chiklook n.º3

Distribuição Gratuíta N.º 3 | Set./Out. 2013

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3

ÍNDICE

Agosto 2013A sua revista de classificados

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Agosto 2013 4 A sua revista de classificados

BREVES

A Angomotors, distribuidor oficial Chevrolet, acaba de receber o mais recente modelo da família – O TRAX. O Distribuidor re-cebeu recentemente o TRAX, tornando-se assim no primeiro distribuidor oficial da GM a disponibilizar ao mercado africano

o mais recente SUV da marca.

Distinto, elegante e muito confortável, o TRAX apresenta-se como um SUV, perfeito para a condução citadina mas também companheiro de viagens e aventuras fora de estrada.

A empresa angolana orgulha-se, não só de ser a primeira no Continente Africano a comercializar o veículo, bem como da primeira unidade ter sido entregue a uma mulher angolana, mostrando que o mundo au-tomóvel nem só aos homens pertence. A felicidade da Senhora era evi-dente e contagiante. O novo TRAX estará em exposição no Belas Shopping, com uma viatura disponível para Test-Drive. O TRAX encontra-se também em exposição no stand ANGOMOTORS, próximo da Sagrada Familia.

NOVO MEMBRO DA FAMÍLIA CHEVROLET – LANÇAMENTO TRAX

A Sonangol EP concordou em comprar a participação da Mara-thon Oil Corporation no Bloco 32 do offshore nacional por USD 590 milhões, anunciou terça-feira a empresa norte-america-na. O Bloco 32 compreende uma área de mais de cinco mil

quilómetros quadrados em águas ultra profundas do offshore na-cional.

Actualmente a exploração do Bloco encontra-se atribuída a um consórcio de que fazem parte a Total (como operador e que detém 30,0%), a China Sonangol (com 20,0% de participação), a Exxon (15,0%), a Marathon Oil (10,0%), a Sonangol (concessionária, com 20,0%) e a Galp Energia (5,0%). Assim, após a conclusão da aquisição da posição da Marathon Oil, a qual deverá ocorrer neste último tri-mestre, a Sonangol reforçará para 30% a sua participação no Bloco.A Sonangol Pesquisa e Produção (Sonangol P&P) já havia comprado, em Outubro de 2010, a sua posição de 20% à Marathon Oil, mantendo esta, a partir de então, uma participação de 10% no Bloco.

A Marathon Oil Corporation é um grupo cuja actividade se centra na exploração e produção de recursos energéticos nos Estados Unidos, Angola, Canadá, Guiné Equatorial, Indonésia, Líbia, Noruega, Polónia e Reino Unido ‘Com a venda antecipada da nossa posição no Bloco 32, em Angola, damos agora por concluído o nosso programa de des-

investimentos, o qual totaliza aproximadamente USD 3,5 mil milhões, superando o limite superior do objectivo de USD 3 mil milhões que havíamos fixado para três anos’, afirmou o CEO da Marathon Oil Lee M. Tillman.

AA venda da participação da Marathon no Bloco 32 depende agora da conclusão dos acordos definitivos e da obtenção da necessária aprovação por parte do governo e de terceiros, explicou a Marathon Oil. Após concluída a venda da sua posição no Bloco 32 à Sonangol, as vendas de activos pela Marathon Oil, desde 2011, atingem USD 3,5 mil milhões.Em Junho deste ano a Marathon Oil vendera a sua participação de 10% no Bloco 31 ao grupo chinês Sinopec por USD 1,5 mil milhões.

SONANGOL COMPRA POSIÇÃO DA MARATHON NO BLOCO 32


BREVES

SONANGOL COMPRA POSIÇÃO DA MARATHON NO BLOCO 32


BREVES

O Banco Nacional de Angola (BNA) vendeu muito menos divisas ao sistema bancário em Agosto que em Julho, e também muito menos do que vem vendendo, em média, ao longo do ano. O kwanza pode vir a ser uma divisa transaccionável

A procura de dólares pelo sistema bancário junto do Banco Nacional de Angola (BNA) baixou drasticamente em Agosto, em particular nas últimas três semanas. Até Agosto, a média da venda semanal de di-visas pelo BNA ao sistema bancário situava-se em USD 400. A banca compra divisas junto do banco central para ocorrer às suas necessi-dades de liquidez noutras moedas face às necessidades dos seus clientes. Nas cinco semanas de Julho o BNA vendeu à banca divisas num valor acumulado de USD 2.110, uma média de USD 422 milhões. Nas quatro semanas de Agosto o BNA vendeu USD 1.090, a que cor-responde uma média de USD 272,5 milhões. Aliás, desde Março que a média de vendas de divisas ao sistema bancário se situa acima dos USD 400 milhões, tendo atingido em Abril, em termos da média men-sal, o valor máximo de USD 470 milhões (na última semana de Abril a venda de divisas atingiu o valor de USD 580 milhões).

Trata-se de uma redução muito significativa que, entre outros factores relacionados com as própria orientação da política monetária que vem sendo seguida, fixada nas metas para a inflação e para o câmbio, reflecte a entrada em vigor da nova lei cambial aplicável ao sector petrolífero no início de Julho. De acordo com o novo regime, a liquidação de bens e serviços fornecidos por entidades residentes deve ser efectuada através de contas em moeda nacional, detidas pelos operadores petrolíferos

em bancos angolanos. A obrigatoriedade do recurso a bancos nacionais não só terá aumentado a massa monetária como aumentou o recurso à moeda nacional. Com as petrolíferas obrigadas a pagar em kwanzas não faltam dólares ao sistema bancário. Um conjunto de outras medidas interditando que qualquer transacção corrente possa ser liquidada em moeda estrangeira, em princípio dólares, conduziu necessariamente a uma maior procura de kwanzas e a uma menor procura de dólares.

A ‘desdolarização’ da economia parece assim estar a atingir os seus objectivos, possibilitando à autoridade monetária ter um controlo acrescido sobre as variáveis e a programação monetárias, ganhando maior eficiência nas suas políticas.

PROCURA DE DÓLARES JUNTO DO BNA CAI MAIS DE 35%

O maior recurso à moeda nacional tem-se verificado num con-texto de estabilidade do kwanza. Tomando como referência a taxa de câmbio média de referência de venda do kwanza, a moeda nacional vem-se mantendo num intervalo de variação

estável face ao dólar, no plano nominal, tendo iniciado o ano em 96,09 e situando-se em final de Agosto em 96,129, uma variação de 0,04%. Desde o final de Julho assiste-se mesmo a uma tendência de apreciação.

Com a inflação em rota suavemente descendente (mas mesmo assim com a inflação acumulada a revelar, nos sete primeiros meses do ano um ligeiro aumento – de 4,8% para 4,81% - relativamente ao mesmo período do ano anterior), o BNA estará agora apostado em fazer de-scer as taxas de juro, o que ajudará à descida dos preços. O banco central acaba por proceder à segunda descida na sua taxa básica este ano, para menos de 10%. Com efeito, acaba de descer a sua taxa básica

em 0,25%, para 9,75%, o que acontece pela terceira vez desde que a taxa foi instituída em Outubro de 2011. Em Fevereiro deste ano decidira cortar a taxa básica de referência (taxa BNA) em 25 pontos base, colo-cando-a em 10%, depois de em Fevereiro de 2012 a taxa básica ter sido fixada em 10,25%. A descida alarga-se às restantes taxas interbancári-as, sendo que o último Comité de Política Monetária do banco central fixou a taxa de juro da facilidade permanente de cedência de liquidez de 11,25% para 11% ao ano e a taxa de juro da Facilidade Permanente de Absorção de liquidez de 1% para 0,75% ao ano.

Uma situação macroeconómica estabilizada que permite pensar em que o kwanza pode vir a ser, mais cedo que se pensa, uma moeda transacionável no mercado cambial. Para esse conforto contribui tam-bém a evolução das reservas líquidas internacionais que já atingem os USD 35.657,55 milhões, um aumento de USD934,16 milhões.

KWANZA TEM-SE MANTIDO ESTÁVEL FACE AO DÓLAR


BREVES

KWANZA TEM-SE MANTIDO ESTÁVEL FACE AO DÓLAR


BREVES

Angola é uma nação cada vez mais próxima de ser classifi-cada país de rendimento médio, deixando o estatuto de país de rendimento baixo, o que virá facilitar o acesso a finan-ciamento externo. A Economist Intelligence Unit afirma que

Angola atingiu muitos dos patamares, nomeadamente o PIB “per capita”, necessários para a classificação de país de rendimento mé-dio, mudança deverá ser oficializada até 2018.

“Tornar-se um país de rendimento médio vai aumentar o acesso a garantias de risco e de crédito, o que será útil à medida que Angola procura financiamento para muito necessário investimento em infra-estruturas”, refere a EIU no mais recente relatório sobre Angola. Com um PIB “per capita” de 4422 dólares, quatro vezes o necessário para deixar o estatuto de rendimento baixo na classificação das Nações Unidas, a promoção “parece tardia nalguns aspectos”, adianta.

Na última década, a China disponibilizou a Angola linhas de crédito no montante de 15 mil milhões de dólares, possibilitando a reconstrução e expansão das infra-estruturas do país, sendo actualmente o maior importador de petróleo angolano. “Angola vai continuar a expandir as linhas de financiamento e crédito disponibilizadas pelos seus par-ceiros, nomeadamente China e Brasil”, adianta o relatório da EIU.

Objectivo fundamental da política externa angolana será diversificar o acesso ao financiamento internacional, expandir a influência inter-nacional e consolidar as relações com parceiros estratégicos, caso da China e também de Portugal. “Angola vai continuar a aprofundar o seu relacionamento com a China através de grandes negócios de comércio e investimento, particularmente no petróleo, construção e agricultura”, refere a Economist.

Os países de rendimento baixo beneficiam de acordos comerciais preferenciais, mas Angola tira pouco partido destes, dado que a sua economia está concentrada no petróleo, que representa perto de 90% das receitas de exportação e 45% do PIB. A “subida de pata-mar”, refere a EIU, coloca Angola “debaixo dos holofotes”, apesar de apresentar poucos dos desafios económicos de outros países que seguiram recentemente o mesmo caminho, caso de Cabo Verde e também de Botsuana e Maldivas.

Num seminário realizado em Luanda no início de Agosto, a Confer-ência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) apelou ao governo para diminuir a dependência em relação ao petróleo, de forma a reduzir a exposição a choques causados pela flutuação do preço desta matéria-prima, mas também porque cria menos pos-tos de trabalho do que outras indústrias. Nas últimas duas décadas, destacaram ainda os peritos da ONU, o PIB “per capita” aumentou dez vezes, mas o país ainda está numa posição baixa no índice de de-senvolvimento humano (148 entre 180 países).

ANGOLA VAI DEIXAR ESTATUTO DE PAÍS DE RENDIMENTO BAIXO

Os carregamentos de petróleo bruto angolano vão atingir no mês de Outubro um total de 52,28 milhões de barris, ou 1,74 milhões de barris por dia, mostra o plano mensal de oferta apresentado ao mercado de Londres.

Os números da oferta angolana são comparados ao plano revisto de 51,76 milhões, ou 1,67 milhão de barris por dia, este mês. A maior parte dos carregamentos é constituída por lotes situados entre 950 mil e um milhão de barris. O programa final é divulgado na quinta-feira.

As exportações de crude do campo Saturno relativas a Outubro foram reduzidas para quatro carregamentos, depois de dois de cinco carre-

gamentos terem sido adiados para Novembro e um fornecimento extra ter sido adicionado, de acordo com um programa revisto.

A Shell fretou o petroleiro de grandes dimensões KHK Vision para transportar crude da África Ocidental para Cilacap, na Indonésia, a 4 de Outubro, mas estão reportados três navios, incluindo um da Opti-ma Shipbrockers, uma empresa sediada em Atenas. Em Cilacap opera uma refinaria com capacidade para processar 348 mil barris por dia denominada PT Pertamina. O mercado acredita que a Shell tenha ven-dido carregamentos de crude à Pertamina em negociações secretas, até porque não há registos de que a companhia tenha contratos para adquirir petróleo na África Ocidental nesse período.

CRUDE EXTRAÍDO EM ANGOLA VAI ESTAR ALTA EM OUTUBRO


BREVES

CRUDE EXTRAÍDO EM ANGOLA VAI ESTAR ALTA EM OUTUBRO


BREVES

Em declarações à Angop no final do show, os fãs deixaram patente a satisfação por terem tido a oportunidade de ver e ouvir ao vivo a actuação desta emblemática banda britânica. Segundo o director provincial da Cultura de Luanda, Manuel

Sebastião, a vinda da banda a Luanda tem uma grande importância, pois fortifica as relações culturais entre os dois povos (angolano e britânico).

“As músicas do grupo britânico marcaram várias gerações e é grati-ficante e memorável ouvir ao vivo os grandes sucessos da banda. Temos que nos sentir orgulhosos pela organização “, disse o respon-sável da cultura.

Na mesma óptica, Juvelina Imperial parabenizou a organização, adian-tando que actividade do género representa um momento muito espe-cial, pois o grupo UB40 marcou uma geração e continua viva na mente dos angolanos . “Não queria perder esta grande oportunidade de ouvir ao vivo os grandes sucessos da banda britânica UB40, pois é uma sat-isfação de alegria e uma sensação muito especial “, pontualizou.

Por sua vez o treinador da selecção nacional de basquetebol, Paulo Macedo, ressaltou que o espectáculo da banda britânica UB40, na capital angolana, reforça ainda mais os laços entre os dois povos de

continentes diferentes. “É um orgulhoso estar aqui neste grande es-pectáculo do UB40. Foram sucessos que marcaram não só a minha geração como também a nova e com este gesto acredito que as músicas da banda ficarão perpetuadas na mente dos angolanos“, comentou.

SHOW DA BANDA BRITÂNICA UB40 SATISFAZ FÃS ANGOLANOS

Hallo Luanda! Olá Berlim!” é uma iniciativa cultural da artista plástica angolana, Marcela Costa, e da gestora de projectos alemã, Angelika Mattke, a ser lançado na Galeria Celamar, em Luanda.

Esta iniciativa, visa o diálogo e a cooperação entre os criadores alemães e angolanos, oferecendo uma plataforma na qual os artistas encontram-se e ganham uma impressão sobre o desenvolvimento artístico actual de cada um dos paises.

O projecto, de acordo com Marcela Costa, tem uma prazo de ex-ecução de cinco anos e vai decorrer, anualmente e alternadamente, nas cidade de Luanda (Angola) e Berlim(Alemã).

Nesta primeira edição, que vai acontecer até 13 de Outubro, em Lu-anda, Marcela Costa disse que fazem parte dos artistas plásticos, que vão exibir as suas criações, os angolanos residentes na Alemanha, Soba do Christo Toko e Manuela Sambo, bem como os alemães Daniel Sambo-Ritchter e Catrin Grosse.

“Os cineastas António Ole(angolano) e Heiner Muhlenbrock (Alemão) integram a lista de criadores do Hallo Luanda! Olá Berlim, sendo que os mesmos vão apresentar igualmente os seus trabalhos e experi-encias na sétima arte”, asseverou.

Por sua vez, a gestora de projectos alemã, Angelika Mattke, referiu que a iniciativa cultural Hallo Luanda!Olá Berlim! é uma conexão da cultura dos dois países que se querem conhecer melhor em termos artísticos.

“ A arte angolana, por exemplo, precisa de ser mais conhecida na Ale-manha, pelo que, um dos nossos objectivos é fazer com que os artis-tas angolanos possam fazer exposição em Berlim. Por isso, estamos a trabalhar para que surjam mais apoios para se efectivar os planos em cardeira”, salientou.

O Instituto Angolano do Cinema, Audiovisual e Multimédia(IACAM) apoia este projecto, já que, além da pintura e escultura, o cinema é uma das artes integradas no Hallo Luanda!Olá Berlim!

ARTISTA ANGOLANA E GESTORA ALEMÃ , LANÇAM PROJECTO CULTURAL


BREVES

SHOW DA BANDA BRITÂNICA UB40 SATISFAZ FÃS ANGOLANOS

ARTISTA ANGOLANA E GESTORA ALEMÃ , LANÇAM PROJECTO CULTURAL


BREVES

Em apenas três dias foram vendidos 9 milhões de iPhones 5S e 5C. O número representa um recorde nas contas da Apple e su-pera os 5 milhões de unidades de iPhone 5 vendidas no ano pas-sado, em igual período de tempo.

“Até à data, este é o melhor lançamento de um iPhone. Com mais de nove milhões de iPhones vendidos, é um novo recorde”, disse, em co-municado, o CEO da empresa, Tim Cook.

Os novos modelos topo de gama foram postos à venda no mesmo dia em 11 países e o iPhone 5S esgotou mesmo durante o fim de semana. O número de unidades vendidas por cada modelo não foi detalhado, mas de acordo com o CNET, a quantidade de ativações do iPhone 5s terá sido três vezes maior que as do iPhone 5c nos Estados Unidos, e cinco vezes superior no Japão.

Também a adoção do novo sistema operativo foi a mais rápida da história: em poucos dias, 200 milhões de dispositivos foram atual-izados com o iOS 7.

O iPhone 5S está disponível em três cores e foi colocado à venda nos Estados Unidos por 199 dólares (16GB), 299 dólares (32GB) e 399 dólares (64GB). Já o iPhone 5C está disponível em cinco cores e o seu preço varia entre 99 dólares (16GB) e 199 dólares (32GB), com con-trato de dois anos.

APPLE BATE RECORDE: 9 MILHÕES DE IPHONES VENDIDOS EM 3 DIAS

Robôs especiais – como o novo Atlas que pode ver na fotogra-fia, criado pela agência norte-americana Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) - vão ser os próximos grandes trunfos da indústria das minas.

De acordo com os planos apresentados no quarto Global Mining Technology Forum, que decorreu em Joanesburgo, na África do Sul, estas maravilhas da tecnologia vão começar a ser utilizadas em breve no país, permitindo às empresas explorar locais até agora considerados inacessíveis.

Robôs humanóides como o avançado Atlas vão ajudar os mineiros, e consequentemente reduzir os riscos para a saúde dos trabal-hadores humanos, e providenciar acesso a reservas que até agora eram consideradas demasiado perigosas e não podiam ser explo-radas sem colocar vidas em risco.

Um dos oradores do fórum, o especialista Andries Leuschner, disse que “os robôs controlados remotamente estão prontos para as-sumir tarefas reais e irão trabalhar perfeitamente”. Tal como o Atlas, outros robôs do mesmo género que estão em fase final de testes, serão capazes de aguentar condições extremas, como altas temperaturas ou poderosos campos eletromagnéticos.

ROBÔS HUMANÓIDES VÃO COMEÇARA EXPLORAR MINAS SUL AFRICANAS


BREVES

ROBÔS HUMANÓIDES VÃO COMEÇARA EXPLORAR MINAS SUL AFRICANAS


BREVES

Nove crianças praticantes de ginástica vão viajar para Portu-gal, onde durante oito anos, vão frequentar estudos académi-cos e desportivos no centro de alto rendimento de Sangalhos, numa iniciativa da Federação Angolana da modalidade.

Ao anunciar o facto hoje, na cidade do Huambo, em conferência de imprensa, o presidente da Federação Angolana de Ginástica (FAG), Auxílio Jacob, explicou que a decisão enquadra-se no programa de apoiar à formação académica das crianças oriundas de famílias com rendimento económico-financeiro bastante baixo para este impor-tante feito na vida de qualquer cidadão.

Referiu que a FAG, depois de ter avaliado as capacidade individuais e colectivas dos atletas, tomou uma decisão “bastante arriscada”, que é “sem sombra de dúvidas” a concessão de bolsas de estudo a um grupo de nove crianças, com 9 a 12 anos de idade, para Portu-gal, contando com apoio dos Ministérios da Juventude e Desporto e da Educação, além do Governo Português e da federação local da modalidade.

“Ao transferimos estas crianças para o centro de alto rendimento desportivo, em Portugal, estaremos a cumprir com o programa de intensificação e elevação da sua qualidade técnica, visando uma presença exitosa de Angola nos jogos olímpicos de 2020”, disse.

Na vertente académica, Auxílio Jacob explicou que um dos grandes desideratos do órgão é elevar os níveis de conhecimentos, quer do ponto de vista académico, quer científico dos atletas, tendo em conta a sua integração social.

Disse que a federação tem disponíveis 20 vagas para crianças prati-cantes da modalidade, sendo que as restantes 11 serão concedidas durante o próximo ano lectivo (2014), com vista a não perder, do ponto de vista académico, os talentos angolanos.

Auxílio Jacob garantiu estarem criadas as condições de alojamen-to, alimentação, seguros de vida, acompanhamento médico, pre-paração técnica, entre outras, indispensáveis para o bem-estar das crianças enquanto permanecerem naquele país luso.

CARLOS MORAIS É O PRIMEIRO ANGOLANO A ENTRAR NA NBA

9 BOLSAS DE ESTUDOS PARA CRIANÇAS PRATICANTES DE GINÁSTICA

Carlos Morais, eleito Jogador Mais Valioso na última edição do campeonato africano de basquetebol, vai jogar na próxima época nos Toronto Raptors, da NBA, tornando-se no primeiro angolano a jogar na milionária liga norte-americana.

A confirmação da notícia, dada pelo atleta na rede social Instagram, surgiu mais tarde na conta de Twitter do jornalista canadiano Doug Smith, do jornal The Star, de Toronto.

«Confirmando rumores da imprensa angolana - sim, este é um mundo pequeno, o angolano Carlos Morais, MVP do campeonato africano, vai integrar os Raps», escreveu Doug Smith.

Depois de uma primeira tentativa de chegar à NBA em 2010, o base angolano, de 1,95 metros e 91 kg, que representava o petro de Luanda, esteve nos últimos dias a fazer testes no Canadá, convencendo os responsáveis da equipa baseada em Toronto.

Carlos Morais, que completa 28 anos em outubro, foi eleito Jogador Mais Valioso no Afrobasket, disputado em agosto passado em Abidjan, onde Angola conquistou o seu 11.º título continental. O basquetebolista angolano foi o maior concretizador na linha dos três pontos.


BREVES

16Agosto 2013 A sua revista de classificados

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17 Agosto 2013A sua revista de classificados

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