, o Palácio Tiradentes oferece visitas guiadas e exposições culturais. Para sua preservação, a Casa criou uma comissão interna que vai propor, depois de consul- ta ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), um projeto de restauro e revitalização. Um presente e tanto para o Rio de Janeiro, cariocas e visitantes. Biblioteca Dona Maria Portugal Arte sobre foto: Rodrigo Cortez e Rafael Wallace Histórias cruzadas: ASSIM COMO O RIO, LEGISLATIVO COMEMORA 450 ANOS A biblioteca da Alerj foi criada em 1947 pela servidora pública Maria Portugal Duque Costa – batizada com seu nome em 1989. Possui um acervo de 27 mil exemplares, com destaque para a coleção de Diários Oficiais, leis nacionais e documentos históricos exclusivos, como os que se referem ao antigo Estado da Guanabara. “Esta não é uma biblioteca pública, mas está sempre aberta ao público”, diz a diretora Priscila Andrade. Ela explica que, para ser considerada biblioteca pública, teria de disponibilizar parte do acervo para empréstimo. “Não é nossa intenção. Temos condições de atender todo cida- dão com interesse em estudar a história do Legislativo no Brasil - desde que tudo seja feito aqui”, acrescenta. Com serviços de orientação, reprodução de textos, elaboração de bibliografias e levantamento da legislação solicitada, a biblioteca está aberta de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h. O local recebe 120 visitantes por dia. A diretora, Priscila Andrade: “ Nós temos condições de atender cidadãos com interesse em estudar a história do Poder Legislativo brasileiro” Symone Munay

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A população do estado do Rio conta com mais um meio de informação para ficar por dentro das principais notícias da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

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Page 1: Diário Oficial - Alerj Notícias (26/02/15)

PARTE IIPODER LEGISLATIVO

ESTA PARTE É EDITADAELETRONICAMENTE

DESDE 1º DE JULHO DE2005

ANO XLI - Nº 033QUINTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2015

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Não é só a cidade do Rio de Janeiro que come-mora 450 anos em 2015

– o aniversário ilustre é neste domingo (01/03). Poucos sabem, mas, em julho de 1565, quatro meses após a fundação da cidade, foi criada a primeira Câmara de Vereadores – origem do Poder Legislativo no Estado.

No início, a estrutura legis-lativa era bem diferente. Não havia deputados e a Câmara de Vereadores (no antigo Morro Cara-de-Cão, atual Fortaleza de São João, na Urca) tinha três nomeados. Só haveria renovação em 1567, com a eleição de 12 vereadores, que atuavam como juízes almotacés – “fi scais” da Câmara. Ninguém ganhava sa-lário. Os três integrantes iniciais recebiam cera para fazer velas e os almotacés, línguas de bois abatidos.

O historiador Milton Teixeira lembra que, no século XVI, o mandato era de um ano e a renovação, por sorteio: “Esses vereadores contribuíram para que as obras de construção do

Rio não se perdessem”. Os vereadores tiveram de mu-

dar de casa várias vezes até tra-balhar no Palácio Pedro Ernesto. A primeira sede, de taipa, ruiu. A nova – onde hoje está a Assem-bleia Legislativa do Rio (Alerj) – foi entregue em 1639. Somente em 1751 foi erguida construção mais sólida. No térreo, funciona-vam a cadeia pública e o açougue da cidade. E, em cima, a vereança e o Tribunal Ordinário.

Sujeito políticoDiretor-geral do Arquivo Públi-

co do Rio, Paulo Knauss explica: “O Rio surgiu como um sujeito político por si só. Os políticos concentravam as funções dos três poderes”.

Com a chegada da família real portuguesa, em 1808, presos e Câmara de Vereadores são de-salojados para acomodar a no-breza e os vereadores vão para a Igreja do Rosário. Com a in-dependência, o prédio da velha “câmara-e-cadeia” torna-se a sede da primeira Assembleia Nacional Constituinte, aberta em 1823. Em 1825 surgiria, então, a Câmara dos Deputados do Rio.

Somente em 1914 a história do Palácio Tiradentes, onde, hoje, trabalham os deputados, come-çaria a se desenhar. O primeiro presidente da Câmara dos De-putados, Arnolfo de Azevedo, resolveu transferir os políticos para o Palácio Monroe, na Ci-nelândia – demolido em 1976. Em 1926, a antiga Câmara de Vereadores e Cadeia Velha é posta abaixo para dar lugar ao Tiradentes – cujo projeto, de au-toria dos arquitetos Archimedes Memória e Francisque Couchet, teve inspiração no Grand Palais de Paris.

Repleto de obras de arte (ver pág. 2), o prédio passa a sediar a Alerj em 1975, com a fusão dos estados do Rio e da Guanabara. Além da atividade legislativa, o Palácio Tiradentes oferece visitas guiadas e exposições culturais. Para sua preservação, a Casa criou uma comissão interna que vai propor, depois de consul-ta ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), um projeto de restauro e revitalização. Um presente e tanto para o Rio de Janeiro, cariocas e visitantes.

Biblioteca Dona Maria Portugal

Arte sobre foto: Rodrigo Cortez e Rafael Wallace

Históriascruzadas:

ASSIM COMO O RIO, LEGISLATIVO COMEMORA 450 ANOS

A biblioteca da Alerj foi criada em 1947 pela servidora pública Maria Portugal Duque Costa – batizada com seu nome em 1989. Possui um acervo de 27 mil exemplares, com destaque para a coleção de Diários Ofi ciais, leis nacionais e documentos históricos exclusivos, como os que se referem ao antigo Estado da Guanabara.

“Esta não é uma biblioteca pública, mas está sempre aberta ao público”, diz a diretora Priscila Andrade. Ela explica que, para ser considerada biblioteca pública, teria de disponibilizar parte do acervo para empréstimo. “Não é nossa intenção. Temos condições de atender todo cida-dão com interesse em estudar a história do Legislativo no Brasil - desde que tudo seja feito aqui”, acrescenta.

Com serviços de orientação, reprodução de textos, elaboração de bibliografi as e levantamento da legislação solicitada, a biblioteca está aberta de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h. O local recebe 120 visitantes por dia.

A diretora, Priscila Andrade: “ Nós temos condições de atender cidadãos com interesse em estudar a história do Poder Legislativo brasileiro”

Symone Munay

Page 2: Diário Oficial - Alerj Notícias (26/02/15)

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ATENÇÃO: É vedada a devolução de valores pelas assinaturas do D.O.PUBLICAÇÃO SEMANAL - Quintas-feiras

As matérias publicadas nas páginas 1 a 4 são de responsabilidade da Subdiretoria

Geral de Comunicação Social da Alerj

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Everton SilvalimaEditor-chefe

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PREÇO PARA PUBLICAÇÃO:

ENVIO DE MATÉRIAS: As matérias para publicação deverão ser enviadas pelo sistema edof’s ou entregues em mídia eletrônica nas Agências Rio ou Niterói.PARTE I - PODER EXECUTIVO : Os textos e reclamações sobre publicações de matérias deverão ser encaminhados à Assessoria para Preparo e Publicações dos Atos Oficiais - à Rua Pinheiro Machado, s/nº - (Palácio Guanabara - Casa Civil), Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ, Brasil - CEP 22.231-901Tels.: (0xx21) 2334-3242 e 2334-3244.

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Haroldo Zager Faria TinocoDiretor-Presidente

Valéria Maria Souto Meira SalgadoDiretora Administrativa

Walter Freitas NettoDiretor FinanceiroJorge Narciso Peres

Diretor-Industrial

As imagens de obras de arte que compõem o acervo do Palácio

Tiradentes estampam a publi-cação Obras de Artes do Palácio Tiradentes – Edição 2014. O livro, que acaba de sair do for-no, é ilustrado com fotografi as dos trabalhos e também possui um breve histórico de artistas

como Carlos Chambelland (1884-1950) e Augusto José Marques Junior (1887-1960).

Na entrada do Plenário Barbosa Lima Sobrinho está o busto de Tiradentes, de autoria de Décio Rodrigues Villares, e, no terceiro andar, o busto do primeiro presidente da Câ-mara dos Deputados, Arnolfo Azevedo. Outro exemplo é o Primeiro capítulo de Nossa Histó-

ria, um dos grandes murais que podem ser encontrados pelos visitantes ao passear pelos corredores da Casa. A obra retrata o momento em que Pero Vaz de Caminha entrega sua carta para Pedro Álvares Cabral e Frei Henrique. De autoria de Francisco Aurélio de Figueiredo e Melo, ela pode ser vista no segundo andar do Palácio Tiradentes.

Symone Munay

CULTURA PALÁCIO TIRADENTES INTEGRA SEU ACERVO A CORREDOR CULTURAL DO RIO

Obras de arte estão reunidas em livro que acaba de ser lançado

Ao percorrer a sede da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, visitantes têm a oportunidade de apreciar diversas obras de arte e passear pela história política do Brasil; publicação reúne fotos e também perfi s de diversos artistas

Foto: Gabriel Esteves

Fotos: Rafael Wallace

Foto: Mauro Pimentel

Cadeia Velhae Paço1818

Plenário da Lei Áurea1888

Primeiro projeto do Paláciodo Congresso Nacional

1907

Lançamento da pedra fundamental do Palácio Tiradentes

1922

Inauguração do Palácio6 de maio de 1926

Posse de Getúlio Vargas20 de janeiro de 1934

Posse de JK31 de janeiro de 1956

Última sessão doCongresso Federal

16 de março de 1960

Passeata dos Cem Mil26 de maio de 1968

Promulgação da Constituição Estadual

5 de outubro de 1989

Passeio histórico

Fonte: Milton Teixeira

Page 3: Diário Oficial - Alerj Notícias (26/02/15)

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PODER LEGISLATIVO ������� � �

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O acesso do consumidor às suas informações mantidas por órgãos de proteção ao crédito pode ser facilitado. Este é o objetivo do projeto de lei 1.280/12, do deputado Átila Nunes (PSC), aprovado em primeira discussão na Alerj na terça-feira (24/02). Pela proposta, os serviços devem criar ferramentas em seus sites para que os consumidores consultem suas informações de forma gratuita. “O acesso às informações não é prestado de forma célere, já que o consumidor tem que se dirigir ao balcão de atendimento do órgão para conseguir a informação desejada”, diz o deputado.

As sirenes que alertam moradores sobre a pos-sibilidade de desliza-

mentos de terra, que já existem em 16 municípios, podem ser levadas para todas as áreas de risco mapeadas no Estado do Rio. É o que determina o pro-jeto de lei 498/11, dos deputa-dos licenciados Rafael Picciani e Bernardo Rossi, ambos do PMDB. O texto, aprovado em primeira discussão na Assem-bleia Legislativa do Rio (Alerj) na terça-feira (24/02), determina que os sistemas de alerta sejam instalados não só nos locais já identifi cados, mas também em áreas que venham a ser futura-mente declaradas como de risco pela Defesa Civil estadual.

Na justifi cativa do projeto, os deputados lembram episó-

dios em que sis-temas de alerta salvaram vidas e explicam co-mo funcionará a gestão dos sistemas: “Os equipamentos terão que ser mon itorados pelos técnicos das Defesas Civis dos municípios, sob co-ordenação da Defesa Civil estadual. Os técnicos devem disparar o alarme quando hou-ver previsão de chuvas acima de 40 milímetros”.

Presidente da CPI que inves-tigou as responsabilidades pela tragédia ocorrida na Região Ser-rana em janeiro de 2011, o de-putado Luiz Paulo (PSDB) foi um dos defensores da aprovação do projeto. “O Estado mapeou as áreas de risco, mas ainda não

colocou sirenes em todas. É preciso fi scalizar a instalação dos equipamentos”, ressalta. Morador de Nova Friburgo, cidade muito afetada pela tra-gédia, o deputado Wanderson Nogueira (PSB) lembrou que é preciso também conscientizar os moradores. “É importante não só a instalação das sirenes, mas também o treinamento da população sobre o que fazer”, lembrou ele, ao defender a pro-posta no plenário. (colaborou Buanna Rosa)

André Coelho

CHUVAS PROJETO PREVÊ SIRENES EM TODO O ESTADO

Alerta que pode salvar muitas vidas

Deputado Wanderson: moradores de áreas de risco precisam ser treinados para agir em caso de emergência

Foto: Rogério Santana / Governo do Estado

ORDEM DO DIA

Proteção ao crédito

ÔNIBUS DA ALERJO ônibus de atendimento à população da Comissão

de Defesa do Consumidor da Alerj estará em

Campo Grande, zona oeste do Rio, entre os dias 2

e 4 de março. O serviço será realizado no calçadão

do bairro, na rua Coronel Agostinho, em frente à

loja Superlar. Os consumidores terão seus casos

analisados no local, das 9h às 17h.

Foi aprovado na terça-feira (24/02), em segunda discus-são, na Alerj o projeto de lei 347/11, do deputado Marcio Pacheco (PSC), que determina a divulgação da merenda escolar na rede estadual com um mês de antecedência. A proposta altera a lei 5.555/09, acrescentando os dados que devem ser informados - como calorias e nutrientes. As insti-tuições de ensino deverão afi xar cartazes nos refeitórios das escolas. “O principal objetivo deste projeto é democratizar e dar publicidade ao acesso do cardápio mensal de cada uma das unidades escolares”, explica.

Divulgação da merenda

Foi instalada, na segunda-feira (23/02), a Frente Par-lamentar em Defesa da Economia Popular Solidária. O objetivo é fortalecer as ações voltadas para a nova prática de produção e consumo, que privilegia o trabalho coletivo, a autogestão e o desenvolvimento local, sustentável e solidário. “A frente funcionava na última legislatura e desempenhava um papel muito importante. Por isso, estamos propondo sua reinstalação”, explicou o deputado Waldeck Carneiro (PT), autor da iniciativa. Segundo ele, o setor movimenta parte signifi cativa da economia: “Vamos monitorar as di-retrizes nacionais e estaduais para o setor e propor projetos que favoreçam a economia solidária”. Os deputados Jorge Felippe Neto e Martha Rocha, ambos do PSD, e Dr. Sadinoel (PT) também participaram da reunião.

Foto: Yago Barbosa

Foto: Yago Barbosa

Frente da Economia Solidária

Depois da tragédia de 2011, o governo do Estado fez um mapeamento das principais áreas de risco, e começou a instalar sirenes de alerta.✓ 16 municípios já contam com sistemas de alerta. A maioria deles está localizada na Região Serrana e na Baixada Fluminense✓ As sirenes já instaladas dão cobertura para mais de 137 mil pessoas✓ Nos locais que contam com o equipamento, a Defesa Civil estadual realiza treinamentos mensais nas comunidades, além de capacitar lideranças para os momentos de alerta✓ De acordo com o mapeamento realizado pelo Estado, os deslizamentos são, hoje, a princi-pal ameaça de desastres, seguidos pelas inundações

Equipamentos já existem em 16 municípios

Jorge Felippe Neto, Waldeck Carneiro e Martha Rocha na reunião

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Seu canal diretopara fazer denúncias.www.alerj.rj.gov.br