deborah carvalho malta coordenação geral de doenças e agravos não transmissíveis – cgdant

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Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT Departamento de Análise de Situação de Saúde - DASIS Secretaria de Vigilância em Saúde [email protected] III Seminário Brasileiro de Efetividade em Promoção da Saúde - RJ Rede Nacional de Promoção da Saúde

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Rede Nacional de Promoção da Saúde. Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT Departamento de Análise de Situação de Saúde - DASIS Secretaria de Vigilância em Saúde [email protected] - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Deborah Carvalho MaltaCoordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANTDepartamento de Análise de Situação de Saúde - DASISSecretaria de Vigilância em Saúde

[email protected]

III Seminário Brasileiro de Efetividade em Promoção da Saúde - RJ

Rede Nacional de Promoção da Saúde

Page 2: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Integração de políticas públicas e Promoção da Saúde

Os grandes desafios do nosso mundoOs desafios para a saúde pública

• Processos de urbanização e globalização

• Desigualdades sociais

• Mudanças ambientais e climáticas

• DCNT; doenças emergentes e re-emergentes ; agravos (violências e acidentes) - complexidade e multicausalidade

• Desigualdades no viver, adoecer e morrer

Page 3: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Promoção da Saúde nos Serviços de Saúde

Principais estratégias

Empoderamento dos indivíduos

Empoderamento da comunidade

Fortalecimento dos sistemas de saúde

Construção de parcerias e ação intersetorial

Construção de capacidade para a promoção da saúde

(7a. Conferencia Mundial de Promoção da Saúde – Nairobi, 2009)

Page 4: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Portaria nº 687, de 30 março de 2006

Page 5: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Alimentação Saudável

Prática Corporal/Atividade Física

Prevenção e Controle do Tabagismo

Redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras

drogas

Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito

Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz

Promoção do desenvolvimento sustentável

Política Nacional de Promoção da Saúde

Promover a qualidade de vida

Reduzir a vulnerabilidade e os riscos à saúde relativos aos seus determinantes e condicionantes

Page 6: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Comitê Gestor da PNPS

Portaria GM/MS nº 1.190, 14/07/2005

•Secretarias do Ministério da Saúde

•Suas fundações, agências

•Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS)

•Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS)

•ABRASCO

Atribuições: articular e integrar as ações de promoção da saúde

no âmbito do SUS; coordenar a implantação da Política Nacional de

Promoção da Saúde no SUS e incentivar a elaboração, por parte

dos estados, Distrito Federal e municípios, de políticas locais de

Promoção da Saúde.

Page 7: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

2005

2009

2008

2007

2006

São 1.465 municípios, representando 26,3% do total no país, e 27 estados com projetos

de promoção da saúde em desenvolvimento.

São 1.465 municípios, representando 26,3% do total no país, e 27 estados com projetos

de promoção da saúde em desenvolvimento.

Financiamento da Rede Nacional de Promoção da Saúde

De 2005 a 2009 cerca de R$ 170 milhões foram repassados

para estados e municípios. Em 2010, foram repassados R$ 47milhões

2010

Page 8: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Monitoramento da Rede Nacional de Promoção da Saúde

• Em 2006 – Monitoramento via FORMSUS da RNPVPS

• Entre 2007 a 2009 – Monitoramento via FORMSUS (toda a RNPS)

• Entre outubro de 2010 a janeiro de 2011 - Pesquisa telefônica com projetos financiados em 2009

991 municípios e 9 estados entrevistados

Representando 66,7% do total da rede e 17,8 % da totalidade de municípios do país

991 municípios e 9 estados entrevistados

Representando 66,7% do total da rede e 17,8 % da totalidade de municípios do país

Page 9: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Distribuição dos projetos da Rede Nacional de Promoção da Saúde - eixos da PNPS, 2009 (N=1470)

Page 10: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Profissionais contratados

Page 11: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Articulação intra e intersetorial

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População Atendida

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Ações/atividades oferecidas nos projetos que desenvolvem práticas corporais/atividade física da Rede Nacional de Promoção da Saúde, 2010 (N=793)

 Ações/atividades n %Grupos de caminhada, caminhada orientada 645 81,3Alongamento/relaxamento 595 75Aulas de ginástica 539 68Avaliação física 267 33,7Danças 267 33,7Esportes coletivos (Futebol, vôlei, handebol, futsal) 152 19,2Práticas corporais integrativas  126 15,9Passeios 91 11,5

Comunicação, divulgação, publicidade, teatro 79 10Jogos populares 77 9,7Musculação 74 9,3Natação 71 9Exercícios em esteira, bicicleta ergométrica 66 8,3Capoeira/Lutas 32 4

Projetos de práticas corporais/atividade física (N-748)

Page 14: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Profissional Responsável

Projetos de práticas corporais/atividade física (N-748)

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Vigilância e Prevenção de Violência e Acidentes (N-238)

Existência de articulações intrasetoriais do Projeto de Vigilância e Prevenção de Violência e Acidentes da Rede Nacional de Promoção da Saúde, 2010

 Articulações no setor saúde %

Atenção Básica – Estratégia Saúde da Família 58,4

Atenção Básica – Núcleo de Apoio à Saúde da Família/NASF 26,5

Serviços de urgência e emergência (SAMU, PS e UPA) 31,5

Centro de Apoio Psicossocial/CAPS ou Ambulatório de Saúde Mental 29,0

Programa Saúde na Escola 16,4

Unidade de Referência de Atenção às Pessoas em Situação de Violências Doméstica, Sexual e outras violências 12,6

Centro de Referência de DST/Aids 9,2

Serviços de Saúde Privado, Filantrópicos e Planos de Saúde 6,3

Page 16: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Vigilância e Prevenção de Violência e Acidentes (N-238)

Distribuição de Unidades com Notificação regular de Violências. Brasil, 2010

Page 17: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Vigilância e Prevenção de Violência e Acidentes (N-238)

Ações desenvolvidas de vigilância e prevenção de lesões e mortes no trânsito da Rede Nacional de Promoção da Saúde 2010

,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Capacitação/Educaçãopermanente/

prevenção de lesões e mortesno trânsito e promoção dasaúde e cultura de paz no

trânsito

advocacy no fortalecimentode normas e

regulamentações

Vigilância e monitoramentode informações

Page 18: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Implementação do projeto GUIA no Brasil em parceria com o CDC com o objetivo de produzir evidências sobre programas de atividade física e construir novas metodologias de avaliação no país.

Avaliação de efetividade da rede:Parcerias

Avaliação da Intervenção “Curitiba Ativa” (SMS/ Curitiba/ PR) - GUIA - UFPEL,

USP, PUC PR, UFPR, UNIFESP , U. S. Louis, CDC, MS

Avaliação da Intervenção “Academia da Cidade” (SMS/ Recife/ PE) – UFPEL, USP,

PUC PR, UFPR, UNIFESP , , U. S. Louis, CDC, MS

Avaliação da Intervenção “Academia da Cidade BH” – (SMS/ Belo Horizonte/ MG)

– UFMG, MS

Avaliação da Intervenção “Academia da Cidade” (SMS/ Aracaju/ SE) – UFS,

UFPEL, MS

Avaliação do Programa Serviço de Orientação ao Exercício - SOE /Vitória – ES -

PUC PR, UFPR, MS.

Avaliação do programa Academias das Cidades de Pernambuco - Secretaria

Estadual das Cidades. Parecerias UFPR, UFPEL, CDC, MS.

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Publicação das evidências

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Fortalecimento da Rede Nacional de Promoção da Saúde

1.Formação/qualificação da RNPS

2.Produção de conhecimentos

3.Ação intersetorial

4.Divulgação de informação

5.Gestão e Monitoramento da RNPS

6.Mobilização da RNPS

7.Avaliação e monitoramento

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1. Formação/qualificação da Rede Nacional de Promoção da Saúde

Curso Internacional de Avaliação de Projetos de Promoção da

Saúde - Parceria com o CDC – EUA.

Educação à Distância (EAD) em Promoção da Saúde - Parceria

com UNB

Curso Educação à Distância/EAD Impactos da Violência na

Saúde – Parceria com Claves/ENSP/Fiocruz

EAD DCNT – UFRGS e UERJ

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2. Produção de conhecimentos

Atenção Integral para Mulheres e Adolescentes em situação de Violência Doméstica ou Sexual

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3. Ação intersetorial

5 de abril de 2009 Lançamento do Plano Nacional de Atividade Física – Ministérios da Saúde e do

Esporte

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4. Divulgação de informação

Página da Promoção da Saúde na Biblioteca Virtual de Saúde

Página do sítio da Promoção da Saúde no site do Ministério da Saúde

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5. Mobilização da RNPS

2005 - Brasil Saudável

2005/2006 - Pratique Saúde - comunicação social - estímulo à atividade física, veiculação na grande mídia

Page 26: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

2007 – Primeira Semana Mundial das Nações Unidas de Segurança Viária

2011 – Plano da Década de Ação de Segurança Viária 2011/2020 (OMS/ONU)

5. Mobilização da RNPS

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Campanha - abril de 2008

Page 28: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Campanha - abril de 2009

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Campanha – Dia da Promoção de Qualidade de Vida

11 de abril de 2010

Parceria com a OMS e OPAS para as comemorações do Dia Mundial da Saúde mobilizando a Rede de Promoção para cadastrar as ações no site da campanha: mil cidades, mil vidas.

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PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE

• Portaria Nº 719/GM/MS, de 07 de abril de 2011 - Institui o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde.

• Objetivo: Contribuir para a promoção da saúde da população a partir da implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e quadro de pessoal qualificado para a orientação de práticas corporais e atividade física e de lazer e modos de vida saudáveis.

• Serão 4000 Academias até 2015

Page 31: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

Atenção Primária à Saúde

(ESF/NASF/UBS)

Atenção Primária à Saúde

(ESF/NASF/UBS)

Academias da

Saúde

Academias da

Saúde

CAPSCAPS

Rede Promoção à Saúde

Rede Promoção à Saúde

EscolasEscolas Centros Sociais Urbano

Centros Sociais Urbano

CRASCRAS

Núcleos do PELC, Segundo

Tempo

Núcleos do PELC, Segundo

Tempo

Ambulatório de especialidadesAmbulatório de especialidades

PELC – Programa de Esporte e Lazer da CidadeCRAS – Centros de Referência de Assistência SocialCAPS – Centros de Atenção Psicossocial

Exemplo da relação entre os equipamentos sociais do territórioe o Programa Academia da Saúde

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• Práticas corporais/atividades físicas (ginástica, capoeira, jogos esportivos e populares, yoga, tai chi chuan, dança, entre outros);

• Práticas artísticas (teatro, música, pintura e artesanato);

• Promoção de atividades de segurança alimentar e nutricional e de educação alimentar;

• Orientação para a prática de atividade física;

• Apoio as ações de promoção da saúde desenvolvidas na APS;

• Apoio as iniciativas da população relacionadas aos objetivos do Programa;

• Outras atividades de promoção da saúde definidas pelo grupo de apoio à gestão do Programa em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde;

• Mobilização da população adstrita ao polo do Programa;

• Planejamento das ações em conjunto com a equipe de APS;

• Gestão do polo do Programa Academia da Saúde.

AtividadesAtividades

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POLOESTRUTURA DE APOIO

Cinco ambientes internos:

Sala de vivência: atividades coletivas relacionadas as práticas corporais/ atividade física, artes (teatro, música e artesanato, automassagem e reuniões de grupos).

Área de passagem: acesso aos ambientes internos.

Sala de acolhimento: procedimentos de avaliação e prescrições.

Depósito: guarda de materiais.

Sanitários

Foto meramente ilustrativa.

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POLOÁREA LIVRE

• Destinada às atividades coletivas.

• A sua estrutura é multiuso proporcionada por furos protegidos para encaixe e armação de tipos de redes utilizadas em jogos esportivos.

• Possui um dos lados preenchido com barras fixas para apoio a exercícios físicos.

Foto meramente ilustrativa.

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POLO ÁREA DE EQUIPAMENTOSEquipamentos distribuídos ao longo do espaço, próximos da área livre, destinados às atividade físicas individuais.

Barras verticais para flexão de

braços em diferentes

alturas.

Pranchas para abdominais com

várias angulações.

Flexores de braços horizontais

“marinheiro”.

* Foto meramente ilustrativa. * Foto meramente ilustrativa.* Foto meramente ilustrativa.

Espaldar

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DÉCADA DE AÇÃO DE SEGURANÇA VIÁRIAPROJETO VIDA NO TRÂNSITO

• Novembro de 2009 1ª Conferência Ministerial Mundial sobre Segurança no Trânsito

Declaração de Moscou:• estimula a aplicação das recomendações dos

Informes Mundiais de 2009; • Convida Assembléia Geral da ONU a

declarar a "Década de Ação para a Segurança Viária 2011-2020", visando estabilizar e reduzir a mortalidade no trânsito.

Page 37: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

3. Ação intersetorial

RS 10 (OMS/OPAS): Projeto Bloomberg de Segurança no

trânsito

1. Ministério da Saúde

2. Ministério das Cidades

3. Ministério da Justiça

4. Ministério dos Transportes

5. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

6. Secretaria de Direitos Humanos

7. Secretaria Geral da Presidência da República Casa Civil – Secretaria

Nacional da Juventude

8. OPAS

Palmas - TO

Teresina - PI

Curitiba - PR

Belo Horizonte - MG

Campo Grande - MS

Page 38: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

ConclusõesBrasil tem avançado nas ações de promoção da saúde; Rede de promoção à saúde com grande expansão;Difusão do modelo Academia Saúde – evidencias

efetividadeIncentivo à vigilância, avaliação e monitoramento;Importância das parcerias intersetoriais, Importância das parcerias com Universidades na avaliação

de efetividade dos programasAvanços na qualificação da rede de promoção da saúde no

âmbito dos estados e municípios:Desafio avançar na ação sobre os determinantes sociais de

saudeSustentabilidade programas de promoção

Page 40: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

ADESÃO Construção de Novo Polo

• Ministério da Saúde habilitará Municípios ou DF aptos a receberem o incentivo de construção de um novo polo;

• Previsão do incentivo: R$ 180 mil• Municípios ou DF poderão construir, com recursos próprios, estruturas

complementares;• Os novos polos receberão incentivo de custeio.

Habilitação de espaço como Polo do Programa• Municípios ou DF poderão solicitar a habilitação, para recebimento de

incentivo de custeio, de um espaço com infra estrutura semelhante ao polo do Programa

O espaço construído ou habilitado como polo do Programa Academia da Saúde deverá ser identificado conforme os padrões visuais do Programa

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FLUXO DE ADESÃO Construção de novos Polos do Programa

• Cadastro da proposta no Sistema Fundo Nacional de Saúde:

localização, documentação de cessão do espaço, comunidades

beneficiadas e habitantes assistidos, justificativa técnica.

• Análise e aprovação do MS: publicação de portaria de habilitação

• Transferência para FMS em 3 parcelas:

– 20% do valor total: publicação de portaria de habilitação;

– 60%: apresentação do alvará e ordem de início do serviço;

– 20%: certificado de conclusão de obra ratificado por gestor local

e informado à CIB.

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• R$ 3 mil/mês, por polo da Academia da Saúde, para os casos

em que o Município ou Distrito Federal disponha de NASF –

Núcleo de Atenção à Saúde da Família.

• R$ 36 mil/ano por Município ou Distrito Federal que não

disponha de NASF – Incentivo para as ações de vigilância em

saúde.

FLUXO DE ADESÃO Custeio das Atividades

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POLOESTRUTURA DE APOIO

Cinco ambientes internos:

Sala de vivência: atividades coletivas relacionadas as práticas corporais/ atividade física, artes (teatro, música e artesanato, automassagem e reuniões de grupos).

Área de passagem: acesso aos ambientes internos.

Sala de acolhimento: procedimentos de avaliação e prescrições.

Depósito: guarda de materiais.

Sanitários

Foto meramente ilustrativa.

Page 45: Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT

POLOÁREA LIVRE

• Destinada às atividades coletivas.

• A sua estrutura é multiuso proporcionada por furos protegidos para encaixe e armação de tipos de redes utilizadas em jogos esportivos.

• Possui um dos lados preenchido com barras fixas para apoio a exercícios físicos.

Foto meramente ilustrativa.