comunicação não-violenta

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Comunicação Não-violenta

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Spiritual


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Page 1: Comunicação não-violenta

Comunicação Não-violenta

Page 2: Comunicação não-violenta

Comunicação violenta

Page 3: Comunicação não-violenta

desconsiderar

completamente para quem dirige sua mensagem e os efeitos que terão sobre o seu alvo

Page 4: Comunicação não-violenta

consideração?empatia?

compaixão?

Page 5: Comunicação não-violenta

violência cotidiana, que perpetuamos inconscientemente

Page 6: Comunicação não-violenta

“(...) estratégias violentas são aprendidas, ensinadas e apoiadas pela cultura.”

Page 7: Comunicação não-violenta

“O mundo em que vivemos é aquilo que fazemos dele.” - Arun Gandhi

Page 8: Comunicação não-violenta

Marshall Rosenberg

Trancado em casa por 3 dias, aos 9 anos, em virtude de um conflito racial em Detroit

40 mortos / 430 feridos

Já formado, começou a pesquisar os fatores

que afetam a capacidade humana de se

manter compassivo

Page 9: Comunicação não-violenta

Guia de resolução de conflitos em mais de 65 países ao redor do mundo

- Cisjordânia, Sérvia, Croácia, Ruanda...

Page 10: Comunicação não-violenta

Na nossa guerra cotidiana, nos expressamos de formaimpositiva e desatenta

Page 11: Comunicação não-violenta

tédioraivafriezatristeza

cinismo falsidade

hipocrisia

Page 12: Comunicação não-violenta

Base educacional e moral:

O certo e o errado

MÉRITO ou PUNIÇÃO

Page 13: Comunicação não-violenta

Buscamos dominar e convencer,

ao invés de se conectar e se relacionar.

Page 14: Comunicação não-violenta

Nos desconectamos de nossos atos e das pessoas à nossa volta

Page 15: Comunicação não-violenta

emoções

valores

expressão honesta

verdadeira EMPATIA

Page 16: Comunicação não-violenta

Os quatro componentes da CNV

Page 17: Comunicação não-violenta

1 Fato:

Observar de maneira descritiva e não julgadora

Page 18: Comunicação não-violenta

Fale daquilo que aconteceu,

sem taxar ninguém.

Page 19: Comunicação não-violenta

Resultado: Evitar reações

defensivas e cheias de culpa.

Page 20: Comunicação não-violenta

- Porra, cara, você nunca vem nos churrascos, hein!

- Porra, cara, esse ano você só foi duas vezes nos churrascos!

Page 21: Comunicação não-violenta

2 Sentimento:

Como nos sentimos em relação ao que estamos observando?

Page 22: Comunicação não-violenta

Barreiras:

- Definir um sentimento

- Achamos que isso é um sinal de fraqueza

Page 23: Comunicação não-violenta

Sentimento é diferente de opinião

Page 24: Comunicação não-violenta

Resultado: Dialogar a partir de

um sentimento pode desarmar uma contra-reação hostil.

Page 25: Comunicação não-violenta

- Porra, cara, você nunca vem nos churrascos, hein. Você é muito antissocial!

- Porra, cara, esse ano você só foi duas vezes nos churrascos. Sinto falta da sua presença lá!

Page 26: Comunicação não-violenta

3 Necessidade:

Quais valores e desejos geraram nossos sentimentos?

Expressar nossas necessidades e desejos ao invés de usarmos julgamentos e avaliações.

Identifique com clareza do que você precisa para que o outro tenha chance de reforçar e valorizar isso.

Resultado: Os outros entenderão melhor o que você precisa e serão mais compassivos.

Page 27: Comunicação não-violenta

Expressar nossas necessidades e desejos ao invés de usarmos julgamentos e avaliações

Page 28: Comunicação não-violenta

Abandone qualquer estratégia de comunicação que você tinha para conseguir o que quer

Page 29: Comunicação não-violenta

Identifique com clareza do que você precisa para que o outro tenha chance de reforçar e valorizar isso

Page 30: Comunicação não-violenta

Resultado: Os outros entenderão melhor o que você precisa e serão mais compassivos.

Page 31: Comunicação não-violenta

- Cara, aquela atividade lá está pronta? Isso tá demorando muito, não pode passar de amanhã!

- Cara, aquela atividade lá está pronta? O cliente ligou e decidimos adiantar a entrega para amanhã!

Page 32: Comunicação não-violenta

4 Pedido:

Faça-o de modo claro e específico

Page 33: Comunicação não-violenta

Uma exigência ameaçadora nos afasta

de uma conexão genuína.

Page 34: Comunicação não-violenta

A dica é falar de modo que deixe claro o que você quer, ao invés de expressar o que você não quer.

Page 35: Comunicação não-violenta

Resultado: Você terá mais chance de ser atendido.

Page 36: Comunicação não-violenta

- Não quero que me deixe sozinha de novo.

- Quando saímos com os seus amigos, me sinto mais confortável quando você está perto de mim.

Page 37: Comunicação não-violenta

Observação

Sentimento

Necessidade

Pedido

Juízo de valor

Opinião

Estratégia

Exigência

Page 38: Comunicação não-violenta

Controlando a raiva

Page 39: Comunicação não-violenta

1. Parar e respirar profundamente

Page 40: Comunicação não-violenta

2. Identificar os próprios pensamentos, em especial aqueles julgadores

Page 41: Comunicação não-violenta

3. Conectar-se às próprias necessidades, escondidas por trás da raiva

Page 42: Comunicação não-violenta

4. Expressar seus sentimentos e necessidades não-atendidas

Page 43: Comunicação não-violenta

Compaixão consigo mesmo

Diante de um “erro”, não entre no ciclo de auto-acusações, se pergunte: - Qual necessidade não foi atendida?

- O que preciso mudar?

Page 44: Comunicação não-violenta

_FIM_

Valeu, galera! :)