diário oficial - alerj notícias (14/07/16)

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PARTE II PODER LEGISLATIVO ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 1º DE JULHO DE 2005 ANO XLII - Nº 129 QUINTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2016 IMPRESSO 2 Vetos a projetos de lei são derrubados Ao todo, 78 propostas vão virar lei no estado >Página 2 Alerj na rota cultural da cidade do Rio Palácio é o novo ponto de retirada do Passaporte Cultural >Página 3 Segundo turno em 78 municípios será na semana que vem >Página 2 PJ: 14 cidades já têm seus representantes O secretário de Es- tado de Seguran- ça, José Mariano Beltrame, afirmou que o retorno de programas como o Regime Adicional de Serviço (RAS), que paga para policiais reforçarem o patru- lhamento em dias de folga, vai reduzir os índices de violência. Beltrame participou na terça- feira (12/07) de reunião com de- putados da Assembleia Legisla- tiva do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e cobrou a liberação de recursos pela secretaria de Es- tado de Fazenda. Além do RAS, ele defendeu ainda a retomada do Programa de Integração na Segurança (Proeis) e do Sistema Integrado de Metas (SIM), que premia policiais pela redução da vio- lência. De acordo com Beltrame, os projetos pararam por falta de verba. “Com esse aporte do Go- verno Federal, esperamos poder voltar com esses programas, que, junto das UPPs, diminu- íram os índices de violência”, disse o secretário. Segundo ele, no entanto, a ajuda de R$ 2,9 bi- lhões enviada pela União no dia 4 de julho ainda não chegou à secretaria. “Não temos previsi- bilidade nos recursos. Até hoje só recebi para pagar salários”, destacou Beltrame. Um exemplo dessa situação foi relatado pelo chefe de Polícia Civil, Fernando Veloso. Segundo ele, o sistema informatizado que integra as delegacias pode parar a qualquer momento. “Fazemos um milhão de ocorrências por ano, três milhões de atendimen- tos, e isso está ameaçado”, ex- plicou. Mesmo em meio a esse quadro, o secretário se mostrou confiante com o esquema de segurança na Olimpíada. “Tere- mos um grande reforço de tropas federais. Mas isso vai passar, e o Rio continua”, pontuou. Ao fim do encontro, o presi- dente da Alerj, deputado Jorge Picciani (PMDB), convidou o secretário de Fazenda, Julio Bueno, para uma reunião na próxima terça-feira (19/07) com os parlamentares, para discutir os repasses para as secreta- rias. “Ainda falta coordenação no governo. Vamos chamar o secretário para discutir essa questão”, disse Picciani. Os números do Instituto de Segurança Pública (ISP) com- provam o efeito da crise no aumento da criminalidade no estado. Nos primeiros cinco me- ses deste ano, em compara- ção com o mes- mo período de 2015, os homi- cídios subiram 13%, passando de 1.833 para 2.083. Assaltos a pedestres au- mentaram 20%, de pouco mais 30 mil ocorrências para quase 37 mil. Os roubos de veículos cresceram 22%, com 16.339 ca- sos registrados neste ano. Na reunião, 31 parlamenta- res questionaram o secretário sobre o aumento da violência, em especial na Baixada Flumi- nense, na Zona Oeste da capital e nas regiões Norte e Noroeste do estado. O deputado Bruno Dauaire (PR) cobrou mais policiamento no município de Campos, onde o número de ho- micídios dobrou. “O aumento da criminalidade é inaceitável. Queremos uma resposta”, co- brou. O comandante geral da Polícia Militar, Coronel Edson Duarte dos Santos Junior, tam- bém participou da reunião. Sistema da Polícia Civil corre risco de parar por falta de recursos VANESSA SCHUMACKER ANDRÉ COELHO Foto: Thiago Lontra Secretário reclamou de falta de regularidade em repasses, e pediu ajuda para nomear policiais Liberação de recursos vai reduzir crimes, diz Beltrame Retorno do Regime Adicional de Serviço (RAS) colocará mais PMs nas ruas Insegurança Morte de policiais O assassinato de 60 po- licias este ano também foi questionado por vários par- lamentares durante a reu- nião. Além dos homicídios, a deputada Martha Rocha (PDT) chamou atenção para outro número: só neste ano 238 agentes foram baleados. “Impera a sensação de inse- gurança no estado”, disse a deputada. De acordo com Beltrame, esses números têm caído. “Hoje, a polícia vem prendendo mais e matando menos. Em 2003, foram 189 policias mortos, já no ano de 2015, 98. Em 2010 foram efetuadas 22.600 prisões. Em 2015 o número chegou a 51.636”, destacou. Segundo a secretaria, o número de au- tos de resistência, mortes em decorrência de intervenção policial, também diminuiu. Em 2003 foram 1.195, em 2013 caiu para 416 e em 2015 o número subiu para 644. O secretário pediu ainda a ajuda dos deputados para a nomeação de 1.300 policiais militares aprovados no últi- mo concurso e que estão em estágio probatório. O deputado Pedro Fer- nandes (PMDB) destacou a preocupação com áreas que não receberão eventos olímpicos, e questionou a distribuição de policiais nas regiões do estado. “O critério tem que ser mais homogê- neo, e não só nas áreas dos grandes eventos”, defendeu. Números do ISP 2015/2016: 13% De crescimento nos homicídios 20% Mais roubos a pedestres 22% De aumento nos roubos de veículos

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A população do estado do Rio conta com mais um meio de informação para ficar por dentro das principais notícias da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

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Page 1: Diário Oficial - Alerj Notícias (14/07/16)

PARTE IIPODER LEGISLATIVO

ESTA PARTE É EDITADAELETRONICAMENTE

DESDE 1º DE JULHO DE2005

ANO XLII - Nº 129QUINTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2016

IM

PR

ES

SO

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Vetos a projetos de lei são derrubados

Ao todo, 78 propostas vão virar lei no estado>Página 2

Alerj na rota cultural da cidade do Rio

Palácio é o novo ponto de retirada do Passaporte Cultural>Página 3

Segundo turno em 78 municípios será na semana que vem>Página 2

PJ: 14 cidades já têm seus representantes

O secretário de Es-tado de Seguran-ça, José Mariano Beltrame, afi rmou

que o retorno de programas como o Regime Adicional de Serviço (RAS), que paga para policiais reforçarem o patru-lhamento em dias de folga, vai reduzir os índices de violência. Beltrame participou na terça-feira (12/07) de reunião com de-putados da Assembleia Legisla-tiva do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e cobrou a liberação de recursos pela secretaria de Es-tado de Fazenda. Além do RAS, ele defendeu ainda a retomada do Programa de Integração na Segurança (Proeis) e do Sistema Integrado de Metas (SIM), que premia policiais pela redução da vio-lência.

De acordo com Beltrame, os projetos pararam por falta de verba. “Com esse aporte do Go-verno Federal, esperamos poder voltar com esses programas, que, junto das UPPs, diminu-íram os índices de violência”, disse o secretário. Segundo ele, no entanto, a ajuda de R$ 2,9 bi-lhões enviada pela União no dia 4 de julho ainda não chegou à secretaria. “Não temos previsi-bilidade nos recursos. Até hoje só recebi para pagar salários”, destacou Beltrame.

Um exemplo dessa situação foi relatado pelo chefe de Polícia Civil, Fernando Veloso. Segundo ele, o sistema informatizado que integra as delegacias pode parar a qualquer momento. “Fazemos um milhão de ocorrências por ano, três milhões de atendimen-tos, e isso está ameaçado”, ex-

plicou. Mesmo em meio a esse quadro, o secretário se mostrou confi ante com o esquema de segurança na Olimpíada. “Tere-mos um grande reforço de tropas federais. Mas isso vai passar, e o Rio continua”, pontuou.

Ao fi m do encontro, o presi-dente da Alerj, deputado Jorge Picciani (PMDB), convidou o secretário de Fazenda, Julio Bueno, para uma reunião na próxima terça-feira (19/07) com os parlamentares, para discutir os repasses para as secreta-rias. “Ainda falta coordenação no governo. Vamos chamar o secretário para discutir essa questão”, disse Picciani.

Os números do Instituto de Segurança Pública (ISP) com-provam o efeito da crise no aumento da criminalidade no estado. Nos primeiros cinco me-

ses deste ano, em compara-ção com o mes-mo período de 2015, os homi-cídios subiram 13%, passando de 1.833 para

2.083. Assaltos a pedestres au-mentaram 20%, de pouco mais 30 mil ocorrências para quase 37 mil. Os roubos de veículos cresceram 22%, com 16.339 ca-sos registrados neste ano.

Na reunião, 31 parlamenta-res questionaram o secretário sobre o aumento da violência, em especial na Baixada Flumi-nense, na Zona Oeste da capital e nas regiões Norte e Noroeste do estado. O deputado Bruno Dauaire (PR) cobrou mais policiamento no município de Campos, onde o número de ho-micídios dobrou. “O aumento da criminalidade é inaceitável. Queremos uma resposta”, co-brou. O comandante geral da Polícia Militar, Coronel Edson Duarte dos Santos Junior, tam-bém participou da reunião.

Sistema da Polícia Civil corre risco de parar por falta de recursos

VANESSA SCHUMACKER

ANDRÉ COELHO

Foto: Thiago Lontra

Secretário reclamou de falta de regularidade em repasses, e pediu ajuda para nomear policiais

Liberação de recursos vai reduzir crimes, diz BeltrameRetorno do Regime Adicional de Serviço (RAS) colocará mais PMs nas ruas

Insegurança

Morte de policiaisO assassinato de 60 po-

licias este ano também foi questionado por vários par-lamentares durante a reu-nião. Além dos homicídios, a deputada Martha Rocha (PDT) chamou atenção para outro número: só neste ano 238 agentes foram baleados. “Impera a sensação de inse-gurança no estado”, disse a deputada. De acordo com Beltrame, esses números têm caído. “Hoje, a polícia vem prendendo mais e matando menos. Em 2003, foram 189 policias mortos, já no ano de 2015, 98. Em 2010 foram efetuadas 22.600 prisões. Em 2015 o número chegou a 51.636”, destacou. Segundo a secretaria, o número de au-

tos de resistência, mortes em decorrência de intervenção policial, também diminuiu. Em 2003 foram 1.195, em 2013 caiu para 416 e em 2015 o número subiu para 644.

O secretário pediu ainda a ajuda dos deputados para a nomeação de 1.300 policiais militares aprovados no últi-mo concurso e que estão em estágio probatório.

O deputado Pedro Fer-nandes (PMDB) destacou a preocupação com áreas que não receberão eventos olímpicos, e questionou a distribuição de policiais nas regiões do estado. “O critério tem que ser mais homogê-neo, e não só nas áreas dos grandes eventos”, defendeu.

Números do ISP2015/2016:

13%De crescimento nos homicídios

20%Mais roubos a pedestres

22%De aumento nosroubos de veículos

Page 2: Diário Oficial - Alerj Notícias (14/07/16)

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Segundo turno de votação acontece na semana que vem em 78 municípios

Parlamento Juvenil:14 cidades já têm seus eleitos

Alerj derruba 78 vetos a projetos de lei

A Alerj derrubou 78 vetos a projetos de lei em sessão extraordinária rea-

lizada na segunda-feira (11/07). Ao todo, foram 99 vetos ana-lisados em mais de seis horas seguidas de votação sem inter-valo, iniciada às 9h. Com isso, essas propostas serão promul-gadas no Diário Ofi cial nos pró-

ximos dias, se tornando leis es-taduais. Entre os projetos, está a destinação de 7,5% da receita do Documento Único de Arre-cadação do Detran (Duda) para o pagamento de inativos do ór-gão, o que pode aliviar o caixa do Rioprevidência em meio à crise. O projeto 1.441/16 é dos deputados Luiz Paulo e Luci-nha (ambos do PSDB).

Outra proposta que agora será transformada em lei é o pro-jeto 230/15, da deputada Martha

Rocha (PDT), que possibilita o leilão ou a doação de bicicletas apreendidas pela polícia que es-tejam abandonadas há mais de 180 dias nas delegacias. “Isso vai permitir que bicicletas que estão ocupando espaço gerem inclusi-ve recursos”, explica. Também da deputada Martha Rocha, foi aprovado o projeto 594/15, que tem o objetivo de desenvolver um banco de dados integrado para identifi cação das armas de fogos, para ajudar nas investigações.

Foto: Rafael Wallace

Deputados discutem votação de projetos que haviam sido vetados pelo Governo do Estado

ANDRÉ COELHO

A corrida para garan-tir a candidatura do Parlamento Juvenil 2016 está acirra-

da. 14 cidades já elegeram seus representantes e 78 ainda irão participar do segundo turno. Ao todo, 611 estudantes terão menos de uma semana de campanha para conquistar uma vaga na décima edição do PJ. A partir da próxima quarta-feira (20/07), será possível conhecer a lista fi nal dos jovens deputados que irão viven-ciar a rotina de um parlamentar em novembro na Assembleia Le-gislativa do Rio (Alerj).

”Um bom resultado até ago-ra. São 289 escolas participando das eleições. A mobilização atra-vés das redes sociais também nos surpreendeu. Esperamos dos jovens parlamentares novas ideias e disposição para fazer a diferença”, disse o deputado Wanderson Nogueira (PSol), coordenador do PJ pelo segundo ano consecutivo. O número de inscritos superou o do ano pas-sado, que teve 515 candidatos.

Algumas cidades como

Foto: Vitor Soares

Primeiro turno aconteceu no início de julho. Mobilização de estudantes bateu recorde

SYMONE MUNAY

Cabo Frio, na Região dos Lagos, já conhecem seus representan-tes. A aluna do Colégio Estadu-al Miguel Couto, Sara Santana Santos, de 17 anos, vai para o seu segundo mandato e ressalta que já começou a dedicar tempo para pesquisas. “Vou apresentar um projeto de lei que vise o bem estar do cidadão. Sei que esse é um passo importante para me destacar”, comentou.

Os 13 municípios que tam-bém tiveram apenas um candi-

dato e já tem seus eleitos, são: Quissamã, Santa Maria Ma-

dalena, São Sebastião do Alto, Cambuci, Carmo, Conceição de Macabu, Arraial do Cabo, Ital-va, Paraíba do Sul, Laje do Mu-riaé, São José de Ubá, Maricá e Miguel Pereira.

O PJ é um projeto da Alerj em parceria com as Secreta-rias de Estado de Educação (Seeduc) e de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje), e que visa a aproximar o jovem da política.

Conheça

Garantia de direitosNormas que buscam facili-

tar a vida do cidadão também foram aprovadas na sessão extraordinária de segunda-feira. Uma delas é o projeto de lei 2.264/13, do deputado Dica (PTN), que obriga os bancos que recebem com exclusividade taxas, tributos e impostos estaduais a faze-rem impressão das guias para quitação. “O banco ganha um percentual sobre esses paga-mentos de tributos, então de-veria ter o ônus pela emissão dos boletos”, destacou Dica.

Na área de telefonia, foi derrubado o veto ao projeto de lei 1.702/12, do deputado An-dré Ceciliano (PT), que pro-íbe as operadoras de celular de cobrar por uma nova chama-da realizada entre os mesmos usuários caso ela tenha sido interrompida por problemas na rede. “Algumas regiões, princi-palmente no interior, são verda-deiros desertos de sinal, onde a

chamada cai várias vezes. Isso prejudica muito o consumidor e gera custos abusivos”, argu-menta Ceciliano.

ServidoresA mudança no calendário

de pagamento dos servidores do estado do Rio, que passou do quinto para o décimo dia útil do mês, e o parcelamento de vencimentos de várias ca-tegorias de funcionários, apo-sentados e pensionistas, mo-tivaram o deputado Wagner Montes (PRB) a apresentar o projeto de lei 1.321/15.

O texto, que tinha sido ve-tado, permite que os servido-res estaduais alterem a data de vencimento de contas de pres-tadores de serviços como água, luz, gás, impostos e taxas, até o décimo dia útil do mês sem acréscimo de multa ou juros.Veja todos os projetos aprova-dos pela Alerj em:

http://bit.ly/vetosderrubados

Jovens serão deputados por uma semana em novembro

Desde 2003

O projetoO Parlamento Juvenil foi

criado em 1998 pelo presiden-te da Alerj, deputado Jorge Picciani (PMDB), mas teve a primeira edição em 2003.

Pela primeira vez, neste ano, a novidade é que as três cidades com maior núme-ro de participantes poderão ocupar duas cadeiras. As cidades campeãs de inscri-tos são Rio de Janeiro, com 66; Duque de Caxias, com 46; Sapucaia, com 28, e São Gonçalo, com 26. A capital já ocupa três cadeiras.

Na segunda quinzena de novembro, de 20 a 26, os jo-vens eleitos estarão na Alerj e terão a oportunidade de participar de debates, propor melhorias em políticas locais e defender seus projetos de lei no plenário Barbosa Lima Sobrinho. Os três textos mais votados serão encaminhados ao governador do Estado, po-dendo ou não virar lei.

Page 3: Diário Oficial - Alerj Notícias (14/07/16)

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DIÁRIO OFICIAL PARTE II - PODER LEGISLATIVO

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PUBLICAÇÃO SEMANAL - Quintas-feiras

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Haroldo Zager Faria TinocoDiretor-Presidente

Valéria Maria Souto Meira SalgadoDiretora Administrativa

Walter Freitas NettoDiretor FinanceiroJorge Narciso Peres

Diretor-Industrial

Mirella D’EliaEditora

j.mp/instalerj

O s cidadãos que visitarem o Rio de Janeiro nos Jogos Olímpicos pode-

rão retirar o “Passaporte Cultural Rio” na Alerj. O Palácio Tiraden-tes é o quarto posto de emissão do documento e o único que fi -cará aberto para retirada de do-mingo a domingo. O documento dá descontos e até gratuidade em programas culturais como museus, teatro, além de restau-rantes e cafeterias.

O presidente da Casa, Jor-ge Picciani (PMDB), acredita que o projeto será um sucesso. “É um grande avanço porque une todos os equipamentos cul-turais”, destacou. “Quem mora longe terá oportunidade de co-nhecer mais cultura”, fi nalizou.

Secretário municipal de Cul-tura, Junior Perim disse que o ob-jetivo do “Passaporte” é atender a demanda das milhares de pes-soas que frequentarão a cidade

no período das Olimpíadas e Pa-raolimpíadas. “Qualquer pessoa de fora do Rio pode se inscrever pelo site ou comparecer em um dos postos, dar qualquer docu-mento e retirar seu passaporte”, explicou o secretário.

Com mais de mil atividades e espetáculos parceiros, o descon-to envolve também restaurante, além de hotéis, e até produtos de higiene pessoal.

Moradora de São Paulo, Re-nata Paiva visitou o Rio pela pri-meira vez com seu fi lho, Ricardo, de 11 anos. “Adoramos a cidade. Não queremos mais voltar para casa”, brincou ela. “Achei a ini-ciativa um diferencial para ter uma lembrança do lugar que visi-tamos. Além de ajudar fi nancei-ramente”, comentou animada.

Foto: Thiago Lontra

Documento lançado pela Prefeitura do Rio pode ser retirado no Palácio Tiradentes todos os dias

CAROLINA MOURA

Visitas a museus e peças terão descontos

Passaporte para a cultura carioca

Mais de mil atividades

fazem parte do projeto

Ônibus do Consumidor

O ônibus de atendimento da Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj estará até sexta (15/07) em Madureira. O serviço será realizado na Avenida Ministro Edgard Romero, em frente à quadra da escola de samba Império Serrano. Os consumidores terão seus casos analisados no local, entre 8h e 16h.

Serviço

Inscrições: www.pas-saporteculturalrio.com

Preço: gratuito para brasileiros; turistas estran-geiros pagam R$ 15.

Retirada na Alerj: de segunda a sábado, das 10h às 17h; domingos e feria-dos, das 12h às 17h. Palácio Tiradentes: Rua Primeiro de Março, s/nº - Praça XV

Outros postos: Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB); Ci-nelândia - Praça Floriano, s/n, em frente ao nº 31 - Ci-nelândia; Terminal Alvora-da, Barra da Tijuca - Aveni-da das Américas s/n, Trevo das Palmeiras, galeria do Terminal Alvorada, Barra da Tijuca.

Período: de maio até setembro

Informações de progra-mação e parceiros no site do passaporte.

Ordem do Dia

O Detran-RJ pode ser obrigado a emitir um comprovante do agenda-mento da vistoria anual de veículos. É o que de-termina o projeto de lei 728/15, do deputado An-dré Ceciliano (PT), que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Ja-neiro (Alerj) aprovou on-tem (13/07), em segunda discussão.

A proposta proíbe a remoção ou apreensão de veículos sempre que o motorista apresentar o

comprovante, quando o agendamento tiver sido feito dentro do prazo.

Ceciliano justifi ca que a inefi ciência do órgão na prestação dos serviços é recorrente. “O cidadão enfrenta difi culdades para agendar a vistoria. Com o comprovante em mãos, ele não poderá ter o seu veículo rebocado”, comen-tou. O texto seguirá para o governador em exercício, Francisco Dornelles, que terá 15 dias úteis para de-cidir pela sanção ou veto.

Vistoria agendada

Um fundo suplemen-tar, de caráter provisório e temporário, pode ser criado para capitalizar o Rioprevidência. É o que estabelece o projeto de lei complementar 23/16, do deputado Luiz Paulo (PSDB), que a Alerj apro-vou ontem (13/07), em pri-meira discussão.

O fundo deverá vigo-rar por cinco anos e as re-ceitas deverão ser única e exclusivamente utilizadas para complementar suas despesas com a folha de

inativos. Uma alíquota patronal de 6% seria des-contada do valor total dos cargos comissionados do estado, dos ocupados por servidores requisitados de outros órgãos e sobre as despesas de pessoal de Organizações Sociais e de empresas terceiriza-das. “Hoje esses recursos vão para o INSS em detri-mento da arrecadação do Rioprevidência”, explicou o deputado. O texto ainda será votado em segunda discussão na Alerj.

Socorro ao Rioprevidência

Page 4: Diário Oficial - Alerj Notícias (14/07/16)

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