contabilidade intermediÁria ii

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CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II ESTRUTURA DO CAPITAL NAS EMPRESAS

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CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II. ESTRUTURA DO CAPITAL NAS EMPRESAS. ESTRUTURA DO CAPITAL. ESTRUTURA DO CAPITAL. Participação do Capital Participação do Capital de Terceiros no Passivo Total Capital de Terceiros/ Passivo Total x 100 $ 80.000,00 / 200.000,00 x 100 = 40%. ESTRUTURA DO CAPITAL. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

ESTRUTURA DO CAPITAL NAS EMPRESAS

Page 2: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

ESTRUTURA DO CAPITAL

ATIVO PASSIVO

Circulante Exigível de Longo Prazo

Caixa/Bancos 200.000,00

( Capital de Terceiros) 80.000,00

Patrimônio Líquido

( Capital Próprio) 120.000,00

Total Ativo 200.000,00

Total do Passivo 200.000,00

Page 3: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

ESTRUTURA DO CAPITAL

Participação do Capital

Participação do Capital de Terceiros no Passivo Total

Capital de Terceiros/ Passivo Total x 100

$ 80.000,00 / 200.000,00 x 100 = 40%

Page 4: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

ESTRUTURA DO CAPITAL

Grau de Endividamento

Capital de Terceiros/ Capital Próprio x 100

$ 80.000,00 / $ 120.000,00 x 100 = 66,66%

Page 5: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

CUSTO DO CAPITAL O custo do capital pode ser representado pela

taxa de juros que as empresas usam para calcular, descontando ou compondo o valor do dinheiro no tempo ( custo oportunidade);

É calculado considerando-se os custos dos recursos de todas as fontes colocadas a disposição da empresa, e levando em consideração a participação percentual de cada fonte ( capital próprio e capital de terceiros)

Page 6: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

ESTRUTURA DO CAPITAL

Custo Oportunidade: É um termo usado em economia para indicar

o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, o custo causado pela renúncia do ente econômico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada, ou ainda a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa.

Page 7: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

ESTRUTURA DO CAPITAL

CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL O Custo Médio ponderado do Capital (CMPC),

é obtido pelo custo de cada fonte de capital, ponderado por sua respectiva participação na estrutura financeira de financiamento da empresa.

Ex: Calcular o valor do CMPC da empresa, financiado pelo Patrimônio Líquido (PL) de $ 600,00 e dívidas de $ 400,00

Page 8: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

ESTRUTURA DO CAPITAL

Conforme o exemplo: há 60% de capital próprio e 40% de capital de terceiros. A remuneração requerida pelos acionistas é de 20% e o custo do endividamento é de 10%.

CMPC=( 20% x 60%) + ( 10% x 40% ) CMPC= 16%

Page 9: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

ESTRUTURA DO CAPITAL

Custos do endividamento: Conflito de interesses entre acionistas e

credores, custo ( implícitos ou não ) de falência, risco de sub investimento e aumento da tendência de risco.

Benefícios do endividamento: Redução da assimetria informacional entre

gestor e acionista, exigência sobre a qualidade da gestão ( disciplina da dívida)

Page 10: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO (COST OF EQUITY)

O custo do capital próprio ( custo do patrimônio líquido) é dado pela expectativa do retorno sobre o PL ( normalmente um ano), baseado em taxas de juros e retorno de mercado do PL no tempo.

EX: taxa inflação do período = 2,1% mercado financeiro= 2,5% Patrimônio Líquido= $ 100.000,00CCP= 100.000, x 2,1% x 2,5% CCP= $ 5.250,00 ou 5,25%

Page 11: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

ESTRUTURA DO CAPITAL

DIVIDENDOS

Dividendos a Pagar ( sub grupo Outras Obrigações)

terá lançamentos pelos dividendos aprovados pela Assembléia, e muitas vezes, já creditados aos acionistas correspondentes. São valores líquidos e certos.

Page 12: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II

ESTRUTURA DO CAPITAL

DIVIDENDOS Dividendos Propostos ( sub grupo Provisões) Será registrado pelo valor proposto pela

administração da empresa, na data do Balanço, como parte da destinação proposta para os lucros. Segundo a Lei 6.404/76, a administração geral deverá determinar sua proposição de destinação do resultado, inclusive dividendos, destinação essa que deverá ser contabilizada no próprio Balanço. Posteriormente, mediante a aprovação pelos acionistas, em Assembléia, tais dividendos propostos, inclusos na provisão, serão transferidos dessa conta para a de Dividendos a Pagar.