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    Vigi lncia Sanitria, Sade Pbl ica e LegislaoEspecf ica p/ ANVISA (Tcnico em Regu lao)

    Prof . Davi SalesAula 00

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    AULA 00:APRESENTAO DO CURSO E METODOLOGIA.

    50 QUESTES COMENTADAS (E-BOOK) SOBRE A LEI N

    8.080/90 LEI ORGNICA DA SADE.

    SUM RIO P G1. Apresentao 1

    1.1. Contedo do curso 21.2. Sobre o professor 41.3. Professora convidada pelo prof. Davi Sales 51.4. Modelo e objetivo de trabalho do curso 6

    2. Conhecendo um pouco a Anvisa 83. Detalhes importantes sobre o concurso 10

    3.1. Dos cargos, remunerao e validade do concurso 103.2. Da jornada de trabalho 103.4. Das provas 10

    4. Metodologia e cronograma do curso 124.1. Objetivo e importncia do formato e-bookpara o aprendizado 124.2. Cronograma do curso 134.3. Mtodo de estudo sugerido pelo professor Davi Sales 14

    5. Disposies finais do bate papo inicial 156. Objetivos da aula 167. Lista das questes apresentadas - e-book 16

    8. Gabarito para imprimir e fazer as questes 259. Gabarito das questes da aula 2610. Lista das questes com comentrios 2711. Consideraes finais 3912. Referncias bibliogrficas 40

    1. APRESENTAO

    Sejam bem vindos futuros servidores da Agncia Nacional de Vigilncia

    Sanitria Anvisa.

    com imensa satisfao que apresento a vocs este curso que abordar

    parte terica, questes no formato e-book e questes de concursos anteriores

    comentadas sobre Vigilncia Sanitria, Sade Pblica e Legislao Especfica p/

    Anvisa.

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    1.1. CONTEDO DO CURSO

    O curso abordar o seguinte contedo (de acordo com edital CETRO 2013):

    1. Lei n 8.080/90 Lei Orgnica da Sade.

    Este assunto ser cobrado na:

    - Prova de conhecimentos especficos Polticas de Sade e Sade Pblica.

    2. Lei n 8.142/90 Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do SUS.

    Este assunto ser cobrado na:

    - Prova de conhecimentos especficos Polticas de Sade e Sade Pblica.

    3. Decreto n 7.508/11 - Regulamenta a Lei Orgnica da Sade.

    Este assunto ser cobrado na:

    - Prova de conhecimentos especficos Polticas de Sade e Sade Pblica.

    4. Lei n 9.782/99 Define o Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria, cria a

    Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria e d outras providncias.

    Este assunto ser cobrado na:

    - Prova de conhecimentos bsicos - Vigilncia Sanitria e Sade Pblica.

    - Prova de conhecimentos especficos - Vigilncia Sanitria e Sade Pblica.

    5. Decreto n 3.029/99 Aprova o regulamento da Agncia Nacional de Vigilncia

    Sanitria (ANVISA) e d outras providncias.

    Este assunto ser cobrado na:

    - Prova de conhecimentos bsicos - Vigilncia Sanitria e Sade Pblica.

    - Prova de conhecimentos especficos - Vigilncia Sanitria e Sade Pblica.

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    6. Portaria n 354/2006 e suas alteraes - Regimento Interno da ANVISA.

    Este assunto ser cobrado na:- Prova de conhecimentos bsicos - Vigilncia Sanitria e Sade Pblica.

    7. Constituio Federal de 1988: Da Sade (arts. 196 a 200).

    Este assunto ser cobrado na:

    - Prova de conhecimentos bsicos - Direito Constitucional.

    8. Lei Complementar n 141/2012 - Regulamenta o 3 do art. 198 da Constituio

    Federal.

    Este assunto ser cobrado na:

    - Prova de conhecimentos especficos Polticas de Sade e Sade Pblica.

    9. Principais doenas que afetam a populao brasileira: caracterizao, preveno

    e profilaxia.

    Este assunto ser cobrado na:

    - Prova de conhecimentos especficos Polticas de Sade e Sade Pblica.

    10. Organizao e funcionamento do Sistema nico de Sade (SUS).

    Este assunto ser cobrado na:

    - Prova de conhecimentos especficos Polticas de Sade e Sade Pblica.

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    11. Vigilncia Sanitria. 11.1. Conceitos. 11.2. reas de abrangncia. 11.3.

    Funes.

    Este assunto ser cobrado na:- Prova de conhecimentos bsicos - Vigilncia Sanitria e Sade Pblica.

    12. Evoluo sanitria no Brasil.

    Este assunto ser cobrado na:

    - Prova de conhecimentos bsicos - Vigilncia Sanitria e Sade Pblica.

    1.2. SOBRE O PROFESSOR

    Antes de iniciarmos nosso trabalho propriamente dito, permitam-me uma

    breve apresentao.

    Fiz meu primeiro concurso pblico nacional aos 17 anos de idade,

    ingressando na Escola Preparatria de Cadetes do Exrcito (EsPCEx) e me graduei

    pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), concluindo meu bacharelado

    em Cincias Militares no ano de 2003. Como Oficial do Exrcito Brasileiro,

    desempenhei, alm de funes tpicas, as funes administrativas de Pregoeiro,

    Presidente de Comisso Permanente de Licitaes e Contratos e gestor de

    contratos por dois anos completos.

    Oficial da Reserva do Exrcito Brasileiro, tendo atingido o posto de Capito,

    possuo especializao em Direito na Administrao Pblica pela Universidade do

    Sul de Santa Catarina 2011. Exero, desde o ano de 2010, o cargo de Tcnico

    Judicirio rea Administrativa junto ao Tribunal Regional do Trabalho da 18

    Regio Gois, na bela capital do Estado Goinia. Atualmente, estou aprovado

    para o cargo de Analista Legislativo Apoio Tcnico ao Processo Legislativo do

    Senado Federal concurso 2012. Mas a luta continua como concurseiro. Ainda no

    aposentei as chuteiras, pois no fui nomeado. A luta s acaba quando termina. (rs

    rs rs.)

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    Dediquei-me, inicialmente, aos concursos relativos ao cargo que exero

    atualmente, com xito e nomeao em alguns TRTs como, por exemplo, So

    Paulo, Campinas, Bahia etc.

    Tambm sou professor em diversos cursos no Estratgia Concursos para os

    certames da Cmara dos Deputados, da Agncia Nacional de guas (ANA), da

    Agncia Nacional do Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis (ANP), da

    Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (Capes), do

    Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira (Inep), do

    Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao (FNDE), Instituto Brasileiro do

    Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (Ibama), para a Secretaria de

    Educao do Distrito Federal (Professor Temporrio), para os cargos temporrios eefetivos do Ministrio da Cultura.

    No parceiro Tec Concursos sou professor de Direito Ambiental e Direito do

    Trabalho na modalidade de comentrio de questes de concursos:

    http://www.tecconcursos.com.br/professores/prof-davi-sales

    Iniciei minha carreira de professor no Estratgia com o indito formato e-book

    para o concurso da Cmara dos Deputados. Sucesso total entre os alunos das duas

    turmas por mim montadas, no demorou para o modelo ser adotado pelos

    coordenadores do site em outros cursos. A eficincia notria da didtica

    transformou-se em referncia para alunos e mestres da comunidade concurseira.

    Portanto, trago a vocs, concurseiros e futuros servidores da Anvisa, um modelo

    consagrado por todos que apreciaram as mincias dos cursos. Alm disso, teremosparte terica e questes de concursos anteriores comentadas.

    1.3. PROFESSORA CONVIDADA PELO PROF. DAVI SALES

    O trabalho ser desenvolvido em complexo nvel de profundidade. Buscarei

    superar a banca CETRO, que organizar o certame, e levar 80% da turma para alista de aprovados.

    http://www.tecconcursos.com.br/professores/prof-davi-saleshttp://www.tecconcursos.com.br/professores/prof-davi-saleshttp://www.tecconcursos.com.br/professores/prof-davi-sales
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    J conduzi percentual entre 50 a 60% da turma para lista de aprovados.

    Agora quero superao, pois teremos mais tempo de preparo. Dependerei do

    empenho de vocs tambm, claro!

    Para me auxiliar no desenvolvimento das atividades, convidei uma professorade alto nvel: Adriana Braga.

    Organizei desta forma com a finalidade de abordar o mximo de detalhes

    possvel em nosso curso. Com isso, o xito em nossas provas ser consequncia

    da concluso do nosso querido curso.

    Para continuarmos, passo a palavra convidada ilustre para sua

    apresentao.

    Ol, turma! Farei minha breve apresentao a vocs. Meu nome Adriana

    Sicupira Peregrino Braga. Advogada aprovada no concurso pblico do Exame da

    Ordem dos Advogados do Brasil no ano de 2005. Bacharel em Direito pela

    Universidade Catlica do Salvador no ano de 2002. Especialista em Direito

    Tributrio pela Fundao Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia no

    ano de 2004. Especialista em Direito Pblico pela Jus Podivm no ano de 2006.

    Graduada em Odontologia pela Universidade Federal da Bahia no ano de 1999.

    Especialista em Endodontia pela Universidade Estadual de Feira de Santana no ano

    de 2001. Aps concurso pblico, Mestre em Imunologia pela Universidade Federal

    da Bahia no ano de 2003.

    No parceiro Tec Concursos sou professora de Direito Processual Civil na

    modalidade de comentrio de questes de concursos:

    http://www.tecconcursos.com.br/professores/adriana-sicupira-peregrino-braga

    Vamos que vamos, turma Anvisa! Repasso a palavra ao prof. Davi Sales!

    1.4. MODELO E OBJETIVO DE TRABALHO DO CURSO

    Professor, o que voc pode nos apresentar de concreto sobre resultadosdesses seus cursos que utilizam essa metodologia?

    http://www.tecconcursos.com.br/professores/adriana-sicupira-peregrino-bragahttp://www.tecconcursos.com.br/professores/adriana-sicupira-peregrino-bragahttp://www.tecconcursos.com.br/professores/adriana-sicupira-peregrino-braga
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    Nos meus cursos ministrados para os concursos da Agncia Nacional de

    guas ANA nvel mdio (banca CETRO), do Fundo Nacional de Desenvolvimento

    da Educao FNDE nvel superior (banca CESPE/UnB) e do Instituto Nacional de

    Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira - INEP nvel mdio (banca IBFC)conseguimos atingir a excelncia no acerto de questes das provas. 100% das

    questes da prova de legislao aplicada ANA e Inep estavam presentes no curso

    em e-booke 90% das questes da prova de legislao especfica para o FNDE

    estavam presentes no e-book.

    Podem verificar as provas comentadas que produzi acessando os links a

    seguir:

    ANA - http://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/2926-concurso-da-ana-prova-

    de-tecnico-administrativo-questoes-da-legislacao-aplicada-comentadas

    FNDE - http://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/2919-concurso-fnde-prova-de-

    111112-sobre-legislacao-especifica-nivel-superior-comentada

    Inep - http://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/3044-concurso-inep-nivel-

    medio-prova-de-legislacao-educacional-comentada-muitos-recursos-possiveis

    No avaliei at o presente momento outros cursos em tal aspecto. Em breve

    farei.

    A metodologia ir detonar esse concurso para Anvisa tambm! Vamos

    estudar com afinco, moada, pois o resultado ser certeiro. Trs timos exemplos

    recentes foram demonstrados para vocs.

    Que tal conhecermos um pouquinho sobre a Anvisa e em seguida

    analisarmos os detalhes do nosso certame? Vamos l!

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/2926-concurso-da-ana-prova-de-tecnico-administrativo-questoes-da-legislacao-aplicada-comentadashttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/2926-concurso-da-ana-prova-de-tecnico-administrativo-questoes-da-legislacao-aplicada-comentadashttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/2926-concurso-da-ana-prova-de-tecnico-administrativo-questoes-da-legislacao-aplicada-comentadashttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/2919-concurso-fnde-prova-de-111112-sobre-legislacao-especifica-nivel-superior-comentadahttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/2919-concurso-fnde-prova-de-111112-sobre-legislacao-especifica-nivel-superior-comentadahttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/2919-concurso-fnde-prova-de-111112-sobre-legislacao-especifica-nivel-superior-comentadahttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/3044-concurso-inep-nivel-medio-prova-de-legislacao-educacional-comentada-muitos-recursos-possiveishttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/3044-concurso-inep-nivel-medio-prova-de-legislacao-educacional-comentada-muitos-recursos-possiveishttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/3044-concurso-inep-nivel-medio-prova-de-legislacao-educacional-comentada-muitos-recursos-possiveishttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/3044-concurso-inep-nivel-medio-prova-de-legislacao-educacional-comentada-muitos-recursos-possiveishttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/3044-concurso-inep-nivel-medio-prova-de-legislacao-educacional-comentada-muitos-recursos-possiveishttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/2919-concurso-fnde-prova-de-111112-sobre-legislacao-especifica-nivel-superior-comentadahttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/2919-concurso-fnde-prova-de-111112-sobre-legislacao-especifica-nivel-superior-comentadahttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/2926-concurso-da-ana-prova-de-tecnico-administrativo-questoes-da-legislacao-aplicada-comentadashttp://www.estrategiaconcursos.com.br/artigo/2926-concurso-da-ana-prova-de-tecnico-administrativo-questoes-da-legislacao-aplicada-comentadas
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    2. CONHECENDO UM POUCO A ANVISA

    Criada pela Lei n 9.782, de 26 de janeiro 1999, a Agncia Nacional de

    Vigilncia Sanitria (Anvisa) uma autarquia sob regime especial, ou seja, uma

    agncia reguladora caracterizada pela independncia administrativa, estabilidade de

    seus dirigentes durante o perodo de mandato e autonomia financeira.

    A Agncia tem como campo de atuao no um setor especfico da

    economia, mas todos os setores relacionados a produtos e servios que possam

    afetar a sade da populao brasileira. Sua competncia abrange tanto a regulao

    sanitria quanto a regulao econmica do mercado.

    Alm da atribuio regulatria, tambm responsvel pela coordenao do

    Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria (SNVS), de forma integrada com outros

    rgos pblicos relacionados direta ou indiretamente ao setor sade. Na estrutura

    da administrao pblica federal, a Anvisa encontra-se vinculada ao Ministrio da

    Sade e integra o Sistema nico de Sade (SUS), absorvendo seus princpios e

    diretrizes.

    A Anvisa dirigida por uma diretoria colegiada composta por cinco

    integrantes com mandatos de trs anos, cujo comeo e trmino no so

    coincidentes entre si. Os dirigentes so sabatinados pelo Senado Federal antes de

    sua nomeao e tm estabilidade durante o perodo do mandato. Dentre os cinco,

    um designado por decreto do Presidente da Repblica para exercer o posto de

    diretor-presidente. As decises so tomadas em sistema de colegiado, por maioria

    simples.

    Regulao Sanitria

    No campo da vigilncia sanitria, a regulao pode ser compreendida como o

    modo de interveno do Estado para impedir possveis danos ou riscos sade da

    populao. Atua por meio da regulamentao, controle e fiscalizao das relaes

    de produo e consumo de bens e servios relacionados sade. Alm disso, a

    regulao sanitria contribui para o adequado funcionamento do mercado, suprindosuas falhas, dando cada vez mais previsibilidade, transparncia e estabilidade ao

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    processo e atuao regulatria, a fim de propiciar um ambiente seguro para a

    populao e favorvel ao desenvolvimento social e econmico do pas.

    A Anvisa tem desenvolvido diversas aes com o objetivo de aprimorar a

    qualidade da regulao sanitria desenvolvida no pas, com estabelecimento deprocessos e procedimentos internos mais adequados, aperfeioamento dos canais

    de participao social e implementao de ferramentas que proporcionem mais

    transparncia e melhoria na gesto da regulao, como por exemplo a Agenda

    Regulatria e Anlise de Impacto Regulatrio.

    Vejamos agora o organograma da Agncia. Por enquanto, a ttulo de

    curiosidade. Na aula 07 ele ser visto de forma contextualizada.

    Fonte: http://portal.anvisa.gov.br

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    3. DETALHES IMPORTANTES SOBRE O CONCURSO

    3.1. DOS CARGOS, REMUNERAO E VALIDADE DO CONCURSO

    CARGO VAGASREMUNERAO

    INICIAL

    Especialista em Regulao e Vigilncia Sanitria 157 R$ 10.019,20

    Analista Administrativo 29 R$ 9.263,20

    Tcnico em Regulao e Vigilncia Sanitria 100 R$ 4.984,98

    Tcnico Administrativo 28 R$ 4.760,18

    Total 314 -

    O prazo de validade do concurso ser de 1 (um) ano, contado a partir da data

    da homologao de seu resultado final, podendo, por interesse da ANVISA, ser

    prorrogado por igual perodo. Ento, pessoal, provavelmente teremos 2 anos de

    validade. Excelente!!!

    3.2. DA JORNADA DE TRABALHO

    A jornada de trabalho para os cargos deste certame ser de 40 (quarenta)

    horas semanais, de acordo com a Lei n 8.112/90 - regime jurdico dos servidores

    pblicos civis da Unio.

    3.3. DAS PROVAS

    Antes de tudo uma breve crtica.

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    Em relao aos editais anteriores, o 2013 da Anvisa saiu bastante confuso.

    Minha disciplina, com foco na legislao, curso que iniciamos aqui no Estratgia em

    fevereiro, ficou espalhada dentro de diversas outras disciplinas. A banca Cetro no

    foi feliz na atual diviso. Com isso, dividi em trs turmas especficas.

    Temos contedo dentro das seguintes disciplinas: Direito Administrativo,

    Direito Constitucional, Polticas pblicas e gesto pblica, Vigilncia Sanitria,

    Legislao Especfica, Direito Sanitrio, Pedagogia e contedo solto sem disciplina.

    Uma loucura!!! Sem contar que temas se repetem na prova de conhecimentos

    bsicos, de conhecimentos especficos e na discursiva. Ou seja, a banca nomeou

    disciplinas, mas no podemos precisar a quantidade de questes de cada assunto.

    Ficou super vago.

    O que importa mesmo pra gente que temos que estudar tudo, no ?

    Ento, moada, as aulas continuam sendo de fundamental importncia para as

    provas objetivas e para a discursiva de ambos os cargos de nvel superior. Como os

    temas foram focais nos concursos passados, neste no haver distanciamento

    disso. Vamos aos quadros de provas.

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    4. METODOLOGIA E CRONOGRAMA DO CURSO

    4.1. OBJETIVO E IMPORTNCIA DO FORMATO E-BOOK PARA O

    APRENDIZADO

    Considero este trabalho uma ferramenta fundamental para a compreenso e

    memorizao dos dispositivos da legislao. Por meio do emprego sistematizado de

    questes, buscaremos atingir a excelncia no dia das provas. Meu objetivo, como

    facilitador da aprendizagem, fazer com que todos meus alunos logrem, pelo

    menos, 90% de xito nas questes que envolvam os conhecimentos aqui tratados.

    Iremos ao limite!

    Estudar diversos artigos da legislao uma tarefa muito rdua e

    demasiadamente cansativa se for empregado somente o mtodo de leitura. A

    quantidade de dispositivos fixados pelo mtodo de resoluo de questes ,

    certamente, muito superior. Por isso, faremos questes e mais questes! a

    metodologia do curso trabalhando em prol da aprovao do aluno. Estudem, nobres

    alunos! Deixem que eu prepare o material focado para vocs. No percam tempo

    pesquisando nada.

    Realizaremos ao longo do curso vrias questes do tipo certo e errado que

    comporo o bloco de questes no formato e-book. O formato e-book ter por

    objetivo a interpretao e memorizao de todos os dispositivos da

    legislao. O nmero de questes comentadas em cada aula ser varivel, pois

    depender da extenso da norma ou tema a ser desenvolvido. Abordarei todo o

    contedo de nossa disciplina na ntegra. Nada escapar!

    Interpretao e esforo da memria constantes, por meio da execuo dos

    exerccios, nos levaro vitria! Se voc, prezado(a) aluno(a), conseguir

    desenvolver um calendrio de estudos de forma a realizar todas as questes, o

    mximo possvel de vezes, tenho certeza absoluta que obter o sucesso desejado.

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    4.2. CRONOGRAMA DO CURSO

    Este curso ser desenvolvido em doze aulas para que o desgaste natural no

    lhes tire a vontade de lutar. Teremos esta aula demonstrativa, como um aperitivo, eonze na sequncia, conforme o cronograma apresentado a seguir.

    AULA DATA CONTEDO

    00 23/02/13Apresentao do curso e metodologia. 50 Questes comentadas (e-book)sobre a Lei n 8.080/90.

    01 27/03/13Questes comentadas (e-book) e questes comentadas de concursosanteriores sobre a Lei n 8.080/90.

    02 02/04/13 Questes comentadas (e-book) sobre o Decreto n 7.508/11.

    03 10/04/13 Questes comentadas (e-book) sobre a Lei n 9.782/99.

    04 20/04/13 Questes comentadas (e-book) sobre o Decreto n 3.029/99.

    05 30/04/13Questes comentadas (e-book) sobre o Regimento Interno da ANVISA(Portaria n 354/2006 e suas alteraes).

    06 04/05/13Sade na Constituio Federal de 1988 teoria, questes comentadas (e-book) e questes comentadas de concursos anteriores.

    07 07/05/13 Questes comentadas (e-book) sobre a Lei Complementar n 141/2012.

    08 13/05/13 Principais doenas que afetam a populao brasileira: caracterizao,preveno e profilaxia. Teoria e questes comentadas (e-book).

    09 16/05/13Organizao e funcionamento do Sistema nico de Sade (SUS) teoria equestes comentadas (e-book).

    10 22/05/13Vigilncia Sanitria: conceitos, reas de abrangncia e funes. Evoluosanitria no Brasil. Teoria e questes comentadas (e-book).

    11 26/05/13Simulado final para a prova somente questes de concursos anteriorescomentadas.

    Nosso cronograma poder sofrer alteraes. Sempre que houver

    necessidade, vocs sero comunicados previamente na rea do

    aluno acerca do motivo da mudana e as datas atualizadas.

    Tenham calma, pois isso somente ocorrer em carter excepcional.

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    4.3. MTODO DE ESTUDO SUGERIDO PELO PROFESSOR DAVI SALES

    As aulas estaro esquematizadas sempre de uma mesma forma:

    primeiramente, o sumrio e objetivos; em segundo lugar, a teoria, caso haja; em

    terceiro lugar, a lista das questes para o aluno se testar; a seguir, o gabarito para

    conferncia percentual; e, por fim, a lista de questes comentadas.

    Com isso, proponho a seguinte metodologia para trabalharmos na fase inicial

    do curso:

    1. Em primeiro lugar, o (a) aluno (a) dever ler os objetivos da aula disponibilizados

    em seu incio;2. Efetuar, pelo menos, uma leitura prvia dos dispositivos da norma abordada na

    aula, caso haja;

    3. Ler a parte terica da aula, caso haja;

    4. Realizar as questes propostas;

    5. Ler os comentrios necessrios na lista de questes com comentrios; e

    6. Efetuar as marcaes e anotaes que julgar pertinentes em sua legislao e nocorpo da aula para uma reviso futura;

    7. Revisar o contedo, de acordo com seu cronograma, com nfase no que foi

    marcado como importante por voc.

    A cada aula disponibilizarei os links necessrios dos temas para que vocs

    copiem os textos e estudem previamente. Poder ser um texto complementar, uma

    lei, um decreto, um regimento etc. O objetivo ser chegarmos aula dominando

    parte do tema. Com isso, venceremos a aula de uma forma mais rpida e eficiente,

    de maneira que em uma primeira realizao das questes j fixem a maior parte do

    contedo disponibilizado.

    Nos comentrios das questes certas, em regra, apenas indicarei o

    dispositivo legal, salvo detalhamento necessrio acerca de jurisprudncia ou outros

    pontos convenientes. Nos comentrios das questes erradas, buscarei ser o mais

    sucinto possvel, mostrando o que tornou a questo errada e o dispositivo

    relacionado.

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    A meu ver, no faz sentido transcrever toda a legislao no decorrer do

    curso, pois vocs a tero em mos durante a realizao das atividades. Isso apenas

    tornaria as aulas muito extensas.

    Ento, meus nobres, falarei somente o indispensvel para que vocs

    cheguem afiados nas provas. Se eu no detalhar mais, relaxem, pois no haver

    necessidade de aprofundamento, OK?

    5. DISPOSIES FINAIS DO BATE PAPO INICIAL

    Vocs precisam ganhar ritmo de estudos, pois restam dois meses at o dia

    das provas! Organizem-se o mais rpido possvel e sigam em frente, pois a estrada

    longa!!! Saiam na frente de todos com nosso curso! Juntem-se a ns!

    Iremos com muita fora de vontade para a luta! Sempre que pensar em

    desistir ou reduzir seu ritmo de estudos, lembre-se:

    Portanto, com a mxima vnia, cedo espao nobre aula com suas

    fundamentais questes sobre a Lei Orgnica da Sade.

    Grande abrao e boa aula!

    F NA MISSO!!!

    Professores Davi Sales e Adriana Braga.

    [email protected]

    "Sem objetivos bem definidos, jamais chegaremos a algum lugar!"

    Autor no identificado.

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]
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    6. OBJETIVOS DA AULA

    OBJETIVOS DA AULA 00

    Ler previamente Tpicos 1 a 5 desta aula.Realizar as questes 50.

    Estudar para a prxima aula Lei n 8.080/90 Lei Orgnica da Sade.

    Onde encontrar a norma http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm

    7. LISTA DAS QUESTES APRESENTADAS - E-BOOK

    LEI N 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990

    Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a

    organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras

    providncias.

    DISPOSIO PRELIMINAR

    (___) 01. A Lei Orgnica da Sade (Lei n 8.080/90) regula, em todas as regies

    metropolitanas, as aes e servios de sade, executados isolada ou

    conjuntamente, em carter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou

    jurdicas de direito Pblico ou privado.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm
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    TTULO I

    DAS DISPOSIES GERAIS

    (___) 02.A sade um direito subjetivo do ser humano, devendo o Estado prover

    as condies indispensveis ao seu pleno exerccio.

    (___) 03. O dever do Estado de garantir a sade consiste na formulao e execuo

    de polticas econmicas e sociais que visem reduo de riscos de doenas e de

    outros agravos e no estabelecimento de condies que assegurem acesso universal

    e igualitrio s aes e aos servios para a sua promoo, proteo e recuperao.

    (___) 04. O dever do Estado se sobrepe ao das pessoas, da famlia, das empresase da sociedade.

    (___) 05.A sade tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a

    alimentao, a moradia, o saneamento bsico, o meio ambiente, o trabalho, a

    renda, a educao, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e servios essenciais;

    os nveis de sade da populao expressam a organizao social e econmica do

    Pas.

    (___) 06. Dizem respeito tambm sade as aes que se destinam a garantir s

    pessoas e coletividade condies de bem-estar fsico, mental e social.

    TTULO II

    DO SISTEMA NICO DE SADE

    DISPOSIO PRELIMINAR

    (___) 07. O conjunto de aes e servios de sade, prestados por rgos e

    instituies pblicas federais, estaduais e municipais, da Administrao direta e

    indireta e das fundaes mantidas pelo Poder Pblico, constitui o Sistema nico de

    Sade (SUS), excetuadas as instituies pblicas federais, estaduais e municipais

    de controle de qualidade, pesquisa e produo de insumos, medicamentos,

    inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para sade.

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    (___) 08. A iniciativa privada poder participar do Sistema nico de Sade (SUS),

    em carter complementar.

    CAPTULO I

    Dos Objetivos e Atribuies

    Enunciado comum para as questes 09 a 11 So objetivos do Sistema nico

    de Sade SUS:

    (___) 09. a identificao e divulgao dos fatores condicionantes e determinantes da

    sade.

    (___) 10. a formulao de poltica de sade destinada a promover, nos campos

    econmico e social, que visem reduo de riscos de doenas e de outros agravos

    e no estabelecimento de condies que assegurem acesso universal e igualitrio s

    aes e aos servios para a sua promoo, proteo e recuperao.

    (___) 11. a assistncia s pessoas por intermdio de aes de recuperao da

    sade, com a realizao integrada das aes assistenciais e das atividadespreventivas.

    Enunciado comum para as questes 12 a 16 Esto includas ainda no campo

    de atuao do Sistema nico de Sade (SUS):

    (___) 12. a execuo de aes: de vigilncia sanitria; de vigilncia epidemiolgica;

    de sade do trabalhador; e de assistncia teraputica integral, inclusive

    farmacutica.

    (___) 13. a participao na formulao da poltica e na execuo de aes de

    saneamento bsico, a ordenao da formao de recursos humanos na rea de

    sade, a vigilncia nutricional e a orientao alimentar.

    (___) 14. a colaborao na proteo do meio ambiente, excludas a do trabalho; a

    formulao da poltica de medicamentos, equipamentos, imunobiolgicos e outros

    insumos de interesse para a sade e a participao na sua produo; e o controle e

    a fiscalizao de servios, produtos e substncias de interesse para a sade.

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    (___) 15. a fiscalizao e a inspeo de alimentos, gua e bebidas para consumo

    humano; a participao no controle e na fiscalizao da produo, transporte,

    guarda e utilizao de substncias e produtos psicoativos, txicos e radioativos.

    (___) 16. o incremento, em sua rea de atuao, do desenvolvimento cientfico e

    tecnolgico e a formulao e execuo da poltica de sangue e seus derivados.

    (___) 17. Entende-se por vigilncia epidemiolgica um conjunto de aes capaz de

    eliminar, diminuir ou prevenir riscos sade e de intervir nos problemas sanitrios

    decorrentes do meio ambiente, da produo e circulao de bens e da prestao de

    servios de interesse da sade.

    (___) 18. A vigilncia sanitria abrange o controle de bens de consumo que, direta

    ou indiretamente, se relacionem com a sade, compreendidas todas as etapas e

    processos, da produo ao consumo; e o controle da prestao de servios que se

    relacionam direta ou indiretamente com a sade.

    (___) 19. Entende-se por vigilncia sanitria um conjunto de aes que

    proporcionam o conhecimento, a deteco ou preveno de qualquer mudana nos

    fatores determinantes e condicionantes de sade individual ou coletiva, com a

    finalidade de recomendar e adotar as medidas de preveno e controle das doenas

    ou agravos.

    (___) 20. Entende-se por sade do trabalhador, para fins da Lei n 8.080/90, um

    conjunto de atividades que se destina, atravs das aes de vigilncia

    epidemiolgica e vigilncia sanitria, promoo e proteo da sade dos

    trabalhadores, assim como visa recuperao e reabilitao da sade dos

    trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condies de trabalho.

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    Enunciado comum para as questes 21 a 23 A sade do trabalhador, para fins

    da Lei n 8.080/90, abrange:

    (___) 21. assistncia ao trabalhador vtima de acidentes de trabalho ou portador de

    doena profissional e do trabalho; participao, no mbito de competncia do

    Sistema nico de Sade (SUS), em estudos, pesquisas, avaliao e controle dos

    riscos e agravos potenciais sade existentes no processo de trabalho; e

    participao, no mbito de competncia do Sistema nico de Sade (SUS), da

    normatizao, fiscalizao e controle das condies de produo, extrao,

    armazenamento, transporte, distribuio e manuseio de substncias, de produtos,

    de mquinas e de equipamentos que apresentam riscos sade do trabalhador.

    (___) 22. avaliao do impacto que as tecnologias provocam sade; informao

    ao trabalhador e sua respectiva entidade sindical e s empresas sobre os riscos

    de acidentes de trabalho, doena profissional e do trabalho, bem como os

    resultados de fiscalizaes, avaliaes ambientais e exames de sade, de

    admisso, peridicos e de demisso, respeitados os preceitos da tica profissional;

    e participao na normatizao, fiscalizao e controle dos servios de sade do

    trabalhador nas instituies e empresas pblicas e privadas.

    (___) 23. reviso peridica da listagem oficial de doenas originadas no processo de

    trabalho, tendo na sua elaborao a colaborao das entidades sindicais; e a

    possibilidade do sindicato dos trabalhadores de requerer ao rgo competente a

    interdio de mquina, de setor de servio ou de todo ambiente de trabalho, quando

    houver exposio a risco iminente para a vida ou sade dos trabalhadores.

    CAPTULO IIDos Princpios e Diretrizes

    (___) 24.As aes e servios pblicos de sade e os servios privados contratados

    ou conveniados que integram o Sistema nico de Sade (SUS), so desenvolvidos

    de acordo com as diretrizes: descentralizao, com direo nica em cada esfera de

    governo; atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem

    prejuzo dos servios assistenciais; e participao da comunidade.

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    Enunciado comum para as questes 25 a 30 As aes e servios pblicos de

    sade e os servios privados contratados ou conveniados que integram o Sistema

    nico de Sade (SUS) obedecem ainda aos seguintes princpios:

    (___) 25. universalidade de acesso aos servios de sade em todos os nveis de

    assistncia; e integralidade de assistncia, entendida como conjunto articulado e

    contnuo das aes e servios preventivos e curativos, individuais e coletivos,

    exigidos para cada caso em todos os nveis de complexidade do sistema.

    (___) 26. preservao da integridade das pessoas na defesa de sua autonomia

    fsica e moral; igualdade da assistncia sade, sem preconceitos ou privilgios de

    qualquer espcie; e direito informao, s pessoas assistidas, sobre sua sade.

    (___) 27. divulgao de informaes quanto ao potencial dos servios de sade e a

    sua utilizao pelo usurio; utilizao da epidemiologia para o estabelecimento de

    prioridades, a alocao de recursos e a orientao programtica; e participao da

    comunidade.

    (___) 28. descentralizao poltico-administrativa, com direo nica em cada esfera

    de governo, com nfase na descentralizao dos servios para os municpios e na

    regionalizao e hierarquizao da rede de servios de sade.

    (___) 29. integrao em nvel executivo das aes de sade, meio ambiente e

    saneamento bsico; e conjugao dos recursos financeiros, tecnolgicos, materiais

    e humanos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios na

    prestao de servios de assistncia sade da populao.

    (___) 30. capacidade de resoluo dos servios em todos os nveis de assistncia; e

    organizao dos servios pblicos de modo a dobrar os meios para fins idnticos.

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    CAPTULO III

    Da Organizao, da Direo e da Gesto

    (___) 31.As aes e servios de sade, executados pelo Sistema nico de Sade

    (SUS), seja diretamente ou mediante participao complementar da iniciativa

    privada, sero organizados de forma regionalizada e hierarquizada em nveis de

    complexidade crescente.

    (___) 32. A direo do Sistema nico de Sade (SUS) nica, de acordo com a

    descentralizao com direo nica em cada esfera de governo, sendo exercida em

    cada esfera de governo pelos seguintes rgos: no mbito da Unio, pelo Ministrioda Sade; no mbito dos Estados e do Distrito Federal, bem como no mbito dos

    Municpios pela respectiva Secretaria de Sade ou rgo equivalente.

    (___) 33. Os municpios podero constituir convnios para desenvolver em conjunto

    as aes e os servios de sade que lhes correspondam.

    (___) 34. Aplica-se aos consrcios administrativos intermunicipais o princpio da

    direo nica, e os respectivos atos constitutivos disporo sobre sua observncia.

    (___) 35. No nvel municipal, o Sistema nico de Sade (SUS), poder organizar-se

    em regies de forma a integrar e articular recursos, tcnicas e prticas voltadas para

    a cobertura total das aes de sade.

    (___) 36. Sero criadas comisses intersetoriais de mbito nacional, subordinadas

    ao Conselho Nacional de Sade, integradas pelos Ministrios e rgos competentes

    e por entidades representativas da sociedade civil.

    (___) 37. As comisses intersetoriais tero a finalidade de articular polticas eprogramas de interesse para a sade, cuja execuo envolva reas compreendidas

    no mbito do Sistema nico de Sade (SUS).

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    Enunciado comum para as questes 38 e 39 A articulao das polticas e

    programas, a cargo das comisses intersetoriais, abranger, em especial, as

    seguintes atividades:

    (___) 38. alimentao e nutrio; sade da mulher; e saneamento e meio ambiente.

    (___) 39. vigilncia sanitria e farmacoepidemiologia; recursos humanos; cincia e

    tecnologia; e sade do trabalhador.

    (___) 40. Devero ser criadas Comisses Permanentes de integrao entre os

    servios de sade e as instituies de ensino profissional e superior.

    (___) 41. Cada uma das Comisses Intergestores ter por finalidade propor

    prioridades, mtodos e estratgias para a formao e educao continuada dosrecursos humanos do Sistema nico de Sade (SUS), na esfera correspondente,

    assim como em relao pesquisa e cooperao tcnica entre essas instituies.

    (___) 42. As Comisses Intergestores Bipartite e Tripartite so reconhecidas como

    foros de negociao e pactuao entre gestores, quanto aos aspectos operacionais

    do Sistema nico de Sade (SUS).

    Enunciado comum para as questes 43 a 45 A atuao das Comisses

    Intergestores Bipartite e Tripartite ter por objetivo:

    (___) 43. determinar normas sobre os aspectos operacionais, financeiros e

    administrativos da gesto compartilhada do SUS, em conformidade com a definio

    da poltica consubstanciada em planos de sade, aprovados pelos conselhos de

    sade.

    (___) 44. definir diretrizes, de mbito nacional, regional e intermunicipal, a respeito

    da organizao das redes de aes e servios de sade, principalmente no tocante

    sua governana institucional e integrao das aes e servios dos entes

    federados.

    (___) 45. fixar diretrizes sobre as regies de sade, distrito sanitrio, integrao de

    territrios, referncia e contrarreferncia e demais aspectos vinculados integrao

    das aes e servios de sade entre os entes federados.

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    (___) 46. O Conselho Nacional de Secretrios de Sade (Conass) e o Conselho

    Nacional de Secretarias Municipais de Sade (Conasems) so reconhecidos como

    entidades representativas dos entes estaduais e municipais para tratar de matrias

    referentes sade e declarados de utilidade pblica e de indispensvel funosocial, na forma do regulamento.

    (___) 47. O Conass e o Conasems recebero recursos do oramento geral da Unio

    por meio do Fundo Nacional de Sade, para auxiliar no custeio de suas despesas

    institucionais, podendo ainda celebrar convnios com a Unio.

    (___) 48. Os Conselhos Nacionais de Secretarias Municipais de Sade (Conasems)

    so reconhecidos como entidades que representam os entes municipais, no mbito

    estadual, para tratar de matrias referentes sade, desde que vinculados

    institucionalmente ao Conasems, na forma que dispuserem seus estatutos.

    CAPTULO IV

    Da Competncia e das Atribuies

    Seo I

    Das Atribuies Comuns

    Enunciado comum para as questes 49 e 50 A Unio, os Estados, o Distrito

    Federal e os Municpios exercero, em seu mbito administrativo, as seguintes

    atribuies:

    (___) 49. definio das instncias e mecanismos de controle, avaliao e de

    fiscalizao das aes e servios de sade.

    (___) 50. administrao dos recursos oramentrios e financeiros destinados, em

    cada ano, sade.

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    8. GABARITO PARA IMPRIMIR E FAZER AS QUESTES

    GABARITO AULA 001. 11. 21. 31. 41.2. 12. 22. 32. 42.3. 13. 23. 33. 43.4. 14. 24. 34. 44.5. 15. 25. 35. 45.6. 16. 26. 36. 46.7. 17. 27. 37. 47.8. 18. 28. 38. 48.9. 19. 29. 39. 49.10. 20. 30. 40. 50.

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    9. GABARITO DAS QUESTES DA AULA

    GABARITO AULA 001. E 11. E 21. C 31. C 41. E2. E 12. C 22. C 32. C 42. C3. C 13. C 23. E 33. E 43. E4. E 14. E 24. C 34. C 44. C5. C 15. C 25. C 35. E 45. C6. C 16. C 26. E 36. C 46. E7. E 17. E 27. C 37. E 47. C8. C 18. C 28. C 38. E 48. E9. C 19. E 29. C 39. C 49. C10. C 20. C 30. E 40. C 50. C

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    10. LISTA DAS QUESTES COM COMENTRIOS

    LEI N 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990

    Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a

    organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras

    providncias.

    DISPOSIO PRELIMINAR

    01. A Lei Orgnica da Sade (Lei n 8.080/90) regula, em todas as regies

    metropolitanas, as aes e servios de sade, executados isolada ou

    conjuntamente, em carter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou

    jurdicas de direito Pblico ou privado.

    ERRADA. A Lei n 8.080/90 abrange todo o territrio nacional, no somente as

    regies metropolitanas. Art. 1, caput, Lei n 8.080/90.

    TTULO I

    DAS DISPOSIES GERAIS

    02. A sade um direito subjetivo do ser humano, devendo o Estado prover as

    condies indispensveis ao seu pleno exerccio.

    ERRADA. A sade um direito fundamental do ser humano. Art. 2 caput, Lei n

    8.080/90.

    03. O dever do Estado de garantir a sade consiste na formulao e execuo de

    polticas econmicas e sociais que visem reduo de riscos de doenas e de

    outros agravos e no estabelecimento de condies que assegurem acesso universal

    e igualitrio s aes e aos servios para a sua promoo, proteo e recuperao.

    CERTA. Art. 2, 1, Lei n 8.080/90.

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    04. O dever do Estado se sobrepe ao das pessoas, da famlia, das empresas e da

    sociedade.

    ERRADA. O dever do Estado no exclui o das pessoas, da famlia, das empresas e

    da sociedade. Art. 2, 2, Lei n 8.080/90.

    05. A sade tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a

    alimentao, a moradia, o saneamento bsico, o meio ambiente, o trabalho, a

    renda, a educao, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e servios essenciais;

    os nveis de sade da populao expressam a organizao social e econmica do

    Pas.

    CERTA. Art. 3, caput, Lei n 8.080/90.

    06. Dizem respeito tambm sade as aes que se destinam a garantir s

    pessoas e coletividade condies de bem-estar fsico, mental e social.

    CERTA. Art. 3, pargrafo nico, Lei n 8.080/90.

    TTULO II

    DO SISTEMA NICO DE SADEDISPOSIO PRELIMINAR

    07. O conjunto de aes e servios de sade, prestados por rgos e instituies

    pblicas federais, estaduais e municipais, da Administrao direta e indireta e das

    fundaes mantidas pelo Poder Pblico, constitui o Sistema nico de Sade (SUS),

    excetuadas as instituies pblicas federais, estaduais e municipais de controle de

    qualidade, pesquisa e produo de insumos, medicamentos, inclusive de sangue e

    hemoderivados, e de equipamentos para sade.

    ERRADA. Esto includas no disposto neste artigo as instituies pblicas federais,

    estaduais e municipais de controle de qualidade, pesquisa e produo de insumos,

    medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para

    sade. Art. 4, 1, Lei n 8.080/90.

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    08. A iniciativa privada poder participar do Sistema nico de Sade (SUS), em

    carter complementar.

    CERTA. Art. 4, 2, Lei n 8.080/90.

    CAPTULO I

    Dos Objetivos e Atribuies

    Enunciado comum para as questes 09 a 11 So objetivos do Sistema nico

    de Sade SUS:

    09. a identificao e divulgao dos fatores condicionantes e determinantes da

    sade.

    CERTA. Art. 5, I, Lei n 8.080/90.

    10. a formulao de poltica de sade destinada a promover, nos campos

    econmico e social, que visem reduo de riscos de doenas e de outros agravos

    e no estabelecimento de condies que assegurem acesso universal e igualitrio s

    aes e aos servios para a sua promoo, proteo e recuperao.

    CERTA. Art. 5, II, c/c 1 do art. 2, Lei n 8.080/90.

    11. a assistncia s pessoas por intermdio de aes de recuperao da sade,

    com a realizao integrada das aes assistenciais e das atividades preventivas.

    ERRADA. Esto includas as aes de promoo e proteo de sade, no

    somente recuperao. Art. 5, III, Lei n 8.080/90.

    Enunciado comum para as questes 12 a 16 Esto includas ainda no campode atuao do Sistema nico de Sade (SUS):

    12. a execuo de aes: de vigilncia sanitria; de vigilncia epidemiolgica; de

    sade do trabalhador; e de assistncia teraputica integral, inclusive farmacutica.

    CERTA. Art. 6, I, "a" a "d", Lei n 8.080/90.

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    13. a participao na formulao da poltica e na execuo de aes de

    saneamento bsico, a ordenao da formao de recursos humanos na rea de

    sade, a vigilncia nutricional e a orientao alimentar.

    CERTA. Art. 6, II a IV, Lei n 8.080/90.

    14. a colaborao na proteo do meio ambiente, excludas a do trabalho; a

    formulao da poltica de medicamentos, equipamentos, imunobiolgicos e outros

    insumos de interesse para a sade e a participao na sua produo; e o controle e

    a fiscalizao de servios, produtos e substncias de interesse para a sade.

    ERRADA. A colaborao na proteo do meio ambiente, nele compreendido o do

    trabalho. Art. 6, V a VII, Lei n 8.080/90.

    15. a fiscalizao e a inspeo de alimentos, gua e bebidas para consumo

    humano; a participao no controle e na fiscalizao da produo, transporte,

    guarda e utilizao de substncias e produtos psicoativos, txicos e radioativos.

    CERTA. Art. 6, VIII e IX, Lei n 8.080/90.

    16. o incremento, em sua rea de atuao, do desenvolvimento cientfico e

    tecnolgico e a formulao e execuo da poltica de sangue e seus derivados.

    CERTA. Art. 6, VIII e IX, Lei n 8.080/90.

    17. Entende-se por vigilncia epidemiolgica um conjunto de aes capaz de

    eliminar, diminuir ou prevenir riscos sade e de intervir nos problemas sanitrios

    decorrentes do meio ambiente, da produo e circulao de bens e da prestao de

    servios de interesse da sade.

    ERRADA. Esse o conceito de vigilncia sanitria. Art. 6, 1, Lei n 8.080/90.

    18. A vigilncia sanitria abrange o controle de bens de consumo que, direta ou

    indiretamente, se relacionem com a sade, compreendidas todas as etapas e

    processos, da produo ao consumo; e o controle da prestao de servios que se

    relacionam direta ou indiretamente com a sade.

    CERTA. Art. 6, 1, I e II, Lei n 8.080/90.

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    19. Entende-se por vigilncia sanitria um conjunto de aes que proporcionam o

    conhecimento, a deteco ou preveno de qualquer mudana nos fatores

    determinantes e condicionantes de sade individual ou coletiva, com a finalidade de

    recomendar e adotar as medidas de preveno e controle das doenas ou agravos.

    ERRADA. Esse o conceito de vigilncia epidemiolgica. Art. 6, 2, Lei n

    8.080/90.

    20. Entende-se por sade do trabalhador, para fins da Lei n 8.080/90, um conjunto

    de atividades que se destina, atravs das aes de vigilncia epidemiolgica e

    vigilncia sanitria, promoo e proteo da sade dos trabalhadores, assim como

    visa recuperao e reabilitao da sade dos trabalhadores submetidos aos riscos

    e agravos advindos das condies de trabalho.

    CERTA. Art. 6, 3, Lei n 8.080/90.

    Enunciado comum para as questes 21 a 23 A sade do trabalhador, para fins

    da Lei n 8.080/90, abrange:

    21. assistncia ao trabalhador vtima de acidentes de trabalho ou portador de

    doena profissional e do trabalho; participao, no mbito de competncia do

    Sistema nico de Sade (SUS), em estudos, pesquisas, avaliao e controle dosriscos e agravos potenciais sade existentes no processo de trabalho; e

    participao, no mbito de competncia do Sistema nico de Sade (SUS), da

    normatizao, fiscalizao e controle das condies de produo, extrao,

    armazenamento, transporte, distribuio e manuseio de substncias, de produtos,

    de mquinas e de equipamentos que apresentam riscos sade do trabalhador.

    CERTA. Art. 6, 3, I a III, Lei n 8.080/90.

    22. avaliao do impacto que as tecnologias provocam sade; informao ao

    trabalhador e sua respectiva entidade sindical e s empresas sobre os riscos de

    acidentes de trabalho, doena profissional e do trabalho, bem como os resultados

    de fiscalizaes, avaliaes ambientais e exames de sade, de admisso,

    peridicos e de demisso, respeitados os preceitos da tica profissional; e

    participao na normatizao, fiscalizao e controle dos servios de sade do

    trabalhador nas instituies e empresas pblicas e privadas.

    CERTA. Art. 6, 3, IV a VI, Lei n 8.080/90.

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    23. reviso peridica da listagem oficial de doenas originadas no processo de

    trabalho, tendo na sua elaborao a colaborao das entidades sindicais; e a

    possibilidade do sindicato dos trabalhadores de requerer ao rgo competente a

    interdio de mquina, de setor de servio ou de todo ambiente de trabalho, quandohouver exposio a risco iminente para a vida ou sade dos trabalhadores.

    ERRADA. No se trata de uma possibilidade do sindicato dos trabalhadores de

    requerer ao rgo competente a interdio de mquina, de setor de servio ou de

    todo ambiente de trabalho, quando houver exposio a risco iminente para a vida ou

    sade dos trabalhadores, mas de uma garantia. Art. 6, VII e VIII, Lei n 8.080/90.

    CAPTULO II

    Dos Princpios e Diretrizes

    24. As aes e servios pblicos de sade e os servios privados contratados ou

    conveniados que integram o Sistema nico de Sade (SUS), so desenvolvidos de

    acordo com as diretrizes: descentralizao, com direo nica em cada esfera de

    governo; atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem

    prejuzo dos servios assistenciais; e participao da comunidade.

    CERTA. Art. 7, caput, Lei n 8.080/90 c/c art. 198 da Constituio Federal.

    Enunciado comum para as questes 25 a 30 As aes e servios pblicos de

    sade e os servios privados contratados ou conveniados que integram o Sistema

    nico de Sade (SUS) obedecem ainda aos seguintes princpios:

    25. universalidade de acesso aos servios de sade em todos os nveis deassistncia; e integralidade de assistncia, entendida como conjunto articulado e

    contnuo das aes e servios preventivos e curativos, individuais e coletivos,

    exigidos para cada caso em todos os nveis de complexidade do sistema.

    CERTA. Art. 7, I e II, Lei n 8.080/90.

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    26. preservao da integridade das pessoas na defesa de sua autonomia fsica e

    moral; igualdade da assistncia sade, sem preconceitos ou privilgios de

    qualquer espcie; e direito informao, s pessoas assistidas, sobre sua sade.

    ERRADA. A preservao da autonomia das pessoas, e a defesa de sua

    integridade fsica e moral. Art. 7, III a V, Lei n 8.080/90.

    27. divulgao de informaes quanto ao potencial dos servios de sade e a sua

    utilizao pelo usurio; utilizao da epidemiologia para o estabelecimento de

    prioridades, a alocao de recursos e a orientao programtica; e participao da

    comunidade.

    CERTA. Art. 7, VI a VIII, Lei n 8.080/90.

    28. descentralizao poltico-administrativa, com direo nica em cada esfera de

    governo, com nfase na descentralizao dos servios para os municpios e na

    regionalizao e hierarquizao da rede de servios de sade.

    CERTA. Art. 7, IX, "a" e "b", Lei n 8.080/90.

    29. integrao em nvel executivo das aes de sade, meio ambiente e

    saneamento bsico; e conjugao dos recursos financeiros, tecnolgicos, materiais

    e humanos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios na

    prestao de servios de assistncia sade da populao.

    CERTA. Art. 7, X e XI, Lei n 8.080/90.

    30. capacidade de resoluo dos servios em todos os nveis de assistncia; e

    organizao dos servios pblicos de modo a dobrar os meios para fins idnticos.

    ERRADA. A organizao dos servios pblicos feita de modo a evitar duplicidade

    de meios para fins idnticos, no dobr-los. Art. 7, XII e XII, Lei n 8.080/90.

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    CAPTULO III

    Da Organizao, da Direo e da Gesto

    31.As aes e servios de sade, executados pelo Sistema nico de Sade (SUS),

    seja diretamente ou mediante participao complementar da iniciativa privada, sero

    organizados de forma regionalizada e hierarquizada em nveis de complexidade

    crescente.

    CERTA. Art. 8, caput, Lei n 8.080/90.

    32. A direo do Sistema nico de Sade (SUS) nica, de acordo com a

    descentralizao com direo nica em cada esfera de governo, sendo exercida emcada esfera de governo pelos seguintes rgos: no mbito da Unio, pelo Ministrio

    da Sade; no mbito dos Estados e do Distrito Federal, bem como no mbito dos

    Municpios pela respectiva Secretaria de Sade ou rgo equivalente.

    CERTA. Art. 9, caput, Lei n 8.080/90.

    33. Os municpios podero constituir convnios para desenvolver em conjunto as

    aes e os servios de sade que lhes correspondam.

    ERRADA. Os municpios podero constituir consrcios, no convnios para

    desenvolver em conjunto as aes e os servios de sade que lhes correspondam.

    Art. 10, caput, Lei n 8.080/90.

    34. Aplica-se aos consrcios administrativos intermunicipais o princpio da direo

    nica, e os respectivos atos constitutivos disporo sobre sua observncia.

    CERTA. Art. 10, 1, caput, Lei n 8.080/90.

    35. No nvel municipal, o Sistema nico de Sade (SUS), poder organizar-se em

    regies de forma a integrar e articular recursos, tcnicas e prticas voltadas para a

    cobertura total das aes de sade.

    ERRADA. No nvel municipal, o Sistema nico de Sade (SUS), poder organizar-

    se em distritos, no regies. Art. 10, 2, Lei n 8.080/90.

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    36. Sero criadas comisses intersetoriais de mbito nacional, subordinadas ao

    Conselho Nacional de Sade, integradas pelos Ministrios e rgos competentes e

    por entidades representativas da sociedade civil.

    CERTA. Art. 12, caput, Lei n 8.080/90.

    37. As comisses intersetoriais tero a finalidade de articular polticas e programas

    de interesse para a sade, cuja execuo envolva reas compreendidas no mbito

    do Sistema nico de Sade (SUS).

    ERRADA. As comisses intersetoriais tero a finalidade de articular polticas e

    programas de interesse para a sade, cuja execuo envolva reas no

    compreendidas no mbito do Sistema nico de Sade (SUS). Art. 12, pargrafo

    nico, Lei n 8.080/90.

    Enunciado comum para as questes 38 e 39 A articulao das polticas e

    programas, a cargo das comisses intersetoriais, abranger, em especial, as

    seguintes atividades:

    38. alimentao e nutrio; sade da mulher; e saneamento e meio ambiente.

    ERRADA. O dispositivo no faz meno sade da mulher. Art. 13, I e II, Lei n

    8.080/90.

    39. vigilncia sanitria e farmacoepidemiologia; recursos humanos; cincia e

    tecnologia; e sade do trabalhador.

    CERTA. Art. 13, III a VI, Lei n 8.080/90.

    40. Devero ser criadas Comisses Permanentes de integrao entre os servios

    de sade e as instituies de ensino profissional e superior.

    CERTA. Art. 14, caput, Lei n 8.080/90.

    41. Cada uma das Comisses Intergestores ter por finalidade propor prioridades,

    mtodos e estratgias para a formao e educao continuada dos recursos

    humanos do Sistema nico de Sade (SUS), na esfera correspondente, assim

    como em relao pesquisa e cooperao tcnica entre essas instituies.

    ERRADA. O dispositivo trata das Comisses Permanentes, no Intergestores. Art.

    14, pargrafo nico, Lei n 8.080/90.

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    42. As Comisses Intergestores Bipartite e Tripartite so reconhecidas como foros

    de negociao e pactuao entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do

    Sistema nico de Sade (SUS).

    CERTA. Art. 14-A, caput, Lei n 8.080/90.

    Enunciado comum para as questes 43 a 45 A atuao das Comisses

    Intergestores Bipartite e Tripartite ter por objetivo:

    43. determinar normas sobre os aspectos operacionais, financeiros e administrativos

    da gesto compartilhada do SUS, em conformidade com a definio da poltica

    consubstanciada em planos de sade, aprovados pelos conselhos de sade.

    ERRADA. A atuao das Comisses Intergestores Bipartite e Tripartite ter porobjetivo decidir sobre, no determinar normas sobre os aspectos operacionais,

    financeiros e administrativos da gesto compartilhada do SUS, em conformidade

    com a definio da poltica consubstanciada em planos de sade, aprovados pelos

    conselhos de sade. Art. 14-A, pargrafo nico, I, Lei n 8.080/90.

    44. definir diretrizes, de mbito nacional, regional e intermunicipal, a respeito da

    organizao das redes de aes e servios de sade, principalmente no tocante

    sua governana institucional e integrao das aes e servios dos entesfederados.

    CERTA. Art. 14-A, pargrafo nico, II, Lei n 8.080/90.

    45. fixar diretrizes sobre as regies de sade, distrito sanitrio, integrao de

    territrios, referncia e contrarreferncia e demais aspectos vinculados integrao

    das aes e servios de sade entre os entes federados.

    CERTA. Art. 14-A, pargrafo nico, III, Lei n 8.080/90.

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    46. O Conselho Nacional de Secretrios de Sade (Conass) e o Conselho Nacional

    de Secretarias Municipais de Sade (Conasems) so reconhecidos como entidades

    representativas dos entes estaduais e municipais para tratar de matrias referentes

    sade e declarados de utilidade pblica e de indispensvel funo social, na formado regulamento.

    ERRADA. Os Conass e Conasems so declarados de utilidade pblica e de

    relevante, e no indispensvel, funo social, na forma do regulamento. Art. 14-B,

    caput, Lei n 8.080/90.

    47. O Conass e o Conasems recebero recursos do oramento geral da Unio por

    meio do Fundo Nacional de Sade, para auxiliar no custeio de suas despesas

    institucionais, podendo ainda celebrar convnios com a Unio.

    CERTA. Art. 14-B, 1o,Lei n 8.080/90.

    48. Os Conselhos Nacionais de Secretarias Municipais de Sade (Conasems) so

    reconhecidos como entidades que representam os entes municipais, no mbito

    estadual, para tratar de matrias referentes sade, desde que vinculados

    institucionalmente ao Conasems, na forma que dispuserem seus estatutos.

    ERRADA. O dispositivo trata dos Conselhos de Secretarias Municipais de Sade(Cosems), no Conasems. Art. 14-B, 2o,Lei n 8.080/90.

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    CAPTULO IV

    Da Competncia e das Atribuies

    Seo I

    Das Atribuies Comuns

    Enunciado comum para as questes 49 e 50 A Unio, os Estados, o Distrito

    Federal e os Municpios exercero, em seu mbito administrativo, as seguintes

    atribuies:

    49. definio das instncias e mecanismos de controle, avaliao e de fiscalizao

    das aes e servios de sade.

    CERTA. Art. 15, I, Lei n 8.080/90.

    50. administrao dos recursos oramentrios e financeiros destinados, em cada

    ano, sade.

    CERTA. Art. 15, II, Lei n 8.080/90.

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    11. CONSIDERAES FINAIS

    Por hoje foi apenas isso, pessoal. Uma breve introduo, para fins de

    aperitivo, conhecimento do curso e sua metodologia.

    Em breve trarei mais contedo para prosseguirmos nossa caminhada rumo

    ao sucesso.

    Ser objeto de nossa prxima aula: Questes comentadas (e-book) e

    questes comentadas de concursos anteriores sobre a Lei n 8.080/90 Lei

    Orgnica da Sade.

    Esperamos que vocs tenham compreendido a metodologia de trabalho e

    acredito no projeto. Venceremos todo o contedo referente Vigilncia Sanitria,

    Sade Pblica e Legislao Especfica para a Anvisa

    Grande abrao e fora nos estudos!

    Rumo Anvisa!

    F NA MISSO!!!

    Professores Davi Sales e Adriana Braga.

    [email protected]

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]
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    Prof . Davi SalesAula 0012. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BRASIL. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa). Disponvel em

    http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home. Acesso em 26 fev 2013.