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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
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Sumário1. Histórico .................................................................................................................................................... 2 2. Histórico do Curso de controle e Automação no Brasil e no Mundo ...................................................... 3
2.1. História no mundo ........................................................................................................................... 3 2.2. História no Brasil .............................................................................................................................. 4
3. A importância da abertura do curso na região ........................................................................................ 5 4. Objetivo geral do curso ............................................................................................................................. 6 5. Perfil do profissional que se deseja formar e ambientes de atuação ...................................................... 7 6. Competências e habilidades ..................................................................................................................... 8 7. Sistema de avaliação ................................................................................................................................. 9 8. Impactos com a criação do curso de Engenharia de Controle e Automação .......................................... 9 9. Estrutura curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação ............................................... 14
9.1. Anexo I ............................................................................................................................................ 16 • Estrutura curricular proposta ................................................................................................... 16 • Manual do Estudante ............................................................................................................... 20 • Estágio Curricular ..................................................................................................................... 31 • Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação....................................................................... 35 • Atividades Complementares .................................................................................................... 39
9.2. Anexo II ........................................................................................................................................... 41 • Fluxograma dos Componentes Curriculares ............................................................................. 42
10. Anexo III: Programa de Componentes Curriculares .............................................................................. 43
• Programa de Disciplina: o Ementa, conteúdos programáticos, plano de ensino e suas
respectivas bibliografias básicas. Modelo Padrão PROACAD
11. Anexo IV: Anexo V: Programa de Disciplina – Ciclo Básico ................................................................. 132 12. Anexo V: Corpo Docente‐ Modelo Padrão PROACAD ......................................................................... 166 13. Anexo VI: Portaria de criação do núcleo docente estruturante do Curso de Engenharia de Controle e
Automação..........................................................................................................................................174 14. Anexo VII: Trecho de Ata dos departamentos que oferecerão componentes curriculares ................ 176
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1 – Histórico
A Universidade Federal de Pernambuco tem início em 11 de agosto de 1946, quando da fundação da Universidade do Recife (UR), criada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.388 em 20 de junho de 1946. A UR reunia a Faculdade de Direito do Recife (fundada em 1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1825), a Faculdade de Medicina do Recife (1927), com as escolas anexas de Odontologia e Farmácia (1913), a Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e a Faculdade de Filosofia do Recife (1941). Após 19 anos, a UR foi integrada ao grupo de instituições federais do novo sistema de educação do País, recebendo sua atual denominação de Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação.
A UFPE destaca-se, em números e qualitativamente, como a maior e mais importante instituição de ensino superior das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país, possuindo 70 cursos de graduação (62 no campus Recife, 5 no campus do Agreste e 3 no campus de Vitória de Santo Antão), nos quais se encontram matriculados cerca de 25.000 alunos. A UFPE oferece 98 cursos de pós-graduação 'stricto sensu' reconhecidos pela CAPES (51 Mestrados Acadêmicos, 42 Doutorados e 5 Mestrados Profissionalizantes), além 40 cursos 'lato sensu'. Os programas de pós-graduação da instituição estão entre os mais bem posicionados no ranking da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Dos cursos oferecidos, um terço possui os conceitos 5, 6 e 7 – os mais altos da avaliação promovida pela CAPES.
A estrutura física da UFPE é complementada, no campus Recife, por uma Biblioteca Central, 10 bibliotecas setoriais, o Núcleo de Processamento de Dados, a Editora Universitária, o Núcleo de Educação Física, o Núcleo de Hotelaria e Turismo, o Núcleo de Práticas Jurídicas, o Centro de Convivência e o Hospital das Clínicas. Na cidade do Recife, encontra-se o Centro de Ciências Jurídicas Faculdade de Direito, o Núcleo de Educação Continuada, o Departamento de Extensão Cultural, o Memorial da Universidade de Medicina, o Teatro Joaquim Cardozo e o Núcleo de Rádio e Televisão.
O Departamento de Engenharia Elétrica (DEE), unidade responsável pela manutenção do curso de Engenharia de Controle e Automação foi criado oficialmente em 1953. No entanto, antes da instituição da Universidade do Recife, em 1946, a Escola de Engenharia de Pernambuco já havia criado cursos de Engenharia Industrial, com modalidades de Engenharia Mecânica, Elétrica, Química e Metalúrgica. Decorrido alguns anos da federalização da Universidade, ocorrida em 1949, quando da elaboração do seu primeiro Regimento Interno, datado de 10 de agosto de 1953, foram feitas substanciais modificações, entre elas a transformação da Engenharia Industrial, modalidade Elétrica em curso de Engenharia Elétrica, assim como, de modo igual com os cursos de Mecânica e Química. Daí o ano de 1953 ser o ano que marca o inicio oficial de funcionamento do curso de Engenharia Elétrica na UFPE
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Tal assertiva é reforçada pelo MEC que reconhece a data de 7 de outubro de 1953 como a data a partir da qual foi autorizado seu funcionamento. Entretanto, ainda pairam alguns senões sobre o verdadeiro ano que marcou o início de funcionamento do curso de Elétrica e tais dúvidas decorrem mais de fatores históricos isolados do que oficiais.
Em suas primeiras décadas de existência o corpo docente do Departamento de Engenharia elétrica contou com grande participação de profissionais que trabalhavam no setor elétrico privado e estatal. A formação acadêmica do corpo docente nos níveis de mestrado e doutorado não era predominante, e era fortemente suprida pela experiência profissional de seus professores nas diversas áreas empresariais privadas ou estatais em que atuavam. Eram muito poucos os professores de dedicação integral. A partir do início da década de 90, iniciou-se uma nova fase, onde se buscou intensificar a formação acadêmica do corpo docente do Departamento.
A partir daí, o DEE passou a atuar fortemente na Pós-graduação nos níveis de Mestrado e Doutorado, tendo formado 55 mestres e 08 doutores, além da sua já evidenciada grande tradição na formação de especialistas em Engenharia Elétrica. Atualmente, seu corpo docente é formado por 21 docentes permanentes, sendo 17 no regime de dedicação exclusiva e apenas 4 no regime de 20 horas semanais distribuídos em 6 grupos de pesquisa credenciados pela UFPE e CNPq: Grupo de Eletrônica de Potência e Acionamentos Elétricos (GEPAE), Grupo de Pesquisa em Transmissão de Energia Elétrica (GPTEE), Laboratório de Compatibilidade Eletromagnética (LCMAG), Laboratório Digital de Sistemas de Potência (LDSP), Laboratório de Eficiência Energética e Qualidade de Energia (LEEQE), Laboratório de Otimização Aplicada a Sistemas de Potência (LOASP). 2 - Histórico do Curso de controle e Automação no Brasil e no Mundo 2.1- História no mundo
O surgimento da Engenharia de Controle e Automação é uma tendência observada há muito tempo.
As primeiras máquinas desenvolvidas foram simples, apenas aumentando a capacidade física humana, como alavancas, polias, entre outras. Tempos depois os primeiros relógios foram sendo inventados, porém, necessitavam de regulagens frequentes, o que os tornava pouco viáveis. Foi no século XVII, que finalmente os relógios se tornaram máquinas automáticas. A Revolução Industrial gerou profundo impacto no processo produtivo e no desempenho industrial e a Engenharia de Controle e Automação passou a ter um papel decisivo.
Foi também no século XVII, que as primeiras máquinas de combustão surgiram, e eram utilizadas para o bombeamento de água em minas de carvão. Em 1769, James Watt aperfeiçoou a máquina a vapor, dando a ela regularidade de marcha. Já no início do século XIX, surge a primeira máquina programável.
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As máquinas complexas, desenvolvidas no período entre guerras, com navios e aviões, só foram possíveis graças ao desenvolvimento das primeiras técnicas de automação industrial. Na Segunda Guerra Mundial, apareceram os computadores, máquinas complexas com capacidade de memória e processamento de dados. A introdução destes nos controladores permitiu sofisticá-los e torná-los inteligentes.
A partir desse momento, em dados lugares se passou a utilizar realimentações e sistemas de controle, e foi neste contexto que os cursos de Engenharia de Controle e Automação começaram aparecer e disciplinas de automação e controle foram incorporadas às ciências de engenharia. A tecnologia de Controle gerou um grande aumento na competitividade nas mais diversas áreas enquanto que a Automatização dos processos aumentou significativamente a produtividade e qualidade dos produtos.
Um grande crescimento na demanda por tecnologia ocorreu e ainda ocorre motivado pela indústria bélica, em especial no século 20 com as duas grandes guerras mundiais, mas um exemplo de como a Engenharia de Controle e Automação está presente de forma construtiva em nossas vidas se dá pela evolução de nossos meios de transporte. A Indústria automobilística é um bom exemplo de como este setor cria desafios e soluções por meio de desenvolvimento de tecnologia de ponta.
Outro exemplo mais recente da evolução da Engenharia de Controle e Automação é na área espacial, devido à necessidade de construção de sistemas de controle precisos e de alta complexidade para guiar os foguetes, sondas e naves espaciais. 2.2- História no Brasil
Durante a década de 40, disciplinas de Controle passaram a ser ministradas nos cursos de Engenharia, sendo que, nos Estados Unidos e Europa Ocidental, essas disciplinas foram introduzidas, principalmente, nos cursos de Engenharia Elétrica.
O primeiro curso de Controle em uma universidade brasileira ocorreu no segundo semestre de 1953 para os alunos de Engenharia Eletrônica do ITA.
Porém o primeiro curso de Controle ministrado por brasileiros, só ocorreu em 1960, na Escola Politécnica da USP. Em nível de graduação, a partir dos anos 80, surgem:
• Os cursos de Mecatrônica, o primeiro dos quais foi criado na Escola Politécnica da USP, sob a denominação de Engenharia Mecânica – Habilitação Automação e Sistemas (Mecatrônica);
• Os cursos de Engenharia de Controle e Automação, tendo sido o primeiro fundado na UFSC em 1988;
• As ênfases em Controle de cursos de Engenharia Elétrica; • Mais recentemente, as ênfases em Controle e Automação em outros cursos de
Engenharia, como na Química e na Computação;
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De acordo com a elaboração da Portaria 1694/MEC/94 (Brasil, 1994), foi estabelecido que: “A Engenharia de Controle e Automação é uma habilitação específica que tem sua origem nas áreas Elétrica e Mecânica do curso de Engenharia” (Art. 1º). Isso permitiu rápido crescimento do curso de Engenharia de Controle e Automação, que passou de 8 em 1996 para 60 em 2005. 3 - A importância da abertura do curso na região
A região metropolitana de Recife, onde está situada a UFPE, possuiu um enorme potencial industrial que após anos de crise econômica, apresenta um crescimento sólido no presente e a tendência de despontar como uma zona industrial das mais importantes do país em horizonte próximo. Entre as principais instalações industriais, podem-se citar grandes empreendimentos tanto na região portuária de SUAPE, como na interiorização do estado com fortes indústrias nas mais variadas áreas. A seguir relata-se um resumo das principais indústrias que estão se instalando ou foram instaladas recentemente em Pernambuco: Amanco, Brasalpla, Pet Nordeste, Lorenpet, OxbowCarbonMinerals LCC, Máquinas Piratininga, Citepe, Urbano Agroindustrial, Wind Power/IMPSA, Gonvarri, Enertec, Bunge, M. Dias Branco, Multifarinha do Brasil, J. Macedo, Selmi, Grupo CAMPARI, Arclima Engenharia, Tecon Suape, Suata l, Suata (Suatall), Fasa, Medabil, Coca-Cola, Termopernambuco S.A, Alphatec, Fábrica da Novartis, União Química Farmacêutica Nacional S.A., Perdigão, Sadia, Grupo Mossi & Ghisolf, Tecnovin, GRUPO FIAT (montadora e centro de pesquisa), Siderúrgica Suape, UNILEVER, Grupo ARCOR. Além dessas indústrias, um pólo petroquímico está surgindo a partir da refinaria de petróleo (Refinaria Abreu e Lima S/A- RNEST) em instalação no porto de SUAPE, onde mais de 70 empresas já se instalaram ou estão em fase de implantação no Complexo Industrial, representando investimentos da ordem de US$ 3 bilhões. Além da infraestrutura adequada, essas empresas apresentam grande carência de engenheiros qualificados na área de automação, sendo essa demanda atendida apenas parcialmente por diferentes profissionais com formação em eletrônica, elétrica ou mecânica.
A atividade industrial no estado de Pernambuco é uma das principais responsáveis pelo abastecimento do mercado da região Nordeste. Há muito, indústrias vêm pleiteando cursos qualificadores de nível mais avançado, pois seu desenvolvimento dependerá cada vez mais da disponibilidade de profissional qualificado, exigência até de sobrevivência industrial em contexto de economia globalizada.
O projeto de implantação de um novo curso na região considera o atendimento à demanda educacional, o desenvolvimento da competitividade industrial das empresas (necessidade estratégica para o Brasil, tendo em vista necessidade de exportação para o seu balanço de pagamentos) com o desenvolvimento de políticas públicas orientadas
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para as áreas mais carentes e, ainda, com práticas de preservação ambiental e programas voltados para o desenvolvimento urbano e industrial sustentado. 4 – Objetivo geral do curso
O curso de Engenharia de Controle e Automação visa formar profissionais que
dominem as tecnologias de sistemas de controle automático e manufatura inteligente, visando a capacitação de profissionais nas áreas de sistemas de controle, acionamentos elétricos, eletrônica analógica e digital e computação aplicada à indústria.
O Engenheiro de Controle e Automação formado será responsável pela manutenção, modernização e pelo aumento de produtividade e competitividade nas indústrias. A área é importante por integrar as Engenharias Elétrica, Eletrônica e de Computação aplicada diretamente à indústria e com importantes implicações socioeconômicas. Nas últimas décadas, o avanço tecnológico nas áreas de equipamentos industriais, eletrônica e microprocessadores, aliado ao desenvolvimento de softwares, têm contribuído muito para o crescimento de processos controlados por máquinas automatizadas.
A modernização é vista, atualmente, como uma condição vital para a sobrevivência de uma indústria no mercado de livre competição. A crescente demanda por custos menores de produção abre espaço para a automação nas indústrias com a consequente diminuição de custos com mão de obra e também pela necessidade de alta qualidade nos processos. A competitividade gerada pela globalização pressiona a economia, surgindo à necessidade dos engenheiros de controle e automação. São eles que buscam e aplicam novas técnicas de produção e controle que resultam na redução de custos e prazos e na melhoria da qualidade dos produtos.
Os engenheiros de controle e automação também poderão atuar em outras áreas. Nas áreas de arquitetura e construção civil, o Engenheiro de Controle e Automação está hábil para desenvolver casas e prédios inteligentes, com a melhoria dos usos dos recursos energéticos e com elevada segurança para os usuários. Nas ciências biomédicas, o mesmo é capaz de aperfeiçoar aparelhos cirúrgicos e de recuperação de pacientes através de sistemas automatizados de fisioterapia. Este profissional também poderá estar presente nas indústrias metalúrgicas, automotivas, eletrônicas e optoeletrônicas (dispositivos eletrônicos que interagem com a luz).
Por ser uma área multidisciplinar é preciso ter conhecimentos de diversas áreas da Engenharia, tais como Mecânica, Elétrica e de Computação. O profissional pode atuar em todas as áreas que necessitem de processos automáticos e controláveis por sistemas computacionais. Cabem a ele, ainda, identificar as necessidades de automação de uma empresa e atendê-las de acordo com as tecnologias adequadas e recursos disponíveis.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e Automação da UFPE procura considerar as necessidades do mundo globalizado e as demandas do mercado de trabalho, que solicita um profissional cada vez mais atualizado e capaz de responder efetivamente aos desafios impostos pelas contínuas mudanças tecnológicas.
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Com o objetivo de atender a este cenário, o curso disponibiliza uma formação baseada nos pressupostos teóricos da área, que visa sua consolidação por meio de atividades práticas e de pesquisa, proporcionando ao futuro profissional a ser formado, uma visão das demandas do mercado de trabalho. Além disso, devido ao mundo atual, faz-se necessário perceber que as exigências relativas ao futuro engenheiro tiveram uma ampliação, uma vez que lhe será cobrada, não só uma competência profissional com visão crítica e atitude proativa, mas inclusive uma base filosófica que lhe permita valorizar o ser humano e o meio ambiente, isto é, o futuro engenheiro formar-se-á com valores tecnológicos, éticos e responsabilidade social. Dentro desta visão, o curso proposto de Engenharia de Controle e Automação da UFPE possui currículo orientado às necessidades do mercado, explorando didáticas de ensino mais interativas e motivantes, que promovam a autoaprendizagem utilizando-se para tal o incentivo à pesquisa. 5 - Perfil do profissional que se deseja formar e ambientes de atuação
O Engenheiro de Controle e Automação atua no desenvolvimento e integração de processos, sistemas, equipamentos e dispositivos de controle e automação. Em sua atividade, aperfeiçoa, projeta, instala, mantém e opera sistemas de controle e automação de processos, de manufatura e acionamento de máquinas; de medição e instrumentação eletroeletrônica, de redes industriais e de aquisição de dados. Integra recursos físicos e lógicos, especificando e aplicando programas, materiais, componentes, dispositivos, equipamentos eletroeletrônicos e eletromecânicos utilizados na automação industrial, comercial e predial. Coordena e supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os impactos socioambientais.
Mais especificamente, o curso de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Federal de Pernambuco-UFPE será voltado para capacitação de recursos humanos para atendimento das demandas do setor industrial, e fornecerá um panorama tecnológico e organizacional para proporcionar a melhoria e a inovação nas atividades ligadas ao desenvolvimento e gerenciamento de projetos de produtos e processos de controle automático, em que estão envolvidos comandos eletrônicos.
O objetivo geral do curso é formar Engenheiros de Controle e Automação habilitados em promover a modernização industrial e conduzir a um aumento de produtividade e competitividade, através da utilização objetiva e bem definida de recursos eletrônicos aplicados em sistemas mecânicos. O curso deverá capacitar profissionais com amplos conhecimentos na área das técnicas de controle automático, acionamentos elétricos, eletrônica digital, otimização e computação aplicada.
O Engenheiro de Controle e Automação formado pela Universidade Federal de Pernambuco será capaz de implantar e gerenciar projetos, tecnologias e métodos destas técnicas, destinados à inserção da sua organização industrial em níveis
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internacionais de competitividade e qualidade. Com o leque de disciplinas oferecidas, o profissional habilitado terá a capacidade de especificar e acompanhar o desenvolvimento de processos em controle e automação, desde a concepção inicial até a fabricação e também será habilitado para alterar e promover melhorias em processos já instalados.
6 – Competências e habilidades
O Currículo do Curso de Engenharia de Controle e Automação oferece condições a seus egressos para adquirir competências técnicas e habilidades para:
a) Aplicar conhecimento matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia de controle e automação;
b) Projetar e conduzir experimento e interpretar resultados;
c) Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
d) Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia de controle e automação;
e) Identificar, formular e resolver problemas de engenharia de controle e
automação;
f) Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
g) Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
h) Avaliar criticamente projetos, operações e manutenções de sistemas com atitudes proativas;
i) Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; j) Atuar em equipes multidisciplinares;
k) Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
l) Avaliar o impacto das atividades da engenharia de controle e automação no
contexto social e ambiental;
m) Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia de controle e automação;
n) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
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7 – Sistema de avaliação
A avaliação de aprendizagem será efetivada conforme estabelece a resolução no 04/94 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão – CCEPE, da UFPE. 8- Impactos com a criação do curso de Engenharia de Controle e Automação
O Departamento de Engenharia Elétrica- DEE da UFPE, conta atualmente com 21 professores, sendo 18 doutores, dois mestres e um especialista. Deste total de professores, 17 professores são em regime de dedicação exclusiva e quatro professores em regime de 20 horas. A tabela abaixo mostra a distribuição de carga para cada docente do DEE:
TABELA DE CARGA HORÁRIA DOCENTE
Códigos dos cursos de engenharia atendidos:
EB - Biomédica, ECi - Civil, EC - Computação, EE - Elétrica, EL – Eletrônica EM – Mecânica, EMi - Minas, EN- Energia, EP - Produção, EQ – Química, EA - Alimentos
N° Nome do Professor
Nome Comp. curr
Tipo CH Comp. curr
CH profs Comp. curr
Horários Comp. curr
CH total profs
1 Augusto Oliveira (chefe)
1) Fluxo de Carga Eletiva 60h 60h Seg/Qua17-18:50 60h
2 Carlos Vasconcelos Dutra Jr.
1) Controladores Ind. 2) Equip Eletrom(EM)3) Eletrotécnica Geral (ECi)
Eletiva ObrigatóriaObrigatória
60h 60h 60h
60h 60h 60h
Ter/Qui 17-18:50Ter/Qui 15-16:50Qui 13:00-14:50 Sex 15:00-16:50
180h
Carlos Mariz Está de licença-prêmio e já possui tempo para se aposentar
3 Cícero Mariano Pires Santos
1) Máquinas Elétricas 2) Mantenab Equip. 3) Eletrotécnica Geral (EN - início 2012.1)
Obrigatória
Eletiva Obrigatória
75h
60h 60h
75h
60h 60h
Seg 15:00-16:50 Qua 14:00-16:50Ter/Qui 13-14:50
Qui 13-15h Sex 15-17h
195h
4 Francisco de Assis dos Santos Neves
1) Conversão Eletrom. Energia 2) Dinâmica Máquin. 3) Modelag. Máquin.
Obrigatória
ObrigatóriaPós
60h
60h 60h
60h
60h 60h
Seg 15:00-16:50 Qua 15:00-16:50Ter/Qui 13-14:50
Ter/Qui 15-17
180h
5 Geraldo Leite Torres
1) Métodos Computacionais 2) Sistemas Controle 3) Programação Mat.
Obrigatória
ObrigatóriaPós
60h
60h 60h
60h
60h 60h
Qua 11:00-12:50Sex 08:00-09:50 Ter/Sex 10-12h Ter/Qua 08-10h
180h
6 Heitor Scalambrini
1) Circuitos Elétric. 1 (prática - EL) 2) Eletrotécnica (EMi)3) Tópicos Sist. Indus
Obrigatória
ObrigatóriaEletiva
30h
60h 30h
60h (2x30h)
60h 30h
E1: Ter 17-19 E2: Qui 17-19
Qui 08:00-11:50 Ter 08:00-09:50
150h
7 José Maurício de Barros Bezerra
1) Distribuição Energ.2) Equipamentos Elét3) Análise em Sistemas de Potência
ObrigatóriaObrigatória
Pós
60h 60h 60h
60h 60h 60h
Ter/Qui 15-16:50Ter/Qui 09-10:50
Ter/Qui 13:00-15:00
180h
8 Leonardo Rodrigues Limongi
1) Medidas Eletromagnéticas 2) Eletrônica Industrial 3) Aplicações Eletrôn.
Obrigatória
Obrigatória
Pós
75h
75h
60h
75h
75h
60h
Seg 10:00-12:50 Qui 11:00-12:50 Seg 13:00-14:50 Sex 14:00-16:50 Seg/Qui 08-10h
210h
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de Potência
9 Luiz Antônio Magnata da Fonte
1) Circuitos Elétric. 1 2) Circuitos Elétricos 2
ObrigatóriaObrigatória
60h 90h
60h 90h
Ter/Qui 15-17 Ter 11-13, Qui 9-11, Sex 8-10
150h
10 Luiz Godoy P. Filho 1) Mercado Energia Eletiva 60h 60h Sáb. 08:00-11:50 60h
11 Luiz Henrique Alves de Medeiros
1) Eletromagnetismo 2) Tecnologia Mater.
ObrigatóriaObrigatória
75h 60h
75h 60h
Ter 9-11Qua 8-11Ter/Qui 13-15h 135h
12 Manoel Afonso de Carvalho Jr.
1) Componentes Sist. 2) Confiabilid. Redes
ObrigatóriaEletiva
60h 60h
60h 60h
Seg/Qua09-10:50Seg/Qua15-16:50 120h
13 Marcelo C Cavalcanti (Coordenador)
1) Eletrônica Potência2) Eletrônica Potência
ObrigatóriaPós
60h 60h
60h 60h
Ter/Qui 11-12:50Ter/Qui 09-11:00 120h
14 Maria Antonieta Cavalcanti Oliveira
1) Eletrotécnica (EM, EP, EQ, EA - 2012.1)
Obrigatória 60h 60h Qua/Sex 10:00-11:50 60h
15 Methodio Varejão de Godoy
1) Cálculo de Faltas Obrigatória 60h 60h Ter/Qui 18:00-19:40 60h
16 Milde Maria Silva Lira
1) Circuitos Elétric. 1 (teórica - EL/EB) 2) Circuitos Elétric. 1 (prática - EN/EB) 3) Qualidade da Energia Elétrica
Obrigatória
Obrigatória
Eletiva
60h
30h
60h
60h
30h
60h
Ter/Qui 13:00-14:50
Sexta 12:00-13:50
Ter/Qui 15:00-16:50
150h
17 Mozart de S. C. Araújo
1) Operação de Máquinas Elétric. 2) Tópicos Esp. Sist. Elet. Potênc
Eletiva
Eletiva
60h
30h
60h
30h
Sábado 08:00-11:50
Segunda 18:00-19:40
90h
18 Otoni Nóbrega Neto
1) Circuitos Elétric. 1 (EC, EN) 2) Circuitos Elétric. 1 (prática - EC) 3) Subestações
Obrigatória
Obrigatória
Eletiva
60h
30h
60h
60h
30h
60h
Ter/Qui 13:00-14:50
Segunda 17:00-18:50
Qui/Sex 18:50-20:30
150h
19 Pedro André Carvalho Rosas
1) Instalações Elétricas 2) Energia Eólica
Obrigatória
Eletiva
60h
60h
60h
60h
Seg/Qua 17:00-18:50
Seg/Qua 13-15
120h
20 Ronaldo Ribeiro Barbosa de Aquino
1) Conserv. Energia 2) Produção da Energia Elétrica 3) Inteligencia Artific.
Eletiva Obrigatória
Pós
60h 60h
60h
60h 60h
60h
Qua 08:00-11:50Ter/Qui
15:00-16:50 Ter/Qui 13-15h
180h
21 Zanoni Dueire Lins 1) Aterramento 2) Proteção Sistemas3) Conversão En (EL)
Eletiva ObrigatóriaObrigatória
60h 60h 75h
60h 60h 75h
Sexta15:00-18:50Seg/Qua19-20:30seg10-13qua9-11
195h
Professor Substituto
1) Lab. Conversão Eletromecân. Energia 2) Lab. Circuitos Elétricos 1 (EE) 3) Circuitos Elétric. 1 (prática - EC)
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
30h
30h
30h
90h (3x30h)
60h (2x30h)
30h
E1: Qua 13-15 E2: Qua 17-19 E3: Sex 12-14 E1: Ter 13-15 E2: Qui 13-15 Seg 15-16:50
180h
Com o novo curso de Engenharia de Controle e Automação entrando em vigor
no segundo semestre de 2012, a carga horária dos docentes acima citados seria acrescida dos seguintes componentes curriculares:
Componentes Curriculares CH (h) Acionamento Elétrico 60 Controladores Lógicos Programáveis 45 Controle Digital 60 Controle em Tempo Real 60 Eletrônica Analógica 60 Engenharia de Controle 60
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
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Instrumentação Industrial 60 Inteligência Artificial 60 Laboratório de Acionamento Elétrico 45 Laboratório de Circuitos Elétricos 1 30 Laboratório Conversão Eletrom. Energ. 30 Laboratório de Eletrônica de Potência 30 Microcontroladores 45 Sistemas de Comunicação 60 Sistemas Digitais 60 Eletivas (mínimo 7 componentes) 420
Total 1185
A situação em termos de carga horária por docente está exposta na tabela abaixo
que ilustra a atual situação do departamento (contando apenas com o curso de Engenharia Elétrica), a situação futura sem nenhuma contratação (o que elevaria a carga horária docente de 9,86 horas para 13,62 horas) e a situação contando com a contratação de 6 novos docentes. Neste último cenário, a carga horária ficaria aproximadamente equivalente (9,86 horas contra 10,59 horas).
Situação atual Situação futura
21 profs. efetivos Sem novos profs.
Com 6 novos profs.
CH semestral CH semanal = CH semestral/(15 semanas) CH semanal p/ prof. = CH semanal/prof. efetivos
3105h 207h 9,86h
4290h 286h 13,62h
4290h 286h 10,59h
O DEE possui nos seus quadros um grande número de professores com
conhecimento na área de Engenharia de Controle e Automação e com isso pelo exposto acima, somente será necessária a contração de mais seis professores para ministrar as disciplinas propostas neste projeto pedagógico do curso de Engenharia de Controle e Automação.
Vale ressaltar que esses novos professores necessitariam somente ser contratados a partir do 5o período deste curso. Assim, considerando a hipótese que este curso começasse a ser oferecido no 2o semestre letivo do ano de 2011, somente iria ser necessária a contratação de novos professores a partir do 2o semestre do ano de 2013. Neste caso, dois professores para o ano de 2013, dois professores para o ano de 2014 e, dois professores para o ano de 2015; perfazendo um total de apenas seis novos docentes para o DEE com a criação do novo curso de Engenharia de Controle e Automação.
Visando não aumentar o número de alunos que entram no Ciclo Básico da UFPE e que cursam disciplinas oferecidas por outros departamentos, propõe-se - com a criação do Curso de Engenharia de Controle e Automação - a redução do número de vagas atualmente oferecidas aos alunos que pretendem cursar o curso de Engenharia Elétrica. Assim, o total de vagas oferecidas hoje para o curso de Engenharia Elétrica será distribuído para formar o quadro total de vagas do Curso de Engenharia Elétrica e do Curso Engenharia de Controle e Automação. Atualmente, um total de 100 vagas (50 vagas no 1o semestre e 50 vagas no 2o semestre) é disponibilizado para os alunos cursarem Engenharia Elétrica na UFPE. Neste projeto pedagógico do Curso de
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
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Engenharia de Controle e Automação propõe-se que sejam oferecidas 40 vagas por ano (20 vagas no 1o semestre e 20 vagas no 2o semestre). Assim, o curso de Engenharia Elétrica passará a oferecer 60 vagas por ano (30 vagas no 1o semestre e 30 vagas no 2o semestre). Ressalta-se que com a redução do número de vagas oferecidas para o curso de Engenharia Elétrica não se espera diminuição no número de concluintes neste curso. Isto porque, tem ocorrido - nos últimos anos – significativa redução do total anual médio de procura pelo curso de Engenharia Elétrica.
O Departamento de Engenharia Elétrica dispõe da seguinte infraestrutura física para o desenvolvimento de suas atividades em nível de graduação:
• Secretaria, ocupando uma área de aproximadamente 40 m2, com mobiliário,
computadores, impressoras, copiadora, telefone, fax, infraestrutura para encadernação, etc.;
• 20 salas para professores (gabinetes de trabalho), equipadas com mobiliário, computador e impressora, com aproximadamente 15 m2, cada;
• Sala do Chefe do Departamento (15 m2); • Laboratório de Máquinas Elétricas, com aproximadamente 60 m2, equipado
com motores, geradores, transformadores, além de equipamentos, instrumentos de medição e bancadas didáticas para a realização de aulas práticas de conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas, controladores lógicos programáveis, instalações elétricas prediais e industriais;
• Laboratório de Medidas Elétricas, com aproximadamente 45 m2, equipado com equipamentos, instrumentos de medição e bancadas didáticas para a realização de aulas práticas de medidas eletromagnéticas e instrumentação;
• Laboratório de Circuitos Elétricos, com aproximadamente 45 m2, equipado com equipamentos, instrumentos de medição e bancadas didáticas para a realização de aulas práticas de circuitos elétricos, eletrônica analógica, eletrônica digital;
• Laboratório de Micro-Controladores e Automação, com aproximadamente 35 m2, equipado com de equipamentos, instrumentos de medição e bancadas didáticas para a realização de aulas práticas de micro-controladores, PIC, controladores lógicos programáveis e processadores digitais de sinais;
• Laboratório de Eletrônica de Potência e Acionamento Elétrico, com aproximadamente 30 m2, equipado com equipamentos, instrumentos de medição e bancadas didáticas para a realização de aulas práticas de controle de acionamentos elétricos e comportamento transitório de máquinas elétricas;
• Laboratório Digital de Sistemas de Potência, com aproximadamente 200 m2, equipado com larga infraestrutura computacional para o ensino de métodos computacionais aplicados ao planejamento, projeto e operação de sistemas elétricos de potência;
• Quatro salas de aula/seminários, todas elas equipadas com projetor digital.
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
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Reconhece-se que a atual infraestrutura física do DEE é insuficiente para
atender adequadamente às necessidades de alocação de novos docentes e oferta das atividades didáticas aos alunos do curso ora proposto. No entanto, salienta-se que encontra-se aprovado pelo Conselho Departamental do Centro de Tecnologia e Geociências - CTG, bem como pelos setores da Prefeitura da UFPE responsáveis pela definição do uso do espaço físico no Campus, um projeto de expansão do DEE, sendo prevista a construção de um prédio com três pavimentos e área construída de 709,71 m2, destinada principalmente a novos laboratórios e salas de aula. Uma vez executado este projeto de expansão, o DEE passará a atender o novo curso apropriadamente. Mesmo considerando um atraso na execução desse projeto, um esforço no sentido de alocar os novos docentes compartilhando salas com os professores do quadro atual e aumento do número de turmas de aulas práticas (reduzindo a necessidade de laboratórios de maior porte) será realizado, garantindo a viabilidade da implantação do curso proposto sem a necessidade imediata de recursos que já não tenham sido previstos em projetos anteriores, em termos de obras civis e equipamentos de laboratório.
Um laboratório específico de controle e automação será necessário no futuro. Tal laboratório deverá ser dotado de sensores de grandezas diversas (tensão, corrente, temperatura, pressão, vazão, nível, posição angular e linear, velocidade, etc.), atuadores elétricos e pneumáticos, além de sistemas de condicionamento de sinais e dispositivos de controle como controladores lógicos programáveis e micro-controladores. Hoje em dia, o DEE dispõe de bancadas didáticas com controladores lógicos programáveis e com micro-controladores, permitindo a integração de conhecimentos de eletrônica de potência, instrumentação e controle. No entanto, a infra-estrutura atual deverá ser ampliada, a fim de cobrir as mais diversas aplicações de controle e automação industrial e atender a um número maior de alunos com menos compartilhamento dos equipamentos existentes entre os mesmos. Para tanto, pretende-se adquirir os seguintes equipamentos:
• Robô didático de bancada com braço mecânico servo articulado; computador controlador com diversas entradas e saídas digitais; software de programação on-line e off-line. Custo aproximado: R$ 200.000,00;
• Software que permita a simulação virtual do robô adquirido sem a necessidade de conectar o robô articulado para tal simulação. O software deve ter linguagem de programação compatível com a linguagem de programação do robô e capacidade de transferência de programas de simulação para o robô. Assim, consegue-se, a um custo reduzido, realizar o treinamento dos alunos através do software, sendo o robô empregado apenas na fase final do projeto de cada equipe. Custo aproximado de dez licenças do software: R$ 25.000,00.
• Sensores, atuadores e equipamentos diversos. Custo aproximado: R$ 30.000,00
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Assim, o custo total previsto para aquisição dos equipamentos do laboratório de controle e automação é de R$ 255.000,00.
Além dos laboratórios de uso exclusivo em nível de graduação, o DEE conta com os laboratórios de pesquisa, os quais são usados pelos alunos de graduação em projetos de Iniciação Científica e Trabalhos de Graduação (ou Trabalhos de Conclusão de Curso). São eles:
• Laboratório do Grupo de Eletrônica de Potência e Acionamentos
Elétricos - GEPAE • Laboratório de Eficiência Energética e Qualidade de Energia – LEEQE • Laboratório Digital de Sistemas de Potência – LDSP • Laboratório de Otimização Aplicada a Sistemas de Potência - LOASP • Grupo de Pesquisa em Transmissão de Energia Elétrica - GPTEE • Laboratório de Compatibilidade Eletromagnética – LCMag • Grupo de Sistemas de Energia Elétrica – GSEE
O DEE dispõe, atualmente, de quatro laboratórios de graduação para o Curso de
Engenharia Elétrica que poderão ser adaptados para suprir as práticas laboratoriais exigidas pelas novas disciplinas. Além disso, a otimização no uso dos espaços do DEE permitirá que as disciplinas do ciclo profissional tanto do Curso de Engenharia Elétrica como do Curso de Engenharia de Controle e Automação possam ser ministradas nas dependências do departamento. 9- Estrutura curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação
A estrutura curricular do curso está centrada em uma carga horária global mínima de 3615 horas, estando de acordo com a Resolução CNE nº 8/2007 de 31/01/2007, que deverá ser cumprida em um período mínimo de cinco anos e no máximo nove anos, distribuída em dois períodos letivos por ano. As Instituições de Ensino Superior têm autonomia para definir o currículo pleno oferecido aos estudantes de Engenharia de Controle e Automação. Parte das disciplinas propostas para compor a estrutura curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação já é ministrada na UFPE no Curso de Engenharia Elétrica.
O currículo está dividido em um conjunto de disciplinas de formação básica das engenharias (física, matemática (cálculo diferencial e integral), química e estatística); disciplinas de formação geral (humanidades e ciências sociais, economia, administração, ciências do ambiente, comunicação e expressão (inglês instrumental)); disciplinas de formação profissional geral (fenômenos de transporte, projetos assistidos por computador (CAD); mecânica geral, resistência dos materiais, ciência e engenharia dos materiais, computação eletrônica, termodinâmica e segurança no trabalho); disciplinas de formação específica (engenharia de controle, controle digital,
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instrumentação industrial, microcontroladores, inteligência artificial aplicada a controle e automação, eletrônica de potência, controle em tempo real utilizando dsp, etc.); disciplinas complementares para integralização do currículo pleno (extensão ou desdobramento das disciplinas anteriores, outras de caráter profissional específico, estágio supervisionado e projeto de graduação). Atividades complementares, para fins de integralização curricular, poderão ser computadas como carga horária, tais como Iniciação Científica, Monitoria, Estágios (no Brasil ou no Exterior), e outras atividades acadêmicas autorizadas pelo Colegiado do Curso, como participação em Empresa Júnior, creditação de disciplinas de pósgraduação, entre outros, na forma estabelecida no documento “Projeto Pedagógico – Diretrizes da Reforma Curricular”, da PROACAD, publicada em março de 2002. O Estágio Supervisionado, obrigatório para conclusão do Curso de Engenharia de Controle e Automação, terá carga horária mínima de 210 horas e deverá ser realizado em instituições de direito privado ou público, incluída a própria UFPE, no qual o aluno desenvolverá atividades relacionadas com a sua formação específica, sob a orientação de um professor orientador, em combinação com o profissional da instituição cedente do estágio designado pela mesma como supervisor do aluno, sem prejuízo para o acompanhamento permanente do professor orientador. A avaliação dessas atividades será feita pelo professor orientador e pelo supervisor, quando houver, com base em relatório escrito apresentado pelo aluno ao final do estágio. O Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (TCC), atividade também obrigatória para conclusão do curso, consiste na elaboração e desenvolvimento de um projeto com tema relacionado a assuntos da área de Engenharia de Controle e Automação, sob a orientação de um professor orientador estabelecido pelo colegiado do curso, corresponderá a uma carga horária de 90 horas válida para integralização curricular.
As normas que balizam a apresentação e elaboração de textos técnicos (TCC) bem como a realização do Estágio Curricular são apresentadas na seção anexa 9.1.
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9.1 – Anexo I
• Estrutura Curricular Proposta – Ano 2012 • Manual do Estudante para Elaboração e Apresentação de Textos Técnicos
do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação • Estágio Curricular • Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Válido para os alunos ingressos a partir de 2012
Componentes Obrigatórias
Carga
Horária
Cré
dito
s
Ch
Tot
al
Sigla Depto.
Ciclo Geral ou Ciclo Básico
Teo Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos
MA026 Cálculo Diferencial e Integral 1 4 0 4 60
FI006 Física Geral 1 4 0 4 60
MA036 Geometria Analítica 1 4 0 4 60
QF001 Química Geral 1 2 2 3 60
MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2 4 0 4 60 MA026
FI007 Física Geral 2 4 0 4 60 FI006 MA027
MA046 Álgebra Linear 1 4 0 4 60 MA036
MA128 Cálculo Diferencial e Integral 3 4 0 4 60 MA036 MA027 MA046
FI108 Física Geral 3 4 0 4 60 FI007 MA128
FI021 Física Experimental 1 0 3 1 45 FI006 FI007
MA129 Cálculo Diferencial e Integral 4 4 0 4 60 MA128
FI109 Física Geral 4 4 0 4 60 FI108 MA129
DE407 Introdução ao Desenho 4 0 4 60
IF165 Computação Eletrônica 2 2 3 60
ET625 Estatística 1 4 0 4 60 MA027
IF215 Cálculo Numérico 4 0 4 60 MA027 IF165
FI122 Física Experimental 2 0 3 1 45 FI108 FI021 FI109
IN701 Introdução à Engenharia 4 0 4 60
Ciclo Profissional ou Tronco Comum
CS100 Sociologia e Meio Ambiente 2 0 2 30
CI107 Fenômeno de Transportes 2 0 2 30 FI006 MA128
EL Sistemas Digitais 3 1 3 60
MA326 Complementos de Matemática 1 5 0 5 75 MA129
EL390 Circuitos Elétricos 1 4 0 4 60 FI108
EL398 Laboratório de Circuitos Elétricos 1 0 2 1 30 EL390
ES446 Eletrônica dos Semicondutores 4 0 4 60 FI108
EL415 Circuitos Elétricos 2 6 0 6 90 EL390
EL389 Eletromagnetismo 5 0 5 75 FI108 MA129
CI112 Introdução à Mecânica e Resistência dos Materiais 4 0 4 60 MA128
EL408 Microcontroladores 2 1 2 45 Sistemas Digitais
ES221 Eletrônica 1 3 2 4 75 EL390 ES446
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EQ400 Segurança no Trabalho 2 0 2 30
EC335 Engenharia Econômica 4 0 4 60 ET625
ES256 Servomecanismo 3 2 4 75 EL415
EL392 Conversão Eletromecânica da Energia 4 0 4 60 EL389 EL415
EL399 Laboratório de Conversão Eletromecânica da Energia 0 2 1 30 EL389 EL415
EL Eletrônica Analógica 3 1 3 60 ES221
EL Redes de Computadores para Automação Industrial 4 0 4 60 Sistemas Digitais
EL407 Controladores Lógicos Programáveis 2 1 2 45 EL408
AD200 Administração 4 0 4 60 EC335
EL258 Máquinas Elétricas 4 1 4 75 EL392 EL399
EL Instrumentação Industrial 4 0 4 60 Eletrônica Analógica, Sistemas Digitais
EL Controle em Tempo Real usando DSP 2 2 3 60 EL408
EL Engenharia de Controle 4 0 4 60 ES256
EL Inteligencia Artificial Aplicada a Controle e Automação 4 0 4 60 ES256
PG300 Introdução ao Direito 2 0 2 30 CS100
DE330 Desenho Técnico 4A 1 2 2 45 DE004
EL401 Dinâmica de Máquinas Elétricas 4 0 4 60 EL258
EL Controle Digital 4 0 4 60 Engenharia de Controle
EL396 Eletrônica de Potência 4 0 4 60 Eletrônica Analógica
EL Laboratório de Eletrônica de Potência 0 2 1 30 EL396
EL426 Acionamento Elétrico 4 0 4 60 EL401
EL Laboratório de Acionamento Elétrico 0 3 1 45 EL426
EL403 Trabalho de Conclusão de Curso 4 0 4 60
EL397 Estágio Curricular 0 14 7 210 EL392
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
COMPONENTES ELETIVOS EL Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos 2 2 3 60 CI107 ES256
EL Administração de Projetos 4 0 4 60 EL410
EL Automação em Tempo Real 3 0 3 45 IF165
EL417 Componentes de Sistemas Elétricos 4 0 4 60 EL392
EL Controle e Automação em Sistemas Eólicos 4 0 4 60 EL396, Controle em Tempo Real usando DSP
EL426
EL Controle e Automação em Sistemas Fotovoltaicos 3 1 3 60 EL396
EL Empreendedorismo 4 0 4 60
EL418 Equipamentos Elétricos 3 1 3 60 EL416
EL420 Instalações Elétricas 4 0 4 60 EL416
EL411 Introdução a Compatibilidade Eletromagnética 3 1 3 60 EL389, EL415
LE716 Introdução a LIBRAS 4 0 4 60
EL Introdução a Otimização 4 0 4 60
EL Introdução a Robótica Industrial 3 0 3 45 Engenharia de Controle
EL Métodos Computacionais para Eng Elétrica 4 0 4 60 EL415
EL Processos Metalúrgicos 4 0 4 60 CI112
EL Processos Químicos e Petroquímicos 4 0 4 60 QF001, MA129
EL Redes Neurais Artificiais 2 0 2 30 Inteligencia Artificial Aplicada a Controle e Automação
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
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EL Sistemas Nebulosos 2 0 2 30 Inteligencia Artificial Aplicada a Controle e Automação
EL416 Tecnologia dos Materiais 4 0 4 60 ES446
OBSERVAÇÃO As atividades complementares incluem Monitoria, Iniciação Cientifíca e Extensão.
Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 3195 h Componentes Eletivos do Perfil 420 h Componentes Eletivos Livres 60 h * Atividades Complementares 300 h Carga Horária Total 3975 h INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
* preenchimento obrigatório
Tempo Mínimo* 10 semestres Tempo Médio 12 semestres Tempo Máximo* 18 semestres
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Manual do Estudante
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Manual do Estudante para Elaboração e Apresentação de Textos Técnicos do Curso de Graduação em Engenharia de
Controle e Automação
Professores Responsáveis:
Francisco de Assis dos Santos Neves Leonardo Rodrigues Limongi
Pedro André de Carvalho Rosas Ronaldo Ribeiro Barbosa de Aquino
Zanoni Dueire Lins
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Manual do Estudante para Elaboração e Apresentação de Textos Técnicos do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação
1. INTRODUÇÃO
Este manual apresenta informações que servirão como guia para apresentação de monografias
e de Textos Técnicos ligados às disciplinas constantes na grade curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação, tais como Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Curricular, Trabalho de Graduação e outras disciplinas que necessitem elaboração de textos técnicos.
Outras informações sobre a elaboração dos trabalhos serão fornecidas pelo(s) professor(es) das respectivas disciplinas e pelo professor orientador responsável. 2. INFORMAÇÕES GERAIS
Atendendo ao Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e Automação e em cumprimento às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia, conforme estabelece a resolução CNE/CES 11/2002, os cursos de graduação em engenharia devem garantir que seus egressos tenham qualificação e estejam aptos a aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso de graduação. 3. CONTEÚDO DO TEXTO
Uma monografia a ser apresentada como Texto Técnico deve demonstrar objetivo e uniformidade. Todas as partes do manuscrito devem contribuir para se alcançar os objetivos do trabalho. Os métodos usados devem ser descritos adequadamente, de modo a permitir ao leitor a repetição do trabalho e avaliação da qualidade dos dados.
Um exemplo de estrutura de Textos Técnicos é apresentado abaixo: 1. Introdução: nesta seção deve-se tratar o assunto de um ponto de vista global, justificando e
especificando os objetivos do trabalho. Deve-se dar ênfase à importância, ao caráter e às limitações do trabalho executado.
2. Problemática: consiste na apresentação do problema a ser estudado e da base conceitual utilizada para a realização do trabalho.
3. Abordagem do Problema: apresentação do(s) objetivo(s) do trabalho de forma clara, sendo que existem duas alternativas para este capítulo, dependendo da área de estudo:
a) Metodologia: apresentação do tipo de abordagem adotada na formulação das etapas a serem desenvolvidas, de modo que, se possa perceber como tais objetivos serão atingidos.
b) Modelagem: descrição do modelo conceitual (que pode ser de Otimização, por exemplo), a ser utilizado, adaptado ou desenvolvido no Trabalho.
4. Resultados: nesta seção apresentam-se os resultados obtidos com relação à aplicação da metodologia apresentada nos capítulos anteriores. A discussão dos resultados seja quando realizada paralelamente à apresentação destes, seja quando separada, deve valer-se dos dados
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
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obtidos no trabalho. Quando possível, devem ser comparados com aqueles de outros autores e analisados criticamente quanto à sua coerência e relevância.
5. Conclusões: deve haver um capítulo de conclusões que resuma os capítulos precedentes, e que conste de uma discussão geral, integrando as principais conclusões e apresentando uma visão para futuros trabalhos na linha de trabalho adotada.
4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO
O manuscrito deve conter no mínimo 30 páginas e no máximo 50 páginas (excluindo-se as páginas preliminares) e obedecer a seguinte seqüência: 1. Páginas preliminares: com exceção da página de rosto do título, na qual a numeração não
aparece, as demais páginas preliminares devem ser numeradas com algarismos romanos em letras minúsculas (ii, iii, iv, ...), centralizados no fim da página. • Folha de rosto/título conforme modelo em anexo e com numeração da página:
i (número não aparece) Após a primeira folha de rosto devem-se ter as seguintes páginas, conforme a ordem de citação:
• Agradecimentos (opcional – página ii); • Resumo: máximo de uma página em português (página iii) • Sumário (p. iv e seguintes se necessário) • Lista de figuras • Lista de tabelas • Simbologia (opcional) em três colunas: 1a) os símbolos em ordem alfabética; 2a) as unidades
conforme o SI; e 3a) a denominação do símbolo. 2. Texto: a partir da primeira parte textual, ou seja, a partir da página do capítulo
1 INTRODUÇÃO, as páginas devem ser enumeradas seqüencialmente com algarismos arábicos, com continuidade nas Referências Bibliográficas, apêndices e anexos.
3. Referências Bibliográficas: a lista de todas as referências bibliográficas deve ser apresentada
uma única vez para todo o trabalho e deve vir logo após o capítulo das conclusões. 4. Apêndices e Anexos: os anexos são documentos complementares e/ou comprobatórios do texto,
que não foram elaborados pelo próprio autor. Trazem informações esclarecedoras, tabelas, listagens de programas, estatísticas, dados, deduções e demonstrações auxiliares, que não se incluem no texto para não prejudicar a seqüência lógica da leitura. Quando em número superior a um, cada anexo deve ter indicado no alto do texto a palavra ANEXO, seguida da numeração em algarismos arábicos. Os anexos devem ser citados no texto, entre parênteses. Ex.: (Anexo 3). Os apêndices possuem o mesmo sentido dos anexos, entretanto são documentos elaborados pelo próprio autor e devem ser apresentados antes dos anexos.
5. PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS PARA APRESENTAÇÃO DO MANUSCRITO
A seguir são apresentadas as exigências quanto à formatação do Texto:
1. Estilo de letra: letra do tipo “Times New Roman”, tamanho 12, deve ser usada no corpo do trabalho. O mesmo tipo de letra deve ser usado em todo o manuscrito, incluindo os apêndices, anexos e numeração de páginas.
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2. Cabeçalho: O cabeçalho deve conter o número do capítulo à esquerda e o título do mesmo à direita, com a 1a. letra das palavras em maiúsculo e o restante em minúsculo, sendo todas as palavras em itálico. 3. Páginas preliminares: a página de título deve ser no estilo das páginas-modelo contidas neste manual. 4. Margens: devem ser utilizadas margens justificadas (alinhadas à direita e à esquerda). A monografia deve ser datilografada em papel A4 (210x297 mm), com o texto dentro das seguintes margens: margem superior: 2,5 cm margem inferior: 1,5 cm margem esquerda: 3 cm margem direita: 2 cm cabeçalho: 1,5 cm rodapé: 2,0 cm
A margem inferior pode ser ocasionalmente violada por uma linha datilografada (mais alta ou mais baixa) para ajustar o texto em uma página. Não devem ser deixados espaços vazios no fim de uma página, exceto no fim de um capítulo. 5. Paginação: deve ser dado um número a todas as páginas do manuscrito. Todas as páginas a partir do sumário devem ser numeradas com algarismos arábicos centralizados no fim da página. As páginas preliminares devem ser numeradas com algarismos romanos de acordo com o item 4. ORGANIZAÇÃO DO MANUSCRITO. 6. Espaçamento: deve ser usado espaço 1,5 em todo o texto. As referências bibliográficas devem ser separadas por espaço duplo. As notas de rodapé devem ter tamanho 10. 7. Parágrafos: devem ser tabulados em 4 espaços (equivalente a 1 cm). Não deve ser deixado nenhum espaço extra entre parágrafos. 8. Notas de rodapé: não serão aceitas em nenhum capítulo do Manuscrito. 9. Marcadores: cada aluno pode escolher o modelo de marcador que mais lhe convier, desde que o modelo adotado seja mantido em todo o documento. 10. Título de capítulos, subcapítulos e tópicos: a seguinte seqüência deve ser utilizada:
1 TÍTULO 1 (PRIMEIRO CAPÍTULO )
Fonte: Todas as letras maísculas, Arial, 14pt, Negrito, Itálico. Recuo: Deslocamento 0,76cm, Espaço antes 12pt Depois 12pt.
1.1 Título 2 (Primeiro Subcapítulo do Primeiro Capítulo)
Fonte: Arial, 12pt, Negrito. Recuo: Deslocamento 1,02cm, Espaço antes 12pt Depois 10pt.
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1.1.1 Título 3 (Primeiro tópico do Primeiro Subcapítulo do Primeiro Capítulo)
Fonte: Arial, 12pt. Recuo: Deslocamento 1,27cm, Espaço antes 10pt Depois 8pt. 1.1.1.1 Título 4
Fonte: Times New Roman, 12pt. Recuo: Deslocamento 1,52cm, Espaço antes 8pt Depois 6pt. Os títulos de: Resumo/Abstract, Agradecimentos, Lista de Figuras, Lista de Tabelas, Simbologia, Referências, Apêndices e Anexos devem seguir o seguinte estilo:
LISTA DE FIGURAS
Fonte: Arial, negrito, 14pt., Espaço antes 12pt, Depois 24pt., centralizado 11. Tabelas e figuras: As tabelas e figuras devem ter fonte: Times New Roman, 10pt, Itálico. Para as tabelas, o número e legenda devem ser centralizados e colocados acima das mesmas. As tabelas devem ser numeradas de forma contínua por capítulos. Exemplo:
Tabela 2.1 – Espectro de Sinal Modulado Tabela 2.2 – Forma Final das Equações de Maxwell
Tabela 3.1 – Medidas Típicas de Campo Elétrico e Magnético
Para as figuras, a legenda deve ser colocada abaixo das mesmas. As figuras devem ser numeradas de forma contínua por capítulo. Todos os componentes da figura devem ser legíveis e distinguíveis. Exemplo:
Figura 1.1 - Espectro de Sinal Modulado Figura 1.2 - Forma Final das Equações de Maxwell
Figura 2.1 - Medidas Típicas de Campo Elétrico e Magnético
Tabelas e figuras podem estar inseridas no texto ou colocadas em uma página separada, após o texto onde elas foram citadas pela primeira vez. Se a tabela ou figura for colocada em página separada, nenhum espaço extra deve ser deixado no final da página anterior do texto, isto é, o texto deve prosseguir continuamente.
Tabelas e figuras não devem ser maiores que o espaço dentro das margens recomendadas neste manual. Mapas, tabelas, etc. que forem maiores que uma página comum devem ser reduzidos ou dobrados para caber dentro das margens, de modo que não sejam cortadas ou aparadas durante a encadernação, podendo ser utilizados outros formatos de papel. O número da página de folhas dobradas deve ser colocado na parte externa da porção dobrada, no canto superior direito.
Caso sejam utilizadas figuras e tabelas reproduzidas de outros documentos, a prévia autorização do autor e/ou editor se faz necessária, bem como a identificação do respectivo documento. Assim, a fonte deve ser indicada logo abaixo da legenda, mantendo a mesma padronização. Exemplo:
Figura 2.1 - Medidas Típicas de Campo Elétrico e Magnético Fonte: Bastos (2004, p. 187)
12. Siglas, abreviaturas e símbolos: devem ser aqueles recomendados por organismos de normalização nacionais ou internacionais, ou instituições científicas especializadas. Devem aparecer por extenso, com sua respectiva abreviatura entre parênteses na primeira vez que forem mencionadas no texto.
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Exemplo: Organização Mundial de Saúde (OMS) 13. Equações e Fórmulas: devem aparecer bem destacadas do texto de modo a facilitar sua leitura. Caso seja necessário fragmentá-las em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão, e deve ser colocada em uma posição diagonalizada.
Quando houver várias equações e fórmulas, elas serão identificadas por numeração consecutiva por capítulo. A equação deve ser tabulada igualmente aos parágrafos do texto (4 espaços equivalentes a 1 cm) em relação à margem esquerda e o número da mesma deve ser posicionado à direita entre parênteses. As chamadas às equações e fórmulas, no texto, devem ser feitas da seguinte forma: Equação (2.5), Fórmula (2.3).
Todos os símbolos (variáveis, constantes) usados nas equações ou fórmulas, caso não seja feito na página de “Simbologia” (logo após a lista de figuras e tabelas), devem ser descritos, logo após terem aparecido no texto pela primeira vez, citando-se as unidades conforme o SI, quando pertinente. As equações devem ser escritas em itálico. Exemplo:
x = xo + vt (3.1) onde: x – espaço percorrido (m) xo – espaço inicial (m) v – velocidade (m/s) t – tempo (s) 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Todas as referências a publicações feitas no texto devem aparecer no item referências bibliográficas. As referências a publicações, dentro do texto, devem ser indicadas pelo sistema autor data e não pelo sistema numérico.
No sistema autor data deve ser referido o último sobrenome do autor, com a 1a. letra maiúscula e as demais minúsculas, seguido pelo ano de publicação, como nos exemplos abaixo:
... conforme Sadowiski (1991)... ... isto coincide com os resultados obtidos anteriormente (Schildt, 1993).
Em caso de citação, utilizar as aspas (") e número de página, como no exemplo abaixo:
… conforme Fitzgerald (1975, p. 32), "Em um transformador ideal as tensões são transformadas na razão direta do número de espiras". ..."Em um transformador ideal as tensões são transformadas na razão direta do número de espiras" (Fitzgerald, 1975, p. 32).
Quando for feita uma referência, dentro do texto, a uma publicação escrita por dois autores,
deve-se citar os dois autores separados por “&”, seguido do ano (colocado entre parênteses, de acordo com a regra acima).
“... conforme Martin & Odell (1982) ...”
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Nos caso em que existem mais de dois autores, cita-se, no texto, o último sobrenome do primeiro autor e ano de publicação entre parênteses.
“... conforme Fitzgerald (1975) ...”
No caso de mais de um autor, entretanto, deve-se citar os nomes de todos os autores na lista
de referências bibliográficas, separados por ponto e vírgula. As referências, na lista de referências bibliográficas, devem ser arranjadas alfabeticamente, no sistema autor data, segundo os sobrenomes dos autores, e cronologicamente, por autor. Quando o nome de um autor na lista é mencionado também com co-autores, deve ser usada a seguinte ordem: (1) publicações do autor sozinho, arranjadas segundo o ano de publicação; (2) publicações do mesmo autor com um co-autor; (3) publicações do autor com mais de um co-autor. Neste caso, ordem alfabética em relação aos outros autores deve ser observada.
As referências bibliográficas devem ter margem, da segunda linha em diante, igual a três espaços. A seguir, são apresentados os modelos para as referências: 1. Publicações avulsas I: SOBRENOME, Nome do Autor. Título - subtítulo. Edição. Local da publicação, Editor, Ano da
publicação. Volumes (série no). Exemplos: BLIKSTEIN, I. Técnica de comunicação escrita. São Paulo, Ática, 1985. SADIKU, M. N. Elementos de Eletromagnetismo, Porto Alegre, Bookman, 2004. BASTOS, J. P. A. Eletromagnetismo e Cálculo de Campos. 3.ed. Ed. da UFSC, Florianópolis, 1996. 2. Publicações avulsas II: AUTOR. Título da parte referenciada. In: Título da publicação. Edição. Local de publicação, Editor,
Ano de publicação. Volume, capítulo e/ou página inicial-final da parte referenciada. Exemplos: FRIED H.M. & WARNER, J.R. Organization and expression of eukaryotic ribosomal protein genes.
In: STEIN, G.S. & STEIN, J.L., ed. Recombinant DNA and cell proliferation. Orlando, Academic Press, 1984. cap 7, p.169-92.
DATE, R.A. Ecology of Rhizobium for tropical pasture legumes. In: CSIRO. Division of Tropical Crops and Pasture. Annual report 1983-84. Brisbane, 1984. P.76.
3. Revistas e periódicos:
AUTOR. Título. Título do periódico, local de publicação, volume (fascículo):, página inicial-final, mês/ano de publicação.
Exemplos: BULHÕES, O.G. de. Álcool como propulsor do desenvolvimento. STAB. Açúcar, Álcool e
Subprodutos, Piracicaba, 3(5): 11-15, maio/jun. 1985. CUNHA, G.A.P. da & MATOS, A.P. de. A cultura do abacaxi: práticas de cultivo. A lavoura, Rio de
Janeiro,87: 14-18, mar./abr. 1985. DUDLEY, J.W. A method for identifying populations containing favorable alleles not present in elite
germplasm. Crop Science,Madison, 24: 1053-4, 1984. 4. Eventos considerados em parte: AUTOR. Título da parte referenciada. In: TÍTULO DO EVENTO, número, local e ano de realização.
Título da publicação. Volume e/ou página inicial e final. Exemplos:
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CHANDRA, S. Tropical crop statistic: a world perspective. In: SYMPOSIUM OF THE INTERNATIONAL SOCIETY FOR TROPICAL ROOT CROPS, 6., Lima, 1983. Proceedings. Lima, International Potato Center-CIP, 1984. p. 41-6.
SANTOS, H.P. dos & LHAMBY, J.C.B. Competição de cultibares de beterraba açucareira e forrageira (Beta vulgaris L.) em 1983. In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DA BETERRABA AÇUCAREIRA, 3., Pelotas, 1984. Anais. Pelotas, EMBRAPA_UEPAE de Pelotas, 1985. p. 11-8.
5. Eventos considerados no todo: TÍTULO DO EVENTO, número., local e ano de realização. Título da publicação. Local de
publicação, Editor, ano de publicação. Número de volumes. Exemplos: SIMPÓSIO SOBRE ENERGIA NA AGRICULTURA, 1., Jaboticabal, 1984. Anais. Jaboticabal,
FCAV/UNESP/FUNEP, 1985. INTERNATIONAL CONFERENCE ON CHEMISTRY AND WORLD FOOD SUPPLIES, Manila,
1982. Chemistry and world supplies; the new frontiers. Oxford, Progamon Press, 1983. 6. Teses e dissertações: AUTOR. Título. Local de publicação, Ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Grau –
Nome da Instituição) Exemplos: WADA, R.S. A questão da heterocedasticia na comparação de duas médias. Piracicaba, 1985. 108p.
(Mestrado – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”/ USP) ACOSTA-ESPINOZA, J. Variabilidade e associações genéticas entre caracteres de mandioca
(Manihot esculenta Crantz) combinando policruzamentos e propagação vegetativa. Piracicaba, 1984. 118p. (Doutorado – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz / USP)
7. Trabalhos anônimos (só devem ser referenciados quando indispensáveis à compreensão do
texto): TÍTULO do artigo. Título do Periódico., local de publicação, volume (fascículo): página inicial-
final, mês/ano de publicação. Exemplos: O CONTROLE de pragas de órgãos armazenados é providência que sempre resulta em maior lucro.
Agropecuária São Paulo, São Paulo, 1(3): 58-63, jun. 1979. ADUBOS líquidos já chegam ao campo. Dirigente Rural, São Paulo, 23(12): 18-20, dez. 1984. 8. Resumos: AUTOR. Título do artigo resumido. Título do periódico, local de publicação, volume (fascículo):
página inicial-final, mês/ano. Expressão latina Apud Título do periódico do resumo, local de publicação, volume (fascículo): página inicial-final, mês/ano. (Resumo).
Exemplo: DAHM, H. Metabolic activity of bacteria isolated from soil, rhizosphere and mycorrhizosphere of
pine (Pinus sylvestris L.) Acta Microbiologica Polinica, Warsaw, 33(2): 157-62, 1984. APUD Soils and Fertilizers, Farnham royal, 48(1): 33, jan. 1985. (Resumo)
9. Artigos de jornais:
AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, local de publicação, data (dia, mês e ano). Número ou título do caderno, seção, suplemento, etc.: páginas do artigo referenciado, número da coluna.
Exemplo:
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MINISTÉRIO proíbe fabricação e uso de agrotóxico à base de organoclorados. Folha de São Paulo, São Paulo, 03 set. 1985. P25.
10. Observações: a) No caso de publicações em outras idiomas que não português, o título original deve ser mantido.
Porém os títulos de publicações escritas em alfabeto não-latino devem ser traduzidos, e anotações tais como (“em russo”) ou (“em grego”) devem ser adicionadas no final da referência, entre parênteses.
b) Referindo a uma comunicação pessoal, deve ser usado o nome do autor, seguindo pelas palavras “comunicação verbal” e pelo ano, separados por vírgula, tudo entre parênteses. Ex: (A.F. Silva, comunicação verbal, 1994).
c) Em obras coletivas, o editor, compilador, coordenador ou organizador é considerado como autor e, após seu nome, seguir-se a abreviatura correspondente: “ed.”, “comp.”,”coord.” ou “org.”. Exemplo:
STEIN, G.S. & STEIN, J.L., ed. Recombinant DNA and cell proliferation. Orlando, Academic Press, 1984.
d) A entidade coletiva responsável pela publicação de uma obra é tratada como autor. No caso de órgãos governamentais, usa-se o nome da entidade após o local, em português; para os não governamentais, o nome da entidade é seguido do local. Exemplos:
ESTADOS UNIDOS. Departament of Agriculture. Agricultural Research Service. Storedgrain insect. Washington, 1978.
ABRIL CULTURAL, São Paulo. Samambais e avencas; orquídeas: antúrios e outras aráceas; mini-enciclopédia. São Paulo, 1972.
INTERNATIONAL TRADE CENTRE UNCTAD/GATT. Rice; a survey of selected markets in the Midlle East. Geneva, 184.
e) Em trabalhos que não apresentam local de publicação, editora ou data, devem ser usadas, respectivamente, as seguintes abreviaturas: “s.l.”, ‘s.ed.”, “s.d.”. Se não houver nenhum dos dados tipográficos, devem-se usar “s.n.t.” (sem notas tipográficas); se for possível identificar um desses elementos, embora ele não conste da publicação, sua anotação deve aparecer entre colchetes;
f) A publicação no prelo só deve ser citada quando se tem a certeza de que realmente aparecerá muito breve; acrescentar-se-á à citação (No prelo).
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
TÍTULO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUÇÃO
POR
NOME DO ALUNO
Orientador: Prof.
RECIFE, MÊS / ANO
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Estágio Curricular
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS
ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
NDE do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação
Ementa : Regulamenta a Disciplina Estágio Curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação do Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco
RESOLVE
CAPITULO I – DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 1° - O Estágio Curricular no Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação é a atividade de aprendizagem profissional proporcionada aos alunos pela participação em situações reais de trabalho em seu meio. Parágrafo Único – O Estágio Curricular será realizado junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob supervisão do Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação. Art. 2° – O Estágio Curricular é atividade obrigatória no Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação pelo que dispõem os artigos 14 e 15 da resolução nº 48/76 de 27/04/76 do Conselho Federal de Educação. Art. 3° – O Estágio Curricular será estruturado visando aos seguintes objetivos: I – Complementar, através de um treinamento profissional, os ensinamentos transmitidos durante as atividades teóricas e práticas do Currículo do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação; II – Ser instrumento para atualização do Currículo do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação, pelo estreitamento do relacionamento Instituição de Ensino Superior (I.E.S) – Instituição Ofertante de ESTÁGIO (I.O.E). Art. 4° – A matrícula na disciplina Estágio Curricular somente será aceita quanto o aluno já tiver cursado e sido aprovado nas disciplinas Circuitos Elétricos 2 (EL-216) e Conversão Eletromecânica da Energia (EL-353). Parágrafo Único – A carga horária mínima do Estágio Curricular será de 210 horas, podendo ser realizada concomitantemente com outras disciplinas, ou em período de férias.
Art. 5º – Quando a instituição for Universidade ou Instituto de Pesquisa, o estágio deverá ser resultante de projeto de estágio, devidamente aprovado pelo Coordenador do curso.
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CAPÍTULO II – PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO
Art. 6°. – O aluno deverá preencher ficha que o torna candidato a Estagiário junto à Coordenação do Curso de Engenharia de Controle e Automação, que deverá conter os seguintes dados: nome do aluno, número de matrícula, endereço, número do telefone, número da carteira profissional (se tiver) e horário disponível.
Art. 7° – O encaminhamento do aluno à I.O.E. será realizado pela Coordenação do Curso,
através de ofício, ou por instituição credenciada para esse mister, como C.I.E.E. (Centro de Integração Empresa Escola) ou I.E.L. (Instituto Euvaldo Lodi), com a prévia autorização da Coordenação do Curso.
Art. 8° – A I.O.E. apresentará juntamente com o termo de compromisso, o plano de estágio para o aluno.
Art. 9° – Antes de iniciar o Estágio o aluno reunir-se-á com o professor supervisor para
elaboração do plano de acompanhamento do estágio e conhecimento do sistema de avaliação a que ficará sujeito.
CAPÍTULO III – DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 10° – A avaliação do estagiário será realizada em uma única etapa e ao final do Estágio, obedecendo ao disposto no artigo 5 da Resolução no 02/85 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (C.C.E.P.E.) da UFPE.
Art. 11° – A avaliação constará da avaliação do relatório de estágio pelo Professor
Supervisor que atribuirá uma nota entre zero e dez. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota superior ou igual a 7,0 sete.
Parágrafo Único – O aluno deverá encaminhar à coordenação duas cópias do relatório de
estágio, com antecedência mínima de quinze dias do último dia de aula do semestre, estipulado no calendário acadêmico da universidade. Na eventual necessidade de correção do texto, a versão final do relatório deverá ser entregue até o último dia para a realização dos exames finais.
CAPITULO IV – OUTROS ELEMENTOS ENVOLVIDOS NO ESTÁGIO
Art. 12° – A Coordenação do Curso solicitará ao Chefe do Departamento de Engenharia de
Controle e Automação a indicação de Professor Coordenador de Estágio Curricular de acordo com o Artigo 10 da Resolução no 02/85 do C.C.E.P.E. para se responsabilizar pelas atividades constantes dos itens VI, VIII, IX, e X do Artigo 8 da referida Resolução.
Art. 13° – Por solicitação da Coordenação do Curso ao Chefe do Departamento de
Engenharia Elétrica, serão designados de acordo com o Artigo 8, item I da Resolução no 02/85 do C.C.E.P.E., o(s) Professore(s) Supervisor(es) de Estágio do Departamento.
Art. 14° – As atribuições dos professores supervisores serão as seguintes: I – Acompanhar as atividades dos estagiários através.
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II – Avaliar o desenvolvimento dos estágios à luz dos planos de estágios aprovados, corrigindo junto às I.O.E. as eventuais distorções. III – Solicitar de forma fundamentada ao Professor Coordenador de Estágio Curricular a interrupção do Estágio, em casos de distorções irrecuperáveis.
VI – Aprovar planos de estágio e encaminhá-los ao Professor Coordenador de Estágio Curricular. Art. 15° – Não serão aceitas como Estágio Curricular atividades junto a Instituições ou
Empresas regidas por vínculos que não se enquadrem na Resolução 02/85 do C.C.E.P.E. Art. 16° – A matrícula na disciplina Estágio Curricular será efetivada na ocasião da
assinatura do Termo de Compromisso do Estágio pela UFPE. Art. 17° – A inobservância das condições fixadas nesta Resolução e das condições fixadas na
Resolução no 02/85 do C.C.E.P.E. implicará no não reconhecimento do Estágio para efeitos de integralização curricular.
Art. 18° – Os casos omissos serão examinados pelo Colegiado do Curso de Graduação em
Engenharia de Controle e Automação. Art. 19º - Este regulamento entrará em vigor a partir do 1º semestre letivo de 2012. Aprovado em reunião do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação realizada em dezembro de 2010.
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Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA NDE do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação
Ementa : Regulamenta o Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação.
Disposições Gerais
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (TCCG) é atividade curricular, de caráter obrigatório, para a conclusão do curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação, com carga horária de 60 horas.
Art. 2º - O TCCG do curso de Engenharia Engenharia de Controle e Automação tem a finalidade de avaliar a capacidade de integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, conforme estabelece a resolução CNE/CES 11/2002, apresentado na forma de monografia.
Art. 3º - O tema do TCCG deverá abranger pelo menos umas das seguintes áreas do curso: planejamento e elaboração de projetos de engenharia, estudos bibliográficos, levantamentos de campo, processamento de dados, geração de produtos, respeitadas as características específicas em cada proposta. Art. 4º - O TCCG deverá ser desenvolvido preferencialmente de forma individual ou no máximo por dois alunos, considerada a disponibilidade instalada de orientação. Parágrafo Único - No caso de desenvolvido por dois alunos será efetuada avaliação individual.
Da Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação
Art. 5º - O TCCG será desenvolvido sob supervisão de professor orientador, escolhido dentre os docentes lotados no Departamento de Engenharia Elétrica.
§ 1º - O estudante poderá ter dois orientadores em áreas específicas, de acordo com a demanda do projeto, e se houver disponibilidade. § 2º - A Coordenação do Curso credenciará os docentes que poderão ser indicados como Orientadores de TCCG e indicará os orientadores, ouvindo o interesse temático dos estudantes, que serão posteriormente referendados pelo Departamento. § 3º – É facultado ao aluno/orientando, mediante justificativa por escrito, solicitar à Coordenação do Curso a mudança de Orientador. § 4º – Em caso de impedimento temporário ou definitivo do Orientador, a Coordenação de Curso, indicará o seu substituto.
Da Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação
Art. 6º - Caberá à coordenação do curso de Engenharia de Controle e Automação, referendando no pleno do Departamento:
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I. Organizar e disponibilizar cadastro atualizado semestralmente, do elenco dos possíveis orientadores e áreas nas quais estarão dispostos a orientar;
II. Propor calendário geral de atividades; III. Indicar os nomes dos componentes das comissões de avaliação, ouvidos os professores
orientadores; IV. Examinar e propor a substituição do orientador.
Art. 7º - Os estudantes deverão encaminhar seu Plano de Trabalho à Coordenação do Curso, com o máximo de 5 páginas, contendo: a) Apresentação e justificativa do tema, indicando sua relevância, pertinência e viabilidade; b) Passos metodológicos e cronograma de desenvolvimento do trabalho; c) Indicação bibliográfica e/ou levantamento de fontes e referência; d) Termo de aceite do orientador, caso já o tenha.
§ 1º - A apresentação de um Plano de Trabalho é condição necessária para a autorização da matrícula na Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação. § 2º - Os Planos de Trabalho deverão ser protocolados na Coordenação do Curso até 20 dias antes da matrícula, os quais após vistados pelo coordenador, deverão ser encaminhados à secretaria do curso, juntamente com os formulários de abertura de turmas.
Da Avaliação
Art. 8º - Os TCCG serão apresentados no máximo até a semana destinada aos exames finais, conforme calendário escolar dos cursos de graduação da UFPE, com a presença de todos os alunos matriculados na disciplina, em dia e hora previamente divulgados.
§ 1º - O tempo para apresentação do TCCG na disciplina deverá ser no máximo de 20 minutos e no mínimo de 15 minutos. Art. 9º - Os TCCG serão avaliados pelo docente responsável pela Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação e pelo Professor Orientador, através de apresentação e defesa oral por cada aluno, e avaliação da monografia, onde o estudante deverá demonstrar domínio dos fundamentos das áreas de conhecimento envolvidas. Cada um dos examinadores atribuirá uma nota de zero a dez. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média aritmética simples dessas duas notas superior ou igual a 7,0 (sete).
Parágrafo Único – O aluno deverá encaminhar à coordenação duas cópias da monografia do TCCG, até duas semanas antes data prevista para a defesa.
Art. 10° – Em caso de nota inferior a 7,0 (sete), será concedido prazo de 15 dias para segunda e última apresentação do relatório e de sua eventual revisão, contado a partir divulgação da nota da primeira avaliação.
§ 1º - Os critérios para a segunda e última avaliação serão os mesmos estabelecidos no Art. 9º referente à primeira avaliação.
Disposições Finais e Transitórias
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Art. 11º - Os casos omissos serão examinados pelo Departamento.
Em dezembro de 2010.
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Atividades Complementares
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA NDE do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação
Ementa: Institui as Normas de Integralização das Atividades Complementares para o Curso de Engenharia de Controle e Automação
O NDE do Curso de Engenharia de Controle e Automação Resolve: Art. 1o – São consideradas Atividades Complementares para o Curso de Engenharia de Controle e Automação da UFPE as atividades de pesquisa, extensão e monitoria. Art. 2o – Estas atividades comporão o perfil do curso na forma de atividade eletiva, podendo integralizar, no máximo, 120 horas da grade curricular.
§ 1o - As disciplinas correspondentes às atividades citadas terão a seguinte denominação: Iniciação Científica 1 e Iniciação Científica 2, para as atividades de Pesquisa, Extensão 1 e Extensão 2 para as atividades de Extensão; e Monitoria 1 Monitoria 2, para as atividades de Monitoria.
§ 2o - As disciplinas de pesquisa, extensão e monitoria terão cargas horárias de 30 horas cada uma (2 créditos).
§ 3o - Cada uma destas disciplinas corresponde a pelo menos um ano de atividade.
Art. 3o – A Atividade Complementar só será considerada válida se o Projeto em questão tiver sido, ao tempo de seu desenvolvimento, cadastrado no órgão competente da Universidade. Art. 4o – A creditação da atividade na carga horária do aluno será feita a partir de solicitação pelo mesmo ao Colegiado de Curso, ao término de sua participação, e até o semestre seguinte.
§ 1o – Junto à solicitação o aluno deve anexar um relatório final, atendendo ao modelo estabelecido pela instância onde o projeto está cadastrado (Pró-reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos);
§ 2o – Deve ser anexado ainda um parecer do professor sobre a participação do aluno. Art. 5º - O aluno só poderá solicitar a creditação no histórico escolar de uma atividade realizada em um projeto, seja de pesquisa, de ensino ou de extensão, uma única vez por semestre letivo, devendo, portanto, em casos em que essa atividade possa ser creditada de diferentes maneiras, escolher o tipo de atividade a ser creditada.
Art. 6º - O Colegiado do Curso se reunirá uma vez a cada semestre letivo com o fim específico de avaliar as solicitações de creditação de Atividade Complementar do Semestre, decidindo sobre a aprovação ou reprovação da solicitação.
Art. 7º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário.
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9.2 – Anexo II
• Fluxograma dos Componentes Curriculares
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10 – Anexo III
Programa de Componentes Curriculares
• Programa de Disciplina o Ementas, conteúdos programáticos, Plano de ensino e
suas respectivas bibliografias básicas Modelo Padrão PROACAD
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Componentes Curriculares
• Acionamento Elétrico • Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos • Administração de Projetos • Automação em Tempo Real • Circuitos Elétricos 1 • Circuitos Elétricos 2 • Componentes de Sistemas Elétricos • Controladores Lógicos Programáveis • Controle Digital • Controle e Automação em Sistemas Eólicos • Controle e Automação em Sistemas Fotovoltaicos • Controle em Tempo Real usando DSP • Conversão Eletromecânica da Energia • Dinâmica de Máquinas Elétricas • Eletromagnetismo • Eletrônica Analógica • Eletrônica de Potência • Empreendedorismo • Engenharia de Controle • Equipamentos Elétricos • Estágio Curricular • Instalações Elétricas • Inteligência Artificial Aplicada a Controle e Automação • Instrumentação Industrial • Introdução a Compatibilidade Eletromagnética • Introdução a LIBRAS • Introdução a Robótica Industrial • Introdução a Otimização • Laboratório de Acionamento Elétrico • Laboratório de Circuitos Elétricos 1 • Laboratório de Conversão Eletromecânica da Energia • Laboratório de Eletrônica de Potência • Máquinas Elétricas • Métodos Computacionais Para Engenharia Elétrica • Microcontroladores • Processos Metalúrgicos • Processos Químicos e Petroquímicos • Redes de Computadores para Automação Industrial • Redes Neurais Artificiais • Sistemas Digitais • Sistemas Nebulosos • Tecnologia dos Materiais • Trabalho de Conclusão do Curso
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 426 Acion
Pré-requisitos
EMENTA Introdução aos sicom máquinas Cacionamento com
OBJETIVO (S) DCapacitar o aluno METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 P 04 T 05 T 06 T 07 T 08 P 09 T 10 T 11 P 12 T 13 T 14 T 15 P 16 T 17 T 18 P 19 E 20 T 21 T 22 P
Pro
UNPRÓ
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A DE COMPON
OMPONENTE (
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TÓRIO
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C Simula Inverso Contro Contro Contro
C Simula Princíp Orient
C Simula Orient Métod Métod
C Simula Estima
Métod Exercí 1º. Exe Contro Métod
C Simula
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
icas Co-R
de velocidade vars) de acionamentente em inversore
de controles presen
amento elétrico: hterísticas de sistemação de sistema dores para sistemaole escalar de MI:ole escalar de MI:ole escalar de MI:ação de controle dpios de controle vação pelo campo ação de controle Fação pelo fluxo d
dos de controle dedos de controle deação de controle Fação de fluxo dos de orientação cios ercício Escolar ole vetorial de MIdos DTC segundoação de controle D
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
riável. Acionamento com motores es tipo fonte de te
ntes nas máquinas
Ahistórico, cargas mas de acionamede acionamento coas de acionamento: V variável e f fi: V/f constante : imposição de Isde motor de induvetorial de MI – o clássica – métodFOC de motor dede estator e pelo fe corrente em inve corrente em invFOC-indireto inc
pelo campo com
I por aceleração do Takahashi e NogDTC segundo Ta
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
nto com máquinade indução. Con
ensão.
de indução, síncro
ASSUNTO mecânicas, motornto com máquinaom máquina de Co CA ixa; V fixa e f var
e f ução a V/f constanorientação pelo cados direto e indiree indução pelo méfluxo mútuo ersores tipo fonteersores tipo fonte
cluindo controle d
alimentação em
de campo guchi akahashi e Noguc
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
as CC. Conversorntrole vetorial de
ona e CC.
r CC x CA as de CC CC
riável
nte ampo eto étodo indireto
e de tensão e de tensão de corrente
tensão
hi
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
res para sistemas e máquinas CA.
45
Global Período
9o
.H.
de acionamento Inversores para
REF. BIB. 1, 5 2 2, 4 1, 3 1
1 1 1
3 3 3 3 3 3 3 3 3 5
5 5
5
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
46
23 T 02 46 Métodos DTC segundo Depenbrock 5 24 P 02 48 C Simulação de controle DTC segundo Depenbrock 5 25 T 02 50 Outras estratégias de acionamento de MI 5 26 E 02 52 2º. Exercício Escolar 27 T 02 54 Máquinas síncronas a ímã permanente – breve descrição da modelagem 3 28 T 02 56 C Controle vetorial de MSIP 3 29 P 02 58 Simulação de controle vetorial de MSIP 3 30 E 02 60 3º. Exercício Escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 18 2o Exame Parcial Escrito Aulas 20 a 25 3o Exame Parcial Escrito Aulas 27 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução aos sistemas de acionamento elétrico de velocidade variável: Histórico, classificação e modelagem de cargas mecânicas, comparação
entre o uso de máquinas CC e CA. • Acionamento com máquinas de corrente contínua: Revisão das equações dinâmicas, controle de velocidade e posição em malha fechada, uso de
conversores CC-CC e de retificadores controlados, desenvolvimento de algoritmos de simulação. • Métodos clássicos de acionamento utilizando motores de indução:
− Inversores para sistemas de acionamento com máquinas CA: inversores trifásicos tipo fonte de corrente e de tensão, técnicas de modulação por largura de pulso;
− Técnicas de controle escalar de motores de indução: uso de tensão variável e frequência fixa, o uso de tensão fixa e frequência variável, controle com V/f constante, controle por imposição de corrente e frequência.
• Controle vetorial de máquinas de indução: − Métodos de controle em referencial orientado pelo campo: orientação pelo vetor fluxo de rotor, orientação pelo vetor fluxo de estator,
orientação pelo vetor fluxo de entreferro; − Técnicas de controle de corrente: por histerese; tipo ramp camparision; preditivo; controle de corrente tipo proporcional - integral em
referencial síncrono com projeto dos ganhos por alocação de pólos; − Métodos de orientação pelo campo com alimentação em tensão (sem o uso de controle de corrente); − Métodos de controle por aceleração de campo: princípio das estratégias FAM (field acceleration method), DTC (direct torque control)
segundo Takahashi e Noguchi, DTC segundo Depenbrock, outras estratégias DTC. • Controle vetorial de máquinas síncronas a ímãs permanentes
− Modelagem das máquinas síncronas a ímãs permanentes; Métodos de controle vetorial em referencial orientado pelo campo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. J. C. Palma,“Accionamentos Eletromecânicos de Velocidade Variável”, Fund. C. Gulbekian, Portugal, 1999. 2. A. E. Fitzgerald, C. Kingsley Jr., S. D. Umans, “Electric Machinery”, 6th. Edition, McGraw Hill, 2003. 3. T. A. Lipo, and D. W. Novotny, ”Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Clarendon Press, 1996. 4. C. M. Ong, ”Dynamic Simulation of Electric Machinery Using Matlab/Simulink”, Prentice Hall PTR, USA, 1998. 5. M. Kazmierkowski and H. Tunia,“Automatic Control of Converter-Fed Drives”, Elsevier, 1994.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
Pré-requisitos
EMENTA Componentes e controladores pro
OBJETIVO (S) DIntroduzir os conc METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 E
Pro
[UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Acion
FenômenosServomecan
circuitos hidráulogramáveis.
DO COMPONENTceitos de controle a
A HORA AC
02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26
ojeto Pedag
NIVERSIÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
namento hidráulic
s dos transportes nismos
licos e pneumáti
TE aprendidos ao long
REC Introdu Aprese Aprese Princíp Princíp Princip Princip Caract Caract Caract Aplica Prática 1º Exe
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
co e pneumático
Co-R
icos. Component
go do curso em aci
ução à disciplinaentação dos fundaentação dos fundapios de funcionampios de funcionampais componentespais componentesterísticas principaterísticas principaterísticas principaação dos sistemasa de sistemas de aercício Escolar
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
C
Te
Requisitos
tes e circuitos el
ionamentos hidráu
A
amentos de sistemamentos de sistemmento dos sistemamento dos sistemas de circuitos hidrs de circuitos hidrais dos sistemas hais dos sistemas hais dos sistemas hs hidráulicos acionamentos hid
de Controle
L DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
Carga Horária Sem
eórica02
letrohidráulicos e
ulicos e pneumático
ASSUNTO
ma hidráulicos ma hidráulicos as hidráulicos as hidráulicos ráulicos ráulicos
hidráulicos hidráulicos hidráulicos
dráulicos
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
manal C
Prática 02
e eletro-pneumát
os.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
Nº. de Créditos
CG
03
Requisitos C.
ticos. Comandos
47
C. H. Global
Período
60
.H.
eletrônicos por
REF. BIB. 1, 2, 3 1, 3 1, 3 1, 3 1, 2 1, 2 3 3 3 3 3
7
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
48
14 T 02 28 Apresentação dos fundamentos de sistema Pneumáticos 1, 2 15 T 02 30 Apresentação dos fundamentos de sistema Pneumáticos 1, 2 16 T 02 32 Princípios de funcionamento dos sistemas Pneumáticos 1, 2 17 T 02 34 Princípios de funcionamento dos sistemas Pneumáticos 1, 2 18 T 02 36 Principais componentes de circuitos Pneumáticos 1, 2 19 T 02 38 Principais componentes de circuitos Pneumáticos 1, 2 20 T 02 40 Características principais dos sistemas Pneumáticos 1, 2 21 T 02 42 Características principais dos sistemas Pneumáticos 1, 2 22 T 02 44 Características principais dos sistemas Pneumáticos 1, 2 23 T 02 46 Aplicação dos sistemas Pneumáticos 1, 2 24 T 02 48 Prática de sistemas de acionamentos Pneumáticos 1, 2, 3 25 T 02 50 Sistemas de comando COMANDOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS 1, 2, 3 26 T 02 52 Fundamentos de sistemas eletro-hidraulicos e eletropneumáticos 1, 2, 3 27 T 02 54 Controlador lógico programável: características básicas 1, 2, 3 28 T 02 56 Controlador lógico programável: funcionamento e programação 1, 2, 3 29 T 02 58 Circuitos fundamentais 3 30 E 02 60 2º exercício escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 12 2o Exame Parcial Escrito Aulas 14 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS Princípios de funcionamento, campo de aplicação e características principais. Componentes do sistema hidráulico. Circuitos fundamentais. 2. DISPOSITIVOS PNEUMÁTICOS Princípios de funcionamento, campo de aplicação e características principais. Componentes do sistema pneumático. Circuitos fundamentais. 3. COMANDOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS Fundamentos de sistemas eletro-hidraulicos e eletropneumáticos. Controlador lógico programável: características básicas, funcionamento e programação. Circuitos fundamentais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOLLMANN, A. Fundamentos da automação industrial pneutrônica. São Paulo: ABHP, 1997 2. BONACORSO, N.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 3.ed. São Paulo: Érica, 1999. 3. FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2003 4. NATALE, F. Automação industrial. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 5. FESTO DIDACTIC. Introdução à hidráulica. São Paulo: Festo Automação, 1995. 6. FESTO DIDACTIC. Introdução a sistemas elétro-hidráulicos. São Paulo: Festo Didactic,1987 7. FESTO DIDACTIC. Introdução à pneumática. São Paulo: Festo Didactic, 1998. 8. FESTO DIDACTIC. Técnicas e aplicação de comandos elétro-hidráulicos. São Paulo: Festo Didactic, 1989
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
CpF
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL Adm
Pré-requisitos EMENTA
Conceitos. Planejapara controle de pFerramentas para aOBJETIVO (S) DFazer com que o projetos. METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 T 16 E 17 T 18 T 19 T 20 T 21 T 22 T 23 T 24 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
ministração de pro
Empreende
amento e Controle projeto, Ciclos de análises DO COMPONENT
estudante conheç
A HORA AC
02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44 02 46 02 48
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
ojetos
dorismo
de Empreendimeprojeto. Ferramen
TE ça técnicas de adm
REC Introdu Conce Conce Conce Conce Conce Conce Conce Conce Planeja Planeja Planeja Planeja Planeja Planeja 1 Exer Ciclos Ciclos Determ Determ Contro Contro Contro Contro
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
Co-Re
ntos. Planejamentntas para gerenciam
ministração de pro
ução a disciplinaitos básicos itos: processo de itos: processo de itos: processo de itos: processo de itos: espiral de pritos: entradas e saitos: entradas e saamento de Projetamento de Projetamento de Projetamento de Projetamento de Projetamento de Projetrcício Escolar
de Projeto de Projeto
minação dos Ciclominação dos Ciclooles de Projeto - Doles de Projeto - Ioles de Projeto - Voles de Projeto - V
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica04
Requisitos
to e Controle de Pmento de Empree
ojetos, apresentaçã
A
projeto de produprojeto de produprojeto do proceprojeto do proce
rojeto, ferramentaaída do processo,aída do processo,to de Engenharia to de Engenharia to de Engenharia to de Engenharia to de Engenharia to de Engenharia
os de Projeto os de Projeto Dados básicos Interfaces com ouVerificação (confVerificação (conf
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
Horária Semanal
Prática00
Projetos de Engenhndimentos e Proje
ão das ferramenta
ASSUNTO
uto uto esso esso as , QFD , QFD – Ciclos – Análises – Controles – Controles – Organização – Documentação
utras disciplinas formidade) formidade)
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cra
04
haria. Estado da Aetos. Ferramentas
as de acompanham
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
réditos C. H.
4 6
Requisitos C
Arte dos requisitos para análise crític
mento, verificação
49
Global Períod
60
.H.
internacionais ca de projetos.
e analise de
REF. BIB. 1 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1 1 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3
9
do
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
50
25 T 02 50 Controles de Projeto - Análise Crítica (FMEA) 2, 4 26 T 02 52 Controles de Projeto - Análise Riscos 2, 4 27 T 02 54 Controles de Projeto - Validação 1, 2, 3, 4 28 T 02 56 Ferramentas de Gerenciamento 1, 2, 3 29 T 02 58 Ferramentas de Gerenciamento 1, 2, 3 30 E 02 60 2 exercício escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO 1a. Avaliação Parcial Aulas 1 a 17. 2a. Avaliação Parcial Aulas 19 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Conceitos (processo de projeto de produto, projeto do processo, espiral de projeto, ferramentas, entradas e saída do processo, QFD) 2- Planejamento de Projeto de Engenharia 2.1- Ciclos 2.2- Métodos de análise 2.3- Controles 2.4- Estrutura Organizacional 2.5- Documentos de Projeto 3- Ciclos de Projeto 4- Determinação dos Ciclos de Projeto 5- Ferramentas de Análise 6- Controles de Projeto 6.1- Dados básicos 6.2- Interfaces com outras disciplinas 6.3 - Verificação (conformidade) 6.4- Análise Crítica (FMEA) 6.5- Validação 7- Ferramentas de Gerenciamento BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MIRSHAWKA, Victor- QFD A vez do Brasil Makron Books do Brasil Ltda. 1994 2. RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro 1994 3. JURAM, J. M. Planejando para a qualidade!
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. ISHIKAWA, K. Guide to Quality Control (1971).
!! DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
SEec
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
Pré-requisitos
EMENTA Sistemas de contrEstudo de casos eventos discretoscontrole paralelos
OBJETIVO (S) D METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T
07 T 08 T 09 T 10 T 11 E 12 T 13 T 14 T 15 T 16 T 17 T 18 T 19 T 20 T 21 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Autom
Computaçã
role e supervisão usando sistema
. Projetos de intes.
DO COMPONENT
A HORA AC
02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12
02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
mação em tempo
o eletrônica
de processos indoperacional mul
erfaces gráficas. T
TE
REC Introdu Proces Sincro Sincro Sincro Sincro
consum Entrad Entrad Entrad
L Exercí 1º Exe Inter P Inter P Inter P Inter P Inter P Inter P Inter P Progra Progra Progra
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
real
Co-R
dustriais. Execuçãltitarefas. ExclusTérmino de proce
ução à programaçssos e Threads emnização: Exclusãnização:CriticalSnização: Semáfornização: Semáf
midores, o jantar da e Saída: Sistemda e Saída: Acessoda e Saída: Complcio de simulação
ercício escolar Process CommuniProcess CommuniProcess CommuniProcess CommuniProcess CommuniProcess CommuniProcess Communiamação em Tempamação em Tempamação em Temp
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga
Teórica03
Requisitos
ão concorrente ensão mútua em amessos e gerenciam
Ação concorrente:
m ambiente Windão mútua, AlgoritSections, Mutexesros, Eventos e Tiforos binários dos filósofos, lei
ma de arquivos, Lo assíncrono, Asyletion Ports, Chan
o
ication (IPC): Coication (IPC):Comication (IPC): Sisication (IPC): Meication (IPC): Pipication (IPC): Maication (IPC): Ms
po Real: Determinpo Real: Escalonapo Real: Extensor
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
Horária Semanal
Prátic00
ntre processos. Combiente distribuí
mento de exceçõe
ASSUNTO Conceitos básicoows
tmos básicos s imers e contadores, tores e escritoreseitura e escrita síynchronous Procenge Notification.
omunicação síncromunicação assíncstema de mensageemória compartilhpes não nomeadoailslots sgWaitForMultipnismo no tempo adores síncronos eres de tempo real,
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cca
03
omunicação entreído. Programaçãoes. Controle em a
s e definições
o problema do. ncrona edure Call,
ona crona ens do Windows hada s e nomeados
leObjects
e assíncronos Windows CE.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
Créditos C. H.
3
Requisitos C.
e processos. Memo em tempo real
ambiente distribuí
os produtores e
51
. Global Perío
do
45
.H.
mória distribuída. l. Simulação de ído. Sistemas de
REF. BIB. 1 1 1 1 1
e 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
52
22 T 02 44 L Exercício de simulação 23 E 02 45 2º Exercício escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO
DATA TIPO ASSUNTO 1o Exame Parcial Aulas 1 a 10 2o Exame Parcial Aulas 12 a 22 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução à programação concorrente:Conceitos básicos e definições • Processos e Threads em ambiente Windows • Sincronização: Exclusão mútua, Algoritmos básicos, CriticalSections e Mutexes. • Sincronização: Semáforos, Eventos, Timers, Semáforos binários e contadores, o problema dos produtores e consumidores, o jantar dos
filósofos, leitores e escritores. • Entrada e Saída: Sistema de arquivos, Leitura e escrita síncrona, Acesso assíncrono, Asynchronous Procedure Call, Completion Ports, Change
Notification. • Inter Process Communication (IPC):Comunicação síncrona e assíncrona, Sistema de mensagens do Windows, Memória compartilhada, Pipes
não nomeados e nomeados, Mailslots,MsgWaitForMultipleObjects. Programação em Tempo Real:Determinismo no tempo; Escalonadores síncronos e assíncronos,Inversão de prioridades, tratamento de interrupções, Sistemas operacionais para aplicação de tempo real (RTOS),Algoritmos de escalonamento de tempo real; Extensores de tempo real.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEIXAS FILHO, Constantino e SZUSTER, Marcelo, Programação concorrente em ambiente Windows - Uma visão de automação; Editora da UFMG
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
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ET
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL
Pré-requisitos
EMENTA Elementos de CirTempo; Técnica dOBJETIVO (S) DFazer com que o eAutomação. METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T
04 T
05 T 06 T 07 T 08 T 09 T
10 T
11 T 12 T
13 T
14 T 15 T 16 E
17 T
18 T
19 T
20 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Circ
Fí
rcuitos Elétricos; de Fasores; Regim
DO COMPONENTestudante aprenda
A HORA AC
02 02 02 04 02 06
02 08
02 10 02 12 02 14 02 16 02 18
02 20
02 22 02 24
02 26
02 28 02 30 02 32
02 34
02 36
02 38
02 40
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
uitos elétricos 1
ísica geral 3
Associação de Bime Permanente S
TE as ferramentas bás
REC Leis e Potênc Equiva
Fontesideal.
Resolu Princíp Métod Desloc Resolu
Associarmaze
Circuit Circuit
Circuitqualqu
Resolu Teste: 1º Exe
Circuitentrada
Circuit(respos
Circuitcortes/
Utiliza
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
ipolos; Técnicas denoidal.
sicas de análise de
modelos; definiçcia, energia e prinalência estrela-tris de tensão e corre
ução de circuitos pio da superposiç
do das equações dcamento de fontesução de circuitos iação de capacitoenamento de enertos de 1ª ordem ntos de 1ª ordem ntos de 1ª ordem n
uer. ução de circuitos Circuitos de 1ª o
ercício Escolar. tos de 2ª ordem na nula. tos de 2ª ordem nsta a uma entradatos de 2ª ordem n/laços fundamentaação de grafos na
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica
04
Requisitos
de Solução de Ci
e circuitos que serã
ção de corrente e tncípio da conserviângulo de resistêente, diodo ideal;
elétricos com fonção; equivalente Tdos nós; método ds de tensão e correlétricos com fon
ores e de indutorergia em capacitorno domínio do temno domínio do temno domínio do tem
elétricos: Circuitordem no domínio
no domínio do tem
no domínio do tema qualquer). no domínio do temais). resolução de circ
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática
00
ircuitos Elétricos;
ão usadas durante t
ASSUNTO tensão; leis de Ki
vação da energia.ências; resolução ; fontes dependen
ntes dependentes Thevénin-Nortondas equações das rente; resolução dntes dependentes s; energia armazeres e em indutorempo: resposta natmpo: solução por mpo: resposta nat
tos de 1ª ordem noo do tempo.
mpo: circuito RLC
mpo: circuitos sub
mpo: introdução a
cuitos; obtenção d
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº de Cré
04
; Circuitos de 1ª e
todo o curso de En
irchhoff; associaç
de exercícios. ntes; amplificador
e amplificador op. malhas.
de exercícios. e amplificador op
enada; capacidades. tural e forçada. inspeção para en
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b, sobre e criticam
aos grafos (árvore
da equação difere
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
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ngenharia de Contr
ção de resistores.
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peracional ideal.
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ntrada contínua. ara uma entrada
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53
Global Período
0 4o
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omínio do
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1,3,7
1,3,7 1,3,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7
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1,3,4,7 1,2,3,4,7 1,5,6,7
1,5,6,7
o 1,5,6,7
1,5,6,7
1,5,6,7
3
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
54
ordem com a utilização de grafos.
21 T 02 42 Circuitos em regime permanente senoidal: formas de ondas periódicas e a função senoidal; obtenção dos valores de pico, médio e eficaz; período, frequência e defasagem entre ondas senoidais.
1,2,5,6,7
22 T 02 44 Circuitos em regime permanente senoidal: representação de funções senoidais por fasores. 1,2,5,6,7
23 T 02 46 Circuitos fasoriais, impedância complexa; resolução de circuitos elétricos utilizando a técnica de fasores. 1,2,5,6,7
24 T 02 48 Técnicas de solução de circuitos elétricos utilizando fasores; método dos nós e das malhas com fasores. 1,2,5,6,7
25 T 02 50 Equivalente Thevénin e Norton em circuitos fasoriais. 1,2,5,6,7 26 T 02 52 Indutância própria, indutância mútua, polaridade e coeficiente de acoplamento. 2
27 T 02 54 Circuitos fasoriais com indutância mútua; obtenção equação matricial método das malhas em circuitos com indutâncias. 1,2,5,6,7
28 T 02 56 Potência instantânea, potência ativa (média), potência reativa, potência complexa e fator de potência; resolução de exercícios. 1,2,5,6,7
29 T 02 58 Teste: Circuitos de 2ª ordem no domínio do tempo ou sobre fasores. 1,2,5,6,7 30 E 02 60 2º Exercício Escolar. 1,2,5,6,7
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar. REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o Exercício Escolar Aulas 01 a 15. 2o Exercício Escolar Aulas 17 a 29. Exame Final Todo o assunto teórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Circuitos elétricos: leis e modelos; definição de corrente e tensão; leis de Kirchhoff - validação; associação de resistores (lineares e não
lineares); potência, energia e princípio da conservação da energia (Teorema de Tellegen); fontes de tensão e corrente, diodo ideal; fontes dependentes; amplificador operacional ideal; equivalência estrela-triângulo de resistências.
• Técnicas de solução de circuitos: princípio da superposição; equivalente Thevénin-Norton; método das equações dos nós; método das equações das malhas; equação matricial para o método das equações dos nós e das malhas; deslocamento de fontes de tensão e fontes de corrente.
• Capacitores e indutores: associação de capacitores e associação de indutores; energia armazenada; capacidade de armazenamento de energia. • Circuitos de 1ª ordem no domínio do tempo: resposta natural e forçada; solução por inspeção para entrada contínua; resposta natural e forçada
para uma entrada qualquer. • Circuitos de 2ª ordem no domínio do tempo: circuito RLC série, RLC paralelo com entrada nula; Solução de circuitos diversos de 2ª ordem –
circuitos sub, sobre e criticamente amortecido (resposta a uma entrada qualquer); introdução aos grafos (árvore, enlaces e cortes) – equação de cortes e de laços para a obtenção da equação diferencial de 2ª ordem.
• Circuitos em regime permanente senoidal: formas de ondas periódicas e a função senoidal; obtenção dos valores de pico, médio e eficaz de funções periódicas; período, frequência e defasagem entre ondas senoidais; representação de funções senoidais por fasores; circuitos fasoriais, impedância complexa; resolução de circuitos elétricos utilizando a técnica de fasores; método dos nós e das malhas com fasores; indutância própria, indutância mútua - polaridade e coeficiente de acoplamento; equivalente Thevénin e Norton, associação de impedâncias complexas, associação de indutores (com ou sem indutância mútua) utilizando a técnica de fasores; potência instantânea, potência ativa (média) potência reativa, potência complexa e fator de potência; correção do fator de potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. D. E. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4a Edição, PHB, 1994. 2. J. O. Malley, , “Análise de Circuitos”, 2a Edição, Coleção Schaum, 2a Edição, Mc. Graw-Hill, 1994. 3. Y. Burian Jr., “Circuitos Elétricos - Engenharia Elétrica”, 2a Edição, Unicamp, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. R. C. Dorf, “Introdução aos Circuitos Elétricos”, 5a Edição, LTC, 2003. 5. J. W. Nilsson, “Circuitos Elétricos”, 6a Edição, LTC, 2003. 6. J. D. Irwin, “Análise de Circuitos em Engenharia”, 4a Edição, Makron Books, 2000. 7. Notas de Aula.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 415
Pré-requisitos
EMENTA Grafos e Dualidade Circuitos. OBJETIVO (S) DFazer com que o Circuitos ElétricoMETODOLOGIA
AULA TIPO
01 T
02 T
03 T
04 P 05 T
06 T
07 T
08 P
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10 P 11 E 12 T 13 T 14 T 15 T 16 T 17 P 18 T 19 T
Pro
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D
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HORA AC
03 03
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02 15
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02 20
03 23
02 25 03 28 02 30 03 33 02 35 03 38 02 40 03 43 02 45 03 48
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
itos elétricos 2
uitos elétricos 1
Circuitos Trifási
TE e seus conhecimentas aprendidas n
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gógico - En
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RICULAR
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EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
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Teórica
06
Requisitos
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Deslocamento de Análise de Corte e
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática
00
nicas de Análise;
uitos elétricos, necodo o curso de Eng
ASSUNTO ntações por grafo
agnética. o e correntes de m
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RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº de Créd
06
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UCO ICOS
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OPTATIVO
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90
Requisitos C.
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me senoidal. cas e
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55
lobal Período
.H.
cia; Teoremas
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1,6
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5
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
56
20 P 02 50 Resolução de problemas diversos sobre Técnicas de Análise. 2,321 E 03 52 2º Exercício Escolar. 22 T 02 54 Análise no domínio da frequência: Componentes de uma resposta de circuito. 3,4,7 23 T 03 57 Análise no domínio da frequência: Relação entre frequências naturais e estado inicial. 3,4,724 T 02 59 Análise no domínio da frequência: Inversa da Resposta no Domínio da frequência. 3,4,7
25 T 02 61 Análise no domínio da frequência: Determinação de resposta forçada com funções de circuitos.
3,4,7
26 T 02 63 Análise no domínio da frequência: Diagramas logarítmicos de resposta de frequência. 3,4,727 T 03 66 Análise no domínio da frequência: análise de impulsos elétricos em chaveamentos. 3,4,728 P 02 68 Resolução de problemas diversos sobre análise no domínio da frequência. 3,4,7
29 T 03 71 Teorema de Circuitos: Teorema da transmissão da potência ativa máxima e potência ativa mínima, e conservação de energia indutiva.
2,4,8
30 P 02 73 Resolução de problemas diversos sobre teorema de circuitos. 2,4,8 31 E 03 76 3º Exercício Escolar. 32 P 02 78 L 1ª Prática de Laboratório: Linearidade e Linearização de Circuitos. 5 33 P 02 80 L 2ª Prática de Laboratório: Teste da reciprocidade de quadripolos. 534 P 02 82 L 3ª Prática de Laboratório: Fontes controladas de substituição. 535 P 02 84 L 4ª Prática de Laboratório: Tensão de deslocamento de neutro. 536 P 02 86 L 5ª Prática de Laboratório: Teste de sequência de fases. 537 P 02 88 L 6ª Prática de Laboratório: Parâmetros da cascata de quadripolos. 538 P 02 90 L 7ª Prática de Laboratório: Curvas de resposta em frequência. 539 Prova de 2ª Chamada. 1 a 8 40 Prova Final. 1 a 8
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar. REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1º Exercício Escolar Aulas 01 a 10. 2º Exercício Escolar Aulas 12 a 20. 3º Exercício Escolar Aulas 22 a 30. Prova Final Todo o assunto teórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Grafos e Dualidade: Notações e Convenções; representação por grafos; matrizes malha e tensão de nó; dualidade elétrica-elétrica; dualidade
elétrica-magnética; relação entre correntes de braço e correntes de malha; relação entre lei das tensões e matriz malha; principio da conservação da potência em grafos iguais.
• Linearidade: Princípios da linearidade e linearização de circuitos. • Circuitos Trifásicos: potências em regime permanente senoidal; fontes trifásicas e sequências de fase; cargas trifásicas e transformações;
circuitos trifásicos equilibrados; diagramas unifilares e grandezas por unidade; medição de potências trifásicas; tensão de deslocamento de neutro; métodos das componentes simétricas; cargas desequilibradas por curtos-circuitos.
• Elementos Acopladores: indutâncias mútuas; transformadores; quadripolos lineares em regime permanente; fontes controladas e a modelagem de transistores; teste de reciprocidade dos elementos acopladores.
• Técnicas de Análise: deslocamento de fontes; análises de corte e de laço; análise de estado. • Análise no Domínio da Frequência: componentes de uma resposta de circuito; relação entre frequências naturais e estado inicial; inversa da
resposta no domínio da frequência; determinação de resposta forçada com funções de circuitos; diagramas logaritmos de resposta em frequência; análise de impulsos elétricos em chaveamentos.
• Teoremas de Circuitos: da transmissão da máxima potencia ativa, da mínima potencia ativa, da conservação de energia indutiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
8. W. Bolton, “Análise de Circuitos”, 1995, Makron Books do Brasil. 9. C. Desoer, “Teoria Básica de Circuitos”, Mc.Graw-Hill, 1979, Guanabara-Koogan Brasil. 10. J. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4ª Edição, PHB. 11. C. Dutra Jr., “Apostila de Circuitos Elétricos 2”, 1998, UFPE. 12. C. Dutra Jr., “Manual de Práticas de Circuitos Elétricos 2”, 1998, UFPE.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 13. E. Robba, “Introdução a Sistemas Elétricos”, 1972, Edgard Blücher Editora. 14. C. Close, “Circuitos Lineares”, 1975, Editora Livros Técnicos e Científicos. 15. J. Edminister, “Circuitos Elétricos”, 1991, Makron Books Brasil.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
IM
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 417 Comp
Pré-requisitos
EMENTA Introdução; ParâmModelos de Gerad
OBJETIVO (S) DEstudar os modelo METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 E 11 T 12 T 13 T 14 T 15 T 16 T 17 T 18 T 19 T 20 E 21 T
Pro
UNPRÓ
D
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TÓRIO
COMPONENTE
ponentes de siste
Conversão energia
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02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
emas elétricos
eletromecânica
as de Transmissãde Transformador
TE os elementos que co
REC R,C EstrutuR,C HistóriR,C CompoR,C PotêncR,C CircuitR,C CircuitR,C SistemR,C MudanR,C Parâm
1o. ExeR,C IndutâR,C IndutâR,C ParâmR,C CapaciR,C CapaciR,C CapaciR,C CircuitR,C CircuitR,C OndasR,C 2o. ExeR,C Model
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
da Co-R
ão: Resistência, res; Matriz Admit
onstituem uma linh
ura dos Sistemas ico do Desenvolvonentes de Redescia Complexa to Trifásico tos e Cargas Desb
mas em “por unidança de Base etro Resistênciaercício Escolar ncia em Circuitoncia em Linhas detro Capacitânciaitância em Circuiitância em Linhasitância Considerato p/ uma Linha Cto p/ uma Linha LViajantes
ercício Escolar los p/ Transforma
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
Indutância e Catância e Matriz Im
nha de transmissão
AElétricos
vimento dos Sistes
balanceadas, Comade” (p.u.)
os de Cabos Múltde Circuito Duploa ito de Cabos Múls de Circuito Dupando o Efeito da TCurta e Média Longa e Parâmetr
ador de Dois Enro
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
apacitância; Modmpedância de Ba
e assim analisar s
ASSUNTO
emas Elétricos
mponentes 0, 1 e
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ltiplos plo Terra
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RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
delos de Circuitorra; Análise de C
eu funcionamento
2
otransformador
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
os para Linhas dContingências.
o em diferentes situ
57
Global Período
0
.H.
de Transmissão;
uações.
REF. BIB. 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5
7
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
58
22 T 02 44 R,C Modelo p/ Transformador com Três Enrolamentos 1, 2, 5 23 T 02 46 R,C Modelo p/ Máquinas Síncronas 1, 2, 5 24 T 02 48 R,C Formação de YBarra e ZBarra 1, 3 25 T 02 50 R,C Algoritmo de Formação de ZBarra 1, 3 26 T 02 52 R,C ZBarra com Mútua 3 27 T 02 54 R,C Análise de Contingência 3 28 T 02 56 R,C Retirada e Inclusão de Linhas 3 29 T 02 58 R,C Retirada de Geração 3 30 E 02 60 R,C 3o. Exercício Escolar 3
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o. Exame Parcial Escrito Aulas 01 a 09 2o. Exame Parcial Escrito Aulas 11 a 19 3o. Exame Parcial Escrito Aulas 21 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução: definição de um Sistema Elétrico de Potência (SEP), origem e evolução tecnológica dos SEP’s. • Leis básicas de sistemas trifásicos em regime permanente, sob condição balanceada ou não; componentes simétricos; sistemas em “por
unidade” (p.u.). • Parâmetros de linhas de transmissão. Parâmetro resistência: variação da resistência com a temperatura e frequência (efeito pelicular), uso de
valores tabelados e suas razões, condutores simples e múltiplos. • Parâmetro Indutância: enlace de fluxos entre um condutor e um ponto, enlace de fluxos entre um conjunto de condutores e um ponto em um
sistema fechado, enlace de fluxo entre condutores simples e múltiplos, cálculo da indutância em linhas trifásicas com distribuição simétrica e assimétrica de condutores, indutância mútua, transposição de condutores em linhas de transmissão.
• Parâmetro Capacitância: cálculo da capacitância, campo elétrico entre um condutor carregado e um ponto, campo elétrico em condutores e um sistema fechado, capacitância equivalente entre condutor e referência, cálculo da capacitância em linhas trifásicas com distribuição geométrica simétrica e assimétrica de condutores, consideração da transposição de fase. Impedância/susceptância de sequência. Cálculo da capacitância em linhas de circuito duplo e cabos múltiplos.
• Modelos de linhas de transmissão: o circuito mais adequado para representar uma linha, circuito com parâmetro concentrado. O circuito π, o circuito π nominal. Modelo com parâmetros distribuídos, o circuito π equivalente. Efeito ferrante em linhas longas, ondas viajantes, fenômeno de incidência e reflexão, diagramas de cálice e de círculo.
• Modelos de componentes de sistemas: modelo de geradores, circuito equivalente para o sub-transitório, transitório e regime permanente. • Modelos para transformadores, transformadores de múltiplos enrolamentos, circuito π equivalente. • Representação matricial das redes elétricas de potência. A matriz admitância de barra, significado físico e algoritmo de formação. Inclusão das
mútuas na matriz Ybarra. • A matriz impedância de barra: obtenção por inversão de Ybarra, significado físico dos elementos de Zbarra, equivalente reduzido do sistema,
elementos de transferência, adições radiais e adições em laço, inclusão de mútua. Matrizes de sequência, análise de contingência, verificação de violação de limites, linhas sensíveis e monitoradas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. W. D. Stevenson Jr., “Elementos de Análise de Sistemas de Potência”, Mc-Graw Hill, 1986. 2. Westinghouse Eletric Corporation, “Transmission and Distribution Reference Book”, 1964. 3. H. E. Brown, “Grandes Sistemas Elétricos: Métodos Matriciais”, LTC/EFEI, 1974. 4. B. M. Weedy e B. J. Cory, “Electric Power Systems”, John-Wiley & Sons, 1989. 5. C. A. Gross, “Power System Analysis”, John-Wiley & Sons, 1979.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 407
Pré-requisitos
EMENTA Evolução do ConDiagrama de CoMotores; Projeto
OBJETIVO (S) DPermitir que o es METODOLOGIAAULA TIPO
01 T
02 T 03 P 04 T 05 P 06 T 07 P 08 T 09 P
10 P 11 T 12 P 13 P 14 T
15 P 16 P 17 T 18 P
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Controladores
Microcontro
ntrolador Lógicoontatos; Instruçõos de Automação
DO COMPONENTstudante aplique t
A HORA AC
02 02
02 04 02 06 02 08 02 10 01 11 02 13 01 14 02 16
02 18 02 20 02 22 02 24 02 26
02 28 02 30 02 32 02 34
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
s lógicos program
oladores
o Programável (Ces de ProgramaçIndustrial com C
TE técnicas de contro
REC R Introdu
(EntradR LinguaL AcionaR InstruçL AcionaR InstruçL AcionaR ControL Aciona
curso. L AcionaR MetodL AcionaL AcionaR Contro
lógico L AcionaL AcionaR ContatL Aciona
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
máveis
Co-R
CLP); Fundamentoção; DispositivosLP.
ole, necessárias p
ução ao Controladas/Saídas, Memagem ladder amentos simples ções aritméticas eamento para partições de manipulaamento para partiole de níveis de reamento para parti
amento para partidologia de para a eamento de motoreamento de motoreoladores Lógicos programável.
amento de motoreamento de motoretos NF, NA, Seloamento sequencia
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica02
Requisitos
tos da Automaçãos Acionados na
para o desenvolvim
Aador Lógico Progr
mória e CPU) e esp
com lâmpadas e e Instruções Lógiida direta de moto
ações de dados. ida com reversãoeservatório, chavida com reversão
ida com reversãoelaboração de umes trifásicos atraves usando proteçãProgramáveis de
es usando proteçães usando correçã
o; Contator comanal de motores.
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática01
o com CLP; ArqProgramação do
mento de controla
ASSUNTO ramável (CLP), Apecificação do CL
de Contactores cas ores trifásicos.
de motores trifáses de fins de curs de motores trifás
automática de mm projeto de automvés de várias fontão contra falta dee última geração,
ão contra inversãão de fator de potndado de vários p
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
02
uitetura de contro CLP; Aplicaçã
adores lógicos pr
Arquitetura do CLLP.
sicos. so, controle de temsicos usando chav
motores trifásicos. mação. es.
e fase. Especificação de
o de sequência detência com banco
pontos.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
45
Requisitos C.
roladores Lógicosão do CLP no A
rogramáveis.
LP
mperatura. ve de fim de
e um Controlador
e fases. o capacitivo.
59
Global Período
6o
.H.
s Programáveis; Acionamento de
REF. BIB. 1
1 2,3 1 2,3 1 2,3 2,3 1,2
1,2 1 1,3 1,3 2,3
2,3 2,3 1 2,3
9
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
60
19 P 02 36 L Acionamento de motor trifásico com a chave de partida estrela-triângulo. 2,3 20 P 02 38 L Acionamento de motor trifásico com a chave de partida compensadora. 2,3 21 T 01 39 R Metodologia para a elaboração e apresentação do trabalho de automação. 1 22 P 06 45 L Trabalho em grupo com o desenvolvimento de acionamento utilizando CLP.
Desenvolvimento do software e montagem experimental do acionamento. 1,2,3
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1a. Avaliação Parcial Relatórios de Práticas e implementação de projeto com CLP 2a. Avaliação Parcial Monografia sobre o projeto em CLP elaborado CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Evolução do Controlador Programável; sistemas de controle baseados em relés, flexibilização de sistemas de controle na indústria, lógica do diagrama ladder.
• Fundamentos da Automação com CLP: relação custo-benefício e viabilidade econômica, funções avançadas de controle, exigências de resposta rápida nas aplicações de automação, tipos de processos.
• Arquitetura de Controladores Programáveis: memórias, imagens de entrada/saída, terminal de programação, memória de dados e memória do usuário, unidade de processamento, fonte de alimentação, interface de operação.
• Diagrama de contatos: lógica do diagrama, barras de alimentação, botões de partida e parada, contatos Normalmente Aberto-NA e Normalmente Fechado-NF, contato de selo, dispositivo de saída.
• Instruções de Programação: instruções de mover e comparar dados, instruções aritméticas, instruções de contador e temporizador, instruções lógicas.
• Dispositivos de Acionamento por CLP: bobinas de contactores, dispositivos de sinalização e alarme. • Aplicação no Acionamento de motores: circuitos de comando, acionamento de alarmes luminosos e sonoros, partida direta e com chave
estrela-triângulo, reversão de rotação, acionamentos de sequenciais, proteção contra falta de fase e inversão de sequência, correção do fator de potência.
Projeto de automação industrial com CLP: metodologia, fluxograma, exemplos de aplicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Oliveira, J. C. P., “Controlador Programável”, Editora Makron Books do Brasil, 1999. 2. Alien-Bradley Company, “Entendendo e usando Controladores Programaveis”, Alien-Bradley Company, 1998. 3. Weg Automação Ltda, “Automação com Controlador Programável”, WEG, 1998.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
Vocc
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL
Pré-requisitos
EMENTA Ventos: medição,operação a velocicampo e a ímãs pconversor de freq
OBJETIVO (S) DCapacitar o aluno METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 E 15 T 16 T 17 T 18 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Controle e auto
Controle emDSP Eletrônica d
, características e idade fixa. Contropermanentes. Tur
quência de plena p
DO COMPONENTa compreender os
A HORA AC
02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
mação em sistem
m tempo real us
de potência
modelagem. Tipole tipo stall e actrbinas com geradpotência.
TE s aspectos principa
REC Sistem Ventos Avalia Tipos Model Curvas Turbin Desenv Desenv Desenv Simula Contro Contro 1o Exe Model Topolo Contro Contro
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
mas eólicos
ando
Co-R
pos de turbinas eótive stall. Controldor de indução co
ais dos sistemas de
mas de geração eós. Características ação de sítios parade turbinas eólicalagem da converss Cp x (λ,β): apronas com operaçãovolvimento de simvolvimento de simvolvimento de simação de um caso-ole do ângulo dasole tipo stall e actercício Escolar lagem de máquinaogias de turbinas ole do conversor dole do CLG: contr
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica04
Requisitos A
ólicas e suas caracle do ângulo de pom dupla alimen
e geração eólica.
ólica: histórico, cltípicas, técnicas
a instalação de tuas e suas caractersão eólico mecânioximações tipicamo a velocidade fixmulação da operamulação da operamulação da opera-teste em Matlabs pás; modelo de stive stall
as síncronas (rotoa velocidade vardo lado do geradotrole vetorial do f
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
Acionamento elétr
cterísticas construpasso das pás. Tuntação. Turbinas
ASSUNTO assificação e comde medição e ava
urbinas eólicas rísticas construtivica mente empregadaxa; revisão da modação em regime pação em regime tração em regime tr
simulação em Ma
or bobinado e a ímiável com geradoor (CLG): MPPT
fluxo, conjugado e
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
rico
utivas. Conversãorbinas com geradcom gerador de
mparação. aliação
vas
s delagem de M.I.
permanente ransitório ransitório
atlab
mãs) – revisão or síncrono e correntes
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
o eólico-mecânicdor síncrono comindução tipo gai
61
Global Período
0
.H.
a. Turbinas com m enrolamento de
ola de esquilo e
REF. BIB. 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 4, 5 4, 5 4, 5 4, 5 4, 5 1, 2, 3 1, 2, 3 4, 5 1, 2, 3 1, 2, 3 4, 5
1
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
62
19 T 02 38 Controle do conversor do lado da rede (CLR): controle de P e Q 4, 5 20 T 02 40 Controle do CLR: controle das correntes 4, 5 21 T 02 42 Simulação em Matlab de turbina com (permanent magnet synchronous generator) PMSG 4, 5 22 T 02 44 Simulação em Matlab de turbina com PMSG 4, 5 23 T 02 46 Inclusão de funções adicionais de compensação de reativos e filtro ativo 4, 5 24 T 02 48 Requisitos dos códigos de rede 1, 2, 3 25 T 02 50 Suportabilidade a afundamentos de tensão (fault ride through capability) 1, 2, 3 26 T 02 52 Topologias de turbinas a velocidade variável com gerador de indução 1, 2, 3 27 T 02 54 Turbinas com doubly-fed induction generator (DFIG): controle do CLM e do CLR 4, 5 28 T 02 56 Turbinas com gerador de indução tipo gaiola e conversor pleno 4, 5 29 T 02 58 Simulação em Matlab de turbina com gerador de indução 4, 5 30 E 02 60 2o Exercício Escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o Exercício Escolar Aulas 1 a 13 2o Exercício Escolar Aulas 15 a 29 Exame Final Todo o assunto teórico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução aos sistemas de geração eólica: histórico, classificação e comparação. • Ventos. Características típicas, avaliação de sítios para instalação de turbinas eólicas, técnicas de medição e avaliação. • Tipos de turbinas eólicas e suas características construtivas:
− Turbinas de eixo horizontal e vertical; − Descrição do mecanismo de produção de conjugado pelo vento; − Curvas Cp x (λ,β) − Modelagem da conversão eólico-mecânica.
• Turbinas com operação a velocidade fixa: − Revisão da modelagem do gerador de indução tipo gaiola de esquilo; − Desenvolvimento de ferramentas computacionais para a simulação e avaliação da operação em regime permanente e em regime
transitório; − Controle tipo stall e active-stall e inclusão desses controles nas ferramentas de simulação.
• Turbinas com operação a velocidade variável, com gerador síncrono, gerador de indução com dupla alimentação ou gerador de indução tipo gaiola de esquilo e conversor de plena potência − Descrição das topologias; − Revisão da modelagem das respectivas máquinas elétricas; − Controle do conversor do lado do gerador: técnicas de maximum power point tracking (MPPT); controle vetorial do fluxo magnético e da
velocidade para alcançar MPPT; − Controle do conversor do lado da rede: controle das potências ativa e reativa injetadas; uso do conversor para exercer funções anciliares,
como regulação do fator de potência (ou regulação da tensão) e filtro ativo de corrente. • Estratégias de controle para atender aos requisitos dos códigos de rede
− Suportabilidade a afundamentos momentâneos de tensão; harmônicos; estabilidade; flicker BIBLIOGRAFIA BÁSICA
16. O. Anaya-Lara, N. Jenkins, J. Ekanayake, and P. Cartwright, “Wind Energy Generation: Modelling and Control”, John Willey and Sons, UK, 2009.
17. A. Hansen et al, “Dynamic Wind Turbine Models in Power System Simulation Tool DIgSILENT,” Technical Report - Risø National Laboratory, 2003.
18. V. Akhmatov, “Analysis of Dynamic Behaviour of Electric Power Systems with Large Amount of Wind Power,” Technical University of Denmark, PhD Thesis, Apr., 2003.
19. T. A. Lipo, and D. W. Novotny, “Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Clarendon Press, 1996. 20. C. M. Ong, “Dynamic Simulation of Electric Machinery Using Matlab/Simulink”, Prentice Hall PTR, USA, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
ITf
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL C
Pré-requisitos
EMENTA Introdução aos siTopologias de cofotovoltaico à red
OBJETIVO (S) DPermitir ao estudfotovoltaicos. METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 P 04 T 05 T 06 T 07 P 08 T 09 P 10 P 11 E 12 T 13 T 14 T 15 T 16 P 17 T 18 T 19 T 20 T 21 P
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Controle e automa
Eletrônica d
stemas de geraçãonversores para de. Técnicas de ra
DO COMPONENTdante entender o
A HORA AC
02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
ação de sistemas f
de potência
ão fotovoltaica cosistemas autônom
astreamento do po
TE processo da con
REC Históri Model
C Simula Topolo Contro Contro
C Simula Contro
C Simula Exercí 1º. Exe Topolo Conve Contro Sistem
C Simula Conve Contro Sistem Contro
C Simula
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
fotovoltaicos
Co-R
om ênfase no conmos e sistemas onto de máxima p
nversão da energi
ico da geração folagem da célula eação do modelo aogias de um e doiolador de carga doole da tensão do aação do controladole do inversor coação do controle dcios ercício Escolar ogias para sistemersor monofásico ole da corrente de
ma de sincronizaçãação do sistema fersor trifásico comole da corrente de
ma de sincronizaçãole da tensão do bação do sistema f
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica03
Requisitos
ntrole da conversãconectados à red
potência (MPPT)
ia fotovoltaica em
otovoltaica, tipos e painel fotovoltaiadotado e verificais estágios para sio sistema de batearranjo fotovoltaidor de tensão do aomo uma fonte dedo inversor trifás
mas conectados à rcom um estágio d
e saída do converão com a rede fotovoltaico monom um estágio de ce saída do converão com a rede trifbarramento CC dofotovoltaico trifás
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática01
ão de energia eléde elétrica. Requ.
m elétrica bem c
ASSUNTO de materiais usadica, associação deação das caracteríistemas autônomo
erias co arranjo fotovoltaie tensão; monofássico
rede elétrica de conversão sor monofásico
ofásico conectadoconversão sor trifásico fásica o conversor CC-Csico conectado à r
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
trica. Modelo da uisitos normativo
omo projetar sist
dos, tecnologias e painéis ísticas V-I e V-P os
ico sico e trifásico
o à rede
CA rede
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
a célula e do arranos para a conexã
temas de controle
63
Global Período
0
.H.
njo fotovoltaico. ão do conversor
e para sistemas
REF. BIB. 1, 2 1, 2 1 3 1,2,3 2 3 3
3
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
64
22 E 02 44 2º. Exercício Escolar 23 T 02 46 Requisitos normativos para a conexão à rede 5 24 T 02 48 Detecção de ilhamento 5 25 T 02 50 Corrente de dispersão do arranjo fotovoltaico e risco de choque elétrico 5 26 P 02 52 C Simulação para determinação da corrente harmônica injetada 27 T 02 54 Técnicas de rastreamento do ponto de máxima potência 4 28 T 02 56 Perturba & observa (P&O) e Condutância Incremental 4 29 P 02 58 C Simulação das técnicas P&O e Condutância Incremental 4 30 E 02 60 3º. Exercício Escolar 4, 5
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 10 2o Exame Parcial Escrito Aulas 12 a 21 3o Exame Parcial Escrito Aulas 23 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução aos sistemas de geração fotovoltaica: histórico, desenvolvimento tecnológico na fabricação dos painéis fotovoltaicos, tipos de
materiais usados nos painéis e suas características. • Modelo elétrico da célula fotovoltaica básica. Influência da temperatura e irradiância. Característica tensão-corrente e tensão-potência. Modelo
de um conjunto de células formando um painel fotovoltaico. Associação série e paralelo de painéis fotovoltaicos. • Topologias de conversores para sistemas autônomos:
− Com um único estágio de conversão - CC-CA; − Com dois estágios de conversão - CC-CC-CA;
• Controle dos conversores para sistemas autônomos: − Controlador de carga para o sistema de armazenamentos de energia com baterias; − Controle da tensão do arranjo fotovoltaico para sistemas com dois estágios de conversão; − Controle de tensão do conversor CC-CA de conexão à carga;
• Topologias de conversores para sistemas conectados à rede: − Com um único estágio de conversão - CC-CA; − Com dois estágios de conversão - CC-CC-CA; − Com transformador e sem transformador;
• Controle dos conversores para sistemas conectados à rede: − Controle da tensão do arranjo fotovoltaico para sistemas com um e dois estágios de conversão; − Controle de corrente do conversor de conexão à rede;
• Requisitos normativos para a conexão do conversor fotovoltaico à rede: distorção harmônica da corrente injetada, detecção de ilhamento, limite da corrente de dispersão do arranjo fotovoltaico.
• Técnicas de rastreamento do ponto de máxima potência (MPPT): − Tensão constante; − Perturba & observa;
• Condutância incremental; BIBLIOGRAFIA BÁSICA
21. Roger A. Messenger, “Photovoltaic Systems Engineering”, 2nd Edition, CRC Press, 2003 22. Gilbert M. Masters, “Renewable and Efficient Electric Power Systems”, Wiley-IEEE Press, 2004 23. Ned Mohan, “Power Electronics: Converters, Applications, and Design”, Wiley, John & Sons, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
24. T. Esram, “Comparison of Photovoltaic Array Maximum Power Point Tracking Techniques”, IEEE Trans. Energy Conversion, vol. 22, June 2007.
25. “IEEE Standard for Interconnecting Distributed Resources with Electric Power Systems”. IEEE Standard 1547 - 2003, July 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL
Pré-requisitos
EMENTA
Introdução a sisteSistemas de tempresposta transitórde projeto de conOBJETIVO (S) D
Permitir que o esdigital de tempo METODOLOGIA
AULA TIPO 01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 P 11 T 12 E 13 T 14 T 15 T 16 T 17 P 18 T 19 T 20 P 21 E 22 T 23 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Con
Engen
emas de controle po discreto em mria e em regime pntroladores digita
DO COMPONENT
studante aplique tdiscreto, presente
A HORA AC
02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44 02 46
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
ntrole digital
nharia de Controle
digital. Transformalha aberta e malpermanente. Projeais. TE
técnicas de controes em sistemas m
REC Temp Conve Propri Trans Trans Amos Recon Funçã Imple
C Simul Repre 1º Exe Mape Estabi Anális Métod
C Simul Trans Métod
C Simul 2º Exe Projet Projet
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
e Co-R
mada Z. Amostralha fechada. Correto de controlador
ole digital, que sãmodernos. Para tan
o discreto x tempersão A/D e D/A iedades e teoremaformada Z inversformada Z para r
strador ideal, retennstrução de sinaisão de transferêncimentação de conlações de equaçõeesentação em diagercício Escolar. amento entre o plilidade: teste de Jse de resposta trado de diferenças plações de controlaformação bilineardo do casamento lações de controlaercício Escolar. to baseado no méto baseado no mé
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica
04
Requisitos
agem, retenção derespondência entrres digitais basea
ão necessárias parnto, é necessário
po contínuo, quane a transformadaas da transformadsa. resolução de equantor de ordem zes contínuos a partia pulsada.
ntroladores digitaies de diferença cograma de blocos.
lano s e o plano zJury e critério de ansitória e em regpara frente e difeadores digitais us
ar (método de aprode polos e zeros.adores usando os
étodo do lugar dasétodo do lugar das
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática
00
e dados e reconstre o plano s e o plados na discretiza
ra o desenvolvimo conhecimento d
ASSUNTO ntização e sistemaa Z (de funções elda Z.
ações de diferençaro e primeira ordtir amostragens.
is e filtros digitaisom soluções e filt
z. estabilidade de R
gime permanente.renças para trás (
sando o método doximação de Tus métodos Tustin
s raízes – Parte 1s raízes – Parte 2
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº de Créd
04
rução de sinais colano z, critérios dção de controlado
ento de controladde Engenharia de
as digitais. lementares).
as. em (ZOH/FOH).
s. tros digitais.
Routh (bilinear).
Euler). de Euler. tin).
e polos / zeros.
.
.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. Gl
60
Requisitos C.
ontínuos a partir de estabilidade e aores analógicos. M
dores em platafore Controle.
65
lobal Período
.H.
amostragens. análise de Métodos diretos
rmas de controle
REF. BIB. 1, 2, 4 1, 2, 4, 5 1, 2, 4, 5 1, 5 1, 5 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 4 1, 4, 5 1, 5 1, 2, 4, 5 1 1, 4, 5 1 2 2 2 2 2 1, 2 1, 2
5
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
66
24 T 02 48 Diagramas de Bode de sistemas discretos. 1, 2 25 T 02 50 Método de compensação por avanço, atraso e atraso-avanço de fase. 1, 2 26 P 02 52 C Simulações de controladores: lugar das raízes e compensação de fase. 1, 2 27 T 02 54 Método analítico: controlador deadbeat – Parte 1. 1, 5 28 T 02 56 Método analítico: controlador deadbeat – Parte 2. 1, 5 29 P 02 58 C Simulações de controladores deadbeat ideais e reais. 1, 5 30 E 02 60 3º Exercício Escolar.
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar. REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1º Exercício Escolar Aulas 01 a 11. 2º Exercício Escolar Aulas 12 a 20. 3º Exercício Escolar Aulas 22 a 29. Prova Final Todo o assunto teórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução a sistemas de controle digital:
− Tempo discreto x tempo contínuo e quantização; − Sistemas de controle digital, conversão A/D e conversão D/A.
• Transformada Z: − Importantes propriedades e teoremas da transformada Z; − Transformada Z inversa; − Transformada Z para resolução de equações de diferenças.
• Amostragem, retenção de dados e reconstrução de sinais contínuos a partir amostragens: − Amostrador ideal; − Retentores de dados: retentor de ordem zero (ZOH) e retentor de primeira ordem (FOH); − Reconstrução de sinais contínuos a partir amostragens: teorema da amostragem e sobreposição espectral (aliasing).
• Sistemas de tempo discreto em malha aberta e malha fechada: − Função de transferência pulsada; − Implementação de controladores digitais e filtros digitais; − Representação em diagrama de blocos.
• Correspondência entre o plano s e o plano z, critérios de estabilidade e análise de resposta transitória e em regime permanente de sistemas discretos:
− Mapeamento entre o plano s e o plano z; − Análise de estabilidade: teste de estabilidade de Jury, transformação bilinear e critério de estabilidade de Routh; − Análise de resposta transitória e em regime permanente.
• Projeto de controladores digitais baseados na discretização de controladores analógicos: método de diferenças para frente e diferenças para trás (método de Euler), transformação bilinear (método de aproximação de Tustin) e método do casamento de polos e zeros.
• Métodos diretos de projeto de controladores digitais: − Projeto baseado no método do lugar das raízes; − Projeto baseado no método da resposta em frequência: diagramas de Bode, compensação por avanço de fase, por atraso de fase e por
atraso-avanço de fase; − Projeto baseado no método analítico: controlador deadbeat.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 26. K. Ogata, “Discrete-Time Control Systems”, 2nd edition, Prentice-Hall, 1995. 27. G. F. Franklin, J. D. Powell, and M. L. Workman, “Digital Control of Dynamic Systems”, 3rd edition, Ellis-Kagle Press, 1998. 28. C. L. Phillips and H. T. Nagle, “Digital Control System - Analysis and Design”, 3rd edition, Prentice Hall, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 29. K. J. Astrom and B. Wittenmark, “Computer-Controlled Systems: Theory and Design”, 3rd edition, Prentice-Hall, 1997. 30. B. C. Kuo, “Digital Control Systems”, 2nd edition, Oxford University Press, 1992.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
Apc
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL
Pré-requisitos
EMENTA
Arquitetura de mperiféricos, interrucomerciais. AplicOBJETIVO (S) DFazer com que o ede Controle e AutMETODOLOGIA
AULA 01 02 03 04 05
06
07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Controle em
Microcontro
microprocessadorrupção, acesso dircações em automaDO COMPONENTestudante aprenda tomação. A
TIPO HT T T T T
T
P T T P T P P T P E T P P T P
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
m tempo real usan
ladores
res. Unidade de reto à memória. Bação e controle. TE as ferramentas bás
HORA AC 02 02 02 04 02 06 02 08 02 10
02 12
02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
do DSP
Co-
controle, memórBarramentos padr
sicas de análise de
REC R IntroduR RevisãR RevisãR ApreseR Arquit
centralR Arquit
internoL ApreseR AritméR UnidadL PráticaR EntradL PráticaL PráticaR SistemL Prática 1º. Exe
R GerencL PráticaL PráticaR GerencL Prática
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica02
-Requisitos
ória, entrada e sarões. Ferramentas
e controle em temp
ução a Microcontão sobre conceitoão sobre conceitoentação das princtetura do DSP: Dil. tetura do DSP: Unos e Mapa de mementação do Code ética de ponto fixde matemática ema 2 da/Saída digital eWa 3 a 3 (Continuação)
ma de interrupçõesa 4 ercício Escolar ciador de eventosa 5 a 5(Continuação)ciador de eventosa 5(Continuação)
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
Horária Semanal
Prática02
aída. Programaçãs para análise, de
po real usando o D
ASSUNTtroladores e proces de eletrônica dis de sistema num
cipais famílias de iagrama de bloco
nidades matemátimória. Composer Studio
xo: soma, subtraçãm ponto flutuante
Watchdog Timer.
) s.
s: PWM e Captur
s:Módulo de temp
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créa
03
ão em linguagensenvolvimento e
DSP que serão usad
TO essadores Digitaigital combinacion
mérico digital e heprocessadores dis e Unidade de pr
icas, Estrutura do
o.Prática 1 ão, produto, divis, biblioteca IQMa
.
a.
po morto, unidade
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
ns assembly e Cdepuração. Micr
das durante o curs
is de sinais. onal e sequencial. exadecimal. igitais de sinais. rocessamento
os barramentos
são e funções. ath.
e de comparação
67
Global Período
0 7o
.H.
C. Dispositivos roprocessadores
o de Engenharia
REF. BIB.3, 4 1, 2 1, 2 3, 4
3
3
3 3 3 3, 5 3 3, 5 3, 5 3 3, 5 3 3, 5 3, 5
. 3 3, 5
7
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
68
22 T 02 44 R Gerenciador de eventos: Interface de encoder 3 23 P 02 46 L Prática 5(Continuação) 3, 5 24 T 02 48 R Conversores A/D. 3 25 P 02 50 L Prática 6 3, 5 26 T 02 52 R Aplicações de controle em tempo real 27 T 02 54 L Aplicações de controle em tempo real 28 T 02 56 L Aplicações de controle em tempo real 29 T 02 58 L Apresentação do Trabalho final 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO
DATA TIPO ASSUNTO 1o Exame Parcial Aulas 1 a 15 Trabalho final da disciplina Aplicações de controle em tempo real 2o Exame Parcial Aulas 17 a 25 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Introdução a Microcontroladores e processadores Digitais de sinais. • Revisão sobre conceitos de eletrônica digital combinacional e sequencial e sistema numérico digital e hexadecimal. • Apresentação das principais famílias de processadores digitais de sinais – DSP. • Arquitetura interna do DSP TMS320F28335.
− Diagrama de blocos do F28335. − Unidade de processamento central – CPU. − Unidades matemáticas. − Estrutura dos barramentos internos. − Mapa de memória.
• Processadores de sinais de ponto fixo e ponto flutuante. − Aritmética de ponto fixo: soma, subtração, produto, divisão e funções. − Unidade matemática em ponto flutuante. − Biblioteca IQMath – Texas Instrument.
• Apresentação do Code Composer Studio. • Periféricos do DSP.
− Entrada/Saída digital. − Sistema de interrupções. − Gerenciador de eventos:
PWM Captura Comparadores Interface encoder
− Conversores A/D. − Watchdog Timer.
• Aplicações práticas dos microprocessadores. − Laboratórios da Texas Instrument. − Controle em tempo real usando DSP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Sebesta, R. W, ”Conceitos de linguagens de programação” Ed. Bookman, 2000. 2. Schildt, H, “C completo e total” Ed. Macron Books, 1996, 3ª edição 3. Hamid A Toliyat, Steven Campbell, “DSP – Based electromechanical motion control” ISBN 0849319188
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
4. Manual “Texas Instruments TMS320F28335 Tutorial” 5. Chapman, S. J. “Programação em Matlab para engenheiros” Ed. Thomson, 2003. 6. Manual “Tecnical Reference eZdsp F28335”
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
Laed
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 392
Pré-requisitos
EMENTA Leis de Ampère,associados; Estrutelétricas com ênfade energia e seus
OBJETIVO (S) DPermitir ao aluno METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T
07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 E 16 T 17 T 18 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
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O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Conversão el
Eletromagn Circuitos el
, Gauss, Faradayturas eletromagn
fase para o transfoaspectos tecnológ
DO COMPONENTcompreender os fe
A HORA AC
03 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12
02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
letromecânica da
netismo
létricos 2
y e Lenz (Equaçéticas com e semormador, a máqugicos.
TE enômenos eletrom
REC Aprese Proprie Introdu Transf Parâm
R Aspectmúltip
Transf Sistem Princíp Energi Sistem Sistem Equaçõ Técnic 1º. Exe Introdu Introdu Bobina
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
energia
Co-R
ções de Maxwelm entreferro: modeuina síncrona, a m
agnéticos envolvid
entação da discipedades dos materução aos transforformador: operaçãetros e circuito eqtos de engenharlos enrolamentos
formador em circuma “por unidade” pios da conversãoia (co-energia), fo
mas de conversão mas de conversão
ões dinâmicas cas de análise dasercício Escolar ução às Máquinasução às MG c.a. (as de passo pleno
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica04
Requisitos
ll); Circuitos e melos de estudo, an
máquina de induç
dos na conversão e
lina; Circuitos mriais magnéticos; rmadores: operaçãão em carga, efeiquivalente do tranria dos transforms uitos 3φ, transfor (p.u.)
o eletromecânica orça e torque eletromecânica meletromecânica m
s equações dinâm
s Girantes (MG):(Síncrona e de Ino e encurtado
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
materiais magnétnalogia e equivalão e a máquina d
eletromecânica da
ASSUNTO magnéticos: operaç
circuitos magnétão em vazio itos da corrente sensformador, ensa
madores: autotran
rmador de potenc
da energia: balan
monoexcitados multiexcitados
micas e sistemas de
Conceitos básicondução) e c.c.
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
ticos: estudo, claência; Estudos e
de corrente contín
energia.
ção em c.a. icos acoplados
ecundária aios de modelo nsformador e tra
ial e de corrente
nço de energia
e conversão
os
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
assificação e fenanálises das prin
nua; A conversão
ansformador com
69
Global Período
0 6o
.H.
nômenos físicos ncipais máquinas o eletromecânica
REF. BIB. 1,4,6 1 1 1,5 1,5
m 2,4,5,8
1,2,4 2,8 1,3,6 1,3,6 1,6 1,6 1,8 1,8 1 1,2,4 1,4
9
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
70
19 T 02 38 FMM de enrolamento concentrado e distribuído 1,4 20 T 02 40 Campo magnético girante em máquinas girantes 1,8 21 T 02 42 Tensão gerada em máquinas c.a. e c.c. 1,7 22 T 02 44 Torque em máquinas de polos lisos: Circuitos magnéticos acoplados 1 23 T 02 46 Torque em máquinas de polos lisos: Campos magnéticos 1 24 T 02 48 Introdução às Máquinas Síncronas polifásicas: Modelo matemático simplificado, pólos
lisos 1,4,8
25 T 02 50 Introdução às Máquinas de Indução: modelo matemático simplificado 1,4,8 26 T 02 52 Introdução às Máquinas CC: Modelo matemático simplificado, comutação 1,4,8 27 T 02 54 R Saturação em máquinas: Formas de excitação, perdas (fluxo potência) 7,8 28 T 02 56 R Características nominais, aquecimento, vida útil 1,8 29 T 02 58 R Problemas de concepção das maquinas elétricas girantes 8 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o Exercício Escolar Aulas 1 a 14 2o Exercício Escolar Aulas 16 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Circuitos magnéticos, propriedades dos materiais magnéticos. • Circuitos magnéticos acoplados: Transformador ideal. • Transformador real: reatâncias, resistências, perdas, e circuitos equivalentes. • Aspectos práticos na análise dos transformadores: uso do circuito equivalente, rendimento, regulação de tensão, ensaios em vazio e curto-
circuito, modelo matemático. • Autotransformadores, transformadores em sistemas trifásicos e transformadores de múltiplos enrolamentos. • O sistema “por unidade” (p.u.). • Princípios da conversão eletromecânica da energia: balanço de energia, energia nos sistemas magnéticos de excitação única; Força mecânica e
energia; Funções de estado; Co-energia; Sistemas magnéticos de excitação múltipla. • Equações dinâmicas dos dispositivos de conversão eletromecânica da energia, e técnicas de análises das equações. • Máquinas rotativas: conceitos básicos; Máquinas elementares: Síncronas, de indução e de corrente contínua. • Tensão gerada: máquina c.a. e c.c.; Enrolamentos concentrados, distribuídos; Bobinas de passo pleno e encurtado. • FMM nos enrolamentos distribuídos: Máquinas de c.a. e máquinas de c.c. • Campo girante; Produção de conjugado nas máquinas de rotor cilíndrico: pontos de vista dos circuitos magneticamente acoplados e dos campos
magnéticos. • Máquinas rotativas: considerações tecnológicas; Introdução às máquinas síncronas, de indução, de corrente contínua e reais; Modelos
matemáticos simplificados das máquinas c.a. e c.c. • A natureza dos problemas das máquinas elétricas, saturação magnética e fontes de excitação das máquinas elétricas. • Perdas, características nominais, aquecimento e meios de refrigeração das máquinas elétricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
31. A. E. Fitzgerald and C. Kingsley, “Electric Machinery”, 6th. Edition, McGraw Hill. 32. V. Del Toro, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, PHB, 1994. 33. A. J. Ellison, “Conversão Eletromecânica de Energia”, Editora Polígono, 1972. 34. I. I. Kosov, “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, 1987. 35. S. A. Nasar, “Máquinas Elétricas”, Coleção Schaum, 1984. 36. M. E. El-Hawary, “Principles of Electric Machines with Power Electronic Applications”, Prentice-Hall, 1986. 37. S. J. Chapman, “Electric Machinery Fundamentals”, Third Edition, Mc. Graw-Hill, 1999. 38. Notas de Aula
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
DD
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 401
Pré-requisitos
EMENTA DesenvolvimentoDesenvolvimento
OBJETIVO (S) DFazer com que o econtrole e automa METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T+P 03 T 04 T 05 P 06 P 07 E 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 P 16 T 17 T 18 T 19 P 20 E 21 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Dinâmica
Máquinas e
o e aplicações doso de algoritmos co
DO COMPONENTestudante aprenda
ação envolvendo o
A HORA AC
02 02 02 04 02 06 02 08 02 10
02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 38 02 40 02 42
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
de máquinas elét
elétricas
s modelos dinâmiomputacionais pa
TE as principais ferraacionamento de m
REC Revisã
C Diagra Contro Contro Soluçã
C Simula 1º Exa Revisã Hipóte Vetore Obtenç Obtenç Equaçõ Diagra
C Simula Obtenç Transi Transi Exercí 2º Exa Revisã
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
tricas
Co-R
icos de máquinas ara a simulação de
amentas de modelamáquinas.
ão de máquinas deama de blocos; Siole de geradores Cole de motores CCão de exercícios ações de controleame Parcial Escritão de máquinas deeses simplificadores espaciais – defição das equaçõesção das equaçõesões de potência eama de blocos paração MI MATLAção do circuito eqtórios eletromagntórios eletromagncios
ame Parcial Escritão de máquinas sí
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica04
Requisitos
de corrente contíe máquinas elétri
agem e análise de
e CC e desenvolvimulação da máquCC com excitaçãoC com excitação
e em malha fechadto e indução ras e modelagem
finições; Transfors vetoriais do mods vetoriais do mode conjugado ra simulação da M
AB/SIMULINK (pquivalente de RPnéticos a veloc. cnéticos a veloc. c
to íncronas
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
ínua, de indução icas.
máquinas elétrica
ASSUNTO vimento das equauina de CC em mo independente independente
da
da MI em compormação abc – dq0delo eletromagnédelo eletromagné
MI em MATLABpartida direta + aS a partir do modonstante: autovalonstante: curto tr
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
e síncronas.
s para permitir o p
ações básicas malha aberta
onentes abc tico tico
B/SIMULINK plicação de carga
delo vetorial ores do modelo ifásico
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
projeto e instalação
a)
71
Global Período
0 8o
.H.
o de sistemas de
REF. BIB. 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 2, 3 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 2, 4, 5
1
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
72
22 T 02 44 Hipóteses simplificadoras e modelagem da MS em componentes abc 2, 4, 5 23 T 02 46 Obtenção das equações vetoriais do modelo eletromagnético 2, 4, 5 24 T 02 48 Equações de potência e conjugado 2, 4, 5 25 T 02 50 Características de operação em regime permanente 2, 4, 5 26 P 02 52 Exemplo de análise de regime transitório: curto-circuito trifásico 2 27 T 02 54 Parâmetros do modelo dq a partir dos dados do fabricante e vice-versa 4 28 P 02 56 C Simulação de uma máquina síncrona 4, 5 29 P 02 58 Exercícios 2, 4, 5 30 E 02 60 3º Exame Parcial Escrito
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1º Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 6. 2º Exame Parcial Escrito Aulas 8 a19 2º Exame Parcial Escrito Aulas 21 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Máquinas de corrente contínua: desenvolvimento das equações básicas, desenvolvimento das funções de transferência e diagramas de blocos,
aplicações de controle em malha fechada, efeitos da saturação magnética, desenvolvimento de algoritmos de simulação computacional. • Máquinas de indução: hipóteses simplificadoras para o desenvolvimento do modelo, equações do modelo eletromagnético em componentes abc
e do modelo mecânico, desenvolvimento do modelo vetorial dq em referencial genérico (estacionário, síncrono ou fixo no rotor), circuitos equivalentes de regime transitório e de regime permanente, transitórios com velocidade constante: autovalores do modelo eletromagnético, cálculo de curtos trifásicos, desenvolvimento de algoritmos de simulação computacional.
• Máquinas síncronas: hipóteses simplificadoras para o desenvolvimento do modelo, equações do modelo eletromagnético em componentes abc e do modelo mecânico, sistema por unidade, desenvolvimento do modelo dq em referencial síncrono, análise de regime permanente e de regime transitório, obtenção dos parâmetros do modelo a partir dos dados do fabricante, características ângulo-potência: regime permanente x regime transitório, equação de oscilação e critério de igualdade de áreas, desenvolvimento de algoritmos de simulação computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
39. V. Del Toro, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, Prentice Hall do Brasil, 1994. 40. A. E. Fitzgerald and C. Kingsley, “Electric Machinery”, 6th. Edition, McGraw Hill. 41. T. A. Lipo, and D. W. Novotny, ”Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Clarendon Press, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
42. C. M. Ong, ”Dynamic Simulation of Electric Machinery Using Matlab/Simulink”, Prentice Hall PTR, USA, 1998. 43. P. Kundur,”Power System Stability and Control”. McGraw Hill, 1993.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 389
Pré-requisitos
EMENTA Análise dos campdispositivos eletrOBJETIVO (S) DIntroduzir a teoriaMETODOLOGIA
AULA TIPO 01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 P 12 P 13 E 14 T 15 T
16 T
17 T 18 T 19 P 20 P 21 E 22 T 23 T 24 T 25 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Eletr
Cá
pos elétricos, magromagnéticos. Ap
DO COMPONENTa eletromagnética dA
HORA AC 03 03 02 05 03 08 02 10 03 13 02 15 03 18 02 20 03 23 02 25 03 28 02 30 03 33 02 35 03 38
02 40
03 43 02 45 03 48 02 50 03 53 02 55 03 58 02 60 03 63
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
romagnetismo
Física Gerálculo diferencial
gnéticos e eletrompresentação das eqTE de Maxwell, explo
REC VT Introd
Revis Camp Camp Densi Poten Densi Propri Condi Resist
L, C Aula P Resolu 1º Exe Camp Lei de
Fluxoescala
Magn Condi
L, C Aula P Resolu 2º Exe Força Força Camp Trans
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
ral 3 l e integral 4
magnéticos (quasquações de Maxw
orando o seu aspec
dução: O eletromaão: Álgebra e cál
pos Eletrostáticospo elétrico devidodade de fluxo elécial elétrico: Reladade de energia eiedade dos materiições de contornotência e capacitânPrática. ução de Exercícioercício Escolar.
pos Magnetostátice Ampère e aplica magnético. Equa
ar e vetor. etização em mateições de contornoPrática. ução de Exercícioercício Escolar. s, materiais e dispem materiais ma
pos eletromagnétiformador e camp
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica
05
Co-R
se-estáticos) em mwell.
cto matemático e ap
agnetismo e suas lculo vetorial. : Lei de Coulomb
o à distribuição coétrico. Lei de Gauação entre campoem campos eletroriais. Corrente de o. Equações de Poncia. Método das
os.
cos: Lei de Biot-Sações. ação de Maxwell
eriais. Materiais mo. Indutores e ind
os.
positivos. agnéticos. Torqueicos e equações dpos eletromagnéti
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática
00
Requisitos
meios quaisquer. E
plicações.
ASSUNTO aplicações.
b. ontínua de cargasuss e aplicações.o e potencial elétrostáticos. condução.
oisson e Laplace.imagens.
Savart.
para campos ma
magnéticos. Circuutância. Energia
e e momento mage Maxwell: Lei dcos em movimen
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº de Créd
05
Estudo da interaç
.
rico.
gnéticos estáticos
uitos magnéticos.magnética.
gnético. de Faraday. nto.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. Gl
75
Requisitos C.
ção entre campos
s. Potencial
.
73
lobal Período
.H.
magnéticos e
REF. BIB. 1, 2 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3
1, 2, 3
1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3
3
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
74
26 T 02 65 Corrente de deslocamento. Equações de Maxwell em sua forma final. 1, 2, 3 27 T 03 68 Potenciais variantes no tempo. Potenciais harmônicos com o tempo. 1, 2, 3 28 P 02 70 L, C Aula Prática. 29 P 03 73 Resolução de Exercícios. 1, 2, 3 30 E 02 75 3º Exercício Escolar.
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar. REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1º Exercício Escolar Aulas 01 a 12. 2º Exercício Escolar Aulas 14 a 20. 3º Exercício Escolar Aulas 22 a 29. Prova Final Todo o assunto teórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Revisão: Álgebra e cálculo vetorial. • Campos Eletrostáticos: Lei de Coulomb. Campo elétrico devido à distribuição contínua de cargas. Densidade de fluxo elétrico. Lei de Gauss e
aplicações. • Potencial elétrico: Relação entre campo e potencial elétrico e equação de Maxwell. Densidade de energia em campos eletrostáticos. • Propriedade dos materiais. Corrente de convecção. Corrente de condução. Constante dielétrica. Condições de contorno. • Equações de Poisson e Laplace. Resistência e capacitância. Método das imagens. • Campos Magnetostáticos: Analogia entre campos elétricos e magnéticos. Lei de Biot-Savart. Lei de Ampère e aplicações. Fluxo magnético. • Equação de Maxwell para campos magnéticos estáticos. Potencial escalar e vetor. • Circuitos magnéticos. • Magnetização em materiais. Materiais magnéticos. Circuitos magnéticos com imãs permanentes. Condições de contorno. • Indutores e indutância. Energia magnética. • Forças, Materiais e Dispositivos: Forças devidas a campos magnéticos: Força devido a uma partícula carregada. Força devido a um elemento
de corrente. Força entre dois elementos de corrente. Torque e momento magnético. Força em materiais magnéticos. • Campos Eletromagnéticos e Equações de Maxwell: Lei de Faraday. Transformador e campos eletromagnéticos em movimento. Corrente de
deslocamento. • Equações de Maxwell em sua forma final: Potenciais variantes no tempo. Potenciais harmônicos com o tempo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
44. W. Hayt Jr, “Eletromagnetismo”, Livros Técnicos e Científicos S.A., 1978. 45. M. Sadiku, “Elements of Electromagnetics”, Oxford University Press, 3rd edition, 1995. 46. J. P. A. Bastos, “Eletromagnetismo e Cálculo de Campos”, Editora da UFSC, 3ª edição, 1996.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
0000000001111111111
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
Pré-requisitos
EMENTA Amplificadores o
OBJETIVO (S) DEnsinar ao estudaoperacionais para METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 P 03 T 04 P 05 T 06 P 07 T 08 P 09 T 10 P 11 T 12 P 13 T 14 E 15 T 16 T 17 T 18 T 19 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Eletrô
Eletrônica 1
operacionais. Osc
DO COMPONENTante as bases da elas mais variadas f
A HORA AC 02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
ônica analógica
1
ciladores e circuit
TE letrônica analógicfinalidades.
REC Amplif Montag Montag AOP re AOP re AOP re AOP re Compa Limitad Multivi Gerado Circuito Exercíc 1O Exer Filtros Filtros Filtros Estrutu Filtros
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
tos de formadores
a fazendo com qu
ficador operaciongens inversora e ngens somadora, sueal: tensões de offeal: efeitos da teneal: razão de rejeieal: resposta em farador com histeredores simples, retibradores (continu
or de onda quadraos logarítmicos +cios rcício Escolar Ativos: Vantagende Butterworth, Fde Cauer ou elípt
uras de implementpassa-baixas, Filt
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica03
Requisitos
s de onda. Filtros
ue o mesmo tenha
Anal ideal – efeitos não inversora; buubtratora, integra
ffset e correntes dnsão de offset, corição de modo comfreqüência; compese + aula práticatificadores de pre
nuação) + aula práada, Gerador de o+ aula prática 6
ns e desvantagensFiltros de Chebysticos, Defasagenstação de filtros attros passa-altas, f
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática01
s ativos: Projeto e
a condições de ent
ASSUNTO da realim. positiv
uffer + aula práticadora e diferenciade polarização + arr. de polariz. e gmum + aula práticarador simples
a 4 ecisão e multivibrática 5 onda triangular, ge
s, classificação, fshev s em filtros tivos filtros de ordem s
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
03
e aplicações. Conv
tender e projetar c
va/negativa a 1
adora aula prática 2 anho finito ca 3
radores
erador de onda de
fator de qualidade
superior a segund
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
versores A/D e D
circuitos contendo
ente-de-serra
e
da
75
Global Período
6o
.H.
D/A.
o amplificadores
REF. BIB. 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1 2 1,2 1,2 1,2 1,2 1 1 1 1 1 1
5
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
76
20 P 02 40 Filtros passa-faixa, Filtros rejeita-faixa + prática 7 1 21 T 02 42 Circuitos deslocadores de fase 1 22 T 02 44 Circuitos ativos integrados 1 23 P 02 46 Prática 8 24 T 02 48 Conversores Analógicos-Digitais, princípios, Arquitetura, resolução, 1 25 T 02 50 Conversores Analógicos Digitais, Teorema da amostragem, distorção por aliasing 1 26 T 02 52 Conversores Digitais-Analógicos 1 27 T 02 54 Projeto de circuito de condicionamento de sinais para aquisição de dados 1 28 P 02 56 Prática 9 29 T 02 58 Exercícios 30 E 02 60 2O Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar
REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO
DATA TIPO ASSUNTO 1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 13 2o Exame Parcial Escrito Aulas 14 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Amplificador operacional ideal – efeitos da realim. positiva/negativa Montagens inversora e não inversora; buffer Montagens somadora, subtratora, integradora e diferenciadora AOP real: tensões de offset e correntes de polarização AOP real: efeitos da tensão de offset, corr. de polariz. e ganho finito AOP real: razão de rejeição de modo comum AOP real: resposta em freqüência; comparador simples Comparador com histerese Limitadores simples, retificadores de precisão e multivibradores Gerador de onda quadrada, Gerador de onda triangular, gerador de onda dente-de-serra Circuitos logarítmicos Filtros Ativos: Vantagens e desvantagens, classificação, fator de qualidade Filtros de Butterworth, Filtros de Chebyshev Filtros de Cauer ou elípticos, Defasagens em filtros Estruturas de implementação de filtros ativos Filtros passa-baixas, Filtros passa-altas, filtros de ordem superior a segunda Filtros passa-faixa, Filtros rejeita-faixa Circuitos deslocadores de fase Circuitos ativos integrados Conversores Analógicos-Digitais, princípios, Arquitetura, resolução, Conversores Analógicos Digitais, Teorema da amostragem, distorção por aliasing Conversores Digitais-Analógicos
Projeto de circuito de condicionamento de sinais para aquisição de dadosBIBLIOGRAFIA BÁSICA
A. Pertence Jr, “Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos”, McGraw Hill. B. SEDRA, Adel S. e SMITH, Kenneth S. 4a. Edição. Makron Books Ltda, São Paulo, 1998.
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AD
0000000001111111111222
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL396
Pré-requisitos
EMENTA Análise das princDesenvolvimento
OBJETIVO (S) DEnsinar os fundam METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 P 09 T 10 T 11 T 12 P 13 14 T 15 T 16 T 17 T 18 T 19 T 20 T 21 T 22 P
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Eletrô
Eletrônica A
ipais topologias eo de algoritmos co
DO COMPONENTmentos de conversã
A HORA AC 02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
ônica de Potência
Analógica
e aplicações dos computacionais pa
TE ão de energia que u
REC Eletrôn Chaves Concei Formas Retifica Retifica Retifica Simula Retifica Retifica Retifica Exercíc 1o Exam Conver Conver Conver Conver Inverso Inverso Inverso Inverso Simula
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
conversores ca-ccara a simulação do
utilizam conversor
nica de potência xs semicondutoras:tos básicos de cirs de onda não senadores não controadores não controadores não controções com simulinadores e inversoradores e inversoradores e inversorcios. me Parcial Escrirsores cc-cc: conrsores cc-cc: conrsores cc-cc: conrsores cc-cc: conores chaveados: cores chaveados: iores chaveados: iores chaveados: oações com simulin
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
c (retificadores), os conversores.
res eletrônicos par
Ax eletrônica linear: chaves BJT, MOrcuitos elétricos noidais, visita ao lolados: conceitosolados: dobrador olados: trifásico enk: retificadores nres controlados: cres controlados: cres controlados: c
ito trole de conversoversor Buck, conversor Buck-Booversor ponte comconceitos básicosinversores monofinversores trifásioutros esquemasink: inversores ch
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
cc-cc e cc-ca (inv
ra aplicações indus
ASSUNTO r, aplicações, diodOSFET, GTO, IG
laboratório (chav básicos, monofáde tensão, trifásic
em ponte, comparnão controlados.ircuitos a tiristor.onversores monoonversores trifási
ores, conversor Bnversor Boost. ost, conversor Cúmpleta, comparaçs. fásicos. icos. s de chaveamentohaveados.
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
versores).
striais em sistemas
dos, tiristores. GBT, MCT
es semicondutorasico em ponte. co em ponte. ração.
. ofásicos. icos.
Buck.
úk. ção.
o do inversor.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
s de potência.
as)
77
Global Período
0 8o
.H.
REF. BIB. 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3
1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3
7
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
78
23 T 02 46 Conversores ressonantes: classificação, conceitos básicos. 1, 2, 3 24 T 02 48 Conversores ressonantes: carga ressonante. 1, 2, 3 25 T 02 50 Conversores ressonantes: chave ressonante. 1, 2, 3 26 P 02 52 Exercícios. 1, 2, 3 27 T 02 54 Aplicações de Eletrônica de Potência: transmissão cc em alta tensão, compensadores
estáticos de VAr 1, 2, 3
28 T 02 56 Aplicações de Eletrônica de Potência: interconexão de fontes de energia à rede, filtros ativos, restaurador dinâmico de tensão
1, 2, 3
29 T 02 58 Visita ao laboratório (filtro ativo) 1, 2, 3 30 02 60 2o Exame Parcial Escrito LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar
REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO
DATA TIPO ASSUNTO Prova escrita Assuntos das aulas 1 a 9 Prova escrita Assuntos das aulas 11 a 19 Prova final Assuntos das aulas 1 a 25 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Eletrônica de potência x eletrônica linear, aplicações. • Chaves semicondutoras: diodos, tiristores, chaves BJT, MOSFET, GTO, IGBT, MCT. • Conceitos básicos de circuitos elétricos aplicados a formas de onda não senoidais. • Retificadores não controlados: conceitos básicos, monofásico em ponte, dobrador de tensão, trifásico em ponte. • Retificadores e inversores controlados: circuitos a tiristor. Conversores monofásicos, conversores trifásicos. • Conversores cc-cc: controle de conversores, conversores Buck,Boost, Buck-Boost, Cúk e em ponte completa, modulação por largura de pulso. • Inversores chaveados: conceitos básicos, inversores monofásicos e trifásicos, modulação por largura de pulso. • Conversores ressonantes: classificação, conceitos básicos, análise de algumas topologias. • Aplicações de Eletrônica de Potência: transmissão cc em alta tensão, compensadores estáticos de potência reativa, filtros ativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Mohan/Undeland/Robbins. “Power Electronics – Converters, Applications and Design”. John Wiley & Sons, Inc., 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 2. Muhammad H. Rashid. “Eletrônica de Potência”. Makron Books Ltda, 1999. 3. Ashfaq Ahmed. “Power Electronics for Technology”. Prentice Hall, 1999.
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Cc
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL
Pré-requisitos EMENTA
Conceitos básicos criatividade, pensa
OBJETIVO (S) DFazer com que o e METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T
03 T
04 T 05 T
06 T
07 T
08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 T 16 T 17 T 18 E 19 T 20 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Emp
do Empreendedoramento convergent
DO COMPONENTestudante conheça
A HORA AC
02 02 02 04
02 06
02 08 02 10
02 12
02 14
02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
preendedorismo
rismo, modelo de te e divergente.
TE compreenda os co
REC Introdu Empre
aventu Caract
empree Teoria Razões
Fluxog Como
de negSEBRA
Exemprespos
Exemp Defini Escolh Estudo Estudo Marke Fluxo Anális
Contin Indicad 1º Exe Palestr Plano
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
Co-Re
liderança, comun
onceitos de empree
ução à Disciplinaeendedorismo noura. Posição do Brterísticas do emendedor e engenh
as sobre empreends de insucesso. grama de atividadse começa um ne
gócio? IdentificaAE. plo de um pequetas. A importânciplo a ser desenvolção do negócio: c
ha do sócio. Recoo de mercado. Coo de mercado (conting. Estratégias do processo prode financeira do em
nuação da análise dores financeiros
ercício Escolar ra de Empreendedde negócios. Por
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
nicação e trabalho
endorismo, lideran
Aa. Conceitos básico Brasil. Empreerasil no ranking dmpreendedor. Teheiro empreendeddedorismo. Schum Falta de plan
des para planejamegócio. Fonte de
ação mercadológi
eno negócio. Elia da análise finanlvido com detalhconceito de missã
omendações a sereonhecimento do sentinuação) de Marketing. Te
dutivo. mpreendedorism financeira. Discu
s e Balanço Patrim
dor rque fazê-lo e pa
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
em equipe. Form
nça trabalho em eq
ASSUNTO cos sobre empreenndedorismo de oda GEM. este de avaliaçdor. Característicampeterr e Jacques
nejamento. Fasesmento de um negó
idéias. Toda idéiica de oportunid
aboração de umnceira. es: Barraca de coão, visão e organiem adotadas. etor; clientes, con
eoria dos 4 P’s.
o. ussão do trabalhomonial.
ra quem?
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
as de comportame
uipe e atitudes em
ndedorismo oportunidade me
ção. Aplicação as. s Filion. s para criação ócio. a corresponde a u
dades. Como fazê
plano de negóc
ocos nas praia. ização.
ncorrentes, fornec
o “Números da Em
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C
ento e atitudes em
mpreendedoras..
ercadológica e de
do QE. Aluno
de um negócio
uma oportunidadezê-la. Material do
cios. Perguntas e
cedores.
mpresa”.
79
Global Período
0
.H.
mpreendedoras,
REF. BIB. 1
e 1, 2
o
o.
e o
e
9
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
80
21 T 02 42 Organização e técnicas de um PN. Software “Make Money”. Exemplos. 22 T 02 44 Franquias – Palestra sobre franquias. 23 T 02 46 Técnicas de Negociação 24 T 02 48 Criatividade 25 T 02 50 Estratégias da empresa. Análise SWOT. 26 T 02 52 A carga tributária que incide sobre os negócios. 27 T 02 54 Discussões sobre elaboração do PN 28 T 02 56 Discussões sobre elaboração do PN 29 T 02 58 Discussões sobre elaboração do PN 30 E 02 60 2o Exercício Escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO 1a. Avaliação Parcial Aulas 1 a 17. 2a. Avaliação Parcial Aulas 19 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Apresentação do Plano de Formação de Empreendedores: O trabalho e suas perspectivas; O conceito de empreendedor “intrapreneur”; Importância do empreendedorismo no mercado de trabalho; Mudança de paradigmas e globalização; Apresentação das ementas que compõem a ênfase em empreendedorismo; Questionário de auto-descrição comportamental.
• Integração do Grupo: Discussão das expectativas quanto ao curso de engenharia e à ênfase em empreendedorismo; Apresentação dos participantes; Desenvolvimento do conceito de liderança situacional, comunicação, trabalho em equipe e integração grupal; Levantamento das características individuais quanto aos conceitos desenvolvidos no item anterior.
• Sensibilização: Desenvolvimento do uso dos sentidos na execução de tarefas: Reconhecimento das dimensões do corpo e do espaço: Expressão de movimento e emoções; Linguagem corporal; Processo de integração e confiança interpessoal; Exercícios de cooperação.
• Iniciação do Trabalho em Grupo: Papéis sociais em grupo; Reconhecimento de limitações auto-impositivas; Superação de inibições. • Vivência de Negócios I: Concepção de produto; Definição de tecnologias, processos, produtos e serviços; Terceirização, parcerias e sociedade. • Criatividade no Desenvolvimento de Negócios; Avaliação individual do potencial; Desenvolvimento de atitudes adequadas às situações
imprevistas; Estímulo à expressão do pensamento divergente; Pensamento divergente e solução de problemas. • Vivência de Negócios II: Competição e negociação; Planejamento e organização do negócio: Plano de negócios; Tomada de decisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. B. J. Bird, “Entrepreneurial Behavior”, Scott, Foresman (Glenview, III), 1980. 2. R. Duailibi e H. Simonsen Jr., “Criatividade e Marketing”, McGraw-Hill, São Paulo, 1990. 3. R. May, “A Coragem de Criar”, Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1982.!
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
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PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL
Pré-requisitos
EMENTA Representação defrequência. ProjeOBJETIVO (S) D
Permitir que o escontínuo. Para taMETODOLOGIA
AULA TIPO 01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 T 16 P 17 E 18 T 19 T 20 T 21 T 22 T 23 T 24 T 25 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Engenh
Ser
e sistemas dinâmeto de controlador
DO COMPONENT
studante aplique tanto, é necessário A
HORA AC 02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44 02 46 02 48 02 50
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
haria de Controle
rvomecanismo
micos lineares no tres. Sistemas de c
TE
técnicas de controo conhecimento
REC Introd Bloco Exem Sistem Introd Ações Ajuste Contr Métod Diagr Regra Anális LGR d LGR d Projet
C Aula d 1º Exe Espec Projet Comp Comp Projet Contr Projet Projet
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
tempo e na frequêcontrole não-linea
ole, necessárias pde Servomecanis
dução aos Sistemaos Funcionais de S
mplos de Sistemas mas de Controle edução aos Controls de Controle Báse de Controladoreoladores Analógido do Lugar Geomamas Simples de
as Gerais de Consse de Sistemas dede Sistemas de Fade Sistemas com to de Controladorde Simulação. ercício Escolar. cificações de um Sto de Controladorpensador em Avanpensador em Atrato de Controladorolador Proporcionto de Controladorto de Controlador
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica
04
Requisitos
ência. Análise e pares.
para o desenvolvimsmo.
as de Controle e RSistemas de Cont de Controle. em Malha Abertaladores. sicas. es PID. icos Industriais. métrico das Raíze LGRs. strução dos LGRse Controle pelo Lase Não-MínimaAtraso de Transp
res Via Lugar das
Sistema de Contrres Via Lugar dasnço de Fase.
aso de Fase. res Via Resposta nal. res Via Resposta res Via Resposta
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática
00
projeto de sistema
mento de controla
ASSUNTO Revisão Históricatrole – Definições
a e em Malha Fech
es (LGR).
s. LGR. . porte. s Raízes.
role. s Raízes: Controla
em Frequência.
em Frequência: Cem Frequência: C
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº de Créd
04
as de controle: lug
adores em sistem
a. s.
hada.
adores dos Tipos
Compensador emCompensador em
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. Gl
60
Requisitos C.
gar das raízes e re
mas analógicos de
s P, PI, PD e PID.
m Avanço de Fasem Atraso de Fase.
81
lobal Período
.H.
esposta em
tempo
REF. BIB. 1 1 1 1 1, 2, 3, 4, 5 1, 5 1, 5 1, 5 1 1 1 1 5 5 1, 5 1, 2, 3, 4, 5
1, 5 1, 2, 3, 4, 5 3, 4, 5 3, 4, 5 1, 2, 3, 4, 5
. 1, 2, 3, 4, 5 1, 2, 3, 4, 5
1
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
82
26 T 02 52 Estruturas Especiais de Controle: Controle em Cascata. 1, 2, 3, 4, 5 27 T 02 54 Estruturas Especiais de Controle: Controle de Pré-alimentação. 1, 2, 3, 4, 5 28 T 02 56 Estruturas Especiais de Controle: Controle de Relação. 1, 2, 3, 4, 5 29 P 02 58 C Aula de Simulação. 30 E 02 60 2º Exercício Escolar.
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar. REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1º Exercício Escolar Aulas 01 a 16. 2º Exercício Escolar Aulas 18 a 29. Prova Final Todo o assunto teórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos Sistemas de Controle e Revisão Histórica
• Blocos Funcionais de Sistemas de Controle – Definições • Exemplos de Sistemas de Controle • Sistemas de Controle em Malha Aberta e em Malha Fechada
Introdução aos Controladores • Ações de Controle Básicas • Ajuste de Controladores PID • Controladores Analógicos Industriais
Método do Lugar Geométrico das Raízes (LGR) • Diagramas Simples de LGRs • Regras Gerais de Construção dos LGRs • Análise de Sistemas de Controle pelo LGR • LGR de Sistemas de Fase Não-Mínima • LGR de Sistemas com Atraso de Transporte
Projeto de Controladores Via Lugar das Raízes • Especificações de um Sistema de Controle • Projeto de Controladores Via Lugar das Raízes: Controladores dos Tipos P, PI, PD e PID • Compensador em Avanço de Fase • Compensador em Atraso de Fase
Projeto de Controladores Via Resposta em Frequência • Controlador Proporcional • Projeto de Controladores Via Resposta em Frequência: Compensador em Avanço de Fase • Projeto de Controladores Via Resposta em Frequência: Compensador em Atraso de Fase
Estruturas Especiais de Controle • Estruturas Especiais de Controle: Controle em Cascata • Estruturas Especiais de Controle: Controle de Pré-alimentação • Estruturas Especiais de Controle: Controle de Relação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 47. K. Ogata, “Engenharia de Controle Moderno”, 4ª Edição, 2003, Pearson Education do Brasil. 48. N. S. Nise, “Engenharia Sistemas de Controle”, 3ª Edição, 2002, LTC Editora. 49. C. L. Phillips e R. D. Harbor, “Sistemas de Controle e Realimentação”, 1997, Makron Books. 50. B. C. Kuo, “Sistemas de Controle Automático”, McGraw-Hill do Brasil. 51. J. J. D'Azzo e C. H. Houpis, “Análise e Projeto de Sistemas de Controle Lineares”, Guanabara Dois.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
Ec
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 418
Pré-requisitos
EMENTA Especificação de construtivos e car
OBJETIVO (S) DFazer com que o curso de Engenhar
METODOLOGIAAULA TIP
01 T02 T03 T04 P05 T
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07 T08 T09 T
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12 T13 T14 T15 T16 T17 T18 T19 T20 P
Pro
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Tecnologia d
equipamentos elracterísticas elétri
DO COMPONENTestudante aprendaria de Controle e A
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ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
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E
Nome
pamentos elétrico
dos materiais
létricos e dos demicas; Técnicas de
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02 R 04 R 06 R 08 R 10 R
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24 E 26 R 28 R 30 V 32 R 34 R 36 R 38 R 40 R
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
s
Co-
mais elementos a ensaios elétricos
básicas para anális
Introdução à diFator de potêncAspectos constRedução de peFilme Pirelle sCondutores eléquickfield comDimension. coChaves de partChaves de partChaves de partfuncionamentoConversor de f(CFW04-param1o EE = Prova Disjuntores: FuDisjuntores: OApresentação dDisjuntores de Disjuntores de Chaves seccionChave seccionEstudo de dive
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
-Requisitos
associados de mans aplicados.
se dos equipamen
disciplina e critéricia, correção de ftrutivos dos capa
erdas em LT’s porsobre dimensionaétricos: efeito pel
m resolução de proondutores de fase tida de motores: otida estrela/delta,tida série/paralelao, vantagens e desfreqüência: retificmetrização). Soft (3 pontos) + Trabunções, caracterís
O arco elétrico, mede diversos disjun
e BT, MT e AT: me BT e MT: mola,nadoras; secciona
nadora sob carga (ersos diagramas d
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
neira a permitir a
ntos elétricos utiliz
ASSUNTO
os de avaliação.fator de potência,acitores e normas r correção do fatomento e escolha dlicular e efeito coroblemas associade de neutro; alumo porquê do uso, estrela/delta espe
a e estática (esquesvantagens). cador/inversor, prStarter (SSW-05balhos Apresentasticas elétricas, necanismos de aciontores e chaves se
meio extintor e m óleo, ar comprimadora x disjuntor;(BT e MT); seccida Alumar – São L
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
a sua seleção e o
zados no curso de
seleção de capacassociadas.
or de potência. de condutores elérona (apresentaçãos).
mínio x cobre; ema chave estrela/deecial e compensaemas de ligação, p
rincípio de funcio-parametrização)
ados (7 pontos). ormas associadasonamento. eccionadoras. eios de acioname
mido, SF6, vácuo; normas associadonadora x disjuntLuis (MA)
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
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e Engenharia elétr
citores.
étricos. ão do software
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s.
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83
Global Período
0
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mento; Aspectos
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REF. BIB.
1, 2, 3 2 1, 2, 3 2 2
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5, 7
1,2,3,5,7 1, 7 1, 7 1, 7 1, 5, 7 1, 5, 7 1, 3, 5, 7 1, 3, 5, 7 4
3
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
84
21 P 02 42 R Estudo de diagrama da Subestação Recife II da Chesf 4 22 P 04 46 V Visita a Subestação Recife II da Chesf. 4 23 T 02 48 R Manuseio de isoladores, descarrreg. de chifre, muflas, emendas cabos. 1, 5, 7 24 T 02 50 R Isoladores: Tipos e características, suportabilidade das isolações. 1, 3, 4
25 T 02 52 R Transformadores de potência, de potencial, de corrente, de aterramento. Transformadores a seco x a óleo. Normas associadas. 1, 3, 4
26 T 02 54 R Transformadores de potência, de potencial, e de corrente: Normas. 5, 6, 7 27 T 02 56 R Descargas atmosféricas, sistemas proteção contra descargas. Normas. 5, 6, 7 28 T 02 58 R Pára-raios: Princípio operação SiC e ZnO, a proteção contra descargas. 1, 3, 5, 7 29 E 02 60 E 2o Exercício Escolar (10 pontos) 1,2,3,5,6,7
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO
DATA TIPO ASSUNTOS: 1o Exercício Escolar Prova Escrita (3 pts, Aulas 01 a 11) + Trabalho Equipamento (7 pts). 2o Exercício Escolar Todo o assunto. Exame Final Todo o assunto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Capacitores: correção do fator de potência; legislação; tipos de ligações (série, paralelo, estrela, triângulo). • Chaves de partida de motores: estrela/delta, compensadora, série/paralela, estática (esquemas de ligação, princípio de funcionamento, vantagens
e desvantagens). • Conversor de frequência: retificador/inversor, princípio de funcionamento. • Condutores elétricos: critérios para o dimensionamento e escolha; alumínio x cobre; tipos de cobertura(condutores de fase e de neutro);
emendas de cabos. • Isoladores: tipos e características; suportabilidade das isolações (influência da densidade do ar, da umidade, da chuva e da poluição);
descarregadores de chifre; muflas. • Fusíveis e elos fusíveis: cálculos e tipos. • Disjuntores: baixa, média e alta tensão; mola, oléo, ar comprimido, SF6, vácuo. • Chaves seccionadoras: baixa, média e alta tensão; chave seccionadora x disjuntor. • Pára-raios: princípio de operação SiC e ZnO; sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. • Transformadores: de Potência (em líquido isolante e a seco), de potencial, de aterramento, e de corrente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. J. M. Filho, ”Manual de Equipamentos Elétricos”, Volumes 1 e 2, 2a edição, LTC. 2. J. M. Filho, ”Instalações Elétricas Industriais”, 6a edição, LTC. 3. Furnas e Universidade Federal Fluminense, ”Equipamentos Elétricos (especificação e aplicação em subestações de alta tensão)”, 1985. 4. M. Milasch, ”Manutenção de Transformadores em Líquido Isolante”, EFEI, Editora Edgard Blücher Ltda,1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 5. Notas de Aula.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
A
Oda
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
Pré-requisitos
EMENTA A ementa é propo
OBJETIVO (S) DProporcionar ao e CONTEÚDO PRO
O estágio deve terdeve ser aprovadoatividades do esta
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Conversão Energia
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NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
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Eletromecânica
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NENTE
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica00
Requisitos
com as atividades
biente acadêmico.
um supervisor dado Coordenador d0 a 10 ao aluno.
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática14
s de estágio.
a instituição ondede Curso. O profe
HOMOLOG
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RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
07
e o estágio será deessor supervisor d
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ação
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OPTATIVO
éditos C. H. G
21
Requisitos C.
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LEGIADO DE CU
85
Global Período
0
.H.
lano de estágio har e avaliar as
URSO
5
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
86
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
A
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL420
Pré-requisitos
EMENTA Projeto, dimensiferramenta de pro
OBJETIVO (S) DCapacitar o aluno METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 T 05 P 06 T 07 T 08 P 09 T 10 T 11 P 12 T 13 T 14 T 15 P 16 E 17 T 18 P 19 T 20 T
Pro
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D
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Instal
Tecnologia Desenho téc
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ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
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E
Nome
lações elétricas
dos materiais cnico 4A cução de instalaçor computador – C
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RICULAR
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Co-R
ções elétricas preCAD (computer a
rediais e industriai
ução e apresentaçãções para iluminativa de carga e disionamento de coação sobre o projeão de circuitos; Semento de instalaçação sobre o projeotécnica: conceito
o de iluminação: mação sobre o projeaios prediais: tipoão do fator de potst., demanda máxação sobre o projercício Escolar o de subestações ao de subestações aação sobre o projeimento de energia
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
ediais e industriaassisted design).
is.
A
ão da disciplina. ação e aparelhos divisão dos circuitoondutores, eletrodeto. eletividade.
ções prediais; Moeto. os e grandezas; Tmétodos e ferrameto.
os, dimensionametência. Localizaç
xima, fatores de deto.
abaixadoras. abaixadoras. eto. a. Ramal de alim
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
ais. Realização d
ASSUNTO
domésticos. os. dutos e calhas.
dalidades; Dispos
Tipos de lâmpadasmentas computacio
nto e instalação.ão e instalação de
demanda, diversid
mentação. Medição
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
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04
de projeto de ins
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s e acessórios. onais.
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OPTATIVO
ditos C. H. G
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Requisitos C.
stalações elétrica
87
Global Período
0
.H.
s com o uso de
REF. BIB.
1 a 6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1 e 6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1 e 6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1 e 6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1 e 6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1 e 6 2, 3, 4 e 5
7
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
88
21 T 02 42 Centros de distribuição e quadros de carga. 2, 3, 4 e 5 22 T 02 44 Escolha das chaves, proteções, instrumentos de medição e sinalização. 2, 3, 4 e 5 23 P 02 46 Sistemas de segurança, sinalização, comunicação e comando. 2, 3, 4 e 5 24 T 02 48 Orientação sobre o projeto. 1 e 6 25 T 02 50 Centros de controle e de distribuição para alimentação de motores. 2, 3, 4 e 5 26 T 02 52 Seleção, instalação e operação de eq de partida de motores. 2, 3, 4 e 5 27 P 02 54 Orientação sobre o projeto. 1 e 6 28 E 02 56 2o Exercício Escolar 1 e 6 29 P 02 58 Orientação sobre o projeto. 4, 5, 6, 7 30 E 02 60 3o Exercício Escolar: entrega dos projetos
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 16. 2o Exame Parcial Escrito Aulas 17 a 27 2o Exame Parcial Projetos finais da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Instalações para iluminação e aparelhos domésticos. • Estimativa de carga e divisão de circuitos. • Condutores elétricos e eletrodutos: dimensionamento e instalação. • Proteção de circuitos. Dimensionamento de fusíveis e disjuntores. Seletividade na proteção. Dispositivo diferencial-residual. • Aterramento de instalações elétricas: modalidades e dimensionamento. • Projetos de iluminação. Tipos de lâmpadas e acessórios para iluminação. • Pára-raios prediais: tipos, dimensionamento e instalação. • Potência instalada, demanda máxima, fator de demanda, fator de diversidade, fator de carga, fator de potência. Correção do fator de potência.
Localização e instalação de capacitores. • Projeto de subestações abaixadoras. • Fornecimento de energia aos prédios. Ramal de alimentação. Medição de energia. • Sistemas de segurança, sinalização, comunicação e comando. • Instalações de motores elétricos. Centros de controle e de distribuição para alimentação de motores. Seleção, instalação e operação de
equipamentos de partida de motores de indução trifásicos. Realização de projeto com o uso de ferramenta de projeto assistido por computador - CAD (computer assisted design).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABNT – Norma NBR 5410, “Instalações Elétricas de Baixa tensão”. 2. J. Mamede Filho, “Instalações Elétricas Industriais”, 6a Edição, LTC, 2001.
A. M. B. Cotrim, “Instalações Elétricas”, 4a Edição, Makron Books, 2003. 3. H. Creder, “Instalações Elétricas”, 14a Edição, LTC, 2002. 4. J. Niskier e A. J. Macintyre, “Instalações Elétricas”, 4a Edição, LTC, 2000. 5. Normas da Companhia Energética de Pernambuco. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
CI
00
0
0
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0001111111111
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL
Pré-requisitos
EMENTA Caracterização deInstrumentação. M
OBJETIVO (S) DFazer com que o e METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T
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07 T 08 T 09 T 10 T 11 P 12 E 13 T 14 T 15 T 16 P 17 T 18 T 19 T
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COMPONENTE
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Eletrônica aSistemas di
e transdutores deMedição, registro
DO COMPONENTestudante conheça
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02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
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E
Nome
mentação industria
analógica gitais
e deslocamento, o e manuseio de d
TE os principais elem
REC Introdu Aprese
contro Princíp
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Princíp Erros e Erros e Respo Respo Respo 1º Exe Sensor Condic Condic Prática Proces Autom Contro
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
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X
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força, torque, prdados experimenta
mentos da instrume
ução a disciplinaentação dos fundale pios de sistemas driais, variáveis depios de sistemas d
nologia. Exemploslogia e identificae de exemplos; pais sensores de ppio de funcioname incertezas de dae incertezas de dasta dos sistemas dsta dos sistemas dsta dos sistemas d
ercício Escolar riamento cionamento de sincionamento de sina de Sensoriamenssamento de sinai
mação da mediçãooladores (Mecânic
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
ressão, vazão, níais. Automação d
entação industrial e
A
amentos de sistem
de instrumentaçãe processo de instrumentaçãs de malhas de co
ação de instrumen
pressão. Tipos. Cmento; ados experimentaados experimentade medição: caracde medição: caracde medição – Lab
nais analógicos nais digitais
nto e condicionamis analógicos e dio: monitoração e ccos, pneumáticos
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
vel, temperatura da medição.
e automação indus
ASSUNTO
ma de medição;H
o:Processos
o:conceitos básicontrole; ntos. Normas técn
Características.
ais – introdução ais – estatísticas cterísticas estáticcterísticas dinâmiboratório
mento de sinais gitais controle s, analógicos, dig
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
e fluxo térmico
strial.
istórico da instru
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UCO ICOS
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Requisitos C
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89
Global Períod
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9
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
90
20 T 02 40 Sistemas de controle (on-off, proporcional, integral, derivativo). 1, 2, 3 21 T 02 42 Controladores PID 1, 2, 3 22 T 02 44 Princípios básicos de controladoreslógicos programáveis:Histórico. Noções de lógica.
Tabelas verdade. Aplicações. 2
23 T 02 46 Aplicação a Sistema(s) mecânico 2 24 T 02 48 Aplicação a Sistema(s) mecânico 2 25 T 02 50 Aplicação a Sistema(s) Termicos 2 26 T 02 52 Aplicação a Sistema(s) Termicos 2 27 T 02 54 Aplicação a Sistema(s) Hidraulicos 2 28 T 02 56 Aplicação a Sistema(s) Hidraulicos 2 29 V 02 58 Visita a Instalações Industriais 30 E 02 60 2º exercício escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar
REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.AVALIAÇÃO
1a. Avaliação Parcial Aulas 1 a 11. 2a. Avaliação Parcial Aulas 13 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte I – Fundamentos dos Sistemas de Medição • Princípios de instrumentação • Erros e incertezas de dados experimentais • Resposta dos sistemas de medição: características estáticas e dinâmicas • Sensoriamento e condicionamento de sinais analógicos e digitais • Processamento de sinais analógicos e digitais • Automação da medição: monitoração e controle Parte II – Aplicativos • Sistema(s) mecânico(s) • Sistema(s) térmico(s) • Sistema(s) hidráulico(s)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BECKWITH, T. G. et al. Mechanical Measurements. Addison-Wesley, 1993, 876 p. 2. BORCHARDT, I. G.; BRITO, R. M. Fundamentos de Instrumentação para Monitoração e Controle de Processos. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1998. 71p. 3. DOEBELIN, E. O. Measurement Systems – Aplication and Design. Singapura: McGraw-Hill, 1990. 960 p.!
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
IA
00000000011111111112222222
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL Intel
Pré-requisitos
EMENTA Instrumentação, CArtificiais.
OBJETIVO (S) DFazer com que o eMETODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 E 15 T 16 T 17 T 18 T 19 T 20 T 21 T 22 T 23 T 24 T 25 T 26 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
ligência artificial
SERVOME
Controle e Auto
DO COMPONENTestudante aplique aA
HORA AC 02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44 02 46 02 48 02 50 02 52
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
aplicada a contro
ECANISMO
omação e Contro
TE as ferramentas de i
REC Aprese Instrum Contro Repres Contro Motiva Aritmé Model Lógica Estabil Estabil Estima Contro Avalia Métod Métod Métod Redes Identif Backp Identif RNA c RNA a RNA d RNA d Model
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
ole e automação
Co-R
oladores Baseado
inteligência artific
entação da Discipmentação, Controole por computadsentação de Conholadores Baseadoação e Definiçõesética Fuzzy e Rello Aditivo Padrãoado Controle Fuzzlização usando mlidade de Modeloador Fuzzy ole Fuzzy Adaptaação dos de otimizaçãodos de otimizaçãodos de otimização
Neurais Artificiaficação usando elropagation ficador Neural Fucom função de baauto-organizáveisde Hopfield de Hopfield- Analos BSB( Brain–S
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica04
Requisitos
os em Conhecim
cial em sistemas de
Aplina ole e Automaçãodor/ Lógica e Dedhecimentos os em Conhecimens Básicas lações Fuzzy o zzy modelos fuzzy os Fuzzy discreto
ativo
o numérica – Busco numérica – Busco numérica – Via ais (RNA) –A Unlemento linear ad
uzzy ase radial s
alise da estabilidaState-in-a-Box )
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
mentos, Logica Fu
e controle e autom
ASSUNTO
dução
ntos
s
ca usando gradienca sem usar gradialgoritmo genétic
nidade Lógica Thraptativo
ade
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
uzzy, Metodos d
mação
nte iente co reshold
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
de Otimização e
91
Global Período
0 7o
.H.
e Redes Neurais
REF. BIB. 1,2 1 1 1 1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2,7 1,5 1,5 1,5 2,3,5 2,3,5 2,3,5 2,3 2,3 2,3 2,3,5 2,3,5 2,3
1
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
92
27 T 02 54 Aula prática de Desenvolvimento de Projetos em Simulink 2,3,5,6 28 T 02 56 Apresentação de Projetos dos alunos 29 T 02 58 Apresentação de Projetos dos alunos 30 E 02 60 Avaliação LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar
REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO
DATA TIPO ASSUNTO Prova 1-13 Prova 14-26 Trabalho 1-26 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Instrumentação, Controle e Automação e Controladores Baseados em Conhecimentos • Controladores Fuzzy , Estimador Fuzzy e Controle Fuzzy Adaptativo • Métodos de otimização numérica aplicados a controle • Redes Neurais Artificiais (RNA) aplicada a sistema de controle.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
52. Cairo L. Nascimento Jr. ,TakashiYoneyama, “ Inteligência Artificial em Controle e Automação”, Ed Blucher 2000. 53. Stanislaw H. Zak, “Systems and Control” , Oxford University Press 2003. 54. Miller, Sutton and , Werbos “Neural Networks for Control” , MIT 1990
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 55. Marcelo G. Simões, Ian S. Shaw,“Controle e Modelagem Fuzzy” , Ed Blucher 2007. 56. A. Cichocki , R Unbehauen , “Neural Networks for Optimization and Signal Processing” , John Wily & Sons, 1996 57. Jerzy Moscinski , ZbigniewOgonowski , “Advanced Control with Matlab and Simulink , Ellis Horwood, 1995 58. ZdenkoKovacic, StjepanBogdan -, Fuzzy Controller Design: Theory and Applications © 2006 by Taylor & Francis Group, LLC
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
Ca
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL411 I
Pré-requisitos
EMENTA Conceitos básicosaspectos de Quali
OBJETIVO (S) DCapacitar o alunosistemas que sejam METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 P 09 T 10 T 11 P 12 T 13 T 14 P 15 A 16 T 17 T 18 P 19 T 20 P
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Introdução a com
EletromagnCircuitos 2
s de Compatibilididade de Energia
DO COMPONENTo a entender os fenm imunes a esses f
A HORA AC
02 2 02 4 02 6 02 8 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
mpatibilidade eletr
netismo
dade EletromagnéElétrica, aspecto
TE nômenos ligados fenômenos.
REC Introdu Introdu Requis Requis Princíp Princíp Linhas Linhas Antena Compo Compo Emissõ Emissõ Mediç 1O Exe Emissõ Emissõ Mediç Crosst Crosst
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
romagnética
Co-R
ética (CEM), norms de projeto em C
a interferência ele
ução à Compatibiução à Compatibisitos de CEM parsitos de CEM parpios da Teoria Elepios da Teoria Eles de Transmissãos de Transmissãoas ortamento não ideortamento não ideões Radiadas e Suões Radiadas e Suões de emissões rercício Escolar ões Conduzidas eões Conduzidas eões de emissões calk alk
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica03
Requisitos
rmas para conformCEM.
etromagnética em
Ailidade Eletromagilidade Eletromagra Equipamentos ra Equipamentos etromagnética etromagnética – O
eal dos Componeeal dos Componeusceptibilidade usceptibilidade radiadas
e Susceptibilidadee Susceptibilidadeconduzidas
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática01
midade em CEM,
circuitos eletrônic
ASSUNTO gnética gnética Eletrônicos Eletrônicos
Ondas Planas
entes entes
e e
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
03
efeitos biológico
cos, cabos etc. e p
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
os dos campos el
preparar o estudan
93
Global Período
0
.H.
etromagnéticos,
nte para projetar
REF. BIB. 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3
3
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
94
21 T 02 42 Descargas Eletrostáticas (ESD) 1, 2, 3 22 T 02 44 Qualidade de Energia Elétrica 1, 2, 3 23 T 02 46 Qualidade de Energia Elétrica 1, 2, 3 24 T 02 48 Efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos 1, 2, 3 25 T 02 50 Efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos 1, 2, 3 26 P 02 52 Efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos 1, 2, 3 27 T 02 54 Projeto de Sistemas para CEM 1, 2, 3 28 T 02 56 Aterramento 1, 2, 3 29 P 02 58 Aterramento 1, 2, 3 30 A 02 60 2O Exercício Escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica (P) Aula Prática (AC) Horas AcumuladasREC: Retroprojetor(R); Slide (S); Vídeo (VT) Laboratório (L); Computador (C); Visita (V).
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 14 2o Exame Parcial Escrito Aulas 16 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução à Compatibilidade Eletromagnética • Requisitos de CEM para Equipamentos Eletrônicos • Princípios da Teoria Eletromagnética • Ondas planas • Linhas de Transmissão • Antenas • Comportamento não ideal dos Componentes • Emissões Radiadas e Susceptibilidade • Medições de emissões radiadas • Emissões Conduzidas e Susceptibilidade • Medições de emissões conduzidas • Crosstalk • Descargas Eletrostáticas (ESD) • Controle e aterramento • Qualidade de Energia Elétrica • Efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos • Projeto de Sistemas para CEM Tipos de aterramento BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Raizer, “Apostila de introdução à compatibilidade eletromagnética”, Universidade Federal de Santa Catarina, 2000. 2. Paul, “Introduction to electromagnetic compatibility”, John Wiley and Sons, New York, 1992. 3. J. Scott & C. van Zyl,“Introduction to EMC”, Newnes, Oxford, 1997.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
RLSNA
1CPUCEAI234PVVM
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
LE716
Pré-requisitos
EMENTA REFLEXÃO SOBLIBRAS COMOSEGUNDA LÍNGNA PRODUÇÃOACESSO EDUCA
CONTEÚDO PRO1- Aspectos geraiCaracterísticas geParalelos entre línUnidades mínimaClassificadores Expressões faciaiAlfabeto digital Identificação Pess2 - Léxico de cate3 – Vocabulário e4 – Verbos Principais verbos Verbos pertinenteVerbos pertinenteMarcação de temp
BIBLIOGRAFIA
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Intro
BRE OS ASPECTO LÍNGUA DE GUA. ESTRUTUO DE TEXTO EACIONAL PARA
OGRAMÁTICO is da LIBRAS erais da LIBRAS nguas orais e gestas gestuais
s e corporais
soal - pronomes pegorias semânticaespecífico da área
utilizados no cotes às categorias sees aos conteúdos pos verbais
BÁSICA
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
odução a libras
TOS HISTÓRICOCOMUNICAÇÃ
URA LINGUÍSTIEM LÍNGUA POA OS ALUNOS S
tuais
pessoais as a de Letras relacio
tidiano da escola emânticas estudadespecíficos estud
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
Co-R
OS DA INCLUSÃO SOCIAL EM
ICA E GRAMATORTUGUESA. OSURDOS OU CO
onados ao ensino
das dados
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
SÃO DAS PESSOM CONTEXTO D
TICAL DE LIBRO INTÉRPRETEOM BAIXA AUD
o de língua e de lit
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
OAS SURDAS NDE COMUNICARAS. ESPECIFICE E A INTERPRDIÇÃO
teratura
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
A SOCIEDADE AÇÃO ENTRE PCIDADES DA ERETAÇÃO COM
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
EM GERAL E NPESSOAS SURD
ESCRITA DO ALMO FATOR DE
95
Global Período
0
.H.
NA ESCOLA; A DAS E COMO LUNO SURDO.
INCLUSÃO E
5
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
96
1. BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 2. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. 3. QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. Situando as
diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. 4. SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006).
. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 5. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de
Psicologia, USP. 6. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. 7. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
IIR
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 412
Pré-requisitos
EMENTA Introdução à OtimIterativos para OtRestrições de IguOBJETIVO (S) DCapacitar o aluno METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 P 05 P 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 E 16 T 17 T 18 P 19 T 20 T 21 T 22 P 23 T 24 T 25 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Introdu
mização; Problemtimização Irrestrialdades; Otimiza
DO COMPONENTo a formular um p
A HORA AC
02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44 02 46 02 48 02 50
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
ução à otimização
mas Clássicos de ita; Otimização dação com RestriçõTE problema de otim
REC R Introdu Otimiz Funçõe
C MatrizC Introdu Elimin Fatoriz Fatoriz Fatoriz Sistem Sistem Condic Fatoriz Fatoriz 1º. Exe Métod Métod
C Aula c Soluçã Métod
R CálculC Aula c Autova Autova Autova
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
o
Co-R
Otimização; Otime Mínimos Quad
ões de Desigualda
mização e a resolv
ução à Otimizaçãzação Irrestrita: Fes de Múltiplas V
zes Positiva e Negução ao Fortran 7nação Gaussianazação LU zação LU com Pização LDL^T e F
mas Lineares Espemas Lineares Espe
cionamento Numzação QR pelo Mzação QR pelo Mercício Escolar
dos Iterativos parado do Gradiente Ccom o MATLABão de Equações Ndo de Newton-Raplo de Fluxo de Pocom o MATLABalores e Autovetoalores e Autovetoalores e Autoveto
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica04
Requisitos
mização Irrestritadrados; Otimizaçãades; Programaçã
vê-lo através do m
ão Funções de Uma VVariáveis gativa Definida, e77
ivoteamento Fatorização Choleeciais I eciais II
mérico e RefinameMétodo de HousehMétodo de Givens
a Sistemas LinearConjugado
Não-Lineares phson
otência em Redes
ores: Definições eores: Métodos de ores: Métodos de
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
a via Cálculo; Coão Convexa; Conão Linear; Métod
método Simplex o
ASSUNTO
Variável
e Otimização
esky
ento Iterativo holder
res
Elétricas
e Propriedades Cálculo I Cálculo II
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
njuntos Convexondições de Karusho Simplex; Métod
ou pelo uso de um
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
os e Funções Conh-Kuhn-Tucker; Odos de Pontos-In
m método de Pont
97
Global Período
0
.H.
nvexas; Métodos Otimização com teriores.
tos Interiores.
REF. BIB. 2 2,3 1,2 1,2 1,3 1,3 1 1 1 1 1 1 1 4 4 5 1,3,4 1,3,4 1,3,4
7
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
98
26 T 02 52 Solução Numérica de EDO’s: Métodos de Uma Etapa 4 27 T 02 54 Solução Numérica de EDO’s: Métodos de Múltiplas Etapas 4 28 P 02 56 C Aula com o MATLAB 29 P 02 58 C Aula com o MATLAB 30 E 02 60 R 2º. Exercício Escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o Exercício Escolar Aulas 01 a 14. 2o Exercício Escolar Aulas 16 a 29. Exame Final Todo o assunto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução à Otimização: Apresentação de Problemas Clássicos de Otimização e o Problema de Fluxo de Potência Ótimo. • Otimização Irrestrita via Cálculo: funções de uma variável, funções de múltiplas variáveis, matrizes positiva definida e negativa definida, autovalores e matrizes positiva definidas. • Conjuntos Convexos e Funções Convexas. • Métodos Iterativos para Otimização Irrestrita: método de Newton, método da máxima declividade, métodos quase-Newton, etc. • Otimização de Mínimos Quadrados: ajuste de curvas, soluções de norma mínima e sistemas lineares subdeterminados, etc. • Programação Convexa e Condições de Karush-Kuhn-Tucker: Teoremas de separação e suporte para conjuntos convexos, teorema de Karush-Kuhn-Tucker. • Otimização com Restrições de Igualdades: superfícies e planos tangentes, multiplicadores de Lagrange, condições de Karush-Kuhn-Tucker, programação quadrática (PQ). • Otimização com Restrições de Desigualdades: desigualdades ativas e inativas, condições de Karush-Kuhn-Tucker, condição do sinal dos multiplicadores de Lagrange. • Programação Linear: O Método Simplex. • Técnicas Modernas de Otimização: Métodos de Pontos-Interiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. J. Nocedal e S. Wright, “Numerical Optimization”, Springer-Verlag, 1999. 2. D. G. Luenberger, “Linear and Nonlinear Optimization”, Adison-Wesley, 1984. 3. R. Fletcher, “Practical Methods of Optimization”.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. A. Monticelli, “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Edgard Blücher Ltda, 1983.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
DmSd
00
0
0
00
00
0
1
1
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
Pré-requisitos
EMENTA Dispositivos de mmanipuladores. InSensores. Programde robôs manipul
OBJETIVO (S) DEnsinar a metodolaplicados. METODOLOGIAAULA TIPO 01 T 02 T
03 T
04 T
05 T 06 T
07 E 08 T
09 T
10 T
11 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Introdução
Engenharia
manipulação e robntrodução à dinâmação de robôs madores no ambien
DO COMPONENTlogia básica de fun
A HORA AC 02 02 02 04
02 06
02 08
02 10 02 12
02 14 02 16
02 18
02 20
02 22
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
o à robótica indu
de controle
bôs manipuladoreâmica dos manip
manipuladores. Ante industrial. Ro
TE ncionamento de ro
REC Introduç Descriçõ
sistemas Cinemát
conexão Cinemát
cartesian Cinemát Cinemát
Repetibi Primeiro Jacobian
Movime Jacobian
da força Dinâmic
Equaçõe Dinâmic
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
strial
Co-R
es. Componentes puladores. Geraçplicações de robôbôs móveis.
obôs manipulador
ção: conceitos; coões espaciais e ts de referência; Trtica direta do ma
o entre ligamentostica direta do mno; Sistemas de retica inversa do matica inversa doilidade e precisãoo Exercício Escolno do manipuladoento dos elos de uno do manipulad
ca do manipuladoes de Newton-Eulca do manipulado
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica03
Requisitos
de robôs manipução de trajetóriaôs na indústria. A
res no ambiente i
ASonfigurações cinetransformações: ransformações enanipulador: Intros
manipulador: Cineferência padrão
manipulador: Introo manipulador:o lar or: Introdução; Vum robô dor: Propagação d
or: Introdução; Acler
or: Formulação la
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
Horária Semanal
Prática00
uladores. Cinemás para robôs ma
Avaliação de dese
industrial explora
SSUNTO máticas usuais; pIntrodução; Descntre sistemas; Ouodução; Descrição
nemática do man
dução; Sub-espaçSolução algéb
Velocidades linear
de velocidade; Ja
celeração de um c
agrangeana; Simu
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
03
tica dos manipulaanipuladores. Conempenho de robôs
ando os diversos c
punhos e efetuadocrições: posiçõestras descrições deo dos ligamentos
nipulador; Espaç
ço do manipuladobrica X soluçã
es e angulares de
acobiano; Jacobia
corpo rígido;
lação dinâmica
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H.
4
Requisitos C.
adores. Introduçãontrole de robôs s manipuladores.
casos em os mesm
ores s, orientações e e orientação s; Descrição da
ço das juntas e
or ão geométrica;
e corpos rígidos;
ano no domínio
99
Global Períod
o
5
.H.
ão a estática dos manipuladores. Implementação
mos podem ser
REF. BIB. 1,2,3
1,2,3
1,2,3
1,2,3
1,2,3
1,2,3
1,2,3
1,2,3
1,2,3
1,2,3
9
d
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
100
12 T 02 24 Geração de trajetórias: Introdução; Esquemas no espaço das juntas 1,2,3 13 T 02 26 Geração de trajetórias: Esquemas no espaço cartesiano 1,2,3 14 T 02 28 Controle independente por junta: Introdução; Dinâmica do atuador; Acompanhamento de
set-point 1,2,3
15 T 02 30 Controle independente por junta: Compensador proporcional com realimentação auxiliar de velocidade; Compensador PID 1,2,3
16 T 02 32 Programação de robôs: Introdução e conceitos fundamentais; Linguagens de programação 1,2,3 17 T 02 34 Programação de robôs: Programação off-line 1,2,3 18 P 02 36 C Aula de Simulação 19 P 02 38 C Aula de Simulação 20 P 02 40 L Aula Prática 21 P 02 42 L Aula Prática 22 P 02 44 L Aula Prática 23 E 02 46 Segundo Exercício escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar
REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO
DATA TIPO ASSUNTO 1o. Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 6 2o. Exame Parcial Escrito Aulas 8 a 22 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução • Conceitos; Configurações cinemáticas usuais; Punhos e efetuadores
2. Descrições espaciais e transformações • Descrições: posições, orientações e sistemas de referência; Transformações entre sistemas; Outras descrições de orientação
3. Cinemática direta do manipulador • Descrição dos ligamentos; Descrição da conexão entre ligamentos; Cinemática do manipulador; Espaço das juntas e cartesiano;
Sistemas de referência padrão 4. Cinemática inversa do manipulador
• Sub-espaço do manipulador; Solução algébrica X solução geométrica; Repetibilidade e precisão 5. Jacobiano do manipulador
• Velocidades lineares e angulares de corpos rígidos; Movimento dos elos de um robô; Propagação de velocidade; Jacobiano; Jacobiano no domínio da força;
6. Dinâmica do manipulador • Aceleração de um corpo rígido; Equações de Newton-Euler; Formulação lagrangeana; Simulação dinâmica
7. Geração de trajetórias • Esquemas no espaço das juntas; Esquemas no espaço cartesiano
8. Controle independente por junta • Dinâmica do atuador; Acompanhamento de set-point; Compensador proporcional com realimentação auxiliar de velocidade;
Compensador PID 9. Programação de robôs Conceitos fundamentais; Linguagens de programação; Programação off-lineBIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. J. J. Craig. Introduction to Robotics Mechanics and Control. Addison-Wesley,second edition, 1989. 2. K. S. Fu, R. C. Gonzales, and C. S. G. Lee. Robotics Control, Sensing, Visionand Intelligence. Industrial Engineering Series. McGraw-Hill,
New York,1987. 3. V. F. Romano, editor. Robótica Industrial Aplicação na Indústria de Manufaturae de Processos. Edgard Blücher, São Paulo, 2002.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
Ms
L
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL
Pré-requisitos
EMENTA Medição de parâmsíncronos a ímãs p
OBJETIVO (S) DFixação dos conh METODOLOGIAAULA TIPO
01 P 02 P 03 P 04 P 05 P 06 E 07 P 08 P 09 P 10 E 11 P 12 P 13 P 14 P 15 E
LEGENDA: (T) R
AVALIAÇÃO DATA
CONTEÚDO PRO
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Laboratório
Acionamen
metros de máquipermanentes. Op
DO COMPONENThecimentos adqui
A HORA AC
02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30
Aula Teórica; (PREC: (R) Retropr
TI1o Exercício Esc2o Exercício Esc3o Exercício EscExame Final
OGRAMÁTICO
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
de acionamento e
nto elétrico
inas elétricas; Preração nos quatro
TE iridos na disciplin
REC L AquisiL MediçL MediçL ControL ControL 1oExeL MediçL ControL ControL 2o ExeL ControL ControL ControL ControL 3o Exe
P) Aula Prática; (Arojetor; (S) Slide;
IPO colar colar colar
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
elétrico
Co-R
rojeto e implemeo quadrantes, em
na Acionamento E
ição de dados, intão de posição angão dos parâmetro
ole de conversor cole de velocidade rcício Escolar ão dos parâmetro
ole escalar do moole vetorial indireercício Escolar ole direto do motoole direto do motoole do motor de inole vetorial diretoercício EscolarAC) Horas Acum; (VT) Vídeo; (L
Assuntos das aAssuntos das aAssuntos das aTodo o assunt
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica00
Requisitos
entação de estratébaixas e altas ve
Elétrico, através d
terrupções e modgular e velocidad
os de máquinas deca/cc para aciona
e de motor de cc c
os de motor de indotor de indução (meto do motor de in
or de indução usaor de indução usandução usando deo do motor síncro
muladas; (E) ExerL) Laboratório; (C
aulas 01 a 05. aulas 07 a 09 aulas 11 a 14 to
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática03
égias de controlelocidades.
da realização de e
ASSUNTO dulação por largurde com o uso de ue cc
amento de motor dcom excitação ind
dução método V/f constandução
ando estimador deando estimador deeadbeat direct torno a ímãs perman
rcício Escolar C) Computador; (
ASSU
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
01
e de motores de
experimentos.
ra de pulsos um encoder
de cc dependente
ante)
e fluxo pelo modee fluxo pelo moderque control (DTCnentes
(V) Visita.
UNTO
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
45
Requisitos C.
corrente contínu
delo de corrente delo de tensão C deadbeat)
101
Global Período
5 9o
.H.
ua, de indução e
REF. BIB. 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2
1
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
102
• Revisão sobre o uso do processador digital de sinais − Aquisição de dados, interrupções e modulação por largura de pulsos; − Medição de posição angular e velocidade com o uso de um encoder.
• Sistemas de acionamento empregando máquinas de corrente contínua com excitação independente − Medição dos parâmetros de máquinas de cc; − Controle de conversor ca/cc para acionamento de motor de corrente contínua; − Controle de velocidade de motor de cc com excitação independente.
• Sistemas de acionamento empregando máquinas de indução − Medição dos parâmetros de motor de indução; − Controle escalar do motor de indução (método V/f constante); − Controle vetorial indireto do motor de indução; − Controle direto do motor de indução usando estimador de fluxo pelo modelo de corrente; − Controle direto do motor de indução usando estimador de fluxo pelo modelo de tensão; − Controle do motor de indução usando deadbeat direct torque control (DTC deadbeat).
• Sistemas de acionamento empregando motor síncrono a ímãs permanentes − Controle vetorial direto do motor síncrono a ímãs permanentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 59. T. A. Lipo, and D. W. Novotny, “Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Clarendon Press, 1996. 60. C. M. Ong, “Dynamic Simulation of Electric Machinery Using Matlab/Simulink”, Prentice Hall PTR, USA, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
P
L
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 398
Pré-requisitos
EMENTA
Práticas diversas OBJETIVO (S) DPossibilitar o contmediante o uso deMETODOLOGIAAULA TIPO
01 P
02 P 03 P 04 P 05 P 06 P 07 P 08 P 09 E 10 P 11 P 12 P 13 P 14 P 15 E
LEGENDA: (T) R
AVALIAÇÃO DATA
CONTEÚDO PROPráticas diversas
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Laboratório
de circuitos elétriDO COMPONENTtato do aluno com e instrumentos de lA
HORA AC
02 02
02 04 02 06
02 08
02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30
Aula Teórica; (PREC: (R) Retropr
TI1o Exercício Esc2o Exercício EscExame Final
OGRAMÁTICO e utilização de p
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
de circuitos elétr
icos. Utilização dTE
as rotinas e práticalaboratório, os con
REC
L, C Apresecomposinais
L, C ApreseL, C 1ª Prát
L, C 1ª Prát(contin
L, C 2ª PrátL, C 3ª PrátL, C 4ª PrátL, C RevisãL, C 1º ExeL, C 5ª PrátL, C 6ª PrátL, C 7ª PrátL, C 8ª PrátL, C RevisãL, C 2º Exe
P) Aula Prática; (Arojetor; (S) Slide;
IPO colar colar
programa de simu
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
ricos 1
Co-R
de programa de si
as de laboratórios,nceitos teóricos vis
entação do laboraonentes elétricos; e fonte de alimenentação dos progrtica de Laboratóritica de Laboratórinuação). tica de Laboratóritica de Laboratóritica de Laboratórião das práticas exercício Escolar. tica de Laboratóritica de Laboratóritica de Laboratóritica de Laboratórião das práticas exercício Escolar. AC) Horas Acum; (VT) Vídeo; (L)
Aulas 01 a 08.Aulas 10 a 14.Todo o assunt
ulação de circuitos
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica
00
Requisitos
imulação de circu
, bem como utilizastos em Circuitos e
atório de circuitosinstrumentos de
ntação). ramas de simulaçio: Lei de Ohm, Rio: Lei de Ohm, R
io: Fontes de Tenio: Equivalentes dio: Fontes Depen
xecutadas e retirad
io: Circuitos RC.io: Circuitos RLCio: Circuitos AC io: Fator de potên
xecutadas e retirad
muladas; (E) Exer) Laboratório; (C
.
. to teórico.
s elétricos dos se
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática
02
Circuitos e
uitos elétricos.
ação de programa delétricos 1.
ASSUNTO s elétricos: rotinalaboratório (mult
ção e de prática deResistores e MediResistores e Medi
nsão e de Correntde Thévenin e No
ndentes ou Controda de dúvidas
C.em regime perma
ncia em circuitos da de dúvidas
rcício Escolar. C) Computador; (V
ASSU
guintes assuntos:
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº de Cré
01
elétricos 1
de simulação comp
s e boas práticas tímetro, osciloscó
e circuitos elétricições em Circuitoições em Circuito
e.orton.oladas.
anente.com elementos r
V) Visita.
UNTO
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
30
Requisitos C.
putacional. Verific
de laboratório; ópio, gerador de
cos. os Elétricos. os Elétricos
reativos.
103
Global Período
0
.H.
car na prática,
REF. BIB.
1, 2
1, 2 1, 2
1, 2
1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2
3
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
104
• Circuitos elétricos: leis e modelos; definição de corrente e tensão; leis de Kirchhoff - validação; associação de resistores (lineares e não lineares); potência, energia e princípio da conservação da energia (Teorema de Tellegen); fontes de tensão e corrente, diodo ideal; fontes dependentes; amplificador operacional ideal; equivalência estrela-triângulo de resistências.
• Técnicas de solução de circuitos: princípio da superposição; equivalente Thevénin-Norton; método das equações dos nós; método das equações das malhas; equação matricial para o método das equações dos nós e das malhas; deslocamento de fontes de tensão e fontes de corrente.
• Capacitores e indutores: associação de capacitores e associação de indutores; energia armazenada; capacidade de armazenamento de energia. • Circuitos de 1ª ordem no domínio do tempo: resposta natural e forçada; solução por inspeção para entrada contínua; resposta natural e
forçada para uma entrada qualquer. • Circuitos de 2ª ordem no domínio do tempo: circuito RLC série, RLC paralelo com entrada nula; Solução de circuitos diversos de 2ª ordem –
circuitos sub, sobre e criticamente amortecido (resposta a uma entrada qualquer); introdução aos grafos (árvore, enlaces e cortes) – equação de cortes e de laços para a obtenção da equação diferencial de 2ª ordem.
• Circuitos em regime permanente senoidal: formas de ondas periódicas e a função senoidal; obtenção dos valores de pico, médio e eficaz de funções periódicas; período, frequência e defasagem entre ondas senoidais; representação de funções senoidais por fasores; circuitos fasoriais, impedância complexa; resolução de circuitos elétricos utilizando a técnica de fasores; método dos nós e das malhas com fasores; indutância própria, indutância mútua - polaridade e coeficiente de acoplamento; equivalente Thevénin e Norton, associação de impedâncias complexas, associação de indutores (com ou sem indutância mútua) utilizando a técnica de fasores; potência instantânea, potência ativa (média) potência reativa, potência complexa e fator de potência; correção do fator de potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
61. A. C. C. de Oliveira, L. Limongi, e D. Chaves, “Práticas de Circuitos Elétricos 1”, DEE, UFPE, 2010. 62. D. E. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4ª edição, PHB.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
P
L
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 399 Labo
Pré-requisitos
EMENTA Práticas diversas
OBJETIVO (S) DFixação dos contreinamento quan METODOLOGIAAULA TIPO
01 P
02 P
03 P
04 P
05 P 06 P
07 P
08 E
09 P 10 P 11 P 12 P 13 P 14 P
15 E
LEGENDA: (T) R
AVALIAÇÃO
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
oratório de Conv
EletromagnCircuitos el
de conversão elet
DO COMPONENTnhecimentos adqunto a manuseio do
A HORA AC
02 02
02 04
02 06
02 08
02 10 02 12
02 14
02 16
02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28
02 30
Aula Teórica; (PREC: (R) Retropr
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
ersão Eletromecâ
netismo létricos 2
tromecânica de en
TE uiridos na disciplos equipamentos
REC L Prática
magnéC ApreseL Prática
Autotrmúltip
L Práticatransfo
C ApreseC RetiradL Prática
circuitL Prova
resolviL PráticaL PráticaL PráticaC ApreseC RetiradL PráticaL Prova
resolviP) Aula Prática; (Arojetor; (S) Slide;
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
ânica da energia
Co-R
nergia e utilizaçã
lina Conversão Ede conversão ele
a no 1 de Laboratéticos;Circuitos mentação do softwaa no 2 de Laboratransformadores, Tlos enrolamentos
a no 3 de Laboratormador. entação de trabalhda de dúvidas do a no 4 de Laborato equivalente, renprática de laboratido com o softwaa no 5 de Laborata no 6 de Laborata no 7 de Laboratentação de trabalhda de dúvidas do a no 8 de Laboratprática de laboratido com o softwaAC) Horas Acum; (VT) Vídeo; (L
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica00
Requisitos
ão de programa de
Eletromecânica detromecânica de e
tório Circuitos mamagnéticos acoplaare Matlab (Simutório: Aspectos prTransformadores s. tório: Determinaç
ho a ser resolvidotrabalho com o s
tório: Aspectos prndimento, regulatório: relativa as
are Matlab (Simultório: Campo giratório: Máquinas Stório: Máquinas dho a ser resolvidotrabalho com o s
tório: Máquinas dtório: relativa as
are Matlab (Simulmuladas; (E) ExerL) Laboratório; (C
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática02
e simulação Matl
da Energia, atravéenergia, instrumen
ASSUNTO agnéticos. Proprieados –Transformaulink) para a resolráticos na análiseem sistemas trifá
ção da corrente de
o com o software software Matlab (ráticos na análiseção de tensão, enpráticas nos 1, 2,link). ante. Síncronas. de Corrente Contío com o software software Matlab (de Indução. práticas nos 5, 6,link). rcício Escolar C) Computador; (
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
01
ab (Simulink).
és da realização ntos de medição e
edades dos materadores lução de circuitos dos transformad
ásicos e transform
e magnetizacao d
Matlab (Simulin(Simulink). dos transformad
nsaios em vazio e 3 e 4 e entrega d
ínua. Matlab (Simulin
(Simulink).
7 e 8 e entrega d
(V) Visita.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
30
Requisitos C.
de experimentose algoritmos de s
riais
s elétricos. dores: madores de
de um
nk).
dores: uso do curto-circuito.
do trabalho
nk).
do trabalho
105
Global Período
0 6o
.H.
s e simulações; imulação.
REF. BIB. 5, 6
1, 7 1, 2, 6
1, 2, 6
1, 7 1, 7 1, 2, 3, 6
1,2,3,5,6,7 1, 2, 4, 6 1,2,3,4,6 1, 2, 5, 6 1, 2, 7 1, 7 1, 2, 5, 6
5
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
106
DATA TIPO ASSUNTO 1o Exercício Escolar Aulas práticas 1 a 4. 2o Exercício Escolar Aulas práticas 5 a 8. Exame Final Todo o assunto, inclusive os referentes aos algoritmos de simulação desenvolvidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Práticas diversas de conversão eletromecânica de energia e utilização de programa de simulação Matlab (Simulink) para a resolução de problemas de conversão eletromecânica de energia com os seguintes assuntos: • Circuitos magnéticos. Propriedades dos materiais magnéticos; • Circuitos magnéticos acoplados – Transformador ideal; • Transformador real – reatâncias, resistências, e perdas, - circuitos equivalentes; • Aspectos práticos na análise dos transformadores: uso do circuito equivalente, rendimento, regulação de tensão, ensaios em vazio e curto-circuito, modelo matemático; • Autotransformadores, Transformadores em sistemas trifásicos e transformadores de múltiplos enrolamentos; • O sistema “por unidade”; • Princípios da conversão eletromecânica da energia: balanço de energia, energia nos sistemas magnéticos de excitação única. Força mecânica e energia. Funções de estado. Co-energia. Sistemas mag. de excitação múltipla; • Equações dinâmicas dos dispositivos de conversão eletromecânica da energia, e técnicas de análises das eq.; • Máquinas rotativas: conceitos básicos – Máquinas elementares: Síncronas, de indução e de corrente contínua; • Tensão gerada: maq. ca e cc; enrolamentos concentrados, distribuídos. Bobinas de passo pleno e encurtado; • Força magnetomotriz nos enrolamentos distribuídos: Máquinas de c.a. e máquinas de c.c.; • Campo girante. Produção de conjugado nas máquinas de rotor cilíndrico: pontos de vista dos circuitos magneticamente acoplados e dos campos magnéticos; • Máquinas rotativas; considerações tecnológicas – introdução às máquinas síncronas, de indução, de corrente contínua e reais – modelos matemáticos simplificados das maq. c.a. e c.c.; • A natureza dos problemas das máquinas elétricas, saturação magnética e fontes de excitação das maq. elétricas; • Perdas, características nominais, aquecimento e meios de refrigeração das máquinas elétricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. A. E. Fitzgerald et al., “Máquinas Elétricas”, 3a, 5a ou 6a ed., Editora McGraw-Hill,1982 (1992 e 2003). 2. V. Del Toro, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, Editora PHB, 1994. 3. A. J. Ellison, “Conversão Eletromecânica de Energia”, Editora Polígono, 1972. 4. DEE-UFPE, “Apostila de Práticas de Conversão Eletromecânica de Energia“.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 5. I. I. Kosov, “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, 1987. 6. S. A. Nasar, “Máquinas Elétricas”, Editora Schaum McGraw-Hill, 1984. 7. D. Hanselman, “Matlab 6 – Curso Completo”, Prentice Hall,2003.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
00000000
011111
1
L
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL
Pré-requisitos
EMENTA Práticas diversas
OBJETIVO (S) DPossibilitar o cont METODOLOGIAAULA TIPO
01 P 02 P 03 P 04 P 05 P 06 P 07 P 08 P
09 P 10 P 11 P 12 P 13 14 P
15 P
LEGENDA: (T) R
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Laboratório de
de Eletrônica de
DO COMPONENTtato do aluno com
A HORA AC 02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16
02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28
02 30
Aula Teórica; (PREC: (R) Retropr
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
e Eletrônica de P
e Potência e utiliz
TE a prática facilitand
REC C ApreseL Prática L Prática L Prática C ApreseC RetiradL Prática
L Prova presolvid
L Prática L Prática L Prática C ApreseC Retirad
L Prática trifásico
L Prova presolvid
P) Aula Prática; (Arojetor; (S) Slide;
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
otência
Co-R
ação de programa
do assim o seu apr
ntação do softwano1 de Laboratórno 2 de Laboratóno 3 de Laboratóntação de trabalh
da de dúvidas do tno 4 de Laboratóprática de laborado com o softwarno 5 de Laboratóno 6 de Laboratóno 7 de Laboratóntação de trabalh
da de dúvidas do tno 8 de Labor
o. prática de laborado com o softwarAC) Horas Acum; (VT)Vídeo; (L)
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica00
Requisitos E
a de simulação M
rendizado.
Aare Matlab (Simulrio. Conversores ório. Conversoresório. Conversoresho a ser resolvidotrabalho com o so
ório. Controle dosatório: relativa are Matlab (Simuliório: Inversor Moório: técnicas de Pório: técnicas de Pho a ser resolvidotrabalho com o soratório: Controle
atório: relativa are Matlab (Simuli
muladas; (E) Exer Laboratório; (C)
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática02
Eletrônica de Potê
Matlab (Simulink)
ASSUNTO link) para a resoluNão Controlados Semi-controlado CC-CC com o software Moftware Matlab (Ss Conversores CCas práticas nos 1ink). onofásico e TrifásPWM para InversPWM para Invers com o software Moftware Matlab (S
de corrente em
as práticas nos 5ink). rcício Escolar ) Computador; (V
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
01
ncia
).
ução de circuitos s Monofásicos e Tos Monofásicos e
Matlab (SimulinkSimulink).
C-CC 1, 2, 3 e 4 e en
sico sor trifásico sor trifásico Matlab (SimulinkSimulink).
m malha fechada
, 6, 7 e 8 e entr
V) Visita.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
30
Requisitos C.
elétricos. Trifásicos. Trifásicos.
k).
ntregado trabalho
k).
a em uminversor
rega do trabalho
107
Global Período
0 8o
.H.
REF. BIB. 1 1 1 1
o
1 1
r 1
o
7
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
108
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o EE Práticas 1, 2, 3 e 4 e resolução de circuito através do software Matlab (Simulink). 2o EE Práticas 5, 6, 7 e 8 e resolução de circuito através do software Matlab (Simulink). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Práticas diversas de Eletrônica de Potência e utilização de programa de simulação Matlab (Simulink) para a resolução de problemas que englobem os seguintes assuntos: • Retificadores não controlados: monofásico em ponte, dobrador de tensão, trifásico em ponte. • Retificadores e inversores controlados: circuitos a tiristor.Conversores monofásicos, conversores trifásicos. • Conversores cc-cc: controle de conversores, conversores Buck,Boost, Buck-Boost, Cúk e em ponte completa, modulação por largura de pulso. • Inversores chaveados: conceitos básicos, inversores monofásicos e trifásicos, modulação por largura de pulso. • Conversores ressonantes: classificação, conceitos básicos, análise de algumas topologias. • Aplicações de Eletrônica de Potência: compensadores estáticos de pot.reativa, filtros ativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Mohan/Undeland/Robbins. “Power Electronics – Converters, Applications and Design”. John Wiley & Sons, Inc., 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Muhammad H. Rashid. “Eletrônica de Potência”. Makron Books Ltda, 1999. 2. Ashfaq Ahmed. “Power Electronics for Technology”. Prentice Hall, 1999.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 258
Pré-requisitos CLe
EMENTA Estudo, em regim
OBJETIVO (S) DFazer com que oControle e AutomMETODOLOGIA
AULA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
15
16 17 18 19
20
21 22 23
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Máqu
Conversão eletroLaboratório de energia
me permanente, d
DO COMPONENTo estudante aprenmação. A
TIPO HORAT 03 T 02 T 03 T 02 P 03 T 02 P 03 P 02 E 03 T 02 P 03 T 02 P 03 T 02
T 03
T 02 T 03 P 02 T 03
T 02
P 03 E 02 T 03
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
uinas elétricas
omecânica da enerconversão eletr
das máquinas elétr
TE nda as ferrament
A AC REC03 R 05 R 08 R 10 L 13 L 15 R 18 L 20 R 23 L 25 R 28 L 30 E 33 R 35 R
38 V
40 R 43 R 45 48 R
50 R
53 R 55 R 58 V
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
rgía romecânica da
ricas de corrente
as básicas de aná
C Revisão das MComutação, IAspectos de CAnálise de deAulas PráticaControle de VAulas PráticaResolução de1o Exercício EMáquinas SínMáquina SíncEnsaios de CAulas PráticaCaracterísticaCurva V dos em regime peAnálise da PoEfeitos dos PResolução deEfeitos dos PTeste de escoparalelo. Resolução de2o Exercício EMáquina de I
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Co-Requisitos
contínua, síncron
álise de Máquina
Máq. de CorrenteInterpolos, EnrolaCircuitos Elétricoesempenho de Geas 4 e 5: MáquinaVelocidade de Moas 6 e 7: Controlee Exercícios diverEscolar ncronas: Revisãocrona: uma fonte
Curto Circuito e emas 8 e 9: Máquinaas de funcionameMotores Síncron
ermanente. otência reativa x
Pólos Salientes – Fe problemas diverPólos Salientes – Corregamento para
e problemas diverEscolar Indução: Ondas d
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática01
nas e de indução.
as Elétricas que
ASSUNTO e Contínua, Ondaamentos Compeno e Magnético. eradores. a de Corrente Conotores de Corrent
e de Velocidade ersos sobre Máqui
, Ondas de Fluxo antes de uma imm Vazio. as Síncronas ento em Regime Pnos. Ângulo de po
Excitação e da PoFluxos e formas drsos sobre MáquiCircuito Equivale
a a determinação d
rsos sobre Máqui
de Fluxo magnétic
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
serão usadas dur
s de Fluxo e F.Mnsadores.
ntínua te Contínua m Máquinas de Cnas de CC
o Magnético, e F.Mmpedância
Permanente otência das máqui
otência Ativa x Cde ondas. nas Síncronas ente. Ângulo de Cdo Xd e Xq em ge
nas Síncronas
co e Força magne
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
75
Requisitos C.
rante o curso de
M.M.
CC
M.M.
inas síncronas
Conjugado
Carga. geradores em
etomotriz.
109
Global Período
7o
.H.
Engenharia de
REF. BIB. 1,2,5,6 1,2,5,6 1,2,5,6 1,2,5,6 3 1,2,5,6 3 1,2,5,6 1,2,3,5,6 1,2,4,7 1,2,4,7 1,2,4,7 3 1,2,4,7
1,2,4,7
1,2,4,7 1,2,4,7 1,2,4,7 1,2,4
1,2,4
1,2,4,7 1,2,3,4,7 1,2,4,5,8
9
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
110
24 T 02 60 R Desenvolvimento do circuito equivalente da máquina de indução. 1,2,4,5,8 25 T 03 63 R Conjugado e Potência da máquina de indução. 1,2,4,5,8 26 T 02 65 R Efeito da resistência do rotor no controle de velocidade. 1,2,4,5,8 27 T 03 68 R Revisão da Teoria e Resolução de exercícios. 1,2,4,5,8 28 P 02 70 R Prática de máquina de indução com conversor de freqüência. 3 29 P 03 73 R Resolução de problemas diversos sobre Máquinas Síncronas 1,2,4,5,8 30 E 02 75 E 3o Exercício Escolar 1,2,3,4,5,8
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTOS: 1o Exercíco Escolar Máquinas de Corrente Contínua. 2o Exercício Escolar Máquinas Síncronas 3o Exercício Escolar Máquinas de Indução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Máquinas elétricas de corrente contínua (máquina CC): Força magnetomotriz, comutação, enrolamento de compensação, circuitos
equivalentes, desempenho e controle de velocidade. • Máquinas elétricas síncronas: Ondas de fluxo e força magnetomotriz, circuito equivalente, características de vazio e de curto circuito,
características da operação, características de ângulo-potência, efeitos da consideração dos pólos salientes, geradores em paralelo. • Máquinas elétricas de indução: Ondas de fluxo e força magnetomotriz, circuito equivalente, análises de conjugado e potência, característica
conjugado-deslizamento, controle de velocidade de motores, efeitos de resistência do rotor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. A. E. Fitzgerald and C. Kingsley, “Electric Machinery”, 6th. Edition, McGraw Hill. 2. I. I. Kosow,, “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, 1987.. 3. J. C. de Sá Jr., “Práticas de Máquinas Elétricas”, Apostilha, DEESP-UFPE.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. Fitzgerald, Higginbotham e Grabel, “Engenharia Elétrica”. 5. M. Liwschitz e C. Whiple, “Electric Machinery – AC Machines”, volume 1. 6. M. Liwschitz e C. Whiple, “Máquinas de Corrente Contínua”, volume 1. 7. M. Kostenko e L. Piotrovsky, “Electrical Machines”, volume 1 e 2. 8. M. E. El-Hawary, “Principles of Electric Machines with Power Electronic Applications”. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL391 Mé
Pré-requisitos
EMENTA Introdução à AnLineares EspeciaAutovalores e AuOBJETIVO (S) DFazer com que o METODOLOGIA
AULA T
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
étodos computacio
CIRCUITO
nálise Numérica; ais; Condicionamutovetores; SoluçDO COMPONENT
estudante aprendA TIPO HORA
T 02 T 02 T 02 P 02 P 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 E 02 T 02 T 02 P 02 T 02 T 02 T 02 P 02 T 02 T 02 T 02
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
onais para engenh
OS ELÉTRICOS 2
Matrizes, Vetoremento Numérico e ção Numérica de TE da as ferramentas
A AC R
02 04 06 08 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
haria elétrica
2 Co-R
es, Normas, SisteRefinamento IterEquações Diferen
básicas dos méto
REC
R Introduçã Matrizes e Normas, M
C IntroduçãC Introduçã Eliminaçã Fatorizaçã Fatorizaçã Fatorizaçã Sistemas Sistemas Condicion Fatorizaçã Fatorizaçã 1º. Exercí Métodos I Método d
C Aula com Solução d Método d
R Cálculo dC Aula com Autovalor Autovalor Autovalor
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
emas Triangularerativo; Fatorizaçãnciais Ordinárias
odos computacion
ão à Análise Nume Vetores: DefiniMatrizes Elemen
ão ao MATLABão ao Fortran 77ão Gaussiana ão LU ão LU com Pivotão LDL^T e FatoLineares EspeciaLineares Especianamento Numéricão QR pelo Métoão QR pelo Métoício Escolar Iterativos para Si
do Gradiente Conjm o MATLAB de Equações Não-de Newton-Raphsde Fluxo de Potênm o MATLAB
res e Autovetoresres e Autovetoresres e Autovetores
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
es; Métodos Diretão QR; Métodos .
nais para melhora
ASSUNT
mérica ições, Propriedadtares e Sistemas T
teamento orização Choleskais I ais II co e Refinamentoodo de Householdodo de Givens
istemas Linearesjugado
-Lineares son ncia em Redes Elé
s: Definições e Prs: Métodos de Cás: Métodos de Cá
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
tos para SoluçãoIterativos para Si
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des, Operações, etTriangulares
y
o Iterativo der
étricas
ropriedades álculo I álculo II
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
o de Sistemas Linistemas Lineares
controles.
tc.
111
Global Período
.H.
neares; Sistemas e Não-Lineares;
REF. BIB.
2 2,3 1,2 1,2 1,3 1,3 1 1 1 1 1 1 1 4 4 5 1,3,4 1,3,4 1,3,4
1
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
112
26 T 02 52 Solução Numérica de EDO’s: Métodos de Uma Etapa 4 27 T 02 54 Solução Numérica de EDO’s: Métodos de Múltiplas Etapas 4 28 P 02 56 C Aula com o MATLAB 29 P 02 58 C Aula com o MATLAB 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO
DATA TIPO ASSUNTO 1o. Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 14. 2o. Exame Parcial Escrito Aulas 16 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução a Análise Numérica: tipos de erros, números de ponto flutuante, aritmética de ponto flutuante, erro relativo e dígitos significativos,
condicionamento de problema e estabilidade de algoritmo. • Matrizes e Vetores: definições e propriedades, operações com vetores e matrizes, normas de vetores, normas de matrizes, transformações
elementares, sistemas triangulares. • Métodos Diretos para Solução de Sistemas Lineares: eliminação Gaussiana, fatorização LU, fatorização LU com pivoteamento, fatorização
LDL^T, fatorização Cholesky. • Sistemas Lineares Especiais: matriz tridiagonal, matriz banda, sistemas com múltiplos vetores independentes, modificações de ordem 1,
modificações de ordem pxq. • Condicionamento Numérico e Refinamento Iterativo: número condicionador baseado em normas, erro de arredondamento e instabilidade
numérica, refinamento iterativo. • Fatorização QR: reflexões de Householder, método QR de Householder, rotações de Givens, método QR de Givens, rotações rápidas de
Givens. • Métodos Iterativos para Sistemas Lineares: método de Jacobi, método de Gauss-Seidel, convergência, métodos de relaxação, método do
Gradiente Conjugado. • Solução de Equações Não-Lineares: método de Newton, método de Newton modificado, método da secante, método da bi-seção, método de
Newton-Raphson. • Autovalores e Autovetores: definições, propriedades, métodos de cálculo. • Solução Numérica de EDO’s: métodos de uma etapa, métodos de múltiplas etapas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. G. Strang, “Linear Algebra and its Applications”, Academic Press, 1976. 2. L. N. Trefethen e D. Bau III, “Numerical Linear Algebra”, SIAM, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 3. G. H. Golub e J. M. Ortega, “Scientific Computing and Differential Equations: An Introduction to Numerical Methods”, Academic-Press,
1992. 4. A. Monticelli, “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Edgard Blücher Ltda, 1983.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
Pré-requisitos
EMENTA Fundamentos deInterrupções; Co
OBJETIVO (S) DEnsinar ao aluno a METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 P 03 T 04 P 05 T 06 P 07 T 08 P 09 T 10 P 11 T 12 P 13 T 14 P 15 T 16 P 17 T 18 P 19 T 20 P 21 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Micro
Sistemas di
e Sistemas Digitamunicação Serial
DO COMPONENTa arquitetura básic
A HORA AC
01 01 02 03 01 04 02 06 01 07 02 09 01 10 02 12 01 13 02 15 01 16 02 18 01 19 02 21 01 22 02 24 01 25 02 27 01 28 02 30 01 31
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
ocontroladores
gitais
ais; Aritmética Dl; Expansão de Po
TE a de um microcon
REC Fundam
L Elemen Circuit
L Ativaç Flip-fl
L Monito Aritmé
L Movim Contad
L Contad Dispos
L Emissã Arquit
L Uso de Famíli
L Ativaç Regist
L Aritmé Instruç
L Displa Interru
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
Digital; Contadorortas e de Memór
trolador e como pr
mentos de Sistemntos de Programatos Lógicos
ção de Led ops. oração de portas lética digital mento de um bit edores e registradodor binário. sitivos de memórião de sons da esctetura de microcoe Entrada de Dada de Microcontro
ção de Led e de Sradores ética binária ções de programaay de 7 segmentosupções
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica02
Requisitos
res e Registradorria; Software para
rograma-lo.
mas Digitais. ação de um kit de
lógicas
em círculo ores.
ria. cala musical. ontroladores dos. oladores om na Saída
ação s para exibir os n
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática01
res; Famílias de a programação de
ASSUNTO
e microcontrolado
úmeros de 0 a 9.
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
02
microcontroladore microcontrolado
or.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
45
Requisitos C.
res; Instruções dores.
113
Global Período
5o
.H.
de Programação;
REF. BIB. 2 4 2 4 1,2 4 1,2 4 1,2 4 1,2 4 2,3 4 2,3 4 1,2 4 2,3 4 2,3
3
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
114
22 P 02 33 L Operações lógicas AND,NAND,OR,NOR,XNOR 4 23 T 01 34 Temporização 2,3 24 P 02 36 L Troca de números num display de 7 segmentos. 4 25 T 01 37 Comunicação serial 2,3 26 P 02 39 L Instrução de Temporizador 4 27 T 01 40 Expansão de ports e de Memória 2,3 28 P 02 42 L Geração de Sinal 4 29 T 01 43 Software de Programação de microcontroladores 2,3 30 P 02 45 L Sinalização de mensagens num display de 7 digitos 4
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1a. Avaliação Parcial Aula 1 a Aula 15 2a. Avaliação Parcial Aula 16 a Aula 30 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Fundamentos de Sistemas Digitais: sistemas de numeração, portas lógicas, flip-flop, lógica combinacional, registradores de deslocamento, temporização, aplicação mestre-escravo.
• Aritmética Digital: adição, subtração, multiplicação e divisão. • Contadores e registradores: contadores síncronos e assíncronos, registradores de deslocamento para contadores, comunicação serial síncrona e
assíncrona, programação da serial. • Famílias de Microcontroladores: diferenças entre microprocessadores e microcontroladores, arquiteturas do microcontrolador 8051 e do
microcontrolador PIC. • Instruções de Programação: endereçamentos, operações lógicas e aritméticas, transferência de dados, instruções de desvio. • Interrupções: propriedades e programação. • Expansão de Portas e de Memória: mapeamento de entrada/saída (I/O), expansão de porta com periférico serial, aumento da capacidade de
memória. Programação de Microcontroladores: linguagem assembly, simuladores, código fonte, emuladores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Pereira, F, “Microcontroladores PIC – Técnicas Avançadas”, Editora Erica, 1998. 2. Tocci, R. J. e Wildmer, N.S. “Sistemas Digitais-Princípios e Aplicações”, Editora Livros Técnicos e Científicos,2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 3. Nicolosi,D.E.C., “Microcontrolador 8051 detalhado”, Editora Erica, 1999. 4. Minipa, Indústria e Comércio Ltda. “Manual de Laboratório do kit MK-404”, 1998.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL
Pré-requisitos
EMENTA Processo metalúrgProjeto de peça fuTerminologia da scalor na soldagemOBJETIVO (S) DFazer com que o e METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 T 16 E 17 T 18 T 19 T 20 T 21 T 22 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Process
s Introdução resistência d
gico na obtenção undida. soldagem. Process
m. Metalurgia da soDO COMPONENTestudante conheça
A HORA AC
02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
sos metalúrgicos
a mecánica e dos materiais
de peças metálica
sos de soldagem poldagem. Tensões TE os principais com
REC Introdu Model Model Model Model Proces Proces Proces Proces Areias Areias Operaç Operaç Operaç Operaç Exame Fornos Fornos Projeto Projeto Projeto Projeto
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
Co-Re
as: modelação, mo
por fusão e por deresiduais e distorç
ponentes de proce
ução a disciplinalação – diferenteslação – diferenteslação – diferenteslação – diferentesssos básicos de mssos básicos de mssos básicos de mssos básicos de m de fundição: de fundição: ções pós-fusão ções pós-fusão ções pós-fusão ções pós-fusão e Escolar s para fusão s para fusão o de uma fundição de uma fundição de uma fundição de uma fundiçã
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
oldagem, fusão, tr
eformação (no estações na soldagem.
essos de metalúrgic
A
s técnicas de mods técnicas de mods técnicas de mods técnicas de mod
moldagem (manuamoldagem (manuamoldagem (manuamoldagem (manua
ão ão ão ão
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
ratamentos térmico
ado sólido). BrasaQualidade em sold
cos e indústrias me
ASSUNTO
delagem delagem delagem delagem al e mecanizada):al e mecanizada):al e mecanizada):al e mecanizada):
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
os pós-fusão. Máq
agem. Fontes de endagem.
etalúrgicas.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C
quinas e equipame
nergia para soldag
115
Global Períod
o
.H.
entos. Fornos.
gem. Fluxo de
REF. BIB. 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 4 1, 4 1, 3 3 3 3 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4
5
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
116
23 T 02 46 Soldagem a gás e corte oxi-acetilênico 1, 2, 4 24 T 02 48 Soldagem a arco elétrico 1, 2, 4 25 T 02 50 Soldagem a arco elétrico 1, 2 26 T 02 52 Soldagem TIG 1, 2 27 T 02 54 Soldagem MIG/MAG 1, 2 28 T 02 56 Métodos de controle das tensões 1, 2 29 T 02 58 Métodos de controle das tensões 1, 2 30 E 02 60 Exame Escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO 1a. Avaliação Parcial Aula 1 a Aula 15 2a. Avaliação Parcial Aula 16 a Aula 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Modelação: Técnicas para confecção de modelos, Modelos bi-partidos, marcação de machos e caixas de macho, Materiais para modelos (madeira, polímeros, alumínio, aço ), Modelos em árvore, Alimentação das peças, dimensionamento dos canais de alimentação e massalotes, 2. Processos básicos de moldagem (manual e mecanizada): Moldagem em areia verde, Moldagem em areia seca, Moldagem em areia cimento, Moldagem pelo processo C02, Moldagem em casca (Shell-moulding), Fundição em moldes permanents, Moldagem em casca processo de investimento (cera perdida) 3. Areias de fundição: Areias naturais, semi-sintéticas, sintéticas (nova ou recuperada), Técnica do preparo das areias e respectivos controles, Tintas e revestimentos, Exemplos de misturas de areia sintética normalmente utilizadas em fundição, Preparo e recuperação de areias de fundição 4. Operações pós-fusão: Desmoldagem, corte de canais, limpeza, esmerilhamento, granalha de aço, Tratamentos térmicos pós fusão 5. Fornos para fusão: Forno cubilot, fornos à óleo, fornos elétricos, fornos para tratamento térmico 6. Projeto de uma fundição: Lay-out, aspectos técnicos, aspectos econômicos, 7. Soldagem a gás e corte oxi-acetilênico: Gases combustíveis, chama oxi-acetilênica e juntas, Operações e maçarico de corte 8. Soldagem a arco elétrico: O arco voltaico e sua obtenção. Polaridades, Soldagem com corrente alternada. Escolha dos tipos de eletrodos. 9. Preparação das juntas e soldar 10. Soldagem TIG: Abertura do arco, Escolha do tipo de corrente e ângulo de ponta do eletrodo 11. Soldagem MIG/MAG: Equipamento MIG, Tipos de arame e tipos de gases utilizados 12. Métodos de controle das tensões residuais e deformações na soldagem 13. Princípios básicos da metalúrgica da soldagem: Zona fundida e zona afetada pelo calor(ZAC), Tratamentos térmicos na soldagem, Trincas devido a soldagem.!
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABM, Fundição. 2. BOER, Peter, Metalurgia prática do cobre e suas ligas 3. Complementar 4. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos!
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
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Pré-requisitos
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ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
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EDERALRA ASSUNSENVOLVI
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DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
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7
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
118
24 T 02 48 Indústria de Polímeros: “Commodities” para Termoplásticos 1, 2, 4 25 T 02 50 Visita a instalação fabril 26 T 02 52 Indústria de Polímeros: Elastômeros e Fibras Sintéticas 1, 2, 4 27 T 02 54 Indústria de Polímeros: Elastômeros e Fibras Sintéticas 1, 2, 4 28 T 02 56 Indústria de Polímeros: Elastômeros e Fibras Sintéticas 1, 2, 4 29 T 02 58 Visita a instalação fabril 30 E 02 60 2º Exercício Escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO 1a. Avaliação Parcial Aula 1 a Aula 12 2a. Avaliação Parcial Aula 14 a Aula 29!CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos da Indústria Petroquímica: .1 - Integração da indústria de petróleo com a petroquímica. O petróleo e o gás natural, sua ocorrência e composição. Os hidrocarbonetos constituintes do petróleo e do gás natural. Refinação de petróleo e gás natural. Interface entre as indústrias de refinação e petroquímica. As matérias-primas petroquímicas (etano, C2/C3, nafta, gasóleo e metano para gás de síntese Indústria de Produtos Básicos Olefínicos: Esquema típico de uma central petroquímica baseada em nafta. Pirólise (steam-cracking) de hidrocarbonetos: fundamentos; cargas; produtos; reações principais; variáveis de processo e sua influência sobre os rendimentos dos produtos; esquemas típicos do processamento de diferentes cargas. Indústria de Produtos Básicos Aromáticos: Reforma catalítica da nafta: fundamentos; cargas; produtos; reações principais; catalisadores; variáveis de processo e sua influência sobre o desempenho; fluxograma básico e descrição de unidade industrial de reforma. Fundamentos, reações principais, fluxogramas básicos, descrição de unidades industriais, tecnologias comerciais, com as suas características, dados técnico-econômicos e plantas brasileiras. Apresentação geral das aplicações (principais derivados) dos respectivos produtos. Indústria de Gás de Síntese e seus Derivados: Aspectos gerais das fontes e rotas de obtenção de gás de síntese e hidrogênio Apresentação geral das aplicações (principais derivados) do metanol e da amônia. Indústria dos Principais Intermediários: Fundamentos, reações principais, fluxogramas básicos, descrição de unidades industriais, tecnologias comerciais, com as suas características, dados técnico-econômicos. Indústria de Polímeros: Conceitos Básicos e Aspectos Gerais: Conceitos de polímero, macromolécula, mero, monômero, alto polímero (“high-polymer”), oligômero e reação de polimerização. Principais métodos de polimerização. Rotas de produção e principais aplicações. Indústria de Polímeros: “Commodities” para Termoplásticos, Elastômeros e Fibras Sintéticas: tecnologias comerciais, com as suas características, dados técnico-econômicos e plantas brasileiras.!BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HATCH, L. F. and MATAR, S., Chemistry of Petrochemical Processes, USA, Gulf Publishing, 2001 2. SZMANT, H. H., Organic Building Blocks of the Chemical Industry. USA, John Wiley, 1989. 3. ANTUNES, A. M. de S., Indústria Petroquímica Brasileira: Estrutura, Desempenho e Relação com a Química Fina. 1987, 592 pp. Tese (doutorado em ciências de engenharia química) - Universidade Federal do Rio de Janeiro 4. ULLMANN S Encyclopedia of Industrial Chemistry. 5 ed. New York: Wiley-VCH, 1986. v.A1 to A 28; B1 to B8!
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
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Pré-requisitos
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NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
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EDERALRA ASSUNSENVOLVI
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Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
120
12 T 02 24 S Camada de transporte: serviços, gerenciamento de conexões, controle de fluxo, multiplexação,exemplos de protocolos de transporte (TCP)
1,2
13 T 02 26 S Camada de transporte: serviços, gerenciamento de conexões, controle de fluxo, multiplexação,exemplos de protocolos de transporte (TCP) (Continuação)
1,2
14 T 02 28 S Camada de rede: serviços, endereçamento, roteamento, controle de congestionamento, exemplos deprotocolos de rede (IP, X.25)
1,2
15 T 02 30 S Camada de rede: serviços, endereçamento, roteamento, controle de congestionamento, exemplos deprotocolos de rede (IP, X.25) (Continuação)
1,2
16 T 02 32 S Camada de enlace de dados: subcamadas MAC e LLC, técnicas de acesso ao meio, tipo de serviçoscom e sem conexão, controle de erros, controle de fluxos, análise de alguns protocolos de enlace,exemplos (HDLC)
1,2
17 T 02 34 S Camada de enlace de dados: subcamadas MAC e LLC, técnicas de acesso ao meio, tipo de serviçoscom e sem conexão, controle de erros, controle de fluxos, análise de alguns protocolos de enlace,exemplos (HDLC) (Continuação)
1,2
18 T 02 36 S Camada física: suportes de transmissão (cabo coaxial, par trançado, fibra ótica, etc.) modos detransmissão, técnicas de codificação de bits, sincronização, multiplexação, padrões industriais para acamada 1
1,2
19 T 02 38 S Camada física: suportes de transmissão (cabo coaxial, par trançado, fibra ótica, etc.) modos detransmissão, técnicas de codificação de bits, sincronização, multiplexação, padrões industriais para acamada 1 (Continuação)
1,2
20 E 02 40 1º. Exercício Escolar 21 T 02 42 S Interconexão de redes: repetidores, bridges, roteadores, gateways, hubs e comutadores. 1 22 T 02 44 S Interconexão de redes: repetidores, bridges, roteadores, gateways, hubs e comutadores.
(Continuação) 1
23 T 02 46 S Redes locais industriais: integração e o modelo CIM, motivação e características de redes paraaplicações industriais, visão geral dos projetos de padronização (Proway, IEEE802, MAP, Fieldbus,etc.)
1
24 T 02 48 S Redes locais industriais: integração e o modelo CIM, motivação e características de redes paraaplicações industriais, visão geral dos projetos de padronização (Proway, IEEE802, MAP, Fieldbus,etc.) (Continuação)
1
25 T 02 50 S O projeto MAP: Full-MAP, Mini-MAP, MAP/EPA, TOP 1 26 T 02 52 S O projeto Fieldbus: PROFIBUS, FIP, ISA-SP/50 1 27 T 02 54 S O projeto Fieldbus: PROFIBUS, FIP, ISA-SP/50 (Continuação) 1 28 T 02 56 S Produtos comerciais de redes: Ethernet, Token-bus, ArcNet. 1 29 T 02 58 S Produtos comerciais de redes: Bitbus, redes SINEC, CAN, etc 1 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 20 2o Exame Parcial Escrito Aulas 21 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Redes de comunicação: introdução, histórico, alcances (LAN, MAN, WAN, etc.), topologias(estrela, anel, barra, etc.) • Redes de comunicação: aspectos arquiteturais, modelo OSI/ISO e funções de cada camada • Camada de aplicação: conceitos básicos, principais protocolos (HTTP, FTP, SMTP, etc) • Camada de apresentação: serviços, formas de representação de dados, criptografia e compressão • Camada de sessão: serviços, gestão de diálogo, pontos de sincronização, gerenciamento de atividades atômicas • Camada de transporte: serviços, gerenciamento de conexões, controle de fluxo, multiplexação, exemplos de protocolos de transporte (TCP) • Camada de rede: serviços, endereçamento, roteamento, controle de congestionamento, exemplos de protocolos de rede (IP, X.25) • Camada de enlace de dados: subcamadas MAC e LLC, técnicas de acesso ao meio, tipo de serviçoscom e sem conexão, controle de erros,
controle de fluxos, análise de alguns protocolos de enlace, exemplos (HDLC) • Camada física: suportes de transmissão (cabo coaxial, par trançado, fibra ótica, etc.) modos de transmissão, técnicas de codificação de bits,
sincronização, multiplexação, padrões industriais para acamada 1 • Interconexão de redes: repetidores, bridges, roteadores, gateways, hubs e comutadores. • Redes locais industriais: integração e o modelo CIM, motivação e características de redes para aplicações industriais, visão geral dos projetos
de padronização (Proway, IEEE802, MAP, Fieldbus,etc.) • O projeto MAP: Full-MAP, Mini-MAP, MAP/EPA, TOP • O projeto Fieldbus: PROFIBUS, FIP, ISA-SP/50 Produtos comerciais de redes: Ethernet, Token-bus, ArcNet, Bitbus, redes SINEC, CAN, etc
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Tanenbaum, Andrew S., Redes de Computadores, Editora Campus, Terceira Edição Americana, 1996. 2. Kurose, James F., Ross, Keith W., Redes de Computadores e a Internet – Uma Nova Abordagem, Addison Wesley, 2003. ISBN 85-88639-
10-6.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
121
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
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EL
Pré-requisitos
EMENTA Redes neurais artAplicações de RN
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02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 E
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Aula Teórica; (PREC: (R) Retropr
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ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
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Nome
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EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
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Requisitos
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Aplina/Sistemas Intções quitetura das redehecimento e Proc
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DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
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RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
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Requisitos C.
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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
123
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Redes neurais artificiais,
1.Quais tipos, Paradigmas. 2.Conceitos Básicos 3.Arquitetura das redes 4.Representação do Conhecimento e Processo de aprendizagem 5.Percetron / Adaline 6.Multi-layer perceptron e Backpropagation 7.Algoritmos Rprop e LM 8.Regras de Benchmark
2- Apresentação de Sistemas desenvolvidos em inteligência artificialBIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Braga, A.P., Carvalho A.P.L., Ludermir, T.B., “ Redes Neurais Artificiais: teoria e aplicações.”, LTC: Rio de Janeiro, 2000. (Básico) 2. Haykin, S., “ Redes Neurais : Princípios e Práticas” , 2nd ed. , Bookman, Porto Alegre 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Prechelt, Lutz, PROBEN1- “A Set of Neural Network Benchmark Problems and Benchmarking Rules” University of Karlsruhe,
September, 1994. 2. Solange O. Rezende, coordenadora, diversos autores: “ Sistemas Inteligentes: Fundamentos e aplicação”, 1a Reimpressão Barueri ,SP,
20052005, Manole. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
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Código
Pré-requisitos
EMENTA Sistemas de numDispositivos lógic
OBJETIVO (S) DEnsinar os fundam METODOLOGIAAULA TIPO
01 T
02 T 03 T 04 P 05 T 06 T 07 T 08 T
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itos combinacionnálise e projeto d
entação da discipção) Apresentaçãações, Bibliografiveis e funções lóg
mas de Numeraçãoes de códigos (Gera de Boole. Teorrmos e Maxtermoificação de Expretos Combinaciononenteseletrônicotos Integrados (Ccadores e Decodiores e Conversoresentação de Númdores e Módulos Sa; ercício Escolar tos Seqüenciais:DFlips-Flops (RS,
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica03
Requisitos
nais. Circuitos sede sistemas digita
Alina (discussão so
ão do plano de ensia. gicas o. Conversão de seração e conversãrema de De morgos; Soma de Prodessões Booleanas nais:Estrutura e Oos) das diversas f
CIs); ificadores;Multipes de Códigos; D
meros Inteiros comSomadores;Módu
Definições; Máqu, D, JK e T);
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática01
equenciais síncroais.
ASSUNTO obre horário de ausino da disciplina
sistemas de numeo)
gan dutos (SOP) e Pro
por Veitch-Karnperação de Circu
famílias, (TTL, C
plexadores e DemDisplay de 7 segmm Sinal e Operaçõulos Comparador
uinas Seqüenciais
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
03
nos e assíncrono
ula, presença e ma: Objetivos, Meto
eração
duto de Somas (Paugh; Implicante
uitos Integrados MOS, etc); Exem
multiplexadores; mentos; õesBásicas; es;Módulos de A
s Síncronas e Assí
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
os. Famílias de c
métodos de todologia,
POS); es Primos.
mplos de
Aritmética e
síncronas;
124
Global Período
0 3o
.H.
ircuitos lógicos.
REF. BIB.
3,4 3 3,4 4 3,4
1,2,3,4
4 3 1,2,3,4
1,2,3,4
1,4 4
4
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
125
16 T 02 32 Aplicações Básicas: contadores e divisores de freqüência; 3,4 17 T 02 34 Representação das Funções de Transição de Estado; 18 T 02 36 Projeto de Redes com Flip-Flops, Registrador deDeslocamento, Contadores; 3 19 T 02 38 Máquinas de Estado Finito (noções);Controladores; 3 20 T 02 40 Redes Seqüenciais (Sistemas):Forma Canônica de CircuitosSeqüenciais; 3 21 T 02 42 Característica de Tempo das Redes Seqüenciais; 3 22 T 02 44 Máquinas de Estado Finito (aprofundamento); 3 23 T 02 46 Especificação de Circuitos Seqüenciais; 3 24 T 02 48 Sistemas Seqüenciais Equivalentes e Minimização do
Número de Estados 3
25 T 02 50 Circuitos Reconhecedores de Padrões. 3 26 T 02 52 Módulos Programáveis:Fundamentos;Diversidade de Módulos Programáveis; 3 27 T 02 54 Matrizes Seqüenciais Programáveis; 3 28 T 02 56 Redes de Módulos Programáveis;Vantagens e Desvantagens dos Módulos Programáveis; 3 29 T 02 58 Matrizes de Portas Programáveis;Linguagem de Especificação de Hardware (HDL). 3 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar 3
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO
1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 12 2o Exame Parcial Escrito Aulas 14 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Álgebra das Variáveis Lógicas: • Variáveis Lógicas, Funções Lógicas, Sistemas de Numeração, Conversão entre Sistemas de Numeração; • Noções de Códigos (geração e conversão); • Álgebra de Boole, Teorema de De Morgan; • Mintermos e Maxtermos, Soma de Produtos (SOP) e Produto de Somas (POS); • Simplificação de Expressões Booleanas por Veitch-Karnaugh, Implicantes Primos. 2. Circuitos Combinacionais: • Estrutura e Operação de Circuitos Integrados; • Exemplos de Circuitos Integrados (CIs); • Codificadores e Decodificadores; • Multiplexadores e Demultiplexadores; • Geradores e Conversores de Códigos, Display de 7 segmentos; 3. Sistemas Combinacionais Aritméticos: • Representação de Números Inteiros com Sinal e Operações Básicas, Somadores e Módulos Somadores; • Módulos Comparadores; • Módulos de Aritmética e Lógica; 4. Circuitos Seqüenciais: • Máquinas Seqüenciais Síncronas e Assíncronas; • Latch, Flips-Flops (RS, D, JK e T); • Aplicações Básicas: contadores e divisores de freqüência; • Representação das Funções de Transição de Estado, Projeto de Redes com Flip-Flops, Registrador de Deslocamento • Contadores, Máquinas de Estado Finito (noções), Controladores; 5. Redes Seqüenciais (Sistemas): • Forma Canônica de Circuitos Seqüenciais; • Característica de Tempo das Redes Seqüenciais; • Máquinas de Estado Finito (aprofundamento); • Especificação de Circuitos Seqüenciais; • Sistemas Seqüenciais Equivalentes e Minimização do Número de Estados Circuitos Reconhecedores de Padrões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TOCCI, R.; WIDMER, N. S.: Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações. Livros Técnicos eCientíficos. 8ª. Edição, 2003; 2. TAUB, H, Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil,1984; 3. IDOETA, I. V. & CAPUANO, F. G. - Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Érica,1984;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. NAGLE, H. T., CARROLL, B. D., IRWIN, J. D., An Introduction to Computer Logic. Prentice-Hall,1975
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
---
L
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL
Pré-requisitos
EMENTA -Lógica Fuzzy, -Sistemas Neuro--Aplicações em inOBJETIVO (S) DFazer com que o e METODOLOGIAAULA TIPO
01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T
07 T 08 T
09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 E
LEGENDA: (T) R
AVALIAÇÃO DATA
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Siste
Inteligênciacontrole e a
Fuzzy nteligência artific
DO COMPONENTestudante aprenda
A HORA AC
02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12
02 14 02 16
02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30
Aula Teórica; (PREC: (R) Retropr
TITrabalho
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
emas nebulosos
a artificial aplicadautomação
cial TE
as ferramentas de
REC Teoria Repres Sistem Sistem Aula p Redes
Aprend Métod
Sistem Aula p Aula p Aula p Apres Apres Avalia
P) Aula Prática; (Arojetor; (S) Slide;
IPO
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
da a Co
lógica fuzzy para
a de Conjuntos Fusentação Fuzzy d
ma deInferênciaMma deInferênciaTapratica- Simulado
RBF em Sistema
dizado no sistemados de Inicializaçã
mas Neuro-Fuzzy pratica- Simuladopratica- Execuçãopratica- Execuçãosentação de trabalsentação de trabalação
AC) Horas Acum; (VT) Vídeo; (L
1-12
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga H
Teórica02
o-Requisitos
aplicá-las no curso
AuzzyeOperaçõesFde conhecimento /
Mandami akagi-Sugeno or de FIS -FuzzyInas Neuro-Fuzzy
a ANFIS ão
ANFIS or de ANFIS – Ado do projeto o do projeto lhos pelos alunoslhos pelos alunos
muladas; (E) ExerL) Laboratório; (C
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
o de Engenharia
ASSUNTO Fuzzy Básica / Modelos de Infe
nferenceSystem
daptive Neural Fu
s - s -
rcício Escolar C) Computador; (
ASSU
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
02
R
de Controle e Auto
erência Fuzzy
uzzyInferenceSys
(V) Visita.
UNTO
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
30
Requisitos C.H.
omação.
stem
126
Global Período
0 10o
REF. BIB. 1,2,4 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2
3 1,2
1,2
6
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
127
Prova 1-14 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Lógica Fuzzy
1.Teoria de Conjuntos Fuzzy e Operações Fuzzy Básica 2.Representação Fuzzy de conhecimento 3.Modelos de Inferência Fuzzy
2- Sistemas Neuro-Fuzzy
1.Redes RBF em Sistemas Neuro-Fuzzy 2.Sistema Neuro-Fuzzy ANFIS
3- Apresentação de Sistemas desenvolvidos em inteligência artificialBIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Solange O. Rezende, coordenadora,diversos autores: “ Sistemas Inteligentes: Fundamentos e aplicação”, 1a Reimpressão Barueri ,SP, 2005, Manole.
2. Marcelo G. Simões, Ian S. Shaw, Controle e Modelagem Fuzzy ,Ed Blucher 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 3. Bart Kosko , Fuzzy Engineering , Prentice- Hall 1997 4. Bart Kosko , Neural Networks and Fuzzy Systems , Prentice- Hall 1992
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
Emn
OSb(
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
T
Pré-requisitos
EMENTA Elaboração de ummetodológicos, crnormas da ABNT
CONTEÚDO PROO tema do TCCGSistemas Elétricobibliográficos, lev(Resolução 03/20
BIBLIOGRAFIA
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Trabalho de conc
Estar cursemestre dode ControleConcluinte.
m Trabalho detalhronograma de de
T.
OGRAMÁTICO G deverá abrangeros de Potência vantamentos de c
009 – DEE / Reso
BÁSICA
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
lusão de curso de
rsando o úlo curso de Engenhe e Automação c.
hado contendo apesenvolvimento, i
r pelo menos umaou Sistemas Elécampo, processam
olução CNE/CES
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
e graduação
ltimo haria como Co-R
resentação, justifndicação bibliogr
as das seguintes áétricos Industriaimento de dados, 11/2002)
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
ficativa do tema, gráfica e/ou levan
áreas do curso: is, envolvendo pgeração de prod
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
relevância, viabilntamento de fonte
planejamento e dutos, respeitadas
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Cré
04
lidade para a enges e referências e
elaboração de ps as característica
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
éditos C. H. G
60
Requisitos C.
genharia elétrica, e observância ao
projetos de engeas específicas em
128
Global Período
0
.H.
seguindo passos atendimento das
enharia, estudos m cada proposta.
8
o
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
129
A definir
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO OBRIGAT
DADOS DO C
Código
EL 416 Tecno
Pré-requisitos
EMENTA Estudo das propelétrica. OBJETIVO (S) DFazer com que o METODOLOGIA
AULA TIP01 T02 T03 T04 P05 P06 T07 T08 T09 T10 T11 T12 T13 T14 T15 E16 T17 T18 P19 T20 T21 T22 P23 T24 T25 T26 T
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
ologia dos materi
Eletrônica d
priedades gerais d
DO COMPONENTestudante aprend
A PO HORA T 02 T 02 T 02 P 02 P 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 E 02 T 02 T 02 P 02 T 02 T 02 T 02 P 02 T 02 T 02 T 02 T 02
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
ais
dos semicondutor
dos materiais. E
TE da a física dos ma
AC REC02 R 04 R 06 R 08 R 10 R 12 V 14 R 16 R 18 R 20 R 22 A 24 R 26 R 28 R 30 V 32 R 34 R 36 R 38 R 40 R 42 A 44 R 46 R 48 R 50 V 52 R
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
X
res
studo dos materi
ateriais utilizados
C Introdução àContinuaçãoContinuaçãoContinuaçãoConclusão RVisita TécniEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos M10. ExercícioEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos MVisita ao LaEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos M20. ExercícioEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos MVisita TécniEstudo dos M
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Co-Requisitos
iais dielétricos, c
s nos equipamento
à Estrutura da Mao Revisão Proprieo Revisão Proprieo Revisão ProprieRevisão Propriedica a Uma IndustMateriais DielétrMateriais DielétrMateriais DielétrMateriais Dielétro Escolar Materiais DielétrMateriais DielétrMateriais Dielétraboratório de ÓleMateriais DielétrMateriais DielétrMateriais DielétrMateriais ConduMateriais Conduo Escolar Materiais ConduMateriais ConduMateriais Semicoica a Uma IndustMateriais Semico
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
condutores, semi
os, bem como sua
ASSUNTO atéria edades (Mecânicaedades (Elétricasedades (Óticas e
dades (Corrosão dtria de Material Ericos Gasosos ricos Gasosos ricos Líquidos ricos Líquidos
ricos Sólidos ricos Sólidos ricos Sólidos eos Isolantes da Cricos Sólidos ricos Sólidos ricos Sólidos tores tores
tores tores ondutores tria de Material Eondutores
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
icondutores e ma
a capacidade a div
as, Térmicas) , Magnéticas) Químicas)
dos Materiais) Elétrico
CHESF
Elétrico
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
agnéticos usados
iversos esforços.
130
Global Período
.H.
s em engenharia
REF. BIB.
0
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
131
27 T 02 54 R Estudo dos Materiais Magnéticos 28 P 02 56 R Estudo dos Materiais Magnéticos 29 P 02 58 V Visita Técnica a Uma Indústria 30 E 02 60 A 3º. Exercício Escolar
LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.
AVALIAÇÃO
DATA TIPO ASSUNTO 1o. Exame Parcial Escrito Estudo da matéria e propriedades gerais dos materiais. 2o. Exame Parcial Escrito Materiais dielétricos. 3o. Exame Parcial Escrito Materiais condutores, semicondutores e magnéticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução da disciplina. Objetivo da disciplina. Bibliografia a ser usada. Estrutura da matéria. Revisão das principais propriedades dos
materiais (mecânicas, térmicas, elétricas, mecânicas, óticas e químicas). • Estudos dos materiais dielétricos. Dielétricos gasosos: ar (efeito Corona e descargas parciais), nitrogênio, dióxido de carbono, gases nobres,
gases eletronegativos, hexafluoreto de enxofre – SF6. Aplicações: subestações blindadas a gás SF6. • Estudo dos dielétricos líquidos: óleo mineral. Aplicações. Análise de óleo mineral isolante, Cromatografia gasosa.
Recondicionamento/regeneração de óleos minerais isolantes. Estudo do ascarel, fluídos de silicone e outros óleos isolantes resistentes ao fogo.
• Estabilidade térmica dos dielétricos. Classificação da IEC. Degradação dos materiais dielétricos. Vida útil e condições normais de operação. • Estudo dos materiais dielétricos sólidos: polímeros naturais e sintéticos (plásticos e silicones), massa “compound”, ceras, betumes/asfaltos.
Mica, papel, porcelana, vidro e fibra de vidro. Estudo dos isoladores. Aplicações. • Estudos dos materiais condutores e suas aplicações. Estudo do cobre, alumínio, prata, ferro e outros. Estudo das propriedades dos fios,
cabos, barras, tubos condutores e cordoalhas condutoras. Estudo das conexões elétricas, dos resistores e dos fusíveis. • Estudo dos materiais semicondutores. Propriedades gerais. Estudo do germânio e silício, processos de obtenção do silício monocristalino de
grau eletrônico (GE). Tecnologia de fabricação de circuitos integrados (chips). • Estudo dos materiais magnéticos. Propriedades gerais. Teoria dos domínios; parede de Bloch. Curva de imantação. Materiais magnéticos
moles (soft) e duros (hard). Perdas nos materiais magnéticos: Histerese e Foucault. Ponto Curie. Anisotropia magnética. Chapas ferro silício de Grão orientado (GO). Lei de Hopkinson. Materiais ferromagnéticos e antiferromagnéticos. Estudo das ferrites. Fenômenos de supercondutividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. A. M. Luna, “Materiais para Engenharia Elétrica”, Apostilhas do DEESP-UFPE, 4 Volumes. 2. W. Schimidt, “Materiais Elétricos”, Volumes 1 e 2, Ed. Edgard Blücher, São Paulo. 3. Bogoróditsky, Pasenkov e Tareiv, “Materiales Eletrotécnicos”, Editora MIR, Moscou. 4. W. Callister Jr., “Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução”, Ed. LTC, São Paulo. 5. Van Vlack, “Princípios da Ciência dos Materiais”, Ed. Edgard Blücher Ltda, São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. D. Barbosa, “Materiais Elétricos”, Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro. 7. N. Nikulin, “Materiais de Montagem”, Editora MIR, Moscou. 8. A. F. Padilha, “Materiais de Engenharia – Microestrutura e Propriedades”, Editora Hemus, São Paulo. 9. R. A. Higgins, “Propriedades e Estruturas dos Materiais”, Editora Difel, São Paulo.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
132
12 – Anexo V
Programas de Disciplina do Ciclo Básico
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
MA046
Pré-requisitos
EMENTA Matrizes e SisNoção de EspaTransformaçõProduto EscalaAplicações a Q
CONTEÚDO PRO
Revisão de Ma-----e NulidadeDeterminantesRegra de CramEspaços VetorDependência LTransformaçõMatriz de TranAutovalores e DiagonalizaçãProduto InternComplementoDiagonalizaçãQuádricas. Sistemas de E
BIBLIOGRAFIA BOLDRINI / C
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Ál
stemas Lineares. aço Vetorial; Subes Lineares; Operar. Operadores SiQuádricas e a Sist
OGRAMÁTICO atrizes; Sistemas e; Soluções de Sis; Desenvolvimenmer; Matrizes Eleriais; SubespaçosLinear; Bases e Des Lineares; Núcnsformação LineaAutovetores.
ão de Operadoresno: Projeção e Bao Ortogonal; Operão de Operadores
quações Diferenc
BÁSICA COSTA E FIGUE
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
lgebra Linear
bespaços; Bases; radores; Autovaloimétricos e Ortogtemas de Equaçõ
de Equações Linistemas. nto de Laplace poementares; Cálculs; Combinação LiDimensão. leo e Imagem; Injar; Mudança de B
; Vibrações. ase Ortogonal. radores e MatrizeAutoadjuntos.
ciais Lineares. Po
EIREDO/WELTZ
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
Dimensão. ores e Autovetore
gonais. es Diferenciais.
neares; Matriz Ass
or Linhas ou Colulo da Inversa. near; Subespaço
njetividade; SubjeBase.
es Ortogonais; Ro
otência e Exponen
ZLER
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
es; Diagonalizaçã
sociada; Operaçõ
unas; Propriedade
Gerado.
etividade; Isomor
otação.
ncial de Matrizes
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
ão.
ões Elementares;
es e Característica
fismo.
. Tópicos Adicion
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
Redução a Forma
as.
nais.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
a Escada.
133
Global Período
1o
.H.
3
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
134
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
IF215
Pré-requisitos
EMENTA - NOÇÕES DE- ZEROS DE F- SISTEMAS - AJUSTAME- INTERPOLA
- INTEGRAÇÃ
CONTEÚDO PRO- NOÇÕES DE Objetivos, Er- ZEROS DE F Localização d SISTEMAS D Objetivos, Mdos Métodos I- AJUSTAME Apresentação- INTERPOLA Teorema de Einterpolador d- INTEGRAÇ Objetivos, M
BIBLIOGRAFIA Cálculo NuméCálculo NuméEdicão-1996.
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Cálc
MA027/IF1
E ARITMÉTICAFUNÇÕES DE EQUAÇÕES
ENTO AÇÃO POLINOMÃO NUMÉRICA
OGRAMÁTICO E ARITMÉTICArros Absoluto e RFUNÇÕES de Raízes, MétodDE EQUAÇÕES
Métodos Diretos (EIterativos ENTO o do Problema, MAÇÃO POLINOMExistência e Unic
de Newton, PolinôÃO NUMÉRICA
Métodos de Newto
BÁSICA érico Computacioérico- Aepectos T
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
culo Numérico
165
A DE MÁQUINA
S LINEARES
MINAL A
A DE MÁQUINARelativo, Arredon
do da Bisseção, MS LINEARES Eliminação de Ga
Método dos MínimMINAL cidade do Polinômômio InterpoladorA on-Cotes (Trapézi
onal- Teoria e PráTeóricos e Compu
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
A
A ndamento e Trunc
Método da Iteraçã
auss e Eliminação
mos Quadrados, A
mio Interpolador,r de Gregory-New
ios e Simpson), E
ática-Dalcidio de utacionais - Márc
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
camento, Aritmét
ão Linear, Método
o de Gauss-Jorda
Aplicações de apr
, Polinômio Interpwton, Estimativa
Estudo do erro na
Moraes Claudio-ia A Gomes Rug
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
ica de Ponto Flut
o de Newton-Rap
n), Métodos Itera
roximação de Fun
polador de Lagrando Erro em Polin
Integração Num
-Jussara Maria Mgiero-Vera Lúcia
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
tuante.
phson, Método da
ativos( Jacobi e G
nções.
nge, Diferenças Fnômios Interpolad
érica.
arins-Editora Atla da Rocha Lopes
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
as Cordas.
Gauss - Seidel),Co
Finitas, Polinômidores.
las - 2ºEdição-19s-Editora Makron
135
Global Período
3o
.H.
onvergência
o
94 n Books-2º
5
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
136
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
MA026
Pré-requisitos
EMENTA Derivada de FPropriedades BIntegrais de Fu
CONTEÚDO PROLimites e Con Introdução, dintermediário Derivadas Introdução, dderivação de Estudo da Va Teorema do v Integrais Primitiva de uMétodos de I
BIBLIOGRAFIA
Cálculo 1 Fun
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Cálculo D
unções de uma VBásicas das Funçunções de uma V
OGRAMÁTICO ntinuidade
definição de função.
derivada de uma ffunção composta
ariação das Funçõ
valor médio, inter
uma função, integIntegração: Subst
BÁSICA nções de uma Var
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
iferencial e Integ
Variável. ões de uma Variá
Variável.
ão contínua, defin
função, existênciaa, derivação de fu
ões
rvalos de crescim
gral definida, teotituição e por part
riável, Vol. 1. Ger
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
gral 1
Co-R
ável.
nição de limite,lim
a da derivada, regunção dada implic
mento e decrescim
rema fundamentates.
rlado Ávila-LTC.
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
mites laterais, pro
gras de derivaçãocitamente, deriva
mento, concavidad
al do cálculo, cálc
.
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
opriedades operat
, derivadas das fuada da função inve
de e pontos de inf
culo de área.
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
tórias, teorema do
unções trigonoméersa.
flexão, grafias.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
o confronto, teore
étricas, regra da c
137
Global Período
1o
.H.
ema do valor
cadeia para a
7
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
138
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
MA027
Pré-requisitos
EMENTA Técnicas de InDiferenciabilidIntegração em
CONTEÚDO PROMétodos de Ido comprimeDerivada parPlano tangenMudança de cgráficos de fu
BIBLIOGRAFIA Cálculo com G
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Cálculo D
MA026
ntegração dade em duas Va
m duas Variáveis
OGRAMÁTICO Integração. Aplicento de arco e currcial e direcional. nte e reta normal. coordenadas. Apunção.
BÁSICA Geometria Analíti
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
iferencial e Integ
ariáveis
ações ao cálculo rvas. Regra de cadeia.Gradiente e curvlicações ao cálcu
ica-George F. Sim
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
gral 2
Co-R
de área de super
as de nível. Diferlo de áreas, volum
mmons
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
rfície e volume de
rencial total. Derimes, centro de m
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
e sólidos obtidos
ivadas de funçõesassa, momentos d
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
por revolução. In
s definidas implicde inércia, áreas d
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
ntegrais imprópria
citamente. Integrade superfícies def
139
Global Período
2o
.H.
as. Cálculo
ais duplas. finidas por
9
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
140
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
MA128
Pré-requisitos
EMENTA Séries. FórmulTriplas. Integr
CONTEÚDO PRO Integrais Tripl Aplicações ao Integrais indep Fórmula de Ta Máximos e MíSéries de potên
BIBLIOGRAFIA Cálculo III Di
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Cálculo D
MA027/MA
la de Taylor. Máxrais de Linha e de
OGRAMÁTICO
las: Mudança de C
cálculo de volum
pendentes do cam
aylor para funçõe
ínimos de funçõencias.
BÁSICA ferencial e Integr
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
iferencial e Integ
A036
ximos e Mínimose Superfície. Teor
Coordenadas, coo
mes; centros de m
minho. Superfície
es de mais de uma
es de mais de uma
ral G.S.S. Ávila.
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
gral 3
Co-R
s. Integrais remas de Green, G
ordenadas cilíndr
massa, momentos
s parametrizadas:
a variável.
a variável. Multip
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
Gauss e Stokes.
ricas e esféricas.
s de inércia. Integ
: Área de superfíc
plicadores de Lag
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
grais de linha. Teo
cie. Teoremas de
grange. Séries num
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
orema de Green.
Gauss e Stokes
méricas: alguns c
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
critérios de conve
141
Global Período
3o
.H.
ergência.
1
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
142
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
MA129
Pré-requisitos
EMENTA Equações DifeEquações DifeTransformada Equações Dife
CONTEÚDO PRO
1a. Unidade: - Conceitos intequações linea- Aplicações d- Equações dif Solução das e 2a. Unidade; - Equações dif- Transformaddiferenciais co 3a. Unidade: - Equação do c- Séries de Fou- Equações da- Equação de L
BIBLIOGRAFIA
- BOYCE & D
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Cálculo D
MA128
erenciais Ordinárerenciais Linearesde Laplace. Séri
erenciais Parciais
OGRAMÁTICO
trodutórios e clasares, separáveis, edas equações de 1ferenciais linearesequações homogê
ferenciais linearesda de Laplace. Deom coeficientes c
calor. Método de urier. Coeficientes ondas. VibraçõeLaplace.
BÁSICA DIPRIMA, Equaç
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
iferencial e Integ
ias de 1a. Ordems de 2a. Ordem e es de Fourier e As.
ssificação das equexatas, não-exata1a. ordem a modes de 2a. ordem. Pêneas com coefic
s não-homogêneaefinição e proprieonstantes.
separação de vares de Fourier. Teoes de uma corda e
ções Diferenciais
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
gral 4
Co-R
m e Aplicações Aplicações
Aplicações às
uações diferencias com fatores inte
elos matemáticos Propriedades geracientes constantes
as. Método dos codades fundament
riáveis. orema de convergelástica.
Elementares e Pr
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
ais. Equações difeegrantes, homogêpara problemas
ais das soluções. s.
oeficientes a detetais. Utilização da
gência. Funções p
roblemas de Valo
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
erenciais ordináriaêneas, etc. de física, química
erminar. Método da transformada de
pares e ímpares.
ores de Contorno
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
as de 1a. ordem. O
a, ecologia, etc.
da variação dos pe Laplace para res
- Editora Guanab
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
Obtenção de solu
parâmetros. solução de equaç
bara Dois.
143
Global Período
4o
.H.
uções de
ções
3
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
144
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
IF165
Pré-requisitos
EMENTA COMPUTAD
CONTEÚDO PRO 1. COMPUTA Informatizaç 2a. PROGRAM Conceito dee saída; decisã 3a. EXTENSÕ Go to; Case
BIBLIOGRAFIA 1)GRILLO, M
Turbo Pascal. 2)Jensen, K. e
Pascal: User MNew York:Spr
3)Grillo, M.C.
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Compu
ORES E COMPU
OGRAMÁTICO
ADORES E COMção da sociedade;
MAÇÃO. e Algoritmo; tipo ão (if-then-else); r
ÕES. e; with; Set; Recu
BÁSICA M.C.A.
Rio de Janeiro. LWirth,N.
Manual and Reporringer-Verlag197.A
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
utação Eletrônica
UTAÇÃO; PROG
MPUTAÇÃO. ; descrição do co
de dados(constanrepetição(while, r
ursão; Apontadore
LTC. l988.
rt 75
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
GRAMAÇÃO E E
omputador: forma
ntes, variáveis, arrepeat, for); aplic
es; etc.
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica02
Requisitos
EXTENSÕES.
as de comunicaçã
rrays e records); ocações com arrays
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática02
ão; Hardware e S
operadores; funçõs); procedimentos
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
03
oftware de compu
ões embutidas e es e funções; arqui
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
putadores.
expressões; atribuivos.
145
Global Período
2o
.H.
uição; entrada
5
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
146
Turbo Pascal 5,00 e 5,5 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos1991
4)Farrer, H. et Pascal Estruturado Rio de Janeiro:Livros Técnicos e científicos - 1986.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
ET101
Pré-requisitos
EMENTA Probabilidade: CDistribuições DiParâmetros de GANOVA
CONTEÚDO PRO
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
E
MA027
Conceitos e Defscretas e Contínu
Gaussiana. Testes
OGRAMÁTICO
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
Estatística 1
finições. Probabiuas. Estatística Ins de Hipóteses p
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
lidade Condicionnferencial. Proprara Distribuição
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
nal e Independêriedades de um E
Normal. Estatíst
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
ência de EventosEstimador e Métotica Descritiva. C
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
s, Variáveis Aleodos de EstimaçãCorrelação e Reg
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
eatórias e Contínão. Intervalo de gressão. Médias
147
Global Período
3o
.H.
nuas. Principais Confiança para Móveis. Tabela
7
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
148
l) Estatística Descritiva; Séries Estatísticas - Cronológica., Geográfica, Temporal, Mista, Distribuição de Frequência. População, Amostra, Dados Brutos, Rol, Amplitude Total. Distribuição de Frequência - Frequência Absoluta, Acumulada e Relativa e Pontos Médios. Histograma, Polígono de Frequência e Ogivas. Número de Classes e Amplitudes de Classes. Outras representações gráficas: Cartogramas e Gráficos de Setores. Medidas de Tendência Central: Média Aritmética e Geométrica, Mediana, Mola e Separatrizes. Medidas de Variabilidade: Variância, Desvio Padrão, Coeficiente de Variação. Medidas de Assimetria e Curtose. 2) Teoria Elementar de Probabilidade: Conceitos Básicos. Espaço Amostral. Probabilidade Axiomática. Probabilidade Condicional e Independência de Evento. Variáveis Aleatória Discreta e Contínuas. Valor Esperado e Variância. Principais Distribuições Discretas e Contínuas: Normal, Log-Normal, Binomial, Poison, Exponencial, X², t-student, F-Snedecon. 3) Estatística inferencial: Conceito de Estimador, Função Perda. Estimadores: Centrados, Consistentes e Eficientes. Métodos de Estimativa dos Parâmetros e Propriedades dos Estimadores. Distribuição de X, ns² , (X - n) n - 1 2 s Intervalos de Confiança para Parâmetros de uma Distribuição Normal. Intervalos de uma Confiança para a Diferença de Médias e Quociente de Variância de duas Populações Normais. Testes de Hipóteses: Erro do tipo I e do tipo II Testes Relativos a Média e Variância de uma População Normal. Testes Relativos a Comparação de Média e Variância de duas Populações Normais. Noções da Tabela ANOVA. 4)Correlação e Regressão Regressão Linear e Quadrática. Anamorfose, Regressão Linear Múltipla. Coeficiente de Correlação e Matriz de Correlação. Média Móvel.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Paul L. Meyer- Probabilidade Aplicações à Estatística-Livros Técnicos e Científicos-Editora
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
FI021
Pré-requisitos
EMENTA Cinemática; Ener
CONTEÚDO PRO. CINEMÁTIC . ENERGIA M . COLISÕES: . DINÂMICA . OSCILAÇÕE . HIDRÓSTATsimples de tran
BIBLIOGRAFIA FÍSIC FÍSIC NOTA
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Física
rgia Mecânica; C
OGRAMÁTICO CA: Experiências
MECÂNICA: Cin
Conservação do
DOS CORPOS R
ES E ONDAS: E
TICA E TERMOnsições de fase.
BÁSICA CA, R. Resnick e CA, P. Tipler, VoAS DE CURS
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
a Experimental 1
Colisões; Dinâmic
s de medidas de te
nética e potencial;
momento linear:
RÍGIDOS: Mom
xperiências com
ODINÂMICA: Me
D. Halliday, Volol. 1, 2a. Ed., Gua
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
ca dos Corpos Ríg
empo, velocidade
; Conservação de
Colisões elástica
mentos de inércia;
osciladores harm
edidas de densida
ls 1 e 2, Livros Téanabara Dois, Rio
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica00
Requisitos
gidos; Oscilações
e média, velocida
e energia; Efeito
as e inelásticas.
Conservação do
mônicos simples; o
ades de líquidos;
écnicos e Científo de Janeiro.
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática03
s e Ondas; Hidros
ade instantânea e
de atrito.
momento angula
ondas mecânicas
Medidas de temp
ficos Editora S. A
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
01
stática e Termodin
aceleração.
ar.
em cordas e supe
peratura e calor es
A.
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
45
Requisitos C.
inâmica.
erfícies de líquido
specífico; Experi
149
Global Período
2o
.H.
os.
iências
9
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
150
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
FI122
Pré-requisitos
EMENTA Eletromagnetism
CONTEÚDO PRO ELETROMAGestudo de circu ÓTICA: Proprinterferência; D
BIBLIOGRAFIA
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Física
FI108/FI02
mo, Ótica
OGRAMÁTICO
GNETISMO: Expuitos simples; M
riedades de propaDifração e polari
BÁSICA
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
a Experimental 2
1
periências sobre cMagnetismo e indu
agação da luz; Ótzação da luz; Es
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
campos elétricos ução magnética; O
ica geométrica, repectros de descar
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica00
Requisitos F
e potenciais elétrOscilações eletrom
eflexão e refraçãorga em gases.
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática03
I109
ricos; Uso de oscmagnéticas; Cond
o; Estudo de com
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
01
iloscópios, voltímdutores, isolantes
mponentes óticos d
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
45
Requisitos C.
metros e amperíms e semicodutores
diversos; Fenôme
151
Global Período
4o
.H.
metros no s.
enos de
1
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
152
FÍSICA, R. Resnick e D. Halliday, Vols. 3 e 4, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
FÍSICA, P. Tipler, Vol. 2, Guanabara Dois, Rio de Janeiro. NOTAS DE CURSO: Junção PN (formação da barreira de potencial) ;Diodos semicondutores funcionamento; Retificadores de meia-onda e de onda completa; Fontes de tensão contínua.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
FI006
Pré-requisitos
EMENTA Movimento em Conservação do M
CONTEÚDO PRO01. MOVIMEmovimento un02. VETORES03. MOVIMEuniforme, acel04. DINÂMICunidades mecâ05. TRABALpotência. 06. CONSERV07. CONSERVpartículas, sist
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
F
MA027
uma DimensãoMomentum Line
OGRAMÁTICO ENTO EM UMnidimensional comS: Vetores e escalENTO EM UM leração tangenciaCA DA PARTÍCânicas, as leis de
LHO E ENERGI
VAÇÃO DA ENEVAÇÃO DO MOtemas de massa v
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
Física Geral1
; Vetores; Moviar; Choques; Cin
A DIMENSÃO:m aceleração conlares, adição de vPLANO: Movim
al no movimento CULA: Primeira
força, forças de aIA: Trabalho rea
ERGIA: SistemaOMENTUM LIN
variável.
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
imento em um nemática da Rotaç
: Cinemática dastante, corpos em
vetores, multiplicamento num planocircular uniformeLei de Newton,
atrito, dinâmica dalizado por uma
s conservativos eNEAR: Centro de
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
Plano; Dinâmicção; Dinâmica da
a partícula, velom queda livre e suação de vetores, vo com aceleraçãe, velocidade e acforça e massa, s
do movimento cirforça constante,
e não-conservative massa, movime
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
a da Partícula; a Rotação.
cidade média e uas equações do mvetores e as leis dão constante, moceleração relativasegunda lei de Ncular uniforme, f, trabalho realiza
os, energia potenento do centro d
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
Trabalho e Ene
instantânea,acelmovimento. da Física. ovimento de um s.
Newton, a terceirforças reais e fictíado por uma for
ncial, massa e enede massa, momen
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
ergia; Conservaç
leração média e
m projétil, movim
ra lei de Newtonícias. rça variável, ene
ergia. ntum linear de u
153
Global Período
1o
.H.
ção da Energia;
e instantânea,
mento circular
n, sistemas de
ergia cinética,
m sistema de
3
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
154
08. CHOQUES: Impulso e momento linear, choques em uma e duas dimensões. 09. CINEMÁTICA DA ROTAÇÃO: Movimento de rotação, grandezas vetoriais na rotação, relação entre a cinemática linear e a angular de uma partícula em movimento circular. 10. DINÂMICA DA ROTAÇÃO: Momento de uma força, momentum angular de uma partícula e de um sistema de partículas, energia cinética de rotação e momento de inércia, movimento combinado de translação e rotação de um corpo rígido, conservação do momentum angular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FÍSICA, R. RESNICK e D. HALLIDAY, Vol. 1, 4a. Ed., Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1985. FÍSICA, P. TIPLER, Vol. 1, 2a. Ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1982.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
FI007
Pré-requisitos
EMENTA Gravitação; FluíTeoria Cinética d
CONTEÚDO PROGRAVITAÇÃ FLUÍDOS: Flu MOVIMENTOamortecido, os ONDAS: Ondvibrantes e fon SUPERPOSIÇ TERMOLOGI
BIBLIOGRAFIA AUTORES: R
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
F
FI006
ídos; Movimentodos Gases; Expan
OGRAMÁTICO ÃO: Campo e ene
uídos, pressão e d
O OSCILATÓRIscilações forçada
das mecânicas, onntes sonoras.
ÇÃO E INTERFE
IA: Temperatura,
BÁSICA R. RESNICK.E D
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
ísica Geral 2
o Oscilatório; Onnsão Térmica.
rgia potencial gra
densidade, princíp
IO: Oscilações, mas e ressonância.
ndas acústicas, pro
ERÊNCIA DE ON
, equilíbrio térmic
D. HALLIDAY- E
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
ndas; Superposiç
avitacional, movi
pio de Pascal e A
movimento harmô
opagação e veloc
NDAS HARMÔN
co, calor, quantid
Ed. Livros Técnic
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
ção e Interferênc
imento planetário
Arquimedes, escoa
ônico simples, sup
cidade de ondas lo
NICAS: Batimen
dade de calor e ca
cos e Científicos-V
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
ia de Ondas Ha
o e de satélites.
amento de fluído
perposição de mo
ongitudinais, ond
tos, análise e sínt
alor específico.
Vol. 2.
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
rmônicas; Termo
s, equação de Ber
ovimentos harmôn
as longitudinais e
tese harmônicas, p
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
ologia; Leis da T
rnoulli.
nicos, movimento
estacionárias, sist
pacotes de onda,
155
Global Período
2o
.H.
Termodinâmica;
o harmônico
temas
dispersão.
5
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
156
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
FI008
Pré-requisitos
EMENTA Campo Elétrico;
CONTEÚDO PRO. CAMPO ELÉforça , cálculo . POTENCIAL . CAPACITORdos dielétricos . CIRCUITOSvisão microscó . CAMPO MAmagnético, efe . LEI DE AMP . INDUÇÃO E
BIBLIOGRAFIA
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
F
FI007
Potencial Elétric
OGRAMÁTICO ÉTRICO: Carga e
o de campos elétri
L ELÉTRICO: R
RES E DIELÉTRs, propriedades el
S ELÉTRICOS: Cópica, transferênc
AGNÉTICO: Forçeito Hall.
PÉRE: Campo M
ELETROMAGNÉ
BÁSICA
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
ísica Geral 3
co; Capacitores e
elétrica, condutoricos, dipolo elétri
elação com o cam
RICOS: Capacitaçlétricas dos dielét
Corrente elétrica, cias de energia em
ça magnética sob
Magnético gerado
ÉTICA: Lei de F
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
Dielétricos; Circu
res e isolantes, leico, lei de Gauss,
mpo elétrico, ener
ção, energia de umtricos.
densidade de corm um circuito elé
re um carga elétr
por corrente elétr
araday, lei de Len
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos M
uitos Elétricos; C
ei de Coulomb, co condutor isolado
rgia potencial elé
m capacitor, ação
rrente elétrica, resétrico, força eletr
trica e sobre uma
rica, linhas de ind
nz, campos magn
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
MA128
Campo Magnético
onservação da caro.
étrico
o de um campo el
sistência, resistiviromotriz, leis de K
corrente elétrica,
dução, lei de Biot
néticos dependent
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
o; Lei de Ampére
rga elétrica, quant
létrico sobre dielé
idade e condutiviKirchholff.
torque sobre um
t-Savart.
tes do tempo, ind
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
e; Indução Eletrom
ntização da carga,
étricos, visão mic
idade elétricas, le
ma espira de corre
dução e moviment
157
Global Período
3o
.H.
magnética.
linhas de
croscópica
ei de Ohm,
nte, dipolo
to relativo.
7
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
158
AUTORES: R. RESNICK.E D. HALLIDAY- Ed. Livros Técnicos e Científicos-Vol. 3.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
FI109
Pré-requisitos
EMENTA Magnetismo em Ótica Física; Teo
CONTEÚDO PRO. MAGNETISdiamagnetism . CIRCUITOStransformador . AS EQUAÇÕeletromagnétic . LUZ: Onda o . ÓTICA GEO. . ÓTICA FÍSICdifração,figura . TEORIA DAmomento relat . QUANTIZA
BIBLIOGRAFIA
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
F
FI108
meios Materiais;oria da Relativida
OGRAMÁTICO MO EM MEIOSo, paramagnetism
S DE CORRENTEr.
ÕES DE MAXWcas.
ou partícula, velo
OMÉTRICA: Esp
CA: Natureza onas de difração.
A RELATIVIDADtivístico, energia
AÇÃO: Constante
BÁSICA
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
ísica Geral 4
; Circuitos de Coade; Quantização.
MATERIAIS: Omo, ferromagnetis
E ALTERNADA
WELL E AS OND
cidade da luz, o e
pelho plano, espel
ndulatória da luz,
DE: Postulados drelativística, mas
de Planck, efeito
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
orrente Alternada
O campo magnéticsmo.
A: Circuito com r
AS ELETROMA
espectro eletroma
lhos esféricos, len
interferência com
de Einstein, dilatassa e energia de l
o fotoelétrico, efe
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos M
; As equações d
co H, magnetizaç
resistor, circuito
AGNÉTICAS: A
agnético, princípi
ntes, formação de
m duas ou mais f
ação dos tempos, ligação.
eito compzon, dua
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
MA129
de Maxwell e as O
ção, suscetibilidad
com capacitor, ci
As equações básica
o de Fermat, refl
e imagens por refr
fontes, modelo ve
contração dos com
alidade onda-par
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
Ondas Eletromagn
de magnética, per
ircuito com indut
as do eletromagn
lexão, refração, p
ração
etorial para a adiç
mprimentos, conc
tícula, princípio
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
gnéticas; Luz; Ót
rmeabilidade mag
tor, circuito RLC
netismo, ondas
polarização.
ção de ondas harm
ceito de simultan
da incerteza.
159
Global Período
4o
.H.
tica Geométrica;
gnética,
,
mônicas,
neidade,
9
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
160
AUTORES: R. RESNICK.E D. HALLIDAY- Ed. Livros Técnicos e Científicos-Vol.4.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
MA036
Pré-requisitos
EMENTA Sistemas de CooCoordenadas( Ro
CONTEÚDO PRO1. Coordenad2. Vetores dovetores. Proje3. A equaçãoperpendicular4.A equação 5. Equações p6. Distância d7. A equaçãoax²+by²+cz+d8. Retas tang9. Superfíciesl0. Descriçãoax² + by² + cz11. DescriçãoGráficos. 12. A equaçã13. Cones e c14. Matrizes matriz associ15.A equaçãoIdentificação
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Geom
ordenadas no Plaotação e Translaç
OGRAMÁTICO das na reta, no plao R² e R³. Coordeeção ortogonal. P
o ax+by+c = 0. Grres. ax+by+cz+d=0. Âparamétricas da rde um ponto a um
o ax²+by²+c=0. Côdy+e=0. entes às cônicas. s de revolução z
o geométrica das sz² + d = 0 (esferao geométrica de s
ão ax² + by² + cz² cilindros. 2x² e 3x3³. Deter
iada. Gráficos. o ax² + by² + cz² + e gráfico.
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
metria analítica
no. A Reta, a Cição). Relação entr
ano e no espaço. enadas. Norma deProduto misto. ráficos. Aplicaçõ
Ângulo entre duareta em Ez. Equaçm plano. Distânciaônicas: circunferê
z= f(x² + y²). Gráfsuperfícies quádr
as, elipsóides, hipsuperfícies quádri
+ dx + ey + fz +
rminantes. Autov
+ dxy + exz + fyz
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
ircunferência, as re Retas e Planos.
um vetor. Opera
es do cálculo veto
as retas. ção simétrica da ra entre planos parência, elípse, hipé
ficos. ricas do tipo: erbolóides, conesicas do tipo: z= ax
g = 0.
alores e autoveto
z + gx + hy + 1z +
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica04
Requisitos
Cônicas. Cálculo. Superfícies Quá
ações. Produto int
torial à geometria
reta. Retas reversralelos. Distânciaérbole, parábola.
s, cilindros e quádax2 + by2 (parabo
ores. ( Círculo). A
+ m = 0 .
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática00
o Vetorial. Coordádricas.
terno e produto v
a plana. Ângulo en
sas. Relações entra de um ponto a uDefinição geomé
dricas degeneradaolóide elítico, para
A equação ax² + b
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
04
denadas no Espa
etorial. Proprieda
ntre duas retas. R
re retas e planos. uma reta em Ez. étrica, equações e
as). abolóide hiperból
y² + cxy + dx + e
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
aço. Retas e Plan
ades. Ângulo entr
Retas paralelas e
e gráficos. A equa
lico e cilindros p
ey + f = 0. Diagon
161
Global Período
1o
.H.
nos. Mudança de
re dois
ação
arabólicos).
nalização da
1
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
162
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Reis e Silva- Geometria Analitica-Ed. Livros Técnicos
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
PROGRAMA
TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf
STATUS DO X OBRIGAT
DADOS DO C
Código
QF001
Pré-requisitos
EMENTA Química, CiênciaTermoquímica, CEletroquímica, C
Pro
UNPRÓ
D
A DE COMPON
OMPONENTE (
a complementar
fia
O COMPONEN
TÓRIO
COMPONENTE
Qu
a e Sociedade, TeConstante de Eq
Cinética química e
ojeto Pedag
NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI
NENTE CURR
(Marque um X
NTE (Marque um
E
Nome
uímica Geral 1
eoria Atômica Moquilíbrio, constane Catálise.
gógico - En
DADE FERIA PARA DE DES
RICULAR
na opção)
m X na opção)
Co-R
oderna, Sólidos, lnte de solubilidad
ngenharia d
EDERALRA ASSUNSENVOLVI
ELETIVO
Carga Ho
Teórica02
Requisitos
líquidos e gases, de, Propriedade
de Controle
DE PERNTOS ACIMENTO D
Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad
orária Semanal
Prática02
Estequiometria, LPeriódicas, Ácid
e e Automa
RNAMBUCADÊMIDO ENSIN
uação
Nº. de Créd
03
Leis da Termodinos, Bases, Reaçõ
ação
UCO ICOS
NO
OPTATIVO
ditos C. H. G
60
Requisitos C.
nâmica, Entropia,ões com transfer
163
Global Período
2o
.H.
, Energia Livre -rência de carga,
3
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
164
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O papel da química na sociedade. A fixação do nitrogênio para a produção de fertilizantes e explosivos. Aspectos energéticos, dinâmicos e estruturais da síntese da amônia. Demonstração: Reações envolvendo Amônia. Revisão da estequiometria química. Conceito de mol e o número de Avogadro. Sólidos, líquidos e gases. Demonstração: Experiência da garrafa azul; Ebulição de um líquido a baixa pressão; Sublimação de Iodo. Lei da Termodinâmica, energia interna, entalpia, capacidade calorífica. Demonstração: Processos endotérmicos e exotérmicos; pólvora e combustíveis. Aplicações da 1a. Lei e exercícios. Lei da termodinâmica, Reversibilidade e espontaneidade, entropia, variação da entropia com temperatura. Demonstração: Termodinâmica da borracha. Aplicações da 2a. Lei da Termodinâmica. Exercícios. Energia livre de Gibbs e energia livre padrão. Constantes de equilíbrio. Demonstração: Equilíbrio CoCl2/solvente. Sílica-gel com indicador. Equilíbrio químico e constante de equilíbrio. Deslocamento do equilíbrio(C,R,T) Demonstração: 2NO2---N2O4 Exercícios sobre equilíbrio químico. Equilíbrio de solubilidade. Demonstração: Precipitação seletiva. Compostos complexos. Exercícios -----e bases: Arrhenius. Lowry-Bronsted, Levis. Equilíbrio em soluções de ácidos e bases fracos. Demonstração: Equilíbrios ácido-base. Auto-ionização da água, escala de PH e indicadores ácido-base. Demonstração: Mágica do Vinho Hidrólise. Tampão Demonstração: Hidrólise e PH Reações de óxido-redução, conceito de semi-reação Demonstração: Oxidação de metais; Combustão do Mg; Toque de fogo. Pilhas: potenciais padrão e equação de Nernst. Demonstração: Pilha de Daniell; Pilha seca; Pilha de concentração. Potenciais de cela e constantes de equilíbrio. Exercícios Filme: Electrochemical Cells Eletrólise. Exercícios Demonstração: Determinação de Faraday via eletrólise da água, Produção de H2 Cinética química, efeitos de concentração e ordem de reação. Demonstração: Reação relógio Tempo de meia-vida, método das velocidades iniciais. Mecanismos de reação e leis de velocidade, energia de ativação, equação de Arrhenius. Demonstração: Reação oscilante. Catálise. Demonstração: Catálise homogênea e heterogênea Exercícios de Revisão. Vídeo: Isto é Química Exercícios de Revisão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Mahan Myer - Companion Ligação Química.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
165
_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
166
11 – Anexo IV
Corpo Docente Modelo Padrão PROACAD
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
167
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos
Ficha do Curso - Docentes Curso: Engnharia de Controle e Automação Vinculação: Departamento de Engenharia Elétrica/ Centro de Ciências e Tecnologia
DOCENTE ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO
PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO
Augusto César C. de Oliveira Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE
Carlos de Vasconcelos Dutra Jr. Eng. Elétrica Especialista Eng. Elétrica 40h - DE
Carlos Henrique Costa Mariz Eng. Elétrica Mestre Eng. Elétrica 20h
Cícero Mariano Pires dos Santos Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE
Francisco de Assis dos Santos Neves Eng. Elétrica Pós-Doutor Eng. Elétrica 40h - DE
Geraldo Leite Torres Eng. Elétrica Pós-Doutor Eng. Elétrica 40h - DE Heitor Scalambrini
Costa Física; Eng. Elétrica Doutor Física 40h - DE
José Maurício de Barros Bezerra Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE
Leonardo Rodrigues Limongi Eng. Elétrica Doutor Eng. Eletrônica 40h - DE
Luiz Antônio Magnata da Fonte Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE
Luiz Godoy Peixoto Filho Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 20h
Luiz Henrique Alves de Medeiros Eng. Elétrica Pós-Doutor Eng. Elétrica 40h - DE
Manoel Afonso de Carvalho Jr. Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE
Marcelo Cabral Cavalcanti Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE
Maria Antonieta Cavalcanti de Oliveira Eng. Elétrica Mestre Eng. Civil e Eng.
Elétrica 40h - DE
Methodio Varejão de Godoy Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 20h
Milde Maria da Silva Lira Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE
Mozart de Siqueira C. Araújo Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 20h
Pedro André Carvalho Rosas Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE
Ronaldo Ribeiro Barbosa de Aquino Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE
Zanoni Dueire Lins Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
168
Augusto César Cavalcanti de Oliveira, Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Pernambuco (1988), Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1995) e Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005). Atualmente é professor adjunto e chefe do departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Geração da Energia Elétrica, atuando principalmente nos seguintes temas: estabilidade angular e de tensão, fluxo de potência ótimo, fluxo de potência, desperdício de energia e planejamento de sistemas elétricos. Carlos Henrique da Costa Mariz, Mestre Possui graduação em Engenharia Elétrica pelo Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência (1969) e mestrado em Engenharia de Produção pelo Programa de Engenharia de Produção (1973). Atualmente é Professor do Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência. Cícero Mariano Pires dos Santos, Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE (1974), Engenheiro da Companhia Hidroelétrica do São Francisco – CHESF, no período de 1975 a 1995 tendo atuado nas áreas de planejamento, projeto, operação e manutenção de equipamentos e sistemas de engenharia elétrica de potência, Mestrado em Engenharia Elétrica pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (atualmente Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI) (1976) e Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (1999). Atualmente é Professor Adjunto III da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Planejamento, Projeto, Operação e Manutenção de Equipamentos e Sistemas Elétricos de Potência, atuando principalmente nos seguintes temas: desempenho de equipamentos elétricos, máquinas elétricas e sistemas elétricos, metodologias de manutenção como TPM e RCM, mantenabilidade e confiabilidade de sistemas elétricos.
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
169
Francisco A. S. Neves, Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1984), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1992) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999). Desde 1993 é Professor do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Pernambuco. Tem atuado nas áreas da Eletrônica de Potência, principalmente nos seguintes temas: qualidade da energia elétrica, acionamento de máquinas elétricas, sistemas de geração a partir de energias renováveis conectados à rede, filtros ativos de potência. O Professor Neves é membro atuante da Sociedade Brasileira de Eletrônica de Potência (SOBRAEP) e recebeu o IEEE ISIE “First paper Award” em 2011.
Geraldo Leite Torres, Doutor
possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade de Pernambuco (1987), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1991) e doutorado em Engenharia Elétrica pela University of Waterloo - Canadá (1998). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência, atuando principalmente nos seguintes temas: fluxo de potência ótimo, otimização linear e não-linear, métodos de complementaridade não-linear, métodos de pontos-interiores e métodos de região de confiança.
Heitor Scalambrini Costa, Doutor
Graduado em Física pela Universidade de Campinas/SP,mestado em Ciencias e Tecnologias Nucleares na Universidade Federal de Pernambuco, e doutorado em Energética - Université d'Aix-Marseille III (Droit, Econ. et Sciences) (1992). Atualmente é professor associado da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Desenvolvimento rural, atuando principalmente nos seguintes temas: aplicações da conversão fotovoltaica, política energética, desenvolvimento rural sustentável e eletrificação rural. Atua mais recentemente na área de design de produtos e "lighting design" utilizando energia solar fotovoltaica.
José Maurício de Barros Bezerra, Doutor
É engenheiro eletricista, formado pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1975, pós-graduado em Análise de Sistemas de Potência, em 1982, pela Escola de Engenharia de Itajubá/MG. Concluiu mestrado em Engenharia de Sistemas, em 1995, pela Universidade Federal de Pernambuco e Doutorado em Engenharia Elétrica, pela Universidade Federal de Campina Grande/PB, em 2004. Trabalhou como engenheiro eletricista, na CHESF, no período de 1975 a 1997, nas áreas de planejamento da
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
170
manutenção de linhas de transmissão e expansão do sistema de transmissão. Desde 1997 é professor da Universidade Federal de Pernambuco, no Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência, onde desenvolve pesquisas na área de transmissão e distribuição de energia elétrica.
Leonardo Rodrigues Limongi, Doutor
Graduado em Engenharia Eletrônica pela Universidade Federal de Pernambuco (2004), Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (2006) e Doutorado pela Politecnico di Torino, Itália (2009). Atualmente ocupa o cargo de Professor Adjunto I na Universidade Federal de Pernambuco. Atua na área de Eletrônica de potência com ênfase em Filtros Ativos de Potência, Restauradores Dinâmicos de Tensão e no Controle de Conversores Estáticos de Potência aplicados na Geração Distribuída. O Professor Limongi é membro da Sociedade Brasileira de Eletrônica de Eletrônica de Potência (SOBRAEP). Luiz Antônio Magnata da Fonte , Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Federal de Pernambuco (1969), Mestrado e doutorado pela Universidade Federal de Pernambuco (1997 e 2004). Atualmente é Professor Adjunto I da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Planejamento e Operação de Sistemas Elétricos de Potência, atuando principalmente nos seguintes temas: estruturas magnéticas saturadas para aplicação em sistremas elétricos, transitórios elétricos e compensação de reativos de sistemas de potência. Luiz Godoy Peixoto Filho, Doutor É graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco. Em 1976 obteve bolsa de estudo na França, onde concluiu, em 1979, Doutorado em Eletrotécnica pelo Institut National Polytechnique de Grenoble. Em 1999, concluiu MBA em Finanças Corporativas pela Fundação Getúlio Vargas/Unicap. Atualmente é Diretor Comercial da Brennand Energia, Produtor Independente de Energia com mais de 200 MW de capacidade instalada. Luiz Godoy, casado, dois filhos, é Professor Adjunto do Departamento de Energia Elétrica da UFPE. Leciona a disciplina Mercado de Energia Elétrica , onde trata do modelo institucional do setor elétrico, sua evolução e dificuldades, enfatizando o ambiente de mercado. Luiz Henrique Alves de Medeiros, Doutor Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1992), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina
Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação
171
(1994) e doutorado em Engenharia Elétrica - Institut National Polytechnique de Grenoble (1998). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Compatibilidade Eletromagnética, atuando principalmente nos seguintes temas: compatibilidade eletromagnética em sistemas elétricos de potência/subestações, efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos, qualidade de energia e sistemas de aterramento. Manoel Afonso de Carvalho Júnior, Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Federal da Bahia (1974), Pós-graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE (1975) e Doutorado em Engenharia Elétrica - UMIST University of Manchester Institute of Sciense and Tecnology (1983). Atualmente é Professor Associado II da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência, atuando principalmente nos seguintes temas: cálculo de estruturas magnéticas saturadas aplicados em supressores de afundamentos de tensão e auto reguladores magnéticos de tensão, confiabilidades de sistemas elétricos e transmissão em corrente contínua.
Marcelo Cabral Cavalcanti, Doutor Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2 Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1997), mestrado e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Campina Grande em 1999 e 2003, respectivamente. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco e coordenador da graduação do curso de Engenharia Elétrica. Tem experiência na área de Eletrônica de Potência, com ênfase em Sistemas Fotovoltaicos e Qualidade da Energia Elétrica. O Professor Cavalcanti é membro da Sociedade Brasileira de Eletrônica de Potência (SOBRAEP) e recebeu o IEEE ISIE “First paper Award” em 2011. Methodio Varejão de Godoy, Doutor Possui graduação em Engenharia Eletrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1982), Mestrado na University of Manchester (1995) e Doutorado na Universidade Federal de Pernambuco (2006). Atualmente é professor adjunto da Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco.
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Milde Maria da Silva Lira, Doutora Graduada em Engenharia Elétrica pela Universidade de Federal da Pernambuco (1989), Pós-graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1999) e Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (2004). Atualmente é Professora Adjunta I da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Transmissão e Distribuição da Energia Elétrica, atuando principalmente nos seguintes temas: wavelets, redes neurais, lógica fuzzy, qualidade da energia elétrica, previsão de carga e de vazão. Mozart Siqueira Campos Araujo, Doutor Possui graduação em Engenharia Eletrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1976), e Doutorado no Institut National Polytechnique de Grenoblel-INPG (1979). Atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Elétrica da UFPE. Pedro André Carvalho Rosas, Doutor Graduado pela Universidade Federal de Pernambuco (1996), Mestre pela Universidade Federal de Pernambuco em Energia Eólica (1999), doutor pela Technical University of Denmark (2003). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência no desenvolvimento tecnoló gico de aero geradores, análise de integração de sistemas de geração (eólico, solar, térmico), sistemas híbridos de energia com grande participação de energias renováveis e qualidade de energia. Ronaldo Ribeiro Barbosa de Aquino, Doutor Nascido em 06/01/1962 em Recife, possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1983), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1995) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal da Paraíba (2001). Atualmente é Professor da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Sistemas Elétricos de Potência e Eficiência Energética. Atuando principalmente nos seguintes temas: Redes neurais artificiais e outras técnicas de Inteligência Artificial (IA) e suas aplicações em despacho hidrotérmico, previsão de carga elétrica e ventos, classificação de distúrbios, detecção falhas em isoladores, detecção falhas transformadores de potência, bem como na utilização de técnicas de IA na modelagem e controle de sistemas motrizes industriais para melhorar sua eficiência energética.
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Zanoni Dueire Lins, Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Federal de Pernambuco (1985). Mestrado em Engenharia Elétrica na área de Sistemas de Potência pela Universidade Federal de Pernambuco (1992). Doutorado em Engenharia Elétrica na área de Acionamentos de Máquinas Elétricas pela Universidade Estadual de Campinas (2001). É professor do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Pernambuco desde 1993 e, atualmente, é professor adjunto III. Tem atuado na área de eficiência energética, compatibilidade eletromagnética, sistema de monitoramento de banco de baterias e recapacitação de linhas de transmissão.
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13 – Anexo VI
Portaria de criação do núcleo docente estruturante do Curso de Engenharia de Controle e Automação
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14 – Anexo VII Trecho de Ata dos departamentos que oferecerão componentes curriculares