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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE MEDICINA Manual Manual Acadêmico Acadêmico Curso de Graduação em Curso de Graduação em Enfermagem Enfermagem 2018 unesp

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTACÂMPUS DE BOTUCATU

FACULDADE DE MEDICINA

ManualManual AcadêmicoAcadêmico

Curso de Graduação emCurso de Graduação em EnfermagemEnfermagem

2018

unesp

Diretoria Técnica AcadêmicaFMB / UNESP

FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO DE LIVROS / OUTROS MATERIAISDIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO – CÂMPUS DE BOTUCATU – UNESP

BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: SULAMITA SELMA CLEMENTE COLNAGO

Manual Acadêmico / Diretoria Técnica Acadêmica, Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. -- Botucatu, 2018.

110 p.; 22 cm1. Escolas de Enfermagem

ManualManual AcadêmicoAcadêmico

Curso de GraduaçãoCurso de Graduação em Enfermagemem Enfermagem

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

REITORProf. Titular Sandro Roberto Valentini

FACULDADE DE MEDICINA

DIRETORProf. Adj. Paschoal Barretti

VICE-DIRETORAProfª. Adjª. Maria Cristina Pereira Lima

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

COORDENADORAProfª Drª Marli Teresinha C. Duarte

VICE-COORDENADORAProfª Drª. Rúbia de Aguiar Alencar

HOSPITAL DAS CLÍNICAS

SUPERINTENDENTEProf. Adj. André Luis Balbi

CHEFE DE GABINETEProf. Dr. José Carlos Souza Trindade Filho

DIRETORIA TÉCNICA ACADÊMICA

DIRETORRivaldo Antonio Piacitelli

DIVISÃO TÉCNICA ACADÊMICASEÇÃO TÉCNICA DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

STAEPE (3880.1038)Supervisora Técnica de Seção: Cristiane Marta Servilha Coquemala

SEÇÃO TÉCNICA DE GRADUAÇÃO ( 3880-1114)Supervisora Técnica de Seção: Shirlei Prado

SEÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO ( 3880-1123)Supervisora Técnica de Seção: Janete Aparecida Herculano Nunes Silva

SEÇÃO TÉCNICA ACADÊMICA ( 3880-1139)Supervisor Técnico de Seção: Marcos A. de Carvalho Arakaki

RESIDÊNCIA E APRIMORAMENTO PROFISSIONAL ( 3880-1119)Responsável: Orlando José Sauer

HOME PAGE DA FMB / UNESPwww.fmb.unesp.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO (E-mail)[email protected]

APRESENTAÇÃO

É com orgulho que a Direção da Faculdade de Medicina de

Botucatu – UNESP coloca à disposição de seus alunos de

Enfermagem, o Manual Acadêmico.

Assim sendo, vimos cumprir determinação explícita da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação, informando seu corpo discente de

toda constituição acadêmica da Instituição, assim como da legislação

da UNESP pertinente aos seus cursos de graduação.

Acreditamos que, conhecendo melhor e mais profundamente a

Instituição, teremos maiores condições de convívio e de

desenvolvimento.

Prof. Adj. Paschoal BarrettiDiretor

Profª. Adjª. Maria Cristina Pereira LimaVice-Diretora

SUMÁRIO

BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE ENFERMAGEM………………11

DÚVIDAS FREQUENTES……………………………………………….14

ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA…………………21

DOCENTES DA FACULDADE DE MEDICINA QUE MINISTRAM AULAS NO CURSO DE ENFERMAGEM…………………………..….24

DOCENTES DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS QUE MINISTRAM AULAS NO CURSO DE ENFERMAGEM………………………….…..26

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM…….28

BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA…………………………………33

BOLSAS E AUXÍLIOS AOS ALUNOS DA UNESP……………………38

APOIO AO ESTUDANTE………………………………………………..41

BIBLIOTECA………………………………………………………………42

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA………………………………….43

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO: SEAPES……………………………44

LEGISLAÇÃO……………………………………………………………..45

PORTARIA FM - 100, de 31 de março de 2017……………………….76

Portaria FM nº 651/11, de 15 de dezembro de 2011………………….88

PORTARIA DO DIRETOR FM nº 588 de 13 de novembro de 2008………………………………………………………………………..96

COMISSÃO DE ASSUNTOS ESTUDANTIS - Portaria FM nº 209/06, de 18 de maio de 2006………………………………………………….100

TROTE - Resolução Unesp nº 86, de 04 de novembro de 1999……………………………………………………………………….105

LICENÇA MÉDICA - Decreto Lei nº 1.044 de 21 de outubro de 1969…………………………………………………………………...….108

LICENÇA MATERNIDADE - Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975……………………………………………………………………….110

BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE ENFERMAGEMBREVE HISTÓRICO DO CURSO DE ENFERMAGEM

m 1989, iniciaram-se, as atividades do Curso de

Graduação em Enfermagem da Faculdade de

Medicina de Botucatu, tendo a 1ª turma formada

em 1992. Nesta mesma época (1989), iniciou-se o

processo para solicitação da criação do Departamento de

Enfermagem que foi aprovada em julho de 1999. A

criação do Curso de Enfermagem deu cobertura a um

distrito geo-educacional amplo, onde até então não existia

curso de Enfermagem ligado à universidade pública.

E

Como perfil do profissional enfermeiro a ser

formado, espera-se que tenha formação generalista,

humanística, crítica e reflexiva; qualificado para o

exercício da Enfermagem (Lei do Exercício Profissional nº

7498/86), com base no rigor científico e intelectual e

pautado em princípios éticos; capaz de conhecer e intervir

sobre os problemas/situações de saúde-doença mais

prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase

na sua região de atuação, identificando as dimensões

biopsicosociais dos seus determinantes; competente para

atuar, com senso de responsabilidade social e

compromisso com a cidadania, como promotor da saúde

integral do ser humano.

Para essa formação, o curso tem duração mínima de

quatro anos, em período integral e oferece 30 vagas por

ano. Os estudantes podem receber incentivos, como

bolsas de iniciação científica, de extensão universitária,

de monitoria e de auxílios de permanência estudantil, dentre outros.

Logo nos primeiros anos da graduação, os

estudantes cursam disciplinas básicas e, também,

disciplinas específicas da Enfermagem, com o objetivo da

inserção precoce nos campos da prática.

As atividades curriculares (aulas teóricas e práticas)

são desenvolvidas em unidades próprias e/ou

gerenciadas pela unidade universitária (hospitais de

clínicas, ambulatórios, centros de saúde, pronto-socorros,

creches entre outros de Botucatu e região do DRS VI –

Bauru). Também, na rede básica de saúde e de educação

de Botucatu, asilos, escolas e indústrias e outras

instituições de saúde de vínculo estadual do mesmo

município.

Em 31 de dezembro de 2017, o Curso de Graduação em Enfermagem contava com 139 alunos matriculados. E, até o ano de 2017, formaram-se 630 enfermeiros. No vestibular de

2018, a relação candidato/vaga para o Curso de Graduação em Enfermagem foi de 37,0..

DÚVIDAS FREQUENTESDÚVIDAS FREQUENTES

PREZADO(A) ALUNO(A),

Caso necessite de outras informações teremos o maior prazer em recebê-lo na Seção Técnica de Graduação – Diretoria Técnica Acadêmica.

O QUE É CRÉDITO?

Crédito é a unidade de medida que corresponde a 15 horas de atividades programadas para serem desenvolvidas pelo corpo discente em período de tempo especificado.

COMO FUNCIONA A AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR?

Será expressa em graus numéricos de 0 a 10, segundo os seguintes conceitos e notas, sendo a aprovação condicionada a frequência de 70%:a) APROVADO:- O aluno que, além da exigência de 70% de frequência, obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco). b) REPROVADO:- O aluno que tiver frequência inferior a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0.c) EXAME FINAL - O aluno reprovado em disciplina semestral ou anual poderá submeter-se ao exame final, desde que tenha obtido frequência mínima de 70%. No caso de realização do exame previsto, a nota será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame. No histórico escolar, somente será registrada a nota final, a frequência e se o aluno está aprovado ou reprovado.

QUAL A PORCENTAGEM DE FREQUÊNCIA EXIGIDA?

É obrigatória a frequência dos alunos às atividades programadas pelas disciplinas, cabendo ao professor a responsabilidade da verificação.O aluno que não frequentar pelo menos 70% (setenta por cento) das aulas ministradas (exemplo: se o professor ministrar 4 horas de aula em um dia e o aluno não compareceu, ele terá 4 horas de faltas) estará automaticamente reprovado na disciplina.

Não há abono de faltas, qualquer que tenha sido a razão do não comparecimento do aluno, ressalvados os direitos legais.

O comparecimento de alunos eleitos na forma regulamentar, às Reuniões dos Órgãos Colegiados, Conselhos de Cursos e Conselhos de Departamento, quando oficialmente convocados, constituí o cumprimento do dever escolar, não podendo o aluno ser considerado ausente em qualquer outro ato escolar a ser realizado na mesma hora.

O QUE É EXERCÍCIOS DOMICILARES

O regime de exercícios domiciliares e de atividades de recuperação do aprendizado é utilizado em compensação às ausências às aulas de alunos merecedores de tratamento excepcional, que estiverem temporariamente impossibilitados de frequência, mas em condições de aprendizagem.

São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos em condição de incapacidade física

temporária de frequência às aulas, mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento dos estudos,

Requerimento protocolado na Seção Técnica de Comunicações, dirigido a Seção Técnica de Graduação, no prazo máximo de cinco dias úteis contados a partir do início da data do afastamento.

LICENÇA SAÚDE

Alunos impedidos de frequentar as aulas, mas não submetidos ao Regime de Exercícios Domiciliares, por não atenderem às disposições estabelecidas na presente Portaria, terão suas ausências computadas como faltas. Requerimento protocolado na Seção Técnica de Comunicações, dirigido a Seção Técnica de Graduação, no prazo máximo de cinco dias úteis contados a partir do início da data do afastamento.

COMO É O PLANEJAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SERVIÇOS DE SAÚDE?

O planejamento das atividades para o desenvolvimento da disciplina Estágio Curricular Supervisionado deverá ser apreciado pelo Conselho de Curso, ficando sob a responsabilidade de Comissão De Estágio Curricular indicada pelo Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem.A avaliação da disciplina Estágio Curricular Supervisionado será feita observando-se a participação do aluno nas atividades programadas e/ou provas de

qualquer natureza e será expressa por graus numéricos de 0 a 10 (zero a dez).Para aprovação o aluno deverá obter o grau numérico igual ou superior a 5,0 (cinco). A frequência mínima exigida será de 70 % em cada estágio.O aluno que for reprovado no estágio deverá repeti-lo integralmente.A disciplina Estágio Curricular Supervisionado deverá obedecer ao constante na Portaria que dispõe sobre a regulamentação da referida disciplina.

POSSO SOLICITAR SEGUNDA CHAMADA DE PROVAS?

A critério de cada Departamento poderá ser concedida segunda chamada de provas ao aluno que solicitar por escrito ao Chefe do Departamento, no prazo de até 3 (três) dias úteis após a realização da prova normal da disciplina.

POSSO SOLICITAR REVISÃO DE PROVA?

A revisão de provas escritas poderá ser concedida a pedido do aluno interessado ao Chefe do Departamento envolvido, no prazo máximo de até 3 (três) dias úteis após a publicação da nota pela disciplina.A revisão de provas será feita por 2 (dois) professores indicados pelo Conselho de Departamento, além do docente que atribuiu a nota, juntamente com o aluno requerente.

A disciplina deverá divulgar o resultado da revisão de provas em um prazo máximo de 07 (sete) dias. O comentário dos erros deverá mostrar como a questão deveria ser respondida.

O QUE É BANCA ESPECIAL?

A avaliação por Banca Especial será assegurada ao aluno reprovado duas vezes consecutivas pelo mesmo professor em uma mesma disciplina.A avaliação por Banca Especial será requerida ao Diretor, no ato da matrícula na disciplina em questão.O disposto neste artigo não se aplica aos alunos reprovados por faltas.A Banca Especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo, de acordo com normas de avaliação propostas pelo Conselho do Curso, aprovadas pela Congregação. A Banca Especial será composta por três docentes que ministram aulas ao Curso, podendo participar desta, o docente que ministra a disciplina.A Constituição da Banca Especial será por indicação do Conselho do Departamento a que pertence a disciplina, devendo ser aprovada pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso.

POSSO SUSPENDER MINHA MATRICULA, CASO SEJA NECESSÁRIO?

A suspensão de matrícula implica na desistência por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas.A suspensão da matrícula deverá ser requerida e justificada, cabendo à Congregação, ouvido o Conselho de Curso, autorizar a suspensão, uma única vez, pelo

prazo máximo de 1 ano, prorrogável por mais um, sem que esse prazo entre no cômputo do tempo de integralização do currículo.Não será concedida suspensão de matrícula na primeira série do curso, exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando:

- designado para incorporação, ou servindo às Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas;

- designando ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva.

- impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir da aplicação do regime de exercícios domiciliares.

§ 3º - O aluno que se enquadrar na exceção prevista

numa das alíneas do § 2º deste artigo deverá comprovar

sua incorporação mediante certificado de alistamento

militar e declaração das Forças Armadas de que está

servindo àquela organização militar; e perícia médica

devidamente reconhecida pela Unesp, na hipótese da

alínea “c”.

POSSO APROVEITAR DISCIPLINAS CURSADAS EM OUTRAS INSTITUIÇÕES?

Desde que haja aprovação do Conselho de Curso de Graduação (órgão que coordena as atividades dos cursos de graduação), ouvido o docente responsável pela disciplina, os alunos poderão requerer aproveitamento de disciplinas cursadas em outros cursos superiores.Deverão comparecer à Seção de Graduação, trazendo o Programa da disciplina cursada e o histórico escolar.

Não serão aceitos pedidos de aproveitamento de estudos após o início das atividades das disciplinas envolvidas.

COMO FAÇO PARA SOLICITAR ATESTADO DE MATRICULA E/OU HISTÓRICO ESCOLAR?

Você deverá acessar nossa página www.fmb.unesp.br e seguir os seguintes passos: Graduação – SISGRAD – Acesso ao Sistema – Recuperar Senha – Digite seu e-mail e Código de Segurança, assim será enviado ao seu e-mail o passo a passo para você criar a sua senha.

AADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA

ÓRGÃOS COLEGIADOS LOCAIS:

1. CONGREGAÇÃO:

Órgão normativo e deliberativo em matéria de ensino, pesquisa e extensão universitária e administrativa da Faculdade de Medicina de Botucatu. A Congregação é composta pelo Diretor (Presidente), Vice-Diretor, Chefes dos Departamentos, Supervisores das Unidades Auxiliares, cinco representantes docentes, um representante da associação docente local, um representante dos Coordenadores dos Cursos de Graduação, um representante dos Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação, um representante docente de cada Comissão Permanente, representantes do corpo discentes e representantes técnico-administrativos.

A congregação tem as seguintes Comissões Permanentes:

Comissão Permanente de Ensino – CPE:

Composta pelos Coordenadores dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação, representantes docentes, discentes e técnicos e administrativos.

Comissão Permanente de Pesquisa – CPP:

Composta por Coordenadores de Grupos de Pesquisa e Coordenadores de Cursos de Pós-Graduação, representantes docentes, com titulação mínima de doutor, representantes de Unidades Auxiliares e de Centros

interdepartamentais, representantes discentes e técnicos e administrativos.

Comissão Permanente de Extensão Universitária – CPEU:

Composta pelo Vice-Diretor (Presidente membro nato), três representantes docentes indicados pela Congregação, Supervisores de Unidades Auxiliares e Coordenadores de Centros Interdepartamentais, representantes discentes e técnicos e administrativos. A CPEU conta com um grupo assessor: a Comissão de Seleção de bolsas de Apoio ao Estudante.

2. CONSELHOS DE DEPARTAMENTOS

Órgão máximo de deliberação a nível departamental que é composto pelo Chefe (presidente nato) e Vice-Chefe, cinco representantes docentes, dois representantes discentes e um representante do corpo técnico e administrativo.

3. CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

A Coordenação das atividades do Curso de Graduação em Enfermagem é feita pelo Conselho de Curso. Veja neste manual, a Portaria FM nº 651/11, de 15 de dezembro de 2011.

4. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO - NAP

O objetivo geral do NAP é assessorar a direção e os colegiados da Faculdade de Medicina de Botucatu na análise e discussão de políticas e modelos pedagógicos

para o ensino de enfermagem e medicina na criação de mecanismos de avaliação, visando ao desenvolvimento da docência e do ensino de graduação, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

O NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO DA ENFERMAGEM (NAPENF) É CONSTITUÍDO PELAS SEGUINTES FRENTES DE ATUAÇÃO

As Frentes de Atuação do NAPENF são:

a) Estrutura Curricularb) Pesquisa e Planejamento em Avaliaçãoc) Desenvolvimento da Docênciad) Infraestruturae) Ensino na Comunidade

Secretaria do NAP: 3880.1027

DOCENTES DA FACULDADE DE MEDICINA QUE DOCENTES DA FACULDADE DE MEDICINA QUE MINISTRAM AULAS NO CURSO DE ENFERMAGEMMINISTRAM AULAS NO CURSO DE ENFERMAGEM

DEPARTAMENTOS

ENFERMAGEM

Carmen Maria C. MontiJuliani

Marli Teresinha C. Duarte

Cassiana Mendes B. Fontes Milena Temer JamasCristina Maria G. de L.Parada

Regina Célia Popim

Eliana Mara Braga Rodrigo JensenGuilherme Correa Barbosa Rúbia de Aguiar AlencarIlda de Godoy Silmara MeneguinIone Corrêa Silvana Andréa Molina LimaJanete Pessuto Simonetti Silvia Cristina M. BocchiMaria Antonieta de B. L.Carvalhaes

Silvia Justina Papini

Maria de Lourdes S.M.Ferreira

Silvia Maria Caldeira

Maria Helena Borgato Vera Lucia Pamplona ToneteMaria Virginia M. F. F. Alves Wilza Carla SpiriMarla Andreia G. de Avila

NEUROLOGIA, PSICOLOGIA E PSIQUIATRIA

Cristiane Lara Mendes Chiloff Elenice Bertanha Consonni

PATOLOGIA

Deilson Elgui Oliveira Márcia Guimarães da Silva

Luciane Alarcão D. Melício

SAÚDE PÚBLICA

Antonio de P. Pithon Cyrino Margareth Ap. S. AlmeidaCarlos Alberto Macharelli Rodolfo Franco PuttiniKarina Pavão Patrício

DDOCENTES DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS QUE OCENTES DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS QUE MINISTRAM AULAS NO CURSO DE ENFERMAGEMMINISTRAM AULAS NO CURSO DE ENFERMAGEM

D E P A R T A M E N T O SANATOMIA

Patrícia Fernanda F. Pinheiro Francisco Eduardo Martinez

BIOESTATÍSTICA

Lídia Raquel de Carvalho Luciane Vaz de Arruda Silveira

FARMACOLOGIA

André Sampaio Pupo Celso Acacio R. de A. CostaCarlos Alan C. Dias Junior Erick José Ramo da SilvaMárcia Gallaci Valéria Cristina Sandrim

FÍSICA E BIOFÍSICA

Mário de Oliveira Neto Paulo Roberto R. Ramos

FISIOLOGIA

José Buratini Junior Patrícia Fidelis de Oliveira

GENÉTICA

Danilo Moretti-Ferreira Marcelo Razera Baruffi

MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

Ary Fernandes Júnior Maria Terezinha S. PeraçoliEduardo Bagagli Silvio Luiz de OliveiraJoão Manuel Grisi Candeias Sandra de Moraes G. BoscoJosias Rodrigues Vera Lúcia Mores RallMaria de L. R. S. da Cunha

MORFOLOGIA

César Martins Elton Luiz ScudelerCláudio de Oliveira Rafael Henrique NobregaDaniela Carvalho dos Santos

PARASITOLOGIA

Newton Goulart Madeira Paulo Eduardo M. Ribolla

QUÍMICA E BIOQUÍMICA

Ana Maria Lopes Giuseppina P. Pereira LimaAna Angélica H. Fernandes Luciana Francisco FleuriFernanda Mani Willian Fernando Zambuzzi Fernanda Broetto

EESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEMSTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM

Resolução UNESP Nº 11 de 21/01/2014(Para alunos ingressantes a partir do ano letivo de 2014)

DISCIPLINAS CRÉD CH PRÉ-REQ. CO-REQUISITO

1º ANO

1. Anatomia Aplicada à Enfermagem

08 120

2. Biofísica 03 45

3. Bioquímica 06 90

4. Introdução à Enfermagem incluindo Semiotécnica

02 30

5. Introdução à Psicologia 01 15

6. Morfologia 08 120

7. Relacionamento Enfermeiro-Paciente I

03 45

8. Estatística Vital 03 45

9. História e Legislação da Enfermagem

02 30

10. Imunologia Aplicada à Enfermagem

04 60

11. Introdução à informática Aplicada à Enfermagem

04 60

12. Metodologia da Pesquisa I 03 45

13. Microbiologia Aplicada à Enfermagem

06 90

14. Nutrição Básica 02 30 Bioquímica

15. Prática Interprofissional na Universidade, Serviços e Comunidade I

07 105

16. Saúde e Meio Ambiente 03 45

SOMA DOS CRÉDITOS/HORAS 65 975

DISCIPLINAS CRÉD CH PRÉ-REQ. CO-REQ.

2º ANO

1. Ciências Sociais: Sociologia e Antropologia

04 60

2. Epidemiologia 02 30

3. Fisiologia Humana 08 120

4. Fundamentos de Enfermagem: Semiotécnica

17 255 Introdução à Enfermagem incluindo Semiotécnica

5. Introdução à Administração em Enfermagem

03 45

6.Parasitologia Aplicada à Enfermagem

04 60

7. Saúde da Comunidade 02 30 Epidemiologia

8. Anatomia Patológica Geral 02 30 Morfologia

9.Didática Aplicada a Enfermagem 04 60

10. Dietoterapia 03 45 Nutrição Básica

11. Farmacologia 07 105 Fisiologia Humana

12. Prática Interprofissional na Universidade, Serviços e Comunidade II

07 105 Prática Interprofissional na Universidade, Serviços e Comunidade I

13. Psicologia do Desenvolvimento 04 60

14. Relacionamento Enfermeiro Paciente II

03 45 Relac. Enfermeiro Paciente I

15. Saúde do Adulto Clínico e Cirúrgico

20 300 Fundamentos Enfermagem: Semiotécnica

Farmacologia

SOMA DOS CRÉDITOS/HORAS 90 1350

DISCIPLINAS CRÉD CH PRÉ-REQUISITO CO-REQ.

3º ANO

1. Enfermagem em Centro Cirúrgico

13 195 Saúde do Adulto Clínico e Cirúrgico

2. Enfermagem em Doenças Transmissíveis

13 195 Saúde do Adulto Clínico e Cirúrgico

3. Enfermagem Psiquiátrica

13 195

4. Genética Humana 04 60

5. Psicologia em Saúde 04 60

6. Relacionamento Enfermeiro Paciente III

03 45 Relacionamento Enfermeiro Paciente II

7. Administração em Enfermagem

07 105 Introdução a Administração em Enfermagem

8. Enfermagem Ginecológica, Obstétrica e Neonatal

16 240 Enfermagem em Centro Cirúrgico e Enfermagem em Doenças Transmissíveis

9. Enfermagem Materno-Infantil na Comunidade

05 75 Epidemiologia Enfermagem Pediátrica e Enfermagem Ginecológica, Obstétrica e Neonatal

10. Enfermagem Pediátrica

12 180 Saúde do Adulto Clínico e Cirúrgico, Enfermagem em Doenças Transmissíveis e Psicologia do Desenvolvimento

11. Nutrição Materno-Infantil e em Saúde Pública

03 45 Nutrição Básica

SOMA DOS CRÉDITOS/HORAS

93 1395

DISCIPLINAS CRÉD CH PRÉ-REQUISITO

4º Ano

1. Assistência de Enfermagem ao Paciente crítico 13 195

Enfermagem Pediátrica e Enfermagem Ginecológica, Obstétrica e Neonatal

2. Bioética 02 303. Enfermagem em Saúde Coletiva 07 105 Enfermagem Materno-infantil na

Comunidade4. Gerência em Enfermagem

10 150

Enfermagem Pediátrica, Enfermagem Ginecológica, Obstétrica e Neonatal e Administração em Enfermagem

5. Metodologia da Pesquisa II 02 30 Metodologia da Pesquisa I

6. Estágio Curricular Supervisionado 56 840 Ter cursado todas as disciplinas

obrigatóriasSOMA DOS CRÉDITOS/HORAS 90 1350SOMA DOS CRÉDITOS/HORAS GERAL

338 5070

BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICABOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNESP – PIBIC/PIBITI

O Programa de Iniciação Científica foi criado como ferramenta de indução do pensamento científico e introdução da pesquisa e inovação aos estudantes de graduação do ensino superior. Destinado a aluno regularmente matriculado em curso de graduação na UNESP ou de outras instituições públicas ou privadas que tenha no máximo 15% de reprovações no seu histórico escolar. O pedido de bolsa pode ser feito nos primeiros meses do ano, obedecendo ao calendário da PROPe.O programa tem duração de 12 meses, com possibilidade de renovação por mais 12 meses e o bolsista poderá receber a bolsa até o momento de sua colação de grau.

O programa tem como metas:

O incentivo à formação acadêmica, privilegiando a participação ativa de bons alunos em projetos de pesquisa;

O desenvolvimento de projetos com qualidade acadêmica e mérito científico, por meio de orientação adequada, individual e continuada;

A criação de condições favoráveis à continuidade da formação do aluno, de modo particular em nível de Pós-Graduação.

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – PIBITI foi criado no sentido de estimular estudantes do ensino técnico e superior no desenvolvimento e transferência de

novas tecnologias e inovação. Os objetivos gerais do PIBITI são:

Propiciar o engajamento de discentes de graduação em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação;

Contribuir para a difusão, entre graduandos, de procedimentos e métodos de pesquisa relacionados ao desenvolvimento tecnológico e à inovação;

Colaborar para a formação de recursos humanos qualificados que possam fortalecer a capacidade inovadora das empresas no País.

2. PIBIC JÚNIOR

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/JÚNIOR tem por objetivo despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes dos ensinos, médio e profissional da Rede Pública de ensino, mediante sua participação em atividades de pesquisa científica ou tecnológica, orientadas por docente/pesquisador qualificado em instituições de ensino superior ou institutos/centros de pesquisa. Objetiva estimular no estudante o desenvolvimento do pensamento científico, tecnológico e artístico-cultural, com aprimoramento do espírito crítico e a aprendizagem de técnicas e métodos científicos.

Poderão ser bolsistas do PIBIC/JÚNIOR estudantes que:a) Estejam regularmente matriculados no ensino profissional de escolas públicas do estado de São Paulo (Colégios Técnicos);b) Estejam regularmente matriculados no ensino médio da rede pública do Estado de São Paulo.c) Estejam desvinculados do mercado de trabalho;d) Tenham frequência igual ou superior a 80%;

e) Que tenham bom desempenho acadêmico, avaliado pela análise do histórico escolar;f) Tenha currículo Lattes cadastrado na plataforma Lattes do CNPq.

3. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNESP SEM BOLSA - ISB

O Programa de Iniciação Científica Sem Bolsa - ISB se configura em uma ferramenta de indução ao pensamento científico e introdução da pesquisa e inovação aos estudantes de graduação do ensino superior.

Todas as informações necessárias e os respectivos editais podem ser encontrados nos sites: www.unesp.br/prope e www.fmb.unesp.br/pesquisa

Demais informações:

Comissão Permanente de PesquisaPrédio da Administração da Faculdade de Medicina de Botucatu – Térreo

Presidente da CPP: Professora Adjunta Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo

Secretária: Ana Paula Capela RomagnoliE-mail: [email protected] VOIP: (14) 3880-1026

4. FAPESP

As bolsas de iniciação científica da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), destinam-se a envolver os alunos em projetos de pesquisa sob responsabilidade e organização de

Professor Orientador, que tenha titulação mínima de Doutor. O pedido de bolsa de iniciação científica pode ser feito em qualquer época do ano. Duração mínima de: seis meses, prorrogando por mais seis. Requisitos: bom desempenho acadêmico, plano de pesquisa, cadastro e currículo do pesquisador, alunos a partir do 2º ano de graduação.

A solicitação deve ser realizada através do SAGE – FAPESP.

CAPACITAÇÃO TÉCNICA

O Programa de Capacitação de Recursos Humanos tem por objetivo treinar e aperfeiçoar técnicos e alunos de cursos técnicos de nível médio e superior que participem de atividades de apoio a projetos de pesquisa vigentes em Instituições do Estado de São Paulo, financiados pela FAPESP.Condições: a partir do 2º de graduação, orientador com título de doutor, aluno com bom desempenho.

OBS: Esta bolsa deve ser solicitada junto a pedido de auxílio pesquisa regular e temático (orçamento ordinário dos Auxílios a Pesquisa) e programa de jovem pesquisador. A solicitação deve ser realizada através do SAGE – FAPESP.

Posto de Serviço: Biblioteca do CampusMaiores informações: Marluci, Malú e RosangelaTelefone: 3880-3034 ou 3880-3035e-mail: [email protected]

Horário de Funcionamento: Segunda à sexta: 13:00 às 17:00Saída de malote: todas as terças-feiras às 17:15 hPreparo do malote: até às 17 h.

BBOLSAS E AUXÍLIOS AOS ALUNOS DA UNESPOLSAS E AUXÍLIOS AOS ALUNOS DA UNESP

PROJETO DE BOLSAS E AUXÍLIOS DA UNESP

É coordenado pelo Programa de Apoio ao Estudante da PROEX (Pró-Reitoria de Extensão Universitária) e administrado em cada Unidade Universitária pela CPEU (Comissão Permanente de Extensão Universitária), cujo Presidente é o Vice-Diretor da Faculdade.

O projeto de Bolsas e Auxílios tem por objetivo proporcionar apoio financeiro aos alunos para a realização de seus cursos, bem como para o aprimoramento voltado às suas futuras carreiras. Compreende três modalidades de bolsas e um auxílios:

1. AUXÍLIOS DE PERMANÊNCIA ESTUDANTIL: AUXÍLIO SÓCIOECONÔMICO, ALUGUEL E MORADIA ESTUDANTIL

Destina-se a alunos de graduação que comprovem carência econômica. A solicitação se faz através de formulário disponível na homepage: http://www.fmb.unesp.br – Seção de Graduação, com apresentação de documentos que deverão ser entregues na Seção de Graduação. Os documentos serão analisados por uma comissão da Faculdade de Medicina que estabelecerá uma ordem de classificação de acordo com a situação financeira de cada aluno.Inscrição: Fevereiro – para veteranosMarço – para ingressantesInformações: Seção Técnica de GraduaçãoFone: (14) 3880-1114

2. BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO II (Bolsa de Extensão Universitária - PROEX):

Destina-se a incentivar os alunos que atuam em programas, projetos ou atividades de extensão dos Departamentos ou desenvolvidos pela Universidade.Os alunos interessados em participar de projetos de extensão Universitária deverão contatar os departamentos de ensino para se informarem sobre os possíveis projetos a serem desenvolvidos.Informações: CPEUFone: (14) 3880-1037

3. BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO III (Bolsa de Incentivo Técnico-Acadêmico: Monitoria, Informática e outras atividades)

Destina-se a alunos de graduação que atuam em programas e projetos de caráter técnico acadêmico de interesse da Universidade, não incluídos nas outras modalidades de Bolsas.Os critérios para seleção são estabelecidos pelos departamentos e a Inscrição é realizada pela Seção de Graduação.

Inscrição: MarçoInformações: Seção Técnica de Graduação - Fone: (14) 3880-1114

4. AUXÍLIO ACADÊMICO

Destina-se a alunos de graduação que expuser trabalho em evento científico, fora de sua Unidade sede, em

instituições universitárias públicas e privadas, ou desenvolver outras atividades de aprimoramento acadêmico e de complementação à sua formação, não previstas como obrigatórias na estrutura curricular do curso de graduação.

Inscrição:

até 30/05/2018, para as atividades realizadas até 31/07/2018

até 09/10/2018, para as atividades realizadas de agosto a dezembro/2018

Resolução Unesp 04, de 06/01/17

APOIO AO ESTUDANTEAPOIO AO ESTUDANTE

COMISSÃO DE ASSUNTOS ESTUDANTIS (CAE)

Criada em 1985 pela Comissão Permanente de Extensão Universitária – (CPEU), tem por objetivo propor mecanismos de assistência aos alunos no que se refere às questões acadêmicas, psicológicas e pedagógicas.

A CAE tem como incumbência atuar como interlocutora, entre os alunos e a Faculdade de Medicina (Cursos de Medicina e de Enfermagem), sempre que ocorrem dificuldades na sua vida universitária. Constitui-se em um espaço para atuação e elaboração de propostas que visem a um melhor entrosamento do aluno na vida acadêmica, contribuindo para seu crescimento pessoal e desenvolvimento profissional.

Dentre outras ações, são atribuições destacadas da CAE participar nas atividades de recepção aos calouros e acompanhá-los no decorrer de sua vida acadêmica através do programa professor – tutor e de encaminhamento para apoio psicológico.

Informações: Seção Técnica de Graduação Fone: (14) 3880.1114

BIBLIOTECABIBLIOTECA

A Biblioteca do Câmpus de Botucatu, com acervo de 37.418 exemplares de livros mais 6.646 teses e dissertações e a partir do ano de 2016 online no repositório https://repositorio.unesp.br/,1.414 títulos de periódicos 637 memoriais, 43 folhetos, 117 fitas de vídeo, 800 CDs e 208 DVDs, integra a Rede de Bibliotecas da UNESP. Dispõe de uma área física de 2755 m², possui as principais bases de dados da área médica e ciências afins e participa de sistemas de intercâmbio nacionais e internacionais, oferecendo acesso as informações do mundo todo.

Horário de funcionamento:

Janeiro, fevereiro, julho e dezembro: Segunda a sexta: das 8 às 17:50 horas

Março a junho/ Agosto a novembro: Segunda a sexta: das 7:30 às 19:00 horas

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:Para Pós-Graduação e Graduação a integração é feita pelo SISGRAD e SISPG para o Aleph, não sendo necessário documento de matrícula, os demais preencher formulário de cadastro aqui na Biblioteca e trazer comprovante de vinculo com a UNESP.

Homepage: www.biblioteca.btu.unesp.br

LLABORATÓRIOS DE INFORMÁTICAABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

A Faculdade de Medicina de Botucatu conta com dois laboratórios de informática, que são um instrumento valioso na renovação do ensino em saúde. O trabalho é feito para que seu uso regular derive em crescente produção acadêmica, no enaltecimento de nossa instituição e na melhora da qualidade de vida de nossa comunidade.

Missão:

- Viabilizar o uso de recursos da informática nas atividades acadêmicas da Faculdade de Medicina

- Estimular a participação de estudantes, aprimorandos, residentes e pós-graduandos no desenvolvimento de projetos digitais voltados à educação na área da saúde

- Oferecer suporte tecnológico nas atividades acadêmicas e de extensão do corpo docente e discente

Laboratórios de Informática AcadêmicoTelefone: (014) 3880-1028E-mail: [email protected]

Homepage: www.fmb.unesp.br/labinfo

AATENDIMENTO PSICOLÓGICO: SEAPESTENDIMENTO PSICOLÓGICO: SEAPES

A Faculdade de Medicina de Botucatu criou o SEAPES (Serviço de Apoio Psicológico ao Estudante) em 1991, com o intuito de proporcionar assistência psicológica aos alunos dos cursos de Medicina e Enfermagem.

O SEAPES oferece psicoterapia individual, consulta psicológica (de urgência ou não), avaliação psiquiátrica, grupos de apoio (repúblicas, grupos de internato, “Médicos da Alegria”), orientação a docentes e familiares. A equipe conta com três psicólogos e uma psiquiatra.

O SEAPES está localizado ao lado da Casa do Servidor e funciona diariamente das 8:00 às 17:00.

Os agendamentos são realizados pelo telefone 3880-1637.

e-mail: [email protected]

LEGISLAÇÃOLEGISLAÇÃO

PORTARIA DO DIRETOR Nº 465 DE 14 DE DEZEMBROPORTARIA DO DIRETOR Nº 465 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006DE 2006

Regulamenta as atividades escolares dos alunos do curso de graduação em enfermagem que ingressaram a partir de 2006.

O PROFESSOR DOUTOR JOEL SPADARO, Diretor da FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE MESQUITA FILHO”, tendo em vista o deliberado pela Congregação em reunião de 08 de dezembro de 2006, EXPEDE a presente Portaria:

TÍTULO IDO CALENDÁRIO ESCOLAR

ARTIGO 1º- O Calendário Escolar será elaborado pelo Conselho de Curso, com base nas normas fixadas no calendário geral da UNESP e aprovado anualmente pela Congregação da Faculdade de Medicina.

ARTIGO 2º- O Calendário Escolar, dentro de cujos limites serão programadas as atividades das disciplinas para o ano seguinte, será fixado por meio de Portaria do Diretor, depois de aprovado pela Congregação da Faculdade, até sua penúltima reunião ordinária do ano.

ARTIGO 3º- O Calendário Escolar deverá prever:

a) pelo menos 200 dias letivos anuais de atividades ou 100 dias semestrais;b) períodos para matrícula, trancamento, suspensão e processos de transferência;

c) dias de suspensão das atividades escolares;d) outros eventos acadêmicos.

TÍTULO IIDO CRÉDITO

ARTIGO 4º- O crédito é a unidade de medida que corresponde a 15 (quinze) horas de atividades programadas para serem desenvolvidas pelo corpo discente em período de tempo especificado.§ 1º - As atividades mencionadas no artigo

anterior compreendem:I. aulas teóricas;II. aulas teóricas-práticas;III. aulas práticas;IV. execução de pesquisas;V. trabalhos de campo;VI. seminários ou equivalentes;VII. leituras programadas;VIII. trabalhos escritos, gráficos ou execução de peças;

§ 2º - Entende-se por trabalho de campo qualquer atividade intra ou extramuros, como o atendimento clínico, estágio curricular supervisionado, viagens, excursões e visitas programadas para pesquisa ou aprendizado local e outras atividades equivalentes.

§ 3º - As frações de créditos não serão consideradas.

ARTIGO 5º - No sistema de créditos serão observados os pré-requisitos e os co-requisitos das disciplinas.

§ 1º - Disciplina pré-requisito é aquela em que o aluno deverá ser aprovado para matricular-se em outra. (subseqüente)

§ 2º Disciplina co-requisito é aquela que só poderá ser oferecida simultaneamente com uma ou mais. Por simultaneidade entendem-se as disciplinas oferecidas no mesmo período letivo.

ARTIGO 6º - Não se atribuirão créditos aos alunos, por disciplina cursada, em que não tenha sido alcançada a freqüência mínima de 70% (setenta por cento), independentemente de seu aproveitamento.

ARTIGO 7º - Não serão atribuídos créditos às horas correspondentes a:

a) provas e exames; b) atividades extra-curriculares; c) disciplinas e estágios em que o aluno for

reprovado.

TÍTULO IIIDA MATRÍCULA

CAPÍTULO I - NORMAS GERAIS

ARTIGO 8º - A matrícula far-se-á semestralmente observados os pré-requisitos e os co-requisitos das disciplinas fixadas pelo

Conselho de Curso e aprovados pela Congregação, respeitado o número mínimo de três disciplinas por período letivo.

§1º - As disciplinas serão semestrais;

§2º- A matrícula deverá obedecer à ordem de precedência das disciplinas, segundo os pré-requisitos e co-requisitos determinados pelo Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem.

ARTIGO 9º - Ao se matricularem os alunos deverão ter conhecimento prévio dos horários de aulas para o período letivo correspondente.

ARTIGO 10 - Os prazos para matrícula serão fixados anualmente pelo Calendário Escolar da Faculdade de Medicina.

ARTIGO 11- A não renovação da matrícula dentro dos prazos estabelecidos pelo Calendário Escolar, poderá implicar no seu cancelamento a critério da Congregação.

ARTIGO 12 - A matrícula inicial dos alunos dependerá da seleção em Concurso Vestibular e da apresentação de cópia dos seguintes documentos:a) 2 (duas) fotos 3x4, recentes;b) Certificado de conclusão do ensino médio ou

equivalente;c) Histórico escolar completo do curso de

ensino médio ou equivalente;d) Certidão de nascimento ou casamento;

e) Título de Eleitorf) Cadastro de pessoas físicas – CPF;g) Cédula de identidade – RG; h) Certificado do Serviço Militar (sexo

masculino).

Parágrafo único - Por determinação legal outros documentos poderão ser exigidos.

ARTIGO 13 - O prazo para aceitação de matrícula não poderá exceder a 30 dias letivos, contados da data do início do período letivo, do 1º ano.

ARTIGO 14 - Os alunos ingressantes deverão confirmar a matrícula nas datas estabelecidas no Calendário Escolar.

ARTIGO 15 - A matrícula nos anos subseqüentes será feita observado o disposto no Artigo 8º e Artigo 9º, os horários de aulas, os pré-requisitos e os co-requisitos.

ARTIGO 16 - O número de vagas por disciplina é o mesmo número de vagas do Vestibular, reservando-se o direito de vagas aos reprovados, convênios e aos demais casos previstos em Lei.

ARTIGO 17 – A matrícula na disciplina do Estágio Curricular Supervisionado ficará condicionada a conclusão das disciplinas obrigatórias conforme a ordem de precedência estabelecida na Estrutura Curricular.

CAPÍTULO II - MATRÍCULA DE ALUNO OUVINTE

ARTIGO 18 - Poderá ser admitido aluno ouvinte em disciplinas, desde que exista disponibilidade de vagas, observadas as exigências disciplinares e de freqüência, mas não as de verificação de aproveitamento.

§ 1º - A aceitação do aluno ouvinte fica sujeita a aprovação do Conselho do Curso, ouvido o Departamento a que pertença a disciplina.

§ 2º- O aluno ouvinte fará jus a Atestado de Freqüência, desde que cumpra a freqüência mínima de 70% (setenta por cento) exigida para disciplina.

§ 3º - Não é permitida a aceitação de freqüência de aluno ouvinte quando de sua eventual passagem à condição de aluno regular, para dispensa de qualquer exigência fixada para o respectivo curso.

CAPÍTULO III - MATRÍCULA DE ALUNO ESPECIAL

ARTIGO 19 - Poderá ser matriculado como aluno especial em disciplinas isoladas de graduação, os portadores de certificado de conclusão do Ensino Médio, matriculados ou não em outros cursos superiores.

§ 1º - Para matrícula os interessados deverão, na época prevista no calendário escolar e

desde que existam vagas, apresentar o requerimento dirigido ao Diretor da Faculdade, acompanhado de:

a) Cópia do histórico do Ensino Médio e certificado de conclusão respectivo;

b) Declaração por escrito dos motivos que justificam o pedido de matrícula.

§ 2º - É vedada aos alunos regulares da Faculdade de Medicina a matrícula na categoria de aluno especial, dentro da própria Instituição.

§ 3º - Caberá ao Diretor da Faculdade deferir a inscrição do aluno, ouvido o Conselho do Curso.

ARTIGO 20 - Terá direito a certificado de aprovação na qualidade de Aluno Especial aquele que na avaliação final obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco), numa escala de 0 a 10 (zero a dez) e freqüência mínima de 70% (setenta por cento).

ARTIGO 21 - A passagem do aluno especial à condição de aluno regular do Curso de Graduação da Faculdade de Medicina de Botucatu, não importará necessariamente no aproveitamento dos estudos concluídos.

CAPÍTULO IV - MATRÍCULA POR TRANSFERÊNCIA

ARTIGO 22 - Será permitida a transferência de alunos de Enfermagem, obedecida à legislação vigente e as seguintes condições:

a) existência de vaga declarada em Edital, após manifestação do Conselho do Curso e aprovação pela Congregação;

b) equivalência dos programas de estudos e adaptações curriculares, a juízo do Conselho do Curso e aprovado pela Congregação;

ARTIGO 23 - O número de vagas para transferência será obtido mediante cálculo da diferença entre o número de vagas iniciais do curso, multiplicado pela duração do curso em anos, e o número de alunos matriculados, não considerados os estudantes convênio.

Parágrafo único - Nos casos de morte, transferência, abandono de curso ou cancelamento de matrícula, a unidade deverá colocar as vagas resultantes em disponibilidade para transferência, cabendo ao Conselho de Curso de Graduação determinar a série que será aberto o Edital.

ARTIGO 24 - As inscrições para transferência para o curso de Enfermagem serão aceitas mediante a apresentação dos seguintes documentos:

I - Para candidatos oriundos de Instituições de Ensino Superior Nacionais:a. requerimento do interessado ao Diretor

da Faculdade de Medicina;b. comprovante de regularidade da

matrícula na Instituição de origem;

c. histórico escolar do Curso, que deverá conter:1. Notas das disciplinas cursadas2. Freqüência das disciplinas cursadas3. Carga horária das disciplinas

cursadas, inclusive estágios ou outras atividades curriculares

d. programa das disciplinas cursadas fornecido pela Instituição de origem;

e. Decreto ou Portaria de Reconhecimento do Curso e data da publicação no Diário Oficial;

f. recolhimento da taxa de inscrição no valor estipulado em Edital.

II - Para candidatos oriundos de Instituições de Ensino Superior estrangeiras:

a) Requerimento dirigido ao Diretor da Faculdade de Medicina; b) Prova de conclusão de curso de nível médio e respectivo histórico escolar; c) Histórico escolar do curso superior de origem, contendo a carga horária de cada disciplina, inclusive de estágios e trabalho de campo e notas obtidas; d) Programa de disciplinas cursadas, fornecidas pela instituição de origem; e) Parecer de equivalência de estudos de nível médio, emitidos pela Secretaria da Educação, se tratar de candidato que tenha cursado estudos de nível médio no Exterior; f) Recolhimento de taxa de inscrição no valor estipulado em Edital; g) Outros documentos poderão vir a ser exigidos por Lei ou a critério da Faculdade.

Parágrafo único - Os documentos escolares em língua estrangeira deverão estar vistados pela autoridade consular brasileira no país de origem, acompanhados da respectiva tradução oficial.

ARTIGO 25 - O processo seletivo para transferência ficará sob responsabilidade do Conselho de Curso de Graduação e constará de:

I - Prova escrita de caráter classificatório, sob a forma de testes de múltipla escolha, com 05 (cinco) alternativas cada, versando sobre todas as disciplinas correspondentes aos anos anteriores ao pretendido para transferência: a) O número de questões será proporcional a carga

horária das disciplinas envolvidas.

II - Análise do currículo cumprido pelo candidato na escola de origem:

a) A análise do currículo será realizada somente com os candidatos classificados na prova escrita para as vagas disponibilizadas;

b) A análise será feita levando-se em conta, as disciplinas constantes da estrutura curricular vigente do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP.

ARTIGO 26 - As inscrições para transferências serão abertas em períodos estabelecidos pelo Calendário Escolar da Faculdade.

ARTIGO 27 - As transferências poderão ser feitas até o preenchimento de todas as vagas existentes.

Parágrafo único - Não serão aceitas as transferências para o 1º e para o último ano.

ARTIGO 28 - Os casos de empate serão resolvidos pela Congregação da Faculdade de Medicina observada a legislação vigente à época devendo constar do edital.

ARTIGO 29 - O pedido de inscrição do candidato no processo seletivo não confere o direito de sua transferência.

ARTIGO 30 - Para matrícula, os candidatos que forem selecionados deverão apresentar a documentação e a Guia de Transferência, ou pelo menos comprovante de havê-la requerido, caso em que terá o prazo máximo de 30 dias para apresentá-la à Seção de Graduação da Faculdade de Medicina.

ARTIGO 31 - Em caso de adaptação(ões) o aluno não poderá se matricular em disciplinas em que houver qualquer conflito de horários.

CAPÍTULO V - DA MATRÍCULA DE PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR

ARTIGO 32 - A critério do Conselho de Curso com a aprovação da Congregação e desde que existam vagas, poderão ser matriculados no 1º ano, mediante seleção prévia, independentemente de Concurso Vestibular, diplomados em Curso Superior.

Parágrafo único - O número de vagas será estabelecido após todas as matrículas dos candidatos classificados em Concurso Vestibular e transferência.

CAPÍTULO VI - DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA

ARTIGO 33 - O trancamento de matrícula consiste na desistência, por parte do aluno, de uma ou mais disciplinas, no prazo estabelecido no Calendário Escolar, desde que permaneça matriculado em pelos menos três disciplinas.

ARTIGO 34 - O trancamento de matrícula deverá ser requerido e justificado, cabendo à Congregação, ouvido o Conselho de Curso, autorizar o trancamento.

§ 1º - Ao solicitar o trancamento de matrícula o aluno deverá ser entrevistado por um membro da Comissão de Assuntos Estudantis (CAE).

§ 2º - O trancamento de matrícula, quando autorizado, terá validade a partir da data do protocolo.

§ 3º - O trancamento de matrícula em uma mesma disciplina poderá ser concedido uma segunda vez a juízo da Congregação, ouvido o Conselho do Curso de Graduação.

§ 4º - O pedido de trancamento de matrícula em determinada disciplina somente poderá ser solicitado até o transcurso de 25% do tempo útil destinado ao respectivo desenvolvimento dessa disciplina.

§ 5º - O trancamento de matrícula poderá ser concedido uma segunda vez, na mesma disciplina, a juízo da Congregação, ouvido o Conselho de Curso.

§ 6º - Não será concedido trancamento de matrícula em disciplinas do 1º ano letivo, exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando:a) Designado para incorporação, ou

servindo às Forças Armadas, nas organizações militares ativas;

b) Designado, ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva.

*c) impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir da aplicação do regime de exercícios domiciliares.

*§ 7º - O aluno que se enquadrar na exceção prevista numa das alíneas do § 6º deste artigo deverá comprovar sua incorporação mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está servindo àquela organização militar; e perícia médica devidamente reconhecida pela Unesp, na hipótese da alínea “c”.

ARTIGO 35 - O aluno que tiver matrícula trancada em disciplina(s) deverá refazê-la(s) no ano letivo subsequente, respeitadas as condições que venham a ser fixadas pela Faculdade.

Parágrafo único - Caso a Faculdade não ofereça mais a disciplina na qual o aluno trancou a matrícula, será assegurada a possibilidade de matrícula em outras Unidades da UNESP que ofereçam a disciplina, respeitado o limite de vagas.

CAPÍTULO VII - DA SUSPENSÃO DE MATRÍCULA

ARTIGO 36 – A suspensão de matrícula implica na desistência, por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas.

ARTIGO 37 – A suspensão de matrícula deverá ser requerida e justificada, cabendo a Congregação, ouvido o Conselho do Curso, autorizar a suspensão, uma única vez, pelo prazo máximo de um ano, prorrogável por mais um, sem que este prazo entre no cômputo do tempo da integralização curricular.§ 1º - Ao solicitar a suspensão de matrícula o

aluno deverá ser entrevistado por um membro da CAE ou do Conselho de Curso.

§ 2º - Não será concedido suspensão de matrícula no 1º ano letivo, exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando:

a) Designado para incorporação, ou servindo às Forças Armadas, nas organizações militares ativas;

b) Designado, ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva.

c) *impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir da aplicação do regime de exercícios domiciliares.

*§ 3º - O aluno que se enquadrar na exceção prevista numa das alíneas do § 2º deste artigo deverá comprovar sua incorporação mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está servindo àquela organização militar; e perícia médica devidamente reconhecida pela Unesp, na hipótese da alínea “c”.§ 4º– No ato da suspensão de matrícula o aluno ou seu representante legal será notificado das consequências que poderão advir da suspensão, caso ocorram modificações na estrutura curricular do Curso em que está matriculado, devendo o mesmo manifestar concordância em requerimento.

ARTIGO 38 - Quando a suspensão de matrícula vencer durante o transcurso do ano letivo, será assegurado ao aluno o direito de matrícula no semestre subsequente.

CAPÍTULO VIII - DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

ARTIGO 39 - A matrícula será cancelada quando:

I - o aluno solicitar por escrito;

II - o aluno não tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no prazo máximo de 06 (seis) anos conforme deliberado pela Congregação.

III – o aluno for condenado, em processo disciplinar, a pena de expulsão.

IV - for constatado que o aluno se encontra matriculado em outra Instituição de Ensino Superior em cursos da mesma natureza.

V – for caracterizado o abandono de curso nas seguintes situações:a) não renovação de matrícula no prazo

estabelecido no calendário escolar, sem justificativa aceita pela Congregação; ouvido o Conselho de Curso.

b) não confirmação de matrícula no caso de alunos ingressantes.

c) não comparecimento aos primeiros 20 dias letivos consecutivos, sem justificativa aceita pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso, no caso dos alunos ingressantes.

d) Não comparecimento até o transcurso de 30% do tempo útil inicial destinado ao respectivo desenvolvimento das disciplinas.

§ único - Caberá aos Conselhos de Curso analisar as situações e manifestar-se sobre as justificativas do aluno, e a Congregação ou Conselho de Diretor aceitar ou rejeitar o cancelamento de matrícula.

VI - for constatado que o aluno se encontra matriculado em outro curso de graduação de instituição pública de ensino superior, inclusive da própria Unesp, ou em cursos de idêntico currículo

mínimo de qualquer estabelecimento de ensino superior, público ou particular.

VII - demais condições previstas em lei.

TÍTULO IVDA IDENTIFICAÇÃO DE ALUNO

ARTIGO 40 - No ato da matrícula o aluno receberá seu número de identificação na Faculdade.

ARTIGO 41 - Todos os alunos receberão ao ingressar na Faculdade, a cédula de identidade estudantil, que será o documento hábil para sua identificação em qualquer ato escolar.

Parágrafo único - Os alunos em aulas práticas e Estágio Curricular Supervisionado deverão usar obrigatoriamente o crachá de identificação institucional e avental branco de manga longa.

TÍTULO VDO RENDIMENTO ESCOLAR

CAPÍTULO I - DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

ARTIGO 42 - A verificação do rendimento escolar será feita levando-se em conta o processo avaliativo constante nos planos de ensino das disciplinas.

§ 1º - Os critérios de ponderação dos instrumentos usados nas diferentes formas de avaliação, em cada disciplina, serão fixados anualmente pelos Departamentos.

§ 2º - Deverão existir pelo menos 2 modalidades de avaliação, sendo todas documentáveis.

§ 3º - Os critérios a que se refere o parágrafo anterior devem ser comunicados aos alunos no início das atividades das disciplinas.

CAPÍTULO II - DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

ARTIGO 43 - A avaliação do rendimento escolar nas disciplinas será expressa por graus numéricos de 0 a 10 (zero a dez), computados até a primeira casa decimal e se fará segundo os seguintes conceitos e notas:

a) APROVADO:- O aluno que, além da exigência de 70% de frequência, obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco).

b) REPROVADO:- O aluno que tiver frequência inferior a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0.

CAPÍTULO III - DO EXAME FINAL

*ARTIGO 44 - Ao aluno reprovado em disciplina semestral ou anual poderá ser concedida a oportunidade de exame ao final do semestre.

§ 1º – O exame final deverá ser oferecido antes da matrícula do semestre subsequente e previsto em calendário pela unidade universitária.

§ 2º - No caso de realização do exame previsto, a nota será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame. No histórico escolar, somente será registrada a nota final, a frequência e se o aluno está aprovado ou reprovado.

ARTIGO 45 - O exame final deverá estar previsto nos Planos de Ensino a serem aprovados pelos Conselhos de Curso.

* Alterado pela Resolução UNESP nº 75, de 23/09/16

CAPÍTULO IV - DO PLANEJAMENTO E DA AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM AULAS PRÁTICAS E DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

ARTIGO 46 - O planejamento das atividades para o desenvolvimento da disciplina estágio curricular supervisionado deverá ser apreciado pelo Conselho de Curso e aprovado pela Congregação ficando sob a responsabilidade da comissão de estágio indicada pelo Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem.

ARTIGO 47 - A avaliação da disciplina estágio curricular supervisionado será feita observando-se a participação do aluno nas atividades programadas e/ou provas de qualquer natureza e será expressa por graus numéricos de 0 a 10 (zero a dez).

§ 1º- Para aprovação o aluno deverá obter o grau numérico igual ou superior a 5,0 (cinco).

§ 2º- A frequência mínima exigida será de 70 % em cada estágio.

§ 3º- O aluno que for reprovado no estágio deverá repeti-lo integralmente.

§ 4º - Não há recuperação de estágio.

§ 5º - O aluno que cursar as disciplinas com aulas práticas em serviço de saúde não terá direito a recuperação.

ARTIGO 48 – A disciplina Estágio Curricular Supervisionado deverá obedecer ao constante na Portaria que dispõe sobre a regulamentação da referida disciplina.

CAPÍTULO V - DA BANCA ESPECIAL

ARTIGO 49 – A avaliação por Banca Especial será assegurado ao aluno reprovado duas vezes consecutivas pelo mesmo professor numa mesma disciplina.

§1º- A avaliação por Banca Especial será requerida ao Diretor, no ato da matrícula na disciplina em questão.

§2º- O disposto neste artigo não se aplica aos alunos reprovados por faltas.

ARTIGO 50 - A Banca Especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo, de acordo com normas de avaliação propostas pelo Conselho do Curso, aprovadas pela Congregação.

ARTIGO 51 - A Banca Especial será composta por três docentes que ministram aulas ao Curso, podendo participar desta o docente que ministra a disciplina.

Parágrafo único - A Constituição da Banca Especial será por indicação do Conselho do Departamento a que pertence a disciplina e aprovada pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso.

CAPÍTULO VI - DA SEGUNDA CHAMADA DE PROVAS

ARTIGO 52 - A critério de cada Departamento poderá ser concedida segunda chamada de provas ao aluno que solicitar por escrito ao Chefe do Departamento, no prazo de até 3(três) dias úteis após a realização da prova normal da disciplina.

CAPÍTULO VII - DA REVISÃO DE PROVAS

ARTIGO 53 - A revisão de provas escritas poderá ser concedida a pedido do aluno interessado ao Chefe do Departamento envolvido, no prazo máximo de até 3 (três) dias úteis após a publicação da nota pela disciplina.

§ 1º- A revisão de provas será feita por 2 (dois) professores indicados pelo Conselho de Departamento, além do docente que atribuiu a nota, juntamente com o aluno requerente.

§ 2º- A disciplina deverá divulgar o resultado da revisão de provas em um prazo máximo de 07 (sete) dias. O comentário dos erros deverá mostrar como a questão deveria ser respondida.

TÍTULO VIIIDA FREQUÊNCIA

ARTIGO 54 - É obrigatória a frequência dos alunos às atividades programadas pelas disciplinas, cabendo ao Professor a responsabilidade da verificação.

ARTIGO 55 - O aluno que não frequentar pelo menos 70% (setenta por cento) das aulas ministradas, estará automaticamente reprovado na disciplina.

ARTIGO 56 - Não há abono de faltas, qualquer que tenha sido a razão do não comparecimento do aluno, ressalvados os direitos legais.

ARTIGO 57 - O comparecimento de alunos eleitos na forma regulamentar, às Reuniões dos Órgãos Colegiados, Conselhos de Cursos e Conselhos de Departamento, quando oficialmente convocados, constituí o cumprimento do dever escolar, não podendo o aluno ser considerado ausente em qualquer outro ato escolar a ser realizado na mesma hora.

TÍTULO IXDO REGISTRO DE FREQUÊNCIA E NOTAS

ARTIGO 58 - A avaliação final do rendimento escolar dos alunos deverá ser registrada no SISGRAD, nos prazos estabelecidos no calendário escolar

ARTIGO 59 - A frequência dos alunos será registrada de acordo com os horários de aulas fixados pela Congregação.

§ 1º- As aulas serão registradas de acordo com a sua modalidade (Teórica - T, Prática - P, Teórica-prática - TP, Estágios - E, Seminários - S e outras).

§ 2º- As faltas dos alunos serão divulgadas mensalmente pelo professor responsável pela disciplina.

ARTIGO 60 - As notas e faltas dos alunos, depois de consolidadas no SISGRAD, só poderão ser

alteradas mediante ofício à Seção de Graduação, pelo docente responsável pela disciplina.

ARTIGO 61 - As faltas coletivas dos alunos serão consideradas como aulas efetivamente ministradas pelo professor responsável pela disciplina, vedada a reposição do programa.

TÍTULO XDOS PLANOS DE ENSINO

ARTIGO 62 - Na elaboração dos planos de ensino deverão ser obedecidas as seguintes diretrizes básicas:

a) Denominação da disciplina de acordo com o currículo oficial;

b) Departamento em que é ministrada;c) Professor(es) responsável(eis);d) Créditos que lhes correspondem;e) Carga horária (número de horas-aula -

teóricas, práticas, teórica-prática, execução de pesquisas, seminários ou equivalente, trabalhos de campo, etc.);

f) Definição clara dos objetivos, das competências e habilidades;

g) Conteúdo programático;h) Metodologia de ensino;i) Número máximo de alunos por turma;j) Critérios de avaliação da aprendizagem;l) Bibliografia básica;m) Ementa da disciplina;n) Planejamento das atividades para fins de

recuperação.

§ 1º - A ementa deve ser elaborada atendendo os seguintes objetivos:1. organizar o conteúdo a ser

desenvolvido na disciplina, de forma lógica, geral e sumária;

2. possibilitar a visão global da disciplina face ao contexto do curso;

3. facilitar aos responsáveis por outras disciplinas o pronto reconhecimento do conteúdo a ser desenvolvido na disciplina em questão.

§ 2º - Na elaboração da ementa programática deverão ser observados os seguintes critérios:

1. organização lógica das idéias contidas no sumário;

2. uso de palavras sem prejuízo da compreensão global do conteúdo da disciplina;

3. escolha de termos técnicos e científicos;

4. cerca de 30 palavras.

§ 3º Caberá aos Conselhos de Departamentos zelar pela qualidade do ensino e realizar a articulação entre as diversas disciplinas.

§ 4º- Caberá ao Conselho de Curso, ouvido os Departamentos, estudar e propor à Congregação a adequação dos planos de ensino e da carga horária das disciplinas, considerando o número de alunos por

turma e a articulação entre as Unidades Universitárias.

§ 5º- Os planos de ensino, após manifestação dos Conselhos de Departamentos, ouvido o Conselho de Curso, deverão ser aprovados pela Congregação, até a penúltima reunião do ano.

ARTIGO 63 - Cada Departamento deverá indicar, para cada disciplina um professor responsável e comunicar à Seção de Graduação.

ARTIGO 64 - É obrigatória a execução integral dos planos de ensino e qualquer alteração deverá ter a anuência do Conselho de Curso e Congregação da Faculdade de Medicina de Botucatu.

TÍTULO XIDA EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS ESCOLARES

ARTIGO 65 - A expedição de documentos escolares será feita mediante requerimento dos interessados e pagamento de taxas a partir da segunda solicitação.§1º- Será observada na expedição dos

documentos escolares a ordem de entrada do requerimento na Seção de Graduação.

§2º- O prazo para a expedição de qualquer documento é de 48 (quarenta e oito) horas após a entrada do requerimento na Seção de Graduação.

§3º- Não serão devolvidas as taxas quando se tratar de expedição de documentos para fins internos.

TÍTULO XIIDO REGIME DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES E

LICENÇA GESTANTE

ARTIGO 66 – Fica estabelecido nos cursos de graduação da UNESP, o regime de exercícios domiciliares e de atividades de recuperação do aprendizado, com acompanhamento da Universidade, em compensação às ausências às aulas de alunos merecedores de tratamento excepcional, temporariamente impossibilitado de frequência, mas em condições de aprendizagem.

ARTIGO 67 – São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos em condição de incapacidade física temporária de freqüência às aulas, mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento dos estudos, e que se enquadram nos seguintes casos:

I - portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas, desde que se constituam em ocorrência isolada.

II - alunas gestantes, por um período de 120 dias, a partir do 8° mês de gestação.

Parágrafo único - Em casos excepcionais, devidamente comprovados por atestado médico, o período de repouso antes e depois do parto poderá ser dilatado.

ARTIGO 68 - São condições necessárias para que o aluno seja submetido ao Regime de Exercícios Domiciliares: I - Requerimento protocolado dirigido ao Diretor da Unidade no prazo máximo de cinco dias úteis contados a partir do início da data do afastamento;

II - Laudo do médico responsável do qual conste a assinatura e o número de seu CRM, o período do afastamento, a especificação acerca da natureza do impedimento, além da informação específica quanto às condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento das atividades de estudo fora do recinto da Universidade. III - A existência de compatibilidade entre a natureza das disciplinas envolvidas e a aplicação do regime em questão, a critério do Conselho de Curso, de modo que poderão ficar excluídas disciplinas de natureza eminentemente prática como estágios, prática laboratorial, disciplinas com aulas práticas em serviço de saúde. IV - Duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade do processo de escolarização, a critério do Conselho de Curso.

ARTIGO 69 - A atribuição dos exercícios domiciliares ou de atividades programadas de recuperação a serem desenvolvidas fora do recinto da Universidade é de

responsabilidade dos docentes encarregados das disciplinas em que o aluno estiver matriculado.

ARTIGO 70 - Para que se caracterize o Regime de Exercícios Domiciliares o período mínimo de afastamento é de quinze dias corridos.

Parágrafo único - Períodos de afastamento que possam afetar a continuidade do processo pedagógico do aprendizado serão objeto de análise dos órgãos colegiados das Unidades Universitárias, que poderão propor a suspensão da matrícula do aluno.ARTIGO 71 - O aluno contemplado com o Regime de Exercícios Domiciliares será submetido a processo de avaliação equivalente aplicado aos demais alunos do curso, no que diz respeito ao grau de dificuldade e ao conteúdo abrangido.

ARTIGO 72 - As ausências às aulas do aluno enquanto submetido ao tratamento excepcional aqui regulamentado ficam compensadas pelas atividades realizadas em casa, não devendo ser contabilizadas como faltas, podendo constar das listas de frequência uma anotação específica, com a indicação "E.D." (exercício domiciliar), o que implicará o seu cômputo nos percentuais de frequência anotados no histórico escolar do aluno.

ARTIGO 73 - Alunos impedidos de frequentar as aulas, mas não submetidos ao Regime de Exercícios Domiciliares, por não atenderem às disposições estabelecidas na presente Portaria, terão suas ausências computadas como faltas.

TÍTULO XIII

DISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGO 74 - Esta Portaria se aplica exclusivamente aos alunos que ingressaram no Curso de Enfermagem a partir de 2006.

ARTIGO 75 - Os casos omissos serão resolvidos pela Congregação da Faculdade de Medicina do Campus de Botucatu, com base no Estatuto, Regimento Geral da UNESP e legislações complementares, ouvido o Conselho de Curso de Graduação.

ARTIGO 76 - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogando-se as disposições em contrário.

Alterada pela Portaria FM 027 de 28/02/2013

PORTARIA FM - 100, DE 31 DE MARÇO DE 2017PORTARIA FM - 100, DE 31 DE MARÇO DE 2017

Regulamenta as atividades do estágio curricular supervisionado e do trabalho de conclusão de curso para alunos do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp

O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU, no uso das atribuições estabelecidas pelo Estatuto da UNESP, considerando a Resolução CNE/CES nº 03, de 07 de novembro de 2001, a Resolução UNESP nº 36 de 07 de agosto de 1996 e tendo em vista o deliberado pela Congregação em reunião de 24 de março de 2017, expede a presente Portaria que estabelece o Regulamento das atividades do Estágio Curricular Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso para Alunos do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP

CAPÍTULO I

Das Finalidades

ARTIGO 1º - O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) do Curso de Graduação em Enfermagem tem como objetivo desenvolver o conhecimento do trabalho de gerenciamento da assistência de enfermagem, bem como referendar conhecimentos, habilidades e atitudes adquiridos na formação básica do Curso de Graduação.

ARTIGO 2º - Considera-se estágio curricular supervisionado as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao aluno pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizada na comunidade em geral ou junto às pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino e acompanhada por profissional habilitado.

CAPÍTULO II

Do Estágio Curricular Supervisionado – ECS

ARTIGO 3º - As vagas serão divulgadas no 6º semestre do Curso de Graduação com os nomes dos respectivos docentes e áreas.

ARTIGO 4º - Os candidatos ao ECS serão alunos, regularmente matriculados do Curso de Graduação em Enfermagem, que tiverem cumprido os pré-requisitos para realização do mesmo, ou seja, concluir todas as disciplinas obrigatórias do curso antes do início do ECS.

ARTIGO 5º - O ECS deverá iniciar no 7º semestre do Curso de Graduação em Enfermagem com carga horária correspondendo a 20% da carga horária total do curso, conforme Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.

ARTIGO 6º - O ECS será oferecido nas Instituições de Assistência à Saúde, em Atenção Básica, Média e Alta Complexidade, contemplando as áreas de saúde do adulto, idoso, saúde da criança, do adolescente,

saúde da mulher, saúde mental, saúde da família e gestão dos serviços.

Parágrafo único – O aluno terá opções de locais para o ECS de acordo com as vagas disponibilizadas pelos professores nos respectivos campos, sendo 50% na área hospitalar e 50% na atenção primária à saúde, considerando um sistema de saúde organizado em redes.

ARTIGO 7º - Os alunos desenvolverão o ECS em uma única área de atuação que apresente condições de proporcionar experiências práticas que permitam desenvolver competências que componham o perfil da formação e conveniadas com nossa Instituição.

§ 1º - Havendo possibilidade e interesse, o aluno poderá realizar até 50% da carga horária do ECS em outras instituições no Brasil ou no exterior. Nessa condição, o aluno deverá se responsabilizar por garantir os requisitos exigidos pela instituição que o receber como seguro, dentre outros.

§ 2º - Para a realização do ECS em campos externos, o aluno precisará de anuência do orientador e do CGGE.

ARTIGO 8º - O ECS deverá ser realizado a fim de se prestar à assistência de enfermagem aos pacientes em hospitais, unidades básicas de saúde do município de Botucatu, ou outras instituições que já possuam convênio com a UNESP, sendo priorizada a região de Botucatu.

ARTIGO 9º - O ECS terá um docente responsável por aluno e a participação do enfermeiro de campo de estágio, no qual o aluno irá estagiar.

ARTIGO 10 - O planejamento do ECS será em conjunto entre enfermeiro do serviço, enfermeiro docente e aluno, de acordo com o Plano de Ensino da Disciplina de ECS.

ARTIGO 11 - O ECS será realizado nas grandes áreas de concentração, sendo que o aluno deverá seguir um programa, previamente, proposto pelo orientador, conjuntamente, com o enfermeiro do serviço.

ARTIGO 12 - A supervisão dos alunos no ECS será de forma indireta pelo docente responsável pela área de estágio e o acompanhamento diário pelo enfermeiro do serviço.

§ 1º - A avaliação do ECS será realizada por meio do desempenho do aluno no campo de prática, realização do TCC e apresentação final do trabalho.

§ 2º - Os instrumentos de avaliação serão, previamente, estabelecidos entre docente (professor orientador), enfermeiro e aluno.

§ 3º - Na hipótese do aluno realizar parte do ECS em campo externo (No Brasil ou no exterior), o mesmo deverá apresentar relatório técnico científico assinado pelo aluno e supervisor e documentos comprobatórios das atividades realizadas.

ARTIGO 13 - As atribuições do estagiário deverão ser elaboradas por área, conjuntamente, pelos enfermeiros e docentes na fase de planejamento do mesmo e devem compor o programa da Disciplina de ECS.

CAPÍTULO II

Do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

ARTIGO 14 - O aluno deverá executar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), para o qual deverá estar definido o tema e objetivos até o final do 6º semestre.

§ 1º - Esse TCC terá um docente orientador e deverá ser apresentado ao final do Curso, seguindo as normas estabelecidas pela Comissão de Estágio (CE).

§ 2º - Orientador de TCC poderá ser o mesmo docente que supervisiona o ECS ou não. Na situação de não coincidir o mesmo professor, a carga horária do ECS será atribuída ao supervisor do estágio.

ARTIGO 15 – Quando necessário, o aluno deverá submeter seu projeto de TCC ao Comitê de Ética em Pesquisa.

ARTIGO 16 - O enfermeiro de campo participará da supervisão do ECS e receberá um certificado (elaborado pelo Conselho de Curso) de colaboração em relação ao mesmo. Em caso do enfermeiro participar do TCC, deverá também entrar como co-autor do mesmo.

CAPÍTULO III

Dos Direitos e Deveres

ARTIGO 17 - Os alunos deverão ter assegurado:

I – Assistência à Saúde e Seguro de Vida durante o período de vigência do ECS.

II – Supervisão docente em todas as atividades que desempenhar, exercida por membro do Corpo Docente da FMB, ou por enfermeiro legalmente habilitado que tenha delegação explícita por parte do Departamento de Enfermagem.

Parágrafo único - Se o aluno for realizar parte do ECS em campo externo aos oferecidos pela disciplina, o seguro ficará sob sua responsabilidade.

ARTIGO 18 - Constituem deveres dos alunos:

I – Manter assiduidade e pontualidade nas atividades previstas no ECS e programadas pelo Departamento e/ou Disciplina.

II – Usar vestuários, aventais ou jalecos brancos de manga longa, em condições de higiene, em todas as atividades assistenciais efetuadas em Unidades de Saúde.

III – Usar crachá de identificação.

IV – Obedecer a normas disciplinares e administrativas definidas pela Congregação da Faculdade de Medicina e pelo Conselho do Curso de Graduação em Enfermagem, ou pelos Órgãos por eles autorizados, pelo Departamento e/ou Disciplina do respectivo estágio, relativas à conduta dentro das Instituições de Saúde onde estiver atuando.

V – Obediência às normas de orientação propostas pelos docentes ou assistentes na supervisão das atividades dos estágios.

CAPÍTULO IVDo Regime Disciplinar

ARTIGO 19 - O regulamento disciplinar visa garantir a convivência harmônica entre o pessoal docente, discente e técnico – administrativo, preservando a ordem dos serviços de saúde, o respeito e o bom andamento dos cuidados que devem ser prestados aos pacientes nas Instituições.

ARTIGO 20 - Constituem infrações disciplinares dos alunos:

I – Faltar ou abandonar atividade para a qual estava escalado, sem justificativa.

II – Abandonar paciente, sob seus cuidados independentemente do estado de gravidade do mesmo.

III – Chegar atrasado ou sair antecipadamente de qualquer atividade programada, sem a anuência dos responsáveis.

IV – Cometer ato de desrespeito, ou ato imoral, dentro do âmbito da Instituição, contra qualquer pessoa.

V – Deixar de cumprir tarefas que sejam de sua responsabilidade, dentro de cada atividade programada.

VI – Comparecer às atividades programadas sem estar adequadamente trajado com o devido decoro e limpeza.

ARTIGO 21 - As infrações disciplinares serão comunicadas pelo Docente Coordenador/Orientador à Comissão de Estágio (CE) FMB/UNESP, com a sugestão da penalidade a ser aplicada.

§ 1º - A CE opinará sobre o caso, após ouvir todas as partes envolvidas.

§ 2º - A CE comunicará sua posição sobre a infração ao Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem e/ou Departamento de Enfermagem, se houver necessidade.

ARTIGO 22 - As penalidades disciplinares são:

I – Advertência verbal;

II – Advertência escrita;

III – Suspensão temporária até 30 dias;

IV – Cancelamento de Matrícula.

Parágrafo único – As penalidades disciplinares serão aplicadas pela Direção da FMB.

CAPÍTULO VDa Comissão de Estágio - CE

ARTIGO 23 - Deverá ser nomeada pelo Conselho de Curso uma CE composta por docentes, enfermeiros de serviço e alunos. Essa Comissão proporá o regulamento para o ECS e terá a responsabilidade de coordenar a execução de plano de ensino e acompanhamento do trabalho acadêmico.

ARTIGO 24 - A CE, em conjunto com o Conselho de Curso, deverá fixar, anualmente, o número de vagas de Estágio Curricular a serem destinados às Instituições de Saúde de outras regiões.

ARTIGO 25 - A CE é um órgão assessor do Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem, constituída com a finalidade de reger administrativamente o ECS.

ARTIGO 26 – Compõem a CE, como membro nato, o Coordenador do Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem, tendo como suplente o Vice-Coordenador, 04 docentes do Departamento de Enfermagem, 03 enfermeiros do Serviço de Saúde, 01 aluno do 3º ou 4º ano e respectivos suplentes.

§ 1º - O mandato do Coordenador do Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem, junto a CE, será coincidente com o exercício de sua função.

§ 2º - O mandato da Comissão será de 2 anos, com direito à recondução.

§ 3º - A presidência da Comissão será atribuída a um dos representantes docentes, com exceção do Coordenador, indicado por seus pares e sua indicação será homologada pelo Conselho de Curso.

ARTIGO 27 - É da competência da CE colaborar com o Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem, para fazer cumprir os seguintes objetivos básicos:

I – Oferecer aos alunos oportunidades de vivência para integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de graduação;

II – Permitir o desenvolvimento das competências indispensáveis ao exercício profissional da Enfermagem;

III – Promover de maneira orientada e individualizada a aquisição ou aperfeiçoamento de atitudes adequadas em relação ao cuidado com os pacientes;

IV – Estimular o interesse nas esferas de promoção, prevenção e reabilitação em saúde;

V – Desenvolver a consciência das limitações e responsabilidade da atuação do enfermeiro perante o indivíduo, a Instituição e a comunidade;

VI – Possibilitar o desenvolvimento de uma atuação integrada com a equipe de saúde;

VII – Permitir experiências individuais da integração enfermeiro – comunidade, pela participação em trabalhos extra-hospitalares ou de campo;

VIII – Consolidar a formação do enfermeiro, para atender as necessidades de saúde da população, mostrando lhe a importância do trabalho em equipe multidisciplinar e multiprofissional e a necessidade de permanecer atento a programas de educação permanente que o mantenham atualizado social e cientificamente.

ARTIGO 28 - São atribuições específicas da CE:

I – Participar efetivamente das discussões de todos os assuntos direta ou indiretamente vinculados ao ECS;

II – Participar da organização do ECS, propondo sugestões ao Conselho de Curso;

III – Analisar e acompanhar a programação das atividades do ECS;

IV – Sugerir normas de controle e avaliação contínuos do aproveitamento do aluno, visando os objetivos programados;

V – Levar ao Conselho de Curso as sugestões e críticas apuradas em seu nível, bem como propor medidas pertinentes;

VI – Propor ao Conselho de Curso e à Direção da FMB as modificações que se fizerem necessárias a este regulamento.

ARTIGO 29 - São atribuições do Presidente da Comissão:

I – Coordenar as atividades da CE;

II – Estabelecer o relacionamento entre o Departamento e/ou Disciplina no qual o ECS é oferecido e o Conselho de Curso;

III – Convocar e presidir as reuniões da CE;

IV – Acompanhar a execução deste Regulamento.

ARTIGO 30 - São atribuições do Coordenador/Orientador do ECS:

I – Estabelecer a inter-relação entre a CE e o Departamento e/ou Disciplina;

II – Estabelecer um plano de atividades dos alunos no Departamento e/ou Disciplina;

III – Coordenar a supervisão das atividades dos alunos;

IV - Colaborar na organização dos programas dos alunos;

V – Encaminhar a média final e freqüência dos alunos ao final do ECS, de acordo com o regulamento da FMB;

VI - Comunicar as infrações disciplinares à CE;

VII – Fazer cumprir o presente Regulamento no Departamento e/ou Disciplina que representa.

CAPÍTULO VIDas Disposições Finais

ARTIGO 31 - Os casos omissos serão discutidos e analisados pela CE, Conselho de Curso e Congregação da FMB.

ARTIGO 32 - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário, em especial as Portarias do Diretor FMB nº 082/2008 e nº 259/2008.

Proc. 3700/2006lsg

PPORTARIA FM Nº 651/11, DE 15 DE DEZEMBRO DE ORTARIA FM Nº 651/11, DE 15 DE DEZEMBRO DE 20112011

Dispõe sobre os Conselhos de Cursos de Graduação da Faculdade de Medicina de Botucatu

A DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo Estatuto da UNESP, com base na Resolução UNESP n° 021 de 05 de maio de 2011 e tendo em vista o deliberado em reunião de Congregação nos dias 02 de setembro e 09 de dezembro de 2011, expede a presente Portaria:

DA COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS

ARTIGO 1º - O Conselho de Curso de Graduação em Medicina terá a seguinte composição:I - Coordenador;II - Vice-coordenador;III - 01 (um) representante docente por departamento, eleitos pelos docentes de seu respectivo departamento;IV - 04 (quatro) representantes docentes do Instituto de Biociências, dentre os que ministram disciplinas obrigatórias ao Curso Médico, indicados pela Congregação daquela Unidade Universitária;V - 01 (um) representante discente por série, de acordo com a duração do Curso de Graduação em Medicina, indicados na forma da legislação vigente.VI – Coordenador do Núcleo de Apoio Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina;VII – Coordenadores das frentes de atuação do Núcleo de Apoio Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina;

VIII – Presidente da Comissão de Internato do Curso de Graduação em Medicina.

§ 1º - Poderão se candidatar à função de Coordenador e Vice-coordenador do Conselho de Curso de Graduação em Medicina, os docentes da Faculdade de Medicina de Botucatu, excluindo-se os docentes Enfermeiros.§ 2º - Os membros do Conselho de Curso de Graduação em Medicina, deverão obrigatoriamente participar das frentes de atuação do Núcleo de Apoio Pedagógico.

ARTIGO 2º - O Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem terá a seguinte composição:I - Coordenador;II - Vice-coordenador;III - 04 (quatro) representantes docentes da área específica de enfermagem, eleitos pelos docentes da referida área;IV - 02 (dois) representantes docentes dos Departamentos do Curso de Medicina, sendo pelo menos um dos que ministram disciplinas obrigatórias ao Curso de Enfermagem, indicados pela Congregação;V - 02 (dois) representantes docentes do Instituto de Biociências, dentre os que ministram disciplinas obrigatórias ao Curso de Enfermagem, indicados pela Congregação daquela Unidade Universitária;VI – 01 (um) representante discente por série, de acordo com a duração do Curso de Graduação em Enfermagem, indicados na forma da legislação vigente;VII – Coordenador do Núcleo de Apoio Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem;

§ 1º - Poderão se candidatar à função de Coordenador e Vice-coordenador do Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem, os docentes Enfermeiros do Curso de

Enfermagem pertencentes a Faculdade de Medicina de Botucatu.§ 2º - Os membros do Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem, deverão obrigatoriamente participar das frentes de atuação do Núcleo de Apoio Pedagógico.*§ 3º - Os coordenadores das frentes de atuação do Núcleo de Apoio Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem – NAPENF serão membros convidados, com direito a voz e sem direito a voto.

ARTIGO 3° - Os representantes deverão ser eleitos ou indicados com os respectivos suplentes.

Parágrafo único - Os membros docentes do Conselho de Curso de Graduação devem possuir no mínimo o título de doutor.

ARTIGO 4° - Será desligado automaticamente do Conselho, o membro titular docente ou discente, que deixar de comparecer a três reuniões consecutivas ou a cinco reuniões não consecutivas, sem justificativa aceita, devendo o restante de seu mandato ser cumprido pelo respectivo suplente.

*Alterada pela Portaria FM 63 de 25/02/2015

ARTIGO 5º - O Coordenador e o Vice-coordenador não poderão acumular a funcão de representante da categoria docente.ARTIGO 6º - O Vice-coordenador substituirá o Coordenador em seus impedimentos.

DA FORMA DE ESCOLHA

ARTIGO 7º - O Coordenador e o Vice-coordenador serão

eleitos por todos os alunos e docentes do curso de graduação respectivo, através de votação por CHAPA.§ 1º – Os votos atribuídos ao Coordenador serão automaticamente atribuídos ao Vice-coordenador.

§ 2º – Os votos serão apurados por categoria (docente e aluno) e computados, levando em conta a seguinte proporção:

- Corpo docente = 70% - Corpo discente = 30%

ARTIGO 8º - Os candidatos a Coordenador e a Vice-coordenador deverão efetuar inscrição na Seção Técnica de Comunicações, de acordo com calendário eleitoral previamente estabelecido.

DOS MANDATOS

ARTIGO 9º - O Coordenador e o Vice-coordenador terão mandato de 02 (dois) anos, permitida uma recondução sucessiva.

ARTIGO 10 - Os representantes docentes terão mandato de 02 (dois) anos e os representantes discentes terão mandato de 01 (um) ano, permitidas reconduções.

DAS COMPETÊNCIAS DO CONSELHO

ARTIGO 11 - De acordo com o estabelecido no artigo 3º da Resolução UNESP 21/2011, compete ao Conselho de Curso de Graduação:

I - aprovar, por deliberação de no mínimo dois terços da totalidade de seus membros em exercício, o Regimento das Sessões do Conselho de Curso e suas alterações;

II - definir, acompanhar e avaliar a proposta pedagógica do Curso de Graduação, a ser submetida à apreciação da Congregação e dos colegiados superiores da Universidade, nela incluindo-se:a) a definição da estrutura curricular - de conformidade com os objetivos e o perfil dos profissionais a serem formados – dos processos de avaliação do ensino, dos mecanismos de articulação horizontal e vertical dos componentes curriculares;b) o perfil e o preparo dos docentes responsáveis pelos componentes curriculares do curso;III - coordenar as ações relativas ao ensino no âmbito do curso de graduação;IV - estabelecer normas processuais e conduzir o processo de apreciação dos pedidos de aproveitamento de estudos;V - propor normas relativas aos estágios curriculares, ao trabalho de conclusão do curso de graduação, atividades complementares e atividades acadêmico-científico-culturais, sempre que presentes na estrutura curricular do curso, submetendo-as à apreciação da Congregação;VI - definir e programar atividades complementares com o objetivo de enriquecer o projeto pedagógico;VII - coordenar o processo de orientação dos alunos por ocasião da matrícula, mostrando as oportunidades existentes (iniciação científica, projetos de extensão, intercâmbio, bolsas e auxílios);VIII - propor normas referentes ao processo de matrícula de alunos especiais e ouvintes e deliberar sobre os pedidos de matrícula dos referidos alunos;IX - propor diretrizes para elaboração e definição do horário das atividades programadas, consultados os professores do curso;X - propor e encaminhar à Congregação as sugestões necessárias para a elaboração do Calendário Anual de

Atividades da Unidade, respeitadas as diretrizes estabelecidas no calendário escolar da Unesp;XI - propor à Congregação alterações no número de vagas iniciais do curso e nas normas para o vestibular, quando conveniente;XII - coordenar as ações necessárias para a realização do processo de transferência, desde o estabelecimento das normas e elaboração do Edital, obedecidas as normas da Unesp, até a execução do processo, encaminhando seus resultados à Congregação e demais órgãos superiores;XIII - encaminhar à Congregação da Unidade o número de vagas disponíveis para transferência, obedecidas as normas da Unesp;XIV - analisar e aprovar os programas da Unesp para alunos participarem de intercâmbio Nacional e Internacional, bem como os programas dos candidatos de outras instituições ao intercâmbio na Unesp;XV - coordenar e analisar o processo de avaliação de conteúdo ministrado e do desempenho didático dos docentes, informar os resultados aos docentes e departamentos e auxiliar na resolução dos problemas detectados;XVI - Coordenar e analisar a avaliação dos discentes em salas de aula e laboratórios didáticos, ouvidos os docentes responsáveis pelas disciplinas;XVII - promover atividades que visem à reflexão sobre questões de ensino;XVIII - coordenar, analisar e acompanhar o processo de avaliação do aproveitamento dos alunos, encaminhando soluções para eventuais problemas nesse âmbito;XIX - realizar levantamento das necessidades das disciplinas do curso, definindo e acompanhando a aplicação de recursos destinados à melhoria da Graduação;XX - atuar junto aos Departamentos na supervisão dos Laboratórios Didáticos vinculados ao Curso;

XXI - realizar, anualmente, a avaliação geral do curso, considerando o conteúdo programático ministrado nas disciplinas, o aproveitamento dos alunos e o desempenho dos docentes. Propor e divulgar as ações para melhorias;XXII - propor alteração ou reestruturação curricular dos cursos de graduação, encaminhando-as à apreciação dos órgãos superiores;XXIII - manifestar-se nos processos de contratação de docentes para disciplinas do curso, no que diz respeito à definição dos programas e das provas, à composição das bancas examinadoras, ao perfil e ao preparo dos candidatos;XXIV - manifestar-se junto aos Departamentos, quando necessário, para a adequação do processo de distribuição e atribuição de aulas referentes ao Curso;XXV - manifestar-se, anualmente, sobre os planos de ensino das disciplinas propostas pelos departamentos;XXVI - exercer quaisquer outras atribuições necessárias à coordenação do trabalho pedagógico, visando o bom desenvolvimento das atividades de ensino.

DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR

ARTIGO 12 - Cabe ao Coordenador de Curso de Graduação e, nos seus impedimentos, ao Vice-Coordenador:I - presidir o Conselho de Curso de Graduação em todas as situações necessárias;II - cumprir e zelar pelo cumprimento das deliberações do Conselho de Curso de Graduação, previstas no Artigo 11;III - convocar, periodicamente, reuniões plenárias para discussão das atividades de rotina, bem como para avaliação anual das atividades do curso, e para a

elaboração de propostas de alteração ou de reestruturação curricular;IV - exercer outras atribuições relativas à Coordenação de atividades de ensino no âmbito do curso de graduação.

ARTIGO 13 - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário, em especial a Portaria nº 068/99 de 05/07/99 e 206/05 de 14/07/2005.

Diretoria da Faculdade de Medicina, em 24 de fevereiro de 2012

PPORTARIA DO DIRETOR FM Nº 588 DE 13 DE ORTARIA DO DIRETOR FM Nº 588 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2008NOVEMBRO DE 2008

Dispõe sobre a criação de Conselhos de Classe do Curso de Graduação em Enfermagem.

O Diretor da Faculdade de Medicina de Botucatu, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo Estatuto da UNESP e tendo em vista o deliberado em reunião da congregação do dia 07 de novembro de 2008, expede a presente Portaria para:

CAPÍTULO IDOS OBJETIVOS E ATRIBUÍÇÕES

ARTIGO 1º - Os Conselhos de Classe terão por objetivo:

a) Propiciar discussões para possibilitar maior integração curricular entre as disciplinas, alunos e professores e melhor aproveitamento de ensino e aprendizagem;

b) Assessorar o Conselho de Curso e a Seção de Graduação/DTA nas questões relativas à classe;

c) Trocar experiências quanto à metodologia de ensino e à avaliação do rendimento escolar;

d) Discussão e apresentação do Plano de Ensino.

e) Acompanhar o desempenho dos alunos, procurando avaliar as possíveis causas de baixo rendimento.

CAPÍTULO II

DA COMPOSIÇÃO

ARTIGO 2º - Os Conselhos de Classe serão compostos pelos seguintes membros:

a)Um Coordenador e um Vice;b)Todos os Professores responsáveis pelas

disciplinas ministradas no ano específico de cada ano;

c) Um representante dos alunos e respectivo suplente, eleitos entre seus pares.

Parágrafo único – Em casos pertinentes poderão ser convidados representantes de outras comissões ou colegiados.

CAPÍTULO IIIDAS REUNIÕES

ARTIGO 3º - Após convocação feita pelo Coordenador, o Conselho de Classe reunir-se-à regularmente, no mínimo, antes do início, meio e término do semestre letivo (bimensal/ordinárias), podendo reunir-se extraordinariamente quantas vezes se fizer necessário.

§ 1º - No caso de impedimento do professor responsável em comparecer ao Conselho, o Departamento ao qual pertence o docente, deverá indicar um substituto, conhecedor do assunto a ser tratado.

§ 2º - Poderá participar da reunião, qualquer pessoa, que não pertença ao Conselho (para discussão de assunto específico), desde que um dos membros do Conselho solicite ao Coordenador, que se encarregará do convite.

§ 3º - O representante discente, mediante a apresentação da convocação da Reunião, será dispensado das atividades didáticas durante o horário da reunião.

§ 4º - O Coordenador deverá elaborar um relatório de cada reunião, enviando-o ao Coordenador do Conselho de Curso de Graduação.

§ 5º - As manifestações do Conselho de Classe poderão ser aprovadas por maioria simples.

CAPÍTULO IVDA CONVOCAÇÃO

ARTIGO 4º - A convocação das reuniões ordinárias deverá ser feita pelo Coordenador do Conselho de Classe, por escrito e com antecedência mínima de uma semana.§ 1º - Deverão ser enviadas cópias aos Chefes

de todos os Departamentos envolvidos, para atendimento ao § 1º do Artigo 3º.

§ 2º - Reuniões extraordinárias poderão ser convocadas com antecedência mínima de 24 horas.

§ 3º - Da convocação deverá constar a Ordem do Dia e, quando couber, o nome do(s) convidado(s).

CAPÍTULO VDO COORDENADOR

ARTIGO 5º - Cada Conselho de Classe terá um Coordenador e um Vice eleitos pelos Professores Responsáveis por disciplinas do

ano letivo, com mandato de 02 anos.

CAPÍTULO VIDA FUNÇÃO DO COORDENADOR

ARTIGO 6º - Cabe ao Coordenador:

a) Expor à classe os objetivos do Conselho de Classe, no início do ano letivo;

b) Convocar e coordenar as reuniões;c) Atender e orientar os alunos e a classe como

um todo, em assuntos relacionados ao processo de ensino e aprendizagem;

d) Encaminhar relatórios das reuniões, sugestões ou consultas à Coordenação do Conselho de Curso de Graduação;

e) Transmitir ao Conselho do ano seguinte as conclusões tiradas nas Reuniões.

ARTIGO 7º - Cabe ao Vice-Coordenador:Substituir o Coordenador em caso de ausências ou impedimento.

ARTIGO 8º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura.

Proc. 7245/2008Lsg

CCOMISSÃO DE ASSUNTOS ESTUDANTISOMISSÃO DE ASSUNTOS ESTUDANTIS - - PORTARIAPORTARIA FM Nº 209/06, DE 18 DE MAIO DE 2006FM Nº 209/06, DE 18 DE MAIO DE 2006

Regimento Interno da Comissão de Assuntos Estudantis – CAE da Faculdade de Medicina de Botucatu

O Diretor da Faculdade de Medicina de Botucatu, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo Estatuto da UNESP e tendo em vista o deliberado em reunião de Congregação do dia 12 de maio de 2006, expede a presente Portaria:

CAPÍTULO I – Da Comissão e suas finalidades

Artigo 1º - A Comissão de Assuntos Estudantis da Faculdade de Medicina de Botucatu (CAE-FMB), criada pela Portaria FM 98/85 é Comissão Assessora dos Conselhos dos Cursos de Graduação da Faculdade de Medicina de Botucatu.

Artigo 2º - A comunidade-alvo da CAE é constituída pelos alunos de graduação da Faculdade de Medicina, compreendendo os cursos de Medicina e de Enfermagem do Câmpus de Botucatu/UNESP.

§ 1º - A finalidade da Comissão é propor mecanismos de assistência às questões de ordem acadêmica, psicológica e social detectadas entre os alunos, consideradas relevantes para o seu desempenho escolar e a vida universitária.

§ 2º - Para atingir estes objetivos, a Comissão poderá estabelecer vínculos com a Divisão Técnica Acadêmica (DTA) da Faculdade de Medicina, além de requisitar auxílio dos departamentos, quando necessário.

CAPÍTULO II – Da Composição

Artigo 3º - A Comissão de Assuntos Estudantis (CAE) indicada pelo Diretor da Faculdade de Medicina, será composta por 9 membros, a saber: 05 representantes do Curso de Medicina, 03 representantes do Curso de Enfermagem e pelo próprio Diretor, membro nato da Comissão.§ 1º: O Presidente deverá ser indicado pelo

Diretor dentre os membros da Comissão de Assuntos Estudantis;

§ 2º: O Vice-Presidente deverá ser indicado entre seus membros;

§ 3º: Será designado, um secretário indicado pelo Diretor, que será o responsável pela transcrição das reuniões e pela guarda do livro de ata.

Artigo 4º - Os membros da Comissão terão mandatos coincidente com a duração do mandato da Diretoria da Faculdade de Medicina.

CAPÍTULO III – Das Atribuições

Artigo 5º - São atribuições da Comissão de Assuntos Estudantis:

1. Propor à Diretora e ao Conselho de Curso, atividades e/ou programas considerados de interesse da Unidade Universitária:

a) Promover estudos amplos sobre o perfil dos alunos, levantando as dificuldades por eles encontradas, com finalidade de propor intervenções para auxiliá-los;

b) Participar das atividades de recepção aos alunos do 1º ano, no início de cada ano;

c) Propor e estimular a criação de atividades de expressão, artísticas, culturais, esportivas, corporais, etc, para o conjunto dos alunos da Faculdade de Medicina, promovendo a integração entre os pares;

d) Auxiliar o Conselho do Curso na reflexão e análise das questões acadêmicas ou não, que surjam na CAE e/ou no Serviço de Atenção à Saúde do Estudante (SASE), propondo encaminhamento para as mesmas;

e) Assessorar os Conselhos de Cursos nas atividades que estes Conselhos julgarem pertinentes.

CAPÍTULO IV – Das Reuniões

Artigo 6º - A comissão deverá se reunir ordinariamente 01 (uma) vez por mês e extraordinariamente quando convocada pelo Presidente ou pela maioria simples dos seus membros em exercício.

Artigo 7º - As reuniões ordinárias ou extraordinárias deverão ser convocadas com antecedência mínima de 48 horas.

Artigo 8º - A ausência não justificada de um membro em 03 (três) reuniões consecutivas ou 05 (cinco) não consecutivas no período de 01 (um) ano, implicará no desligamento da comissão.

Artigo 9º - Todas as reuniões deverão ser registradas em livro de ata, com resumo dos assuntos discutidos, bem como o nome dos presentes.

Artigo 10 - Outros membros da comunidade acadêmica da Faculdade de Medicina poderão participar das reuniões, desde que convocado, ou permitido, mediante solicitação prévia ao Presidente da Comissão.

Artigo 11 - Uma vez convocado pela Comissão, qualquer profissional poderá participar de reunião, prestando assessoria ou esclarecimentos na sua área de atuação.

Artigo 12 - As reuniões serão coordenadas pelo Presidente, e na ausência deste, pelo Vice-Presidente.

Artigo 13 - O Serviço de Atenção à Saúde do Estudante deverá manter um vínculo bilateral de assessoria com a Comissão.

Artigo 14 - A Comissão deverá estabelecer calendário anual das reuniões previamente acordado entre seus membros.

CAPÍTULO V – Das Disposições Finais

Artigo 15 - Os assuntos omissos neste regimento deverão ser deliberados no âmbito da Comissão e se necessário, ouvidos os Conselhos dos Cursos e a Congregação.

Artigo 16 - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua aprovação pela Congregação da Faculdade de Medicina, revogando-se as disposições em contrário, em especial a Portaria 112/2001-FMB.

Alterada pela Portaria do diretor nº 403 de 18/09/2007Alterada pela Portaria do diretor nº 148 de 12/03/2008Alterada pela Portaria do diretor nº 529 de 08/10/2008

TTROTEROTE - - RESOLUÇÃO UNESP Nº 86, DE 04 DE RESOLUÇÃO UNESP Nº 86, DE 04 DE NOVEMBRO DE 1999NOVEMBRO DE 1999

Dispõe sobre a proibição do trote na UNESP e dá outras providências

O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, tendo em vista o deliberando em reunião do Conselho Universitário da UNESP, de 20/10/99, e considerando:

A necessidade urgente de direcionamento e orientação do corpo discente para assegurar o bom desempenho profissional, a auto-estima, a solidariedade, a responsabilidade social, a ética e o respeito à vida;

A necessidade de caracterizar e acompanhar as atividades discentes não de forma punitiva mas sim educativa:

A necessidade de que as ações dos segmentos da Universidade no meio social sejam exemplares como saudável prática de cidadania;

Que a UNESP deve se engajar nos movimentos para a redução da violência e do abuso pessoal nos meios sociais, baixa a seguinte

Resolução:Artigo 1º - Fica “expressamente proibido o trote na

Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho”.

Artigo 2º - Cada Unidade definirá as diretrizes e organizará as atividades de recepção ao aluno ingressante, visando à sua integração com a comunidade universitária, devendo, para tanto, instituir Comissão de Recepção aos Alunos ingressantes, da qual deverão fazer parte

docentes, servidores técnico-administrativos e discentes.§ 1º - para a elaboração das diretrizes e

atividades mencionadas no caput deste artigo deverão ser ouvidos a Comissão de Ensino, o Conselho de Curso e as entidades representativas discentes.

§2º- Toda e qualquer atividade de recepção ao aluno ingressante, em todas as Unidades e em todos os Câmpus, deverá estar integrada à programação elaborada pela Comissão de Recepção aos alunos ingressantes.

Artigo 3º - Não será tolerado qualquer tipo de ato estudantil que cause a quem quer que seja agressão física, moral ou outras formas de constrangimento, dentro ou fora do espaço físico da Universidade.

§ 1º - A transgressão ao contido no caput deste Artigo será considerada falta grave, importando na aplicação das penalidades de expulsão ou suspensão previstas no regime disciplinar da Universidade, após processo administrativo, assegurados o contraditório e o direito de ampla defesa.

§ 2º - Será de responsabilidade do Diretor da Unidade, a criação de comissão sindicante, seguida, quando couber da adoção de providências junto às autoridades competentes, nos casos que contrariem o disposto no caput deste Artigo.

Artigo. 4º - Compete ao Diretor da Unidade:

1. Zelar para que o disposto nos artigos anteriores seja cumprido;

2. Dar ciência à comunidade acadêmica das diretrizes estabelecidas em sua Unidade, para recepção dos alunos ingressantes;

3. Fazer cumprir à legislação em vigor da Universidade, aplicando se necessária, penalidades correspondentes.

Artigo 5º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a Portaria UNESP-19, de 27 de janeiro de 1994.

(Proc. 1343/50/01/99)Publicado pelo Diário Oficial do Estado – Seção I, diaPublicado pelo Diário Oficial do Estado – Seção I, dia

05/11/99 pág 2505/11/99 pág 25

LLICENÇA MÉDICAICENÇA MÉDICA - - DECRETO LEI Nº 1.044 DE 21 DE DECRETO LEI Nº 1.044 DE 21 DE OUTUBRO DE 1969OUTUBRO DE 1969

Dispõe sobre tratamento excepcional para alunos portadores das afecções que indica

OS MINISTROS DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA MILITAR, usando das atribuições que lhes confere o artigo 3º do Ato Institucional nº 16, de 14 de outubro de 1969, combinado com o § 1º do artigo 2º do Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968, e

CONSIDERANDO que a Constituição assegura a todos o direito à educação;

CONSIDERANDO que condições de saúde nem sempre permitem freqüência do educando à escola, na proporção mínima exigida em lei, embora se encontrando o aluno em condições de aprendizagem;

CONSIDERANDO que a legislação admite, de um lado, o regime excepcional de classes especiais, de outro, o da equivalência de cursos e estudos, bem como o da educação peculiar dos excepcionais; DECRETAM:

ARTIGO 1º - São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos de qualquer nível de ensino, portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbitas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por:

a) incapacidade física relativa, incompatível com a freqüência aos trabalhos escolares; desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da

atividade escolar em novos moldes;b) ocorrência isolada ou esporádica;c) duração que não ultrapasse o máximo ainda

admissível, em cada caso, para a continuidade do processo pedagógico de aprendizado, atendendo a que tais características se verificam, entre outros, em casos de síndromes hemorrágicos (tais como a hemofilia), asma, cartide, pericardites, afecções osteoarticulares submetidas a correções ortopédicas, nefropatias agudas ou subagudas, afecções reumáticas, etc.

ARTIGO 2º - Atribuir a esses estudantes, como compensação da ausência às aulas, exercício domiciliares com acompanhamento da escola, sempre que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento.

ARTIGO 3º - Dependerá o regime de exceção neste Decreto-lei estabelecido, de laudo médico elaborado por autoridade oficial do sistema educacional.

ARTIGO 4º - Será da competência do Diretor do estabelecimento a autorização, à autoridade superior imediata, do regime de exceção.

ARTIGO 5º - Este Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

LLICENÇA MATERNIDADEICENÇA MATERNIDADE - - LEI Nº 6.202, DE 17 DE LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975ABRIL DE 1975

Atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969, e dá outras providências.

O Presidente da República, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Artigo 1º - A partir do oitavo mês de gestação e durante três meses a estudante em estado de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969.

Parágrafo único – O início e o fim do período em que é

permitido o afastamento serão determinados por atestado médico a ser apresentado à direção da escola.

Artigo 2º - Em casos excepcionais, devidamente comprovados mediante atestado médico, poderá ser aumentado o período de repouso, antes e depois do parto.

Parágrafo único - Em qualquer caso, é assegurado às estudantes em estado de gravidez o direito à prestação dos exames finais.

Artigo 3º - Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

SOBRE O VOLUME19ª edição: 2018

EQUIPE DE REALIZAÇÃO

SUPERVISÃORivaldo Antonio Piacitelli

DIGITAÇÃO, PROJETO VISUAL, DIAGRAMAÇÃO, REVISÃO

Shirlei PradoJordana Revoredo Chaves