serviço de hygiene partido revisionista

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BMÉH» ... 1 . >-¦¦ rr. _• OS >:r ' PERNAMBUCO « <&&., -l '¦#' -• -.„t < ^&f«í í_5è.-'-^i_i_^ * ^ V_§?ft e « 35?.*'* - »—* ¦ B„v .: ~. £. : í ....'. s:-.rí?í^-:v'---;it5.-;'-.- > .- .-> -.:;¦, ¦':' ?&: :'.-•' .;- "<-'->-','-¦-¦¦r,.-.--v..'. " .'¦¦¦' ..:¦ '¦'¦"-'>•* '¦•":¦' "' Recife Quinta-feirái '1 de Março de 1906 ANNO XXIX N. 47 ASSIGNATURA CAPITAL ' Tres mezes ..-..•• I Seis mezes PAGAMENTO ADIANTADO 6S000 12S000 Numero do dia 100 réis A PI +_____! ________________ ^^1Wr^B ^^__________________ _________________[^_^^"W|^^ -W mmi^FvHBk jP^W^^H—b'^^¦«¦Bl¦¦¦¦Bi—s^^~—bjiw^^~_PJJ-——»-^-^^^^ A8SIGNATURA FORA DA CAPITAL, Seis mezes. . . 14SUOO üm anno 27$000 PAGAMENTO ADIANTADO FOLHETIM <31> Ch. Lomont a P. B. Gheusi Os últimos dias da Atlantida (Traducção especial d'A (SEGUNDO O PROVÍNCIA) DA- MANÜSCRIPTO DE HE'LA) IV O GUARDA DO LIMIAR Rustem teve assim tempo de assentar So- roí sobre um pedaço de rocha ; mas faltou- lhe a força para saltar por cima d'elle com ella, e o Guarda do Limiar vinha de no- vo sobre elles, rangindo os dentes, soprando- lhè no rosto o bafo infecto do sen hálito. Por duas vezes ainda, o arco invisível lan- çon a sua nota grave, e duas novas flexas vieram enterrar-se no pello cinzento, no en- contro dos hombros, onde o animal, rugindo as quebrou, como fizera á primeira, conser- vando as pontas no âmago da carne, mas sem qne a sua vitalidade parecesse atacada. Neste momento, em qne tres passos apenas o se paravam de suas vietimas, algumas syl- labas de uma lingua desconhecida soaram acima de suas cabeças;uma sombra clara es- corregou por deante de seus olhos, o ruído de uma queda molle se amorteceu sobre a areia, e um homem achou-se de pó, cobrindo- os com o sen corpo, em frente do bruto «pie, rosnando e furioso, quedou-se todavia, enco- lhido sobre si mesmo, hesitante deante deste inimigo que não fugia delle. foi nm instante. O Guarda do Limiar arrojou-se, com a dentuça descoberta. O homem, ao saltar do alto das rocha3, ti- nha dobrado os joelhos, apanhado com duas mãos nma lasca de granito, e reergnendo-se de um jacto, esticando os braços. cujo3 músculos se viam mover sob a pelle branca, com toda a força atirou a pedra na gnella es- cancarada, ató o fundo da garganta, onde ella pnrecen.desapparecer. O animal, meio suffocado, consegnio toda- via vomital-a n'ums mixtura de sangue, baba e dentes quebrados, por entre conlersões com as quaes o aggressor parecia divertir-se, porque onviram-n'o rir a meia voz, esfregan- do as palmas das mãos para tirar dellas ai- guns grãos de areia. O combate aliás não fazia senão começar. O homem tinha no flanco esquerdo nm gla- dio completamente liso, tal qual o qne usa- vam os guerreiros atlantes da classe mais iafima, porém largo e solido. Elle o desembainhou, acutilou com nm panaço o f ocinho do monstro, evitou por nm salto de banda a dentada qne o teria cortado em dons, atacon-o a fundo e enterrou-lhe o gladio em direitura ao hombro áté as guar- das ANTÔNIO SILVINO A Etoile du sud, semanário que se publi- ca na Capital Federal, noticiando, em sna edição de 18 do corrente, o roubo de malas do correio e o ataque a estafetas ultima- mente praticados na Parahyba pela quadri- lha de salteadores dirigida por Antônio Sil- vino, escreveu as seguintes considerações judiciosas : «La Constitution du Brósil autorise le Prósident de Ia ,République à intervenir dans Ies Etats pour y assurer Ies services fódéraux, et celui de Ia Poste est certaine- ueut nn des plus importants. «L'occasion nous semble donc bonne d'envoyer un dótachement de Varmóe pour- suivre ess bandits, afin d'en débarrasser dé- finitivement le Nord du Brósil. «Antônio Silvino, donfc nous avons déjá parlo plusieurs fois, d'aprÒ3 nos confrères de cette partie de notre pays, est un homme couvert de crimes de toute espéce, qui jouit malheureusement, dit-on, de Ia protection de quelques autorités locales, efe qui passe d'aillenrs, fróqnemment, d'un Etat limitro- phe à 1'antre, quand il se voit menacé par nne antoritó juste et énergiqne.i «Nous rappellerons à ce sujet qne, lors des tronbles anarchistes qui se sont produits k Chicago, il y a quelques années le Pré- sident des Etats-Unis a fait intervenir l'ar- mée dans 1'Etat dlllinois, dês que Ies róvo- lutionaires, en mettant obstacle à.la circula- tion des trains, ont empêché ,1'exercice dn service federal de Ia Poste. «L'ordre a étó bientõt rótablie.» A policia de Pernambneo e a da Parahy- ba nada têm feito em oito on nove annos de perseguições reaes on fingidas e da marcha de tropas em seu encalço, Antônio Silvino recebe o aviso a' tempo, conforme não ha muitos dias declarou »um de sens cúmplices, preso na Casa de detenção, a espera, talvez, de hmbsas-corpus, graças á incúria de nossas autoridades. Não receiamos affirmar «.ue dos cincoen- ta sessenta assassinatos do bando de ean- gaceiros de Antônio Silvino e das centenas de roubos, alguns de povoações inteiras, não ha processo algum, não ha a menor prova le- gal a garantir-nos a punição de criminosos audazes e vergonhosamente apadrinhados. Não ee deve i policia a captura dos indi- vidues entregues pelo sr. José Gouveia. Esse homem de coragem e brio reuniu nm grupo de paisanos e com o auxilio do sr. co- ronel Antônio Pessoa procura vingar-se de injurias de Antônio Silvino a nm dos mem- »ros de sna familia. O nosso goveino se- gundo _os dizem presia-lhe, também, ai- sna promoção de quarto a terceiro escriptn- j gurar á França ó protectorado sobre Marro- rario." cos. tropas francezas oecupam os oásis Ah ! sim, sim ! «em me lembrava. , de Touât e Tidilket. O jacto de sangue quasi o cóga. Parareti rar a lamina elle teve de se apoiar com o joe I lho no próprio corpo do adversario.escapou de [gum auxilio, sem lhe dar, entretanto, o pres ser ceifade por nma unhada, depois esmaga-1 ^ jQ de um p0Sfc0 <>u de nm cargo de certa de de encentro anm P«dre^°;PW|fal- Mfc ia Inecessária capaz de as- fcava-lhe espaço. Isto tornou-o prudente. , v Pareceu-lhe difficil attingir algum órgão vital atravéz a espessura temível das carnes: a cada tentativa arriscava-se a ficar desar- segurar-lhe o êxito das tentativas de dnvi- doso resultado. A mulher ha pouco trazida presa de Oor-, tez ao Recife, debaixo da suspeita de ser ama-te de Antônio Silvino, allndin na poli- cia aos nomes dos protectores de Antônio Silvino em Bom Jardim, incluindo no rol o coronel Joaquim Gonçalves, chefe do parti- do governista no município. O coronel Joaquim Gonealves calou-se e o governo e a policia não tomaram provi- i deneia alguma. I Applaudimos a idóa^ da Etoile du suiz a I intervenção do exercito impõe-se è*o go- | verno da Republiea encontra a justificativa ! no dever de garantir o livre transito das mado. Oomtndo, duas vezes ainda ferio, retirou com esforço o gladio gottejante e esquivou- se á esmagadora resposta. Os mugidos do colosso, tranennttiios pe- los echos da penedia, assemelhavam-se a nm trovãojeontinuo; suas garras mergulhavam n'uma lama vermelha; mas a dor e a cólera tornavam-n'o ágil; nada indicava o exgotta- mento próximo do seu prodigioso vigor. Ao contrario, como certo de triumpharcom a continuação, de vez em quando voltava o olhar para o que restava da caverna, pare- cia recontar as "suas Vietimas e regosijar-se com a respectiva impotência para lhe e?ca- parem ; pois nada, nem negaças, nem ata- ¦ ues directes conseguiam afastal-o da arenai_j„„.„_-. estreita, onde os destroços amontoados, as , malas do correio, regido por leis federaes poças vermelhas e escorregadias multiplica-1 jjã0 se trata de uma pequenina diligen- vam-se sob os pós de sen adversário como i cia poiiciai incompatível com as funeções outras tantas armadilhas mortaes_dignidade do exercito e o exemplo dos Subitamente tudo pareceu acabado; o ho- ou * uigmuauo «-.„_.„„ mem escorregou, desappareceu debaixo da . Estados Unidos que a Etoile du sud apresen- birriga do monstro.. '• tou serve-nos de norma. Chegava a noute, como chega ella n'este , A policia de Pernambuco e a da P*rahy- cóo de Atlanfeis, sem crepúsculo. Ja brilha-,impotentes e ha oito ou nove annos ?am algumas estrellas.,. -,j •_ -.*„?>„_ O Guarda do Limiar, erecto sobre as p*- j ""- Hmit*_M_o__. zona desses dois estados tas, saudou a treva com nm mugido mais t agudo, calon-se, deiton-se on antes ruip, co- j mo se houvesse ruido nm pedaeo da penedia. j Ouvio-se ainda nm estertor solnçante, o es- ' talo de suas mandibulas abertas e fechadas, ( $£g?É$$ZM0£Ê^^ [ A ™tona alçada „as «g*£ Afinal chegaram soceorros. Ortiz á fren- mesmo doutor usar dos cigarros confecção- to Cm toda a guarnição do palácio, mais de nados com o fumo Similla da marca «Aero- Sez?oVs g-errfiros, Sm milheiro de servos, j nautas» da fabrica Lusitana, comprados por trazendo fachos, brandões accesos, os bellua-— ^>- - ²E' i[ue v. exc. esquece os benefícios que espalha. Eu lembro-me sempre, sempre, dos que recebo... ²A gratidr.o é o melhor traço de carac- ter que conheço,—concluiria monsenhor, se Josino não tivesse mais nada que dizer. Mas Josino queria ir paraAracajú, porque perdera a pharmacia a que dava o nome por 1205000 mensaes. Queria uma commissão. E monsenhor prometteu-lhe a commissão e deu-lh'a.".. Em Aracaju, no anno de 1892 : ²Viva o dr. Josino ! Viva ! Que ó isto ? perguntam todos. E' Josino Menezes, que passa para a presidência do estado, responde o enthusiasmo popular. Era a gratidão que o exaltava ao poder. Monsenhor tinha no terceiro escripturario a firmeza de nunca vistas dedicações; aff ei- çoára-se-lhe ; elegera-o, afinal, presidente do estado. Na recebedoria do Rio de Janeiro a sorte do terceiro escripturario enciumava toda a gente, do alto ao baixo da escala... Coisas da vida ! Josino fez carreira e co- meçon a esquecer a recebedoria do Rio. Emquanto esteve no poder, tinhaessa jns- tificativa para figurar no quadro dos fnnccio-; narios de fazenda. Bm ou-abro, porém, en- tregon a náu do estado ao irmão de mon- senhor—desembargador Gnilherme. E a recebedoria ? Josino sentia-se vexado de ter por passado ! Em todo o caso era preciso dar signal de vida on decidir-se a perder o logar. Por que não havia de pedir exoneração ? Mil vezes pegou da penna para a solicitar e mil vezes deixou cahir a penna! Suores frios corriam-lhe pelo corpo á simples idéa de que ainda era tereeiro eseriptnrario... fi afinal n&o ia ser eleito para o Senado ? Acaso a sua lealdade n&o lhe dera esse di- leito ? Calar-se-ia: esperaria a eleição; cândida- to era; eleito havia de ser... A 30 de janeire, experime-ta-se a lei Ro- sa e Silva. .Nas ephemerides do Laemmert (bloelca para folhinhas) passará Josino a lêr, para o resto da sua vida, qne em 18*8, nes- se dia 30, os povos de Sergipe lhe eonferi- ram, por nove annos, a eadeira de senador! Podia pedir exoneração; mas era o diabo: sabia-se que era ainda terceiro escripturario. E feehon-se, retraído nas mais solemnes en- eolhas... Perde-se, porém, o emprego por abando- no. O praso veneerâ-se e a Fausto Cardoso attribuem os amigos de monsenhor o aoto, que é aliás de pmra rotina administrativa, pelo qnal Josino de Meneses fei exonerado, por abandono de emprego, de tereeiro es- eriptnrario da Recebedoria. A senatoria deve eonsolai o illustre phar- macopola da perda do eargo esa publico e raso. Ter sido terceiro eseriptnrario não é vergonha. Josino subiu, eomo tantos gran- des homens. Até é nma honra a gente po- der affirmar qne deve tudo ao sen mérito, nada á sna origem. E' isso que os inglezes ehamam selfmmde man, eom orgulho, e sem eórar de ter sido eoisa pouea. Águas passa- das não mó^m m<->ínbo. As p:luU.s *'< c-ííitnã dns impostos ficam 3.° a iNGiiATERRA. O gabinete de St. Ja- mes cedeu á França os direitos que lhe pos- sam advir da oecupação de Tanger, durante 22 annos, de 1662 a 16S4. Invoca o governo britannico a seu favor também a oecupação da costa, entre Oued-Draa e o cabo Branco, era 1875, 1878 e 1S83, território que a In- gl aterra vendeu, em 1895, ao sultão de Mar- roços. A sua posição de Gibraltar, em face das costas marroquinas, confere á Grã-Bre- tanha grande autoridade. 4." a italia. As vistas italianas sobre a Tripolitania, onde os interesses daquelle reino são relevantes, se não bastam para acreditar com plenos poderes a Itália em Algeciras, dão-lhe, comtudo, o direito de ser ouvida. 5.» portugaIi. Se o precedente ó tudo em matéria de direito internacional, o velho reino deveria dirigir os trabalhos da confe- rencia e ficar com a parte do leão em Mar- roços. E' a mais amiga potência européa que penetrou esse império. Em 1471, Affbn- so V, o Africano, assenhoreou-se de Tanger. Durante loDgos annos Portugal exerceu o direito de tributo era muitas provincias, ei- dades e aldeias marroquinas. Mais tarde, toda essa influencia passou para a Hes^a- nha. 8.° X ALLHMAKHA. Provocou a conferência, não que tivesse o minimo interesse em Mar- roços. Deseja apenas, a todo transe, impe- dir que a França se estenda demasiado. Parece que lhe veio agora o appetite, e o imperador pretende nm porto no império de Abd-el-Aziz. Para documentar-se subs- creveu metade do ultimo empréstimo exter- no marroquino cobrança sem multa com a praso de 30 dias I nteis, dos impostos de 50 °/o e 40 ü/o sobre o valor locativo das casas de cômmercio, in- dustria e profissão aa cidade do Recife e fora ; 2$500 por tonelada de alvarenga, ta- xas fixaa, conforme a tabeliã B, tudo nos termos do edital publicado. Findo o referido praso a eobrança será effectuado com as mult»s da lei. DEPILATQRIO. O mais eficaz ató hoio conhecido, iaz de- sapparecer por completo o buço das senho- ras. A' venda no salão Braga:—Rua do Bom- Jesus n. 40. Quereis estar socegado ? usando Tau- gle-foot recebido agora pela casa Abrantes. Socieiaie ie «Miciia ie Feraamtoco Reunirá hoje esta associação pelas 7 horas da noite, em sua sóde á rua do Hospício n. 3-A, a fim de empossar a sua nova directo- ria e iniciar seus trabalhos no presente anno. O dr. presidente roga o comparacimento de todos os associados. —o Recebemos do sr. dr. administrador dos correios deste estado: « Em virtude da eleição a proceder-se ho- je, a repartição dos correios deixa de func- cionar regularmente, porque os emprega- dos têm de exercer o livre direito do voto, porque o correio tem a incumbência da en- trega dos livros destinados á eleição apenas tendo podido ser entregues hontem nma pe- quena parte, devido á circumstancia de não se terem reunido diversas mesas. Por portaria de hontem datada do sr. administrador dos correios deste estado foi no ii <ièq>iecij póèir* <<os secu.,;> it..». paru eugmentar RLUSAS art-iiouveatl'em cortes de I adiada {mra 31 do corrente a installa- 3 m.—Rua do Camarão, 3.I P?o da «geocia de Macapá visto-o ter i 1 ainda chegado o respectivo material, em Livros de talões para recibos de aluguel tempo solicitado á directoria geral. > .... ,. .....—Q— Terá logar hoje espectaculo no Santa Isa- bel, pelo cinemategrapho aperfeiçoado do sr. E. Hervet. O programma consta da exhibição de 20 vistas entre as quaes se.contam: As duas mães e o julgamento do rei Salomão; A gre- ve, drama socialista em 5 quadros; Santos Dumont com o seu dirigivel n. 9; Cakê Wmlk infernal; Viagem ao redor do universo. —o— O sr. Manoel do Nascimento Ribeiro Pes- soa e d. Maria do Carmo Negreiros Ribeiro, moradores á rua Velha de Santa Rita n. 44, participaram-nos o nascimento, que teve lo- gar ante-hontem, de sua filhinha Anna. Agradecidos, desejamos venturas á recém- nascida. __________^_-_ O ICHTHYQLINO CARVALHO é indis- pensavel a todas as senhoras, pois é de effei- to seguro nas inflammações do ntero e sens annexos e, especialmente, na cura dos cor- rimentos agudos on chronicos, tanto das se- nhoras como dos homens. Nesta cidade em todas as pharmacias e FlGARO. O El.ix.hT r.i;i'_PTÍoo do dr. Benicio de Abr-icó rafai livel nas dyspépsias, enxaqne- cas, câmaras Je sangue e em todas as moles- tias dn aop^relbo gsstro intestinal.—Fabri- cantes. Amfedn de Carvalho & C.—Rua Pri- meiro de Março n. 8 —Rio de Janeiro. O Taugle-foot, pega todas as qualidades de inseetos que transmiti em-toda a sorte de molerfiias. Êxito garantido. Vende o Abran- tes. -—»o ri, L.^Ogt.» A conferência de Algeciras São de muito interesse as seguintes notas i ba são impotentes e j que limitadíssima zona desses dois Mnmas vintes léguas em circuito se acha I sob o domínio feroz de nma quadrilha de I criminosos, senhores absolutos da vida e dos haveres de milhares de pessoas. •exc. todos os dias quando passa para o rios chegados do templo com varas com Ia ços corrediços, redes de cordas entrançadas, todas as espécies de apparelhos até pás, ai- viões e alavancas para cavar, sendo preciso fossos e construir barricadas, sacerdotes para apaziguar os deuses, legitimar as inevitáveis —iolencias.. A testa do cortejo chegava á praia e as suas ultimas fileiras se demoravam ainda nas alturas, cantamdo hymnos propiciatonos, agi- tando os archotes, e discutindo os meios de e*£%xcepto Ortiz e alguns oufcrds, nin- enem fazia caso do primeiro contacto, e es- te sentimento «geral, junto á estreiteza do caminho e á necessidade de chegar em mas- s». tornava assás demorada a marcha de to- , .Entretanto Orti* e os mais valentes, ten- do-ee apoderado das tochas, precipitavam-se para a frente, chamando eom grandes gntos pela rainha.~ ^-A luz .Iluminou a entrada da caverna. O Guarda do Limiar não se mexia. Os guerreiros cercaram-m^ á distancia res- PeE_tão, no meio circulo illuminado, appa- receu um homem, com nm joelho em terra, enxugando tranf[uillamente o gladio no pello do animal morto._¦'•-'_• i Elle o pez cuidadosamente na bainha e, _r_uendo-se com nm movimento flexível, levantou para o ar a garra monstruosa que acabava de cortar pela articulação e conser- v*va dependurada pelos seus compridos pei- 10Correu pela multidão um murmúrio, se- -nido do nm silencio de assombro. Fra ura homem completamente moço. qua- si um éphebo, de estatura soberba e maravi- lhosamente talhado. ino^aim.^ uma tanga em roda dog e de fortes alpercatas, das queimaduras do sol, os seus flancos estreitos san consultório^^^____ Càíibolina Werneck Vende-se nas principaes drogarias e pharmacias desta capital. -i «a-.-, a--.. ;ei- -^r* ¦¦»->!. A quem Deus promette... Lemos numa das ultimas Cartas do Rio, inserta no Estado de São Paulo : ²Monsenhor Olympio de Campos ? per- guntava nm moço ha nns dez annos ao por- teiro de nm dos hotéis desta cidade—eue, por signal se chama Royal Hotel e fica na rua Fresca. ²Sahiu.,. Volta ás 4. ²Entregue-lhe este cartão; ó favor. ²Pôde ir deseansado. ²Obrigado. Voltarei amanhã. O porteiro leu : «Josino de Menezes, phar- maceutico. > Entrou, ás 4 horas e minutos, monsenhor Olympio e o bom do homemzinho passou a s. exc. o cartão. ²sei. E do meu estado. Isto é pe- dido. ²Ou facada, retrucou, risonho, o por- teiro. ²Não creio, não. A' excepçao rins, de nm cinturão eítava e apezar o seu largo peito H^ ^ SÍ^^Tro^ ^ da Atlantida. O- cabeflos dourados fluetuavam hvremen- t* sobre os hombros», . Í_ tbarba nascente e o bigode sedoso apenas c^e-uiam, com a sua trata de trigo madu- Vo, dlf-lhè á parte inferior do rosto um as- p3Cto mais viril. Mas o nariz recto, a fronte massiça, aspu- pdlas de aço azulado sob a dos supercillios desmentia assas aresta robusta a candnra -n.-,muà do seu sorriso, como a elegância ar- Sondada dos seus membros de proporções perfeitas, não impediam um olhar erperi- tratado de adivinhar-lhe o athletico vigor. Algumas manchas de sangue também accen- fuavam o lado bellicoso da sua apparenc a: as alpercatas, atè o tornozello. estavam ht- teralmente molhadas d elle. Sem precipitação nem perturbação, exa- minava o seu trophéo, as quatro garras se- Santes a punhaes «curvados, luzindo ¦ ob o reflexo das tochas. Em seguida procurou com os olhos no chão apfahou e poz sobre os hombro , um. nelle de leão. de que se havia desembaraea- do ao saltar de cuna dos rochedos. (Continua). No dia seguinte. Dez horas da manhã. Monsenhor almoça quanio o creado lhe an- nuncia que o moço da véspera o esperava na sala de visitas. Que entrasse. Não era de ceremonias... fez o sacerdote. Entrou. Monsenhor Olympio é político das unhas dos pós até a reverenda coroa sacerdotal. Tem o sorriso clássico dos políticos que não querem um dia ver o feitiço virado contra o feiticeiro. Recebeu, poií<, sorrindo, o moço da ves- pera. ²Seu Josino, como vae ? Teve noticias dos seus ? Elle ia assim assim. A profissão estava desacreditada ; dava pouco fazer pilulas o unguentos... A familia, em Sergipe, ia bem, raças ao Todo Poderoso. ²Almoce commigo, sr. Menezes. Nunca me apparece ! tinha almoçado. Não apparecia para não incoi-inodar monsenhor que tinha tanta coisa em que cuidar. Ora, qual! Ha sempre tempo para falar com os patrícios e amigos... O almoço acabara. A' chicara de café não se oppoz Josino. A infusão da «preciosa ru- biacea» impõe-se como o cumprimento de um dever cívico. E Josino sentia-se todo talhado para os deveres cívicas ! Tanio assim que ia preci- samente pedir a mousanhor Olympio de Campos que lbe arranjasse a nomeação para a delegacia fiscal em Aracaju. Era terceiro escripturario do thesouro, servi» na recebe- doria de rendas do Ilio de Janeiro. Monse- nhor bem o sabia, porque fera o patrono da sobre o império de Marrocos e o direito das potências européas reunidas na conferência de Algecirasj pequena cidade do reino da Hespanha, logar que se acha em evidencia hoje « para onde se concentra a attenção do mundo inteiro: Marrocos, na língua nacional Maghreb-el- AJcsa, Occnpa, pela sna fertilidade e o nume- ro de seus habitantes, o primeiro logar en- tre os ehamados Estados Barbarescos (Arge- lia, Tunísia, Tripoli, Marrocos). Tem nina superfície de 439.240 kilometres quadrados e nma população de 8.500.000 almas, Ppvoam-no es amazighs e os árabes. 1 Os primeiros dividem-se em kabylas, tona- reg chelleuh. Ha ainda cerca de cem mil ju- deus. O império é banhado ao N. e a O. pelo Me- diterraneo e o Atlântico, respectivamente, e coraprehende uma parte da antiga Maurita- nia Cesarea, a Tíngitània e a Getulia, dos ro- manos. O Saharm marroquino, ao S. do Atlas, en- cerra grande numero de oásis importantissi- mos. Os rios mais consideráveis são o Ma-1 luia, tributário do Mediterrâneo ; o Oumd I Ghir e o Oumd-Ziz, interiores, que se perdem no deserto. Marrocos produz com abundância o trigo e fruetas; a creação de rebanhos ó feita em larga escala. O cômmercio, porém, soffre toda a espe- cie de embaraços e, por isso, o paiz, não obs- tante a sua admirável situação e a fecundi- dade do solo, debate-se na maior miséria. As cidades principaes são: Marrocos ou Marakch, nma das capitães, com bt mil ha- bitantes», situada n'nma plamicie circumdada de bosques de larangeiras ; tez, a outra ca- pitai, conta 150 mil habitantes ; Mogador. porto de raar; Meqúinez, residência habitual do sultão; langer, á entrada oceidental do estreito de Gibraltar ; Tetumn, El Araich, Smlé,Rabat, Ax*mor,C*sa Blanca, Safi, por- tos ; Tafilet, liguig, Touât, Tidikelt, oásis fer- tilissimos. A dynastia é a dos Alides ou Hosieni, fun- dada por Muley-Ali. O actual soberano, Mnley-abd-el-Aziz, tem 28 annos e subiu ao throno em 1894. Na conferência alludida, um triumpho notável da diplomacia allemã, terão voto preponderante os seguintes paizes, que, antes do convenie anglo-francez, reclama- vam, cada um para si, direitos preferenciaes no império: 1.° a hespaxha. São muito sólidos os mo- tivos em que se baseia esse reino para in- fluir de modo decisivo no congresso. Além da secular oecupação que mantém em Tan ger, Tetuan, El-Araich, Melilla, etc, é a potência européa que mais directas relações entreteve sempre com o governo marroqui- no. Ha alguns annos foi proclamado o pro- tectorado . hespanhol sobre toda a costa sa- hariana, comprehendida entre o cabo Boja- dor e o cabo Branco. Ultimamente, achan- cellaria de Madrid invesf iu a França de pie- nos poderes para agir em Marrocos. 2.° a frança Os direitos francezes não são menos respeitáveis que os hespanhées. A penstração pacifica, por intermédio das missfes scientificas começou eml840, conti- nuando por mais dois annos até 1S42; reco- meçou, em 1888, com as explorações de La Martiniére e proseguiu, de 1S89 a 1890, com a expedição de Le Ohatelier. Da emão para tem augmentado consideravelmente o numero de missões, a cuja frente estiveram o capitão Larras, o ethnologo Douttó, o geólogo Brives, os> arebeologos Gsell e Mar- cais e os naturalistas Bncbet e Bernard. A situação privilegiada da França, todavia, não decorre somente desses factos. O intimo contacto em que está com o im- perio, por sua colônia dn. Algeria; o direito, que lhe assiste, á rectificação do» limites fictícios, consigaadoS na convenção de Lal- la-Maghrnia, de 18 de março de 1845—o que pode augmentar muito o seu patrimônio territorial; e, acima de tudo, a iratnensa an- toridade com quo se apresenta á conferen- cia, como cessionária d^is direitos hespa- nhóes e inglezes : eis o que basta para asse- de casa, com 100 folhas, a 1S300 róis^n'.- Provincia. —o— O sr. coronel João Baptista Accioly, se- nhor do engenho Aquidaban, em Maragogy, Alagoas, acha-se ha dias nesta capital e veio hontem ao nosso escriptorio queixar-se-nos do seguinte: Sabbado ultimo recebeu 225 saccos de assucar, vindos em sua barcaça Bogary, e j até hoje não eonseguio desembarcal-os, de- vido á Recebedoria do estado, apesar de se acharem promptos os despachos e lhe ter promettido o dr. Trindade Henriques que se faria o serviço na segunda-feira. Indo hontem ao entreposto estadual o sr. coronel Accioly euvio de um empregado que não se podia fazer o desembarque por que es trabalhadores estavam dormindo, cançados das folias carnavalescas. Outro lhe declarou que também hoje se- ria impossivel proceder-se ao desembarque, por ser dia de eleições. E o sr. coronel Accioly, que deseja ven- der o assucar a fim de voltar para o seu en- genho, vê-se obrigado a demorar no Recife não sabe até quando e mostra-se disposto a nunca mais expqrtar assucar para a nossa praça... —o— Calc-la-se qne as inundações do Parahy- bs, no Rio de Janeiro, desmoronaram em Campos mais de tres mil casas ficando sem abrigo e sem pão mais de dez mil pessoas. —o— Por decreto de 25 de janeiro,—diz um tele- gramma de Manáos publicado nos. jornaes, do Rio o actual prefeito do Acre organi- sou a prefeitura e o governo, sendo este constituído dos ministérios do interior, da. justiça, da fazenda, da agricultura e do ex- terior, aos quaes estão affectos a superim- tendemeia da policia de segurança, da legis- laçãe, da hygiene e assistência publica, da iastrucção, do cômmercio, de terras e de obras publicas. Para completar a sua administração, o prefeito do Acre creou ainda uma casa civil e militar, imitando assim ' o governo da União. A CERVEJA ANTARTI- O f\ obteve «Grand Prix» a maior re« compensa na Exposição de S. Luiz. peçam7'AERÓNÀUTAS" (picados e desfiados), cigarros sem rivaes. De- posito, Marquez de Olinda n. li.—Re- cife. drogarias. _____-__-—-_—_ FOLHINHA^6' porta, para 1906, es- meradamente confeccionada pel'A Provincia. Preço 200 réis, nma. no escriptorio d'esta fo- lha. —o— Acha-se cesta cidade o sr. Genuíno de Oliveira, actor dramático. S. s. segue hoje com destino a Palmares, em visita a sua familia, e hontem nos visi- tou. Agradecemos sua delicadeza. —o— Por ser feriado o dia de hoje, 1.° de março as audiências dos juizes municipaes do com- mercio terão logar amanhã, no logar e ás horas do costume, quando deverãorealisar-se as diligencias que estavam marcadas para lioje.' —o— Na matriz de S". José haverá durante o tempo quaresmal o seguinte : ás sextas-feiras, pelas 5 horas, o piedoso exercício da via sacra, terminando com a benção.' ¦>¦_ i . , ¦ _; Domingo, sermão doutrinário as o e meia da tarde. Neste templo far-se-ão os actos comme- morativos á paixão do Redemptor. O sr. eoronel Aeollinario Maranhão pede- nos paira declarar que amanhã responderá, i_ n„~*.~;n Ar, Tt*™f» mn dr. Serario de Ma- PLANO GORADO As Indiscrepções io Rio, secção da Plmtéa, denunciaram o seguinte: «—E' um absurdo ! —Não sei se é ou se deixa de ser absur- do. O que ouvi, e a pessoa bastante mere- cedora de credito, é que contra a eleição do Nile para vice-presidente está sendo combinado um grande plano. —Com o Rosa no meio 1 —Sim, diz-se que o Rosa tem por si qua- torze estados (?). —Coatos, meu caro, contos da carochi- nha. Em primeiro logar o Rosa não dis- põe de quatorze estados ; (*) em segundo, quando mesmo quizessem armar um plano contra o Nilo, não haveria mais tempo para isse. Mão ha nenhum outro candidato á vice-presidência. Agora ó que cuidariam de fazer nascer outra candidatura 1 Seria tarde para qualquer trabalho eleitoral. E nenhum plano poderia haver senão esse—arranjar outro candidato de mode que no reconheei- mento pniesse o Nilo ser alijado. No reeo- nhecimento .. Seria ainda isso nm absurdo, pois a colligação tem maioria vantajosa para o reconhecimento. —Não disento nada disso. O que lhe digo éque existe um plano—e s_me sobre elle muito se tem conversado em certas rodas importantes. > *) Nota d'A Provincia. exc. dispõe apenas de Pernambuco em- quanto o dr. Sigismundo Gonçalves qui- zer.' |Jm appello aos exmos. srs. médicos:—A cousa mais útil que n'esta epocha se pôde receitar, é o papel de pegar moscas que che- gou para o armazém do Abrantes. pelo Correio do Recife, ao galhães. —o— Escrevem-nos: <Srs. redactores à'A Provincia—Ha 3 .me- zes qne se evaairam da cadeia de Barreiros 5 detentos, sendo 3 condemnados e 2 appel- lados.... Tão bem correm 03 negoeios pubücos nesta cidade que nem ao menos ao sr. dr. chefe de polieia fei commnnicado o facto em questão.', ._ Em satisfaça» ao pnblieo da lecahdade, talvez, estiveram detidas 2 praeas por espa- ço de 48 horas e... nada mais até hoje ! Vai sem commentarios—Um vosso censtmn- te leitor.* TONICINA FORÇA E VIGOR.O me- lhor tônico para o organismo enfra- quecido e receitado pelos mais nota- veis clínicos. Fabricantes—Alfredo de Carvalho & C. N'esta cidade em todas as pharma- cas e drogarias. LIVROS EM BRANCO P^ra dia- rio, razão, caixa, conta corrente, devedores geraes, borradores, bem como para registro Resultado da inscripção para a 8.» corri- da da União sportiva pernambucana, a reali- sar-se domingo próximo: Pareô—1200 metros—Onix, He3nani, Me - doe e Verdugo. Pareô—1800 metros—Rayon, Tupá. Nau- tico, Gaulez e Soneto. Pareô—1100 metros—Radium,Cid,Rayon, Soneto e Vedor. " Pareô—1400 rastros—Radium, Cid. Mães- tro, Gaulez e Vedor. Pareô—1400 metros—Mops, Derby, Aven- tureiro, Artilheiro e Ritinho. P«ireo—900 metros—Pimpão, Ningaem, Derby, Artilheiro, Janota, Ratinho, Eáco e Palhaço Pareô—850 metros Campineiro, Jan- dava, Nacional, Eureka, Miro, Andarilho e Rubim. Pareô—800 metros Campineiro, Jan- daya, Phariseu, Nacional. Eureki, Manico- ré, Andarilho e Rubin. Dispeusario Octavii d6 Freitas Horário do serviço para hoje: De 11 as 12 horas—dr. Bandeira Filho. De 12 á 1—dr. Francisco Clemeatino. Oelá. 2—dr. Lins Petit. NA LIVRARI'-*. C ONTEM PO- R 4 NE A. junto ao arco de Santo Antônio g em sua filial á rua Marquez]de Olinda n. 27 encontra-se o mais completo sortimento no eenero do seu negocio de papelaria e livra- ria: objectos para escriptorio, photographia, bilhar, pintura e desenho, instrumentos para musica, livros para o cômmercio, repartições civis e ecclesiasticas. Acceitam-se encom- atendas para mandar vir do extrangeiro ü- vros, jornaes, harmoniuns, pianos, finalmen- te qualquer objecto que os seus amigos efre- guezes precisarem, pois as relações são di- rectas com os fabricantes. —o— A Great Western recebeu os telegram- mas seguintes, sobre chuvas: Dia 24 de fevereiro : Natal—pluviometro, 20 centésimos. Goyanninha—pluviometro, 58 centésimos. Independência—pluviometro, 40 centesir- mos. Serra da Raiz chuvas fortes durante 2 horas. Itabayanna pluviometro, 4 centesi- mos. Cabo—pluviometro, 24 centésimos. Escada—pluviometro, 8 centésimos. Dia 25: Nova Crnz—pluviometro, 1.80 centésimos. Caiçara-chuvas fracas durante 8 hora. Serra da Raiz—chuvas fracas durante 3 horas. Sertãosinho—chuvas variáveis durante' 4 horas. Alagoa Grande —pluviometro, 60 cente- simos. Imdependeneia—pluviometrico, 40 cente- timos. Cachoeira, norte—chuvas fortes durante 1 hora. Mulungu—chuvas fortes durante 1 hora. Páo-Ferro chuvas variáveis durante 2 horas. Araçá—chuvas variáveis durante 2 horas. Sapo—pluviometro, 80 centésimos. Parahyba—pluviometro, 60 centésimos. Santa Rita—chuvas fracas du.ante 3 ho- ras. Reis—chuvas variáveis durante 3 horas. Entroncamento—chuvas fortes durante 3 horas. Baraúna—chuvas variáveis durante 3 ho- ras. Nazareth pluviometro, 90 centésimos. Tracunhãem—chuvas fracas durante 5 ho- ras. Floresta dos Leões chuvas fortes du- rante 7 horas. Páo-d'Alho—pluviometro,90 centésimos. Santa Ritta, Limoeiro—ehuvas fortes du- rante 6 horas.,.- - Tiúma chuvas fortes durante 1 hora. S. Lourenço—chuvas variáveis durante 4 horils--i_"'o Camaragibe—chuvas variáveis durante d horas. Macacos—chuvas variáveis durante o ho- ras. Brum—pluviometro, 98 centésimos. Gravata—pluviometro, 29 centésimos. Cabo—pluviometro, 7 eentesimos. Escadi—pluviometro, 3 centésimos. Cuyambuca—chuvas fortes durante meia Una—pluviometro, 96 centésimos. Marayal chuvas fortes durante ras. tigos a Numero atrazado 200 róis inspectoria de hygiene durante o mez de janeiro ultimo.—Attendido com of- licio desta data ao dr. secretario geral do es- tado. Gabriel Henrique de Araujo, pedindo pa- gamento da quantia de 593$950, pelo fome- cimento de vitellos ao Instituto vaccinoge- nico e alimentação para os muares do ser- viço de transporte da inspectoria de hygiene, durante o mez de j&neiro.—Attendido com o^ticio desta data ao dr. secretario geral do estado. Fielden Brothers emprezarios da illumi- na?.ão a eraz desta cidade, pedindo pagsmen- to de45§326, pelo gaz consumido no Labo- ratorio chimico, durante os mezes de julho a dezembro.—Attendido, com officio d'esta data ao dr. secretario geral do estalo. J\ja Livraria Contemporânea, jnnto_ ao ar- co de Santo Antônio e em sua filiai á ita Marquez de Olinda n. 27, executam se ludis os trabalhos do encadernação e impressão, taes como papel para cartas, coutas ou tac- tura, cartões commercial; letras, cheques, rr- ribos, cartas de convite ou participação, paia sociedades etc. a preços muito razoáveis. xotas Ófltciai:s O administrador, da receb :doria do est*- do tendo em vista o dispos-o no art. 9 § 17 do regulamento de 10 ie junho de 1898, r - solve designar o pessoal abaixo mencion - para o serviço de conferência ex',i-a rj embarques durantn o mez de m.irço ri;; le - ro. 1.» ponto Conferente: Antônio A da Fonseca ; guardas : Souza Delgado, Enc.V- des Campos, João Gualberto, Felix Ferr*»r:i, Theotonio de Souza, Silrio Rino, Marc-Hi- no Lessa, Joaquim Ta raies. Guilherme Mo'- ta, Castro Leão, Antônio Siqueira, Medeir- «* Júnior, Avelino Soares, Gmibermino Torrrs e Alfredo Leal. e 3.° pontos Couferentés: Fabric o Uchôa. Guardas : Asterio Franco, Lima Mend*',. Romeu Loyo, Adolpho Parente, Medeiros Sobrinho, Joaquim Siqueira, Adriano Ro- cha, Arthur Campello, Pohcii.no Cavalcanti, Rodolpho Pimentel, João Florenciode Lima» Borges Uchôa, Barros Campo!lo, Cezariod» Mello e Ismael Almeida. 4.° e 5.° pontes—Conferente : dr. Alfredo Odilon Duarte. Guardas; João Machado. Virgílio Cava!- canti, José Maria Infante, Xavier de Arruda* Silva Ramos, Amaro Dornellas, João M. - noel das Neves, Bandeira de Mello, Silva Paranhos e Felix Pereira. A. da Trindaile- M. Henriques. pOMBALINOS é a melhor marca de cha- rutos de Dannemann para 100 róis que vêm ao mercado; annelados, em caixas de 50,8Le> nma especialidade; grande desconto para vendas de milheiro. Depositários únicos M. A. Ramos ás O., rua Marquez de Olinda h. .—Recife.. Lista geral do plano n. 117 da 9- leteria da Capital Federal, extrahida no dia 28 de íe- vereiro: Prêmios âe 15.000$ « 100$ 30S70... 3S065... 36777... 152... 8188... 90EI... 12.955.. 14712.. 18Í47.. 208*9.. 2*335.. 29494.. 30969.. 1138..' «073.. 16290.. 18822.. 30419... 21033... 2119S... 29980... 34001.. S8986.. 15.000J 1.200$ «00$ 200$ 200$ 200$ 200$ 200$ 200$ 200$ 200$ 200$ 200$ 100$ 100$ 110$ 100$ 100$ 100$ 100$ 100$ 100$ 100$ Prêmios de 50$ 9432 I 1768» I 279§1 | 3509J | 18026 | 23941 | 28902 | 38570 | Dezenas a 80589 86853 3G97S 38314 39182. 30ÍS1 36061 86771 50$ 20$ 20$ 2 he- civil e ecclesiastico, copiadores para cartas e facturas, grande sortimento na Livraria Contemporânea, junto ao arco de Santo Antônio e na sua filial, rua Marquez de Olin- da n. 27. —•— Hontem recebemos o n. ã, anno V, do Boletim Salesia.no, qne se publica em Pa- ris. _ V .- «2Í#*3 ¦¦O— A sra. d. Magdalena Maria da Silva, pro- prietaria da acreditada Pastelaria Bahiana sita á rua da Imperatriz n. 28, mandou-nos hontem uma amostra do carnrá que no mes- mo estabelecimento se prepara ás quartas- feiras.. O alludido carurú, e o vatapá que na pas telaria Bahiana se encontra ás sextas-feiras, são bem feitos, constituindo excellentes iguarias. Agradecemos a offer'a. —o— Remsttem-uos : «Pela agencia da loteria Esperança, & praça da Independência n. 14. l.« andar, foi pago hontem o bilhete de n. 17496, da lote- ria que se extrahio sabbado 24 do corrente, e qne foi premiado com a sorte de 1:013$000. Para hoje acha-se á venda o plano de 16:000$000 por 2$000 e para amanhã o plano de 20:000$000 tanàbem por 2$000.» «Foi vendido hontem o bilhete n. 30570, da loteria da Capital Federal, premiado com Í5:000$ÓOÓ: O s<»u feliz possuidor pôde ir receber no «Thesouro do pobre», Agencia geral da Companhia loterica. Para amanhã impor- tante loteria de 16:0005000 por 2$000.> ESPANTA COIO'S al5$000opa- cote vende a fabrica Luzitana á rua Marquez de Olinda n. 1—Recife. —o— A Recebedoria do estado começa a cobrar sem multa durante o praso de 8 dias úteis os impostos das classes abaixoindicadas, rela- tivos ao 2.» semestre de 1905 a 1906 : jj BJLrmazens ou lojas de fazendas em grosso e a retalho. ]sj_ Armazéns e lojas de ferragens, miu- dezas a machinas de costuras. jf_ 3—Armazéns de gêneros de estiva, in- clusive os recebedores, ainda mesmo em consignação. ^. Armazéns ou e3criptorios de com- missões e consignações. _$ Armazéns de xarque em grosso e a retalho não comprehendidas as tavèrnas. £í. Armazéns de bacalháo inda mes- mo em con-iguação. jj . -[ Ariuazeos e recebedores de fari- nha de trigo ainda mesmo em consignação. jj. s—Armazéns du assucar. jj_ 9 __. Armazons de madeira de serraria inclusive armazéns de materiaes que vende- rem madeiras de construcção. jj. 10— jmazens de maçame. jj. 11—Armazéns de depósitos de reco- lher aliandegados ou não. jj. 12 —Armazéns de inspecção de algo- dão ede compra e venda de nígodão e reca- bedores ou exportadores..-_-.-. N. 13 Armazéns de kerosene ou outras PftPEL DEF->RRy> Para balas e matérias infUmaveis, inclusive recebedores i quartos chegou graade sortimento para a ainda mesmo em consignação.Livraria Contemporânea, JUdto ao arco de jj. 14—Armazéns de drogas e pharmacias. tía.aio entorno e sua filial, rua Marquez de A recebedoria do estado vai começar a Olinda n. 2/. _ Os proprietários da loja Estrellas do Bra- zil, á rua Nova n. 4, chamam a attenção das exmas. lamilias e do publico, em geral para a grande liquidação de saldos de fazendas e confecções que ficaram do balanço os quaes estão sendo vendidos por metade de seus valores; faz parte destes saldos grande quan- tidade de artigos próprios para o Carnaval. E' conveniente nm passeio ás Estrellas do Brazil. Serviço de hygiene O inspector geral de hygiene previne publico, que incorrerão na multa de cem mil réis, de accordo com os paragrapbo* 2.°, 3.» c 4.» do artigo 54 do regulamento do hygiene: 1.» Os que transportarem doentes de m»- lestias «ontagiosas de uma casa para outra. 2.» Os que receberem em suas casas ou alugarem ca»a para receber doentes de me- lestias eontagiosas. 1.» As ccrheiras que alugarem carros para transporte da doentes ou convalescentes, sem prévio attestado do medico assistente deelarando não ser a moléstia contagiosa. São moléstias eontagiosas : Febre amarella, cholera morbus, variola, esearlatina, sarampão, diphteria e tuberem lese deelarada. A inspeetoria de hygiene declara possuir earros singelios, ealeçae e carro» leitoe, e promptifica-se a transptortar gratuitamente para os hospitaes de isolamento os doentes de qualquer elasse e em qualquer periodo da melestia. Fiea hoje de promptidãe a Pkarraaeia Victorino á rua Direita n. 9 e amanhã a Pharmacia Central á rua Larga do Rosário n.14. VACODHAÇÃO O dr. Theophilo da Hollauda vaccinou 3 pessoas na rua das Creoulas n. 43 (Capnn- ga)- a 38070. a 36780 ApproximaçSes 30588 e 38571 140$ ei_06_: 30066..•.....••••>¦¦>••40$ 3 )7Y• m) 38778a•••••••••••••••••••••e««eOUè> Centenas Oi nnmeros de 30501 a 30800 estão premia- *ob com 28$X)0 excepto o 1.» prêmio. Os números de 36001 a 36100 estão premir- doa com 10$000 excepto o 2.° prêmio. Terminações Ot Ttui—eros terminados em 70 estão prendi;- áes com 10$000. Todos os numerot terminados em 0 eatao pro—liados com 2$00D excepto os terminados aa 70. !__-eap—mKÍBBitásimmuMimmàaaasaascmgegiggmgég__m_ PUBLICAÇÕES" SÕLICÍT AD /\S ( Sem responsabilidade ou redacy&.oi solidariedade da Ante-hontem ás 5 horas da tarde d. Auto- nia Maria do Rosário passeiava com o seu netinho Alfredo de Barros Pimentel e na praça major Codeceira, antiga da Concor- dia, perideu da vista o pequeuo, não mais o enc'ontr«irido devido á agglomera;,-.ão de po- pulares qne alli havia. Alfredo é branco, de 4 annos de idade e trajava na oceasião roupa de seda branca, meia3 encarnadas e sapatos brancos;e mora na raa do Apollo a. 35. ' D. Antonia do Rosário pede por nosso in- termedio a quem o encontrou o obséquio de levai o ou dar inform ções na referida casa. nrriMAÇõas O dr. Theophilo de Hollanda intimou oh proprietários das casas ns. 2 o 4 do Ueco do Falcão e 30 do pateo do Paraizo, para en viarem a esta inspectoria as chaves dos re- feridos prédios no prazo de 4t horas. O dr. Eustachio de Oarraiho intimou e* proprietários dos prédios ns 29 e 52 á rm-. Barão de S. Borja, 98, 8 e 17 á rua Viscoudo de Goyanna, para no prazo da 48 horas, en viarem a esta repartição as chaves dos m»s- mos prédios. O mesmo dr. intimou o proprietário d" prédio n. 8 á rua dos Coelhos, para no prazo de 8 dias, mandar canalisar âs águas servi- das de modo a impedir que ellas venham ter á rua. O dr. Horteacio de Azevedo inr,hn'>u os proprietários dos prédio ns. 38, 34, -il, 24 e 22 a rua Velha de Santa Rtta, p*ra un pr» zo de 30 dias, mandarem criar, pintar, con- certar o ladrilho do segundo e substituir aa caixas dos apparelhos do primeiro e ultimo. V1S1TAK O dr. Hortencio de Azevedo visitou os prédios ns. 36, 30 e 28 á ru-i V-ili-i de Sant» Rita, achando-o» em condições d-j .ser^m ha- bitados. Amanhã haverá vaccinação ás 2 horas u* Pharmacia 1 -ssos á ru.i Lar^a lo R >s«trio. Despachos do exm. sr. govrn idor do es- tado, do dia 17 dn fevereiro proxtm- üu-io ; Lins Vieira & O, pediu.lo pagirá 'ito d,„- 251Ò500, pelo íornecimento do diversos ar- Partido Revisionista AO ELEITORADO PERNAMBUCANO Por maiores que tenham sido as dec«.» pções e mais desalentadoras as provas tina- das da primeira execução da ultima reforma eleitoral, o directorio do partido revisiouis»^ ta não po.leria deixar de aconselhar e pedir o comparecimento ao pleito de Io de março vindouro para a eleição dos dois sü£ premos magistrados da Republica... Pelo regimen que adoptamos, é na eleição presidencial que se definem as idóas doà partidos e se formulam os programmas de governo. D'ahi a grande influencia que essas eleições exercem sobre a vida dae nações snjeitas aquelle regimen. O partido revisionista pernambucano devo concorrer, portanto, ao pleito de Io de mai-' ço próximo, em nome de suas idéias e de seus compromissos, muito embora sem a esperança de êxito imraediato, mas, certa- mente, como preparo para a victoria dos princípios que tem adoptado e como eh>» mento de contraste com o programma do governo que, quasi sem competência, terá de sahir desta vez triumphante, pela falta do organisação dos elementos de resistência. As idéias e as aspirações do partido revi- sionista, não cessaremos de bem accentuar, são as mesmas que estão definidas no seu estatuto político approvado pela Convenção de 13 de setembro de 1903. Seus compro- missos são os mesmos que o levam a empe- nhar-se nas mais ásperas luetas para o fim de libertar o nosso glorioso Pernambuco, c ijos destinos estão fechados nas mãos de urna minoria favorecida pela miséria publi- ca, e artificialmente fortalecida pelo mono- ,iolio das pos ções orficiaes, pelas oppres- íõíS e extorsões do (isco, pelos favores de uma magistratura partidária, contra a maio- ria real que representa a massa dos oppri- midos, dos espoliadas e dos famintos, que ratàlmeâté serão <.s revoltados de amanhã. Esses compromissos são os incentivos que aos têm levado a formar sempre na mar- gem opposta aquella em que acampa a tribu dos nossos av:issil'adores-para que a na- ção int-ira veja. que C.mti:m:unos a Ser a grande forçi dos vencidos insubmissos que, uo meio das tri9tos ajíostssias dos fracos, ainda se sóntera revigorados em sua e anima-los peta esperança do um futuro me- nos Tinte para us liberdades publicas. Nestas endi õuh não ba indagar porque oão suffWgániOfl a candidatura do conse- lheiro Aff.inso Augu.sto Moreira Penna apresentada p'.da 'chamada Colligação poli- dea {.ura o alto posto do primeiro magis- trado da Republica. No pomos em duvida as virtudes cívicas, os grandes merit03 de homem de governo quo se reúnem na pes- soa «lo conaelhéiro Affonso Ponn» e por nós reconhecidos, quaudo a opposiçao per- uambucana o escolheu O snffragou para esse mesmo altíssimo posto Mas isto não bas- tavM para que. s. exc. pudesse merecer os vot'<>. a confiaiV'1 política dos revisionistas pernambucanos. ¦ '::7fk ''¦'-''^^zSwSÊ ¦ ': i.-Vv', yjm m ¦ m 1 % tó? 1 >;' ___Ól ... ..!___*_.. ¦Mi .itM- "r -' ¦ ¦ ¦ ,, ,„. -. ' j-~ ¦-f-ufV-V ¦7^i'---i--"^.--'i'^^^^-------'-'---^^^^ ¦ - —-**A ¦* .'t&tffosm y ¦•"- ¦" ' --¦ ,. ¦¦ ¦¦: ;__5_ÊJá_& j_Cíí_:_*_ .'. _.'^w,.J-^./.'<A..«,^~*-^^i.*«^ éè^ST^sii^^^JàsTy^^.j^^.y ¦1-;.„/l_j.

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Page 1: Serviço de hygiene Partido Revisionista

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Recife — Quinta-feirái '1 de Março de 1906 — ANNO XXIX N. 47

ASSIGNATURA

CAPITAL' Tres mezes ..-..••I Seis mezes

PAGAMENTO ADIANTADO

6S00012S000

Numero do dia 100 réisA

PI _____! ________________ ^^1 Wr ^B ^^ __________________ _________________[ ^_ ^^"W |^^ -W mmi^F vHBk

jP^W ^^H—b '^^¦«¦Bl¦¦¦¦Bi—s^^ ~—bjiw^ ^~_P JJ-——» -^-^^^ ^

A8SIGNATURA

FORA DA CAPITAL,Seis mezes. . . 14SUOOüm anno 27$000

PAGAMENTO ADIANTADO

FOLHETIM <31>

Ch. Lomont a P. B. Gheusi

Os últimos dias da Atlantida(Traducção especial d'A

(SEGUNDO O

PROVÍNCIA)

DA-MANÜSCRIPTO DEHE'LA)

IVO GUARDA DO LIMIAR

Rustem teve assim tempo de assentar So-roí sobre um pedaço de rocha ; mas faltou-lhe a força para saltar por cima d'elle comella, e já o Guarda do Limiar vinha de no-vo sobre elles, rangindo os dentes, soprando-lhè no rosto o bafo infecto do sen hálito.

Por duas vezes ainda, o arco invisível lan-çon a sua nota grave, e duas novas flexasvieram enterrar-se no pello cinzento, no en-contro dos hombros, onde o animal, rugindoas quebrou, como fizera á primeira, conser-vando as pontas no âmago da carne, massem qne a sua vitalidade parecesse atacada.Neste momento, em qne tres passos apenaso se paravam de suas vietimas, algumas syl-labas de uma lingua desconhecida soaramacima de suas cabeças;uma sombra clara es-corregou por deante de seus olhos, o ruídode uma queda molle se amorteceu sobre aareia, e um homem achou-se de pó, cobrindo-os com o sen corpo, em frente do bruto «pie,rosnando e furioso, quedou-se todavia, enco-lhido sobre si mesmo, hesitante deante desteinimigo que não fugia delle.

Só foi nm instante. O Guarda do Limiararrojou-se, com a dentuça descoberta.

O homem, ao saltar do alto das rocha3, ti-nha dobrado os joelhos, apanhado com duasmãos nma lasca de granito, e reergnendo-sede um só jacto, esticando os braços. cujo3músculos se viam mover sob a pelle branca,com toda a força atirou a pedra na gnella es-cancarada, ató o fundo da garganta, ondeella pnrecen.desapparecer.

O animal, meio suffocado, consegnio toda-via vomital-a n'ums mixtura de sangue, babae dentes quebrados, por entre conlersõescom as quaes o aggressor parecia divertir-se,porque onviram-n'o rir a meia voz, esfregan-do as palmas das mãos para tirar dellas ai-

guns grãos de areia.O combate aliás não fazia senão começar.

O homem tinha no flanco esquerdo nm gla-dio completamente liso, tal qual o qne usa-vam os guerreiros atlantes da classe maisiafima, porém largo e solido.

Elle o desembainhou, acutilou com nm

panaço o f ocinho do monstro, evitou por nmsalto de banda a dentada qne o teria cortadoem dons, atacon-o a fundo e enterrou-lhe o

gladio em direitura ao hombro áté as guar-das

ANTÔNIO SILVINOA Etoile du sud, semanário que se publi-

ca na Capital Federal, noticiando, em snaedição de 18 do corrente, o roubo de malasdo correio e o ataque a estafetas ultima-mente praticados na Parahyba pela quadri-lha de salteadores dirigida por Antônio Sil-vino, escreveu as seguintes considerações

judiciosas :

«La Constitution du Brósil autorise lePrósident de Ia ,République à intervenirdans Ies Etats pour y assurer Ies servicesfódéraux, et celui de Ia Poste est certaine-ueut nn des plus importants.

«L'occasion nous semble donc bonned'envoyer un dótachement de Varmóe pour-suivre ess bandits, afin d'en débarrasser dé-finitivement le Nord du Brósil.

«Antônio Silvino, donfc nous avons déjáparlo plusieurs fois, d'aprÒ3 nos confrères decette partie de notre pays, est un hommecouvert de crimes de toute espéce, qui jouitmalheureusement, dit-on, de Ia protectionde quelques autorités locales, efe qui passed'aillenrs, fróqnemment, d'un Etat limitro-phe à 1'antre, quand il se voit menacé parnne antoritó juste et énergiqne. i

«Nous rappellerons à ce sujet qne, lorsdes tronbles anarchistes qui se sont produitsk Chicago, il y a quelques années le Pré-sident des Etats-Unis a fait intervenir l'ar-mée dans 1'Etat dlllinois, dês que Ies róvo-lutionaires, en mettant obstacle à.la circula-tion des trains, ont empêché ,1'exercice dnservice federal de Ia Poste.

«L'ordre a étó bientõt rótablie.»

A policia de Pernambneo e a da Parahy-ba nada têm feito em oito on nove annos de

perseguições reaes on fingidas e da marcha

de tropas em seu encalço, Antônio Silvinorecebe o aviso a' tempo, conforme não ha

muitos dias declarou »um de sens cúmplices,

preso na Casa de detenção, a espera, talvez,

de hmbsas-corpus, graças á incúria de nossas

autoridades.Não receiamos affirmar «.ue dos cincoen-

ta o» sessenta assassinatos do bando de ean-

gaceiros de Antônio Silvino e das centenasde roubos, alguns de povoações inteiras, não

ha processo algum, não ha a menor prova le-

gal a garantir-nos a punição de criminososaudazes e vergonhosamente apadrinhados.

Não ee deve i policia a captura dos indi-

vidues entregues pelo sr. José Gouveia.Esse homem de coragem e brio reuniu nm

grupo de paisanos e com o auxilio do sr. co-ronel Antônio Pessoa procura vingar-se de

injurias de Antônio Silvino a nm dos mem-»ros de sna familia. O nosso goveino — se-

gundo _os dizem — presia-lhe, também, ai-

sna promoção de quarto a terceiro escriptn- j gurar á França ó protectorado sobre Marro-rario. " cos. Já tropas francezas oecupam os oásis

— Ah ! sim, sim ! Já «em me lembrava. , de Touât e Tidilket.

O jacto de sangue quasi o cóga. Pararetirar a lamina elle teve de se apoiar com o joe Ilho no próprio corpo do adversario.escapou de [gum auxilio, sem lhe dar, entretanto, o presser ceifade por nma unhada, depois esmaga-1 ^ jQ de um p0Sfc0 <>u de nm cargo de certade de encentro anm P«dre^°;PW|fal- fc ia necessária capaz de as-fcava-lhe espaço. Isto tornou-o prudente. , v

Pareceu-lhe difficil attingir algum órgãovital atravéz a espessura temível das carnes:a cada tentativa arriscava-se a ficar desar-

segurar-lhe o êxito das tentativas de dnvi-

doso resultado.A mulher ha pouco trazida presa de Oor-,

tez ao Recife, debaixo da suspeita de ser

ama-te de Antônio Silvino, allndin na poli-cia aos nomes dos protectores de Antônio

Silvino em Bom Jardim, incluindo no rol o

coronel Joaquim Gonçalves, chefe do parti-do governista no município.

O coronel Joaquim Gonealves calou-se e

o governo e a policia não tomaram provi-i deneia alguma.I Applaudimos a idóa^ da Etoile du suiz a

I intervenção do exercito impõe-se è*o go-

| verno da Republiea encontra a justificativa! no dever de garantir o livre transito das

mado.Oomtndo, duas vezes ainda ferio, retirou

com esforço o gladio gottejante e esquivou-se á esmagadora resposta.

Os mugidos do colosso, tranennttiios pe-los echos da penedia, assemelhavam-se a nmtrovãojeontinuo; suas garras mergulhavamn'uma lama vermelha; mas a dor e a cóleratornavam-n'o ágil; nada indicava o exgotta-mento próximo do seu prodigioso vigor.Ao contrario, como certo de triumpharcom acontinuação, de vez em quando voltava oolhar para o que restava da caverna, pare-cia recontar as "suas Vietimas e regosijar-secom a respectiva impotência para lhe e?ca-

parem ; pois nada, nem negaças, nem ata-¦ ues directes conseguiam afastal-o da arena i_j„„.„_-.estreita, onde os destroços amontoados, as , malas do correio, regido por leis federaes

poças vermelhas e escorregadias multiplica-1 jjã0 se trata de uma pequenina diligen-vam-se sob os pós de sen adversário como i

cia poiiciai incompatível com as funeçõesoutras tantas armadilhas mortaes dignidade do exercito e o exemplo dos

Subitamente tudo pareceu acabado; o ho- • ou * uigmuauo «-. „_.„„

mem escorregou, desappareceu debaixo da . Estados Unidos que a Etoile du sud apresen-

birriga do monstro. . '• tou serve-nos de norma.

Chegava a noute, como chega ella n'este , A policia de Pernambuco e a da P*rahy-cóo de Atlanfeis, sem crepúsculo. Ja brilha-, impotentes

e ha oito ou nove annos?am algumas estrellas. ,. -, j •_ -.*„?>„_

O Guarda do Limiar, erecto sobre as p*- j ""- Hmit*_M_o__. zona desses dois estados

tas, saudou a treva com nm mugido mais tagudo, calon-se, deiton-se on antes ruip, co- jmo se houvesse ruido nm pedaeo da penedia. jOuvio-se ainda nm estertor solnçante, o es- '

talo de suas mandibulas abertas e fechadas, (

$£g?É$$ZM0£Ê^^ [ A ™tona alçada „as «g*£

Afinal chegaram soceorros. Ortiz á fren- mesmo doutor só usar dos cigarros confecção-

to Cm toda a guarnição do palácio, mais de nados com o fumo Similla da marca «Aero-

Sez?oVs g-errfiros, Sm milheiro de servos, j nautas» da fabrica Lusitana, comprados por

trazendo fachos, brandões accesos, os bellua-— ^>- -

E' i[ue v. exc. esquece os benefícios queespalha. Eu lembro-me sempre, sempre, dosque recebo...

A gratidr.o é o melhor traço de carac-ter que conheço,—concluiria monsenhor, seJosino não tivesse mais nada que dizer.

Mas Josino queria ir paraAracajú, porqueperdera a pharmacia a que dava o nome por1205000 mensaes. Queria uma commissão.

E monsenhor prometteu-lhe a commissãoe deu-lh'a."..

Em Aracaju, no anno de 1892 :Viva o dr. Josino ! Viva !

Que ó isto ? perguntam todos. E' JosinoMenezes, que passa para a presidência doestado, responde o enthusiasmo popular.

Era a gratidão que o exaltava ao poder.Monsenhor tinha no terceiro escripturario afirmeza de nunca vistas dedicações; aff ei-çoára-se-lhe ; elegera-o, afinal, presidentedo estado.

Na recebedoria do Rio de Janeiro a sortedo terceiro escripturario enciumava toda agente, do alto ao baixo da escala...

Coisas da vida ! Josino fez carreira e co-meçon a esquecer a recebedoria do Rio.

Emquanto esteve no poder, tinhaessa jns-tificativa para figurar no quadro dos fnnccio-;narios de fazenda. Bm ou-abro, porém, en-tregon a náu do estado ao irmão de mon-senhor—desembargador Gnilherme.

E a recebedoria ? Josino sentia-se vexadode ter por lá passado ! Em todo o caso erapreciso dar signal de vida on decidir-se aperder o logar.

Por que não havia de pedir exoneração ?Mil vezes pegou da penna para a solicitar

e mil vezes deixou cahir a penna! Suoresfrios corriam-lhe pelo corpo á simples idéade que ainda era tereeiro eseriptnrario...

fi afinal n&o ia ser eleito para o Senado ?Acaso a sua lealdade n&o lhe dera esse di-leito ?

Calar-se-ia: esperaria a eleição; cândida-to já era; eleito havia de ser...

A 30 de janeire, experime-ta-se a lei Ro-sa e Silva. .Nas ephemerides do Laemmert(bloelca para folhinhas) passará Josino a lêr,para o resto da sua vida, qne em 18*8, nes-se dia 30, os povos de Sergipe lhe eonferi-ram, por nove annos, a eadeira de senador!

Podia pedir exoneração; mas era o diabo:sabia-se que era ainda terceiro escripturario.E feehon-se, retraído nas mais solemnes en-eolhas...

Perde-se, porém, o emprego por abando-no. O praso veneerâ-se e a Fausto Cardosoattribuem os amigos de monsenhor o aoto,que é aliás de pmra rotina administrativa,pelo qnal Josino de Meneses fei exonerado,por abandono de emprego, de tereeiro es-eriptnrario da Recebedoria.

A senatoria deve eonsolai o illustre phar-macopola da perda do eargo esa publico eraso. Ter sido terceiro eseriptnrario não évergonha. Josino subiu, eomo tantos gran-des homens. Até é nma honra a gente po-der affirmar qne deve tudo ao sen mérito,nada á sna origem. E' isso que os inglezesehamam selfmmde man, eom orgulho, e semeórar de ter sido eoisa pouea. Águas passa-das não mó^m m<->ínbo.

As p:luU.s *¦ *'< c-ííitnã dns impostos ficam

3.° a iNGiiATERRA. O gabinete de St. Ja-mes cedeu á França os direitos que lhe pos-sam advir da oecupação de Tanger, durante22 annos, de 1662 a 16S4. Invoca o governobritannico a seu favor também a oecupaçãoda costa, entre Oued-Draa e o cabo Branco,era 1875, 1878 e 1S83, território que a In-gl aterra vendeu, em 1895, ao sultão de Mar-roços. A sua posição de Gibraltar, em facedas costas marroquinas, confere á Grã-Bre-tanha grande autoridade.

4." a italia. As vistas italianas sobre aTripolitania, onde os interesses daquellereino são relevantes, se não bastam paraacreditar com plenos poderes a Itália emAlgeciras, dão-lhe, comtudo, o direito deser ouvida.

5.» portugaIi. Se o precedente ó tudo emmatéria de direito internacional, o velhoreino deveria dirigir os trabalhos da confe-rencia e ficar com a parte do leão em Mar-roços. E' a mais amiga potência européaque penetrou esse império. Em 1471, Affbn-so V, o Africano, assenhoreou-se de Tanger.Durante loDgos annos Portugal exerceu odireito de tributo era muitas provincias, ei-dades e aldeias marroquinas. Mais tarde,toda essa influencia passou para a Hes^a-nha.

8.° X ALLHMAKHA. Provocou a conferência,não que tivesse o minimo interesse em Mar-roços. Deseja apenas, a todo transe, impe-dir que a França se estenda demasiado.Parece que lhe veio agora o appetite, e oimperador pretende nm porto no impériode Abd-el-Aziz. Para documentar-se subs-creveu metade do ultimo empréstimo exter-no marroquino

cobrança sem multa com a praso de 30 dias Inteis, dos impostos de 50 °/o e 40 ü/o sobre ovalor locativo das casas de cômmercio, in-dustria e profissão aa cidade do Recife efora ; 2$500 por tonelada de alvarenga, ta-xas fixaa, conforme a tabeliã B, tudo nostermos do edital publicado.

Findo o referido praso a eobrança seráeffectuado com as mult»s da lei.

DEPILATQRIO.O mais eficaz ató hoio conhecido, iaz de-

sapparecer por completo o buço das senho-ras.

A' venda no salão Braga:—Rua do Bom-Jesus n. 40.

Quereis estar socegado ? Só usando Tau-

gle-foot recebido agora pela casa Abrantes.

Socieiaie ie «Miciia ie FeraamtocoReunirá hoje esta associação pelas 7 horas

da noite, em sua sóde á rua do Hospício n.3-A, a fim de empossar a sua nova directo-ria e iniciar seus trabalhos no presente anno.

O dr. presidente roga o comparacimentode todos os associados.

—o —Recebemos do sr. dr. administrador dos

correios deste estado:« Em virtude da eleição a proceder-se ho-

je, a repartição dos correios deixa de func-cionar regularmente, já porque os emprega-dos têm de exercer o livre direito do voto,já porque o correio tem a incumbência da en-trega dos livros destinados á eleição apenastendo podido ser entregues hontem nma pe-quena parte, devido á circumstancia de nãose terem reunido diversas mesas.

Por portaria de hontem datada do sr.administrador dos correios deste estado foi

no pó ii • <ièq>iecijpóèir* <<os secu.,;>

it..». paru eugmentar

RLUSAS art-iiouveatl'em cortes de I adiada {mra 31 do corrente a installa-3 m.—Rua do Camarão, 3. I P?o da «geocia de Macapá visto-o ter

i 1 ainda chegado o respectivo material, emLivros de talões para recibos de aluguel tempo solicitado á directoria geral. >

... . ,. ..... —Q—

Terá logar hoje espectaculo no Santa Isa-bel, pelo cinemategrapho aperfeiçoado dosr. E. Hervet.

O programma consta da exhibição de 20vistas entre as quaes se.contam: As duasmães e o julgamento do rei Salomão; A gre-ve, drama socialista em 5 quadros; SantosDumont com o seu dirigivel n. 9; Cakê Wmlkinfernal; Viagem ao redor do universo.

—o—O sr. Manoel do Nascimento Ribeiro Pes-

soa e d. Maria do Carmo Negreiros Ribeiro,moradores á rua Velha de Santa Rita n. 44,

participaram-nos o nascimento, que teve lo-

gar ante-hontem, de sua filhinha Anna.Agradecidos, desejamos venturas á recém-

nascida. __________^_-_O ICHTHYQLINO CARVALHO é indis-

pensavel a todas as senhoras, pois é de effei-to seguro nas inflammações do ntero e sensannexos e, especialmente, na cura dos cor-rimentos agudos on chronicos, tanto das se-nhoras como dos homens.

Nesta cidade em todas as pharmacias e

FlGARO.

O El.ix.hT r.i;i'_PTÍoo do dr. Benicio deAbr-icó rafai livel nas dyspépsias, enxaqne-cas, câmaras Je sangue e em todas as moles-tias dn aop^relbo gsstro intestinal.—Fabri-cantes. Amfedn de Carvalho & C.—Rua Pri-meiro de Março n. 8 —Rio de Janeiro.

O Taugle-foot, pega todas as qualidadesde inseetos que transmiti em-toda a sorte demolerfiias. Êxito garantido. Vende o Abran-tes.

-—»o ri, .^Ogt. » •

A conferência de AlgecirasSão de muito interesse as seguintes notas

i ba são impotentes e

j que limitadíssima zona desses dois

nmas vintes léguas em circuito — se acha

I sob o domínio feroz de nma quadrilha de

I criminosos, senhores absolutos da vida e

dos haveres de milhares de pessoas.

•exc. todos os dias quando passa para o

rios chegados do templo com varas com Ia

ços corrediços, redes de cordas entrançadas,todas as espécies de apparelhos até pás, ai-viões e alavancas para cavar, sendo precisofossos e construir barricadas, sacerdotes paraapaziguar os deuses, legitimar as inevitáveis—iolencias. .

A testa do cortejo chegava á praia e as

suas ultimas fileiras se demoravam ainda nas

alturas, cantamdo hymnos propiciatonos, agi-tando os archotes, e discutindo os meios de

e*£%xcepto Ortiz e alguns oufcrds, nin-

enem fazia caso do primeiro contacto, e es-

te sentimento «geral, junto á estreiteza do

caminho e á necessidade de chegar em mas-

s». tornava assás demorada a marcha de to-

, .Entretanto Orti* e os mais valentes, ten-do-ee apoderado das tochas, precipitavam-separa a frente, chamando eom grandes gntospela rainha. ~^-A luz .Iluminou a entrada da caverna. O

Guarda do Limiar não se mexia.Os guerreiros cercaram-m^ á distancia res-

PeE_tão, no meio circulo illuminado, appa-

receu um homem, com nm joelho em terra,

enxugando tranf[uillamente o gladio no pellodo animal morto. _¦'•-'_• i

Elle o pez cuidadosamente na bainha e,

_r_uendo-se com nm movimento flexível,

levantou para o ar a garra monstruosa queacabava de cortar pela articulação e conser-

v*va dependurada pelos seus compridos pei-10Correu

pela multidão um murmúrio, se--nido do nm silencio de assombro.

Fra ura homem completamente moço. qua-si um éphebo, de estatura soberba e maravi-lhosamente talhado.ino^aim. ^ uma tanga em roda dog

e de fortes alpercatas,das queimaduras do sol,os seus flancos estreitos

san consultório^ ^^____

Càíibolina Werneck — Vende-senas principaes drogarias e pharmaciasdesta capital.

-i «a-.-, a--.. ;ei- -^r* ¦¦»->!.

A quem Deus promette...Lemos numa das ultimas Cartas do Rio,

inserta no Estado de São Paulo :Monsenhor Olympio de Campos ? per-

guntava nm moço ha nns dez annos ao por-teiro de nm dos hotéis desta cidade—eue,por signal se chama Royal Hotel e fica narua Fresca.

Sahiu.,. Volta ás 4.Entregue-lhe este cartão; ó favor.Pôde ir deseansado.Obrigado. Voltarei amanhã.

O porteiro leu : «Josino de Menezes, phar-maceutico. >

Entrou, ás 4 horas e minutos, monsenhorOlympio e o bom do homemzinho passou as. exc. o cartão.

Já sei. E lá do meu estado. Isto é pe-dido.

Ou facada, retrucou, risonho, o por-teiro.

Não creio, não.

A' excepçaorins, de nm cinturãoeítava nú e apezaro seu largo peito ^

^

SÍ^^Tro^ ^ da Atlantida.

O- cabeflos dourados fluetuavam hvremen-

t* sobre os hombros» , .Í_ tbarba nascente e o bigode sedoso apenas

c^e-uiam, com a sua trata de trigo madu-

Vo, dlf-lhè á parte inferior do rosto um as-

p3Cto mais viril.Mas o nariz recto, a fronte massiça, aspu-

pdlas de aço azulado sob ados supercillios desmentia assas

aresta robustaa candnra

-n.-,muà do seu sorriso, como a elegância ar-

Sondada dos seus membros de proporções

perfeitas, não impediam um olhar erperi-

tratado de adivinhar-lhe o athletico vigor.

Algumas manchas de sangue também accen-

fuavam o lado bellicoso da sua apparenc a:

as alpercatas, atè o tornozello. estavam ht-

teralmente molhadas d elle.

Sem precipitação nem perturbação, exa-

minava o seu trophéo, as quatro garras se-

Santes a punhaes «curvados, luzindo

¦ ob o reflexo das tochas.Em seguida procurou com os olhos no

chão apfahou e poz sobre os hombro , um.

nelle de leão. de que se havia desembaraea-do ao saltar de cuna dos rochedos.

(Continua).

No dia seguinte. Dez horas da manhã.Monsenhor almoça quanio o creado lhe an-nuncia que o moço da véspera o esperava nasala de visitas.

— Que entrasse. Não era de ceremonias...fez o sacerdote.

Entrou.

Monsenhor Olympio é político das unhasdos pós até a reverenda coroa sacerdotal.Tem o sorriso clássico dos políticos que nãoquerem um dia ver o feitiço virado contra ofeiticeiro.

Recebeu, poií<, sorrindo, o moço da ves-pera.

Seu Josino, como vae ? Teve noticiasdos seus ?

Elle ia assim assim. A profissão estavadesacreditada ; dava pouco fazer pilulas ounguentos... A familia, em Sergipe, ia bem,

raças ao Todo Poderoso.Almoce commigo, sr. Menezes. Nunca

me apparece !Já tinha almoçado. Não apparecia para

não incoi-inodar monsenhor que tinha tantacoisa em que cuidar.

— Ora, qual! Ha sempre tempo para falarcom os patrícios e amigos...

O almoço acabara. A' chicara de café nãose oppoz Josino. A infusão da «preciosa ru-biacea» impõe-se como o cumprimento deum dever cívico.

E Josino sentia-se todo talhado para osdeveres cívicas ! Tanio assim que ia preci-samente pedir a • mousanhor Olympio deCampos que lbe arranjasse a nomeação paraa delegacia fiscal em Aracaju. Era terceiroescripturario do thesouro, servi» na recebe-doria de rendas do Ilio de Janeiro. Monse-nhor bem o sabia, porque fera o patrono da

sobre o império de Marrocos e o direito daspotências européas reunidas na conferênciade Algecirasj pequena cidade do reino daHespanha, logar que se acha em evidenciahoje « para onde se concentra a attenção domundo inteiro:

Marrocos, na língua nacional Maghreb-el-AJcsa, Occnpa, pela sna fertilidade e o nume-ro de seus habitantes, o primeiro logar en-tre os ehamados Estados Barbarescos (Arge-lia, Tunísia, Tripoli, Marrocos).

Tem nina superfície de 439.240 kilometresquadrados e nma população de 8.500.000almas, Ppvoam-no es amazighs e os árabes. 1Os primeiros dividem-se em kabylas, tona-reg chelleuh. Ha ainda cerca de cem mil ju-deus.

O império é banhado ao N. e a O. pelo Me-diterraneo e o Atlântico, respectivamente, ecoraprehende uma parte da antiga Maurita-nia Cesarea, a Tíngitània e a Getulia, dos ro-manos.

O Saharm marroquino, ao S. do Atlas, en-cerra grande numero de oásis importantissi-mos. Os rios mais consideráveis são o Ma-1luia, tributário do Mediterrâneo ; o Oumd IGhir e o Oumd-Ziz, interiores, que se perdemno deserto.

Marrocos produz com abundância o trigoe fruetas; a creação de rebanhos ó feita emlarga escala.

O cômmercio, porém, soffre toda a espe-cie de embaraços e, por isso, o paiz, não obs-tante a sua admirável situação e a fecundi-dade do solo, debate-se na maior miséria.

As cidades principaes são: Marrocos ouMarakch, nma das capitães, com bt mil ha-bitantes», situada n'nma plamicie circumdadade bosques de larangeiras ; tez, a outra ca-

pitai, conta 150 mil habitantes ; Mogador.porto de raar; Meqúinez, residência habitualdo sultão; langer, á entrada oceidental doestreito de Gibraltar ; Tetumn, El Araich,Smlé,Rabat, Ax*mor,C*sa Blanca, Safi, por-tos ; Tafilet, liguig, Touât, Tidikelt, oásis fer-tilissimos.

A dynastia é a dos Alides ou Hosieni, fun-dada por Muley-Ali. O actual soberano,Mnley-abd-el-Aziz, tem 28 annos e subiu aothrono em 1894.

Na conferência alludida, um triumphonotável da diplomacia allemã, terão votopreponderante os seguintes paizes, que,antes do convenie anglo-francez, reclama-vam, cada um para si, direitos preferenciaesno império:

1.° a hespaxha. São muito sólidos os mo-tivos em que se baseia esse reino para in-fluir de modo decisivo no congresso. Alémda secular oecupação que mantém em Tanger, Tetuan, El-Araich, Melilla, etc, é apotência européa que mais directas relaçõesentreteve sempre com o governo marroqui-no. Ha alguns annos foi proclamado o pro-tectorado . hespanhol sobre toda a costa sa-hariana, comprehendida entre o cabo Boja-dor e o cabo Branco. Ultimamente, achan-cellaria de Madrid invesf iu a França de pie-nos poderes para agir em Marrocos.

2.° a frança Os direitos francezes nãosão menos respeitáveis que os hespanhées.A penstração pacifica, por intermédio dasmissfes scientificas começou eml840, conti-nuando por mais dois annos até 1S42; reco-meçou, em 1888, com as explorações de LaMartiniére e proseguiu, de 1S89 a 1890, coma expedição de Le Ohatelier. Da emão paracá tem augmentado consideravelmente onumero de missões, a cuja frente estiveramo capitão Larras, o ethnologo Douttó, ogeólogo Brives, os> arebeologos Gsell e Mar-cais e os naturalistas Bncbet e Bernard. Asituação privilegiada da França, todavia,não decorre somente desses factos.

O intimo contacto em que está com o im-perio, por sua colônia dn. Algeria; o direito,que lhe assiste, á rectificação do» limitesfictícios, consigaadoS na convenção de Lal-la-Maghrnia, de 18 de março de 1845—o quepode augmentar muito o seu patrimônioterritorial; e, acima de tudo, a iratnensa an-toridade com quo se apresenta á conferen-cia, como cessionária d^is direitos hespa-nhóes e inglezes : eis o que basta para asse-

de casa, com 100 folhas, a 1S300 róis^n'.-Provincia.

—o—O sr. coronel João Baptista Accioly, se-

nhor do engenho Aquidaban, em Maragogy,Alagoas, acha-se ha dias nesta capital e veiohontem ao nosso escriptorio queixar-se-nosdo seguinte:

Sabbado ultimo recebeu 225 saccos deassucar, vindos em sua barcaça Bogary, e

j até hoje não eonseguio desembarcal-os, de-vido á Recebedoria do estado, apesar de seacharem promptos os despachos e lhe ter

promettido o dr. Trindade Henriques que sefaria o serviço na segunda-feira.

Indo hontem ao entreposto estadual o sr.coronel Accioly euvio de um empregado

que não se podia fazer o desembarque porque es trabalhadores estavam dormindo,cançados das folias carnavalescas.

Outro lhe declarou que também hoje se-ria impossivel proceder-se ao desembarque,

por ser dia de eleições.E o sr. coronel Accioly, que deseja ven-

der o assucar a fim de voltar para o seu en-

genho, vê-se obrigado a demorar no Recifenão sabe até quando e mostra-se disposto anunca mais expqrtar assucar para a nossa

praça... —o—Calc-la-se qne as inundações do Parahy-

bs, no Rio de Janeiro, desmoronaram emCampos mais de tres mil casas ficando semabrigo e sem pão mais de dez mil pessoas.

—o—Por decreto de 25 de janeiro,—diz um tele-

gramma de Manáos publicado nos. jornaes,do Rio — o actual prefeito do Acre organi-sou a prefeitura e o governo, sendo esteconstituído dos ministérios do interior, da.justiça, da fazenda, da agricultura e do ex-terior, aos quaes estão affectos a superim-tendemeia da policia de segurança, da legis-laçãe, da hygiene e assistência publica, daiastrucção, do cômmercio, de terras e deobras publicas.

Para completar a sua administração, oprefeito do Acre creou ainda uma casa civile militar, imitando assim ' o governo daUnião.

A CERVEJA ANTARTI-O f\ obteve «Grand Prix» a maior re«compensa na Exposição de S. Luiz.

peçam7'AERÓNÀUTAS" (picadose desfiados), cigarros sem rivaes. De-posito, Marquez de Olinda n. li.—Re-cife.

drogarias. _____-__-—-_—_FOLHINHA^6' porta, para 1906, es-

meradamente confeccionada pel'A Provincia.Preço 200 réis, nma. no escriptorio d'esta fo-lha.

—o—Acha-se cesta cidade o sr. Genuíno de

Oliveira, actor dramático.S. s. segue hoje com destino a Palmares,

em visita a sua familia, e hontem nos visi-tou.

Agradecemos sua delicadeza.—o—

Por ser feriado o dia de hoje, 1.° de marçoas audiências dos juizes municipaes do com-mercio terão logar amanhã, no logar e áshoras do costume, quando deverãorealisar-seas diligencias que estavam marcadas paralioje.'

—o—

Na matriz de S". José haverá durante otempo quaresmal o seguinte :

ás sextas-feiras, pelas 5 horas, o piedosoexercício da via sacra, terminando com abenção. ' ¦>¦_ i . , ¦ _;

Domingo, sermão doutrinário as o e meiada tarde.

Neste templo far-se-ão os actos comme-morativos á paixão do Redemptor.

O sr. eoronel Aeollinario Maranhão pede-nos paira declarar que amanhã responderá,

i_ n„~*.~;n Ar, Tt*™f» mn dr. Serario de Ma-

PLANO GORADOAs Indiscrepções io Rio, secção da Plmtéa,

denunciaram o seguinte:«—E' um absurdo !—Não sei se é ou se deixa de ser absur-

do. O que ouvi, e a pessoa bastante mere-cedora de credito, é que contra a eleiçãodo Nile para vice-presidente está sendocombinado um grande plano.

—Com o Rosa no meio 1—Sim, diz-se que o Rosa tem por si qua-

torze estados (?).—Coatos, meu caro, contos da carochi-

nha. Em primeiro logar o Rosa não dis-põe de quatorze estados ; (*) em segundo,quando mesmo quizessem armar um planocontra o Nilo, não haveria mais tempo paraisse. Mão ha nenhum outro candidato ávice-presidência. Agora ó que cuidariam defazer nascer outra candidatura 1 Seria tardepara qualquer trabalho eleitoral. E nenhumplano poderia haver senão esse—arranjaroutro candidato de mode que no reconheei-mento pniesse o Nilo ser alijado. No reeo-nhecimento .. Seria ainda isso nm absurdo,

pois a colligação tem maioria vantajosapara o reconhecimento.

—Não disento nada disso. O que lhe digoéque existe um plano—e s_me sobre ellemuito se tem conversado em certas rodasimportantes. >

*) Nota d'A Provincia.exc. dispõe apenas de Pernambuco em-

quanto o dr. Sigismundo Gonçalves qui-zer. • '

|Jm appello aos exmos. srs. médicos:—Acousa mais útil que n'esta epocha se pôdereceitar, é o papel de pegar moscas que che-gou para o armazém do Abrantes.

pelo Correio do Recife, ao

galhães. —o—Escrevem-nos:<Srs. redactores à'A Provincia—Ha 3 .me-

zes qne se evaairam da cadeia de Barreiros5 detentos, sendo 3 condemnados e 2 appel-lados. ...

Tão bem correm 03 negoeios pubücosnesta cidade que nem ao menos ao sr. dr.chefe de polieia fei commnnicado o factoem questão. ', ._

Em satisfaça» ao pnblieo da lecahdade,talvez, estiveram detidas 2 praeas por espa-

ço de 48 horas e... nada mais até hoje !Vai sem commentarios—Um vosso censtmn-

te leitor.*

TONICINA DÁ FORÇA E VIGOR. O me-

lhor tônico para o organismo enfra-quecido e receitado pelos mais nota-veis clínicos. Fabricantes—Alfredo deCarvalho & C.

N'esta cidade em todas as pharma-cas e drogarias.

LIVROS EM BRANCO P^ra dia-rio, razão, caixa, conta corrente, devedores

geraes, borradores, bem como para registro

Resultado da inscripção para a 8.» corri-da da União sportiva pernambucana, a reali-sar-se domingo próximo:

Pareô—1200 metros—Onix, He3nani, Me -doe e Verdugo.

Pareô—1800 metros—Rayon, Tupá. Nau-tico, Gaulez e Soneto.

Pareô—1100 metros—Radium,Cid,Rayon,Soneto e Vedor. "

Pareô—1400 rastros—Radium, Cid. Mães-tro, Gaulez e Vedor.

Pareô—1400 metros—Mops, Derby, Aven-tureiro, Artilheiro e Ritinho.

P«ireo—900 metros—Pimpão, Ningaem,Derby, Artilheiro, Janota, Ratinho, Eáco ePalhaço

Pareô—850 metros — Campineiro, Jan-dava, Nacional, Eureka, Miro, Andarilho eRubim.

Pareô—800 metros — Campineiro, Jan-daya, Phariseu, Nacional. Eureki, Manico-ré, Andarilho e Rubin.

Dispeusario Octavii d6 FreitasHorário do serviço para hoje:De 11 as 12 horas—dr. Bandeira Filho.De 12 á 1—dr. Francisco Clemeatino.Oelá. 2—dr. Lins Petit.

NA LIVRARI'-*. C ONTEM PO-R 4 NE A. junto ao arco de Santo Antôniog em sua filial á rua Marquez]de Olinda n. 27encontra-se o mais completo sortimento noeenero do seu negocio de papelaria e livra-ria: objectos para escriptorio, photographia,bilhar, pintura e desenho, instrumentos paramusica, livros para o cômmercio, repartiçõescivis e ecclesiasticas. Acceitam-se encom-atendas para mandar vir do extrangeiro ü-vros, jornaes, harmoniuns, pianos, finalmen-te qualquer objecto que os seus amigos efre-guezes precisarem, pois as relações são di-rectas com os fabricantes.

—o—A Great Western recebeu os telegram-

mas seguintes, sobre chuvas:Dia 24 de fevereiro :Natal—pluviometro, 20 centésimos.Goyanninha—pluviometro, 58 centésimos.Independência—pluviometro, 40 centesir-

mos.Serra da Raiz — chuvas fortes durante 2

horas.Itabayanna — pluviometro, 4 centesi-

mos.Cabo—pluviometro, 24 centésimos.Escada—pluviometro, 8 centésimos.Dia 25:Nova Crnz—pluviometro, 1.80 centésimos.Caiçara-chuvas fracas durante 8 hora.Serra da Raiz—chuvas fracas durante 3

horas.Sertãosinho—chuvas variáveis durante' 4

horas.Alagoa Grande —pluviometro, 60 cente-

simos.Imdependeneia—pluviometrico, 40 cente-

timos.Cachoeira, norte—chuvas fortes durante

1 hora.Mulungu—chuvas fortes durante 1 hora.Páo-Ferro — chuvas variáveis durante 2

horas.Araçá—chuvas variáveis durante 2 horas.Sapo—pluviometro, 80 centésimos.Parahyba—pluviometro, 60 centésimos.Santa Rita—chuvas fracas du.ante 3 ho-

ras.Reis—chuvas variáveis durante 3 horas.Entroncamento—chuvas fortes durante 3

horas.Baraúna—chuvas variáveis durante 3 ho-

ras.Nazareth — pluviometro, 90 centésimos.Tracunhãem—chuvas fracas durante 5 ho-

ras.Floresta dos Leões — chuvas fortes du-

rante 7 horas.Páo-d'Alho—pluviometro,90 centésimos.Santa Ritta, Limoeiro—ehuvas fortes du-

rante 6 horas.,. - -Tiúma — chuvas fortes durante 1 hora.S. Lourenço—chuvas variáveis durante 4

horils- • • -i _"'oCamaragibe—chuvas variáveis durante d

horas.Macacos—chuvas variáveis durante o ho-

ras.Brum—pluviometro, 98 centésimos.Gravata—pluviometro, 29 centésimos.Cabo—pluviometro, 7 eentesimos.Escadi—pluviometro, 3 centésimos.Cuyambuca—chuvas fortes durante meia

Una—pluviometro, 96 centésimos.Marayal — chuvas fortes durante

ras.

tigos a

Numero atrazado 200 róis

inspectoria de hygiene durante omez de janeiro ultimo.—Attendido com of-licio desta data ao dr. secretario geral do es-tado.

Gabriel Henrique de Araujo, pedindo pa-gamento da quantia de 593$950, pelo fome-cimento de vitellos ao Instituto vaccinoge-nico e alimentação para os muares do ser-viço de transporte da inspectoria de hygiene,durante o mez de j&neiro.—Attendido como^ticio desta data ao dr. secretario geral doestado.

Fielden Brothers emprezarios da illumi-na?.ão a eraz desta cidade, pedindo pagsmen-to de45§326, pelo gaz consumido no Labo-ratorio chimico, durante os mezes de julhoa dezembro.—Attendido, com officio d'estadata ao dr. secretario geral do estalo.

J\ja Livraria Contemporânea, jnnto_ ao ar-co de Santo Antônio e em sua filiai á itaMarquez de Olinda n. 27, executam se ludisos trabalhos do encadernação e impressão,taes como papel para cartas, coutas ou tac-tura, cartões commercial; letras, cheques, rr-ribos, cartas de convite ou participação, paiasociedades etc. a preços muito razoáveis.

xotas Ófltciai:sO administrador, da receb :doria do est*-

do tendo em vista o dispos-o no art. 9 § 17do regulamento de 10 ie junho de 1898, r -solve designar o pessoal abaixo mencion -dò para o serviço de conferência ex',i-a rjembarques durantn o mez de m.irço ri;; le -ro.

1.» ponto — Conferente: Antônio A daFonseca ; guardas : Souza Delgado, Enc.V-des Campos, João Gualberto, Felix Ferr*»r:i,Theotonio de Souza, Silrio Rino, Marc-Hi-no Lessa, Joaquim Ta raies. Guilherme Mo'-ta, Castro Leão, Antônio Siqueira, Medeir- «*Júnior, Avelino Soares, Gmibermino Torrrse Alfredo Leal.

2° e 3.° pontos — Couferentés: Fabric oUchôa.

Guardas : Asterio Franco, Lima Mend*',.Romeu Loyo, Adolpho Parente, MedeirosSobrinho, Joaquim Siqueira, Adriano Ro-cha, Arthur Campello, Pohcii.no Cavalcanti,Rodolpho Pimentel, João Florenciode Lima»Borges Uchôa, Barros Campo!lo, Cezariod»Mello e Ismael Almeida.

4.° e 5.° pontes—Conferente : dr. AlfredoOdilon Duarte.

Guardas; João Machado. Virgílio Cava!-canti, José Maria Infante, Xavier de Arruda*Silva Ramos, Amaro Dornellas, João M. -noel das Neves, Bandeira de Mello, SilvaParanhos e Felix Pereira. — A. da Trindaile-M. Henriques.

pOMBALINOS é a melhor marca de cha-rutos de Dannemann para 100 róis que vêmao mercado; annelados, em caixas de 50,8Le>nma especialidade; grande desconto paravendas de milheiro. Depositários únicos M.A. Ramos ás O., rua Marquez de Olinda h..—Recife..

Lista geral do plano n. 117 da 9- leteria daCapital Federal, extrahida no dia 28 de íe-vereiro:

Prêmios âe 15.000$ « 100$30S70...3S065...36777...

152...8188...90EI...

12.955..14712..18Í47..208*9..2*335..29494..30969..1138..'«073..16290..18822..30419...21033...2119S...29980...34001..S8986..

15.000J1.200$«00$200$200$200$200$200$200$200$200$200$200$100$100$110$100$100$100$100$100$100$100$

Prêmios de 50$9432 I 1768» I 279§1 | 3509J |

18026 | 23941 | 28902 | 38570 |Dezenas

a 80589

868533G97S

3831439182.

30ÍS13606186771

50$20$20$

2 he-

civil e ecclesiastico, copiadores para cartase facturas, grande sortimento na LivrariaContemporânea, junto ao arco de SantoAntônio e na sua filial, rua Marquez de Olin-da n. 27.

—•—Hontem recebemos o n. ã, anno V, do

Boletim Salesia.no, qne se publica em Pa-ris.

:¦ _ V .- «2Í#*3 ¦¦ O—A sra. d. Magdalena Maria da Silva, pro-

prietaria da acreditada Pastelaria Bahianasita á rua da Imperatriz n. 28, mandou-noshontem uma amostra do carnrá que no mes-mo estabelecimento se prepara ás quartas-feiras. .

O alludido carurú, e o vatapá que na pastelaria Bahiana se encontra ás sextas-feiras,são bem feitos, constituindo excellentesiguarias.

Agradecemos a offer'a.—o—

Remsttem-uos :«Pela agencia da loteria Esperança, &

praça da Independência n. 14. l.« andar, foi

pago hontem o bilhete de n. 17496, da lote-ria que se extrahio sabbado 24 do corrente,e qne foi premiado com a sorte de 1:013$000.

Para hoje acha-se á venda o plano de16:000$000 por 2$000 e para amanhã o planode 20:000$000 tanàbem por 2$000.»

«Foi vendido hontem o bilhete n. 30570,da loteria da Capital Federal, premiado comÍ5:000$ÓOÓ:

O s<»u feliz possuidor pôde ir receber no«Thesouro do pobre», Agencia geral daCompanhia loterica. Para amanhã impor-tante loteria de 16:0005000 por 2$000.>

ESPANTA COIO'S al5$000opa-cote vende a fabrica Luzitana á ruaMarquez de Olinda n. 1—Recife.

—o—A Recebedoria do estado começa a cobrar

sem multa durante o praso de 8 dias úteis osimpostos das classes abaixoindicadas, rela-tivos ao 2.» semestre de 1905 a 1906 :

jj JLrmazens ou lojas de fazendas em

grosso e a retalho.]sj_ Armazéns e lojas de ferragens, miu-

dezas a machinas de costuras.jf_ 3—Armazéns de gêneros de estiva, in-

clusive os recebedores, ainda mesmo emconsignação.

^. Armazéns ou e3criptorios de com-missões e consignações.

_$ • Armazéns de xarque em grosso e aretalho não comprehendidas as tavèrnas.

£í. Armazéns de bacalháo inda mes-mo em con-iguação.

jj . -[ — Ariuazeos e recebedores de fari-nha de trigo ainda mesmo em consignação.

jj. s—Armazéns du assucar.jj_ 9 __. Armazons de madeira de serraria

inclusive armazéns de materiaes que vende-rem madeiras de construcção.

jj. 10— jmazens de maçame.jj. 11—Armazéns de depósitos de reco-

lher aliandegados ou não.jj. 12 —Armazéns de inspecção de algo-

dão ede compra e venda de nígodão e reca-bedores ou exportadores. .-_-.- .

N. 13 — Armazéns de kerosene ou outras PftPEL DEF->RRy> Para balas e

matérias infUmaveis, inclusive recebedores i quartos chegou graade sortimento para a

ainda mesmo em consignação. Livraria Contemporânea, JUdto ao arco de

jj. 14—Armazéns de drogas e pharmacias. tía.aio entorno e sua filial, rua Marquez de— A recebedoria do estado vai começar a Olinda n. 2/. _

Os proprietários da loja Estrellas do Bra-zil, á rua Nova n. 4, chamam a attenção dasexmas. lamilias e do publico, em geral para a

grande liquidação de saldos de fazendas econfecções que ficaram do balanço os quaesestão sendo vendidos por metade de seusvalores; faz parte destes saldos grande quan-tidade de artigos próprios para o Carnaval.

E' conveniente nm passeio ás Estrellas doBrazil.

Serviço de hygieneO inspector geral de hygiene previne a«

publico, que incorrerão na multa de cem milréis, de accordo com os paragrapbo* 2.°, 3.» c4.» do artigo 54 do regulamento do hygiene:

1.» Os que transportarem doentes de m»-lestias «ontagiosas de uma casa para outra.

2.» Os que receberem em suas casas oualugarem ca»a para receber doentes de me-lestias eontagiosas.

1.» As ccrheiras que alugarem carros paratransporte da doentes ou convalescentes,sem prévio attestado do medico assistentedeelarando não ser a moléstia contagiosa.

São moléstias eontagiosas :Febre amarella, cholera morbus, variola,

esearlatina, sarampão, diphteria e tuberemlese deelarada.

A inspeetoria de hygiene declara possuirearros singelios, ealeçae e carro» leitoe, e

promptifica-se a transptortar gratuitamentepara os hospitaes de isolamento os doentesde qualquer elasse e em qualquer periodo damelestia.

¦ • ¦

Fiea hoje de promptidãe a PkarraaeiaVictorino á rua Direita n. 9 e amanhã aPharmacia Central á rua Larga do Rosárion.14.

VACODHAÇÃOO dr. Theophilo da Hollauda vaccinou

3 pessoas na rua das Creoulas n. 43 (Capnn-ga)-

a 38070.a 36780

ApproximaçSes30588 e 38571 140$ei_06_: • 30066..•.....••••>¦¦>•• 40$3 )7Y• m) 38778a•••••••••••••••••••••e««e OUè>

CentenasOi nnmeros de 30501 a 30800 estão premia-

*ob com 28$X)0 excepto o 1.» prêmio.Os números de 36001 a 36100 estão premir-

doa com 10$000 excepto o 2.° prêmio.Terminações

Ot Ttui—eros terminados em 70 estão prendi;-áes com 10$000.

Todos os numerot terminados em 0 eataopro—liados com 2$00D excepto os terminadosaa 70.!__-eap—mKÍBBitásimmuMimmàaaasaascmgegiggmgég__m_

PUBLICAÇÕES" SÕLICÍT AD /\S( Sem responsabilidade ou

redacy&.oisolidariedade da

Ante-hontem ás 5 horas da tarde d. Auto-nia Maria do Rosário passeiava com o seunetinho Alfredo de Barros Pimentel e napraça major Codeceira, antiga da Concor-dia, perideu da vista o pequeuo, não mais oenc'ontr«irido devido á agglomera;,-.ão de po-pulares qne alli havia.

Alfredo é branco, de 4 annos de idade etrajava na oceasião roupa de seda branca,meia3 encarnadas e sapatos brancos;e morana raa do Apollo a. 35.'

D. Antonia do Rosário pede por nosso in-termedio a quem o encontrou o obséquio delevai o ou dar inform ções na referida casa.

nrriMAÇõasO dr. Theophilo de Hollanda intimou oh

proprietários das casas ns. 2 o 4 do Ueco doFalcão e 30 do pateo do Paraizo, para enviarem a esta inspectoria as chaves dos re-feridos prédios no prazo de 4t horas.

O dr. Eustachio de Oarraiho intimou e*proprietários dos prédios ns 29 e 52 á rm-.Barão de S. Borja, 98, 8 e 17 á rua Viscoudode Goyanna, para no prazo da 48 horas, enviarem a esta repartição as chaves dos m»s-mos prédios.

O mesmo dr. intimou o proprietário d"prédio n. 8 á rua dos Coelhos, para no prazode 8 dias, mandar canalisar âs águas servi-das de modo a impedir que ellas venham terá rua.

O dr. Horteacio de Azevedo inr,hn'>u os

proprietários dos prédio ns. 38, 34, -il, 24 e22 a rua Velha de Santa Rtta, p*ra un pr»zo de 30 dias, mandarem criar, pintar, con-certar o ladrilho do segundo e substituir aacaixas dos apparelhos do primeiro e ultimo.

V1S1TAKO dr. Hortencio de Azevedo visitou os

prédios ns. 36, 30 e 28 á ru-i V-ili-i de Sant»Rita, achando-o» em condições d-j .ser^m ha-bitados.

Amanhã haverá vaccinação ás 2 horas u*Pharmacia 1 -ssos á ru.i Lar^a lo R >s«trio.

Despachos do exm. sr. govrn idor do es-tado, do dia 17 dn fevereiro proxtm- üu-io ;

Lins Vieira & O, pediu.lo pagirá 'ito d,„-251Ò500, pelo íornecimento do diversos ar-

Partido RevisionistaAO ELEITORADO PERNAMBUCANO

Por maiores que tenham sido as dec«.»pções e mais desalentadoras as provas tina-das da primeira execução da ultima reformaeleitoral, o directorio do partido revisiouis»^ta não po.leria deixar de aconselhar e dépedir o comparecimento ao pleito de Io demarço vindouro para a eleição dos dois sü£premos magistrados da Republica...

Pelo regimen que adoptamos, é na eleiçãopresidencial que se definem as idóas doàpartidos e se formulam os programmas degoverno. D'ahi a grande influencia queessas eleições exercem sobre a vida daenações snjeitas aquelle regimen.

O partido revisionista pernambucano devoconcorrer, portanto, ao pleito de Io de mai-'ço próximo, em nome de suas idéias e deseus compromissos, muito embora sem aesperança de êxito imraediato, mas, certa-mente, como preparo para a victoria dosprincípios que tem adoptado e como eh>»mento de contraste com o programma dogoverno que, quasi sem competência, terá desahir desta vez triumphante, pela falta doorganisação dos elementos de resistência.

As idéias e as aspirações do partido revi-sionista, não cessaremos de bem accentuar,são as mesmas que estão definidas no seuestatuto político approvado pela Convençãode 13 de setembro de 1903. Seus compro-missos são os mesmos que o levam a empe-nhar-se nas mais ásperas luetas para o fimde libertar o nosso glorioso Pernambuco,c ijos destinos estão fechados nas mãos deurna minoria favorecida pela miséria publi-ca, e artificialmente fortalecida pelo mono-,iolio das pos ções orficiaes, pelas oppres-íõíS e extorsões do (isco, pelos favores deuma magistratura partidária, contra a maio-ria real que representa a massa dos oppri-midos, dos espoliadas e dos famintos, queratàlmeâté serão <.s revoltados de amanhã.

Esses compromissos são os incentivos queaos têm levado a formar sempre na mar-gem opposta aquella em que acampa a tribudos nossos av:issil'adores-para que a na-ção int-ira veja. que C.mti:m:unos a Ser agrande forçi dos vencidos insubmissos que,uo meio das tri9tos ajíostssias dos fracos,ainda se sóntera revigorados em sua fé eanima-los peta esperança do um futuro me-nos Tinte para us liberdades publicas.

Nestas endi õuh não ba indagar porqueoão suffWgániOfl a candidatura do conse-lheiro Aff.inso Augu.sto Moreira Pennaapresentada p'.da 'chamada Colligação poli-dea {.ura o alto posto do primeiro magis-trado da Republica. No pomos em duvidaas virtudes cívicas, os grandes merit03 dehomem de governo quo se reúnem na pes-soa «lo conaelhéiro Affonso Ponn» e por nósjá reconhecidos, quaudo a opposiçao per-uambucana o escolheu O snffragou para essemesmo altíssimo posto Mas isto não bas-tavM para que. s. exc. pudesse merecer osvot'<>. a confiaiV'1 política dos revisionistaspernambucanos.

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Page 2: Serviço de hygiene Partido Revisionista

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..--• 4 '-

A Provincia:— Quinta-feira, 1 de Março N. 47iMrpo:MLJM».i«MijM'iJjiMaaiii'iLi..jjjmi-J^J-J^—jgjg%Bgggggggggg^^ —3^3J!^*8a5^aa!8BI:ÕS*Sg^SS^^ '' ' -:t-!!55ass!33MSMia£SSSfiKK3Si-.-3cr-r-t rwiuiãCiCsaa.- :-£3v;l

?í-

¦

O sr. conselheiro Affonso Penna declarouna sua plataforma politica que não havianecessidade de reformas políticas ou so-ciaes: esta declaração constitue uma diver-gencia profunda ds doutrina, afreetando anossa cocstituiçiío partidária, com a qual sópoderíamos transigir em bem da salvaçãoda pátria ou da libertação de nosso estado—que para nós vale um caso de salvaçãopublica — Salus populi suprema lex. Masainda neste particular o illustre candidatoda Colligação dissipa as nossas esperanças,pela sua identificação com a politica domi-naute neste estado, á qual attribuimos comjusta cansa a responsabilidade das nossasdesgraças, do declínio político do nosso es-tado, de sua retrogradação, de sua baibari-saçâo, a ponto de ser olhado hoje com des-dém, quando os dominadores chegaram aencontral-o altivo e respeitado, prospero efeliz, e hoje, décahido e empobrecido, jazacorrentado ao grilhão de um captiveirobabylonico.

A politica dominante no estado reclamapara si as primicias da escolha do conse-lheiro Affonso Penna, certamente para con-tar ou por já também saber que conta comos dizirnos da nossa vassálagem que o novogoverno lhe assegurará. A Colligação qnese formou para resistir ás" injuncçõés doCattete, estacou em soa primeira phasegloiios». na qual recebeu o bafejo moralisa-dor de Ruy Barbosa e o plaoct do graadeevangelisador qne se chama Lauro Sodré.Não tardou que aquelle movimento políticoficasse inteiramente desvirtuado, com a en-xurrada das adheeões, a começar pei* doCattete até a do mais obscuro dos desconhe-cidos governadores que exploram as satrapiasem que está dividido o território do Brasil,formado esse trvst immoralissimo com que,desde o sr. dr. Campos Sailes, têm gover-nado os presidentes da Republica, e queameaça projectar a sua sombra sinistra noperíodo que s* terá de abrir com a victoriado candidato da Colligação.

De modo que não se pode mais dizer queas candidaturas levantadas pela Colligaçãorepresentem a resistência em que se inspira-ra o primeiro movimento, e por tal se impo-nham a quantos se alarmavam, com justotemor, contra a pratica absorvente e espolia-tiva dos presidentes da republica se arroga-rem o direito de indicar sens suecessores.

A escolba do Partido revisionista pernam-bucano, como a de todos os revisionistasmesmo sem arregimentação partidária, não

Soderia recahir em outro homem que não o

r. Lauro Sodré,—que se poz á frente domovimento revisionista no momentoem quesó a sua autoridade poderia converter emsympathia pela nova causa as prevenções decertos espiritos bastante ciosos das conquis-de 15 de novembro.

Não nos cumpre inquerir se ó intemeratorepublicano acceita essa indicação, nem tãopouco se ella terá ura resultado pratico. Nósvisamos, devemos visar, principalmente, des-pertar as sympathiás nacionaes em favor darevisão, e o nome de Lauro Sodré, a par deama homenagem devida, servirá para con-gregar em tomo de si as adhesões aquellacausa da qual èlie se fez. o propagandista ea que elle não poderia oppor-se, sem em-bargo de sua solidariedade com a primeiraphase da Colligação, o do propósito ém que,porventura, se ache de não ser candidato.'Maiores são as suas ligações á causa revisio-nista, e são estas que o impedirão de obstarque em torno de seu nome glorioso se con-greguem todos os adeptos . da nova causa,sem outro intuito que não o de affirmarsuas aspirações e fazer sna arregimentação.

Quanto á vica-presidencia da republica,reconhece o Directorio Revisionista que pe-Ias razões já expendidas, deveria pronun-Ciar-se, como effectivamente se pronuncia,pela indicação do dr. Nilo Peçanha. . - .->¦¦

Foi da representação fluminense, obedien-te á orientação d'aquelle joven estadista,que parti o o brado da revisão constitucionalna câmara dos deputados. A tentativa feita

Selo illustre e laborioso presidente do esta-

o do Rio para a unificação do direito pro-C3ssual da republica, revela a tendência deseu espirito para essa grande questão quecomeça a preoecupar os estadistas e apaixo-nar os espiritos. O dr. Nilo Peçanha não énm estranho para nós. Elle já convivencomnosco, já se sentio bafejado pelas aurasbemfazejas da liberdade que então sopravamnesta terra gloriosa. Aqui elle aprimoroussu bello espirito, aqui recebeu parte de suainstrucção e ganhou seu laurel juridieo quelhe abrio as portas da carreira publica. Ellescha-se ainda ligado a nós pela campanhaabolicionista na qual fez aqui seus primeirosensaios pondo seus enthusiasmos de moço ea sua palavra ardorosa ao serviço da causados escravos. Ao demais, a politica domi-nante neste estado desligou o dr. Nilo Peça-nha de qualquer solidariedade com esta, demodo a poder ser uma esperança solitáriados nossos direitos no escuro armamento denossa pátria.

Allega-se, para combater a escolha do dr.Nilo Peçanha, que, tendo a presidência cabi-do a um representante do snl, a vice-presi-dencia devia caber a um representante donorte, por bem da harmonia geographica.Mas, porque esses mesmos que fazem essaallegação, teem tomado sempre a iniciativada apresentação de representantes do sul ápresidência da republica, ou teem subscriptoessas indicações, só lembrando-se do nortepara o logar de vice-presidente ? A harmo-nia geographica não devia ter consentidoque até hoje todos os presidentes civis ti ves-sem sahido do sul.

Será porque o norte não tenha homens ca-pazes ? Uma região que possue um Ruy Bar-bosa, um Lauro Sodré—para não citar ou-tros nomes—não se pode considerar pobre dehomens para a primeira investidura nacio-nal. Tivesse a politica dominante em Per-nambuco levantado a candidatura de RuyBarbosa, e á esta hora não só lhe estariareservada a gloria de haver procurado collo-car á frente do governo a maior cerebraçãosul-americana, orgulho e prova da vitalidadeda raça latina, no qual se reúnem todos os re-quisitos de um estadista preparado para a dif-ncil sciencia de governar os povos; como nãose veria na contingência de subscrever umaallegação que é antes prova de fraqueza oude condescendência, incompatíveis com essasnobillissimas, embora platônicas, reivindica-ções em favor da despresada região do norte.

Por todos estes motivos, o directorio re-,visionista, no intuito de affirmar suas idéas eda arregimentar as forças de propaganda ede combate, pede a todos os adeptos da re-Visão seu comparecimento ás urnas no dia Iade março vindouro, e, recommendando-lhesa maior cohesão, apresenta aos seus suffra-gios os dois nomes nos quaes lhe "parece de-verem votar confiadamente:

Para presidenteDr. Lauro SodréPara vice-presidente

Dr. Nilo PeçanhaA presente indicação deve valer, antes de

tudo, como um protesto ao qual cumpre quesa associem quantos desejem melhores diaspara nossa pátria e para este estado, que ó de-ver nosso fazer restaurar em seu antigo pres-tigio e grandeza para não ter de figurar,apenas, como uma vasta extensão territorial,do cuja superfície tenham sido varridos paraSempre, pelo sopro gélido do infortúnio, opatriotismo e a consciência dos devores ci-Vicos.

Recife, 14 de fevereiro de 1906.__ourenço A. de Sá e Albuquerque.ÃUVancisco Phaelante da Cantara Lima.Modolpho Albuquerque Araújo.Âscenço Mascar enhas.Aprigio de Miranda Castro.Feliciano André Gomes.João Quintino de Menezes Galhardo.José Maria Carneiro da Cunha.Iàacio Matheus d'Almeida.Juvcncio Taciano Mariz.João Xavier de Siqueira Britto.João Pereira do l\ascimento Silva,Olympio de Hollanda Chacon.Manoel Joaquim Carneiro Monteiro.João Paulo Moreira Temporal.Sérgio Nunes de Magalhães.José Marianno Carneiro Bezerra Cavalcanti.Béllarmino Dorotheo Rodrigues da Silva.José Machado Dias.José Marianno Carneiro da Cunha.

Delegacia fiscal do thesouro federal. Per-nambuco, 26 de fevereiro do 1906—n. 99. Odelegado fiscal interino chama a attençãodos srs. collectores e agentes arrecadadores,neste estado, para o exacto cumprimento dodisposto no artigo 12 das instrucções de30 de setembro de 1898, expedidas pela directoria das rendas publicas que os obriga are-colher immediatamente o produeto da rendaarrecadada durante o mez, desde que ellaexceda o limite de suas fianças. — ( Assig-nado)

lhomaz de Lemos Duarte'

âo partido revisionista jIllm. sr.

O directorio do partido revisionista, obe-decendo a superior orientação de seu emi-nentecbefee amigo dr. Lauro Sodré, vem,por meio da commissão abaixo assignada,apresentar aos seus correligionários os can-didatos escolhidos á presidência e vice-pre-sidencia da republica, nas próximas eleiçõesde 1.° de março vindouro.

No actual momento quando o nosso parti-do, na sua phase inicial, ainda não consti-tuio-se definitivamente em todos os estados,não poderíamos nós indicar candidatos comfeição puramente revisionista, porque seriadifficil, senão impossível, colher resultadosatisfactorio ás nossas aspirações de parti-darios.

Nestas condicções, e nos despertando oscandidatos da colligação republicana asmais vivas sympathiás, não só porque repre-sentam uma justa reacção contra as pre-tenções, já arraigadas, dos presidentes darepublica de indicar seu suecessor; comoporque uão sendo files os escolhidos de ne-nhum purtido político, podem e devem receber o epoio do eleitorado era geral, satis-fazendo-se assim a uma aspiração collectiva,nascida de um pacto firmado por quasi to-dos os agrupamento? politicos ; por isso, re-commelidamos resolutamente os seus nomespara depositários da confiança politica quenossos votos significam.

Aiéin das considerações expostas, aceres-ce que o nome do sr. conselheiro AffonsoAugusto Moreira Peuna, já por nós sufixa-gado em eleição anterior para o cargo device-presidente, em nada tendo desmerecidodo nosso alto conceito, ó muito natural seragora indicado para o logar de presidente,como quem reúne actualmente os melhoreselementos eleitor aes, sendo sobretudo umestadista affeito ás elevadas funeções publi-cas, por elle exercidas com grande probida-de e patriotismo.

Também se nos impõe para o cargo device-presidente o nome do laureado repu-blicano dr. Nilo Peçanha, que. além das suasconhecidas inclinações revisionistas, revê-lou na administração do estado do Rio deJaneiro, qualidades pouco communs de es-tadista, deixando antever, desde logo, resul-tados benéficos pela sua intervenção no go-verno do paiz.

Assim, pois, solicitamos aos nossos ami-gos e correligionários que votem cerrada-mente nesses candidatos da colligação repu-blicana, porque não tendo elles feição espe-ciai de nenhum dos partidos politicos, repre-sentam, todavia, na actual emergência, ascorrentes de opinião em que se devide a po-litica nacional, no intuito de corrigir os de-feitos do nosso governo.

Recife, 15 de fevereiro de 1906.Dr. João Ribeiro de Britto.Dr. Adolpho Simões Barbosa.Aristarcho Xavier Lopes.

Pedro Edmundo da Costa Cirne e ElisaMaranhão da Costa Cirne, nascida Elisa Car-neiro de Albuqueique Maranhão, participamo seu casamento, ás pessoas de suas relaçõesde amisade.

Visitas—1, 8, 4 de março.Rua Visconde de Albuquerque n. 24-1.°

andar.Recife—22—2—906.

Ao commercio e ao publicojgManoel Alves dos Santos, Eduardo Alvesdos Santos, Joaquim Alves dos Santos com-municam ao commercio e aos seus amigos efreguezes que em 31 de dezembro do annopróximo passado retirou-se amigavelmenteda sociedade por elles constituída, sob a fir-ma Alves dos Santos & O. o sócio comman-ditario Manoel Alves dos Santos pago e sa-tisfeito de seu capital e lucros até aquelladata.

Outro sim, participam que os outros doissócios tomaram a seu cargo o activo e passi-vo do estabelecimento que sob a dita firmaAlves dos Santos «fc C. continuam com o ne-gocio de gêneros de estivas em grosso e are-talho, esperando receber suas ordens, e a me-recer a mesma confiança de todos os seusamigos e freguezes.

Recife, 26 de fevereiro de 1906.Manoel Alves dos Santos.Eduardo Alves dos Santos.Joaquim Alves dos Santos.

Afinações de pianos

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Dr. Hortencio de Azevedo

i tjlidiíUib _mjisaputadas á perversidade humana, não te-i riam deixado de ser eommettidas se saus: auecorus andassem «om o veutre livre !Aconselhamos, contra a prisão de ventre,

j ds tomar Pó Rogé por ser o purgante maia| eificaz, mais agradável que possa haver, e,' por consequeuoiü, o usais eepecialmenta; precioso para as mulheres e.as crianças.

Com effeito, o uso d*este pó é quanto bastapara lazer cessar immediatamente a maisperiinaz prisão do ventre, e impede as Idéiastristes, enxaquecas, cougastões que são asconseqüência» d'ella. Im uma palavra, pur-ga seguramente, AG R AD AVE LM EN-1Ee rapidamente.

Por isso, a Academia de Medisina de Pa-riz teve a peito approvar este medicamentopara reeommendal-o aos doentes, o que émuitíssimo raro. Deita-ss o contendo do vi-dro em lf_ garrafa d'agua. Para as ciiançasbasta a metade do vidro. O pó se dissolvepor si só em meia hora; bebe-se então. Sequizerem vender-lhes qualquer outra limo-nada purga tiva em logar ào Pó Rogé, DES"CONFIEM, É POR ISJTERES-SE» e para evitar toda confuãão, exijamque o envolnero vermelho do produeto, te-nha o endereço do laboratório: Maison L.Prere, 19, rue Jacob, Paris. A' venda em to-das as boas pharmacias.

11'fltlihiiS Delegacia fiscal do thesbüíoSBlíSlStUm' r>_. ...An_r, Ar, c. A. A _.}_._,_ A r. 4i 1 J _.

í^_^-^_-tt__\Z^?_~:_____íS\i____^

lUUI SUsuU lj «. __*,_--___-* De ordem do sn dr. delegado fiscal doj Na actividade do trabalho, quantos de- I thesouro e nos termos dos editaes já publi-sastres inesperados , cados em outubro e novembro do anno pro-

Quantos ferimentos, queimaduras, contu- ; ximo findo, são convidados os possuidoresj soes e outros accidentes que reclamam im , de apólices da divida publica federal da let-J prompto soccorro ? Lembramos aos pro- j tra P a Z, a virem fazer a uniformisação deprietarios das fabricas e officmas, o Elixir | que tratam as instrucções constantes dos

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Recife, 17 de julho de 1905.

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Jr7 (SameliaO proprietário d'A CAMELIA, tendo re-

cebido polo ultimo vapor da Europa, gran-de quantidade de artigos de phantasia parahomens e senhoras, convida ao respeitávelpublico, para fazer uma visita a este estabe-lecimento e para que certifique-se da ver-dade, vae expor algun3 artigos, como se-jam:

Cintos de pelica brancos e de cores, colla-rinhos para senhoras, de todos os números,bolsas com corrente e carteiras de todas asqualidades, pulseiras de prata e chatelaines,leques de phantasia. mitaines brancos e decores, sahida de baile, cintos para homenstigas, pjames, camisas, collarinhos, grava-Ias plastrons e outras qualidades, bolsas demão e para viagens, perfumarias dos maisafamados fabricantes da Europa, botões decorrente de todas as qualidades, deposito devellas de cera e muitos artigos que torna-seenfadonho annunciar.

Uma linda collecção de objectos para pre-sentes. Tudo isto vende-se acompanhado aalta do cambio.

Uma visita á Cáfinelia, para^certificar-se da verdade

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Neste estabelecimentoi estão abertas __aulas. Recebe alumnas internas, semi-in-ternas e externas.

A directora,Maria das Mercês Cabral.

Ao publico e ao commercioE' na rua de S. Francisco, por baixo

da Ordem do mesmo nome, n. 2-C.que- acaba de ser aberta uma casa como titulo de Garvoaria Rustieana ondea população recifense encontrará umdeposito constante de mais 20.000 sac-cos que fornece ao publico desta capitalmuito favorável nos preços, sendo asmaiores saccas que se pode encontrarem todo o mercado do Recife, peloque a sua proprietária"Luiza

de França Quintãochama a visita do povo para certificar-se ; olhem não se enganem ó naRua de S. Francisco n. 2-C, por baixo

do Convento

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dados.

Recolhimento de notasDELEGACIA FISCAL OO THESOURO FEDERAL

De ordem do sr. dr. delegado fiscal dothesouro se faz publico que o sr. inspectorda caixa de auicreação no Rio, enviou aesta delegacia o telegramma seguinte:

cDelegado fiscal Recife.Rio, 27 janeiro 1906.Jun*a resolveu sessão 12 dezembro ulti-

mo recolhimento sem desconto até 30 ju-nho vindouro notas quinhentos róis 1.» 2.*3." estampas—Quinhentos réis fabricadasInglaterra—1S000 6.a estampa 1$000 fabri-cadas Inglaterra—2$000 6." 7.» 8.a estampas25000 fabricadas Inglaterra—5$000 9." es-tampa.—Em sessão 16 corrente mez recolhi-mento sem desconto até 19 junho vindouro

Delegacia FiscalJuros de apólices

De ordem do sr. -dr. delegado fiscal dothesouro e de accordo com a ordem tele-graphica do sr. ministro da fazenda man-dando que os juros de apólices federaes re-ferentes ao semestre de julho a dezembrosejam pagos somente aos possuidores quehouverem se apresentado para a rêspect< vauniformisação, convido aos possuidores tiasreferidas apólices a virem receber os res-pectivos juros, os quaes só serão pagosexhibindo os mesmos possuidores recibo deuni formi-ação.

Delegacia fiscal em Pernambuco, 16 defevereiro de 1906.

O secretario da junta,Rubens I. Weine.

EditalDe ordem do sr. delegado fiscal interino,

e de accordo com a circular do ministi ioda fazenda n. 2 de 17 de janeiro últiivb,chamo os possuidores de apólices cauc.o-nadas nesta delegacia, para virem f.iv ersnas propostas de uniformisação das mus-mas apólices, de accordo com a circular cia-quelle ministério, n. 23 de 16 de julho Je190ò, fazendo sciente aos interessados qnena ausência dos respectivos possuidores se-rão as mesmas propostas feitas e assin tà-das pelo thesoureiro desta delegacia, nostermos da alludida circular n. 2, citada.

Delegacia fiscal do thesouro federal emPernambuco, 14 de fevereiro de 1906.

O secretario da juntaRubens I. Marques.

DECLARAÇÕES^ ¦«¦ >wip ma

Companliía Ininstrial FeriiainliücaiiaSão convidados os possuidores de deben-

tures da l.a serie a virem receber o couponrelativo ao semestre vencivel n'este mez árna do Commercio n.*6, 2 ° andar.

Recife, 26 de fevereiro de 1906.

Comuanliia do BeüerifteAvisa-sé aOs senhores concessionários de

pennãs d!agua que o preço á Vigorar no pro-ximo mez de março será de 4S235 para ominimo do consumo e de 282 por metro cu-bico excedente, visto como a taxa media docambio a 90 dias de vista neste mez foi de16 15/i6 Por 1S00O conforme certificou a jun-ta dos correctores.

ia âe Fiação e TecidosPernambuco

lieAcham-se ádisposição dos srs. accionistas,

no escriptorio da companhia, conforme d.. -põe o art. 16 do decreto de 17 de janeiro de1890: ;, ¦,

Copia dos balanços.Relação nominal dos accionistas.Lista de transferencia de acções duran;e

o anno.Recife, 3 de fevereiro de 1906.

José João d'Amorim,Secretario.

Secretaria ia Veneravel Irmandade fleNossa Senliora fla Soledade, ereclana igreja de nossa Senhora do Li-vramento no Reciíe, em 21 de íivereiro fle 1908.

EleiçãoTERCETRA B ULTIMA CONVOCAÇÃO

De ordem do irmão juiz convido a todosos nossos irmãos para comparecerem emnosso consistorio no dia 1 de março pe-Ias 7 horas da noite para proceder-se a eleijção dos novos funecionarios do corrente anjno.

Recife, 26 de fevereiro de 1906.O secretario, ____

Luiz de Franca.

Syndicato Airicola Regional de Ga-melleira, Amaragy, Bonito e Esea-da.

São convidados os srs. sócios d'este syn •dicato para a reunião da sociedade Auxilia-dora da Agricultura de Pernambuco no dia6 de março próximo, na cidade do Recife.

Nos termos do officio; convite da mesmasociedade, o fim da reunião será a discussãodo projecto de estatutos para a organisaçãodo syndicato central.

Escada, 23 de fevereiro de 1906.A directoria.

este estado e o grande augmento de impostos o proprietário d'A CAMELIA, re-solveu vender a secção n. 2 D, como defacto vendeu, juntando as suas mercadoriasna antiga secção n. 4, A CAMELIA e emvista do grande deposito, em que se achaa secção n. 4 de todos os artigos quer parahomens quer para senhoras, resolveu o seuproprietário fazer um grande abatimentoem todas as suas mercadorias.

MANOEL TIMBAÚBA DA SILVAUUÁ DO CàBUGÀ» N. 4

MANOEL *FERBEIBA

Companhia Fabrica de Tecidos de Ca-nlamo e Jnta

De conformidade com o art. 147 do decre-to n. 434 de 1891, ficam á disposição dossenhores accionistas, no escriptorio á rua doBom Jesus, n. 12, as copias do balanço de1905, da relação nominal dos accionistas eda lista das transferencias de acções, no de-curso desse anno.

Recife, 24 de fevereiro de 1906.Os administradores:

John A. Thom.E. A. M. Fenton.Eduardo de Lima Castro,

Conforme editaes publicados Diários of-fleiaes breve seguirão avulsos, (assignado)O inspector Leão.*

Delegacia fiscal do thesouro federal emPernambuco, 31 de janeiro de 1906.

O secretario da juntaRubens J. Weyne.

PINTOREncarrega-se de todo e qualquer trabalho

tendente á arte como sejam : pintura, fovroa papel, esteira, tapete, dourado, prateadoetc. etc. Encarrega-se também de qualquertrabalho de vidraça.

Todos os trabalhos acima são feitos comasseio e pontualidade.

Preços sempre a gosto do freguezTRAVESSA DOS MARTYRIOS N. 5

Just received:"White Damask ta-

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Au Paradis des dames.38—Rua Barão da Victoria—38

j. j$ernardoChegou nova remessa do bom

vinho do porto marca S. Ber-nardo, trazendo cada caixa co-mo reclame, um lindo e finocanivete com 2 folhas.

Únicos recebedores J. Perei-ra & Barbosa, travessa da Ma-dre de Deus n. 12.

Âs senhoras e as noivasCompleto sortimento de camisas, calças,

corpinhos, camisas da noite etc. em supe-rior madapolan e batiste. Fabricação espe-ciai para o Brasil, em todos os tamanhos 9preços, de3S000 para cima.

Pede-se as exmas senhoras e noivas veri-ficar a vantagem que offerecem essas rou-pas.

O mesmo sortimento para meninas do qualquer idade.

RUA NOVA N. 18PRIMBmO ANDAR

Pharmacia YictoriaAntônio Salgado de Albuquerque Mara-

nhão, proprietário da PHARMACIA VIC-TORIA á rua Barão da Victoria n. 14, tem oprazer de^communicar ao publico que aca-ba de fazer uma completa reforma em seuestabelecimento, provendo-o de um comple-to sortimento de medicamentos novos e pro-duetos pbarmaceuticos chimicamente purosque, unidos á sua longa pratica neste ramodc negocio, o autorisam a assegurar um fieleesempenho de sua profissão, pelo que es-pera merecer a confiança de todos aquellesque precisarem de seus serAiços.

Fftouldade de-Direito do ReoifeD* ordem do sr. áirectvr faço publico \ue

de accordo com o estatuído no dec. 4988 de5 de outubro do anno de 1904, estarão aber-tas na «eeretaria desta faculdade as inscrip-ções para matricula nos diversos annos docurso, a contar do dia 1 a 20 do corrente,observadas as condições seguintes:

Art. 119. Para matricula «m alguma ouem todas as cadeiras do 1.* anno, o estu-dante deverá provar, em requerimento, aodirector:

1> Achar-se habilitado na forma do art.117 que dispõe o saguinte :

Ninguém será admittide á matricula semque exhiba titulo de bacharel em scienaiase lettras ou certificado dos estudos sacun-darios exigidos pelos regulamentos espe-ciaes;

2.° Ter sido vaccinado com bom resul-tado;

3.1 Haver pago a taxa de matricula ;4.° Identidade de pessoa.Paragrapho único. A prova de identida-

de se fará por meio de attesfcação escripta dealgam membro do corpo docente ou de duaspessoas conceituadas do logar;

Art. 120. Para matricula em alguma ouem todas as cadeiras, o alumno deverá apre-sentar:

l.# certidão de approváção nas matériasdo anno anterior.

2.8 Conhecimento de haver pago a respec-tiva taxa.

Art. 221. E' facultado a matricula aos in-diviauos do sexo feminino, para os quaeshaverá nas aulas logar separado.

Art. 122. A inscripção 4e matricula pode-rá sar faita por procurador.

Art. 130. Cada alumno depois de matri-culado, receberá do secretario nm cartão im-prasso, assignado pelo director, contendo onome ou cadeira em qne se houver inscripto.

Avisa-se aos srs. interassados que não se-rão admittidas requerimentos de matriculafora do praso estabelecido qualquer que sejaa causa allegada visto tar sido revogado oart. 180 do codig* de ensino.

Secretaria da Faculdade de Direito do Re-eife, 1 de março de 1906.

O secretario,Henr_ue'mMartins.

Conpnliia Industrial "Fiação e Tecidos de Goyanna" -

8.° DIVIDENDOPelo presente são convidados todos os ao-

cionistas d'es,ta companhia a virem do dia 15de março em diante receber no escriptorioda mesma, n'esta cidade, o dividendo desuas acções á rasão de 10 % do valor dagmesmas, relativo ao anno de 1904.

Goyanna, 12 de fevereiro de 1906.Manoel Borba.

Director-secretario.

Banco áe Creio Real ie Pernam-taco

f|De conformidade com o art. 16 do decreto

e 17 de janeiro de ^1890 a administraçãod'este banco, faz sciente aos srs. accionistasque em sua sede á rua do Bom Jesus n. 26,aebam-se a disposição dos mesmos a copiados balanços, a relação nominal dos accio-nistas e a lista das transferencias das acçõesdurante o anno de 1905.

Recife, 23 de fevereiro de 1906.Os administradores,

Manoel João d'Amorim.Luiz Duprat.Manoel Medeiros.

ComjanMa "Amphitrite"Ficam no escriptorio d'esta companhia a

disposição dos srs. accionistas os seguintesdocumentos relativos ao anno de 1905.

Copias dos balanços. »* Relação nominal dos accionistas. »

Lista das transferencias de acções. »Recife, 14 de fevereiro de 1906.

Os directores,Arthur Augusto d'Almeida."Â___José Antonio Pinto.João José d! Amorim.

Companliía IndemnisadoKDe conformidade com o art. 147'do dec*

n. 434 de 4 de julho de 1891, ficam a dispo-sição dos srs. accionistas na sede desta com-panhia, á rua do Commercio n. 42, os se-guintes documentos relativos ao anno so-ciai findo em 30 de dezembro de 1905.

Copia dos balanços, relação nominal dosaccionistas e lista das transferencias de ac-'ções.

Recife, 16 de fevereiro de 1906.Os directores:

Francisco Augusto Pacheco.Álvaro Pinto Alves.Alfredo Flaviano de Barros.

^ _

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0_

SBjSjjnSSM.,

Page 3: Serviço de hygiene Partido Revisionista

ame*.

*N; 47 A Província — Qüifitã-feira, 1 dè Março

____i__ss___;

í 'd»__ vice-

Goij_É- "Ti_jf

*" No escriptorio desta companhia ficam á.disposição dos srs. accionistas os documen-tos seguintes, referentes ao anno próximofindo:

a) copia dos balanços,b) relação nòrninal dos accionistas;c) lista das transferencias de acções duran-

te o anno transaeto.I IRecif e, 15 de fevereiro de 1906.

Os directores:José Ferreira Balthar.Antônio Munis Machado.Joaquim de Aquino Fonseca.

Coração io Partiio RevisionistaConbodaçâo £ .

. De ordem do dr. Lourençopresidente do directorio, sio convidados b»

membros feffe«tivos e suplentes da Canven-

f áo d« Partido Revisionista a se reuniremno dia 14 d» Março próximo vindouro á

nma hora da tarde, na sede do Cluli Popu-lar á rua-Es-reita do Rosário n. 81,, cedida

pela sua directoria, para tomarem conkeei-

mento dos motivos que determinaram a _»i-

são no direetorio • resolverem este assumf -

to a bem ios jnteresses do partido. *r*

Recife, 28 de _ev»r«lro de 1906.6 3.# iecretario servindo de 1.°,

Quintino Galhardo.

Syniicato Agrícola ítepnalâe Ja-boatão, Victoria, Reciíe, S. LM-renço, Pau4'_J_B. . ã ,

De accordo com o convite espedido pelaSociedade Auxiliadora d_ Agricultura oon-vido aos srs. sócios par» * sessio de d _•março ás 12 hora» na sóde derie syndicato,para «er designada a commi-sSó re^rlerida

por aquella sociedade, conforme seu convi-te para a sua sessão de 6 de março. _¦¦j^^AgtsíiiihoBexeTraãe^ilymCavalcanU,

Presidente."Ampliltrite"ASSEMBLE'A GERAL ORDINÁRIAConvidámos os srs. accionistas d esta

companhia a reunirem-se em assembléa ge-ral ordinária ao meio dia do ài* 15 de marçopróximo futuro na sedada Assoeiaç&o Com-mercial de Pernambuco, _,tm de:tom«rem«onkeeimento do relatório da 1905, parecerda commissão fiscal, assim como elegerema commissão fiscal • respectivos supplen-__5_L **"''

Recife, 28 de fevereiro de 1906.Os directores:

Arthur Augusto d'Almeida.'"I ' Jóté Antônio Pinto.'João José cFAmortm.

' Leilão

Em continuaçãoDe excellentes moveis, piano,

quadros, espelhos, lonças, vi-dros etc.

A saber :SALA DE VISITAS

Uma exellente mobilia de junco, tornea-do com encosto 'de-palha, composta dô! so-fá 2 consolos,-12< cadeiras dé guarnição, 4

forte. -1 cadeira para pia-

Granfle leioDe excellentes moveis, importante

piano forte quasi novo do fabrican-te Bluthner, avencas, begonias eoutras plantas, cuja descripção mi-nnciosa sahirá nos jornaes de sab-badb.

Terça-feira, 6 de marçoA'S 11 HORAS

Na rua Dr. Joaquim Nabuco n. 62,Capuúga (junto a fabrica ãa Ca-pnnga).

O agenteF Gusmão autorisado pelo illm.sr. Fernando Leuzinger que se retira paraa Europa fará leilão dos moveis ácimu refe-ridos,.os quaes se recommendam fpelo senbom estado dô conservação.- c'"

As 10. e 40 minutos partirá da estação doBrum, em bonej. especial que dará passagensaos -bncurrentj-S. , . ,>,,i,_j

'$__ }_ «.^"

COMMERCIODIA 28—o—

M11CAD0 DS CAMBIO'O mercado d* câmbio abrio còm a tarca de16 7x_6, eZevando-se após as noticias do Rto a16 1?2, em seguida a 16 17j32 e 16 9[16 e maistarde a 16Í/8. •¦**

A' tarde voltou a 16 9/16 nos bancos inglezes.fechando o mercado com a taxa de 16 5/t móBanco do Beeife e a do _6 W/10 noa outros ban-cos.

A. cobrança de saques foi _f__ctu_da pelataxa de abertura.

Eaa papel particular comstou transacçOee a18 11/16 e li 3/4.

MERG&_0 DB GÊNEROSCotaçOes da AssoçiaçRo Commercial t

Assuoab_J__n__ 2$700Grystaliaados $Demeraxas $Brancos 1J900Somenoa 1S-00Mascavados 1$000Brutos aeccas lf 000Brutos mellados $800

de braços, 1 piano _ _no 1 mobilia'de jnnco com 17- peças, 1 candieiro, 1 mesa para centro, 3 lanças para cor-tinados, cortinados para janeila, 1 tapete

para sofá, 2 escarradeiras, jarros, 2 dunker-quês com pedra e eSpelbo.- ->-->-

QUARTOS

Uma importante cama de ferro, dourada,guarnecida de madreperola para casal, 1 toi-lette, systema americano, com pedra e es-¦alho biseauté, 1 excellente guarda-vesti-dos 1 marquezão para solteiro, 1 cama paracasal, llatorio,! toilette ;com pedra, 1 ex-cellente guarnição de porcellana para lava-torio, cabides, 1 banca de cabeceira de ca-ma com pedra. 1. berço, 1' lamparina, escar-radeiras, Í eandieiro.para toilette.ra ,

SALA DE JANTARUm» importante guarda-louça de suspen-

são com pedra, 1 esplenpido aparador comtampo e prateleiras de pedra, 1 importantejruarda-comida aparador, 1 excellente mesaelástica de 3 taboas, 12 cadeiras de junco, 1sofá e 6 cadeiras de junco,Duas cadeiras de junco com balanço, 1 relo-giò de parede, 1 mesa de amareilo com péstorneados, appàrelhos para jantar e almoço,louças avulsas, copos* cálices, talheres; co-lheres, 1 panno para mesa, 2 machinas paracafé, bandejas, bacias, 1 mesa-de cosinha, 1excellente trem de cosinha, 1 eandieiro, emuitos outros moveis e objectos de uso do-mestiço. -'

Sexta-feira, 2 de marçoA'S 11 HOB.ÁS

Na rua ão Apollo n. 51, 1.'entraãapelo oitão

O agente Gusmão autorisadoFrancisco Nogueira, fará leilãonuação, dos moveis e objectos acima referi-dos.

anãar,

pelo srem oonti-

3$300-21300110002$_001(600_$I001Í100$900$

Axaonlo—Cota-se a 9$000, os 15 Mios, noml-mal.

AeuABDSifTB — Para o agricultor, cota-se ade 20 gráos de 300 a 320 réis a canada.

Álcool—Para o agricultor cota-se de $600 a$650 a canada, conforme o gráo.

OotntoB seccos espichados — Cota-se a $870nominal o kilo.

Coubos salgados seccos—Cota-ae a 870 reis okilo.

Couros v_rd_b — Ultima venda a 560 róis otalo.

Borba cha—Cota-se nominalmente a de ma-nlçoba de 2$600 a 3$_00 e a de mangabeix»de 1$000 a 1$900, conforme a qualidade.

Babas na mamona — Cota-se este produetode 2$000 a 2$100, os 15 fcilos.

Caroços de algodIo.—> Cota-se este artigode 680 a 700 réis,.os 15 Ailos.

C____ —- Cota-sé este produeto de 6$8oo a7$000, conforme a qualidade.

Cacau—Cota-se nominalmente este artigo a800 réis o kilo.

Favas—Cota-se nominalmente este produetoa 5$000, o sacco com 60 Mios.

__ijIo — Mulatinho do ¦ estado — uZtimanovo de 15$000 __ _5$õ00, conforme a qua-lidad». . ;Farinha dk mandioca —Cota-se nominalmen-te este artigo de 3$500 a 3$6oo o sacco com42 Mlod, conforme a procedência.

Milho — Do estado cota-se a 90 réis o kilo,conforme a qualidade.

________—Cota se nominalmente este artigo parao agricultor a___$000 a pipa com 000 litrossem o easco.

Peixes db cabra — Cota-se este artigo d.__$800 a 18900 nominal cada uma.

Pbixbs dk carneiro—Cota-se nominal de 1 $a 1$100 róis oada uma primeira quah-dade.

Sola—Cota-se ds 4$200 all$000,no___nalcq_ -forme a qualidade cada meio.

BOLSA COMMERCIAL DO RECIFECOTAÇÃO DA JUNTA DOS GOBKKOTOBBS

Sm Mãe fevereiro áe 1906Apólices ;do Estado. Usinas,- d» *00$000 e

1:#00$000, iuroa de 7 •/<> ao anno, a 8_0$000 cadaconto. ,

Cambio sobre Londres a 90 dp** a 16 3/_ d,per 1$000 particular.

Na Boíaa veaderam-ae :4 Apoliees do Estado de 500$CCü.34 Ditas de Usimas de 1:0_0$000.

Arthur Dubeux,Presidente.

Eduardo Dubetue.Secretario.

—O—MERCADO DE S. JOSE'

* PB-tÇ-S DO DIACarne verde de 1$000 a 500 réisSuínos de 1$200 a 1$000.Carneiros de 1$400 al$200.Farinha de mandioca de 400 a 280 réia.Feü»o de 1$400 a 1$200.Milho de 500 a 400 réis.

—o—MANIFESTOS DE IMPORTAÇÃO

Do lugar ingíez _VeI.ieI.uia_, entrado deSaintJohn'« em 34 e consignado a Mendes Lima e C.

Bacalhau 2235 barrica» e 35oo meia* dita* aosconsigaatario*.

Do lugar ing.ez Otean Ranger, entrado deSaint-Johm"* em M e consignado a Seixa* Ir-mftos. !

Ba#alhàu 218S barricas e 4S78 meias ao* con-signatários.

Do lugar inglez Clutha, entrado de Satnt-John'* em 24 e consignado a Seixas irmão*. I

Bacalhau 2o83 barrica* ©4I6i meias ditas.aosconsignatarios.

de PortoPereira

4.' LeilãoDE PRÉDIO

Uma excellente casa de taipa n. 4 á ruaNova Descoberta na Torre, freguezia^deAfogados, em terreno próprio que mede 100palmos de frente e 720 de fundo, tendo 2 sa-Ias, 2 saletas, 5 quartos, 1 gabinete, corre-dor independente e cosinha com terraço,sendo o sitio parte arborisado e parte culti-vado, com uma magnifica cacimba coberta

{tor grades de ferro e uma bomba em per-

eito estado tendo, mais um banheiro e umquarto para criado; o sitio é cercado de ara-me e ajardinado na frente da casa qne tem3 ianellas de frente e 1 porta, servindo debase a offerta de 1:500$000.

Sabbado 3 de marçoA'S 11 HORAS

Na rua Marquez de Olinda n. 19(agenda)

O agente Gusmão antorisado por manda-do do exm. sr. dr. juiz de orphãos, a reque-rimento de d. Anna M. de Carvalho Neiva,levará a leilão a casa acima descnpta^

Do vapor nacional Ori»n, entradaAlegre e escala em 21 e consignado aCarneiro e O.

Carga ãe PelotasCorreia 100 voiumaa A ordem.Xarque 1062 fardos i ordem, So a Gitimaraes

Filhos e Oliveira, 249 a M. M. da Nova.Carga ãe Porto Alegre

Bagrea 5ofardos aE. Guedes e Duarte, So aCesta Lima e C.

Feijão 12o »accoa a Loureiro Barbosa e C.Carga do Rio Grande

Cebola Joo volume* a A. B. da B.osa Bor-gea. Charuto» 2 Toiames & ordem.

Sebo Uo pipas e 72 barricas à ordem.Xarque «08 fardo» a A. B. da Bosa Borges'

1S4 aos consignatarios. 775 & ordem.Car^ra áo Rio ãe Janeiro

Phosphoro* 6 volumes a ordem. Tecidos 7 «o-lume* a Alves de Br.tto _C..,.il. Maia e O,5 a A. Amorim e C, 2 a M. Santos e C, 12 aOlintho Jardim e C, 4 a Silveira eC.,7» Lou-reiro Maia íC, 3 a F. Silra e C, 6 a A. Lo-pes • C.

EncommendasAlfinetea e armarmhes _ volume a SZopor

irmãos o C.

, Lo1

. E..no bima•M é O.Amorir.

4/ LeilãoDE PRÉDIO

" Uma casa n. 11, outr'ora n. 7, á rua Joãoda Veiga (terceira travessa da rua do Lima),Santo Amaro, freguezia da Boa-Vista, emterreno próprio, com 1 porta e 1 janeila defrente, 2 salas, 2 quartos, cosmha e quintalmurado.

Sabbado, 3 de marçoA'S 11 HORAS

Na rua Marquez de Olinda n(agencia)—O agente Gusmão autorisado, fará leilão

3â casa acima descripta.

19

3/ LeilãoDEPBED10

Do importante sobrado de um andar, ele-«ante e solidamente construído sob o n. óò

Boa-C á rua do Paysandu, freguezia daV Bta, em terreno próprio, sendo o pavimen-to térreo próprio para casa de negocio ecom accommodações para moradia, e o an-dar superior tem esplendidos commodos,entrada independente e muito fresco, tor-nSlo-se uma exceUente moradia; tanto oindar térreo como o superior tem quintal«varado. 3 do março

HORASNa rua Marquez ãe Olinda n. 19,

(Agencia)O «gente Gusmão í»â^^íS?^Í5_fe

do do exm. »• dí.ju_:mun-çipaMe orphãos,a requerimento de d. Ursulina M de Maga-

galhãoe, levará a leilão o importante sobradoacima descripto.

Sabbado,A'S 11

Do vapor inglez P&eni», entrado de Ne>vrTotí: em 24 e consignado a Hertry Forster e C

Antisepticos 1 voíume a J. da Silira Faria.Assucar candy 1 volume ao mesmo.

Brinquedoa 1 volume a F. Moreira. Balanças1 vo.urae a Araujo Sc Pinheiro.

Cartuchos 1 volume ao mesmo. Calçados 10volumes i ordem. Cordoalha 8 voiumes a Ai-«ares de Garvaiho e C. Chaminés 50 Ao.umes áordem. Cutelaria 4 roluaiea a Araujo _-Pi-nheiro.

Drogas 2 veiumes a M. J. Campos, 1 barricaa J. da Silva Faria, li a F. Carneiro Guima-i*es. _ [

Enxofrei volume a M. J. Campos. Emul-•ao de Scott 2 YO.umea a Franciaco Manoei daSilva.

Figuriaos 2 volumes a B. M. da Coita & Fi-lhos. Farinha de trigo 5_KK) barricas e 10.0saccoa a H. Forster e C. e 90 saccos á ordem.

Kerosene 5000 volumes a Aquino FonsecaeC.

Lâmpadas 50 volumes a Antônio P. da Silvae C. .'¦_,--.

Medicamentos 2 volumes a J. da Silva Faria,5 barridas a M. J. Campos. Mercadorias diver-sas 1 «oiume a F. Moreira e C.

Perfumaria I barrica a F. Carneiro Guima-r_e», 1 volume a Araujo & Pinheiro. Pós parapentes 1 volume a M. Castello Branco.

Pelles 1 fardo á ordem. Papel 5 volumes aB. M. da Costa & Filho. Phosphoros 1 voiu-me a Eossbacfe Brothers.

Relógios 8 volumes a Krau*e e C. Ratoeiras1 volume a F. Moreira.

Salsaparrilhal voíume ao «esmo. Serpen-tina 10 volumes a M. J. Campos 30 a Francis-co Manoel da Silva, 3 a F. Moreira. Sapatos 6volumes a F. Moreira. Seringal volume a J.da Sil.a Faria. Seguradores de pavio 3 volu-mesa F. Moreira.

Toneia de ferro 5 aBo»*bal_Brothers.Xarope de sa.aaparri'ha 1 volume a M. J.

Campos.

Do vapor nacional Itapoan, eatrado dos por-tos do »ul em 28 de fevereiro e consignado aGuedes Duarte :

Axreios 1 volume a A. L. Santo*.Banha _. volumes à ordem.Cebolas 450 voiumes à ordem. Cka.es 1 far-

do a L. Maiae C, 1 a Siiveira e C.Feijfco 150 saccos i ordem. FaEendas 1 vo-

lume a _l_ndrad4 Maia e C, 2 a Machado Pe-roira e C, 1 a O tinto Jardim.

Tecidos 1 fardo a L. Maia e C. e 10 a DitaLoureiro e C.

Do *apor nacional Marunhã; entrado do l.iode Janeiro e eeesia em 26 e consignado a Pe-reira Carneiro o C.

Carga ãe PelotasCambará 12 voiumes a Alpheu Raposo.

Carga ãe SantosChapéos 1 volume a Augusto Fernandes e C.

Carga âo Rio ãe JaneiroArmarinho 1 volume a __. M. Zaaear.l a F.

F. Lima, 1 ao dr. Froneiseo de Assis Bosa eSi.ca Filho. Brabante 1 fardo a Albino Silvae.C, . ei voíume a A* P. da Silva e C.,3 a A.de Carvalho e C.

Chapas de ferro e canos 13 amarrados aLoureiro Barbosa e C., 46a A. P. da Siiva a C.Cadarço 1 volume a A. Santos e C. Café 100saccos a Loareiro Barbosa e C, 270 á ordem.

Calçaáos 1 volume a Pedro Tilla Nova.Droga* 1 volume a M. J. Campos.Fog»o de ferro 1 a Loureiro Barbcsa e C.

Frisos para machina typographical voíume aoDr. Pinto Mendes. Ferro màssiço 2 barricas aAlbino Silva e C. Fumo 10 voiuaaes a AlmeidaMachado e C, 5 barricas a Ban/cs e O, - emea-pados a J. Almeida e C. Fasendas 1 volume aCésar Médicos e C. Ferro fundido 14 quadros aA. P. da Silva e C.

Linha 10 volumes a Machime Cotton. Livrosimpressos 4 volumes a B. M. da Costa o Fi-lhos. ">¦:___

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Basalhin 25 volumes a Loureiro BarbosaeC.lOaB. Silva Marques. Batutas 100 vo-lumes a D. G. Villa Terde, 100 a Dubeux e C,_?00 a Costa Bocha e C, 100 a Manoel Lopes daS. Carvalho, 100 a B. Silva Manques, 50 a Ai-ves dos Santos e C.

Cognac IS voiumes ai. Guedes Sc Dua.t9.Cravo da índia 3 saccos a Santos da Figueirao C, 2 a Soares Irmãos. Cominho 5 saocos aSoares Irmfcoa. Chá % gradas a B. S. Marques.

Fogos «hinezes 20 volumea a Soares Irm&os.Ferragens e outros artigos 17 volumes a Alva.- ires de Carvalho e C, II a Miranda Souza e C ,I0J a Albino Silva e C, 9 a A. P, da Siíva e C,

a Carneiro de Souza e C, 7 a Nathan e C.Hydxometros 2 voiumes á Companhia de Be-beribe. _

Lou*a 30 grades a Ferreira Bodrigues e (_.,Legumes em conserva 10 volumes a LoureiroBarbosa o O., 8 a B. Silva Marques. Leite con-densado 8 voiumes aB. Silva Marques.

Machinas de costuras 15 volumes a ManoelColaço e B„ 2 á ordem, 12 a Barbosa ViannaeC. Mercadoria27 volumes á ordem,Ia Bar-bosa Vianna e C, * a Garcia & Castro, I a Fer-reira Bodrigues e C.,3 a F. Carneiro & Guimarães,íaB.M. da Costa <V Filhos, 3 a Fredericoe C, 1 a Carneiro de Souza e Oi, 3 a Alves daCosta e C, 4 a Maia e Siiva e C, 4 a-AlfredoBastos eC.,3 aJ. DiasMoreirae C.,4aJ. Bi-beiro e C, I a Antoaio Duarte C. Vianna, 11 aJ. Prisco e C, 9 a J. B. da Fonseca, 9 a Gomesde Mattos Irmke** e C, 2 a Saníos da Figueira(= C, 10 a Luiz Amorim Silva e C, 1 a J. L. dosSaatos. . _

Objectos de zinco 4 volumes a Amortm __Cortez. Objecto» de iatSo e outros artigos 2volumes a A. Costa e C.

Papel 4 volumes a Costa Bocha o C.,4__.M. da Costa &.Filho«, 11 fardos a J. B. daFon-seca. Paio 2 voíume» a Loureiro .Barbosa e C.Palitos 8 voiumes a J. Pereira & Barbosa, 5 aL. Barbosa e C.

Bolhas J8 saccos a L. Barbosa e C.Sardinha» 19 volumes a B. Silva Marques.

Sal amargo 40 saccos a F. Carneiro & Guima-raea. .-••,.. ..'.'-

Tecidos diverso. 3volumej - >-«..o__ - _u-de, 3 a J. C. Cantinho, 3 a Leuzinger Dieti-cher e C, |1 Joaquim Luiz Teixeira, 3 a Lourei-ro Mata e C, 1 a Fonseca _íunes e C.,1» PaivaFerreira e C, S a Martims Jt Bodrigues, S a Al-ves de Britto e C, 17 a J. Octaviano de Almei-da, 1 a Albino Amorim e C, 5 i Bernet e C, 2Lima Coutinho, 3 a Mendonça Primo e C, 1 aMachado Pereira e C, 2 a Silveira e C. Tecidose outros artigos 5 voiumes a Nunes Filko e O,

á ordem, 3 a Frederico e C, 4 a Max Dreche-ler e C. _,

Tinta 2 volumes a Manoel Colaço e C.Vidros e outros artigos 12 volumes a Euge-

nio Samico.Carga de Lisboa

Azeite 260 voiumes a L. Barbosa e C, lo aPestana dos Saatda e C. Azeitonas lo volumesa L. Barbosa e C.

Batata» 13o meias caixas aos mesmos.Cal cem barricas idem. Cebola 2õ volumes

idem. Cominho doze saceos idem.Livros um volume a Maaoel N. de Souza.

Carga ão PortoAzeitona* • volumes a Santos da Figueira

e C. Alho 5o canastra» a Alves Lima e C.Bagas um volume a F. Amaral Cardoso eC.Chouriça S voiumes a Santos da Figueira o C,

í aB. SilvaMarques.Fruetas em conservas um volume a Santos

da Figueira e C. „"*__"__Legumes em conservas 8 volumes aB. bilva

Marques, dez a Loureiro Barbosa e C.Paio 2 volumes a L. Barbosa e C. Palttos S

volumea aoa mesmo», 8 vol». a J. Pereira e Bar-bosa.

Boihaa dezoito saccos a L. Barbosa e O.Sardinha dezenove volumes a B. S. Mar-

quês.

Do vapor nacional Ipú, entrado de Camocimem 26 e eonsignado a Loureiro Barbosa e C.

Chapéos de paiha de earnaúba um fario aCosta Lima e C.

Ovas de peixe um voiume a Soares Irmfcos.Sola doze rolos a F. A. Gomes de Mattos.

—O—EXPORTAÇÃO

¦u 14 db FBV-___-_a.o ds 1906____ert-r

No vapor inglez Autor, para o Eavre, carre-gou : J. Clemente Lery *17 couros pesando14(35 kilos.

No vapor inglez Autor, para Liverpool, car-regou : F. A. G. Mattos 300 saccos com 22500Jrilos de caroços de algodão.

IntwiorNo vapor nacional Gonçalves Dias. para o

Pará, earregaram : H. S. Loyo o C. 800^8 barri-cas com 11 JOO kilos de assnear branco.

No vapor nacional Planeta, para Porto-Ale-

i—___-._-^ç-sr

>__ hiate Mctheróy. pars S. Misruei. earreg*--am: F.R.S.eO.l fardo com 42 kilos de va-qviet_s.

No cuter Sanhauã, para a Parahyba, carre-gou: M. U. ií. 100 cano3 de barro.

No cuter JEnuzinha, para Macau, carrego-: M.F. Fiúza, H paus de jangada.

No hyate Deus é Grande, para Camocim, car-regaram : Alves Lima e C. 165 saccos com 6930Ailos de farinha.

No hiate Teniaãor, para Sobrai, carregaramP, Pinto e C. 30 barris com 2460 litros de aguar-dente.

Na barcaça T. Lima, para a Parahyba, tarre-garaat: L. Barbosa e C. 2 latas «om 80 kilos dephosphoro*.' No cuter Rêgeri* _.°, par a Natal, carregaram:Azevedo e C. 13 barricas com 1020 _üos defumo.

No hiate Barroso, para Macau, carregou: J-R. Fonseca, 1 volume com 12 camizas, 9 fcilosde punhos, 12 pares de meias, 1 sacco com 25kiloa de fio de algodão e 2 volumes cem diver-sos artigos.

_fo vapor nacionai Fortalesa, para o Bio _¦.do Sul, carregaram : Miranda e Amorim 100saccos com 7500 hiíos de assucar de u»ina, 200saccos com 15000 hiios de assusar branco, 200ditos com lõooo hilos de assucar somenos.

No vapor nacional Una, para aParahy_a, car__£___ _ : _5u-»ei__ e C. 2 "

phosphoros, li barricar. ¦ios de assucar braneo.

latas com 3t kilos des 5 saccos com 1275 ki-

va.po) •:acion-

__... »T«

¦ xieg*. .Stt^f^t» _*

«(•¦_ ti.. --sip

6 ..'ifaos.i\D-

\ Macau, earregaram:t-c-a-s com 2looo kilos de

••«_ L12Í0 hilos deeafé.«'•'_. para Penha, carrega-

« lata com 18 hilos de(fi '-m 8 kilos de biscuits.

i Ücberibe, para a Bahia,'' ¦¦_ vnd.es 1 volume com

;¦- • *s pesando 75 kilos, 2. <•. pesando 200 fcilos, 10

- io doce.../« •., nara a Penha, carre-

• i!. - saccos cota 150 hi-

V .içiaives Dias, para o Pa-.; [>'_¦:¦ ira e C. 140^2 barricas

,s i ¦ ;-i-. h os de assucar de usi-V,- . ¦•«•'• com S94oS hilos de, 3. i' :_.,.«t 192o hilos de assucar

¦ _ ;•«

ar -j.o

'i . — _•,.' Jdiranhão,para o Pará,1. il . \ «va 2 volumes com 54

.... «. ü-': ãi -ranhão, para o Pará,! ac i yra

'íi'i gallinhas.

Ü_r .,"-..« Maranhão, para Manáos,uni¦•¦¦_. e C. 10 saccos com• -« .;:ar»m : (_. u-n •-¦

iSo v»|ju_ iiíiciunai Carneiro, para Porto-Ale-gre. carregaram : E. Cardoso e C. 500 saccoscom .TE01 Jr.Uns de arsii-jar de usina, 50t saceoscora 37*00 fcilos de assucar branco.

No vapor nacionai Gonçalves Dias, para Ma-náos, carregaram : H. S. Loyo e C. 20[4 barri-cas com 1820 kiios de assucar branco, 25;4 quar-tas com 1435 fciios de assucar de usina.

No vapor nacional Una, para Macau, carre-garam : Dubeux e C. 75 voiumes com 1725 ü-los de sábio,- 3 volumes com 12* fcilos de ba-nha, 7 voiumes com 35 fciios de veias, 1000 cha-rutos e 3000 cigarros, 3 latas com 54 kilos dephosphoros, 5 barricas «om 800 kiios de assu-car branco.

No Mate Barroso, paraMossoró, carregaram :Francisco B. daS. e O. I volume com caiçadoa.

Nabar«aça_.. Amélia, para Penha, carrega-ram : J. Gonçalves e C. 3 fardos com 362 hilosde tecidos de alarod&o.

Ol ______í

__*CfS_W5SFE?S_7-^_Ç?^_^^' h" 3'___'_-__ I PRra cà]!_as* 9n-òmm__.dí_s, valores e pas- j f_

Tí 01 AQ JíW P S_PP._. I sa^ens' com os agentesiluiUtS luuil-UivQl inci ^altar¦¦*

_--.-v.:ví'«t .-„ jya Xa -A-dí.'i%'__í;>;í_i_-ij»_.-ií«íjã_a«

s_ffl_______s_a_3___sa__^_____.^ffls_OAPITAO JOAQUIM PEREIRA DE

MENDONÇAIrigesimo dia

tPergentina

Julia Pereira de M"*"donça e seus filhos, Mano.1 V '

_•-de Brandão, seus filhos e ir___.__<_-;, JoãoPereira Brandão, sua mulher e filhos,Rodolpho Pereira Brandão e sua mu-

lher,Américo P.Brandão e sua mulher e Luizde Carvalho Paes d'Andrade ainda sincera-mente compungidos pelo súbito passamen-to de seu presado esposo, pae, cunhado, tioe futuro sogro capitão JOAQUIM PEREI-RA DE ME_TDONÇA, convidam a todos osparentes e amigos para assistirem á missaque mandam resar na matriz da Boa-Vista,pelas 8 horas da manhã do dia 2 do corren-te, trigesimo dia de sen fallecimento.

De coração agradecem a todos que sedignarem comparecer a esse acto de reli-gião e caridade.

MANOEL BARBOSA JU-FERREIRANIOR

Trigesimo diaManoel Feraandes Velloso tendo

recebido de Portugal a infausta noti-cia do fallecimento de seu amigo MA-NOEL FERREIRA BARBOSA JU-NlOR, convida a? pessoas de sua ami-

sade e do extineto para a missa do trigesi-mo dia que terá logar sexta-feira, 2 do cor-rente, pelas 8 horas áa maDhã, na egreja daMadre de Deus.

Antecipando sua gratidão aos que se dig*-narom comparecer. ^^^^^____<__E____=f___________2_^________--_____-__l

a

T

i)-_DERA__:_.

Dia3 Ia 26.Dia 28

._.___.£¦.-_. QAC0E-ESTADUAES E MUNICIPAES

ALFAStüSiEenãa geral

1.222:713X07590:587$358

I-ÍS:3_0$433~Total.

Dias 1 a26Dia 28 :

Direitos de importaçãoDireitos de exportação.

To-al

RECKEEDO-IÂ DO __T_DO480:958J639

Dias 1 aDia 28..

26Recife Draynage

Total.

12:558$48918.218S-20

-.Íl:736'$í_8

855$084122$000967$084

PESgglTÜRA MUNICIPAI.Dias 1 a 26..JDia 23.......

Totíd...

142:61t$3723:002$330

_145:615$702_

1 gre, carregaram : A. irmãos e C. 150com 11250 iiloa de assucar de usina.

No vapor nacional Parahyha, para o Pará,carregaram : P. Alvea e C. 125 saccoa com 7500fciloa de café.

No «apor nacionai Gonçalves Dias, para o Pa-rá, carregaram : H. S. Loyo e C. 170[2 barri-cas, 600[4 e _>00[8 com 57070 kilos de assucarbranco, 30;2 barricas, 20[4 e 10 aaecoa com. 4620fcilos de assucar de usina.

No vapor nacionalPioneíie, paraPeiotas, car-regaram : A. Irm&os e C. 5 pipas com 2728 li-tros de aguardente.

No uapou naeionaZ Una, para a Parahjba,carregaram: Aquino Fonseca e C. loo volumesèom2_K)0 hilos de sabáó.«

No vapor nacionai Gonçalves Dias, para oPará, carregaram : Amorim St Cardoso, 320[2,SOi-í e 40 saccoa com 31960 kiloa de assucar de«sina.

No vapor nacionai Una, para Macíoi, earre-goram :Dubeux e C, 4 barris com 240 litrosde viaho, 1 barrii com 80 iitroa dn vinagre, 110barns com 9240 ütros de aguardente, 1 volumec«:>m 15 fcilos de velias de cera e 9 saccos oom675 kiios de assucar de usina.

No vapor naoiònal Campeiro, para Porto Ale-gre, carregaram: P. Aives e C 500 saccos com^7500 hilo» de assucar de uzina.

No vapor nacionai Una, paru o Ceará, car-regaram : F. Eodrigues e C. 5o saccos com 3000kilos d. farello.

jíso vapor nacional Planeta, para Porto A7e-gre, carregaram: P, Aives e C. 500 saccos com'37ò00

fcilos de assucar de uzina.No vapor nacional Parahyba, para o Pari,

carregaram : J. Loyo e C. 1Ü0[2 coxp 9300 fcilosdo assucar de usina.

No vapor nacional Gonçalves Dias, para oPará,, earregaram : J. Loyo e_. 80[2, »0*4 e 20*8oom 11100 kilos de assacar de usina. -

JXo vapor nacional Parthyba, para a Parahy-ba, carregaram: P. Aives e C. 125 saccoa com7500 kilos de café.

No vapor nacionai Planei a, para Porto Alo-^re, carregaram: A. Irmãos e C. 150 aáccós còm112S0 kilos de ssuucar de usina.

No vapor Dacional Gonçalves Dias,para o Pa-rá, carregaram : II. S. Loyo e C. 300,3 barrieascom 11100 Ailos de assucar branco.

No vapor nacional Planeta, para Pelotas, car-regaram : A irmãos e C. 5 pipas com 272S litr.sde aguardente.

.Na barcaça D. Amélia, para Penha, carrega-ram : Albino Silva e C. 1 barril com 200 kilosde pixo.

T

t

ROTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mes ãe marçoAmazone, da Europa, ai.Corãilléras, da Europa, a 1.Manáos, do norte, a 2.Erlangen: do sul, a 2.Rio Formoso, do sul, a 2.Warrior, de Liverpool, a 4. "Aragon, do sul, a 4.Wcrri, da África, a 4.Romney, da Europa, a 4.Tennyson, do sui, a 7.Jacuhypc, do Norte, a 7.Cíisíro Alves, do sul, a 8.Thames, da Europa, a8.Paitou, do sul, a 10.Chili, do sul, a 11.Therapia, do sul, a 15.Trent, do sul, a 16.Panamá, da Europa, a 17.Byron, de New York, a 18.Clyãe, da Europa, a 23.Oravia, do sul, a 24.Corãillére, da Europa, a29.

VAPORES A SAHIHMes ãe março

B. Aires e esc, Amazone, a 1, ás 12 horas.Santos e esc. Phtnim, a I, às 9 horas.Porto Alegre e esc, Fortaleza, a 1, ás 4 horas.Porto Alegre e esc, Campeiro, a I, ás 4 horas.Rio Grande, directo, Planeta, nestes dias.Bio e esc, Manáos, a 2, às 4horas.Santos e esc, Corãilléras, a 2, ás 4 horas.Bremen e esc,Erlangen, a 3, ás 4 horas.Porto-Aiegre e esc. Orion, a3, às 4 horas.Santos c Bio, Jaguaribe, a 4, ás 4 horas.Southampton e esc, Aragon, a 4, ás 12 horas.Santos e esc, Romney, a 6, ás 4 horas.New-York e esc, Tennyson, a 7, ás 12 horas.Manáos e esc, Casíro Alves, a 8, ás 4 horas.B. Aires e esc, Thames, a 8, ás 12 horas.Bordeaux e esc, Chili, a 11, ás 4 horas.Bremen e esc, Tlierapia, a 16, ás 4 horas.Southampton e esc. Trent, a 16, ás 12 horas.Valpáraizo e esc, Panamá, a 17, as 12 horas.Bahia, Bio e Santos, Byron, a 18, ás 12 horas.E. Aires e ese.. Clyãe, a 23, ás 1- horas.Liverpool e esc, Oravia, a 24, ás 12 horas.B. Aires e esc, Corãillére, a 59, ás 12 horas.

navios Esr____>osDe Ne-w-York :

Ellingsen.De _.ew-Port:

Hoiãen.De Cardiff:

BirnamWooã.—O—

ANOORADOURO INTERNOVapor nacional Camocim, carregando.Vapor nacional Fortaleza, carregando.Vapor naeional Campeiro, carregando.Vapor nacional Marajó, carregando.Vapor nacional Jaguaribe, carregando.Vapor nacional Planeta, carregando.Vapor nacional Phcenix, carregando.Vapor nacional Ipú, carregando.Vapor nacional Orion, descarregando.Vaoor noruega Skulã, descarregando.Vapor inglez Traveller, carregando.Vapor inglez Nembe, carregando.Vapor ingZez Author, carregando.Lugar «acionai Ahiaro, Zastro.Lugar inglez Occean Ranger, bacaiháu.Lugar inglez Caleãonia, descarregando.Lugar inglez M. J. Toulor, lastro.Patacho inglez Olinãa, descarregando.Lugar inglez Clutha, bacalhau.Paihabote ingiez Mystery, bacaiháu.Palhabote inglez Nellie Louise, bacalhau.

—o—PORTO DO RECIFE

MOVIMENTO DO DIA 27Entraãas

Bremen e eseaia—18 dias, vapor allemão Bonn,de 2568 toneZada., commandanw C von Bor-deleben. equipagem 57, carga vários gene-ros; a Neoten o C.

Hamburgo e escala—19 dias, vapor allemãoi Tueuman, de 3036 toneZadas, commandanteH. Hansen.equipapemõi, carga vários gene-ros;' à Borsthelman e O.

Valpáraizo e escala—19 dias, vapor inglez Gae-i/s; de 2644 toneZadas, commandante F. EKite, equipagem L09, carga vários gêneros;a Wilson Sons e C.

New-York e Barbados—21 dias, vapor noruegoSkulã, de 1742 toneladas, commandante HausHansen,equipagem 25, carga vários gêneros;a Just Bastos e C.

SahiãasLirerpooi e e_caZa — vapor inglez Gaelic, com-

mandante T. E. Kite, carga vários gêneros.Santos e escala—vapor allemão Bonn, com-

mandante C. Bordeleben, carga vários ge-neros.

Pará— vapor nacionai Iiapoan, commandanteJ. Haskíns, car«ra vários gêneros.

dia 23j-ttZracias

Calab&r—12 dias, vapor inglez Nembe, de 1808toneladas, commandante Geo B. Ro_, equi-p*gem34, carga vários gêneros, a A. Ommun-dsen.

Saint Johns—50 dias, pe.habote inglea Mytery,de 182 toneladas, Commandante G. Wight,equipagem 6, carga bacaiháu; a Seixas Ir-mio.3.

SahklasSantos e escala vapor ailemío Tueuman, com-

mandante II. Hun..en ; carga vários gêneros.Pelotas—Zugre nacional _LZvar», commandante

J. Anca, carga vários gêneros.Amarraçio «3 escala—v_.por nacionaZ Una, eom-

raandantí B<isc_ : carga vários gêneros.Bahia e esc_.a—vapor nacional Beberibe, com-

mandante M. dtí Andrade ; carga vários ge-noros'

MARIA JOAQUlNA PIMENTEL RI-BEIRO

Primeiro anniversarioCândido Casimiro Ribeiro e sens fl-

lhos, José Augusto Ribeiro, RenatoPimentel Ribeiro, Luiz Pimentel Ri-beiro e Maria Joaquina Ribeiro con-vidam a todos os pareates e aBaigoa

para assistirem á missa do primeiro anni-versario que por alma de sua nunca esque-cida esposa e mãe MARIA JOAQUlNA PI-MENTEL RIBEIRO, mandam celebrar no•onvenfco do Carmo, ás 8 horas da manhfi desabbado, 3 de março s desde já se conf es-sam muito gratos aquelles que comparecerom._*fi-ffg5pi-ft-jg^^DR. TITO DOS PASSOS DE ALMEIDA

ROSASSétimo dia

Estephania de Almeida Rosas eseusfilhos, Tito dos Passos de Almeida Ro-sas e sua familia (ausentes), OelinaHonorina de Gusmão, Antônio Elyseu

a de Gusmão e sua famiüa, AugustoCarlos da Costa e sua familia e dr. Luiz daSilva Gusmão e sua familia agradecem decoração aos parentes e amigos que acompa-nharam até sua ultima morada os restosmortaes de teu idolatrado esposo, pa», filho,cunhado e sobrinho dr. TITO DOS PASSOSDE ALMEIDA ROSAS, e de novo os con-vidam para assistirem ás missas que man-dam resar por seu eterno dassanso na ma-triz de Santo Antônio, ás 8 e me;a horas damanhã de sabbado, 3 do corrente, e desde já•onfessam-se mais uma vez agradecidos.9_&__w-wsaà*simBBmmmBMBEBKmADALGIZA LAURA GONÇALVES PE-

REIRASegunão anniversario

tAnna

Constança de Mello Gonçal-ves. Carlos de Mello Gonçalves, RuthMaria Pereira e Antônio Muniz Pe-reira (ausente) profundamente magoa-dos com o despparecimento de sna

inesquecível filha, irmã, mãe e esposaADALGIZA LAURA GONÇALVES PE-REIRA, mandam celebrar missa na matrizde Santo Antônio, no dia 1.° de março, ás 8horas da manhã, e convidam para esse actode religião aos parentes e pessoas de suaamisade ; antecipando agradecimentos.KBBfflBi^EBgWB--p----------------3

FRANCISCO DIAS DA COSTATrigesimo ãia

Leopoldina Bittencourt da Costa eseus filhos ainda consternados e com-pungidos pelo infausto passamento doseu idolatrado esposo e pae FRAN-CISCO DIAS DA COSTA, convidam

a todos os parentes e amigos para assistiremás missas de trigesimo dia que mandam ce-lebrar na egreja do Paraizo, pelas 8 horasda manhã de quinta-feira, 1_° de março;confessando-se agradecidos aos que compa-ecerrem.

JOÃO RIBEIROPrimeiro anniversario

t

Izabel Pereira Ribeiro convida aosparentes e amigos de seu nunca es-quecido^marido JOÃO RIBEIRO,paraassistirem á missa de primeiro anni-versario que pelo seu eterno repouso

manda resar no dia 1.° de março, ás 7 e meiahoras, na egreja da Penha.

Desde iá hypotheea a sua gratidão.-"- —___f_f______^__3

tBERNARDINO FRANCISCO DIASJosé Francisco Dias Loureiro e sua

esposa, Domingos Francisco Dias.Ma-ria de Barros Dias e seus filhos tendorecebido hontem a noticia de ter fal-lecido era Portugal seu mui querido

avô e sogro BERNARDINO FRAN-CISCO DIAS, convidam aos seus parentese amigos para assistirem ás missas que man-dam resar na egreja do Espirito Santo, ás 7e meia horas da manhã de quinta-feira, 1.°de março.

Desde jáse eonfessam eternamente gratos

pae,

•_______________ __

e~S 13 mm tfD-A-ÍÍI.ElDli

a l.a LLU S U 0Í_Linha do Norte

O paqueteETCommandante J. de Souza

Presentemente no porto, sahirá directa-mente para os portos do Rio Grande, de-pois de pequena demora.

As encommendas serão recebidas até 1hora da tarde do dia da sahida, no trapicheLivramento, no cáes da Companhia Pernam-bucana.

N. B.—As reclamações de faltas só serãoattendidas ató 3 dias depois das descargasdos vapores

—Para carga, passagenB e valores, trata-se no

Cães da Companhia pernambucanaO vapor

Presentemente n'este porto seguirá de-pois de pequena demora para

Camocim e_?ará.

Para carga e encommendas trata-se comos agentes

Loureiro, Barbosa Sc C.üua da Madre de Deus n_ 26

Reci-e

Empreza de Navegação SulRio firandense

O vapor

CAMPEIROn'este porto sahirá paraPresentemente

Rio Grande,Pelotas e

Porto Alegre,

PEREIRA CARNEIRO & C.__". 6 Rua do Commercio j_T. 6

PRIMEIRO A_-TDAR

Jose k G.IST. 9—I.UA DO GÒM_?__E_aC_CO—__T. 9

E-_IM____0 ANDAR

•_iiipre_5a cie Navegação Gram-ParáS__DE ISTO PARA'

O vapor .,

PíW____**_

_Jlisi wlpfH"! Pfiiigji

Commandante Júlio F. MaganoPresentemente neste porto seguirá paraSantos e Rio de Janeiro.

O

Jft fa

Commandante LinoEsperado do norte até o dia 1 de março e

?gnirá sem demora paraRio. de Janeiro,

Santos.e Montevidéo

Para carga, etc, trata-se com os agentes-AMORíM FERMANM8 & 0.

Rua do Amorim 58

-juiliJJ. UO iMiGgflpu

ulu/jpllu UU iM—o

l i _-_ h n nT—o

Presentemente neste porto seguirá no dia3 do corrente paraBahia, Rio de Janeiro, Santos, Rio

"ST ~Pt_ a_ .if r»j- és í* "fi & _ a a s-p

lin? iiMíLi^íiti*r_ 'jSécle no .Rio de Janeiro.

O vaporA*OTf-Á'Í_T__P

e porto seguirá parane_PresentementeSantos e

Rio de Ji.nsiro.

Para carga.ta-ss com os:

encommendasarentes

s valore., tra-

Pereira Carneiro k G.-*-"•"• Aí..— -*^"a;?- do Gòmmercio —

P_-_3_E__RO __5T>_-_-1.. 6

Linha de vapores de.Dempsíer k C°. Liverpool

O vaporNEMBEPresentemente neste porto seguirá paraLiverpool no dia 5 do corrente.

O vapor

VA g- ,.-~w

Grande, Pelotas e Porto Alegre.

Os paquetes desta companhia são movi-dos a duas heiicRS e providos com os maismodernos melhoramentos, oíierecendo aossrs. passageiros o maior conforto possivel.

São profusamente illuminados a luz elec-trica, tem camarotes de luxo e ventiladoreselectricos em todos os camarotes e salões.

Para carga, passagens, encommen-das e valores, trata-se com os agen-tes

Pereira Carneiro k C.?_. G-Hua do Co_t__i__.e_.*cio-_-. ©

PRIMEIRO ANDAR

CHARGEURS RSUNIS.

ltly|__MP-_m___'-iriB-i o 1_W*_? _-fit_g_ ______í_!-- i __.

DENavegação a vajoor

Linha regular entre Havre, Lisboa,Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiroe Santos.

O vapor

_•__. íf_y.S lCapitão Le Calvez

E' esperado da Europa até o dia 1 demarço e seguirá para

Bahia,Rio da Janeiro e

Santos.

N. B. —Não se attenderá mais a nenhumareclamação por faltas que não forem com-municadas por escripto á agencia até 3 diasdepois da entrada dos gêneros na Alfândega.

No caso em que os volumes sejam descar-regados com termo de avaria, é necessária apresença da agencia no acto da abertura,para poder verificar o prejuizo e faltas se ashouver.

Para carga, passagens, encomniendas evalores trata-se com os agentes

José. Baltar &G.A. 9—Rua do Commercio—N. 9

PRIMEIRO ANDAR

Socielé General. _e TransprtsMaritímes á japj^je Marseille

O PAQUETE¦ POITOUE' esperado dos portos do sul até o dia 10

de março, seguindo depois da demora ne-cessaria para Europa com destino aos por-tos de

BARCELLONA,MARSEILLE,

GÊNOVA- ENÁPOLES.

Recebe carga e passageiros de 1.° 2a. e 3.fclasses para todos os portos do sua escalados preços seguintes:

Barcellona | l.** classe | 795 francosMarseille | 700 »Gênova j. | 770 »Nápoles ...__...! I 825

BarcellonaMarseille ..Gênova....Nápoles ..,

BarcellonaMarseille ..Gênova....Nápoles ...

r.w classe

>

| 5Gí>| 550| 550I 605

francos

j 3." classeII

>

i 160150

I 150j 175

franc 08

Este paquete ó illuminado a iuz, electricae offerece boas accommodações aos srs.passageiros.

N. B.— Para carga, passagens e mais in-formações trata-se com o agente

DOM. DE SAMPAIO FERRAZ9—1.° anãar—Rua ão Commercio

etc.

E' esperado no dia 4 de março e seguirádepois áa demora necessária para

LONDRESPara cargas, encomendas,

trata-se com o agente.

_ A. OmmúMseiiLargo do Corpo Santo n. 9.

-11 _..-«_. A-li-_.

VAPOR INGLEZJL

i» Jm ffarrisonJ?W P >7 :,_.

Presentemente neste porto seguirápois da demora necessária nara

Liverpool.

de-

Para cargas, passagens, er_cò___n_endi*_*, edinheiro a frete trata-se com o agente

JULIUS VON SoHiòl _fl_VN. 13 Rua do Commercio M. 13

P-.ir.rEIRO ANDAR

M /*_-_-¦.M__íá_.Mj_I-?i M-PJUif.KL Mi GKN

[ova-E' esperado do sul até o dia 28 fioreiro e seguirá depois da demora necessáriapara os portos de

Madeira, Lisboa, Anouerpia .a Bremen. __[Entrará no porto e ó illuminado á luz ele--ctrica.

Este vapor tem boas e modernas accom-modações para passageiros, tem médico,criado e cosinheiro portuguez a bordo.

N. B. — Nã;. se attenderá mais a nenhn-ma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia até 3dias depois da entrada dos gêneros na alf an-doga.

No caso em ene os vclunies s .y_. _. des-carregados cora termo do^fevarla,, ó necessa-ria a presença da agencia no acto da aber-tura, para poder verificar o prejuizo o faltasse as liou .ar.

Para pas_age_is, carga, freta etc, trata-sec_om os agentea

_kT-_?pQ-D|Ur fa. fi__¦_____£*___._,- _*, U«I

_•_.^. :• «¦ '• R |_ Tha Royal H&il_k.a o_-S _ s Ma stòam Packe. Oü-_.ps

¦—onJ

___! __is^Paquc

.--'

te inglez£S??.yJi m m bMSWÉMa skPâi -_â-___. v%4. %^ -Sb.

Esperado do sul ató o dia 4 do marçoe seguirá depois da pequena demora para

Madeira, Lisboa, Vigo, e Southampton.

O vapor inglez* O" P Ti f_ •!"_ SM I M Cl>1 id AMhb

COMPAGNISDES

_fei -j Cl è_ __ i_3 i. i^_# lil -___-3Í

Companhia ParaenseNavegação a vapor

O Vapor

FORTALEZACommandante Josó A. Alves

Presentemente neste port<_£ seguirá semdemora para• Rio Grande Sul, Pelotas e Porto Alegre.

MESSAfiERIES lÂípilBPaquebots—Posie Fr-mçaise^—Lmh..

do Atlântico

PAQUETE FRANCEZ

Capitão LidinE' esperado da Europa àtó o din 1 de

março, o qual a^ós pequena demora sf.-guitápara Euenos-Ayres com escalas por Bahia,Rio de Janeiro e iiiontevidéo.

PAQUETE FRANCEZ^S_% n B | |8g __ y^j || p

Capitão LartigueE' esperado do portos do sul até o dia 11 de

março e seguirá depois da db-_ora neces-saria para Bordeaux com es_al:_ j;or Dakare Lisboa.

H. B.—Não serão attendidas as reai_i:i _ções de faltas que não forem comma_.ícs-das por escripto a esta agencia até o' üaedepois da3 descajgas das _lvareng?_i para aalfândega ou outros poatc... designádts.Quando forem descarregados o.-V-i-'_eBcom termo de a%*aria, a presença d_ agenciaó necessária para a verificação do faltara, soas houver.

— Esta companhia, de accordo com aRoyal Mail Steam Packet Company e a Pa-ciüe Steam Navigation Company, .amitte bi-lhetes de primeira classe, primeira catega-ria, asíiistiado ao passageiro o direi__ dja in-terromper a viagem em qualquer eseaia, se«guir e voltar em qualquer dos paquetes dastaes companhia3

E' esperado da Europa ató o dia 8 demarço seguirá depois de pequena demoraparaBahia, Rio do Janeiro, Santos, Montevidéo

e Buenos-Aires. í__!i___ü_-_

N. B.—As passamen.. devem se? comp :a«das ató a véspera da chegada dos mesa. os.A Royal Mail Síeam Packet Company, daaccordo com a Pacific .Steam NavigatoftCompany e a Mess_;reriesMa__tirc_e_í, sraittsbilhetes , de passagem de ida e volta d«primeira classe para os portos da- Europa,Brazil e Rio da Prata, podendo os srs. pas»sageiros voltar em qualquer dos navios dasfcres eor-ipanhias.

—Para com__.odida.dQ dos srs. passageiro!e th'--, evifc__ despezas c6ra despachantes debagagens no porto de Soníbr^mpton a.RoyalMail Steam Packet Company tem nesse por-to empregados que se encarregam de des-embaraçar as bagagens dos srs. passageiros.

Para esclarecimentos completos peçam aocommissario de bordo o folheto de informa-ções.

Para fretes, passagens, valores, e encom-mendas até a véspera da chegada do vaportraia-se cc__ o agente •

Griffit- Williams t JoliisonRua Visconde de Itàparica n. 1a_gac___-_____B-_BP_----_---^^

S _-_«___.(: % mm-sfeÜ

Bl___t.' "._?*¦'¦¦ -_-^__-____£_-:-..y'_.'-.-;.'Ü-:..::-:.-.Ji'¦: O Peitoral de Cereja do Er. Ayer éagradável de toniar. ss£r_rioenganar ou fazer prom_?isa_; :1s er. r -.-ças. Elias gostam d'oílc e Êaíiam tubbom como aa pessoas adultas corn quepromptidão elle acaba com a to__o eallivia as dores.

Sabemos que <_ perfeito cm todo osontido. Melhor do que isso, pa_sú_-mos milhares do ea: ssoaiagradecidas, cm toca r. •; do :r:ir.-do, que teem sic! • •- cila.Sabemos, eom o noss ) longo estudo d.0medicina, quo não ha ;,- ra atosso egaal a c_te. !_' ..-. -: Ç.; ja --soas teem depositado cu.:'.;.:-.._í;.i_. _3Ia.Podeis decerto lazer o mzsrr.o.-.. Parao neto e o avô, a mu.. o » í] >]:¦._. tadapessoa da família, Ve.b.o_ ò ur>>.*._;.

^eií&m^

Para passagens, _a_ga,se coin o agentt-.

CvC tr_.i

Dom. Gd òampãiü rtírrazví, 9—ja*aa doüjmmercio—N.

fffziepnonê íi* Z3

*ewe§

«_•*f 'iSé

<___>•

é o maicir .do Leífecçõc_; c__-. f i

Deveis tovsí'de Pestor**.; .

IrreP^Earo.-,-í_ü._ _-c,

»_*_ - ---i.-í.-». _¦ ¦•' _. - «*

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ILEGÍVEL ^_j_:-;¦• ' ¦• ''''- * '' ''-- iâJâBé'':; •^••'^-^•^f'^?--¦ ___-; _-i*

,;_^i^__i*_i_i_*í«í _-__Sí__:.í ___. ___:¦_ i. ^'— _^j—V:JZ*mU^-..V--.*'—»—''^—*—^*^**J- .!_:.'—-¦' ;v«>-_--i*-i**-'*3 •*¦*- ~_-'*_-***^-«-

Page 4: Serviço de hygiene Partido Revisionista

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___________^^A Província — Quinta-feira^ 1 de Março-Compra-se uma que este.ia em a

^OMPRA-SE— Vestuários de mascara na

A tratar na rua Larga I Sjrua Direita n. 87.J&pérfeito estado.

do Rosário n. 42.

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Uehoa com aíxua encanada; a tratar na,"rua Vidal de Negreiros 147.

AMAS—Precisa-se

de uma cosinheira quedurma em casa dos patrões e deuma

èngommadeira. No chalet do meio no Ca-

miuho Novo n. 1G7. .

LUGA-SE — na Várzea uma casa com 2

quartos, 2 sallas e cosinha externa, o noatraz d_i casa, a 5 minutos da estação con-

fronte a Fabrica de Tecidos de Malha árua

das Creoulas n. 18; a tratar na rna Duquede Caxias n. 103—loja.

COSINHEIRA—

Precisa-se para todo ser-viço e casa de rapaz solteiro *, a tratar no

- J- t0-1 19, venda, Recife.Largo do Pilar n.

COZINHEIRAnheira

u LUGA-SE—a casa á rna do Socego n. 58tíã a tratar na rna Estreita do Rosário n. à

—pharmacia. _ __MA — Precisam-se de duas : uma paracosinhar e outra para engommar ; a tra-

tar ua rna da Imperatriz n. 3, 2.° andar.

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•*..:< •.

A MA—Precisa-se de uma para lavar e en-/$ gomraar em casa de pequena família ; a

tratar na rua do Hospicio n. 12.

'LUGA-SE— a loja do prédioI n. 112 da rua Marcilio Dias

(antiga Direita); a tratar no caes doCapibaribe n. 40, junto da Companhiade Bombeiros. '¦:¦_

""MA Precisa-se de uma habilitada para

cosinhar para 2 pessoas, e durma na casaLdos

patrões, na rua do Cumpim n. 12—Aíflictos.

â"MA-^Precisa-se

de uma cosinheira para3 pessoas que durma em casa, na rua daPraia n. 17.

Precisa-se de nma cosi-

Na rna Duque de Caxias n. 49.

C_OSINHEIRA—Para

casa de pouca fami-lia precisa-se:de uma que durma em casa,na rna do Bom Jesus n. 48.

DiA-SE DINHEIRO—por hypothecas de

Ipredios e cauçSo de titulos, compra-se e

vende-se prédios nesta cidade e seus aira-baldes; para infcrma;õc_ na rna da Palman.55. -• ¦¦•¦

K~~\NGOMMÃDÊIRA

— Precisa-se de nma

engommadeira.Na rua do Bom Jesns n. 8—armazém.

E~MPRESTA-SE—dinheiro

a juros sob hy-

potheca de prédios nesta cidade compra-ie e vende-se prédios nesta cidade e nos

seus arrabaldes e encarrega-se de promptm-car despacho." de casamentos civis ejeccie-siasticos ; para informaçõesBarretto n. 32-B—venda.

L0P£S ._ AMUJOLivramento 38

Constante deposito dos se

guintes artigos:Óleos americanos para lubri-

ficação de machinas e cylin-dros.

Óleos de mocotó.Dito de ricino.Azeite de peixe.Dito de carrapatoDito do coco.Graxa americana.Dita do Rio Grande em be*

xiga.Pixe em latas.

11}fl

Síoper irmãos- fla victoria i

na rua Tobias

â LUGA-SE — o 1.° andar na rua das La-rànieiras n. 18; a tratar na CompanhiaPernambucana com Vicente Pinto.

LUGA-SE—em Duarte Coelho a casa n.27 (chalet) com 2 salas, saleta, 3 quartos

Lgrandes, cacimba junto á cosinha ; a ira-tar na mesma...

ALUGA-SE—a

casa n. 7 á rua FernandesLopes na Capunga. _._,¦./-''. _.a

Tratar na rua Duque do Caxias n. 4b.

EXERCITO —Uma calça garance

pura lã cor fixa por 35S000! sóse faz em casa de Alfredo Motta á ruadaa Trinclieiras n. 10.

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pomernos e por módico preço.

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Na rua da Praia ns. 78 a 82.

OTEL —Vende-se um no bairro do Re-cife bastante afreguzado e bem acre-ditado ; o motivo da venda é o proprie-

tario achar-se doente e querer retírar-sepa-ra a Europa.

Informa-se nesta redação.

Mobílias austríacasVende-se mobílias austríacas dos melho-

res fabricantes, de todas as qualidades, cô-res e preços ; peças avulsas e tudo quantofor necessário paro montar uma casa desdea sala de visita até a sala de jantar; esteirasbrancas e decores; alcatifas e tapetes de t_o-das as qualidades; capachos de lã de cam ei-ro de lindas cores e de coco, de todas as

qualidades; sortimento completo de espe-lhos dourados ; camas e berços de madeirae de vime, o que ha de mais elegante n'este

gênero; carrinhos velocípedes para meni-no, o que ha de mais moderno e de gosto ;transparentes para portas com lindas paysa-gens e outros muitos artigos de phantasiaque muito deverão agradar aos comprado-res, por preços muito commodos e sem com-

petencia, á rua do Marquez de Olinda n. 56,armazém importador de A. D. CarneiroVianna.

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xitde 12Sa4S000.Grando quantidade de retalhos de todas as

qualidades e muitos outros artigos para li-

quidar.Rúa Duque de Caxias n

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rece-se para leccionar o curso primário emcollegios ou em casa particulares.

A tratar na 2.a travessa do Principe n. 5

(antiga rua do Cisco).

L~ljZ_ACÊTYLENE—Vende-se

e aluga-seapparelhos próprios para illuminação ; atratar na rua de S. Francisco quitanda

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|i um sócio com verdadeira pratica; a tra-tar na rua do Rangel n. 1.

5G.

Precisa-se de uma que saiba cosi-

para casa de familia ; a tratar naAMA-nhar, .

rua do Livramento n. 20. 2.° andar^

*> MA—Precisa-se de uma para cosinhar epk, comprar. .^ Na rua Barão da Victoria n. 45, l.°an-dar.

ILITAB, — Uma túnica e calçade brim de linho com galões e

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rua das Trincheiras n. 10.

AMA.—Precisa-se

de uma ama para cosi-nhar. . ,

Na rua da Florentina n. 40—venda.

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DE LEITE—Precisa-se de uma queestójà em condições de amamentar umacreança ; a tratar na rna Pedro Affonso

n. 48, 2.° andar. ••TlUGA-SE—parte de uma sala em um dos/â melhores trechos da rua da Imperatriz

A a tratar na mesma n. 34, officinâ de relo-

joeiro. , ^Para engommar e lavar roupas de

criano-s" precisa-se na rua do Rosário da

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teiro e um roupeiro, Aurora 71,

PRECISA-SE—de

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Na rna Imperial n. 110.

RECISA-SE— deuma peritacosinheira, na rua ãa Aurora

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icisa-s_' de' uma. para cosinhar_3'*jQ3soas.

ía rua do Rangei n. 1- -vencia.

.*- MAS—-Precisa-se de uma para cosinhar eJk outra paia sirrumações ; a tratar na Ca-

pxir: ;?d rua Joaquim Nabuco n. 10 ou ruaNova» 15.

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cosinhar. Satisfazendo bem, paga-segrande ordenado.

12 O IS—Vendem-se 2 na rua da Companhia¦ h'§Pernambucana n. 12.

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e capella, encarrega-se portanto de qual- jquer enterro sem competência no preço.Rua da Palma ns. 21 e 23. Telephone n. 508

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Mi MÃMMÃDEQtiDO

Dr C0NSTAHTIN PAULOF-FICIAL DA LEGIÃO DE HONRA

MEMBRO DA ACADEMIA DE MEDICINA

Professor AggregaclG da Faculdade de MedicinaMEDICO DOS HOSPITAES DE PARIZ

Medalha de Ouro — Pariz — 1893

®a*4__. ___—--Jí O -.^_^^^í_--í__-___rRl___2--^^ S

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de Par.Adoptado pelos HospitaesEvitar as grosseiras e perigosas contrafacções

Iiigir nos ridros u pjlaTr_i: B1BIRÓH da D* COSSTAKTIK PAEl

Rxieir nos ^—TTnr-^ ilipir sobre is ^TT^.B_?0s1x^% CÜIPELITAS/C^marca de!^oÍPOaé)já a rn?ai:cafciL.fabrica _vC>_m37«Cv' iefabncaV y ilado. ^-fdElS^ — '""" V

Dej osito oeiai: p. lepukqcíis, .6, Dom' lagenli, ruue nas principaes CASAS.

Onvertnra. .Vista panorâmica da Exposição de Paris de 1900 tomada do no bena.Mnito depressa, cômico. _„__-,_-. , ._,As DUAS MÃES E O JULGAMENTO DO REI SALOMÃO, colorido.O cachorro sábio e o cachimbo, cômico.

S O professo» Giovaai com os seus papagaios adestrados, colorida.Metamorphoses do rei de espadas- . ,Vistas microscópicas augmentada 800 vezes, bactérias da febre typhoide, circnia-

çio dosangne na pata de uma ri, os vermes do queijo.O celebre cômico Dranem em suas creações.

10 LA GREVE (LA PARED). Drama social da aetnalidade em 5 qnadros, coloridos.

Segunda parte11 Symphonia. , , j12 O illustre brasileiro SANTOS DUMONT com o seu dirigivel n. 9, ganhador do

prêmio de Dentsch de 100.000 francos, colorido.13 Uma escolha infernal, mágica.14 Uma historia muito interessante, cômico.15 A fada da primavera, colorida.16 Desventuras de um bebedo, muito cômico. .17 Pesca de* 50.000 salmões em duas horas, no Canadá.18 Os irmãos Laures, acrobatas de salão. . .19 O CINEMATOGRAPHO FALLANTE !! .«La lettre». Fantaisie de Felix l_aü-

paux, dite par lauteur.20 O C&ke Walk Infernal. Explendida vista colorida.

Terceira pstrte20 V_AGEM AO REDOR DO UNIVERSO. Successo colossal em Paris, Londres,

New-York, Berlim, etc. Duração 30 minutos.

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3$0002$0001$000

CIMENTO k Wn S. José

Os bilhetes acham-se á venda, no dia do espectaculo, na bilheteria do theatro, das

10 horas em diante. O espectaculo principiará ás 8 Va- ,,_,., u aDepois do espectaculo haverá trens para Caxangá, Linha, Arrayal e Olinda, e bonüs

para todas as linhas.

3$

PREÇOS NOVOS

-ts-tENDE-SE-

cada barrica com 100kilos vendem Amo-rim Fernandes & C,Ferreira Rodrigues &C, Joaquim Ferreirade Carvalho & C, L.Ferreira & C, e no

Uma victoria em perfeito es- ; deposito ao caes do Apollo n. 73 Cunha & C.

81000f-y.OA

ACQUISIÇAO—Vende-se uma mer-Ãceüria no pateo do Mercado, bem sortida

e aíreguézada ; o motivo é o vendedorquerer se retirar para fora do estado ; a tra-tar no pateo do merendo n. (í2.

jí^Õ^rACQÜISlOAO — Traspassa-se o ar-

arrendamento dà casa n. b á rua da Penhae vende-se a íirir.açF_o que se acha na

nie? _a pr-SÍándo-s. para qualquer ramo denegocio ; a tratar com Neves Pedrosa & C,

mfcsma rua n. 33.

•j -,;OLOS—Fabrica-se bolos com o maior

j|4asseii'e perfeição; para baptisados,casa-mentos e quaesquer festas, recebendo-se

encommendas de 2 a 3 dias antes, a preçoscommodos, precedendo ajuste. Quem pre-tender dirija-se ao Rosarinho da Encruzilha-da, sitio coca a frente para a via-ferrea doLimoeiro, ersirada ao pé do poste-signal dareíerida estrada, casa dalamilia Cosanova.

nOSINtlELivl — Precisa-se de uma cosi-a .nheira.

A tratar na rna Aurora n. 1. 2." andar.

COSTUREIRAS—

e <.ngommadeiras ; pre-.m-se ,de nlgamaá na fabrica de can.i-

.-.a-;' ná rua dois Prazeres n. 39, Boa-Vista.

Wtudo de conservação ; ver e tratar como"'

erente da fabrica de carros; na rua Joãontinans. Í4 e 16.

ECIFEdo Rego antiga Flore-kjENDE-SE— e aluga-se importantes tra-w ]os para o carnaval como sejam dominós

e palhaços novos em folha ; pateo do Pa-raizo n. 29. Ver para crer.

¥ ENDE-SE—um chalet com um sitio bemplantado e um cavallo de sella rosido : atratar no mesmo sitio, Chapéo de Sol.'~~.A~ «~ nma armação envidraçada,enae^Se n*ama das melhores ruas

desta praça ; a tratar na rua do Imperadorn. 2, com o agente Oliveira.

\ RI ADO'-— Precisa-se de um creado de boaB condueta.

ã.do Commercio n. 4G, 1.° andar.iNa rua.

fjcouj»...*. -¦¦¦i(CMt'1!! • _

86 pequeh.6? euipí"

lATXEIROi-Prpcisa/ca de padaria •

rua da Palma n. 100a qualquer negocio comt. dè Scccorro e a fazer-_iin*-t».

VENDE-SE — Roldão Alexandre

dos Santos, herdeiro dos bensdeixados por sen pae José Alexandredos Santos, vende por preço mnitoresumido um sitio bem arborisado com2 casas, na Imberibeira. Quem pre-tender pode dirigir-se á rua do Moto-colombó n. 57 venda que encontracom quem se entender.

_. ENDEM-SE—casas térreas, sobrados, ter-• renes, moveis, grande quantidade de ob-

j( ctos pura casa de familia; a tratar como ágenté Britio era sen armazém á Camboado Carmo n. 44, e aluga-se 1 piano.

A rna v y .:¦

[.A.v --R.vçis&rÇ!-•r,.sa do? paUõeí.

csiNii:\l *^' n1 "'¦

R\; . K Mrdi?.;- n

i|\Oi..:i-:.' -<. uu ;

Ç' jCi_n-'> ....... :í'•ur. ;< ¦,(¦ 'í '.}*- <. >/õ < i

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l.i . ,.-_..-: I. ¦.''.-':¦.>'• ' '

Oy'fiíi$-':.<Í cu,<«i-.\. X W2 -['ii..- ¦•-¦ ouvu.

d..>.Acf-*>'-'-v.. ,Na iüá.i.^._<-:i -i

í.ASÁ VJf-.riíjÍN.i") ¦

g craia. do Caimo, -i>\iJ\.-j,,i-Hr-ú's^ d* h-^Til.tíJ

su de um com prati-

do N<*£reiros n. 153.

de umaq.ueJ

l^i eua.

be'jr_

vr: ENDE-SE—barato 1 sobrado de 3 anda-\V res « pavimento u.rreo á rua do Amorim

n. 15. 1, l.° andare21ojas á travessa dò1 casa Lerrua con. soréa

. Trata-se na rua NovaLivramento n. 10..A ru-i da Roda n. 2'ia. 2S—lcja.

;isinbj*vde taipa,v. .. tlá cidade, pu:

tn.. tiv.sf quei;;--A, R y-irn. o es-

¦ i<-''> os com-

..r-. ce Tina na'¦ ".inat.o

*ítaf n:< j«ies'n;á•leC ::;.:• u.Gl

iti cum bnihaute iie;y;c:.ii_tella do Monteío- I ,

—l9jh*. '

..•'ÃltJgii ke^sna ta(íiiiaroente 'Çollòcáda

o' mar ; a tratar ca

ÍIjX\ o.,* JL--.3.I.-.

por. :.fj*P«jO : <

SÒS - r.- i'3- i :_"••'•títitu; • :- . . ra;

a. u^ina Çuyatnbuea;. ürriifio, visto diver-

. -.-- « ria ser sub-com o dr. Antônio

í. •••'¦*-do '.'. níniercio

. faSA-T.r_a_*»_a__-_--_fc-_l?i»i-« pilu:.ASBãÀHTÍ SEVaiUGlCASdoüvtitor CROI*áiERsfâ?à çdííCOii, s*'iAt..>s,_., 23..-. --j_i_.Ei.i-. rau

VaxPe<-HD/Jl/>uÓò iÕÃft --.a SILVA riHIf.

DYS PlPSi_Vv^MíTOS:DÍ^rmEa

I^IIg rt_es zl II^tCI-HH ChLorhy_iD-_?«_«l-n» ¦ I

IB^ -_í__-^__!__J__í litri^iS-S íe*t _i*í«»afia,a6I*!itx*r'" ** -*1*4'™- *t*-^sy*au ^HK I

A LOJA ELEGANTE, cbama a attenção das exmas. familias para os preçosnovos de seus artigos os

quaes serão vendidos até junto com grande abatimento.

Madapolão de qualidade superior a 12$000 a peça.Algodão branco para lençol a 6$000 a peça.

Cambraia Victoria fina a 3$500 a peça.Cambraia de cores para vestidos a 200 róis.

Cambraias de ramagens grandes a 300 róis.Linons e nansues para crianças a 300 réis.

Brins bonitos para crianças a 500 réis.Brins sortidos para homens a 500 e 600 réis.

Brim branco de puro linho a 3$500 o metro.Linons pretos finos, côr garantida a 300 róis.

Bramantes alvos com duas larguras a 1$200 o metro.Mhias pretas para senhoras a 600 róis.

Cretonhs para cobertas encorpados a 800 réis.Cretones para vestidos finos a 500 réis.

Zephyros bonitos e largos a 300 róis.Fostão branco de cordão a 600 réis.

Mbrinó preto fino a 1$000.Cachbmiras bonitas para vestidos a_l$500.

Feltro preto e de cores a 1$500.Toalhas de Camaragibe para rosto a 500 réis.

OCO «1

Bonito sortimento de fazendas brancas e de cores para casamento : sedas,setins, popelines, grinaldas, colchas,

tapetes, cortinados, cortinas, saias bordadas, pannos para cadeiras,malas e muitos outros artigos.

JCoja Sleganíe25-RUA PRIMEIRO DE MARÇO-25

(antiga do crespo) — RECIFE

Bramante crú de 4 larguras de1$200 o metro.

Dito alvo trançado de 4$ a 1$800.Dito de linho de 6$ a 2$500, 3$ e

3$500.Creguella para ceroulas superior qua-..lidade de 1$500 a $800.

Casemiras

Casemiras inglezas, puxa lã, de 15$ a6$000. -

Ditas pn de 20$ a 6$ e 8$000.Um com.p_.eto sortimento em todas

as qualidades o qne ha de mais mo-derno.

Brins

Brim americano imitação de flanella~"]de 2$ a $560 o covado.rim de cores americanos de 2$500 a$800.

Brim branco de 2$ a $800.Brim lona de 2$ a $600.Brim branco Imperial puro linho de

8$ a 4$500.Completo sortimento de brim de li-

nho de côr em todas as qualidades.Colchase cobertores

Colchas brancas e de cores de 8$ a3$e4$000.

Cobertores de cores com duas vistas

b

& AMIP

rua do Vigauu Tcíioü. u; 1—armazém.

>_íft1V VAxxxovy. para luz

'Lata ou garrafão de 3 canadas

a 3S.000¦ Vendem :

Pereira Pinto í C,Cass ta CoBipiiiiia PeraaÉncaiia n. 8

_•*_

Livramento 38Constante deposit< < dos

guintes artigos:Cal de Lisboa..Dita de Jaguaribe.Cimento Portland.Potassa da Rússia,Sebo em barricas.Q-axeta de linho.

Preços resumidos

I _______________s^^^** _)^__________H^^^^^^oT^* ^^^_jt »?^____l

1 ^cx*-" ^5_-*__5.K'_---BJ

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^¦i^y**ti i__________ir^J_i_i^^'^^_!f_^^B

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As Jovens_adqu_remForçie

ama côr^auflavelOOMO*U80

OTÔNICO

SEnRIVHL.

O

SAL-*•l-BWIDAS

inrolíleouEwiKmsmifi

8|de 10$ e 12$ a 2$5Ó0, 4$ e 5$000.

obertores de lã finos de 100$e 30$000.

Para homens

a 25$

as cores de 4$

0

Camisas inglezas lisas e com peito defustão de 8$ e 10$ a 4$ e 5$000.

Ceroulas franceza de cores de 60$ adúzia a 40$000.

Ditas portuguezas bordadas de 80$ a50$000.

Meias de cores para homens de 1$ a$500 o par.

Ditas imitação o fio de Escossia de3$ a 1$200 e 1$500.

Ditas brancas de 1$ a $400.Ditas imitação de linho de 2$ a 1$000.Completo sortimento de meias parameninos e meninas, de todas as

qualidades, brancas e de cores.Camisas de flanella para homem de^qualidade superior em todos os nu-

meros.Ditas de meia de 3$ a 1$ e 1$500.Capas impermeiaveis o que ha de me-

lhor garantidas pelo fabricante.Collarinhos mofados a 400 e 500 réis

um.

Fantasiai* .

Mimo dos anjos de 1$ a $200.Dito largo de 1$200 a $320.

P<

Setinetas de todas as coslS$500.

Completo sortimento de fantasiacambraias, etamines, gr en atíineultima novidade de Paris.

S-BDAS B CONFECÇÕES

Damacés de todas as cores compequenos toques de mofo de 12$$500 o covado.

Surahs de todas. 1$000.Seda do Japão novidade de 8S a 2S __.3$000. ««*•¦__»•

Gorgurão de seda preta de 20$ o co-vodo a 5$, 6$ e 7$000.

Damacóes pretos desenhos inteira-mente novos de 20$ a 7$ e 8$000 ocovado.

Gases de seda de todas as cores da8$ a 2$ e 3$000 o covado.

Roupas para meninos de todas Ias- idades, brancas e de cores de 25X a8$el0$000. **

Ditas de fustão para meninas de 40*al2$,15$e20$000. V*

Lenços de Beda do Japão com lettraaricamente bordadas de 2$ a $500Ditos de algodão de 800 a 200 réianm.

Camisas para senhora ricame nte e-feitadas.Saias brancas ricamente bordadas.Capas de cachemira p^ra senhora da12$a5«)00. f"1

Gnardapo de palha de seda de 80S25$ e 30$000 nm.

Artigos db moda

5$ a 1$ e

Alpacão azul marinho e preto 2 lar-guras de 6$ a 2$500.

Cachemira de lã e seda de1$200.

Cachemira preta de 5$ a 1$600 aDitas lisas de 3$ a 1$200.Leqnes novidade de 3$ e 6$ a $200

$500 e 1$000 um. 'Cambraias suissas brancas e de cores

de uma e duas larguras.Feltros em todas as cores de 5S- a

2$000ocovado.Mantilhas hespanholás de seda bran4

cas e de cores em todos os tama-nhos e qualidades.

Ditas de linho, desenhos novos de 3Sa 1$000 uma. *

Rendas de seda hespanhoia de 15$ ocovado a $500e1$000.

Cachemira preta lavrada de 6$ o co-vado a 2$ e 2$Êj00.

GÜARDANAPOS. , ...

Gnardanapos com barra de côr de 6Sa 2$500 aduzia. *

Ditos brancos grandes de 12$ a 6$Ò00.Ditos desenhos indianos com 70 c/m

quadrados de 40$ a 20$000.Toalhas de linho Com barra de cor da

40$ a 18$ e 25$000. 'Atoalhados para mesaj brancos e da

cores- últimos desenhos de 5$ a2$500e3$000. *

Para noivas

Capellas e véos para noivas, compie-to sortimento.

Filo de seda com 4 larguras.Setim branco de todas as qualidades.Damacés de seda branco, desenhos

alta aovidade.gurgurão branco de seda.

Tapetes b esteiras

Tapetes de alcatifa e avellndadoapara forro de sala, últimos desa-nhos.

Esteiras da índia, brancas e de cores.Tapetes de juta e coco para forro de

sala.Completo sortimento de tapetes para

guarnição em todos tamanhos equalidades.

Grande quantidade de retalhos de sedas, lãs, cambraias,chitas, cretones e brins

Acaba de receber um completo sortimento de casemiras o qne ha de maisnovo em desenhos, encarregando-se de mandar fazer em 48 horas, por peritoalfaiate, costumes completos de 120$000 por 60$000.

LOJA DO ANJO56-RUA DUQUE DE CAXIAS-56

Únicos agentes ei P .rnamliiico:uimarães Braga &

Rua Marquez d'Olinda 60

AMM»__*i:hi-_-_de FIGADO FRESCO da BACALHAU, HA TUBA te MED I Cl HAL (r.u.„ triamularb*)

O maio recatado pelos médicos do Mundo intoro.irwco PRowuBTARio : HOGO, 2, Rue Caatigllone, Parle, * tu topab a. -jyiÉjttj__i>-

a m¦:,.. :-'à;...:.^

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Page 5: Serviço de hygiene Partido Revisionista

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A JLJ.E B3 'T<rsU Recife — Quinta-feira, -1 de Marco cie 1906

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NUMERO DQ DIAtOO réis coir» a íolíia

respectivaB probíb»-''*. a venda

em separado _a_r

AWWO _-iÜX

¦_~~bb*_ a___-¦^i^ir"^„g_«_i__,m^ig^^c% _í___c_^ g-w. •^.^

Rio, 28.Embarcou em Lisboa para esta

capital, onde vem occupar o cargo deencarrega -o de negócios de Portugal,o conde do Lagoaca.

O carnaval terminou aqui poucoanimado, em conseqüência da chuva,que liontem foi torrencial desde 11noras do dia.

Os clubs. principaes, entretanto, seapresentaram com muito garbo.

Parece que a eleição correrá amanhãsem srrand"* interesse.

Fala-se na convocação extraordina-ria do congresso, aqui, para estudar oprojecto de fixação da taxa de cam-bio.

Falleceu a mãe do senador Ant-nioAzeredo.

Rio, ~o.Foi nomeado chefe da repartição da

carta maritirna o contra-a 1 miranteAlencastro Graça.

Foi exonerado do cargo desub-che-f e do estado-maior do exercito o gene-ral Miguel Girard, sendo nomeado emeua substituição o general BernardinóBormann.

Foi nomeado commandante do5.° districto militar o general Caeta-no de Faria.

Foi exonerado do commando do7.° districto militar o general AguiarCorreia.

Foram perdoados diversos sen-tenciados militares pelo crime de pri-meira deserção.

Acaba de levantar ferro, cdm.desti-no ao Maranhão, a canhoneira Pátria,que foi acompanhada por muitas lan-chás até fora da barra.

S. Paulo, 28.Foi chamado a esta capital o dr.

Campos Salles.Attribue-se a isto grande impor-

fcancia politica.

Lisboa, 2 SAqui e no Porto correu muito ani-

mado o carnaval.

Londres, 28.O rei Eduardo irá sexta-feira proxi-

ma a Cherburgo—incógnito.

0 sr. Arthur Balfour foi eleito pelamaioria de 11304 votos.

Roma, 28.O Surnmo Pontífice recebeu em au-

diencia especial ao cardeal Arco Vesde.

Paris, 28,A conferência de Algesiras conti-

núa a dar que falar, não sendo opti-mistas, infelizmente, as previsões.O ministro da guerra declarou ácâmara que no caso de lucta armada ossenadores e deputados se apresenta-riam ao serviço militar até o oitavodia após a declaração da mesma lucta.

A colligação da Hungria publicouum manifesto aconselhando o empre-go de tenaz resistência ás ordens dogoverno da Áustria.

Nova York, 28.O governo ordenou que os' navios

americanos estacionados nasFelippinasse mantenham promptos para effec-tuar um possivel transporte de forçaspara a China.

CHAPÉOS f)Q CiHTT/F,—Vendem-se dois muito finos naLoja Elegante, rua do Crespon. 25.

¦ lh lixa»a«ii .Para cura das malestias nervosas.Os modernos anneis electricos america-

nos, notável descoberta do dr, Flonfler, deNova-York, são encontrados na loja A Ma-ravilba, rua Duque de Caxias n. 67.

Cada comprador dos anneis electricos ame-ricanos tem direito a 10 brindes. Preço 2$.

cMB eterno

_?•'

..-rç.

£_§_

Vaidade humana, pretenção estulta,vinde agora commigo.

Aqui é um mon|e, e3se Calvário antigo,que um poema de Amor, austero, occulta.Foi um drama qua conta dois mil annos,drama de sangue, homerica tragédia,que excedeu os horrores deshumanos

da fera Idade média.Em cada grão de areia, em cada pedradesse Calvário velho,dia a dia rebenta, e cresce, e medraa palavra «agrada do Evangelho.Ha dois mil annos foi esse cortejoao clarão aurorai de um sol tristonho.prólogo santo de uma santa gloria,e íoi também o epílogo de um beijo.Ha dois mil annos foi a trajectoria -. .,£¦desse que fez a aurora doperdfio, . -^a madrugada ruj ila do Sonho,e o dia eterno d ti Consolação. -j.Dizem até que ai p ^dras se moveram, j

'falaram dessa vez m coisas mudas, ...¦.-*,.

~

que as areias do mar "-strémecerame mudo e triste vio-sr-» apenas Judas. ._gE grande pela Fé, grande e sereno,olhos fitando o mundo redimido,Oiristo a victima augusta, o Nazareno,_roo_gr/*-u sem desprender nem um gemido.Ha (T-fís mil annos foi e dessa alturai mm o asa e eterna,~dominando o mundoo.--*.... Üi.-uz ainda espalha o bem fecundo."Bfüi.vs abertÕ3 para o Ceu figura j

um cedro do Líbano, :estranho e secular,

o em sua sombra o pensamento humanoprocura -se abrigar.—

Hu dois mil annos I Poderoso cedroha dois mil annos foste o que ós agora :sol que illumina, como eterna aurora,}a Sedia gestatoria de S. Pedro.

Majíoel Du-jhb.i_—>-»-»«-«_¦——

Até que afinal chegou, e vae sahir.!!-!

—o—Vimos hontem uma copia da carta deixa-

da pelo dr. Tito Rosas á sua desventuradis-siuia esposa, a exma. sra. d. Estephania deGusmão Rosas.

O infeliz dr. Tito Rosas nio declarou pre-cisamente o motivo de seu acto de desêT-pero ; não fez accusações; limitando-se adizer que não desejava incommodos ás pes-soas envolvidas na falta por elle não expíT-cada.

Disse ainda, -'am trecho escripto depoisda assignatura, terem o vigário de Gamei-leira e o dr. Tolentino de Campos procedidode boa fó.

A carta é lacônica e tem apenas cinco ouseis períodos curtos. Foi copiada do origi-nal pelo sr. Elysio Gusmão, cunhado do~dir.Tito Rosas.

Domingo ultimo, ás 8 horas da noite, nausina Caxangá, municipio de Gamelleira,deu-se um conflicto entre os indivíduosManoel Bezerra, Francisco de Paula, Anto-nio Alexandre, Felismino Gomes, MariannoLucas e Francisco da Rocha.

Comparecendo ao local o sr. dr. MoraesRego, gerente daquella usina, effectuou aprisão de Antônio Alexandre, com nm feri-mento de natureza leve, Felismino Gomese Marianno Lucas.

Francisco da Rocha conseguiu evadir-se.Sahiram gravemente feridos do conflicto

os indivíduos Manoel Bezerra e Franciscode Paula.

O delegado de policia daquelle municipioiniciou as diligencias sobre o facto e re-metteu ante-hontem Manoel Bezerra e Fran-cisco de Paula para esta cidade, a fim de serecolherem ao hospital Pedro II.

LIVROS ESCO LAR ES.-Grandesortimento na Livraria Contemporânea, jun-to ao arco de Santo Antônio, e na sua filial,raa Marquez de Olinda n. 27,

—o —Reabrem-se hoje as aulas do curso prima-

rio do Cordeiro, sob a direcção do academi-co sr. Zacharias do Espirito-Santo.

—o—O sr. Antônio de Oliveira Baudouin, pro-

prietario do estabelecimento de commissões,consignações e agencias, á rua Bom-Jesusn. 58, enviou-nos hontem um catalogo desementes de flores e hortaliças, que vendepor preços os mais moderados possíveis.

Agrodecemos a deferencia e reoommen-damos ao publico as sementes da casa dosr. Baudouin, que são as melhores possi-veis.

—o—O sr. thesoureiro da Previdente pernam-

bucana participou-nos que pela directoriafoi autorisado a pagar á exma. sra. d. MariaCampello Temporal a quantia de 3:265$000a que tinha direito pelo fallecimento de seupai o tenente-coronel Antônio Carneiro Ro-drigues Campello como sócio que era daSociedade previdente pernambucana, e nes-te sentido chama a attenção dos sócios parao annuncio na secção competente destafolha.

—o—Ante-hontem, ás 11 horas da noite, ponco

mais ou menos, o musico do corpo de poli-cia Antônio Alexandre de Oliveira desres-

peitou um sargento do mesmo corpo quelhe dera voz de prisão por ter elle desaca-tado uns moços na praça Saldanha Marinho,quando desciam da séde da Charanga doRecife.

Comparecendo o major Augusto Jun-gmann, este tornou efiectiva a prisão domusico que não quiz se entregar, armando-se de uma faea e investindo contra aquellaautoridade.

60*000G0SO0O70,500060600045S00Ú

40dÔ00

(extraordiaaria)(ordinária)(2.' categoria)

90S00090S000

IOõjSOOO90(500067,$500

72,500072,5000

comsem

camarotees maroto

(extraordinária)'(ordinária)(2.' categoria)

com «amarotesem camarote

(extraordinária)(ordinária)

(2.* categoria)

24OS0O02405000~55g000240,500o210.QPO

189-000189,5000

Alexandre foi preso na casa n. 4, aquellapraça depois de'tenaz resistência;

INSTRUJVlENTOS.de musica parabanda e orchestra, a preços do actual cam*bio, chegou novetsortimento para a livrariaContemporânea, junto ao arco de Santo An-tonio e sua filial, rua Marques de Olinda n.da I *

Í ^PÉ^ —o—Reuniram-se hontem, n'um dos salões daFaculdade direito, os estudantes da 5o anno,a. fim de deliberarem sobre as homenagens

V1 m?69 que l*m do Presfcar á memória dodr. Tito Rosas, pranteado lente daquellaescola.Ficou deliberado seguir immediatamente

uma commissão para dar pezames á deso-lida familia do ülustre morto e nomear-sea seguinte commissão para tratar das exe-quias que se realisarão no trigesimo dia doiallecimento do dr. Tito Rosas:•Philemon de Albuquerque, Oscar Silva,Raul Lins e Silva,. Eugênio de Sá Pereirae Rodolpho Lopes dos Santos.

—o—A companhia de navegação Royal Mail,

Pacific Steam e Messageries Maritimes, ten-do em vista a alta do cambio, resolveramabater os preços das.passagens entre os por,-tos do Brasil, adoptando a tabeliã seguinte:_iíK_3_ÍÍ »0 H-CTFH _. BjLML-—I-A.E.VOLTA <_.____l.-«ias»e*

Mala KeaiPacific Steam..,Messa*jeri;s....Meisageries.....Mosiageries... „

2.' classe :Mala RealPacific Steam 405000

3.' classe :llala Real 30,5.000Pacific Steam 30<>000Messageri es 35ô00üMessageries. gO|CÒJ

DO K_ÇK_ AO KI* DH JANEIRO1.• classe i

.Haia Real...* 160,5000Pacifio Steam;. 1605000Messageries 170#000Messageries 160/3000Messageries.....*.. 140,5000

_t • * Ci&SSG *

Mala íteal..'. 105,5000Pacific Steam 1056000

3.* classe;Mala Real GSSOOOPacific Steam 656000Messageries 80,5000Messageries 65,5000

DO «BCIFE A SAMxes1.. classe :

Mala Real 190^000Pacific Steam IBOS'000Messageries 200,5000Messageries 190,5000Messageries 170£000

2.- classe :Mala Real 130S0001'aeific Steam...... 130,?000

3.* «laiae :Mala Raal 85^000Pacific Steam 85<J0OOMessageries 110S000Messageries 85$000

¦ As passagens de l.aclasse, ida e volta, sãocalculadas a razão de uma passagem e meia:as de segunda classe são duas passagens como abatimento de 10 0/e. J£\ *

As passagens são validas por seis mezes.Os passageiros de 1.* classe podem viajar

em qualquer vapor das tres companhias, en-tre um porto e outro, desde que haja logar.Os de se5«nda classe têm direito de viajarsomente nos vapores da Mala Real e PacificSteam, nas condições acima. *

Os festejos carnavalescos de terça-feiraultima, nesta cidade, tiveram mais animaçãedo que nos dois dias anteriores.

O serviço de policiamento esteve bom eainda, felizmente, não houve altera»ao no-tavel da ordem publica.—o—

Faz annos hoje asenhorita Josephima Au-gusta de Araujo, umas das directoras doexternato mixto sito á rua dos Prazerei n. 36.

A confraria da Via Sacra, da igreja da San-ta Cruz, mandará eelebrar os sermões qua-resmaes nas sextas-feiras ás 7 horas da noi-te, pelo revd. arcediago dr. Luiz Franciscode Araujo.

Os sermões terminarão com a benção doSanto Lenho.

—o—Na matriz da Boa-Vista as praticas qua-

resmaes terão logar nos domingos ás 5 emeia horas da tarde, terminando cem a ben-çãe do Santíssimo Sacramento.

Escrevem-nos da cidade de Nazareth:«Aos esforços da eommissão composta

do» srs.Lycurgo Almeida, Jeronymo Uchôae Arthur Vieira, tivemos este anno um at-trahente e festivo carnaval.

Com galhardia exhibiram-se os clubs: Z,«*nhadores, Caiadores ãa ipocha, Abonadores,Canninha verão, Violetas, Damas ão ouro, Cas-sacos em folia, Sympathia, Ramos verdes eoutros, tendo todos na noite de 24 perco»-rido as principaes ruas, em galhofeiro Zé Pt-reira, precedidos de uma banda de musiea egarboso esquadrão de laneeiros.

Todas as sedes dessas associações osten-taram-se enfestonadas bem «orne a rua BomJesus, que foi illuminada a álcool nas tresnoites do carnaval. Na noite de 27 realisoua Grupo infantil um variado espectaculo ne

285ÍÍOO0285J000300SO00285S000255j$0C_

234g0002341000

com «amarotesem camarote

theatro Ribeiro da Silva, que agradou geral-mente.»-o—

A Agencia jornalística pernnmbucanamandou-nos hontem os ns. 795 do Rio Nu,484 do Coié e 21 da revista 0 Tko-Tico.

Lisa contra a fccrtosoEm beneficio dessa instituição remette-ram-nos hontem:a senhorita Daurea Jacome de Araujo,

200 coupons, em regosijo pelo segundo an-niversario natalicio de sua irmãsinha MariaJacome •

O sr. Manoel José dos Reis, 165, por com-pletar hoje cinco mezes de idade seu afilha-do José;

o sr. Pedro Pinheiro de Caldas, artista ty-pographo, 144, por fazer annos hoje sua ma-drinha d, Maria Nogueira ;

dd. .Elvira e Genuína do Sá Barretto, 100,solemnisando o anniversario natalicio, hoje,de seu irmão sr. José de Castro Sá Barretto;

o pequeno Miguel Archanjo da Costa, 90,festejando o anniversario natalicio, hoje, deseu irmão sr. Duvid José da Costa;

o sr. Manoel Hortula-o Alcoforado Mu-niz. 75, em regosijo pelo anniversario nata-licio, hoje, de sua esposa, d. Cândida Alicede Barros Muniz, e por completar seis me-zes de idade também hoje, seu filhinho Ire-narco.

—Para o dispensario ©ctavio de Freitasenviaram 200 coupons da Ferro Carril espequenitos Antoniette e Liti commemo-rando o 7.° mez do passamento de seu que-rido e inesquecido tio Lino Regalo Braga.—Foram 240 e não 200, como sahio ante-hontem, por erro typographico, os couponsque na véspera nos enviou a exma.. sra. d.Thereza Umbeliaa da Ressurreição, solem-nisando o anniversario de sua irmã exma.sra. d. Amélia Umbelina da Ressurreição.

—o—A Junta Administrativa da Santa Casa

de Misericórdia do Recife nomeou hontempara medieos da Sala do baneo do HospitalPedro II, substituto o dr. Alfredo de Me-deiros, adjunto o dr. F. Clementino Car-neiro da Cunha.

—o—O Conselho superior da Sociedade pro-

pagadora de instrueeão publiea reúne em8e«são ordinária na próxima quinta-íeira emsua séde, praça Maciel Pinheiro n. 22, ás 7horas da noite.

—o—Hoje pelas 8 horas da manhã serão ceie-

bradas miisas na egreja da Santa Cruz poralma do sr. Zacharias Felix dos Prazeres, amandado de sua familia.

—o—Seguio honte» para Itabayana em servi-

ço da Great "Western,

e enviou-nos seu car-tão de despedidas, o sr. Daniel d'AlmeidaSoarei.

Agradecidos.—o—

A's 5 horas da tarde de terça-feira nltimaa mulher Luiza Marianna de Carvalho, re-¦idente á travessa do Peixoto n. 3, achava-¦eá porta e acceitava os gracejos e galan-teios de uns rapazes que estavam proxi-mos, quando o seu amaaio de nome Godo-fredo dos Santos Coelho censurou o seuproeedimento.

Luiza, ao receber a reprehensão, dirigio-¦e para o interior da easa e depois de ligei-ra troea de palavras com o amasio, sem.que este visse, deitou kerosene**na roupa,ateiou fogo e correu para a r»a.

Também correram Godofredo e outraspessoas procurando abafar o fogo, o qne sôconseguiram depois de algum tempo e oomdifficnldade.

Luiza entrou na casa n. 82 á rua das Car-roças e alli compareceram os subdelegadosdo ts e i.# districto» de S. José e tomaramconhecimento do facto, ficando as diligen-eias a cargo do major sr. Leoncio Chaves,por ter se dado o facto no 2.° districto.

D'alli foi Luiza conduzida para a casa _.esua mãe, á rua do Aleerim n. 63, onde lheforam prestados ligeiros curativos, até quechegou o dr. Hortencio de Azevedo, chama-do pela familia.

O sr. major Leoncio Chaves, afim de apu-rar o caso, recolheu Godofredo ao quartel,de onde este depois sahiu por se ter verifica-do a sua innoceucia.

Não é lisonjeiro o estado de Luiza.—o—

Domingo ultimo o trem n. 88, da ferro-via de S. Francisco, em viagem para estacidade, ao se approximar da estação de Ari-pibá esmagou um homem do povo, enjaidentidade não foi reconhecida.

O infeliz poucos momentos teve de vida.Comparecendo a autoridade respectiva,

fez transportar o cadáver para a cidadeda Escada, onde foi viâíoriado e depois in-hnmado.

—o—Deixaram em nosso poder, para ser en-

tregue a quem de direito, um embrulho con-tendo roupas de senhora, encontrado notrem de Limoeiro que chegou hontem a estacidade approximadamente pelas 8 horas danoute.

—o—} \Na. egreja de S. Pedro terá logar hoje oprimeiro sermão quaresinal, sesido pregadoro redm. sr. vigário Josó Ananias da Silva.

Terminará oom a benção do SantíssimoSacramento.

—o«=-Participou nos o sr. Cypriano de Almeida

Costa Lima, estabelecido á rua da Madre deDeus n. 28:

«Estando, ha annos, sob nossa única e ex-

j clusiva responsabilidade todas as transac-(çoes da firma Costa Lima & C ., resolvemossupprimir a designação companhia, regis-trando na meritissima junta eommercial arazão social—Cosia Lima.

A nova firma que começará "a vigorar dehoje, primeiro de marao, em diante, nãosendo mais que ligeira modificação na de-signaçãolda firma extincta,obedecerá ames- ,ma norma de condueta e precedentes desta,mantendo o mesmo ramo de negocio: «arma-zem de estiva em grosso, especialista empapeis de todas as qualidades e do excellen-te vinho de Alcobaça, Palhête e Branco, emquintos, décimos e vigésimos, marca DuasChaves, do vinicultor Jacobetty.»

—o—Em Poço Comprido, municipio de Cor-

rentes, o individuo Antônio Pereira ferio,de emboscada, Joaquim Thomaz e AntônioJoaquim de Oliveira, sendo que este ultimogravemente.

Os ferimentos foram produzidos por armade fogo.

O criminoso evadio-se e hemisiou-se novisinho estado de Alagoas.

Proseguem as diligencias policiaes sobreo facto.

o—O sr. major Leoncio Chaves, subdelegado

do 2.° districto da freguezia de S. Josó, re-metteu hontem ao sr. dr. Santos Moreira,chefe de policia, 9 facas de ponta, 2 punhaes,2 navalhas, 1 compasso, 2 canivetes e 1 pis-tolla.

Estas armas foram apprehendidas em mãosde vários deserdeiros.

A's 4 horas da madrugada de 25 do cor-rente, na rua da Areia, municipio de Qui-papá, em uma brincadeira na casa de resi-dencia do sr. José Francioco de Mello, o ia-dividuo Antônio Macena, armado de punhal,ferio levemente a Francisco Leopoldino daSilva.

O criminoso logrou evadir-se.A policia soube dó oceorrido.

Movimento da delegacia do 1" districtoDia 23 :O dr. Glycerio Gouveia, em data de hon-

tem expedio portaria ao tenente-coroneladministrador da Casa de detenção man-dando pôr em liberdade o detento de nomeJosé Pedro Ferreira, que naquelle estabe-lecimento achava-se recolhido á ordem dosubdelegado do districto policial do Pérese á sua disposição.

Ao 1.° promotor publico, dr. Caldas Lins,foi enviado hontem o processo instauradona delegacia contra a mulher de nome Pau-lina Maria Francisca, indiciada no art. 303do código penal.

D'essa remessa teve sciencia o.sr. dr. San-tos Moreira, chefe de policia.

Sobre o facto oceorrido ante-hontem natravessa do Peixoto n. 3, do qual resultousahir queimada a mulher de nome LuizaMarianna dos Santos, o dr. Glycerio Gou-veia teve hontem eommuniç&o do majorLeoncio Chaves, subdelegado do 2S distric-to de S. José.

O sr. Manoel Arão apresentou hontemqueixa ao dr. Glycerio Gouveia contra umsoldado do Esquadrão de Cavallaria, aceu-sando-o de um atropellaraento, ante-hontemna rua Quinze de Novembro.

O sr. Manoel Arão, que na queda soffridasahio ferido, pedio providencias ao dr. €Uy-cerio Gouveia e esta autoridade ofüciou aocommandante do esquadrão, capitão Soaresdos Santos,

Baixa õoonomieaMovimento de hontem *

ESntr&da de depósitosSabidas

16.773S0008.9608000

7.813J000Saldo para a delegaciaSacebido da delegacia para pa-

gamento das liquidações e di-nheiro por conta <18.251$950

Saldo que ficou da semana pas-aada idem idem 8.560$877

—o—O escrivão de casamentos sr. Germano

Motta, que funceiona nos districtos de Re-cife, Santo Antônio, S. Josó e Afogados, affi-xou na repartição do registro á rua do Impe-rador n. 81, 1.° andar, editaes de proclamasdos seguintes contrahentes :

Segunáapublicação—Paulino Avelino Cos-ta, residente no districto de Santo Antônio,e d. Maria Felipp.a de Magalhães, residenteno districto de S. Josó, solteiros e naturaesdeste estado.

Glycerio Laopoldino da Silva Braya, na-tural deste estado, residente no districtode Santo Antônio, e d. Adelaide AugustaCampos, natural de Portugal, residente nodistricto de S. Josó, solteiros.

—o—Lista geral da 32.a loteria do plano 4 do

estado d« Sergipe, extrahida no dia 28 de fe-vereiro:

Prêmios dt ltí:000& a 200$29757 16.000S6954 2.<;úUS6077 1. (JOüS23330 1.0i,0S292.15 B00S45622 5003«52 'J0032073 200$1S019 200$19736 200$30*05 200$

mm mm®200-rôís oob- s hc-üsa

respectiva?i probibida a y~3_Sí

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Page 6: Serviço de hygiene Partido Revisionista

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A Província — Quinta-feira, 1 de Março de 1906 N. 47rCSSKS—S" Í35_3____? ¦I >_l M—' Hi __SS—5—___

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313264349949573

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. 100$. 100$

30$20$20$20$

premia-

200*1Prêmios ãe 100$

605 | 8602 | 15775 | 320011014 j 12903 | 23458 | 374362991 | 13736 | 30546 | 42746 .

Approximações29756 a 297S8 200$

6953 o 696* 1006076 a 6078

23329 e 23331Dezenas

29751 a 297406951 a 69606071 a 6080

23321 a 23330Centenas

Os números do 29701 a 29800 estãodos com €$.

Os números de 6901 a 7000 est&o premia-dos com ã$.

Os números de 6001 a 6100 estão premia-dos oom 5$.

Os números de 23301 a 23400 est&o premia-dos com õ$. Os números terminados om 67 estão premia-

dos com 4$.Todos oa números terminados em 7 estão

premiados com 23000 excepto os terminadosem 57.

—O—Passageiros sahidos para o norte no va-

por nacional Maranhão, no dia 20 :Para Natal—Engenheiro Octavio Arantes

e 1 praça.Para o Ceará—Aurélio Rodrigues e sua

mulher, dr. José Gomes Parente.Para o Maranhão—3 praças.Para o Pará—José Pedrosa.Para Manaos—João Ppggy Figueiredo.

Falleceu ante-hontem ás 6 horas da ma-nhã, em casa de sua residência á rua Velhade Santa Rita n. 52, o sr. Josó Martins deSouza, victimado por ictericia.

O finado era solteiro, natural deste estadoe contava 23 aanos de idade.

Negociante algum tempo no mercado deS. Josó, alli contava grande numero de ami-gos e também fora do meio em que vivia pelabondade de seu coração, pelas qualidadesdistincias.

A noticia de sua morte foi motivo deconsternação no seio de quantos lhe dispen-savam afTaição.

O seu enterramento teve logar ante-hon-tem mesmo, ás 4 horas da tarde, no cerni-terio de Santo Amaro, sendo, muito concor-rido.

A' beira do seu túmulo faltaram os srs.Rogcrio de Paiva e Manoel Martins, esteirmão do fallecido, pronunciando sentidasorações.

Pezames á sua familia.—o—

Ante-hontem pela manhã falleceu na ruade S. Josó n. 41, o innocente Nabuco dono-zor, fiiho do sr. Adolpho Gregorio dos Pas-sos e da exma. sra. d. Maria das Mercês Passos.

O enterro da inditosa creança teva legarno mesmo dia á tarde, com avultada assis-tencia de parentes e amigos dos seus deso-sados pães.

—o—Victima de congestão cerebral falleceu

ante-hontem ás 5 horas da tarde, na sua re-sidencia, em Tigipió, o sr. Thomaz Sigis-mundo de Almeida Barros, empregado emnm armazém sito á rua do Apollo.

Contava 41 annos de idade, era casado enão deixa filhos.

Foi sepultado no cemitério publico deSanto Amaro, tendo vindo o corpo no tremde 10 e meia horas da manhã.

A' familia do saudoso extineto • enviamospezames. —o—

Falleceu ante-hontem ás 6 horas da ma-nhã, em Palmares, o sr. Augusto ClementeCoimbra Pinto Filho, estimado auxiliar ducommereio naquella cidade.

Sua morte foi quasi repentina, porquantono sabbado ultimo sahirá elle fazendo partedo Zé Pereira alli realisado pelo cliib ãos Ca-beções.

Contava o extineto 25 annos de idade eera solteiro.

Devido ao seu fallecimento fechou o com-mercio de Palmares e não se realisaram to-dos os folgares carnavalescos alli projecla-dos pata o ultimo dia.

Enviamos pêsames á familia do inditosomorto.

¦<___5__5^»aa.«?C~—«-_V ~ 11|~ | ||—Tn _______

_PUBLICAÇyBS S-LICITABÁSSem responsabilidade on solidariedade da

redacçãoí

Companhia Ferro-Garril aopublico

E AOS SRS. DRS. X. BRAZ DA CÜXHAB JOAQUIMDA SLíbVA CABRAL

Voa .?&sprmd-;r >u> artigo de ss. ss. já quess. .ss. itio podera;_ nem podem contestarcoisa alguma -t-> qu.e.vdi24 do corrente.

Ss. ss. áiz;;n que wí. nada posso contestardo que dizsm sobra a E-üía e appella_i pariG3 drs. Fiúza, e Mattos e .cairos.

Como ó q_e eu iria coutestar se ss. ss. con (fessara o quõi?a asseverei sobre o pris_©íro

'

200$ 1 que não se opporá, fornecendo, caso quei-'200$ I rám, o livro respectivo.

S.s. ss. podem d.zer que refutaram as mi-nhas assèverações mas não é exacto.

Quem quizer ficar bem ao par da questãoque leia novamente o meu artigo confron-taudo com a resposta de ss. ss. e verá queesta é mais ursa confissão, faltando somen-te um ponto para esclarecimento do qual eupeço a publicação da acta, do que uma re-futação.

A observação de ss. ss , de eu ter-ms ati-rado contra ss. ss. de modo pouco cavalhei-roso, não tem razão de ser.

Fui tão cavalheiro que, apezar de ss. ss.na exposição que fizeram não referirem-secom exactidão ao3 pontos por mim contes-tados, nada refutei para não os deixar malcollocados, só o fazendo depois que o sr. dr.Virginio Marques, advogado de ss. ss., escre-vendo em defeza de seus coastituintes, fe-chou o seu artigo com a minha humilde pes-soa, querendo para ella trazer a odiosidade.

Atacado, tive que defender-me.Ficam de pó as minhas affirmativas qne

ss. ss. não contestaram nem podem contes-tar.

A minha palavra não tem menos valor doque as de ss. ss. e para o publico ter elemen-tos reaes para julgar o meu procedimento,peço a publicação dos documentos a que merefiro e que são a acta em que a direçtoriaem sessão extraordinária com o concelho fis-cal tomou conhecimento da reclamação deJoaquim de Lima Amorim e outros. Ss. ss.não a podem publicar -porque não existe talacta.

O outro documento podido foi a acta dasessão em que a direçtoria com o concelhofiscal resolveu não preeneber a vaga da dl-rectoria. Ss. ss. também não a podem pu-blicar porque não existe.

Resta a acta de 27 de janeiro, que se forpublicada mostrará ao publico a correcçãoe coherencia do meu procedimento e osprotestos • contra-protestos por mim assig-nados, segundo diz o advogado de ss. ss. osquaes também não podem ser publicadospois que nenhum assignei.

A prova de enter comparecido ás diligen-cias requeridas pelo sr. Joaquim Amorimtambém não pode ser dada por não ter encomparecido a diligencia alguma.

Terminando direi que ou ss. ss. publicamas actas que diziam existir e a de 27 de ja-neiro, na integra, assim como provam queeu asjignei os protestos e contra-protestoscomparec ndo a tod_s as diligencias judi-ciaes, como disse o advogado de ss, ss., des-truindo assim as minhas assèverações ou,não o fazendo, fica de pé tudo quanto affir-mei, não sendo por conseguinte mais neces-sario eu voltar á imprensa para o publicojulgar e apreciar a forma do meu proceder.

Recife, 27 de fevereiro de 1906.Ernesto Pereira Carneiro.

Õ períquifoNOTAS CARNAVALESCAS, CSpiriíUO-

sa resenlia ãos sucessos ãos tres ãiasgorãos, bailes, clubs, carnaval mun-ãano, porres. — O homem cachorroe a mulher barbaãa. — Pessoalnevo.—Graleria do Brejo com umretrato.—Amor e pitomba. —Prin-queão ãe cinza.—Carnaval ãosfra-des. — Coiós ãe Tigipió. — Muitascousas novinhas em folha ãos bair-ros e arrabaldes, ãe Itabayana,Cabo, Chã ãe Carpina etc.

~se no mea artigo de

SAPOSANA—E' o sabão hygienico quese deve usar nas barbearias para attrahirfreguezes e protegel-os contra os micróbios.—EANMAN & KEMP, Nova York, proprie-tario§ e únicos fabricantes

Sociedade Previdente Pernam-bucana

Tendo sido autorizada» o pagamento de3\26$J_000 a que tinha direito d. Maria Cam-pello Temporal pelo fallecimento de seupai o tenente-coronel Antônio Carneiro Ro-drigues Campello, convido aos sócios d'estaassoeiação possuidores das cadernetas de ns.1 a 800 á virem a rua Nova n. 24 (loja o NovoMundo) satisfazer a centribuição de 5500 aque são obrigados pelo art. 12 dos nossosestatutos.

O praso da chamada acima terminará semmulta no dia 10 de março.

Recife, 27 de fevereiro de 1906.O thesoureiro,

José Joaquim Castro Meãeiros.¦i i i ¦ i m _¦

Tendo pedido exoneração do cargo de en-genheiro das obras do porto do Reciíe, paradedicar-me exclusivamente aos interessesdo meu escriptorio de engenharia e architec-tura, aviso aos rneus amigos e ao publice,que sou enesntrado todos os dias úteis, de1 ás 3 da tarda na rua Marquez de Olindaní 27, 1.° andar.

Recife, 26—_—1906üandião Acauã Ribeiro.

de pessoa de minha familia, procurei alu-gal-o, encontrando a chave do mesmo empoder do marido da proprietária a quem aln-guei por 1.440SOOO annuaes dando logo poradiantamento 240$000, carrespondente adois mezes de aluguel, e assim tenho expli-cado o vantajeso arranjo que o sr. F.-PaulaS. Rego classificou de Usura em se_ com-municado sob a epigraphe acima, publicadona Provincia de hoje por prejudicar aosseus interesses com os quaes nada tenhoque me envolver.

Recife, 27 de fevereiro de 1906.Theodomiro ãos Santos Selva.

Dr. Tito dos Passos de 11-meida Rosas

Sétimo ãia *Antônio Elysio de Gusmão e sua mulher,

profundamente magoados com o desappa-recimento de seu nunca esquecido cunhadoe amigo dr. Tito dos Passos de Almeida Ro-sas, mandam resar missas na matriz de San-to Antônio ás 8 e meia horas da manhã dodia 3 da março, e convidam para esse actode religião a todos os seus parentes e ami-gos, hypotheeando os seus agradecimentos.

Inglez praticoB. Braãley ensina e garante fa-

lar em 3 mezes.Rua Nova 53,1.° andar

AO COMMERCIO E AO PUBLICODeclaro que vendi ao sr. Vicente M.

Carneiro minha taverna sita á rua de S. Mi-guel n. 36, em Afogados.eom todos os nten-cilios nella existentes, livre e desembaraça-da de todo e qualquer ônus.

Faço a presente declaração para os devi-dos effeitos e qusm se julgar credor queirase apresentar no praso de cinco dias.

Recife, 1 de março de 1906.Francisco Ferreira áe Paiva Campos.

Confirmo a compra acima.Vicente M. Carneiro.

Conspiradores infernaesATISO

A direçtoria desse club carnavalesco de-clara não dever a pessoa alguma, caso ai-guem se julgue credor do mesmo club, façaa sua reclamação pela imprensa, que será¦romptamente indemnisado.

Recife, 28—2—1906:

DR. BANDEIRA FILHOMBDICO OP-RADOR _ PARTBIRO

Medico adjunto do hospital Pedro. II.Especialidades—partos e moléstias de se-

nheras.Consultas de 1 ás 4 horas da tarde na Pra-

ça da Independência n. 16, l.B andar.Residência: — Rua da Saudade n. 9.Acceita chamados a qualquer hora.

FABRICA DIDIER

iessam o iiueau asssverwtsoBre o pri!_©iro ~ , . p. - , r\r\(br\r\r\ponto do meu artigo, isto ê. que tinha-se la- iJFatlllGaCaO Aü 20$000vraao nma acta. _ue ioi por _iuu imp_g__-,j 5<ja ? Graüfiea-3e com a importância acir

Qaanàp a*oseg.disdõ ponto ss. s.;. que di-1z'am ter sido resólõção da. direefcoria com o íconcelho fiscal, agora já dizem qus é possi-vjI qua se tenham equivocado. j

Agora passemos ao terceiro ponto que ss. jss. talvez não queiram confessar por terem ;tido qae reconhecer a verdade dos outros!pontos.

Não aíjaSgaei acu alguma em quê so re- jsolvesse não preencher a vaga de director:até a primeira reunião da assembléa, ordina- jTlí'' { desoecupado o prédio n. 12 da rna Marquez

Peço a ss. ss. para publicarem esta acta, ' do Herval e precisando me t ansportar deao que a actual direçtoria, estou convencido [ Olinda, onde ainda me acho, por incornmodo

Graüfiea-3e com a importância acima apessoa qus achou e quizer entregar nmaCarteira, com diversas notas, que aó tem va-ior para o dono ; a entregar no escriptoriodos srs. Pereira Carneiro & O, i. rua doCò—ünercio n. 6, 1.° andar.

l>____t3^*Sr-CnC= r.

Denunciando nm arranjoSomente e;n atteiição ao publico e ás

pessoas que de perto não i>ie conhecem por-que as d", minha* relações me farão a devi-d_ jusriça; venho daclurar que, se achando

Em _*esqvieir»Db Antônio Didier &_rmão

Tive o prazer de, em viagem a Pesqueira^visitar este grande e bem montado estabele-cimento, que se inaugurou sabbado, 17 des-te, com capacidade de produzir diariamentemais de 2000 latas de doce de goiaba, imbúetc.

A frente deste edifício é effectivamentebella!

Entrando-se pelo portão principal ladeadopor um elevado gradil de ferro, verifica-seuma praça, tendo á direita 3 vastos arma-zens para deposito de assucar, doce em la-tas e caixas de madeira para acondiciona-mento das mesmas latas, e á esquerda 3 ou-tros de igual tamanho, destinados ao fabricodas latas, das caixas e deposito de combus-tivel e mais material necessário a este ramode industria.

No fundo destes armazéns está edificadoum outro um pouco retirado com 18 por 50metros de extensão, onde se tritura a goia-ba, cosinha-se o doce e fecham-se as lataspor meio de machinas aperfeiçoadas.

Junto aos armazéns, ao lado direito, acha-se edificada a linda casa do sócio gerente,sr. Antônio Didier, moço intelligente e tra-balhador, que teve a delicadeza&de me mos-trar este estabelecimento, explicando o pres-timo de cada machina de sua industria.

A qualidade superior do doce de sua fa-bricação bem demonstra que a mestra da fa-brica do sr. Didier é de facto a melhor dasque alli tem trabalhado, sendo desuppor que,em pouco tempo, o sr. Didier pela sua dedi-cação ao trabalho, levará á melhor perfeiçãoo produeto de seu trabalho.

As latas são douradas, tendo na tampa umdesenho em côr natural da goiabeira frueti-ficando e em torno do mesmo um papel comdiversos dizeres em lettras douradas que astornamjlindissimas.

Esta fabrica, pois, que já no seu começotem tão bons elementos, além do grande ca-pitai de que dispõe, é de presumir que se de-senvolva de modo a compensar os esforçosde sens dignos fundadores, o que sincera-mente desejo. ..„-».».

Em 19—2—906.M. Ulyssbs.

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Page 7: Serviço de hygiene Partido Revisionista

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De volta de sna viagem a America do Nor-te onde diplomou-se pelo Post-GraduateScheol de Fhiladelphia, e foi auxiliar de cÜ-nica dos notáveis dentistas drs. John, (tra-balhos a porcelana) William Marsh, (aurifi-cações) Robert Seymour, (chapas a ouro,alumínio, metal fusível e vulcanite) e FredPeezo, (coroas e Bridge-Work) ; tem o sengabinete á rua da Imperatriz n. 32, 1.° andar—onde dá consmltas das 9 da manhã ás 5 datarde. ...Especialidade :

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cinco annos é quem falia conscienciosamente desde áquelles tempos idos dos conheci-dos cigarros da policia.E' a manipulação por excellencia ha maismoderna possivei os inoffensivos HYGIE-NICOS.

Fumem srs. fumantes os ITYGIENIOOSque teem a certeza do que digo.

Reparem quando pedirem os HYGIENI-COS para cs rótulos se tem a mesma pala-vra, porque ha muitas imitações que se pa-recém perfeitamente, mas sem aquella pala-vra HYGIENICOS, que é registrada e nãopoderem os invejosos usal-a.

As imitações são vendidas a preço muitobaixo por ser de fumos ordinários prejudi-ciai a saúde.

25—11—1905.Antônio F. áa Cruz.

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Todos os recibosdesta empreza devemser passados em ta-lões carimbados pelodirector encarregadopor procuração dacontabilidade da em-preza sr. Edward G.Leigh, que tem po-deres para assignartodos os talões de;re-cibos de dinheíros)orgaz,cokeetc,.quenrem vendidos, ou

na ausência'pelo'di-rector encarregadopor procuração dàinteira direcção dafabricação e distri-buição do gaz en-genheiro Robert Jo-nes, sem o que nãoterão valor algum.

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Page 8: Serviço de hygiene Partido Revisionista

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do mundo, a tuberculose é originada da pon-Ca e fraca alimentação.

Pergunta um homem do povo, qual a me-lhor alimentação para o pobre e o rico ?

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Ha, entretanto, corações» generosos, e aestes se faz um appello, afim de qne mino-rem os sofFrimentos de tão desprotegida fa-milia.

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Ceará, uma arvore chamada Pequi, que pro-duz um frueto do qual se extrahe um óleode aroma muito pronunciado e empregadoem larga escala pelos sertanejos como con-dimento e medicina popular nas inflamma-ções, feridas, dores rheuniaticas etc. Dizemque internamente tem as mesmas propriedades do óleo de fígado de bacalháo, porémem gráo muito mais elevado, e citara a cir-cumstancia de ser desconhecida a tuberculo^se nos logares onde se faz uso deste óleoalimento. Em vista pois do que fica expôs-to, tive a idéa de preparar -urna manteiga,por meio de urn processo chimico de minhainvenção, o que consegui satisfactoriamen-te, compondo uma substancia de aspecto echeiro agradabilissimo.

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Peço-lhe o obséquio divulgar esta noticiaafim de que se prolongue tão maravilhosa des-coberta.

Sou de v. s. amigo obrigado,José Barbosa ãe Souza Ferras.

Floresta, 26 de maio de 1903.Reconheço verdadeira a firma supra.Floresta, 4 de junho de 1903.Em fó de verdade. O tabellião publico—

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Joaquim Henrique d'Almeida§ MCANittOTÍNHO

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A LUGOLINA evita os signaes de bexi-ga.; Para isso ó preciso applical-a durante amojlestia, depois do periodo de erupção e lo-go que começa a supuração das vesiculas.Passa-se tres, quatro ou mais vezes por diasobre as vesiculas um pincel fino ou pennade gallinha molhada na LUGOLINA, nosprimeiros dias com parte igual da agua e?depois com a LUGOLINA pura ató que asmanchas desappareçam. A LUGOLTNA, evi-tando a suppuração prolongada das vesicu-Ias—que é a causa dos signaes—impede aformação e a exigência dos mesmos, que tãodesagradável aspecto produzem nas pessoasvietimas da varíola.

E' preciso, porém, qne a LUGOLINA sejausada até que os signaes desappareçam, e jáestando o doente bom pode usal-a pura efazendo ligeiras fricções com uma esponjaembebida, na mixtura, duas vezes por dias-

SARDASManchas da ' pelle, espinttas epannos

Experiências feitaspjBlo dr. Eduardo Fran-ça, com applicação persistente e por bastan-te tempo da LUGOLINA, novo e bastan-te acreditado medicamento, provaram queeste magnífico remédio faz desapparecer assar das manehas da pelle, espinhas e pannos,Applica-se a LUGOLTNA nessas moléstias.fazendo-.se fricções de leve com a mão, ondese põe um pouco do liquido, trez a quatrovezes por dia, deixando-se seccar por simesmo.

A LUGOLINA é o ^remédio de uso maisfaciTe commodo que existe, porque ó um li-quido transparente, sem gordura, sem chei-ro, nem deixa signal onde é applicado, e porconseguinte não tem nenhum dos inconve-nientes das pomadas e unguentos, cujo usodeve ser abolido,

A LUGOLINA é o único remédio brazileiro conhecido e adoptado na Europa com omaior suecesso. *

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