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II Seminário Estadual de Gestores e Trabalhadores da Política de Assistência Social
Controle Social nos Municípios
Fl i ó li 28 d i d 2010Florianópolis, 28 de maio de 2010
Controle Social nos Municípios
Controle Social:Controle Social:
É a capacidade que tem a sociedade organizada É a capacidade que tem a sociedade organizada de atuar nas políticas públicas, em conjunto com o de atuar nas políticas públicas, em conjunto com o Estado, para estabelecer suas necessidades, Estado, para estabelecer suas necessidades, interesses e controlar a execução destas políticas.interesses e controlar a execução destas políticas.
Controle Social nos Municípios
Controle Social:Controle Social:P áti d i d d t bj ti fi liPrática da sociedade que tem como objetivo fiscalizar osrecursos públicos, dialogar com o governo e proporprogramas, projetos e outras iniciativas que visem aplicaros recursos públicos em benefício da população.
Controle Social nos Municípios
Controle Social:Controle Social:
Controle Social pode ser entendido como a articulação, a mobilização e a interferência da Sociedade Civil sobre omobilização e a interferência da Sociedade Civil sobre o planejamento, a implementação, a avaliação e o controle das ações do Estado.ç
Controle Social nos Municípios
os serviços sociais prestados à populaçãoos serviços sociais prestados à populaçãopelas ações e programas do governo;
qualquer uma das ações e gastos que estãoqualquer uma das ações e gastos que estãoligados aos recursos provenientes dogoverno.
Controle Social nos Municípios
Controle Social nas Políticas PúblicasCO S ÇÃOCONSTITUIÇÃO FEDERAL
- Saúde: participação da comunidade no SUS (art 198 III)Saúde: participação da comunidade no SUS (art. 198, III)- Assistência Social: participação da população, por meio
de organizações, na formulação das políticas e no controle i l d í i ( 204 II)social em todos os níveis (art. 204, II)
- Educação: promovida com a colaboração da sociedade (art 205)(art. 205)
- Criança e Adolescente: O Estado promoverá programas voltados à saúde da criança e adolescente, admitida a ç ,participação de entidades não governamentais (art. 227, 1º)
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O controle social t ã d i d dO controle social tem sua concepção advinda daConstituição Federal de 1988, enquanto instrumento deefetivação da participação popular no processo deefetivação da participação popular no processo degestão político-administrativa, financeira e técnico-operativa com caráter democrático eoperativa, com caráter democrático edescentralizado. Dentro dessa lógica, o controle doEstado é exercido pela sociedade na garantia dosp gdireitos fundamentais e dos princípios democráticosbalizados nos preceitos constitucionais (Política Nacionalde Assistência Social - PNAS 2004).
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O Controle Social nas áreas de Saúde DireitosO Controle Social nas áreas de Saúde, Direitosda Criança e do Adolescente, AssistênciaSocial, Educação, Segurança Alimentar eNutricional e outros é realizado principalmenteNutricional e outros é realizado, principalmente,por meio dos:Conselhos Nacionais, Estaduais e Municipais
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AA ConstituiçãoConstituição Federal/Federal/8888 inovouinovou aa relaçãorelaçãododo EstadoEstado comcom aa sociedade,sociedade, tendotendo porpor basebaseppaa participaçãoparticipação ativaativa dede organizaçõesorganizações dadasociedadesociedade nana formulaçãoformulação ee coco--gestãogestão dasdassociedadesociedade nana formulaçãoformulação ee coco gestãogestão dasdaspolíticaspolíticas sociaissociais..
Controle Social nos Municípios
OsOs ConselhosConselhos sãosão instânciasinstâncias deliberativasdeliberativasdodo SistemaSistema DescentralizadoDescentralizado ee ParticipativoParticipativododo SistemaSistema DescentralizadoDescentralizado ee Participativo,Participativo,constituídosconstituídos emem cadacada esferaesfera dodo governogoverno comcom
átát tt i ãi ã itá iitá icarátercaráter permanentepermanente ee composiçãocomposição paritáriaparitária,,istoisto é,é, igualigual númeronúmero dede representantesrepresentantes dodogovernogoverno ee dada SociedadeSociedade CivilCivil..
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OsOs ConselhosConselhos têmtêm comocomo funçõesfunções formularformularé ié i ii ll fi lifi liestratégias,estratégias, normatizar,normatizar, controlarcontrolar ee fiscalizarfiscalizar
aa execuçãoexecução dasdas políticaspolíticas públicas,públicas, inclusiveinclusivenosnos aspectosaspectos econômicoseconômicos ee financeirosfinanceiros..
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OO OBJETIVOOBJETIVO DOSDOS CONSELHOSCONSELHOS ÉÉ OOOO OBJETIVOOBJETIVO DOSDOS CONSELHOSCONSELHOS ÉÉ OOCONTROLECONTROLE SOCIALSOCIAL DADA GESTÃOGESTÃO PÚBLICAPÚBLICAPARAPARA QUEQUE HAJAHAJA UMUM MELHORMELHORPARAPARA QUEQUE HAJAHAJA UMUM MELHORMELHORATENDIMENTOATENDIMENTO ÀÀ POPULAÇÃOPOPULAÇÃO..
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O status do controle social na política de assistência social
De acordo com a Constituição Federal art 204 inc II
de assistência social
De acordo com a Constituição Federal, art. 204, inc. II, bem como com a LOAS (Lei 8.742/93), art. 5º, uma das diretrizes da organização da assistência social é a
ti i ã d l ã i d i õparticipação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis.ações em todos os níveis.
Evidencia-se o papel fundamental dos Conselhos Municipais de Assistência Social no acompanhamento da p paplicação dos recursos no âmbito municipal.
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OO EXERCÍCIOEXERCÍCIO DODO CONTROLECONTROLE SOCIALSOCIAL EXIGEEXIGE::
SocializaçãoSocialização dede informaçõesinformações;;
AcompanhamentoAcompanhamento ee fiscalizaçãofiscalização dasdas açõesações governamentaisgovernamentais;;
ControleControle dodo orçamentoorçamento públicopúblico;;
FiscalizaçãoFiscalização dosdos fundosfundos públicospúblicos;;
AvaliaçãoAvaliação dodo desempenhodesempenho dasdas políticaspolíticas públicaspúblicas;;
RealizaçãoRealização dede reuniõesreuniões abertasabertas;;çç ;;
RealizaçãoRealização dede audiências,audiências, assembléiasassembléias ee fórunsfóruns parapara ampliarampliar aaparticipaçãoparticipação dada sociedadesociedade nono controlecontrole dasdas políticaspolíticas públicaspúblicas..
Jornal O GLOBO – dia 22/05/2010
IBGE: Só 24,5% das Cidades têm Abrigos para Crianças e JovensCAPA
Pesquisa mostra que os municípiosinvestem pouco em abrigos para populaçãoem risco. Só um quinto tem abrigos para idosos, e um quarto para crianças. O PAÍS, página 14
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ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS (ONGs) VOLTADAS AO CONTROLE DOS GASTOS MUNICIPAISVOLTADAS AO CONTROLE DOS GASTOS MUNICIPAIS
AMARRIBO (Associação dos Amigos de RibeirãoAMARRIBO (Associação dos Amigos de Ribeirão Bonito) - Rede de Controle Social da Administração Pública Municipal
INSTITUTO DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE – IFC
ÓOBSERVATÓRIO SOCIAL DO BRASIL - OSB
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AMARRIBO (Associação dos Amigos de Ribeirão Bonito) - Rede de Controle Social da Administração Pública Municipal
www redecontrolesocial org brwww.redecontrolesocial.org.br
Existem ONGs criadas por políticos e prefeitos e que não agem como p p p q gONGs cidadãs?Como cobrar dos políticos a “Prestação de Contas”?Como agir quando a imprensa local tem como patrocinador o prefeitoComo agir quando a imprensa local tem como patrocinador o prefeito corrupto?Como obter provas de corrupção?C i d ó ã d j ti d t tidComo agir quando os órgãos de justiça podem estar comprometidos com o esquema do Prefeito?
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ONG AMARRIBOONG AMARRIBO www.redecontrolesocial.org.br
Dica - Conheça as verbas federais repassadas aos municípios desde 1996Dica - Como investigar prestação de contas de convêniosDica - Como consultar recursos federais do SUS – aos Municípios e repasses financeiros de fundo a fundoDica - Como consultar a situação cadastral do CNPJca Co o co su ta a s tuação cadast a do C JDica - Como consultar a lista ativa do INSSDica - Dicas para Acompanhamento e Fiscalização dos Gastos de uma Prefeiturauma PrefeituraGuia de combate à corrupção nas prefeituras do Brasil
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ONG AMARRIBO (Associação dos Amigos de RibeirãoONG AMARRIBO (Associação dos Amigos de Ribeirão Bonito) ALGUNS TÓPICOS DO SITE www.redecontrolesocial.org.br :g
IDENTIFIQUEO primeiro passo para combater a corrupção é identificar o perfil do fraudador, suasO primeiro passo para combater a corrupção é identificar o perfil do fraudador, suas práticas e comportamentos.1. Reconheça o Sr. “Rouba, mas faz” - Perfil do corrupto brasileiro2. Observe a gestão de sua cidade. Desconfie quando...g q3. Fique atento a atitudes que denunciam:4. Conheça as práticas de corrupção frequentes:
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INSTITUTO DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE - IFCwww.ifc.org.brC h “Ad t M i í i ”Campanha “Adote um Município”
Estimula a criação de pequenas ONG's, formadas por pessoas interessadas em fiscalizar os gastos da prefeitura. Na outra linha procura funcionários públicos que atuam na á d t l (“P d i h ”) i t d " d t "área de controle (“Padrinhos”) interessados em "adotar" uma dessas ONG's, compartilhando assim seu conhecimento técnico sobre fiscalização.conhecimento técnico sobre fiscalização.
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OBSERVATÓRIO SOCIAL DO BRASIL - OSBOBSERVATÓRIO SOCIAL DO BRASIL OSBwww.observatoriosocialdobrasil.org.brS lid ti d i ã d Ob tó i S i l dSe consolidou a partir da criação do Observatório Social de Maringá, em 2006.Monitoramento das licitações públicas e de educação fiscalMonitoramento das licitações públicas e de educação fiscal. Com a criação do OSB – Observatório Social do Brasil, o Movimento foi institucionalizado e passou a disseminar aMovimento foi institucionalizado e passou a disseminar a instalação de Observatórios Sociais no Paraná e em outros Estados, formando a Rede (OSB) de Controle Social, com metodologia padronizada e ações integradas.
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ORGÃOS INDUTORES DO CONTROLE SOCIAL
T ib l d C t d U iãTribunal de Contas da União
Controladoria Geral da União - CGUPrograma Sorteio Público de MunicípiosElaboração de Cartilhas para treinamento de Agentes, Gestores eC lh iConselheirosPrograma “De Olho Vivo no Dinheiro Público”Portal da Transparência: www portaldatransparencia gov brPortal da Transparência: www.portaldatransparencia.gov.br
Ministério Público Federal (MPF) e Estadual (MPE)MPE - Campanha: “O Que Você Tem a Ver com a Corrupção?”
O d l d t l B ilO modelo de controle no Brasil
CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
ESTADOESTADO
ExecutivoEstados Congresso
Legislativo JudiciárioEstados
e Municípios
gNacional
Controle Recursos
TCU
Controle Controle ControleInterno FederaisControle
Externo Interno Interno
Pirâmide do Controle no Brasil esfera federal
Socie-dade
ControleSocialdade
Tribunal de Contas da
CongressoNacional
Controle Externo
Sistema de Controle Internode Cada Poder
União (TCU)
Ó
de Cada Poder(CGU no Poder Executivo)
Controle Interno
Unidades de Controle Interno nos Órgãos
Auditorias Internas dos Órgãos da Adm. Indireta
Abrangência Geográfica da atuação do TCU
Escritório Financeirodo MRE em do MRE em Nova York
• 154 unidades gestoras no exterior
• 5.564 Municípios• 26 Estados e o Distrito • 3.441 unidades gestoras
no país26 Estados e o Distrito Federal no país
Provocar a atuação do TCUProvocar a atuação do TCU
OuvidoriaOuvidoria
A Ouvidoria do Tribunal de Contas da União é o canal de comunicação da sociedade com o TCU
• Além de comunicações de irregularidades, a Ouvidoria recebe críticas, sugestões, reclamações, elogios ou , g , ç , gsolicitação de informações sobre os serviços prestados pelo Tribunal, sobre atos de admissão, aposentadoria, reforma e pensão de servidores públicos federais e sobre a aplicação p p p çdos recursos públicos federais.
Comunicação de IrregularidadeComunicação de Irregularidade
•O sigilo dos dados do manifestante é mantido.
•Deve conter a maior quantidade possível de informações e documentos.q p ç
•Apresentada à Ouvidoria por formulário eletrônico, via postal, central de atendimento (0800), ou pessoalmente.( ), p
•Fone 0800 644 1500
Formulário eletrônico no site: www.tcu.gov.br
TCU A i tê i S i lTCU e Assistência Social
Objetivos da atuação do TCU no âmbito do SUAS
Contribuir para a observância dos princípios constitucionais doSUAS;
Contribuir para a regularidade e conformidade na aplicação dosrecursos públicos federais descentralizados;
Contribuir para a efetividade das ações federais, bem como dasações descentralizadas.
TCU
Controle dos Estados DFrecursos públicos federais do SUAS
Estados, DF e MunicípiosUnião
SUAS TCU
A execução das políticas na ç párea de assistência social
em sua maior parte concretiza-se pela tradicional
Responsável pela fiscalização de qualquerrecurso repassado pela concretiza se pela tradicional
celebração de convênios e pelas transferências fundo a
fundo
p pUnião a qualquer Estado ou Município da Federação e ao
Distrito Federal.fundo. Distrito Federal.
Exemplos de trabalhosExemplos de trabalhos
do TCU na área da Assistência Social
Avaliações de Programas de Governo ç g(auditorias de natureza operacional)
Programa do Idoso
PETI
Fome Zero
Pessoa Portadora de Deficiência
Cadastro Único
Programa Bolsa Famíliag
Agente Jovem
Benefício de Prestação Continuada - BPCç
Fiscalização nas Transferências Fundo a Fundo
Realização da fiscalização: final de 2008/início de 2009
Auditorias em municípios de 9 estados: Acre Amapá GoiásAuditorias em municípios de 9 estados: Acre, Amapá, Goiás,Pernambuco, Roraima, Rio Grande do Sul, Sergipe, SantaCatarina e São Paulo
Aspectos avaliados:
aplicação, pelos municípios, dos recursos federais transferidospelo FNAS para os Fundos Municipais de Assistência Social
acompanhamento, pelo MDS, da aplicação desses recursos.
atuação dos Conselhos Municipais de Assistência Social(CMAS) com relação ao controle sobre os fundos municipais e àfiscalização das entidades e organizações de assistência social,ç g ç ,
a estrutura de atendimento dos Centros de Referência deAssistência Social (CRAS e CREAS).
Fiscalização nas Transferências Fundo a Fundo
Especificamente quanto à análise dos gastos efetuados pelosEspecificamente quanto à análise dos gastos efetuados pelos
municípios com os recursos transferidos pelo FNAS para os
F d M i i i d A i tê i S i l f i d fi idFundos Municipais de Assistência Social, foi definido como
amostra os recursos correspondentes ao Piso Básico Fixo,
destinados ao custeio do atendimento às famílias e aos seus
membros, por meio dos serviços do Programa de Atenção
Integral à Família (PAIF), por ser o principal programa de proteção
social básica do SUAS e por representar o maior volume de
recursos transferidos fundo a fundo.
Acórdão 2809/2009 - Plenário
A h d I i i ã d ti di i liAchado I: imprecisão dos normativos que disciplinam a
aplicação, pelos municípios, dos recursos transferidos
do FNAS aos fundos municipais de assistência social,
possibilitando a realização de despesas incompatíveispossibilitando a realização de despesas incompatíveis
com as ações as quais são destinados os recursos do
co-financiamento federal.
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Determinação:9.1. determinar ao Ministério do DesenvolvimentoSocial e Combate à Fome que em conformidade com os artsSocial e Combate à Fome que, em conformidade com os arts.12, inciso II, e 23 da Lei nº 8.742/1993, arts. 2º e 2º-A da Leinº 9.604/1998 e art. 1º do Decreto nº 5.085/2004, defina osit d d í i d li ditens de despesas passíveis de serem realizadas com osrecursos financeiros do FNAS transferidos aos fundosde assistência social para o desenvolvimento de açõescontinuadas de assistência social que visem ao atendimentoperiódico e sucessivo à família, à criança, ao adolescente, àpessoa idosa e à portadora de deficiência, bem como asp p ,relacionadas com os programas de Erradicação do TrabalhoInfantil, da Juventude e de Combate à Violência contraCrianças e Adolescentes (Achado I);Crianças e Adolescentes (Achado I);
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Achado II: identificação de falhas de controle de acesso aoAchado II: identificação de falhas de controle de acesso ao
sistema SUASWeb, decorrentes da inexistência de procedimentos
de verificação da validade das senhas dos usuários do sistema,
bem como de alteração e revisão periódica dessas senhas, dentre
outras causas;
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Achado III: não exigência da prestação de contas da parcela nãoAchado III: não-exigência da prestação de contas da parcela não
aplicada e reprogramada para o exercício seguinte dos recursos
repassados pelo FNAS aos fundos municipais de assistência
social;
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Determinações Achado III: 9.2.3. adote as providências necessárias com o fim de exigir a
prestação de contas da totalidade dos recursos transferidos pelo FNAS aos fundos de
assistência social, incluindo-se as parcelas de recursos não aplicados em exercícios anteriores;
9.3. recomendar à Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome que: 9.3.1. inclua, no Demonstrativo Sintético Anual da Execução
Físico-Financeira do SUASWeb e, ..., no Relatório Anual de Execução Técnico-Físico-Financeira
do Sistema de Informações Gerenciais do SUAS - SigSUAS campo destinado à informação dodo Sistema de Informações Gerenciais do SUAS - SigSUAS, campo destinado à informação do
saldo de exercícios anteriores;
9.3.2. expeça orientações aos estados, Distrito Federal e municípios para que apliquem,
tempestivamente, os recursos transferidos pelo FNAS nas ações continuadas de assistência
social, em benefício da população (Achado III); 9.3.3. adote medidas com vistas a estimular a
aplicação tempestiva dos recursos do co-financiamento federal;
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Achado IV: inobservância ao princípio da segregação de funçõesAchado IV: inobservância ao princípio da segregação de funções
na alimentação do sistema SUASWeb, decorrente da possibilidade
de inserção, pelo mesmo usuário, tanto da prestação de contas, a
cargo do gestor municipal, dos recursos transferidos pelo FNAS,
quanto do parecer de avaliação do Demonstrativo Sintético Anual
da Execução Físico-Financeira, a cargo do conselho municipal de
assistência social competente;
Acórdão 2809/2009 - PlenárioDeterminações Achado IV: 9.3.4. providencie a concessão de senha de acesso ao sistema SUASWeb para os
conselhos de assistência social que porventura não disponham de acesso ao sistema, com o perfil para a
inserção do parecer de avaliação do Plano de Ação e Demonstrativo Sintético Anual da Execução Físico-
Financeira, bem como ao sistema SigSUAS, relativamente ao parecer de apreciação do Relatório Anual de
Execução Técnico-Físico-Financeira ;
9.3.5. avalie a possibilidade de fornecer senha de acesso aos sistemas SUASWeb e SigSUAS, com perfil para
consulta, a todos os conselheiros municipais de assistência social, a fim de que possam acompanhar as
informações lançadas nos referidos sistemas, relativas ao município e ao próprio conselho;
9.3.6. aperfeiçoe os procedimentos para a inserção das informações no sistema SUASWeb e, caso ainda não
haja previsão nesse sentido, no SigSUAS, a fim de evitar a possibilidade de inserção, pelo mesmo usuário, tanto
da prestação de contas, a cargo do gestor municipal, dos recursos transferidos pelo FNAS quanto do parecer de
avaliação do Demonstrativo Sintético Anual da Execução Físico-Financeira e no Relatório Anual de Execução
Técnico-Físico-Financeira, a cargo do conselho municipal de assistência social competente, de modo a observar
o princípio da segregação de funções;
9.3.7. inclua no sistema SUASWeb e, caso ainda não haja previsão nesse sentido, no sistema SigSUAS campo
id tifi ã d d lh i i i d i ã d Pl d A ã dpara identificação do nome do conselheiro que inserir o parecer de apreciação do Plano de Ação, do
Demonstrativo Sintético Anual da Execução Físico-Financeira e do Relatório Anual de Execução Técnico-Físico-
Financeira, bem como campo contendo declaração de responsabilidade.
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Achado V: efetivação de repasses de recursos do FNAS aAchado V: efetivação de repasses de recursos do FNAS a
municípios sem o efetivo funcionamento dos fundos municipais de
assistência social e a prévia elaboração do respectivo plano de
assistência social, em inobservância ao disposto no art. 30,
parágrafo único, da Lei nº 8.742/1993;
Determinações com medidas corretivas.
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Achado VI: falta de clareza nos orçamentos municipais quanto aosAchado VI: falta de clareza nos orçamentos municipais quanto aos
recursos próprios destinados às ações de assistência social, dificultando a
individualização das despesas financiadas com recursos federaisindividualização das despesas financiadas com recursos federais,
estaduais e municipais, em inobservância ao disposto no art. 30, parágrafo
único, da Lei nº 8.742/1993;, ;
Determinações com medidas corretivas.
Acórdão 2809/2009 - Plenário
A h d VII i t ti id d áli l FNASAchado VII: intempestividade na análise, pelo FNAS,
das prestações de contas apresentadas pelos
municípios;
Determinações com medidas corretivas.
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Achado VIII: insuficiência de infra-estrutura de
funcionamento dos conselhos municipais de assistência
social;social;
Determinações Achado VIII: 9.4. recomendar à Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério do
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Desenvolvimento Social e Combate à Fome que articule junto aos municípios identificados na auditoria, estendendo-
se aos demais municípios que porventura se encontrem na mesma situação, para que:
9.4.1. incluam na lei de criação do conselho municipal de assistência social a previsão de que o órgão da
Administração Pública responsável pela coordenação da política de assistência social proverá a infra-estrutura
necessária para o funcionamento do conselho, garantindo recursos materiais, humanos e financeiros e arcando com
despesas dos conselheiros, representantes do governo e da sociedade civil, entre outras, de passagens, traslados,
alimentação hospedagem dos/as conselheiros/as quando estiverem no exercício de suas atribuições bem comoalimentação, hospedagem dos/as conselheiros/as, quando estiverem no exercício de suas atribuições, bem como
incluam no orçamento municipal a previsão dos recursos financeiros para esse fim, consoante o art. 20, caput e
parágrafo único, da Resolução CNAS nº 237/2006;
9.4.2. estruturem a secretaria executiva do conselho municipal de assistência social como unidade de apoio ao seup p
funcionamento, para assessorar suas reuniões e divulgar suas deliberações, devendo contar com pessoal técnico-
administrativo, consoante a NOB/SUAS e o art. 15 da Resolução CNAS nº 237/2006;
9.4.3. disponibilizem, com regularidade, para os membros do conselho municipal de assistência social a
documentação necessária ao exercício de suas funções de acompanhar e avaliar a gestão dos recursos que
constituem o fundo municipal de assistência social, tais como proposta orçamentária da assistência social para
apreciação e aprovação, plano de inserção e acompanhamento de beneficiários do Benefício de Prestação
Continuada da Assistência Social - BPC, plano de aplicação do fundo municipal, informações relativas ao volume de
recursos transferidos pelo FNAS e pelo fundo estadual para o fundo municipal, informações relativas aos recursos
repassados pelo fundo municipal às entidades de assistência social e demonstrativos das contas bancárias sob
gestão do fundo municipalgestão do fundo municipal.
Acórdão 2809/2009 - PlenárioAchado IX: insuficiência de capacitação dos conselheiros municipais de assistência
social para o exercício de suas funções;Determinação: 9.5. recomendar à Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome que, em articulação com o Conselho Nacional de Assistência
Social e com os municípios:
9.5.1. reforce as iniciativas de capacitação dos conselheiros municipais de assistência social, de
modo a promover a formação contínua do maior número possível de conselheiros em todo país, incluindo,
em especial, os seguintes temas: estrutura do Plano de Assistência Social; apreciação da proposta
orçamentária, verificando se os recursos próprios destinados à assistência social estão alocados em
rubrica própria no fundo de assistência social; análise da documentação que constitui a prestação de
contas dos recursos transferidos pelo FNAS; acompanhamento dos gastos realizados nas ações
socioassistenciais; procedimentos para inscrição e fiscalização das entidades e organizações de
assistência social.
9.7. recomendar ao Conselho Nacional de Assistência Social que: 9.7.1. sistematize, em seu site na
internet, as informações voltadas para capacitação de conselheiros municipais de assistência
social, de forma a facilitar o acesso a documentos, tais como: LOAS, PNAS, NOB/SUAS, NOB-RH/SUAS,
cartilhas de orientações, exemplos de boas práticas em conselhos e normativos pertinentes.
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Achado X: existência de fragilidade no processo de escolha dos representantes daAchado X: existência de fragilidade no processo de escolha dos representantes da
sociedade civil nos conselhos municipais de assistência social, decorrente da não-
realização de processo eleitoral, da ausência de atuação do promotor público no
referido processo e da inobservância da composição paritária exigida pelo art. 16 da
Lei nº 8.742/1993;
Determinações com medidas corretivas.
Achado XI: insuficiência de fiscalização, pelos conselhos municipais, das entidades
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Achado XI: insuficiência de fiscalização, pelos conselhos municipais, das entidades
e organizações de assistência social;
Determinações: ao Conselho Nacional de Assistência Social 9.7.2. inclua em
seu site na internet, no link destinado à divulgação de boas práticas de gestão em
conselhos de assistência social:
9 7 2 1 d t i tit l d "R d õ C lh M i i i d9.7.2.1. o documento intitulado "Recomendações aos Conselhos Municipais de
Assistência Social para a Inscrição das Entidades" aprovado em Plenário do CNAS,
em reunião ordinária realizada no dia 21 de novembro de 2000, o qual apresenta, q p
diretrizes gerais para a inscrição das entidades e organizações de assistência
social;
9.7.2.2. normativos aprovados pelos demais conselhos de assistência social que
definam critérios de acompanhamento, fiscalização e avaliação de entidades e
i õ d i tê i i l b d i i ã d tid dorganizações de assistência social, bem como de inscrição de entidades e
organizações de assistência social, a exemplo da Resolução nº 5/2000, do
Conselho de Assistência Social do DF;;
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Achado XII: contratação de profissionais dos CRAS e CREAS sem
a realização de concurso público;a realização de concurso público;
Determinações: A Secretaria Nacional de Assistência Social
(SNAS) que articule junte aos municípios para que:(SNAS) que articule junte aos municípios para que:
9.4.4. encaminhem ao Poder Legislativo municipal projeto de lei
visando à estruturação do Plano de Carreira Cargos e Saláriosvisando à estruturação do Plano de Carreira, Cargos e Salários
para os servidores públicos que atuam na área da Assistência
S i l t d PNAS d l R l ã CNAS ºSocial, nos termos da PNAS aprovada pela Resolução CNAS nº
145/2004, da NOB/SUAS, aprovada pela Resolução CNAS nº
130/2005 e da NOB-RH/SUAS, aprovada pela Resolução CNAS nº
269/2006 e publicada mediante a Resolução CNAS nº 1/2007;
Acórdão 2809/2009 - Plenário
(Cont.) Achado XII: contratação de profissionais dos CRAS e CREAS
sem a realização de concurso público;sem a realização de concurso público;
A SNAS que articule junte aos municípios para que:
9.4.5 promovam o preenchimento dos cargos (pedagogos, assistentes9.4.5 promovam o preenchimento dos cargos (pedagogos, assistentes
sociais, psicólogos, agentes e educadores sociais) dos CRAS e dos
CREAS, mediante a realização de concurso público, com efetivaç p
nomeação, posse e exercício, nos termos do art. 37, inciso II, da
Constituição Federal e da NOB-RH/SUAS, aprovada pela Resolução
CNAS nº 269/2006 e publicada mediante a Resolução CNAS nº 1/2007,
alertando sobre a ilegalidade da terceirização da mão-de-obra na área de
assistência social e sobre a possibilidade de responsabilização solidária
dos gestores locais pelo descumprimento dos referidos normativos legais.
Achado XIII: inadequação da estrutura física e de recursos humanos dos CRAS e
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Achado XIII: inadequação da estrutura física e de recursos humanos dos CRAS e
CREAS;Determinações: 9.4.6. adaptem as edificações onde estejam funcionando os CRAS e os CREAS, de
forma a se tornarem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ...., em observância às disposições
do Decreto nº 5.296/2004;
9.4.7. instalem os CRAS e os CREAS em local independente das instalações do órgão da administração
responsável pela coordenação da política de assistência social (secretaria de assistência social ou órgão
equivalente) ou de outra unidade de serviço público ou de associação, ONG ou qualquer outro espaço
não estatal, conforme o Guia de Orientações Técnicas para o CRAS, editado pelo MDS;
9.4.8. instalem os CRAS próximos ao local de maior concentração de famílias em situação de
vulnerabilidade, de acordo com os indicadores definidos na NOB-SUAS, ou em áreas que garantam
maior acesso das famílias referenciadas, de forma a aproximar os serviços dos usuários, consoante o
Guia de Orientações Técnicas para o CRAS, editado pelo MDS;
9.4.9. providenciem a placa de identificação dos prédios onde funcionam os CRAS e os CREAS,
conforme o Guia de Orientações Técnicas para o CRAS, editado pelo MDS;ç p p
9.4.10. observem a composição mínima das equipes dos CRAS e dos CREAS, consoante a NOB-
RH/SUAS, aprovada pela Resolução CNAS nº 269/2006 e publicada mediante a Resolução CNAS nº
1/2007.1/2007.
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Achado XIV: insuficiência de capacitação dos profissionais quec ado su c ê c a de capac tação dos p o ss o a s queprestam serviços nos CRAS e CREAS;
Determinações: 9 5 2 reforce as iniciativas de capacitação dos gestoresDeterminações: 9.5.2. reforce as iniciativas de capacitação dos gestores
e técnicos, inclusive aqueles que atuam nos CRAS e nos CREAS, de
modo a promover a formação continuada desses profissionais alcançandomodo a promover a formação continuada desses profissionais, alcançando
o maior número possível de técnicos em todo país;
9 5 3 utilize outros meios de comunicação para transmitir as orientações9.5.3. utilize outros meios de comunicação para transmitir as orientações
aos municípios que encontram dificuldades de acesso à rede mundial de
computadores, por não disporem de conexão do computador com ocomputadores, por não disporem de conexão do computador com o
provedor de internet com acesso em banda larga.
Acórdão 2809/2009 - Plenário
Achado XV: existência de dificuldade, pelos municípios, na
obtenção de informações junto ao MDS;obtenção de informações junto ao MDS;Determinações: A SNAS 9.3.9. adote providências para corrigir os problemas no
atendimento aos gestores municipais, aos técnicos dos CRAS e dos CREAS eatendimento aos gestores municipais, aos técnicos dos CRAS e dos CREAS e
aos conselheiros de assistência social por meio da central 0800 e mediante o
atendimento por telefone em contato direto com as unidades dessa Secretaria, de
modo a aprimorar o apoio técnico aos municípios, visando ao aperfeiçoamento da
gestão do SUAS;
9 3 10 d t i i i ti tid d j t it d MDS i t t9.3.10. adote iniciativas no sentido de promover ajustes no site do MDS na internet
para possibilitar que sejam facilmente encontradas as respostas relativas aos
questionamentos apresentados pelos profissionais da área da assistênciaquestionamentos apresentados pelos profissionais da área da assistência
social nos municípios, em especial no que se refere à forma de aplicação dos
recursos transferidos pelo FNAS.
Acórdão 2809/2009 - Plenário
A h d XVI ê i d id tifi ãAchado XVI: ausência de identificação, nos
comprovantes das despesas realizadas com recursos
repassados pelo FNAS, da origem desses recursos;
Determinações Achado XVI: a SNAS para que 9.3.11. verifique a pertinência de
Acórdão 2809/2009 - Plenário
promover alteração na Portaria MDS/GM nº 96/2009, para definir critérios para
apresentação e organização dos documentos comprobatórios das despesas
li d t f id l FNAS d lid d f d f drealizadas com recursos transferidos pelo FNAS, na modalidade fundo a fundo,
especialmente no que diz respeito à necessidade de identificação do respectivo
programa nos comprovantes de despesas, bem como da obrigação daprograma nos comprovantes de despesas, bem como da obrigação da
existência do termo de aceite passado por servidor da unidade responsável
pelo recebimento dos bens e serviços, em consonância com o art. 30 da
Instrução Normativa STN nº 1/1997;9.3.12. verifique a pertinência de disciplinar os registros dos bens de caráterpermanente, adquiridos com recursos oriundos do co-financiamento federal, nosentido de tornar obrigatória a realização de inventário anual dos benspermanentes adquiridos como recursos do FNAS transferidos fundo a fundo,com sua devida descrição, visando à guarda e à conservação dos bens, além deprevenir possíveis extravios nos termos dos arts 15 § 2º 94 95 e 96 da Lei nºprevenir possíveis extravios, nos termos dos arts. 15, § 2 , 94, 95 e 96 da Lei n4.320/1964.
O estágio do controle social na política d i tê i i lde assistência social
Diante da ausência de infra-estrutura dos lh d i fi i t it ã dconselhos e da insuficiente capacitação de seus
membros, a atuação da sociedade civil como ti i t t l d d õ dparticipante e controladora das ações do
Estado na busca do bem comum e do interesse úbli d d i ãpúblico, de modo a prevenir a corrupção e o
desperdício de recursos públicos não tem sido ti f tó isatisfatória.
A CARTILHA
Orientações para Conselhos
Objetivo
Orientar os membros dos conselhos da área de assistência
social no exercício do acompanhamento e fiscalização da
li ã d úbli d ti d à á daplicação dos recursos públicos destinados à área de
assistência social e da fiscalização das entidades e
organizações assistenciais.
A PUBLICAÇÃO
Orientações para Conselhos da área de Assistência Socialde Assistência Social
Sumário:Introdução
CTribunal de Contas da UniãoAssistência SocialFundo Nacional de Assistência Social
ConselhosMunicipaisA i tê i
ConselhosMunicipais
Fundo Nacional de Assistência SocialConselhos
AssistênciaSocial
do Idoso
Instâncias deC t l d
ConselhosControle do
Bolsa FamíliaTutelares
Esse capítulo contém informações úteis também aos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Orientações para ConselhosEEscopo
Forma de acompanhamento da aplicação dos recursos quecompõem os Fundos Municipais de Assistência Social;compõem os Fundos Municipais de Assistência Social;
Fiscalização das entidades e organizações de assistência social, dosCRAS e dos CREAS;CRAS e dos CREAS;
Noções gerais sobre o SUAS, instrumentos de gestão, tipos e níveisde gestão do SUAS;g
Critérios de repasses de recursos do FNAS, a forma de aplicaçãodesses recursos e a respectiva prestação de contas;
Medidas de controle do Programa Bolsa Família;
Estrutura, composição e competências dos conselhos;, p ç p ;
Sistematização da legislação, atualizada até agosto 2009, comenfoque nas atividades de controle.
Orientações para Conselhos
Inovações trazidas na 2ª edição da CartilhaCapítulo destinado aos Conselhos Tutelares;Capítulo destinado aos Conselhos Tutelares;
Cores diferentes para cada conselho, para facilitar a consulta;
Matrizes de fiscalização com o objetivo de facilitar os trabalhos
d lh i di i i h t d t ddos conselheiros e direcionar os encaminhamentos decorrentes das
fiscalizações; e
Disponibilização, no portal do Tribunal (www.tcu.gov.br), das
ferramentas para geração de versão em texto digital faladoferramentas para geração de versão em texto digital falado,
destinada a pessoas com deficiência visual.
Orientações para Conselhos
Nova apresentação
e projeto gráfico
Orientações Orientações para
Conselhos
Orientações Orientações para
Conselhos
Matrizes de
Fi li ãFiscalização
Matrizes deFiscalizaçãoFiscalização
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