construção do zoneamento ecológico e econômico do muncípio de guajará, utilizando o pgam

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Prof. José Augusto ROCHA Prefeitura Municipal de Guajará-AM , & Maria Francisca R do NASCIMENTO, Fundação Friederich Ebert Stiftung – FES/SERE. Construção do ZEE em Guajará, utilizando o PGAM Instituições Colaboradoras: UDO DA TERRA CONSERVADO URBANIZADO HUMANO POPULAÇÃO DEMOGRAFIA FAUNA MAMIFEROS AVES E INSETOR BASE CLIMA CHUVAS TEMPERATURAS BASE FISICA GEOLOGIA GEOMORFOLOGIA PESQUISA DE CAMPO SISTEMATIZAÇÃO DESCRIÇÃO POR UNIDADE ESTRATÉGIAS PARA DESENVOLVER ANALISE PÚBLICA RETIFICAÇÃO E ANEXO TEXTO FINAL PUBLICAÇÃO GESTÃO TERRITORIAL GESTÃO TERRITORIAL CUSTO FINANCEIRO CUSTO FINANCEIRO ANALISE DO MOMENTO ANALISE DO MOMENTO IMPACTOS DAS AÇÕES IMPACTOS DAS AÇÕES SITUAÇÃO POLITICA SITUAÇÃO POLITICA CONDIÇÃO E RISCO DECORRENTE CONDIÇÃO E RISCO DECORRENTE 5 a 9 de outubro de 2009 INTRODUÇÃO O Programa de Gestão Ambiental do Estado do Amazonas realizou entre os dias 5 a 9 de outubro em Guajará-AM, uma Oficina de capacitação para gestores públicos locais, com o desafio de construir uma agenda ambiental para o município, com base na legislação vigente e suas adequações. Como o município não tinha sua ferramenta de planejamento que é um Zoneamento Ecológico Econômico, aqui estamos apresentando com foi vencido este desafio pela equipe de gestores participantes. Guajará até a década de 70 recebia chatas, para embarque de madeira e carvão em seu porto, hoje Terminal Hidroviário. A base de a formação social local é a igreja católica onde as instalações deram a base para os serviços de saúde e o projeto de assentamento Nova Esperança a base produtiva e alimentar da cidade. Acima o processo metodológico seguindo as recomendações da legislação estadual para construção dos fundamentos do Zoneamento Territorial local. Todos os temas foram mapeados e geraram cartogramas de análise situacional dos elementos da dinâmica no território. Entrevistas com moradores do interior para identificação de problemas e demandas. OBJETIVO Apresentar o desenvolvimento das etapas de trabalho na construção do Zoneamento Territorial Local, como base para o ZEE de Guajará. Capacitação de atores locais em artesanato de fibra de buriti no CRAS O mutum ainda pode ser encontrado nas florestas de Guajará METODOLOGIA O Processo de envolvimento surtiu efeito rápido devido a estratégia adotada onde foram formadas equipes junto aos professores, agentes de saúde, secretários municipais e estudantes durante um período de 6 meses, onde os dados foram sistematizados em um documento base e referenda pelo Conselho da Cidade em sua primeira reunião oficial na Câmara Municipal de Vereadores. A consolidação do Plano de Gestão Ambiental Municipal será concluída no ato da publicação em Diário Oficial. O Banco da Amazônia sempre foi o fomentador de recursos na região e é a base de financiamento agrícola e comercial. A produção de grãos nas costas de praia é um potencial ainda pouco explorado podendo ser a saída econômica para famílias de baixa renda. Guajará mantém o maior bando de peixe-boi-da- amazônia no vale do rio Juruá. Essa espécies está em risco de extinção. A pequiarana é uma espécie de grande uso no Cerrado brasileiro, mas com ocorrência aqui nas Campinaranas do Guajará. RESULTADOS Além do documento final com todos os dados estatísticos e relaria dos aspectos físicos e humanos encontrados no território. Foi possível o mapeamento das propostas de novos bairros e o perímetro urbano. Já para a zona rural foram indicados polos de produção, e áreas de uso e potencial natural, como forma de indicar a gestão de uso do solo para os gestores públicos no futuro. CONCLUSÃO Apresentar o desenvolvimento de Guajará, por intermédio de um documento base para os gestores públicos e investidores no município, foi um exercício de projeção de cenários muito versátil, possibilitando perceber a complexidade do que é gerir um grupo de definições e dinâmicas no inteiro da floresta Amazônica para as atuais e futuras gerações. São poucos os que debrusam sobre as problemáticas verdadeiras para quer solucionar, em sua maioria, são apresentados e no segundo momento, permeia forma de se autopromover sobre as possíveis soluções atue que seja solucionado, aquela pauta. Assim se formam relações e dependências que no futuro das incertezas. Parte do território (12%) passou para Cruzeiro do Sul, mas a titularidade ainda está sob domínio do Estado do Amazonas. Um exemplo é a nova base da Petrobras no Juruá. O potencial lacustre existente é possível movimentar mais de 600 milhões por safra sem perder a qualidade dos ambientes naturais dos 112 lagos naturais que temos.

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Page 1: Construção do Zoneamento Ecológico e econômico do muncípio de Guajará, utilizando o PGAM

Prof. José Augusto ROCHA Prefeitura Municipal de Guajará-AM , & Maria Francisca R do NASCIMENTO, Fundação Friederich Ebert Stiftung – FES/SERE.

Construção do ZEE em Guajará, utilizando o PGAM

Instituições Colaboradoras:

UDO DA TERRA

CONSERVADO URBANIZADO

HUMANO

POPULAÇÃO DEMOGRAFIA

FAUNA

MAMIFEROS AVES E INSETOR

BASE CLIMA

CHUVAS TEMPERATURAS

BASE FISICA

GEOLOGIA GEOMORFOLOGIA

PESQUISA DE CAMPO

SISTEMATIZAÇÃO

DESCRIÇÃO POR UNIDADE

ESTRATÉGIAS PARA DESENVOLVER

ANALISE PÚBLICA

RETIFICAÇÃO E ANEXO

TEXTO FINAL

PUBLICAÇÃO

GESTÃO TERRITORIAL

GESTÃO TERRITORIAL

CUSTO FINANCEIRO

CUSTO FINANCEIRO

ANALISE DO MOMENTOANALISE DO MOMENTO

IMPACTOS DAS AÇÕESIMPACTOS DAS AÇÕES

SITUAÇÃO POLITICASITUAÇÃO POLITICA

CONDIÇÃO E RISCO

DECORRENTE

CONDIÇÃO E RISCO

DECORRENTE

5 a 9 de outubro de 2009

INTRODUÇÃOO Programa de Gestão Ambiental do Estado do Amazonas realizou entre os dias 5 a 9 de outubro em Guajará-AM, uma Oficina de capacitação para gestores públicos locais, com o desafio de construir uma agenda ambiental para o município, com base na legislação vigente e suas adequações. Como o município não tinha sua ferramenta de planejamento que é um Zoneamento Ecológico Econômico, aqui estamos apresentando com foi vencido este desafio pela equipe de gestores participantes.

Guajará até a década de 70 recebia chatas, para embarque de madeira e carvão em seu porto, hoje Terminal Hidroviário. A base de a formação social

local é a igreja católica onde as instalações deram a base para

os serviços de saúde e o projeto de assentamento Nova

Esperança a base produtiva e alimentar da cidade.

Acima o processo metodológico seguindo as recomendações da legislação estadual para construção dos fundamentos do Zoneamento Territorial local. Todos os temas foram mapeados e geraram cartogramas de análise situacional dos elementos da dinâmica no território.

Entrevistas com moradores do interior para identificação de problemas e demandas.

OBJETIVOApresentar o desenvolvimento das etapas de trabalho na construção do Zoneamento Territorial Local, como base para o ZEE de Guajará.

Capacitação de atores locais em artesanato de

fibra de buriti no CRAS

O mutum ainda pode ser encontrado nas florestas de Guajará

METODOLOGIAO Processo de envolvimento surtiu efeito rápido devido a estratégia adotada onde foram formadas equipes junto aos professores, agentes de saúde, secretários municipais e estudantes durante um período de 6 meses, onde os dados foram sistematizados em um documento base e referenda pelo Conselho da Cidade em sua primeira reunião oficial na Câmara Municipal de Vereadores. A consolidação do Plano de Gestão Ambiental Municipal será concluída no ato da publicação em Diário Oficial.

O Banco da Amazônia sempre foi o fomentador de recursos na região e é a base de financiamento agrícola e comercial.

A produção de grãos nas costas de praia é um potencial ainda pouco explorado podendo ser a saída econômica para famílias de baixa renda.

Guajará mantém o maior bando de peixe-boi-da-amazônia no vale do rio Juruá. Essa espécies está em risco de extinção.

A pequiarana é uma espécie de grande uso no Cerrado brasileiro, mas

com ocorrência aqui nas Campinaranas do

Guajará.

RESULTADOSAlém do documento final com todos os dados estatísticos e relaria dos aspectos físicos e humanos encontrados no território. Foi possível o mapeamento das propostas de novos bairros e o perímetro urbano. Já para a zona rural foram indicados polos de produção, e áreas de uso e potencial natural, como forma de indicar a gestão de uso do solo para os gestores públicos no futuro.

CONCLUSÃOApresentar o desenvolvimento de Guajará, por intermédio de um documento base para os gestores públicos e investidores no município, foi um exercício de projeção de cenários muito versátil, possibilitando perceber a complexidade do que é gerir um grupo de definições e dinâmicas no inteiro da floresta Amazônica para as atuais e futuras gerações.São poucos os que debrusam sobre as problemáticas verdadeiras para quer solucionar, em sua maioria, são apresentados e no segundo momento, permeia forma de se autopromover sobre as possíveis soluções atue que seja solucionado, aquela pauta. Assim se formam relações e dependências que no futuro das incertezas.

Parte do território (12%) passou para Cruzeiro do Sul,

mas a titularidade ainda está sob domínio do Estado do

Amazonas. Um exemplo é a nova base da Petrobras no

Juruá.

O potencial lacustre existente é possível movimentar mais de 600 milhões por safra sem perder a qualidade dos ambientes naturais dos 112 lagos naturais que temos.