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7/25/2019 Concurso Pblico - 2015-DAC-03 Caderno de Encargos - CP 03.pdf

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Caderno de Encargos

Concurso Pblico n. 03/DAC/2015

Aquisio de Servios para Manuteno Preventiva e

Corretiva de Equipamentos e Sistemas do COMETLIS

Direo Nacional

Unidade Orgnica de Logstica e FinanasDepartamento de Logstica


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Captulo I

Disposies gerais

Clusula 1.Objeto

1. O presente caderno de encargos compreende as clusulas a incluir no contrato, a celebrar na

sequncia do concurso pblico, que tem por objeto principal a aquisio de servios para manuteno

preventiva e corretiva de equipamentos e sistemas do Comando Metropolitano de Lisboa (COMETLIS),

Empreendimento Multiusos Oriente, Edifcio B1 Frao CN, Av. Moscavide, 1885 086 Loures, e

respectivos anexos.

Clusula 2.Contrato

1. O contrato composto pelo respetivo clausulado contratual e os seus anexos.

2. O contrato a celebrar integra ainda os elementos constantes do disposto no n. 2 do artigo 96. do

Cdigo dos Contratos Pblicos (CCP).

3. Em caso de divergncia entre os documentos referidos no nmero anterior, a respetiva prevalncia

determinada pela ordem pela qual a so indicados.

4. Em caso de divergncia entre os documentos referidos no n. 2 e o clausulado do contrato, e seus

anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto

no artigo 99. do CCP e aceites pelo cocontratante nos termos do disposto no artigo 101. desse mesmo

diploma legal.

Clusula 3.

Preo base1

O preo base total do contrato a celebrar ser de 44.000,00 (quarenta e quatro mil euros) ao qual,

acrescer o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) taxa legal em vigor, de 23%,

Clusula 4.

Prazo de execuo do contrato

1. O contrato manter-se- em vigor desde a data da sua assinatura at 31 de Dezembro de 2015, sem

prejuzo das obrigaes acessrias que devam perdurar para alm dessa data.

2. O contrato poder ser renovado no mximo duas vezes por perodos de um ano, caso no seja

denunciado por nenhuma das partes com uma antecedncia mnima de 30 dias, atravs de carta

registada.

1Vide artigo 47 do CCP;


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Captulo II

Seco I

Obrigaes do Cocontratante

Subseco I

Disposies gerais

Clusula 5.

Obrigaes principais do cocontratante

1. Sem prejuzo de outras obrigaes previstas na legislao aplicvel, no caderno de encargos ou no

clausulado contratual, da celebrao do contrato decorrem para o cocontratante as seguintes

obrigaes principais:

a) Obrigao de possuir tcnico, que ser responsvel pelas instalaes eltricas do edifcio, no

qual se inclui um posto de transformao e dois geradores

b) Obrigao de cumprir toda a legislao vigente, sobre os servios objeto do procedimento;

c) Obrigao de possuir as licenas necessrias ao desempenho dos servios objeto do

procedimento;

d) Obrigao de possuir os seguros necessrios ao desempenho dos servios objeto do

procedimento;

e) Obrigao de relatrio no prazo de 24 horas aps comunicao da avaria;

f) Obrigao de reparao no prazo de 24 horas;

g) Reunir mensalmente, em data a agendar, para gesto do contrato;

h) As despesas e custos com o transporte dos bens, objeto do contrato, para o local da entrega e

demais documentos que os acompanham, so da responsabilidade do cocontratante;

2. A ttulo acessrio, o cocontratante fica ainda obrigado, designadamente, a recorrer a todos os

meios humanos, materiais e informticos que sejam necessrios e adequados prestao do

servio, bem como ao estabelecimento do sistema de organizao necessrio perfeita e completa

execuo das tarefas a seu cargo.

Clusula 6.

Conformidade e garantia tcnica

O cocontratante fica sujeito s garantias apresentadas na sua proposta e s obrigaes legais em vigor.


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Subseco II

Dever de sigilo

Clusula 7.

Objeto do dever de sigilo

1. O cocontratante dever guardar sigilo sobre toda a informao e documentao, tcnica e no

tcnica, comercial ou outra, relativa ao contraente pblico, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou

em relao execuo do contrato.

2. A informao e a documentao cobertas pelo dever de sigilo no podem ser transmitidas a

terceiros, nem objeto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que no o destinado direta e

exclusivamente execuo do contrato.

3. Exclui-se do dever de sigilo previsto a informao e a documentao que fossem

comprovadamente do domnio pblico data da respetiva obteno pelo cocontratante ou que este

seja legalmente obrigado a revelar, por fora da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades

reguladoras ou outras entidades administrativas competentes.

Clusula 8.

Prazo do dever de sigilo

O dever de sigilo do cocontratante mantm-se em vigor at ao termo do prazo do contrato, sem

prejuzo da sujeio subsequente a quaisquer deveres legais relativos, designadamente, proteo de

segredos comerciais ou da credibilidade, do prestgio ou da confiana devidos.

Seco II

Obrigaes do contraente pblico

Clusula 9.

Preo contratual

1. Pelo fornecimento objeto do contrato, bem como pelo cumprimento das demais obrigaes

constantes do presente caderno de encargos, o contraente pblico deve pagar ao cocontratante o preo

constante da proposta adjudicada, acrescido de IVA taxa legal em vigor, correspondente aos bens

contratados e solicitados.

2. O preo referido no nmero anterior inclui todos os custos, encargos e despesas cuja

responsabilidade no esteja expressamente atribuda ao contraente pblico, nomeadamente as

despesas de alojamento, alimentao e deslocao de meios humanos, despesas de aquisio,

transporte, armazenamento e manuteno de meios materiais bem como quaisquer encargos

decorrentes da utilizao de marcas registadas, patentes ou licenas.


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Clusula 10.

Condies de pagamento2

1. Os pagamentos devidos pelo contraente pblico, devido natureza do contrato, sero efetuados

no prazo de 60 (sessenta) dias aps a receo das respetivas faturas e confirmao da sua boa execuo.

2. Nos termos do disposto no n. 2 do art. 9. da Lei n. 8/2012, de 21 de Fevereiro, o cocontratante

que proceda ao fornecimento de bens e servios, dever emitir a fatura indicando os nmeros da Nota

de Encomenda e do Compromisso, sob pena de no poder reclamar ao contraente pblico o respetivo

pagamento.

3. Para efeitos de pagamento por parte do contraente pblico, o cocontratante dever ser emitida,

no primeiro dia til de todos os meses.

4. Em caso de discordncia por parte do contraente pblico, quanto aos valores indicados na fatura,

deve este comunicar ao cocontratante, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando o cocontratante

obrigado a prestar os esclarecimentos necessrios ou proceder emisso de nova fatura corrigida.

5. Desde que devidamente emitidas e observado o disposto nos nmeros anteriores, as faturas sero

pagas atravs de transferncia bancria.

6. Independentemente do previsto nos nmeros anteriores, pelo atraso no cumprimento de qualquer

obrigao pecuniria, a PSP, fica obrigada ao pagamento de juros de moratrios, nos termos da Lei n.

3/2010 de 27 de Abril.

Clusula 11.

Transferncia de Crditos

1. expressamente vedada a transferncia de crditos do (s) cocontratante (s) para uma entidade

terceira, abrangendo a presente clusula qualquer modalidade que seja proposta, nomeadamente de

cesso de crditos ou defactoring.

2. Qualquer assuno de posio contrria, depender estritamente da prvia autorizao da

entidade pblica contratante.

Clusula 12.

O contraente pblico reserva-se o direito de verificar o cumprimento das condies fixadas no contrato.

Captulo III

Penalidades contratuais e resoluo

Clusula 13.

Penalidades contratuais

1. Pelo incumprimento das obrigaes emergentes do contrato, o contraente pblico pode exigir do

2Vide artigo 299 do CCP;


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cocontratante o pagamento de uma pena pecuniria, de montante a fixar em funo da gravidade do

incumprimento, nos seguintes termos:

a) Incumprimento da data de manuteno agendada 5 euros por cada dia de atraso, at ao

mximo de 100 euros;

b) Incumprimento do prazo de apresentao do relatrio da inspeo - 10 euros por cada dia de

atraso, at ao mximo de 100 euros;

2. Em caso de no execuo das comunicaes previstas relativamente realizao dos trabalhos de

manuteno, de reparao, ou beneficiao, a entidade adjudicante poder aplicar uma penalidade no

montante correspondente a 50% da penalidade mxima por incumprimento dos prazos de execuo

para o tipo de trabalho a realizar, por instalao em que tal se verifique.

3. A PSP pode compensar os pagamentos devidos ao abrigo do contrato com as penalidades devidas

nos termos da presente clusula.

4. As penas pecunirias previstas na presente clusula no obstam a que a PSP exija uma

indemnizao por eventuais danos excedentes.

5. Poder ainda ser aplicado o regime contraordenacional previsto na Parte IV, artigos 455 a 464, do

CCP, bem como, a excluso de futuros procedimentos poder ser decidida para o cocontratante que,

pela sua conduta contratual irregular, afetem o normal funcionamento da Instituio3

.

Clusula 14.

Fora maior

1. No podem ser impostas penalidades ao cocontratante, nem havida como incumprimento, a no

realizao pontual das prestaes contratuais a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de

fora maior, entendendo-se como tal as circunstncias que impossibilitem a respetiva realizao, alheias

vontade da parte afetada, que ela no pudesse conhecer ou prever data da celebrao do contrato e

cujos efeitos no lhe fosse razoavelmente exigvel contornar ou evitar.

2. Podem constituir fora maior, caso se verifiquem os requisitos do nmero anterior,

designadamente, tremores de terra, inundaes, incndios, epidemias, sabotagens, greves, embargos

ou bloqueios internacionais, atos de guerra ou terrorismo, motins e determinaes governamentais ou

administrativas injuntivas.

3. No constituem fora maior, designadamente:

a) Circunstncias que no constituam fora maior para os subcontratados do cocontratante, na

parte em que intervenham;

3Vide artigo 460. do CCP.


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b) Greves ou conflitos laborais limitados s sociedades do cocontratante ou a grupos de

sociedades em que este se integre, bem como a sociedades ou grupos de sociedades dos seus

subcontratados;

c) Determinaes governamentais, administrativas, ou judiciais de natureza sancionatria ou deoutra forma resultantes do incumprimento pelo cocontratante de deveres ou nus que sobre

ele recaiam;

d) Manifestaes populares devidas ao incumprimento pelo cocontratante de normas legais;

e) Incndios ou inundaes com origem nas instalaes do cocontratante cuja causa, propagao

ou propores se devam a culpa ou negligncia sua ou ao incumprimento de normas de

segurana;

f) Avarias nos sistemas informticos ou mecnicos do cocontratante no devidas a sabotagem;

g) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros.

4. A ocorrncia de circunstncias que possam consubstanciar casos de fora maior deve ser

imediatamente comunicada outra parte.

5. A fora maior determina a prorrogao dos prazos de cumprimento das obrigaes contratuais

afetadas pelo perodo de tempo comprovadamente correspondente ao impedimento resultante da

fora maior.

Clusula 15.Resoluo por parte do contraente pblico

1. Sem prejuzo de outros fundamentos de resoluo previstos na lei, o contraente pblico pode

resolver o contrato, a ttulo sancionatrio, no caso de o cocontratante violar de forma grave ou

reiterada qualquer das obrigaes que lhe incumbem.

2. O direito de resoluo referido no nmero anterior exerce-se mediante declarao emitida por

escrito e notificada ao cocontratante no prazo de 5 (cinco) dias, salvo justo impedimento.

Clusula 16.Resoluo por parte do cocontratante

1. Sem prejuzo de outros fundamentos de resoluo previstos na lei, o cocontratante pode resolver o

contrato quando:

a) Qualquer montante que lhe seja devido esteja em dvida h mais de 3 meses;

b) Ou o montante em dvida exceda 50% do preo contratual, excluindo juros.

2. O direito de resoluo exercido por via judicial.


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3. Nos casos previstos na alnea a) do n. 1, o direito de resoluo pode ser exercido mediante

declarao enviada ao contraente pblico, que produz efeitos 30 dias aps a receo dessa declarao,

salvo se este ltimo cumprir as obrigaes em atraso nesse prazo.

4. A resoluo do contrato nos termos dos nmeros anteriores no determina a repetio das

prestaes j realizadas pelo cocontratante, cessando, porm, todas as obrigaes deste ao abrigo do

contrato, com exceo daquelas a que se refere o artigo 444. do CCP.

Captulo IV

Garantias, seguros e outros encargos

Clusula 17.

Garantia do cumprimento de obrigaes

Para garantir o exato e pontual cumprimento das obrigaes decorrentes do contrato, nos termos do

programa do procedimento e caso no venha a ser exigida a prestao da cauo, o contraente pblico

poder proceder reteno de 10% do valor dos pagamentos a efetuar, nos termos do n. 3 do artigo

88. do CCP.

Clusula 18.

Patentes, licenas e marcas registadas

1. So da responsabilidade do cocontratante quaisquer encargos decorrentes da utilizao, no

fornecimento, de marcas registadas, patentes registadas ou licenas.

2. Caso o contraente pblico venha a ser demandado por ter infringido, na execuo do contrato,

qualquer dos direitos mencionados no nmero anterior, o cocontratante indemniza-o de todas as

despesas que, em consequncia, haja de fazer e de todas as quantias que tenha de pagar seja a que

ttulo for.

Clusula 19.

Reviso de preos

No permitida a reviso dos preos propostos, em circunstncia alguma, durante a execuo docontrato.

Clusula 20.

Outros encargos

Todas as despesas derivadas da prestao de caues, da emisso de seguros, bem como do visto prvio

do Tribunal de Contas, quando a eles houver lugar, so da responsabilidade do cocontratante.

Captulo V

Resoluo de litgios

Clusula 21.

Foro competente


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Para resoluo de todos os litgios decorrentes do contrato fica estipulada a competncia do Tribunal

Administrativo e Fiscal de Lisboa, com expressa renncia a qualquer outro.

Captulo VI

Disposies finais

Clusula 22.

Subcontratao e cesso da posio contratual

A subcontratao4 pelo cocontratante e a cesso da posio contratual por qualquer das partes

depende da autorizao da outra, nos termos do CCP.

Clusula 23.

Prevalncia

5

1. Faro parte integrante do contrato, o caderno de encargos e a proposta do cocontratante.

2. Em caso de dvidas prevalece em primeiro lugar o texto do contrato, seguidamente o caderno de

encargos e em ltimo lugar a proposta do cocontratante.

Clusula 24.

Comunicaes e notificaes

1. Sem prejuzo de poderem ser acordadas outras regras quanto s notificaes e comunicaes entre

as partes do contrato, estas devem ser dirigidas, nos termos do CCP, para o domiclio ou sede contratual

de cada uma, identificados no contrato.

2. Qualquer alterao das informaes de contacto constantes do contrato deve ser comunicada

outra parte.

Clusula 25.

Contagem dos prazos6

Os prazos previstos no contrato suspendem-se aos sbados, domingos e dias feriados.

Clusula 26.

Legislao aplicvel

O contrato regulado pela legislao portuguesa.

4Vide artigos 319. e 320. do CCP.

5Vide artigo 96. do CCP.6Vide artigo 470 do CCP conjugado com o artigo 72 do CPA.


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ANEXO I

MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DE POSTO DE TRANSFORMAOE QUADRO GERAL DE BAIXA TENSO

Caderno de Encargos

1OBJETIVO

1.1Constitui objeto do contrato relativo manuteno da instalao de Posto de Transformaoe Quadro Geral de Baixa Tensoa prestao dos servios necessrios manuteno preventiva e

correctiva da referida instalao do Edifcio COMETLIS em MoscavideParque Expo.

1.2Os trabalhos de manuteno preventiva consistem em:

a)Vistorias e ensaios peridicos de carter rotineiro.

2CONDIES GERAIS

2.1 - O adjudicatrio efetuar duas vistorias aos equipamentos.

No plano de rotinas devem ser verificados os seguintes equipamentos:

a) Limpeza, incluindo aspirao de paredes, teto e cho.

b)Limpeza geral de barramentos e aparelhos, a seco ou com produtos apropriados.

c) Limpeza geral do transformador e da sua proteo.

d)Verificao das ligaes (apertos) do transformador e rotor-fusvel.

e)Afinao, lubrificao e verificao do correto funcionamento de dobradias, fechaduras efechos.

f) Limpeza do QGBT com verificao de apertos e sua eventual correo.

g)Lubrificao e verificao do correto funcionamento dos aparelhos e seus comandos.

h)Limpezas, apertos e teste de sinalizaes, comandos e protees.

i) Substituio de lmpadas.

j) Medio das resistncias de terra de servio e de proteo.

k) Iluminao de emergncia (do tipo autnomo).l) Verificao do funcionamento dos encravamentos mecnicos e eltricos.


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m)Verificao do estado de conservao das instalaes de iluminao e tomadas.

n)Verificao de consumos e equilbrio de fases.

o)Verificao da energia reativa consumida e da compensao do fator de potncia.

p)Verificao de funcionamento de termmetros.q)Anlise e registo, por termografia de pontos quentes a toda a instalao.

r) Inspeo de fugas e nveis dieltricos.

2.2No fim de cada vistoria dever ser elaborado um relatrio, para o locatrio da instalao, com

recomendaes sobre otimizao da explorao das instalaes.

2.3O plano de rotinas deve ser apresentado em detalhe pelo concorrente, sendo considerado por

este como o necessrio e suficiente para manter o equipamento nas condies de mxima eficincia

e se aceite pelo locatrio da instalao, far parte do contrato desta prestao de servios.

O plano de rotinas poder sofrer alterao, se a experincia vier a indicar futuramente essa

necessidade.

2.4Os trabalhos no compreendidos no presente contrato de manuteno so comunicados por

escrito ao locatrio da instalao ou ao seu representante, pelo adjudicatrio, s podendo ser

executados aps comunicao por escrito, por parte do locatrio das instalaes.

2.5 As avarias identificadas pelo locatrio da instalao, sero comunicadas ao adjudicatrio,

indicando sempre o dia e a hora em que feita a comunicao.

A comunicao de avarias ser feita por correio eletrnico ou fax durante o perodo normal de

trabalho de segunda a sexta-feira e telefonicamente fora deste perodo, sendo no entanto

confirmadas pelas mesmas vias e nos perodos mencionados anteriormente.

2.6 Em caso algum poder ser delegada no pessoal tcnico privativo do edifcio a competncia

sobre a reparao de avarias e alteraes na instalao que pertence exclusivamente ao adjudicatrio.

Qualquer violao deste princpio ser prontamente denunciada pelo adjudicatrio ao locatrio da

instalao sob pena de ser responsvel pelas consequncias da infrao cometida.


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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DOS GRUPOS GERADORES DE

EMERGNCIA

Caderno de Encargos

1OBJETIVO

1.1 Constitui objeto do contrato relativo manuteno dos Grupos Eletrogneos de

Emergnciaa prestao dos servios necessrios manuteno preventiva e correctiva da referida

instalao no Edifcio COMETLIS em MoscavideParque Expo.

1.2Os equipamentos existentes so:

a) Grupo Eletrogneo Emergncia 1

aa)MARCASCANIA

ab)POTNCIA399 KVA

ac)TYPEDC 1260 A

ad)N MOTOR6637922

b) Grupo Eletrogneo Emergncia 1

ba)MARCASCANIA

bb)POTNCIA399 KVA

bc)TYPEDC 1260 A

bd)N MOTOR6637942


a) Vistorias e ensaios peridicos de carter rotineiro a:

Motor / Gerador (sistemas mecnico, eltrico e auxiliares);

Equipamento de inverso rede/grupos;

Equipamentos de sinalizao;

Terras e ligaes equipotenciais.


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2CONDIES GERAIS

2.1O Adjudicatrio efetuar duas vistorias anuais aos equipamentos.

No plano de rotinas devem ser verificados os seguintes equipamentos:a)Verificar se o GES est limpo e desobstrudo de objetos que possam impedir ou prejudicar o

seu perfeito funcionamento ou operao.

b)Verificar o nvel de combustvel no depsito e solicitar o seu reenchimento se necessrio.

c)Verificar visualmente o quadro de comando do GES por forma a detetar e registar eventuais

sinalizaes de alarme, e executar o teste de leds.

d)Verificar posio do comutador de funcionamento na posio de automtico (AUTO).

e)Verificar posio do disjuntor de proteo do alternador na posio de ligado.

f)Verificar e corrigir fugas e elementos defeituosos do circuito do sistema de lubrificao.

g)Verificar e corrigir o nvel do leo de lubrificao do motor.

h)Verificar e notificar danos, restries, pontos de corroso e fugas do radiador.

i) Verificar o nvel e a qualidade do fludo refrigerante, notificando se necessrio.

j) Verificar e notificar fugas e elementos defeituosos do circuito do sistema de refrigerao.

k)Verificar a resistncia de aquecimento do fluido refrigerante.

l) Verificar e corrigir a condio e tenso das correias.

m)Verificar cubo da ventoinha e poli da bomba de gua.

n)Verificar e corrigir fugas no sistema de alimentao de combustvel.

o)Verificar e corrigir a existncia de gua nos filtros de combustvel.

p)Verificar fugas e estado do sistema de escape, nomeadamente os compensadores de dilatao,

e o estado de carbonizao.

q)Verificar e corrigir o aperto dos parafusos dos coletores de escape.

r)Verificar e corrigir a tenso das correias do alternador DC e motor de arranque.

s)Verificar o nvel e a densidade do eletrlito nas baterias de arranque.t)Verificar limpeza, lubrificao e apertos dos bornes das baterias de arranque.

u)Verificar o estado de limpeza e desobstruo das aberturas de ventilao do alternador.

v)Verificar apertos, isolamentos e proteo dos cabos na caixa de terminais do alternador.

w)Verificar apertos, isolamentos e proteo dos cabos na caixa do disjuntor de proteo do

alternador;

x)Verificar ligaes terra.

y)Verificar apertos, isolamentos e proteo dos cabos no quadro de comando do GES.

z) Registar todos os valores constantes nos anexos prprios, para o grupo desligado, em

funcionamento em vazio e em funcionamento em carga:


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aa)Efetuar teste de arranque sem tomada de carga (ensaio em vazio);

bb) Simular, com o GES em funcionamento em vazio, paragem por BPO, ATM e

emergncia, e verificar os alarmes sonoros e visuais assim como a sua eventual transmisso;

cc)Verificar tentativas de arranque;dd) Verificar a operacionalidade de todos os sistemas leitura e de alarmes visuais e

sonoros assim como a sua eventual transmisso;

ee)Efetuar teste de arranque com tomada de carga (ensaio em carga) por simulao de falha

de rede, com a sua reposio aps 1 hora;

ff)Verificar o estado dos antivibrticos;

gg) Verificar e solicitar correo de eventuais pontos de corroso e de lubrificao;

hh) Verificar o nvel de combustvel no depsito e solicitar o seu reenchimento se

depsito com menos que 2/3 do total.







necessidade.

2.4Os trabalhos no compreendidos no presente contrato de manuteno sero comunicados por



2.5 As avarias identificadas pelo locatrio das instalaes sero comunicadas ao adjudicatrio,


A comunicao de avarias ser feita por correio eletrnico ou fax, durante o perodo normal detrabalho de segunda a sexta-feira e telefonicamente, fora deste perodo, sendo no entanto







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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DE TRANSFORMADOR DE

ISOLAMENTO

Caderno de Encargos

1OBJETIVO

1.1 Constitui objeto do contrato relativo manuteno da instalao de Transformador de

Isolamentoa prestao dos servios necessrios manuteno preventiva e correctiva da referida

instalao do Edifcio COMETLIS em MoscavideParque Expo.



2CONDIES GERAIS

2.1O Adjudicatrio efetuar uma vistoria anual ao equipamento.


a) Limpeza e verificao do correto funcionamento de todos os componentes da instalao.




este como o necessrio e suficiente para manter o equipamento nas condies de mxima eficinciae se aceite pelo locatrio da instalao, far parte do contrato desta prestao de servios.


necessidade.

2.4Os trabalhos no compreendidos no presente contrato de manuteno, so comunicados por



2.5 As avarias identificadas pelo locatrio da instalao sero comunicadas ao adjudicatrio,indicando sempre o dia e a hora em que feita a comunicao.


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trabalho de segunda a sexta-feira e, telefonicamente fora deste perodo, sendo no entanto


2.6 Em caso algum poder ser delegada no pessoal tcnico privativo do edifcio a competnciasobre a reparao de avarias e alteraes na instalao que pertence exclusivamente ao adjudicatrio.




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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DA FONTE DE

ALIMENTAO ININTERRUPTA (UPS)

Caderno de Encargos

1 - OBJETIVO

1.1 - Constitui objeto do contrato relativo manuteno da Fonte de Alimentao Ininterrupta

(UPS) a prestao dos servios necessrios manuteno preventiva e correctiva da referida



a)MARCASOCOMEC

MODELOMASTERYS 3/3 MC

POTNCIA100 KVA

b)MARCATITAM

MODELOSIAT 9189024840

POTNCIA48 KVA / 40 A

1.3 - Os trabalhos de manuteno preventiva consistem em:

a)Vistorias e ensaios peridicos de carter rotineiro;

2 - CONDIES GERAIS

2.1 - O adjudicatrio efetuar uma vistoria anual instalao.


a)Verificao da frequncia de entrada e sada;

b)Verificao do consumo;

c)Verificao do estado aparente das baterias, limpeza e lubrificao;

d)Ensaio de passagem rede (bypass) sem corte;

e) Ensaio de comportamento em caso de falha de energia da rede;f) Ensaio de autonomia;


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g)Ensaio de carga da bateria;

h)Verificao da frequncia e tenso de sada;

i) Verificao e correo de apertos;

j) Verificao dos componentes eletrnicos e de potncia;k)Verificao do funcionamento dos ventiladores das UPS;

l) Elaborado um relatrio, para o locatrio da instalao, com recomendaes sobre otimizao

da explorao das instalaes.





necessidade.



2.4Os trabalhos no compreendidos no presente contrato de manuteno, sero comunicados por


executados aps comunicao, por escrito, por parte do locatrio das instalaes.

2.5 As avarias identificadas pelo locatrio das instalaes, sero comunicadas ao adjudicatrio,


A comunicao de avarias ser feita por correio eletrnico ou fax, durante o perodo normal de

trabalho de segunda a sexta-feira e telefonicamente, fora deste perodo, sendo no entanto


2.6 Em caso algum poder ser delegada no pessoal tcnico privativo do edifcio, a competncia

sobre a reparao de avarias e alteraes na instalao, que pertence exclusivamente ao adjudicatrio.

Qualquer violao deste princpio ser prontamente denunciada pelo adjudicatrio ao locatrio dainstalao sob pena de ser responsvel pelas consequncias da infrao cometida.


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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DE INSTALAO DE

AVAC

Caderno de Encargos

1OBJETIVO

1.1 Constitui objeto do contrato relativo manuteno da instalao de Ar Ventilado e Ar

Condicionado, a prestao dos servios necessrios manuteno preventiva e correctiva da

referida instalao, no Edifcio COMETLIS em MoscavideParque Expo.

1.2Os trabalhos de manuteno preventiva, consistem em:

a)Vistorias e ensaios peridicos de carter rotineiro, nos equipamentos abaixo referenciados;

Unidades de Expanso Direta

- 26 unidades exteriores de marca LG;

- 170 unidades interiores de marca LG;- 15 unidades SPLIT de marca LG;

- 4 unidades de marca LENOX

Unidades de Tratamento de Ar Novo

- 21 UTAs de marca SANDOMETAL;

- 3 UTAs de marca FRANCE AIR;

Ventiladores

- 22 Em caixa de marca FRANCE AIR;

- 16 IMPULSE de marca FANCE AIR;

- 8 AXIAS de marca FRANCE AIR

CHILLER

- 1 de marca FRANCE AIR


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2CONDIES GERAIS

2.1Oadjudicatrio efetuar vistorias mensais (doze por ano), instalao.

No plano de rotinas devem ser efetuadas as seguintes tarefas:

a) Medidas de isolamento de motores;

b)Verificao de rels, sinalizaes, alarmes e controlos de UTAs, chillers, caldeiras, unidades de

climatizao, etc.;

c)Verificao de consumos;

d)Filtros e sua limpeza;

e) Lubrificaes;

f)Tipos de leos utilizados na instalao;

g)Verificao de rolamentos, recuperadores, serpentinas, ventiladores, baterias de arrefecimento,

etc.;

h)Verificao de empanques das eletrobombas;

i) Verificao do nvel de leo e presso de gs em unidades compactas;

j) Verificao de atuadores, estaes de medio de caudal, resistncias eltricas e termostatos.

k)Limpeza de condutas;

l) Verificao de purgadores.

m)Relatrio ao locatrio da instalao com recomendaes sobre otimizao da explorao das

instalaes.

2.2O plano de rotinas deve ser apresentado em detalhe pelo concorrente sendo considerado por


e, se aceite pelo locatrio da instalao, far parte do contrato desta prestao de servios.

O plano de rotinas poder sofrer alterao se a experincia vier a indicar futuramente essanecessidade.



2.4Os trabalhos no compreendidos no presente contrato de manuteno so comunicados, por


executados aps comunicao por escrito, por parte do locatriodas instalaes.




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A comunicao ser feita por correio eletrnico ou fax, durante o perodo normal de trabalho, de

segunda a sexta-feira e telefonicamente, fora deste perodo, sendo no entanto confirmadas pelas vias

e nos perodos mencionados anteriormente.

2.6 Em caso algum poder ser delegada no pessoal tcnico privativo do edifcio, a competnciasobre a reparao de avarias e alteraes na instalao, a qual pertence exclusivamente ao

adjudicatrio.




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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DE INSTALAO E

EQUIPAMENTOS DE COZINHA E BARES

Caderno de Encargos

1OBJETIVO

1.1Constitui objeto do contrato relativo manuteno preventiva e correctiva da Instalao e

Equipamentos de Cozinha e Bares, a prestao dos servios necessrios manuteno preventiva

e correctiva da referida instalao e equipamentos, a funcionar nas instalaes do Edifcio

COMETLIS em MoscavideParque Expo.

1.2 O n de refeies previstas a confecionar diariamente esto compreendidas entre as 75 e 80

refeies atualmente.


a.Vistorias e ensaios peridicos de carter rotineiro, em todos os equipamentos instalados peloconcorrente;

2CONDIES GERAIS

2.1Oadjudicatrio efetuar vistorias mensais (doze por ano), instalao.

No plano de rotinas, devem ser verificados os seguintes equipamentos:

a) Ensaios para verificao das condies de funcionamento de modo a detetar eventuais

anomalias;

b)Registo e formao corretiva in-loco, caso se detete m utilizao do equipamento por parte

dos operadores;

c) Reaperto e ajustamento de unies mveis;

d)Verificao do isolamento dos cabos eltricos de ligao aos motores, resistncias eltricas e

funcionamento dos aparelhos de medida e sinalizao;

e) Ensaio dos dispositivos mecnicos, eltricos e eletromecnicos de comando, proteo e

segurana e sua afinao, se necessrio;


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f)Verificao das temperaturas de servio dos equipamentos de refrigerao e dos ciclos de

descongelao, com correo de eventuais desvios dos valores corretos;

g)Recargas corretivas dos fluidos refrigerantes se necessrio;

h)Limpeza dos condensadores dos sistemas de refrigerao e ajustamento dos ventiladores;i) Verificao do funcionamento dos dispositivos de regulao e controlo dos sistemas de

queima e refrigerao, nomeadamente termstatos, pressostatos, torneiras, vlvulas, relgios

de descongelao, electrovlvulas e temporizadores;

j) Lubrificao de mecanismos e peas mveis;

k)Descalcificao de sistemas com circulao de gua e seus componentes;

2.2 Deve, no fim de cadavistoria, ser elaborado um relatrio, ao locatrio da instalao, com

recomendaes sobre otimizao da explorao das instalaes e com indicao do seu estado geral

de conservao e funcionamento.

2.3O plano de rotinas deve ser apresentado em detalhe pelo concorrente sendo, considerado por




necessidade.


escrito, ao locatrio da instalao ou ao seu representante, pelo adjudicatrio, s podendo ser

executados aps comunicao escrita, por parte do locatrio das instalaes.




trabalho de segunda a sexta-feira e telefonicamente, fora deste perodo, sendo oportunamente,

confirmadas pelas mesmas vias e nos perodos mencionados anteriormente.2.6 Em caso algum poder ser delegada, no pessoal tcnico privativo do edifcio, a competncia

sobre a reparao de avarias e alteraes na instalao, que pertence exclusivamente ao concorrente.

Qualquer violao deste princpio ser prontamente denunciada pelo adjudicatrio, ao locatrio da

instalao, sob pena de ser responsvel pelas consequncias da infrao cometida.


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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DO SISTEMA E

INSTALAO TELEFNICA

Caderno de Encargos

1OBJETIVO

1.1Constitui objeto do contrato relativo manuteno preventiva e correctiva do Sistema e

Instalao Telefnica, a prestao dos servios necessrios manuteno preventiva e correctiva

da referida instalao no Edifcio do COMETLIS em MoscavideParque Expo.

1.2Os trabalhos de manuteno devem consistir em:


2CONDIES GERAIS

2.1Oadjudicatrio deve efetuar umavistoria anual instalao.No plano de rotinas devem ser verificados os seguintes equipamentos:

a) Equipamento Central (hardware e/ou software);

b)Equipamento de Gesto (hardware e/ou software);

c) Equipamento perifrico de gesto;

d)Equipamento perifrico;

e) Equipamento auxiliar de energia;


este como o necessrio e suficiente, para manter os equipamentos nas condies de mxima

eficincia e se aceite pelo locatrio da instalao, far parte do contrato desta prestao de servios.

O plano de rotinas poder sofrer alterao se a experincia vier a indicar futuramente essa

necessidade.




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2.4Os trabalhos no compreendidos no presente contrato de manuteno so comunicados por

escrito, ao locatrio da instalao ou ao seu representante, pelo adjudicatrio, s podendo ser

executados aps comunicao por escrito, por parte do locatriodas instalaes.

2.5As avarias sero comunicadas pelo locatrio da instalao ao adjudicatrio, indicando sempre odia e a hora em que feita a comunicao.



confirmadas pelas mesmas vias e nos perodos mencionadas anteriormente.






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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DA INSTALAO DE

GUAS E ESGOTOS

Caderno de Encargos

1OBJETIVO

1.1Constitui objeto do contrato relativo manuteno preventiva e correctiva da instalao

de guas e esgotos, a prestao dos servios necessrios manuteno preventiva e correctiva da

referida instalao do Edifcio COMETLIS em MoscavideParque Expo.

1.2Os trabalhos de manuteno consistem essencialmente em:


b)Verificao de todos os poos e o seu funcionamento, atravs de:

- Boias;

- Quadros eltricos;c)Verificao de todo o equipamento referente a zonas tcnicas e de instalaes sanitrias, tal

como:

- Presso;

- Funcionamento;

- Estado de conservao;

- Anlise de consumos, em termos de correntes, das bombas.

2CONDIES GERAIS

2.1Oadjudicatrio efetuar duasvistorias anuais instalao.


a) Limpeza de ralos e tubos de quedas de guas pluviais e de esgotos;

b)Verificao do sistema de bombagem de guas residuais e esgotos;

c) Lubrificaes;

d)Verificao de depsitos de acumulao de gua;


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e)Verificao das linhas de gua quente, fria e retorno, para abastecimento das instalaes

sanitrias existentes no edifcio;

f) Medidas de isolamento de motores;

g)Verificao de rels, sinalizaes, alarmes e controlos;h)Verificao de consumos;

i) Filtros e sua limpeza;

j) Verificao de empanques das eletrobombas;

k)Verificao da qualidade das guas;

l) Verificao de purgadores.

m)Verificao de caixas de fculas e gorduras.

n)Verificao de caixas de reteno de areias.

2.2No fim de cadavistoria dever ser elaborado um relatrio, para o locatrio da instalao, com




e se aceite pelo dono da instalao, far parte do contrato desta prestao de servios.


necessidade.







trabalho, de segunda a sexta-feira e telefonicamente fora deste perodo, sendo no entantoconfirmadas pelas mesmas vias e nos perodos mencionados anteriormente.

2.6 Em caso algum poder ser delegada, no pessoal tcnico privativo do edifcio, a competncia


Qualquer violao deste princpio ser prontamente denunciada pelo adjudicatrio ao dono da



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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DO SISTEMA DE

GESTO DE FILAS DE ESPERA

Caderno de Encargos

1OBJETIVO

1.1Constitui objeto do contrato relativo manuteno preventiva e correctiva do Sistema de

Gesto de Filas de Espera, a prestao dos servios necessrios manuteno preventiva e

correctiva da referida instalao, no Edifcio COMETLIS em MoscavideParque Expo.

1.2Os trabalhos de manuteno consistem em:

a)Vistorias e ensaios peridicos de carcter rotineiro;

2CONDIES GERAIS

2.1Oadjudicatrio efetuar duas vistorias anuais instalao.


a) Dispensador de senhas DISEO-LP;

b)1 Software Converso e Vdeo;

c) 1 Software Gesto Contedos e Player

d)1 Software Administrao e Gastat

e) 8 Teclados de chamada virtuais

f) 1 Licena de prioridades

g) 1 Licena de estatstica

h)1 Licena de reencaminhamento

i) 1 Licena de Motivo de Visita

j) 1 Web Server embebido no dispensador;


este como o necessrio e suficiente para manter o equipamento nas condies de mxima eficinciae se aceite pelo locatrio da instalao, far parte do contrato desta prestao de servios.


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O plano de rotinas poder sofrer alterao se a experincia vier a indicar, futuramente, essa

necessidade.


recomendaes sobre otimizao da explorao das instalaes.2.4Os trabalhos no compreendidos no presente contrato de manuteno so comunicados por







confirmadas pelas vias e nos perodos mencionados anteriormente.



Qualquer violao deste princpio, ser prontamente denunciada pelo adjudicatrioao locatrioda



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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA E INSTALAO E SISTEMAS DE

SEGURANA (CCTV VIDEO VIGILNCIA, ANTI-INTRUSO E CONTROLO DE

ACESSOS, DETEO DE INCNDIO E CO 2)

Caderno de Encargos

1OBJETIVO


Sistemas de Segurana (cctv: videovigilncia, anti-intruso, controlo de acessos, deteo deincndio e CO 2) a prestao dos servios necessrios manuteno preventiva da referida

instalao e sistemas do Edifcio COMETLIS em MoscavideParque Expo.


Marca/Ref. Descrio Qtd

Equipamento Central

Avigilon 10.0TB-HD-NVR Servidor de gravao de vdeo / 10 TB 2Avigilon 16C-HD-NVMS-ENT Licenas para 16 cmaras 4

Avigilon 4C-HD-NVMS-ENT Licenas para 4 cmaras 4

Avigilon S24 Switch de rede 24x RJ45 Gigabit PoE 1

AT-FS750/24POE-50 Switch de rede 16x RJ45 Gigabit PoE 5

ERSYS Bastidor de pavimento 19", 26 U 1

ERSYS Bastidor de mural 19", 6 U 5

Postos de Monitorizao

Avigilon 4MN-HD-RMWS Workstation para monitorizao de vdeo p/ 4 monitores 2

Avigilon ACC-USB-JOY-PRO Joystick 3 eixos para comando de cmaras mveis 2

Avigilon 2MN-HD-RMWS Workstation para monitorizao de vdeo p/ 2 monitores 1DELL LCD 22" Monitor profissional 22" 9

Cmaras IP - Exteriores de Corpo

Avigilon 1.0MP-HD-H264-B1 Cmara IP HD de 1 MP, tipo Dia & Noite 10

SOV Caixa de alumnio IP 67 para montagem exterior 10

Cmaras IP - Exteriores Mini-Dome Anti-vandlico

Avigilon 1.0MP-HD-H264-D1 Cmara IP HD de 1 MP, formato Mini-Dome tipo dia & noite 16

Cmaras IP - Interiores Mini-Dome Anti-vandalico

Avigilon 1.0MP-HD-H264-DO1Cmara IP HD de 1 MP, formato Mini-Dome c/ proteoAntivandalismo, tipo Dia&Noite

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1.3Os trabalhos de manuteno e conservao consistem em:


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2CONDIES GERAIS

2.1Oadjudicatrio efetuar duasvistorias por ano instalao.


a) Sistema completo de cctv (videovigilncia);

b)Sistema completo de anti-intruso e controlo de acessos;

c) Sistema completo de deteo de incndios e de CO 2, incluindo matrizes de comando de

emergncia;

d)Elaborao de Relatrio ao locatrio das instalaes, com recomendaes sobre otimizao da

explorao das instalaes.





necessidade.






2.5 As avarias verificadas pelo locatrio da instalao sero comunicadas ao adjudicatrio,

indicando sempre o dia e a hora em que feita a comunicao.A comunicao de avarias ser feita por correio eletrnico ou fax durante o perodo normal de





Qualquer violao deste princpio ser prontamente denunciada, pelo adjudicatrio, ao locatrio da



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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DO SISTEMA DE VIDEOWALL

Caderno de Encargos

1OBJETIVO

1.1Constitui objeto do contrato relativo manuteno preventiva e correctiva do Sistema de

Videowall, a prestao dos servios necessrios manuteno preventiva correctiva da referida


1.2Os trabalhos de manuteno e conservao consistem essencialmente em:


2CONDIES GERAIS

2.1O adjudicatrio efetuar duas vistorias anuais instalao.No plano de rotinas devem ser verificados os seguintes equipamentos:

a) Equipamento de Gesto (hardware e/ou software):

Verificar a drive do CD rom;

Verificar as ventoinhas (velocidade e rudo);

Verificar os filtros e substitui-los, se necessrio;

Verificar unidade principal Disco Rgido (espao no disco, ficheiros);Verificar Disco Rgido do servidor (se aplicvel) e fazer a atualizao, se necessrio;

Verificar as verses de Software instaladas e proceder s atualizaes obrigatrias;

Verificar ajuste das fontes de vdeo e RGB.

b)Equipamento de projeo (LCD):

c) Equipamento perifrico de comando;

d)Monitores LCD:

Verificar a temperatura ambiente;Verificar a velocidade da ventoinha e rudos;


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Verificar poeiras nos painis e limp-los, se necessrio;

Verificar o ajuste mecnico do display wall e reajust-lo, se necessrio;

Verificao e limpeza geral;

Verificao do estado geral das ligaes;

Apreciao do estado geral e do bom funcionamento global de todo o equipamento;

Verificar uniformidade de cor e brilho do display wall e efetuar o ajusta, se necessrio;

Anotar o nmero de horas de funcionamento do LCD;

Verificar as verses do firm ware e proceder s atualizaes obrigatrias.


este como o necessrio e suficiente, para manter o equipamento nas condies de mxima eficincia



necessidade.



2.4Os trabalhos no compreendidos no presente contrato de manuteno, sero comunicados por

escrito ao locatrio da instalao ou ao seu representante, pelo adjudicatrio, s podendo serexecutados aps comunicao por escrito, por parte do locatrio das instalaes.

2.5 As avarias identificadas pelo locatrio das instalaes, sero comunicadas ao adjudicatrio,







Qualquer violao deste princpio ser prontamente denunciada pelo adjudicatrioao locatrio da



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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DA INSTALAO E SISTEMA DE

ATAQUE A INCNDIO POR GUA (CARRETIS, BOCAS DE INCENDIO,

SPRINKLERS)

Caderno de Encargos

1OBJETIVO


Sistema de Ataque a Incndio por gua (carreteis, bocas de incndio, sprinklers) , a prestaodos servios necessrios manuteno preventiva e correctiva da referida instalao e sistemas, a

funcionar nas instalaes do Edifcio COMETLIS em MoscavideParque Expo, em conformidade

com a ficha tcnica 281 da FM (Factory Mutual System).

1.2Os trabalhos de manuteno preventiva, consistem em garantir a operacionalidade dos meios

de proteo contra incndios existentes no edifcio:

a) Meios de combate a incndios por gua (rede de carretis e bocas de incndio duplas);

b)Sistemas de sprinklers (postos de controlo), postos de teste, pontos de teste e limpeza e

transmisso de alarme.

2CONDIES GERAIS

2.1Oadjudicatrio efetuar duas vistorias por ano instalao.

No plano de rotinas, devem ser realizadas as seguintes tarefas:

a) Carreteis:

Verificao do estado de conservao e das acessibilidades;

Testes de limpeza da gua (abertura atravs da agulheta);

Verificao de eventuais fugas de gua;

Verificao do estado dos acessrios (agulhetas; casquilhos, mangueiras, etc);

Lubrificao dos pontos mveis dos equipamentos;Verificao da presso existente (se existem vlvulas de segurana/seccionamento);


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Verificao do estado geral do Carretel (se a caixa exterior, ou o tambor desenrolador, se

encontram em bom estado de conservaono danificados ou corrodos);

Proceder limpeza do equipamento;

Verificar se a Sinalizao Passiva correspondente se encontra em conformidade;

Identificar com autocolante de validao (numero/data/tcnico) da execuo da vistoria.

b)Bocas-de-incndio:

Verificao do estado de conservao e das acessibilidades;

Testes de limpeza da gua;

Verificao de eventuais fugas de gua;

Verificao do estado dos acessrios;

Verificao da presso existente (se existem vlvulas de segurana/seccionamento);

Verificao do estado geral (estado de conservaono danificados ou corrodos);

Proceder limpeza do equipamento;

Verificar se a Sinalizao Passiva correspondente se encontra em conformidade;

Identificar com autocolante de validao (numero/data/tcnico) da execuo da vistoria.

c) Postos de controlo e sistema de sprinklers:

Verificar a drenagem dos postos de controlo;

Manuseamento das vlvulas;

Identificar com autocolante de validao (numero/data/tcnico) da execuo da vistoria;

Posicionamento das vlvulas de seccionamento dos postos de controlo;

Ensaio do gongo de alarme do posto de controlo;

Presses a montante e a jusante da vlvula de alarme.

d)Relatrio ao locatrio da instalao, com recomendaes sobre otimizao da explorao das

instalaes e com a indicao do seu estado geral e sua conformidade com riscos existentes.




Os testes e tarefas constantes do ponto 2.1, devero ser realizados por especialistas no ramo de

proteo contra incndios.


necessidade.


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escrito, ao locatrio da instalao ou ao seu representante, pelo adjudicatrio, s podendo serexecutados aps comunicao escrita, por parte do locatriodas instalaes.



As comunicaes sero feitas por correio eletrnico ou fax, durante o perodo normal de trabalho de

segunda a sexta-feira e telefonicamente, fora deste perodo, sendo oportunamente confirmadas pelas

mesmas vias e nos perodos mencionados anteriormente.






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SISTEMA DE CORTINAS CORTA FOGO

Caderno de Encargos

1OBJETIVO


Sistema de Cortinas Corta fogo, a prestao dos servios necessrios manuteno preventiva e

correctiva da referida instalao e sistemas, a funcionar nas instalaes do Edifcio COMETLIS emMoscavideParque Expo.



2CONDIES GERAIS

2.1Oadjudicatrio efetuar uma vistoria por ano instalao.

No plano de rotinas devem ser intervencionados os seguintes equipamentos:

a) Sistema completo de cortinas corta-fogo.

2.2 Deve, no final de cada vistoria, ser elaborado um relatrio ao locatrio da instalao com


de funcionamento e conservao.





necessidade.


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2.4Os trabalhos no compreendidos no presente contrato de manuteno, so comunicados, por



2.5 As avarias identificadas pelo locatrio da instalao, sero comunicadas ao adjudicatrio,indicando sempre o dia e a hora em que feita a comunicao.


trabalho de segunda a sexta-feira e, telefonicamente fora deste perodo, sendo oportunamente







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SISTEMAS DE DESENFUMAGEM ESTTICA

Caderno de Encargos

1OBJETIVO


Sistemas de Desenfumagem Esttica (claraboias e alapes de desenfumagem), a prestaodos servios necessrios manuteno preventiva e correctiva da referida instalao e sistemas, a

funcionar nas instalaes do Edifcio COMETLIS em MoscavideParque Expo.


a)Vistorias e ensaios peridicos de carter rotineiro, nos equipamentos abaixo referenciados;

3 Ventiladores estticos EuroCO/2E/1213/POR/P10/1F72/N5;3 Painis de emergncia SP/M/CO 2/GRO ROT 24V;

Conjunto de tubagem em cobre.

2CONDIES GERAIS

2.1O adjudicatrio efetuar uma vistoria por ano instalao.

No plano de rotinas devem ser efetuadas as seguintes tarefas:

a) Operaes a realizar nos ventiladores estticos:

Inspecionar os ventiladores para deteo de eventuais danos;

Inspecionar fixaes e vedantes cobertura;

Limpar os ventiladores, dando especial ateno aos canais de drenagem;

Lavar as escovas de polipropileno (quando instaladas);

Limpar e lubrificar casquilhos, veios e molas;

Inspecionar o mecanismo de comando;


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Verificar o estado de conservao dos equipamentos objeto do presente contrato;

Verificar apertos de fixaes e fugas dos mesmos equipamentos;

Inspecionar a entrada da fonte de alimentao;

Verificar o funcionamento do ventilador;

Afinar os fins de curso (quando instalados).

b)Operaes a realizar nos painis de emergncia:

Limpar o exterior do painel;

Detetar sinais de corroso, limpar e retocar se necessrio;

Abrir o painel e limpar o interior;

Inspecionar ligaes eltricas e pneumticas;

Fechar o painel e proceder ao ensaio de funcionamento da instalao.

c) Operaes a realizar na tubagem de cobre:

Inspecionar a tubagem de cobre quanto a fugas, danos e corroso.

d)Teste de funcionamento do Sistema de Desenfumagem e Ventilao Natural:

e) Relatrio ao locatrio da instalao com recomendaes sobre otimizao da explorao das

instalaes e com indicao do seu estado geral de funcionamento e conservao.

2.2O plano de rotinas deve ser apresentado em detalhe pelo concorrente, sendo considerado poreste como o necessrio e suficiente para manter o equipamento nas condies de mxima eficincia



necessidade.



2.4Os trabalhos no compreendidos no presente contrato de manuteno so comunicados, porescrito, ao locatrio da instalao ou ao seu representante, pelo adjudicatrio, s podendo ser

executados aps comunicao, escrita, por parte do locatrio das instalaes.




trabalho de segunda a sexta-feira e telefonicamente fora deste perodo, sendo oportunamente



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2.6 - Em caso algum poder ser delegada, no pessoal tcnico privativo do edifcio, a competncia





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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DO SISTEMA DE

GESTO DE ESTACIONAMENTO

Caderno de Encargos

1OBJETIVO

1.1 - Constitui objeto do contrato relativo manuteno preventiva e correctiva do Sistema de

Gesto de Estacionamento, a prestao dos servios necessrios manuteno preventiva e

correctiva da referida instalao e sistemas, a funcionar nas instalaes do Edifcio COMETLIS em

MoscavideParque Expo.



2CONDIES GERAIS

2.1Oadjudicatrio efetuar duasvistorias instalao.


a) Central de Comando e Compressor (hardware e software);

b)Equipamento perifrico de gesto;

c) Barreiras Elka ES 30;

d)Semforos e pilaretes;

e) Sinalizaes especficas;f) Postos de controlo de entrada / sada.

2.2No fim de cadavistoria dever ser elaborado um relatrio, para o locatrio da instalao, com







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necessidade.

2.4Os trabalhos no compreendidos no presente contrato de manuteno, so comunicados, por

escrito, ao locatrio da instalao ou ao seu representante, pelo adjudicatrio, s podendo serexecutados aps comunicao escrita, por parte do locatrio das instalaes.




trabalho de segunda a sexta-feira e telefonicamente, fora deste perodo, sendo oportunamente







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MANUTENO PREVENTIVA E CORRECTIVA DE INSTALAO SOLAR

Caderno de Encargos

1OBJETIVO

1.1Constitui objeto do contrato relativo manuteno preventiva e correctiva da Instalao

Solar Trmica, a prestao dos servios necessrios manuteno preventiva e corretiva da referida

instalao e sistemas, a funcionar nas instalaes do Edifcio COMETLIS em Moscavide ParqueExpo.



2CONDIES GERAIS

2.1O adjudicatrio efetuar umavistoria por ano instalao.


a) Instalao completa de sistema solar instalado na cobertura, incluindo:

Ensaio de funcionamento e inspeo visual de todo o sistema solar;

Verificao do estado da estrutura de suporte;

Verificao dos elementos de segurana dos coletores;

Verificao da sonda de temperatura dos coletores;

Limpeza dos coletores, com soluo aquosa de detergente compatvel;

Limpeza do dissipador de calor;

Purga do circuito primrio solar;

Afinao do caudal e presso, do circuito solar;

Renovao, se necessrio, do lquido solar no circuito ou reposio da presso do circuitofechado;


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Anlise da concentrao e do PH, do fluido anti gelo;

Substituio de juntas de vedao danificadas e ensaios de estanquicidade e de isolamentos

trmicos.

b)Verificao de controlos e dispositivos de segurana na central trmica, tais como:

Ensaios ao funcionamento e inspeo visual do estado geral da instalao;

Controlo do funcionamento individual dos equipamentos;

Verificao da temperatura no depsito de A. Q. S e depsito de inrcia;

Verificao dos nodos de magnsio dos depsitos;

Verificao das vlvulas de segurana e verificao e regulao da vlvula da misturadora

termosttica (A.Q.S);

Verificao e/ou correo da presso de pr carga dos vasos de expanso;

Verificao dos T recomendados nos permutadores de calor, e nos coletores hidrulicos;

Confirmao dos T de arranque e/ou paragem de bombas e comutao de vlvulas

motorizadas;

Verificao do sistema de proteo por excesso de temperatura;

Controlo da velocidade da bomba de circulao;

Controlo do arranque das caldeiras, funcionamento em cascata e modulao do queimador;

Verificao das condies de exausto das caldeiras;

Verificao do bom funcionamento dos quadros de controlo, termostatos e programadores;

Limpeza dos equipamentos, nomeadamente queimadores das caldeiras, permutadores de

calor, sifes, coletores hidrulicos e filtros;

Substituio das seguintes peas perecveis;

Sondas de temperatura das caldeiras;

Juntas de vedao danificadas;

Execuo de ensaios de estanquicidade;

Execuo de ensaios de medio de CO 2;

c)Verificao da qualidade das guas;

2.2 Elaborao, no fim de cada vistoria, de relatrio ao locatrio da instalao, com




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O plano de rotinas poder sofrer alterao, se a experincia vier a indicar futuramente essanecessidade.

2.4 Os trabalhos no compreendidos no presente contrato de manuteno, sero comunicados,

por escrito, ao locatrio da instalao ou ao seu representante, pelo adjudicatrio, s podendo ser


2.5 As avarias verificadas pelo locatrio da instalao sero comunicadas ao adjudicatrio,



trabalho de segunda a sexta-feira e telefonicamente, fora deste perodo, sendo oportunamente







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ANEXO III

Modelo de declarao de habilitao[a que se refere a alnea a) do n. 1 do artigo 81. do Cdigo dos Contratos Pblicos]

1. ... (nome, nmero de documento de identificao e morada), na qualidade de representantelegal de (1) ... (firma, nmero de identificao fiscal e sede ou, no caso de AgrupamentoConcorrente, firmas, nmeros de identificao fiscal e sedes), Adjudicatrio(a) no procedimento de......................... (designao ou referncia ao procedimento em causa), declara, sob compromisso dehonra, que a sua representada (2):a) No se encontra em estado de insolvncia, em fase de liquidao, dissoluo ou cessao deatividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidao de patrimnios ou em qualquer situao

anloga, nem tem o respetivo processo pendente;b) No foi objeto de aplicao de sano administrativa por falta grave em matria profissional(3) [ou os titulares dos seus rgos sociais de administrao, direo ou gerncia no foram objetode aplicao de sano administrativa por falta grave em matria profissional (4)] (5);c) No foi objeto de aplicao da sano acessria prevista na alnea e) do n. 1 do artigo 21.do Decreto--Lei n. 433/82, de 27 de Outubro, no artigo 45. da Lei n. 18/2003, de 11 de Junho, eno n. 1 do artigo 460. do Cdigo dos Contratos Pblicos (6);d) No foi objeto de aplicao da sano acessria prevista na alnea b) do n. 1 do artigo 627.do Cdigo do Trabalho (7);e) No foi objeto de aplicao, h menos de dois anos, de sano administrativa ou judicial pelautilizao ao seu servio de mo -de -obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e

contribuies para a segurana social, no declarada nos termos das normas que imponham essaobrigao, em Portugal (ou no Estado de que nacional ou no qual se situe o seu estabelecimentoprincipal) (8);f) No prestou, a qualquer ttulo, direta ou indiretamente, assessoria ou apoio tcnico napreparao e elaborao das peas do procedimento.2. O declarante junta em anexo [ou indica ... como endereo do stio da Internet onde podemser consultados (9)] os documentos comprovativos de que a sua representada (10) no se encontranas situaes previstas nas alneas b), d), e) e i) do artigo 55. do Cdigo dos Contratos Pblicos.3. O declarante tem pleno conhecimento de que a prestao de falsas declaraes implica acaducidade da adjudicao e constitui contra -ordenao muito grave, nos termos do artigo 456. doCdigo dos Contratos Pblicos, a qual pode determinar a aplicao da sano acessria de privao

do direito de participar, como candidato, como Concorrente ou como membro de Agrupamentocandidato ou Concorrente, em qualquer procedimento adotado para a formao de contratospblicos, sem prejuzo da participao entidade competente para efeitos de procedimento criminal.

... (local), ... (data), ... [assinatura (11)].

(1) Aplicvel apenas a Concorrentes que sejam pessoas coletivas.(2) No caso de o Concorrente ser uma pessoa singular, suprimir a expresso a sua representada.(3) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitao.(4) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitao.(5) Declarar consoante o Concorrente seja pessoa singular ou pessoa coletiva.

(6) Indicar se, entretanto, decorreu o perodo de inabilidade fixado na deciso condenatria.(7) Indicar se, entretanto, decorreu o perodo de inabilidade fixado na deciso condenatria.(8) Declarar consoante a situao.


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(9) Acrescentar as informaes necessrias consulta, se for o caso.(10) No caso de o Concorrente ser uma pessoa singular, suprimir a expresso a sua representada.(11) Nos termos do disposto nos 4 e 5 do artigo 57. do CCP.

concurso público - 2015-dac-03 caderno de encargos - cp 03.pdf

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