concurso público de campo largo - edital

31
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO LARGO CONCURSO PÚBLICO Nº 004/2015 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS LÍNGUA PORTUGUESA – Ensino fundamental: • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Compreensão e interpretação de textos. Ordenação de fragmentos textuais. Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Pontuação. Emprego das classes de palavras. Significação literal e contextual das palavras. Sintaxe de concordância e regência. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Lucerna, 2001. CEREJA, William Roberto. Português – Linguagens vol.1. SP: Atual, 2007. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Di- cionário Aurélio da Língua Portuguesa. RJ: Nova Fron- teira, 1986. SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz. Li- ções de texto. SP: Ática, 1996. – Ensino médio: • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Compreensão e interpretação de textos. Ordenação de fragmentos textuais. Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Pontuação. Emprego das classes de palavras. Significação literal e contextual das palavras. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Sintaxe da oração e do período. • BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Lucerna, 2001. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Di- cionário Aurélio da Língua Portuguesa. RJ: Nova Fron- teira, 1986. FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. SP: Áti- ca, 2000. SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz. Li- ções de texto. SP: Ática, 1996. – Ensino superior: • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Compreensão, interpretação, conteúdo, ideias e tipos de textos. Norma culta e variedades linguísticas. Semântica e interação. Emprego das palavras. Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Pontuação. Textualidade (coesão, coerência e contexto discur- sivo). Sintaxe de Concordância. Sintaxe de Colocação e Regência. • BIBLIOGRAFIA SUGERIDA AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2009. BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Lucerna, 2001. DICIONÁRIO HOUAISS DA LÍNGUA PORTUGUESA. São Paulo: Objetiva. FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. SP: Áti- ca, 2000. SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz. Li- ções de texto. SP: Ática, 1996. TEZZA, Cristóvão & FARACO, Carlos Alberto. Ofici- na do texto. Petrópolis: Vozes. LÓGICA (fundamental) • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sequências numéricas simples. Problemas de raci- ocínio lógico envolvendo operações básicas entre con- juntos. Problemas lógicos envolvendo operações arit- méticas e fracionárias básicas. Problemas lógicos en- volvendo porcentagem, proporcionalidade e regra e três. • BIBLIOGRAFIA SUGERIDA GIOVANNI, J.R. BONJORNO, J.R. Matemática – uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2000. IEZZI, G. et all. Matemática e Realidade. 6° ao 9° ano. São Paulo: Atual, 2009. ROCHA, Enrique. Raciocínio Lógico: você consegue aprender. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. SERATES, J. Raciocínio lógico: lógico matemático, lógico quantitativo, lógico numérico, lógico analítico, lógico crítico. 8.ed. Brasília: Jonofon, 1998. INFORMÁTICA (Médio e Superior) • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conhecimentos sobre os sistemas operacionais Windows 7, Windows 8 e Linux: Lubunto e Ubunto. Conhecimentos sobre os softwares aplicativos utiliza- dos nos sistemas operacionais Windows e Linux. Con-

Upload: ak1009

Post on 15-Sep-2015

25 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Edital do concurso para 2015

TRANSCRIPT

  • PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO LARGO CONCURSO PBLICO N 004/2015

    CONTEDOS PROGRAMTICOS E BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS LNGUA PORTUGUESA Ensino fundamental: CONTEDO PROGRAMTICO Compreenso e interpretao de textos. Ordenao de fragmentos textuais. Ortografia oficial. Acentuao grfica. Pontuao. Emprego das classes de palavras. Significao literal e contextual das palavras. Sintaxe de concordncia e regncia. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da Lngua Portuguesa. Lucerna, 2001. CEREJA, William Roberto. Portugus Linguagens vol.1. SP: Atual, 2007. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo Di-cionrio Aurlio da Lngua Portuguesa. RJ: Nova Fron-teira, 1986. SAVIOLI, Francisco Plato e FIORIN, Jos Luiz. Li-es de texto. SP: tica, 1996. Ensino mdio: CONTEDO PROGRAMTICO Compreenso e interpretao de textos. Ordenao de fragmentos textuais. Ortografia oficial. Acentuao grfica. Pontuao. Emprego das classes de palavras. Significao literal e contextual das palavras. Concordncia nominal e verbal. Regncia nominal e verbal. Sintaxe da orao e do perodo. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da Lngua Portuguesa. Lucerna, 2001. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo Di-cionrio Aurlio da Lngua Portuguesa. RJ: Nova Fron-teira, 1986. FIORIN, Jos Luiz. Para entender o texto. SP: ti-ca, 2000. SAVIOLI, Francisco Plato e FIORIN, Jos Luiz. Li-es de texto. SP: tica, 1996. Ensino superior: CONTEDO PROGRAMTICO Compreenso, interpretao, contedo, ideias e tipos de textos. Norma culta e variedades lingusticas. Semntica e interao.

    Emprego das palavras. Ortografia oficial. Acentuao grfica. Pontuao. Textualidade (coeso, coerncia e contexto discur-sivo). Sintaxe de Concordncia. Sintaxe de Colocao e Regncia. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA AZEREDO, Jos Carlos de. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. So Paulo: Publifolha, 2009. BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da Lngua Portuguesa. Lucerna, 2001. DICIONRIO HOUAISS DA LNGUA PORTUGUESA. So Paulo: Objetiva. FIORIN, Jos Luiz. Para entender o texto. SP: ti-ca, 2000. SAVIOLI, Francisco Plato e FIORIN, Jos Luiz. Li-es de texto. SP: tica, 1996. TEZZA, Cristvo & FARACO, Carlos Alberto. Ofici-na do texto. Petrpolis: Vozes. LGICA (fundamental) CONTEDO PROGRAMTICO Sequncias numricas simples. Problemas de raci-ocnio lgico envolvendo operaes bsicas entre con-juntos. Problemas lgicos envolvendo operaes arit-mticas e fracionrias bsicas. Problemas lgicos en-volvendo porcentagem, proporcionalidade e regra e trs. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA GIOVANNI, J.R. BONJORNO, J.R. Matemtica uma nova abordagem. So Paulo: FTD, 2000. IEZZI, G. et all. Matemtica e Realidade. 6 ao 9 ano. So Paulo: Atual, 2009. ROCHA, Enrique. Raciocnio Lgico: voc consegue aprender. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. SERATES, J. Raciocnio lgico: lgico matemtico, lgico quantitativo, lgico numrico, lgico analtico, lgico crtico. 8.ed. Braslia: Jonofon, 1998. INFORMTICA (Mdio e Superior) CONTEDO PROGRAMTICO Conhecimentos sobre os sistemas operacionais Windows 7, Windows 8 e Linux: Lubunto e Ubunto. Conhecimentos sobre os softwares aplicativos utiliza-dos nos sistemas operacionais Windows e Linux. Con-

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 2

    ceitos e modos de utilizao de tecnologias, ferramen-tas, aplicativos e procedimentos associados ao uso de informtica, no ambiente de escritrio. Manipulao de arquivos: copiar, apagar e mover arquivos nos SOs Windows e Linux. Conhecimentos sobre o LibreOffice e suas aplicaes, incluindo o processador de textos Wri-ter, a planilha Calc, o editor de apresentaes Impress, a aplicao de desenho e fluxogramas Draw, o banco de dados Base e o editor de equaes Math. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Barkakati Naba; Dulaney, Emmett. Linux Refern-cia Completa para Leigos. Editora Alta Books, 2009. BALLEW, Joli; RUSEN, Ciprian Adrian. Windows 8 - Srie Passo A Passo. Editora: Bookman. 1a. Edio, 2014. BRAGA, William Cesar. Windows 7 Guia prtico e rpido. Editora Alta Books. 1a. Edio, 2011. Certificao Linux LPI Rpido e Prtico - Editora Alta Books, Primeira Edio 2012 COX, Joyce. Windows 7: Passo a Passo. Editora: Bookman. 1a. Edio, 2010. JERRY, Joyce. Windows 7: rpido e fcil. Editora Bookman Companhia. 1a. Edio, 2011. LibreOffice: documentao. Disponvel em: https://pt-br.libreoffice.org/ajuda/documentacao/. NEGUS, Christopher. Linux - A Bblia - o Mais Abrangente e Definitivo Guia Sobre Linux. Editora Alta Books, 2014. PAULA Jr., Marcellino F. De. Ubuntu - Guia Prtico para Iniciantes. Editora Cincia Moderna. REIS, Wellington Jos dos. Libreoffice writer 4.2: manipulando textos com liberdade e preciso. Editora Viena, 2014. REIS, Wellington Jos Dos. Libreoffice Impress 4.2 - Dominando Apresentaes - Col. Premium. Editora Viena, 2014. SIMO, Daniel Hayashida. Libreoffice calc 4.2: dominando as planilhas. Editora Viena, 2014. SIMO, Daniel Hayashida. Libreoffice Draw 4.2 - Conceitos e Prtica. Editora Viena, 2014.

    CARGO: ADVOGADO CONTEDO PROGRAMTICO Direito Constitucional: Constituio Federal. Direito Processual Civil: Cdigo de Processo Civil; Lei do Mandado de Segurana. Direito Administrativo: Conceituao, objeto, fon-tes e princpios do direito administrativo; Administrao pblica; Atos administrativos; Poderes da administra-o pblica; Servios pblicos; Processos Administrati-vos Licitaes e legislao pertinente; Contratos admi-nistrativos; Controle da Administrao Pblica; Agentes pblicos e servidores pblicos; Bens pblicos. Lei Orgnica do Municpio de Campo Largo. Regime Jurdico nico dos Servidores Municipais de Campo Largo. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Constituio Federal.

    Cdigo de Processo Civil. Lei no 8666, de 21 de junho de 1993. Lei no 12016, de 07 de agosto de 2009. Lei Orgnica do Municpio de Campo Largo. Lei Municipal no 2347, de 22 de dezembro de 2011, do Municpio de Campo Largo. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Adminis-trativo. 27a Ed. So Paulo: Atlas, 2014. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 15a Ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

    CARGO: ANALISTA AMBIENTAL CONTEDO PROGRAMTICO Sade pblica e do ambiente; A gua na transmis-so de doenas; Poluio da gua: tipos, efeitos e fon-tes; Reuso da gua; Padres de potabilidade; Gesto e gerenciamento de recursos hdricos; guas de abaste-cimento; Poltica Nacional dos Recursos Hdricos; Polti-ca Nacional de Saneamento Ambiental; Poltica Nacio-nal do Meio Ambiente; Manejo de resduos slidos ur-banos e industriais: classificao, coleta, transporte, acondicionamento, tratamento e disposio final; Reci-clagem; Tratamento de guas residurias; Operaes unitrias; Controle da qualidade ambiental gua, ar e solo; Educao sanitria e ambiental; Poltica Nacional de Educao Ambiental; Planejamento territorial e am-biental; Trajetria e histrico das questes ambientais; Conferncias e protocolos internacionais; Legislao ambiental aplicada; Direito ambiental; Responsabilida-de civil ambiental; Tutela processual do ambiente; Competncia legislativa; Crimes Ambientais; Percia ambiental; Danos e passivos ambientais; Polticas p-blicas ambientais; Desenvolvimento sustentvel; Ges-to ambiental; Sistemas de Gesto Ambiental; Normas da srie ISO 14000; Planejamento e implantao de Sistemas de Gesto Ambiental; Selos ambientais; Ges-to de reas urbanas e rurais; Auditoria ambiental; Mudanas climticas; Combustveis fsseis e energias renovveis; Questo energtica no Brasil; Anlise qu-mica e microbiolgica do solo, ar e gua; Mtodos ana-lticos utilizados em anlises ambientais; Amostragem para anlises ambientais; Degradao ambiental; Li-cenciamento ambiental: o processo de licenciamento, tipos de licenas e autorizaes ambientais; Compe-tncias pelo processo de licenciamento; Estudos ambi-entais para o licenciamento; Avaliao de impactos ambientais: diretrizes e mtodos; Principais atividades geradoras de impactos ambientais; Zoneamento ecol-gico-econmico; Autos de infrao e termo de ajusta-mento de conduta (TAC); Ecossistemas; Proteo da biodiversidade; Proteo ambiental; Unidades de Con-servao Ambiental; Sistema Nacional de Unidades de Conservao; Fundamentos de ecologia; Ciclos biogeo-qumicos; Identificao e soluo de problemas ambi-entais; Caracterizao e recuperao de reas degra-dadas; Noes sobre tecnologias de remediao de so-los; Qumica do solo; Poluio do solo; Noes de pe-dologia; Monitoramento ambiental; Noes de limnolo-gia; Bioindicadores ambientais.

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 3

    BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas NBR 12.235/92 - Armazenamento de resduos slidos perigosos ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR 10.004/2004 Resduos slidos Classifi-cao ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR 10.005/2004 Procedimentos para obten-o de extrato lixiviado de resduos slidos ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR 10.006/2004 Procedimento para obteno de extrato solubilizado de resduos slidos ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR 10.007/2004 Amostragem de resduos s-lidos. ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR ISO 14001: 2004. Sistema de Gesto ambi-ental Requisitos com Orientaes para uso. Rio de Janeiro, 2004. ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR ISO 19011: 2012. Diretrizes para auditorias de sistema de gesto. Rio de Janeiro, 2012. ARAUJO, Giovanni Moraes de. Sistema de gesto ambiental ISO 14.001/04 comentada: guia prtico para auditorias e concursos. Rio de Janeiro: GVC Gerencia-mento Verde Consultoria, 2005 935 p. ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA, Antonio Jos Teixeira. Gesto ambiental de reas degradadas. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2011. 320 p. BAIRD, C. Qumica Ambiental. Trad. 2 ed. Book-man, 2002. 621 p. BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MI-ERZWA, J. C.; BARROS, M. T.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introduo Engenharia Ambiental. 2a Edio. So Paulo: Pearson Prentice Hall. 318p. 2005. BRAILE, P.M.; CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de Tratamento de guas Residurias Industriais. CETESB. So Paulo-SP, 1993. BRASIL. Constituio Federal 1988, artigo 225. BRASIL. Lei Complementar n 140, de 8 de de-zembro de 2011. BRASIL. Lei n 9433, de 8 de janeiro de 1997. Ins-titui a Poltica Nacional de Recursos Hdricos, cria o Sis-tema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hdricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituio Federal, e altera o art. 1 da Lei n 8.001, de 13 de maro de 1990, que modificou a Lei n 7.990, de 28 de dezembro de 1989. BRASIL. Lei n 11.445, de 5 de janeiro de 2007. BRASIL. Lei n 12.305, de 2 de agosto de 2010.Institui a Poltica Nacional de Resduos Slidos. BRASIL. Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981 e alteraes. Poltica Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulao e aplicao, e d ou-tras providncias. BRASIL. Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e alteraes. Dispe sobre as sanes penais e admi-nistrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e d outras providncias.

    BRASIL. Lei n 9.795, de 27 de abril de 1999. Dis-pe sobre a educao ambiental, institui a Poltica Na-cional de Educao Ambiental e d outras providncias BRASIL. Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000. Sis-tema Nacional de Unidades de Conservao da Nature-za. BRASIL. Portaria Ministrio da Sade n 2914 de 12/12/2011. Dispe sobre os procedimentos de contro-le e de vigilncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padro de potabilidade. BRASIL. Resoluo CONAMA n 1 de 08 de maro de 1990. BRASIL. Resoluo CONAMA n 001, de 23 de ja-neiro de 1986 e alteraes. Dispe sobre critrios bsicos e diretrizes gerais para a avaliao de impacto ambiental. BRASIL. Resoluo CONAMA n 237, de 19 de de-zembro de 1997. Dispe sobre a reviso e complemen-tao dos procedimentos e critrios utilizados para o licenciamento ambiental. BRASIL. Resoluo CONAMA n 313/02 dispe sobre o Inventrio de Resduos Slidos Industriais BRASIL. Resoluo CONAMA n 357, de 17 de maro de 2005 e alteraes. Dispe sobre a classifi-cao dos corpos de gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as con-dies e padres de lanamento de BRASIL. Resoluo CONAMA n 420 de 28 de de-zembro de 2009 - Dispe sobre critrios e valores ori-entadores de qualidade do solo quanto presena de substncias qumicas e estabelece diretrizes para o ge-renciamento ambiental de reas contaminadas por es-sas substncias em decorrncia de atividades antrpi-cas. BRASIL. Resolues CONAMA, em vigor, relacio-nadas aos contedos, disponveis por meio do link http://www.mma.gov.br/port/conama. CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERPIO, Alexan-dre de vila. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gesto. So Paulo, SP: Atlas, 2009. ix, 134 p. CULLEN Jr, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. (Eds). Mtodos de estudo em biologia da conserva-o e manejo da vida silvestre. Curitiba, Editora UFPR, 2003, 667p CUNHA, S. B. e GUERRA, A. J. T. Avaliao e per-cia ambiental. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. DERSIO, J.C. Introduo ao controle de poluio ambiental. 3a Edio. So Paulo: Signus Editora, 2007. 192p. DIAS, R. Gesto Ambiental: Responsabilidade so-cial e sustentabilidade. Editora Atlas. 2006. FURLAN, Anderson. Direito ambiental. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 783 p. HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H. Energia e meio ambiente. So Paulo: Pioneira Thomson Lear-ning, c2004. xiv, 543 p. JORDO, E.P., PESSOA, C.A. Tratamento de esgo-tos domsticos. 3a edio, ABES, Rio de Janeiro: ABES, 1995. LA ROVERE, E. Manual de auditoria Ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 4

    MANAHAN, Stanley E. Qumica ambiental. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. xxxii, 912 p. MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reso de gua. 1 edio. So Paulo: Manole, 2003. MEURER, E.J. Fundamentos de Qumica dos Solos. Editora: Gnesis, 3 edio. Porto Alegre. 2006. MILLER, G. Tyler. Cincia ambiental. 1. ed. So Paulo, SP: Thomson Learning, c2007. 1 v. MOREIRA, Maria Suely. Estratgia e implantao do sistema de gesto ambiental: modelo ISO 14000. 3. ed. Nova Lima: INDG - Tecnologia e servios, 2006. 320 p. OLETO, Cristiano (Org.). Introduo ao gerencia-mento ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Intercincia, 2010. xviii, 336 p. PARAN. Lei n 12.493 /99 - Lei Estadual de Res-duos Slidos do Paran PHILIPPI JNIOR, Arlindo UNIVERSIDADE DE SO PAULO (ED.). Saneamento, sade e ambiente: funda-mentos para um desenvolvimento sustentvel. Barueri, SP: Manole, 2005. 842 p. (Coleo ambiental; v. 2). PHILIPPI JNIOR, Arlindo; ALVES, Alar Caff (Ed.). Curso interdisciplinar de direito ambiental. Baru-eri, SP: Manole, 2005. xx, 953 p. (Coleo ambiental; 4) PHILIPPI JNIOR, Arlindo; ROMRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gesto ambiental. So Paulo: Manole, 2004. xx, 1045 p. (Cole-o ambiental; 1) Resoluo CONAMA N 430 de 13 de maio de 2011 - Dispe sobre condies e padres de lanamen-to de efluentes, complementa e altera a Resoluo no 357, de 17 de maro de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA ROCHA, Julio Cesar; ROSA, Andr Henrique; CAR-DOSO, Arnaldo Alves. Introduo qumica ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, c 2009. xiv, 256 p. SNCHEZ, Luis Enrique. Avaliao de impacto am-biental: conceitos e mtodos. 2. ed., atual. e ampl. So Paulo, SP: Oficina de Textos, 2013. 583 p. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambi-ental: teoria e prtica. So Paulo, SP: Oficina de Tex-tos, 2004. 184 p. SCHIANETZ, Bojan. Passivos ambientais: levanta-mento histrico, avaliao da periculosidade, aes de recuperao. Curitiba: SENAI, 1999. 205 p. SPERLING, M. von. Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos. 3 ed. Belo Hori-zonte: Departamento de Engenharia Sanitria e Ambi-ental; Universidade Federal de Minas Gerais. 452p. 2009. TRENNEPOHL, Curt; TRENNEPOHL, Terence. Li-cenciamento ambiental. 4. ed. rev. e atual. Rio de Ja-neiro, RJ: Impetus, 2011. 370 p. VILHENA, Andr. Lixo municipal: manual de ge-renciamento integrado. 3. ed. So Paulo: CEMPRE, 2010. 350 p.

    CARGO: ANALISTA DE SISTEMAS CONTEDO PROGRAMTICO Redes de computadores: conceitos, tipos e abrangncia. Topologia lgica e fsica. Tecnologias e ferramentas relacionadas s redes de computadores. Instalao, configurao e manuteno em redes. Ca-beamento Estruturado. Endereamento IP. VLAN. Equipamentos de rede: Hub, Switch e Roteador. Protocolos: DNS, DHCP, HTTP, HTTPS, FTP, POP, TELNET, NAT, TCP, UDP, IP. Pilha de protocolos TCP/IP e Modelo OSI. Fundamentos de computao. Organizao e arquitetura de computadores. Componentes de um computador (hardware e software). Princpios de sis-temas operacionais. Arquitetura e organizao de computadores. Segurana da informao: Segurana fsica e lgica, Firewall e Proxy e Criptografia. Banco de dados relacional: Modelo de dados relacional: conceitos, lgebra de relaes, dependncia funcional, Consultas sobre Banco de Dados relacionais utilizando comandos SQL (Structure Query Language) padro ANSI 92, Linguagem de Definio e Manipula-o de Dados (SQL DDL e SQL DML). Firebird 2.5 Desenvolvimento de software: Noes de re-quisitos e testes. Identificao e utilizao de diagra-mas especificados em notao UML (Unified Modelling Language). Programao de computadores: Lgica de programao. Codificao e teste de programas. Lin-guagem HTML5, JavaScript, PHP e Java. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BOOCH, Grady; JACOBSON, Ivar; RUMBAUGH, James UML Guia do Usurio. 2 ed. Rio de Janeiro, Campus, 2005. ISBN: 8535217843. BURGESS, Mark S. Princpios de Administrao de Redes e Sistemas. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2006. COMER, Douglas E. Interligao De Redes Com TcpIp, V.1. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2006. CONVERSE, Park. PHP: a Bblia. 2 ed. Rio de Ja-neiro, Campus, 2003. ISBN 8535211306. DAMAS, Lus - SQL Structured Query Language. Rio de Janeiro, LTC, 2007. ISBN: 9727221564. DATE, Christopher J.; Introduo a Sistemas de Banco de Dados, Campus, 2005. ISBN: 8535212736. DERFLER, FRANK J. Tudo Sobre Cabeamento De Redes. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2003. FREEMAN, E. - Use a Cabea! Programao em HTML5. Alta Books, 2014. ISBN: 9788576088455. FIREBIRD Documentao disponvel em http://www.firebirdsql.org/file/documentation/reference_manuals/reference_material/Firebird-2.5-LangRef-Update.pdf. KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: Uma AbordagemTop-down. Editora Addison-Wesley. So Paulo, 2006. MORRISON, Micheal. Use a Cabea JavaScript. S-rie: Use a cabea! Alta Books 1. ed., 2008. ISBN: 788576082132.

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 5

    PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6 ed. So Paulo, McGraw-Hill, 2007. ISBN: 8586804576. SOUSA, Lindeberg Barros de. Tcp/ip E Conectivi-dade Em Redes-Guia Pratico. Editora rica. So Paulo, 2009. STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comu-nicao de Dados. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2005. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Pren-tice Hall, 2005. ISBN 853520939. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Editora Prentice Hall Brasil. So Paulo, 2010.

    CARGO: BILOGO CONTEDO PROGRAMTICO Ecologia. Meio ambiente. Biomas. Estudo de Im-pacto Ambiental e Relatrios de Impacto Ambiental. Manejo de fauna. Conservao. Biodiversidade. Extin-o. Recursos naturais. Desenvolvimento Sustentvel. Gesto de resduos. Educao ambiental. Parasitologia. Zoonoses. Sade pblica. Controle e preveno de do-enas. Saneamento Bsico. Sade pblica. Infeco hospitalar. Higiene. Microbiologia. Zoologia. Etologia. Gentica Geral. Bioqumica Bsica. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BEGON, M.; C.R. TOWNSEND, E; HARPER, J. L. Ecologia: de indivduos a ecossistemas. 4. ed. Artmed. Porto Alegre. 2007. GRIFFITHS, A. J. F. Introduo gentica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MILLER JR, G. T. Cincia Ambiental. So Paulo: Thomson Learning Ed. 1 edio, 2006. NELSON, D. L., COX, M. M. Lehninger Princpios de Bioqumica. 4 ed. Editora Sarvier, So Paulo, 2006. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. PELCZAR, M. J. Microbiologia: conceitos e aplica-es. 2 ed. So Paulo: Makron Books, 1997. PHILIPPI JR., A. Saneamento, sade e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentvel. Barueri: Manole, 2005. POUGH, F. H.; HEISER, J. B. E MCFARLAND, W. N. A vida dos vertebrados. 4 Edio. Ed. Atheneu, So Paulo, 2008. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenas parasi-trias do homem nos trpicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 883 p REZENDE, S. C.; HELLER, L. O saneamento no Brasil: polticas e interfaces. Belo Horizonte: UFMG, 2002. RICKLEFS, R. A Economia da Natureza. Rio de Ja-neiro: Guanabara, 2003. RUPPERT, E. ; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7 ed. So Paulo: Roca, 2005. SNUSTAD, P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Gentica. 4 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

    SPERLING, M. V. Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos. 2 ed. Belo Hori-zonte: Departamento de Engenharia Sanitria e Ambi-ental; Universidade Federal de Minas Gerais, 1996. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbio-logia. 10 ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5 ed. So Paulo: Atheneu, 2008.

    CARGO: ENGENHEIRO AGRNOMO CONTEDO PROGRAMTICO Agrossilvipecuria brasileira. Propriedades rurais. Agropecuria no Paran. Cultivos de eucalipto e pinus. Planejamento agrcola. Administrao, economia e ex-tenso rural. Mecanizao agrcola: Princpios bsicos de aplicada s mquinas agrcolas. Construes Rurais: Planejamento Fsico de uma Propriedade Rural. Edafo-logia: perfil do solo; classificao e levantamento do solo. Melhoramento gentico de plantas: princpios b-sicos da gentica, noes de estatstica bsica e me-lhoramento gentico de plantas e animais. Influncia dos fatores edafoclimticos (planta-solo-clima) na agri-cultura. Irrigao e drenagem. Fertilidade dos solos e nutrio mineral de plantas. Fisiologia vegetal: concei-tos bsicos, fotossntese e funes dos rgos vege-tais. Anatomia e fisiologia de animal: conceitos bsicos e sade animal. Fitopatologia: Conceito bsicos e im-portncia das doenas de plantas na agricultura, agen-tes causadores e controle de doenas. Entomologia: importncia econmica na agricultura e mtodos de controle de pragas. Fsica do solo: gua no solo. Agrossilvipecuria e a conservao do solo (eroso) e do meio ambiente. Meio ambiente e legislao vigente: histrico da Avaliao de Impacto Ambiental (AIA). Le-gislao Aplicada ao Licenciamento Ambiental. Concei-tos e procedimentos de AIA. Estudos de Impacto Am-biental (EIA). RIMA - Relatrio de Impacto sobre o Meio Ambiente. Procedimento para Preparao de Termo de Referncia para EIA/RIMA. Mtodos de Ava-liao de Impactos. Procedimentos, Vantagens, Des-vantagens e Recomendao para Usos. Cdigo Flores-tal Vigente. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA IPEA. A Agricultura Brasileira: desempenho, desa-fios e perspectivas. Organizadores: Jos Garcia Gas-ques, Jos Eustquio Ribeiro Vieira Filho e Zander Na-varro. Braslia: IPEA, 2010. 298 p. WAGNER, S. A. Mtodos de comunicao e parti-cipao nas atividades de extenso rural. Porto Alegre: SEAD/UFRGS, 2011. 68p. MARTIN, T. N.; et. al. Sistemas de Produo Agro-pecuria. Dois Vizinhos: UTFPR, 2010. 406p. SILVA, H. D. et al. Trabalhador em reflorestamen-to: cultivo de eucalipto. Curitiba: SENAR-PR, 2005. 60 p. SILVA, H. D. et al. Trabalhador em reflorestamen-to: cultivo de pinus. Curitiba: SENAR-PR, 2005. 68 p.

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 6

    COLGIO FLORESTAL DE IRATI. Manual do tcni-co florestal, v. 1. Campo Largo: INGRA S. A., 1986. 484 p. SILVEIRA, G. M. da. Mquinas para plantio e con-duo das culturas. Viosa: APRENDA FCIL, 2001. 334p. PEREIRA, M. F. Construes rurais. So Paulo: NOBEL, 2009. 330p. LEPSCH, I. F. 19 Lies de pedologia. So Paulo: OFICINA DE TEXTO, 2011. 456p. RAMALHO, M. A. P; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B P. Gentica na agropecuria. 4 ed. Lavras: UFLA, 2008. 464p. MORETTIN, P. A.; BUSSAD, W. de O. Estatstica bsica. 5 ed. So Paulo: SARAIVA, 2002. 526p. KLAUS, R.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicaes. 2 ed. Barueri: MA-NOELE, 2012. 500p.

    FERREIRA, V. M. Tcnico agropecuria. Floriano: EDUFPI, 2011. 126p.

    MOTTA, A. C. V.; SERRAT, B. M.; REISSMANN, C. B.; DIONSIO, J. A. Micronutrientes na rocha, no solo e na planta. Curitiba: Edio do autor, 2007. 246p.

    RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e manejo de nu-trientes. Piracicaba: IPNI, 2011. 420p.

    VIEIRA, E. L.; SOUZA, G. S. de; SANTOS, A. R. dos; SANTOS SILVA, J. dos. Manual de Fisiologia Vege-tal. So Lus: EDUFMA, 2010. 230p.

    FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6 ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2005. 454p.

    AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FI-LHO, A. Manual de Fitopatologia. Volume I Princpios e Conceitos, 4 ed., Piracicaba: CERES, 2011. 704p.

    GALLOS, D. et. al. Entomologia agrcola. Piracica-ba: FEALQ, 2002. 920p.

    PREEDELLO, C. L. (1996). Fsica do solo com pro-blemas resolvidos. Curitiba: SAEAFS, 446p.

    EMBRAPA. Gesto ambiental e agropecuria, vol 1. 2 ed. Braslia: EMBRAPA, 2007.

    SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOS (SEMA) Projeto Paran Biodiver-sidade: biodiversidade, conceitos e prticas para a conservao, 2007. 79 p.

    TAMDJIAN, J. O.; MENDES, I. L. Geografia: estu-dos para compreenso do espao, v. 3. So Paulo: FTD, 2010. 431 p.

    TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M. de; TAIOLI, F. (Org.) Decifrando a Terra. 2. ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 623 p.

    TORRES, P. L. (Org.) Alguns fios para entretecer o pensar e o agir. Curitiba: SENAR-PR, 2007. 704 p.

    TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Ar-tmed, 2010. 576 p.

    IBAMA, 1995. Avaliao de Impacto Ambiental: Agentes Sociais, Procedimentos e Ferramentas. Depar-tamento de Incentivo a Estudos e Pesquisas. Braslia-DF.

    MACHADO, P. L. 1995. Direito Ambiental Brasilei-ro. So Paulo: Malheiros Editores.

    MARQUES, T. P. 2001. Avaliao de Impacto Am-biental: Embasamento Tcnico-Legal e Prtica. Rio Branco/AC.

    CARGO: ENGENHEIRO AMBIENTAL CONTEDO PROGRAMTICO Geologia e solos; Mecnica dos Fluidos; Sistemas de abastecimento e de tratamento de gua; Padres de potabilidade; Sistemas de esgotamento sanitrio e tratamento de guas residurias urbanas e industriais; Operaes unitrias; Mtodos para clculo de diluio de efluentes; Modelos bsicos para clculo de vazes; Reuso da gua; Captao de gua subterrnea e su-perficial; Gesto e gerenciamento de resduos slidos urbanos e industriais; Gesto de reas protegidas; Unidades de Conservao Ambiental; Sistema Nacional de Unidades de Conservao; Avaliao de viabilidade ambiental; Hidrogeologia; Hidrologia; Sistemas de dre-nagem de gua; Controle da qualidade ambiental guas, ar e solo; Sistemas de controle de poluio at-mosfrica; Gerenciamento e gesto ambiental; Noes de cartografia; Noes de sensoriamento remoto e ge-oprocessamento; Conservao de solo e gua; Quali-dade das guas; Noes de limnologia; Saneamento bsico; Noes de anlise social e econmica de proje-tos; Legislao ambiental aplicada; Auditoria ambien-tal; Mudanas Climticas; Combustveis fsseis e ener-gias renovveis; Questo energtica no Brasil; Eficin-cia Energtica; Anlise qumica e microbiolgica do so-lo, ar e gua; Mtodos analticos utilizados em anlises ambientais; Zoneamento ecolgico-econmico; Direito ambiental; Responsabilidade civil ambiental; Tutela processual do ambiente; Competncia legislativa; Cri-mes Ambientais; Percia ambiental; Danos e passivos ambientais; Licenciamento ambiental: o processo de licenciamento, tipos de licenas e autorizaes ambien-tais; Competncias pelo processo de licenciamento; Es-tudos ambientais para o licenciamento; Avaliao de impactos ambientais: diretrizes e mtodos; Principais atividades geradoras de impactos ambientais; Autos de infrao e termo de ajustamento de conduta (TAC); Poluio do solo; Recuperao de reas degradadas: investigao, anlise e gesto; Noes sobre tecnolo-gias de remediao de solos; Sade Pblica; A gua na transmisso de doenas; Gesto integrada de bacias hidrogrficas; Ecossistemas; Gesto e gerenciamento de recursos hdricos; Gerncia, planejamento e financi-amento de projetos ambientais; Planejamento e im-plantao de Sistemas de Gesto Ambiental; Normas da srie ISO 14000; Adequao ambiental de empre-sas; Anlise de ciclo de vida; Gesto das tecnologias limpas e reciclagem; Planejamento ambiental e urba-nismo; Bioindicadores ambientais; Proteo da biodi-versidade; Agentes de risco no ambiente de trabalho. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas NBR 12.235/92 - Armazenamento de resduos slidos perigosos.

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 7

    ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR 10.004/2004 Resduos slidos Classifi-cao. ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR 10.005/2004 Procedimentos para obten-o de extrato lixiado de resduos slidos. ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR 10.006/2004 Procedimento para obteno de extrato solubilizado de resduos slidos. ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR 10.007/2004 Amostragem de resduos s-lidos. ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR ISO 14001: 2004. Sistema de Gesto ambi-ental Requisitos com Orientaes para uso. Rio de Janeiro, 2004. ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR ISO 14040:2009 Avaliao do ciclo de vi-da - Princpios e estrutura ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. ABNT NBR ISO 19011: 2012. Diretrizes para auditorias de sistema de gesto. Rio de Janeiro, 2012. ARAUJO, Giovanni Moraes de. Sistema de gesto ambiental ISO 14.001/04 comentada: guia pratico para auditorias e concursos. Rio de Janeiro: GVC Gerencia-mento Verde Consultoria, 2005 935 p. ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA, Antonio Jos Teixeira. Gesto ambiental de reas degradadas. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2011. 320 p. AZEVEDO NETO, J. M. Manual de Hidrulica. Ed. Blucher. 8ed. So Paulo, 1998 BAIRD, C. Qumica Ambiental. Trad. 2 ed. Book-man, 2002. 621 p. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurana do trabalho & gesto ambiental. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2008. BENNETT, C. O. & MEYERS, J. E. Fenmenos de Transporte, So Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda., 1978. BERTONI. J. Conservao do Solo. 6 ed. So Pau-lo: cone, 2008. BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MI-ERZWA, J. C.; BARROS, M. T.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introduo Engenharia Ambiental. 2 Edio. So Paulo: Pearson Prentice Hall. 318p. 2005. BRAILE, P.M.; CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de Tratamento de guas Residurias Industriais. CETESB. So Paulo-SP, 1993. BRASIL. Constituio Federal 1988, artigo 225. BRASIL. Lei Complementar n 140, de 8 de de-zembro de 2011. BRASIL. Lei n. 9433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Poltica Nacional de Recursos Hdricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hdri-cos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constitui-o Federal, e altera o art. 1 da Lei n 8.001, de 13 de maro de 1990, que modificou a Lei n 7.990, de 28 de dezembro de 1989. BRASIL. Lei n 11.445, de 5 de janeiro de 2007.

    BRASIL. Lei n 12.305, de 2 de agosto de 2010.Institui a Poltica Nacional de Resduos Slidos. BRASIL. Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981 e alteraes. Poltica Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulao e aplicao, e d ou-tras providncias. BRASIL. Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e alteraes. Dispe sobre as sanes penais e admi-nistrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e d outras providncias. BRASIL. Lei n 9.795, de 27 de abril de 1999. Dis-pe sobre a educao ambiental, institui a Poltica Na-cional de Educao Ambiental e d outras providncias BRASIL. Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000. Sis-tema Nacional de Unidades de Conservao da Nature-za. BRASIL. Portaria Ministrio da Sade n 2914 de 12/12/2011. Dispe sobre os procedimentos de contro-le e de vigilncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padro de potabilidade. BRASIL. Resoluo CONAMA n. 1 de 08 de maro de 1990. BRASIL. Resoluo CONAMA n 001, de 23 de ja-neiro de 1986 e alteraes. Dispe sobre critrios bsicos e diretrizes gerais para a avaliao de impacto ambiental. BRASIL. Resoluo CONAMA n 237, de 19 de de-zembro de 1997. Dispe sobre a reviso e complemen-tao dos procedimentos e critrios utilizados para o licenciamento ambiental. BRASIL. Resoluo CONAMA n 313/02 dispe sobre o Inventrio de Resduos Slidos Industriais BRASIL. Resoluo CONAMA n 357, de 17 de maro de 2005 e alteraes. Dispe sobre a classifi-cao dos corpos de gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as con-dies e padres de lanamento de BRASIL. Resoluo CONAMA n 420 de 28 de de-zembro de 2009 - Dispe sobre critrios e valores ori-entadores de qualidade do solo quanto presena de substncias qumicas e estabelece diretrizes para o ge-renciamento ambiental de reas contaminadas por es-sas substncias em decorrncia de atividades antrpi-cas. BRASIL. Resolues CONAMA, em vigor, relacio-nadas aos contedos, disponveis por meio do link http://www.mma.gov.br/port/conama. CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERPIO, Alexan-dre de vila. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gesto. So Paulo, SP: Atlas, 2009. ix, 134 p. CULLEN Jr, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. (Eds). Mtodos de estudo em biologia da conserva-o e manejo da vida silvestre. Curitiba, Editora UFPR, 2003, 667p CUNHA, S. B. e GUERRA, A. J. T. Avaliao e per-cia ambiental. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. DERSIO, J.C. Introduo ao controle de poluio ambiental. 3 Edio. So Paulo: Signus Editora, 2007. 192p. DI BERNARDO, L. L.; DANTAS. A. D. B.; CENTU-RIONE P. L. Ensaios de Tratabilidade de gua e dos

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 8

    Resduos Gerados em Estao de Tratamento de gua. 1 edio. So Carlos: RIMA, 2002. DIAS, R. Gesto Ambiental: Responsabilidade so-cial e sustentabilidade. Editora Atlas. 2006. FURLAN, Anderson. Direito ambiental. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 783 p. GOMIDE, Reynaldo. Manual de operaes unit-rias. 2.ed. So Paulo: R. Gomide, 1991. 187p. GRIBBIN, J. E. Introduo a hidrulica, hidrologia e gesto de guas pluviais. So Paulo: Cengange Lear-ning, 2009. HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H. Energia e meio ambiente. So Paulo: Pioneira Thomson Lear-ning, c2004. xiv, 543 p. JORDO, E.P., PESSOA, C.A. Tratamento de esgo-tos domsticos. 3a. edio, ABES, Rio de Janeiro: ABES, 1995. LA ROVERE, E. Manual de auditoria Ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. MANAHAN, Stanley E. Qumica ambiental. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. xxxii, 912 p. MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reso de gua. 1 edio. So Paulo: Manole, 2003. MEURER, E.J. Fundamentos de Qumica dos Solos. Editora: Gnesis, 3 edio. Porto Alegre. 2006. MILLER, G. Tyler. Cincia ambiental. 1. ed. So Paulo, SP: Thomson Learning, c2007. 1 v. MOREIRA, Maria Suely. Estratgia e implantao do sistema de gesto ambiental: modelo ISO 14000. 3. ed. Nova Lima: INDG- Tecnologia e servios, 2006. 320 p. NORMAS REGULAMENTADORAS Segurana e Sade do Trabalho, disponveis em: http:// por-tal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm (acesso 13/05/2015). OLETO, Cristiano (Org.). Introduo ao gerencia-mento ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Intercincia, 2010. xviii, 336 p. PARAN. Lei n 12.493 /99 - Lei Estadual de Re-sduos Slidos do Paran PHILIPPI JNIOR, Arlindo UNIVERSIDADE DE SO PAULO (ED.). Saneamento, sade e ambiente: funda-mentos para um desenvolvimento sustentvel. Barueri, SP: Manole, 2005. 842 p. (Coleo ambiental; v. 2). PHILIPPI JNIOR, Arlindo; ALVES, Alar Caff (Ed.). Curso interdisciplinar de direito ambiental. Baru-eri, SP: Manole, 2005. xx, 953 p. (Coleo ambiental ; 4) PHILIPPI JNIOR, Arlindo; ROMRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gesto ambiental.So Paulo: Manole, 2004. xx, 1045 p. (Cole-o ambiental ; 1) Resoluo CONAMA N 430 de 13 de maio de 2011 - Dispe sobre condies e padres de lanamen-to de efluentes, complementa e altera a Resoluo no 357, de 17 de maro de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA ROCHA, Julio Cesar; ROSA, Andr Henrique; CAR-DOSO, Arnaldo Alves. Introduo qumica ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, c 2009. xiv, 256 p.

    SNCHEZ, Luis Enrique. Avaliao de impacto am-biental: conceitos e mtodos. 2. ed., atual. e ampl. So Paulo, SP: Oficina de Textos, 2013. 583 p. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambi-ental: teoria e prtica. So Paulo, SP: Oficina de Tex-tos, 2004. 184 p. SCHIANETZ, Bojan. Passivos ambientais: levanta-mento histrico, avaliao da periculosidade, aes de recuperao. Curitiba: SENAI, 1999. 205 p. SILVA, J. X. & ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e Anlise Ambiental. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Bra-sil, 2009. SPERLING, M. von. Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos. 3 ed. Belo Hori-zonte: Departamento de Engenharia Sanitria e Ambi-ental; Universidade Federal de Minas Gerais. 452p. 2009. TRENNEPOHL, Curt; TRENNEPOHL, Terence. Li-cenciamento ambiental. 4. ed. rev. e atual. Rio de Ja-neiro, RJ: Impetus, 2011. 370 p. TSUTIYA, MILTON T. Abastecimento de gua. 3 edio. Ed. So Paulo: Escola Politcnica da Universi-dade de So Paulo, 2006. VILHENA, Andr. Lixo municipal: manual de ge-renciamento integrado. 3. ed. So Paulo: CEMPRE, 2010. 350 p.

    CARGO: ENGENHEIRO CARTOGRFICO CONTEDO PROGRAMTICO 1 - Topografia 2 - Geodsia geomtrica 2.1 Generalidades: Formas da Terra: Superfcie Terrestre, Geide e Elipsides. 2.2 Sistemas de Coordenadas, Clculos e Trans-formaes. 2.3 Ajustamento de Observaes: Tipos de Erros; Mtodos de Ajustamento por MMQ (Mnimos Quadra-dos). 2.4 SGB - Sistema Geodsico Brasileiro 2.5 RBMC- Rede Brasileira de Monitoramento Con-tinuo 2.6 Rede Altimtrica e Nivelamento Geomtrico 2.7 GNSS (Tcnicas de Medio e Procedimentos de Campo) 2.8 Transporte de Altitudes Ortomtricas com GPS. 3 - Aerofotogrametria 3.1. Princpios de Fotogrametria e Fotointerpreta-o 3.2. Fotogrametria Geomtrica: Estereoscopia; Transformaes de Sistemas; Orientao Interior; Orientao Relativa; Orientao Absoluta; Equao de Colinearidade. 3.3. Plano de Vo: Escala, Recobrimento, Mode-los, Faixas, Blocos, Pr-Sinalizao, Pontos de Apoio e Controle. 3.4 Fototriangulao: Pontos de apoio e de verifi-cao e controle. Ajustamento simultneo em feixes. 3.5 Fotogrametria Digital: Correlao de Imagens; Reamostragem e Tratamento de Fotos Areas Digitais.

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 9

    Orientao Interior e Exterior; Produo Automtica de Modelos Digitais de Elevao; Restituio Digital; Orto-fotos Digitais; Fotogrametria por Imagens de Satlites; LiDAR: Princpios e Aplicaes. 4 - Sistema de projeo cartogrfica UTM 4.1 UTM 4.2 Articulao de Cartas UTM do IBGE. 5 - Geoprocessamento 5.1 Padronizao de Dados: OGC - Open Geospa-tial Consortium; EPSG - European Petroleum Survey Group. 5.2 Estrutura de Dados e Gerenciador de Banco de Dados Espacial. 5.3 Preparao e Entrada dos Dados Digitais 5.4 Produtos 5.5 Aplicaes BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Globo, Rio de Janeiro, 1987. ESPARTEL, L. ; LUDERITZ,J. Caderneta de Campo. Editora Globo 1975. Porto Alegre. BORGES, A. C. Topografia aplicada Engenharia Civil. So Paulo, Editora Edgard Blucher, So Paulo, 1994. BORGES, A.C. Exerccios de Topografia. Editora Blucher. So Paulo 1995. ABNT - Maio 1994 NBR 13133 - Execuo de le-vantamento topogrfico. Rio de Janeiro, 1994. PINTO, L.E.K. Curso de Topografia. Centro Editori-al e Didtico da UFBA 1988. Salvador. FILHO, G.P. Estradas de Rodagem - Projeto Geo-mtrico. 1998 FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topogrfi-co. MacGraw Hill do Brasil Ltda. So Paulo, 1973. 192p. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contempor-nea. Florianpolis, Editora da UFSC, 1995. IBGE - Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. 1993. Especificaes e Normas Gerais pa-ra Levantamentos GPS. Diretoria de Geocincias, 27 p. BRASIL, Instituto Nacional de Colonizao e Re-forma Agrria - INCRA. Normas Tcnicas para Georre-ferenciamento de Imveis Rurais. Outubro de 2003. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNI-CAS. NBR 14166: Rede de referncia cadastral munici-pal - procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 23p. http://www.ufrgs.br/igeo/departamentos/geodesia/trabalhosdidaticos/Topografia_Aplicada_A_Engenharia_Civil/Apostila/TopoAplicada_2012.pdf DOMINGUES, F.A.A. Topografia e Astronomia de Posio para Engenheiros e Arquitetos. Editora Mc Graw-Hill do Brasil. So Paulo 1979. PERALTA, M.M. Introduccion a la Geodesia Geo-metrica - Ed. Limusa, 1974 GEMAEL,C. Introduo a Geodesia Fsica. Editora UFPR, Curitiba,PR-1999 GEMAEL,C. Introduo ao Ajustamento de Obser-vaes - UFPR - 1994 MONICO, J.F.G. , 2008. Posicionamento pelo GNSS. 2 Ed. UNESP, 476pp.

    IBGE - Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. 1983. Resoluo PR 22 de 21/07/83 esta-belecendo "Especificaes e Normas Gerais para Le-vantamentos Geodsicos em Territrio Brasileiro". 11p. http://base.repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/88548/castro_alp_me_prud.pdf http://www.uff.br/sigcidades/images/Download/sgb_sigcidades_2012.pdf IBGE - Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. 1993. Especificaes e Normas Gerais pa-ra Levantamentos GPS. Diretoria de Geocincias, 27 p. IBGE - Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. 2005. Resoluo PR 01/2005. Altera a Ca-racterizao do Sistema Geodsico Brasileiro. Rio de Janeiro Bol. Cinc. Geod., Curitiba, v. 6, no 2, p.63-64, 2001. 63. INTEGRAO DA REDE GEODSIA BRASI-LEIRA AOS. SISTEMAS DE REFERNCIA TERRESTRES. ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/geodesia/rel_sad69.pdf http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/pmrg/Historico/seminario_2000/SEMINARIO_2000_UFPR_A.pdf http://www.uff.br/sigcidades/images/Download/sgb_sigcidades_2012.pdf http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/default_sgb_int.shtm http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/rbmc/rbmc.shtm http://repositorio.ufpe.br/bitstream/handle/123456789/3413/arquivo5076_1.pdf ANDRADE, Jos Bittencourt. Fotogrametria Curi-tiba, SBEE 1998; LUGNANI, JOO BOSCO. Introduo a Fototrian-gulao - UFPR-1987 http://www.efoto.eng.uerj.br/images/Documentos/fotogrametria_digital_revisado.pdf http://grasswiki.osgeo.org/wiki/LIDAR http://www.dsr.inpe.br/sbsr2011/files/p0316.pdf http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/viewFile/148/133 ftp://ftp.cefetes.br/cursos/Geomatica/Pilon/Fotogrametria/ GEMAEL, C. Sistemas de Projees. Curso de Ps-Graduao em Cincias Geodsicas. Universidade Fe-deral do Paran, 1975. SANTOS, ADEILDO ANTO. Representaes Car-togrficas - Editora Universitria UFPE. Recife-PE, 1985. RAISZ, E. Cartografia Geral. Editora Cientfica. Rio de Janeiro-RJ, 1969 BOSSLE,R.C QGIS e geoprocessamento na prti-ca.Editora thala.2015. Curitiba-PR CASANOVA, M.A.; CMARA, G.; DAVIS JR., C.A.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G.L. Bancos de Dados Geogrfi-cos. Editora MundoGeo, 2005. http://www.opengeospatial.org/ogc http://www.epsg.org/ http://www2.sorocaba.unesp.br/professor/robertow/arquivos_2009/SR%202009_1/Apostila%20Foto.pdf http://homepages.dcc.ufmg.br/~clodoveu/files/CEGEO/

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 10

    BRINKER, R. C; WOLF, P. R. Elementary Sur-veying. New York, Harper & Row, 1977. 568 p. KRAKIWSKY, E.J.Conformal Map Projections in Geodesy. Department of Surveying Engeneering. Uni-versity of New Brunswick, 1974. WOLF, Paul R. e DEWITT, B. A. Elements of Photogrammetry, with applications in GIS. McGraw-Hill, 2000. ARONOFF, Stan. Geographic Information Systems: a Management Perspective. WDL Publications, Ottawa, Canad. SLOCUM, T.A.; MACMASTER, R.B.; KESSLER, F.C.; HOWARD, H.H. Thematic Cartography and Geovisuali-zation. Prentice Hall, 2009. 3 ed.

    CARGO: ENGENHEIRO FLORESTAL CONTEDO PROGRAMTICO Arborizao Urbana; Avaliao e Percias Rurais; Cartografia e Geoprocessamento; Construes Rurais; Comunicao e Extenso Rural; Dendrometria e Inven-trio; Economia e Mercado do Setor Florestal; Ecossis-temas Florestais, Ecologia Florestal, Dendrologia, Fito-geografia Florestal; Estrutura de Madeira; Gesto dos Recursos Naturais Renovveis; Industrializao de Pro-dutos Florestais; Manejo de Bacias Hidrogrficas; Ma-nejo Florestal; Melhoramento Florestal; Meteorologia e Climatologia; Poltica e Legislao Florestal; Proteo Florestal; Recuperao de Ecossistemas Florestais De-gradados; Recursos Energticos Florestais; Silvicultura; Sistemas Agrossilviculturais; Solos e Nutrio de Plan-tas; Tecnologia e Utilizao dos Produtos Florestais. Cdigo de tica profissional. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Conservao da Natureza CLEVERSON ANDREOLI (Editor). Mananciais de Abastecimento: Planejamento e Gesto. Curitiba, Sa-nepar, 494p. 2005. FELFILI, J. M.; EISENLOHR, P. V.; MELO, M. M. R. F. de; ANDRADE, L. A.; MEIRA NETO, J. A. A. Fitos-sociologia no Brasil: mtodos e estudos de caso. 1 Ed. Viosa, MG: Ed. UFV, 2011, 558p. MARCHIORI, J.N.C. Elementos de Dendrologia. Santa Maria, Ed. UFSM, 1995. 163p. MARTINS, S. V. Ecologia de florestas tropicais do bra-sil. 2 Ed. rev. e ampl. Viosa, MG: Ed. UFV, 2012. MILANO, M. S. Arborizao Urbana. In: Curso so-bre arborizao urbana. Universidade Livre do Meio Ambiente. Curitiba, 1994. p.1-10. RODERJAN, C.V.; GALVO, F.; KUNIYOSHI, Y.S.; HATSCHBACH, G.G. As unidades fitogeogrficas do es-tado do Paran. Cincia e Ambiente, v.24, 2002, p.75-92. SOARES, R. V. Incndios Florestais: Controle e uso do fogo. Curitiba, FUPEF. 213p. 1985. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Meteorologia e climatologia florestal. Curitiba: Editor. 2004. 195p. SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOS (SEMA) Projeto Paran Biodiver-

    sidade: biodiversidade, conceitos e prticas para a conservao, 2007. 79 p. TAMDJIAN, J. O.; MENDES, I. L. Geografia: estu-dos para compreenso do espao, v. 3. So Paulo: FTD, 2010. 431 p. TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M. de; TAIOLI, F. (Org.) Decifrando a Terra. 2. ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 623 p. TORRES, P. L. (Org.) Alguns fios para entretecer o pensar e o agir. Curitiba: SENAR-PR, 2007. 704 p. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Ar-tmed, 2010. 576 p. Economia e Poltica Florestal EMATER. Estratgias metodolgicas da extenso rural do Paran. Curitiba: EMATER, 2009. MACHADO, C. C. Colheita florestal. Viosa: UFV, 2002. 468p. NUNES, S. P.; GRGOLO, S. C. Assistncia tcnica e extenso rural no Sul do Brasil: prticas, avanos e limites metodolgicos. Ijui, RS: Ed. Unijui, 2013, 197p. REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Anlise eco-nmica e social de projetos florestais. Viosa: UFV, 2001. 389p. SILVA, M. L. da; JACOVINE, L. A. G.; VALVERDE, S. R. Economia florestal. 2 Ed. Viosa: UFV, 2005, 178p. VIEIRA, J. L. Cdigo florestal e legislao comple-mentar. 1 Ed. Editora Edipro, 2012, 160p. CREA-PR. Cdigo e tica profissional. Disponvel em: http://www.crea-pr.org.br/index.php?option= com_content&view=article&id=1973&Itemid=111. Acesso em: maio 2015. Manejo Florestal DISPERATI, A. A.; SANTOS, J. R. Aplicaes de geotecnologias na engenharia florestal. Curitiba: Ga-bardo, 2004. 298p. HOSOKAWA, R. T.; MOURA, J. B.; CUNHA, U. S. Introduo ao manejo e economia de florestas. Curiti-ba: Editora UFPR, 2008. 164 p. SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e inventrio florestal. Viosa: Ed. UFV, 2006, 276 p. LIMA, M. R. C. Avaliao de propriedades rurais: manual bsico: a engenharia de avaliaes rurais apli-cada s fazendas. 3 Ed. So Paulo: Leud, 2011, 280p. YEE, Z. C. Percias rurais e florestais: aspectos processuais e casos prticos. 2 Ed. Curitiba: Juru, 2008, 182p. Silvicultura CARNEIRO, J. G. A. Produo e controle de quali-dade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF; Cam-pos: UENF, 1995. 451p. FERREIRA, C. A.; SILVA da, H. D. Formao de povoamentos florestais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008, 109p. GONALVES, J. L. & BENEDETTI, V. Nutrio e Fertilizao Florestal. Piracicaba: IPEF. 2000. 427p.

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 11

    IPARDES. Avaliao da estratgia global do Para-n-Rural: Programa de Manejo e Conservao do Solo em Microbacias Hidrogrficas. Curitiba: IPARDES, 1993. 115p. MARTINS, S. V. Restaurao ecolgica de ecossis-temas degradados. Viosa, MG: Ed. UFV, 2012. 293p. PORFRIO-DA-SILVA, V.; MORAES, A. D. Sistemas silvipastoris: fundamentos para a implementao. In: PIRES, A. V. BOVINOCULTURA DE CORTE. Piracicaba: FEALQ, v. 2, 2010. Cap. 71, p. 1421-1455. SILVA, I. C. Sistemas agroflorestais: conceitos e mtodos. Itabuna: SBSAF, 2013, 308p. Tecnologia e Utilizao de Produtos Florestais BRAND, M. A. Energia de biomassa florestal. Rio de Janeiro: Intercincia, 2010, 131p. ROCHA, M. P. Biodegradao e preservao da madeira. Curitiba: Fundao de Pesquisas Florestais do Paran, 2001, 92p.

    CARGO: ENGENHEIRO DE MATERIAIS CONTEDO PROGRAMTICO Classificao, caractersticas e propriedades de matrias-primas. Ensaios para caracterizao de matrias-primas Controle de qualidade de matrias-primas Processos de preparao de massas cermicas e esmaltes. Ensaios para caracterizao de massas cermicas e esmaltes. Processos de fabricao de produtos cermicos. Tipos de fornos, parmetros de controle e tipos de queima. Controle de qualidade de produtos acabados e normatizaes. Gesto ambiental do setor cermico. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ASKELAND, D. R. e PHUL, P. P. - Cincia e Enge-nharia dos Materiais, Cencage Learning, 2008, ISBN: 852-2105-98-7. CALLISTER Jr, W. D. - Cincia e Engenharia de Materiais: Uma Introduo, edio 7, Ed. LTC, 2008, ISBN 978-852-161-5958. CHIANG, Y. M., BIRNIE, D. e KINGERY, W. D. - Physical Ceramics - Principles for Ceramic Science and Engineering, John Wiley & Sons, 1997. DINGER, D. R. Characterization Techniques for Ceramists, Editora Dinger Ceramic Consulting Services, 2005, ISBN 0-9715696-6-5 DINGER, D. R. Particle Calculations for Cera-mists, Editora Dinger Ceramic Consulting Services, 2001, ISBN 0-9715696-0-6 DINGER, D. R. Rheology for Ceramists, Editora Dinger Ceramic Consulting Services, 2002, ISBN 0-9715696-2-2 GOMIDE, Reynaldo. Manual de operaes unit-rias. 2.ed. So Paulo: R. Gomide, 1991. 187p.

    KINGERY, W. D., BOWEN, H. K. e UHLMANN, D. R. - Introduction to Ceramics, 2nd ed. John Wiley & Sons, 1976, ISBN 0-471-47860-1. QUINN, Anthony. Ceramic design course: princi-ples, practice, and techniques : a complete guide for ceramicists . New York: Barrons Educational Series, 2007. ISBN 9780764137334. REED, J. S. - Principles of Ceramics Processing, 2nd ed., John Wiley & Sons, 1995, ISBN 0-471-59721-X RICHERSON, D. W. - Modern Ceramic Engineering - Properties, Processing and Use in Design, 2nd ed., Marcel Dekker Inc., 1992, ISBN 0-8247-8634-3. SANTOS, P. S. Cincia e Tecnologia de Argilas, Volume 1, 2a. ed., Editora Edgard Blcher Ltda, 1989. SANTOS, P. S. Cincia e Tecnologia de Argilas, Volume 2, 2a. ed., Editora Edgard Blcher Ltda., 1992. FOUST, A.S.; WENZEL, L.A.; CLUMP, C.W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L.B. Princpios das Operaes Unitrias . New York: John Wiley & Sons. 1982. SHACKELFORD, J. E, Introduction to Materials Sci-ence for Engineers 4th. ed., Prentice Hall, 1996. ISBN 0-02-409761-6. SMITH, W. - Princpios de Cincia e Engenharia dos Materiais, 3 ed., McGraw-Hill, 1998, ISBN 972-8298-68-4.

    CARGO: ASSISTENTE SOCIAL CONTEDO PROGRAMTICO Fundamentos histricos e terico-metodolgicos do Servio Social. A dimenso tcnico-operativa do Servio Social: tcnicas e instrumentos de interveno profissional; O Servio Social na contemporaneidade. O Servio Social e as Polticas Pblicas e Sociais. O Planejamento em Servio Social: programas e projetos sociais. Trabalho e Relaes sociais na Sociedade Con-tempornea. Cdigo de tica Profissional. Lei de Regulamentao da Profisso. Legislao Social Lei N 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispe so-bre o Estatuto da Criana e do Adolescente e d outras providncias. Lei No 8.662, de 7 de junho de 1993. Dispe so-bre a profisso de Assistente Social e d outras provi-dncias. Lei N 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispe sobre a organizao da Assistncia Social e d outras providncias. Lei No 10.741, de 1 de outubro 2003. Dispe so-bre o Estatuto do Idoso e d outras providncias. Lei N 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria me-canismos para coibir a violncia domstica e familiar contra a mulher. Lei Maria da Penha. Decreto N 7.053, de 23 de dezembro de 2009. Institui a Poltica Nacional para a Populao em Situa-

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 12

    o de Rua e seu Comit Intersetorial de Acompanha-mento e Monitoramento, e d outras providncias. Lei N 12.594, de 18 de janeiro de 2012. Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Si-nase), regulamenta a execuo das medidas socioedu-cativas destinadas a adolescente que pratique ato in-fracional; BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ABEPSS. Associao Brasileira de Ensino e Pesqui-sa em Servio Social. Servio Social: direitos sociais e competncias profissionais. CFESS/ABEPSS, Brasilia, 2009. Unidade III e V. ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amlia Faller (Org.). Famlias: redes, laos e polticas pblicas. 4 ed. So Paulo: Cortez/Instituto de Estudos Especiais/PUC-SP, 2008. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento Social: in-tencionalidade e instrumentao. So Paulo: Veras Edi-tora, 2000. BEHRING, Elaine Rossetti e BOSCHETTI, Ivanete. Poltica Social: fundamentos e Histria. So Paulo: Cor-tez, 2007. BONETTI, Dilsa Adeodata et al. Servio Social e tica: convite a uma nova prxis. So Paulo: Cor-tez/CFESS, 2007. IAMAMOTO, Maria. Villela. Servio Social em Tem-po de Capital Fetiche. S. Paulo, Cortez, 2007. SIMES, Carlos. Curso de Direito do Servio Soci-al. 6 edio. So Paulo: Cortez, 2012.Parte I V- Di-reitos Humanos e direitos sociais e Parte II III- Os conselhos Gesto Administrativa Descentralizada. A Poltica Nacional de Assistncia Social PNAS/2004 e a Norma Operacional Bsica NOB/SUAS. Disponvel em http://www.mds.gov.br/ assistenciasocial/arquivo/Politica%20Nacional% 20de%20Assistencia%20Social%202013%20PNAS%202004%20e%202013%20NOBSUAS-sem%20marca.pdf Tipificao Nacional dos Servios Socioassisten-ciais. Disponvel em http://aplicacoes.mds.gov. br/snas/documentos/livro%20Tipificaca%20Nacional%20%2020.05.14%20%28ultimas%20atualizacoes%29.pdf.

    CARGO: CIRURGIO DENTISTA 20h CONTEDO PROGRAMTICO Sude Bucal Coletiva Legislao do SUS e Polticas Pblicas de Sade para a Odontologia Anatomia bucal Doenas Bucais, diagnstico, preveno e trata-mento Tcnicas e diagnstico radiogrfico Anestesia e Exodontia Urgncias e emergncias em Odontologia Tcnicas restauradoras e materiais dentrios Periodontia clnica Odontopediatria Biossegurana em Odontologia tica e legislao odontolgica

    BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Moyses, S.J. Sade Coletiva: polticas, epidemiolo-gia da sade bucal e redes de ateno odontolgica. Srie ABENO. Artmed,2013 Madeira, M.C; Rizzotto, R.J.C. Anatomia do dente. Sarvier, 2014 (edies anteriores) Madeira, M.C. Anatomia da face. Sarvier, 2013 Tommasi, M.H.M. Diagnstico em Patologia Bucal. Elsevier, 2014 (edies anteriores) Capelozza, A.L.A. Manual Tcnico de Radiologia Odontolgica. AB Editora,2009 Malamed, S.F. Manual de Anestesia Local. Elsevier, 2013 Jesus, L.A. Exodontia: princpios e tcnicas. AB Editora,2012 Estrela, C. Endodontia Laboratorial e Clnica. Srie ABENO. Artes Mdicas, 2013. Machado, M.E.L. Urgncias em Endodontia: bases biolgicas e clnicas. Santos, 2010 Mondelli, J. Fundamentos de dentstica operatria. Santos, 2006 Baratieri, L.N; Monteiro Jr, S. Odontologia Restau-radora: fundamentos e possibilidades. Guanabara, 2010 Anusavice, K.J. e col. Materiais Dentrios. Elsevier, 2013 (edies anteriores) Carranza, F. e col. Periodontia Clnica. Elsevier, 2012 Guedes-Pinto. Odontopediatria. Santos, 2010 Silva, A.S.F. e col. Biossegurana em Odontologia e Ambientes de Sade. cone, 2009 Cdigo de tica Odontolgica

    CARGO: CIRURGIO DENTISTA 40h CONTEDO PROGRAMTICO Sade Bucal Coletiva Legislao do SUS e Polticas Pblicas de Sade para a Odontologia Anatomia bucal Doenas Bucais, diagnstico, preveno e trata-mento Tcnicas e diagnstico radiogrfico Anestesia e Exodontia Urgncias e emergncias em Odontologia Tcnicas restauradoras e materiais dentrios Periodontia clnica Odontopediatria Biossegurana em Odontologia tica e legislao odontolgica BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Moyses, S.J. Sade Coletiva: polticas, epidemiolo-gia da sade bucal e redes de ateno odontolgica. Srie ABENO. Artmed,2013 Madeira, M.C; Rizzotto, R.J.C. Anatomia do dente. Sarvier, 2014 (edies anteriores) Madeira, M.C. Anatomia da face. Sarvier, 2013 Tommasi, M.H.M. Diagnstico em Patologia Bucal. Elsevier, 2014 (edies anteriores).

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 13

    Capelozza, A.L.A. Manual Tcnico de Radiologia Odontolgica. AB Editora,2009 Malamed, S.F. Manual de Anestesia Local. Elsevier, 2013 Jesus, L.A. Exodontia: princpios e tcnicas. AB Editora, 2012 Estrela, C. Endodontia Laboratorial e Clnica. Srie ABENO. Artes Mdicas, 2013. Machado, M.E.L. Urgncias em Endodontia: bases biolgicas e clnicas. Santos, 2010 Mondelli, J. Fundamentos de dentstica operatria. Santos, 2006 Baratieri, L.N; Monteiro Jr, S. Odontologia Restau-radora: fundamentos e possibilidades. Guanabara, 2010 Anusavice, K.J. e col. Materiais Dentrios. Elsevier, 2013 (edies anteriores) Carranza, F. e col. Periodontia Clnica. Elsevier, 2012 Guedes-Pinto. Odontopediatria. Santos, 2010 Silva, A.S.F. e col. Biossegurana em Odontologia e Ambientes de Sade. cone, 2009 Cdigo de tica Odontolgica

    CARGO: ENFERMEIRO CONTEDO PROGRAMTICO Conhecimentos Bsicos: Princpios cientficos de anatomia, fisiologia e farmacologia; Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem/Exerccio Profissional e sua Regulamentao; Direitos Humanos: Direitos da criana, do adolescente e do idoso; Bases Tericas da Assistncia de Enfermagem: Teorias de Enfermagem; Processo de enfermagem / sistematizao da assistn-cia de enfermagem; Enfermagem Materno-Infantil: As-sistncia de Enfermagem em obstetrcia: gravidez, tra-balho de parto e puerprio normal e complicaes; Assistncia de enfermagem ao recm nascido normal e de alto risco; Assistncia de Enfermagem ao recm-nascido com problemas clnicos nos sistemas: respira-trio, cardiolgico, neurolgico, hematolgico e gas-trointestinal e com m formao congnita e altera-es genticas. Assistncia de enfermagem criana das diversas faixas de desenvolvimento (puericultura); Assistncia de enfermagem criana com problemas clnicos nos sistemas: gastrointestinal, respiratrio, cir-culatrio - hematolgico, msculo esqueltico, neu-rolgico, urinrio. Aspectos psicossociais da hospitali-zao infantil; Enfermagem Mdico-Cirrgica: Assistn-cia de enfermagem a pacientes cirrgicos no pr, trans e ps-operatrio; Assistncia de enfermagem pesso-as com feridas; Assistncia de enfermagem a pacientes com problemas clnicos e cirrgicos nos sistemas: gas-trointestinal, respiratrio, urinrio, cardiolgico, circula-trio hematolgico, msculo-esqueltico, reprodutor, neurolgico, endocrinolgico; Aspectos psicossociais da hospitalizao do adulto e do idoso; Assistncia de En-fermagem ao paciente em situaes de Urgncia e Emergncia; Acolhimento com Avaliao e Classificao de Risco; Conhecimento sobre Tcnicas de Enferma-gem: Aplicao dos princpios tcnico-cientficos na

    execuo de procedimentos de enfermagem; Procedi-mentos de enfermagem; Enfermagem em Sade Pbli-ca: Sistema de Sade no Brasil; polticas pblicas rela-cionadas alta complexidade e de humanizao da as-sistncia; Principais indicadores de sade; Vigilncia epidemiolgica; Doenas transmissveis; Saneamento do meio ambiente; Sade ocupacional; Consulta de en-fermagem/visita domiciliar; Administrao de Enferma-gem: Funes administrativas: planejamento, lideran-a, controle e tomada de decises; Gesto de pessoas; Gesto de recursos materiais em sade; Relaciona-mento com o paciente, famlia, grupos e equipe de trabalho; Processo de trabalho em sade e enferma-gem; Controle de Infeco Hospitalar: Mtodo de apli-cao, controle e preveno de infeco hospitalar; Bi-osegurana; Processamento de artigos hospitalares; Suporte Nutricional: Assistncia de enfermagem na te-rapia enteral e parenteral; Segurana do paciente: conceitos, metas, diretrizes. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Cdigo de tica Mdica Disponvel em: http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/ 2009/1931_2009.htm; Medicina Interna de Harisson - 2 Volumes - 18 Ed. 2013. So Paulo. Mcgraw-hill Interamericana Cecil - Tratado de Medicina Interna - 2 Vols -24.a edio. Elsevier 2014. So Paulo Antonio Carlos Lopes Tratado de Clnica Mdica 2.a Ed. 2009. So Paulo. Roca Diretrizes e protocolos das sociedades de especia-lidades brasileiras Legislao pertinente ao SUS e EBSERH Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem Mdico-Cirrgica - 4 Volumes. Guanabara Koogan

    CARGO: FARMACUTICO BIOQUMICO CONTEDO PROGRAMTICO Bioqumica Procedimentos e variveis pr-analticas. Coleta, transporte e armazenamento. Controle de qualidade em bioqumica. Equilbrio hdrico, eletroltico e cido-bsico. Gasometria. Funo renal e marcadores renais. Funo heptica e marcadores hepticos. Lipdeos, lipoprotenas e dislipidemias. V Diretriz Brasileira de Dislipidemia. Marcadores glicmicos e diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. Marcadores cardacos. Enzimologia clnica: princpios e correlaes clni-co-laboratoriais. Mtodos de dosagem. Hematologia Aspectos anatmicos e histolgicos da medula s-sea. Hematopoese. Eritropoese: aspectos citomorfolgicos da matura-o e diferenciao dos eritrcitos, regulao do meta-bolismo do ferro, sntese de hemoglobina, citoesquele-

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 14

    to, membrana e metabolismo do eritrcito, distribuio na medula ssea e sangue perifrico. Leucopoese: aspectos citomorfolgicos da matura-o e diferenciao dos leuccitos, mecanismos de controle da leucognese. Distribuio dos leuccitos na medula ssea e sangue perifrico. Cintica dos neutrfilos. Plaquetopoese: aspectos citomorfolgicos da ma-turao e diferenciao das plaquetas, mecanismos de controle da plaquetognese, Distribuio na medula ssea e sangue perifrico. Hemograma manual e automatizado: cuidados pr-analticos, analticos e ps-analticos; princpios metodolgicos utilizados em automao do hemogra-ma; novos parmetros disponveis em automao. Classificao das anemias: fisiopatolgica, morfo-lgica, regenerativas e no regenerativas. Interpretao clnico-laboratorial do hemograma. Hemostasia: hemostasia primria, hemostasia se-cundria, anticoagulantes naturais, fibrinlise. Diagnstico laboratorial dos distrbios hemorrgi-cos: prpuras trombocitopnicas e no trombocitop-nicas (trombocitopatias), deficincia de fatores da via intrnseca, extrnseca e via comum da coagulao. Diagnstico laboratorial dos distrbios trombticos e das trombofilias. Monitoramento de pacientes em uso de anticoagulantes. Neoplasias do tecido hematopoitico e do tecido linfoide: leucemias agudas e crnicas, mielodisplasia, linfomas, mieloma mltiplo. Controle de qualidade em hematologia Microbiologia Clnica: Diagnstico Laboratorial das Infeces Urinrias; Diagnstico Laboratorial das Infeces Gastroin-testinais; Diagnstico Laboratorial das Infeces Respirat-rias; Diagnstico Laboratorial das Infeces Sistmicas; Diagnstico Laboratorial das Infeces do Sistema Nervoso Central; Identificao Laboratorial de Enterobactrias, No-Fermentadores, Estafilococos e Estreptococos; Testes de sensibilidade a antimicrobianos, normas do CLSI, normas do EUCAST Diagnstico Laboratorial das Infeces Fngicas Imunologia Clnica: Reaes antgeno-anticorpo; Diagnstico Sorolgico de Doenas Infecciosas (Hepatites, Mononucleose, Febre Tifide, AIDS, Toxo-plasmose, Rubola, Citomegalovrus, Herpes, Chagas e Sfilis); Diagnstico Imunolgico das Doenas Auto-imunes (Lupus Eritematoso Sistmico, Artrite Reumat-ide, Febre Reumtica, Tireoidites Auto-imunes); Investigao Laboratorial de Hipersensibilidade Ti-po I a IV; Princpios dos Mtodos Imunolgicos para Pesqui-sa de Anticorpos (ELISA, FPIA CLIA, IFI, IFD, ELFA);

    Parasitologia ementa Estudo e caracterizao dos protozorios e helmin-tos causadores e transmissores de doena no ser hu-mano. Estudo das interaes entre parasitos e hospedei-ros para compreenso da patogenia. Identificao das tcnicas laboratoriais de diagns-tico e sua aplicao prtica. Estudo da epidemiologia, profilaxia e tratamento das parasitoses. Sero abordados os seguintes temas dos seguin-tes parasitas: Morfologia; Transmisso; Habitat; Ciclo evo-lutivo; Patogenia; Sintomatologia; Diagnstico; Epidemio-logia; Profilaxia; Tratamento. Parasitas NEMATODAS: Ascaris lumbricoides; Enterobius vermicularis; Trichocephalus trichiurus; Strongyloides strercoralis; Ancilostomdeos. CESTODA: Taenia sp e cisticercose. TREMATODA: Schistosoma mansoni PROTOZORIOS: Amebas; Giardia lamblia; Tri-chomonas vaginalis; Malria; Tripanosoma Cruzi; Leishmania; Toxoplasma gondii Urinlise Procedimentos e variveis pr-analticas; coleta; anlise fsica da urina; anlise qumica da urina; anlise microscpica do sedimento urinrio; interpreta-o clnico-laboratorial do exame parcial de urina. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA DEVLIN, T.M. Manual de bioqumica com correla-es clnicas. So Paulo: Blucher, 2011. HARRISON, T.R.; LONGO, D.L. Medicina interna de Harrison. Porto Alegre: AMGH, 2013. 2v. HENRY, John Bernard. Diagnsticos clnicos e tra-tamento por mtodos laboratoriais. So Paulo: Ma-nole, 2008. BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. Bioqumica mdica. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BRACHT, A., IWAMOTO, E.L.I. Mtodos de labora-trio em bioqumica. Barueri: Manole, 2003. 439 p. BISHOP, M.L.; FODY, E.P; SCHOEFF, L.E. Clinical chemistry: techniques, principles, correlations. 6 ed Philadelphia: Williams & Wilkins, 2010. SMITH, C.M.; MARKS, A.D.; LIEBERMAN, M. Bio-quimica mdica bsica de Marks: uma abordagem cl-nica. Porto Alegre: Artmed, 2007. STRASINGER, S.K.; DI LORENZO, M.S. Urinlise e fluidos corporais. So Paulo: Livraria Mdica Paulista, 2009. SILVA, P.A.; HASHIMOTO, Y. e ALVES, H.B. Hema-tologia Laboratorial. 1aed. Rio de Janeiro: Ed. REVIN-TER. 2009. HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. 5aed. Porto Alegre: Ar-tmed, 2004 - 2008. 400p. WINTROBE LEE, G.R.; BITHEL T.C.; FORESTER J.; ATHENS J. e LUKENS J. Hematologia Clnica. 1 ed. So Paulo: Ed. Manole L.T.D.A. 1998. ZAGO, Marco Antonio; FALCO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo. Hematologia: fundamentos e pr-tica. So Paulo: Atheneu, 2004. BAIN, B. Atlas: Clulas Sangneas. 2 ed. Porto Alegre: Ed. Artes Mdicas. 1997.

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 15

    RAPAPORT, S I. e SAMUEL J.R. Introduo a he-matologia. 2 ed. So Paulo: Ed. ROCA. 1990. VERRASTRO, Therezinha; LORENZI, Therezinha; WENDEL NETO, Silvano. Hematologia hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e cl-nica. So Paulo: Atheneu, 2005. 303 p. SILVA, P.A. e HASHIMOTO, Y. Interpretao Labo-ratorial do Eritrograma. So Paulo: Ed. LOVISE. 1999. 197p. KONEMAN, E. W. et al. Color atlas and textbook of diagnostic microbiology. 6. ed. Philadelphia: J. B. Lippincott, 2006. PILONETTO, M.; PILONETTO, D. V. Manual de procedimentos laboratoriais em Microbiologia. Curiti-ba: Microscience, 1998. FORBES, Betty A.; SAHM, Daniel F.; WEISSFELD, Alice S. Bailey & Scott's diagnostic microbiology. 11th ed St. Louis: Mosby, c2002. LEVI, CE. Manual de Microbiologia Clnica para o Controle de Infeco em Servios de Sade. Dispon-vel: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ ma-nual_microbiologia_completo.pdf MENDES, CMF; OPLUSTIL, CP; ZOCCOLI, CM; SINTO, SI. Microbiologia Clnica: 156 perguntas e res-postas. So Paulo: Sarvier, 2006 VERSALOVIC, J. et al. (Eds.). Manual of Clinical Microbiology. 10. ed. Washington: ASM, 2011 OPLUSTIL, CP; ZOCCOLI, CM; SINTO, SI. Proce-dimentos bsicos em microbiologia clinica. 3 ed. Sao Paulo: Sarvier, 2004. ROSSI, F; ANDREAZZI, D. B. Resistncia Bacteria-na - Interpretando o Antibiograma. So Paulo: Atheneu, 2005. STEVENS, Christine. Clinical immunology and sero-logy: a laboratory perspective. Philadelphia: F.A. Davis, c1996. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia bsica: funes e distrbios do siste-ma imunolgico. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2014 PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunolo-gia: bsica e clnica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Roitt fundamen-tos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004 STITES, Daniel P.; TERR, Abba I.; PARSLOW, Tris-tram G. Imunologia mdica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. VAZ, Adelaide J.; TAKEI, Kioko; BUENO, Ednia Casagranda. Imunoensaios: fundamentos e aplica-es. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Srgio. Parasi-tologia humana: e seus fundamentos gerais. 2. ed. So Paulo: Atheneu, 2005. 390p. FELIPPIS, Thelma de; NEVES, David Pereira. Para-sitologia Bsica, 2. ed. So Paulo: Atheneu, 2010 REY, Lus. Bases da parasitologia mdica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 379p. STRASINGER, S.K.; DI LORENZO, M.S. Urinlise e fluidos corporais. So Paulo: Livraria Mdica Paulista, 2009.

    BISHOP, M.L.; FODY, E.P; SCHOEFF, L.E. Clinical chemistry: techniques, principles, correlations. 6 ed Philadelphia: Williams & Wilkins, 2010. HARRISON, T.R.; LONGO, D.L. Medicina interna de Harrison. Porto Alegre: AMGH, 2013. 2v. HENRY, John Bernard. Diagnsticos clnicos e tra-tamento por mtodos laboratoriais. So Paulo: Manole, 2008.

    CARGO: FISIOTERAPEUTA CONTEDO PROGRAMTICO Fisioterapia cardiovascular e vascular perifrica: Principais quadros venosos perifricos; Principais qua-dros arteriais perifricos; Principais quadros linfticos; Principais afeces cardiovasculares (hipertenso / hi-potenso, infarto do miocrdio, insuficincia cardaca); Fisiologia do exerccio (fontes energticas e crit-rios de prescrio da atividade fsica, teste de esforo). Fisioterapia respiratria do adulto e da criana: Anatomofisiologia e biomecnica do sistema respirat-rio; Principais quadros respiratrios no adulto e na cri-ana (pneumonia, asma, bronquiolite, derrame pleural, enfisema); Tcnicas e outros recursos na conduta de fisioterapia respiratria. Fisioterapia gerontolgica: Teorias do envelheci-mento; Multi patologia do idoso. Fisioterapia do trabalho: Ergonomia; Percia; Prin-cipais quadros relacionados a sobrecarga laboral. Fisioterapia na sade da mulher: Fisioterapia do assoalho plvico; Parto e amamentao. Fisioterapia traumatolgica e ortopdica: Afeces dos membros superiores; Afeces dos membros infe-riores; Afeces da coluna. Legislao em fisioterapia: Cdigo de tica; Espe-cialidades da fisioterapia; Referencial de honorrios. Fisioterapia em sade pblica: Princpios norteado-res do SUS; Atuao de fisioterapia no PSF. Fisioterapia neurofuncional: Afeces neurolgicas centrais (paralisia cerebral, acidente vascular encefli-co, trauma crnio enceflico, Parkinson e lesado medu-lar); Afeces neurolgicas perifricas (neuropatias, miopatias). Diagnstico em fisioterapia: Semiologia e exames complementares em fisioterapia; Mtodos cinesiotera-peuticos em fisioterapia. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ACAMPORA, Armando Jos; GRANDO, Leisa Bea-triz. Manual de teraputica em Ginecologia e Obstetr-cia. Florianpolis: Associao Catarinense de Medici-na,2006. ABRAHO, J.;SZNELWARL. I; SILVINO, A. Intro-duo Ergonomia: da Prtica Teoria. So Paulo, Edgar Bluncher, 2009. ALMEIDA, Isabel Bastos de. Protocolo de Recupe-rao aps ligamentoplastia O.T.O do LCA. Reviso de Literatura. EssFisiOnline, Vol.1, N 2, Maro/2005. AZULAY ET AL, Dermatologia, 5 ed, Rio de Janei-ro: Guanabara Koogan, 2011;

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 16

    BASTOS, Alvaro da Cunha. Ginecologia. So Paulo: Atheneu, 2006. BORGES, F. Modalidades teraputicas nas disfun-es estticas. So Paulo: Phorte, 2010. CASTRO JNIOR, Amaury. Introduo radiolo-gia. 4. ed. So Paulo: Rideel, 2010. CHAMLIAN, Therezinha Rosane. Medicina fsica e reabilitao. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. CYBIS Walter. Ergonomia e usabilidade. So Pau-lo, Novatec, 2007 Cdigo de tica profissional, disponvel em: http://www.coffito.org.br/site/index.php/fisioterapia/codigo-de-etica.html DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopdica: Exame, Avaliao e Interveno. Porto Alegre: Artmed, 2010. GARDNER, David G.; SHOBACK, Dolores M. Endo-crinologia bsica e clnica de Greenspan. Porto Alegre: AMGH, 2013. GARCIA Nei Maria Passo-a-passo da Drenagem Linftica Manual em Cirurgia Plstica, Ed. Senac Distri-to Federa, 2010. GUEDES, E. Paniago; MOREIRA, R. Oliveira; BEN-CHIMOL, Alexander Koglin. Endocrinologia. Rio de Ja-neiro: Rubio, 2006; GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisi-ologia mdica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases Bio-mecnicas do Movimento Humano. 2. Ed. So Paulo: Manolle, 2008. HEBERT, Siznio. Ortopedia e traumatologia: prin-cpios e prtica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009; IIDA, Itirio; Ergonomia Projeto e Produo. 2 edi-o, ed. Edgard Blcher; Kisner, C. & Colby, L.A. Exerccios Teraputicos: Fundamentos e Tcnicas. Editora Manole, quarta edi-o, Barueri- SP, 2007. KLIEGMAN, Robert; NELSON, Waldo E. Nelson tra-tado de pediatria. Rio de Janeiro: Saunders - Elsevier, 2009. LEDUC, A. Drenagem Linftica- Teoria e Prtica. 3 ed. So Paulo: Manole, 2009. LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurocincia: fundamen-tos para a reabilitao. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. LOPES, Antonio Carlos. Tratado de clnica mdica. 2. ed. So Paulo: Roca, 2009. LENT, Roberto. Cem bilhes de neurnios: concei-tos fundamentais de neurocincia. 2. ed. So Paulo: Atheneu, 2010. MACHADO, Maria da Glria Rodrigues. Bases da fisioterapia respiratria: terapia intensiva e reabilita-o. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008; MAFEY, F. H. de Abreu - Doenas Vasculares Peri-fricas, 4 ed, 2008, Ed. Guanabara Koogan; MAGEE, David J. Avaliao Musculoesqueltica: So Paulo: 4 ed. Elsevier, 2002. MONSTERLEET, Grard Drenagem Linftica - Guia Completo de Tcnicas e Fisiologia: so Paulo: Manole, 2011. MORENO, Adriana L. Fisioterapia em Uroginecolo-gia. 2. ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2009.

    MORAIS, A. M. de; MONTALVAO, C. Ergonomia Conceitos e Aplicaes. So Paulo; 2AB, 2010. NELSON, Waldo E.; KLIEGMAN, Robert. Nelson tratado de pediatria. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, c2014. 2 v POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratria peditri-ca: o tratamento guiado por ausculta pulmonar. Porto Alegre: Artmed, 2004. PRENTICE, William: Modalidades Teraputicas pa-ra Fisioterapeuta. 4 ed. Porto Alegre, Artmed, 2014. Robinson. Andrew J, Mackler. Lynn Snyder. Eletro-fisiologia Clnica: Eletroterapia e Teste Eletrofisiolgico. Porto Alegre: Artmed,2010. REISER, Maximilian; BAUR-MELNYK, Andrea; GLA-SER, Christian. Diagnstico por imagem: musculo es-queltico. Porto Alegre: Artmed, 2009. ROSEMBERG, Srgio. Neuropediatria. 2. ed. So Paulo: Sarvier, 2010. Robertson, Val. Ward, Alex. Low, John. Reed, Ann. Eletroterapia Explicada: Princpio e Prtica. Rio de Ja-neiro: Elsevier, 2009. Robert; NELSON, Waldo E. Nelson Tratado de Pe-diatria. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2009; SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia res-piratria em pediatria e neonatologia. 1. Ed. Barueri: Manole, 2007.3 SERRANO JUNIOR, Carlos V.; TIMERMAN, Ari; STEFANINI, Edson. Tratado de cardiologia SO-CESP. Barueri: Manole, 2009; Swain, James. Diagnstico por Imagem para Fisio-terapeutas. So Paulo, Cia dos Livros, 2011. SHUMWAY-COOK, Anne; WOOLLACOTT, Marjorie H. Controle motor: teoria e aplicaes prticas. 2. ed. Barueri: Manole, 2010. x, 621 p. ISBN 978-85-204-2747-7 (enc.) TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenas pulmo-nares. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. VERONESI, Jos Ronaldo Jr: Fisioterapia do Traba-lho: Cuidado da Sade Funcional do Trabalhador. So Paulo, Andreoli, 2008. VILAR, Lcio. Endocrinologia clnica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GREENSPAN,

    CARGO: NUTRICIONISTA CONTEDO PROGRAMTICO Avaliao nutricional de coletividades ou indiv-duos; Diagnstico nutricional (clnicos, bioqumico, an-tropomtrico e diettico) nos nveis individual e coleti-vo; Avaliao do impacto das aes de alimentao e nutrio na populao; Vigilncia em Sade e Vigilncia Alimentar e Nu-tricional; SISVAN e sistemas de informao em sade; Alimentao e nutrio (assistncia e educao) em doenas crnicas no transmissveis (DCNT) e ou-tras enfermidades; Terapia nutricional para enfermidades nas dife-rentes fases do ciclo da vida;

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 17

    Educao alimentar e nutricional a coletividades ou indivduos sadios ou enfermos; Controle social, articulaes e parcerias interseto-riais e interinstitucionais em polticas de alimentao e nutrio; Gesto em Servios de Alimentao e Nutrio (planejamento, organizao, superviso, fiscalizao); Elaborao de cardpios para indivduos sadios e enfermos nas diferentes fases do ciclo vida; Vigilncia sanitria e controle de qualidade aplica-do produo de alimentos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ASSIS, Luana de. Alimentos Seguros: ferramentas para gesto e controle da produo e distribuio. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2011. 360p. BRASIL. Lei n 6.321, de 14 de abril de 1976 e regulamentado pelo Decreto n 5, de 14 de janeiro de 1991. Dispem sobre o Programa de Alimentao do Trabalhador. BRASIL. LEI N 8.080, 19 de setembro de 1990. Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funciona-mento dos servios correspondentes e d outras pro-vidncias. Dirio Oficial da Unio em 20 de setembro de 1990. BRASIL. Lei 8666, de 21 de junho de 1993. - Re-gulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituio Fede-ral. Institui normas para licitaes e contratos da Ad-ministrao Pblica e d outras providncias. BRASIL. Portaria n 540, de 27 de outubro de 1997. Aprova o Regulamento Tcnico: Aditivos Alimen-tares - definies, classificao e emprego. BRASIL. Portaria SVS/MS no 326, de 30/07/1997. Regulamento Tcnico sobre as condies higinico-sanitrias e de boas prticas de fabricao para esta-belecimentos produtores/industrializadores de alimen-tos. BRASIL. Resoluo - RDC n 12, de 2 de janeiro de 2001. Regulamento Tcnico sobre os padres mi-crobiolgicos para alimentos. BRASIL. Resoluo RDC n 275, de 21 de outubro de 2002. Dispe sobre o Regulamento Tcnico de Pro-cedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores / Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificao das Boas Prticas de Fabricao em Estabelecimentos Produtores / Indus-trializadores de Alimentos. BRASIL. Resoluo RDC n 216, de 15 de setem-bro de 2004. Dispe sobre Regulamento Tcnico de Boas Prticas para Servios de Alimentao. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Aten-o Sade. Coordenao Geral da Poltica de Ali-mentao e Nutrio. Manual de atendimento da cri-ana com desnutrio grave em nvel hospitalar. Bras-lia: Ministrio da Sade, 2005. (Srie A. Normas e Ma-nuais Tcnicos). BRASIL. LEI N 11.346. 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurana Alimentar e Nu-tricional SISAN com vistas em assegurar o direito humano alimentao adequada e d outras provi-dncias. Dirio Oficial da Unio em 18/09/2006

    BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Aten-o Sade. Departamento de Ateno Bsica. Protocolos do Sistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional SISVAN na assistncia sade. Braslia: Ministrio da Sade, 2008. (Srie B. Textos Bsicos de Sade) BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Aten-o Sade. Departamento de Ateno Bsica. Guia alimentar para a populao brasileira: promovendo a alimentao saudvel. Braslia: Ministrio da Sade, 2008. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos) BRASIL. Ministrio da Educao. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao. Conselho Delibera-tivo. Resoluo/Fnde/Cd N 38 de 19 de agosto de 2008. Estabelece critrios para o repasse de recursos financeiros, conta do Programa Nacional de Alimen-tao Escolar - PNAE, previstos na Medida Provisria n 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, para o atendi-mento dos alunos do ensino fundamental matriculados em escolas de Educao Integral, participantes do Programa Mais Educao. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Aten-o Sade. Departamento de Ateno Bsica. Protocolos do Sistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional SISVAN na assistncia sade. Braslia: Ministrio da Sade, 2008. (Srie B. Textos Bsicos de Sade) BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Aten-o Sade. Departamento de Ateno Bsica. Matriz de aes de alimentao e nutrio na ateno bsica de sade. Braslia, DF: MS, 2009. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Aten-o Sade. Departamento de Ateno Bsica. Matriz de aes de alimentao e nutrio na ateno bsica de sade. Braslia, DF: MS, 2009. BRASIL. DECRETO N 7.272, 25 de agosto de 2010. Regulamenta a Lei no 11.346, de 15 de setem-bro de 2006, que cria o Sistema Nacional de Seguran-a Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas a asse-gurar o direito humano alimentao adequada, insti-tui a Poltica Nacional de Segurana Alimentar e Nutri-cional - PNSAN, estabelece os parmetros para a ela-borao do Plano Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional, e d outras providncias. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Aten-o Sade. Departamento de Ateno Bsica. Orien-taes para a coleta e anlise de dados antropomtri-cos em servios de sade: Norma Tcnica do Sistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional. Braslia: Minist-rio da Sade, 2011. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigi-lncia em Sade. Departamento de Anlise de Situa-o de Sade. Plano de aes estratgicas para o en-frentamento das doenas crnicas no transmissveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Ministrio da Sade. Se-cretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Anlise de Situao de Sade. Braslia: Ministrio da Sade, 2011. 160 p BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Aten-o Sade. Departamento de Ateno Bsica. Polti-ca Nacional de Alimentao e Nutrio. Braslia: Minis-

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 18

    trio da Sade, 2012. (Srie B. Textos Bsicos de Sa-de) BRASIL. Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome. Marco de referncia de educao alimentar e nutricional para as polticas pblicas. Bras-lia, DF: MDS; Secretaria Nacional de Segurana Ali-mentar e Nutricional, 2012. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Aten-o Sade. Departamento de Ateno Bsica. Guia alimentar para a populao brasileira. 2 ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2014. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Aten-o Sade. Departamento de Ateno Bsica. Ncleo de Apoio Sade da Famlia Braslia: Ministrio da Sa-de, 2014. 116 p.: il. (Cadernos de Ateno Bsica, n. 39) BRASIL. Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome. Cmara Interministerial de Seguran-a Alimentar e Nutricional. Estratgia intersetorial de preveno e controle da obesidade: recomendaes para estados e municpios. Braslia, DF: CAISAN, 2014. 70p. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Aten-o Sade. Departamento de Ateno Bsica. Marco de referncia da vigilncia alimentar e nutricional na ateno bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2015. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Aten-o Sade. Departamento de Ateno Bsica. Orien-taes para avaliao de marcadores de consumo ali-mentar na ateno bsica. Braslia: Ministrio da Sa-de, 2015. CONSEA - CONSELHO NACIONAL DE SEGURANA ALIMENTAR E NUTRICIONAL. Princpios e diretrizes de uma poltica de segurana alimentar e nutricional: tex-tos de referncia da II Conferncia de Segurana Ali-mentar e Nutricional. Braslia, julho 2004. CUPPARI, Lilian. Guia de nutrio: nutrio clnica no adulto. 2. ed. Barueri: Manole, 2005. 474p CUPPARI, Lilian. Nutrio nas doenas crnicas no-transmissveis. 1. ed. Barueri: Manole, 2009. 515p. FISBERG, Regina Mara. Inquritos alimentares: mtodos e bases cientficos. Barueri: Manole, 2005. FUNDO DAS NAES UNIDAS PARA A INFNCIA; MINISTRIO DA SADE. Coordenao Geral da Polti-ca Nacional de Alimentao e Nutrio Sistema de Vi-gilncia Alimentar e nutricional. Orientaes para im-plementao nos municpios. Braslia; UNICEF, 2010. GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigiln-cia sanitria de alimentos: qualidade das matrias-primas, doenas transmitidas por alimentos, treina-mento de recursos humanos. Barueri, SP. Editora Ma-nole. 2008. INSTITUTO DE HOSPITALIDADE. Manual de boas prticas: implementao do sistema de gesto. Salva-dor: Instituto de Hospitalidade, 2006. 50 p. INSTITUTO KAIROS; BADUE, Ana Flavia Borges; CHMIELEWSKA, Danuta. Controle Social na Alimenta-o escolar. So Paulo: O Instituto, 2011. 44p. JUCENE, Clever. Manual de Segurana Alimentar: Boas prticas para Servios de Alimentao. Editora Atlas. 2007.

    KRAUSE, Marie V.; MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrio e dietote-rapia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MARTINS, Cristina. Avaliao do estado nutricio-nal e diagnstico. Curitiba: NutroClnica, 2008. MEZOMO, Iracema F. de Barros. Os servios de alimentao: planejamento e administrao. 5. ed., rev. e atual. Barueri: Manole, 2002. 413 p. PHILIPPI, Snia Tucunduva. Nutrio e tcnica diettica. 2. ed., rev. e atual. Barueri: Manole, 2006. 402 p. PROENA, Rossana Pacheco da Costa. Inovao tecnolgica na produo de alimentao coletiva. 2. ed. Florianpolis: Insular, 2000. 135 p SILVA, Sandra M. Chemin; MURA, Joana DA. P. Tratado de alimentao, nutrio e dietoterapia. So Paulo: Roca, 2011. TADDEI, Jos Augusto; LANG, Regina Maria F.; SILVA, Giovana Longo; TOLO, Maysa Helena de Agui-ar. Nutrio em Sade Pblica. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. TEIXEIRA, Suzana Maria Ferreira Gomes. Adminis-trao aplicada s unidades de alimentao e nutrio. So Paulo: Atheneu, 2000. 219 p VAZ, Clia Silvrio. Alimentao de coletividade: uma abordagem gerencial manual prtico do gestor de servios de refeies coletivas. 2. ed. Braslia: [s.n.], 2003. 206 p.

    CARGO: PSICLOGO CONTEDO PROGRAMTICO Psicologia clnica; Psicologia hospitalar; Protocolos de atendimento em psicologia hospitalar; Pessoas com necessidades especficas; Trabalho em equipe multidis-ciplinar; Constituio psquica; Diagnstico e tratamen-to psicolgico; Trabalho com grupos; Legislao profis-sional; Desenvolvimento humano; A atuao do psic-logo em instituies; Legislao do Sistema nico de Sade; Avaliao psicolgica e psicopatologia; Estatuto do idoso; Estatuto da Criana e do Adolescente; Psico-terapia breve; Cuidados paliativos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ANGERAMI-CAMON, V. A. Tendncias em psicolo-gia hospitalar. So Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004. BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1984. BRASIL. Lei n 8.069, de 13 jul. 1990 Estatuto da criana e do adolescente. BRASIL. Lei n 8.090, de 19 set. 1990 Sistema nico de Sade. BRASIL. Lei n 10.741, de 1 out. 2003 Estatuto do idoso. BRUSCATO, W. L.; BENEDETTI, C.; LOPES, S. R. A. (orgs.). A prtica da psicologia hospitalar na Santa Casa de So Paulo: novas pginas em uma antiga his-tria. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2010. LABAKI, M. E. P. Morte. So Paulo: Casa do Psic-logo, 2012.

  • Prefeitura Municipal de Campo Largo Concurso Pblico 04/2015 Contedos Programticos 19

    LAJONQUIRE, L. Figuras do infantil. Petrpolis, RJ: Vozes, 2010. LEMGRUBER, V. Psicoterapia breve integrada. Por-to Alegre: Artes Mdicas, 1997. MORETTO, M. L. T. O que pode um analista no hospital? So Paulo: Casa do Psiclogo, 2013. PAIM, I. Curso de psicopatologia. So Paulo: EPU, 1993. PESSINI, L.; BERTACHINI, L. (orgs). Humanizao e cuidados paliativos. So Paulo: Edies Loiola, 2006. PICHON-RIVIRE, E. O processo grupal. So Pau-lo: Martins Fontes, 2005. CONSELHO Federal de Psicologia. Res. CFP n 007.2003 - Manual de Elaborao de Documentos. CONSELHO Federal de Psicologia. Res. CFP n 010.2005 - Cdigo de tica Profissional do Psiclogo.

    CARGO: TERAPEUTA EDUCACIONAL CONTEDO PROGRAMTICO Histria e Fundamentos da Terapia Ocupacional. tica e Deontologia em Terapia Ocupacional. Estudo da Atividade e Grupos em Terapia Ocupa-cional. Abordagens Psicodinmicas em Terapia Ocupacio-nal. Desinstitucionalizao e Reforma Psiquitrica. Terapia Ocupacional em Sade Mental e na Rede de Ateno Psicossocial. Terapia Ocupacional nos Centros de Ateno Psi-cossocial lcool e Drogas CAPS AD. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA AOTA. Estrutura da prtica da Terapia Ocupacio-nal: domnio & processo. 3ed. (Trad: Alessandra Ca-valcanti, Fabiana Caetano Martins Silva e Dutra e Val-ria Meirelles Carril Elui). Rev Ter Ocup Univ So