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CONTABILIDADE
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A ORIGEM A Contabilidade tem a sua origem datada de
aproximadamente 3000 anos, entre os povos
súmerios e babilônicos;
Atualmente é um instrumento fundamental
para auxiliar a administração moderna;
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CONCEITO A Contabilidade é a ciência que estuda e controla
o patrimônio, objetivando representá-lo
graficamente, evidenciar suas variações,
estabelecer normas para sua interpretação,
análise e auditagem e servir como instrumento
básico para a tomada de decisões de todos os
setores direta ou indiretamente envolvidos com a
empresa.
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OBJETIVOS Tem como principal objetivo a geração de
informações que auxiliem no processo de
tomada de decisões aos dirigentes das
instituições, tendo como foco também os
usuários externos, além de possibilitar a análise
e predição dos eventos econômicos que
alterem o Patrimônio de uma empresa.
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FUNÇÕES Registrar;
Organizar;
Demonstrar
; Analisar;
Acompanhar as modificações do
patrimônio.
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ATRIBUTOS A informação contábil deve ser, em geral e antes de tudo,
veraz e eqüitativa de forma a satisfazer as necessidades
comuns a um grande número de diferentes usuários.
Tempestividad
e; Compreensibilida
de;
Confiabilidad
e;
Comparabilidad
e;
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TÉCNICAS Escrituração;
Elaboração de Demonstrações
Contábeis; Auditoria Contábil;
Análise das Demonstrações
Contábeis;
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ÁREAS DE ATUAÇÃO DO CONTADOR
Contabilidade Fiscal (ou Tributária);
Contabilidade Pública;
Contabilidade de Custos;
Contabilidade Gerencial e Controladoria;
Auditoria
; Perícia contábil;
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MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS(Double-Entry System)
Este método é utilizado há mais de cinco
séculos, e permite o controle de todos os
elementos patrimoniais bem como das
variações do Patrimônio Líquido, que poderão
resultar em lucro ou prejuízo. Equivale a dizer que para cada registro ou soma
de registros a débito, haverá um registro ou
soma de registros a crédito, de igual valor. É por
esse motivo que se diz que um Balanço “fecha”,
ou seja, o total do Ativo é igual a total do
Passivo.
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DÉBITO E CRÉDITO Débito e crédito são simplesmente convenções
contábeis, com uma função específica em cada
conta. A diferença entre o total de débitos e o total de
créditos feitos em uma conta, em determinado
período, é denominada saldo.
Se o valor dos débitos for superior ao valor dos
créditos, a conta terá um saldo devedor. Se
acontecer o contrário, a conta terá um saldo
credor.
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DÉBITO E CRÉDITO
As contas possuem dois lados – esquerdo e
direito -, assim, os aumentos podem ser
registrados de um lado e as diminuições de
outro. A natureza da conta é que irá
determinar o lado a ser utilizado para os
aumentos ou diminuições.
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RESUMO DO MECANISMO DE DÉBITO E CRÉDITO
Efetua-se um lançamento a Contas
Débito
Crédito de para para
Ativo
Passivo
Patrimônio Líquido
Aumentar
Diminuir
Diminuir
Diminuir
Aumentar
Aumentar
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REGIMES CONTÁBEIS
É o regime contábil a ser adotado que definirá
que despesas e receitas deverão ser
consideradas na apuração do resultado do
respectivo exercício. São dois os regimes contábeis conhecidos:
• Regime de Caixa;
• Regime de Competência.
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PLANO DE CONTAS É um guia que norteia os trabalhos
contábeis de registro de fatos e atos
inerentes à empresa, além de servir de
parâmetro para a elaboração das
demonstrações contábeis.
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OBJETIVOS DO PLANO DE CONTAS
Seu principal objetivo é estabelecer normas de
conduta para o registro das operações da
organização. Na sua montagem, devem ser levados em
conta 3 objetivos fundamentais:• Atender às necessidades de informação da
administração da empresa;•Observar formato compatível com os princípios da
contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço patrimonial e das demais demonstrações contábeis (Lei nº 6.404/76); •Adaptar-se tanto quanto possível às exigências de agentes externos;
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MODELO DE PLANO DE CONTAS
1. ATIVO1.1. CIRCULANTE1.1.1. Disponibilidades1.1.1.1. Caixa1.1.1.2. Bancos1.1.2. Créditos1.1.2.1 Cia ABC Ltda. cta. Clientes2. PASSIVO2.1. CIRCULANTE2.1.1. Fornecedores2.1.1.1. Cia XYZ Ltda. cta. Fornecedores
2.3. PATRIMÔNIO LÍQUIDO2.3.1. Capital Social2.3.1.1. Capital Subscrito2.3.2. Lucros/Prejuízos Acumulados
3. CONTAS DE RESULTADO3.1. RECEITAS3.1.1. Venda de Serviços 3.2. DESPESAS3.2.1. consumo de material de escritório3.2.2. consumo de peças para reparos3.2.3. despesas de salários3.2.4. despesas de Aluguel4. APURAÇÃO DO RESULTADO4.1. APUR. DO RES. DO EXERCÍCIO4.1.1. are
As contas em negrito são as contas analíticas – sendo as únicas que receberão lançamentos a débito e a crédito.
2.2.PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO2.2.1 Empréstimos e Financiamentos2.2.1.1 Empréstimo Banco Credicom
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RAZÃO É um livro obrigatório por lei e cada elemento
do Ativo, do Passivo ou do PL, é controlado em
contas separadas de acordo com sua
denominação. Cada conta do patrimônio receberá o nome
que melhor caracterize os elementos que
representa (controla).
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DIÁRIO É o livro no qual são registrados todos os
lançamentos que compõem a contabilidade da
empresa, em ordem cronológica e com certas
formalidades. • As Formalidades extrínsecas (ou externas)
• As Formalidades intrínsecas (ou internas)
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BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
O Balancete de verificação, como o próprio
nome já diz, é usado para verificar essa
igualdade periodicamente, relacionando todas
as contas em um demonstrativo.
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BALANÇO PATRIMONIAL (BP)
O Balanço Patrimonial é uma importante
demonstração contábil, por meio do qual pode-se
apurar (atestar) a situação patrimonial e financeira
da empresa em um determinado momento.
O BP evidencia claramente o Ativo (bens e
direitos), o Passivo (obrigações) e o Patrimônio
Líquido da empresa.
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ATIVO É o conjunto dos bens e direitos de uma
Entidade expressos em moeda.
São representados sempre do lado esquerdo
do Balanço Patrimonial.
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ATIVO Bens: São coisas capazes de satisfazer as
necessidades humanas. Podem ser:
• Bens de Uso;• Bens de Consumo;• Bens de Troca ( ou de Venda);
Direitos: São os valores que a empresa tem
a receber de terceiros – principalmente dos
clientes.
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PASSIVO O Passivo compreende basicamente as
obrigações a pagar. É composto pelos valores
que a empresa deve a terceiros.
Os elementos do Passivo estão discriminados
do lado direito do BP.
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PASSIVO O passivo é subdividido em:
• Passivo Circulante ;• Passivo Exigível a Longo Prazo.
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PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL) É a diferença entre o valor do Ativo e do Passivo de
uma empresa em um determinado momento.
PATRIMÔNIO LIQUIDO = ATIVO - PASSIVO
AAttiivvoo PPaassssiivvoo ee PPLL
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FONTES DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO
É formado pelo seu capital social, suas
reservas e lucros ou prejuízos acumulados.
O patrimônio Líquido de uma empresa pode ser
proveniente das seguintes fontes:
• Investimentos: efetuados pelos proprietários em
troca de ações ou cotas.
• Lucros: acumulados na empresa como fonte
(adicional) de financiamentos das atividades da
entidade.
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CONFIGURAÇÕES DO CAPITAL
Na contabilidade podemos considerar quatro
conceitos de capital:
• Capital Nominal;
• Capital Próprio;
• Capital de Terceiros;
• Capital Total á disposição da empresa;
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BALANÇO PATRIMONIAL É a demonstração contábil destinada a
evidenciar, quantitativa e qualitativamente,
numa determinada data, o patrimônio e a
composição do patrimônio líquido da entidade.
Essa demonstração deve ser estruturada de
acordo com os preceitos da Lei nº 6.404-76 e
segundo os Princípios Fundamentais de
Contabilidade e as Normas Brasileiras de
Contabilidade.
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BALANÇO PATRIMONIALATIVO
Circulante
Compreende contas que estão, constantemente em giro - em movimento -, sua conversão em dinheiro acorrerá, no máximo, ate o próximo exercício social.
Realizável a Longo Prazo
Incluem-se nessa contas bens e direitos que se transformarão em dinheiro após o exercício seguinte.
Permanente
São bens e direitos que não se destinam a venda e têm vida útil longa em caso de bens.
Investimentos
São as aplicações de caráter permanente que geram rendimentos não necessários á manutenção da atividade principal da empresa.
Imobilizado
Abarca itens da natureza permanente que serão utilizados para a manutenção da atividade básica da empresa.
Diferido
São os gastos em serviços que beneficiarão para exercícios futuros.
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BALANÇO PATRIMONIALPASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Circulante
Compreende obrigações que serão liquidadas no próximo exercício social: nos próximos 365 dias após o levantamento do balanço.
Exigível a Longo Prazo
Relacionam-se nessa conta obrigações exigíveis que serão liquidadas com prazo superior a um ano – dividas a longo prazo.
Patrimônio Líquido
São recursos dos proprietários aplicados na empresa. Os recursos significam o capital mais o seu rendimento – lucros e reservas. Se houver prejuízo , o total dos investimentos dos proprietários será reduzido.
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BALANÇO PATRIMONIAL A Lei das S/As estabelece, em seu artigo 178, §1º,
que, no ativo as contas serão dispostas em ordem
decrescente de liquidez, e, dentro desse conceito,
as contas de disponibilidades são as primeiras a
serem apresentadas no balanço, dentro do ativo
circulante. Seguem-se os direitos realizáveis no
curso do exercício social subseqüente e aplicações
de recursos em despesa do exercício seguinte.
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RECEITA É a entrada de elementos para o Ativo, sob a forma
de dinheiro ou direitos a receber, originários,
normalmente, da venda de mercadorias, de
produtos ou da prestação de serviços, dependendo
das atividades operacionais da empresa.
Pode também ter origem em juros bancários ou de
títulos e até de ganhos eventuais.
A obtenção de uma receita provoca um aumento no
Patrimônio Líquido.
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DESPESAS É o consumo de bens ou serviços, que, direta ou
indiretamente, objetiva a produção de uma receita.
Diminuindo o Ativo ou aumentando o Passivo, uma
despesa é realizada com a finalidade de se obter
uma receita cujo valor, seja superior à diminuição
que provoca no Patrimônio Líquido.
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RESULTADO Caso as Receitas obtidas superem as Despesas
incorridas, o resultado do período contábil será
positivo (lucro), que aumenta o Patrimônio Líquido.
Se, ao contrário, as Despesas forem maiores que
as Receitas, ocorrerá um prejuízo que diminuirá o
Patrimônio Líquido.
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PERÍODO CONTÁBIL A administração precisa acompanhar o resultado das
várias operações e o desempenho econômico e
financeiro da empresa – rentabilidade, produtividade,
lucratividade, eficiência, custo, capacidade de
pagamento, etc. – que deve ser fornecida pela
contabilidade em intervalos regulares de tempo: de
um ano, de seis meses, de três meses ou de um mês.
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DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (D.O.A.R.)
Tem por finalidade básica fornecer aos usuários informações sobre as modificações na posição financeira, relacionadas com as operações de financiamentos e investimentos ao fim de cada exercício social.
Os financiamentos representam as origens de recursos;
Os investimentos representam as aplicações.
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DEMONSTRATIVO DA VARIAÇÃO DO CCL
DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (D.O.A.R.)
ORIGEM DOS RECURSOS
AUMENTOS DO PL AUMENTOS DO PELP DIMINUIÇÕES DO
ARLP DIMINUIÇÕES DO AP
APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIMINUIÇÕES DO PL DIMINUIÇÕES DO PELP AUMENTOS DO ARLP AUMENTOS DO AP VARIAÇÃO DO CCL (origens -
aplicações)
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DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Fornece indicações importantes para os usuários
sobre as movimentações internas das contas de
Patrimônio líquido, além da movimentação da
conta de lucros ou prejuízos acumulados que
podem ser úteis para discernir o “estilo da
empresa” , no que se refere a aumentos de
capital, dividendos, constituição e reversão de
reservas, propostas de distribuição de lucro, tipos
de reservas criadas etc.
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DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Nome da Empresa
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO(Valores em reais)
CAPITAL SOCIAL
ADIANTAMENTO P/ AUMENTO
CAPITAL
LUCROS/PREJUÍZOS ACUMULADOS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Saldos em 31 de dezembro de 2.002
Aumento de capital
Adiantamento aumento capital
Ajustes exercicios anteriores
Prejuízo do exercício
Saldo em 31 de dezembro de 2.003
Transf. Aumento capital
Aumento de capital
Ajustes exercicios anteriores
Prejuízo do exercício
Saldo em 31 de dezembro de 2.004
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NOTAS EXPLICATIVAS
“As demonstrações financeiras das sociedades por ações devem ser complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis, necessários ao esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício.“ (art.176,§4º, da Lei nº 6.404/1976).
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DEMOSTRAÇÕES DO RESULTADO DO EXERCICIO (D.R.E.)
É elaborada simultaneamente com o Balanço
Patrimonial, constitui-se no relatório sucinto das
operações realizadas pela empresa durante
determinado período de tempo, nele sobressai um
dos valores mais importantes às pessoas nela
interessadas, o resultado líquido do período, Lucro
ou Prejuízo.
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Receita Bruta de Vendas e Serviços
(-) Deduções, Descontos Concedidos, Devoluções
(-) Impostos Sobre Vendas
= Receita Líquida
(-) Custo dos Produtos Vendidos e dos Serviços Prestados
= Lucro Bruto
(-) Despesas de Vendas
(-) Despesas Administrativas
(-) Despesas Financeiras Líquidas
(-) Outras Despesas Operacionais
(+) Outras Receitas Operacionais
= Lucro Operacional
(-) Despesas Não Operacionais
(+) Receitas Não Operacionais
(+/-) Saldo da Conta de Correção Monetária
= Lucro Antes Do Imposto De Renda
(-) Provisão Para Imposto De Renda
= Lucro Líquido antes de Participações e Contribuições
(-) Participações
(-) Contribuições
= Lucro Líquido do Exercício
= Lucro por Ações
DEMOSTRAÇÕES DO RESULTADO DO EXERCICIO (D.R.E.)
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FLUXO DE CAIXA
Demonstrativo do Fluxo de Caixa específica às
origens do fluxo de entrada (clientes, venda
de ativos, receita financeira.) e os diversos
destinos do fluxo de saída (fornecedores,
despesas operacionais, dividendos, aquisições
de ativos, aplicações financeira...)
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FLUXO DE CAIXA
Para a elaboração do Demonstrativo de Fluxo
de Caixa, as quatro regras abaixo devem ser
observadas, sempre que o fato envolver a
conta caixa/bancos; • Aumento em contas de Ativo: diminuem o caixa;
• Decréscimo de contas de Ativo: aumentam o caixa;
• Aumentos em contas de Passivo e Patrimônio Líquido: aumentam o caixa;
• Diminuição de contas de Passivo e Patrimônio Líquido: diminuem o caixa.
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FLUXO DE CAIXA
Demonstrativo de Fluxo de Caixa
Caixa Inicial (+) Recebimentos Clientes Venda de Terrenos Aumento de dívida a Longo Caixa inicial com recebimentos (-) Pagamentos Matéria Prima Aumento Instalações Despesas Administrativas
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PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO
O Planejamento orçamentário tem por finalidade
delinear os caminhos a serem percorridos pela
organização, com sustentação em premissas
estabelecidas em função de históricos existentes,
pesquisas de mercado e mesmo no
estabelecimento de novos desafios, de modo a
garantir a seus gestores que os objetivos pré-
estabelecidos podem e devem ser atingidos,
mesmo que se tenha que tomar alguma ação
corretiva no curso do dia a dia da empresa.
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PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO
A coordenação do processo de Planejamento e
Controle Orçamentário é atribuição da área de
Controladoria da Empresa.
As vantagens de um planejamento
Orçamentário:• Baseia-se em estimativas;• Exige políticas e diretrizes definidas;• Flexibilidade de toda a estrutura gerencial;• Possibilita o acompanhamento e o controle • Destaca áreas de maior ou menor eficiência, • Centralização dos controles com descentralização do
processo de planejamento.
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BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, M. Cavalcanti. Princípios Fundamentais de Contabilidade e
Normas Brasileiras de Contabilidade. SP: Atlas, 2000. ANGÉLICO, João. Contabilidade básica. São Paulo : Atlas, 1982. 204 p. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das
demonstrações financeiras e contábeis. São Paulo : Makron Books, 2001 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das Sociedades Anônimas. Disponível em <
www.planalto.com.br> C.F.C. Conselho Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais de
Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. CFC : Brasília, 2000. FAVERO, Hamilton L. et al. Contabilidade Teoria e Prática. 2ª ed. S.
Paulo: Atlas, 1997. v. I. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 1996. HENDRIKSEN, E.; VAN BREDA, M. F. Accounting Theory. 5th ed. Chigaco:
Irwin, 1992. IASC. Institute Accounting Standards Committee. Framework for the
preparation ant presentation of financial statmentes. IASC, 1989.
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BIBLIOGRAFIA IUDÍCUBUS, S; MARTINS, E; GELBCKE, E.R. Manual de contabilidade das
sociedades por ações: aplicável também às outras sociedades. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. S.Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCUBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. 4 ed. São Paulo: Atlas,
1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas,
1998. MARION, José Carlos. SOARES, Adenilson H. Contabilidade como
instrumento para tomada de decisões. São Paulo : Alínea, 2001. MARQUES, Ivo VILLANI,. Manual de Planejamento e Controle
Orçamentário . Belo Horizonte: Una, 1997. OLIVEIRA, Luiz Martins. NAGATSUKA, Divane A.S. Introdução à
contabilidade. São Paulo: Futura, 2000. PEREZ JR, J.H., BEGALLI, G.A. Elaboração das demonstrações contábeis. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 1999. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 23 ed. São Paulo: Saraiva,
1999. 302 p. WARREM Carl S., REEVE James M., FESS, Philip E., Contabilidade Gerencial.
São Paulo: Pioneira, 2001.