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DOENÇAS DOENÇAS OCUPACIONAIS OCUPACIONAIS Dra. Silmara de Jesus Jorge Fisioterapeuta

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DOENÇAS OCUPACIONAIS. Dra. Silmara de Jesus Jorge Fisioterapeuta. LER / DORT. LER : Lesão por Esforço Repetitivo. DORT : Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho. FATORES DE RISCO Trabalho automatizado, o trabalhador não tem controle sobre suas atividades. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

DOENÇAS DOENÇAS

OCUPACIONAISOCUPACIONAIS

Dra. Silmara de Jesus Jorge

Fisioterapeuta

Page 2: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

LER / DORT

LER: Lesão por Esforço Repetitivo

DORT: Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao

Trabalho

Page 3: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

FATORES DE RISCO

1. Trabalho automatizado, o trabalhador não tem controle sobre suas atividades.

2. Obrigatoriedade de manter o ritmo de trabalho acelerado para garantir a produção.

3. Trabalho onde cada um exerce uma única tarefa de forma repetitiva, com tempo excessivo na mesma posição e sem pausas durante a jornada.

4. Trabalho sob pressão das chefias, quadro reduzido de funcionários, jornada prolongada, horas extras.

Page 4: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

TIPOS DE LER/DORT

TENOSSINOVITE: inflamação dos tecidos que revestem os tendões.

TENDINITE: inflamação dos tendões.

EPICONDILITE: inflamação das estruturas do cotovelo.

BURSITE: inflamação das bursas (pequenas bolsas entre os ossos e tendões da articulação do ombro).

MIOSITE: inflamação do músculo.

Page 5: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO: compressão do nervo mediano na altura do punho.

SÍNDROME CERVICOBRAQUIAL: compressão dos nervos em coluna vertebral.

SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO: compressão de nervos e vasos do tórax.

SÍNDROME DO OMBRO DOLOROSO: compressão de nervos e vasos em região do ombro.

Page 6: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

Tendinite e Tenossinovite

Page 7: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

Bursite

Page 8: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

Epicondilite

Page 9: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

Síndrome do túnel do carpo

Page 10: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

Miosite

Page 11: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

QUAIS OS SINTOMAS?

ESTÁGIO 1

Sensações de peso, dormência e desconforto em áreas específicas.

Pontadas ocasionais durante atividades intensas (no trabalho ou fora dele). Essas sensações passam

após descanso.

Page 12: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

ESTÁGIO 2

Dor persistente, intensa durante picos de atividade, localização precisa. Pode haver perda de sensibilidade, formigamento,

edema (inchaço) e calor ou frio na área afetada. Mesmo com descanso a dor permanece ou

reaparece subitamente.

Page 13: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

ESTÁGIO 3

Perda de força eventual ou freqüente. Dor persistente

mesmo com repouso prolongado. Crises de dor aguda mesmo ao repouso.

Perda de sensibilidade local e eventual perda de

incapacidade de realizar movimentos. Irritabilidade

aumenta a dor.

Page 14: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

ESTÁGIO 4

Dor aguda e constante, as vezes insuportável. A dor migra para outras partes

do corpo. Perda de força e controle de alguns

movimentos. Grande ou total incapacidade de

trabalhar e efetuar atividades domésticas.

Page 15: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

TRATAMENTO

•Afastamento do trabalho para retirar o indivíduo dos fatores de risco(esforços repetitivos,pressões,excesso no ritmo e na jornada).

•Após o afastamento, há vários recursos terapêuticos, entre eles:medicamentos (analgésicos e antiinflamatórios), fisioterapia, acupuntura, acompanhamento psicológico.

Page 16: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

PREVENÇÃO

•Definição do período da jornada de trabalho, com eliminação de horas extras.

•Pausas durante a jornada para músculos e tendões relaxarem diminuindo o estresse.

•Adequação dos postos de trabalho para evitar posturas incorretas.

. O mobiliário e as máquinas devem ser ajustados às características físicas individuais

Page 17: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

PREVENÇÃO

Ambiente de trabalho com temperatura, ruído e iluminação adequados ao bem estar.

•Vigilância da saúde dos trabalhadores com exames médicos voltados para aspectos clínicos relativos a ossos e articulações.

•Ginástica Laboral diária

Page 18: DOENÇAS  OCUPACIONAIS

Ginástica LaboralA ginástica laboral tem a finalidade de melhorar a postura corporal, reduzir a incidência de doenças como Ler e Dort, reduzir a fadiga, aumentar a disposição para o trabalho, estimular a prática de

atividade física e melhorar o clima organizacional, através da integração dos funcionários do setor. As aulas de ginástica, compostas por exercícios de

alongamento dinâmicos direcionados aos segmentos musculares mais atingidos na execução da atividade, têm a duração de 10 minutos e ocorrem no próprio local de trabalho, sem a necessidade de troca de

vestuário.