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CLIPPING INFORMA D&B JULHO 2015

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  • CLIPPING INFORMA D&BJULHO 2015

  • ÍNDICE − 2015−08−17

    Data publicação Título Publicação/Canal Suplemento/Programa NúmeroPágs.

    2015−07−01 Exportações representaram 67% da produção portuguesa País €conómico Principal 1

    2015−07−01 Setor da restauração vale cerca de 3.700 milhões de euros Actualidad€ Principal 1

    2015−07−01 Venda de medicamentos caiu 0.5% em 2014 Executive Digest Principal 1

    2015−07−02 Empresas portuguesas entre as piores pagadoras Diário Económico Principal 1

    2015−07−02 Empresas portuguesas já estão a demorar menos tempo a pagar Jornal i Principal 1

    2015−07−02 Menos salários fora do prazo Metro Principal 1

    2015−07−02 Mobiliário a Crescer Jornal da Madeira jm.economia 1

    2015−07−04 Panificação Setor aumenta vendas Jornal de Notícias Principal 1

    2015−07−06 Montagens recuperam após perda de mil milhões Jornal de Negócios Principal 1

    2015−07−14 Accionistas da ex−SLN elegem como número dois um antigo presidenteda PT

    Público Principal 1

    2015−07−15 Faro: uma grande cidade que exporta muito pouco Jornal de Negócios Principal 2

    2015−07−21 2.5 empresas criadas por cada firma encerrada Metro Principal 1

    2015−07−21 Criação de novas empresas cresce 10% no primeiro semestre Diário Económico Principal 1

    2015−07−21 Criadas 2,5 empresas por cada uma encerrada Jornal da Madeira Principal 1

    2015−07−21 Empresas − Nasceram mais do que fecharam Jornal de Notícias Principal 1

    2015−07−21 Há mais empresas a nascer do que a fechar Diário de Notícias −Madeira

    Principal 1

    2015−07−21 Nasceram 2.5 empresas por cada uma que fechou Diário de Notícias Principal 1

    2015−07−21 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre Janeiro e Junho Jornal i Principal 1

    2015−07−21 Portugueses mais confiantes Correio da Manhã Principal 2

    2015−07−21 Um país de novas empresas Destak − Porto Principal 1

    2015−07−21 Um país de novas empresas Destak Principal 1

    2015−07−24 Empresas criadas são mais do que as que encerram Vida Económica Principal 1

    2015−07−29 Tendência: trabalhador temporário Destak Especial 1

    2015−07−30 Números Novas empresas Região de Leiria Principal 1

    2015−07−01 Como pagam as empresas Local.pt... 1

    2015−07−01 Como pagam as empresas em Portugal? Hipersuper | Online... 1

    2015−07−01 Há mais empresas portuguesas a cumprir prazos de pagamento Económico... 1

    2015−07−01 Percentagem de empresas com pagamentos dentro do prazo sobe 0,9pontos

    Oje | Online... 1

    2015−07−01 Percentagem de empresas nacionais que pagam no prazo dá sinais demelhoria

    Distribuição Hoje | Onlin... 1

    2015−07−02 Empresas portuguesas já estão a demorar menos tempo a pagar I | Online... 1

    2015−07−03 Há mais empresas a pagar a horas em Portugal Human Resources... 1

    2015−07−03 Sector da panificação e pastelaria com um crescimento de 2,1% em 2014 Público | Online... 1

    2015−07−05 Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014 Shopping Spirit... 1

    2015−07−06 Mercado de panificação e pastelaria a crescer. Exportações atingem 187milhões

    Oje | Online... 1

    2015−07−06 Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014 Local.pt... 1

    2015−07−06 Volume de negócio do sector de instalações e montagens cresce em2014

    Local.pt... 1

    2015−07−14 Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014 DRG − Do Restaurante &do...

    1

    2015−07−20 2015: Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 Económico... 1

    2015−07−20 Mais de 21 mil empresas nasceram até junho TVI 24 | Online... 1

    2015−07−20 Mais empresas e menos insolvências em 2015 Executive Digest | Online... 1

    2015−07−20 Nasceram 2,5 empresas por cada empresa que encerrou Local.pt... 1

    2015−07−20 No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada umaque encerrou

    TV do Minho... 1

    2015−07−20 Número de empresas criadas supera número de empresas encerradas TVI 24 | Online... 1

    2015−07−20 Por cada em presa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho −Baróetro

    Correio da Manhã |Canadá...

    1

    2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 em 2015 I | Online... 1

    2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho Notícias ao minuto... 1

    2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho Observador... 1

    2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho Jornal da Madeira | Onlin... 1

    2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre Janeiro e Junho Diário Digital... 1

    2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre Janeiro e Junho Dinheiro Digital... 1

    2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho Açores 9... 1

  • 2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho Açores 9... 1

    2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho −Barómetro

    Antena Minho... 1

    2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho −Barómetro

    Destak... 1

    2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho −Barómetro

    Impala... 1

    2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho |Barómetro

    Correio da Manhã |Online...

    1

    2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho indicaBarómetro | LUSA−INBOX

    RTP... 1

    2015−07−21 Criação de novas empresas cresce 10% no primeiro semestre Económico... 1

    2015−07−21 Por cada empresa que fechou entre janeiro e junho nasceram 2,5 Visão... 1

    2015−07−21 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 ANIL... 1

    2015−07−21 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 ANIL... 1

    2015−07−21 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 ANIL... 1

    2015−07−22 Empresas portuguesas são as piores pagadoras da Europa Diário de Notícias | Onli... 1

    2015−07−22 Empresas portuguesas são as piores pagadoras da Europa Dinheiro Vivo... 1

    2015−07−22 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 | Notícias Sapo Casa... 1

    2015−07−23 Exportações de mobiliário representaram 67% da produção em 2014 Público | Online... 1

    2015−07−23 Universo empresarial português mantém tendências de melhoria Human Resources... 1

    2015−07−24 Bold aposta na criação de emprego Bit | Online... 1

    2015−07−24 Bold International entre as empresas que mais contribuem para a criaçãode emprego em Portugal

    Business Leak... 1

    2015−07−25 Mercado espanhol de ótica abandona recessão Terra Ruiva... 1

    2015−07−30 Distribuição de água. Empresas faturam 700 milhões Oje | Online... 1

    2015−07−30 Empresas de distribuição de água facturam 702 milhões I | Online... 1

    2015−07−31 Volume de água faturado está em decréscimo nos últimos anos Local.pt... 1

    Resultado da Pesquisa: 73

  • País €conómico − Principal Exportações representaram67% da produção portuguesa Autor: N.D. Editora: N.D.

    Id: 2620424Data Publicação: 01−07−2015Fonte: RevistaEdição: 154

    Página: 20Tiragem: 30000Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 24,55cmx18,68cmMedia Value: 1566,03 EUR

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    Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

  • Actualidad€ − Principal Setor da restauração valecerca de 3.700 milhões deeuros Autor: N.D. Editora: CCILE − Câmara deComércio e IndústriaLuso−Espanhola

    Id: 2612653Data Publicação: 01−07−2015Fonte: RevistaEdição: 217

    Página: 15Tiragem: 6000Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 13,52cmx6,69cmMedia Value: 334,03 EUR

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  • Executive Digest − Principal Venda de medicamentos caiu0.5% em 2014 Autor: N.D. Editora: Multipublicações, Lda

    Id: 2608476Data Publicação: 01−07−2015Fonte: RevistaEdição: 112

    Página: 7Tiragem: 17400Periodicidade: MensalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 11,75cmx8,92cmMedia Value: 1691,66 EUR

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  • Diário Económico −Principal Empresas portuguesasentre as piores pagadoras Autor: P.C.S. Editora: ST e SF

    Id: 2597556Data Publicação: 02−07−2015Fonte: JornalEdição: 6206

    Página: 12Tiragem: 17520Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 6,93cmx23,81cmMedia Value: 1551,56 EUR

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  • Jornal i −Principal Empresasportuguesas jáestão a demorarmenos tempo apagar Autor: N.D. Editora: LENAComunicação, S.A.

    Id: 2597610Data Publicação: 02−07−2015Fonte: JornalEdição: 1927

    Página: 15Tiragem: 16000Periodicidade: Diária 2ª a SábadoIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,73cmx8,81cmMedia Value: 3190,39 EUR

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  • Metro − Principal Menos salários fora doprazo Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2597634Data Publicação: 02−07−2015Fonte: JornalEdição: 2342

    Página: 7Tiragem: 68895Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 13,97cmx10,56cmMedia Value: 2958,31 EUR

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  • Jornal da Madeira −jm.economia Mobiliário a Crescer Autor: N.D. Editora: N.D.

    Id: 2599546Data Publicação: 02−07−2015Fonte: JornalEdição: 27884

    Página: 2Tiragem: 14900Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 6,24cmx5,74cmMedia Value: 115 EUR

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  • Jornal de Notícias − Principal Panificação Setor aumentavendas Autor: N.D. Editora: Controlinveste Media, SA

    Id: 2598879Data Publicação: 04−07−2015Fonte: JornalEdição: 33

    Página: 13Tiragem: 82808Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 5,77cmx4,5cmMedia Value: 1663,48 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Montagens recuperamapós perda de milmilhões Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2599312Data Publicação: 06−07−2015Fonte: JornalEdição: 3035

    Página: 12Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 27,97cmx4,79cmMedia Value: 1213,15 EUR

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  • Público − Principal Accionistas da ex−SLN elegemcomo número dois um antigopresidente da PT Autor: Cristina Ferreira Editora: Público, S.A.

    Id: 2602748Data Publicação: 14−07−2015Fonte: JornalEdição: 9221

    Página: 24Tiragem: 34271Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 34,4cmx18,31cmMedia Value: 5720,88 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Faro: uma grande cidadeque exporta muito pouco Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2603012Data Publicação: 15−07−2015Fonte: JornalEdição: 3042

    Página: 4Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,2cmx25,14cmMedia Value: 5351,3 EUR

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  • Jornal de Negócios −Principal Faro: uma grandecidade que exportamuito pouco Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2603013Data Publicação: 15−07−2015Fonte: JornalEdição: 3042

    Página: 5Tiragem: 12880Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 28,73cmx24,71cmMedia Value: 6163,86 EUR

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  • Metro − Principal 2.5 empresas criadas porcada firma encerrada Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2605604Data Publicação: 21−07−2015Fonte: JornalEdição: 2355

    Página: 7Tiragem: 68895Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 8,04cmx5,64cmMedia Value: 925,75 EUR

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  • Diário Económico −Principal Criação de novasempresas cresce 10% noprimeiro semestre Autor: L.S. Editora: ST e SF

    Id: 2605466Data Publicação: 21−07−2015Fonte: JornalEdição: 6219

    Página: 10Tiragem: 17520Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 6,09cmx24,1cmMedia Value: 1378,7 EUR

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  • Jornal da Madeira − Principal Criadas 2,5 empresas por cadauma encerrada Autor: N.D. Editora: N.D.

    Id: 2606732Data Publicação: 21−07−2015Fonte: JornalEdição: 27903

    Página: 15Tiragem: 14900Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 17,44cmx20,21cmMedia Value: 819,75 EUR

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  • Jornal de Notícias − Principal Empresas − Nasceram mais doque fecharam Autor: N.D. Editora: Controlinveste Media,SA

    Id: 2605550Data Publicação: 21−07−2015Fonte: JornalEdição: 50

    Página: 11Tiragem: 82808Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 5,16cmx4,58cmMedia Value: 1663,48 EUR

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  • Diário de Notícias − Madeira −Principal Há mais empresas a nascer doque a fechar Autor: N.D. Editora: N.D.

    Id: 2606785Data Publicação: 21−07−2015Fonte: JornalEdição: 45612

    Página: 21Tiragem: 11251Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 7,83cmx24,63cmMedia Value: 649,76 EUR

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  • Diário de Notícias − Principal Nasceram 2.5 empresas porcada uma que fechou Autor: N.D. Editora: Controlinveste Media,SA

    Id: 2605504Data Publicação: 21−07−2015Fonte: JornalEdição: 53420

    Página: 16Tiragem: 31197Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 16,56cmx5,21cmMedia Value: 757 EUR

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  • Jornal i −Principal Por cada empresaque fechounasceram 2,5 entreJaneiro e Junho Autor: N.D. Editora: LENAComunicação, S.A.

    Id: 2605553Data Publicação: 21−07−2015Fonte: JornalEdição: 1943

    Página: 13Tiragem: 16000Periodicidade: Diária 2ª a SábadoIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 20,32cmx8,84cmMedia Value: 2262,96 EUR

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  • Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

  • Correio da Manhã − Principal Portugueses mais confiantes Autor: Raquel Oliveira Editora: Cofina Media, S.A.

    Id: 2605535Data Publicação: 21−07−2015Fonte: JornalEdição: 13185

    Página: 26Tiragem: 149736Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 29,18cmx25,56cmMedia Value: 11868,57 EUR

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  • Correio da Manhã − Principal Portugueses mais confiantes Autor: Raquel Oliveira Editora: Cofina Media, S.A.

    Id: 2605537Data Publicação: 21−07−2015Fonte: JornalEdição: 13185

    Página: 27Tiragem: 149736Periodicidade: DiárioIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 29,16cmx15,03cmMedia Value: 7220,41 EUR

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  • Destak − Porto −Principal Um país de novasempresas Autor: Carla MarinaMendes Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2605589Data Publicação: 21−07−2015Fonte: JornalEdição: 2516

    Página: 4Tiragem: 20000Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 23,68cmx12,62cmMedia Value: 2603,73 EUR

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  • Destak − Principal Um país de novasempresas Autor: Carla MarinaMendes Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2605596Data Publicação: 21−07−2015Fonte: JornalEdição: 2516

    Página: 4Tiragem: 69000Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 23,18cmx12,54cmMedia Value: 3545,4 EUR

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  • Vida Económica − Principal Empresas criadas são mais doque as que encerram Autor: N.D. Editora: Peixoto de Sousa

    Id: 2607355Data Publicação: 24−07−2015Fonte: JornalEdição: 1599

    Página: 6Tiragem: 13633Periodicidade: SemanalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: NacionalAlturaxLargura: 4cmx12,54cmMedia Value: 446,8 EUR

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    Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

  • Destak − Especial Tendência: trabalhadortemporário Autor: N.D. Editora: Cofina Media,S.A.

    Id: 2612549Data Publicação: 29−07−2015Fonte: JornalEdição: 2522

    Página: 10Tiragem: 69000Periodicidade: Diária 2ª a 6ªIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 19,02cmx13,44cmMedia Value: 3621,74 EUR

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  • Região de Leiria − Principal Números Novas empresas Autor: N.D. Editora: LENA Comunicação,S.A.

    Id: 2612839Data Publicação: 30−07−2015Fonte: JornalEdição: 4089

    Página: 25Tiragem: 8513Periodicidade: SemanalIdioma: Português

    País: PortugalÂmbito: RegionalAlturaxLargura: 7,36cmx30,53cmMedia Value: 545,49 EUR

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  • Como pagam as empresasin Local.ptAutor: gerson ingrês

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−1Link: http://local.pt/portugal/como− ...

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    Como pagam as empresas

    A situação dos pagamentos em Portugal está a dar sinais de melhoria

    A percentagem de empresas que pagam dentro do prazo aumentou 0,9 pontos percentuais (pp) de 2013 para 2014 e desceram as percentagens de empresas compagamentos com atraso até 90 dias (−0,5 pp) e com mais de 90 dias (−0,4 pp). Será, possivelmente, reflexo dos sinais de melhoria da dinâmica empresarial: “Em 2013,iniciou−se a recuperação no sector privado português: o encerramento de empresas tem vindo a descer desde 2012 e, pela primeira vez desde 2007, houve um declínio nonúmero de insolvências de empresas”, afirma Teresa Cardoso de Menezes, diretora−geral da Informa D

    O Estudo de Pagamentos 2015 foi realizado pela CRIBIS Dcom base na informação produzida pelo programa DUNTRADEÒ, onde a Informa Dparticipa com informação sobrePortugal. Apresenta a evolução dos comportamentos de pagamento das empresas nos principais países do mundo. Baseia−se no Índice de Pagamentos ou PaydexÒ, umindicador estatístico que revela a performance histórica dos pagamentos aos fornecedores, apresentando um perfil fiável das empresas no que concerne a serem, ou não, boaspagadoras.

    Nesta edição, foram analisados os indicadores de 28 países, incluindo Portugal. Os pagamentos na Europa estão também em análise, sendo apresentados os resultadosagregados de 17 países. As práticas de pagamento são heterogéneas e existem tendências distintas entre os vários países analisados.

    http://local.pt/portugal/como-pagam-as-empresas/

  • Como pagam as empresas em Portugal?in Hipersuper | OnlineAutor: Rita Gonçalves

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−1Link: http://www.hipersuper.pt/2015/ ...

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    Como pagam as empresas em Portugal?

    A situação dos pagamentos em Portugal está a dar sinais de melhoria.

    A percentagem de empresas que pagam dentro do prazo aumentou 0,9 pontos percentuais (pp) de 2013 para 2014 e desceram as percentagens de empresas compagamentos com atraso até 90 dias (−0,5 pp) e com mais de 90 dias (−0,4 pp).

    Será, possivelmente, reflexo dos sinais de melhoria da dinâmica empresarial, segundo Teresa Cardoso de Menezes, diretora−geral da Informa D “Em 2013, iniciou−se arecuperação no setor privado português: o encerramento de empresas tem vindo a descer desde 2012 e, pela primeira vez desde 2007, houve um declínio no número deinsolvências de empresas”.

    O Estudo de Pagamentos 2015 foi realizado pela CRIBIS Dcom base na informação produzida pelo programa DUNTRADEÒ, onde a Informa Dparticipa com informação sobrePortugal.

    http://www.hipersuper.pt/2015/07/01/como-pagam-as-empresas-em-portugal/

  • Há mais empresas portuguesas a cumprir prazos de pagamentoin Económico

    Media Value: 4800 EURData: 2015−7−1Link: http://economico.sapo.pt/notic ...

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    Há mais empresas portuguesas a cumprir prazos de pagamento

    No entanto Portugal continua a ser o quarto pior país dos 28 estudados, depois das Filipinas e da Grécia. Mais de metade das empresas portuguesas (58,9%) pagam comatrasos até 30 dias

    A situação dos pagamentos em Portugal está a dar sinais de melhoria. A percentagem de empresas que pagam dentro do prazo aumentou 0,9 pontos percentuais (pp) de 2013para 2014 e desceram as percentagens de empresas com pagamentos com atraso até 90 dias (−0,5 pp) e com mais de 90 dias (−0,4 pp), refere um estudo da CRIBIS Donde aInforma Dparticipa com informação sobre Portugal.

    Apesar dos sinais de recuperação, a situação dos pagamentos em Portugal é uma das mais críticas entre os 28 países analisados. A percentagem de empresas portuguesasque cumpre os prazos de pagamento (17,4%) está muito aquém da Europa (37,6%).

    Mais de metade das empresas portuguesas (58,9%) pagam com atrasos até 30 dias e a percentagem das que têm pagamentos em falta há mais de 90 dias ascende aos12,4%, sendo a terceira maior entre os 28 países analisados, a seguir às Filipinas (50,2%) e à Grécia (19,5%) ficando, mais uma vez, aquém da Europa (3,8%)., refere oestudo.As micro e as pequenas empresas registaram a maior percentagem de empresas cumpridoras dos prazos de pagamento(20,2% e 17,7% das empresas,respectivamente).Ao contrário, as grandes empresas concentraram−se mais no pagamento com atraso até 30 dias (76,6%), com apenas 5% a pagarem até ao dia acordado.

    O sector com melhor desempenho em termos de pontualidade dos pagamentos é a Agricultura, silvicultura, caça e pesca, onde 27,1% das empresas a pagarem dentro doprazo de pagamento. Nos antípodas, a construção tem a maior percentagem de empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso (21,5%).

    "A recessão económica gerou inúmeras dificuldades, especialmente para as pequenas e médias empresas (...). O atraso nos pagamentos, agravado pela maior dificuldade deacesso ao crédito e ao financiamento bancário, tem geralmente um impacto mais negativo em períodos de recessão económica, gerando desequilíbrios financeiros noutrossectores", refere a presidente da Informa D Teresa Cardoso de Menezes.

    Neste estudo, a Dinamarca encabeça o top dos melhores pagadores, com 90,3% de empresas cumpridoras dos prazos de pagamento. O segundo lugar pertence a Taiwan queregista 75,8% de empresas que são pontuais nos pagamentos. A Alemanha surge em terceiro lugar: tem 74,8% de empresas cumpridoras.

    Entre os 28 países em análise, estão os três para os quais Portugal mais exportou em 2014: Espanha, França e Alemanha. Espanha registou 46,5% de empresas a pagardentro do prazo (8,9 pp acima da média europeia), França registou 38,3% e a Alemanha ocupa o segundo lugar no top dos melhores pagadores (74,8%).

    As empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso representam apenas 3,6% em Espanha, 2,3% em França e 0,4% na Alemanha.

    Apesar da melhoria, Portugal aparece em quarto lugar (17,4%) dos ranking das empresas que não pagam a horas. Depois dos três países com uma menor percentagem deempresas a pagarem dentro do prazo, que são as Filipinas (1,9%), a Austrália (2,8%) e a Nova Zelândia (11,7%).

    http://economico.sapo.pt/noticias/ha-mais-empresas-portuguesas-a-cumprir-prazos-de-pagamento_222498.html

  • Percentagem de empresas com pagamentos dentro do prazo sobe 0,9 pontosin Oje | Online

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−1Link: http://oje.pt/percentagem−de−e ...

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    Percentagem de empresas com pagamentos dentro do prazo sobe 0,9 pontos

    A situação dos pagamentos em Portugal está a dar sinais de melhoria. A percentagem de empresas que pagam dentro do prazo aumentou 0,9 pontos percentuais (pp) de 2013para 2014 e desceram as percentagens de empresas com pagamentos com atraso até 90 dias (−0,5 pp) e com mais de 90 dias (−0,4 pp).

    Será, possivelmente, reflexo dos sinais de melhoria da dinâmica empresarial: “Em 2013, iniciou−se a recuperação no sector privado português: o encerramento de empresastem vindo a descer desde 2012 e, pela primeira vez desde 2007, houve um declínio no número de insolvências de empresas”, afirma a diretora−geral da Informa D TeresaCardoso de Menezes.

    O Estudo de Pagamentos 2015 foi realizado pela CRIBIS Dcom base na informação produzida pelo programa Duntrade, onde a Informa Dparticipa com informação sobrePortugal. Apresenta a evolução dos comportamentos de pagamento das empresas nos principais países do mundo. Baseia−se no Índice de Pagamentos ou Paydex, umindicador estatístico que revela a performance histórica dos pagamentos aos fornecedores, apresentando um perfil fiável das empresas no que concerne a serem, ou não, boaspagadoras.

    Nesta edição, foram analisados os indicadores de 28 países, incluindo Portugal. Os pagamentos na Europa estão também em análise, sendo apresentados os resultadosagregados de 17 países. As práticas de pagamento são heterogéneas e existem tendências distintas entre os vários países analisados.

    Apesar dos sinais de recuperação, a situação dos pagamentos em Portugal é uma das mais críticas entre os países analisados. A percentagem de empresas portuguesas quecumpre os prazos de pagamento (17,4%) está muito aquém da Europa (37,6%).

    Mais de metade das empresas portuguesas (58,9%) pagam com atrasos até 30 dias e a percentagem das que têm pagamentos em falta há mais de 90 dias ascende aos12,4%, sendo a terceira maior entre os 28 países analisados, a seguir às Filipinas (50,2%) e à Grécia (19,5%) ficando, mais uma vez, aquém da Europa (3,8%). SegundoTeresa Cardoso de Menezes, “A recessão económica gerou inúmeras dificuldades, especialmente para as pequenas e médias empresas (…) O atraso nos pagamentos,agravado pela maior dificuldade de acesso ao crédito e ao financiamento bancário, tem geralmente um impacto mais negativo em períodos de recessão económica, gerandodesequilíbrios financeiros noutros setores”.

    As micro e as pequenas empresas registam a maior percentagem de empresas cumpridoras dos prazos (20,2% e 17,7% das empresas, respetivamente). As grandes empresasconcentram se mais no pagamento com atraso até 30 dias (76,6%), com apenas 5% a pagarem até ao dia acordado.

    O setor com melhor desempenho em termos de pontualidade dos pagamentos é a Agricultura, silvicultura, caça e pesca, com 27,1% das empresas a pagarem dentro do prazo.A Construção tem a maior percentagem de empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso (21,5%).

    PRINCIPAIS MERCADOS DE EXPORTAÇÃOEntre os 28 países em análise, estão os três para os quais Portugal mais exportou em 2014: Espanha, França e Alemanha. Espanha registou 46,5% de empresas a pagardentro do prazo (8,9 pp acima da média europeia), França registou 38,3% e a Alemanha ocupa o segundo lugar no top dos melhores pagadores (74,8%). As empresas quepagam com mais de 90 dias de atraso representam apenas 3,6% em Espanha, 2,3% em França e 0,4% na Alemanha.

    Em termos e dimensão, são pontuais nos pagamentos 53,9% e 45,8% das micro e pequenas empresas espanholas, respetivamente, 26,3% das médias e 11,9% das grandesempresas. Em França, 46,1% e 27,5% das micro e pequenas empresas, respetivamente, cumprem o prazo de pagamento, mas apenas 12,4% e 3,9% das médias e dasgrandes empresas, respetivamente, o fazem. Na Alemanha, mais de metade das empresas de qualquer dimensão é pontual nos pagamentos (micro: 77,6%; pequenas: 75,6%;médias: 66,5%; grandes: 55%).

    Em Espanha, o setor com melhor desempenho é a Agricultura, silvicultura, caça e pesca, com 57,9% de pagadores pontuais. Em França, a Construção é o setor com a maiorpercentagem de empresas que pagam dentro do prazo (50,5%). Na Alemanha, destaca−se a Construção com a maior percentagem de empresas boas pagadoras (78,1%).

    OS MELHORES E OS PIORES PAGADORESNeste estudo, a Dinamarca encabeça o top dos melhores pagadores, com 90,3% de empresas cumpridoras dos prazos de pagamento. O segundo lugar pertence a Taiwan:regista 75,8% de empresas pontuais nos pagamentos. A Alemanha surge em terceiro lugar: tem 74,8% de empresas cumpridoras. Os três países com uma menor percentagemde empresas a pagarem dentro do prazo são as Filipinas (1,9%), a Austrália (2,8%) e a Nova Zelândia (11,7%). Portugal aparece em quarto lugar (17,4%).

    http://oje.pt/percentagem-de-empresas-com-pagamentos-dentro-do-prazo-sobe-09-pontos/

  • Percentagem de empresas nacionais que pagam no prazo dá sinais de melhoriain Distribuição Hoje | Online

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−1Link: http://www.distribuicaohoje.co ...

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    Percentagem de empresas nacionais que pagam no prazo dá sinais de melhoria

    Os pagamentos em Portugal começam a revelar sinais de melhoria, apesar da média de pagamentos no prazo continuar aquém da Europa. De acordo com um estudo daCRIBIS D a percentagem de empresas nacionais que pagam dentro do prazo cresceu 0,9% de 2013 para 2014 e a percentagem de empresas com pagamentos com atraso até90 dias caiu 0,5%, à semelhança daquelas com atraso com mais de 90 dias, cuja percentagem baixou 0,4%.

    “Em 2013, iniciou−se a recuperação no sector privado português: o encerramento de empresas tem vindo a descer desde 2012 e, pela primeira vez desde 2007, houve umdeclínio no número de insolvências de empresas”, explica Teresa Cardoso de Menezes, diretora−geral da Informa D que divulgou o estudo esta semana.

    As conclusões agora reveladas baseiam−se no Índice de Pagamentos ou Paydex, um indicador estatístico que revela a performance histórica dos pagamentos aosfornecedores, apresentando um perfil fiável das empresas no que concerne a serem, ou não, boas pagadoras.

    O estudo revela também que apesar dos sinais de recuperação, a situação dos pagamentos em Portugal é uma das mais críticas entre os países analisados. A percentagem deempresas portuguesas que cumpre os prazos de pagamento (17,4%) está ainda aquém da percentagem da Europa (37,6%).

    “Mais de metade das empresas portuguesas (58,9%) pagam com atrasos até 30 dias e a percentagem das que têm pagamentos em falta há mais de 90 dias ascende aos12,4%, sendo a terceira maior entre os 28 países analisados, a seguir às Filipinas (50,2%) e à Grécia (19,5%) ficando, mais uma vez, aquém da Europa (3,8%)”, indica odocumento.

    Segundo Teresa Cardoso de Menezes, “a recessão económica gerou inúmeras dificuldades, especialmente para as pequenas e médias empresas (…) O atraso nospagamentos, agravado pela maior dificuldade de acesso ao crédito e ao financiamento bancário, tem geralmente um impacto mais negativo em períodos de recessãoeconómica, gerando desequilíbrios financeiros noutros setores.”

    As micro e as pequenas empresas são as que registam a maior percentagem de empresas cumpridoras dos prazos (20,2% e 17,7% das empresas, respetivamente). Asgrandes empresas, por outro lado, concentram−se mais no pagamento com atraso até 30 dias (76,6%), com apenas 5% a pagarem até ao dia acordado.

    O setor com melhor desempenho em termos de pontualidade dos pagamentos é a Agricultura, silvicultura, caça e pesca, com 27,1% das empresas a pagarem dentro do prazo.A Construção tem a maior percentagem de empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso (21,5%).

    http://www.distribuicaohoje.com/percentagem-de-empresas-nacionais-que-pagam-no-prazo-da-sinais-de-melhoria/

  • Empresas portuguesas já estão a demorar menos tempo a pagarin I | OnlineAutor: sónia peres pinto

    Media Value: 2300 EURData: 2015−7−2Link: http://www.ionline.pt/artigo/4 ...

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    Empresas portuguesas já estão a demorar menos tempo a pagar

    A Dinamarca encabeça o top dos melhores pagadores, com 90,3% das empresas a pagar dentro do prazo

    As empresas em Portugal já estão a demorar menos tempo a pagar. A percentagem das que pagam dentro do prazo aumentou 0,9 pontos percentuais (pp) de 2013 para 2014e desceram as percentagens de empresas com pagamentos com atraso até 90 dias (−0,5 pp) e com mais de 90 dias (−0,4 pp). Esta é uma das conclusões do estudo feito pelaInforma De revela que esta regularização dos prazos de pagamento já reflecte os sinais de melhoria da dinâmica empresarial.

    “Em 2013, iniciou−se a recuperação no sector privado português: o encerramento de empresas tem vindo a descer desde 2012 e, pela primeira vez desde 2007, houve umdeclínio no número de insolvências de empresas”, afirma a directora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes.

    Mas apesar dos sinais de recuperação, a situação dos pagamentos em Portugal é uma das mais críticas entre os países analisados (28 países). A percentagem de empresasportuguesas que cumpre os prazos de pagamento (17,4%) está muito aquém da Europa (37,6%).

    Mais de metade das empresas portuguesas (58,9%) pagam com atrasos até 30 dias e a percentagem das que têm pagamentos em falta há mais de 90 dias ascende aos12,4%, sendo a terceira maior entre os 28 países analisados, a seguir às Filipinas (50,2%) e à Grécia (19,5%) ficando, mais uma vez, aquém da Europa (3,8%).

    Segundo Teresa Cardoso de Menezes, “A recessão económica gerou inúmeras dificuldades, especialmente para as pequenas e médias empresas (…) O atraso nospagamentos, agravado pela maior dificuldade de acesso ao crédito e ao financiamento bancário, tem geralmente um impacto mais negativo em períodos de recessãoeconómica, gerando desequilíbrios financeiros noutros sectores”.

    As micro e as pequenas empresas registam a maior percentagem de empresas cumpridoras dos prazos (20,2% e 17,7% das empresas, respectivamente). As grandesempresas concentram se mais no pagamento com atraso até 30 dias (76,6%), com apenas 5% a pagarem até ao dia acordado.

    Sectores com melhor desempenho

    A agricultura, silvicultura, caça e pesca é o sector com melhor desempenho em termos de pontualidade dos pagamentos com 27,1% das empresas a pagarem dentro do prazo.Já a Construção tem a maior percentagem de empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso (21,5%).

    Entre os 28 países em análise, estão os três para os quais Portugal mais exportou em 2014: Espanha, França e Alemanha. Espanha registou 46,5% de empresas a pagardentro do prazo (8,9 pp acima da média europeia), França registou 38,3% e a Alemanha ocupa o segundo lugar no top dos melhores pagadores (74,8%). As empresas quepagam com mais de 90 dias de atraso representam apenas 3,6% em Espanha, 2,3% em França e 0,4% na Alemanha.

    Em termos e dimensão, são pontuais nos pagamentos 53,9% e 45,8% das micro e pequenas empresas espanholas, respectivamente, 26,3% das médias e 11,9% das grandesempresas. Em França, 46,1% e 27,5% das micro e pequenas empresas, respectivamente, cumprem o prazo de pagamento, mas apenas 12,4% e 3,9% das médias e dasgrandes empresas, respectivamente, o fazem. Na Alemanha, mais de metade das empresas de qualquer dimensão é pontual nos pagamentos (micro: 77,6%; pequenas:75,6%; médias: 66,5%; grandes: 55%).

    Em Espanha, o sector com melhor desempenho é a agricultura, silvicultura, caça e pesca, com 57,9% de pagadores pontuais. Em França, a construção é o sector com a maiorpercentagem de empresas que pagam dentro do prazo (50,5%). Na Alemanha, destaca−se a construção com a maior percentagem de empresas boas pagadoras (78,1%).

    Melhores e piores pagadores

    Neste estudo, a Dinamarca encabeça o top dos melhores pagadores, com 90,3% de empresas cumpridoras dos prazos de pagamento. O segundo lugar pertence a Taiwan:regista 75,8% de empresas pontuais nos pagamentos. A Alemanha surge em terceiro lugar: tem 74,8% de empresas cumpridoras.

    Os três países com uma menor percentagem de empresas a pagarem dentro do prazo são as Filipinas (1,9%), a Austrália (2,8%) e a Nova Zelândia (11,7%). Portugal apareceem quarto lugar (17,4%).

    http://www.ionline.pt/artigo/400079/empresas-portuguesas-ja-estao-a-demorar-menos-tempo-a-pagar

  • Há mais empresas a pagar a horas em Portugalin Human Resources

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−3Link: http://hrportugal.pt/2015/07/0 ...

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    Há mais empresas a pagar a horas em Portugal

    Há mais empresas a pagar a horas em Portugal Contudo, a percentagem de empresas portuguesas que cumprem os prazos de pagamento (17,4%) está aquém da médiaeuropeia (37,6%), revela estudo da CRIBIS Dr>No entanto, Portugal é o 4.º país, entre os 28 analisados, com menos empresas cumpridoras. Mais de metade das empresas portuguesas (58,9%) pagam com atrasos até 30dias, e a percentagem das que têm pagamentos em falta há mais de 90 dias ascende aos 12,4%, sendo a terceira maior entre os 28 países estudados – a seguir às Filipinas(50,2%) e à Grécia (19,5%), e mais uma vez, aquém da Europa (3,8%).

    «A recessão económica gerou inúmeras dificuldades, especialmente para as pequenas e médias empresas (…). O atraso nos pagamentos, agravado pela maior dificuldade deacesso ao crédito e ao financiamento bancário, tem geralmente um impacto mais negativo em períodos de recessão económica, gerando desequilíbrios financeiros noutrossectores», afirma Teresa Cardoso de Menezes, directora−geral da Informa D

    Outros resultados deste estudo:As micro e pequenas empresas registam a maior percentagem de organizações cumpridoras (20,2% e 17,7%, respectivamente).76,6% das grandes empresas realizam pagamentos com atraso até 30 dias e apenas 5% pagam até ao dia acordado.O sector que mais cumpre os prazos de pagamento é o primário, que inclui as actividades económicas da agricultura, silvicultura, caça e pesca, com 27,1% das empresas apagarem dentro do prazo.A Construção tem a maior percentagem de empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso (21,5%).Entre os 28 países analisados, a Dinamarca encabeça o top dos melhores pagadores, com 90,3% de empresas a cumprir os prazos de pagamento. Taiwan, com 75,8% deorganizações pontuais, e a Alemanha, com 74,8%, ocupam o segundo e terceiro lugar, respectivamente.Os três países com menor percentagem de empresas a pagar dentro do prazo são as Filipinas (1,9%), a Austrália (2,8%) e a Nova Zelândia (11,7%).

    http://hrportugal.pt/2015/07/03/ha-mais-empresas-a-pagar-a-horas-em-portugal/

  • Sector da panificação e pastelaria com um crescimento de 2,1% em 2014in Público | OnlineAutor: raquel bastos

    Media Value: 4335 EURData: 2015−7−3Link: http://www.publico.pt/economia ...

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    Sector da panificação e pastelaria com um crescimento de 2,1% em 2014

    As exportações atingiram um valor de 187 milhões de euros.

    O mercado da panificação e da pastelaria, em Portugal, obteve um total de 625 milhões em vendas no ano passado, de acordo com um estudo publicado esta sexta−feira pelaInforma D Em relação a 2013, os lucros do sector cresceram 2.1%., para um total 612 milhões de euros. As exportações ocupam um papel fundamental no crescimento domercado, uma vez que, no ano passado, atingiram 187 milhões de euros, verificando−se um aumento de 6,3% face ao ano de 2013, quando se situaram nos 176 milhões. Opaís vizinho é o principal destino das exportações do mercado da panificação e pastelaria portuguesa, com as exportações para Espanha a atingiram os 45%. Por seu lado, asimportações neste sector contribuíram com cerca de 293 milhões de euros, registando uma subida de 0,3% relativamente a 2013. O mercado das massascongeladas representou um valor de 178 milhões de euros, ou seja, um aumento de cerca de 3% . Este crescimento, nos últimos anos, tem superado o crescimento médio domercado. No total, no sector da panificação e pastelaria nacional, operam actualmente 4600 empresas que dão emprego a cerca de 30 mil trabalhadores. Em 2012, a maiorparte destas empresas correspondia ao sector da panificação, com um total de 4428 companhias na área, incluindo aquelas que se dedicam à produção artesanal. Nestemercado, as empresas que predominam são as de pequenas dimensões, cerca de 80% têm menos de dez funcionários e, apenas seis têm mais de 250 pessoas a trabalhar.

    http://www.publico.pt/economia/noticia/sector-da-panificacao-e-da-pastelaria-com-um-crescimento-de-21-em-2014-1700947

  • Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014in Shopping Spirit

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−5Link: http://shoppingspirit.pt/2015/ ...

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    Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014

    Segundo o estudo Sectores Portugal “Panificação e Pastelaria Industriais” publicado pela Informa D o mercado de panificação e pastelaria industriais registou um crescimentode 2,1% em 2014. O valor das vendas em Portugal situou−se nos 625 milhões de euros, face a 612 milhões no exercício anterior.

    Relativamente ao comércio externo, as exportações atingiram 187 milhões de euros em 2014, 6,3% acima face ao ano anterior, em que contabilizaram 176 milhões. Espanhaconstitui o principal destino das vendas para o exterior, assumindo uma quota sobre o total acima de 45%. O valor das importações, por seu lado, situou−se em 296 milhões deeuros, um aumento de 0,3% face a 2013. O segmento de massas congeladas tem registado nos últimos anos um crescimento superior à média do mercado. No exercício de2014, o mercado de massas congeladas registou um crescimento de 2,9%, percentagem semelhante à dos anos anteriores, alcançando um valor de 178 milhões de euros. Nosector de panificação e pastelaria operam perto de 4.600 empresas, que geram um volume de emprego de cerca de 30.000 trabalhadores. A maior parte destas empresascorresponde ao segmento de panificação, que contava com 4.428 empresas a operar em 2012, incluindo estabelecimentos de elaboração artesanal. Nesse anocontabilizaram−se 224 fabricantes de bolachas, de bolos e de pastelaria industrial. O sector apresenta um alto grau de atomização, com predomínio das empresas de reduzidotamanho. Cerca de 80% dos operadores tem menos de 10 empregados, e apenas 6 contam com mais de 250 trabalhadores.

    http://shoppingspirit.pt/2015/07/05/mercado-de-panificacao-e-pastelaria-cresce-21-em-2014/

  • Mercado de panificação e pastelaria a crescer. Exportações atingem 187 milhõesin Oje | Online

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−6Link: http://oje.pt/mercado−de−panif ...

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    Mercado de panificação e pastelaria a crescer. Exportações atingem 187 milhões

    Segundo o estudo “Sectores Portugal Panificação e Pastelaria Industriais” publicado pela Informa D o mercado de panificação e pastelaria industriais registou um crescimentode 2,1% em 2014. O valor das vendas em Portugal situou−se nos 625 milhões de euros, face a 612 milhões no exercício anterior.

    Relativamente ao comércio externo, as exportações atingiram 187 milhões de euros em 2014, 6,3% acima face ao ano anterior, em que contabilizaram 176 milhões. Espanhaconstitui o principal destino das vendas para o exterior, assumindo uma quota sobre o total acima de 45%. O valor das importações, por seu lado, situou−se em 296 milhões deeuros, um aumento de 0,3% face a 2013. O segmento de massas congeladas tem registado nos últimos anos um crescimento superior à média do mercado. No exercício de2014, o mercado de massas congeladas registou um crescimento de 2,9%, percentagem semelhante à dos anos anteriores, alcançando um valor de 178 milhões de euros. Nosector de panificação e pastelaria operam perto de 4.600 empresas, que geram um volume de emprego de cerca de 30 mil trabalhadores. A maior parte destas empresascorresponde ao segmento de panificação, que contava com 4.428 empresas a operar em 2012, incluindo estabelecimentos de elaboração artesanal. Nesse anocontabilizaram−se 224 fabricantes de bolachas, de bolos e de pastelaria industrial. O sector apresenta um alto grau de atomização, com predomínio das empresas de reduzidotamanho. Cerca de 80% dos operadores tem menos de 10 empregados, e apenas 6 contam com mais de 250 trabalhadores.

    http://oje.pt/mercado-de-panificacao-e-pastelaria-a-crescer-exportacoes-atingem-187-milhoes/

  • Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014in Local.ptAutor: gerson ingrês

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−6Link: http://local.pt/portugal/merca ...

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    Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014

    Segundo o estudo Sectores Portugal “Panificação e Pastelaria Industriais” publicado pela Informa D o mercado de panificação e pastelaria industriais registou um crescimentode 2,1% em 2014. O valor das vendas em Portugal situou−se nos 625 milhões de euros, face a 612 milhões no

    Relativamente ao comércio externo, as exportações atingiram 187 milhões de euros em 2014, 6,3% acima face ao ano anterior, em que contabilizaram 176 milhões. Espanhaconstitui o principal destino das vendas para o exterior, assumindo uma quota sobre o total acima de 45%. O valor das importações, por seu lado, situou−se em 296 milhões deeuros, um aumento de 0,3% face a 2013.

    O segmento de massas congeladas tem registado nos últimos anos um crescimento superior à média do mercado. No exercício de 2014, o mercado de massas congeladasregistou um crescimento de 2,9%, percentagem semelhante à dos anos anteriores, alcançando um valor de 178 milhões de euros.

    No sector de panificação e pastelaria operam perto de 4.600 empresas, que geram um volume de emprego de cerca de 30.000 trabalhadores.

    A maior parte destas empresas corresponde ao segmento de panificação, que contava com 4.428 empresas a operar em 2012, incluindo estabelecimentos de elaboraçãoartesanal. Nesse ano contabilizaram−se 224 fabricantes de bolachas, de bolos e de pastelaria industrial.

    O sector apresenta um alto grau de atomização, com predomínio das empresas de reduzido tamanho. Cerca de 80% dos operadores tem menos de 10 empregados, e apenas6 contam com mais de 250 trabalhadores.

    http://local.pt/portugal/mercado-de-panificacao-e-pastelaria-cresce-21-em-2014/

  • Volume de negócio do sector de instalações e montagens cresce em 2014in Local.ptAutor: gerson ingrês

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−6Link: http://local.pt/portugal/volum ...

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    Volume de negócio do sector de instalações e montagens cresce em 2014

    Segundo o estudo Sectores Portugal “Instalações e Montagens” publicado pela Informa D após quatro anos consecutivos de quebras, em 2014 registou−se uma ligeirarecuperação da faturação agregada das empresas de instalações e montagens, num contexto de moderada melhoria da economia portuguesa e crescente internacionalizaçãodo sector, embora nesse exercício se tenha mantido a queda da atividade construtora.

    Assim, o volume de negócio situou−se em 2.020 milhões de euros em 2014, o que supôs um crescimento de 1% com respeito ao ano anterior, embora este valor se encontreainda muito longe do máximo de 3.030 milhões contabilizados no exercício 2009. A fraqueza da procura interna tem impulsado nos últimos anos a abertura ao exterior dosoperadores do sector. Em 2013, as exportações agregadas das 50 principais empresas aumentaram perto de 26%, alcançando 455 milhões de euros, representando 28% dassuas receitas totais. O número de empresas no setor de instalações e montagens passou de cerca de 23.400 em 2008 para 18.345 em 2012, uma descida superior a 20%.

    http://local.pt/portugal/volume-de-negocio-do-sector-de-instalacoes-e-montagens-cresce-em-2014/

  • Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014in DRG − Do Restaurante &do Gourmet

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−14Link: http://www.dorestaurante.net/i ...

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    Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014

    Segundo o estudo Sectores Portugal “Panificação e Pastelaria Industriais”, publicado pela Informa D o mercado de panificação e pastelaria industriais registou um crescimentode 2,1% em 2014. O valor das vendas em Portugal situou−se nos 625 milhões de euros, face a 612 milhões no exercício anterior.

    Relativamente ao comércio externo, as exportações atingiram 187 milhões de euros em 2014, 6,3% acima face ao ano anterior, em que contabilizaram 176 milhões. Espanhaconstitui o principal destino das vendas para o exterior, assumindo uma quota sobre o total acima de 45%. O valor das importações, por seu lado, situou−se em 296 milhões deeuros, um aumento de 0,3% face a 2013.

    O segmento de massas congeladas tem registado nos últimos anos um crescimento superior à média do mercado. No exercício de 2014, o mercado de massas congeladasregistou um crescimento de 2,9%, percentagem semelhante à dos anos anteriores, alcançando um valor de 178 milhões de euros. No sector de panificação e pastelaria operamperto de 4 600 empresas, que geram um volume de emprego de cerca de 30 000 trabalhadores.

    A maior parte destas empresas corresponde ao segmento de panificação, que contava com 4428 empresas a operar em 2012, incluindo estabelecimentos de elaboraçãoartesanal. Nesse ano contabilizaram−se 224 fabricantes de bolachas, de bolos e de pastelaria industrial.

    O sector apresenta um alto grau de atomização, com predomínio das empresas de reduzido tamanho. Cerca de 80% dos operadores tem menos de 10 empregados, e apenas6 contam com mais de 250 trabalhadores.

    http://www.dorestaurante.net/index.php?Itemid=102&catid=38&id=1158:mercado-de-panificacao-e-pastelaria-cresce-2-1-em-2014&option=com_content&view=article

  • 2015: Por cada empresa que fechou nasceram 2,5in EconómicoAutor: económico com lusa

    Media Value: 4800 EURData: 2015−7−20Link: http://economico.sapo.pt/notic ...

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    2015: Por cada empresa que fechou nasceram 2,5

    No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, os encerramentos aestabilizarem e as insolvências a recuarem 8%, revela o barómetro Informa D

    "Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução donúmero de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)", sustenta o trabalho divulgado hoje.

    Para a diretora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes, "estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está emrecuperação com alguma sustentabilidade".

    Segundo destaca, "2013 e 2014 foram os melhores anos de nascimentos desde 2009 e desde 2013 que o número de insolvências tem vindo a descer".

    No total, de janeiro a junho nasceram em Portugal 21.129 novas empresas e outras organizações, sendo que o nascimento de sociedades por quotas no 2.º trimestreultrapassou o número de nascimentos de sociedades unipessoais, que lideravam desde 2011.

    Conforme nota a Informa D desde 2013 que se regista uma tendência de crescimento dos nascimentos de empresas e o ritmo tem vindo a aumentar face aos períodoshomólogos anteriores (no primeiro e no segundo trimestres de 2015 cresceu 9,5% e 10,6%, respetivamente).

    O nascimento de empresas e outras organizações cresceu em quase todos os distritos, com destaque para Lisboa, Porto e Braga, recuando apenas − e "com poucaexpressão" − em Viana do Castelo e na Guarda.

    Por setores, foi nos serviços que se registou um maior número de nascimentos, seguindo−se o retalho e o alojamento e restauração, mas a tendência de crescimentoalargou−se a quase todos os setores, exceto o grossista (menos 2,5%) e as atividades financeiras (menos 18,3%).

    Quanto aos encerramentos de empresas, depois do pico atingido em 2012 e das descidas de 2013 e 2014, mantiveram até junho valores homólogos semelhantes, com um"ligeiro aumento" de 0,9%, enquanto o número de insolvências manteve a tendência de descida, recuando 8,0% até junho.

    A maioria dos encerramentos atingiu sociedades por quotas, tendo o número de fechos diminuído ou estabilizado em 13 dos 22 distritos em análise, com destaque para Lisboa,Porto e Braga com o maior número de encerramentos.

    Em termos absolutos, os setores com maior número de encerramentos foram os serviços, o retalho e a construção.

    Nos primeiros seis meses do ano, as insolvências mantiveram a tendência descendente iniciada em 2013, tendo−se registado 2.359 insolvências, menos 8% face ao períodohomólogo anterior.

    A maioria dos distritos apresentou um decréscimo no número de insolvências e o retalho, as indústrias transformadoras e a construção foram os setores com o maior númerode ocorrências, embora em todos eles tenha havido um decréscimo face a 2014.

    Segundo a Informa D apenas em quatro setores o número de insolvências aumentou, destacando−se o alojamento e restauração, com 209 insolvências iniciadas (mais 7,2%face ao 1.º semestre de 2014).

    http://economico.sapo.pt/noticias/2015-por-cada-empresa-que-fechou-nasceram-25_224186.html

  • Mais de 21 mil empresas nasceram até junhoin TVI 24 | OnlineAutor: Diana Catarino

    Media Value: 4401 EURData: 2015−7−20Link: http://www.tvi24.iol.pt/econom ...

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    Mais de 21 mil empresas nasceram até junho

    Nos primeiros seis meses do ano encerraram 6.541 empresas. Contas feitas, nasceram 2,5 empresas por cada empresa que encerrou

    No primeiro semestre de 2015 foram 21.129 empresas e organizações, um aumento de 10% face ao período homólogo.

    Segundo a análise do Barómetro Informa D desde 2013 que se regista uma tendência de crescimento e o ritmo tem vindo a aumentar face aos períodos homólogos anteriores(no primeiro e no segundo trimestres de 2015 cresceu 9,5% e 10,6%, respetivamente).

    Até junho encerraram 6.541 empresas. Em termos de variação face ao período homólogo anterior, os encerramentos cresceram apenas 0,9%, com os dois primeiros trimestresde 2015 a apresentarem comportamentos distintos: no primeiro, os encerramentos desceram 6,9% e no segundo subiram 12,7%.

    Dos encerramentos, houve 2359 insolvências, o que representou uma descida de 8% face ao período homólogo anterior.A maioria dos encerramentos no primeiro semestre de2015 verifica−se em sociedades por quotas (4029 entidades). As sociedades unipessoais e as sociedades anónimas registaram 2178 e 189 encerramentos, respetivamente.

    A maioria dos distritos apresentou um decréscimo no número de insolvências. Em termos absolutos, registaram maior número de insolvências os distritos de Lisboa, com 551(menos 18,9% do que no período homólogo anterior), Porto, com 481 (menos 14,6%) e Braga, com 300 (mais 19%).

    O Retalho, as Indústrias transformadoras e a Construção foram os setores com o maior número de insolvências (440, 406 e 399, respetivamente), mas em todos eles houve umdecréscimo face a 2014 (menos 5,8%, 3,1% e 25,3%, respetivamente). Existem apenas quatro setores nos quais o número de insolvências aumentou, destacando−se oAlojamento e restauração, com 209 insolvências iniciadas (mais 7,2% face ao 1.º semestre de 2014).

    Contas feitas, nasceram 2,5 empresas por cada empresa que encerrou nos primeiros seis meses do ano.

    http://www.tvi24.iol.pt/economia/encerramento/mais-de-21-mil-empresas-nasceram-ate-junho

  • Mais empresas e menos insolvências em 2015in Executive Digest | Online

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−20Link: http://executivedigest.pt/2015 ...

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    Mais empresas e menos insolvências em 2015

    Nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou no primeiro semestre de 2015, revela o Barómetro Informa D De acordo com o estudo, de uma forma geral, os indicadoresdo universo empresarial português são positivos já que o número de nascimentos de entidades aumentou e o número de insolvências diminuiu. Apenas os encerramentosseguiram o percurso inverso com um ligeiro aumento de 0,9% relativamente ao período homólogo de 2014.

    Nos primeiros seis meses de 2015, encerraram 6541 empresas, sendo que a grande maioria diz respeito a sociedades por quotas. Apenas 2178 sociedades unipessoais e 189sociedades anónimas fecharam.

    A nível distrital, Lisboa ficou em primeiro lugar com 1893 empresas encerradas, seguida pelo Porto e Braga. O número de encerramentos desceu, ainda assim, em 13 dos 22distritos em análise pela Barómetro Informa D Os sectores com maior número de encerramentos foram os Serviços que chegou aos 1621, Retalho e Construção.

    Quanto aos indicadores positivos, o nascimento de empresas ascendeu aos 21.129, mais 10% do que no primeiro semestre de 2014, com especial incidência no distrito deLisboa, a par dos encerramentos. O número apenas diminuiu em Viana do Castelo e Guarda.

    As sociedades por quotas vão à frente no número de nascimentos, tendo chegado às 9482 novas entidades. Ao todo, os Serviços foi o sector com maior número de empresasa nascer, à semelhança também do que aconteceu com os encerramentos, seguido pela Retalho e Alojamento e Restauração. Actividades Financeiras foi o sector que maiscaiu, com menos 18,3% empresas novas.

    As insolvências apresentam também resultados animadores para o mundo empresarial, de acordo com o Barómetro da Informa D Desde 2013 que têm vindo a descer edurante o primeiro semestre deste ano registaram uma quebra de 8%, face ao período homólogo de 2014, sendo que 2359 empresas apresentaram insolvência. Mais uma vez,as sociedades por quotas têm a maior fatia com 1481 registos de insolvências.

    Os distritos com um decréscimo mais acentuado no número de insolvências são os de Lisboa, Porto e Braga e os sectores com maior número de insolvências são os deRetalho, Indústrias Transformadoras e Construção.

    Teresa Cardoso de Menezes, directora−geral da Informa D afirma, em comunicado, que «estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal éresiliente e que está em recuperação com alguma sustentabilidade».

    http://executivedigest.pt/2015/07/20/mais-empresas-e-menos-insolvencias-em-2015/

  • Nasceram 2,5 empresas por cada empresa que encerrouin Local.ptAutor: Frederico Ribeiro

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−20Link: http://local.pt/portugal/nasce ...

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    Nasceram 2,5 empresas por cada empresa que encerrou

    O Barómetro Informa Danalisa a dinâmica do universo empresarial português: nascimentos, encerramentos e insolvências de empresas e outras organizações. Em termosgerais, no primeiro semestre de 2015, todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução do número deinsolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%).

    “Estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está em recuperação com alguma sustentabilidade. 2013 e 2014 foram osmelhores anos de nascimentos desde 2009. E desde 2013 que o número de insolvências tem vindo a descer”, afirma Teresa Cardoso de Menezes, diretora geral da Informa D

    http://local.pt/portugal/nasceram-25-empresas-por-cada-empresa-que-encerrou/

  • No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrouin TV do Minho

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−20Link: http://www.tvdominho.com/econo ...

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    No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou

    "Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução donúmero de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)", sustenta o trabalho divulgado hoje. Para a diretora−geral da Informa D TeresaCardoso de Menezes, "estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está em recuperação com alguma sustentabilidade".

    Segundo destaca, "2013 e 2014 foram os melhores anos de nascimentos desde 2009 e desde 2013 que o número de insolvências tem vindo a descer".

    No total, de janeiro a junho nasceram em Portugal 21.129 novas empresas e outras organizações, sendo que o nascimento de sociedades por quotas no 2.º trimestreultrapassou o número de nascimentos de sociedades unipessoais, que lideravam desde 2011.

    Conforme nota a Informa D desde 2013 que se regista uma tendência de crescimento dos nascimentos de empresas e o ritmo tem vindo a aumentar face aos períodoshomólogos anteriores (no primeiro e no segundo trimestres de 2015 cresceu 9,5% e 10,6%, respetivamente).

    O nascimento de empresas e outras organizações cresceu em quase todos os distritos, com destaque para Lisboa, Porto e Braga, recuando apenas − e "com poucaexpressão" − em Viana do Castelo e na Guarda.

    Por setores, foi nos serviços que se registou um maior número de nascimentos, seguindo−se o retalho e o alojamento e restauração, mas a tendência de crescimentoalargou−se a quase todos os setores, exceto o grossista (menos 2,5%) e as atividades financeiras (menos 18,3%).

    http://www.tvdominho.com/economia/no-primeiro-semestre-deste-ano-nasceram-25-empresas-por-cada-uma-que-encerrou

  • Número de empresas criadas supera número de empresas encerradasin TVI 24 | Online

    Media Value: 4401 EURData: 2015−7−20Link: http://www.tvi24.iol.pt/econom ...

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    Número de empresas criadas supera número de empresas encerradas

    Dados do barómetro Drevelam que o universo empresarial cresceu no primeiro semestre, ao mesmo tempo que as insolvências sofreram uma redução

    No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, os encerramentos aestabilizarem e as insolvências a recuarem 8%, revela o barómetro Informa D

    “Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução donúmero de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)”, sustenta o trabalho divulgado esta segunda−feira.Para a diretora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes, “estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está emrecuperação com alguma sustentabilidade”.

    Segundo destaca, “2013 e 2014 foram os melhores anos de nascimentos desde 2009 e desde 2013 que o número de insolvências tem vindo a descer”.

    No total, de janeiro a junho nasceram em Portugal 21.129 novas empresas e outras organizações, sendo que o nascimento de sociedades por quotas no 2.º trimestreultrapassou o número de nascimentos de sociedades unipessoais, que lideravam desde 2011.

    Conforme nota a Dno relatório a que a Lusa teve acesso, desde 2013 que se regista uma tendência de crescimento dos nascimentos de empresas e o ritmo tem vindo aaumentar face aos períodos homólogos anteriores (no primeiro e no segundo trimestres de 2015 cresceu 9,5% e 10,6%, respetivamente).

    Os distritos com mais empresas criadas

    O nascimento de empresas e outras organizações cresceu em quase todos os distritos, com destaque para Lisboa, Porto e Braga, recuando apenas − e “com pouca expressão”− em Viana do Castelo e na Guarda.

    Por setores, foi nos serviços que se registou um maior número de nascimentos, seguindo−se o retalho e o alojamento e restauração, mas a tendência de crescimentoalargou−se a quase todos os setores, exceto o grossista (menos 2,5%) e as atividades financeiras (menos 18,3%).

    Quanto aos encerramentos de empresas, depois do pico atingido em 2012 e das descidas de 2013 e 2014, mantiveram até junho valores homólogos semelhantes, com um“ligeiro aumento” de 0,9%, enquanto o número de insolvências manteve a tendência de descida, recuando 8,0% até junho.

    A maioria dos encerramentos atingiu sociedades por quotas, tendo o número de fechos diminuído ou estabilizado em 13 dos 22 distritos em análise, com destaque para Lisboa,Porto e Braga com o maior número de encerramentos.

    Em termos absolutos, os setores com maior número de encerramentos foram os serviços, o retalho e a construção.

    Nos primeiros seis meses do ano, as insolvências mantiveram a tendência descendente iniciada em 2013, tendo−se registado 2.359 insolvências, menos 8% face ao períodohomólogo anterior.

    A maioria dos distritos apresentou um decréscimo no número de insolvências e o retalho, as indústrias transformadoras e a construção foram os setores com o maior númerode ocorrências, embora em todos eles tenha havido um decréscimo face a 2014.

    Segundo a Informa D apenas em quatro setores o número de insolvências aumentou, destacando−se o alojamento e restauração, com 209 insolvências iniciadas (mais 7,2%face ao 1.º semestre de 2014).

    http://www.tvi24.iol.pt/economia/emprego/numero-de-empresas-criadas-supera-numero-de-empresas-encerradas

  • Por cada em presa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho − Baróetroin Correio da Manhã | Canadá

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−20Link: http://www.correiodamanhacanad ...

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    Por cada em presa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho − Baróetro

    No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, os encerramentos aestabilizarem e as insolvências a recuarem 8%, revela o barómetro Informa D

    “Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução donúmero de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)”, sustenta o trabalho divulgado hoje.

    Para a diretora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes, “estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está emrecuperação com alguma sustentabilidade”.

    http://www.correiodamanhacanada.com/por-cada-empresa-que-fechou-nasceram-25-entre-janeiro-e-junho-barometro/

  • Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 em 2015in I | Online

    Media Value: 2300 EURData: 2015−7−20Link: http://www.ionline.pt/artigo/4 ...

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    Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 em 2015

    No total, de Janeiro a Junho nasceram em Portugal 21.129 novas empresas e outras organizações.

    No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, os encerramentos aestabilizarem e as insolvências a recuarem 8%, revela o barómetro Informa D

    “Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução donúmero de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)”, sustenta o trabalho divulgado esta segunda−feira.

    Para a directora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes, “estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está emrecuperação com alguma sustentabilidade”.

    Segundo destaca, “2013 e 2014 foram os melhores anos de nascimentos desde 2009 e desde 2013 que o número de insolvências tem vindo a descer”.

    No total, de Janeiro a Junho nasceram em Portugal 21.129 novas empresas e outras organizações, tendo em conta que o nascimento de sociedades por quotas no 2.º trimestreultrapassou o número de nascimentos de sociedades unipessoais, que lideravam desde 2011.

    Conforme nota a Informa D desde 2013 que se regista uma tendência de crescimento dos nascimentos de empresas e o ritmo tem vindo a aumentar face aos períodoshomólogos anteriores (no primeiro e no segundo trimestres de 2015 cresceu 9,5% e 10,6%, respectivamente).

    O nascimento de empresas e outras organizações cresceu em quase todos os distritos, com destaque para Lisboa, Porto e Braga, recuando apenas − e “com pouca expressão”− em Viana do Castelo e na Guarda.

    Por sectores, foi nos serviços que se registou um maior número de nascimentos, seguindo−se o retalho e o alojamento e restauração, mas a tendência de crescimentoalargou−se a quase todos os sectores, excepto o grossista (menos 2,5%) e as actividades financeiras (menos 18,3%).

    Quanto aos encerramentos de empresas, depois do pico atingido em 2012 e das descidas de 2013 e 2014, mantiveram até Junho valores homólogos semelhantes, com um“ligeiro aumento” de 0,9%, enquanto o número de insolvências manteve a tendência de descida, recuando 8,0% até Junho.

    A maioria dos encerramentos atingiu sociedades por quotas, tendo o número de fechos diminuído ou estabilizado em 13 dos 22 distritos em análise, com destaque para Lisboa,Porto e Braga com o maior número de encerramentos.

    Em termos absolutos, os sectores com maior número de encerramentos foram os serviços, o retalho e a construção.

    Nos primeiros seis meses do ano, as insolvências mantiveram a tendência descendente iniciada em 2013, tendo−se registado 2.359 insolvências, menos 8% face ao períodohomólogo anterior.

    A maioria dos distritos apresentou um decréscimo no número de insolvências e o retalho, as indústrias transformadoras e a construção foram os sectores com o maior númerode ocorrências, embora em todos eles tenha havido um decréscimo face a 2014.

    Segundo a Informa D apenas em quatro sectores o número de insolvências aumentou, destacando−se o alojamento e restauração, com 209 insolvências iniciadas (mais 7,2%face ao 1.º semestre de 2014).

    http://www.ionline.pt/artigo/403214/por-cada-empresa-que-fechou-nasceram-2-5-em-2015

  • Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junhoin Notícias ao minuto

    Media Value: 2760 EURData: 2015−7−20Link: http://www.noticiasaominuto.co ...

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    Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho

    No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, os encerramentos aestabilizarem e as insolvências a recuarem 8%, revela o barómetro Informa D

    "Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução donúmero de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)", sustenta o trabalho divulgado hoje.

    Para a diretora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes, "estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está emrecuperação com alguma sustentabilidade".

    Segundo destaca, "2013 e 2014 foram os melhores anos de nascimentos desde 2009 e desde 2013 que o número de insolvências tem vindo a descer".

    No total, de janeiro a junho nasceram em Portugal 21.129 novas empresas e outras organizações, sendo que o nascimento de sociedades por quotas no 2.º trimestreultrapassou o número de nascimentos de sociedades unipessoais, que lideravam desde 2011.

    Conforme nota a Informa D desde 2013 que se regista uma tendência de crescimento dos nascimentos de empresas e o ritmo tem vindo a aumentar face aos períodoshomólogos anteriores (no primeiro e no segundo trimestres de 2015 cresceu 9,5% e 10,6%, respetivamente).

    O nascimento de empresas e outras organizações cresceu em quase todos os distritos, com destaque para Lisboa, Porto e Braga, recuando apenas − e "com poucaexpressão" − em Viana do Castelo e na Guarda.

    Por setores, foi nos serviços que se registou um maior número de nascimentos, seguindo−se o retalho e o alojamento e restauração, mas a tendência de crescimentoalargou−se a quase todos os setores, exceto o grossista (menos 2,5%) e as atividades financeiras (menos 18,3%).

    Quanto aos encerramentos de empresas, depois do pico atingido em 2012 e das descidas de 2013 e 2014, mantiveram até junho valores homólogos semelhantes, com um"ligeiro aumento" de 0,9%, enquanto o número de insolvências manteve a tendência de descida, recuando 8,0% até junho.

    A maioria dos encerramentos atingiu sociedades por quotas, tendo o número de fechos diminuído ou estabilizado em 13 dos 22 distritos em análise, com destaque para Lisboa,Porto e Braga com o maior número de encerramentos.

    Em termos absolutos, os setores com maior número de encerramentos foram os serviços, o retalho e a construção.

    Nos primeiros seis meses do ano, as insolvências mantiveram a tendência descendente iniciada em 2013, tendo−se registado 2.359 insolvências, menos 8% face ao períodohomólogo anterior.

    A maioria dos distritos apresentou um decréscimo no número de insolvências e o retalho, as indústrias transformadoras e a construção foram os setores com o maior númerode ocorrências, embora em todos eles tenha havido um decréscimo face a 2014.

    Segundo a Informa D apenas em quatro setores o número de insolvências aumentou, destacando−se o alojamento e restauração, com 209 insolvências iniciadas (mais 7,2%face ao 1.º semestre de 2014).

    http://www.noticiasaominuto.com/economia/424076/por-cada-empresa-que-fechou-nasceram-2-5-entre-janeiro-e-junho

  • Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junhoin Observador

    Media Value: 3280 EURData: 2015−7−20Link: http://observador.pt/2015/07/2 ...

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    Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho

    No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, revela o barómetro Informa D

    No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, os encerramentos aestabilizarem e as insolvências a recuarem 8%, revela o barómetro Informa D

    “Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução donúmero de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)”, sustenta o trabalho divulgado hoje.

    Para a diretora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes, “estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está emrecuperação com alguma sustentabilidade”.

    Segundo destaca, “2013 e 2014 foram os melhores anos de nascimentos desde 2009 e desde 2013 que o número de insolvências tem vindo a descer”.

    No total, de janeiro a junho nasceram em Portugal 21.129 novas empresas e outras organizações, sendo que o nascimento de sociedades por quotas no 2.º trimestreultrapassou o número de nascimentos de sociedades unipessoais, que lideravam desde 2011.

    Conforme nota a Informa D desde 2013 que se regista uma tendência de crescimento dos nascimentos de empresas e o ritmo tem vindo a aumentar face aos períodoshomólogos anteriores (no primeiro e no segundo trimestres de 2015 cresceu 9,5% e 10,6%, respetivamente).

    O nascimento de empresas e outras organizações cresceu em quase todos os distritos, com destaque para Lisboa, Porto e Braga, recuando apenas – e “com pouca expressão”– em Viana do Castelo e na Guarda.

    Por setores, foi nos serviços que se registou um maior número de nascimentos, seguindo−se o retalho e o alojamento e restauração, mas a tendência de crescimentoalargou−se a quase todos os setores, exceto o grossista (menos 2,5%) e as atividades financeiras (menos 18,3%).

    Quanto aos encerramentos de empresas, depois do pico atingido em 2012 e das descidas de 2013 e 2014, mantiveram até junho valores homólogos semelhantes, com um“ligeiro aumento” de 0,9%, enquanto o número de insolvências manteve a tendência de descida, recuando 8,0% até junho.

    A maioria dos encerramentos atingiu sociedades por quotas, tendo o número de fechos diminuído ou estabilizado em 13 dos 22 distritos em análise, com destaque para Lisboa,Porto e Braga com o maior número de encerramentos.

    Em termos absolutos, os setores com maior número de encerramentos foram os serviços, o retalho e a construção.

    Nos primeiros seis meses do ano, as insolvências mantiveram a tendência descendente iniciada em 2013, tendo−se registado 2.359 insolvências, menos 8% face ao períodohomólogo anterior.

    A maioria dos distritos apresentou um decréscimo no número de insolvências e o retalho, as indústrias transformadoras e a construção foram os setores com o maior númerode ocorrências, embora em todos eles tenha havido um decréscimo face a 2014.

    Segundo a Informa D apenas em quatro setores o número de insolvências aumentou, destacando−se o alojamento e restauração, com 209 insolvências iniciadas (mais 7,2%face ao 1.º semestre de 2014).

    http://observador.pt/2015/07/20/por-cada-empresa-que-fechou-nasceram-25-entre-janeiro-e-junho/

  • Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junhoin Jornal da Madeira | Online

    Media Value: 600 EURData: 2015−7−20Link: http://online.jornaldamadeira. ...

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    Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho

    No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, os encerramentos aestabilizarem e as insolvências a recuarem 8%, revela o barómetro Informa D

    “Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução donúmero de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)”, sustenta o trabalho divulgado hoje.Para a diretora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes, “estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está emrecuperação com alguma sustentabilidade”.Segundo destaca, “2013 e 2014 foram os melhores anos de nascimentos desde 2009 e desde 2013 que o número de insolvências tem vindo a descer”.No total, de janeiro a junho nasceram em Portugal 21.129 novas empresas e outras organizações, sendo que o nascimento de sociedades por quotas no 2.º trimestreultrapassou o número de nascimentos de sociedades unipessoais, que lideravam desde 2011.Conforme nota a Informa D desde 2013 que se regista uma tendência de crescimento dos nascimentos de empresas e o ritmo tem vindo a aumentar face aos períodoshomólogos anteriores (no primeiro e no segundo trimestres de 2015 cresceu 9,5% e 10,6%, respetivamente).O nascimento de empresas e outras organizações cresceu em quase todos os distritos, com destaque para Lisboa, Porto e Braga, recuando apenas − e “com pouca expressão”− em Viana do Castelo e na Guarda.Por setores, foi nos serviços que se registou um maior número de nascimentos, seguindo−se o retalho e o alojamento e restauração, mas a tendência de crescimentoalargou−se a quase todos os setores, exceto o grossista (menos 2,5%) e as atividades financeiras (menos 18,3%).Quanto aos encerramentos de empresas, depois do pico atingido em 2012 e das descidas de 2013 e 2014, mantiveram até junho valores homólogos semelhantes, com um“ligeiro aumento” de 0,9%, enquanto o número de insolvências manteve a tendência de descida, recuando 8,0% até junho.A maioria dos encerramentos atingiu sociedades por quotas, tendo o número de fechos diminuído ou estabilizado em 13 dos 22 distritos em análise, com destaque para Lisboa,Porto e Braga com o maior número de encerramentos.Em termos absolutos, os setores com maior número de encerramentos foram os serviços, o retalho e a construção.Nos primeiros seis meses do ano, as insolvências mantiveram a tendência descendente iniciada em 2013, tendo−se registado 2.359 insolvências, menos 8% face ao períodohomólogo anterior.A maioria dos distritos apresentou um decréscimo no número de insolvências e o retalho, as indústrias transformadoras e a construção foram os setores com o maior númerode ocorrências, embora em todos eles tenha havido um decréscimo face a 2014.Segundo a Informa D apenas em quatro setores o número de insolvências aumentou, destacando−se o alojamento e restauração, com 209 insolvências iniciadas (mais 7,2%face ao 1.º semestre de 2014).

    http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/por-cada-empresa-que-fechou-nasceram-25-entre-janeiro-e-junho

  • Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre Janeiro e Junhoin Diário Digital

    Media Value: 4800 EURData: 2015−7−20Link: http://diariodigital.sapo.pt/n ...

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    Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre Janeiro e Junho

    No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, os encerramentos aestabilizarem e as insolvências a recuarem 8%, revela o barómetro Informa D

    http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=78270