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CAPÍTULO 13 PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS: VISÃO PRÁTICA Sumário: 13.1 Considerações iniciais – 13.2 Elaboração da planilha base do orçamento – 13.3 Relação dos insumos que serão utilizados e a pesquisa de preços – 13.4 Orçamento sintético de custos diretos – 13.5 Orçamento sintético de preços – 13.6 Relação das composições de serviço e orçamento analítico – 13.7 Curva ABC – 13.8 Cronograma físico e financeiro 13.1 Considerações iniciais O conhecimento dos conceitos de preços e custos de obras já apresentados nos capítulos anteriores deve ser complementado com a ilustração das principais planilhas orçamentárias existentes, bem assim com os estágios de elaboração desses documentos, de forma a familiarizar os agentes públicos e privados no desenvolvimento, análise e seleção do valor do empreendimento que será contratado. O pressuposto para um bom trabalho, sem dúvida alguma, é o desenvolvimento de um projeto de qualidade que assegure serviços quantificados e precificados de acordo com a boa técnica. Apenas a partir desse momento é possível iniciar os pro- cedimentos para a elaboração das peças orçamentárias. A seguir serão apresentados esses procedimentos e as planilhas que a equipe técnica deverá avaliar: as apresentadas pelas licitantes ou aquelas desenvolvidas pela própria Administração. Oportuno lembrar que o trabalho técnico de elaboração de orçamento de obras públicas cabe a profissionais cujas competências estejam previstas na Lei nº 5.194/66. Mais do que isso, deverá sempre haver uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), prevista na Lei nº 6.496/77, e agora também na Lei nº 12.465/2011, recolhida por esses profissionais de forma a vinculá-los às tarefas realizadas. 13.2 Elaboração da planilha base do orçamento O primeiro passo para a materialização do orçamento é a decomposição do empreendimento em todos os serviços que serão executados. Após essa decomposição, deve o profissional quantificar cada um dos serviços com base na documentação existente (projetos, memoriais, especificações, etc.).

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Deve-se ter uma visão geral sobre obras públicas, esse trabalho tem um linguagem de facil compreensão seja para os leigos, seja para engenheiros da área.

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Page 1: Claudiosarian Obras Publicas Cap-13

Capítulo 13

planilhas orçamentárias: visão prátiCa

Sumário: 13.1 Considerações iniciais – 13.2 elaboração da planilha base do orçamento – 13.3 relação dos insumos que serão utilizados e a pesquisa de preços – 13.4 orçamento sintético de custos diretos – 13.5 orçamento sintético de preços – 13.6 relação das composições de serviço e orçamento analítico – 13.7 Curva aBC – 13.8 Cronograma físico e financeiro

13.1 Considerações iniciaiso conhecimento dos conceitos de preços e custos de obras já apresentados nos

capítulos anteriores deve ser complementado com a ilustração das principais planilhas orçamentárias existentes, bem assim com os estágios de elaboração desses documentos, de forma a familiarizar os agentes públicos e privados no desen volvimento, análise e seleção do valor do empreendimento que será contratado.

o pressuposto para um bom trabalho, sem dúvida alguma, é o desenvolvimento de um projeto de qualidade que assegure serviços quantificados e precificados de acordo com a boa técnica. apenas a partir desse momento é possível iniciar os pro­ce dimentos para a elaboração das peças orçamentárias.

a seguir serão apresentados esses procedimentos e as planilhas que a equipe técnica deverá avaliar: as apresentadas pelas licitantes ou aquelas desenvolvidas pela própria administração.

oportuno lembrar que o trabalho técnico de elaboração de orçamento de obras públicas cabe a profissionais cujas competências estejam previstas na Lei nº 5.194/66. mais do que isso, deverá sempre haver uma anotação de responsabilidade técnica (ART), prevista na Lei nº 6.496/77, e agora também na Lei nº 12.465/2011, recolhida por esses profissionais de forma a vinculá-los às tarefas realizadas.

13.2 Elaboração da planilha base do orçamentoo primeiro passo para a materialização do orçamento é a decomposição do

empreendimento em todos os serviços que serão executados. Após essa decomposição, deve o profissional quantificar cada um dos serviços

com base na documentação existente (projetos, memoriais, especificações, etc.).

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Com os serviços decompostos e suas respectivas quantidades é possível alimentar sistema informatizado de orçamento de obra pública.157 a título de ilus­tração, apresenta-se no decorrer deste capítulo, para uma obra fictícia, as diversas planilhas que caracterizam um empreendimento.

A TABELA 13.1 destaca a planilha que relaciona os serviços pertencentes à obra, acompanhados de suas quantidades e unidades de medição. neste momento, ainda não há estudo relativo aos preços dos insumos e serviços.

deve­se, ainda, na estruturação desta planilha, seguir orientação do tCu no sentido de que:

a) “os itens administração local, instalação de canteiro e acampamento e mobi­li zação e desmobilização, visando a maior transparência, devem constar na planilha orçamentária e não no LDI” (TCU. Acórdão nº 325/07, Plenário. rel. min. Guilherme palmeira. DOU, 16 mar. 2007);

b) não é recomendável a inserção de itens como verba na planilha, a exemplo de instalações elétricas e instalações hidráulicas.

13.3 relação dos insumos que serão utilizados e a pesquisa de preçosComo o sistema de orçamento de obras possui uma base de composições de

ser viços previamente cadastradas, será gerada automaticamente uma relação de todos os insumos necessários a execução do empreendimento.

em suma, o sistema adota os seguintes procedimentos para o cálculo da quan­tidade de cada insumo:

a) busca a relação dos serviços dos quais o insumo faz parte da composição;b) em cada serviço, multiplica o coeficiente de produtividade do insumo pela

quantidade desse serviço, obtendo a quantidade do insumo para o serviço específico;

c) efetua a soma das quantidades parciais do insumo utilizado nos diversos serviços, obtendo o valor final.

O resultado final está apresentado na TABELA 13.2, que elenca todos os insumos a serem empregados, acompanhados de suas respectivas quantidades.

neste estágio, é possível ter uma boa ideia de quais são os principais insumos que serão utilizados, bem como iniciar a pesquisa de preços dos materiais, mão de obra e equipamentos.

a regra para obtenção de preços é a seguinte:a) pesquisa dos valores no sistema sinapi da Caixa econômica federal ou

Sicro do Dnit;158

157 o sistema informatizado de orçamento de obra pública utilizado para a elaboração das planilhas apresentadas neste capítulo foi o Compor 90 (Informações disponíveis em: <http://www.noventa.com.br>).

158 Art. 125 da Lei nº 12.465/2011: “O custo global de obras e serviços de engenharia contratados e executados com recursos dos orçamentos da união será obtido a partir de composições de custos unitários, previstas no projeto, menores ou iguais à mediana de seus correspondentes no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e índices da Construção Civil – sinapi, mantido e divulgado, na internet, pela Caixa econômica federal e pelo IBGE, e, no caso de obras e serviços rodoviários, à tabela do Sistema de Custos de Obras Rodoviárias – siCro, excetuados os itens caracterizados como montagem industrial ou que não possam ser considerados como de construção civil”.

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b) caso não haja preços de determinados insumos no sistema de referência,159 realizar pesquisa de mercado, obedecendo ao seguinte critério: quanto mais relevante for o valor global do item, maior número de empresas deverá ser consultado. Importante que a referida pesquisa seja documentada nos autos;

c) por vezes, são necessários ajustes relativos a transportes, armazenamento, diferenças tributárias, que deverão estar registrados no processo;

d) importante lembrar que, em regime de execução por preço unitário, somente em condições especiais, poderão os custos unitários do orçamento­base da licitação exceder o limite fixado no sistema de referência; e, em regime de execução por preço global, somente em condições especiais, poderão os custos das etapas do cronograma físico-financeiro exceder o valor calculado a partir do sistema de referência utilizado.160

obtidos os valores por meio da pesquisa, os preços dos insumos deverão ser inseridos no sistema de orçamento de obra. É recomendável que a data­base da cotação dos preços também seja registrada pelo sistema para solucionar eventuais dúvidas futuras.

13.4 Orçamento sintético de custos diretoso cálculo dos custos diretos é efetuado automaticamente pelo sistema por

meio do cruzamento das informações constantes na base de composição de serviços, os preços dos insumos alimentados e as leis sociais definidas para o caso específico.

Ao final, é produzida planilha de custos diretos, conforme ilustra a TABELA 13.3, cujo valor total para o caso em análise é de R$958.927,04. Para a definição dos preços unitários falta, ainda, a diluição do BDI, que deverá ser definido em função das peculiaridades do empreendimento.

13.5 Orçamento sintético de preçospara a transformação da planilha ilustrada na taBela 13.3 em planilha de

preços unitários é necessário ratear o valor do BDI (R$287.480,93 – estimado para esta simulação) em cada serviço.

Para tanto, é preciso definir o percentual do BDI:

a multiplicação desse percentual pelos custos diretos unitários fornecerá os preços unitários, conforme TABELA 13.4.

159 Art. 125, §2º, da Lei nº 12.465/2011: “Nos casos de itens não constantes dos sistemas de referência mencionados neste artigo, o custo será apurado por meio de pesquisa de mercado, ajustado às especificidades do projeto e justificado pela Administração”.

160 Ver art. 125, §5º, III, e §6º, VI, da Lei nº 12.465/2011.

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13.6 Relação das composições de serviço e orçamento analíticoapesar da importância dos documentos anteriores, a planilha que possibilita a

visão mais detalhada do orçamento é a relação das composições de serviços, conforme ilustra a TABELA 13.5.

nela, é viável a leitura de todos os detalhes: insumos necessários para cada ser viço, coeficientes de produtividade, valor das leis sociais e do BDI, preços dos insumos, quantidade de serviços.

Quando essa relação computa as quantidades de cada serviço, tem­se uma nova peça denominada orçamento analítico.

Cabe notar o serviço “forma para fundação”, já estudado na seção 5.2.2.2 deste livro, que está inserido no item 3.5 da planilha. O valor do custo direto estabelecido nos dois casos (R$23,25/m²) é idêntico, visto serem os mesmos insumos, coeficientes, quantidades, preços e especificações. Valem, portanto, todas as considerações já efetuadas no Capítulo 5.

13.7 Curva ABCA definição da curva ABC já foi apresentada na seção 5.1.7 desta publicação.Essa curva, que pode ser elaborada para os insumos (TABELA 13.6) ou para os

serviços da obra (TABELA 13.7), permite o conhecimento dos itens que possuem maior impacto no valor do orçamento e que deverão ter uma análise mais aprofundada no momento da definição dos preços.

Importante perceber, da análise das planilhas, que 80% do valor do empreen-dimento costuma se concentrar em menos de 20% dos itens de insumos ou serviços. É exatamente para esses itens que a equipe deverá dedicar total atenção.

porém, cuidado especial deve ser adotado em relação ao projeto básico. se a qualidade não for a desejada, existe elevado risco de itens que a princípio pertenciam ao grupo C migrarem para o grupo a no decorrer da obra diante da necessidade de acréscimo de quantitativos. nesse caso, se os responsáveis concentraram sua análise inicial de preços apenas nos itens do grupo a poderão ter uma desagradável surpresa ao perceberem que um serviço do item C, contratado a um valor unitário elevado, teve um aditivo substancial de quantidades, ocasionando dano ao erário.

Com efeito, para evitar falhas dessa espécie, o tCu tem determinado aos órgãos que exijam “de cada licitante de obras públicas, nos instrumentos convocatórios, a documentação que comprove a compatibilidade dos custos dos insumos com os de mercado, segundo o art. 48, inciso II, da Lei nº 8.666/93, tais como: composição unitária de preços; curva ABC de insumos e serviços; tabelas de preços consagradas, como SINAPI, PINI, DNIT, etc.; e demonstrativo de cálculo dos encargos sociais e do BDI utilizados na composição dos preços” (TCU. Acórdão nº 1.461/2003, Plenário. Rel. min. augusto sherman Cavalcanti. DOU, 13 out. 2003).

13.8 Cronograma físico e financeiroA definição do valor-base do orçamento que será contratado não é suficiente para

a correta condução do empreendimento. É preciso que seja agregado o fator tempo ao contexto para que seja possível o conhecimento dos serviços que serão executados em cada mês e os valores que serão despendidos em cada período.

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as taBelas 13.8, 13.9 e 13.10 ilustram as planilhas relativas a cronogramas físicos e financeiros que os responsáveis devem ter acesso no curso de um pro ce di-mento licitatório.

Com base no cronograma, os sistemas de orçamento podem, ainda, fornecer o cronograma de consumo de insumos (TABELA 13.11) no qual é possível verificar as quantidades de material, mão de obra e equipamento que serão empregados mês a mês. Essa planilha é ferramenta útil para a verificação da efetiva execução de serviços, visto ser necessária a compatibilidade entre os insumos previstos e os existentes na obra.

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taBela 13.1Planilha dos serviços pertencentes à obra, acompanhados de suas

quantidades e unidades de medição

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TABELA 13.2planilha dos insumos a serem empregados, acompanhados de

suas respectivas quantidades

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taBela 13.3planilha de custos diretos dos serviços

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TABELA 13.4planilha de preços unitários

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TABELA 13.5relação das composições de serviços

(continua)

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TABELA 13.5relação das composições de serviços

(continua)

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TABELA 13.5relação das composições de serviços

(continua)

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TABELA 13.5relação das composições de serviços

(continua)

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TABELA 13.5relação das composições de serviços

(continua)

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TABELA 13.5relação das composições de serviços

(continua)

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TABELA 13.5relação das composições de serviços

(continua)

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TABELA 13.5relação das composições de serviços

(continua)

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TABELA 13.5relação das composições de serviços

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TABELA 13.5relação das composições de serviços

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TABELA 13.5relação das composições de serviços

(conclusão)

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TABELA 13.6Curva aBC de insumos

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TABELA 13.6Curva aBC de insumos

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TABELA 13.7Curva aBC de serviços

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