controle transcricional de genes
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7/22/2011
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I Curso de Inverno em Oncologia
Molecular
Controle transcricional da Expresso Gnica e sua
relao com o Cncer
Michelly C PereiraAdriana P Trape
2011
Nveis de regulao da expresso gnica e sua relao com o cncer
Controle transcricional
Controle processamento do RNA
Controle transporte e localizao do RNA (ncleo/citoplasma)
Controle epigentico
Controle por RNAi (siRNA/miRNAs)
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QUAL A IMPORTNCIA DA REGULAO DA
EXPRESSO GNICA NAS CLULAS?
?
Desenvolvimento dos organismos multicelulares envolve
alteraes na expresso gnica
nature.com/scitalble
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EXPLICA A GRANDE DIVERSIDADE CELULAR - CLULAS COM
DIFERENAS MORFOLGICAS E COM DIFERENTES FUNES!
DIFERENCIAO CELULAR
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MESMO GENOMA
MESMA SEQUNCIA DE DNA
DIFERENTES FATORES DE TRANSCRIO
DIFERENTES RNAs
DIFERENTES SPLICES
DIFERENTES PROTENAS
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DIFERENTES INTERAES
PROTENA-PROTENA
Mapa DIP (Database of Interacting Proteins)
da Calmodulina. Fonte: nature.com
DIFERENTES CLULASFUNES
ESPECFICAS
As prprias clulas tumorais adquirem perfis de expresso gnica diferenciados
E AS CLULAS TUMORAIS?
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Estudos de expresso gnica sugerem que em algummomento do seu ciclo, uma clula humana ir expressaraproximadamente 10.000 a 20.000 dos seus 30.000 genes!
Quando comparamos o perfil de mRNAS das diferentes clulashumanas verificamos que os nveis de genes ativos varia de umaclula para outra.
Algumas protenas so expressas em quase todas as clulas(protenas do DNA, reparo, enzimas do metabolismo, docitoesqueleto) = CONSTITUTIVOS/Housekeeping (10.000a 20.000/clula)
Outras so especficas, como por exemplo a Hemoglobina,ou so expressas devido a estmulos especficos (aprox 1000genes/clula)
Os padres de expresso dos mRNAs so caractersticos decada tipo celular e podem ser utilizados para classificaotumoral.
GENES CONSTITUTIVOS & GENES ESPECFICOS
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Uma clula pode alterar a expresso de seus genes em resposta aos sinais externos
Clulas do fgado expostas ao hormnio
glicocorticide sintetiza vrias protenas
especficas em altas concentraes: enzimas
tirosina aminotransferase = converte tirosina em
glicose. Se no h o hormnio, os nveis da
enzima volta ao normal
Clulas do tecido adiposo na presena
do hormnio glicocorticide diminui a
expresso da enzima tirosina
aminotransferase
Outras clulas nem respondem ao hormnio
glicocorticide
Especializao celular: diferentes tipos celulares respondem de
forma diferente ao mesmo sinal extracelular
A expresso gnica pode ser regulada em muitos dos diferentes passos na via DNA RNA - PROTENA
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Nveis de regulao da expresso gnica e sua relao com o cncer
Controle transcricional
Controle processamento do RNA
Controle transporte e localizao do RNA (ncleo/citoplasma)
Controle epigentico
Controle por RNAi (siRNA/miRNAs)
1 - CONTROLE TRANSCRICIONAL
Define QUANDO e QUANTO determinado gene transcrito!
nico nvel de controle que garante que a clulano sintetizar produtos desnecessrios, evitandogastos de energia!
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Elementos importantes para o controle da expresso gnica (MAQUINARIA TRANSCRICIONAL)
REGIO PROMOTORA OPERADOR ENHANCERS
RNA POLIMERASE
FATORES DE TRANSCRIO
ATIVADORES/REPRESSORES EFETORES ALOSTRICOS
MEDIADORES
ENZIMAS REMODELADORAS DA CROMATINA (histonas acetil transferases, deacetilases, metilases)
Stios regulatrios das bactrias so localizadas prximas regio do promotor
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MODELO DE REGULAO DA EXPRESSO GNICA: OPERON LAC
OPERON = segmento de DNA que codifica um mRNA multignico e tem
uma regio regulatria e do promotor comum; genes que codificam
enzimas de uma mesma via metablica; genes na sequncia de atuao
na via.
Fonte: nature.com
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REGULAO DA EXPRESSO GNICA NOS EUCARIONTES
Nvel de regulao mais complexo
+ tipos de protenas regulatrias (complexos proticos)
+ tipos de interaes com as regies regulatrias do DNA regies mais distantes do promotor).
Procariontes Eucariontes
Estrutura do genoma Simples, geralmentecircular s vezesacompanhado de plasmdios
Em cromossomos; nucleossomo limitaacessibilidade ao DNA
Tamanho do genoma Relativamente pequeno Relativamente grande
Localizao datranscrio gnica e traduo
acoplada; no h barreirado envoltrio nuclear
Transcrio nuclear e traduo citoplasmtica
Disposio gnica Operons (genes de funosimilar agrupados juntos)
Cada gene tem seu prpriopromotor e elementosenhancer
Estado da transcrio basal
On (ativa) Off (inativa)
Estrutura do DNA DNA supercoiled comvrias proteinas associadas
Cromatina altamentecondensada (associadocom histonas emnucleossomos.
DIFERENAS ENTRE REGULAO DA EXPRESSO GNICA
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Regio regulatria tpica de um gene eucarionte
SEQUNCIAS REGULATRIAS : prximas ao promotor
(200pb) distantes ao promotor
nas regies dos ntrons
downstream aos genes
Comuns a todos
os genesEspecficas para
cada clula
Fonte: Molecular Biology of the
Cell. 4th edition
REGIO PROMOTORA
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Fonte: nature.com
Como ocorre ao distncia entre sequncias maisdistantes e o promotor?
DNA age como uma ALA = grande complexo deregulao
Roeder R., 2004
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Combinao de vrias protenas regulatrias, permite grandeflexibilidade no controle da expresso gnica.Mesmo gene pode ser transcrito de diferentes formas, dependendoda combinao, presena ou ausncia das vrias protenasregulatrias.
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Protenas Regulatrias
Domnios funcionais:
Domnio de ligao ao DNA (motivos especficos)
Domnio de interao com protenas do aparato transcricional (RNA pol
ou protenas que interagem com RNApol)
Domnio de cooperao com protenas que se ligam prximos s
sequncias regulatrias do DNA
Domnio que influencia condensao da cromatina (direta ou
indiretamente)
Domnio sensor das condies fisiolgicas da clula.
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Interaes DNA-Protena (domnios dos FATORES DE TRANSCRIO)
nature.com
c-fos/c-jun
c-myc
Cncer
&
Regulao da transcrio gnica
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TF
ER ER
TF
Transcrio do gene alvo
Sntese protica
Proliferao celular
ERE
ER ER
GGTCANNNTGACC
E2
ERE
P
ER ER
P
S118
GF
(Adaptado de NAGAI e BRENTANI, 2008)
Apotose
GP
AKT
PI3K
ER
Ca++iNOS
REGULAO DA EXPRESSO GNICA PELOS FATORES MITOGNICOS
Superexpresso do oncogene c-myc Linfoma de Burkitts t(8;14)
c-myc fica sob controle de um forte enhancer das imunoglobulinas
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Nveis de regulao da expresso gnica e sua relao com o cncer
Controle transcricional
Controle processamento do RNA
Controle transporte e localizao do RNA (ncleo/citoplasma)
Controle epigentico
Controle por RNAi (siRNA/miRNAs)
2. Controle do Processamento (Splicing) do mRNA
S possvel devido a existncia do ncleo (separao fsica entretranscrio e traduo).
Quando existe diferentes possibilidades de splicing em vrias posiesdo transcrito, um NICO GENE pode produzir vrias protenas diferentes
(protenas com diferentes domnios funcionais = distintas isoformas
FGFR2/PGFR2
Fonte: Molecular Biology of the
Cell. 4th edition
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O splicing alternativo pode ser escolhido para regular a transcrio de protenas funcionais das no-funcionais.
Gera diferentes verses da protena em diferentes tipos celulares de acordo com as necessidades da clula (Tropomiosina forma especializada dependendo do tipo de clula).
H um delicado balano de competio entre stios de splicing;
Regulao diferencial do Splicing
Fonte: Molecular Biology of
the Cell. 4th edition
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DEFEITOS DA MAQUINARIA DE SPLICING & CNCER
Venables J, 2004
Outra forma de regular a transcrio pela mudana c-terminal do mRNA ( alterao do stio de clivagem do mRNA e incio da poliadenilao).
Exemplo: anticorpos dos Linfcitos B = ligados a membrana (cauda de poli-A mais longa) ou secretados (cauda de poli-A mais curta).
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Fonte: Molecular Biology of
the Cell. 4th edition
Nveis de regulao da expresso gnica e sua relao com o cncer
Controle transcricional
Controle processamento do RNA
Controle transporte e localizao do RNA (ncleo/citoplasma)
Controle epigentico
Controle por RNAi (siRNA/miRNAs)
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3. Controle do transporte e localizao dos mRNAS
Destino do mRNA definido por sequncias curtas (short sequences) 3UTR (elementos cis-regulatrios).
Ribonucleoprotenas (mRNA + fatores de ao trans: protenas e RNAs no-codificadores)
Cheneval et al., 2010
Localizao do mRNA um importante mecanismo:
Estabelecer compartimentos e estruturas funcionalmente distintos
polarizao
Migrao celular direcionada
Destino celular no desenvolvimento embrionrio (Ex: -actina).
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Mecanismos para localizao dos mRNAs
A localizao especfica dos mRNAs necessita de sequncias-sinais
tipicamente localizadas na regio 3UTR.
Fonte: Molecular Biology of
the Cell. 4th edition
Besse & Ephrussi, 2008.
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Aberrante estabilizao
do mRNA!
Epigentica
Potencialmente reversveis Alvos teraputicos
Categorias
Metilao do DNA
Modificaes de histonas (covalente e no-covalente)
RNAs no-codificantes
Definio
Processos
Estrutura da cromatina
Degradao do RNAm
Bloqueio de sntese protica
Mecanismos de regulao da expresso gnica independentes de alteraes na sequncia do DNA
Diversidade celular em tecidos normais
(Sharma et al; Carcinogenesis, 2010)
(Yoo et al; Nat Rev Drug Discov, 2006)
(Feinberg AP; Nature, 2007)
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Estrutura da cromatina Heterocromatina Eucromatina
(inativa) (ativa)
Acesso da maquinaria transcricional ao DNA
Manuteno do padro durante a replicao do DNA
(Feinberg AP; Nature, 2007)
(http://nature.com)
Hiptese CDGE
Estrutura da Cromatina
Sequncia do DNA
Ambiente
Common disease genetic and epigenetic hypothesis
(Bjornsson et al, Trends Genet, 2004)
(Feinberg AP; Nature, 2007)
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Estrutura da cromatina
Nucleossomos
(Luger et al; Nature, 1997)
(Fullgrabe et al; Oncogene, 2011)
Metilao do DNA
Metilao e acetilao de histonas
~ 146 pb de DNA dispostos em torno de um octmero de histonas
Modificaes da cromatina
Metilao do DNA
(DNMT1, DNMT3A, DNMT3B)
Estrutura da cromatina
DNA Metil-transferases
(Gibney & Nolan, Heredity, 2010)
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HMT histona metil-transferases
HDM histona demetilases
Metilao de histonas
Alteraes em histonas Covalentes
Acetilao de histonas
HATs histona acetil-transferases
HDACs histona desacetilases
(Luczak & Jagodzinski; Folia Histochem Cytobiol, 2006)
Alteraes em histonas
Silenciamento Ativao
Efeitos sobre a expresso gnica
(Hake et al; British Journal of Cancer, 2004)
+ Metilao do DNA:
Silenciamento
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Estrutura da cromatina
Remoo de histonas
Modificaes no-covalentes
Remodelagem da cromatina
(Complexos SWI/SNF)
(Wilson & Roberts, Nat Rev, 2011)
Variantes de histonas
(Hake et al; British Journal of Cancer, 2004)
Oncogenes (Imprinting Genmico)
Genes supressores tumorais (TSGs)
Metilao do DNA e Cncer
Ilhas CpG ~ 60%
promotores
(Brower V; Nature, 2011)
(Fainberg AP; Nature, 2007)
Tumor de Wilms
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Mobilidade de retrotransposons
Oncogene
Metilao do DNA e Cncer
(Carnell & Goodman; Toxicol Sci, 2003)
Modificao de histonas e Cncer
Principais alteraes descritas
Expresso alterada de enzimas modificadoras de histonas
(Fullgrabe et al; Oncogene, 2011)
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Modificao de histonas e CncerMLL: Leucemia EZH2: Mama, prstata, clon
(Chi et al; Nat Rev, 2010)
LSD1: Cncer de mama
Estrutura da cromatina e terapia
1. 5-Aza-CR (azacitidina) e 5-Aza-CdR (decitabine)
FDA sndromes mielodisplsicas
Linfoma de clulas T
Sequestradores de DNA metil-transferases
Inibidor de HDAC
Reativao de genes supressores tumorais
(Egger et al; Carcinogenesis, 2010)
(Yoo et al; Nat Rev Drug Discov, 2006)
(Plimack et al; Leuk Lymphoma, 2007)
2. SAHA
(Carew et al; Cancer Lett, 2008)
(Sharma et al; Carcinogenesis, 2010)
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Epigentica
Mecanismos de regulao independentes de alteraes na sequncia do DNA.
Potencialmente reversveis Alvos teraputicos
Categorias
Metilao do DNA
Modificaes de histonas (covalente e no-covalente)
RNAs no-codificantes
Definio
Processos
Estrutura da cromatina
Degradao do RNAm
Bloqueio de sntese protica
RNAs no-codificantes
(tRNAs, rRNAs, snoRNAs)
Traduo e sntese protica
Splicing Alternativo
RNAs no traduzidos
em protenas
Small ncRNAs (18 a 200 nt)
Long ncRNAs (200 nt a > 100 kb)
(RNAs intrnicos, antisenso)
Inibio da Expresso Gnica
(snRNAs)
(miRNAs)
Inibio da Expresso Gnica
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RNAs no-codificantes
Mattick & Makunin; Human Mol Genetics, 2005)
mRNAs e ncRNAs Small RNAs
RNA de
interferncia
RNA de
interferncia
Long ncRNAsPr-mRNAs
RNA de interferncia
Silenciamento transcricional e ps-transcricional
(Castanotto & Rossi; Nat Rev, 2009)
shRNAs
siRNAs
Long ncRNAsHOTAIR Cncer de mama
(Gibb et al; Mol Cancer, 2011)
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Terapia - mRNA
siRNAs x shRNAs
Eficcia
Capacidade de modificao na estrutura qumica
Maquinaria endgena de miRNAs
shRNAs bi-funcionaisDegradao do RNAm E bloqueio da traduo
(Rao et al; Advanced Drug Delivery Reviews, 2009)
Terapia - microRNAs
Supressores tumorais e Oncogenes
Oligonucleotdeos anti-miRNA (AMOS) - Oncogenes
Inibidores competitivos miRNA sponge
Reposio dos miRNAs por RNAi Supressores de tumor
1 miRNA Diversos mRNA
(Galasso et al; Gen Med, 2010)
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Objetivos
RNA de interfernciaPerspectivas
Os resultados obtidos por RNAi so promissores. A otimizao de entrega do shRNA e a
minimizao dos efeitos indesejveis sero estabelecidos pelos ensaios clnicos atualmente
em andamento.