crea-mg - guia de orientacao para atuacao profissional na area ambiental

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Manual de OrientaoBelo Horizonte - MG/2010Atuao do Profissional na rea Ambiental3Manual de OrientaoBelo Horizonte - MG/2010Atuao do Profissional na rea Ambiental4Caros Colegas, com grande satisfao que apresento o Manual de Orienta-o - Atuao do profissional na rea Ambiental, resultado do anseio da sociedade e do trabalho desenvolvido por profissionais que labu-tam a questo ambiental, profissionais responsveis que vislumbram e trabalham para um mundo melhor.dedicadoacadaumdens,quenoseudiaadiaproduz tecnologia para a construo de uma melhor qualidade de vida para os cidados do nosso Estado.Sua importncia reside na busca de garantias para a produo de bens e servios com qualidade profissional, tendo em vista o bom atendimento a sociedade.O Estado de Minas Gerais fez a sua parte quando editou a De-liberaoNormativan74/2004,faltavanossamanifestaocomo Conselho Profissional da rea tecnolgica, e essa tarefa acreditamos estar sendo cumprida agora com a edio do Manual de Orientao - Atuao do Profissional na rea Ambiental, que compor o todo do processo de licenciamento ambiental.Competeaesseconselhoafiscalizaoprofissionalvisando proteodasociedade,eoManualdeOrientao-Atuaodo Profissional na rea Ambiental prope isso: insero de profissionais habilitados e de qualidade no processo de licenciamento ambiental.Nosso trabalho est sendo construdo, pois esse o compro-misso desse Conselho. Gilson QueirozPresidente do Crea-Minas1- APRESENTAO2 OBJETIVO3 - DEFINIES 4 - RGOS INSTITUCIONAIS DE MEIO AMBIENTE5 - BASES CONCEITUAIS PARA A ORIENTAO DO EXERC-CIO PROFISSIONAL NA REA AMBIENTAL 6 - O PROFISSIONAL DE ENGENHARIA AMBIENTAL7 - ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA - ART8 - RESPONSABILIDADE TCNICA DE COORDENAO/GERENCIAMENTO DE EQUIPES MULTIDISCIPLINARES DE PROJETOS E MEDIDAS AMBIENTAISANEXOSUMRIO070707111316171831561. APRESENTAOAtravs dos Decretos 23.196/33 e 23.569/33 e, posteriormente, pela Lei n 5.194/66, foi delegado ao Sistema Confea/Creas a verificao, orientao e a fiscalizao do exerccio de atividades dos profissionais de Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia.Em seu art. 1, a Lei n 5.194/66 define que as profisses acima citadas so caracterizadas pelas relaes de interesse social e humano que importam na realizao, entre outros, de empreendimentos com o aproveitamento e utilizao de recursos naturais.O envolvimento e a sensibilidade para com as questes ambientais dependero cada vez mais da qualificao dos profissionais envolvidos e de seu comprometimento para com o meio ambiente; sendo este o ponto de partida deste trabalho. Todos os profissionais abrangidos pelo Sistema Confea/Creas so profissionais preparados e responsveis para com as questes ambientais, quaisquer que sejam elas.2. OBJETIVOO objetivo do Manual orientar os profissionais do Sistema Confea/Creas sobre sua atua-o na rea ambiental e estabelecer subsdios conceituais e instrumentais para as ativida-des fiscalizadoras do exerccio profissional pelo Conselho na rea ambiental, apresentando os parmetros e orientaes para a fiscalizao das atividades de estudo, avaliao, plano, projeto, gerenciamento e execuo de servios na rea ambiental. 3. DEFINIES As seguintes manifestaes so aplicavis s atividades de engenharia, arquitetura, agro-nomia, geologia, geografia e meteorologia:rea de Entorno poro territorial adjacente rea de instalao do empreendimento, definida em funo das intervenes e potencialidade dos impactos advindos da instala-o e operao e de suas caractersticas ambientais. Os seus limites variam de acordo com cada situao.rea de Influncia Direta (AID) rea cujos recursos naturais sero diretamente afe-tadospeloempreendimento,devendoserapresentadososcritriosecolgicos,sociaise econmicos que determinam sua delimitao.rea de Influncia Indireta (AII) rea sujeita a impactos indiretos decorrentes e as-sociados, mediante a interferncia nas suas inter-relaes ecolgicas, sociais e econmicas, anteriores ao empreendimento.rea de Preservao Permanente (APP) reas de preservao previstas pelo Cdigo Florestal (Lei n 4.771 de 15/09/1965, com alteraes introduzidas pela Lei n 7.803 de 718/07/1989) e Lei Florestal (Lei n 14.309 de 19/06/2002) do Estado de Minas Gerais, alm do espao natural suficiente manuteno da qualidade de vida. Dependendo de sua extenso e funo ecolgica, dever ser reconhecida como Unidade de Conservao de Proteo Integral, ou, no mnimo, dever ser registrada em cartrio para sua preservao em carter de perpetuidade.Autorizao Ambiental de Funcionamento (AAF) processo expedido de regulari-zao de empreendimentos ou atividades considerados de impacto ambiental no signifi-cativo, sendo dispensados do licenciamento ambiental. rea Verde espaos livres de uso pblico, contnuos ou no, vegetados ou a serem reve-getados, cujos ndices devero ser definidos por lei municipal, destinados ao lazer, recre-ao ou realizao de atividades pedaggicas ao ar livre, caracterizando reas permeveis distribudas em meio urbano. Coordenao de equipes multidisciplinares coordenao diz respeito liderana daorganizaooudisposiodeumsistemasegundocertaordememtodo;arranjar, organizar e/ou dirigir, dando orientaes para grupos de trabalho composto por profissio-nais de vrias modalidades. Os processos de licenciamento ambiental, que necessitam de elaborao de RCA, PCA, EIA e RIMA, se caracterizam pela complexidade e multidisci-plinaridade envolvendo coordenao desse tipo de equipe.Culpa conduta segundo a qual o agente no pretende cometer um crime ou prejudicar algum, mas assume o risco agindo com negligncia, imprudncia ou impercia. Dano Ambiental qualquer agresso aos recursos ambientais, causando a degradao, e consequentemente o desequilbrio ecolgico.Deliberao Normativa (DN) ato normativo de competncia exclusiva dos Plenrios dos Conselhos Estadual e/ou Municipal destinado a explicitar a Lei para sua correta exe-cuo, e disciplinar os casos omissos. Desenvolvimento Sustentvel desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da gerao atual, sem comprometer a capacidade de atender as futuras geraes. o desen-volvimento que no esgota os recursos naturais para o futuro.Diagnstico Ambiental descrio e anlise do meio ambiente (fsico, biolgico e so-cioeconmico) sob influncia direta e indireta do empreendimento e suas interaes, no sentido de caracterizar sua qualidade ambiental na concepo do projeto.Documento Autorizativo para Interveno Ambiental (DAIA) - substituiu a Auto-rizao para Explorao Florestal (APEF) e emitido pelo Instituto Estadual de Florestas paraacobertarintervenesambientaistaiscomo:supressodecoberturavegetalcom destoca ou sem destoca; remoo de tocos e razes remanescentes de supresso de vegeta-o nativa; interveno em reas de preservao permanente; limpeza de rea de pastagem ou de cultivo agrcola com aproveitamento econmico de material lenhoso; corte ou poda dervores;coletaouextraodeplantasnativas,medicinas,aromticas,ornamentais; coleta ou extrao de produtos da flora nativa (razes, bulbos, cips, folhas ou flores); ex-8plorao sustentvel de vegetao nativa atravs de manejo. O DAIA tambm autoriza o aproveitamento de produtos ou subprodutos da flora nativa tais como, lenha, madeira em tora, carvo, dormentes, achas, moires, entre outros. EstudodeImpactoAmbiental(EIA)documentoelaboradoporequipemultidis-ciplinar,comoobjetivodedemonstraraviabilidadeambientaldoempreendimentoou atividade a ser instalada. Contm conjunto de atividades tcnicas destinadas a: GLDJQyVWLFRDPELHQWDOGDiUHDGHLQIOXrQFLDGRSURMHWRFRPFRPSOHWDGHVFULomRHanlise dos recursos ambientais e suas interaes, tais como existem, de modo a caracterizar a situao ambiental da rea, antes da implantao do projeto; DQiOLVH GRV LPSDFWRV DPELHQWDLV GR SURMHWR H GH VXDV DOWHUQDWLYDV DWUDYpV GHidentificao,previsodamagnitudeeinterpretaodaimportnciadosprovveis impactos relevantes; GHILQLomR GDV PHGLGDV PLWLJDGRUDV GRV LPSDFWRV QHJDWLYRV HQWUH HODV RVequipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficincia de cada uma delas. HODERUDomRGRSURJUDPDGHDFRPSDQKDPHQWRHPRQLWRUDPHQWRGerenciamentodeAspectosAmbientaisogerenciamentopodeserdefinidopelo ato, arte, ou maneira de administrar, manipulando, controlando, dirigindo, etc. No caso das atividades ou empreendimentos que necessitam do Gerenciamento de Aspectos Am-bientaisatravsdaAutorizaoAmbientaldeFuncionamento(AAF),esteatoenvolve implantao, operao, monitoramento, e controle.Impacto ambiental qualquer alterao das propriedades fsicas, qumicas e biolgicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matria ou energia resultante das ativi-dades humanas que, direta ou indiretamente, afetem: DVD~GHDVHJXUDQoDHREHPHVWDUGDSRSXODomR DVDWLYLGDGHVVRFLDLVHHFRQ{PLFDV DELRWDHFRVVLVWHPD DVFRQGLo}HVHVWpWLFDVHVDQLWiULDVGRPHLRDPELHQWH DTXDOLGDGHGRVUHFXUVRVDPELHQWDLVImpercia erro prprio do agente. Revela ignorncia, inabilidade, ausncia de prtica e/ou de conhecimentos. Imprudncia ocorre quando o agente no prev o resultado que podia ou deveria ser previsto.Indicador de Impacto elemento ou parmetro de um fator ambiental que fornece a medida da magnitude de um impacto. Licena Ambiental de Instalao (LI) processo que autoriza a instalao do empre-endimento ou atividade de acordo com as especificaes constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionan-tes advindos do cumprimento das exigncias da Licena Prvia.Licena Ambiental de Operao (LO) processo que autoriza a operao da atividade 9ou empreendimento aps fiscalizao prvia obrigatria para verificao do efetivo cum-primento do que consta das licenas anteriores, tal como as medidas de controle ambien-tal e as condicionantes porventura determinadas para a operao. Por ser concedida com prazo determinado, a LO est sujeita revalidao peridica e passvel de cancelamento. Licena Ambiental Prvia (LP) processo que aprova, na fase preliminar de planeja-mento do empreendimento ou atividade, a localizao e a concepo do empreendimento, bem como atesta a viabilidade ambiental e estabelece os requisitos bsicos e condicionan-tes a serem atendidos nas prximas fases de sua implementao. Licena Corretiva ocorre quando o empreendimento ou atividade est na fase de ins-talao ou de operao. Nesse caso, dependendo da fase em que apresentado, o reque-rimento pode ser de Licena de Instalao de Natureza Corretiva (LIC) ou a Licena de Operao de Natureza Corretiva (LOC). Medidas Compensatrias aes, equipamentos ou dispositivos destinados a ressarcir ou indenizar por danos ambientais, inerentes atividade, j ocorridos ou inevitveis.Medidas Mitigadoras aes, equipamentos ou dispositivos destinados a reduzir, cor-rigir ou eliminar os impactos.Medidas Preventivas determinaes para coibir condutas que resultariam em perigo e dano.Meio Ambiente conjunto de condies, leis, influncias e interaes de ordem fsica, qumica e biolgica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas (Lei Federal n 6.938/81).Negligncia desateno, falta de cuidado e de precauo ou inobservncia de dever do agente.Outorga instrumento legal que assegura ao usurio o direito de utilizar os recursos h-dricos superficiais ou subterrneos. A outorga no d ao usurio a propriedade de gua ou sua alienao, apenas o direito de seu uso. Plano de Controle Ambiental (PCA) documento por meio do qual so apresentados os planos e projetos capazes de prevenir e/ou controlar os impactos ambientais decorren-tes da instalao e da operao do empreendimento para o qual est sendo requerida a licena, bem como para corrigir as no conformidades identificadas. Plano de Monitoramento dos Impactos programas propostos no Estudo de Impacto Ambiental ou no Plano de Controle Ambiental, destinados a acompanhar os impactos e a eficincia das medidas mitigadoras adotadas durante as fases de implantao, operao e/ou desativao da atividade, comparando-os com os dados coletados, de modo a permitir, em tempo, a adoo das medidas corretivas complementares que se faam necessrias.Relatrio de Avaliao de Desempenho Ambiental (RADA) relatrio exigido de desempenhoambientalparaaavaliaoperidicadeconformidadecomosrequisitos/ 10condicionantes para a manuteno da licena. o procedimento necessrio e formal para a revalidao da LO.Relatrio de Controle Ambiental (RCA) relatrio exigido em caso de dispensa do EIA. por meio do RCA que so identificadas as no conformidades efetivas ou poten-ciais decorrentes da instalao e da operao do empreendimento para o qual est sendo requerida a licena. Relatrio de Impacto Ambiental (RIMA) explicita as concluses do EIA e neces-sariamenteoacompanha.Deveserelaboradoporequipemultidisciplinar,redigidoem linguagem acessvel, devidamente ilustrado com mapas, grficos e tabelas que facilitem a compreenso das consequncias ambientais e sociais do projeto por parte dos segmentos sociais interessados, principalmente a comunidade da rea diretamente afetada. ReservaLegal(RL)realocalizadanointeriordeumapropriedadeouposserural, ressalvada a de preservao permanente, representativa do ambiente natural da regio e necessria ao uso sustentvel dos recursos naturais, conservao e reabilitao dos pro-cessos ecolgicos, conservao da biodiversidade e ao abrigo e proteo da fauna e flora nativas, equivalente a, no mnimo, 20% (vinte por cento) da rea total da propriedade.Responsabilidade Civil designa a obrigao de reparar ou ressarcir o dano causado a terceiros.Risco probabilidade de ocorrncia de um efeito adverso para a sade, para a proprieda-de ou para o meio ambiente. 4. RGOS INSTITUCIONAIS DE MEIO AMBIENTEConselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) rgo consultivo e deliberati-vo do Governo Federal, subordinado ao Ministrio de Meio Ambiente, Recursos Hdricos e Amaznia Legal. Tem por finalidade deliberar sobre normas, padres e critrios de con-trole ambiental, atravs de Resolues.Conselho Estadual de Poltica Ambiental (COPAM) rgo normativo, colegiado, consultivo e deliberativo, subordinado Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentvel SEMAD. Tem por finalidade deliberar sobre diretrizes, polticas, normas regulamentares e tcnicas, padres e outras medidas de carter operacional para proteo e conservao do meio ambiente e dos recursos ambientais.ConselhoEstadualdeRecursosHdricos(CERH)rgonormativo,colegiado, consultivo e deliberativo, subordinado ao Conselho Nacional de Recursos Hdricos. Tem por finalidade promover o aperfeioamento dos mecanismos de planejamento, compatibi-lizao, avaliao e controle dos Recursos Hdricos do Estado, tendo em vista os requisitos de volume e qualidade necessrios aos seus mltiplos usos.Fundao Estadual do Meio Ambiente (FEAM) um dos rgos seccionais de apoio do Conselho Estadual de Poltica Ambiental (Copam) atua vinculado Secretaria de Es-11tadodeMeioAmbienteeDesenvolvimentoSustentvel(Semad).Temporfinalidade executar,nombitodoEstadodeMinasGerais,apolticadeproteo,conservaoe melhoriadaqualidadeambientalnoqueconcerneapreveno,acorreodapoluio ou da degradao ambiental provocada pelas atividades industriais, minerrias e de infra-estrutura, bem como promover e realizar estudos e pesquisas sobre a poluio e qualidade do ar, da gua e do solo. Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renovveis (IBAMA) autar-quia federal vinculada ao Ministrio do Meio Ambiente que tem como principais atribui-es exercer o poder de polcia ambiental; executar aes das polticas nacionais de meio ambiente referentes s atribuies federais, relativas ao licenciamento ambiental, ao con-trole da qualidade ambiental, autorizao de uso dos recursos naturais e fiscalizao, monitoramentoecontroleambiental;eexecutarasaessupletivasdecompetnciada Unio.Instituto Estadual de Florestas (IEF) autarquia vinculada Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel. Tem por finalidade propor e executar as polticas florestais, de pesca e de aquicultura sustentvel. rgo responsvel pela preser-vao e conservao da vegetao, pelo desenvolvimento sustentvel dos recursos naturais renovveis; pela pesquisa em biomassas e biodiversidade; pelo inventrio florestal e mape-amento da cobertura vegetal do Estado. Administra as unidades de conservao estaduais, reas de proteo ambiental destinadas conservao e preservao. InstitutoMineirodeGestodasguas(IGAM)autarquiaestadualvinculada Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel, responsvel pela concesso de direito de uso dos recursos hdricos superficiais e subterrneos, pelo plane-jamento e administrao das aes voltadas para a preservao da quantidade e da qua-lidade de guas em Minas Gerais. Coordena, orienta e incentiva a criao dos comits de bacias hidrogrficas, entidades que, de forma descentralizada, integrada e participativa, gerenciam o desenvolvimento sustentvel da regio onde atuam. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel (SEMAD) rgo da administrao pblica estadual, responsvel pela coordenao do Sistema Esta-dual do Meio Ambiente (Sisema). Tem por finalidade planejar, executar, controlar e ava-liar as aes setoriais a cargo do Estado relativas proteo e defesa do meio ambiente, gesto dos recursos hdricos e articulao das polticas de gesto dos recursos ambientais para o desenvolvimento sustentvel. Superintendncias Regionais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sus-tentvel (SUPRAMS) rgos subordinados administrativamente SEMAD e tecni-camente FEAM, ao IEF e ao IGAM. Tm por finalidade planejar, supervisionar, orientar e executar as atividades relativas poltica estadual de proteo do meio ambiente e de gerenciamento dos recursos hdricos formuladas e desenvolvidas pela SEMAD dentro de suas reas de abrangncia territorial. Unidades Regionais Colegiadas (URCs) as Unidades Regionais Colegiadas so uni-dades deliberativas e normativas, encarregadas de analisar e compatibilizar, no mbito de sua atuao territorial, planos, projetos e atividades de proteo ambiental com a legisla-12o aplicvel e propor, sob a orientao do Plenrio do COPAM e da CNR, as polticas de conservao e preservao do meio ambiente e para o desenvolvimento sustentvel.5. BASES CONCEITUAIS PARA A ORIENTAO DO EXERCICIO PROFISSIONAL NA REA AMBIENTAL Para a regularizao ambiental no Estado de Minas Gerais, a Deliberao Normativa CO-PAM n 74, de 9 de setembro de 2004, estabelece critrios para a classificao de empre-endimentoseatividadesmodificadorasdomeioambiente.Dependendodoporteedo potencialpoluidor,obtidoapsaconjugaodospotenciaisimpactosnosmeiosfsico, bitico e antrpico, os empreendimentos e atividades sero passveis de autorizao am-biental de funcionamento ou de licenciamento ambiental. Os empreendimentos e atividades enquadrados nas classes 1 e 2, considerados de impacto ambiental no significativo, ficam dispensados do processo de licenciamento ambiental no nvel estadual, mas sujeitos obrigatoriamente Autorizao Ambiental de Funcionamento (AAF) pelo rgo ambiental estadual competente, mediante cadastro iniciado atravs de Formulrio Integrado de Caracterizao do Empreendimento preenchido pelo requerente, acompanhado de termo de responsabilidade assinado pelo titular do empreendimento, e de Anotao de Responsabilidade Tcnica do profissional responsvel.Os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente sujeitas ao licencia-mento ambiental no nvel estadual so aqueles enquadrados nas classes 3, 4, 5 e 6.Olicenciamentoambientaloprocedimentoadministrativopormeiodoqualopoder pblicoconcedealicenaambiental,sobdeterminadascondicionantes,autorizandoa instalao, ampliao, modificao e operao de atividades ou empreendimentos utiliza-dores de recursos ambientais considerados efetiva ou potencialmente poluidores. Destaforma,olicenciamentoambientalrequeridoparaatividadesmodificadorasdo meio ambiente e pertencentes rea tecnolgica. Os projetos e estudos para regularizao ambiental envolvem conhecimentos tcnicos de Engenharia, Arquitetura e Agronomia das respectivas reas de atuao dos empreendimentos e atividades. Estes estudos envolvem principalmente, as seguintes atividades tcnicas: - diagnstico ambiental da rea de influncia do projeto, utilizando levantamentos rela-tivosrecursosminerais,solo,corposdgua,regimehidrolgico,correntesmarinhase atmosfricas, fauna, flora e fatores da dinmica do meio urbano;- descrio dos empreendimentos e dos processos de produo atravs de lay-outs, fluxo-gramas, balanos de massa e energia;-caracterizaodasemissesgeradas,comorudos,efluenteslquidoseatmosfricos,e resduosslidoseanlisedosimpactosambientais,definindomedidasmitigadorasdos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficincia de cada uma delas;- elaborao do programa de acompanhamento e monitoramento visando a manuteno daregularidadeambiental,comresponsabilidadetcnicapelosaspectosambientaisdo empreendimento ou atividade.13Tendo em vista os principais estudos envolvidos e a legislao citada anteriormente, torna-se claro que as atividades listadas nos documentos so atividades de engenharia, arquite-tura e agronomia e so de atribuio exclusiva de profissionais do Sistema Confea/Creas. As caractersticas dos processos de licenciamento ambiental conduzem para que o Sistema Confea/Creas programe treinamentos para os seus agentes de fiscalizao a fim de identi-ficar adequadamente as atividades envolvidas no processo ambiental, seja ele cargo, obra ou servio.Para que se garanta uma atuao eficaz, importante que os agentes de fiscalizao co-nheamalegislaoambiental,emparticularosTermosdeRefernciaemitidospelos rgos ambientais que estabelecem diretrizes mnimas para a elaborao de projetos, para a implantao de empreendimentos industriais ou obras de infra-estrutura ou de superes-trutura. Neste enfoque, apresenta-se a seguir, de acordo com o estabelecido pela FEAM, a relao das atividades do Sistema Estadual de Meio Ambiente, que possuem Termos de Refern-cia para elaborao dos estudos:1. Elaborao de Estudo de Impacto/Relatrio de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) - Geral- Atividades Minerrias em reas Crsticas- Estabelecimentos Prisionais e Complexos Penitencirios- Fabricao e Refinao de acar, destilao de lcool - Sistema de Abastecimento de gua- Sistema de Drenagem- Sistema de Esgoto Sanitrio- Sistema de Tratamento e Disposio Final de Lixo- Solo Urbano Exclusiva ou Predominantemente Residencial- Solo Urbano para Fins Industriais/Distrito Industrial2. Elaborao de Relatrio de Controle Ambiental (RCA) - Geral Empreendimentos Industriais Classes 3 e 4- Geral Empreendimentos Industriais Classes 5 e 6 - Avicultura - Barragem de Saneamento - Processamento, beneficiamento e armazenamento de gros - Bovinocultura - Culturas Anuais, permanentes e olericultura - Estabelecimentos Prisionais e Complexos Penitencirios - Fabricao de Aguardente de Cana-de-Acar - Fabricao de Explosivos, Plvora Negra e Artigos Pirotcnicos - Setor Farmacutico - Siderurgia de ferro Gusa - Preparao do leite e fabricao de produtos laticnios - Matadouro 14- Setor Mobilirio - Posto de Combustvel - Projetos Agropecurios Irrigados - Lavra de rochas ornamentais - Silvicultura e carvoejamento- Sistema de Abastecimento de gua- Dragagem em corpos dgua - Sistema de esgotamento sanitrio - Solo Urbano Exclusiva ou Predominantemente Residencial- Solo Urbano Exclusiva ou Predominantemente Residencial/RCA Simplificado - Suinocultura - Tratamento e Disposio Final de Resduos Slidos Urbanos 3. Elaborao de Plano de Controle Ambiental (PCA) - Geral Empreendimentos Industriais Classes 3 e 4- Geral Empreendimentos Industriais Classes 5 e 6 - Avicultura - Processamento, beneficiamento e armazenamento de gros - Bovinocultura - Culturas Anuais, Permanentes e olericulturas - Estabelecimentos Prisionais e Complexos Penitencirios- Fabricao de Aguardente de Cana-de-Acar - Fabricao de Explosivos, Plvora Negra e Artigos Pirotcnicos - Preparao do leite e fabricao de produtos laticnios - Matadouro - Setor Mobilirio - Projetos Agropecurios Irrigados - Lavra de rochas ornamentais - Silvicultura e carvoejamento - Sistema de esgotamento sanitrio - Solo Urbano Exclusiva ou Predominantemente Residencial- Solo Urbano para Fins Industriais/Distrito Industrial- Suinocultura - Transporte Rodovirio de Produtos Perigosos - Siderurgia - Produo de ferro gusa - Dragagem em corpos dgua - Disposio final de resduos slidos - Setor farmacutico - Barragem de saneamento - Fabricao e refinao de acar, destilao de lcool 4. Elaborao de Relatrio de Avaliao de Desempenho Ambiental (RADA) - Aterro Sanitrio - Atividades Industriais - Atividades Minerrias - Co-processamento de Resduos em Fornos de Clnquer 15- Estao de Tratamento de Esgoto - Gasodutos e Oleodutos - Hidreltrica - Linhas de Transmisso e Subestaes - Termeltricas - Transporte de Produtos e Resduos Perigosos - Usina de Triagem e Compostagem de Lixo - Suinocultura 5. Elaborao de Relatrio Tcnico (RT) para Licena de Operao Classe 1 - Aterro Sanitrio- Usina de Triagem e Compostagem de Lixo - Estao de Tratamento de Esgoto6. Termos de Referncia para Fechamento de Minas- Plano Ambiental de Fechamento de Mina - Pafem - Atividades Minerrias Os quadros abaixo mostram, de forma conceitual, as atividades envolvidas no processo de licenciamento e implantao de um empreendimento ou execuo de uma obra ou servio:16PROJETOS DAS MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTALMONITORAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE AMBIENTALPLANO DE CONTROLE AMBIENTAL (PCA)Caracterizaodo meio ambienteDiagnsticoMeio fsicoMeio biticoMeio antr-picoIdentificar o meio ambiente sem o empreendimento.PrognsticoAnlise dos dados levantados na etapa anterior.Inserir o empreendimento no meio ambiente - Simular as alternativas que geram menor impacto.ANLISE DAS ALTERNATIVAS (AMBIENTAIS / ECONMICAS)ANLISE DA QUALIDADE AMBIENTALQUANTIFICAO DOS IMPACTOSDEFINIO DAS MEDIDAS MITIGADORASESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (EIA/RIMA e RCA)6. PROFISSIONAL DE ENGENHARIA AMBIENTALA Resoluo n 447, de 22 de setembro de 2000, do Confea, dispe sobre o registro pro-fissional do engenheiro ambiental e discrimina suas atividades profissionais:De acordo com o artigo 2 desta Resoluo, compete ao engenheiro ambiental o desem-penho das atividades 1 a 14 e 18 do artigo 1 da Resoluo n 218, de 29 de junho de 1973, referentes administrao, gesto e ordenamento ambientais e ao monitoramento e mitigao de impactos ambientais, seus servios afins e correlatos.O Engenheiro Ambiental pode ser responsvel tcnico (coordenao/gerenciamento) pela elaboraodeestudosedocumentosnecessriosparaolicenciamentoambientaldas diversas reas tcnicas. Ressalta-se que as atribuies deste profissional so amplas, mas especficas para desenvolvimento de atividades ligadas ao meio ambiente.O Tcnico em Meio Ambiente pode ser responsvel tcnico (gerenciamento) para a regu-larizao ambiental das diversas reas tcnicas desde que haja um estudo prvio elaborado por profissional de nvel superior de formao plena. 7. ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA - ARTTodos os profissionais do Sistema Confea/Creas da equipe tcnica dos projetos de licen-ciamento devero registrar a ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica). No caso de equipes multidisciplinares, deve ser registrada uma ART principal (coordenao/gerencia-mento) com as outras vinculadas a ela.Cdigos de preenchimento: 3DUD/LFHQoD3UpYLD/3/LFHQoDGH,QVWDODomR/,H/LFHQoDGH2SHUDomR/2

Atividade Tcnica: Projeto: 11 Consultoria13 Coordenao Tcnica22 Estudo Tcnico31 Laudo34 Mensurao43 Projeto44 Superviso TcnicaExecuo da obra: 26 ExecuoOperao: 33 Manuteno35 Operao - Tipo:30 Meio Ambiente- Finalidade:34112 Relatrio de Monitoramento Ambiental 34113 Relatrio de Avaliao de Desempenho Ambiental - RADA34114EstudodeImpactoAmbientaleRelatriodeImpactoAmbiental EIA / RIMA1734115 Plano de Controle Ambiental - PCA34116 Relatrio de Controle Ambiental - RCA34117 Relatrio de Controle Ambiental e Plano de Controle Ambiental RCA e PCA 3DUD$XWRUL]DomR$PELHQWDOGH)XQFLRQDPHQWR$$)- Atividade Tcnica:08 Conduo de equipe de operao; 26 Execuo; 35 Operao de instalao; 47 Gerenciamento Tcnico; - Tipo: 30 Meio Ambiente- Finalidade: 34115A Resoluo n 425, do Confea, de 18 de dezembro de 1998, que dispe sobre a Anotao de Responsabilidade Tcnica e d outras providncias, cita no art. 4 que o preenchimen-to do formulrio de ART pela obra ou servio de responsabilidade do profissional, desta forma, orienta-se que a Descrio Complementar no Campo 40, seja: Gerenciamento dos Aspectos Ambientais do Empreendimento (descrever o empreendimento).O empreendimento aquele motivo do licenciamento por AAF, definido nas atividades listadasnaDNCOPAMn74/2004,importanteparaidentificaodaobra/serviono ACERVO TCNICO do profissional para fins de futuras emisses de certides. 8. RESPONSABILIDADE TCNICA Todas as modalidades tcnicas abrangidas pelo Sistema Confea/Creas dispem de habilita-o para exercer atividades na rea ambiental, visto que, todos os profissionais do Sistema possuem formao acadmica dentro de sua rea de atuao em meio ambiente.8.1 CLASSES 1 E 2 AUTORIZAO AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTOSegundo a Deliberao Normativa COPAM n 74, de 9 de setembro de 2004, art. 2, os empreendimentos e atividades considerados de impacto ambiental no significativo, en-quadrados nas classes 1 e 2, ficam dispensados do processo de licenciamento ambiental no nvel estadual, mas sujeitos obrigatoriamente Autorizao Ambiental de Funcionamento (AAF).O Gerenciamento Ambiental necessrio para a Autorizao Ambiental de Funcionamento envolve, principalmente, implantao, operao, monitoramento e controle dos aspectos ambientais, que so atividades operacionais, e desta forma, poder ser realizado por pro-fissionais do Sistema Confea/Creas dos vrios nveis de formao profissional: tcnico de nvel mdio ou profissional de graduao superior tecnolgica ou plena. 18TodososprofissionaisabrangidospeloSistemadispemdehabilitaoparaexercer atividades de Gerenciamento, mas os tcnicos de nvel mdio s podero desenvolver o gerenciamentodeempreendimentosoudeatividadesquetenhamrelaodiretacoma sua modalidade de formao, limitados s classes 1 e 2, desde que haja os estudos prvios elaborados por profissionais de nvel superior de formao plena. Para os profissionais de nvel superior no h necessidade de relao entre sua modalidade e a atividade bsica da empresa ou atividade.Quando as atividades ou empreendimentos requererem estudos tcnicos ou projetos estes devem ser realizados por profissionais que tenham conhecimentos especficos atravs de sua formao acadmica da rea do estudo ou projeto, sempre de nvel superior de forma-o plena.8.2 CLASSES 3, 4, 5 E 6 LICENCIAMENTO AMBIENTAL Segundo a Deliberao Normativa COPAM n 74, de 9 de setembro de 2004, art. 1, os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente sujeitas ao licenciamento ambiental, no nvel estadual, so aqueles enquadrados nas classes 3, 4, 5 e 6. Para o licen-ciamento ambiental dos empreendimentos e atividades citadas necessrio a elaborao de documentos tcnicos que requerem equipe multidisciplinar que dever ser composta por profissionais de vrias modalidades de acordo com os estudos envolvidos. Esse contin-gente tcnico, no exclui a participao na equipe de profissionais registrados em outros Conselhos, mas quando o processo envolver uma equipe multidisciplinar, a coordenao desta equipe deve ser realizada exclusivamente por profissionais do Sistema Confea/Creas. A Deciso Plenria PL0425/2002 do Confea determina que a equipe elaboradora dos do-cumentos de Licenciamento Ambiental deve ser composta por pelo menos um profissional damesmamodalidadedaatividadebsicadoempreendimento.ACoordenaodesta equipe multidisciplinar e os profissionais responsveis pelos estudos e projetos envolvidos devem possuir formao superior plena.Os profissionais de nvel tcnico ou tecnlogos podem compor equipes multidisciplinares para servios na rea ambiental, atuando sob a superviso de profissional de nvel superior deformaoplena,registrandoARTsdesuasatividadeseatuandonassuasrespectivas reas conforme sua formao, mas no tm atribuio para coordenao de equipes e nem para elaborao isolada de documentos para o licenciamento ambiental.Caber (s) Cmara(s) Especializada(s) sanar as dvidas sobre s atividades a serem de-senvolvidas e atribuies do profssional para assumir a responsabilidade tcnica. A tabela a seguir apresenta uma relao entre os empreendimentos e atividades passveis de regularizao ambiental e a orientao da modalidade do profissional que deve neces-sariamentecomporaequipemultidisciplinarparaolicenciamentodasatividades.Esta definio no restringe ou exclui a participao de nenhuma outra modalidade que se fizer necessria para o pleno desenvolvimento das atividades relacionadas ao meio ambiente.Os ttulos que formam as modalidades citadas na tabela abaixo esto listados no Anexo da Resoluo n 473, de 26 de novembro de 2002, que institui Tabela de Ttulos Profissio-nais do Sistema Confea/Creas e d outras providncias, e encontra-se anexo.19EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar Listagem A Atividades MinerriasA-01 Lavra subterrneaA-01-02-3 Lavra subterrnea com tratamento a mido (pegmatitos e gemas).A-01-03-1 Lavra subterrnea sem tratamento ou com tratamento a seco, exceto pegmatitos e gemas.A-01-04-1Lavrasubterrneacomtratamentoamido,exceto pegmatitos e gemas.A-01- Mod. Geologia e MinasA-02 Lavra a cu abertoA-02-01-1 Lavra a cu aberto sem tratamento ou com tratamento a seco minerais metlicos, exceto minrio de ferro.A-02-02-1 Lavra a cu aberto com tratamento a mido minerais metlicos, exceto minrio de ferro.A-02-03-8 Lavra a cu aberto sem tratamento ou com tratamento a seco minrio de ferro.A-02-04-6 Lavra a cu aberto com tratamento a mido minrio de ferro.A-02-05-4 Lavra a cu aberto ou subterrnea em reas crsticas com ou sem tratamento.A-02-06-2 Lavra a cu aberto com ou sem tratamento rochas ornamentaisederevestimento(excetogranitos,mrmores, ardsias, quartzitos e outras).A-02-06-3 Lavra a cu aberto com ou sem tratamento rochas ornamentais e de revestimento (ardsias).A-02-06-4 Lavra a cu aberto com ou sem tratamento rochas ornamentais e de revestimento (mrmores e granitos).A-02-06-5 Lavra a cu aberto com ou sem tratamento rochas ornamentais e de revestimento (quartzitos).A-02-07-0 Lavra a cu aberto sem tratamento ou com tratamento asecomineraisnometlicos,excetoemreascrsticasou rochas ornamentais e de revestimento.A-02-08-9 Lavra a cu aberto com tratamento a mido minerais no metlicos, exceto em reas crsticas ou rochas ornamentais e de revestimento.A-02-09-7 Extrao de rocha para produo de britas com ou sem tratamento.A-02-10-0 Lavra em aluvio, exceto areia e cascalho.A-02- Mod. Geologia e Minas(Listagem de Atividades Deliberao Normativa COPAM n 74, de 09 de setembro de 2004)2021A-03ExtraodeAreia,CascalhoeArgila,parautilizaona construo civilA-03-01-8 Extrao de areia e cascalho para utilizao imediata na construo civil.A-03-02-6Extraodeargilausadanafabricaodecermica vermelha.A-03- Mod. Geologia e MinasA-04 Extrao de gua mineral ou potvel de mesaA-04-01-4 Extrao de gua mineral ou potvel de mesa.A-04- Mod. Geologia e MinasA-05UnidadesOperacionaisemreademinerao,inclusive unidades de tratamento de mineraisA-05-01-0 Unidade de tratamento de minerais UTM.A-05-02-9 Obras de infraestrutura (ptios de resduos e produtos e oficinas)A-05-03-7 Barragem de conteno de rejeitos / resduos.A-05-04-5 Pilhas de rejeito / estril.A-05-05-3 Estradas para transporte de minrio / estril.A-05- Mod. Geologia e Minas A-05-02-9, A-05-03-7 eA-05-05-3 Mod. CivilA-06 Explorao e extrao de gs natural ou de petrleo.A-06-01-1 Prospeco de gs natural ou de petrleo (levantamento geofsico) ssmica 2D, em rea crstica.A-06-02-1 Prospeco de gs natural ou de petrleo (levantamento geofsico) ssmica 2D.A-06-03-1 Prospeco de gs natural ou de petrleo (levantamento geofsico) ssmica 3D, em rea crstica. A-06-04-1 Prospeco de gs natural ou de petrleo (levantamento geofsico) ssA-06-05-1Locaoeperfuraodepoosexploratriosdegs natural ou de petrleo, inclusive em rea crstica.A-06-06-1 Produo de gs natural ou de petrleo, inclusive em rea crstica.A-06- Mod. Geologia e MinasEmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar 22EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar Listagem B Atividades industriais / Indstria Metalrgica e outrasB-01 Indstria de Produtos Minerais No-Metlicos.B-01-01-5Britamentodepedrasparaconstruo,inclusive mrmore, ardsia, granito e outras pedras.B-01-02-3 Fabricao de cal virgem, hidratada ou extinta.B-01-03-1 Fabricao de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido, exclusive de cermicaB-01-04-1 Fabricao de material cermico.B-01-05-8 Fabricao de cimento.B-01-06-6 Fabricao de peas, ornatos e estruturas de cimento ou de gesso.B-01-07-4 Fabricao de peas, ornatos e estruturas de amianto.B-01-08-2 Fabricao e elaborao de vidro e cristal, inclusive a partir de reciclagem.B-01-09-0Aparelhamento,beneficiamento,preparaoe transformaodemineraisnometlicos,noassociados extrao.B-01-01-5, B-01-02-3, B-01-03-1- Mod. Geologia e MinasB-01-01-5 aB-01-08-2Mod. QumicaB-01-03-1, B-01-06-6, B-01-07-4- Mod. Civil e Mod. ArquiteturaB-01-09-0- Mod. Geologia e Minas B-02 Siderurgia com reduo de minrioB-02-01-1 Siderurgia e elaborao de produtos siderrgicos com reduo de minrios, inclusive ferro-gusa.B-02- Mod. Mecnica e Metalrgica23EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar B-03 Indstria metalrgica - Metais ferrososB-03-01-8 Produo de ao ligado em qualquer forma, com ou sem reduo de minrios, com fuso.B-03-02-6 Produo de laminados e trefilados de qualquer tipo de ao, com tratamento qumico superficial.B-03-03-4 Produo de laminados e trefilados de qualquer tipo de ao, sem tratamento qumico superficial.B-03-04-2 Produo de ligas metlicas (ferro ligas).B-03-05-0Produodetubosdeferroeao,comtratamento qumico superficial.B-03-06-9Produodetubosdeferroeao,semtratamento qumico superficial.B-03-07-7 Produo de fundidos de ferro e ao, sem tratamento qumico superficial, inclusive a partir dereciclagem.B-03-08-5 Produo de fundidos de ferro e ao, com tratamento qumico superficial, inclusive a partir dereciclagem.B-03-09-3 Produo de forjados, arames e relaminados de ao com tratamento qumico superficial.B-03-10-7 Produo de forjados, arames e relaminados de ao sem tratamento qumico superficial.B-03- Mod. Mecnica e Metalrgicae Mod. Qumica24EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar B-04 Indstria Metalrgica - Metais No ferrososB-04-01-4Metalurgiadosmetaisno-ferrososemformas primrias, inclusive metais preciosos.B-04-02-2Produodelaminadosdemetaisedeligasde metais no-ferrosos, com fuso (placas, discos, chapas lisas ou corrugadas, bobinas, tiras e fitas, perfis, barras redondas, chatas ou quadradas, vergalhes, inclusive canos, tubos e arames, em todas as modalidades).B-04-03-0Produodelaminadosdemetaisedeligasde metaisno-ferrosos,semfuso(placas,discos,chapaslisasou corrugadas, bobinas, tiras e fitas, perfis, barras redondas, chatas ouquadradas,vergalhesinclusivecanos,tubosearames,em todas as modalidades).B-04-04-9 Produo de fundidos de metais no ferrosos, inclusive ligas, com tratamento qumico superficial e/ou galvanotcnico, inclusive a partir de reciclagem.B-04-05-7 Produo de fundidos de metais no ferrosos, inclusive ligas,semtratamentoqumicosuperficiale/ougalvanotcnico, inclusive a partir de reciclagem.B-04-06-5Produodefiosearamesdemetaisedeligasde metais no-ferrosos, inclusive fios, cabos e condutores eltricos, com fuso, em todas as sua modalidades.B-04-07-3Produodefiosearamesdemetaisedeligasde metais no-ferrosos, inclusive fios, cabos e condutores eltricos, sem fuso, em todas as sua modalidades.B-04-08-1 Relaminao de metais no ferrosos, inclusive ligas.B-04- Mod. Mecnica e Metalrgicae Mod. Qumica25EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar B-05 Indstria Metalrgica Fabricao de artefatosB-05-01-0 Produo de soldas e nodos.B-05-02-9 Metalurgia do p, inclusive peas moldadas.B-05-03-7Fabricaodeestruturasmetlicaseartefatosde trefilados de ferro, ao e de metais no-ferrosos, com tratamento qumico superficial, exclusive mveis.B-05-04-5Fabricaodeestruturasmetlicaseartefatosde trefilados de ferro, ao e de metais no-ferrosos, sem tratamento qumico superficial, exclusive mveis.B-05-05-3Estamparia,funilariaelatoariacomousem tratamento qumico superficial.B-05-06-1Serralheria,fabricaodeesquadrias,tanques, reservatrioseoutrosrecipientesmetlicosedeartigosde caldeireiro.B-05-07-1Fabricaodeartigosdecutelaria,armasleves, ferramentas manuais e fabricao de artigos de metal para uso em escritrio ou domstico, inclusive instrumentos de medida no eltricos, exceto equipamentos de uso mdico e odontolgico.B-05-08-8 Fabricao de material blico.B-05-09-6 Usinagem.B-05-10-1Fabricaodeoutrosartigosdemetalno especificadosounoclassificados,comtratamentoqumico superficial, exclusive mveis.B-05-11-8Fabricaodeoutrosartigosdemetalno especificadosounoclassificadossemtratamentoqumico superficial, exclusive mveis.B-05- Mod. Mecnica e MetalrgicaB-05-03-7, B-05-04-5, B-05-06-1- Mod. Civil B-06IndstriaMetalrgicaTratamentostrmico,qumicoe superficialB-06-01-7 Tratamento trmico (tmpera) ou tratamento termo-qumico.B-06-02-5 Servio galvanotcnico.B-06-03-3 Jateamento e pintura.B-06- Mod. Mecnica e Metalrgica eMod. Qumica26EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar B-07 Indstria MecnicaB-07-01-3 Fabricao de mquinas, aparelhos, peas e acessrios com tratamento trmico e/ou tratamento superficial.B-07-02-1 Fabricao de mquinas, aparelhos, peas e acessrios sem tratamento trmico superficial.B-07-03-1 Retfica de motores.B-07-04-8 Fabricao e/ou montagem e/ou teste de motores de combusto.B-07- Mod. Mecnica e MetalrgicaB-08 Indstria de material eletro-eletrnicoB-08-01-1 Fabricao de componentes eletro-eletrnicos.B-08-02-8 Fabricao de pilhas, baterias e acumuladores.B-08-03-6Demaisatividadesdaindstriadematerialeletro-eletrnico, inclusive equipamentos de iluminao.B-08-04-4 Fabricao de eletrodomsticos.B-08-05-2 Fabricao de lmpadas.B-08-06-0 Montagem de mquinas, aparelhos ou equipamentos para telecomunicao e informtica.B-08-07-9 Reparao ou manuteno de mquinas aparelhos e equipamentos industriais e comerciais e eletro-eletrnicos.B-08-01-1- Mod. EletricistaB-08-02-8- Mod. QumicaB-08-03-6- Mod. Eletricista B-08-04-4- Mod. EletricistaB-08-05-2- Mod. Mecnica e Metalrgica e Mod. QumicaB-08-06-0 e B-08-07-9- Mod. Eletricista B-09 Indstria de Material de TransporteB-09-01-6Construoereparaodeembarcaes,estruturas flutuantes, reparao de caldeiras, mquinas, turbinas e motores.B-09-02-4Construo,montagemereparaodeveculos ferrovirios.B-09-03-2 Fabricao de veculos rodovirios.B-09-04-0Fabricao,montagemereparaodeaeronaves, fabricao e reparao de turbinas e motores de aviao.B-09-05-7-9Fabricaodepeaseacessriosparaveculos rodovirios, ferrovirios e aeronaves.B-09- Mod. Mecnica e Metalrgica27EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinarB-10 Indstria da madeira e de mobilirioB-10-01-4Fabricaodemveisdemadeira,vimeejuncoou com predominncia destes materiais, sem pintura e/ou verniz.B-10-02-2Fabricaodemveisdemadeira,vimeejuncoou com predominncia destes materiais, com pintura e/ou verniz.B-10-03-0 Fabricao de mveis estofados ou de colches, com fabricao de espuma. B-10-04-9Fabricaodemveisestofadossemfabricaode espuma.B-10-05-7Fabricaodemveisdemetalsemtratamento qumico superficial e/ou pintura por asperso.B-10- Mod. Mecnica e MetalrgicaB-10-02-2 e B-10-03-0- Mod.QumicaListagem C- Atividades Industriais / Indstria QumicaC-01 Indstria de papel e papelo.C-01-01-5 Fabricao de celulose.C-01-02-3 Fabricao de pasta mecnica.C-01-03-1Fabricaodepapel,cartolina,cartoepolpa moldada, utilizando celulose e/ou papel reciclado como matria-prima.C-01-04-1 Fabricao de papelo.C-01-05-8 Fabricao de artigos e artefatos de papelo, cartolina e carto, impressos, simples ou plastificados.C-01-06-6 Fabricao de artigos e artefatos de papelo, cartolina e carto, no impressos, simples ou plastificados.C-01-07-4 Fabricao de artigos diversos de fibra prensada ou isolante inclusive peas e acessrios para mquinas e veculos.C-01- Mod. QumicaEmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar C-02 Indstria da BorrachaC-02-01-1 Beneficiamento de borracha natural. C-02-02-1Fabricaodepneumticos,cmaras-de-arede material para recondicionamento de pneumticos.C-02-03-8 Recauchutagem de pneumticos.C-02-04-6 Fabricao de laminados e fios de borracha.C-02-05-4 Fabricao de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha, inclusive ltex.C-02-06-2 Fabricao de artefatos de borracha tais como peas e acessrios para veculos, mquinas e aparelhos, correias, canos, tubos, artigos para uso domstico, galochas e botas etc, inclusive artigos do vesturio e equipamentos de segurana.C-02- Mod. QumicaC-02-02-1 a C-02-06-2 - Mod. Mecnica e MetalrgicaC-03 Indstria de Couros e Peles e Produtos SimilaresC-03-01-8 Secagem e salga de couros e peles.C-03-02-6 Fabricao de couro por processo completo, a partir depelesatocouroacabado,comcurtimentoaocromo,seus derivados ou tanino sinttico.C-03-03-4 Fabricao de couro por processo completo, a partir depelesatocouroacabado,comcurtimentoexclusivamente com tanino vegetal.C-03-04-2 Fabricao de wet-blue.C-03-05-0 Fabricao de couro semiacabado, no associada ao curtimento.C-03-06-9Fabricaodecouroacabado,noassociadaao curtimento.C-03-07-7 Fabricao de couro acabado a partir do semiacabado.C-03- Mod. Qumica2829EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar C-04 Indstria de Produtos QumicosC-04-01-4Produodesubstnciasqumicasedeprodutos qumicosinorgnicos,orgnicos,organo-inorgnicos,exclusive produtosderivadosdoprocessamentodopetrleo,derochas olegenas, do carvo-de-pedra e da madeira.C-04-02-2 Refino de petrleo.C-04-03-0 Fabricao de produtos petroqumicos bsicos a partir de nafta e/ou gs natural.C-04-04-9Fabricaoderesinastermoplsticasapartirde produtos petroqumicos bsicos.C-04-05-7 Produo de biogsC-04-06-5Fabricaoderesinasedefibrasefiosartificiaise sintticos e de borracha e ltex sintticos.C-04-07-3Fabricaodeexplosivos,detonantes,muniopara caa e desporto e fsforo de segurana.C-04-08-1 Fabricao de plvora e artigos pirotcnicos.C-04-09-1Produodeleos,gordurasecerasembruto,de leos essenciais, corantes vegetais e animais e outros produtos da destilao da madeira, exclusive refinao de produtos alimentares.C-04-10-3Fabricaodearomatizantesecorantesdeorigem mineral ou sintticos.C-04-11-1 Fabricao de sabes e detergentes.C-04-12-1 Fabricao de preparados para limpeza e polimento.C-04-13-8Fabricaodeprodutosdomissanitrios,exclusive sabes e detergentes.C-04-14-6 Fabricao de agrotxicos e afins.C-04-15-4Fabricaodetintas,esmaltes,lacas,vernizes, impermeabilizantes, solventes e secantes.C-04-16-2Fabricaodecidosulfricoapartirdeenxofre elementar, inclusive quando associada produo de fertilizantes.C-04-17-0 Fabricao de cido fosfrico associada produo de adubos e fertilizantes.C-04-18-9Fabricaodeprodutointermediriosparafins fertilizantes - uria, nitratos de amnio (NA e CAN), fosfatos de amnio (DAP e MAP) e fosfatos (SSP e TSP).C-04-19-7 Formulao de adubos e fertilizantes.C-04-20-0 Fabricao de cido sulfrico no associada a enxofre elementar.C-04-21-9Fabricaodeoutrosprodutosqumicosno especificados ou no quificadosC-04- Mod. QumicaC-04-09-1, C-04-14-6, C-04-18-9 e C-04-19-7- Mod. AgronomiaC-04-19-7- Mod. Geologia e MinasEmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar C-05 Indstria de Produtos Farmacuticos e VeterinriosC-05-01-0 Fabricao de produtos para diagnsticos com sangue e hemoderivados, farmoqumicos (matria-prima e princpios ativos), vacinas, produtos biolgicos e /ou aqueles provenientes de organismos geneticamente modificados.C-05-02-9 Fabricao de medicamentos, exceto aqueles previstos no item C-05-01 C-05-03-7 Fabricao de medicamentos fitoterpicos.C-05-04-5 Fabricao de produtos para diagnstico.C-05- Mod. QumicaC 05-03-7- Mod. AgronomiaC-06 Indstria de Perfumaria e VelasC-06-01-7 Fabricao de produtos de perfumaria e cosmticos.C-06-02-5 Fabricao de velas.C-06- Mod. QumicaC-07 Indstria de produtos de matrias plsticasC-07-01-3Moldagemdetermoplsticonoorgano-clorado, sem a utilizao de matria-prima reciclada ou com a utilizao dematria-primarecicladaaseco,semutilizaodetintapara gravao.C-07-02-1Moldagemdetermoplsticonoorgano-clorado, sem a utilizao de matria-prima reciclada ou com a utilizao dematria-primarecicladaaseco,comutilizaodetintapara gravao.C-07-03-1 Moldagem de termoplstico no organo-clorado, com utilizaodematria-primarecicladabasedelavagemcom gua, sem utilizao de tinta para gravao.C-07-04-8 Moldagem de termoplstico no organo-clorado, com utilizaodematria-primarecicladabasedelavagemcom gua, com utilizao de tinta para gravao.C-07-05-6Moldagemdetermoplsticoorgano-clorado,sem autilizaodematria-primarecicladaoucomautilizaode matria-prima reciclada a seco.C-07-06-4 Moldagem de termofixo ou endurente.C-07-07-2 Outras indstrias de transformao de termoplsticos, no especificadas ou no classificadas.C-07- Mod. QumicaC-07- Mod. Mecnica e Metalrgica30EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar C-08 Indstria TxtilC-08-01-1 Beneficiamento de fibras txteis naturais e artificiais.C-08-02-8 Recuperao de resduos txteis.C-08-03-6 Fiao de algodo, seda animal, l, fibras duras e fibras artificiais sem acabamento.C-08-04-4 Fiao de algodo, seda animal, l, fibras duras e fibras artificiais, com acabamento.C-08-05-2Tecelagemplanadefibrasnaturaisesintticas,sem acabamento e com engomagem.C-08-06-0Tecelagemplanaetubularcomfibrasnaturaise sintticas, com acabamento, inclusive artefatos de tric e croch.C-08-07-9 Fiao e tecelagem plana e tubular com fibras naturais e sintticas, sem acabamento, exclusive tric e croch.C-08-08-7 Fiao e tecelagem plana e tubular com fibras naturais e sintticas, com acabamento.C-08- Mod. QumicaC-09 - Indstria de Vesturio, Calados e Artefatos de Tecidos e couros.C-09-01-6Facoeconfecoderoupas,peasdevesturioe artefatosdiversosdetecidoscomlavagem,tingimentoeoutros acabamentos.C-09-02-4Facoeconfecodeartefatosdiversosdecouros (exclusive calados).C-09-03-2 Fabricao de calados em geral.C-09-01-6- Mod. Qumica31EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar C-10 Indstrias DiversasC-10-01-4 Usinas de produo de concreto comum.C-10-02-2 Usinas de produo de concreto asfltico.C-10-03-0Fabricaodeprteseseequipamentosortopdicos emgeral,inclusivemateriaisparausoemmedicina,cirurgiae odontologia.C-10-04-9 Fabricao de materiais fotogrfico, cinematogrfico ou fonogrfico.C-10-05-7 Fabricao de instrumentos e material tico.C-10-06-5 Fabricao de artigos de joalheria, bijuteria, ourivesaria e lapidao.C-10-07-3 Fabricao de instrumentos musicais inclusive eltricos.C-10-08-1 Fabricao de escovas, pincis, vassouras, espanadores e semelhantes.C-10-09-1Fabricaodeoutrosartigosdeplstico,borracha, madeira ou outros materiais (exclusive metais), no especificados ou no classificados.C-10-01-4 e C-10-02-2- Mod. CivilC-10-03-0, C-10-06-5, C-10-08-1 e C-10-09-1- Mod. Mecnica e MetalrgicaC-10-02-2, C-10-04-9, C-10-05-7, C-10-08-1 e C-10-09-1- Mod. QumicaC-10-06-5- Mod. Geologia e MinasC-10-07-3- Mod. Eletricista Listagem D Atividades Industriais / Indstria AlimentciaD-01 Indstria de Produtos AlimentaresD-01-01-5 Torrefao e moagem de gros.D-01-02-3 Abate de animais de pequeno porte (aves, coelhos, rs, etc.).D-01-03-1 Abate de animais de mdio e grande porte (sunos, ovinos, caprinos, bovinos, equinos, bubalinos, muares, etc.).D-01-04-1 Industrializao da carne, inclusive desossa, charqueada e preparao de conservas.D-01-05-8Processamentodesubprodutosdeorigemanimalpara produo de sebo, leos e farinha.D-01-06-6 Preparao do leite e fabricao de produtos de laticnios.D-01-07-4Resfriamentoedistribuiodeleiteeminstalaes industriais.D-01-08-2 Fabricao e refinao de acar.D-01-09-0Refinaoepreparaodeleosegordurasvegetais, produodemanteigadecacauedegordurasdeorigemanimal destinadas alimentao.D-01-10-4 Fabricao de vinagre.D-01-11-2 Fabricao de fermentos e leveduras.D-01-12-0 Fabricao de conservas e condimentos.D-01-13-9Formulaoderaesbalanceadasedealimentos preparados para animais.D-01-14-7 Fabricao de produtos alimentares, no especificados ou no classificados.D-01- Mod. Qumica D-01- Mod. Agronomia32EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar D-02 Indstria de Bebidas e lcoolD-02-01-1 Fabricao de vinhos.D-02-02-1 Fabricao de aguardente.D-02-03-8 Padronizao, envelhecimento ou engarrafamento de bebidas.D-02-04-6 Fabricao de cervejas, chopes e maltes.D-02-05-4 Fabricao de sucos.D-02-06-2 Fabricao de licores e outras bebidas alcolicas.D-02-07-0 Fabricao de refrigerantes (inclusive quando associada extraodeguamineral)edeoutrasbebidasnoalcolicas, exclusive sucos.D-02-08-9 Destilao de lcool.D-02- Mod. Qumica D-02-01-1, D-02-02-1, D-02-05-4, D-02-06-2 e D-02-08-9- Mod. AgronomiaD-03 Indstria de fumoD-03-01-8 Preparao de fumo, fabricao de cigarros, charutos e cigarrilhas.D-03- Mod. QumicaListagem E Atividades de InfraestruturaE-01 Infraestrutura de TransporteE-01-01-5 Implantao ou duplicao de rodovias.E-01-02-3 Contorno rodovirio de cidades com populao superior a 100.000 habitantes ou sistemas virios de regies metropolitanas ou reas conurbadas.E-01-03-1 Pavimentao e/ou melhoramentos de rodovias.E-01-04-1 Ferrovias.E-01-05-8 Trens metropolitanos.E-01-06-6 Portos fluviais.E-01-07-4 Canais para navegao.E-01-08-2 Abertura de barras e embocaduras.E-01-09-0 Aeroportos.E-01-10-4 Dutos para o transporte de gs natural.E-01-11-2 Gasodutos, exclusive para transporte de gs natural.E-01-12-0 Dutos para transporte de produtos qumicos e oleodutos.E-01-13-9 Minerodutos.E-01-14-7 Terminal de minrio.E-01-15-5 Terminal de produtos qumicos e petroqumicos.E-01-15-6 Terminal de armazenamento de gs natural.E-01-15-7 Terminal de armazenamento de petrleo.E-01-16-3 Terminal de cargas, exceto minrios, gs natural, petrleo, produtos qumicos e petroqumicosE-01-17-1 Telefricos.E-01-18-1 Correias transportadoras.E-01-01-1 a E-01-09-0 e E-01-14-7 a E-01-17-1- Mod. CivilE-01-04-1 e E-01-05-8- Mod. EletricistaE-01-01-5, E-01-02-3, E-01-04-1, E-01-09-0 e E-01-16-3- Mod. ArquiteturaE-01-01-5 a E-01-03-1 - Mod. AgrimensuraE-01-15 a E-01-16-3- Mod. Qumica E-01-04-1 a E-01-06-6, E-01-10-4 a E-01-13-9, E-01-14-7 a E-01-18-1- Mod. Mecnica e Metalrgica33EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar E-02 Infraestrutura de EnergiaE-02-01-1 Barragens de gerao de energia Hidreltricas.E-02-02-1 Produo de energia termoeltrica.E-02-03-8 Linhas de transmisso de energia eltrica.E-02-04-6 Subestao de energia eltrica.E-02-05-4 Usinas Elicas.E-02 - Mod. EletricistaE-02-01-1 e E-02-05-4 - Mod. CivilE - 03 Infraestrutura de SaneamentoE-03-01-8 Barragens de saneamento.E-03-02-6 Canais para drenagem.E-03-03-4 Retificao de curso dgua.E-03-04-2 Tratamento de gua para abastecimento.E-03-05-0 Interceptores, Emissrios, Elevatrias e Reverso de Esgoto.E-03-06-9 Tratamento de esgoto sanitrio.E-03-07-7 Tratamento e/ou disposio final de resduos slidos urbanos.E-03-08-5Tratamento,inclusivetrmico,edisposiofinal deresduosdeserviosdesade(GrupoAinfectantesou biolgicos).E-03 - Mod. CivilE-03-04-2,E-03-06-9 a E-03-08-5- Mod. QumicaE - 04 Parcelamento do SoloE-04-01-4Loteamentodosolourbanoparafinsexclusivaou predominantemente residenciaisE-04-02-2 Distrito industrial e zona estritamente industrialE-04- Mod. Agrimensura,Mod. Arquiteturae Mod. CivilE - 05 Outras Atividades de infraestruturaE-05-01-0 Barragens de perenizao.E-05-02-9 Diques de proteo de margens de curso dgua.E-05-03-7 Dragagem para desassoreamento em corpos dgua.E-05-04-5 Transposio de guas entre bacias.E-05-05-3 Descarga de Fundo de represa.E-05-06-1 Canais para irrigao.E-05- Mod. CivilE-05-01-0 e E-05-02-9- Mod. Geologia e MinasE-05-01-0, E-05-06-1- Mod. Agronomia34EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar Listagem F Servios e comrcio atacadistaF- 01 Depsitos e Comrcio Atacadista.F-01-01-5 Depsito de sucata metlica, papel, papelo, plsticos ou vidro para reciclagem, no contaminados com leos, graxas ou produtos qumicos, exceto embalagens de agrotxicos.F-01-01-6 Depsito de sucata metlica, papel, papelo, plsticos ouvidroparareciclagem,contaminadoscomleos,graxasou produtos qumicos, exceto embalagens de agrotxicos.F-01-02-3Estocageme/oucomrcioatacadistadeprodutos extrativos de origem vegetal, em bruto.F-01-03-1Estocageme/oucomrcioatacadistadeprodutos extrativos de origem mineral, em bruto.F-01-04-1Estocageme/oucomrcioatacadistadeprodutos qumicosemgeral,inclusivefogosdeartifcioeexplosivos, exclusive produtos veterinrios e agrotxicos.F-01-06-6 Depsito de sucata metlica, papel, papelo, plsticos ouvidroparareciclagem,contaminadoscomleos,graxasou produtos qumicos, exceto embalagens de agrotxicos.F-01-07-4 Comrcio atacadista de produtos farmacuticos.F-01-01 e F-01-06-6- Mod. CivilF-01-01-6 e F-01-04-1- Mod. QumicaF-01-02-3 e F-01-06-6- Mod. AgronomiaF-01-03-1 e F-01-04-1- Mod. Geologia e MinasF- 02 Transporte e armazenagem de produtos e resduos perigososF-02-01-1 Transporte rodovirio de resduos perigosos - classe I.F-02-03-8 Transporte rodovirio de produtos perigosos, conforme Decreto Federal 96.044, de 18-5-1988.F-02-04-6 Base de armazenamento e distribuio de lubrificantes, combustveis lquidos derivados de petrleo, lcool combustvel e outros combustveis automotivos.F-02-05-4 Base de armazenamento e distribuio dos seguintes solventes:I-rafinadosdepirlise;II-rafinadosdereforma;III - solventes C9/C9 diidrogenados; IV -correntes C9; V - correntes C6-C8; VI - correntes C10; VII - tolueno; VIII -reformados pesados; IX - xilenos mistos; X - outros alquilbenzenos; XI - benzeno; XII - hexanos; XIII - outros solventes alifticos; IV - aguarrs mineralF-02-06-2 Base de armazenamento e distribuio de gs liquefeito de petrleo - GLP.F-02-07-0Unidadesdecompressoededistribuiodegs natural comprimido - GNC.F-02- Mod. Qumica35EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar F- 03 Servios Auxiliares de Atividades EconmicasF-03-01-8 Servios de combate a pragas e ervas daninhas em rea urbana.F-03-02-6Centrosdepesquisascientficasetecnolgicas,com laboratriosdeanlisesfsico-qumicosebiolgicasemreas urbanas.F-03-03-4Centrosdepesquisascientificasetecnolgicas,no classificadas ou especificadas, exclusive de pesquisa nuclear.F-03-04-2 Prestao de servios de esterilizao de materiais de uso mdico-hospitalar, com o uso de xido de etileno, executada fora dos hospitais.F-03-05-0Prestaodeoutrosserviosnocitadosouno classificados.F-03- Mod. QumicaF-03-01-8- Mod. Agronomia e Mod. CivilF-04Serviosdesegurana,comunitriosesociais(exclusive servios mdicos odontolgicos e veterinrios e ensino)F-04-01-4Complexostursticosedelazer,inclusiveparques temticos e autdromos.F-04-02-2 Parques cemitrios.F-04-03-0 Estabelecimentos prisionais.F-04- Mod. Arquitetura e Mod. Civil36EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar F-05Processamento,Beneficiamento,Tratamentoe/ou Disposio Final de ResduosF-05-01-0 Reciclagem de plsticos com a utilizao de processo de reciclagem a seco.F-05-02-9 Reciclagem de plsticos com a utilizao de processo de reciclagem a base de lavagem com gua.F-05-03-7 Reciclagem de embalagens de agrotxicos.F-05-04-5 Reciclagem de pilhas, baterias e acumuladores.F-05-05-3 Compostagem de resduos industriais.F-05-06-1 Reciclagem de lmpadas.F-05-07-1Reciclagemouregeneraodeoutrosmateriaisno classificados ou no especificados, exclusive produtos qumico.F-05-07-2 - Reciclagem ou regenerao de outros resduos classe 1 (perigosos) no especificados. F-05-08-8 Reciclagem ou regenerao de produtos qumicos.F-05-09-6 Rerrefino de leos lubrificantes usados.F-05-10-1 Reciclagem de resduos de couro.F-05-11-8Aterropararesduosperigosos-classeI,deorigem industrial.F-05-12-6 Aterro para resduos no perigosos - classe II, de origem industrial.F-05-13-4 Incinerao de resduos.F-05-13-5-Unidadedemisturaepr-condicionamentode resduos para coprocessamento em fornos de clnquer.F-05-14-2 Coprocessamento de resduos em forno de clnquer.F-05-15-0Outrasformasdetratamentooudedisposiode resduos no listadas ou no classificadas.F-05- Mod. Qumica F-05-03-7- Mod. AgronomiaF-05-04-5 e F-05-06-1- Mod. EletricistaF-05-11-8 a F-05-13-4- Mod. Eng. CivilF-06 Outros ServiosF-06-01-7-Postosrevendedores,postosoupontosde abastecimento,instalaesdesistemasretalhistas,postos flutuantes de combustveis e postos revendedores de combustveis de aviao.F-06-02-5 Lavanderias industriais com tingimento, amaciamento e outros acabamentos em roupas, peas do vesturio e artefatos diversos de tecidos.F-06-03-3 Serigrafia.F-06- Mod. Qumica F-06-01-7- Mod. Mecnica e Metalrgica e Mod. Civil37EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar Listagem G Atividades AgrossilvipastorisG-01 Atividades AgrcolasG-01-01-5 Horticultura (floricultura, cultivo de hortalias, legumes e especiarias hortculas)G-01-02-3 Horticultura Orgnica (cultivo orgnico de floricultura, hortalias,legumeseespeciariashortculas,conformeInstruo Normativa n 7 de 17 de maio de 1999).G-01-03-1 Culturas anuais, excluindo a olericultura.G-01-04-1Cultivoorgnicodeculturasperenes(conforme Instruo Normativa n 7 do Ministrio da Agricultura, de 17 de maio de 1999).G-01-05-8 Culturas perenes, exceto cafeicultura.G-01-06-6 Cafeicultura.G-01-07-4 Cultura de cana-de-acar.G-01-08-2 Viveiro de produo de mudas.G-01- Mod. AgronomiaG-02 Atividades PecuriasG-02-01-1 Avicultura de corte e reproduo.G-02-02-1 Avicultura de postura.G-02-03-8 Incubatrio.G-02-04-6 Suinocultura (ciclo completo).G-02-05-4 Suinocultura (crescimento e terminao).G-02-06-2 Suinocultura (unidade de produo de leites).G-02-07-0Bovinoculturadeleite,bubalinoculturadeleitee caprinocultura de leite.G-02-08-9 Criao de equinos, muares, ovinos, bovinos de corte e bfalos de corte (confinados).G-02-09-7 Criao de equinos e muares (extensivo).G-02-10-0 Criao de ovinos, bovinos de corte e bfalos de corte (extensivo).G-02-11-9 Ranicultura.G-02-12-7 Piscicultura convencional e unidade de pesca esportiva tipo pesque-pague.G-02-13-5 Piscicultura em tanque-rede.G-02-14-3 Preparao do pescado associada pesca ou criao.G-02-15-1 Resfriamento e distribuio do leite associados atividade rural de produo de leite.G-02- Mod. Agronomia38EmpreendimentoModalidade Profissional que obrigatoriamente deve compor a equipe multidisciplinar G-03 Atividades Florestais e processamento de madeiraG-03-01-8 Manejo Sustentvel de Florestas Nativas.G-03-02-6 Silvicultura.G-03-03-4Produodecarvovegetal,oriundadefloresta plantada.G-03-04-2Produodecarvovegetal,deorigemnativa/aproveitamento do rendimento lenhoso.G-03-05-0 Desdobramento da madeira.G-03-06-9 Fabricao de madeira laminada ou chapas de madeira aglomerada, prensada ou compensada, revestida ou no.G-03-07-7 Tratamento qumico para preservao de madeira.G-03- Mod. AgronomiaG-03-07-7- Mod. QumicaG-04 Atividades de Beneficiamento e armazenamentoG-04-01-4Beneficiamentoprimriodeprodutosagrcolas: limpeza, lavagem, secagem, descascamento ou classificao.G-04-02-2 Beneficiamento de sementes.G-04-03-0Armazenagemdegrosousementesno-associadaa outras atividades listadas.G-04- Mod. AgronomiaG-05 Projetos de irrigao e de assentamentoG-05-01-0 Projeto agropecurio irrigado, pblico ou privado, com infraestrutura coletiva.G-05-02-9Barragemdeirrigaooudeperenizaopara agricultura.G-05-03-7 Projeto de assentamento para fins de reforma agrria.G-05-04-3 Canais de Irrigao.G-05 - Mod. AgronomiaG-05-02-9 e G-05-04-3- Mod. CivilG-05-03-7- Mod. Agrimensura e Mod. ArquiteturaG-06 Outras atividadesG-06-01-7 Centrais e postos de recolhimento de embalagens de agrotxicos e seus componentes.G-06-01-8 Comrcio e/ou armazenamento de produtos agrotxicos, veterinrios e afins e prestadoras de servios na aplicao terrestre de produtos agrotxicos e afins.G-06-01-9 Prestadoras de servio na aplicao areas de agrotxicos e afins.G-06-02-5 Centro de Pesquisas e culturas Experimentais ou pr-comerciais de espcies modificadas geneticamente.G-06- Mod. AgronomiaG-06-01-9- Mod. Mecnica e Metalrgica394041RESOLUO N 473, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002, institui Tabela de Ttulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e d outras providnciasO CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONO-MIA Confea, no uso das atribuies que lhe confere a alnea f do art. 27, da Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966,Considerando o disposto no art. 11 da Lei n 5.194, de 1966, que prev: O Conselho Federal organizar e manter atualizada a relao dos ttulos concedidos pelas escolas e faculdades, bem como seus cursos e currculos, com a indicao das suas carac-tersticas,Considerando a imprescindvel necessidade de relacionar os diversos ttulos pro-fissionais, com caractersticas curriculares idnticas, similares ou resultantes de micro reas do conhecimento, anteriormente previstas;Considerando que compete ao sistema de ensino a formao profissional, e ao Sistema Confea/Crea a habilitao para o exerccio profissional, atravs de registro do profissional junto ao mesmo;Considerando a diversidade e o grande nmero de ttulos profissionais existentes, tornando necessria a normatizao dos procedimentos de grafia dos registros profissio-nais, subsidiando os servios de fiscalizao e de definio de competncia profissional,RESOLVE:Art. 1 Instituir a Tabela de Ttulos Profissionais do Sistema Confea/Crea, anexa, contemplando todos os nveis das profisses abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, con-tendo:a) cdigo nacional de controle,b) ttulo profissional, ec) quando for o caso, a respectiva abreviatura.Pargrafo nico. Os ttulos profissionais de que trata o caput deste artigo esto dispostos segundo as resolues que tratam da forma de organizao das profisses abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.Art. 2 O Sistema Confea/Crea dever, obrigatoriamente, utilizar as terminologias constantes da Tabela de Ttulos, em todos os seus documentos e registros informatiza-dos, a partir de 1 de janeiro de 2003.Art. 3 Compete ao Conselho Federal, proceder a atualizao da Tabela de Ttulos atravs de nova edio, aprovada pelo Confea, aps manifestao da Comisso de Edu-cao do Sistema CES e da Comisso de Organizao do Sistema COS, dando cin-cia aos Creas. 1 Para fins de atualizao da Tabela de Ttulos, o Confea deve efetuar, no mni-mo, uma reviso anual. ANEXO42 2 A atualizao de que trata o caput deste artigo refere-se a forma de organiza-o das profisses, incluso e excluso de titulos profssionais e ou abreviaturas.Art. 4 Compete a Comisso de Educao do SistemaCES a caracterizao do perfl e titu-lo profssional, objetivando a insero na Tabela de Titulos, complementando o contido no art. 11 da Lei n 5.194, de 1966.Art. 5 Quando do registro de instituio de ensino ou atualizao deste em Iuno de novos cursos, o ConIea defnira, alm de atividades/atribuies de seus egressos, o respectivo titulo profs-sional e abreviatura.ParagraIo unico. O titulo profssional defnido com base na regulamentao vigente poden-do ser adotado o titulo do diploma.Art. 6 As Carteiras de Identidade Profssional emitidas em data anterior a 1 de janeiro de 2003 devero, no prazo maximo de um ano, a partir dessa data, serem substituidas, obedecendo a titulao constante da Tabela de Titulos.Art. 7 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.Art. 8 Revogam-se as disposies em contrario, especialmente o contido no art. 2, exceto o seu paragraIo unico, da Resoluo n 262, de 28 de julho de 1979 e art. 16 da Resoluo n 313, de 26 de setembro de 1986.Brasilia, 26 de novembro de 2002.Eng. Wilson LangPresidente43

Tabela de Ttulos Profissionais - Resoluo 473/02Ultima Atualizao: 11/12/2009Grupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 1 CIVILNvel: 1 GRADUAOGrupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 1 CIVILNvel: 2 TECNLOGOGrupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 1 CIVILNvel: 3 TCNICO DE NVEL MDIO44Tabela de Ttulos Profissionais - Resoluo 473/02Ultima Atualizao: 11/12/2009Grupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 2 ELETRICISTANvel: 1 GRADUAOGrupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 2 ELETRICISTANvel: 2 TECNLOGO45Grupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 2 ELETRICISTANvel: 3 TCNICO DE NVEL MDIOTabela de Ttulos Profissionais - Resoluo 473/02Ultima Atualizao: 11/12/2009Grupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 3 MECNICA E METALRGICANvel: 1 GRADUAO46Tabela de Ttulos Profissionais - Resoluo 473/02Ultima Atualizao: 11/12/2009Grupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 3 MECNICA E METALRGICANvel: 2 TECNLOGOGrupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 3 MECNICA E METALRGICANvel: 3 TCNICO DE NVEL MDIO47Tabela de Ttulos Profissionais - Resoluo 473/02Ultima Atualizao: 11/12/2009Grupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 4 QUMICANvel: 1 GRADUAOGrupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 4 QUMICANvel: 2 TECNLOGOGrupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 4 QUMICANvel: 3 TCNICO DE NVEL MDIO48Tabela de Ttulos Profissionais - Resoluo 473/02Ultima Atualizao: 11/12/2009Grupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 5 GEOLOGIA E MINASNvel: 1 GRADUAOGrupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 5 GEOLOGIA E MINASNvel: 2 TECNLOGOGrupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 5 GEOLOGIA E MINASNvel: 3 TCNICO DE NVEL MDIOGrupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 6 AGRIMENSURANvel: 1 GRADUAO39Tabela de Ttulos Profissionais - Resoluo 473/02Ultima Atualizao: 11/12/2009Grupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 6 AGRIMENSURANvel: 2 TECNLOGOGrupo: 1 ENGENHARIAModalidade: 6 AGRIMENSURANvel: 3 TCNICO DE NVEL MDIOGrupo: 2 ARQUITETURAModalidade: 1 ARQUITETURANvel: 1 GRADUAOGrupo: 2 ARQUITETURAModalidade: 1 ARQUITETURANvel: 3 TCNICO DE NVEL MDIO50Tabela de Ttulos Profissionais - Resoluo 473/02Ultima Atualizao: 11/12/2009Grupo: 3 AGRONOMIAModalidade: 1 AGRONOMIANvel: 1 GRADUAOGrupo: 3 AGRONOMIAModalidade: 1 AGRONOMIANvel: 2 TECNLOGO51Tabela de Ttulos Profissionais - Resoluo 473/02Ultima Atualizao: 11/12/2009Grupo: 3 AGRONOMIAModalidade: 1 AGRONOMIANvel: 3 TCNICO DE NVEL MDIOGrupo: 4 ESPECIAISModalidade: 1 ESPECIALIZAONvel: 3 TCNICO DE NVEL MDIOGrupo: 4 ESPECIAISModalidade: 1 ESPECIALIZAONvel: 5 PS-GRADUAO(*)Ttulos que no devem ser utilizados para registros de profissionais.5253FICHA TCNICAELABORAOEngenheiro Gelogo Joo Csar Cardoso do Carmo Redao InicialComisso Permanente de Meio Ambiente 2007:Eng. Agrnoma Vania Barbosa Vieira CoordenadoraEng. de Minas Hlio Martins de Abreu Filho Coordenador AdjuntoEng. Mecnico Wilson Luiz de Almeida Conselheiro EfetivoEng. Arquiteto Tlio Magno Mendes Figueiredo Conselheiro EfetivoREVISO FINALComisso Permanente de Meio Ambiente 2009:Eng. Agrnoma Vania Barbosa Vieira CoordenadoraEng. Civil Cidlia Maria Barbosa Lima Coordenadora AdjuntaEng. de Minas Hlio Martins de Abreu Filho Conselheiro EfetivoEng. Eletricista e de Segurana do Trabalho Rmulo Buldrini Filognio Conselheiro EfetivoEng. Arquiteta Jurema Marteleto Rugani Conselheira EfetivaComisso Permanente de Meio Ambiente 2010:Eng. Civil e Segurana Fernando Augusto Villaa Gomes - CoordenadorGeloga Francisca Maria Ribeiro Printes - Coordenadora AdjuntaEng. Civil Milton Csar Toledo de S - TitularEng. Arquiteta Jurema Marteleto Rugani - TitularEng. Agrnoma Vania Barbosa Vieira - TitularEng. Qumica Simone Vieira Gonalves - Analista TcnicaAdriana Alves Machado - Assistente AdministrativaCONTRIBUIOCmara Especializada de AgrimensuraCmara Especializada de AgronomiaCmara Especializada de Arquitetura Cmara Especializada de Engenharia CivilCmara Especializada de Engenharia EltricaCmara Especializada de Geologia e Engenharia de MinasCmara Especializada de Engenharia Mecnica e MetalurgiaCmara Especializada de Engenharia QumicaCmara Especializada de Engenharia de Segurana do TrabalhoPROJETO GRFICO/DIAGRAMAOCaroline Krull e Sinsio BastosTTodostmdireitoaomeioambiente ecologicamenteequilibrado,bem deusocomumdopovoeessencial sadiaqualidadedevida,impondo-seao Poder Pblico e coletividade o dever de defend-lo e preserv- lo para as presentes e futuras geraes. (Art. 225 Constituio da Repblica Federativa do Brasil)Av. lvares Cabral, 1600, Sto. Agostinho - 30.170-001 Belo Horizonte/MG - www.crea-mg.org.br - 3299-8700