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DEPARTAMENTO DE CINCIAS HUMANAS

Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses - URI

Reconhecida pela Portaria Ministerial n 708 de 19/05/92 - D.O.U. de 21/05/92

Mantida pela Fundao Regional Integrada - FuRI

Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses - URI

Reconhecida pela Portaria Ministerial n 708 de 19/05/92 - D.O.U. de 21/05/92

Mantida pela Fundao Regional Integrada - FuRI

Pr-Reitoria de Pesquisa, Extenso e Ps-Graduao - PROPEPG

Home Page: http://www.reitoria.uri.br

E-mail: [email protected]


DISCIPLINA: Didtica

EMENTA: Evoluo Histrica da Didtica e formao de professores. Paradigmas pedaggicos e epistemolgicos do conhecimento. Didtica e metodologia no processo de conhecimento.

CONTEDO PROGRAMTICO

1. Evoluo histrica da Didtica

2. Formao do professor

3. Tendncias pedaggicas e epistemolgicas do fazer docente

4. Didtica e metodologia da ao docente

5. Planejamento da prtica educativa

6. Avaliao da prtica educativa

BIBLIOGRFICA

COMENIUS. Didtica magna. So Paulo: Martins Fontes, 1997.

FAZENDA, Ivani (org.). Prticas Interdisciplinares na Escola. So Paulo: Cortez, 1997.

GHIRALDELLI, Paulo. Filosofia da Educao. Iju: Unijui,2000.

HERNANDEZ, FERNANDO. Transgresso e mudanas na educao: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1998.

HOFFMANN, Jussara. Avaliao mediadora: uma prtica em construo da pr-escola Universidade. 23.ed. Porto Alegre: Mediao, 2004.

LIBNEO, Jos Carlos. Didtica. So Paulo: Cortez, 1995.

______________. Democratizao da Escola Pblica: a pedagogia crtico-social dos contedos. 13.ed. So Paulo, Ed. Loyola,1995.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliao da aprendizagem Escolar. So Paulo: Cortez, 1993.

MASETTO, Marcos. Didtica: A aula como centro. 4.ed. So Paulo, F.T.D, 1997.

NOVOA, Antnio. Vida de professores. 2 ed. Portugal: Porto, 1995.

PIMENTA, Selma Garrido.(org.) De professor, pesquisa e didtica. So Paulo: Papirus, 2002.

_______________ Didtica e formao de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 2 ed. So Paulo: Cortez, 2000.

POURTOIS, Jean Pierre e HUGUETTE, Desmett. A educao Ps-moderna. So Paulo: Loyola, 1999.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histrico crtica primeiras aproximaes. 7. ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2002.

VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e projeto Poltico Pedaggico. 12 ed. So Paulo: Libertad, 2004.

ZABALA, Antoni. A prtica educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1998.


DISCIPLINA: Tcnicas de Avaliao Psicolgica

CONTEDO PROGRAMTICO:

Antecedentes histricos da avaliao psicolgica;

Testes psicolgicos: conceito, caracterizao, usos e aplicao, crtica;

Histrico e fundamentos dos testes psicomtricos;

Testes de aptido e de habilidades especficas; inventrios de personalidade: utilizao, planejamento e construo de uma bateria de testes;

Histrico e fundamentos dos teste projetivos;

Administrao e indicaes dos principais testes projetivos: Bender, Wartegg, Figura Humana, TAT, Rorschach e Zulliger;

Pareceres e laudos.

BIBLIOGRAFIA:

ANASTASI, A. & URBINA, S. Testagem psicolgica. POA: ArtMed, 1999.

ARZENO, M. E. G. Psicodiagnstico clnico: novas contribuies. POA: Artes Mdicas, 1995.

CRONBACH, L. J. Fundamentos da testagem psicolgica. POA: Artes Mdicas, 1996.

CUNHA, J. A. Psicodiagnstico V. POA: Artes Mdicas, 2000.

MINICUCCI, A. Elaborao de laudos psicolgicos: tipos de laudos.So Paulo: Vetor, 1988.

PASQUALI, L. Teorias e mtodos de medida em cincias do comportamento. Braslia: UNB/INEP

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E CINCIA DA COMPUTAO

MATRIA: Projeto de Dispositivos e Ferramentas

EMENTA

1) Consideraes estatsticas no projeto mecnico.

2) Propriedades mecnicas dos materiais.

3) Anlise de tenses e deformaes.

4) Critrios de falhas para carregamentos estticos.

5) Falha por fadiga.

6) Junes no permanentes.

CONTEDO PROGRAMTICO

1) Anlise de incertezas e propagao de erros. Tolerncias, ajustes e cadeia dimensional.

2) Resistncia e rigidez dos materiais, dureza, propriedades de impacto, efeitos da temperatura.

3) circulo de Mohr para tenses e deformaes, deformao elstica e plstica, toro, concentrao de tenses.

4) Teorias das falhas para materiais dcteis e frgeis, mecnica da fratura.

5) Falha por fadiga em anlise e projeto, resistncia a fadiga, fatores modificadores, tenses flutuantes.

6) Projeto de juno parafusada (com e sem pr-carga), projeto de parafusos de reteno, chavetas e pinos.

BIBLIOGRAFIA

AGOSTINHO, Oswaldo Luiz. Tolerncias, ajustes, desvios e anlise de dimenses. So Paulo: Edgard Blcher, 1990. 295p.: il.

SHIGLEY, Joseph Edward; MISCHKE, Charles R. Mechanical engineering design. 6. ed. New York: 2001.

NIEMANN, Gustav. Elementos de mquinas. So Paulo : Edgard Blcher, 1996. v.1-3.

CALLISTER JR., William D. Cincia e engenharia de materiais: uma introduo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 589 p.: il.

DEPARTAMENTO DE CINCIAS DA SADE

DISCIPLINA: Sade Coletiva

CONTEDO

- Evoluo histrica das polticas de sade brasileira.

- Polticas na ateno da sade da mulher, criana, adulto, idoso e do trabalhador.

- Legislao em sade.

- Gesto em sade- diagnstico, planejamento e avaliao.

- Metodologias assistenciais de enfermagem em ateno bsica.

BIBLIOGRAFIA BSICA

ALMEIDA FILHO, N. & ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Sade. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. BRASIL. Constituio do Brasil. Braslia, outubro de 1988. BERTOLLI FILHO, Cludio. Histria da sade pblica no Brasil. 1 ed. So Paulo: A Playboy Pocket Book, 1996. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Ins; GIUGLIANE, Elsa R.J. Medicina ambulatorial: condutas clnicas em ateno primria. 2ed. So Paulo: ArtMed Editora, 1996. MELO, Enirtes C. P.; CUNHA, Ftima T. S. Fundamentos da Sade. Rio de Janeiro: SENAC, 1999.

MERHY, Emerson Elias; CAMPOS, Gasto Wagner de Sousa. Inventando a mudana na sade. 2.ed So Paulo: Hucitec, 1997. 333p. ISBN 85-271-00266.8

PAIM, Jairnilson Silva. Crise da sade pblica e a utopia da sade coletiva. Salvador: Casa da qualidade, 2000. VASCONCELOS, Eymard Mouro. Educao popular nos servios de Sade.3ed. so Paulo: Hucitec, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPRA, Fritoj. O ponto de mutao. So Paulo: editora Cultrix, 1982 COHN, A. A Sade como Direito e como Servio. So Paulo: Cortez, 1991. DEMO, P. Participao Conquista. 3. ed. So Paulo: cortez, 1996.

KAWAMOTO, E. E., SANTOS, M. C. H., MATTOS, T.M. Enfermagem Comunitria. So Paulo: EPU, 1995. PEREIRA, Maurcio Gomes. Epidemiologia - Teoria e Prtica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. SAUPE, Rosita. Educao em enfermagem. Florianpolis: UFSC, 1999.

PERIDICOS Revista Brasileira de Enfermagem-REBEN, ABEn; Revista Latino-americana de Enfermagem, Ribeiro Preto; Revista Texto e Contexto, UFSC, Santa Catarina, S.C.;


DISCIPLINA: Enfermagem Aplicada Paciente de Alto Risco

CONTEDO

- Assistncia de enfermagem familiares internados em unidade de terapia intensiva.

- Assistncia de enfermagem na reanimao cardiorespiratria.

- Assistncia de enfermagem a pacientes com alterao hemodinmica.

- Assistncia de enfermagem a pacientes com insuficincia respiratria aguda.

- Assistncia de enfermagem a pacientes portadores de cetoacidose diabtica

BIBLIOGRAFIA BSICA

MENNA BARRETO, Sergio F. Rotinas em Terapia Intensiva. 2. Ed. Artes Mdicas. Porto Alegre, 1993.

MACHADO, Edjane Guerra de Azevedo. Enfermagem em unidade de terapia intensiva.

Goinia, GO: AB, 2004. 168p ISBN 85-7498-093-5

KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave.. 2.ed So PAulo: Atheneu, 1998. 822p.

BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ORLANDO, Jos Maria da Costa. UTI: muito alm da tcnica a humanizao e a arte do intensivismo. So PAulo: Atheneu, 2002. 585p. ISBN 8573793414

TALBOT,Laura; MEYERS-MARQUARDT, Mary. Avaliao em cuidados crticos. 3.ed Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. 333p ISBN 8587148583

SOY ANDRADE, MAria Teresa; TEIXEIRA, Maria Teresa Ramalhal. Cuidados Intensivos. Rio de JaNEIRO: Mcgraw Hill, 2001. 580p. ISBN 858680407x

HUDAK, Carolyn M.; GALLO, Barbara M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma abordagem holstica. 6.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1013p. ISBN 85-277-0404-8.

GOMES, Alice Martins. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. 2. Ed. EPU, 1988.


DISCIPLINA: Enfermagem no Cuidado do Adulto

CONTEDO:

- Assistncia de enfermagem ao paciente no pr-operatrio, trans-operatrio e ps-operatrio.

- Assistncia de enfermagem a familiares de pacientes internados em unidade cirrgico.

- Assistncia de enfermagem a pacientes com doenas pulmonares.

- Assistncia de enfermagem a pacientes com doenas do sistema nervoso.

- Assistncia de enfermagem a pacientes com doenas metablicas.

BIBLIOGRAFIA BSICA

BOUNDY, J.; et al. Enfermagem mdica-cirrgica. Rio de Janeiro Reichmann & Affonso, 2004. 1059 p. CARPENITO, L. J. Manual de diagnstico de enfermagem. 9. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2003. 536 p. COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins: Patologia funcional e estrutural. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1252 p.

BILBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, A. L. B. L.; et al. Anamnese e exame fsico: avaliao diagnstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: ARTMED, 2003. 272 p. CAMPEDELLI, M. C. Processo de enfermagem na prtica. 2. ed. So Paulo: ABDR, 2000. 136 p. CARPENITO, L. J. Diagnsticos de enfermagem: aplicao prtica. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED. 2002. 880 p. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentao: diagnsticos de e nfermagem e problemas colaborativos. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED. 1999. 740 p. DOENGES, M. E., MOORHOUSE, M. F. Diagnstico e interveno em enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED. 1999. 560 p. NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnsticos de enfermagem da NANDA: definies e classificao 2001-2002. Porto Alegre: ARTMED, 2002. 288 p. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotcnica de enfermagem. So Paulo: Atheneu, 2002. 181 p. POTTER, P. A.; PENNY, A. G. Grande tratado de enfermagem prtica: clnica e prtica hospitalar. 3. ed. So Paulo: Santos, 1998. 999 p.

POTTER, P. A.; PENNY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1552 p.

PERIDICOS Revista Gacha de Enfermagem Cadernos de Sade Pblica Revista Latino-Americana de Enfermagem Revista Brasileira de Enfermagem Texto e Contexto de Enfermagem


MATRIA: Enfermagem no Cuidado Sade da Mulher

EMENTA

A disciplina visa o cuidado a mulher em seus aspectos sexuais, de gnero e sade, enfatizando os cuidados de enfermagem de forma humanizada, com senso crtico, reflexivo, competncia tcnico-cientfica, tico-poltica, social, educativa e cultural das mulheres no seu cotidiano privado e pblico, como tambm a integrao do aluno com a pesquisa e com a comunidade.

BOBLIOGRAFIA

BURROUGHS, Arlene. Uma Introduo Enfermagem Materna. 6 ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1995.

REZENDE, Jorge de. Obstetrcia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

ZIEGEL, Erna E.; GRANLEY, Mecca S. Enfermagem obsttrica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.


MATRIA: Metodologia do Ensino de Lutas

EMENTA: Estudo histrico-crtico das lutas. Fundamentos bsicos e aspectos metodolgicos do ensino do jud/karat/capoeira

CONTEDO PROGRAMTICO

Aspectos marcantes da histria e evoluo das lutas bem como as principais tendncias e manifestaes nas culturas oriental e ocidental;

Estrutura e o processo de ensino-aprendizagem das lutas a partir de progresses de exerccios e tarefas;

Diferentes abordagens pedaggicas empregadas no ensino do jud/karat/capoeira;

Os fundamentos tcnicos bsicos de jud/karat/capoeira

Caractersticas especficas do jud/karat/capoeria

Situaes especficas de luta no jud/karat/capoeira

Noes bsicas de regras e arbitragem em competies/festivais de jud/karat/capoeira;

Investigao e prtica de pesquisa em jud/karat/capoeira.

BIBLIOGRAFIA BSICA

CALLEJA, C.C. Jud; caderno tcnico-didtico. Braslia : SEED/MEC, 1984.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino da Educao Fsica. Cortez; 1992.

KUDO, K. O jud em ao. So Paulo : Sol S.A., 1978.

KUNZ, E. Didtica da Educao Fsica 1 Ijui. UNIJUI, 1998.

KUNZ, E. Didtica da Educao Fsica 2 , Iju, UNIJUI, 2004.

KUNZ, E. Transformao Didtico pedaggica do esporte. Ijui, UNIJUI, 1994.

FALCO, J.L.C. A escolarizao da capoeira. Braslia: Royal Court Editora, 1996.

TORRES, C.A. Pedagogia da Luta: da pedagogia do oprimido escola pblica popular. Campinas: Papirus, 1997.

THOMAS, J.R. e NELSON, J.K. Mtodos de pesquisa em atividade fsica. Porto Alegre : Artmed, 2002.

VIRGLIO, S.A. A arte do jud. Campinas : Papirus, 1986.

VIRGLIO, S.A. A arte de jud; golpes extra goki. Porto Alegre : Rgel, 1990.

WHITE, D. Jud; a maneira fcil. So Paulo : Tecnoprint, 1980.


LEE, M. Coaching children in sport; principles and practice. Londres : FN Spon, 1993.

MESQUITA, I. Pedagogia do treino : a formao em jogos desportivos colectivos. Lisboa : Livros Horizonte, 1997.

MOSSTON, M. e ASHWORTH, S. La ensenanza de la Educacion Fisica. Barcelona : Editorial Hispano Europea, 1993.

ROSADO, A. Observao e reaco prestao motora. Lisboa : Edies FMH, 1997.


MATRIA: Atividade Fsica na Natureza

EMENTA

Atividades fsicas na natureza: classificao e perspectivas de interveno. Educao ambiental. Fundamentao bsica e vivncia prtica de diferentes atividades fsicas de aventura na natureza.

CONTEDO PROGRAMTICO

Ambiente e Ecologia: Idias e Concepes

-Concepes de ambiente, ecologia e natureza.

Principais conceitos e significados que sustentam a realizao de atividades fsicas na natureza;

Os princpios bsicos de educao ambiental; relao homem- natureza

Atividades Fsicas na Natureza

-Conceituao, classificao e tendncias.

-Impactos das atividades fsicas de lazer e recreao ao ambiente natural.

Perspectiva educacional das atividades fsicas na natureza.

Perspectiva de turismo das atividades fsicas na natureza.

Estruturar o processo de ensino-aprendizagem de atividades fsicas de aventura na natureza no ensino da Educao Fsica escolar;

Distinguir as formas e perspectivas de realizao das atividades fsicas de aventura na natureza;

Noes bsicas na vivncia prtica de atividades fsicas de aventura na natureza; Caminhada em trilhas, atividades de escalada, de mountaim bike, corrida de orientao, cavalgada e canoagem.

Investigao e prtica de pesquisa em atividade fsica na natureza.

BIBLIOGRAFIA BSICA

BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente; as estratgias de mudanas da agenda 21. Petrpolis : Vozes, 1997.

BRUHNS, H. O corpo parceiro e o corpo adversrio. Campinas : Papirus, 1993.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino da Educao Fsica. Cortez; 1992.

DA COSTA, L.P. A reinveno da educao fsica e do desporto segundo paradigmas do lazer e da recreao. Lisboa : MEC/DGD, 1987.

GUATTARI, F. As trs ecologias. Campinas : Papirus, 1996.

KUNZ, E. Didtica da Educao Fsica 1 Ijui. UNIJUI, 1998.

KUNZ, E. Didtica da Educao Fsica 2 , Iju, UNIJUI, 2004.

KUNZ, E. Transformao Didtico pedaggica do esporte. Ijui, UNIJUI, 1994.

LAGO, A. & PDUA, J.A. O que ecologia. So Paulo : Brasiliense, 1985.

MARCELLINO, N.C. Lazer e educao. Campinas : Papirus, 1990.

MOTA, J. Actividade fsica no lazer; reflexes sobre sua prtica. Lisboa : Livros Horizonte, 1997.

PELEGRINI FILHO, A. Ecologia, cultura e turismo. Campinas : Papirus, 1993.

RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentvel; a proteo do meio ambiente. Campinas : Papirus, 1997.


CARVALHO, M. O que natureza. So Paulo : Brasiliense, 1994.

FARIAS, S.F. Surf; contedos para a prtica. Florianpolis : Editora da UFSC, 2000.

GONALVES, C.W.P. Os (des)caminhos do meio ambiente. So Paulo : Contexto, 1995.

GRUN, M. tica e educao ambiental; a conexo necessria. Campinas : Papirus, 1996.

MORAES, A.C.R. Meio ambiente e cincias humanas. So Paulo : Hucitec, 1997.

REIGOTA, M. Meio ambiente e representao social. So Paulo : Cortez, 1995.

TUAN, Y. Espao e lugar; a perspectiva da experincia. So Paulo : Diefel, 1983.


MATRIA : Tecnologia Farmacutica

EMENTA

Estrutura e funo de biomolculas, a origem molecular dos distrbios fisiolgicos do organismo humano, delineamento de produtos, escolha de compostos de partida, estratgia da sntese orgnica de frmacos, clculos, isolamento, anlise de pureza.

CONTEDO PROGRAMTICO

Introduo: Histrico; situao atual, recursos e perspectivas da otimizao de frmacos; etapas do processo de descobrimento; planejamento estratgico e organizacional; mtodos de otimizao

Propriedade intelectual no descobrimento de drogas: proteo por patente; processo de registro

Informaes cientficas no descobrimento de drogas: sntese de compostos de partida, isolamento, caracterizao e determinao estrutural, otimizao de compostos de partida, desenvolvimento de produtos

Metabolismo de drogas: definies e conceitos; tipos de reaes metablicas; fatores biolgicos que afetam o metabolismo; reaes enzimticas e de conjugao; modulao do metabolismo por variaes estruturais; princpios do desenho de pr-drogas

Influncia do metabolismo de drogas no planejamento de frmacos: relao estrutura-metabolismo; influncia de fatores configuracionais; relao quantitativa estrutura-atividade; influncia de fatores eletrnicos e lipofilicidade

Anlise quantitativa da relao estrutura-atividade: histria e desenvolvimento do QSAR, interaes droga-receptor; parmetros de lipofilicidade; coeficiente de partio; parmetros eletrnicos e estricos; modelos quantitativos (Hansch, Free Wilson); aplicaes da anlise de Hansch

Modelagem molecular no desenho de drogas: mecanismos moleculares, mecanismos qunticos: aplicaes no mecanismo molecular; estudo de receptores e stios de ligao

Produtos naturais como prottipos para novos frmacos

BIBLIOGRAFIA

HANSCH, C.; SAMMES, P.G.; TAYLOR, J.B.; Comprehensive medicinal chemistry: The rational design, mechanistic study & terapeutic application of chemical compounds, Oxford: Pergamon Press, 1990, v.4

KUBINYI, H. Lipophilicity and drug activity, Progr. Drug Res. Basel, v.23 pg. 97-198, 1979

MARTIN, Y.C. Quantitative drug design, New York: Marcel Dekker, 1986 (Medicinal Research Series, v.11)


MATRIA : Hidrocinesioterapia

EMENTA: Efeitos fsicos e fisiolgicos da gua, suas indicaes, contra-indicaes e equipamentos utilizados. Hidroterapia como recurso teraputico na promoo, preveno e reabilitao fisioterpica.

CONTEDO PROGRAMTICO

1. Histrico da fisioterapia aqutica

2. Biofsica da gua

Efeitos da imerso

- Hidrosttica e seus efeitos mecnicos

- Hidrodinmica: resistncia, turbulncia, efeitos trmicos e psicolgicos

3. Fisiologia da submerso, mergulho e flutuao

Bases cinesiolgicas do movimento na gua

4. Efeitos fisiolgicos e teraputicos da imerso

Indicaes da hidrocinesioterapia

Contra-indicaes absolutas e relativas da hidrocinesioterapia

5. Infra-estrutura

Piscina dinmica e esttica

Profundidade de imerso

Acessrios de flutuao, estabilizao e aumento de resistncia

Segurana

gua e higiene

6. Hidrocinesioterapia pneumolgica; ginecolgica e obsttrica; neurolgica; ortopdica, traumatolgica e desportiva; geritrica; reumatolgica; peditrica

7. Hidrocinesioterapia na terceira idade

8. Psicomotricidade aqutica

9. Noes sobre os mtodos teraputicos de Halliwick e Watsu

BIBLIOGRAFIA BSICA

CAMPION, M. R. Hidroterapia: princpios e prtica. So Paulo: Manole, 2000.

COLE, A. J. & BECKER, B. Terapia Aqutica Moderna. So Paulo: Manole, 2000.

KOURY, J. M. Programa de fisioterapia aqutica. So Paulo: Manole, 2000.

RUOTI, R. et all. Reabilitao Aqutica. So Paulo: Manole, 2000.

SOVA, R. Hidroginstica na Terceira Idade. So Paulo: Manole, 1998.

SKINNER, A. T. & THOMSON, A. M. Duffield: exerccio na gua. So Paulo: Manole, 2000.


BATES e HANSON. Terapias com Exerccios Aquticos. So Paulo: Manole. 1998.

SOARES, M. P. Hidroterapia no tratamento da osteoporose. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

WHITE, M. Exerccios na gua. So Paulo: Manole. 2000.


MATRIA : Fisioterapia Cardiolgica

EMENTA:

Avaliao cardiolgica e vascular. Tcnicas e manobras no tratamento das afeces cardiolgicas e vasculares. Procedimentos de alta complexidade. Interveno cirrgica. Interveno em fisioterapia: promoo, preveno e reabilitao.

CONTEDO PROGRAMTICO

- Fisiopatologia das principais afeces cardiolgicas;

- Fisiopatologia das principais afeces vasculares;

- Avaliao Cardiolgica;

- Avaliao Vascular;

- Tcnicas de Reexpanso Pulmonar;

- Tcnicas de Higiene Brnquica;

- Procedimentos invasivos e no invasivos em cardiologia e vascular;

- Transplante e Reabilitao Cardaca;

- Reabilitao Crdio-Vascular.

- Ventilao Mecnica;

- Ventilao No-Invasiva.

BIBLIOGRAFIA BSICA

FARDY. Reabilitao Cardiovascular. So Paulo: Revinter, 1998.

FERNANDEZ, J. Reeducao vascular nos edemas dos membros inferiores. So Paulo: Manole, 2001.

FROELICHER. Exerccio e o Corao. So Paulo: Revinter, 1998.

GIANNINI, S. D. Cardiologia preventiva. So Paulo: Atheneu, 2000.

IRWIN, S.; TECKLIN, J. S. Fisioterapia crdio-pulmonar. So Paulo: Manole, 1994.

REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia da UTI a reabilitao. So Paulo: Roca, 2000.


KOTTKE, F. J. Tratado de medicina fsica e reabilitao de Krunsen. So Paulo: Manole, 1994.

HUST. O Corao. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

MAFFEI. Doenas Vasculares Perifricas. Rio de Janeiro: Medsi, 1987.

MARK, A. G. Fisioterapia no Edema Linftico. So Paulo: Panamed, 1984.


MATRIA : Fisioterapia Respiratria

EMENTA:

Sistema respiratrio. Avaliao, planejamento e interveno fisioterpica (promoo, preveno e reabilitao). Mtodos e tcnicas de interveno.

CONTEDO PROGRAMTICO

- Avaliao, Planejamento e Interveno em Fisioterapia Respiratria;

- Tcnicas de Reexpanso Pulmonar;

- Tcnicas de Higiene Brnquica;

- Transplante Pulmonar;

- Ventilao Mecnica;

- Ventilao No Invasiva;

- Reabilitao Pulmonar.

BIBLIOGRAFIA BSICA

AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia Respiratria Moderna. So Paulo: Manole, 1999.

AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia Respiratria no Hospital Geral. So Paulo: Manole, 2000.

CHERNIACK. Testes de Funo Pulmonar. So Paulo: Revinter, 1995.

ELLIS/ALISON. Fisioterapia Cardiorespiratria Prtica. So Paulo: Revinter, 1997.

EMMERICH. Suporte Ventilatrio: conceitos atuais. So Paulo: Revinter, 1998.

SLUTKY. Fisioterapia Respiratria nas Enfermidades Neuromusculares. So Paulo: Revinter, 1997.


AZEREDO, C. A. C. Bom Senso em Ventilao Mecnica. So Paulo: Revinter, 1997.

AZEREDO, C. A. C. Tcnicas para o Desmame no Ventilador Mecnico. So Paulo: Manole, 2002.

COSTA, D. Fisioterapia Respiratria Bsica. So Paulo: Atheneu, 1999.

LUCEL. Tratamento Respiratrio Intensivo. So Paulo: Revinter, 1995.

SCANLAN, O.; & WILKINS, R. Fundamentos da Terapia Respiratria de Egan. So Paulo: Manole, 2000.

TECKLIN, I. Fisioterapia Cardiopulmonar. So Paulo: Manole, 1998.


MATRIA : Fisioterapia do Trabalho

EMENTA:

Conceitos de fisioterapia do trabalho e ergonomia. Biomecnica e Fisiologia. Avaliao e anlise de postos de trabalho. Elaborao de Anlises Ergonmicas. Cinesioterapia Laboral. Legislao vigente e normas regulamentadoras do Ministrio do Trabalho e Emprego. Introduo a Percia Judicial. Estudo das doenas ocupacionais. Interveno fisioteraputica (promoo, preveno e reabilitao).

CONTEDO PROGRAMTICO

1- Introduo Fisioterapia do Trabalho contextualizao

2- Fisiologia e Biomecnica Corporal

3- Avaliao e anlise de postos de trabalho

4- Elaborao de anlises ergonmicas

5- Cinesioterapia laboral

6- Legislao e Normas Regulamentadoras

7- Introduo Percia Judicial

8- Estudo das doenas ocupacionais

Interveno fisioteraputica nas principais patologias do trabalho, em enfoque preventivo, de promoo e reabilitao.

BIBLIOGRAFIA BSICA

ANDERSON, B. Alongue-se no trabalho. So Paulo: Summus, 1998.

COUTO, H. de A.; NICOLETTI, S. J.; LECH, O. Como gerenciar a questo das LER/DORT. Belo Horizonte: Ergo, 1998.

GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

MENDES, R. Patologia do trabalho. So Paulo: Atheneu, 1999.

OLIVER, J. Cuidado com as costas: um guia para terapeutas. So Paulo: Manole, 1999.

PEREIRA, E. R. Fundamentos de Ergonomia e Fisioterapia no trabalho. Rio de Janeiro: Taba Cultura.

RIO, R. P. do. LER Cincia e Lei. Novos Horizontes de Sade e do Trabalho. Belo Horizonte: Heath, 1998.


PEREIRA, E. R. Fisioterapia nas Empresas. Rio de Janeiro: Taba Cultura.

WISNER, A. A inteligncia no trabalho: textos selecionados de ergonomia. So Paulo: Fundacentro, 1994.


MATRIA : Fisioterapia nas Disfunes Msculo-Esquelticas

EMENTA:

Avaliao, planejamento e interveno fisioterpica (promoo, preveno e reabilitao). Mtodos e tcnicas de interveno em problemas ortopdicos, traumatolgicos e reumatolgicos.

CONTEDO PROGRAMTICO

1- Mtodos e tcnicas de avaliao fisioteraputicas nas diversas patologias ortopdicas, traumatolgicas e reumatolgicas envolvendo o esqueleto axial e apendicular;

2- Interveno fisioteraputica nas diversas patologias ortopdicas, traumatolgicas e reumatolgicas envolvendo o esqueleto axial e apendicular, sob enfoque preventivo, de promoo e reabilitao;

3- Avaliao, planejamento e interveno fisioteraputica em indivduos com patologias ortopdicas, traumatolgicas e reumatolgicas.

BIBLIOGRAFIA BSICA

BARRIE, J.; COMPTON, A.; SIMPSON, J. M. Fisioterapia da Terceira Idade. So Paulo: Livraria Editora santos, 1998.

GORDON, N. Artrite seu manual completo de exerccios. So Paulo: Physis, 1999.

Gould, J. A. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. So Paulo: Manole, 1993.

Hoppenfeld, S.; MURTHY, V. Tratamento e Reabilitao de Fraturas. So Paulo: Manole, 2001.

KOHLRAUSCH, W. & SCHULZ, K. Ginstica para reumticos. So Paulo: Manole, 1984.

Koury, J. Programa de Fisioterapia Aqutica: um guia para a reabilitao ortopdica. So Paulo: Manole.

LEDERMAN, E. Fundamentos de Terapia Manual. So Paulo, Manole, 2001.

SALGADO, A. Fisioterapia - Reeducao Funcional Proprioceptiva do Joelho e Tornozelo. So Paulo: Lovise, 1994

Souza, M. Z. Reabilitao do complexo do ombro. So Paulo: Manole, 2001.


ADAMS, J. C. Manual de Fraturas e Leses Articulares. Porto Alegre: Artmed, 1994.

APLEY. Ortopedia e Fraturas em Medicina e Reabilitao. So Paulo: Atheneu, 1995.

GRIEVE, G. P. Moderna Terapia. Manual da Coluna Vertebral. So Paulo: Panamericana, 1993.

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exerccios Teraputicos. So Paulo: Manole, 1998.

Macnicol, M. F. O Joelho com Problema. So Paulo: Manole, 2001.

NIEMAN, D. Exerccio e sade. So Paulo: Manole, 1999.

Souchard, P. E. Esculpindo seu corpo: autoposturas de endireitamento. So Paulo: Manole, 1997.


MATRIA : Fisioterapia em Gerontologia

EMENTA:

Histria da gerontologia. Teorias do envelhecimento. Polticas de ateno disponveis. Planejamento de aes e estratgias de interveno fisioterpica, na gerontologia promovendo, prevenindo e reabilitando. As potencialidades funcionais no contexto do processo de envelhecimento. Mtodos e tcnicas da fisioterapia aplicada pacientes idosos.

CONTEDO PROGRAMTICO

1- Consideraes gerais sobre o envelhecimento

Epidemiologia do envelhecimento - panorama mundial, brasileiro e do RS

Entendendo como e por que envelhecemos

Teorias do envelhecimento

2- Consideraes fisiolgicas no envelhecimento

Funo da musculatura esqueltica nas pessoas idosas

Efeitos do envelhecimento sobre os ossos, articulaes e nos ligamentos

Envelhecimento do sistema nervoso central

Consideraes cardiolgicas e pulmonares no idoso

Efeitos do envelhecimento na funo vascular

3- Avaliao em geriatria

Avaliao global do idoso

4- Problemas especficos do envelhecimento e a reabilitao

Depresso e Demncias

Incontinncia urinria

Dficit de equilbrio

Rigidez

Dor

5- Capacidade funcional do idoso

6- Adaptaes domiciliares para a preveno de acidentes

BIBLIOGRAFIA BSICA

DUARTE & DIOGO. Atendimento domiciliar uma viso gerontolgica. So Paulo: Atheneu, 2000.

FREITAS et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

GALLO, J. Reichel / Assistncia ao idoso - aspectos clnicos do envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

GUCCIONE, A. Fisiterapia geritrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

NETTO, J. Gerontologia Bsica. So Paulo: Lemos, 2000.

NETTO, M. P. Gerontologia a velhice e o envelhecimento em viso globalizada. So Paulo: Atheneu, 1999.

NETTO, M. P. Geriatria fundamentos, clnica e teraputica. So Paulo: Atheneu, 2005.

PAPALEO, M. N. Gerontologia a Velhice e o Envelhecimento em viso globalizada. So Paulo: Atheneu, 2000.

PICKLES, B. Fisioterapia na Terceira Idade. So Paulo: Reichmann, 2000.

REBELATTO, J. R. & MORELLI, J.G. Fisioterapia geritrica a prtica da assistncia ao idoso. So Paulo: Manole, 2004.

VIEIRA, E. B. Manual de Gerontologia. So Paulo: Revinter, 1996.


BARRIE, J.; COMPTON, A. & SIMPSON, J. Fisioterapia da 3 Idade. So Paulo: Santos, 1998.

DELISA, J. A. Medicina de reabilitao: princpios e prticas. So Paulo: Manole, 1992.

CANADO, F. A. X. Noes prticas de geriatria. Belo Horizonte: Coomped, 1994.

CARVALHO & PAPALEO. Geriatria fundamentos, clnica, e teraputica. So Paulo: Atheneu, 1994.

GUIMARES & CUNHA, Sinais e sintomas em geriatria. 2 ed. Ed Atheneu. So Paulo - SP, 2004.

KAUFFMAN, T. Manual de reabilitao geritrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

NERI, A. L. Palavras-chave em gerontologia. 2 Ed. Ed. Alnea. Campinas SP, 2005.

PICKLES, B. Fisioterapia na Terceira Idade. So Paulo: Reichmann, 2000.

RAMOS, L.R. Guia de geriatria e gerontologia. Ed. Manole. Barueri SP, 2005.


DISCIPLINA: Farmacotcnica Homeoptica

EMENTA: Histrico da homeopatia, fundamentos homeopticos, processo sade-doena, diateses e biotipologia, agravaes homeopticas, avaliao de prescries, teoria das dinamizaes, formas farmacuticas fundamentais e derivadas de uso interno e externo, controle de qualidade de insumos e produtos homeopticos, legislao homeoptica.

CONTEDO PROGRAMTICO

1- Historio, princpios e fundamentos da homeopatia.

2- Concepo homeoptica do processo sade/doena: Energia vital, supresses, Lei de Hering; constituio do terreno homeoptico com nfase na ditese e na biotipologia.

3- Famlia de medicamentos homeopticos.

4- Farmacologia homeoptica.

5- Receiturio homeoptico: receita, mtodo plus, agravaes homeopticas.

6- Medicamento homeoptico: origem, veculos e excipientes, regras de nomenclatura, sinonmias, abreviaturas, categoria de medicamentos, placebos, homeodoto, rotulagem e embalagem.

7- Ateno farmacutica homeoptica.

8- Escalas homeopticas e mtodos de preparao das formas farmacuticas derivadas.

9- Escala cinqenta milesimal.

10- Formas farmacuticas de uso interno.

11- Formas Farmacuticas de uso externo.

12- Bioterpicos.

13- Procedimentos de qualidade em farmcia homeoptica.

14- Farmcia homeoptica.

BIBLIOGRAFIA BSICA

BRASIL. Farmacopia Brasileira. 4 ed. So Paulo: Atheneu, 1988.

BRASIL. Farmacopia Homeoptica Brasileira: parte I Mtodos Gerais. 2 ed. So Paulo: 1997.

SILVA, J.B.da Farmacotcnica homeoptica simplificada: de acordo com a farmacopia homeoptica brasileira. 2 ed. So Paulo: Robe, 1997. 326 p.

FARMACOPIA HOMEOPTICA BRASILEIRA, 2 edio. S. Paulo: Atheneu, 1997.

SIMES, M. O. et al. Farmacognosia. Da Planta ao Medicamento. Porto Alegre/ Florianpolis: Editora da Universidade/UFGRS/Editora da UFSC, 1999.


DANTAS, F. O que homeopatia. 2 ed. So Paulo: Brasiliense, 1986. 115p.

DORCSI, M. Homeopatia. So Paulo, 1982.

VOISIN, H. Teraputica e repertrio homeopticos do clnico. 2 es. So Paulo: Andrei, 1982. 642 p.

BRUNETON. Farmacognosia: fitoqumica, plantas medicinales. 2 ed. Zaragoza.

DEPARTAMENTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA

MATRIAS: Pratica de Ensino

EMENTA:

Situar o aluno em relao ao ambiente escolar e suas mltiplas relaes. Investigao sobre os objetivos e significado da Qumica e de seu ensino. Proceder a observaes sistemticas do contexto de sala de aula. Aproximaes possveis com os estudos de psicologia da aprendizagem, Informtica e Metodologia Cientfica.

Levantamento e avaliao de dados obtidos junto s escolas da rede de ensino local e desenvolvimento de atividades iniciais de assessoramento junto escola. Conhecimento do plano poltico pedaggico e suas relaes prtico-tericas.

Planejamento, preparao e montagem de materiais para o ensino de qumica no Ensino Mdio e Fundamental. Estudo de materiais didticos e suas relaes com os contedos aplicados em cada srie do ensino, bem como suas relaes com o contexto.

Teorias de aprendizagem aplicadas ao ensino de Qumica. Preparao e aperfeioamento de contedos experimentais e tericos de Qumica visando sua aplicao em escolas de ensino fundamental e mdio.

BIBLIOGRAFIA BSICA:

Cunha, Maria Isabel da. O bom Professor e Sua Prtica. 5ed. Campinas: Papirus, 1995.

Demo, Pedro. Educao e Qualidade. 2 ed. Campinas: Autores Associados, 1996.

Vasconcellos, Celso dos S. Construo do Conhecimento em Sala de Aula. 6 ed. So Paulo: Libertad, 1993.

Veiga, Ilma Passos, Projeto Poltico-Pedaggico da Escola: Uma Construo Possvel. 3 ed. Campinas, Papirus, 1997.

Astolfi, J & Develay, M.A., Didtica das Cincias, So Paulo, Papirus, 1990.]

Beck, F., Da ao Operao: O Caminho da Aprendizam em J. Piaget e P. Freire, Porto Alegre, Palmarinca, 1993.

Chassot, A.I., A Educao no Ensino e Qumica, Iju, Uniju, 1990

Assumpo, R.M.V. & Morita, T. Manual de Solues, Reagentes e Solventes. So Paulo. Editora Edgar Blcher Ltda, 1968.

Bernabel, D. Seguridad - Manual para el Laboratrio. Germany: Merck, 1994.

Chems - Qumica Uma Cincia Experimental. Vol. 1, 2, 3. So Paulo. Edart, 1973.

Coch, J.A. et al. Ensinando a Qumica Atravs de Experincias nos Cursos de Segundo Grau. Rio Grande. FURG, 1988.

Pitombo, L.R.M. et al. Interaes e Transformaes I e II: Qumica para o 2 Grau. So Paulo. Edusp, 1995.


MATRIA: Qumica Industrial

Campus de Santo ngelo

EMENTA:

Compostos Inorgnicos de uso industrial: Estudo de sntese, extrao, purificao e utilizao industrial. Adubos Inorgnicos. Estanhagem e zincagem de cidos laminados.

Matria prima na indstria qumica orgnica. Petroqumica. cido Actico e lcool. Carboqumica. Corantes e Tintas. leos, gorduras e sabes. Detergentes. Celulose e papel. Polmeros sintticos.

CONTEDO PROGRAMTICO:

1. Introduo tecnologia inorgnica

2. Matrias primas 1

3. Matrias primas 2

4. Metais ferrosos

5. Metais no ferrosos

6. Materiais de construo

7. Produtos cermicos

8. Introduo ao curso de tecnologia orgnica

1.1 - generalidades

1.2 - processos bsicos fsicos

1.3 - processos bsicos qumicos

1.4 - matrias primas para produtos orgnicos

9. Petrleo e gs natural

2.1 - generalidades

2.2 - destilao do petrleo

2.3 - refinao da gasolina e leos lubrificantes

2.4 - cracking do petrleo

2.5 - processos de cracking

2.6 - polimerizao

2.7 - pirlise

2.8 - alquilao

2.9 - sntese da gasolina

10. Petroqumica

3.1 - acetileno

3.2 - etileno

3.3 - cido actico

3.4 - metanol

3.5 - etanol e alcois superiores

3.6 - derivados halogenados

11. Qumica da hulha

4.1 - benzeno

4.2 - nitrobenzeno

4.3 - anilina

4.4 - cido benzosulfnico

4.5 - naftalina

4.6 - corantes orgnicos

12. Graxas - sabes e glicerina

5.1 - obteno de graxas e leos

5.2 - graxas vegetais

5.3 - sabes

5.4 - detergentes

5.5 - outros produtos

13. Alcois

6. 1 - lcool etlico por fermentao

6.2 - lcool a partir das batatas

6. 3 - fabricao da cerveja

14. Celulose e papel

7.1 - fabricao do papel

7.2 - matrias primas

7.3 - celulose

7.4 - papel velho e trapos

7.5 - pasta mecnica

7.6 - obteno do papel

7.7 - classes de papel

15. - Materiais artificiais

8.1 - substncias macromoleculares

8.2 - nayon e celulose

8.3 - celulide

8.4 - fibra vulcanizada

8.5 - materiais artificiais sintticos

8.6 - polimerizao

8.7 - termoplsticos

8.8 - termorgidos

8.9 elastmeros

BIBLIOGRAFIA BSICA:

Shreve,R. N. & Brinkjr, J.A., Indstrias de Processos Qumicos, 4a Edio, Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1980.

Volmert, B., Polymer Chemistry, 1a ed., Springer-Verlag, NY, 1973.

D. F. Shriver, P. W. Atkins, C. H. Langford, Inorganic Chemistry, Oxford Press, 1995.

Lee, J. D., Qumica Inorgnica No To Concisa. 4a ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1996.

Morrison, R. e Boyd, R., Qumica Orgnica. Trad. M. Alves. 1a ed. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1997.

Solomons, T. W. G., Qumica Orgnica. 6a ed. So Paulo: Livros Tcnicos e Cientficos, 1996. Vol. 1 a 3.

Solomons, T. W. G., Frihle, C. B., Qumica Orgnica. 7a ed. So Paulo: Livros Tcnicos e Cientficos, 1996. Vol. 1 e 2.

Allinger, N. L., Qumica Orgnica, 2a ed. Rio de Janeiro :Livros Tcnicos e Cientficos,1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES:

Peridicos especficos da rea.

Sites da Internet de industrias das reas estudadas


MATRIA: Qumica Industrial

Campus de Frederico Westphalen

EMENTA:

Compostos Inorgnicos de uso industrial: Estudo de sntese, extrao, purificao e utilizao industrial. Adubos Inorgnicos. Estanhagem e zincagem de cidos laminados.

CONTEDOS PROGRAMTICOS1. Introduo tecnologia inorgnica 1.1 - generalidades 1.2 - processos bsicos fsicos 1.3 - processos bsicos qumicos 1.4 - matrias primas para produtos inorgnicos2. Matrias primas 1 2.1 - ar 2.2 - amonaco 2.3 - cido ntrico 2.4 - nitrato de clcio3. Matrias primas 2 3.1 - cloro 3.2 - soda custica 3.3 - hidrognio 3.4 - sdio 3.5 - cloreto de sdio 3.6 - carbonato de sdio4. cido clordrico 4.1 - generalidades 4.2 - fabricao cido clordrico 4.3 - tratamento das matrias primas 4.4 - cido clordrico do comrcio 4.5 - cido clordrico azeotrpico5. cido sulfrico 5.1 - generalidades 5.2 - mtodos de fabricao 5.3 - dixido de enxofre 5.4 - cido sulfrico a partir do sulfato de clcio6. Fsforo 6.1 - generalidades 6.2 - fabricao 6.3 - aplicaes 6.4 - cido fosfrico 6.5 - fosfatos e polifosfatos7. Metais ferrosos 7.1 - ferro puro 7.2 - ferro tcnico 7.3 - ferro e ao 7.4 - o alto forno 7.5 - fundio 7.6 - produo do ao 7.7 - aos especiais8. Metais no ferrosos 7.1 - alumnio 7.2 - magnsio 7.3 - cobre 7.4 - estanho 7.5 - chumbo 7.6 - zinco 7.7 - ligas metlicas8. Materiais de construo 8. 1 - aglomerantes 8. 2 - gesso 8.3 - argamassas areos 8.4 - argamassas hidrulicos 8.5 - fabricao de cimentos 8.6 - cimento portland9. Produtos cermicos 9. 1 - generalidades 9.2 - componentes cermicos 9.3 - porcelana 9.4 - modelagem 9.5 - calcinao 9.6 - classificao dos produtos cermicos 9.7 - fabricao de outros produtos

BIBLIOGRAFIA BSICA:

Shreve,R. N. & Brinkjr, J.A., Indstrias de Processos Qumicos, 4a Edio, Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1980.

Volmert, B., Polymer Chemistry, 1a ed., Springer-Verlag, NY, 1973.

D. F. Shriver, P. W. Atkins, C. H. Langford, Inorganic Chemistry, Oxford Press, 1995.

Lee, J. D., Qumica Inorgnica No To Concisa. 4a ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1996.

Morrison, R. e Boyd, R., Qumica Orgnica. Trad. M. Alves. 1a ed. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1997.

Solomons, T. W. G., Qumica Orgnica. 6a ed. So Paulo: Livros Tcnicos e Cientficos, 1996. Vol. 1 a 3.

Solomons, T. W. G., Frihle, C. B., Qumica Orgnica. 7a ed. So Paulo: Livros Tcnicos e Cientficos, 1996. Vol. 1 e 2.

Allinger, N. L., Qumica Orgnica, 2a ed. Rio de Janeiro :Livros Tcnicos e Cientficos,1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES:

Peridicos especficos da rea.

Sites da Internet de industrias das reas estudadas

DEPARTAMENTO DE CINCIAS BIOLGICAS

DISCIPLINA: Paleontologia

1- Tafonomia e tipos de fossilizao

2- Evoluo e teorias evolutivas, a evoluo no registro fssil, Gradualismo versus Pontualismo

3- Extines; extines no registro fssil (e.g. Permo-Trissico e Cretceo-Tercirio).

4- Registro da vida no Pr-Cambriano

5- A diversificao da vida no incio da Era Paleozica.

6- A conquista dos ambientes terrestres e a evoluo macroscpica das plantas vasculares durante o Devoniano.

7- As florestas do Carbonfero e do Permiano e a formao dos carves.

8- Origem e evoluo dos vertebrados terrestres (Tetrapoda)

9- Principais caractersticas da Era Mesozica (A Era dos Rpteis).

10- Principais caractersticas da Era Cenozica (A Era dos Mamferos e das Fanergamas).

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

BENTON, M.J. Paleontologia y evolucin de los vertebrados. Lleida, Espaa: Editorial Perfils, 1995, 369 p.

CARVALHO, I.S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Editora Intercincia, 2004, 861p.

IANNUZZI, R. & VIEIRA, C.E.L. Paleobotnica. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005, 167 p.

MENDES, J.C. Paleontologia Geral. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 1988, 347 p.

SALGADO-LABOURIAU, M.L. Histria Ecolgica da Terra. So Paulo: Editora Edgard Blcher Ltda, 1994, 307 p.


DISCIPLINA: Fisiologia Humana

CONTEDO PROGRAMTICO

1. Clulas sangneas, imunidade e coagulao sangnea

2. Fisiologia da membrana, do nervo e do msculo

3. Fisiologia Cardaca

4. Fisiologia Renal

5. Fisiologia Respiratria

6. Fisiologia do sistema nervoso.

7. Fisiologia do sistema digestivo

8. Fisiologia do sistema endocrinolgico

BIBLIOGRAFIA

GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Mdica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, S.A., 1998.

GANONG, W.F. Fisiologia Mdica. So Paulo: Atheneu, 1983.

GOLDBERG, S. Descomplicando a Fisiologia. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1997.

HOUSSAY, B.A. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.

SPENCE, A.P. Anatomia Humana Bsica. So Paulo: Manole, 1991.

TAVARES, P. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1984.

VANDER, S.L. Fisiologia Humana - os mecanismos da funo de rgos e sistemas. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981.


DISCIPLINA: Zoologia de Vertebrados

CONTEDO PROGRAMTICO

1. Organizao Morfo-fisiolgica e ecologia de:

1.1 Peixes

1.2 Anfbios

1.3 Rpteis

1.4 Aves

1.5 Mamferos

2. Fauna Silvestre

2.1 Espcies silvestres e exticas, mtodos de estudo, inventrios e monitoramento de fauna

2.2 Aspectos sobre criao de Animais Silvestres (legislao, introduo e reintroduo de espcies)

2.3 Manejo de fauna silvestre

BIBLIOGRAFIA

AURICCIO, P. e SALOMO, M. G. Tcnicas de coleta e preparao de vertebrados. So Paulo: Aruj - Instituto Pau Brasil de Histria Natural, 2002

CULLEN Jr., L.; RUDRAN, R. & VALLADARES-PADUA, C. Mtodos de estudo em biologia da conservao e manejo da vida silvestre. Curitiba: EDUFPR, 2003.

GARAY, I. & DIAS, B. (Orgs.) Conservao da biodiversidade em ecossistemas tropicais: avanos conceituais e reviso de novas metodologias de avaliao e monitoramento. Petrpolis: Vozes. 2001

.HILDEBRAND, M. Anlise da estrutura dos vertebrados. So Paulo: Atheneu, 1995.

ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. So Paulo: Roca, 2000.

PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. Biologia da Conservao. Londrina: Midiograf, 2001.

POUGHT, F. H. A vida dos vertebrados. So Paulo: Atheneu, 2001.

ROMMER & PEARSONS. Anatomia comparada dos vertebrados. So Paulo: Atheneu, 1985.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptao e maio ambiente. 5 ed. So Paulo: Livraria Santos Editora, 2002.

STORER & USINGER. Zoologia Geral. So Paulo: Nacional, 1998.

VILLEE, WALKER & BARNES. Zoologia Geral. Rio de janeiro: Interamericana, 1985.

DEPARTAMENTO DE CINCIAS AGRRIAS

DISCIPLINA: Construes Rurais

TEMAS:

1 - DESENHO TCNICO APLICADO CONSTRUO RURAL.

2 - ESTTICA E ESTABILIDADE DAS ESTRUTURAS.

3 - ESTRUTURAS METLICAS, DE MADEIRA E DE CONCRETO ARMADO.

4 - PROJETOS DE INSTALAES E EQUIPAMENTOS PARA PRODUO ANIMAL.

5 - CONFORTO TRMICO EM INSTALAES ZOOTCNICAS.

BIBLIOGRAFIA

BATA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambincia em edificaes rurais - Conforto Animal. Viosa: UFV, 1997.

CARNEIRO, O. Construes Rurais. So Paulo: Nobel, 1981.

FABICHAK, I. Pequenas construes rurais. 5ed. So Paulo: Nobel, 2000.

HERMETO-BUENO, C. F. Instalaes para gado de leite. Informe Agropecurio. Belo Horizonte: v.12. n.135/136, Mar./Abr., 1986.

MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. So Paulo: Edgard Blcher, 2001.

NS, I. A. Princpios de conforto trmico na produo animal. So Paulo: cone, 1989.

NEIZEL, E. Desenho tcnico para a construo civil 1. So Paulo: EPU-EDUSP, 1975.

PEREIRA, M. F. Construes Rurais. So Paulo:: Nobel. 1986.

PFEIL, W. Estruturas de Madeira.- Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1982.

POLILLO, A. Dimensionamento de Concreto Armado, Vol. 2, 4ed. So Paulo: Nobel, 1981.


DISCIPLINA: Mquinas e Equipamentos Agrcolas

TEMAS:

1. Tratores agrcolas: constituio, funcionamento e manuteno;

2. Desempenho operacional, seleo e custo de utilizao de mquinas e implementos;

3. Engenharia de sistemas mecanizados;

4. Agricultura de preciso aplicada mecanizao agrcola;

5. Projetos de Mquinas Agrcolas

BIBLIOGRAFIA:

ARNAL ATARES, P.V.; LAGUNA BLANCA, A. Tractores y motores agrcolas. Bilbao: Grafo S.A., 1996, 549p.

BALASTREIRE, L. A. Mquinas agrcolas. So Paulo, Ed. Manole, 1987. 310 p.

GRIFFIN, G. A. Combine harvesting: Operating maintaining and improving efficiency of combines. Fourth Edition. Fundamentals of Machine Operation. JohnDeere & Company/Malone. Illinois, 1991.207 p.

KRUTZ, G.; THOMPSON, L.; CLAAR, P. Design of Agricultural machiners. New York: John Wiley & Sons, 1984.

MIALHE, L. G. Mquinas Agrcolas: Ensaios & Certificao. Piracicaba: Fundao de Estudos Agrrios Luis de Queiroz, 1996, 722 p.

MIALHE, L. G. Mquinas motoras na agricultura. So Paulo, Ed. da USP, 1980. 2 Vol.

MORAES, M.L.B.& REIS, A. V. Mquina para colheita e processamento dos gros. Pelotas, Ed. UFPel, 1999. 150 p.

REIS, A. V.; MACHADO , A. L.T. ; TILMANN, C. A. Motores, tratores, combustveis e lubrificantes. Pelotas, Ed. UFPel, 1999. 315 p.

SRIVASTAVA, K.A.;GOERING, E.C. & ROHRBACH, P.R. Engineering Principles of agricultural machines. ASAE Textbook Number 6, june, 1993.576 p.


DISCIPLINA: Olericultura

TEMAS:

Aspectos econmicos, alimentares e sociais da olericultura.

Fatores ambientais e sua importncia para a produo de hortalias.

Planejamento e instalao de hortas.

Plasticultura: Manejo da produo de hortalias em estufa.

Colheita, Classificao, embalagem, armazenamento e Comercializao de hortalias.

BIBLIOGRAFIA:

FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produo e comercializao de hortalias. Viosa: UFV, 2000.

ALBERONI, R. Hidroponia: como instalar e manejar o plantio de hortalias, dispensando o uso do solo alface, agrio, rcula, rabanete, chicria, almeiro. So Paulo: Nobel, 1998.

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Ps-colheita de frutas e hortalias: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990.

LANA, M.M.; NASCIMENTO, E.F.; MELO, M.F. de. Manipulao e comercializao de hortalias. Braslia: Embrapa/SPI, Pelotas: Embrapa/CNPH, 1998.

PAIVA, M.C. de. Produo de hortalias em ambiente protegido. Cuiab: Sebrae, 1998.

DOUGLAS, J.S. Hidroponia: cultura sem terra. So Paulo: Nobel, 1987.

HOLDSWORTH, S.D. Conservacin de frutas y hortalizas. Zaragoza: Acribia S.A., 1998.

MARUOELLI, W.A.; et al. Manejo da irrigao em hortalias. Braslia: Embrapa/SPI, Embrapa/CNPH, 1996.

MURAYAMA, S. Horticultura. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrcola, 1983.

SONNEMBERG, P.E. Olericultura especial 2. Goinia: Universidade Federal de Gois, 1981.

DUARTE, J.F / [Coordenado por]. Morango: tecnologia e processamento. Caldas: EPAMIG, 1999.

DEPARTAMENTO DE LINGSTICA, LETRAS E ARTES

DISCIPLINA: Lngua Inglesa

CONTEDOS

1 - Fontica e fonologia

- alfabeto fontico internacional

- sons e fonemas

- smbolos fonticos: transcrio de fonemas, vogais e ditongos

- palavras que rimam

- heternimos.

- palavras homfonas

2. Funes de linguagem, morfologia, sintaxe e lxico.:

Funes

Morfologia, sintaxe, lxico

1. Introducing someone

Verb To Be

2. Talking about yourself and family relationship

Possessive Adjective and pronouns

3. Talking about jobs

Present Simple

4. Talking about free time activities

Articles

5. Talking about places, food, and drinks.

Giving directions. Talking about time and seasons, days of the week and months.

There is/there are,

Prepositions of place

Some/any

6. Finding out about language

Adjectives.

Parts of speech.

The use of a bilingual dictionary.

7. Skills and abilities

Can/cant

8. Comparing now/then

Past simple, time expressions

9. Asking about likes and dislikes

Would like, some/any

10. Describing places

Comparatives - Superlatives

11. Describing people

Present continuous

12. Finding out about language.

Connectives.

Parts of speech

13. Planning the future.

Talking about living in the city and in the country

Going to

Infinitive of purpose

14. Asking for general information.

Talking about weather.

Adverbs

Question words

15. Talking about life experience

Present perfect

16. Thanking.

Talking about sport.

ing forms

Infinitive and gerund after verbs

17. Finding out about language

Interative pronouns.

Possessive pronouns - Nouns.

Parts of speech..

18. Asking and answering about you and someone else.

Describing places and how people live.

Describing daily life.

Describing past experiences and facts.

Expressing quantity; asking for prices.

.Review on Present, past, future tenses.

Review on different present tenses.

Review on past tenses and time expressions.

Quantifiers.

Questions.

Parts of speech.

19. Expressing future intentions and how someone feels.

Comparing peoples life and places;

Asking for directions.

20. Talking about living and dead peoples life.

Giving suggestions

Planning.

Talking about present and past habitual actions and experiences.

Future forms: going to and will.

Comparative and superlative adjectives.

Present perfect and past simple.

Modals.

Time and conditional clauses.

Verb patterns and infinitives.

Synonyms and antonyms.

Words that go together.

Parts of speech.

Jobs.

21. Talking about what is, was and has been done.

Talking about possible and unreal facts.

Expressing activities that begin in the past and continue to the present, and activities with result in the present; talking on the telephone.

Expressing actions in the past which happen before another action in the past.

Asking and answering; expressing actions using different verb tenses.

Expressing present states and actions in the active and passive

Telling real and unreal stories.

Expressing obligation and asking for permission; making requests and offers.

Passive voice.

Conditionals.

Present perfect continuous versus present perfect and simple past.

Past perfect direct versus reported speech.

Auxiliary verbs; review on verb tenses.

Present simple and continuous, action and state verbs, present passive.

Past simple and past continuous as narrative tenses.

Modal verbs.

Phrasal verbs.

Parts of speech.

Words formation.

Words in context.

22. Expressing future facts or prediction; expressing decision, intention or offer made at a moment of speaking and expressing future arrangements.

Talking about likes and dislikes. Asking about and describing people, places, food, etc.

Talking about unfinished past and life experience.

Giving news.

Giving present evidence of past events. Talking on the telephone. Leaving a messages on answering machines.

Describing real possibilities, unreal situations and situations that are always true.

Future: going to, will, present simple.

Questions with like as a verb and as a preposition.

Verb patterns.

Present perfect versus present simple and present perfect passive.

Conditionals.

Time Clauses.

Parts of speech.

Social expressions.

Idioms.

Sport and leisure activities.

Numbers and dates.

23. Talking about probabilities.

Describing activities in progress, temporary activities and possible incomplete activities.

Comparing and expressing a completed action.

Expressing doubts and wonders.

Using reported speech in statements, questions, commands, requests, etc.

Describing real possibilities, unreal situations and situations that are always true.

Making suggestions.

Describing jobs.

Leaving a phone message.

Making a reservation.

Modals.

Present perfect continuous. Present perfect versus present simple.

Indirect questions subordinate clauses.

Reported language.

Time clauses.

Conditionals.

Phrasal verbs.

Idiomatic meanings.

Parts of speech.

24. Agreeing and disagreeing.

Expressing quantities.

Exchanging information.

Describing advantages and disadvantages.

Describing a person and a place.

Saying sorry.

Modal verbs.

Either/neither.

Time expressions.

Questions and answers.

Indirect questions.

Question tags.

Verbal tenses.

Reported speech.

Idioms.

Birthday, marriage and death.

Parts of speech.

Phrasal verbs.

3. Gnero textual: narrao de fatos cotidianos, cartas informais e e-mail, entrevistas, notcias de jornal, cartas, msicas e histrias.

Narrao de fatos no passado, propagandas, descrio fsica de pessoas, paisagens e objetos, e-mail.

Histrias, fbulas, formulrios, cartes postais, comparao de lugares e pessoas, Descrio de processos, biografias, cartas

Descries de processos, resumos, resenhas

Msicas, poemas, ensaios, editoriais, resumos, resenhas, artigos de jornais e relatrios.

Poemas, cartas formais, ensaios, esquetes, artigos de jornais e revistas e relatrios.

Contos, anedotas.

4. Aspectos culturais de povos falantes de lngua inglesa.

BIBLIOGRAFIA:

SOARS, Liz e SOARS, John. American Headway 1. Student Book. Oxford: OUP, 2001.

SOARS, Liz e SOARS, John. American Headway 1. Workbook. Oxford: OUP, 2001.

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: A Self Study Reference and Practice Book for Elementary Students. New York, Cambridge University Press. 1994.

MICHAELIS. Dictionary. Portugus/ingls e Ingls/portugus.

OXFORD ESCOLAR. Oxford University Press, 1999. New York

AGAR, Michael. Understanding the culture of conversation. New York : Quill, 1993.

ALEXANDER, L.G. The Essential English Grammar. Longman, 1993.

BACKER, ANN. Ship or sheep?. Cambridge University Press, 1977, 1994.

DAVIES, F. Introducing Reading. London: Penguin Books, 1995.

FREEMAN, DAIANE-LARSEN. Grammar Dimensions- Form, Meaning, Use Book 1

LONGMAN. Dictionary of Contemporary English. Longman, 1995.

COBUILD. Students Dictionary. Harper Collins Publishers, 1995.

WRITE ENGLISH RIGHT. Barron s Educational Series, Inc. 1993.

ESSENTIALS OF WRITING, Barron s Educational Series, Inc. 1991.

MACMILLAN English Dictionary.

OXFORD. Advanced Learners Dictionary. Oxford, 1995.

WALLACE, C. Reading. C.N. Candlin and H.G, Widdowson (editors) Cambridge: Cambridge University Press, 1992.

SHORT STORIES, NOVELS, PLAYS (Collections): Longman, Penguin, Readers Digest, Readers for teens, FTD, tica, Macmillan

SPEAK UP. Publicao mensal da Editora Globo.

PERIDICOS: Applied Linguistics

Modern Language Learning



MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: A Self Study Reference and Practice Book for Intermediate Students. New York, Cambridge University Press. 1994.

HALL, NICK & SHEPHEARD, JOHN. Anti Gramar Grammar Book.. Longman, 1991.



DEPARTAMENTO DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS

DISCIPLINA: Pesquisa em Servio Social

EMENTA:

Natureza, mtodo e processo de construo do conhecimento:

- O debate terico ed metodolgico;

- Estudos e componentes da Pesquisa.

CONTEDO:

1. Tipologia da pesquisa:

- Estudo de caso;

- Histria de vida;

- Anlise de discurso;

- Pesquisa-ao;

- Pesquisa histrica;

- Importncia da pesquisa para o Servio Social.

BIBLIOGRAFIAS

GIL, Antnio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. So Paulo: Atlas, 1994.

MARCONI, Marina de Andrade. Tcnicas de Pesquisa: planejamento e execuo de pesquisa. So Paulo: Atlas, 1999.

MARTINELLI, Maria Lcia. Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. So Paulo: Veras, 1999.

MINAYO, Maria Ceclia de Souza. Pesquisa Social: teoria, mtodo e criatividade. Petrpolis: Vozes, 1996.

MINAYO, Maria Ceclia de Souza. O desafio do conhecimento. Pesquisa quantitativa e sade. Rio de Janeiro: HUCITEC. So Paulo: ABRASCO, 1999.

SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em Servio Social. So Paulo: Cortez, 1995.

REITORIA - Av. Sete de Setembro, 1558 - ERECHIM/RS - Fone/Fax: (054) 522-1255 - CEP 99.700-000 - Cx. Postal 290

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