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Boletim do Centro de Documentação e Informação Carta Náutica Janeiro 2012 «Politicas Portuárias na I República (1880-1929)» - Ana Prata Das últimas aquisições... «Microsoft Access 2010» Neste número: Das últimas aquisições - Politicas Portuárias na I República (1880- 1929) Das nossas estantes - Microsoft Access 2010 Revista do mês - Le Journal de la Marine Marchande O que se passou por aqui Há uns anos… Leitor do mês - Arq.ª Carla Matos Boletim Bibliográfico Dezembro de 2011 Ligações Interessantes DRE — Diário da República Electrónico Foto Final Contactos Conte-nos o que tem lido! Envie para CDI@portodelisboa .pt o seu comentário sobre um livro que tenha gostado (ou não!), e partilhe com os demais a sua experiência. Das nossas estantes... O que se passou por aqui Revista do mês Questões ou Comentários? Envie para [email protected], ou ligue 21 361 10 45. Visite-nos na Rua da Junqueira, 94 - 1349-026 Lisboa Caso receba esta Carta Náutica desformatada, seleccione, no Microsoft Outlook, Actions” e, depois, “View in Browser”. Caso não pretenda receber esta Carta Náutica informe-nos. Leitor do mês Ligação Interessante Boletim Bibliográfico O Boletim Bibliográfico é editado periodicamente pelo Centro de Documentação e Informação. A sua finalidade é dar a conhecer ao leitor todas as publicações que deram entrada no CDI, revistas ou livros destacando-se vários artigos na intranet; nele figuram, igualmente, as informações destacadas durante o mês, sob a forma de legislação ou de artigos. As publicações não periódicas, ou livros, são apresentadas através da catalogação enquanto as publicações periódicas podem ser visualizadas através dos índices dos respectivos artigos de modo a que facilmente o leitor possa escolher o tema que o interesse. As publicações periódicas são enviadas periodicamente a todos os leitores que as tenham solicitado mas qualquer leitor pode solicitar ao CDI a disponibilização de qualquer livro ou artigo avulso que pretenda. Carla Matos «Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West » - Gregory Maguire Há uns anos... Foto Final “Vista aérea da Gare Marítima da Rocha junto da qual um paquete” c. 1952 Acervo CDI Nota: O Boletim Bibliográfico encontra-se na intranet da APL pelo que para o ler necessita de aceder previamente à intranet. DRE — Diário da República Electrónico, neste indispensável sítio, pois todos somos legalmente obrigados a conhecer a Lei, pode facilmente obter diplomas (como leis, decretos-lei e portarias) pelo seu número (ex: Lei n.º 336/98) ou que tenham sido publicados nos últimos 45 dias (bastando clicar no dia pretendido do calendário disponível), podendo, ainda, pesquisar o Diário da República, seja a I Série (desde 5 de outubro de 1910), a II Série (desde 2000) ou a III Série (hoje extinta, de 1943 até 2006.) Pode ainda assinar, gratuitamente, o envio diário dos sumários dos diplomas publicados por correio eletrónico. Pode também, no Digesto (que digere toda a informação), fazer pesquisas rigorosas, com diversos filtros, desde 1 de janeiro de 1979 permitindo descobrir os diplomas que necessitamos mediante palavras chave ou datas e/ou saber quais os diplomas em vigor e quais as alterações que sofreram. Finalmente também pode pesquisar os instrumentos de regulação coletiva de trabalho, a doutrina da Direção- Geral do Orçamento (desde 1948) e da Direção-Geral da Administração e Emprego Público (desde 1978), os acórdãos do Supremo Tribunal Administrativo (desde 1993), os atos societários publicados no DR (de 1943 a 2006) e os diplomas regionais dos Açores e Madeira. Caso precise de diplomas mais antigos ou de ajuda na pesquisa não deixe de o solicitar ao CDI. Nota: Esta publicação encontra-se na intranet da APL pelo que para a ler necessita de aceder previamente à intranet. Para ler basta clicar sobre a publicação ou vir ao CDI ler esta edição ou as demais doze edições desta revista. «Le Journal de la Marine Marchande» Nota: Este artigo encontra-se na intranet da APL pelo que para o ler necessita de aceder previamente à intranet. A revista Porlis”, de que apresentamos a edição n.º 1, de 1992, inclui informação destinada não só aos seus trabalhadores como também à comunidade portuária em geral. Esta edição destacava a “Descarga espectacular no Poço do Bispo (Desembarque de um transformador de 430 toneladas de um navio RO/RO); Porto de Lisboa Remodela as suas Docas de Recreio (investimentos que rondam, até à presente data, os 700 mil contos obrigaram a uma actualização, ainda insuficiente, das taxas de utilização)”. Se gostou deste vai gostar: Os Portos Marítimos de Portugal e Ilhas adjacentes; Atlas (Colecção vários volumes); Adolpho Loureiro, ed. Imprensa Nacional, 1904-1910 Secretaria de Estado dos Transportes; Orientações estratégicas para o sector marítimo portuário, ed. MOPTC, 2006 Estratégia marítimo-portuária para Portugal, Coordenação de Luís Tadeu Almeida, ed. Fordesi, 2003 Se gostou deste vai gostar: O Guia prático do Openoffice, Isabel Cristina Lopes, Maria Paulo Pinto; ed. Centro Atlântico, 2006; Nesta monografia de 191 págs., pode descobrir as formas diferentes de olhar o sector portuário da Monarquia para a República. O crescente volume de tráfego, embarcações cada vez maiores, aumento das trocas de transações comerciais e o progressivo aceleramento dos transportes marítimos exigiam transformações ao nível das infra-estruturas portuárias, e levavam à aposta em novas soluções de administração e exploração portuárias. Modificou-se também a perspectiva da classe politica e económica face aos portos, começando a verificar-se um esforço de alguma coordenação nos investimentos, obras e melhoramentos. A série “Era uma vez”, que vai estrear dentro em breve em Portugal, segue essa linha de pensamento: As pessoas são fruto das suas vivencias e nem tudo é o que parece. O Escritor Gregory Maguire inicou em 1995 uma série bibliográfica sobre o ambíguo das relações humanas, “The Wicked years”, dando origem a 4 livros, sendo o ultimo de 2010. O Livro “Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West (A vida e o tempo da Bruxa Malvada do Oeste), é um olhar revisionista da terra e personagens do romance de L. Frank Baum, “O Mágico de Oz”, as suas sequelas, e a adaptação cinematográfica de 1939. O nome pode induzir em erro: Este romance não é dirigido a crianças. Contém linguagem adulta, conteúdos e imagens que chegam a ser violentas, sempre em volta do tema dos valores e relacionamentos humanos. O romance apresenta eventos, personagens e situações dos livros de Baum e do filme em novas formas. O conflito social descrito, leva o leitor a pensar sobre o que é realmente ser "Wicked" (mau), e se as boas intenções com maus resultados, podem ser vistos da mesma maneira que as más intenções com maus resultados. A Bruxa Elphaba será mesmo má? E o Feiticeiro? Será mesmo um poço de virtudes? É impossível ler este livro sem transpor a sua história para situações que nos acontecem no dia a dia. Como adicional e para quem guarda na memoria o Filme do “Feiticeiro de OZ” fica ainda a possibilidade de perceber a origem de todos os personagens e suas personalidades. Vivemos tempos em que as pessoas se regem pelas aparências. Não se procura saber a razão das coisas e limitamo-nos a avaliar pessoas e resultados, não por todo o processo por trás, mas apenas pelas suas consequências ou produto final. Nesse sentido, há uns anos a esta parte, surgiram inúmeras “pensadores” que usando da sua Arte, expuseram esta forma de estar na vida, que nos pode levar a mal entendidos e arrependimento. Esta obra é especialmente recomendável a quem queria fazer uma base de dados. Totalmente ilustrado a cores e escrito especificamente para a versão 2010 do Microsoft Access, o livro inclui diversos exemplos, cerca de 100 dicas e um exercício guiado no final de cada capitulo que poderá ser repetido pelo leitor graças aos ficheiros que tem à sua disposição. Cobre todas as matérias necessárias para criar e manter bases de dados relacionais, incluindo: Noções teóricas sobre bases de dados relacionais Compreender e criar bases de dados com o Access Construção de tabelas eficientes Definição de relacionamentos entre tabelas Execução de consultas com critérios, parâmetros, campos calculados e referência cruzada Construção de um interface com formulários, incluindo a construção de um painel de navegação Durante a I República houve um trabalho sistemático e continuado no quadro portuário, assistindo-se à multiplicação das Juntas Autónomas e à apresentação de um projecto de lei para adopção de uma politica de portos. Livro a ser lido em conjunto com o atual Plano Estratégico dos Transportes, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 45/2011, publicada a 10 de Novembro. Politicas Portuárias na I República (1880-1929), Ana Prata Ed. Caleidoscópio, 2011 Pág. 191 Manipulação de formulários e dos seus controlos Criação de relatórios, suas secções, controlos, ordenação, agrupamento, exportação e impressão Impressão de etiquetas com relatórios Automatização de tarefas com macros Importação e exportação de dados Gestão de base de dados, ao nível da segurança e analise do seu desempenho e das suas respectivas tabelas Diversos exemplos com ou sem recurso aos assistentes. Microsoft Access 2010, António Abreu; Vidal de Carvalho; Ana Azevedo Ed. Centro Atlântico, Lda., 2011 Pág. 152 Os seis lugares seguintes são novamente ocupados por portos chineses, um sul coreano, o de Busan (262 070 000T), logo seguido por mais três portos chineses. Depois aparece o primeiro porto norte americano, Louisiana (223 335 143T). Os quadros seguintes apresentam a classificação dos portos por regiões. Primeiro a Europa encabeçada pela Holanda, Bélgica e Alemanha. O primeiro porto peninsular, Algeciras, ocupa o oitavo lugar (70 275 993T). Dos 150 portos que ocupam os primeiros 150 lugares quatro são portugueses: Sines, 54ª posição (25 515 311T), Leixões, 89ª posição (14 568 919T), Lisboa, 102ª posição (11 993 572T) e Setúbal, 149ª posição (7 006 253 T). Os quadros seguintes são apresentados pelo tipo de mercadoria – petróleo, GNL (Gas Natural Liquefeito), carvão e depois, novamente pela localização geográfica – África, América, Ásia, Oceânia. Pode ainda verificar quais os melhoramentos que estão a ser introduzidos em diversos portos europeus. Os trabalhos de dragagens realizados no porto de Sines – Terminal XXI - com vista ao acolhimento de navios de grande porte são aqui referidos. Boas leituras! No número anterior da Carta Náutica selecionámos a revista “Journal de la Marine Marchande” por, como o leitor recordará, conter um dossier de toda a importância – Conteneurisation - que nos permitiu analisar o tráfego mundial de contentores. A nossa escolha deste mês mantém-nos na mesma publicação e está também relacionada com estatísticas. Desta vez o dossier “Ports du Monde” mostra-nos quadros com o tráfego, em toneladas, dos cem maiores portos do mundo em 2010. A China ocupa o primeiro e o segundo lugar com Ningbo Zhoushan (629 151 000T) e Xangai (561 100 000T); logo a seguir encontra-se Singapura (502 500 000T) e, a seguir, o primeiro porto europeu, Roterdão (429 964 000T).

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Page 1: Carta Náutica...da Bruxa Malvada do Oeste), é um olhar revisionista da terra e personagens do romance de L. Frank Baum, ³O Mágico de Oz, as suas sequelas, e a adaptação cinematográfica

Boletim do Centro de Documentação e Informação

Carta Náutica Janeiro 2012

«Politicas Portuárias na I República (1880-1929)» - Ana Prata

Das últimas aquisições...

«Microsoft Access 2010»

Neste número: Das últimas

aquisições

- Politicas

Portuárias na I

República (1880-

1929)

Das nossas

estantes - Microsoft Access 2010

Revista do mês - Le Journal de la

Marine Marchande

O que se passou

por aqui

Há uns anos…

Leitor do mês

- Arq.ª Carla Matos

Boletim

Bibliográfico

Dezembro de

2011

Ligações

Interessantes

DRE — Diário da

República

Electrónico

Foto Final

Contactos

Conte-nos o que

tem lido!

E n v i e p a r a

CDI@portodelisboa

. p t o s e u

comentário sobre

um livro que

tenha gostado

(ou não!), e

partilhe com os

demais a sua

experiência.

Das nossas estantes...

O que se passou por aqui

Revista do mês

Questões ou Comentários? Envie para [email protected], ou ligue 21 361 10 45.

Visite-nos na Rua da Junqueira, 94 - 1349-026 Lisboa

Caso receba esta Carta Náutica desformatada, seleccione, no Microsoft Outlook,

“Actions” e, depois, “View in Browser”.

Caso não pretenda receber esta Carta Náutica informe-nos.

Leitor do mês

Ligação Interessante

Boletim Bibliográfico

O Boletim Bibliográfico é editado periodicamente pelo

Centro de Documentação e Informação.

A sua finalidade é dar a conhecer ao leitor todas as

publicações que deram entrada no CDI, revistas ou livros

— destacando-se vários artigos na intranet; nele figuram,

igualmente, as informações destacadas durante o mês, sob

a forma de legislação ou de artigos.

As publicações não periódicas, ou livros, são apresentadas

através da catalogação enquanto as publicações periódicas

podem ser visualizadas através dos índices dos respectivos

artigos de modo a que facilmente o leitor possa escolher o

tema que o interesse.

As publicações periódicas são enviadas periodicamente a

todos os leitores que as tenham solicitado mas qualquer

leitor pode solicitar ao CDI a disponibilização de qualquer

livro ou artigo avulso que pretenda.

Carla Matos

«Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West » -

Gregory Maguire

Há uns anos...

Foto Final

“Vista aérea da Gare Marítima da Rocha junto da qual um paquete”

c. 1952

Acervo CDI

Nota: O Boletim Bibliográfico encontra-se na intranet da APL pelo que para o ler

necessita de aceder previamente à intranet.

DRE — Diário da República Electrónico, neste indispensável sítio,

pois todos somos legalmente obrigados a conhecer a Lei, pode

facilmente obter diplomas (como leis, decretos-lei e portarias) pelo seu

número (ex: Lei n.º 336/98) ou que tenham sido publicados nos últimos 45 dias

(bastando clicar no dia pretendido do calendário disponível), podendo, ainda, pesquisar

o Diário da República, seja a I Série (desde 5 de outubro de 1910), a II Série (desde

2000) ou a III Série (hoje extinta, de 1943 até 2006.) Pode ainda assinar,

gratuitamente, o envio diário dos sumários dos diplomas publicados por correio

eletrónico. Pode também, no Digesto (que digere toda a informação), fazer pesquisas

rigorosas, com diversos filtros, desde 1 de janeiro de 1979 permitindo descobrir os

diplomas que necessitamos mediante palavras chave ou datas e/ou saber quais os

diplomas em vigor e quais as alterações que sofreram. Finalmente também pode

pesquisar os instrumentos de regulação coletiva de trabalho, a doutrina da Direção-

Geral do Orçamento (desde 1948) e da Direção-Geral da Administração e Emprego

Público (desde 1978), os acórdãos do Supremo Tribunal Administrativo (desde 1993), os

atos societários publicados no DR (de 1943 a 2006) e os diplomas regionais dos Açores

e Madeira. Caso precise de diplomas mais antigos ou de ajuda na pesquisa não deixe de

o solicitar ao CDI.

Nota: Esta publicação encontra-se na intranet da APL

pelo que para a ler necessita de aceder previamente à

intranet. Para ler basta clicar sobre a publicação ou vir

ao CDI ler esta edição ou as demais doze edições

desta revista.

«Le Journal de la Marine Marchande»

Nota: Este artigo encontra-se na intranet da APL pelo que para o ler necessita de aceder

previamente à intranet.

A revista “Porlis”, de que apresentamos a edição n.º 1,

de 1992, inclui informação destinada não só aos seus

trabalhadores como também à comunidade portuária

em geral.

Esta edição destacava a “Descarga espectacular no

Poço do Bispo (Desembarque de um transformador de

430 toneladas de um navio RO/RO); Porto de Lisboa

Remodela as suas Docas de Recreio (investimentos

que rondam, até à presente data, os 700 mil contos

obrigaram a uma actualização, ainda insuficiente, das

taxas de utilização)”.

Se gostou deste vai gostar:

Os Portos Marítimos de Portugal e Ilhas adjacentes; Atlas (Colecção vários volumes);

Adolpho Loureiro, ed. Imprensa Nacional, 1904-1910

Secretaria de Estado dos Transportes; Orientações estratégicas para o sector marítimo

portuário, ed. MOPTC, 2006

Estratégia marítimo-portuária para Portugal, Coordenação de Luís Tadeu Almeida, ed.

Fordesi, 2003

Se gostou deste vai gostar:

O Guia prático do Openoffice, Isabel Cristina Lopes, Maria Paulo Pinto; ed. Centro

Atlântico, 2006;

Nesta monografia de 191 págs., pode descobrir as formas

diferentes de olhar o sector portuário da Monarquia para a

República. O crescente volume de tráfego, embarcações cada vez

maiores, aumento das trocas de transações comerciais e o

progressivo aceleramento dos transportes marítimos exigiam

transformações ao nível das infra-estruturas portuárias, e

levavam à aposta em novas soluções de administração e

exploração portuárias.

Modificou-se também a perspectiva da classe politica e

económica face aos portos, começando a verificar-se um esforço

de alguma coordenação nos investimentos, obras e

melhoramentos.

A série “Era uma vez”, que vai estrear dentro em breve em Portugal, segue essa linha

de pensamento: As pessoas são fruto das suas vivencias e nem tudo é o que parece.

O Escritor Gregory Maguire inicou em 1995 uma série bibliográfica sobre o ambíguo das

relações humanas, “The Wicked years”, dando origem a 4 livros, sendo o ultimo de

2010.

O Livro “Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West (A vida e o tempo

da Bruxa Malvada do Oeste), é um olhar revisionista da terra e personagens do romance

de L. Frank Baum, “O Mágico de Oz”, as suas sequelas, e a adaptação

cinematográfica de 1939. O nome pode induzir em erro: Este romance não é dirigido a

crianças. Contém linguagem adulta, conteúdos e imagens que chegam a ser violentas,

sempre em volta do tema dos valores e relacionamentos humanos.

O romance apresenta eventos, personagens e situações dos livros de Baum e do filme

em novas formas. O conflito social descrito, leva o leitor a pensar sobre o que é

realmente ser "Wicked" (mau), e se as boas intenções com maus resultados, podem ser

vistos da mesma maneira que as más intenções com maus resultados. A Bruxa Elphaba

será mesmo má? E o Feiticeiro? Será mesmo um poço de virtudes?

É impossível ler este livro sem transpor a sua história para situações que nos acontecem

no dia a dia. Como adicional e para quem guarda na memoria o Filme do “Feiticeiro de

OZ” fica ainda a possibilidade de perceber a origem de todos os personagens e suas

personalidades.

Vivemos tempos em que as pessoas se

regem pelas aparências. Não se procura

saber a razão das coisas e limitamo-nos

a avaliar pessoas e resultados, não por

todo o processo por trás, mas apenas

pelas suas consequências ou produto

final.

Nesse sentido, há uns anos a esta parte,

surgiram inúmeras “pensadores” que

usando da sua Arte, expuseram esta

forma de estar na vida, que nos pode

levar a mal entendidos e

arrependimento.

Esta obra é especialmente recomendável a quem

queria fazer uma base de dados. Totalmente ilustrado

a cores e escrito especificamente para a versão 2010

do Microsoft Access, o livro inclui diversos exemplos,

cerca de 100 dicas e um exercício guiado no final de

cada capitulo que poderá ser repetido pelo leitor

graças aos ficheiros que tem à sua disposição. Cobre

todas as matérias necessárias para criar e manter

bases de dados relacionais, incluindo:

Noções teóricas sobre bases de dados relacionais

Compreender e criar bases de dados com o Access

Construção de tabelas eficientes

Definição de relacionamentos entre tabelas

Execução de consultas com critérios, parâmetros,

campos calculados e referência cruzada

Construção de um interface com formulários,

incluindo a construção de um painel de navegação

Durante a I República houve um trabalho sistemático

e continuado no quadro portuário, assistindo-se à

multiplicação das Juntas Autónomas e à apresentação

de um projecto de lei para adopção de uma politica de

portos.

Livro a ser lido em conjunto com o atual Plano

Estratégico dos Transportes, aprovado pela Resolução

do Conselho de Ministros n.º 45/2011, publicada a 10

de Novembro.

Politicas Portuárias na I República (1880-1929), Ana Prata Ed. Caleidoscópio, 2011

Pág. 191

Manipulação de formulários e dos seus

controlos

Criação de relatórios, suas secções,

controlos, ordenação, agrupamento,

exportação e impressão

Impressão de etiquetas com relatórios

Automatização de tarefas com macros

Importação e exportação de dados

Gestão de base de dados, ao nível da

segurança e analise do seu desempenho e

das suas respectivas tabelas

Diversos exemplos com ou sem recurso aos

assistentes.

Microsoft Access 2010, António Abreu; Vidal de Carvalho; Ana Azevedo

Ed. Centro Atlântico, Lda., 2011 Pág. 152

Os seis lugares seguintes são novamente ocupados por portos chineses, um sul coreano,

o de Busan (262 070 000T), logo seguido por mais três portos chineses. Depois aparece

o primeiro porto norte americano, Louisiana (223 335 143T).

Os quadros seguintes apresentam a classificação dos portos por regiões. Primeiro a

Europa encabeçada pela Holanda, Bélgica e Alemanha. O primeiro porto peninsular,

Algeciras, ocupa o oitavo lugar (70 275 993T). Dos 150 portos que ocupam os primeiros

150 lugares quatro são portugueses: Sines, 54ª posição (25 515 311T), Leixões, 89ª

posição (14 568 919T), Lisboa, 102ª posição (11 993 572T) e Setúbal, 149ª posição (7

006 253 T).

Os quadros seguintes são apresentados pelo tipo de mercadoria – petróleo, GNL (Gas

Natural Liquefeito), carvão e depois, novamente pela localização geográfica – África,

América, Ásia, Oceânia. Pode ainda verificar quais os melhoramentos que estão a ser

introduzidos em diversos portos europeus. Os trabalhos de dragagens realizados no

porto de Sines – Terminal XXI - com vista ao acolhimento de navios de grande porte são

aqui referidos. Boas leituras!

No número anterior da Carta Náutica selecionámos a revista

“Journal de la Marine Marchande” por, como o leitor recordará,

conter um dossier de toda a importância – Conteneurisation - que

nos permitiu analisar o tráfego mundial de contentores.

A nossa escolha deste mês mantém-nos na mesma publicação e

está também relacionada com estatísticas. Desta vez o dossier

“Ports du Monde” mostra-nos quadros com o tráfego, em

toneladas, dos cem maiores portos do mundo em 2010. A China

ocupa o primeiro e o segundo lugar com Ningbo Zhoushan (629

151 000T) e Xangai (561 100 000T); logo a seguir encontra-se

Singapura (502 500 000T) e, a seguir, o primeiro porto europeu,

Roterdão (429 964 000T).