como fazer teses em saude publica

5/16/2018 Como Fazer Teses Em Saude Publica

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' [ 1 ~ f M l , ." '". . . .

FJOCIflZ.


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C apitulo 1D a Arte >~ (jenC['1

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A .in da que pa l'e ~ ll. .contJ '{,:ditPrio,}l pEffiluisn denMJ]c l l comt ih l i umempreendimento artessnal. Nio h a );um.caflninho uniuo paratedapes quis a, o" "is tem , mu.ttip ki6 c ff H un n os , e sis tem 1 1 1 . U R i p ] j ) $ PO] ) tX l s dethegada. PcSqUisal ' f v:iajtll.,} pfl!1ll1" cni hU8J:f1 c i t ) -oonhccimtmto_ C{l~ralm en te, q uan do 8(:) ini(;;iil.~.viagem, n a o se silhc c om C ! ; I ! ; a t i d a o aon-d e se -c b~ ara. H :w ' iSSQ n ao ~ ped e il(1nuflUzat . < ! . pesqui sa , Assirncomo nOB Q n d ( ) . ~ anesanais , axistem I6cnitas, ex is t em ln eto.dQ s Cexiatem insumos .C atla um d c ies ,apre.'> Cn ta vantagens .c desvanta-gens que 0 arlesti , .O' ~.4 rn lmvm,a~ ' devent a vfl l~!l .I' ,bentm.ldo c - S G o l h e ro ma is a !; le ~ :; :i _d {l ,

.A .d en da as sum e c om o [l1iis.~.Jio~ k ;@ i T l t: a , t Q eonhC(ltmerr(O ou mer-I'm' no intento de a k a , T I l ( j a . l o - ,~,telf~alivas fracassadas d .~ descober-w$[,;~elllrir~C:a$ ])&0 outorgmn lama, gt6a:J ,.,l.uc;r-fl:-d in li' c :iro a . SC!l)JS,mtif'i-ces, mas tambem contribuem para 'R husca do cono . cc imenw_ asq ue v ic rem d epois s ab ev JO ;p d a C :\ xp c J: fll nd il a lh d a, SG . (imv~~m se -6' i l l l rpOr aqLie]:f l c am in ho on Il~o. Pm .'ls so , m u f;::i.fincia~eosan nam sertao im poeran tes os p ro ce~ 6os q uan to o S ~ ' e O l I ! u a d Q . $ - Ta.oimp,!xtamcquatil.tl ehegar ,9 . verdade C eucontrar :f(n 'n:r.~$ d i i : : : modi -la,

N aartn, nfio h iL a pmten~o de r e: p li c ag . ;' jo -A obrn d e. u rn a rtis tan . 'io s e .lustHlca pelas t(':i.1f11icasempreg.u;kil% mas pelo r es u lte do ~ J t6 j ln .~ado- Mas o in'l'PQttrultcnal) d que. ~n(( cl i$I)de ~:.ci5til'Cm-as r~ :~

Om~l{ldtl e(j8 lm inh o para 0conhecimento


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d a 4 ' l1 ' ila~W .artl!l tfCa sCljam menos e."'qlli'citas,fl'll~Il.o>8 j 'i g9 rQW ~ '{ : m s isE u b j e J I iv 3s . A .p dn c ip al ( li cr~ :n ~ a ' n t . r e 1 ' 1 5 t o n n 8 i f i d e p ro du .!j.tt) d a r r u ~ ed a cienda6 a p n :O ( ~ uv ~ g 5o rhta l i H i l U f l eom u IlLiul.ljdadc d a bu sea.Es:sa [JI'W upa~fm pclaeontinuidade k\:;. fon;osamc11tc ~LIHrlH' sen5lrhilidadc p l l 1 l " J 1 L L Como ~ ~ l l 1 ~ m a V < l Claude S ,c l'I 'H lrd ~ "a arte soue u , a ci&ld. ) s e m e s 110S" .A l x . n m m : h i a r y c ru:1Ld&~t, ica d i f i . c : i J r n c n t e l .oJI:1~.Iru.~lim ILrallialho de pesquisa q u c e o m e c c c 14~~ 'mincem si m c s r H O "clue naG s e p re oc u pc C ! ! l I l I[!l,!isa.~J) que os outm s l'i'zen un an tes s obreu tcma, n em ee c sforc e 'Ill fuciJiuu' 0 carninho J . quem v en ha d c p.{ ]i~a c on tm uar 3. investiga@Q.

--~ __ ~ Teoria e rnetodo

. -

A fl.ln~.ao d:oprojeto e d argarantiasde quesed)egara, O l ; O

deSl ir .(J

Nletfldo s igu if ic a t ~' )m . lr lho , Ifll!todos, emm os maeoos das e sunda s11ft Grocia. amiga. Ferraser MO,I: :adi:t {IUC meredo signifi ;A l i tcralmen-b~pcl'Segu:i\\ao; "0 m~l.odo6, f~tlt50lUI~I PI'O'gl.'[ulla. mas 11m pJ'ogl'


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- -

o g : i ! S Q de : J l , j : ! u l l 1 5 OlS1 l1

'(l,g-d 'rL6 n'5!JJru!~"1)3 ;!"lQl);1'1;'IIl~m'Jl4.J~1i(:-;fo.",~T1"P"'(I-!{;) o ) / . , ! , ' f ) T 1 j t ' ~ 11 l ) j ! I I . .W~(I6ljl;ll!,'lJJnUI ~!1nU ' l J J [mr~~qllr1 I ! T l ! I ~ J i>'-lf~U1n ~ 1 ' 1 l Q " ' $ ( o J I 9 J ' l I J ~1l~11lF" SI1"~ ~ I) .rJ.INl;Ko1~ 1111'!MJ~ ' lI.i!~.l~~i1.1;l ~1 sp ' f ! . o , ) ! ' ! ' t l l h : l I I . asunb ll~~8:1'~llin n J F~~;l:PI) Uml~I'8~'8 ~nb.~; ; l ! . t i O j )-ua,,'ud Soli I 'IJ(jU~J,lIlb - ; : :! I 'I l J l! l I; ;u.~ , ~ ~'!i-).Ju!.IoJEj-' jlUU,II.I,O Q!UOCIlit! tll""'l11;1.:l'S ~OIIJ "'f '-- 'tll~\r l . 1 1 1 1 0 H .101'1i > r . . i . l t'lm ~Pt!IU;J,\~I! t( ' l lqJ,ld.lJfl l .~~N Ir.I.'''1l~J.\;~~r.JJJOUSOllla'!Vlfll[~O~I~ d i l : ' l;W ~ ~ LI '';ljt~II(N'.lIi$:),'!~ ~)~li l1!l;)~ ';~~I~~1!Illfl~ a:VII.1LlImnl>l)(ij


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in:taCio < lJ tnoddo o i : , 'produ~allrQedicvaL PUI"fl pM.."'


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infantil d e uma lcgj,flo(:'. C~~ t J-(; s v.;ni.av{is" s e e s ta .a p lim ndo [1mdcsonho de pesquisa, qtu,se cxper i rnnnra l . E,l1tl"~ta_rrto, o infonneque geI'U estc tl'!lb.d~u) ei.limtlfi~o somente SeCOl'lNC1'tc elm urnamonogra:fial quando eta:

1, in c lu i an tec ed en tes d e tm balbo!5 -sirtlilan:!.,> am eriores ou 0estado da arto do toms. abordado;

2 . d csc reve c omprec is ao os c on coitos au v . a r i a v t ' ( J : S UW i 7 ; : l d o sC!lni!lls~. , ,00Llao m en os er!un ciu , cfl'tc;gm'ill~ r u i l ' l l i T t i ( ; ' ~ . s . ,r~uili..H & . , ; , . d im en sees o u in d iead ores flIt ana t ivos ;

3, cxplicita 86 hipotCBeii d e trab n lh o,

______ ~OqU{~ e urn ensaio?.'ls Iron tc iras en tre mon ografia c en sam pod em ehegar a s er

m uitn sutis , l.lm a monografia v ad e (rO in '~ ~ id irM .3isenliCHur.r-c


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UmenSCi40j,fl'j p i li C O I . L 1 i m a

. tem ad a d a p os ig ir Jsobr e l im lemam;jl~[laC!e\:~e

sua~bm~()se,gtmOO(lm e . t o d o ciei'itmrn

o ensaic envolve urns U )mad rl. d ~ Fosi.~lo d in n te d o rema ou,objot! ) ! !k medl l; ' ;t~o . EXllli.j'm a s l]~ i: e j; iv ic l ad l cde seu au to r c { ] corn-r . i , .I ' O r u : e t c , E um ex cr,d tio c[ftjt: f ,~ d prOc .uFa. . , el que ::;c pn>IJLlI'U sl:'tumane:Ln l lS novas dri ': olhar I : 1 S ooi&~' . .

Ib:li este 1 l1 01 , IV o . , 0 0 onsaio ( ~mpJ'e e:xplnrst6riQ. Ensina a ver ,~OO n yi:d a a olhar d' o~nra f -aJ ' lTl!L M' lS a pen as [ ~n fls t= -g o~v er fl. paiSti,brem quem. tr an s in . .. p el o cHminh,o OL l > 0 p~rcorn;,.~ .D c-s t.h f orm a, uen s aiov ai s e a: Jl1-o xh: (Itln d '(ido experirncnro.

Concluindo: sera mais rticiI p ~ ' 1 : L q ut(m tran sitou pd os . eaminhosdo ensaio [wn :n .( j.u ate IUIHl l1;:to.nograIia do, que 0 contrario. Pur estem otiv e, tc nH ur escre rCI' u rn u ns aip " cxpC!~irtl,!e!l1.tal' lloW ns formas d eabJ"d.u- urn tem apod e c :o ns ti.lurl' um excdC :. I1 f. eW i er c ft jo prurtt iniciaruma p es q uiS iI . q ue c on clua em urna lese uu .monogl 'o8ifia.

______ ~.O que dI(erencf:~ urn a tesed e urna monog r 4 f [ ' l ?

L J ITL('.OOjunto,al1iculado de

I T I G l ' ! l o g r a l i a s podachegar itconstitlJ'irumatese

PL"Cqli('JlFltcmenLc dnstil1(J;uimoouma monegrafia de I J IU1H [(.lin por-q ue. a p r e J l ' l ! c , i ! I ' I ' L d c v e e umprir > 0 rc q uJ siw d a e rig in a lid ad e, e t c repre-5C'I1UU' ~!U1.1)0 n o es la .c lo d o c on he cim en to com : 1 " C k l : ( ; a n t1 urntema. A monografia pode COIlSisttl" apo.l'Ul-S n a ~ ) " " V s i j n G s a s t ! i ! : m a t : i z f l -9M d {l1:i8 eestadc d e conhceimeru. Uma E(J~e niio 5C pode limitar aum eorjurun d e rc se n ha s h jh li.o g,'iil'ic n s sen'} Q apmte de ncnlnnuahipotcsc nu metodo de uatamente ou ruJ i~ lis c c ia I n fomIH~ao . Um~1mOJ J ogm fii a . . sirn, pede lim itar-ee a .. IS5[).

Umatase pod e nm:::lui) 'lO I c o l1 jwdo de monogJ~ , .l J ,< l i, mas is s o 1I50i i.mp1 ica que qua lquer CO!ljiUfl to d e mOEI('b':rafj,~15I.!on~tiitua umatese,n ern mesmo n os c a..< ;O $m q ue {1 temu seja . .sCIl!JIIT 0 mesmo .

Em te.nil08 estriros, ~ldib1ini( \ ~~~M~o funbho do s ob jd i v os fnl'-mulados; " ' 1 1 monegrafias em g C I . - a I , ; ) r o : p o em objdi\ 'QS de rnanor U -1 ' : , a . 1 1 0 C . C o m fl '~qi.iencill o s p l ' ( l r e s r S O I ' c s r f r . ! . ' r ] Q n s a v e i s p o r disciplines -d ep6sgrRdua~a{) pedem ao& nlunos, como requisao p r u < : t n ; p r O V ~ I I ; ; a . Q ,a r : l } l ' ! e o oCfJ~~'I, E.MI.'(Jftatil1r'w::;dd.Qlq~OI.co d t ;, t u [ lfM h o ro e , '111;\ .1d i lUu :wn .I. L . ~ t . L 1 1 .!C'-.Jrd.) 01"1( '6 ' :1 .d r .1rgr./JIIJrIJ. 1 l 1 J Q O O < I , \ l n , ' ; > . F i : !I u ln c J ,~CUJI.lJfi:1 E(~~I:riiITli(';;!.1 fJ~ri" .


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a .dnbm~~[) d e'm tln og rafias em ~1Il osLlrl)el('~.J:1i]. 'UIrL -~ivo f,rel"I ,~,ara (Iq ual a v aac e pO l' rn eio 00 c um prim cn ro d e ohjet i; 'I 'O'.~e$iF~edfl.e();$~ d 0 I 5 quais daocont . . ' l . a s monegra fi as ) , Q mmd o .~ (~r:mi:lpre es ta oon d ~" 1o,. 11111 yG J in j uo t, o e a r~~g , osOi~L monog ra fia s s etra n s-['On;l1a em lUna tese,

_____ ~:Que:se espera de urns'tese s qe rnestra q0'(N % CUf001) d e mes trad o, n ito se ex ige O C M : > a ll] n os q ue d es eu vo l-

vam Hlntl 'I,f~im'.mas uma monogrnf ia on d i s s e r m . c % _ o " K ~ W ~ist'ir~I:~({pnw~m. dCULH us n B!lll.liw e spc -CJTlw do vne lbul .o qne IXIllj;den;~quetcsc C semente 10 J : ' C ; q l 1 1& i w ' lh:ml p~lnl u f~i:)l'tIVil~O di:'l U:n1- cm'$n d hJDut :on: ido 0 1 , 1 : ) . P h D - P b d d : s { ) p h / ( _ : . . ~ l lJqNtif: n l C :O n U ' Il p o si . c ;R o , (I~requhitn r c n a ~ P',U;;: l a eo ro cc iuMo d e u rn mesnade d ev eria s er urn :es.rudo no q U ' ' i l J seaplique 0 metbclo dent~~lCo.mas sem ~ ) i : ; C l ~ t l $ f i t ' < f rt~OOi1stl tuk uma roml.~jblJi~ao :~ignifiCilriYI:I


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A c l i5Serl :a~ao diern es tra do n ;; j( lprecisa irazer

u rn a conbrif;ll,li~aote6r ica

sar i.Ilj:'}lrm.u;6cs~ PIU'tI. enoontrru.: e- consulter .bi.blillgrflDne parapc-lc]' !~lI;-ai Cl)ll(iluooc~n:llenntes,N io e n~!Il:1is:i(:ode um a ~ ~ r & e l t E l ( a o . de m 6 ~ 1 ! t l ' m ; t o apresemar um T H : : r.. .OI t l l l o q u - e l o o r i f : O ' 7 c opsUmtT nm ~~j,~.digmacu fo:rmllJ~1fI'a llJ tirn a p alav ra.\i!jbro u m tem a es pc ciH c o. 0 n l ( 'St :rc ' tern d b p o c l ~ 1 1 ' esmd ar um tema,. U 1 ~ 1 i ' 5 n m o u ec es sita lev ar e ste es ru do a r e n Ifomc.iira t i l ) eo nh ec im ru e.

A p c s q : n i ! ; k . ' 1 :que d4 o r i g e m 11 u m a diSOO'rta~a() rode ter e 5 v ( , J : ' : 5 a 5 ahor-d~lgf 'Jll!ilm tt odo !6g il 'f LS ( qnal it at iv a , ! ;I u: ll lt ita [, iv a O i l arflha.;;;} 1; \ vrucl'-sed e qlJ~llquer ti l 0 d ( ~ I 'u n tc d e infurn1:: lt;:ao (pl'imftl'iru; ou 5ewnd~riru;).~

P br ( iltirn o, hili Ct)nt.l'()vcrsiascl1lu tt15peiw il extensilo ndequadapara um a d ls sc ru:U ;iin d o m es trad o, {:t,Hflllr(lr~alncntc a nossos cole-gas d a s C ie n ciu '8 C X 1H n s ,_ P I l I " C ' q u e os d e n : t Q 8 t < 1 8 . soda is :no . .~ . conven-c cruos d e q u~~ 'U III argumcero d.~:p e s o . e um


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e sp ed f ic i, .d e s in t et iz ar de Iorm a c en c is a . c ' ' rig :orooa 'o es tado da artcsobre Orem a, P oc bs e ioo 'ilar n o m 6:tod o, n a pl'opos i~ n a epres en m-~fio 1 1 1 } .um : tema, sern f a z e . - l o n o ce se ariame n tc n o s r e s u l t a d o s .

Thnwn d o e xp liear a iIlo \,: !I .9W.. J os eph Schuarpeter d f f i t i 1 1 g u e tI&memen tos d a murliant;a: a Jnwn~o. a in o' ayio e a d i f l l s i i o . ' 1 - A.primei-II I se o J 'W : o .m ac i a pe squ is a b a s i c s . , ~~n.1.lm1:]'1' e a men os p r o d u t i v a e :1m as frus tran te pam . urn pes qois ad or i u i e i , l nre, j :i i q ue s e n ec es sita de mi lt e n t a t i i v < J . S para s e c h e g m ' a u r n inveruo. : \ . il1o" 'a~{I v i n c u l a - s e fi t pesqui-s a a plic ad a c ao d : c5cnvo :l dme.n to , busca l 'esolv(':I' p_rol"c:n:lll~ ten d o eom obase. {l que jat'8ta in veread o - gc r rumen l r. pO l ' ~ [ I h~ ) s _A d i t u _ s a Q C It Iasemais gra ti li c .. 'l ll 'l t' v i s to quct Q momentn em que a mlJd_an~


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Nao pf~end1ltro car S ua v id a

piltla lese.E :mclhorconduirsua-tese e, er ns e g l. li t la " m u d ! 1 - - t < lla. o longode su a

v i c k i .

i n te rd i ~c ip .lina r qaantou in 'OIllora [ian dtJ 'prQfiSs .io!rl a : is que pa,'tl-,l i jJ1i1:n' l l(, prog~$ima, t::r:iH,(d.anto, csta transgre5sf.io dOG marc),f; dis.t;ipiinuJt-e,,~ OJ'.igil'lni~ (a.mbim IlC!' ''CSCcnt:i novo.!; desafies it elabora-~ () d a tCSH_:UJ1l:18. p~~SQil q .u.e d ed ic ou trin ta an os d e SUB v,iqa italiv id ad e h () sp iu lllll' prov av elm en t in c orpo ro nm uito s eon hec im en -tes mpirk"Qs score c s s as in g ti i: ui ~i )r ~s , Ao c : la 1? o ra r uma 1 esc sol regc tao hosplULlar , essa pessoa, Il~Qlll certeza, nceess i tal 'i i_ eonsu l ta rmenos material bililiogr,6:lico. faze]" r nenos 'l!ilrl~vjstas. a informau-tes-chave,


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r---- Como ~p~ave!tar'seu te t'l'J PQ ee x p e r i e n c i a P Z H - C l f2tzer 5 Y 2 1 1 : e 5 6 !f\,s PC&'>01: l6pc nmrr1 q ue um p~U]fiadol' e : algw;rl1' .~lw~,i 'atica ~J m

oltcio (lomb, q U ; E l ] q L U ; : 1 ! ' Qu tU 'Q .s ej a u rn bomhc iro, llIm~a]"pit["i.ei~0\u rn i ndu :5 tr iv J> 1Ull c[lgmJJ:belro' QU I u ru .med li c .o .A. d]fml:m~aC[llr6c es .tes o(ftios .{~~~{h~ p .~~q [ !i 1; (l~O t ~p ,l r.nen hum dos ~UU "88 .1 O J 1 , u . i gmen c lo nac iw pt: ililic a s oh rc 8U [ I m an eira d e tm baHml" c que, ro!Vi : :2" a.ma:if)r i


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:lt~rw e : c'Imi~{l~p08to asaerilicar HIll h 10 d u[uin gQ d e solpar u f le f! ;: ]" f c c r u . l d o ClllU'asrl ll'UhfJh![m:k~ ne s s e wmliJ.?

:J. Nao Sieja d el~l{llsiHdo amhi-eioso. O s alunos q -q c tern Inaroresex pc etativ us em ]-d .!l~ iiu a s suns tc s es eo s r um atn St.I' o s rn uisp l'O p en ,l; (l!\ a e xp crim en ta r b fo qu eio s c d l: \.;ilu si) fls , V o ~ ro de dfU'U1l'Ul, c" : l Jndc eonu1bul(!!io pant 0 ( lonbp.eimetJitQ aorongo d e Suav jd a , m a s n a r. ~p rc e is a da-.la wd.~.de U ln a v ee. 0 professor Ma-rio H am ilton - d a E sc ola N aeion al d e. SR lI. dc P ab liea /F iQC fllz -().'}I,:ll(ll~l eomentar que. quando orienta urn aluno em umatese,nf lo [~$pCJ'.aq u~ t::il:i tc se ' heg ue ate a fron t ira d o eonhecimen-to, m a s ~ u 6 CI$ l i m i t e s que (I ..1iuno rode G ; : 1W . g . .' 1 l f' p r oduz;ir n a -'qucle memento.

4., B ll.Sqtl.~ (lI'itl.l] t ad o re s n p ro p, rL a - ri lf ,s . Quand .o v oc ~ elabora um an e. n a o ,G n .ess~f io qU(~ s aibau.u ::lo a res peito d o tc ma c sc olh i-do, Ap~n[~~evc lispor do.urn metoda e de ventade d ~trah"lihal':'n 'aw d e id ru d ,j f ic a r J ' e f c n ~ I l ~ L 0 S , tanto n i l te rn a q ua nto N O S rn6 [odQs> temiCllfi d e pcsqaiaa ' l d e q u a i : l D s _A .f


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L crn hre-se q ue (Imodo d proc lu~aQ c.i{~ntifi'caaspira a . ser eo -rn un itario. Sem pre d (~ yf' haver 1)C5S0E'~ in5t:itn-L~oo" int .. ssadasem seu okljcto de trahalho. Se r:tiiflha , pcrgume"~~~ m'ltijA) Be valen pen3 lazer .essa se,

6. Leve urn arq 1.1.h'O diAriu O,[ldeI~a anoiar' s un s 011:peliiend ~s e~mls . id.cliassobrc essas cxpe.l'iencias,. NL iow n hH me- do d e cmpm-g ar a x pl2'til!n c ia c telaciona-la dil.....!I;lUleJr!itc corn (I t rnbalho 1'.'I:li'1mareha Muitas vezes, () que ja sabomos pareee tao & 1 I ~ ' i o quejwgW:nflS scr ins igni l ieantc , E.lltrut.:!lilltO. QHti'QS pod em n ao saber I)q n e f1:pr....d em os ao J un go d e \,fj-ri(l~. un os d e p r o o c . ' 1 ! . , A , . ! > i s mma t i : l ; : ; 1 ' .yfu:l dessa expt~Y. ienciapo de res uha r em um u tm]t[ili~~~1io.1liclfl.

1. Tentepensar dlfef'cnle. Estimule idcias mm'ginai~, diversas eaparentcrnente t i o I l T . I ' f l d i l & r i a s . que pessam scrpi.}cl'ut(i da v i d Rc o tid i an a. Como, por e x . e n ' l p l : o , eOllVCI'$H.S e ntre a s p c; :; ;: ,~ () asl.l ..trabalhem em uma :illstitlJj

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