criminalista nato_ questões discursivas - prova para delegado

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  • 26/3/2014 Criminalista Nato: Questes discursivas - prova para Delegado

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    O Processo Penal como sismgrafo da Constituio e o Supremo Tribunal Federal - teoria, anlise crtica e prxis - por Jlio Medeiros.

    Criminalista Nato

    STJ STF Criminal Midia News - Juza diz que conduta dos acusados "inequvoca"; vejarealizado por

    "Cincia penal no s interpretao hiertica da lei, mas, antes de tudo e acima de tudo, a revelao de seu esprito e a compreenso de seu escopo para ajust-lo a

    fatos humanos, a almas humanas, a episdios do espetculo dramtico da vida."

    tera-feira, 4 de dezembro de 2012

    Questes discursivas - prova para Delegado

    GRUPO I

    Jlio Medeiros

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  • 26/3/2014 Criminalista Nato: Questes discursivas - prova para Delegado

    http://criminalistanato.blogspot.com.br/2012/12/questoes-discursivas-prova-para-delegado.html 2/12

    QUESTO 1

    Em tema de lavagem de dinheiro, em que consiste a teoria da cegueira deliberada? (10,0 pontos)

    QUESTO 2

    No crime descrito no art. 149 do Cdigo Penal (reduo a condio anloga de escravo), o assentimento da vtima

    com a supresso de sua liberdade pessoal exclui o delito? Justifique sua resposta. (10,0 pontos)

    QUESTO 3

    Discorra sobre os mandatos constitucionais de criminalizao no direito penal. (10,0 pontos)

    QUESTO 4

    Explique a diferena entre o roubo prprio, roubo imprprio e extorso, e tambm entre o furto mediante fraude e o

    estelionato. (10,0 pontos)

    QUESTO 5

    Indique a natureza jurdica das escusas absolutrias e seu fundamento. (10,0 pontos)

    QUESTO 6

    [A] quer matar sua esposa. Ele vai panificadora de [B], seu amigo de infncia, e, desabafando sobre os problemas

    vivenciados em casa, revela o que tem em mente, e acaba por comprar um pozinho. [B], comovido com o drama

    do amigo, aconselha este a que compre no o po francs, e sim um integral, com aveia e ervas, de gosto muito

    ruim, de modo que ser fcil envenen-lo sem que a esposa perceba. [A], no ltimo jantar por ele preparado, serve

    sua esposa o apetitoso po com creme de ervas. A esposa passa a noite no banheiro, vindo [A] a encontr-la

    somente na manh seguinte, estirada morta no corredor em razo do envenenamento.

    Pergunta-se: luz das teorias aplicveis ao concurso de pessoas, qual a punibilidade de [B]? Justifique sua

    resposta. (10,0 pontos)

    QUESTO 7

    Em um dia do ms de junho de 2002, vrias pessoas estavam comemorando em uma residncia a vitria da Seleo

    Brasileira de futebol que passava a final da Copa do Mundo. Em certo momento, Nervoso chega festa e,

    imediatamente, passa a provocar Pacfico, dono da casa, que, por sua vez, no lhe d ateno. No

    satisfeito, Nervoso, que no fora convidado para a comemorao, abre duas garrafas de cerveja ao mesmo

    tempo, tomando uma no gargalo e deixando a outra aberta sobre a mesa, onde outras quatro pessoas jogavam

    truco descontraidamente. Neste momento, Nervoso foi interpelado por Contrariado, no sentido de que

    aquelas cervejas iriam esquentar, de modo que ningum as beberia. Nervoso, sujeito esquentado e valento, dirige-

    se ento a Contrariado dizendo que no gostava dele, partindo para cima do desafeto, iniciando uma briga.

    Fraterno e demais pessoas que ali estavam intervieram no entrevero, o primeiro para ajudar seu irmo Contrariado, e

    as demais para apartar a contenda. Terminada a confuso, Nervoso, com diversas leses pelo corpo, saiu em

    sua caminhonete e foi at a casa de seu irmo, onde pegou uma pistola calibre 38, e retornou ao local

    empunhando a arma, e em perseguio efetuou disparos contra Desafortunato, uma daquelas pessoas que jogava

    truco, acertando-o pelas costas, fugindo logo em seguida. Desafortunato faleceu em razo dos disparos. Nervoso,

    no entanto, voltou ao local, minutos depois, no que foi recebido a tiros de revlver por Indignado. Os tiros acertaram o

    veculo de Nervoso que no sofreu nenhuma leso em razo dos disparos. Pergunta-se: Qual a incidncia penal da

    conduta de Nervoso e de Indignado? Justifique sua resposta. (10,0 pontos)

    QUESTO 8

    Qual o bem jurdico tutelado nos crimes tributrios? Justifique sua resposta. (10,0 pontos)

    GRUPO II

    QUESTO 1

    Explique o que se entende por chamada de co-ru, analisando, em especial, a sua validade no processo penal, sua

    natureza e suas diferenas com a delao premiada. (10,0 pontos)

    QUESTO 2

    Em 19/07/2007, agentes de polcia entraram no domiclio de Merendo, sem quaisquer indcios de que

    este estivesse ocultando objetos provenientes de crime de roubo, e, encontrando os bens subtrados, o

    prenderam em flagrante por receptao (artigo 180, do CP). Imediatamente, Merendo delatou Tripa Seca,

    imputando-lhe a subtrao dos objetos encontrados. Em decorrncia da delao, Tripa Seca foi preso, o qual, por

    sua vez, implicou Chino, que tambm, em decorrncia da delao de Tripa Seca, fora preso. Em 20/07/2007, todos

    foram soltos. Em 20/02/2008, data marcada para seu interrogatrio policial, Chino retorna delegacia e, dizendo-

    se arrependido, confessa ao delegado de polcia, na presena de seu advogado constitudo, a prtica do

    crime, entregando-lhe alguns bens provenientes do delito, mesmo aps ter sido advertido, pela autoridade policial,

    de seu direito ao silncio. Analise o problema e, justificadamente, d a soluo jurdica ao caso quanto

    validade dos elementos probatrios colhidos na esfera policial. (10,0 pontos)

    QUESTO 3

    Explique em que consiste, no mbito da cooperao jurdica internacional na investigao de crimes, o auxlio direto

    ativo e passivo. (10,0 pontos)

    QUESTO 4

    Em 20/10/2007, um delegado de polcia tomou conhecimento, via imprensa, de que Tripa Seca teria agredido

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    Advogado criminalista. Secretrio Geral daComisso de Direito Penal e Processo Penal daOAB. Professor de Direito Penal I e II daUniversidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

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    o sndico de seu condomnio, expondo sua vida a perigo. No mesmo dia, instaurou, de ofcio, inqurito policial.

    Em 20/07/2008, as investigaes foram encerradas. Pela prova tcnica juntada aos autos, se concluiu que

    no houve perigo de vida, bem como o crime praticado no fora o de leses corporais graves, mas sim leves.

    A vtima, aps as agresses, viajou para outro Estado, no sendo, portanto, ouvida. Analise o problema

    e, justificadamente, d a soluo jurdica ao caso. (10,0 pontos)

    QUESTO 5

    Avalie, justificadamente, a possibilidade de julgamento antecipado da lide no processo penal brasileiro. (10,0 pontos)

    QUESTO 6

    Agentes de polcia investigavam informaes da existncia de trfico de entorpecentes em bairro goiano.

    Em 29/07/2007, um dos investigadores, passando-se por usurio, faz contato com Merendo, que, em um

    bar, informou ter cocana para vender, no valor de R$ 300,00 o papelote. O agente sob disfarce, ento, entrega

    a Merendo trs cdulas de R$ 100,00 cujos nmeros de srie anotara com antecedncia. Em seguida,

    Merendo faz contato com Tripa Seca e este, que se encontrava prximo a um orelho, aparece, entregando a

    Merendo um papelote que, de pronto, entregue ao policial disfarado. Em seguida, os demais agentes de polcia

    se aproximaram e detiveram ambos, bem como apreenderam, alm do dinheiro que Merendo procurou

    esconder sob uma estufa do bar, vinte papelotes idnticos ao que fora entregue ao policial, que se encontravam

    dentro de quatro maos de cigarros acondicionados atrs do aparelho do telefone pblico mencionado. Inquiridos

    pela autoridade policial, confessaram a prtica criminosa. Analise o problema e, justificadamente, d a

    soluo jurdica ao caso, especialmente quanto validade dos elementos probatrios colhidos pela autoridade

    policial. (10,0 pontos)

    QUESTO 7

    Avalie, justificadamente, a possibilidade de condenao de um acusado com base apenas em indcios. (10,0 pontos)

    QUESTO 8

    Em 20/07/2007, Merendo, Chino e Tripa Seca, residentes em Braslia-DF, se encontraram em Goinia-GO

    para combinar a prtica de crimes. Na mesma data, Chino mostra a seus dois comparsas um equipamento

    eletrnico, vulgarmente conhecido como chupa-cabra, que, quando instalado em terminais de auto-atendimento

    de instituies financeiras, captam e armazenam dados e senhas bancrias de correntistas que utilizam

    tais terminais. De posse do chupa-cabra, os trs, no mesmo dia, se dirigem a Palmas-TO, local onde instalam

    o chupa-cabra em um terminal de auto-atendimento de uma instituio financeira privada, localizada em

    um movimentado centro comercial da cidade, deixando-o instalado at 22/07/2007. Durante esse perodo,

    os correntistas que fizeram uso de tal terminal de auto-atendimento para sacar, transferir dinheiro, retirar

    extratos bancrios etc., tiveram seus dados e suas senhas bancrias captados e armazenados pelo chupa-

    cabra. Munidos do chupa-cabra repleto de dados e senhas bancrios dos correntistas que utilizaram o terminal, os

    trs se dirigiram, em 25/07/2007, ao Rio de Janeiro-RJ, local onde pediram a uma pessoa conhecida como Cabelo

    de Anjo que confeccionasse cartes bancrios clonados, magnetizando, em cartes virgens, os dados

    bancrios captados pelo chupa-cabra e identificando, no verso dos cartes, as senhas de acesso s contas. Cabelo

    de Anjo, ento, durante a magnetizao dos cartes, observa a existncia de senhas e dados bancrios de

    diversas agncias e contas da instituio financeira, uma vez que pessoas de outros Estados, de frias em Palmas-

    TO, teriam utilizado o terminal de auto-atendimento onde o chupa-cabra se encontrava instalado. Assim, observou

    a existncia no chupa-cabra de dados e senhas bancrias armazenadas de correntistas do mencionado

    banco privado em Palmas-TO, Belo Horizonte-MG, Teresina-PI, Braslia-DF, Goinia-GO, Cuiab-MT, So Paulo-

    SP, Porto Alegre-RS e Vitria-ES. De posse de diversos cartes bancrios clonados e suas respectivas senhas,

    os trs se dirigiram, em 30/07/2007, a Curitiba-PR, local onde efetuaram diversos saques com os

    mencionados cartes, causando, assim, prejuzos financeiros a agncias bancrias e correntistas da mencionada

    instituio financeira em Palmas-TO, Belo Horizonte-MG, Teresina-PI, Braslia-DF, Goinia-GO, Cuiab-MT, So

    Paulo-SP, Porto Alegre-RS e Vitria-ES. Levando-se em considerao que o crime praticado o previsto no artigo

    155, 4, II e IV c/c artigo 71, do Cdigo Penal (furto qualificado mediante fraude e concurso de agentes

    em continuidade delitiva) defina, justificadamente, a competncia de foro (territorial) para processar e julgar

    os criminosos. (10,0 pontos)

    GRUPO III

    QUESTO 1

    Prev o artigo 37, 6, da Constituio Federal: As pessoas jurdicas de direito pblico e as de direito

    privado prestadoras de servios pblicos respondero pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem

    a terceiro, assegurado o direito de regresso contra o responsvel nos casos de dolo ou culpa.

    a) Identifique o(s) tipo(s) de responsabilidade(s) abrangida(s) pelo dispositivo constitucional e discorra acerca da

    teoria adotada pelo direito positivo brasileiro para a responsabilidade civil do Estado, incluindo o tema das

    excludentes de responsabilidade. (5,0 pontos)

    b) Nas aes de responsabilidade civil ajuizadas contra o Poder Pblico abre-se a este o direito de regresso em

    desfavor do seu agente causador do dano. Indique as opes que se abrem ao Poder Pblico para o exerccio desse

    direito, discorrendo acerca do ponto de discusso na jurisprudncia quanto ao momento do exerccio do direito de

    regresso. (5,0 pontos)

    QUESTO 2

    A Secretaria de Sade do Estado realizou concurso para provimento de 10 (dez) cargos de odontlogos, tendo sido

    aprovados exatamente 10 (dez) candidatos. Passados vrios meses do trmino do concurso, a Administrao no

    se manifestou quanto ao ato de nomeao. Aprovados no mencionado concurso descobriram que existem 15

    (quinze) odontlogos executando servios de odontologia, os quais ocupam cargos comissionados h mais de 05

    (cinco) anos.

    a) A Administrao alega que os aprovados possuem mera expectativa de direito e que, dentro do juzo

    de convenincia e oportunidade, nomear os candidatos. A opo da Administrao vlida? Fundamente.

    (5,0 pontos)

    b) A permanncia dos 15 (quinze) odontlogos nas atividades encontra amparo jurdico? Fundamente. (5,0 pontos)

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    Postado por Jlio Medeiros s tera-feira, dezembro 04, 2012

    Reaes: engraado (0) interessante (0) legal (0) timo (0) excelente (2)

    QUESTO 3

    Quanto contratao direta por inexigibilidade, responda ao que se pede.

    a) A Lei de Licitaes prev de forma taxativa os casos que autorizam a contratao? Explique. (5,0 pontos)

    b) Os servios tcnicos especificados na Lei de Licitaes podem ser contratados independentemente de processo

    de licitao. Indique e comente as exigncias legais que devem restar satisfeitas para que a contratao direta de

    servios tcnicos por inexigibilidade seja lcita. (5,0 pontos)

    DIREITO CONSTITUCIONAL

    QUESTO 4

    Norma internacional pode ter hierarquia de norma constitucional no Direito brasileiro? Em caso

    afirmativo, especifique qual o procedimento a ser adotado. (10,0 pontos)

    QUESTO 5

    O emprego de algemas ofende os direitos constitucionais do preso, segundo a jurisprudncia nacional recentemente

    formada? Justifique. (10,0 pontos)

    QUESTO 6

    Em determinado Municpio, no curso de inqurito policial contra o prefeito municipal, ao elaborar representao para

    priso preventiva, voc se depara com preceito na Lei Orgnica Municipal que estipula ser o prefeito insuscetvel de

    priso, nas infraes penais comuns, enquanto no sobrevier sentena condenatria. Discorra sobre a

    constitucionalidade do preceito, indicando o rgo competente e o meio adequado para sua apreciao in concreto.

    (10,0 pontos)

    DIREITO CIVIL

    QUESTO 7

    A dignidade um atributo do ser humano e uma questo central no direito geral de personalidade na Constituio

    Federal com repercusses no mbito do Direito Civil. Explique essa assertiva e os efeitos dessa orientao,

    abordando seus diferentes desdobramentos principiolgicos nas relaes jurdicas, seus fundamentos legais e

    tericos, suas vrias concepes doutrinrias, os possveis reflexos na ordem jurdica e sua aplicao na tutela

    jurisdicional. (10,0 pontos)

    QUESTO 8

    O direito de propriedade uma garantia constitucional. Isso norteia sua regulamentao no Direito Civil.

    Essa garantia vem sofrendo limitaes em razo de princpio de ordem constitucional e infraconstitucional sobretudo

    dos que informam a ordem econmica. Nesse sentido, como se d o exerccio do direito real de propriedade no

    Brasil atualmente e quais os princpios que o norteiam? Explique apresentando fundamentao jurdica. (10,0

    pontos)

    Crditos para: Estudo Direcionado

    Recomende isto no Google

    3 comentrios:

    M. Anne 25 de fevereiro de 2013 10:09

    Voc tem o espelho das respostas dessa prova??

    Obrigada

    timo blog! Traz muitas questes interessantes!

    Responder

    Dia 24 de novembro de 2013 17:40

    Boa noite doutor como vai? O senhor teria os gabaritos dessas provas?

    Obrigada,

    Andreia

    Responder

    Claudia Camargo Silva 19 de fevereiro de 2014 11:39

    Gostaria de receber a folha de respostas para conferncia e melhorar meus estudos, pois ao verificar meu

    erro, aprenderei e tenho certeza que no me esquecerei.

    Grata

    Responder

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    SELEO DO CRIME E DO CRIMINOSO

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    Quer"

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    privilegiado.

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    De Cara para o Direito!Base de clculo de ISS de empresa

    prestadora de servio de intermediao de

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    Elite PenalEmendatio Libelli x Mutatio Libelli

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    pblicos na OAB

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    Direito fora do lugar comum!Fechado para balano

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    de excelente qualidade!) Direito

    Administrativo, Constitucional, Civil, Penal,

    Processual etc.

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    Smulas do TST!

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    Observatrio da CriminologiaVera Malaguti Batista -

    JUDICIALIZAO DA VIDA E

    O ESTADO DE POLCIA

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    Questo CriminalPrimeiro Encontro do Instituto Brasileiro de

    Direito Processual Penal

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    A Constituio e o Supremo

    AJUFE

    Alexandre Magno

    Alexandre Wunderlich Advocacia Criminal

    AMB

    Ambito Jurdico

    Anamages

    Associao dos Advogados de SP (AASP -Revista)

    Atualidades do Direito

    AURY LOPES JR

    Banco de Peties

    Bitencourt e Naves Advogados Associados

    Boletim Jurdico

    Bruno Csar Advocacia Criminal

    Carta Forense

    Charlie Oscar Tango (COT)

    Coletnea de Temas Penais - STF

    Comunicao Jurdica

    Confraria do Jri

    Consultor Jurdico

    Correio Forense

    Criminal - Centro de Apoio a PromotoriasCriminais

    Curso FMB (artigos)

    Dalledone

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    Delegados

    Delmanto Advocacia Criminal

    Des. lcio Pinheiro

    Direito em Quadrinhos

    Direito Integral

    Direito Nacional

    Dizer o Direito - Informativos

    DJI - Smulas

    ESINF - Informativos

    Espao Vital

    Estudo Direcionado

    Estudos para defensoria

    Eugnio Pacelli

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    Fonte do Direito

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    Geraldo Prado

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    Informe Jurdico

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    Instituto Brasileiro de Direito Processual

    Instituto Brasileiro de Processo Penal

    Jurisprudncia e Concursos

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    Lex ML

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    Mapas do Direito

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    Memes Jurdicos - Smulas Processo Penal

    MIGALHAS

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    Notas de aula

    Nova Criminologia

    Ncleo Criminal do MPF (Revista Combate aoCrime)

    Paulo Queiroz

    Permissa venia

    Pierpaolo Bottini Advogados (Artigos)

    Professor de Bem

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    Questes do MP

    Ren Ariel Dotti Advogados

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    Revista Liberdades (IBCCRIM)

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    Sustentaes orais

    Artigos de Jlio Medeiros (no Blog)

    Operaes da Polcia Federal

    Originalidade no Processo Penal: teorias

    Meus livros

    Pginas

    Quem firme em seus propsitos molda omundo a seu gosto.

    Um dia, quando olhares para trs, vers que osdias mais belos foram aqueles em que lutastes.

    Modo de pensar:

    2014 (4)

    2013 (44)

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    Dezembro (9)

    Qual a diferena entre o abuso depoder e o abuso ...

    Liame subjetivo no significa anecessidade de aju...

    Jri: do inqurito ao plenrio(Edilson Mougenot B...

    STF sinaliza que permitirinvestigao penal pelo...

    Senador Fernando Collor entracom representao co...

    HSBC pagar quase US$ 2 bi aosEUA por lavagem de ...

    Questes discursivas - prova paraDelegado

    Pontos polmicos sobre aplicaoda pena e a polt...

    Existem mandados decriminalizao IMPLCITOS?

    Novembro (9)

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    Habeas Corpus; Flagrante preparado; Delao premiada (1)

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    trnsito (1) Crime permanente

    (1) Crimes Ambientais; Decises STF (1) Crimes Ambientais;

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    penal do inimigo (1)

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    processo (1) ECA (1) Efetividade penal (1) Embriaguez; crime

    de perigo abstrato; inconstitucionalidade (1) emendatio libelli;

    denncia (1) emendatio libelli; lei de drogas (1) Entrevista;

    Mensalo (1) Estatuto do Desarmamento (1) Exame de Ordem

    (1) Excludente de ilicitude; priso em flagrante (1) Execuo

    antecipada da pena (1) Execuo provisria da sentena;

    garantismo (1) Fiana (1) Fiana; Liberdade Provisria (1)

    f lagrante diferido (1) Flagrante esperado (1) Flagrante

    esperado; Flagrante preparado (1) fONTE (1) Fundamentao;

    Tornaghi (1) furto (2) garantia da ordem pblica (2)gravao ambiental (1) Gravao de conversa informal; Prova

    ilcita (1) Habeas corpus;

    assistente (1) Habeas corpus; Caso Eliza Samudio (1)

    Hermenutica constitucional (1) Homicdio (1) improbidadeadministrativa (2) impronncia (1) Imputao (1) in dubio proreo (1) Inconstitucionalidade; execuo antecipada da pena;

    ampla defesa (1) Infanticdio (1)

    Inqurito Policial; Arquivamento (2) inverso do nus da prova; inf luncia

    miditica; imparcialidade (1) Investigao criminal defensiva;

    Ampla defesa (1) Julgamento (1) Jri; Caso Celso Daniel;

    Sentena (1) Jri; Crime militar (1) Jri; Edilson Mougenot (1)

    Latrocnio (1) Latrocnio; mandato outorgado (1) Lavagem dedinheiro (2) Lavagem de Dinheiro; Princpio da autonomia;Crimes contra o Sistema Financeiro (1) Legtima defesa de

    terceiros (1) Lei da Ficha Limpa (1) Lei de Drogas (2) Lei deDrogas; Inconstitucionalidade (1) Lei de Drogas; Princpioda insignificncia (2) Lei Maria da Penha (1) Lei Maria da

    Penha; Legtima defesa (1)

    Mandados de criminalizao (1) Manaco do Parque (1)

    Medidas cautelares; Lei n

    12.403/11; Princpio da proporcionalidade (1) MinistrioPblico (2) Nemo tenetur se detegere (1)

    Nulidade relativa (1) Nulidade;

    Tribunal do Jri (1) Operao Anaconda; Encontro Fortuito de

    Provas (1) Operao Boi Barrica (1) Operao Castelo de

    Areia (1) Operaes da PF (2) paradigmas (1) parecer

    (2) Poder geral de cautela; Lei 12.403 (1)

    Porte de arma

    desmuniciada (2) Prazos (1) Prerrogativa de funo;inconstitucionalidade formal (1) Prescrio (2) presuno deinocncia (1) Prevaricao; representao; Operao Vegas

    (1) Princpio da autodefesa (1) Princpio da homogeneidade (1)

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    princpio dainsignificncia (4)

    Priso em flagrante (4) prisopreventiva (5)

    Provas ilcitas (4)

    Reflexo diria (9)Reforma processual (6)

    roubo (3) Sentena (3)

    STJ; Jurisprudncia;Direito Penal (3) sustentao oral (3) Smulas (3)

    teoria da imputao objetiva (4)

    Tribunal do Jri (10)

    trfico de drogas (11)

    princpio da identidade fsica do juiz (1)

    Princpio da proporcionalidade (1)

    princpios (1) Princpios; Homicdio; Casos de assassinato (1)

    Priso (1)

    Priso preventiva de ofcio (1) Priso

    preventiva; Smula 691 (1) Priso temporria (1) Prises

    cautelares (1) Progresso de regime (2) Prova oral (1)Provas (1) Razoabilidade (1) Reexame

    de prova; STJ (1)

    Reforma processual;

    Recursos (1) reincidncia; recurso extraordinrio (1)

    Relativizao (1) Roubo; consumao (1) roubo;

    furto (1) Sentena; Caso Gil Rugai (1)

    Soberania dos veredictos (1)

    Suspenso condicional do processo (1)

    Smula 691 (1)

    Smulas penais; roubo; maus antecedentes; gravidade

    abstrata do delito; exame criminolgico; prescrio virtual; pena

    hipottica (1) Teoria da actio libera in causa (1) Teoria da ao

    (1) Tipicidade

    material (2) Tribunal

    do Jri; Caso Eliza Samdio (1) Tribunal do Jri;

    desclassif icao (1) Tribunal do Jri; Nulidades (1)

    Trfico de Drogas;

    cerceamento de defesa (1) Trfico de drogas; competncia;

    Polcia Federal (1) Trfico de drogas; Crime hediondo (2)Trfico de drogas; direito de no autoincrimao (1) trfico de

    drogas; habeas corpus (1) Trfico de drogas;

    inconstitucionalidade (1) Trfico de drogas; interestadualidade

    (1) Trfico de drogas; liberdade provisria (1) Trfico de

    Drogas; liberdade provisria; laudo definitivo; nulidade;

    procedimento; constitucionalidade; f lagrante preparado (1)

    Trfico de drogas; pena restritiva de direitos (1) Trfico de

    Drogas; poltica criminal (1) Trfico de drogas; sursis da pena

    (1) Trfico de drogas; transnacionalidade (1) verdade real;

    medidas cautelares;ao penal (1)

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