cuidados terapêuticos e ocupacionais em idosos

7/23/2019 Cuidados Teraputicos e Ocupacionais Em Idosos

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Decbito dorsal

1. CUIDADOS TERAPUTICOS E OCUPACIONAIS EM IDOSOS

POSICIONAMENTO NO LEITO

O paciente acamado precisa de muita ateno. importante alterar

o posicionamento no leito ou na cadeira de rodas periodicamente evitando

assim, o surgimento de lceras de decbito (escaras). Baseado nisso,

devemos tomar cuidado com o posicionamento, utilizando travesseiros,rolos de lenol ou cobertores e colches caia de ovo! o "uadro abaio

ilustra como posicionar corretamente a pessoa idosa, mantendo o

alinhamento do corpo de #orma a proteger as proemin$ncias %sseas,

representadas com pontos.

&m pacientes "ue so#reram um 'cidente ascular erebral

(derrame), por eemplo, * importante "ue ele #i"ue bem posicionado e "ue

este+a con#ortvel, como mostram as #iguras.

-igura ! /osicionamento no decbito dorsal

(barriga para cima). O brao comprometido deve estar

sempre estendido e apoiado em um travesseiro. '

perna lesada deve ter embaio do +oelho um

travesseiro, #avorecendo uma #leo discreta0

impedindo "ue todo o membro in#erior #i"ue r1gido em

etenso. 2os casos em "ue a perna toda est

rodada para #ora (rotao eterna) colo"ue um apoio

deiando3a reta em posio neutra.

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Decbito lateral

-igura 4! 'comodao do paciente sobre o

lado hemipl*gico (paralisado). O cotovelo deve

estar bem estendido, a palma da mo virada para

cima.

'o vestir3se! o membro superior a#etado

deve ser o primeiro a ser vestido e o ltimo a ser despido. 5e a mo estiver

#echada, deve ser colocado um rolo #eito de tecido ou atadura utilizada para

en#aies, na mo comprometida, estimulando "ue #i"ue aberta.

Decbito dorsal

Verii!"e#

/osicionamento

dos +oelhossemi#leionados0

&vitar ao mimo

"ue a pessoa idosa

escorregue na cama0

ama seca e

higiene sempre.

Decbito lateral Verii!"e#

5e o corpo no est pesando

sobre o ombro0

&vitar corpo muito #letido

(posio #etal).

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Se$tado

oluna ereta e

bem apoiada0

&vitar p*s

ca1dos(de bailarina),

podendo colocar um apoio

como uma caia0

/osicionamento

#avorvel aos

est1mulos do ambiente.

Mobili%a&'o e tra$s(orte de (essoas idosas )ais

de(e$de$tes

'ntes do in1cio, esses procedimentos devem ser cuidadosamente

plane+ados. &sse plane+amento envolve!

A*alia&'o e (re(aro da (essoa idosa 6 apacidade de

compreenso e colaborao0 presena de arte#atos (e.! sondas)0

eplicao pr*via do procedimento0 medidas de segurana (colocao de

sapatos com solado antiderrapante em vez de chinelos ou apenas meias).

Pre(aro do a)bie$te e dos e!"i(a)e$tos 6 eri#icao daade"uao do tamanho do espao #1sico para no restringir os

movimentos, da disposio do mobilirio e remoo de obstculos e das

condies de segurana do piso (encerado, molhado, irregular). '

colocao e7ou uso de e"uipamentos auiliares (barras de apoio em

banheiros, cadeira de rodas pr%pria para banho e higiene 6 cadeira de

banho) e a adaptao de certas condies ambientais (elevao da altura

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do vaso sanitrio, substituio de degraus por rampas) podem ser

necessrias.

Pre(aro do c"idador6 onhecer e aplicar a mec8nica corporal

(eposta anteriormente) na eecuo de suas atividades0 usar sempre

movimentos sincr9nicos0 trabalhar com segurana e calma0 utilizar roupa

"ue permita liberdade de movimentos e sapatos apropriados (sem salto,

com solado antiderrapante)0 saber "ue, em muitas ocasies, no serposs1vel eecutar os procedimentos, com segurana, sozinho e, nessas

situaes, solicitar au1lio.

Auxlio na movimentao na cama de idosos mais dependentes

E) d"as (essoas6 ambas #icam do mesmo

lado, de #rente para a pessoa idosa, com uma das

pernas : #rente e os +oelhos e "uadril #letidos,

deiando os braos ao n1vel da cama! a primeira

pessoa coloca um dos braos sob a cabea do

idoso e o outro sob a regio lombar0 a segunda pe

um brao tamb*m sob a regio lombar e o outro na

regio posterior da coa. 's duas pessoas devem

sincronizar seu movimento de modo a trazer o idoso para o lado da cama

em "ue esto de #orma coordenada.

E) ")a $ica (essoa6 a pessoa deve realizar a atividade em

etapas, utilizando o peso corporal como contrapeso e o lenol dobrado no

sentido vertical e posicionado no meio da cama, abaio do idoso (lenol

m%vel)! colocar os braos do idoso sobre o corpo dele, prevenindo traumas

na movimentao0 trazer os membros in#eriores para o lado em "ue est

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posicionada e segurar o lenol m%vel #irmemente0 aproim3lo de seu

corpo0 reorganizar o idoso na nova posio.

Coloca&'o e) decbito lateral +1, 6

olocar3se do lado para o "ual o idoso vai virar0

cruzar o brao e a perna dele no sentido em "ue

ser virado (ateno para o posicionamento do

outro brao)0 posicionar a cabea da pessoa nadireo em "ue vai virar0 rolar o idoso para o lado

dese+ado de #orma gentil, utilizando ombro e +oelho como alavancas.

Coloca&'o e) decbito lateral +-,6 esse

procedimento tamb*m pode ser #eito com au1lio

do lenol m%vel. -icar do lado oposto ao "ue o

idoso vai virar0 puar o lenol m%vel de modo atrazer a pessoa em sua direo (para a beira da

cama), mantendo as costas eretas e utilizando o

peso do pr%prio corpo0 elevar o lenol

cuidadosamente, #azendo com "ue o idoso vire

para o lado oposto. recomendvel "ue no lado oposto eista uma grade

ou "ue a cama se+a aproimada da parede, para evitar "ue o idoso caia no

cho.

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S"bir o idoso $a ca)a6 /re#erencialmente,

eecutar essa manobra em duas pessoas, uma de

cada lado da cama. ;irar o travesseiro da cabea do

idoso e coloc3lo na cabeceira da cama (para

proteger de traumas)0 utilizar o lenol m%vel para

realizar o movimento0 segurar #irmemente o lenol

com as duas mos e, em movimento ritmado,movimentar o idoso no sentido da cabeceira.

Se$tar $a ca)a +1, 6 5e o idoso puder a+udar parcialmente,

posicionar3se de #rente para ele colocando um de seus +oelhos no n1vel do

"uadril do idoso e sentando3se sobre o pr%prio tornozelo0 segurar no

cotovelo do idoso, "ue tamb*m se apoia no cotovelo do cuidador0 de modo

sincronizado, idoso e cuidador #azem #ora para aproimar3se, permitindo

"ue o idoso sente0 colocar em suas costas travesseiros de apoio.

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Se$tar $a ca)a +-,6


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Le*a$tar de cadeira o" (oltro$a 6

=eve3se utilizar um cinto de trans#er$ncia e,

con#orme o caso, solicitar au1lio de outra

pessoa. /osicionar o idoso para a #rente da

cadeira ou poltrona, puando3o alternadamente

pelo "uadril0 permanecer ao lado da

cadeira7poltrona olhando na mesma direo "ueele0 o idoso deve apoiar uma das mos no

brao da poltrona ou assento da cadeira e a

outra na mo do cuidador0 com o outro brao, o

cuidador circunda a cintura do idoso,

segurando3o pelo cinto, e o levanta de #orma

coordenada com movimentos de balano.

Loco)o&'o6 =eve3se utilizar um cintode trans#er$ncia. 5e o idoso puder e conseguir andar, o

cuidador posiciona3se bem pr%imo a ele, do lado em

"ue ele apresenta alguma limitao7de#ici$ncia,

colocando um brao em volta de sua cintura e o outro

apoiando sua mo.

Tra$ser/$cia da ca)a (ara a cadeira de

rodas0(oltro$a +1,6 /osicionar a cadeira de rodas ao lado da cama com a

#rente voltada para o cuidador0 travar as rodas e erguer os apoios de p*s e

pernas0 sentar o idoso na cama0 vir3lo para o lado em "ue vai sair da

cama0 colocar os membros in#eriores para #ora da cama pr%imos : beira

do leito0 elevar a cabea e o tronco do idoso e gir3lo at* "ue se sente0 com

o idoso sentado na cama, cal3lo com sapatos ou chinelos

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antiderrapantes0 segur3lo pelo cinto de trans#er$ncia, auiliando3o a

levantar3se, virar3se e sentar3se na cadeira de rodas.

Tra$ser/$cia da ca)a (ara a cadeira de rodas0(oltro$a +-,6 5e

o idoso

tiver

condies

de eecutar

essa

manobra

sozinho,

ele pode

ser

orientado a

utilizar uma

prancha7tbua de trans#er$ncia. O cuidador coloca a cadeira ao lado da

cama (cadeira e cama devem ter a mesma altura), trava a cadeira e a cama

(se necessrio), remove o brao da cadeira e eleva o apoio dos p*s e

posiciona a prancha7tbua apoiada seguramente entre a cama e a cadeira.

o idoso, ento, desliza pela prancha7tbua at* a cama.

' utilizao dessas manobras, al*m de preservar a sade do

cuidador, auilia na construo v1nculo positivo com o idoso ao #ornecer3lhe

segurana.de um

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3.1 Preveno de quedas e outros tipos acidentes

O processo de envelhecimento e a presena de doenas, podem

levar as pessoas idosas a apresentarem di#iculdades nos movimentos.

's "uedas so bastante comuns, podendo resultar em vrias

conse"u$ncias, desde simples hematomas e medo de cair novamente, at*complicaes mais s*rias, incluindo #raturas e morte.

importante ressaltar "ue muitos indiv1duos idosos, ap%s uma

"ueda, mesmo a"ueles "ue no so#reram grandes danos, comeam a ter

sua mobilidade diminu1da pelo medo de nova "ueda, passando ento a

apresentar outros problemas s*rios em #uno desse comportamento.

omo por eemplo, restrio da mobilidade, a super proteo dos

#amiliares, o isolamento social, depresso e outros.

poss1vel minimizar a possibilidade de "uedas em pessoas idosas

"uando conhecemos os principais #atores desencadeantes e adotamos as

medidas pertinentes.

Mas (or !"e a (essoa idosa cai

Pri$ci(ais ca"sas de !"edas#

I$tr2$secas# 5o alteraes pr%prias do processo de

envelhecimento (diminuio de #ora dos msculos, e"uil1brio e

#leibilidade) e doenas "ue podem estar presentes, como! osteoartrose

(desgaste das articulaes), doena de /ar>inson (instabilidade postural), e

outras, al*m dos e#eitos adversos da medicao.

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/rincipais #atores so!

=iminuio da viso, audio e sensibilidade0

'lterao da marcha (passos curtos, arrastados, base alargada)0

?e#leos esto mais lentos, #ra"ueza dos msculos0

=e#ormidades nos p*s (calosidades, +oanetes, problemas nas unhas,etc.)0

eitos colaterais dos medicamentos! : medida "ue envelhecemos,

o nosso organismo en#renta, progressivamente, maiores di#iculdades

na aceitao de medicamentos. 'l*m disso, os idosos, em #uno de

serem acometidos por vrias doenas ao mesmo tempo, usam

vrias medicaes. &ssas medicaes podem interagir entre si,

modi#icando o e#eito dese+ado, se+a aumentando sua ao,

diminuindo3a ou at* mesmo anulando o e#eito esperado.

E3tr2$secas# ?iscos ambientais, ou se+a, a"uelas causas de

"uedas, "ue podemos evitar com cuidados simples no ambiente dentro e

#ora de casa

/rincipais #atores de risco "ue causam "uedas no ambiente!

;apetes soltos, pisos escorregadios, com gua ou muito encerados0

@%veis instveis, cadeiras de balano, camas e so#s muito baios0

hinelos e sapatos com solado "ue escorregam ou so mal

adaptados aos p*s0

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'mbiente com ob+etos espalhados "ue podem #azer tropear (#ios e

tacos soltos, brin"uedos, m%veis)0

'mbiente com pouca luz0

&por3se a situaes de risco, tais como subir em escadas para

pegar alguma coisa em armrios, molhar plantas e abaiar3se, com

di#iculdade de e"uil1brio.

Ada(ta&'o A)bie$tal# Pre*e$&'o de 4"edas

' adaptao ambiental est relacionada com mudanas no meio

ambiente ou no espao #1sico "ue #acilitem a acessibilidade e mobilidade de

pessoas "ue tenham algum tipo de di#iculdade #1sica, comportamental ou

sensorial (viso, audio).

#undamental conhecer a capacidade de mobilidade da pessoa

idosa, para "ue possam ser realizadas adaptaes "ue resolvam os

seus problemas espec1#icos.

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Am dos primeiros passos a dar, "uando temos a misso de

reorganizar o dia3a3dia para #acilitar o conv1vio, diz respeito :

organizao da casa.

's casas normalmente so constru1das e mobiliadas de uma

maneira "ue as tornam verdadeiras armadilhas "ue #avorecem os

riscos de acidentes, especialmente para crianas e idosos.

2o se costuma pensar na preveno de acidentes "uando se

constr%i ou se decora uma resid$ncia.

importante lembrar "ue o ambiente domiciliar * constru1do ao

longo de toda a vida levando3se em conta as epectativas pessoais.

/ortanto, * necessrio paci$ncia e compreenso ao modi#icar um

ambiente, mesmo "ue para maior segurana do pr%prio idoso.

' palavra3chave no gerenciamento do en#rentamento da preveno

deacidentes * 5OM SENSO

Al6")as orie$ta&7es de*e) ser re(assadas ao idoso#

Asar %culos "uando necessrio0

5empre "ue levantar da cama, esperar alguns minutos assentado,

para evitar "ueda de pressoC, tonteira e "ueda0

=eiar pr%imo e vis1vel, tele#ones teis, como! dos #ilhos, bombeiro,

#amiliares, etc.0

;er por perto, campainha ou sino para chamar a+uda do cuidador

e7ou #amiliar, "uando necessrio.

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Pri$ci(ais a8"stes a)bie$tais (ara e*itar !"edas e o"tros ti(os

de acide$tes9 !"e de*e) ser reali%ados (elo c"idador e0o" idoso#

?etirar #ios soltos, ob+etos espalhados no cho e tapetes0

&"uipar escadas e rampas com antiderrapantes e instalar corrimo

em ambos os lados0

amas e poltronas com altura ade"uada (mais altas "ue o padro,

pois #ica mais #cil para subir e descer)0

adeira pr%pria para banho, se necessrio0

'mbiente com boa iluminao e aba+ur pr%imo ao leito para evitar

"uedas durante a noite0

Atilizar armrios e prateleiras em alturas mais pr%imas, para evitar

#icar na ponta dos p*s e subir em bancos etc. ' altura de utilizao

de armrios deve estar entre D,ED e ,4D m do piso acabado0

2o utilizar recipientes de alimentos para guardar produtos "u1micos

( inseticida, lcool, etc)0

Atilizar tabela com controle dos medicamentos para evitar repetir

medicao ou #icar sem tomar.

S"6est7es (ara )odiica&7es dos a)bie$tes es(ec2icos

5a$:eiro#

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Adequao de altura da bacia sanitria co! s"culo#

Adequao de altura da bacia sanitria co! s"culo$s%co

c!

c!

O banheiro * um dos locais mais perigosos de uma casa, assim especial

ateno deve ser dedicada :s medidas preventivas de acidentes0

' altura de instalao do vaso sanitrio sobre o s%culo, deve estar a uma

altura entre D,EF e D,EG m do piso acabado e no mimo D,EH m com o

assento.

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&odelos de ele'adores de 'aso sanitrio#

-onte! asa 5egura, uma ar"uitetura para a maturidade.

Os elevadores de vaso sanitrios tamb*m podem ser usados, por

serem de #cil colocao, adaptvel em sanitrios convencionais e

encontrados em lo+as de materiais de construo (-ig. H e I)0

O vaso sanitrio deve estar guarnecido com barras de apoio "ue

#acilitem o ato de levantar e sentar.

O boe do chuveiro e o vaso sanitrio devem estar e"uipados com

essas barras, "ue devem ser robustase chumbadas na parede ou

no cho. 'l*m de #ornecerem base e#etiva de apoio e e"uil1brio,

essas barras desencora+am a pessoa idosa de se apoiar em

suportes de toalha ou mesmo nas cortinas plsticas da banheira ou

no boe, propiciando "uedas acidentais, de s*rias conse"u$ncias0

Barras de apoio devem ser instaladas tamb*m na pia e no percurso

normal para o acesso aos e"uipamentos como o vaso sanitrio,

boe do chuveiro, etc. =e pre#er$ncia, devem usar3se as barras

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70

c!

76

c!

coloridas contrastantes com as paredes para #acilitar rapidamente

sua identi#icao0

's barras de apoio devem ter largura entre F,D a E,G cm. =eve ser

deiado um espao livre de no m1nimo E,D cm entre a parede e a

barra.

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&odelo de ()ao de barras de a*oio#

&odelo de barras de a*oio *ara bo)e de c+u'eiro

&odelo de 'aso sanitrio *ro'ido de barras de a*oio#

Vista Lateral

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,rea de a*ro)i!ao da cadeira -unto ao la'at"rio#

'lterar o lavat%rio de #orma a permitir o uso de um banco ou cadeira.

olocar um espelho "ue possa ser utilizado "uando o idoso estiver

assentado em #rente : pia.

' tranca da porta do banheiro deve permitir abertura, tamb*m pelolado de #ora0

2o caso do uso de banheiras nunca encher mais "ue 7F da

capacidade e nunca deiar o paciente s%. &istem cadeiras pr%prias

para serem utilizadas dentro das banheiras, con#erindo segurana e

comodidade0

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2ormalmente os pisos de banheiro so de material escorregadio.

importante "ue se+am colocadas #aias de material antiderrapante

ou, se poss1vel, "ue o piso se+a trocado por material rugoso0

's maanetas e torneiras devem ser de #cil manuseio, evitando3se

as arredondadas e lisas dando pre#er$ncia :s do tipo alavanca,

con#eccionadas em material leve0

O uso do chuveiro manual * bastante vlido e certos pacientes

des#rutam melhor esse momento, com a possibilidade de

direcionarem o +ato durante o banho0

Os bid$s so dispensveis e a sua retirada eclui um #ator de risco

nas "uedas, especialmente traumas de cr8nio e da regio torcica. '

sua retirada ainda aumenta a rea livre de circulao, #acilitando o

uso de aparatos teis como cadeiras de rodas e cadeiras de banho0

ale a"ui a regra de simplicidade e praticidade. ;udo "ue #or

sup*r#luo e desnecessrio deve ser retirado do ambiente em

"uesto.

C"idados co) (essoas idosas !"e a(rese$te) diic"ldades

(ara e$3er6ar!

Jarantir uma boa iluminao dos ambientes0

Atilizar cortinas claras0

Atilizar cores de maneira a dar contrastes.

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.//AD./

C"idados $o dor)it;rio#

'umentar a altura da cama para #acilitar a subida e descida0

'de"uar grades de segurana na cama, "uando necessrio0

Knstalar interruptor de luz ao lado da cama, ou colocar aba+ur0 L

utilizar borracha adesiva no cho sob os tapetes, ou remov$3los0

2o encerar pisos para "ue no #i"uem escorregadios.

Para acilitar ")a a8"da $ot"r$a#

;ele#ones em #io "uando puder0

ampainha ou sininhoC ao lado da cama, para pedir a+uda0

?edistribuir as roupas nos armrios, colocando as mais utilizadas na

altura dos olhos para melhor visualizao0

Asar um rel%gio com nmeros grandes.

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C"idados $a co%i$:a#

'+ustar a altura dos armrios, gavetas e portas para mais baios. '

altura de utilizao do armrio deve estar entre D,ED e ,4D m do

piso acabado0

'de"uar a iluminao, usar cores para dar contraste (cores claras)0

Asar torneiras #ceis de abrir e #echar, de pre#er$ncia em #orma de

alavanca.

C"idados $a sala#

2o so#, colocar uma tbua embaio da almo#ada ou travesseiro

para elevar a altura do assento, para no #icar muito baio0

adeiras com braos para apoio ao levantar0

&vitar cadeira de balano, pois #acilitam "uedas0

?edistribuir os m%veis no espao de maneira a permitir a circulao

livre. &vitar m%veis de vidro0

&mbutir os #ios soltos, prend$3los e eliminar os desnecessrios0

Asar interruptores com cores "ue contrastem com a parede, para

#acilitar a sua visualizao.

C"idados co) os de6ra"s#

Asar rampas, "uando poss1vel0

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Knstalar corrimo nos dois lados0

Kluminar bem os degraus0

Kdenti#icar as bordas dos degraus com uma #aia amarela

antiderrapante.

Ao reali%ar tareas do)


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;amb*m ter sempre em mos! o seu tipo sangu1neo e comunicado

se, * al*rgico a alguma coisa, se * diab*tico e outras in#ormaes

importantes0

&vitar caladas irregulares0

&vitar andar no meio das ruas0

5% atravessar na #aia de pedestre com o sinal #echado para os

carros0

'o #azer sinal para o 9nibus ou ti, segurar em um suporte, se tiver

( e. bengala, andador), para evitar dese"uil1brio0

'o subir e descer do 9nibus pedir a+uda, sempre "ue necessrio, e

esperar o ve1culo estar totalmente parado para levantar e sair0

2o calor usar roupas leves e tentar ter sempre em mos uma

garra#inha de gua para hidratar.

Al6"$s c"idados es(ec2icos co) (essoas idosas de)e$tadas#

;odas as solues, medicaes e produtos t%icos devem ser

removidos e guardados em local seguro e trancado0

;esouras, l8minas de barbear, lias metlicas e outros ob+etos

potencialmente perigosos devem ser removidos sem concesses0

/1lulas e ob+etos pe"uenos brilhantes e coloridos so uma

verdadeira tentao para "ue se+am colocados na boca0

;odos os aparelhos el*tricos, secadores, rdios, a"uecedores etc.

devem ser removidos assim como #ios e etenses0

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Os ob+etos de uso pessoal e de higiene devem somente atender :s

necessidades bsicas e elementares! uma toalha, sabo l1"uido,

escova e pasta dental e papel higi$nico. ;odos os outros ob+etos

devem estar em local seguro.

3.2 CUIDAD! ADICI"AI!


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correo da postura, so medidas positivas e de alta valia na

"ualidade de vida de todos.

O principal ob+etivo para prevenir "uedas acidentais * manter as

pessoas independentes e ativas pelo maior tempo poss1vel.

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OUTROS CUIDADOS

=evem ser realizadas massagens no corpo do paciente (p*s, tornozelos, mos, ombros,

msculos pr%imos : coluna, mos, ace, etc), principalmente no paciente diab*tico. ' massagem

pode ser circular ou de deslizamento. ben*#ica para o relaamento, para a circulao

sangu1nea e a percepo do pr%prio corpo.

ADAPTA>?ES AM5IENTAIS

&ssas adaptaes so importantes para #acilitar a autonomia do paciente idoso e para a

preveno de "uedas, + "ue as "uedas acarretam conse"u$ncias graves, incluindo #raturas,

cirurgias e imobilidade, podendo chegar inclusive : morte.

's adaptaes so important1ssimas nos casos de =oena de 'lzheimer, pois esses

pacientes so mais vulnerveis a acidentes dom*sticos e :s "uedas.

'baio so citados eemplos de adaptaes!

O piso no deve ser escorregadio.

adeiras, camas e poltronas devem ser mais altas #acilitando o acesso.

oc$ pode improvisar com ti+olos ou blocos de madeira, ou ad"uirir levantadores

de cama e cadeirasN em lo+as especializadas. @uito cuidado com as cadeiras de

plstico, pois podem escorregar e provocar "uedas.

's camas no devem ser posicionadas embaio das +anelas (evitando correntes #ortes

de vento).

' iluminao e ventilao devem ser ade"uadas.

=evem ser retirados tapetes soltos, tacos soltos, #ios, capachos, pois podem

provocar "uedas.

Os ob+etos de uso pessoal devem estar em uma altura "ue #acilite o acesso, ou se+a

entre os olhos e "uadris.

Knstalar barras de apoio (corrimos) no banheiro, se+a pr%imo ao vaso sanitrio ou

dentro do Bo.

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A*oio lateral de 'aso sanitrio

arra ()a *ara 'aso sanitrio

Andadores

&m caso de di#iculdade para o

paciente levantar3se do vaso sanitrio, eiste

dispon1vel no com*rcio os elevadores de

vaso sanitrios e os apoios de vaso

sanitrio.

5e #or identi#icado risco de "ueda

durante o banho, o cuidador deve proceder o mesmo com o paciente sentado,

usando uma cadeira com braos, para

"ue tenha apoio ao levantar3se.

=eve ser deiada uma luz acesa durante a noite,

#acilitando a chegada ao banheiro.

's escadas devem ter corrimos dos dois

lados, boa iluminao, e terem #aia ou

piso antiderrapante.

'o caminhar, o idoso no deve estar usar chinelos e sim um

calado #irme e "ue este+a bem adaptado em seus p*s.

uma altura correta para bengalas e andadores e uma

maneira certa de us3los. /rocure a orientao em um servio

de sade.

&stimule caminhadas em ambientes are+ados. 2o caso de

pacientes com 'lzheimer, caminhe sempre no mesmo tra+eto, mostrando a ele

pontos de re#er$ncia.

ACESS@RIOS PARA AUBLIO MARCA

cuidados terapêuticos e ocupacionais em idosos

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