capa projeto pedagogico eca - ufpe

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

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Sumário1. Histórico .................................................................................................................................................... 2 2. Histórico do Curso de controle e Automação no Brasil e no Mundo  ...................................................... 3 

2.1. História no mundo  ........................................................................................................................... 3 2.2. História no Brasil  .............................................................................................................................. 4 

3. A importância da abertura do curso na região  ........................................................................................ 5 4. Objetivo geral do curso ............................................................................................................................. 6 5. Perfil do profissional que se deseja formar e ambientes de atuação ...................................................... 7 6. Competências e habilidades ..................................................................................................................... 8 7. Sistema de avaliação ................................................................................................................................. 9 8. Impactos com a criação do curso de Engenharia de Controle e Automação  .......................................... 9 9. Estrutura curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação  ............................................... 14 

9.1. Anexo I ............................................................................................................................................ 16 • Estrutura curricular proposta ................................................................................................... 16 • Manual do Estudante ............................................................................................................... 20 • Estágio Curricular  ..................................................................................................................... 31 • Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação....................................................................... 35 • Atividades Complementares .................................................................................................... 39 

9.2. Anexo II ........................................................................................................................................... 41 • Fluxograma dos Componentes Curriculares ............................................................................. 42 

10. Anexo III: Programa de Componentes Curriculares .............................................................................. 43 

• Programa de Disciplina: o Ementa, conteúdos programáticos, plano de ensino e suas 

respectivas bibliografias básicas. Modelo Padrão PROACAD  

11. Anexo IV: Anexo V: Programa de Disciplina – Ciclo Básico ................................................................. 132 12. Anexo V: Corpo Docente‐ Modelo Padrão PROACAD ......................................................................... 166 13. Anexo VI: Portaria de criação do núcleo docente estruturante do Curso de Engenharia de Controle e 

Automação..........................................................................................................................................174  14. Anexo VII: Trecho de Ata dos departamentos que oferecerão componentes curriculares ................ 176  

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

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1 – Histórico

A Universidade Federal de Pernambuco tem início em 11 de agosto de 1946, quando da fundação da Universidade do Recife (UR), criada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.388 em 20 de junho de 1946. A UR reunia a Faculdade de Direito do Recife (fundada em 1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1825), a Faculdade de Medicina do Recife (1927), com as escolas anexas de Odontologia e Farmácia (1913), a Escola de Belas Artes de Pernambuco (1932) e a Faculdade de Filosofia do Recife (1941). Após 19 anos, a UR foi integrada ao grupo de instituições federais do novo sistema de educação do País, recebendo sua atual denominação de Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação.

A UFPE destaca-se, em números e qualitativamente, como a maior e mais importante instituição de ensino superior das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país, possuindo 70 cursos de graduação (62 no campus Recife, 5 no campus do Agreste e 3 no campus de Vitória de Santo Antão), nos quais se encontram matriculados cerca de 25.000 alunos. A UFPE oferece 98 cursos de pós-graduação 'stricto sensu' reconhecidos pela CAPES (51 Mestrados Acadêmicos, 42 Doutorados e 5 Mestrados Profissionalizantes), além 40 cursos 'lato sensu'. Os programas de pós-graduação da instituição estão entre os mais bem posicionados no ranking da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Dos cursos oferecidos, um terço possui os conceitos 5, 6 e 7 – os mais altos da avaliação promovida pela CAPES.

A estrutura física da UFPE é complementada, no campus Recife, por uma Biblioteca Central, 10 bibliotecas setoriais, o Núcleo de Processamento de Dados, a Editora Universitária, o Núcleo de Educação Física, o Núcleo de Hotelaria e Turismo, o Núcleo de Práticas Jurídicas, o Centro de Convivência e o Hospital das Clínicas. Na cidade do Recife, encontra-se o Centro de Ciências Jurídicas Faculdade de Direito, o Núcleo de Educação Continuada, o Departamento de Extensão Cultural, o Memorial da Universidade de Medicina, o Teatro Joaquim Cardozo e o Núcleo de Rádio e Televisão.

O Departamento de Engenharia Elétrica (DEE), unidade responsável pela manutenção do curso de Engenharia de Controle e Automação foi criado oficialmente em 1953. No entanto, antes da instituição da Universidade do Recife, em 1946, a Escola de Engenharia de Pernambuco já havia criado cursos de Engenharia Industrial, com modalidades de Engenharia Mecânica, Elétrica, Química e Metalúrgica. Decorrido alguns anos da federalização da Universidade, ocorrida em 1949, quando da elaboração do seu primeiro Regimento Interno, datado de 10 de agosto de 1953, foram feitas substanciais modificações, entre elas a transformação da Engenharia Industrial, modalidade Elétrica em curso de Engenharia Elétrica, assim como, de modo igual com os cursos de Mecânica e Química. Daí o ano de 1953 ser o ano que marca o inicio oficial de funcionamento do curso de Engenharia Elétrica na UFPE

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Tal assertiva é reforçada pelo MEC que reconhece a data de 7 de outubro de 1953 como a data a partir da qual foi autorizado seu funcionamento. Entretanto, ainda pairam alguns senões sobre o verdadeiro ano que marcou o início de funcionamento do curso de Elétrica e tais dúvidas decorrem mais de fatores históricos isolados do que oficiais.

Em suas primeiras décadas de existência o corpo docente do Departamento de Engenharia elétrica contou com grande participação de profissionais que trabalhavam no setor elétrico privado e estatal. A formação acadêmica do corpo docente nos níveis de mestrado e doutorado não era predominante, e era fortemente suprida pela experiência profissional de seus professores nas diversas áreas empresariais privadas ou estatais em que atuavam. Eram muito poucos os professores de dedicação integral. A partir do início da década de 90, iniciou-se uma nova fase, onde se buscou intensificar a formação acadêmica do corpo docente do Departamento.

A partir daí, o DEE passou a atuar fortemente na Pós-graduação nos níveis de Mestrado e Doutorado, tendo formado 55 mestres e 08 doutores, além da sua já evidenciada grande tradição na formação de especialistas em Engenharia Elétrica. Atualmente, seu corpo docente é formado por 21 docentes permanentes, sendo 17 no regime de dedicação exclusiva e apenas 4 no regime de 20 horas semanais distribuídos em 6 grupos de pesquisa credenciados pela UFPE e CNPq: Grupo de Eletrônica de Potência e Acionamentos Elétricos (GEPAE), Grupo de Pesquisa em Transmissão de Energia Elétrica (GPTEE), Laboratório de Compatibilidade Eletromagnética (LCMAG), Laboratório Digital de Sistemas de Potência (LDSP), Laboratório de Eficiência Energética e Qualidade de Energia (LEEQE), Laboratório de Otimização Aplicada a Sistemas de Potência (LOASP). 2 - Histórico do Curso de controle e Automação no Brasil e no Mundo 2.1- História no mundo

O surgimento da Engenharia de Controle e Automação é uma tendência observada há muito tempo.

As primeiras máquinas desenvolvidas foram simples, apenas aumentando a capacidade física humana, como alavancas, polias, entre outras. Tempos depois os primeiros relógios foram sendo inventados, porém, necessitavam de regulagens frequentes, o que os tornava pouco viáveis. Foi no século XVII, que finalmente os relógios se tornaram máquinas automáticas. A Revolução Industrial gerou profundo impacto no processo produtivo e no desempenho industrial e a Engenharia de Controle e Automação passou a ter um papel decisivo.

Foi também no século XVII, que as primeiras máquinas de combustão surgiram, e eram utilizadas para o bombeamento de água em minas de carvão. Em 1769, James Watt aperfeiçoou a máquina a vapor, dando a ela regularidade de marcha. Já no início do século XIX, surge a primeira máquina programável.

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As máquinas complexas, desenvolvidas no período entre guerras, com navios e aviões, só foram possíveis graças ao desenvolvimento das primeiras técnicas de automação industrial. Na Segunda Guerra Mundial, apareceram os computadores, máquinas complexas com capacidade de memória e processamento de dados. A introdução destes nos controladores permitiu sofisticá-los e torná-los inteligentes.

A partir desse momento, em dados lugares se passou a utilizar realimentações e sistemas de controle, e foi neste contexto que os cursos de Engenharia de Controle e Automação começaram aparecer e disciplinas de automação e controle foram incorporadas às ciências de engenharia. A tecnologia de Controle gerou um grande aumento na competitividade nas mais diversas áreas enquanto que a Automatização dos processos aumentou significativamente a produtividade e qualidade dos produtos.

Um grande crescimento na demanda por tecnologia ocorreu e ainda ocorre motivado pela indústria bélica, em especial no século 20 com as duas grandes guerras mundiais, mas um exemplo de como a Engenharia de Controle e Automação está presente de forma construtiva em nossas vidas se dá pela evolução de nossos meios de transporte. A Indústria automobilística é um bom exemplo de como este setor cria desafios e soluções por meio de desenvolvimento de tecnologia de ponta.

Outro exemplo mais recente da evolução da Engenharia de Controle e Automação é na área espacial, devido à necessidade de construção de sistemas de controle precisos e de alta complexidade para guiar os foguetes, sondas e naves espaciais. 2.2- História no Brasil

Durante a década de 40, disciplinas de Controle passaram a ser ministradas nos cursos de Engenharia, sendo que, nos Estados Unidos e Europa Ocidental, essas disciplinas foram introduzidas, principalmente, nos cursos de Engenharia Elétrica.

O primeiro curso de Controle em uma universidade brasileira ocorreu no segundo semestre de 1953 para os alunos de Engenharia Eletrônica do ITA.

Porém o primeiro curso de Controle ministrado por brasileiros, só ocorreu em 1960, na Escola Politécnica da USP. Em nível de graduação, a partir dos anos 80, surgem:

• Os cursos de Mecatrônica, o primeiro dos quais foi criado na Escola Politécnica da USP, sob a denominação de Engenharia Mecânica – Habilitação Automação e Sistemas (Mecatrônica);

• Os cursos de Engenharia de Controle e Automação, tendo sido o primeiro fundado na UFSC em 1988;

• As ênfases em Controle de cursos de Engenharia Elétrica; • Mais recentemente, as ênfases em Controle e Automação em outros cursos de

Engenharia, como na Química e na Computação;

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De acordo com a elaboração da Portaria 1694/MEC/94 (Brasil, 1994), foi estabelecido que: “A Engenharia de Controle e Automação é uma habilitação específica que tem sua origem nas áreas Elétrica e Mecânica do curso de Engenharia” (Art. 1º). Isso permitiu rápido crescimento do curso de Engenharia de Controle e Automação, que passou de 8 em 1996 para 60 em 2005. 3 - A importância da abertura do curso na região

A região metropolitana de Recife, onde está situada a UFPE, possuiu um enorme potencial industrial que após anos de crise econômica, apresenta um crescimento sólido no presente e a tendência de despontar como uma zona industrial das mais importantes do país em horizonte próximo. Entre as principais instalações industriais, podem-se citar grandes empreendimentos tanto na região portuária de SUAPE, como na interiorização do estado com fortes indústrias nas mais variadas áreas. A seguir relata-se um resumo das principais indústrias que estão se instalando ou foram instaladas recentemente em Pernambuco: Amanco, Brasalpla, Pet Nordeste, Lorenpet, OxbowCarbonMinerals LCC, Máquinas Piratininga, Citepe, Urbano Agroindustrial, Wind Power/IMPSA, Gonvarri, Enertec, Bunge, M. Dias Branco, Multifarinha do Brasil, J. Macedo, Selmi, Grupo CAMPARI, Arclima Engenharia, Tecon Suape, Suata l, Suata (Suatall), Fasa, Medabil, Coca-Cola, Termopernambuco S.A, Alphatec, Fábrica da Novartis, União Química Farmacêutica Nacional S.A., Perdigão, Sadia, Grupo Mossi & Ghisolf, Tecnovin, GRUPO FIAT (montadora e centro de pesquisa), Siderúrgica Suape, UNILEVER, Grupo ARCOR. Além dessas indústrias, um pólo petroquímico está surgindo a partir da refinaria de petróleo (Refinaria Abreu e Lima S/A- RNEST) em instalação no porto de SUAPE, onde mais de 70 empresas já se instalaram ou estão em fase de implantação no Complexo Industrial, representando investimentos da ordem de US$ 3 bilhões. Além da infraestrutura adequada, essas empresas apresentam grande carência de engenheiros qualificados na área de automação, sendo essa demanda atendida apenas parcialmente por diferentes profissionais com formação em eletrônica, elétrica ou mecânica.

A atividade industrial no estado de Pernambuco é uma das principais responsáveis pelo abastecimento do mercado da região Nordeste. Há muito, indústrias vêm pleiteando cursos qualificadores de nível mais avançado, pois seu desenvolvimento dependerá cada vez mais da disponibilidade de profissional qualificado, exigência até de sobrevivência industrial em contexto de economia globalizada.

O projeto de implantação de um novo curso na região considera o atendimento à demanda educacional, o desenvolvimento da competitividade industrial das empresas (necessidade estratégica para o Brasil, tendo em vista necessidade de exportação para o seu balanço de pagamentos) com o desenvolvimento de políticas públicas orientadas

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para as áreas mais carentes e, ainda, com práticas de preservação ambiental e programas voltados para o desenvolvimento urbano e industrial sustentado. 4 – Objetivo geral do curso

O curso de Engenharia de Controle e Automação visa formar profissionais que

dominem as tecnologias de sistemas de controle automático e manufatura inteligente, visando a capacitação de profissionais nas áreas de sistemas de controle, acionamentos elétricos, eletrônica analógica e digital e computação aplicada à indústria.

O Engenheiro de Controle e Automação formado será responsável pela manutenção, modernização e pelo aumento de produtividade e competitividade nas indústrias. A área é importante por integrar as Engenharias Elétrica, Eletrônica e de Computação aplicada diretamente à indústria e com importantes implicações socioeconômicas. Nas últimas décadas, o avanço tecnológico nas áreas de equipamentos industriais, eletrônica e microprocessadores, aliado ao desenvolvimento de softwares, têm contribuído muito para o crescimento de processos controlados por máquinas automatizadas.

A modernização é vista, atualmente, como uma condição vital para a sobrevivência de uma indústria no mercado de livre competição. A crescente demanda por custos menores de produção abre espaço para a automação nas indústrias com a consequente diminuição de custos com mão de obra e também pela necessidade de alta qualidade nos processos. A competitividade gerada pela globalização pressiona a economia, surgindo à necessidade dos engenheiros de controle e automação. São eles que buscam e aplicam novas técnicas de produção e controle que resultam na redução de custos e prazos e na melhoria da qualidade dos produtos.

Os engenheiros de controle e automação também poderão atuar em outras áreas. Nas áreas de arquitetura e construção civil, o Engenheiro de Controle e Automação está hábil para desenvolver casas e prédios inteligentes, com a melhoria dos usos dos recursos energéticos e com elevada segurança para os usuários. Nas ciências biomédicas, o mesmo é capaz de aperfeiçoar aparelhos cirúrgicos e de recuperação de pacientes através de sistemas automatizados de fisioterapia. Este profissional também poderá estar presente nas indústrias metalúrgicas, automotivas, eletrônicas e optoeletrônicas (dispositivos eletrônicos que interagem com a luz).

Por ser uma área multidisciplinar é preciso ter conhecimentos de diversas áreas da Engenharia, tais como Mecânica, Elétrica e de Computação. O profissional pode atuar em todas as áreas que necessitem de processos automáticos e controláveis por sistemas computacionais. Cabem a ele, ainda, identificar as necessidades de automação de uma empresa e atendê-las de acordo com as tecnologias adequadas e recursos disponíveis.

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e Automação da UFPE procura considerar as necessidades do mundo globalizado e as demandas do mercado de trabalho, que solicita um profissional cada vez mais atualizado e capaz de responder efetivamente aos desafios impostos pelas contínuas mudanças tecnológicas.

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Com o objetivo de atender a este cenário, o curso disponibiliza uma formação baseada nos pressupostos teóricos da área, que visa sua consolidação por meio de atividades práticas e de pesquisa, proporcionando ao futuro profissional a ser formado, uma visão das demandas do mercado de trabalho. Além disso, devido ao mundo atual, faz-se necessário perceber que as exigências relativas ao futuro engenheiro tiveram uma ampliação, uma vez que lhe será cobrada, não só uma competência profissional com visão crítica e atitude proativa, mas inclusive uma base filosófica que lhe permita valorizar o ser humano e o meio ambiente, isto é, o futuro engenheiro formar-se-á com valores tecnológicos, éticos e responsabilidade social. Dentro desta visão, o curso proposto de Engenharia de Controle e Automação da UFPE possui currículo orientado às necessidades do mercado, explorando didáticas de ensino mais interativas e motivantes, que promovam a autoaprendizagem utilizando-se para tal o incentivo à pesquisa. 5 - Perfil do profissional que se deseja formar e ambientes de atuação

O Engenheiro de Controle e Automação atua no desenvolvimento e integração de processos, sistemas, equipamentos e dispositivos de controle e automação. Em sua atividade, aperfeiçoa, projeta, instala, mantém e opera sistemas de controle e automação de processos, de manufatura e acionamento de máquinas; de medição e instrumentação eletroeletrônica, de redes industriais e de aquisição de dados. Integra recursos físicos e lógicos, especificando e aplicando programas, materiais, componentes, dispositivos, equipamentos eletroeletrônicos e eletromecânicos utilizados na automação industrial, comercial e predial. Coordena e supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os impactos socioambientais.

Mais especificamente, o curso de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Federal de Pernambuco-UFPE será voltado para capacitação de recursos humanos para atendimento das demandas do setor industrial, e fornecerá um panorama tecnológico e organizacional para proporcionar a melhoria e a inovação nas atividades ligadas ao desenvolvimento e gerenciamento de projetos de produtos e processos de controle automático, em que estão envolvidos comandos eletrônicos.

O objetivo geral do curso é formar Engenheiros de Controle e Automação habilitados em promover a modernização industrial e conduzir a um aumento de produtividade e competitividade, através da utilização objetiva e bem definida de recursos eletrônicos aplicados em sistemas mecânicos. O curso deverá capacitar profissionais com amplos conhecimentos na área das técnicas de controle automático, acionamentos elétricos, eletrônica digital, otimização e computação aplicada.

O Engenheiro de Controle e Automação formado pela Universidade Federal de Pernambuco será capaz de implantar e gerenciar projetos, tecnologias e métodos destas técnicas, destinados à inserção da sua organização industrial em níveis

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internacionais de competitividade e qualidade. Com o leque de disciplinas oferecidas, o profissional habilitado terá a capacidade de especificar e acompanhar o desenvolvimento de processos em controle e automação, desde a concepção inicial até a fabricação e também será habilitado para alterar e promover melhorias em processos já instalados.

6 – Competências e habilidades

O Currículo do Curso de Engenharia de Controle e Automação oferece condições a seus egressos para adquirir competências técnicas e habilidades para:

a) Aplicar conhecimento matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia de controle e automação;

b) Projetar e conduzir experimento e interpretar resultados;

c) Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

d) Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia de controle e automação;

e) Identificar, formular e resolver problemas de engenharia de controle e

automação;

f) Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

g) Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

h) Avaliar criticamente projetos, operações e manutenções de sistemas com atitudes proativas;

i) Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; j) Atuar em equipes multidisciplinares;

k) Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

l) Avaliar o impacto das atividades da engenharia de controle e automação no

contexto social e ambiental;

m) Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia de controle e automação;

n) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

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7 – Sistema de avaliação

A avaliação de aprendizagem será efetivada conforme estabelece a resolução no 04/94 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão – CCEPE, da UFPE. 8- Impactos com a criação do curso de Engenharia de Controle e Automação

O Departamento de Engenharia Elétrica- DEE da UFPE, conta atualmente com 21 professores, sendo 18 doutores, dois mestres e um especialista. Deste total de professores, 17 professores são em regime de dedicação exclusiva e quatro professores em regime de 20 horas. A tabela abaixo mostra a distribuição de carga para cada docente do DEE:

TABELA DE CARGA HORÁRIA DOCENTE

Códigos dos cursos de engenharia atendidos:

EB - Biomédica, ECi - Civil, EC - Computação, EE - Elétrica, EL – Eletrônica EM – Mecânica, EMi - Minas, EN- Energia, EP - Produção, EQ – Química, EA - Alimentos

N° Nome do Professor

Nome Comp. curr

Tipo CH Comp. curr

CH profs Comp. curr

Horários Comp. curr

CH total profs

1 Augusto Oliveira (chefe)

1) Fluxo de Carga Eletiva 60h 60h Seg/Qua17-18:50 60h

2 Carlos Vasconcelos Dutra Jr.

1) Controladores Ind. 2) Equip Eletrom(EM)3) Eletrotécnica Geral (ECi)

Eletiva ObrigatóriaObrigatória

60h 60h 60h

60h 60h 60h

Ter/Qui 17-18:50Ter/Qui 15-16:50Qui 13:00-14:50 Sex 15:00-16:50

180h

Carlos Mariz Está de licença-prêmio e já possui tempo para se aposentar

3 Cícero Mariano Pires Santos

1) Máquinas Elétricas 2) Mantenab Equip. 3) Eletrotécnica Geral (EN - início 2012.1)

Obrigatória

Eletiva Obrigatória

75h

60h 60h

75h

60h 60h

Seg 15:00-16:50 Qua 14:00-16:50Ter/Qui 13-14:50

Qui 13-15h Sex 15-17h

195h

4 Francisco de Assis dos Santos Neves

1) Conversão Eletrom. Energia 2) Dinâmica Máquin. 3) Modelag. Máquin.

Obrigatória

ObrigatóriaPós

60h

60h 60h

60h

60h 60h

Seg 15:00-16:50 Qua 15:00-16:50Ter/Qui 13-14:50

Ter/Qui 15-17

180h

5 Geraldo Leite Torres

1) Métodos Computacionais 2) Sistemas Controle 3) Programação Mat.

Obrigatória

ObrigatóriaPós

60h

60h 60h

60h

60h 60h

Qua 11:00-12:50Sex 08:00-09:50 Ter/Sex 10-12h Ter/Qua 08-10h

180h

6 Heitor Scalambrini

1) Circuitos Elétric. 1 (prática - EL) 2) Eletrotécnica (EMi)3) Tópicos Sist. Indus

Obrigatória

ObrigatóriaEletiva

30h

60h 30h

60h (2x30h)

60h 30h

E1: Ter 17-19 E2: Qui 17-19

Qui 08:00-11:50 Ter 08:00-09:50

150h

7 José Maurício de Barros Bezerra

1) Distribuição Energ.2) Equipamentos Elét3) Análise em Sistemas de Potência

ObrigatóriaObrigatória

Pós

60h 60h 60h

60h 60h 60h

Ter/Qui 15-16:50Ter/Qui 09-10:50

Ter/Qui 13:00-15:00

180h

8 Leonardo Rodrigues Limongi

1) Medidas Eletromagnéticas 2) Eletrônica Industrial 3) Aplicações Eletrôn.

Obrigatória

Obrigatória

Pós

75h

75h

60h

75h

75h

60h

Seg 10:00-12:50 Qui 11:00-12:50 Seg 13:00-14:50 Sex 14:00-16:50 Seg/Qui 08-10h

210h

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

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de Potência

9 Luiz Antônio Magnata da Fonte

1) Circuitos Elétric. 1 2) Circuitos Elétricos 2

ObrigatóriaObrigatória

60h 90h

60h 90h

Ter/Qui 15-17 Ter 11-13, Qui 9-11, Sex 8-10

150h

10 Luiz Godoy P. Filho 1) Mercado Energia Eletiva 60h 60h Sáb. 08:00-11:50 60h

11 Luiz Henrique Alves de Medeiros

1) Eletromagnetismo 2) Tecnologia Mater.

ObrigatóriaObrigatória

75h 60h

75h 60h

Ter 9-11Qua 8-11Ter/Qui 13-15h 135h

12 Manoel Afonso de Carvalho Jr.

1) Componentes Sist. 2) Confiabilid. Redes

ObrigatóriaEletiva

60h 60h

60h 60h

Seg/Qua09-10:50Seg/Qua15-16:50 120h

13 Marcelo C Cavalcanti (Coordenador)

1) Eletrônica Potência2) Eletrônica Potência

ObrigatóriaPós

60h 60h

60h 60h

Ter/Qui 11-12:50Ter/Qui 09-11:00 120h

14 Maria Antonieta Cavalcanti Oliveira

1) Eletrotécnica (EM, EP, EQ, EA - 2012.1)

Obrigatória 60h 60h Qua/Sex 10:00-11:50 60h

15 Methodio Varejão de Godoy

1) Cálculo de Faltas Obrigatória 60h 60h Ter/Qui 18:00-19:40 60h

16 Milde Maria Silva Lira

1) Circuitos Elétric. 1 (teórica - EL/EB) 2) Circuitos Elétric. 1 (prática - EN/EB) 3) Qualidade da Energia Elétrica

Obrigatória

Obrigatória

Eletiva

60h

30h

60h

60h

30h

60h

Ter/Qui 13:00-14:50

Sexta 12:00-13:50

Ter/Qui 15:00-16:50

150h

17 Mozart de S. C. Araújo

1) Operação de Máquinas Elétric. 2) Tópicos Esp. Sist. Elet. Potênc

Eletiva

Eletiva

60h

30h

60h

30h

Sábado 08:00-11:50

Segunda 18:00-19:40

90h

18 Otoni Nóbrega Neto

1) Circuitos Elétric. 1 (EC, EN) 2) Circuitos Elétric. 1 (prática - EC) 3) Subestações

Obrigatória

Obrigatória

Eletiva

60h

30h

60h

60h

30h

60h

Ter/Qui 13:00-14:50

Segunda 17:00-18:50

Qui/Sex 18:50-20:30

150h

19 Pedro André Carvalho Rosas

1) Instalações Elétricas 2) Energia Eólica

Obrigatória

Eletiva

60h

60h

60h

60h

Seg/Qua 17:00-18:50

Seg/Qua 13-15

120h

20 Ronaldo Ribeiro Barbosa de Aquino

1) Conserv. Energia 2) Produção da Energia Elétrica 3) Inteligencia Artific.

Eletiva Obrigatória

Pós

60h 60h

60h

60h 60h

60h

Qua 08:00-11:50Ter/Qui

15:00-16:50 Ter/Qui 13-15h

180h

21 Zanoni Dueire Lins 1) Aterramento 2) Proteção Sistemas3) Conversão En (EL)

Eletiva ObrigatóriaObrigatória

60h 60h 75h

60h 60h 75h

Sexta15:00-18:50Seg/Qua19-20:30seg10-13qua9-11

195h

Professor Substituto

1) Lab. Conversão Eletromecân. Energia 2) Lab. Circuitos Elétricos 1 (EE) 3) Circuitos Elétric. 1 (prática - EC)

Obrigatória

Obrigatória

Obrigatória

30h

30h

30h

90h (3x30h)

60h (2x30h)

30h

E1: Qua 13-15 E2: Qua 17-19 E3: Sex 12-14 E1: Ter 13-15 E2: Qui 13-15 Seg 15-16:50

180h

Com o novo curso de Engenharia de Controle e Automação entrando em vigor

no segundo semestre de 2012, a carga horária dos docentes acima citados seria acrescida dos seguintes componentes curriculares:

Componentes Curriculares CH (h) Acionamento Elétrico 60 Controladores Lógicos Programáveis 45 Controle Digital 60 Controle em Tempo Real 60 Eletrônica Analógica 60 Engenharia de Controle 60

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

11

Instrumentação Industrial 60 Inteligência Artificial 60 Laboratório de Acionamento Elétrico 45 Laboratório de Circuitos Elétricos 1 30 Laboratório Conversão Eletrom. Energ. 30 Laboratório de Eletrônica de Potência 30 Microcontroladores 45 Sistemas de Comunicação 60 Sistemas Digitais 60 Eletivas (mínimo 7 componentes) 420

Total 1185

A situação em termos de carga horária por docente está exposta na tabela abaixo

que ilustra a atual situação do departamento (contando apenas com o curso de Engenharia Elétrica), a situação futura sem nenhuma contratação (o que elevaria a carga horária docente de 9,86 horas para 13,62 horas) e a situação contando com a contratação de 6 novos docentes. Neste último cenário, a carga horária ficaria aproximadamente equivalente (9,86 horas contra 10,59 horas).

Situação atual Situação futura

21 profs. efetivos Sem novos profs.

Com 6 novos profs.

CH semestral CH semanal = CH semestral/(15 semanas) CH semanal p/ prof. = CH semanal/prof. efetivos

3105h 207h 9,86h

4290h 286h 13,62h

4290h 286h 10,59h

O DEE possui nos seus quadros um grande número de professores com

conhecimento na área de Engenharia de Controle e Automação e com isso pelo exposto acima, somente será necessária a contração de mais seis professores para ministrar as disciplinas propostas neste projeto pedagógico do curso de Engenharia de Controle e Automação.

Vale ressaltar que esses novos professores necessitariam somente ser contratados a partir do 5o período deste curso. Assim, considerando a hipótese que este curso começasse a ser oferecido no 2o semestre letivo do ano de 2011, somente iria ser necessária a contratação de novos professores a partir do 2o semestre do ano de 2013. Neste caso, dois professores para o ano de 2013, dois professores para o ano de 2014 e, dois professores para o ano de 2015; perfazendo um total de apenas seis novos docentes para o DEE com a criação do novo curso de Engenharia de Controle e Automação.

Visando não aumentar o número de alunos que entram no Ciclo Básico da UFPE e que cursam disciplinas oferecidas por outros departamentos, propõe-se - com a criação do Curso de Engenharia de Controle e Automação - a redução do número de vagas atualmente oferecidas aos alunos que pretendem cursar o curso de Engenharia Elétrica. Assim, o total de vagas oferecidas hoje para o curso de Engenharia Elétrica será distribuído para formar o quadro total de vagas do Curso de Engenharia Elétrica e do Curso Engenharia de Controle e Automação. Atualmente, um total de 100 vagas (50 vagas no 1o semestre e 50 vagas no 2o semestre) é disponibilizado para os alunos cursarem Engenharia Elétrica na UFPE. Neste projeto pedagógico do Curso de

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

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Engenharia de Controle e Automação propõe-se que sejam oferecidas 40 vagas por ano (20 vagas no 1o semestre e 20 vagas no 2o semestre). Assim, o curso de Engenharia Elétrica passará a oferecer 60 vagas por ano (30 vagas no 1o semestre e 30 vagas no 2o semestre). Ressalta-se que com a redução do número de vagas oferecidas para o curso de Engenharia Elétrica não se espera diminuição no número de concluintes neste curso. Isto porque, tem ocorrido - nos últimos anos – significativa redução do total anual médio de procura pelo curso de Engenharia Elétrica.

O Departamento de Engenharia Elétrica dispõe da seguinte infraestrutura física para o desenvolvimento de suas atividades em nível de graduação:

• Secretaria, ocupando uma área de aproximadamente 40 m2, com mobiliário,

computadores, impressoras, copiadora, telefone, fax, infraestrutura para encadernação, etc.;

• 20 salas para professores (gabinetes de trabalho), equipadas com mobiliário, computador e impressora, com aproximadamente 15 m2, cada;

• Sala do Chefe do Departamento (15 m2); • Laboratório de Máquinas Elétricas, com aproximadamente 60 m2, equipado

com motores, geradores, transformadores, além de equipamentos, instrumentos de medição e bancadas didáticas para a realização de aulas práticas de conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas, controladores lógicos programáveis, instalações elétricas prediais e industriais;

• Laboratório de Medidas Elétricas, com aproximadamente 45 m2, equipado com equipamentos, instrumentos de medição e bancadas didáticas para a realização de aulas práticas de medidas eletromagnéticas e instrumentação;

• Laboratório de Circuitos Elétricos, com aproximadamente 45 m2, equipado com equipamentos, instrumentos de medição e bancadas didáticas para a realização de aulas práticas de circuitos elétricos, eletrônica analógica, eletrônica digital;

• Laboratório de Micro-Controladores e Automação, com aproximadamente 35 m2, equipado com de equipamentos, instrumentos de medição e bancadas didáticas para a realização de aulas práticas de micro-controladores, PIC, controladores lógicos programáveis e processadores digitais de sinais;

• Laboratório de Eletrônica de Potência e Acionamento Elétrico, com aproximadamente 30 m2, equipado com equipamentos, instrumentos de medição e bancadas didáticas para a realização de aulas práticas de controle de acionamentos elétricos e comportamento transitório de máquinas elétricas;

• Laboratório Digital de Sistemas de Potência, com aproximadamente 200 m2, equipado com larga infraestrutura computacional para o ensino de métodos computacionais aplicados ao planejamento, projeto e operação de sistemas elétricos de potência;

• Quatro salas de aula/seminários, todas elas equipadas com projetor digital.

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

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Reconhece-se que a atual infraestrutura física do DEE é insuficiente para

atender adequadamente às necessidades de alocação de novos docentes e oferta das atividades didáticas aos alunos do curso ora proposto. No entanto, salienta-se que encontra-se aprovado pelo Conselho Departamental do Centro de Tecnologia e Geociências - CTG, bem como pelos setores da Prefeitura da UFPE responsáveis pela definição do uso do espaço físico no Campus, um projeto de expansão do DEE, sendo prevista a construção de um prédio com três pavimentos e área construída de 709,71 m2, destinada principalmente a novos laboratórios e salas de aula. Uma vez executado este projeto de expansão, o DEE passará a atender o novo curso apropriadamente. Mesmo considerando um atraso na execução desse projeto, um esforço no sentido de alocar os novos docentes compartilhando salas com os professores do quadro atual e aumento do número de turmas de aulas práticas (reduzindo a necessidade de laboratórios de maior porte) será realizado, garantindo a viabilidade da implantação do curso proposto sem a necessidade imediata de recursos que já não tenham sido previstos em projetos anteriores, em termos de obras civis e equipamentos de laboratório.

Um laboratório específico de controle e automação será necessário no futuro. Tal laboratório deverá ser dotado de sensores de grandezas diversas (tensão, corrente, temperatura, pressão, vazão, nível, posição angular e linear, velocidade, etc.), atuadores elétricos e pneumáticos, além de sistemas de condicionamento de sinais e dispositivos de controle como controladores lógicos programáveis e micro-controladores. Hoje em dia, o DEE dispõe de bancadas didáticas com controladores lógicos programáveis e com micro-controladores, permitindo a integração de conhecimentos de eletrônica de potência, instrumentação e controle. No entanto, a infra-estrutura atual deverá ser ampliada, a fim de cobrir as mais diversas aplicações de controle e automação industrial e atender a um número maior de alunos com menos compartilhamento dos equipamentos existentes entre os mesmos. Para tanto, pretende-se adquirir os seguintes equipamentos:

• Robô didático de bancada com braço mecânico servo articulado; computador controlador com diversas entradas e saídas digitais; software de programação on-line e off-line. Custo aproximado: R$ 200.000,00;

• Software que permita a simulação virtual do robô adquirido sem a necessidade de conectar o robô articulado para tal simulação. O software deve ter linguagem de programação compatível com a linguagem de programação do robô e capacidade de transferência de programas de simulação para o robô. Assim, consegue-se, a um custo reduzido, realizar o treinamento dos alunos através do software, sendo o robô empregado apenas na fase final do projeto de cada equipe. Custo aproximado de dez licenças do software: R$ 25.000,00.

• Sensores, atuadores e equipamentos diversos. Custo aproximado: R$ 30.000,00

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Assim, o custo total previsto para aquisição dos equipamentos do laboratório de controle e automação é de R$ 255.000,00.

Além dos laboratórios de uso exclusivo em nível de graduação, o DEE conta com os laboratórios de pesquisa, os quais são usados pelos alunos de graduação em projetos de Iniciação Científica e Trabalhos de Graduação (ou Trabalhos de Conclusão de Curso). São eles:

• Laboratório do Grupo de Eletrônica de Potência e Acionamentos

Elétricos - GEPAE • Laboratório de Eficiência Energética e Qualidade de Energia – LEEQE • Laboratório Digital de Sistemas de Potência – LDSP • Laboratório de Otimização Aplicada a Sistemas de Potência - LOASP • Grupo de Pesquisa em Transmissão de Energia Elétrica - GPTEE • Laboratório de Compatibilidade Eletromagnética – LCMag • Grupo de Sistemas de Energia Elétrica – GSEE

O DEE dispõe, atualmente, de quatro laboratórios de graduação para o Curso de

Engenharia Elétrica que poderão ser adaptados para suprir as práticas laboratoriais exigidas pelas novas disciplinas. Além disso, a otimização no uso dos espaços do DEE permitirá que as disciplinas do ciclo profissional tanto do Curso de Engenharia Elétrica como do Curso de Engenharia de Controle e Automação possam ser ministradas nas dependências do departamento. 9- Estrutura curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação

A estrutura curricular do curso está centrada em uma carga horária global mínima de 3615 horas, estando de acordo com a Resolução CNE nº 8/2007 de 31/01/2007, que deverá ser cumprida em um período mínimo de cinco anos e no máximo nove anos, distribuída em dois períodos letivos por ano. As Instituições de Ensino Superior têm autonomia para definir o currículo pleno oferecido aos estudantes de Engenharia de Controle e Automação. Parte das disciplinas propostas para compor a estrutura curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação já é ministrada na UFPE no Curso de Engenharia Elétrica.

O currículo está dividido em um conjunto de disciplinas de formação básica das engenharias (física, matemática (cálculo diferencial e integral), química e estatística); disciplinas de formação geral (humanidades e ciências sociais, economia, administração, ciências do ambiente, comunicação e expressão (inglês instrumental)); disciplinas de formação profissional geral (fenômenos de transporte, projetos assistidos por computador (CAD); mecânica geral, resistência dos materiais, ciência e engenharia dos materiais, computação eletrônica, termodinâmica e segurança no trabalho); disciplinas de formação específica (engenharia de controle, controle digital,

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

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instrumentação industrial, microcontroladores, inteligência artificial aplicada a controle e automação, eletrônica de potência, controle em tempo real utilizando dsp, etc.); disciplinas complementares para integralização do currículo pleno (extensão ou desdobramento das disciplinas anteriores, outras de caráter profissional específico, estágio supervisionado e projeto de graduação). Atividades complementares, para fins de integralização curricular, poderão ser computadas como carga horária, tais como Iniciação Científica, Monitoria, Estágios (no Brasil ou no Exterior), e outras atividades acadêmicas autorizadas pelo Colegiado do Curso, como participação em Empresa Júnior, creditação de disciplinas de pósgraduação, entre outros, na forma estabelecida no documento “Projeto Pedagógico – Diretrizes da Reforma Curricular”, da PROACAD, publicada em março de 2002. O Estágio Supervisionado, obrigatório para conclusão do Curso de Engenharia de Controle e Automação, terá carga horária mínima de 210 horas e deverá ser realizado em instituições de direito privado ou público, incluída a própria UFPE, no qual o aluno desenvolverá atividades relacionadas com a sua formação específica, sob a orientação de um professor orientador, em combinação com o profissional da instituição cedente do estágio designado pela mesma como supervisor do aluno, sem prejuízo para o acompanhamento permanente do professor orientador. A avaliação dessas atividades será feita pelo professor orientador e pelo supervisor, quando houver, com base em relatório escrito apresentado pelo aluno ao final do estágio. O Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (TCC), atividade também obrigatória para conclusão do curso, consiste na elaboração e desenvolvimento de um projeto com tema relacionado a assuntos da área de Engenharia de Controle e Automação, sob a orientação de um professor orientador estabelecido pelo colegiado do curso, corresponderá a uma carga horária de 90 horas válida para integralização curricular.

As normas que balizam a apresentação e elaboração de textos técnicos (TCC) bem como a realização do Estágio Curricular são apresentadas na seção anexa 9.1.

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

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9.1 – Anexo I

• Estrutura Curricular Proposta – Ano 2012 • Manual do Estudante para Elaboração e Apresentação de Textos Técnicos

do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação • Estágio Curricular • Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS

CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Válido para os alunos ingressos a partir de 2012

Componentes Obrigatórias

Carga

Horária

Cré

dito

s

Ch

Tot

al

Sigla Depto.

Ciclo Geral ou Ciclo Básico

Teo Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos

MA026 Cálculo Diferencial e Integral 1 4 0 4 60

FI006 Física Geral 1 4 0 4 60

MA036 Geometria Analítica 1 4 0 4 60

QF001 Química Geral 1 2 2 3 60

MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2 4 0 4 60 MA026

FI007 Física Geral 2 4 0 4 60 FI006 MA027

MA046 Álgebra Linear 1 4 0 4 60 MA036

MA128 Cálculo Diferencial e Integral 3 4 0 4 60 MA036 MA027 MA046

FI108 Física Geral 3 4 0 4 60 FI007 MA128

FI021 Física Experimental 1 0 3 1 45 FI006 FI007

MA129 Cálculo Diferencial e Integral 4 4 0 4 60 MA128

FI109 Física Geral 4 4 0 4 60 FI108 MA129

DE407 Introdução ao Desenho 4 0 4 60

IF165 Computação Eletrônica 2 2 3 60

ET625 Estatística 1 4 0 4 60 MA027

IF215 Cálculo Numérico 4 0 4 60 MA027 IF165

FI122 Física Experimental 2 0 3 1 45 FI108 FI021 FI109

IN701 Introdução à Engenharia 4 0 4 60

Ciclo Profissional ou Tronco Comum

CS100 Sociologia e Meio Ambiente 2 0 2 30

CI107 Fenômeno de Transportes 2 0 2 30 FI006 MA128

EL Sistemas Digitais 3 1 3 60

MA326 Complementos de Matemática 1 5 0 5 75 MA129

EL390 Circuitos Elétricos 1 4 0 4 60 FI108

EL398 Laboratório de Circuitos Elétricos 1 0 2 1 30 EL390

ES446 Eletrônica dos Semicondutores 4 0 4 60 FI108

EL415 Circuitos Elétricos 2 6 0 6 90 EL390

EL389 Eletromagnetismo 5 0 5 75 FI108 MA129

CI112 Introdução à Mecânica e Resistência dos Materiais 4 0 4 60 MA128

EL408 Microcontroladores 2 1 2 45 Sistemas Digitais

ES221 Eletrônica 1 3 2 4 75 EL390 ES446

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

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EQ400 Segurança no Trabalho 2 0 2 30

EC335 Engenharia Econômica 4 0 4 60 ET625

ES256 Servomecanismo 3 2 4 75 EL415

EL392 Conversão Eletromecânica da Energia 4 0 4 60 EL389 EL415

EL399 Laboratório de Conversão Eletromecânica da Energia 0 2 1 30 EL389 EL415

EL Eletrônica Analógica 3 1 3 60 ES221

EL Redes de Computadores para Automação Industrial 4 0 4 60 Sistemas Digitais

EL407 Controladores Lógicos Programáveis 2 1 2 45 EL408

AD200 Administração 4 0 4 60 EC335

EL258 Máquinas Elétricas 4 1 4 75 EL392 EL399

EL Instrumentação Industrial 4 0 4 60 Eletrônica Analógica, Sistemas Digitais

EL Controle em Tempo Real usando DSP 2 2 3 60 EL408

EL Engenharia de Controle 4 0 4 60 ES256

EL Inteligencia Artificial Aplicada a Controle e Automação 4 0 4 60 ES256

PG300 Introdução ao Direito 2 0 2 30 CS100

DE330 Desenho Técnico 4A 1 2 2 45 DE004

EL401 Dinâmica de Máquinas Elétricas 4 0 4 60 EL258

EL Controle Digital 4 0 4 60 Engenharia de Controle

EL396 Eletrônica de Potência 4 0 4 60 Eletrônica Analógica

EL Laboratório de Eletrônica de Potência 0 2 1 30 EL396

EL426 Acionamento Elétrico 4 0 4 60 EL401

EL Laboratório de Acionamento Elétrico 0 3 1 45 EL426

EL403 Trabalho de Conclusão de Curso 4 0 4 60

EL397 Estágio Curricular 0 14 7 210 EL392

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

COMPONENTES ELETIVOS EL Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos 2 2 3 60 CI107 ES256

EL Administração de Projetos 4 0 4 60 EL410

EL Automação em Tempo Real 3 0 3 45 IF165

EL417 Componentes de Sistemas Elétricos 4 0 4 60 EL392

EL Controle e Automação em Sistemas Eólicos 4 0 4 60 EL396, Controle em Tempo Real usando DSP

EL426

EL Controle e Automação em Sistemas Fotovoltaicos 3 1 3 60 EL396

EL Empreendedorismo 4 0 4 60

EL418 Equipamentos Elétricos 3 1 3 60 EL416

EL420 Instalações Elétricas 4 0 4 60 EL416

EL411 Introdução a Compatibilidade Eletromagnética 3 1 3 60 EL389, EL415

LE716 Introdução a LIBRAS 4 0 4 60

EL Introdução a Otimização 4 0 4 60

EL Introdução a Robótica Industrial 3 0 3 45 Engenharia de Controle

EL Métodos Computacionais para Eng Elétrica 4 0 4 60 EL415

EL Processos Metalúrgicos 4 0 4 60 CI112

EL Processos Químicos e Petroquímicos 4 0 4 60 QF001, MA129

EL Redes Neurais Artificiais 2 0 2 30 Inteligencia Artificial Aplicada a Controle e Automação

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

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EL Sistemas Nebulosos 2 0 2 30 Inteligencia Artificial Aplicada a Controle e Automação

EL416 Tecnologia dos Materiais 4 0 4 60 ES446

OBSERVAÇÃO As atividades complementares incluem Monitoria, Iniciação Cientifíca e Extensão.

Síntese de Carga Horária Componentes Obrigatórios 3195 h Componentes Eletivos do Perfil 420 h Componentes Eletivos Livres 60 h * Atividades Complementares 300 h Carga Horária Total 3975 h INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

* preenchimento obrigatório

Tempo Mínimo* 10 semestres Tempo Médio 12 semestres Tempo Máximo* 18 semestres

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Manual do Estudante

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Manual do Estudante para Elaboração e Apresentação de Textos Técnicos do Curso de Graduação em Engenharia de

Controle e Automação

Professores Responsáveis:

Francisco de Assis dos Santos Neves Leonardo Rodrigues Limongi

Pedro André de Carvalho Rosas Ronaldo Ribeiro Barbosa de Aquino

Zanoni Dueire Lins

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Manual do Estudante para Elaboração e Apresentação de Textos Técnicos do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação

1. INTRODUÇÃO

Este manual apresenta informações que servirão como guia para apresentação de monografias

e de Textos Técnicos ligados às disciplinas constantes na grade curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação, tais como Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Curricular, Trabalho de Graduação e outras disciplinas que necessitem elaboração de textos técnicos.

Outras informações sobre a elaboração dos trabalhos serão fornecidas pelo(s) professor(es) das respectivas disciplinas e pelo professor orientador responsável. 2. INFORMAÇÕES GERAIS

Atendendo ao Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e Automação e em cumprimento às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia, conforme estabelece a resolução CNE/CES 11/2002, os cursos de graduação em engenharia devem garantir que seus egressos tenham qualificação e estejam aptos a aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso de graduação. 3. CONTEÚDO DO TEXTO

Uma monografia a ser apresentada como Texto Técnico deve demonstrar objetivo e uniformidade. Todas as partes do manuscrito devem contribuir para se alcançar os objetivos do trabalho. Os métodos usados devem ser descritos adequadamente, de modo a permitir ao leitor a repetição do trabalho e avaliação da qualidade dos dados.

Um exemplo de estrutura de Textos Técnicos é apresentado abaixo: 1. Introdução: nesta seção deve-se tratar o assunto de um ponto de vista global, justificando e

especificando os objetivos do trabalho. Deve-se dar ênfase à importância, ao caráter e às limitações do trabalho executado.

2. Problemática: consiste na apresentação do problema a ser estudado e da base conceitual utilizada para a realização do trabalho.

3. Abordagem do Problema: apresentação do(s) objetivo(s) do trabalho de forma clara, sendo que existem duas alternativas para este capítulo, dependendo da área de estudo:

a) Metodologia: apresentação do tipo de abordagem adotada na formulação das etapas a serem desenvolvidas, de modo que, se possa perceber como tais objetivos serão atingidos.

b) Modelagem: descrição do modelo conceitual (que pode ser de Otimização, por exemplo), a ser utilizado, adaptado ou desenvolvido no Trabalho.

4. Resultados: nesta seção apresentam-se os resultados obtidos com relação à aplicação da metodologia apresentada nos capítulos anteriores. A discussão dos resultados seja quando realizada paralelamente à apresentação destes, seja quando separada, deve valer-se dos dados

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

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obtidos no trabalho. Quando possível, devem ser comparados com aqueles de outros autores e analisados criticamente quanto à sua coerência e relevância.

5. Conclusões: deve haver um capítulo de conclusões que resuma os capítulos precedentes, e que conste de uma discussão geral, integrando as principais conclusões e apresentando uma visão para futuros trabalhos na linha de trabalho adotada.

4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO

O manuscrito deve conter no mínimo 30 páginas e no máximo 50 páginas (excluindo-se as páginas preliminares) e obedecer a seguinte seqüência: 1. Páginas preliminares: com exceção da página de rosto do título, na qual a numeração não

aparece, as demais páginas preliminares devem ser numeradas com algarismos romanos em letras minúsculas (ii, iii, iv, ...), centralizados no fim da página. • Folha de rosto/título conforme modelo em anexo e com numeração da página:

i (número não aparece) Após a primeira folha de rosto devem-se ter as seguintes páginas, conforme a ordem de citação:

• Agradecimentos (opcional – página ii); • Resumo: máximo de uma página em português (página iii) • Sumário (p. iv e seguintes se necessário) • Lista de figuras • Lista de tabelas • Simbologia (opcional) em três colunas: 1a) os símbolos em ordem alfabética; 2a) as unidades

conforme o SI; e 3a) a denominação do símbolo. 2. Texto: a partir da primeira parte textual, ou seja, a partir da página do capítulo

1 INTRODUÇÃO, as páginas devem ser enumeradas seqüencialmente com algarismos arábicos, com continuidade nas Referências Bibliográficas, apêndices e anexos.

3. Referências Bibliográficas: a lista de todas as referências bibliográficas deve ser apresentada

uma única vez para todo o trabalho e deve vir logo após o capítulo das conclusões. 4. Apêndices e Anexos: os anexos são documentos complementares e/ou comprobatórios do texto,

que não foram elaborados pelo próprio autor. Trazem informações esclarecedoras, tabelas, listagens de programas, estatísticas, dados, deduções e demonstrações auxiliares, que não se incluem no texto para não prejudicar a seqüência lógica da leitura. Quando em número superior a um, cada anexo deve ter indicado no alto do texto a palavra ANEXO, seguida da numeração em algarismos arábicos. Os anexos devem ser citados no texto, entre parênteses. Ex.: (Anexo 3). Os apêndices possuem o mesmo sentido dos anexos, entretanto são documentos elaborados pelo próprio autor e devem ser apresentados antes dos anexos.

5. PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS PARA APRESENTAÇÃO DO MANUSCRITO

A seguir são apresentadas as exigências quanto à formatação do Texto:

1. Estilo de letra: letra do tipo “Times New Roman”, tamanho 12, deve ser usada no corpo do trabalho. O mesmo tipo de letra deve ser usado em todo o manuscrito, incluindo os apêndices, anexos e numeração de páginas.

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

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2. Cabeçalho: O cabeçalho deve conter o número do capítulo à esquerda e o título do mesmo à direita, com a 1a. letra das palavras em maiúsculo e o restante em minúsculo, sendo todas as palavras em itálico. 3. Páginas preliminares: a página de título deve ser no estilo das páginas-modelo contidas neste manual. 4. Margens: devem ser utilizadas margens justificadas (alinhadas à direita e à esquerda). A monografia deve ser datilografada em papel A4 (210x297 mm), com o texto dentro das seguintes margens: margem superior: 2,5 cm margem inferior: 1,5 cm margem esquerda: 3 cm margem direita: 2 cm cabeçalho: 1,5 cm rodapé: 2,0 cm

A margem inferior pode ser ocasionalmente violada por uma linha datilografada (mais alta ou mais baixa) para ajustar o texto em uma página. Não devem ser deixados espaços vazios no fim de uma página, exceto no fim de um capítulo. 5. Paginação: deve ser dado um número a todas as páginas do manuscrito. Todas as páginas a partir do sumário devem ser numeradas com algarismos arábicos centralizados no fim da página. As páginas preliminares devem ser numeradas com algarismos romanos de acordo com o item 4. ORGANIZAÇÃO DO MANUSCRITO. 6. Espaçamento: deve ser usado espaço 1,5 em todo o texto. As referências bibliográficas devem ser separadas por espaço duplo. As notas de rodapé devem ter tamanho 10. 7. Parágrafos: devem ser tabulados em 4 espaços (equivalente a 1 cm). Não deve ser deixado nenhum espaço extra entre parágrafos. 8. Notas de rodapé: não serão aceitas em nenhum capítulo do Manuscrito. 9. Marcadores: cada aluno pode escolher o modelo de marcador que mais lhe convier, desde que o modelo adotado seja mantido em todo o documento. 10. Título de capítulos, subcapítulos e tópicos: a seguinte seqüência deve ser utilizada:

1 TÍTULO 1 (PRIMEIRO CAPÍTULO )

Fonte: Todas as letras maísculas, Arial, 14pt, Negrito, Itálico. Recuo: Deslocamento 0,76cm, Espaço antes 12pt Depois 12pt.

1.1 Título 2 (Primeiro Subcapítulo do Primeiro Capítulo)

Fonte: Arial, 12pt, Negrito. Recuo: Deslocamento 1,02cm, Espaço antes 12pt Depois 10pt.

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1.1.1 Título 3 (Primeiro tópico do Primeiro Subcapítulo do Primeiro Capítulo)

Fonte: Arial, 12pt. Recuo: Deslocamento 1,27cm, Espaço antes 10pt Depois 8pt. 1.1.1.1 Título 4

Fonte: Times New Roman, 12pt. Recuo: Deslocamento 1,52cm, Espaço antes 8pt Depois 6pt. Os títulos de: Resumo/Abstract, Agradecimentos, Lista de Figuras, Lista de Tabelas, Simbologia, Referências, Apêndices e Anexos devem seguir o seguinte estilo:

LISTA DE FIGURAS

Fonte: Arial, negrito, 14pt., Espaço antes 12pt, Depois 24pt., centralizado 11. Tabelas e figuras: As tabelas e figuras devem ter fonte: Times New Roman, 10pt, Itálico. Para as tabelas, o número e legenda devem ser centralizados e colocados acima das mesmas. As tabelas devem ser numeradas de forma contínua por capítulos. Exemplo:

Tabela 2.1 – Espectro de Sinal Modulado Tabela 2.2 – Forma Final das Equações de Maxwell

Tabela 3.1 – Medidas Típicas de Campo Elétrico e Magnético

Para as figuras, a legenda deve ser colocada abaixo das mesmas. As figuras devem ser numeradas de forma contínua por capítulo. Todos os componentes da figura devem ser legíveis e distinguíveis. Exemplo:

Figura 1.1 - Espectro de Sinal Modulado Figura 1.2 - Forma Final das Equações de Maxwell

Figura 2.1 - Medidas Típicas de Campo Elétrico e Magnético

Tabelas e figuras podem estar inseridas no texto ou colocadas em uma página separada, após o texto onde elas foram citadas pela primeira vez. Se a tabela ou figura for colocada em página separada, nenhum espaço extra deve ser deixado no final da página anterior do texto, isto é, o texto deve prosseguir continuamente.

Tabelas e figuras não devem ser maiores que o espaço dentro das margens recomendadas neste manual. Mapas, tabelas, etc. que forem maiores que uma página comum devem ser reduzidos ou dobrados para caber dentro das margens, de modo que não sejam cortadas ou aparadas durante a encadernação, podendo ser utilizados outros formatos de papel. O número da página de folhas dobradas deve ser colocado na parte externa da porção dobrada, no canto superior direito.

Caso sejam utilizadas figuras e tabelas reproduzidas de outros documentos, a prévia autorização do autor e/ou editor se faz necessária, bem como a identificação do respectivo documento. Assim, a fonte deve ser indicada logo abaixo da legenda, mantendo a mesma padronização. Exemplo:

Figura 2.1 - Medidas Típicas de Campo Elétrico e Magnético Fonte: Bastos (2004, p. 187)

12. Siglas, abreviaturas e símbolos: devem ser aqueles recomendados por organismos de normalização nacionais ou internacionais, ou instituições científicas especializadas. Devem aparecer por extenso, com sua respectiva abreviatura entre parênteses na primeira vez que forem mencionadas no texto.

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Exemplo: Organização Mundial de Saúde (OMS) 13. Equações e Fórmulas: devem aparecer bem destacadas do texto de modo a facilitar sua leitura. Caso seja necessário fragmentá-las em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão, e deve ser colocada em uma posição diagonalizada.

Quando houver várias equações e fórmulas, elas serão identificadas por numeração consecutiva por capítulo. A equação deve ser tabulada igualmente aos parágrafos do texto (4 espaços equivalentes a 1 cm) em relação à margem esquerda e o número da mesma deve ser posicionado à direita entre parênteses. As chamadas às equações e fórmulas, no texto, devem ser feitas da seguinte forma: Equação (2.5), Fórmula (2.3).

Todos os símbolos (variáveis, constantes) usados nas equações ou fórmulas, caso não seja feito na página de “Simbologia” (logo após a lista de figuras e tabelas), devem ser descritos, logo após terem aparecido no texto pela primeira vez, citando-se as unidades conforme o SI, quando pertinente. As equações devem ser escritas em itálico. Exemplo:

x = xo + vt (3.1) onde: x – espaço percorrido (m) xo – espaço inicial (m) v – velocidade (m/s) t – tempo (s) 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Todas as referências a publicações feitas no texto devem aparecer no item referências bibliográficas. As referências a publicações, dentro do texto, devem ser indicadas pelo sistema autor data e não pelo sistema numérico.

No sistema autor data deve ser referido o último sobrenome do autor, com a 1a. letra maiúscula e as demais minúsculas, seguido pelo ano de publicação, como nos exemplos abaixo:

... conforme Sadowiski (1991)... ... isto coincide com os resultados obtidos anteriormente (Schildt, 1993).

Em caso de citação, utilizar as aspas (") e número de página, como no exemplo abaixo:

… conforme Fitzgerald (1975, p. 32), "Em um transformador ideal as tensões são transformadas na razão direta do número de espiras". ..."Em um transformador ideal as tensões são transformadas na razão direta do número de espiras" (Fitzgerald, 1975, p. 32).

Quando for feita uma referência, dentro do texto, a uma publicação escrita por dois autores,

deve-se citar os dois autores separados por “&”, seguido do ano (colocado entre parênteses, de acordo com a regra acima).

“... conforme Martin & Odell (1982) ...”

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Nos caso em que existem mais de dois autores, cita-se, no texto, o último sobrenome do primeiro autor e ano de publicação entre parênteses.

“... conforme Fitzgerald (1975) ...”

No caso de mais de um autor, entretanto, deve-se citar os nomes de todos os autores na lista

de referências bibliográficas, separados por ponto e vírgula. As referências, na lista de referências bibliográficas, devem ser arranjadas alfabeticamente, no sistema autor data, segundo os sobrenomes dos autores, e cronologicamente, por autor. Quando o nome de um autor na lista é mencionado também com co-autores, deve ser usada a seguinte ordem: (1) publicações do autor sozinho, arranjadas segundo o ano de publicação; (2) publicações do mesmo autor com um co-autor; (3) publicações do autor com mais de um co-autor. Neste caso, ordem alfabética em relação aos outros autores deve ser observada.

As referências bibliográficas devem ter margem, da segunda linha em diante, igual a três espaços. A seguir, são apresentados os modelos para as referências: 1. Publicações avulsas I: SOBRENOME, Nome do Autor. Título - subtítulo. Edição. Local da publicação, Editor, Ano da

publicação. Volumes (série no). Exemplos: BLIKSTEIN, I. Técnica de comunicação escrita. São Paulo, Ática, 1985. SADIKU, M. N. Elementos de Eletromagnetismo, Porto Alegre, Bookman, 2004. BASTOS, J. P. A. Eletromagnetismo e Cálculo de Campos. 3.ed. Ed. da UFSC, Florianópolis, 1996. 2. Publicações avulsas II: AUTOR. Título da parte referenciada. In: Título da publicação. Edição. Local de publicação, Editor,

Ano de publicação. Volume, capítulo e/ou página inicial-final da parte referenciada. Exemplos: FRIED H.M. & WARNER, J.R. Organization and expression of eukaryotic ribosomal protein genes.

In: STEIN, G.S. & STEIN, J.L., ed. Recombinant DNA and cell proliferation. Orlando, Academic Press, 1984. cap 7, p.169-92.

DATE, R.A. Ecology of Rhizobium for tropical pasture legumes. In: CSIRO. Division of Tropical Crops and Pasture. Annual report 1983-84. Brisbane, 1984. P.76.

3. Revistas e periódicos:

AUTOR. Título. Título do periódico, local de publicação, volume (fascículo):, página inicial-final, mês/ano de publicação.

Exemplos: BULHÕES, O.G. de. Álcool como propulsor do desenvolvimento. STAB. Açúcar, Álcool e

Subprodutos, Piracicaba, 3(5): 11-15, maio/jun. 1985. CUNHA, G.A.P. da & MATOS, A.P. de. A cultura do abacaxi: práticas de cultivo. A lavoura, Rio de

Janeiro,87: 14-18, mar./abr. 1985. DUDLEY, J.W. A method for identifying populations containing favorable alleles not present in elite

germplasm. Crop Science,Madison, 24: 1053-4, 1984. 4. Eventos considerados em parte: AUTOR. Título da parte referenciada. In: TÍTULO DO EVENTO, número, local e ano de realização.

Título da publicação. Volume e/ou página inicial e final. Exemplos:

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CHANDRA, S. Tropical crop statistic: a world perspective. In: SYMPOSIUM OF THE INTERNATIONAL SOCIETY FOR TROPICAL ROOT CROPS, 6., Lima, 1983. Proceedings. Lima, International Potato Center-CIP, 1984. p. 41-6.

SANTOS, H.P. dos & LHAMBY, J.C.B. Competição de cultibares de beterraba açucareira e forrageira (Beta vulgaris L.) em 1983. In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DA BETERRABA AÇUCAREIRA, 3., Pelotas, 1984. Anais. Pelotas, EMBRAPA_UEPAE de Pelotas, 1985. p. 11-8.

5. Eventos considerados no todo: TÍTULO DO EVENTO, número., local e ano de realização. Título da publicação. Local de

publicação, Editor, ano de publicação. Número de volumes. Exemplos: SIMPÓSIO SOBRE ENERGIA NA AGRICULTURA, 1., Jaboticabal, 1984. Anais. Jaboticabal,

FCAV/UNESP/FUNEP, 1985. INTERNATIONAL CONFERENCE ON CHEMISTRY AND WORLD FOOD SUPPLIES, Manila,

1982. Chemistry and world supplies; the new frontiers. Oxford, Progamon Press, 1983. 6. Teses e dissertações: AUTOR. Título. Local de publicação, Ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Grau –

Nome da Instituição) Exemplos: WADA, R.S. A questão da heterocedasticia na comparação de duas médias. Piracicaba, 1985. 108p.

(Mestrado – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”/ USP) ACOSTA-ESPINOZA, J. Variabilidade e associações genéticas entre caracteres de mandioca

(Manihot esculenta Crantz) combinando policruzamentos e propagação vegetativa. Piracicaba, 1984. 118p. (Doutorado – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz / USP)

7. Trabalhos anônimos (só devem ser referenciados quando indispensáveis à compreensão do

texto): TÍTULO do artigo. Título do Periódico., local de publicação, volume (fascículo): página inicial-

final, mês/ano de publicação. Exemplos: O CONTROLE de pragas de órgãos armazenados é providência que sempre resulta em maior lucro.

Agropecuária São Paulo, São Paulo, 1(3): 58-63, jun. 1979. ADUBOS líquidos já chegam ao campo. Dirigente Rural, São Paulo, 23(12): 18-20, dez. 1984. 8. Resumos: AUTOR. Título do artigo resumido. Título do periódico, local de publicação, volume (fascículo):

página inicial-final, mês/ano. Expressão latina Apud Título do periódico do resumo, local de publicação, volume (fascículo): página inicial-final, mês/ano. (Resumo).

Exemplo: DAHM, H. Metabolic activity of bacteria isolated from soil, rhizosphere and mycorrhizosphere of

pine (Pinus sylvestris L.) Acta Microbiologica Polinica, Warsaw, 33(2): 157-62, 1984. APUD Soils and Fertilizers, Farnham royal, 48(1): 33, jan. 1985. (Resumo)

9. Artigos de jornais:

AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, local de publicação, data (dia, mês e ano). Número ou título do caderno, seção, suplemento, etc.: páginas do artigo referenciado, número da coluna.

Exemplo:

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MINISTÉRIO proíbe fabricação e uso de agrotóxico à base de organoclorados. Folha de São Paulo, São Paulo, 03 set. 1985. P25.

10. Observações: a) No caso de publicações em outras idiomas que não português, o título original deve ser mantido.

Porém os títulos de publicações escritas em alfabeto não-latino devem ser traduzidos, e anotações tais como (“em russo”) ou (“em grego”) devem ser adicionadas no final da referência, entre parênteses.

b) Referindo a uma comunicação pessoal, deve ser usado o nome do autor, seguindo pelas palavras “comunicação verbal” e pelo ano, separados por vírgula, tudo entre parênteses. Ex: (A.F. Silva, comunicação verbal, 1994).

c) Em obras coletivas, o editor, compilador, coordenador ou organizador é considerado como autor e, após seu nome, seguir-se a abreviatura correspondente: “ed.”, “comp.”,”coord.” ou “org.”. Exemplo:

STEIN, G.S. & STEIN, J.L., ed. Recombinant DNA and cell proliferation. Orlando, Academic Press, 1984.

d) A entidade coletiva responsável pela publicação de uma obra é tratada como autor. No caso de órgãos governamentais, usa-se o nome da entidade após o local, em português; para os não governamentais, o nome da entidade é seguido do local. Exemplos:

ESTADOS UNIDOS. Departament of Agriculture. Agricultural Research Service. Storedgrain insect. Washington, 1978.

ABRIL CULTURAL, São Paulo. Samambais e avencas; orquídeas: antúrios e outras aráceas; mini-enciclopédia. São Paulo, 1972.

INTERNATIONAL TRADE CENTRE UNCTAD/GATT. Rice; a survey of selected markets in the Midlle East. Geneva, 184.

e) Em trabalhos que não apresentam local de publicação, editora ou data, devem ser usadas, respectivamente, as seguintes abreviaturas: “s.l.”, ‘s.ed.”, “s.d.”. Se não houver nenhum dos dados tipográficos, devem-se usar “s.n.t.” (sem notas tipográficas); se for possível identificar um desses elementos, embora ele não conste da publicação, sua anotação deve aparecer entre colchetes;

f) A publicação no prelo só deve ser citada quando se tem a certeza de que realmente aparecerá muito breve; acrescentar-se-á à citação (No prelo).

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

TÍTULO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUÇÃO

POR

NOME DO ALUNO

Orientador: Prof.

RECIFE, MÊS / ANO

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Estágio Curricular

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS

ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

NDE do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação

Ementa : Regulamenta a Disciplina Estágio Curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação do Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco

RESOLVE

CAPITULO I – DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 1° - O Estágio Curricular no Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação é a atividade de aprendizagem profissional proporcionada aos alunos pela participação em situações reais de trabalho em seu meio. Parágrafo Único – O Estágio Curricular será realizado junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob supervisão do Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação. Art. 2° – O Estágio Curricular é atividade obrigatória no Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação pelo que dispõem os artigos 14 e 15 da resolução nº 48/76 de 27/04/76 do Conselho Federal de Educação. Art. 3° – O Estágio Curricular será estruturado visando aos seguintes objetivos: I – Complementar, através de um treinamento profissional, os ensinamentos transmitidos durante as atividades teóricas e práticas do Currículo do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação; II – Ser instrumento para atualização do Currículo do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação, pelo estreitamento do relacionamento Instituição de Ensino Superior (I.E.S) – Instituição Ofertante de ESTÁGIO (I.O.E). Art. 4° – A matrícula na disciplina Estágio Curricular somente será aceita quanto o aluno já tiver cursado e sido aprovado nas disciplinas Circuitos Elétricos 2 (EL-216) e Conversão Eletromecânica da Energia (EL-353). Parágrafo Único – A carga horária mínima do Estágio Curricular será de 210 horas, podendo ser realizada concomitantemente com outras disciplinas, ou em período de férias.

Art. 5º – Quando a instituição for Universidade ou Instituto de Pesquisa, o estágio deverá ser resultante de projeto de estágio, devidamente aprovado pelo Coordenador do curso.

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CAPÍTULO II – PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO

Art. 6°. – O aluno deverá preencher ficha que o torna candidato a Estagiário junto à Coordenação do Curso de Engenharia de Controle e Automação, que deverá conter os seguintes dados: nome do aluno, número de matrícula, endereço, número do telefone, número da carteira profissional (se tiver) e horário disponível.

Art. 7° – O encaminhamento do aluno à I.O.E. será realizado pela Coordenação do Curso,

através de ofício, ou por instituição credenciada para esse mister, como C.I.E.E. (Centro de Integração Empresa Escola) ou I.E.L. (Instituto Euvaldo Lodi), com a prévia autorização da Coordenação do Curso.

Art. 8° – A I.O.E. apresentará juntamente com o termo de compromisso, o plano de estágio para o aluno.

Art. 9° – Antes de iniciar o Estágio o aluno reunir-se-á com o professor supervisor para

elaboração do plano de acompanhamento do estágio e conhecimento do sistema de avaliação a que ficará sujeito.

CAPÍTULO III – DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 10° – A avaliação do estagiário será realizada em uma única etapa e ao final do Estágio, obedecendo ao disposto no artigo 5 da Resolução no 02/85 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (C.C.E.P.E.) da UFPE.

Art. 11° – A avaliação constará da avaliação do relatório de estágio pelo Professor

Supervisor que atribuirá uma nota entre zero e dez. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota superior ou igual a 7,0 sete.

Parágrafo Único – O aluno deverá encaminhar à coordenação duas cópias do relatório de

estágio, com antecedência mínima de quinze dias do último dia de aula do semestre, estipulado no calendário acadêmico da universidade. Na eventual necessidade de correção do texto, a versão final do relatório deverá ser entregue até o último dia para a realização dos exames finais.

CAPITULO IV – OUTROS ELEMENTOS ENVOLVIDOS NO ESTÁGIO

Art. 12° – A Coordenação do Curso solicitará ao Chefe do Departamento de Engenharia de

Controle e Automação a indicação de Professor Coordenador de Estágio Curricular de acordo com o Artigo 10 da Resolução no 02/85 do C.C.E.P.E. para se responsabilizar pelas atividades constantes dos itens VI, VIII, IX, e X do Artigo 8 da referida Resolução.

Art. 13° – Por solicitação da Coordenação do Curso ao Chefe do Departamento de

Engenharia Elétrica, serão designados de acordo com o Artigo 8, item I da Resolução no 02/85 do C.C.E.P.E., o(s) Professore(s) Supervisor(es) de Estágio do Departamento.

Art. 14° – As atribuições dos professores supervisores serão as seguintes: I – Acompanhar as atividades dos estagiários através.

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II – Avaliar o desenvolvimento dos estágios à luz dos planos de estágios aprovados, corrigindo junto às I.O.E. as eventuais distorções. III – Solicitar de forma fundamentada ao Professor Coordenador de Estágio Curricular a interrupção do Estágio, em casos de distorções irrecuperáveis.

VI – Aprovar planos de estágio e encaminhá-los ao Professor Coordenador de Estágio Curricular. Art. 15° – Não serão aceitas como Estágio Curricular atividades junto a Instituições ou

Empresas regidas por vínculos que não se enquadrem na Resolução 02/85 do C.C.E.P.E. Art. 16° – A matrícula na disciplina Estágio Curricular será efetivada na ocasião da

assinatura do Termo de Compromisso do Estágio pela UFPE. Art. 17° – A inobservância das condições fixadas nesta Resolução e das condições fixadas na

Resolução no 02/85 do C.C.E.P.E. implicará no não reconhecimento do Estágio para efeitos de integralização curricular.

Art. 18° – Os casos omissos serão examinados pelo Colegiado do Curso de Graduação em

Engenharia de Controle e Automação. Art. 19º - Este regulamento entrará em vigor a partir do 1º semestre letivo de 2012. Aprovado em reunião do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação realizada em dezembro de 2010.

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Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA NDE do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação

Ementa : Regulamenta o Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação.

Disposições Gerais

Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (TCCG) é atividade curricular, de caráter obrigatório, para a conclusão do curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação, com carga horária de 60 horas.

Art. 2º - O TCCG do curso de Engenharia Engenharia de Controle e Automação tem a finalidade de avaliar a capacidade de integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, conforme estabelece a resolução CNE/CES 11/2002, apresentado na forma de monografia.

Art. 3º - O tema do TCCG deverá abranger pelo menos umas das seguintes áreas do curso: planejamento e elaboração de projetos de engenharia, estudos bibliográficos, levantamentos de campo, processamento de dados, geração de produtos, respeitadas as características específicas em cada proposta. Art. 4º - O TCCG deverá ser desenvolvido preferencialmente de forma individual ou no máximo por dois alunos, considerada a disponibilidade instalada de orientação. Parágrafo Único - No caso de desenvolvido por dois alunos será efetuada avaliação individual.

Da Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Art. 5º - O TCCG será desenvolvido sob supervisão de professor orientador, escolhido dentre os docentes lotados no Departamento de Engenharia Elétrica.

§ 1º - O estudante poderá ter dois orientadores em áreas específicas, de acordo com a demanda do projeto, e se houver disponibilidade. § 2º - A Coordenação do Curso credenciará os docentes que poderão ser indicados como Orientadores de TCCG e indicará os orientadores, ouvindo o interesse temático dos estudantes, que serão posteriormente referendados pelo Departamento. § 3º – É facultado ao aluno/orientando, mediante justificativa por escrito, solicitar à Coordenação do Curso a mudança de Orientador. § 4º – Em caso de impedimento temporário ou definitivo do Orientador, a Coordenação de Curso, indicará o seu substituto.

Da Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Art. 6º - Caberá à coordenação do curso de Engenharia de Controle e Automação, referendando no pleno do Departamento:

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I. Organizar e disponibilizar cadastro atualizado semestralmente, do elenco dos possíveis orientadores e áreas nas quais estarão dispostos a orientar;

II. Propor calendário geral de atividades; III. Indicar os nomes dos componentes das comissões de avaliação, ouvidos os professores

orientadores; IV. Examinar e propor a substituição do orientador.

Art. 7º - Os estudantes deverão encaminhar seu Plano de Trabalho à Coordenação do Curso, com o máximo de 5 páginas, contendo: a) Apresentação e justificativa do tema, indicando sua relevância, pertinência e viabilidade; b) Passos metodológicos e cronograma de desenvolvimento do trabalho; c) Indicação bibliográfica e/ou levantamento de fontes e referência; d) Termo de aceite do orientador, caso já o tenha.

§ 1º - A apresentação de um Plano de Trabalho é condição necessária para a autorização da matrícula na Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação. § 2º - Os Planos de Trabalho deverão ser protocolados na Coordenação do Curso até 20 dias antes da matrícula, os quais após vistados pelo coordenador, deverão ser encaminhados à secretaria do curso, juntamente com os formulários de abertura de turmas.

Da Avaliação

Art. 8º - Os TCCG serão apresentados no máximo até a semana destinada aos exames finais, conforme calendário escolar dos cursos de graduação da UFPE, com a presença de todos os alunos matriculados na disciplina, em dia e hora previamente divulgados.

§ 1º - O tempo para apresentação do TCCG na disciplina deverá ser no máximo de 20 minutos e no mínimo de 15 minutos. Art. 9º - Os TCCG serão avaliados pelo docente responsável pela Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação e pelo Professor Orientador, através de apresentação e defesa oral por cada aluno, e avaliação da monografia, onde o estudante deverá demonstrar domínio dos fundamentos das áreas de conhecimento envolvidas. Cada um dos examinadores atribuirá uma nota de zero a dez. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média aritmética simples dessas duas notas superior ou igual a 7,0 (sete).

Parágrafo Único – O aluno deverá encaminhar à coordenação duas cópias da monografia do TCCG, até duas semanas antes data prevista para a defesa.

Art. 10° – Em caso de nota inferior a 7,0 (sete), será concedido prazo de 15 dias para segunda e última apresentação do relatório e de sua eventual revisão, contado a partir divulgação da nota da primeira avaliação.

§ 1º - Os critérios para a segunda e última avaliação serão os mesmos estabelecidos no Art. 9º referente à primeira avaliação.

Disposições Finais e Transitórias

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Art. 11º - Os casos omissos serão examinados pelo Departamento.

Em dezembro de 2010.

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Atividades Complementares

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA NDE do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação

Ementa: Institui as Normas de Integralização das Atividades Complementares para o Curso de Engenharia de Controle e Automação

O NDE do Curso de Engenharia de Controle e Automação Resolve: Art. 1o – São consideradas Atividades Complementares para o Curso de Engenharia de Controle e Automação da UFPE as atividades de pesquisa, extensão e monitoria. Art. 2o – Estas atividades comporão o perfil do curso na forma de atividade eletiva, podendo integralizar, no máximo, 120 horas da grade curricular.

§ 1o - As disciplinas correspondentes às atividades citadas terão a seguinte denominação: Iniciação Científica 1 e Iniciação Científica 2, para as atividades de Pesquisa, Extensão 1 e Extensão 2 para as atividades de Extensão; e Monitoria 1 Monitoria 2, para as atividades de Monitoria.

§ 2o - As disciplinas de pesquisa, extensão e monitoria terão cargas horárias de 30 horas cada uma (2 créditos).

§ 3o - Cada uma destas disciplinas corresponde a pelo menos um ano de atividade.

Art. 3o – A Atividade Complementar só será considerada válida se o Projeto em questão tiver sido, ao tempo de seu desenvolvimento, cadastrado no órgão competente da Universidade. Art. 4o – A creditação da atividade na carga horária do aluno será feita a partir de solicitação pelo mesmo ao Colegiado de Curso, ao término de sua participação, e até o semestre seguinte.

§ 1o – Junto à solicitação o aluno deve anexar um relatório final, atendendo ao modelo estabelecido pela instância onde o projeto está cadastrado (Pró-reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos);

§ 2o – Deve ser anexado ainda um parecer do professor sobre a participação do aluno. Art. 5º - O aluno só poderá solicitar a creditação no histórico escolar de uma atividade realizada em um projeto, seja de pesquisa, de ensino ou de extensão, uma única vez por semestre letivo, devendo, portanto, em casos em que essa atividade possa ser creditada de diferentes maneiras, escolher o tipo de atividade a ser creditada.

Art. 6º - O Colegiado do Curso se reunirá uma vez a cada semestre letivo com o fim específico de avaliar as solicitações de creditação de Atividade Complementar do Semestre, decidindo sobre a aprovação ou reprovação da solicitação.

Art. 7º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário.

Page 42: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

41

9.2 – Anexo II

• Fluxograma dos Componentes Curriculares

Page 43: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

42

Page 44: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

43

10 – Anexo III

Programa de Componentes Curriculares

• Programa de Disciplina o Ementas, conteúdos programáticos, Plano de ensino e

suas respectivas bibliografias básicas Modelo Padrão PROACAD

Page 45: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

44

Componentes Curriculares

• Acionamento Elétrico • Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos • Administração de Projetos • Automação em Tempo Real • Circuitos Elétricos 1 • Circuitos Elétricos 2 • Componentes de Sistemas Elétricos • Controladores Lógicos Programáveis • Controle Digital • Controle e Automação em Sistemas Eólicos • Controle e Automação em Sistemas Fotovoltaicos • Controle em Tempo Real usando DSP • Conversão Eletromecânica da Energia • Dinâmica de Máquinas Elétricas • Eletromagnetismo • Eletrônica Analógica • Eletrônica de Potência • Empreendedorismo • Engenharia de Controle • Equipamentos Elétricos • Estágio Curricular • Instalações Elétricas • Inteligência Artificial Aplicada a Controle e Automação • Instrumentação Industrial • Introdução a Compatibilidade Eletromagnética • Introdução a LIBRAS • Introdução a Robótica Industrial • Introdução a Otimização • Laboratório de Acionamento Elétrico • Laboratório de Circuitos Elétricos 1 • Laboratório de Conversão Eletromecânica da Energia • Laboratório de Eletrônica de Potência • Máquinas Elétricas • Métodos Computacionais Para Engenharia Elétrica • Microcontroladores • Processos Metalúrgicos • Processos Químicos e Petroquímicos • Redes de Computadores para Automação Industrial • Redes Neurais Artificiais • Sistemas Digitais • Sistemas Nebulosos • Tecnologia dos Materiais • Trabalho de Conclusão do Curso

Page 46: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 426 Acion

Pré-requisitos

EMENTA Introdução aos sicom máquinas Cacionamento com

OBJETIVO (S) DCapacitar o aluno METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 P 04 T 05 T 06 T 07 T 08 P 09 T 10 T 11 P 12 T 13 T 14 T 15 P 16 T 17 T 18 P 19 E 20 T 21 T 22 P

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

namento elétrico

Dinâmica d

istemas de acionaCC. Métodos clám máquinas CA. C

DO COMPONENTa entender e proje

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

de máquinas elétri

amento elétrico dássicos (escalaresControle de corre

TE etar as estratégias d

REC Aciona Caract

C Simula Inverso Contro Contro Contro

C Simula Princíp Orient

C Simula Orient Métod Métod

C Simula Estima

Métod Exercí 1º. Exe Contro Métod

C Simula

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

icas Co-R

de velocidade vars) de acionamentente em inversore

de controles presen

amento elétrico: hterísticas de sistemação de sistema dores para sistemaole escalar de MI:ole escalar de MI:ole escalar de MI:ação de controle dpios de controle vação pelo campo ação de controle Fação pelo fluxo d

dos de controle dedos de controle deação de controle Fação de fluxo dos de orientação cios ercício Escolar ole vetorial de MIdos DTC segundoação de controle D

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

riável. Acionamento com motores es tipo fonte de te

ntes nas máquinas

Ahistórico, cargas mas de acionamede acionamento coas de acionamento: V variável e f fi: V/f constante : imposição de Isde motor de induvetorial de MI – o clássica – métodFOC de motor dede estator e pelo fe corrente em inve corrente em invFOC-indireto inc

pelo campo com

I por aceleração do Takahashi e NogDTC segundo Ta

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

nto com máquinade indução. Con

ensão.

de indução, síncro

ASSUNTO mecânicas, motornto com máquinaom máquina de Co CA ixa; V fixa e f var

e f ução a V/f constanorientação pelo cados direto e indiree indução pelo méfluxo mútuo ersores tipo fonteersores tipo fonte

cluindo controle d

alimentação em

de campo guchi akahashi e Noguc

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

as CC. Conversorntrole vetorial de

ona e CC.

r CC x CA as de CC CC

riável

nte ampo eto étodo indireto

e de tensão e de tensão de corrente

tensão

hi

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

res para sistemas e máquinas CA.

45

Global Período

9o

.H.

de acionamento Inversores para

REF. BIB. 1, 5 2 2, 4 1, 3 1

1 1 1

3 3 3 3 3 3 3 3 3 5

5 5

5

Page 47: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

46

23 T 02 46 Métodos DTC segundo Depenbrock 5 24 P 02 48 C Simulação de controle DTC segundo Depenbrock 5 25 T 02 50 Outras estratégias de acionamento de MI 5 26 E 02 52 2º. Exercício Escolar 27 T 02 54 Máquinas síncronas a ímã permanente – breve descrição da modelagem 3 28 T 02 56 C Controle vetorial de MSIP 3 29 P 02 58 Simulação de controle vetorial de MSIP 3 30 E 02 60 3º. Exercício Escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 18 2o Exame Parcial Escrito Aulas 20 a 25 3o Exame Parcial Escrito Aulas 27 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução aos sistemas de acionamento elétrico de velocidade variável: Histórico, classificação e modelagem de cargas mecânicas, comparação

entre o uso de máquinas CC e CA. • Acionamento com máquinas de corrente contínua: Revisão das equações dinâmicas, controle de velocidade e posição em malha fechada, uso de

conversores CC-CC e de retificadores controlados, desenvolvimento de algoritmos de simulação. • Métodos clássicos de acionamento utilizando motores de indução:

− Inversores para sistemas de acionamento com máquinas CA: inversores trifásicos tipo fonte de corrente e de tensão, técnicas de modulação por largura de pulso;

− Técnicas de controle escalar de motores de indução: uso de tensão variável e frequência fixa, o uso de tensão fixa e frequência variável, controle com V/f constante, controle por imposição de corrente e frequência.

• Controle vetorial de máquinas de indução: − Métodos de controle em referencial orientado pelo campo: orientação pelo vetor fluxo de rotor, orientação pelo vetor fluxo de estator,

orientação pelo vetor fluxo de entreferro; − Técnicas de controle de corrente: por histerese; tipo ramp camparision; preditivo; controle de corrente tipo proporcional - integral em

referencial síncrono com projeto dos ganhos por alocação de pólos; − Métodos de orientação pelo campo com alimentação em tensão (sem o uso de controle de corrente); − Métodos de controle por aceleração de campo: princípio das estratégias FAM (field acceleration method), DTC (direct torque control)

segundo Takahashi e Noguchi, DTC segundo Depenbrock, outras estratégias DTC. • Controle vetorial de máquinas síncronas a ímãs permanentes

− Modelagem das máquinas síncronas a ímãs permanentes; Métodos de controle vetorial em referencial orientado pelo campo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. J. C. Palma,“Accionamentos Eletromecânicos de Velocidade Variável”, Fund. C. Gulbekian, Portugal, 1999. 2. A. E. Fitzgerald, C. Kingsley Jr., S. D. Umans, “Electric Machinery”, 6th. Edition, McGraw Hill, 2003. 3. T. A. Lipo, and D. W. Novotny, ”Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Clarendon Press, 1996. 4. C. M. Ong, ”Dynamic Simulation of Electric Machinery Using Matlab/Simulink”, Prentice Hall PTR, USA, 1998. 5. M. Kazmierkowski and H. Tunia,“Automatic Control of Converter-Fed Drives”, Elsevier, 1994.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 48: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

Pré-requisitos

EMENTA Componentes e controladores pro

OBJETIVO (S) DIntroduzir os conc METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 E

Pro

[UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Acion

FenômenosServomecan

circuitos hidráulogramáveis.

DO COMPONENTceitos de controle a

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26

ojeto Pedag

NIVERSIÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

namento hidráulic

s dos transportes nismos

licos e pneumáti

TE aprendidos ao long

REC Introdu Aprese Aprese Princíp Princíp Princip Princip Caract Caract Caract Aplica Prática 1º Exe

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

co e pneumático

Co-R

icos. Component

go do curso em aci

ução à disciplinaentação dos fundaentação dos fundapios de funcionampios de funcionampais componentespais componentesterísticas principaterísticas principaterísticas principaação dos sistemasa de sistemas de aercício Escolar

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

C

Te

Requisitos

tes e circuitos el

ionamentos hidráu

A

amentos de sistemamentos de sistemmento dos sistemamento dos sistemas de circuitos hidrs de circuitos hidrais dos sistemas hais dos sistemas hais dos sistemas hs hidráulicos acionamentos hid

de Controle

L DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

Carga Horária Sem

eórica02

letrohidráulicos e

ulicos e pneumático

ASSUNTO

ma hidráulicos ma hidráulicos as hidráulicos as hidráulicos ráulicos ráulicos

hidráulicos hidráulicos hidráulicos

dráulicos

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

manal C

Prática 02

e eletro-pneumát

os.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

Nº. de Créditos

CG

03

Requisitos C.

ticos. Comandos

47

C. H. Global

Período

60

.H.

eletrônicos por

REF. BIB. 1, 2, 3 1, 3 1, 3 1, 3 1, 2 1, 2 3 3 3 3 3

7

Page 49: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

48

14 T 02 28 Apresentação dos fundamentos de sistema Pneumáticos 1, 2 15 T 02 30 Apresentação dos fundamentos de sistema Pneumáticos 1, 2 16 T 02 32 Princípios de funcionamento dos sistemas Pneumáticos 1, 2 17 T 02 34 Princípios de funcionamento dos sistemas Pneumáticos 1, 2 18 T 02 36 Principais componentes de circuitos Pneumáticos 1, 2 19 T 02 38 Principais componentes de circuitos Pneumáticos 1, 2 20 T 02 40 Características principais dos sistemas Pneumáticos 1, 2 21 T 02 42 Características principais dos sistemas Pneumáticos 1, 2 22 T 02 44 Características principais dos sistemas Pneumáticos 1, 2 23 T 02 46 Aplicação dos sistemas Pneumáticos 1, 2 24 T 02 48 Prática de sistemas de acionamentos Pneumáticos 1, 2, 3 25 T 02 50 Sistemas de comando COMANDOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS 1, 2, 3 26 T 02 52 Fundamentos de sistemas eletro-hidraulicos e eletropneumáticos 1, 2, 3 27 T 02 54 Controlador lógico programável: características básicas 1, 2, 3 28 T 02 56 Controlador lógico programável: funcionamento e programação 1, 2, 3 29 T 02 58 Circuitos fundamentais 3 30 E 02 60 2º exercício escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 12 2o Exame Parcial Escrito Aulas 14 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS Princípios de funcionamento, campo de aplicação e características principais. Componentes do sistema hidráulico. Circuitos fundamentais. 2. DISPOSITIVOS PNEUMÁTICOS Princípios de funcionamento, campo de aplicação e características principais. Componentes do sistema pneumático. Circuitos fundamentais. 3. COMANDOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS Fundamentos de sistemas eletro-hidraulicos e eletropneumáticos. Controlador lógico programável: características básicas, funcionamento e programação. Circuitos fundamentais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOLLMANN, A. Fundamentos da automação industrial pneutrônica. São Paulo: ABHP, 1997 2. BONACORSO, N.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 3.ed. São Paulo: Érica, 1999. 3. FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2003 4. NATALE, F. Automação industrial. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 5. FESTO DIDACTIC. Introdução à hidráulica. São Paulo: Festo Automação, 1995. 6. FESTO DIDACTIC. Introdução a sistemas elétro-hidráulicos. São Paulo: Festo Didactic,1987 7. FESTO DIDACTIC. Introdução à pneumática. São Paulo: Festo Didactic, 1998. 8. FESTO DIDACTIC. Técnicas e aplicação de comandos elétro-hidráulicos. São Paulo: Festo Didactic, 1989

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 50: capa projeto pedagogico eca - UFPE

CpF

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL Adm

Pré-requisitos EMENTA

Conceitos. Planejapara controle de pFerramentas para aOBJETIVO (S) DFazer com que o projetos. METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 T 16 E 17 T 18 T 19 T 20 T 21 T 22 T 23 T 24 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

ministração de pro

Empreende

amento e Controle projeto, Ciclos de análises DO COMPONENT

estudante conheç

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44 02 46 02 48

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ojetos

dorismo

de Empreendimeprojeto. Ferramen

TE ça técnicas de adm

REC Introdu Conce Conce Conce Conce Conce Conce Conce Conce Planeja Planeja Planeja Planeja Planeja Planeja 1 Exer Ciclos Ciclos Determ Determ Contro Contro Contro Contro

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

Co-Re

ntos. Planejamentntas para gerenciam

ministração de pro

ução a disciplinaitos básicos itos: processo de itos: processo de itos: processo de itos: processo de itos: espiral de pritos: entradas e saitos: entradas e saamento de Projetamento de Projetamento de Projetamento de Projetamento de Projetamento de Projetrcício Escolar

de Projeto de Projeto

minação dos Ciclominação dos Ciclooles de Projeto - Doles de Projeto - Ioles de Projeto - Voles de Projeto - V

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica04

Requisitos

to e Controle de Pmento de Empree

ojetos, apresentaçã

A

projeto de produprojeto de produprojeto do proceprojeto do proce

rojeto, ferramentaaída do processo,aída do processo,to de Engenharia to de Engenharia to de Engenharia to de Engenharia to de Engenharia to de Engenharia

os de Projeto os de Projeto Dados básicos Interfaces com ouVerificação (confVerificação (conf

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

Horária Semanal

Prática00

Projetos de Engenhndimentos e Proje

ão das ferramenta

ASSUNTO

uto uto esso esso as , QFD , QFD – Ciclos – Análises – Controles – Controles – Organização – Documentação

utras disciplinas formidade) formidade)

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cra

04

haria. Estado da Aetos. Ferramentas

as de acompanham

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

réditos C. H.

4 6

Requisitos C

Arte dos requisitos para análise crític

mento, verificação

49

Global Períod

60

.H.

internacionais ca de projetos.

e analise de

REF. BIB. 1 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1 1 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3

9

do

Page 51: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

50

25 T 02 50 Controles de Projeto - Análise Crítica (FMEA) 2, 4 26 T 02 52 Controles de Projeto - Análise Riscos 2, 4 27 T 02 54 Controles de Projeto - Validação 1, 2, 3, 4 28 T 02 56 Ferramentas de Gerenciamento 1, 2, 3 29 T 02 58 Ferramentas de Gerenciamento 1, 2, 3 30 E 02 60 2 exercício escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO 1a. Avaliação Parcial Aulas 1 a 17. 2a. Avaliação Parcial Aulas 19 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Conceitos (processo de projeto de produto, projeto do processo, espiral de projeto, ferramentas, entradas e saída do processo, QFD) 2- Planejamento de Projeto de Engenharia 2.1- Ciclos 2.2- Métodos de análise 2.3- Controles 2.4- Estrutura Organizacional 2.5- Documentos de Projeto 3- Ciclos de Projeto 4- Determinação dos Ciclos de Projeto 5- Ferramentas de Análise 6- Controles de Projeto 6.1- Dados básicos 6.2- Interfaces com outras disciplinas 6.3 - Verificação (conformidade) 6.4- Análise Crítica (FMEA) 6.5- Validação 7- Ferramentas de Gerenciamento BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MIRSHAWKA, Victor- QFD A vez do Brasil Makron Books do Brasil Ltda. 1994 2. RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro 1994 3. JURAM, J. M. Planejando para a qualidade!

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. ISHIKAWA, K. Guide to Quality Control (1971).

!! DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 52: capa projeto pedagogico eca - UFPE

SEec

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

Pré-requisitos

EMENTA Sistemas de contrEstudo de casos eventos discretoscontrole paralelos

OBJETIVO (S) D METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T

07 T 08 T 09 T 10 T 11 E 12 T 13 T 14 T 15 T 16 T 17 T 18 T 19 T 20 T 21 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Autom

Computaçã

role e supervisão usando sistema

. Projetos de intes.

DO COMPONENT

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12

02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

mação em tempo

o eletrônica

de processos indoperacional mul

erfaces gráficas. T

TE

REC Introdu Proces Sincro Sincro Sincro Sincro

consum Entrad Entrad Entrad

L Exercí 1º Exe Inter P Inter P Inter P Inter P Inter P Inter P Inter P Progra Progra Progra

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

real

Co-R

dustriais. Execuçãltitarefas. ExclusTérmino de proce

ução à programaçssos e Threads emnização: Exclusãnização:CriticalSnização: Semáfornização: Semáf

midores, o jantar da e Saída: Sistemda e Saída: Acessoda e Saída: Complcio de simulação

ercício escolar Process CommuniProcess CommuniProcess CommuniProcess CommuniProcess CommuniProcess CommuniProcess Communiamação em Tempamação em Tempamação em Temp

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga

Teórica03

Requisitos

ão concorrente ensão mútua em amessos e gerenciam

Ação concorrente:

m ambiente Windão mútua, AlgoritSections, Mutexesros, Eventos e Tiforos binários dos filósofos, lei

ma de arquivos, Lo assíncrono, Asyletion Ports, Chan

o

ication (IPC): Coication (IPC):Comication (IPC): Sisication (IPC): Meication (IPC): Pipication (IPC): Maication (IPC): Ms

po Real: Determinpo Real: Escalonapo Real: Extensor

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

Horária Semanal

Prátic00

ntre processos. Combiente distribuí

mento de exceçõe

ASSUNTO Conceitos básicoows

tmos básicos s imers e contadores, tores e escritoreseitura e escrita síynchronous Procenge Notification.

omunicação síncromunicação assíncstema de mensageemória compartilhpes não nomeadoailslots sgWaitForMultipnismo no tempo adores síncronos eres de tempo real,

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cca

03

omunicação entreído. Programaçãoes. Controle em a

s e definições

o problema do. ncrona edure Call,

ona crona ens do Windows hada s e nomeados

leObjects

e assíncronos Windows CE.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

Créditos C. H.

3

Requisitos C.

e processos. Memo em tempo real

ambiente distribuí

os produtores e

51

. Global Perío

do

45

.H.

mória distribuída. l. Simulação de ído. Sistemas de

REF. BIB. 1 1 1 1 1

e 1

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

1

o

Page 53: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

52

22 T 02 44 L Exercício de simulação 23 E 02 45 2º Exercício escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO

DATA TIPO ASSUNTO 1o Exame Parcial Aulas 1 a 10 2o Exame Parcial Aulas 12 a 22 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução à programação concorrente:Conceitos básicos e definições • Processos e Threads em ambiente Windows • Sincronização: Exclusão mútua, Algoritmos básicos, CriticalSections e Mutexes. • Sincronização: Semáforos, Eventos, Timers, Semáforos binários e contadores, o problema dos produtores e consumidores, o jantar dos

filósofos, leitores e escritores. • Entrada e Saída: Sistema de arquivos, Leitura e escrita síncrona, Acesso assíncrono, Asynchronous Procedure Call, Completion Ports, Change

Notification. • Inter Process Communication (IPC):Comunicação síncrona e assíncrona, Sistema de mensagens do Windows, Memória compartilhada, Pipes

não nomeados e nomeados, Mailslots,MsgWaitForMultipleObjects. Programação em Tempo Real:Determinismo no tempo; Escalonadores síncronos e assíncronos,Inversão de prioridades, tratamento de interrupções, Sistemas operacionais para aplicação de tempo real (RTOS),Algoritmos de escalonamento de tempo real; Extensores de tempo real.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEIXAS FILHO, Constantino e SZUSTER, Marcelo, Programação concorrente em ambiente Windows - Uma visão de automação; Editora da UFMG

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 54: capa projeto pedagogico eca - UFPE

ET

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos

EMENTA Elementos de CirTempo; Técnica dOBJETIVO (S) DFazer com que o eAutomação. METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T

04 T

05 T 06 T 07 T 08 T 09 T

10 T

11 T 12 T

13 T

14 T 15 T 16 E

17 T

18 T

19 T

20 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Circ

rcuitos Elétricos; de Fasores; Regim

DO COMPONENTestudante aprenda

A HORA AC

02 02 02 04 02 06

02 08

02 10 02 12 02 14 02 16 02 18

02 20

02 22 02 24

02 26

02 28 02 30 02 32

02 34

02 36

02 38

02 40

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

uitos elétricos 1

ísica geral 3

Associação de Bime Permanente S

TE as ferramentas bás

REC Leis e Potênc Equiva

Fontesideal.

Resolu Princíp Métod Desloc Resolu

Associarmaze

Circuit Circuit

Circuitqualqu

Resolu Teste: 1º Exe

Circuitentrada

Circuit(respos

Circuitcortes/

Utiliza

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

ipolos; Técnicas denoidal.

sicas de análise de

modelos; definiçcia, energia e prinalência estrela-tris de tensão e corre

ução de circuitos pio da superposiç

do das equações dcamento de fontesução de circuitos iação de capacitoenamento de enertos de 1ª ordem ntos de 1ª ordem ntos de 1ª ordem n

uer. ução de circuitos Circuitos de 1ª o

ercício Escolar. tos de 2ª ordem na nula. tos de 2ª ordem nsta a uma entradatos de 2ª ordem n/laços fundamentaação de grafos na

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica

04

Requisitos

de Solução de Ci

e circuitos que serã

ção de corrente e tncípio da conserviângulo de resistêente, diodo ideal;

elétricos com fonção; equivalente Tdos nós; método ds de tensão e correlétricos com fon

ores e de indutorergia em capacitorno domínio do temno domínio do temno domínio do tem

elétricos: Circuitordem no domínio

no domínio do tem

no domínio do tema qualquer). no domínio do temais). resolução de circ

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática

00

ircuitos Elétricos;

ão usadas durante t

ASSUNTO tensão; leis de Ki

vação da energia.ências; resolução ; fontes dependen

ntes dependentes Thevénin-Nortondas equações das rente; resolução dntes dependentes s; energia armazeres e em indutorempo: resposta natmpo: solução por mpo: resposta nat

tos de 1ª ordem noo do tempo.

mpo: circuito RLC

mpo: circuitos sub

mpo: introdução a

cuitos; obtenção d

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº de Cré

04

; Circuitos de 1ª e

todo o curso de En

irchhoff; associaç

de exercícios. ntes; amplificador

e amplificador op. malhas.

de exercícios. e amplificador op

enada; capacidades. tural e forçada. inspeção para en

tural e forçada pa

o domínio do tem

C série, RLC para

b, sobre e criticam

aos grafos (árvore

da equação difere

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

e 2ª Ordem no Do

ngenharia de Contr

ção de resistores.

r operacional

peracional ideal.

peracional ideal. e de

ntrada contínua. ara uma entrada

mpo.

ralelo com

mente amortecido

es/enlaces e

encial de 2ª

53

Global Período

0 4o

.H.

omínio do

role e

REF. BIB. 1,3,7 1,3,7 1,3,7

1,3,7

1,3,7 1,3,7 1,3,4,7 1,3,4,7 1,3,4,7

1,3,4,7

1,3,4,7 1,3,4,7

1,3,4,7

1,3,4,7 1,2,3,4,7 1,5,6,7

1,5,6,7

o 1,5,6,7

1,5,6,7

1,5,6,7

3

o

Page 55: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

54

ordem com a utilização de grafos.

21 T 02 42 Circuitos em regime permanente senoidal: formas de ondas periódicas e a função senoidal; obtenção dos valores de pico, médio e eficaz; período, frequência e defasagem entre ondas senoidais.

1,2,5,6,7

22 T 02 44 Circuitos em regime permanente senoidal: representação de funções senoidais por fasores. 1,2,5,6,7

23 T 02 46 Circuitos fasoriais, impedância complexa; resolução de circuitos elétricos utilizando a técnica de fasores. 1,2,5,6,7

24 T 02 48 Técnicas de solução de circuitos elétricos utilizando fasores; método dos nós e das malhas com fasores. 1,2,5,6,7

25 T 02 50 Equivalente Thevénin e Norton em circuitos fasoriais. 1,2,5,6,7 26 T 02 52 Indutância própria, indutância mútua, polaridade e coeficiente de acoplamento. 2

27 T 02 54 Circuitos fasoriais com indutância mútua; obtenção equação matricial método das malhas em circuitos com indutâncias. 1,2,5,6,7

28 T 02 56 Potência instantânea, potência ativa (média), potência reativa, potência complexa e fator de potência; resolução de exercícios. 1,2,5,6,7

29 T 02 58 Teste: Circuitos de 2ª ordem no domínio do tempo ou sobre fasores. 1,2,5,6,7 30 E 02 60 2º Exercício Escolar. 1,2,5,6,7

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar. REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o Exercício Escolar Aulas 01 a 15. 2o Exercício Escolar Aulas 17 a 29. Exame Final Todo o assunto teórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Circuitos elétricos: leis e modelos; definição de corrente e tensão; leis de Kirchhoff - validação; associação de resistores (lineares e não

lineares); potência, energia e princípio da conservação da energia (Teorema de Tellegen); fontes de tensão e corrente, diodo ideal; fontes dependentes; amplificador operacional ideal; equivalência estrela-triângulo de resistências.

• Técnicas de solução de circuitos: princípio da superposição; equivalente Thevénin-Norton; método das equações dos nós; método das equações das malhas; equação matricial para o método das equações dos nós e das malhas; deslocamento de fontes de tensão e fontes de corrente.

• Capacitores e indutores: associação de capacitores e associação de indutores; energia armazenada; capacidade de armazenamento de energia. • Circuitos de 1ª ordem no domínio do tempo: resposta natural e forçada; solução por inspeção para entrada contínua; resposta natural e forçada

para uma entrada qualquer. • Circuitos de 2ª ordem no domínio do tempo: circuito RLC série, RLC paralelo com entrada nula; Solução de circuitos diversos de 2ª ordem –

circuitos sub, sobre e criticamente amortecido (resposta a uma entrada qualquer); introdução aos grafos (árvore, enlaces e cortes) – equação de cortes e de laços para a obtenção da equação diferencial de 2ª ordem.

• Circuitos em regime permanente senoidal: formas de ondas periódicas e a função senoidal; obtenção dos valores de pico, médio e eficaz de funções periódicas; período, frequência e defasagem entre ondas senoidais; representação de funções senoidais por fasores; circuitos fasoriais, impedância complexa; resolução de circuitos elétricos utilizando a técnica de fasores; método dos nós e das malhas com fasores; indutância própria, indutância mútua - polaridade e coeficiente de acoplamento; equivalente Thevénin e Norton, associação de impedâncias complexas, associação de indutores (com ou sem indutância mútua) utilizando a técnica de fasores; potência instantânea, potência ativa (média) potência reativa, potência complexa e fator de potência; correção do fator de potência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. D. E. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4a Edição, PHB, 1994. 2. J. O. Malley, , “Análise de Circuitos”, 2a Edição, Coleção Schaum, 2a Edição, Mc. Graw-Hill, 1994. 3. Y. Burian Jr., “Circuitos Elétricos - Engenharia Elétrica”, 2a Edição, Unicamp, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. R. C. Dorf, “Introdução aos Circuitos Elétricos”, 5a Edição, LTC, 2003. 5. J. W. Nilsson, “Circuitos Elétricos”, 6a Edição, LTC, 2003. 6. J. D. Irwin, “Análise de Circuitos em Engenharia”, 4a Edição, Makron Books, 2000. 7. Notas de Aula.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 56: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 415

Pré-requisitos

EMENTA Grafos e Dualidade Circuitos. OBJETIVO (S) DFazer com que o Circuitos ElétricoMETODOLOGIA

AULA TIPO

01 T

02 T

03 T

04 P 05 T

06 T

07 T

08 P

09 T

10 P 11 E 12 T 13 T 14 T 15 T 16 T 17 P 18 T 19 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Circu

Circu

ade; Linearidade;

DO COMPONENTestudante amplie

os 1. As ferramenA

HORA AC

03 03

02 05

03 08

02 10 03 13

02 15

03 18

02 20

03 23

02 25 03 28 02 30 03 33 02 35 03 38 02 40 03 43 02 45 03 48

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

itos elétricos 2

uitos elétricos 1

Circuitos Trifási

TE e seus conhecimentas aprendidas n

REC

GrafoDualid

Grafotensõe

GrafoLinear

Resolu Regim

Circuitransf

Circuiunidad

Resoludiagra

Circuisimétr

Resolu 1º Exe Eleme Eleme Eleme Eleme Eleme Resolu Técni Técni

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

icos; Elementos A

ntos com relaçãoa disciplina serão

s: notações e condade: elétrica-elés: relação entre ces e matriz de mas: princípio da coridade: Princípiosução de problema

me permanente seitos Trifásicos: fo

formações, circuititos Trifásicos: mde. ução de problemaamas unifilares e itos Trifásicos Dericas. Carga desequção de problemaercício Escolar. entos Acopladoreentos Acopladoreentos Acopladoreentos Acopladoreentos Acopladoreução de problemacas de Análise: Dcas de Análise: A

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica

06

Requisitos

Acopladores; Téc

o à teoria de circuo usadas durante to

nvenções, represeétrica, elétrica-macorrentes de braçoalha. onservação da pots e linearização das diversos sobre

enoidal: revisão dontes trifásicas e tos trifásicos equi

medição de potênc

as diversos sobregrandezas por unesequilibrados: Tquilibrada por cuas diversos sobre

es: Indutâncias múes: Transformadoes: Quadripolos lies: Fontes controles: Teste de recipras diversos sobre

Deslocamento de Análise de Corte e

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática

00

nicas de Análise;

uitos elétricos, necodo o curso de Eng

ASSUNTO ntações por grafo

agnética. o e correntes de m

tência em grafos de circuitos. e grafos e linearidde fasores, e de posequências de fasilibrados. cia trifásica. Diag

e regime permanenidade. Tensão de deslocaurto-circuito. e circuitos trifásic

útuas. res. ineares em regimeladas e a modelagrocidade dos elem

e elementos acoplfontes de corrente de Laço, Anális

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº de Créd

06

; Análise no Dom

cessitando o conhgenharia de Contro

os, matrizes malh

malha, relação ent

iguais.

ade. otências do regimses, cargas trifásic

gramas unifilares

nte senoidal, circ

amento de neutro.

os equilibrados e

e permanente. gem de transistorementos acopladoradores. e e de tensão.

se de Estado.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. Gl

90

Requisitos C.

mínio da Frequênc

hecimento do conole e Automação.

ha, tensão de nó;

tre leis das

me senoidal. cas e

e grandezas por

cuitos trifásicos,

. Componentes

e desequilibrados

es. res.

55

lobal Período

.H.

cia; Teoremas

nteúdo de

REF. BIB. 4

4

4

4 1,6 1,6

1,6

1,6

1,6

. 1,6 2,3 2,32,32,32,32,32,32,3

5

Page 57: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

56

20 P 02 50 Resolução de problemas diversos sobre Técnicas de Análise. 2,321 E 03 52 2º Exercício Escolar. 22 T 02 54 Análise no domínio da frequência: Componentes de uma resposta de circuito. 3,4,7 23 T 03 57 Análise no domínio da frequência: Relação entre frequências naturais e estado inicial. 3,4,724 T 02 59 Análise no domínio da frequência: Inversa da Resposta no Domínio da frequência. 3,4,7

25 T 02 61 Análise no domínio da frequência: Determinação de resposta forçada com funções de circuitos.

3,4,7

26 T 02 63 Análise no domínio da frequência: Diagramas logarítmicos de resposta de frequência. 3,4,727 T 03 66 Análise no domínio da frequência: análise de impulsos elétricos em chaveamentos. 3,4,728 P 02 68 Resolução de problemas diversos sobre análise no domínio da frequência. 3,4,7

29 T 03 71 Teorema de Circuitos: Teorema da transmissão da potência ativa máxima e potência ativa mínima, e conservação de energia indutiva.

2,4,8

30 P 02 73 Resolução de problemas diversos sobre teorema de circuitos. 2,4,8 31 E 03 76 3º Exercício Escolar. 32 P 02 78 L 1ª Prática de Laboratório: Linearidade e Linearização de Circuitos. 5 33 P 02 80 L 2ª Prática de Laboratório: Teste da reciprocidade de quadripolos. 534 P 02 82 L 3ª Prática de Laboratório: Fontes controladas de substituição. 535 P 02 84 L 4ª Prática de Laboratório: Tensão de deslocamento de neutro. 536 P 02 86 L 5ª Prática de Laboratório: Teste de sequência de fases. 537 P 02 88 L 6ª Prática de Laboratório: Parâmetros da cascata de quadripolos. 538 P 02 90 L 7ª Prática de Laboratório: Curvas de resposta em frequência. 539 Prova de 2ª Chamada. 1 a 8 40 Prova Final. 1 a 8

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar. REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1º Exercício Escolar Aulas 01 a 10. 2º Exercício Escolar Aulas 12 a 20. 3º Exercício Escolar Aulas 22 a 30. Prova Final Todo o assunto teórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Grafos e Dualidade: Notações e Convenções; representação por grafos; matrizes malha e tensão de nó; dualidade elétrica-elétrica; dualidade

elétrica-magnética; relação entre correntes de braço e correntes de malha; relação entre lei das tensões e matriz malha; principio da conservação da potência em grafos iguais.

• Linearidade: Princípios da linearidade e linearização de circuitos. • Circuitos Trifásicos: potências em regime permanente senoidal; fontes trifásicas e sequências de fase; cargas trifásicas e transformações;

circuitos trifásicos equilibrados; diagramas unifilares e grandezas por unidade; medição de potências trifásicas; tensão de deslocamento de neutro; métodos das componentes simétricas; cargas desequilibradas por curtos-circuitos.

• Elementos Acopladores: indutâncias mútuas; transformadores; quadripolos lineares em regime permanente; fontes controladas e a modelagem de transistores; teste de reciprocidade dos elementos acopladores.

• Técnicas de Análise: deslocamento de fontes; análises de corte e de laço; análise de estado. • Análise no Domínio da Frequência: componentes de uma resposta de circuito; relação entre frequências naturais e estado inicial; inversa da

resposta no domínio da frequência; determinação de resposta forçada com funções de circuitos; diagramas logaritmos de resposta em frequência; análise de impulsos elétricos em chaveamentos.

• Teoremas de Circuitos: da transmissão da máxima potencia ativa, da mínima potencia ativa, da conservação de energia indutiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

8. W. Bolton, “Análise de Circuitos”, 1995, Makron Books do Brasil. 9. C. Desoer, “Teoria Básica de Circuitos”, Mc.Graw-Hill, 1979, Guanabara-Koogan Brasil. 10. J. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4ª Edição, PHB. 11. C. Dutra Jr., “Apostila de Circuitos Elétricos 2”, 1998, UFPE. 12. C. Dutra Jr., “Manual de Práticas de Circuitos Elétricos 2”, 1998, UFPE.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 13. E. Robba, “Introdução a Sistemas Elétricos”, 1972, Edgard Blücher Editora. 14. C. Close, “Circuitos Lineares”, 1975, Editora Livros Técnicos e Científicos. 15. J. Edminister, “Circuitos Elétricos”, 1991, Makron Books Brasil.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 58: capa projeto pedagogico eca - UFPE

IM

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 417 Comp

Pré-requisitos

EMENTA Introdução; ParâmModelos de Gerad

OBJETIVO (S) DEstudar os modelo METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 E 11 T 12 T 13 T 14 T 15 T 16 T 17 T 18 T 19 T 20 E 21 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

ponentes de siste

Conversão energia

metros de Linhadores; Modelos d

DO COMPONENTos equivalentes do

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

emas elétricos

eletromecânica

as de Transmissãde Transformador

TE os elementos que co

REC R,C EstrutuR,C HistóriR,C CompoR,C PotêncR,C CircuitR,C CircuitR,C SistemR,C MudanR,C Parâm

1o. ExeR,C IndutâR,C IndutâR,C ParâmR,C CapaciR,C CapaciR,C CapaciR,C CircuitR,C CircuitR,C OndasR,C 2o. ExeR,C Model

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

da Co-R

ão: Resistência, res; Matriz Admit

onstituem uma linh

ura dos Sistemas ico do Desenvolvonentes de Redescia Complexa to Trifásico tos e Cargas Desb

mas em “por unidança de Base etro Resistênciaercício Escolar ncia em Circuitoncia em Linhas detro Capacitânciaitância em Circuiitância em Linhasitância Considerato p/ uma Linha Cto p/ uma Linha LViajantes

ercício Escolar los p/ Transforma

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

Indutância e Catância e Matriz Im

nha de transmissão

AElétricos

vimento dos Sistes

balanceadas, Comade” (p.u.)

os de Cabos Múltde Circuito Duploa ito de Cabos Múls de Circuito Dupando o Efeito da TCurta e Média Longa e Parâmetr

ador de Dois Enro

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

apacitância; Modmpedância de Ba

e assim analisar s

ASSUNTO

emas Elétricos

mponentes 0, 1 e

tiplos o

ltiplos plo Terra

ro ABC

olamentos e Auto

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

delos de Circuitorra; Análise de C

eu funcionamento

2

otransformador

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

os para Linhas dContingências.

o em diferentes situ

57

Global Período

0

.H.

de Transmissão;

uações.

REF. BIB. 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 4 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5 1, 2, 5

7

o

Page 59: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

58

22 T 02 44 R,C Modelo p/ Transformador com Três Enrolamentos 1, 2, 5 23 T 02 46 R,C Modelo p/ Máquinas Síncronas 1, 2, 5 24 T 02 48 R,C Formação de YBarra e ZBarra 1, 3 25 T 02 50 R,C Algoritmo de Formação de ZBarra 1, 3 26 T 02 52 R,C ZBarra com Mútua 3 27 T 02 54 R,C Análise de Contingência 3 28 T 02 56 R,C Retirada e Inclusão de Linhas 3 29 T 02 58 R,C Retirada de Geração 3 30 E 02 60 R,C 3o. Exercício Escolar 3

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o. Exame Parcial Escrito Aulas 01 a 09 2o. Exame Parcial Escrito Aulas 11 a 19 3o. Exame Parcial Escrito Aulas 21 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução: definição de um Sistema Elétrico de Potência (SEP), origem e evolução tecnológica dos SEP’s. • Leis básicas de sistemas trifásicos em regime permanente, sob condição balanceada ou não; componentes simétricos; sistemas em “por

unidade” (p.u.). • Parâmetros de linhas de transmissão. Parâmetro resistência: variação da resistência com a temperatura e frequência (efeito pelicular), uso de

valores tabelados e suas razões, condutores simples e múltiplos. • Parâmetro Indutância: enlace de fluxos entre um condutor e um ponto, enlace de fluxos entre um conjunto de condutores e um ponto em um

sistema fechado, enlace de fluxo entre condutores simples e múltiplos, cálculo da indutância em linhas trifásicas com distribuição simétrica e assimétrica de condutores, indutância mútua, transposição de condutores em linhas de transmissão.

• Parâmetro Capacitância: cálculo da capacitância, campo elétrico entre um condutor carregado e um ponto, campo elétrico em condutores e um sistema fechado, capacitância equivalente entre condutor e referência, cálculo da capacitância em linhas trifásicas com distribuição geométrica simétrica e assimétrica de condutores, consideração da transposição de fase. Impedância/susceptância de sequência. Cálculo da capacitância em linhas de circuito duplo e cabos múltiplos.

• Modelos de linhas de transmissão: o circuito mais adequado para representar uma linha, circuito com parâmetro concentrado. O circuito π, o circuito π nominal. Modelo com parâmetros distribuídos, o circuito π equivalente. Efeito ferrante em linhas longas, ondas viajantes, fenômeno de incidência e reflexão, diagramas de cálice e de círculo.

• Modelos de componentes de sistemas: modelo de geradores, circuito equivalente para o sub-transitório, transitório e regime permanente. • Modelos para transformadores, transformadores de múltiplos enrolamentos, circuito π equivalente. • Representação matricial das redes elétricas de potência. A matriz admitância de barra, significado físico e algoritmo de formação. Inclusão das

mútuas na matriz Ybarra. • A matriz impedância de barra: obtenção por inversão de Ybarra, significado físico dos elementos de Zbarra, equivalente reduzido do sistema,

elementos de transferência, adições radiais e adições em laço, inclusão de mútua. Matrizes de sequência, análise de contingência, verificação de violação de limites, linhas sensíveis e monitoradas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. W. D. Stevenson Jr., “Elementos de Análise de Sistemas de Potência”, Mc-Graw Hill, 1986. 2. Westinghouse Eletric Corporation, “Transmission and Distribution Reference Book”, 1964. 3. H. E. Brown, “Grandes Sistemas Elétricos: Métodos Matriciais”, LTC/EFEI, 1974. 4. B. M. Weedy e B. J. Cory, “Electric Power Systems”, John-Wiley & Sons, 1989. 5. C. A. Gross, “Power System Analysis”, John-Wiley & Sons, 1979.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 60: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 407

Pré-requisitos

EMENTA Evolução do ConDiagrama de CoMotores; Projeto

OBJETIVO (S) DPermitir que o es METODOLOGIAAULA TIPO

01 T

02 T 03 P 04 T 05 P 06 T 07 P 08 T 09 P

10 P 11 T 12 P 13 P 14 T

15 P 16 P 17 T 18 P

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Controladores

Microcontro

ntrolador Lógicoontatos; Instruçõos de Automação

DO COMPONENTstudante aplique t

A HORA AC

02 02

02 04 02 06 02 08 02 10 01 11 02 13 01 14 02 16

02 18 02 20 02 22 02 24 02 26

02 28 02 30 02 32 02 34

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

s lógicos program

oladores

o Programável (Ces de ProgramaçIndustrial com C

TE técnicas de contro

REC R Introdu

(EntradR LinguaL AcionaR InstruçL AcionaR InstruçL AcionaR ControL Aciona

curso. L AcionaR MetodL AcionaL AcionaR Contro

lógico L AcionaL AcionaR ContatL Aciona

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

máveis

Co-R

CLP); Fundamentoção; DispositivosLP.

ole, necessárias p

ução ao Controladas/Saídas, Memagem ladder amentos simples ções aritméticas eamento para partições de manipulaamento para partiole de níveis de reamento para parti

amento para partidologia de para a eamento de motoreamento de motoreoladores Lógicos programável.

amento de motoreamento de motoretos NF, NA, Seloamento sequencia

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica02

Requisitos

tos da Automaçãos Acionados na

para o desenvolvim

Aador Lógico Progr

mória e CPU) e esp

com lâmpadas e e Instruções Lógiida direta de moto

ações de dados. ida com reversãoeservatório, chavida com reversão

ida com reversãoelaboração de umes trifásicos atraves usando proteçãProgramáveis de

es usando proteçães usando correçã

o; Contator comanal de motores.

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática01

o com CLP; ArqProgramação do

mento de controla

ASSUNTO ramável (CLP), Apecificação do CL

de Contactores cas ores trifásicos.

de motores trifáses de fins de curs de motores trifás

automática de mm projeto de automvés de várias fontão contra falta dee última geração,

ão contra inversãão de fator de potndado de vários p

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

02

uitetura de contro CLP; Aplicaçã

adores lógicos pr

Arquitetura do CLLP.

sicos. so, controle de temsicos usando chav

motores trifásicos. mação. es.

e fase. Especificação de

o de sequência detência com banco

pontos.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

45

Requisitos C.

roladores Lógicosão do CLP no A

rogramáveis.

LP

mperatura. ve de fim de

e um Controlador

e fases. o capacitivo.

59

Global Período

6o

.H.

s Programáveis; Acionamento de

REF. BIB. 1

1 2,3 1 2,3 1 2,3 2,3 1,2

1,2 1 1,3 1,3 2,3

2,3 2,3 1 2,3

9

Page 61: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

60

19 P 02 36 L Acionamento de motor trifásico com a chave de partida estrela-triângulo. 2,3 20 P 02 38 L Acionamento de motor trifásico com a chave de partida compensadora. 2,3 21 T 01 39 R Metodologia para a elaboração e apresentação do trabalho de automação. 1 22 P 06 45 L Trabalho em grupo com o desenvolvimento de acionamento utilizando CLP.

Desenvolvimento do software e montagem experimental do acionamento. 1,2,3

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1a. Avaliação Parcial Relatórios de Práticas e implementação de projeto com CLP 2a. Avaliação Parcial Monografia sobre o projeto em CLP elaborado CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Evolução do Controlador Programável; sistemas de controle baseados em relés, flexibilização de sistemas de controle na indústria, lógica do diagrama ladder.

• Fundamentos da Automação com CLP: relação custo-benefício e viabilidade econômica, funções avançadas de controle, exigências de resposta rápida nas aplicações de automação, tipos de processos.

• Arquitetura de Controladores Programáveis: memórias, imagens de entrada/saída, terminal de programação, memória de dados e memória do usuário, unidade de processamento, fonte de alimentação, interface de operação.

• Diagrama de contatos: lógica do diagrama, barras de alimentação, botões de partida e parada, contatos Normalmente Aberto-NA e Normalmente Fechado-NF, contato de selo, dispositivo de saída.

• Instruções de Programação: instruções de mover e comparar dados, instruções aritméticas, instruções de contador e temporizador, instruções lógicas.

• Dispositivos de Acionamento por CLP: bobinas de contactores, dispositivos de sinalização e alarme. • Aplicação no Acionamento de motores: circuitos de comando, acionamento de alarmes luminosos e sonoros, partida direta e com chave

estrela-triângulo, reversão de rotação, acionamentos de sequenciais, proteção contra falta de fase e inversão de sequência, correção do fator de potência.

Projeto de automação industrial com CLP: metodologia, fluxograma, exemplos de aplicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Oliveira, J. C. P., “Controlador Programável”, Editora Makron Books do Brasil, 1999. 2. Alien-Bradley Company, “Entendendo e usando Controladores Programaveis”, Alien-Bradley Company, 1998. 3. Weg Automação Ltda, “Automação com Controlador Programável”, WEG, 1998.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 62: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Vocc

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos

EMENTA Ventos: medição,operação a velocicampo e a ímãs pconversor de freq

OBJETIVO (S) DCapacitar o aluno METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 E 15 T 16 T 17 T 18 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Controle e auto

Controle emDSP Eletrônica d

, características e idade fixa. Contropermanentes. Tur

quência de plena p

DO COMPONENTa compreender os

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

mação em sistem

m tempo real us

de potência

modelagem. Tipole tipo stall e actrbinas com geradpotência.

TE s aspectos principa

REC Sistem Ventos Avalia Tipos Model Curvas Turbin Desenv Desenv Desenv Simula Contro Contro 1o Exe Model Topolo Contro Contro

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

mas eólicos

ando

Co-R

pos de turbinas eótive stall. Controldor de indução co

ais dos sistemas de

mas de geração eós. Características ação de sítios parade turbinas eólicalagem da converss Cp x (λ,β): apronas com operaçãovolvimento de simvolvimento de simvolvimento de simação de um caso-ole do ângulo dasole tipo stall e actercício Escolar lagem de máquinaogias de turbinas ole do conversor dole do CLG: contr

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica04

Requisitos A

ólicas e suas caracle do ângulo de pom dupla alimen

e geração eólica.

ólica: histórico, cltípicas, técnicas

a instalação de tuas e suas caractersão eólico mecânioximações tipicamo a velocidade fixmulação da operamulação da operamulação da opera-teste em Matlabs pás; modelo de stive stall

as síncronas (rotoa velocidade vardo lado do geradotrole vetorial do f

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

Acionamento elétr

cterísticas construpasso das pás. Tuntação. Turbinas

ASSUNTO assificação e comde medição e ava

urbinas eólicas rísticas construtivica mente empregadaxa; revisão da modação em regime pação em regime tração em regime tr

simulação em Ma

or bobinado e a ímiável com geradoor (CLG): MPPT

fluxo, conjugado e

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

rico

utivas. Conversãorbinas com geradcom gerador de

mparação. aliação

vas

s delagem de M.I.

permanente ransitório ransitório

atlab

mãs) – revisão or síncrono e correntes

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

o eólico-mecânicdor síncrono comindução tipo gai

61

Global Período

0

.H.

a. Turbinas com m enrolamento de

ola de esquilo e

REF. BIB. 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 4, 5 4, 5 4, 5 4, 5 4, 5 1, 2, 3 1, 2, 3 4, 5 1, 2, 3 1, 2, 3 4, 5

1

o

Page 63: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

62

19 T 02 38 Controle do conversor do lado da rede (CLR): controle de P e Q 4, 5 20 T 02 40 Controle do CLR: controle das correntes 4, 5 21 T 02 42 Simulação em Matlab de turbina com (permanent magnet synchronous generator) PMSG 4, 5 22 T 02 44 Simulação em Matlab de turbina com PMSG 4, 5 23 T 02 46 Inclusão de funções adicionais de compensação de reativos e filtro ativo 4, 5 24 T 02 48 Requisitos dos códigos de rede 1, 2, 3 25 T 02 50 Suportabilidade a afundamentos de tensão (fault ride through capability) 1, 2, 3 26 T 02 52 Topologias de turbinas a velocidade variável com gerador de indução 1, 2, 3 27 T 02 54 Turbinas com doubly-fed induction generator (DFIG): controle do CLM e do CLR 4, 5 28 T 02 56 Turbinas com gerador de indução tipo gaiola e conversor pleno 4, 5 29 T 02 58 Simulação em Matlab de turbina com gerador de indução 4, 5 30 E 02 60 2o Exercício Escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o Exercício Escolar Aulas 1 a 13 2o Exercício Escolar Aulas 15 a 29 Exame Final Todo o assunto teórico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução aos sistemas de geração eólica: histórico, classificação e comparação. • Ventos. Características típicas, avaliação de sítios para instalação de turbinas eólicas, técnicas de medição e avaliação. • Tipos de turbinas eólicas e suas características construtivas:

− Turbinas de eixo horizontal e vertical; − Descrição do mecanismo de produção de conjugado pelo vento; − Curvas Cp x (λ,β) − Modelagem da conversão eólico-mecânica.

• Turbinas com operação a velocidade fixa: − Revisão da modelagem do gerador de indução tipo gaiola de esquilo; − Desenvolvimento de ferramentas computacionais para a simulação e avaliação da operação em regime permanente e em regime

transitório; − Controle tipo stall e active-stall e inclusão desses controles nas ferramentas de simulação.

• Turbinas com operação a velocidade variável, com gerador síncrono, gerador de indução com dupla alimentação ou gerador de indução tipo gaiola de esquilo e conversor de plena potência − Descrição das topologias; − Revisão da modelagem das respectivas máquinas elétricas; − Controle do conversor do lado do gerador: técnicas de maximum power point tracking (MPPT); controle vetorial do fluxo magnético e da

velocidade para alcançar MPPT; − Controle do conversor do lado da rede: controle das potências ativa e reativa injetadas; uso do conversor para exercer funções anciliares,

como regulação do fator de potência (ou regulação da tensão) e filtro ativo de corrente. • Estratégias de controle para atender aos requisitos dos códigos de rede

− Suportabilidade a afundamentos momentâneos de tensão; harmônicos; estabilidade; flicker BIBLIOGRAFIA BÁSICA

16. O. Anaya-Lara, N. Jenkins, J. Ekanayake, and P. Cartwright, “Wind Energy Generation: Modelling and Control”, John Willey and Sons, UK, 2009.

17. A. Hansen et al, “Dynamic Wind Turbine Models in Power System Simulation Tool DIgSILENT,” Technical Report - Risø National Laboratory, 2003.

18. V. Akhmatov, “Analysis of Dynamic Behaviour of Electric Power Systems with Large Amount of Wind Power,” Technical University of Denmark, PhD Thesis, Apr., 2003.

19. T. A. Lipo, and D. W. Novotny, “Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Clarendon Press, 1996. 20. C. M. Ong, “Dynamic Simulation of Electric Machinery Using Matlab/Simulink”, Prentice Hall PTR, USA, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 64: capa projeto pedagogico eca - UFPE

ITf

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL C

Pré-requisitos

EMENTA Introdução aos siTopologias de cofotovoltaico à red

OBJETIVO (S) DPermitir ao estudfotovoltaicos. METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 P 04 T 05 T 06 T 07 P 08 T 09 P 10 P 11 E 12 T 13 T 14 T 15 T 16 P 17 T 18 T 19 T 20 T 21 P

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Controle e automa

Eletrônica d

stemas de geraçãonversores para de. Técnicas de ra

DO COMPONENTdante entender o

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ação de sistemas f

de potência

ão fotovoltaica cosistemas autônom

astreamento do po

TE processo da con

REC Históri Model

C Simula Topolo Contro Contro

C Simula Contro

C Simula Exercí 1º. Exe Topolo Conve Contro Sistem

C Simula Conve Contro Sistem Contro

C Simula

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

fotovoltaicos

Co-R

om ênfase no conmos e sistemas onto de máxima p

nversão da energi

ico da geração folagem da célula eação do modelo aogias de um e doiolador de carga doole da tensão do aação do controladole do inversor coação do controle dcios ercício Escolar ogias para sistemersor monofásico ole da corrente de

ma de sincronizaçãação do sistema fersor trifásico comole da corrente de

ma de sincronizaçãole da tensão do bação do sistema f

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica03

Requisitos

ntrole da conversãconectados à red

potência (MPPT)

ia fotovoltaica em

otovoltaica, tipos e painel fotovoltaiadotado e verificais estágios para sio sistema de batearranjo fotovoltaidor de tensão do aomo uma fonte dedo inversor trifás

mas conectados à rcom um estágio d

e saída do converão com a rede fotovoltaico monom um estágio de ce saída do converão com a rede trifbarramento CC dofotovoltaico trifás

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática01

ão de energia eléde elétrica. Requ.

m elétrica bem c

ASSUNTO de materiais usadica, associação deação das caracteríistemas autônomo

erias co arranjo fotovoltaie tensão; monofássico

rede elétrica de conversão sor monofásico

ofásico conectadoconversão sor trifásico fásica o conversor CC-Csico conectado à r

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

trica. Modelo da uisitos normativo

omo projetar sist

dos, tecnologias e painéis ísticas V-I e V-P os

ico sico e trifásico

o à rede

CA rede

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

a célula e do arranos para a conexã

temas de controle

63

Global Período

0

.H.

njo fotovoltaico. ão do conversor

e para sistemas

REF. BIB. 1, 2 1, 2 1 3 1,2,3 2 3 3

3

o

Page 65: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

64

22 E 02 44 2º. Exercício Escolar 23 T 02 46 Requisitos normativos para a conexão à rede 5 24 T 02 48 Detecção de ilhamento 5 25 T 02 50 Corrente de dispersão do arranjo fotovoltaico e risco de choque elétrico 5 26 P 02 52 C Simulação para determinação da corrente harmônica injetada 27 T 02 54 Técnicas de rastreamento do ponto de máxima potência 4 28 T 02 56 Perturba & observa (P&O) e Condutância Incremental 4 29 P 02 58 C Simulação das técnicas P&O e Condutância Incremental 4 30 E 02 60 3º. Exercício Escolar 4, 5

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 10 2o Exame Parcial Escrito Aulas 12 a 21 3o Exame Parcial Escrito Aulas 23 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução aos sistemas de geração fotovoltaica: histórico, desenvolvimento tecnológico na fabricação dos painéis fotovoltaicos, tipos de

materiais usados nos painéis e suas características. • Modelo elétrico da célula fotovoltaica básica. Influência da temperatura e irradiância. Característica tensão-corrente e tensão-potência. Modelo

de um conjunto de células formando um painel fotovoltaico. Associação série e paralelo de painéis fotovoltaicos. • Topologias de conversores para sistemas autônomos:

− Com um único estágio de conversão - CC-CA; − Com dois estágios de conversão - CC-CC-CA;

• Controle dos conversores para sistemas autônomos: − Controlador de carga para o sistema de armazenamentos de energia com baterias; − Controle da tensão do arranjo fotovoltaico para sistemas com dois estágios de conversão; − Controle de tensão do conversor CC-CA de conexão à carga;

• Topologias de conversores para sistemas conectados à rede: − Com um único estágio de conversão - CC-CA; − Com dois estágios de conversão - CC-CC-CA; − Com transformador e sem transformador;

• Controle dos conversores para sistemas conectados à rede: − Controle da tensão do arranjo fotovoltaico para sistemas com um e dois estágios de conversão; − Controle de corrente do conversor de conexão à rede;

• Requisitos normativos para a conexão do conversor fotovoltaico à rede: distorção harmônica da corrente injetada, detecção de ilhamento, limite da corrente de dispersão do arranjo fotovoltaico.

• Técnicas de rastreamento do ponto de máxima potência (MPPT): − Tensão constante; − Perturba & observa;

• Condutância incremental; BIBLIOGRAFIA BÁSICA

21. Roger A. Messenger, “Photovoltaic Systems Engineering”, 2nd Edition, CRC Press, 2003 22. Gilbert M. Masters, “Renewable and Efficient Electric Power Systems”, Wiley-IEEE Press, 2004 23. Ned Mohan, “Power Electronics: Converters, Applications, and Design”, Wiley, John & Sons, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

24. T. Esram, “Comparison of Photovoltaic Array Maximum Power Point Tracking Techniques”, IEEE Trans. Energy Conversion, vol. 22, June 2007.

25. “IEEE Standard for Interconnecting Distributed Resources with Electric Power Systems”. IEEE Standard 1547 - 2003, July 2003. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 66: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos

EMENTA

Introdução a sisteSistemas de tempresposta transitórde projeto de conOBJETIVO (S) D

Permitir que o esdigital de tempo METODOLOGIA

AULA TIPO 01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 P 11 T 12 E 13 T 14 T 15 T 16 T 17 P 18 T 19 T 20 P 21 E 22 T 23 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Con

Engen

emas de controle po discreto em mria e em regime pntroladores digita

DO COMPONENT

studante aplique tdiscreto, presente

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44 02 46

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ntrole digital

nharia de Controle

digital. Transformalha aberta e malpermanente. Projeais. TE

técnicas de controes em sistemas m

REC Temp Conve Propri Trans Trans Amos Recon Funçã Imple

C Simul Repre 1º Exe Mape Estabi Anális Métod

C Simul Trans Métod

C Simul 2º Exe Projet Projet

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

e Co-R

mada Z. Amostralha fechada. Correto de controlador

ole digital, que sãmodernos. Para tan

o discreto x tempersão A/D e D/A iedades e teoremaformada Z inversformada Z para r

strador ideal, retennstrução de sinaisão de transferêncimentação de conlações de equaçõeesentação em diagercício Escolar. amento entre o plilidade: teste de Jse de resposta trado de diferenças plações de controlaformação bilineardo do casamento lações de controlaercício Escolar. to baseado no méto baseado no mé

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica

04

Requisitos

agem, retenção derespondência entrres digitais basea

ão necessárias parnto, é necessário

po contínuo, quane a transformadaas da transformadsa. resolução de equantor de ordem zes contínuos a partia pulsada.

ntroladores digitaies de diferença cograma de blocos.

lano s e o plano zJury e critério de ansitória e em regpara frente e difeadores digitais us

ar (método de aprode polos e zeros.adores usando os

étodo do lugar dasétodo do lugar das

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática

00

e dados e reconstre o plano s e o plados na discretiza

ra o desenvolvimo conhecimento d

ASSUNTO ntização e sistemaa Z (de funções elda Z.

ações de diferençaro e primeira ordtir amostragens.

is e filtros digitaisom soluções e filt

z. estabilidade de R

gime permanente.renças para trás (

sando o método doximação de Tus métodos Tustin

s raízes – Parte 1s raízes – Parte 2

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº de Créd

04

rução de sinais colano z, critérios dção de controlado

ento de controladde Engenharia de

as digitais. lementares).

as. em (ZOH/FOH).

s. tros digitais.

Routh (bilinear).

Euler). de Euler. tin).

e polos / zeros.

.

.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. Gl

60

Requisitos C.

ontínuos a partir de estabilidade e aores analógicos. M

dores em platafore Controle.

65

lobal Período

.H.

amostragens. análise de Métodos diretos

rmas de controle

REF. BIB. 1, 2, 4 1, 2, 4, 5 1, 2, 4, 5 1, 5 1, 5 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 4 1, 4, 5 1, 5 1, 2, 4, 5 1 1, 4, 5 1 2 2 2 2 2 1, 2 1, 2

5

Page 67: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

66

24 T 02 48 Diagramas de Bode de sistemas discretos. 1, 2 25 T 02 50 Método de compensação por avanço, atraso e atraso-avanço de fase. 1, 2 26 P 02 52 C Simulações de controladores: lugar das raízes e compensação de fase. 1, 2 27 T 02 54 Método analítico: controlador deadbeat – Parte 1. 1, 5 28 T 02 56 Método analítico: controlador deadbeat – Parte 2. 1, 5 29 P 02 58 C Simulações de controladores deadbeat ideais e reais. 1, 5 30 E 02 60 3º Exercício Escolar.

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar. REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1º Exercício Escolar Aulas 01 a 11. 2º Exercício Escolar Aulas 12 a 20. 3º Exercício Escolar Aulas 22 a 29. Prova Final Todo o assunto teórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução a sistemas de controle digital:

− Tempo discreto x tempo contínuo e quantização; − Sistemas de controle digital, conversão A/D e conversão D/A.

• Transformada Z: − Importantes propriedades e teoremas da transformada Z; − Transformada Z inversa; − Transformada Z para resolução de equações de diferenças.

• Amostragem, retenção de dados e reconstrução de sinais contínuos a partir amostragens: − Amostrador ideal; − Retentores de dados: retentor de ordem zero (ZOH) e retentor de primeira ordem (FOH); − Reconstrução de sinais contínuos a partir amostragens: teorema da amostragem e sobreposição espectral (aliasing).

• Sistemas de tempo discreto em malha aberta e malha fechada: − Função de transferência pulsada; − Implementação de controladores digitais e filtros digitais; − Representação em diagrama de blocos.

• Correspondência entre o plano s e o plano z, critérios de estabilidade e análise de resposta transitória e em regime permanente de sistemas discretos:

− Mapeamento entre o plano s e o plano z; − Análise de estabilidade: teste de estabilidade de Jury, transformação bilinear e critério de estabilidade de Routh; − Análise de resposta transitória e em regime permanente.

• Projeto de controladores digitais baseados na discretização de controladores analógicos: método de diferenças para frente e diferenças para trás (método de Euler), transformação bilinear (método de aproximação de Tustin) e método do casamento de polos e zeros.

• Métodos diretos de projeto de controladores digitais: − Projeto baseado no método do lugar das raízes; − Projeto baseado no método da resposta em frequência: diagramas de Bode, compensação por avanço de fase, por atraso de fase e por

atraso-avanço de fase; − Projeto baseado no método analítico: controlador deadbeat.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 26. K. Ogata, “Discrete-Time Control Systems”, 2nd edition, Prentice-Hall, 1995. 27. G. F. Franklin, J. D. Powell, and M. L. Workman, “Digital Control of Dynamic Systems”, 3rd edition, Ellis-Kagle Press, 1998. 28. C. L. Phillips and H. T. Nagle, “Digital Control System - Analysis and Design”, 3rd edition, Prentice Hall, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 29. K. J. Astrom and B. Wittenmark, “Computer-Controlled Systems: Theory and Design”, 3rd edition, Prentice-Hall, 1997. 30. B. C. Kuo, “Digital Control Systems”, 2nd edition, Oxford University Press, 1992.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 68: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Apc

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos

EMENTA

Arquitetura de mperiféricos, interrucomerciais. AplicOBJETIVO (S) DFazer com que o ede Controle e AutMETODOLOGIA

AULA 01 02 03 04 05

06

07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Controle em

Microcontro

microprocessadorrupção, acesso dircações em automaDO COMPONENTestudante aprenda tomação. A

TIPO HT T T T T

T

P T T P T P P T P E T P P T P

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

m tempo real usan

ladores

res. Unidade de reto à memória. Bação e controle. TE as ferramentas bás

HORA AC 02 02 02 04 02 06 02 08 02 10

02 12

02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

do DSP

Co-

controle, memórBarramentos padr

sicas de análise de

REC R IntroduR RevisãR RevisãR ApreseR Arquit

centralR Arquit

internoL ApreseR AritméR UnidadL PráticaR EntradL PráticaL PráticaR SistemL Prática 1º. Exe

R GerencL PráticaL PráticaR GerencL Prática

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica02

-Requisitos

ória, entrada e sarões. Ferramentas

e controle em temp

ução a Microcontão sobre conceitoão sobre conceitoentação das princtetura do DSP: Dil. tetura do DSP: Unos e Mapa de mementação do Code ética de ponto fixde matemática ema 2 da/Saída digital eWa 3 a 3 (Continuação)

ma de interrupçõesa 4 ercício Escolar ciador de eventosa 5 a 5(Continuação)ciador de eventosa 5(Continuação)

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

Horária Semanal

Prática02

aída. Programaçãs para análise, de

po real usando o D

ASSUNTtroladores e proces de eletrônica dis de sistema num

cipais famílias de iagrama de bloco

nidades matemátimória. Composer Studio

xo: soma, subtraçãm ponto flutuante

Watchdog Timer.

) s.

s: PWM e Captur

s:Módulo de temp

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créa

03

ão em linguagensenvolvimento e

DSP que serão usad

TO essadores Digitaigital combinacion

mérico digital e heprocessadores dis e Unidade de pr

icas, Estrutura do

o.Prática 1 ão, produto, divis, biblioteca IQMa

.

a.

po morto, unidade

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

ns assembly e Cdepuração. Micr

das durante o curs

is de sinais. onal e sequencial. exadecimal. igitais de sinais. rocessamento

os barramentos

são e funções. ath.

e de comparação

67

Global Período

0 7o

.H.

C. Dispositivos roprocessadores

o de Engenharia

REF. BIB.3, 4 1, 2 1, 2 3, 4

3

3

3 3 3 3, 5 3 3, 5 3, 5 3 3, 5 3 3, 5 3, 5

. 3 3, 5

7

o

Page 69: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

68

22 T 02 44 R Gerenciador de eventos: Interface de encoder 3 23 P 02 46 L Prática 5(Continuação) 3, 5 24 T 02 48 R Conversores A/D. 3 25 P 02 50 L Prática 6 3, 5 26 T 02 52 R Aplicações de controle em tempo real 27 T 02 54 L Aplicações de controle em tempo real 28 T 02 56 L Aplicações de controle em tempo real 29 T 02 58 L Apresentação do Trabalho final 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO

DATA TIPO ASSUNTO 1o Exame Parcial Aulas 1 a 15 Trabalho final da disciplina Aplicações de controle em tempo real 2o Exame Parcial Aulas 17 a 25 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Introdução a Microcontroladores e processadores Digitais de sinais. • Revisão sobre conceitos de eletrônica digital combinacional e sequencial e sistema numérico digital e hexadecimal. • Apresentação das principais famílias de processadores digitais de sinais – DSP. • Arquitetura interna do DSP TMS320F28335.

− Diagrama de blocos do F28335. − Unidade de processamento central – CPU. − Unidades matemáticas. − Estrutura dos barramentos internos. − Mapa de memória.

• Processadores de sinais de ponto fixo e ponto flutuante. − Aritmética de ponto fixo: soma, subtração, produto, divisão e funções. − Unidade matemática em ponto flutuante. − Biblioteca IQMath – Texas Instrument.

• Apresentação do Code Composer Studio. • Periféricos do DSP.

− Entrada/Saída digital. − Sistema de interrupções. − Gerenciador de eventos:

PWM Captura Comparadores Interface encoder

− Conversores A/D. − Watchdog Timer.

• Aplicações práticas dos microprocessadores. − Laboratórios da Texas Instrument. − Controle em tempo real usando DSP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Sebesta, R. W, ”Conceitos de linguagens de programação” Ed. Bookman, 2000. 2. Schildt, H, “C completo e total” Ed. Macron Books, 1996, 3ª edição 3. Hamid A Toliyat, Steven Campbell, “DSP – Based electromechanical motion control” ISBN 0849319188

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

4. Manual “Texas Instruments TMS320F28335 Tutorial” 5. Chapman, S. J. “Programação em Matlab para engenheiros” Ed. Thomson, 2003. 6. Manual “Tecnical Reference eZdsp F28335”

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 70: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Laed

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 392

Pré-requisitos

EMENTA Leis de Ampère,associados; Estrutelétricas com ênfade energia e seus

OBJETIVO (S) DPermitir ao aluno METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T

07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 E 16 T 17 T 18 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Conversão el

Eletromagn Circuitos el

, Gauss, Faradayturas eletromagn

fase para o transfoaspectos tecnológ

DO COMPONENTcompreender os fe

A HORA AC

03 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12

02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

letromecânica da

netismo

létricos 2

y e Lenz (Equaçéticas com e semormador, a máqugicos.

TE enômenos eletrom

REC Aprese Proprie Introdu Transf Parâm

R Aspectmúltip

Transf Sistem Princíp Energi Sistem Sistem Equaçõ Técnic 1º. Exe Introdu Introdu Bobina

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

energia

Co-R

ções de Maxwelm entreferro: modeuina síncrona, a m

agnéticos envolvid

entação da discipedades dos materução aos transforformador: operaçãetros e circuito eqtos de engenharlos enrolamentos

formador em circuma “por unidade” pios da conversãoia (co-energia), fo

mas de conversão mas de conversão

ões dinâmicas cas de análise dasercício Escolar ução às Máquinasução às MG c.a. (as de passo pleno

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica04

Requisitos

ll); Circuitos e melos de estudo, an

máquina de induç

dos na conversão e

lina; Circuitos mriais magnéticos; rmadores: operaçãão em carga, efeiquivalente do tranria dos transforms uitos 3φ, transfor (p.u.)

o eletromecânica orça e torque eletromecânica meletromecânica m

s equações dinâm

s Girantes (MG):(Síncrona e de Ino e encurtado

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

materiais magnétnalogia e equivalão e a máquina d

eletromecânica da

ASSUNTO magnéticos: operaç

circuitos magnétão em vazio itos da corrente sensformador, ensa

madores: autotran

rmador de potenc

da energia: balan

monoexcitados multiexcitados

micas e sistemas de

Conceitos básicondução) e c.c.

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

ticos: estudo, claência; Estudos e

de corrente contín

energia.

ção em c.a. icos acoplados

ecundária aios de modelo nsformador e tra

ial e de corrente

nço de energia

e conversão

os

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

assificação e fenanálises das prin

nua; A conversão

ansformador com

69

Global Período

0 6o

.H.

nômenos físicos ncipais máquinas o eletromecânica

REF. BIB. 1,4,6 1 1 1,5 1,5

m 2,4,5,8

1,2,4 2,8 1,3,6 1,3,6 1,6 1,6 1,8 1,8 1 1,2,4 1,4

9

o

Page 71: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

70

19 T 02 38 FMM de enrolamento concentrado e distribuído 1,4 20 T 02 40 Campo magnético girante em máquinas girantes 1,8 21 T 02 42 Tensão gerada em máquinas c.a. e c.c. 1,7 22 T 02 44 Torque em máquinas de polos lisos: Circuitos magnéticos acoplados 1 23 T 02 46 Torque em máquinas de polos lisos: Campos magnéticos 1 24 T 02 48 Introdução às Máquinas Síncronas polifásicas: Modelo matemático simplificado, pólos

lisos 1,4,8

25 T 02 50 Introdução às Máquinas de Indução: modelo matemático simplificado 1,4,8 26 T 02 52 Introdução às Máquinas CC: Modelo matemático simplificado, comutação 1,4,8 27 T 02 54 R Saturação em máquinas: Formas de excitação, perdas (fluxo potência) 7,8 28 T 02 56 R Características nominais, aquecimento, vida útil 1,8 29 T 02 58 R Problemas de concepção das maquinas elétricas girantes 8 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o Exercício Escolar Aulas 1 a 14 2o Exercício Escolar Aulas 16 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Circuitos magnéticos, propriedades dos materiais magnéticos. • Circuitos magnéticos acoplados: Transformador ideal. • Transformador real: reatâncias, resistências, perdas, e circuitos equivalentes. • Aspectos práticos na análise dos transformadores: uso do circuito equivalente, rendimento, regulação de tensão, ensaios em vazio e curto-

circuito, modelo matemático. • Autotransformadores, transformadores em sistemas trifásicos e transformadores de múltiplos enrolamentos. • O sistema “por unidade” (p.u.). • Princípios da conversão eletromecânica da energia: balanço de energia, energia nos sistemas magnéticos de excitação única; Força mecânica e

energia; Funções de estado; Co-energia; Sistemas magnéticos de excitação múltipla. • Equações dinâmicas dos dispositivos de conversão eletromecânica da energia, e técnicas de análises das equações. • Máquinas rotativas: conceitos básicos; Máquinas elementares: Síncronas, de indução e de corrente contínua. • Tensão gerada: máquina c.a. e c.c.; Enrolamentos concentrados, distribuídos; Bobinas de passo pleno e encurtado. • FMM nos enrolamentos distribuídos: Máquinas de c.a. e máquinas de c.c. • Campo girante; Produção de conjugado nas máquinas de rotor cilíndrico: pontos de vista dos circuitos magneticamente acoplados e dos campos

magnéticos. • Máquinas rotativas: considerações tecnológicas; Introdução às máquinas síncronas, de indução, de corrente contínua e reais; Modelos

matemáticos simplificados das máquinas c.a. e c.c. • A natureza dos problemas das máquinas elétricas, saturação magnética e fontes de excitação das máquinas elétricas. • Perdas, características nominais, aquecimento e meios de refrigeração das máquinas elétricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

31. A. E. Fitzgerald and C. Kingsley, “Electric Machinery”, 6th. Edition, McGraw Hill. 32. V. Del Toro, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, PHB, 1994. 33. A. J. Ellison, “Conversão Eletromecânica de Energia”, Editora Polígono, 1972. 34. I. I. Kosov, “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, 1987. 35. S. A. Nasar, “Máquinas Elétricas”, Coleção Schaum, 1984. 36. M. E. El-Hawary, “Principles of Electric Machines with Power Electronic Applications”, Prentice-Hall, 1986. 37. S. J. Chapman, “Electric Machinery Fundamentals”, Third Edition, Mc. Graw-Hill, 1999. 38. Notas de Aula

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 72: capa projeto pedagogico eca - UFPE

DD

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 401

Pré-requisitos

EMENTA DesenvolvimentoDesenvolvimento

OBJETIVO (S) DFazer com que o econtrole e automa METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T+P 03 T 04 T 05 P 06 P 07 E 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 P 16 T 17 T 18 T 19 P 20 E 21 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Dinâmica

Máquinas e

o e aplicações doso de algoritmos co

DO COMPONENTestudante aprenda

ação envolvendo o

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10

02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 38 02 40 02 42

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

de máquinas elét

elétricas

s modelos dinâmiomputacionais pa

TE as principais ferraacionamento de m

REC Revisã

C Diagra Contro Contro Soluçã

C Simula 1º Exa Revisã Hipóte Vetore Obtenç Obtenç Equaçõ Diagra

C Simula Obtenç Transi Transi Exercí 2º Exa Revisã

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

tricas

Co-R

icos de máquinas ara a simulação de

amentas de modelamáquinas.

ão de máquinas deama de blocos; Siole de geradores Cole de motores CCão de exercícios ações de controleame Parcial Escritão de máquinas deeses simplificadores espaciais – defição das equaçõesção das equaçõesões de potência eama de blocos paração MI MATLAção do circuito eqtórios eletromagntórios eletromagncios

ame Parcial Escritão de máquinas sí

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica04

Requisitos

de corrente contíe máquinas elétri

agem e análise de

e CC e desenvolvimulação da máquCC com excitaçãoC com excitação

e em malha fechadto e indução ras e modelagem

finições; Transfors vetoriais do mods vetoriais do mode conjugado ra simulação da M

AB/SIMULINK (pquivalente de RPnéticos a veloc. cnéticos a veloc. c

to íncronas

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

ínua, de indução icas.

máquinas elétrica

ASSUNTO vimento das equauina de CC em mo independente independente

da

da MI em compormação abc – dq0delo eletromagnédelo eletromagné

MI em MATLABpartida direta + aS a partir do modonstante: autovalonstante: curto tr

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

e síncronas.

s para permitir o p

ações básicas malha aberta

onentes abc tico tico

B/SIMULINK plicação de carga

delo vetorial ores do modelo ifásico

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

projeto e instalação

a)

71

Global Período

0 8o

.H.

o de sistemas de

REF. BIB. 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 2, 3 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 3, 4 2, 4, 5

1

o

Page 73: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

72

22 T 02 44 Hipóteses simplificadoras e modelagem da MS em componentes abc 2, 4, 5 23 T 02 46 Obtenção das equações vetoriais do modelo eletromagnético 2, 4, 5 24 T 02 48 Equações de potência e conjugado 2, 4, 5 25 T 02 50 Características de operação em regime permanente 2, 4, 5 26 P 02 52 Exemplo de análise de regime transitório: curto-circuito trifásico 2 27 T 02 54 Parâmetros do modelo dq a partir dos dados do fabricante e vice-versa 4 28 P 02 56 C Simulação de uma máquina síncrona 4, 5 29 P 02 58 Exercícios 2, 4, 5 30 E 02 60 3º Exame Parcial Escrito

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1º Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 6. 2º Exame Parcial Escrito Aulas 8 a19 2º Exame Parcial Escrito Aulas 21 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Máquinas de corrente contínua: desenvolvimento das equações básicas, desenvolvimento das funções de transferência e diagramas de blocos,

aplicações de controle em malha fechada, efeitos da saturação magnética, desenvolvimento de algoritmos de simulação computacional. • Máquinas de indução: hipóteses simplificadoras para o desenvolvimento do modelo, equações do modelo eletromagnético em componentes abc

e do modelo mecânico, desenvolvimento do modelo vetorial dq em referencial genérico (estacionário, síncrono ou fixo no rotor), circuitos equivalentes de regime transitório e de regime permanente, transitórios com velocidade constante: autovalores do modelo eletromagnético, cálculo de curtos trifásicos, desenvolvimento de algoritmos de simulação computacional.

• Máquinas síncronas: hipóteses simplificadoras para o desenvolvimento do modelo, equações do modelo eletromagnético em componentes abc e do modelo mecânico, sistema por unidade, desenvolvimento do modelo dq em referencial síncrono, análise de regime permanente e de regime transitório, obtenção dos parâmetros do modelo a partir dos dados do fabricante, características ângulo-potência: regime permanente x regime transitório, equação de oscilação e critério de igualdade de áreas, desenvolvimento de algoritmos de simulação computacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

39. V. Del Toro, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, Prentice Hall do Brasil, 1994. 40. A. E. Fitzgerald and C. Kingsley, “Electric Machinery”, 6th. Edition, McGraw Hill. 41. T. A. Lipo, and D. W. Novotny, ”Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Clarendon Press, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

42. C. M. Ong, ”Dynamic Simulation of Electric Machinery Using Matlab/Simulink”, Prentice Hall PTR, USA, 1998. 43. P. Kundur,”Power System Stability and Control”. McGraw Hill, 1993.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 74: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 389

Pré-requisitos

EMENTA Análise dos campdispositivos eletrOBJETIVO (S) DIntroduzir a teoriaMETODOLOGIA

AULA TIPO 01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 P 12 P 13 E 14 T 15 T

16 T

17 T 18 T 19 P 20 P 21 E 22 T 23 T 24 T 25 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Eletr

pos elétricos, magromagnéticos. Ap

DO COMPONENTa eletromagnética dA

HORA AC 03 03 02 05 03 08 02 10 03 13 02 15 03 18 02 20 03 23 02 25 03 28 02 30 03 33 02 35 03 38

02 40

03 43 02 45 03 48 02 50 03 53 02 55 03 58 02 60 03 63

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

romagnetismo

Física Gerálculo diferencial

gnéticos e eletrompresentação das eqTE de Maxwell, explo

REC VT Introd

Revis Camp Camp Densi Poten Densi Propri Condi Resist

L, C Aula P Resolu 1º Exe Camp Lei de

Fluxoescala

Magn Condi

L, C Aula P Resolu 2º Exe Força Força Camp Trans

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

ral 3 l e integral 4

magnéticos (quasquações de Maxw

orando o seu aspec

dução: O eletromaão: Álgebra e cál

pos Eletrostáticospo elétrico devidodade de fluxo elécial elétrico: Reladade de energia eiedade dos materiições de contornotência e capacitânPrática. ução de Exercícioercício Escolar.

pos Magnetostátice Ampère e aplica magnético. Equa

ar e vetor. etização em mateições de contornoPrática. ução de Exercícioercício Escolar. s, materiais e dispem materiais ma

pos eletromagnétiformador e camp

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica

05

Co-R

se-estáticos) em mwell.

cto matemático e ap

agnetismo e suas lculo vetorial. : Lei de Coulomb

o à distribuição coétrico. Lei de Gauação entre campoem campos eletroriais. Corrente de o. Equações de Poncia. Método das

os.

cos: Lei de Biot-Sações. ação de Maxwell

eriais. Materiais mo. Indutores e ind

os.

positivos. agnéticos. Torqueicos e equações dpos eletromagnéti

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática

00

Requisitos

meios quaisquer. E

plicações.

ASSUNTO aplicações.

b. ontínua de cargasuss e aplicações.o e potencial elétrostáticos. condução.

oisson e Laplace.imagens.

Savart.

para campos ma

magnéticos. Circuutância. Energia

e e momento mage Maxwell: Lei dcos em movimen

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº de Créd

05

Estudo da interaç

.

rico.

gnéticos estáticos

uitos magnéticos.magnética.

gnético. de Faraday. nto.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. Gl

75

Requisitos C.

ção entre campos

s. Potencial

.

73

lobal Período

.H.

magnéticos e

REF. BIB. 1, 2 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3

1, 2, 3

1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3

3

Page 75: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

74

26 T 02 65 Corrente de deslocamento. Equações de Maxwell em sua forma final. 1, 2, 3 27 T 03 68 Potenciais variantes no tempo. Potenciais harmônicos com o tempo. 1, 2, 3 28 P 02 70 L, C Aula Prática. 29 P 03 73 Resolução de Exercícios. 1, 2, 3 30 E 02 75 3º Exercício Escolar.

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar. REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1º Exercício Escolar Aulas 01 a 12. 2º Exercício Escolar Aulas 14 a 20. 3º Exercício Escolar Aulas 22 a 29. Prova Final Todo o assunto teórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Revisão: Álgebra e cálculo vetorial. • Campos Eletrostáticos: Lei de Coulomb. Campo elétrico devido à distribuição contínua de cargas. Densidade de fluxo elétrico. Lei de Gauss e

aplicações. • Potencial elétrico: Relação entre campo e potencial elétrico e equação de Maxwell. Densidade de energia em campos eletrostáticos. • Propriedade dos materiais. Corrente de convecção. Corrente de condução. Constante dielétrica. Condições de contorno. • Equações de Poisson e Laplace. Resistência e capacitância. Método das imagens. • Campos Magnetostáticos: Analogia entre campos elétricos e magnéticos. Lei de Biot-Savart. Lei de Ampère e aplicações. Fluxo magnético. • Equação de Maxwell para campos magnéticos estáticos. Potencial escalar e vetor. • Circuitos magnéticos. • Magnetização em materiais. Materiais magnéticos. Circuitos magnéticos com imãs permanentes. Condições de contorno. • Indutores e indutância. Energia magnética. • Forças, Materiais e Dispositivos: Forças devidas a campos magnéticos: Força devido a uma partícula carregada. Força devido a um elemento

de corrente. Força entre dois elementos de corrente. Torque e momento magnético. Força em materiais magnéticos. • Campos Eletromagnéticos e Equações de Maxwell: Lei de Faraday. Transformador e campos eletromagnéticos em movimento. Corrente de

deslocamento. • Equações de Maxwell em sua forma final: Potenciais variantes no tempo. Potenciais harmônicos com o tempo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

44. W. Hayt Jr, “Eletromagnetismo”, Livros Técnicos e Científicos S.A., 1978. 45. M. Sadiku, “Elements of Electromagnetics”, Oxford University Press, 3rd edition, 1995. 46. J. P. A. Bastos, “Eletromagnetismo e Cálculo de Campos”, Editora da UFSC, 3ª edição, 1996.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 76: capa projeto pedagogico eca - UFPE

0000000001111111111

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

Pré-requisitos

EMENTA Amplificadores o

OBJETIVO (S) DEnsinar ao estudaoperacionais para METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 P 03 T 04 P 05 T 06 P 07 T 08 P 09 T 10 P 11 T 12 P 13 T 14 E 15 T 16 T 17 T 18 T 19 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Eletrô

Eletrônica 1

operacionais. Osc

DO COMPONENTante as bases da elas mais variadas f

A HORA AC 02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ônica analógica

1

ciladores e circuit

TE letrônica analógicfinalidades.

REC Amplif Montag Montag AOP re AOP re AOP re AOP re Compa Limitad Multivi Gerado Circuito Exercíc 1O Exer Filtros Filtros Filtros Estrutu Filtros

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

tos de formadores

a fazendo com qu

ficador operaciongens inversora e ngens somadora, sueal: tensões de offeal: efeitos da teneal: razão de rejeieal: resposta em farador com histeredores simples, retibradores (continu

or de onda quadraos logarítmicos +cios rcício Escolar Ativos: Vantagende Butterworth, Fde Cauer ou elípt

uras de implementpassa-baixas, Filt

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica03

Requisitos

s de onda. Filtros

ue o mesmo tenha

Anal ideal – efeitos não inversora; buubtratora, integra

ffset e correntes dnsão de offset, corição de modo comfreqüência; compese + aula práticatificadores de pre

nuação) + aula práada, Gerador de o+ aula prática 6

ns e desvantagensFiltros de Chebysticos, Defasagenstação de filtros attros passa-altas, f

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática01

s ativos: Projeto e

a condições de ent

ASSUNTO da realim. positiv

uffer + aula práticadora e diferenciade polarização + arr. de polariz. e gmum + aula práticarador simples

a 4 ecisão e multivibrática 5 onda triangular, ge

s, classificação, fshev s em filtros tivos filtros de ordem s

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

03

e aplicações. Conv

tender e projetar c

va/negativa a 1

adora aula prática 2 anho finito ca 3

radores

erador de onda de

fator de qualidade

superior a segund

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

versores A/D e D

circuitos contendo

ente-de-serra

e

da

75

Global Período

6o

.H.

D/A.

o amplificadores

REF. BIB. 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1 2 1,2 1,2 1,2 1,2 1 1 1 1 1 1

5

Page 77: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

76

20 P 02 40 Filtros passa-faixa, Filtros rejeita-faixa + prática 7 1 21 T 02 42 Circuitos deslocadores de fase 1 22 T 02 44 Circuitos ativos integrados 1 23 P 02 46 Prática 8 24 T 02 48 Conversores Analógicos-Digitais, princípios, Arquitetura, resolução, 1 25 T 02 50 Conversores Analógicos Digitais, Teorema da amostragem, distorção por aliasing 1 26 T 02 52 Conversores Digitais-Analógicos 1 27 T 02 54 Projeto de circuito de condicionamento de sinais para aquisição de dados 1 28 P 02 56 Prática 9 29 T 02 58 Exercícios 30 E 02 60 2O Exercício Escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar

REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO

DATA TIPO ASSUNTO 1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 13 2o Exame Parcial Escrito Aulas 14 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Amplificador operacional ideal – efeitos da realim. positiva/negativa Montagens inversora e não inversora; buffer Montagens somadora, subtratora, integradora e diferenciadora AOP real: tensões de offset e correntes de polarização AOP real: efeitos da tensão de offset, corr. de polariz. e ganho finito AOP real: razão de rejeição de modo comum AOP real: resposta em freqüência; comparador simples Comparador com histerese Limitadores simples, retificadores de precisão e multivibradores Gerador de onda quadrada, Gerador de onda triangular, gerador de onda dente-de-serra Circuitos logarítmicos Filtros Ativos: Vantagens e desvantagens, classificação, fator de qualidade Filtros de Butterworth, Filtros de Chebyshev Filtros de Cauer ou elípticos, Defasagens em filtros Estruturas de implementação de filtros ativos Filtros passa-baixas, Filtros passa-altas, filtros de ordem superior a segunda Filtros passa-faixa, Filtros rejeita-faixa Circuitos deslocadores de fase Circuitos ativos integrados Conversores Analógicos-Digitais, princípios, Arquitetura, resolução, Conversores Analógicos Digitais, Teorema da amostragem, distorção por aliasing Conversores Digitais-Analógicos

Projeto de circuito de condicionamento de sinais para aquisição de dadosBIBLIOGRAFIA BÁSICA

A. Pertence Jr, “Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos”, McGraw Hill. B. SEDRA, Adel S. e SMITH, Kenneth S. 4a. Edição. Makron Books Ltda, São Paulo, 1998.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 78: capa projeto pedagogico eca - UFPE

AD

0000000001111111111222

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL396

Pré-requisitos

EMENTA Análise das princDesenvolvimento

OBJETIVO (S) DEnsinar os fundam METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 P 09 T 10 T 11 T 12 P 13 14 T 15 T 16 T 17 T 18 T 19 T 20 T 21 T 22 P

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Eletrô

Eletrônica A

ipais topologias eo de algoritmos co

DO COMPONENTmentos de conversã

A HORA AC 02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ônica de Potência

Analógica

e aplicações dos computacionais pa

TE ão de energia que u

REC Eletrôn Chaves Concei Formas Retifica Retifica Retifica Simula Retifica Retifica Retifica Exercíc 1o Exam Conver Conver Conver Conver Inverso Inverso Inverso Inverso Simula

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

conversores ca-ccara a simulação do

utilizam conversor

nica de potência xs semicondutoras:tos básicos de cirs de onda não senadores não controadores não controadores não controções com simulinadores e inversoradores e inversoradores e inversorcios. me Parcial Escrirsores cc-cc: conrsores cc-cc: conrsores cc-cc: conrsores cc-cc: conores chaveados: cores chaveados: iores chaveados: iores chaveados: oações com simulin

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

c (retificadores), os conversores.

res eletrônicos par

Ax eletrônica linear: chaves BJT, MOrcuitos elétricos noidais, visita ao lolados: conceitosolados: dobrador olados: trifásico enk: retificadores nres controlados: cres controlados: cres controlados: c

ito trole de conversoversor Buck, conversor Buck-Booversor ponte comconceitos básicosinversores monofinversores trifásioutros esquemasink: inversores ch

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

cc-cc e cc-ca (inv

ra aplicações indus

ASSUNTO r, aplicações, diodOSFET, GTO, IG

laboratório (chav básicos, monofáde tensão, trifásic

em ponte, comparnão controlados.ircuitos a tiristor.onversores monoonversores trifási

ores, conversor Bnversor Boost. ost, conversor Cúmpleta, comparaçs. fásicos. icos. s de chaveamentohaveados.

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

versores).

striais em sistemas

dos, tiristores. GBT, MCT

es semicondutorasico em ponte. co em ponte. ração.

. ofásicos. icos.

Buck.

úk. ção.

o do inversor.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

s de potência.

as)

77

Global Período

0 8o

.H.

REF. BIB. 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3

1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3

7

o

Page 79: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

78

23 T 02 46 Conversores ressonantes: classificação, conceitos básicos. 1, 2, 3 24 T 02 48 Conversores ressonantes: carga ressonante. 1, 2, 3 25 T 02 50 Conversores ressonantes: chave ressonante. 1, 2, 3 26 P 02 52 Exercícios. 1, 2, 3 27 T 02 54 Aplicações de Eletrônica de Potência: transmissão cc em alta tensão, compensadores

estáticos de VAr 1, 2, 3

28 T 02 56 Aplicações de Eletrônica de Potência: interconexão de fontes de energia à rede, filtros ativos, restaurador dinâmico de tensão

1, 2, 3

29 T 02 58 Visita ao laboratório (filtro ativo) 1, 2, 3 30 02 60 2o Exame Parcial Escrito LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar

REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO

DATA TIPO ASSUNTO Prova escrita Assuntos das aulas 1 a 9 Prova escrita Assuntos das aulas 11 a 19 Prova final Assuntos das aulas 1 a 25 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Eletrônica de potência x eletrônica linear, aplicações. • Chaves semicondutoras: diodos, tiristores, chaves BJT, MOSFET, GTO, IGBT, MCT. • Conceitos básicos de circuitos elétricos aplicados a formas de onda não senoidais. • Retificadores não controlados: conceitos básicos, monofásico em ponte, dobrador de tensão, trifásico em ponte. • Retificadores e inversores controlados: circuitos a tiristor. Conversores monofásicos, conversores trifásicos. • Conversores cc-cc: controle de conversores, conversores Buck,Boost, Buck-Boost, Cúk e em ponte completa, modulação por largura de pulso. • Inversores chaveados: conceitos básicos, inversores monofásicos e trifásicos, modulação por largura de pulso. • Conversores ressonantes: classificação, conceitos básicos, análise de algumas topologias. • Aplicações de Eletrônica de Potência: transmissão cc em alta tensão, compensadores estáticos de potência reativa, filtros ativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Mohan/Undeland/Robbins. “Power Electronics – Converters, Applications and Design”. John Wiley & Sons, Inc., 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 2. Muhammad H. Rashid. “Eletrônica de Potência”. Makron Books Ltda, 1999. 3. Ashfaq Ahmed. “Power Electronics for Technology”. Prentice Hall, 1999.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 80: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Cc

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos EMENTA

Conceitos básicos criatividade, pensa

OBJETIVO (S) DFazer com que o e METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T

03 T

04 T 05 T

06 T

07 T

08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 T 16 T 17 T 18 E 19 T 20 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Emp

do Empreendedoramento convergent

DO COMPONENTestudante conheça

A HORA AC

02 02 02 04

02 06

02 08 02 10

02 12

02 14

02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

preendedorismo

rismo, modelo de te e divergente.

TE compreenda os co

REC Introdu Empre

aventu Caract

empree Teoria Razões

Fluxog Como

de negSEBRA

Exemprespos

Exemp Defini Escolh Estudo Estudo Marke Fluxo Anális

Contin Indicad 1º Exe Palestr Plano

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

Co-Re

liderança, comun

onceitos de empree

ução à Disciplinaeendedorismo noura. Posição do Brterísticas do emendedor e engenh

as sobre empreends de insucesso. grama de atividadse começa um ne

gócio? IdentificaAE. plo de um pequetas. A importânciplo a ser desenvolção do negócio: c

ha do sócio. Recoo de mercado. Coo de mercado (conting. Estratégias do processo prode financeira do em

nuação da análise dores financeiros

ercício Escolar ra de Empreendedde negócios. Por

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

nicação e trabalho

endorismo, lideran

Aa. Conceitos básico Brasil. Empreerasil no ranking dmpreendedor. Teheiro empreendeddedorismo. Schum Falta de plan

des para planejamegócio. Fonte de

ação mercadológi

eno negócio. Elia da análise finanlvido com detalhconceito de missã

omendações a sereonhecimento do sentinuação) de Marketing. Te

dutivo. mpreendedorism financeira. Discu

s e Balanço Patrim

dor rque fazê-lo e pa

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

em equipe. Form

nça trabalho em eq

ASSUNTO cos sobre empreenndedorismo de oda GEM. este de avaliaçdor. Característicampeterr e Jacques

nejamento. Fasesmento de um negó

idéias. Toda idéiica de oportunid

aboração de umnceira. es: Barraca de coão, visão e organiem adotadas. etor; clientes, con

eoria dos 4 P’s.

o. ussão do trabalhomonial.

ra quem?

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

as de comportame

uipe e atitudes em

ndedorismo oportunidade me

ção. Aplicação as. s Filion. s para criação ócio. a corresponde a u

dades. Como fazê

plano de negóc

ocos nas praia. ização.

ncorrentes, fornec

o “Números da Em

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C

ento e atitudes em

mpreendedoras..

ercadológica e de

do QE. Aluno

de um negócio

uma oportunidadezê-la. Material do

cios. Perguntas e

cedores.

mpresa”.

79

Global Período

0

.H.

mpreendedoras,

REF. BIB. 1

e 1, 2

o

o.

e o

e

9

o

Page 81: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

80

21 T 02 42 Organização e técnicas de um PN. Software “Make Money”. Exemplos. 22 T 02 44 Franquias – Palestra sobre franquias. 23 T 02 46 Técnicas de Negociação 24 T 02 48 Criatividade 25 T 02 50 Estratégias da empresa. Análise SWOT. 26 T 02 52 A carga tributária que incide sobre os negócios. 27 T 02 54 Discussões sobre elaboração do PN 28 T 02 56 Discussões sobre elaboração do PN 29 T 02 58 Discussões sobre elaboração do PN 30 E 02 60 2o Exercício Escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO 1a. Avaliação Parcial Aulas 1 a 17. 2a. Avaliação Parcial Aulas 19 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Apresentação do Plano de Formação de Empreendedores: O trabalho e suas perspectivas; O conceito de empreendedor “intrapreneur”; Importância do empreendedorismo no mercado de trabalho; Mudança de paradigmas e globalização; Apresentação das ementas que compõem a ênfase em empreendedorismo; Questionário de auto-descrição comportamental.

• Integração do Grupo: Discussão das expectativas quanto ao curso de engenharia e à ênfase em empreendedorismo; Apresentação dos participantes; Desenvolvimento do conceito de liderança situacional, comunicação, trabalho em equipe e integração grupal; Levantamento das características individuais quanto aos conceitos desenvolvidos no item anterior.

• Sensibilização: Desenvolvimento do uso dos sentidos na execução de tarefas: Reconhecimento das dimensões do corpo e do espaço: Expressão de movimento e emoções; Linguagem corporal; Processo de integração e confiança interpessoal; Exercícios de cooperação.

• Iniciação do Trabalho em Grupo: Papéis sociais em grupo; Reconhecimento de limitações auto-impositivas; Superação de inibições. • Vivência de Negócios I: Concepção de produto; Definição de tecnologias, processos, produtos e serviços; Terceirização, parcerias e sociedade. • Criatividade no Desenvolvimento de Negócios; Avaliação individual do potencial; Desenvolvimento de atitudes adequadas às situações

imprevistas; Estímulo à expressão do pensamento divergente; Pensamento divergente e solução de problemas. • Vivência de Negócios II: Competição e negociação; Planejamento e organização do negócio: Plano de negócios; Tomada de decisões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. B. J. Bird, “Entrepreneurial Behavior”, Scott, Foresman (Glenview, III), 1980. 2. R. Duailibi e H. Simonsen Jr., “Criatividade e Marketing”, McGraw-Hill, São Paulo, 1990. 3. R. May, “A Coragem de Criar”, Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1982.!

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 82: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos

EMENTA Representação defrequência. ProjeOBJETIVO (S) D

Permitir que o escontínuo. Para taMETODOLOGIA

AULA TIPO 01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 T 16 P 17 E 18 T 19 T 20 T 21 T 22 T 23 T 24 T 25 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Engenh

Ser

e sistemas dinâmeto de controlador

DO COMPONENT

studante aplique tanto, é necessário A

HORA AC 02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44 02 46 02 48 02 50

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

haria de Controle

rvomecanismo

micos lineares no tres. Sistemas de c

TE

técnicas de controo conhecimento

REC Introd Bloco Exem Sistem Introd Ações Ajuste Contr Métod Diagr Regra Anális LGR d LGR d Projet

C Aula d 1º Exe Espec Projet Comp Comp Projet Contr Projet Projet

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

tempo e na frequêcontrole não-linea

ole, necessárias pde Servomecanis

dução aos Sistemaos Funcionais de S

mplos de Sistemas mas de Controle edução aos Controls de Controle Báse de Controladoreoladores Analógido do Lugar Geomamas Simples de

as Gerais de Consse de Sistemas dede Sistemas de Fade Sistemas com to de Controladorde Simulação. ercício Escolar. cificações de um Sto de Controladorpensador em Avanpensador em Atrato de Controladorolador Proporcionto de Controladorto de Controlador

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica

04

Requisitos

ência. Análise e pares.

para o desenvolvimsmo.

as de Controle e RSistemas de Cont de Controle. em Malha Abertaladores. sicas. es PID. icos Industriais. métrico das Raíze LGRs. strução dos LGRse Controle pelo Lase Não-MínimaAtraso de Transp

res Via Lugar das

Sistema de Contrres Via Lugar dasnço de Fase.

aso de Fase. res Via Resposta nal. res Via Resposta res Via Resposta

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática

00

projeto de sistema

mento de controla

ASSUNTO Revisão Históricatrole – Definições

a e em Malha Fech

es (LGR).

s. LGR. . porte. s Raízes.

role. s Raízes: Controla

em Frequência.

em Frequência: Cem Frequência: C

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº de Créd

04

as de controle: lug

adores em sistem

a. s.

hada.

adores dos Tipos

Compensador emCompensador em

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. Gl

60

Requisitos C.

gar das raízes e re

mas analógicos de

s P, PI, PD e PID.

m Avanço de Fasem Atraso de Fase.

81

lobal Período

.H.

esposta em

tempo

REF. BIB. 1 1 1 1 1, 2, 3, 4, 5 1, 5 1, 5 1, 5 1 1 1 1 5 5 1, 5 1, 2, 3, 4, 5

1, 5 1, 2, 3, 4, 5 3, 4, 5 3, 4, 5 1, 2, 3, 4, 5

. 1, 2, 3, 4, 5 1, 2, 3, 4, 5

1

Page 83: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

82

26 T 02 52 Estruturas Especiais de Controle: Controle em Cascata. 1, 2, 3, 4, 5 27 T 02 54 Estruturas Especiais de Controle: Controle de Pré-alimentação. 1, 2, 3, 4, 5 28 T 02 56 Estruturas Especiais de Controle: Controle de Relação. 1, 2, 3, 4, 5 29 P 02 58 C Aula de Simulação. 30 E 02 60 2º Exercício Escolar.

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar. REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1º Exercício Escolar Aulas 01 a 16. 2º Exercício Escolar Aulas 18 a 29. Prova Final Todo o assunto teórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos Sistemas de Controle e Revisão Histórica

• Blocos Funcionais de Sistemas de Controle – Definições • Exemplos de Sistemas de Controle • Sistemas de Controle em Malha Aberta e em Malha Fechada

Introdução aos Controladores • Ações de Controle Básicas • Ajuste de Controladores PID • Controladores Analógicos Industriais

Método do Lugar Geométrico das Raízes (LGR) • Diagramas Simples de LGRs • Regras Gerais de Construção dos LGRs • Análise de Sistemas de Controle pelo LGR • LGR de Sistemas de Fase Não-Mínima • LGR de Sistemas com Atraso de Transporte

Projeto de Controladores Via Lugar das Raízes • Especificações de um Sistema de Controle • Projeto de Controladores Via Lugar das Raízes: Controladores dos Tipos P, PI, PD e PID • Compensador em Avanço de Fase • Compensador em Atraso de Fase

Projeto de Controladores Via Resposta em Frequência • Controlador Proporcional • Projeto de Controladores Via Resposta em Frequência: Compensador em Avanço de Fase • Projeto de Controladores Via Resposta em Frequência: Compensador em Atraso de Fase

Estruturas Especiais de Controle • Estruturas Especiais de Controle: Controle em Cascata • Estruturas Especiais de Controle: Controle de Pré-alimentação • Estruturas Especiais de Controle: Controle de Relação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 47. K. Ogata, “Engenharia de Controle Moderno”, 4ª Edição, 2003, Pearson Education do Brasil. 48. N. S. Nise, “Engenharia Sistemas de Controle”, 3ª Edição, 2002, LTC Editora. 49. C. L. Phillips e R. D. Harbor, “Sistemas de Controle e Realimentação”, 1997, Makron Books. 50. B. C. Kuo, “Sistemas de Controle Automático”, McGraw-Hill do Brasil. 51. J. J. D'Azzo e C. H. Houpis, “Análise e Projeto de Sistemas de Controle Lineares”, Guanabara Dois.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 84: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Ec

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 418

Pré-requisitos

EMENTA Especificação de construtivos e car

OBJETIVO (S) DFazer com que o curso de Engenhar

METODOLOGIAAULA TIP

01 T02 T03 T04 P05 T

06 P

07 T08 T09 T

10 T

11 P

12 T13 T14 T15 T16 T17 T18 T19 T20 P

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Equip

Tecnologia d

equipamentos elracterísticas elétri

DO COMPONENTestudante aprendaria de Controle e A

A PO HORA

T 02 T 02 T 02 P 02 T 02

P 02

T 02 T 02 T 02

T 02

P 02

T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 P 02

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

pamentos elétrico

dos materiais

létricos e dos demicas; Técnicas de

TE a as ferramentas bAutomação.

AC REC

02 R 04 R 06 R 08 R 10 R

12 R,C

14 R 16 R 18 L

20 R

22 L

24 E 26 R 28 R 30 V 32 R 34 R 36 R 38 R 40 R

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

s

Co-

mais elementos a ensaios elétricos

básicas para anális

Introdução à diFator de potêncAspectos constRedução de peFilme Pirelle sCondutores eléquickfield comDimension. coChaves de partChaves de partChaves de partfuncionamentoConversor de f(CFW04-param1o EE = Prova Disjuntores: FuDisjuntores: OApresentação dDisjuntores de Disjuntores de Chaves seccionChave seccionEstudo de dive

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

-Requisitos

associados de mans aplicados.

se dos equipamen

disciplina e critéricia, correção de ftrutivos dos capa

erdas em LT’s porsobre dimensionaétricos: efeito pel

m resolução de proondutores de fase tida de motores: otida estrela/delta,tida série/paralelao, vantagens e desfreqüência: retificmetrização). Soft (3 pontos) + Trabunções, caracterís

O arco elétrico, mede diversos disjun

e BT, MT e AT: me BT e MT: mola,nadoras; secciona

nadora sob carga (ersos diagramas d

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

neira a permitir a

ntos elétricos utiliz

ASSUNTO

os de avaliação.fator de potência,acitores e normas r correção do fatomento e escolha dlicular e efeito coroblemas associade de neutro; alumo porquê do uso, estrela/delta espe

a e estática (esquesvantagens). cador/inversor, prStarter (SSW-05balhos Apresentasticas elétricas, necanismos de aciontores e chaves se

meio extintor e m óleo, ar comprimadora x disjuntor;(BT e MT); seccida Alumar – São L

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

a sua seleção e o

zados no curso de

seleção de capacassociadas.

or de potência. de condutores elérona (apresentaçãos).

mínio x cobre; ema chave estrela/deecial e compensaemas de ligação, p

rincípio de funcio-parametrização)

ados (7 pontos). ormas associadasonamento. eccionadoras. eios de acioname

mido, SF6, vácuo; normas associadonadora x disjuntLuis (MA)

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

seu dimensionam

e Engenharia elétr

citores.

étricos. ão do software

mendas. delta. adora. princípio de

onamen-to. ).

s.

entos. . das. tor.

83

Global Período

0

.H.

mento; Aspectos

ica, aplicado ao

REF. BIB.

1, 2, 3 2 1, 2, 3 2 2

1, 2

1, 2 1, 2, 3, 7 1, 2, 3, 7

2, 7

5, 7

1,2,3,5,7 1, 7 1, 7 1, 7 1, 5, 7 1, 5, 7 1, 3, 5, 7 1, 3, 5, 7 4

3

o

Page 85: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

84

21 P 02 42 R Estudo de diagrama da Subestação Recife II da Chesf 4 22 P 04 46 V Visita a Subestação Recife II da Chesf. 4 23 T 02 48 R Manuseio de isoladores, descarrreg. de chifre, muflas, emendas cabos. 1, 5, 7 24 T 02 50 R Isoladores: Tipos e características, suportabilidade das isolações. 1, 3, 4

25 T 02 52 R Transformadores de potência, de potencial, de corrente, de aterramento. Transformadores a seco x a óleo. Normas associadas. 1, 3, 4

26 T 02 54 R Transformadores de potência, de potencial, e de corrente: Normas. 5, 6, 7 27 T 02 56 R Descargas atmosféricas, sistemas proteção contra descargas. Normas. 5, 6, 7 28 T 02 58 R Pára-raios: Princípio operação SiC e ZnO, a proteção contra descargas. 1, 3, 5, 7 29 E 02 60 E 2o Exercício Escolar (10 pontos) 1,2,3,5,6,7

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO

DATA TIPO ASSUNTOS: 1o Exercício Escolar Prova Escrita (3 pts, Aulas 01 a 11) + Trabalho Equipamento (7 pts). 2o Exercício Escolar Todo o assunto. Exame Final Todo o assunto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Capacitores: correção do fator de potência; legislação; tipos de ligações (série, paralelo, estrela, triângulo). • Chaves de partida de motores: estrela/delta, compensadora, série/paralela, estática (esquemas de ligação, princípio de funcionamento, vantagens

e desvantagens). • Conversor de frequência: retificador/inversor, princípio de funcionamento. • Condutores elétricos: critérios para o dimensionamento e escolha; alumínio x cobre; tipos de cobertura(condutores de fase e de neutro);

emendas de cabos. • Isoladores: tipos e características; suportabilidade das isolações (influência da densidade do ar, da umidade, da chuva e da poluição);

descarregadores de chifre; muflas. • Fusíveis e elos fusíveis: cálculos e tipos. • Disjuntores: baixa, média e alta tensão; mola, oléo, ar comprimido, SF6, vácuo. • Chaves seccionadoras: baixa, média e alta tensão; chave seccionadora x disjuntor. • Pára-raios: princípio de operação SiC e ZnO; sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. • Transformadores: de Potência (em líquido isolante e a seco), de potencial, de aterramento, e de corrente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. J. M. Filho, ”Manual de Equipamentos Elétricos”, Volumes 1 e 2, 2a edição, LTC. 2. J. M. Filho, ”Instalações Elétricas Industriais”, 6a edição, LTC. 3. Furnas e Universidade Federal Fluminense, ”Equipamentos Elétricos (especificação e aplicação em subestações de alta tensão)”, 1985. 4. M. Milasch, ”Manutenção de Transformadores em Líquido Isolante”, EFEI, Editora Edgard Blücher Ltda,1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 5. Notas de Aula.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 86: capa projeto pedagogico eca - UFPE

A

Oda

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

Pré-requisitos

EMENTA A ementa é propo

OBJETIVO (S) DProporcionar ao e CONTEÚDO PRO

O estágio deve terdeve ser aprovadoatividades do esta

DEPARTAMENT

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Está

Conversão Energia

osta pela empresa

DO COMPONENTstudante uma expe

OGRAMÁTICO r um professor suo pelo professor sagiário e o relatór

TO A QUE PERTE

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ágio Curricular

Eletromecânica

a através de um pl

TE eriência de aprend

upervisor (designsupervisor, considrio final, devendo

ENCE O COMPO

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

a da Co-R

lano compatível c

izado fora do amb

ado pelo DEE) e derando parecer do atribuir nota de 0

NENTE

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica00

Requisitos

com as atividades

biente acadêmico.

um supervisor dado Coordenador d0 a 10 ao aluno.

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática14

s de estágio.

a instituição ondede Curso. O profe

HOMOLOG

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

07

e o estágio será deessor supervisor d

GADO PELO COL

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

21

Requisitos C.

esenvolvido. O pdeverá acompanh

LEGIADO DE CU

85

Global Período

0

.H.

lano de estágio har e avaliar as

URSO

5

o

Page 87: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

86

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 88: capa projeto pedagogico eca - UFPE

A

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL420

Pré-requisitos

EMENTA Projeto, dimensiferramenta de pro

OBJETIVO (S) DCapacitar o aluno METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 P 06 T 07 T 08 P 09 T 10 T 11 P 12 T 13 T 14 T 15 P 16 E 17 T 18 P 19 T 20 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Instal

Tecnologia Desenho téc

onamento e execojeto assistido po

DO COMPONENTpara projetar insta

A HOR

A AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

lações elétricas

dos materiais cnico 4A cução de instalaçor computador – C

TE alações elétricas pr

REC

Introdu Instalaç Estimat Dimens Orienta Proteçã Aterram Orienta Lumino Projeto Orienta Pára-ra Correçã

Pot. Ins Orienta 1o Exer Projeto Projeto Orienta Forneci

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

Co-R

ções elétricas preCAD (computer a

rediais e industriai

ução e apresentaçãções para iluminativa de carga e disionamento de coação sobre o projeão de circuitos; Semento de instalaçação sobre o projeotécnica: conceito

o de iluminação: mação sobre o projeaios prediais: tipoão do fator de potst., demanda máxação sobre o projercício Escolar o de subestações ao de subestações aação sobre o projeimento de energia

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

ediais e industriaassisted design).

is.

A

ão da disciplina. ação e aparelhos divisão dos circuitoondutores, eletrodeto. eletividade.

ções prediais; Moeto. os e grandezas; Tmétodos e ferrameto.

os, dimensionametência. Localizaç

xima, fatores de deto.

abaixadoras. abaixadoras. eto. a. Ramal de alim

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

ais. Realização d

ASSUNTO

domésticos. os. dutos e calhas.

dalidades; Dispos

Tipos de lâmpadasmentas computacio

nto e instalação.ão e instalação de

demanda, diversid

mentação. Medição

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

de projeto de ins

sitivo DR.

s e acessórios. onais.

e capacitores. dade e carga.

o de energia.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

stalações elétrica

87

Global Período

0

.H.

s com o uso de

REF. BIB.

1 a 6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1 e 6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1 e 6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1 e 6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1 e 6 2, 3, 4 e 5 2, 3, 4 e 5 1 e 6 2, 3, 4 e 5

7

o

Page 89: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

88

21 T 02 42 Centros de distribuição e quadros de carga. 2, 3, 4 e 5 22 T 02 44 Escolha das chaves, proteções, instrumentos de medição e sinalização. 2, 3, 4 e 5 23 P 02 46 Sistemas de segurança, sinalização, comunicação e comando. 2, 3, 4 e 5 24 T 02 48 Orientação sobre o projeto. 1 e 6 25 T 02 50 Centros de controle e de distribuição para alimentação de motores. 2, 3, 4 e 5 26 T 02 52 Seleção, instalação e operação de eq de partida de motores. 2, 3, 4 e 5 27 P 02 54 Orientação sobre o projeto. 1 e 6 28 E 02 56 2o Exercício Escolar 1 e 6 29 P 02 58 Orientação sobre o projeto. 4, 5, 6, 7 30 E 02 60 3o Exercício Escolar: entrega dos projetos

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 16. 2o Exame Parcial Escrito Aulas 17 a 27 2o Exame Parcial Projetos finais da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Instalações para iluminação e aparelhos domésticos. • Estimativa de carga e divisão de circuitos. • Condutores elétricos e eletrodutos: dimensionamento e instalação. • Proteção de circuitos. Dimensionamento de fusíveis e disjuntores. Seletividade na proteção. Dispositivo diferencial-residual. • Aterramento de instalações elétricas: modalidades e dimensionamento. • Projetos de iluminação. Tipos de lâmpadas e acessórios para iluminação. • Pára-raios prediais: tipos, dimensionamento e instalação. • Potência instalada, demanda máxima, fator de demanda, fator de diversidade, fator de carga, fator de potência. Correção do fator de potência.

Localização e instalação de capacitores. • Projeto de subestações abaixadoras. • Fornecimento de energia aos prédios. Ramal de alimentação. Medição de energia. • Sistemas de segurança, sinalização, comunicação e comando. • Instalações de motores elétricos. Centros de controle e de distribuição para alimentação de motores. Seleção, instalação e operação de

equipamentos de partida de motores de indução trifásicos. Realização de projeto com o uso de ferramenta de projeto assistido por computador - CAD (computer assisted design).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABNT – Norma NBR 5410, “Instalações Elétricas de Baixa tensão”. 2. J. Mamede Filho, “Instalações Elétricas Industriais”, 6a Edição, LTC, 2001.

A. M. B. Cotrim, “Instalações Elétricas”, 4a Edição, Makron Books, 2003. 3. H. Creder, “Instalações Elétricas”, 14a Edição, LTC, 2002. 4. J. Niskier e A. J. Macintyre, “Instalações Elétricas”, 4a Edição, LTC, 2000. 5. Normas da Companhia Energética de Pernambuco. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 90: capa projeto pedagogico eca - UFPE

CI

00

0

0

0

0

0001111111111

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos

EMENTA Caracterização deInstrumentação. M

OBJETIVO (S) DFazer com que o e METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T

03 T

04 T

05 T

06 T

07 T 08 T 09 T 10 T 11 P 12 E 13 T 14 T 15 T 16 P 17 T 18 T 19 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Instrum

Eletrônica aSistemas di

e transdutores deMedição, registro

DO COMPONENTestudante conheça

A HORA AC 02 02 02 04

02 06

02 08

02 10

02 12

02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

mentação industria

analógica gitais

e deslocamento, o e manuseio de d

TE os principais elem

REC Introdu Aprese

contro Princíp

industr Princíp

termin Simbo

Anális Princip

Princíp Erros e Erros e Respo Respo Respo 1º Exe Sensor Condic Condic Prática Proces Autom Contro

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

al

Co-Re

força, torque, prdados experimenta

mentos da instrume

ução a disciplinaentação dos fundale pios de sistemas driais, variáveis depios de sistemas d

nologia. Exemploslogia e identificae de exemplos; pais sensores de ppio de funcioname incertezas de dae incertezas de dasta dos sistemas dsta dos sistemas dsta dos sistemas d

ercício Escolar riamento cionamento de sincionamento de sina de Sensoriamenssamento de sinai

mação da mediçãooladores (Mecânic

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

ressão, vazão, níais. Automação d

entação industrial e

A

amentos de sistem

de instrumentaçãe processo de instrumentaçãs de malhas de co

ação de instrumen

pressão. Tipos. Cmento; ados experimentaados experimentade medição: caracde medição: caracde medição – Lab

nais analógicos nais digitais

nto e condicionamis analógicos e dio: monitoração e ccos, pneumáticos

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

vel, temperatura da medição.

e automação indus

ASSUNTO

ma de medição;H

o:Processos

o:conceitos básicontrole; ntos. Normas técn

Características.

ais – introdução ais – estatísticas cterísticas estáticcterísticas dinâmiboratório

mento de sinais gitais controle s, analógicos, dig

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

e fluxo térmico

strial.

istórico da instru

cos e

nicas.

as icas

itais).

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C

o. Calibração de

umentação e do

89

Global Períod

o

0

.H.

transdutores.

REF. BIB. 1

1, 2

1, 2

1, 3

1, 3

1, 3 1, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 3 3 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3

9

Page 91: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

90

20 T 02 40 Sistemas de controle (on-off, proporcional, integral, derivativo). 1, 2, 3 21 T 02 42 Controladores PID 1, 2, 3 22 T 02 44 Princípios básicos de controladoreslógicos programáveis:Histórico. Noções de lógica.

Tabelas verdade. Aplicações. 2

23 T 02 46 Aplicação a Sistema(s) mecânico 2 24 T 02 48 Aplicação a Sistema(s) mecânico 2 25 T 02 50 Aplicação a Sistema(s) Termicos 2 26 T 02 52 Aplicação a Sistema(s) Termicos 2 27 T 02 54 Aplicação a Sistema(s) Hidraulicos 2 28 T 02 56 Aplicação a Sistema(s) Hidraulicos 2 29 V 02 58 Visita a Instalações Industriais 30 E 02 60 2º exercício escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar

REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.AVALIAÇÃO

1a. Avaliação Parcial Aulas 1 a 11. 2a. Avaliação Parcial Aulas 13 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Parte I – Fundamentos dos Sistemas de Medição • Princípios de instrumentação • Erros e incertezas de dados experimentais • Resposta dos sistemas de medição: características estáticas e dinâmicas • Sensoriamento e condicionamento de sinais analógicos e digitais • Processamento de sinais analógicos e digitais • Automação da medição: monitoração e controle Parte II – Aplicativos • Sistema(s) mecânico(s) • Sistema(s) térmico(s) • Sistema(s) hidráulico(s)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BECKWITH, T. G. et al. Mechanical Measurements. Addison-Wesley, 1993, 876 p. 2. BORCHARDT, I. G.; BRITO, R. M. Fundamentos de Instrumentação para Monitoração e Controle de Processos. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1998. 71p. 3. DOEBELIN, E. O. Measurement Systems – Aplication and Design. Singapura: McGraw-Hill, 1990. 960 p.!

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 92: capa projeto pedagogico eca - UFPE

IA

00000000011111111112222222

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL Intel

Pré-requisitos

EMENTA Instrumentação, CArtificiais.

OBJETIVO (S) DFazer com que o eMETODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 E 15 T 16 T 17 T 18 T 19 T 20 T 21 T 22 T 23 T 24 T 25 T 26 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

ligência artificial

SERVOME

Controle e Auto

DO COMPONENTestudante aplique aA

HORA AC 02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44 02 46 02 48 02 50 02 52

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

aplicada a contro

ECANISMO

omação e Contro

TE as ferramentas de i

REC Aprese Instrum Contro Repres Contro Motiva Aritmé Model Lógica Estabil Estabil Estima Contro Avalia Métod Métod Métod Redes Identif Backp Identif RNA c RNA a RNA d RNA d Model

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

ole e automação

Co-R

oladores Baseado

inteligência artific

entação da Discipmentação, Controole por computadsentação de Conholadores Baseadoação e Definiçõesética Fuzzy e Rello Aditivo Padrãoado Controle Fuzzlização usando mlidade de Modeloador Fuzzy ole Fuzzy Adaptaação dos de otimizaçãodos de otimizaçãodos de otimização

Neurais Artificiaficação usando elropagation ficador Neural Fucom função de baauto-organizáveisde Hopfield de Hopfield- Analos BSB( Brain–S

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica04

Requisitos

os em Conhecim

cial em sistemas de

Aplina ole e Automaçãodor/ Lógica e Dedhecimentos os em Conhecimens Básicas lações Fuzzy o zzy modelos fuzzy os Fuzzy discreto

ativo

o numérica – Busco numérica – Busco numérica – Via ais (RNA) –A Unlemento linear ad

uzzy ase radial s

alise da estabilidaState-in-a-Box )

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

mentos, Logica Fu

e controle e autom

ASSUNTO

dução

ntos

s

ca usando gradienca sem usar gradialgoritmo genétic

nidade Lógica Thraptativo

ade

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

uzzy, Metodos d

mação

nte iente co reshold

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

de Otimização e

91

Global Período

0 7o

.H.

e Redes Neurais

REF. BIB. 1,2 1 1 1 1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2,7 1,5 1,5 1,5 2,3,5 2,3,5 2,3,5 2,3 2,3 2,3 2,3,5 2,3,5 2,3

1

o

Page 93: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

92

27 T 02 54 Aula prática de Desenvolvimento de Projetos em Simulink 2,3,5,6 28 T 02 56 Apresentação de Projetos dos alunos 29 T 02 58 Apresentação de Projetos dos alunos 30 E 02 60 Avaliação LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar

REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO

DATA TIPO ASSUNTO Prova 1-13 Prova 14-26 Trabalho 1-26 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Instrumentação, Controle e Automação e Controladores Baseados em Conhecimentos • Controladores Fuzzy , Estimador Fuzzy e Controle Fuzzy Adaptativo • Métodos de otimização numérica aplicados a controle • Redes Neurais Artificiais (RNA) aplicada a sistema de controle.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

52. Cairo L. Nascimento Jr. ,TakashiYoneyama, “ Inteligência Artificial em Controle e Automação”, Ed Blucher 2000. 53. Stanislaw H. Zak, “Systems and Control” , Oxford University Press 2003. 54. Miller, Sutton and , Werbos “Neural Networks for Control” , MIT 1990

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 55. Marcelo G. Simões, Ian S. Shaw,“Controle e Modelagem Fuzzy” , Ed Blucher 2007. 56. A. Cichocki , R Unbehauen , “Neural Networks for Optimization and Signal Processing” , John Wily & Sons, 1996 57. Jerzy Moscinski , ZbigniewOgonowski , “Advanced Control with Matlab and Simulink , Ellis Horwood, 1995 58. ZdenkoKovacic, StjepanBogdan -, Fuzzy Controller Design: Theory and Applications © 2006 by Taylor & Francis Group, LLC

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 94: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Ca

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL411 I

Pré-requisitos

EMENTA Conceitos básicosaspectos de Quali

OBJETIVO (S) DCapacitar o alunosistemas que sejam METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 P 09 T 10 T 11 P 12 T 13 T 14 P 15 A 16 T 17 T 18 P 19 T 20 P

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Introdução a com

EletromagnCircuitos 2

s de Compatibilididade de Energia

DO COMPONENTo a entender os fenm imunes a esses f

A HORA AC

02 2 02 4 02 6 02 8 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

mpatibilidade eletr

netismo

dade EletromagnéElétrica, aspecto

TE nômenos ligados fenômenos.

REC Introdu Introdu Requis Requis Princíp Princíp Linhas Linhas Antena Compo Compo Emissõ Emissõ Mediç 1O Exe Emissõ Emissõ Mediç Crosst Crosst

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

romagnética

Co-R

ética (CEM), norms de projeto em C

a interferência ele

ução à Compatibiução à Compatibisitos de CEM parsitos de CEM parpios da Teoria Elepios da Teoria Eles de Transmissãos de Transmissãoas ortamento não ideortamento não ideões Radiadas e Suões Radiadas e Suões de emissões rercício Escolar ões Conduzidas eões Conduzidas eões de emissões calk alk

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica03

Requisitos

rmas para conformCEM.

etromagnética em

Ailidade Eletromagilidade Eletromagra Equipamentos ra Equipamentos etromagnética etromagnética – O

eal dos Componeeal dos Componeusceptibilidade usceptibilidade radiadas

e Susceptibilidadee Susceptibilidadeconduzidas

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática01

midade em CEM,

circuitos eletrônic

ASSUNTO gnética gnética Eletrônicos Eletrônicos

Ondas Planas

entes entes

e e

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

03

efeitos biológico

cos, cabos etc. e p

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

os dos campos el

preparar o estudan

93

Global Período

0

.H.

etromagnéticos,

nte para projetar

REF. BIB. 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3

3

o

Page 95: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

94

21 T 02 42 Descargas Eletrostáticas (ESD) 1, 2, 3 22 T 02 44 Qualidade de Energia Elétrica 1, 2, 3 23 T 02 46 Qualidade de Energia Elétrica 1, 2, 3 24 T 02 48 Efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos 1, 2, 3 25 T 02 50 Efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos 1, 2, 3 26 P 02 52 Efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos 1, 2, 3 27 T 02 54 Projeto de Sistemas para CEM 1, 2, 3 28 T 02 56 Aterramento 1, 2, 3 29 P 02 58 Aterramento 1, 2, 3 30 A 02 60 2O Exercício Escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica (P) Aula Prática (AC) Horas AcumuladasREC: Retroprojetor(R); Slide (S); Vídeo (VT) Laboratório (L); Computador (C); Visita (V).

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 14 2o Exame Parcial Escrito Aulas 16 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução à Compatibilidade Eletromagnética • Requisitos de CEM para Equipamentos Eletrônicos • Princípios da Teoria Eletromagnética • Ondas planas • Linhas de Transmissão • Antenas • Comportamento não ideal dos Componentes • Emissões Radiadas e Susceptibilidade • Medições de emissões radiadas • Emissões Conduzidas e Susceptibilidade • Medições de emissões conduzidas • Crosstalk • Descargas Eletrostáticas (ESD) • Controle e aterramento • Qualidade de Energia Elétrica • Efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos • Projeto de Sistemas para CEM Tipos de aterramento BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Raizer, “Apostila de introdução à compatibilidade eletromagnética”, Universidade Federal de Santa Catarina, 2000. 2. Paul, “Introduction to electromagnetic compatibility”, John Wiley and Sons, New York, 1992. 3. J. Scott & C. van Zyl,“Introduction to EMC”, Newnes, Oxford, 1997.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 96: capa projeto pedagogico eca - UFPE

RLSNA

1CPUCEAI234PVVM

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

LE716

Pré-requisitos

EMENTA REFLEXÃO SOBLIBRAS COMOSEGUNDA LÍNGNA PRODUÇÃOACESSO EDUCA

CONTEÚDO PRO1- Aspectos geraiCaracterísticas geParalelos entre línUnidades mínimaClassificadores Expressões faciaiAlfabeto digital Identificação Pess2 - Léxico de cate3 – Vocabulário e4 – Verbos Principais verbos Verbos pertinenteVerbos pertinenteMarcação de temp

BIBLIOGRAFIA

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Intro

BRE OS ASPECTO LÍNGUA DE GUA. ESTRUTUO DE TEXTO EACIONAL PARA

OGRAMÁTICO is da LIBRAS erais da LIBRAS nguas orais e gestas gestuais

s e corporais

soal - pronomes pegorias semânticaespecífico da área

utilizados no cotes às categorias sees aos conteúdos pos verbais

BÁSICA

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

odução a libras

TOS HISTÓRICOCOMUNICAÇÃ

URA LINGUÍSTIEM LÍNGUA POA OS ALUNOS S

tuais

pessoais as a de Letras relacio

tidiano da escola emânticas estudadespecíficos estud

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

Co-R

OS DA INCLUSÃO SOCIAL EM

ICA E GRAMATORTUGUESA. OSURDOS OU CO

onados ao ensino

das dados

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

SÃO DAS PESSOM CONTEXTO D

TICAL DE LIBRO INTÉRPRETEOM BAIXA AUD

o de língua e de lit

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

OAS SURDAS NDE COMUNICARAS. ESPECIFICE E A INTERPRDIÇÃO

teratura

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

A SOCIEDADE AÇÃO ENTRE PCIDADES DA ERETAÇÃO COM

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

EM GERAL E NPESSOAS SURD

ESCRITA DO ALMO FATOR DE

95

Global Período

0

.H.

NA ESCOLA; A DAS E COMO LUNO SURDO.

INCLUSÃO E

5

o

Page 97: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

96

1. BRITO, L.F. (1995). Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 2. PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. 3. QUADROS, R. M. (1997). Aspectos da sintaxe e da aquisição da Língua Brasileira de Sinais. Letras de Hoje, 32(4): 125-146. Situando as

diferenças lingüísticas implicadas na educação. Em Ponto de Vista. Estudos Surdos. NUP/UFSC. 2003. 4. SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006).

. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 5. CAPOVILLA, F.C. et alii. (1998). Manual Ilustrado de Sinais e Sistema de Comunicação em Rede para Surdos. São Paulo: Ed. Instituto de

Psicologia, USP. 6. CAPOVILLA, F.C. et alii. (2000). Dicionário Trilíngüe. Língua de Sinais Brasileira, Português e Inglês. São Paulo, Edusp. 7. GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997 DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 98: capa projeto pedagogico eca - UFPE

IIR

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 412

Pré-requisitos

EMENTA Introdução à OtimIterativos para OtRestrições de IguOBJETIVO (S) DCapacitar o aluno METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 P 05 P 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 E 16 T 17 T 18 P 19 T 20 T 21 T 22 P 23 T 24 T 25 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Introdu

mização; Problemtimização Irrestrialdades; Otimiza

DO COMPONENTo a formular um p

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44 02 46 02 48 02 50

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ução à otimização

mas Clássicos de ita; Otimização dação com RestriçõTE problema de otim

REC R Introdu Otimiz Funçõe

C MatrizC Introdu Elimin Fatoriz Fatoriz Fatoriz Sistem Sistem Condic Fatoriz Fatoriz 1º. Exe Métod Métod

C Aula c Soluçã Métod

R CálculC Aula c Autova Autova Autova

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

o

Co-R

Otimização; Otime Mínimos Quad

ões de Desigualda

mização e a resolv

ução à Otimizaçãzação Irrestrita: Fes de Múltiplas V

zes Positiva e Negução ao Fortran 7nação Gaussianazação LU zação LU com Pização LDL^T e F

mas Lineares Espemas Lineares Espe

cionamento Numzação QR pelo Mzação QR pelo Mercício Escolar

dos Iterativos parado do Gradiente Ccom o MATLABão de Equações Ndo de Newton-Raplo de Fluxo de Pocom o MATLABalores e Autovetoalores e Autovetoalores e Autoveto

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica04

Requisitos

mização Irrestritadrados; Otimizaçãades; Programaçã

vê-lo através do m

ão Funções de Uma VVariáveis gativa Definida, e77

ivoteamento Fatorização Choleeciais I eciais II

mérico e RefinameMétodo de HousehMétodo de Givens

a Sistemas LinearConjugado

Não-Lineares phson

otência em Redes

ores: Definições eores: Métodos de ores: Métodos de

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

a via Cálculo; Coão Convexa; Conão Linear; Métod

método Simplex o

ASSUNTO

Variável

e Otimização

esky

ento Iterativo holder

res

Elétricas

e Propriedades Cálculo I Cálculo II

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

njuntos Convexondições de Karusho Simplex; Métod

ou pelo uso de um

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

os e Funções Conh-Kuhn-Tucker; Odos de Pontos-In

m método de Pont

97

Global Período

0

.H.

nvexas; Métodos Otimização com teriores.

tos Interiores.

REF. BIB. 2 2,3 1,2 1,2 1,3 1,3 1 1 1 1 1 1 1 4 4 5 1,3,4 1,3,4 1,3,4

7

o

Page 99: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

98

26 T 02 52 Solução Numérica de EDO’s: Métodos de Uma Etapa 4 27 T 02 54 Solução Numérica de EDO’s: Métodos de Múltiplas Etapas 4 28 P 02 56 C Aula com o MATLAB 29 P 02 58 C Aula com o MATLAB 30 E 02 60 R 2º. Exercício Escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o Exercício Escolar Aulas 01 a 14. 2o Exercício Escolar Aulas 16 a 29. Exame Final Todo o assunto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução à Otimização: Apresentação de Problemas Clássicos de Otimização e o Problema de Fluxo de Potência Ótimo. • Otimização Irrestrita via Cálculo: funções de uma variável, funções de múltiplas variáveis, matrizes positiva definida e negativa definida, autovalores e matrizes positiva definidas. • Conjuntos Convexos e Funções Convexas. • Métodos Iterativos para Otimização Irrestrita: método de Newton, método da máxima declividade, métodos quase-Newton, etc. • Otimização de Mínimos Quadrados: ajuste de curvas, soluções de norma mínima e sistemas lineares subdeterminados, etc. • Programação Convexa e Condições de Karush-Kuhn-Tucker: Teoremas de separação e suporte para conjuntos convexos, teorema de Karush-Kuhn-Tucker. • Otimização com Restrições de Igualdades: superfícies e planos tangentes, multiplicadores de Lagrange, condições de Karush-Kuhn-Tucker, programação quadrática (PQ). • Otimização com Restrições de Desigualdades: desigualdades ativas e inativas, condições de Karush-Kuhn-Tucker, condição do sinal dos multiplicadores de Lagrange. • Programação Linear: O Método Simplex. • Técnicas Modernas de Otimização: Métodos de Pontos-Interiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. J. Nocedal e S. Wright, “Numerical Optimization”, Springer-Verlag, 1999. 2. D. G. Luenberger, “Linear and Nonlinear Optimization”, Adison-Wesley, 1984. 3. R. Fletcher, “Practical Methods of Optimization”.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. A. Monticelli, “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Edgard Blücher Ltda, 1983.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 100: capa projeto pedagogico eca - UFPE

DmSd

00

0

0

00

00

0

1

1

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

Pré-requisitos

EMENTA Dispositivos de mmanipuladores. InSensores. Programde robôs manipul

OBJETIVO (S) DEnsinar a metodolaplicados. METODOLOGIAAULA TIPO 01 T 02 T

03 T

04 T

05 T 06 T

07 E 08 T

09 T

10 T

11 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Introdução

Engenharia

manipulação e robntrodução à dinâmação de robôs madores no ambien

DO COMPONENTlogia básica de fun

A HORA AC 02 02 02 04

02 06

02 08

02 10 02 12

02 14 02 16

02 18

02 20

02 22

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

o à robótica indu

de controle

bôs manipuladoreâmica dos manip

manipuladores. Ante industrial. Ro

TE ncionamento de ro

REC Introduç Descriçõ

sistemas Cinemát

conexão Cinemát

cartesian Cinemát Cinemát

Repetibi Primeiro Jacobian

Movime Jacobian

da força Dinâmic

Equaçõe Dinâmic

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

strial

Co-R

es. Componentes puladores. Geraçplicações de robôbôs móveis.

obôs manipulador

ção: conceitos; coões espaciais e ts de referência; Trtica direta do ma

o entre ligamentostica direta do mno; Sistemas de retica inversa do matica inversa doilidade e precisãoo Exercício Escolno do manipuladoento dos elos de uno do manipulad

ca do manipuladoes de Newton-Eulca do manipulado

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica03

Requisitos

de robôs manipução de trajetóriaôs na indústria. A

res no ambiente i

ASonfigurações cinetransformações: ransformações enanipulador: Intros

manipulador: Cineferência padrão

manipulador: Introo manipulador:o lar or: Introdução; Vum robô dor: Propagação d

or: Introdução; Acler

or: Formulação la

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

Horária Semanal

Prática00

uladores. Cinemás para robôs ma

Avaliação de dese

industrial explora

SSUNTO máticas usuais; pIntrodução; Descntre sistemas; Ouodução; Descrição

nemática do man

dução; Sub-espaçSolução algéb

Velocidades linear

de velocidade; Ja

celeração de um c

agrangeana; Simu

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

03

tica dos manipulaanipuladores. Conempenho de robôs

ando os diversos c

punhos e efetuadocrições: posiçõestras descrições deo dos ligamentos

nipulador; Espaç

ço do manipuladobrica X soluçã

es e angulares de

acobiano; Jacobia

corpo rígido;

lação dinâmica

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H.

4

Requisitos C.

adores. Introduçãontrole de robôs s manipuladores.

casos em os mesm

ores s, orientações e e orientação s; Descrição da

ço das juntas e

or ão geométrica;

e corpos rígidos;

ano no domínio

99

Global Períod

o

5

.H.

ão a estática dos manipuladores. Implementação

mos podem ser

REF. BIB. 1,2,3

1,2,3

1,2,3

1,2,3

1,2,3

1,2,3

1,2,3

1,2,3

1,2,3

1,2,3

9

d

Page 101: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

100

12 T 02 24 Geração de trajetórias: Introdução; Esquemas no espaço das juntas 1,2,3 13 T 02 26 Geração de trajetórias: Esquemas no espaço cartesiano 1,2,3 14 T 02 28 Controle independente por junta: Introdução; Dinâmica do atuador; Acompanhamento de

set-point 1,2,3

15 T 02 30 Controle independente por junta: Compensador proporcional com realimentação auxiliar de velocidade; Compensador PID 1,2,3

16 T 02 32 Programação de robôs: Introdução e conceitos fundamentais; Linguagens de programação 1,2,3 17 T 02 34 Programação de robôs: Programação off-line 1,2,3 18 P 02 36 C Aula de Simulação 19 P 02 38 C Aula de Simulação 20 P 02 40 L Aula Prática 21 P 02 42 L Aula Prática 22 P 02 44 L Aula Prática 23 E 02 46 Segundo Exercício escolar LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar

REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO

DATA TIPO ASSUNTO 1o. Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 6 2o. Exame Parcial Escrito Aulas 8 a 22 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução • Conceitos; Configurações cinemáticas usuais; Punhos e efetuadores

2. Descrições espaciais e transformações • Descrições: posições, orientações e sistemas de referência; Transformações entre sistemas; Outras descrições de orientação

3. Cinemática direta do manipulador • Descrição dos ligamentos; Descrição da conexão entre ligamentos; Cinemática do manipulador; Espaço das juntas e cartesiano;

Sistemas de referência padrão 4. Cinemática inversa do manipulador

• Sub-espaço do manipulador; Solução algébrica X solução geométrica; Repetibilidade e precisão 5. Jacobiano do manipulador

• Velocidades lineares e angulares de corpos rígidos; Movimento dos elos de um robô; Propagação de velocidade; Jacobiano; Jacobiano no domínio da força;

6. Dinâmica do manipulador • Aceleração de um corpo rígido; Equações de Newton-Euler; Formulação lagrangeana; Simulação dinâmica

7. Geração de trajetórias • Esquemas no espaço das juntas; Esquemas no espaço cartesiano

8. Controle independente por junta • Dinâmica do atuador; Acompanhamento de set-point; Compensador proporcional com realimentação auxiliar de velocidade;

Compensador PID 9. Programação de robôs Conceitos fundamentais; Linguagens de programação; Programação off-lineBIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. J. J. Craig. Introduction to Robotics Mechanics and Control. Addison-Wesley,second edition, 1989. 2. K. S. Fu, R. C. Gonzales, and C. S. G. Lee. Robotics Control, Sensing, Visionand Intelligence. Industrial Engineering Series. McGraw-Hill,

New York,1987. 3. V. F. Romano, editor. Robótica Industrial Aplicação na Indústria de Manufaturae de Processos. Edgard Blücher, São Paulo, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 102: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Ms

L

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos

EMENTA Medição de parâmsíncronos a ímãs p

OBJETIVO (S) DFixação dos conh METODOLOGIAAULA TIPO

01 P 02 P 03 P 04 P 05 P 06 E 07 P 08 P 09 P 10 E 11 P 12 P 13 P 14 P 15 E

LEGENDA: (T) R

AVALIAÇÃO DATA

CONTEÚDO PRO

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Laboratório

Acionamen

metros de máquipermanentes. Op

DO COMPONENThecimentos adqui

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30

Aula Teórica; (PREC: (R) Retropr

TI1o Exercício Esc2o Exercício Esc3o Exercício EscExame Final

OGRAMÁTICO

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

de acionamento e

nto elétrico

inas elétricas; Preração nos quatro

TE iridos na disciplin

REC L AquisiL MediçL MediçL ControL ControL 1oExeL MediçL ControL ControL 2o ExeL ControL ControL ControL ControL 3o Exe

P) Aula Prática; (Arojetor; (S) Slide;

IPO colar colar colar

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

elétrico

Co-R

rojeto e implemeo quadrantes, em

na Acionamento E

ição de dados, intão de posição angão dos parâmetro

ole de conversor cole de velocidade rcício Escolar ão dos parâmetro

ole escalar do moole vetorial indireercício Escolar ole direto do motoole direto do motoole do motor de inole vetorial diretoercício EscolarAC) Horas Acum; (VT) Vídeo; (L

Assuntos das aAssuntos das aAssuntos das aTodo o assunt

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica00

Requisitos

entação de estratébaixas e altas ve

Elétrico, através d

terrupções e modgular e velocidad

os de máquinas deca/cc para aciona

e de motor de cc c

os de motor de indotor de indução (meto do motor de in

or de indução usaor de indução usandução usando deo do motor síncro

muladas; (E) ExerL) Laboratório; (C

aulas 01 a 05. aulas 07 a 09 aulas 11 a 14 to

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática03

égias de controlelocidades.

da realização de e

ASSUNTO dulação por largurde com o uso de ue cc

amento de motor dcom excitação ind

dução método V/f constandução

ando estimador deando estimador deeadbeat direct torno a ímãs perman

rcício Escolar C) Computador; (

ASSU

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

01

e de motores de

experimentos.

ra de pulsos um encoder

de cc dependente

ante)

e fluxo pelo modee fluxo pelo moderque control (DTCnentes

(V) Visita.

UNTO

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

45

Requisitos C.

corrente contínu

delo de corrente delo de tensão C deadbeat)

101

Global Período

5 9o

.H.

ua, de indução e

REF. BIB. 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2

1

o

Page 103: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

102

• Revisão sobre o uso do processador digital de sinais − Aquisição de dados, interrupções e modulação por largura de pulsos; − Medição de posição angular e velocidade com o uso de um encoder.

• Sistemas de acionamento empregando máquinas de corrente contínua com excitação independente − Medição dos parâmetros de máquinas de cc; − Controle de conversor ca/cc para acionamento de motor de corrente contínua; − Controle de velocidade de motor de cc com excitação independente.

• Sistemas de acionamento empregando máquinas de indução − Medição dos parâmetros de motor de indução; − Controle escalar do motor de indução (método V/f constante); − Controle vetorial indireto do motor de indução; − Controle direto do motor de indução usando estimador de fluxo pelo modelo de corrente; − Controle direto do motor de indução usando estimador de fluxo pelo modelo de tensão; − Controle do motor de indução usando deadbeat direct torque control (DTC deadbeat).

• Sistemas de acionamento empregando motor síncrono a ímãs permanentes − Controle vetorial direto do motor síncrono a ímãs permanentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 59. T. A. Lipo, and D. W. Novotny, “Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Clarendon Press, 1996. 60. C. M. Ong, “Dynamic Simulation of Electric Machinery Using Matlab/Simulink”, Prentice Hall PTR, USA, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 104: capa projeto pedagogico eca - UFPE

P

L

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 398

Pré-requisitos

EMENTA

Práticas diversas OBJETIVO (S) DPossibilitar o contmediante o uso deMETODOLOGIAAULA TIPO

01 P

02 P 03 P 04 P 05 P 06 P 07 P 08 P 09 E 10 P 11 P 12 P 13 P 14 P 15 E

LEGENDA: (T) R

AVALIAÇÃO DATA

CONTEÚDO PROPráticas diversas

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Laboratório

de circuitos elétriDO COMPONENTtato do aluno com e instrumentos de lA

HORA AC

02 02

02 04 02 06

02 08

02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30

Aula Teórica; (PREC: (R) Retropr

TI1o Exercício Esc2o Exercício EscExame Final

OGRAMÁTICO e utilização de p

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

de circuitos elétr

icos. Utilização dTE

as rotinas e práticalaboratório, os con

REC

L, C Apresecomposinais

L, C ApreseL, C 1ª Prát

L, C 1ª Prát(contin

L, C 2ª PrátL, C 3ª PrátL, C 4ª PrátL, C RevisãL, C 1º ExeL, C 5ª PrátL, C 6ª PrátL, C 7ª PrátL, C 8ª PrátL, C RevisãL, C 2º Exe

P) Aula Prática; (Arojetor; (S) Slide;

IPO colar colar

programa de simu

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

ricos 1

Co-R

de programa de si

as de laboratórios,nceitos teóricos vis

entação do laboraonentes elétricos; e fonte de alimenentação dos progrtica de Laboratóritica de Laboratórinuação). tica de Laboratóritica de Laboratóritica de Laboratórião das práticas exercício Escolar. tica de Laboratóritica de Laboratóritica de Laboratóritica de Laboratórião das práticas exercício Escolar. AC) Horas Acum; (VT) Vídeo; (L)

Aulas 01 a 08.Aulas 10 a 14.Todo o assunt

ulação de circuitos

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica

00

Requisitos

imulação de circu

, bem como utilizastos em Circuitos e

atório de circuitosinstrumentos de

ntação). ramas de simulaçio: Lei de Ohm, Rio: Lei de Ohm, R

io: Fontes de Tenio: Equivalentes dio: Fontes Depen

xecutadas e retirad

io: Circuitos RC.io: Circuitos RLCio: Circuitos AC io: Fator de potên

xecutadas e retirad

muladas; (E) Exer) Laboratório; (C

.

. to teórico.

s elétricos dos se

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática

02

Circuitos e

uitos elétricos.

ação de programa delétricos 1.

ASSUNTO s elétricos: rotinalaboratório (mult

ção e de prática deResistores e MediResistores e Medi

nsão e de Correntde Thévenin e No

ndentes ou Controda de dúvidas

C.em regime perma

ncia em circuitos da de dúvidas

rcício Escolar. C) Computador; (V

ASSU

guintes assuntos:

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº de Cré

01

elétricos 1

de simulação comp

s e boas práticas tímetro, osciloscó

e circuitos elétricições em Circuitoições em Circuito

e.orton.oladas.

anente.com elementos r

V) Visita.

UNTO

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

30

Requisitos C.

putacional. Verific

de laboratório; ópio, gerador de

cos. os Elétricos. os Elétricos

reativos.

103

Global Período

0

.H.

car na prática,

REF. BIB.

1, 2

1, 2 1, 2

1, 2

1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2

3

o

Page 105: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

104

• Circuitos elétricos: leis e modelos; definição de corrente e tensão; leis de Kirchhoff - validação; associação de resistores (lineares e não lineares); potência, energia e princípio da conservação da energia (Teorema de Tellegen); fontes de tensão e corrente, diodo ideal; fontes dependentes; amplificador operacional ideal; equivalência estrela-triângulo de resistências.

• Técnicas de solução de circuitos: princípio da superposição; equivalente Thevénin-Norton; método das equações dos nós; método das equações das malhas; equação matricial para o método das equações dos nós e das malhas; deslocamento de fontes de tensão e fontes de corrente.

• Capacitores e indutores: associação de capacitores e associação de indutores; energia armazenada; capacidade de armazenamento de energia. • Circuitos de 1ª ordem no domínio do tempo: resposta natural e forçada; solução por inspeção para entrada contínua; resposta natural e

forçada para uma entrada qualquer. • Circuitos de 2ª ordem no domínio do tempo: circuito RLC série, RLC paralelo com entrada nula; Solução de circuitos diversos de 2ª ordem –

circuitos sub, sobre e criticamente amortecido (resposta a uma entrada qualquer); introdução aos grafos (árvore, enlaces e cortes) – equação de cortes e de laços para a obtenção da equação diferencial de 2ª ordem.

• Circuitos em regime permanente senoidal: formas de ondas periódicas e a função senoidal; obtenção dos valores de pico, médio e eficaz de funções periódicas; período, frequência e defasagem entre ondas senoidais; representação de funções senoidais por fasores; circuitos fasoriais, impedância complexa; resolução de circuitos elétricos utilizando a técnica de fasores; método dos nós e das malhas com fasores; indutância própria, indutância mútua - polaridade e coeficiente de acoplamento; equivalente Thevénin e Norton, associação de impedâncias complexas, associação de indutores (com ou sem indutância mútua) utilizando a técnica de fasores; potência instantânea, potência ativa (média) potência reativa, potência complexa e fator de potência; correção do fator de potência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

61. A. C. C. de Oliveira, L. Limongi, e D. Chaves, “Práticas de Circuitos Elétricos 1”, DEE, UFPE, 2010. 62. D. E. Johnson, “Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos”, 4ª edição, PHB.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 106: capa projeto pedagogico eca - UFPE

P

L

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 399 Labo

Pré-requisitos

EMENTA Práticas diversas

OBJETIVO (S) DFixação dos contreinamento quan METODOLOGIAAULA TIPO

01 P

02 P

03 P

04 P

05 P 06 P

07 P

08 E

09 P 10 P 11 P 12 P 13 P 14 P

15 E

LEGENDA: (T) R

AVALIAÇÃO

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

oratório de Conv

EletromagnCircuitos el

de conversão elet

DO COMPONENTnhecimentos adqunto a manuseio do

A HORA AC

02 02

02 04

02 06

02 08

02 10 02 12

02 14

02 16

02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28

02 30

Aula Teórica; (PREC: (R) Retropr

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ersão Eletromecâ

netismo létricos 2

tromecânica de en

TE uiridos na disciplos equipamentos

REC L Prática

magnéC ApreseL Prática

Autotrmúltip

L Práticatransfo

C ApreseC RetiradL Prática

circuitL Prova

resolviL PráticaL PráticaL PráticaC ApreseC RetiradL PráticaL Prova

resolviP) Aula Prática; (Arojetor; (S) Slide;

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

ânica da energia

Co-R

nergia e utilizaçã

lina Conversão Ede conversão ele

a no 1 de Laboratéticos;Circuitos mentação do softwaa no 2 de Laboratransformadores, Tlos enrolamentos

a no 3 de Laboratormador. entação de trabalhda de dúvidas do a no 4 de Laborato equivalente, renprática de laboratido com o softwaa no 5 de Laborata no 6 de Laborata no 7 de Laboratentação de trabalhda de dúvidas do a no 8 de Laboratprática de laboratido com o softwaAC) Horas Acum; (VT) Vídeo; (L

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica00

Requisitos

ão de programa de

Eletromecânica detromecânica de e

tório Circuitos mamagnéticos acoplaare Matlab (Simutório: Aspectos prTransformadores s. tório: Determinaç

ho a ser resolvidotrabalho com o s

tório: Aspectos prndimento, regulatório: relativa as

are Matlab (Simultório: Campo giratório: Máquinas Stório: Máquinas dho a ser resolvidotrabalho com o s

tório: Máquinas dtório: relativa as

are Matlab (Simulmuladas; (E) ExerL) Laboratório; (C

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática02

e simulação Matl

da Energia, atravéenergia, instrumen

ASSUNTO agnéticos. Proprieados –Transformaulink) para a resolráticos na análiseem sistemas trifá

ção da corrente de

o com o software software Matlab (ráticos na análiseção de tensão, enpráticas nos 1, 2,link). ante. Síncronas. de Corrente Contío com o software software Matlab (de Indução. práticas nos 5, 6,link). rcício Escolar C) Computador; (

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

01

ab (Simulink).

és da realização ntos de medição e

edades dos materadores lução de circuitos dos transformad

ásicos e transform

e magnetizacao d

Matlab (Simulin(Simulink). dos transformad

nsaios em vazio e 3 e 4 e entrega d

ínua. Matlab (Simulin

(Simulink).

7 e 8 e entrega d

(V) Visita.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

30

Requisitos C.

de experimentose algoritmos de s

riais

s elétricos. dores: madores de

de um

nk).

dores: uso do curto-circuito.

do trabalho

nk).

do trabalho

105

Global Período

0 6o

.H.

s e simulações; imulação.

REF. BIB. 5, 6

1, 7 1, 2, 6

1, 2, 6

1, 7 1, 7 1, 2, 3, 6

1,2,3,5,6,7 1, 2, 4, 6 1,2,3,4,6 1, 2, 5, 6 1, 2, 7 1, 7 1, 2, 5, 6

5

o

Page 107: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

106

DATA TIPO ASSUNTO 1o Exercício Escolar Aulas práticas 1 a 4. 2o Exercício Escolar Aulas práticas 5 a 8. Exame Final Todo o assunto, inclusive os referentes aos algoritmos de simulação desenvolvidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Práticas diversas de conversão eletromecânica de energia e utilização de programa de simulação Matlab (Simulink) para a resolução de problemas de conversão eletromecânica de energia com os seguintes assuntos: • Circuitos magnéticos. Propriedades dos materiais magnéticos; • Circuitos magnéticos acoplados – Transformador ideal; • Transformador real – reatâncias, resistências, e perdas, - circuitos equivalentes; • Aspectos práticos na análise dos transformadores: uso do circuito equivalente, rendimento, regulação de tensão, ensaios em vazio e curto-circuito, modelo matemático; • Autotransformadores, Transformadores em sistemas trifásicos e transformadores de múltiplos enrolamentos; • O sistema “por unidade”; • Princípios da conversão eletromecânica da energia: balanço de energia, energia nos sistemas magnéticos de excitação única. Força mecânica e energia. Funções de estado. Co-energia. Sistemas mag. de excitação múltipla; • Equações dinâmicas dos dispositivos de conversão eletromecânica da energia, e técnicas de análises das eq.; • Máquinas rotativas: conceitos básicos – Máquinas elementares: Síncronas, de indução e de corrente contínua; • Tensão gerada: maq. ca e cc; enrolamentos concentrados, distribuídos. Bobinas de passo pleno e encurtado; • Força magnetomotriz nos enrolamentos distribuídos: Máquinas de c.a. e máquinas de c.c.; • Campo girante. Produção de conjugado nas máquinas de rotor cilíndrico: pontos de vista dos circuitos magneticamente acoplados e dos campos magnéticos; • Máquinas rotativas; considerações tecnológicas – introdução às máquinas síncronas, de indução, de corrente contínua e reais – modelos matemáticos simplificados das maq. c.a. e c.c.; • A natureza dos problemas das máquinas elétricas, saturação magnética e fontes de excitação das maq. elétricas; • Perdas, características nominais, aquecimento e meios de refrigeração das máquinas elétricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. A. E. Fitzgerald et al., “Máquinas Elétricas”, 3a, 5a ou 6a ed., Editora McGraw-Hill,1982 (1992 e 2003). 2. V. Del Toro, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”, Editora PHB, 1994. 3. A. J. Ellison, “Conversão Eletromecânica de Energia”, Editora Polígono, 1972. 4. DEE-UFPE, “Apostila de Práticas de Conversão Eletromecânica de Energia“.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 5. I. I. Kosov, “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, 1987. 6. S. A. Nasar, “Máquinas Elétricas”, Editora Schaum McGraw-Hill, 1984. 7. D. Hanselman, “Matlab 6 – Curso Completo”, Prentice Hall,2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 108: capa projeto pedagogico eca - UFPE

00000000

011111

1

L

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos

EMENTA Práticas diversas

OBJETIVO (S) DPossibilitar o cont METODOLOGIAAULA TIPO

01 P 02 P 03 P 04 P 05 P 06 P 07 P 08 P

09 P 10 P 11 P 12 P 13 14 P

15 P

LEGENDA: (T) R

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Laboratório de

de Eletrônica de

DO COMPONENTtato do aluno com

A HORA AC 02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16

02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28

02 30

Aula Teórica; (PREC: (R) Retropr

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

e Eletrônica de P

e Potência e utiliz

TE a prática facilitand

REC C ApreseL Prática L Prática L Prática C ApreseC RetiradL Prática

L Prova presolvid

L Prática L Prática L Prática C ApreseC Retirad

L Prática trifásico

L Prova presolvid

P) Aula Prática; (Arojetor; (S) Slide;

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

otência

Co-R

ação de programa

do assim o seu apr

ntação do softwano1 de Laboratórno 2 de Laboratóno 3 de Laboratóntação de trabalh

da de dúvidas do tno 4 de Laboratóprática de laborado com o softwarno 5 de Laboratóno 6 de Laboratóno 7 de Laboratóntação de trabalh

da de dúvidas do tno 8 de Labor

o. prática de laborado com o softwarAC) Horas Acum; (VT)Vídeo; (L)

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica00

Requisitos E

a de simulação M

rendizado.

Aare Matlab (Simulrio. Conversores ório. Conversoresório. Conversoresho a ser resolvidotrabalho com o so

ório. Controle dosatório: relativa are Matlab (Simuliório: Inversor Moório: técnicas de Pório: técnicas de Pho a ser resolvidotrabalho com o soratório: Controle

atório: relativa are Matlab (Simuli

muladas; (E) Exer Laboratório; (C)

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática02

Eletrônica de Potê

Matlab (Simulink)

ASSUNTO link) para a resoluNão Controlados Semi-controlado CC-CC com o software Moftware Matlab (Ss Conversores CCas práticas nos 1ink). onofásico e TrifásPWM para InversPWM para Invers com o software Moftware Matlab (S

de corrente em

as práticas nos 5ink). rcício Escolar ) Computador; (V

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

01

ncia

).

ução de circuitos s Monofásicos e Tos Monofásicos e

Matlab (SimulinkSimulink).

C-CC 1, 2, 3 e 4 e en

sico sor trifásico sor trifásico Matlab (SimulinkSimulink).

m malha fechada

, 6, 7 e 8 e entr

V) Visita.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

30

Requisitos C.

elétricos. Trifásicos. Trifásicos.

k).

ntregado trabalho

k).

a em uminversor

rega do trabalho

107

Global Período

0 8o

.H.

REF. BIB. 1 1 1 1

o

1 1

r 1

o

7

o

Page 109: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

108

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o EE Práticas 1, 2, 3 e 4 e resolução de circuito através do software Matlab (Simulink). 2o EE Práticas 5, 6, 7 e 8 e resolução de circuito através do software Matlab (Simulink). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Práticas diversas de Eletrônica de Potência e utilização de programa de simulação Matlab (Simulink) para a resolução de problemas que englobem os seguintes assuntos: • Retificadores não controlados: monofásico em ponte, dobrador de tensão, trifásico em ponte. • Retificadores e inversores controlados: circuitos a tiristor.Conversores monofásicos, conversores trifásicos. • Conversores cc-cc: controle de conversores, conversores Buck,Boost, Buck-Boost, Cúk e em ponte completa, modulação por largura de pulso. • Inversores chaveados: conceitos básicos, inversores monofásicos e trifásicos, modulação por largura de pulso. • Conversores ressonantes: classificação, conceitos básicos, análise de algumas topologias. • Aplicações de Eletrônica de Potência: compensadores estáticos de pot.reativa, filtros ativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Mohan/Undeland/Robbins. “Power Electronics – Converters, Applications and Design”. John Wiley & Sons, Inc., 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Muhammad H. Rashid. “Eletrônica de Potência”. Makron Books Ltda, 1999. 2. Ashfaq Ahmed. “Power Electronics for Technology”. Prentice Hall, 1999.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 110: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 258

Pré-requisitos CLe

EMENTA Estudo, em regim

OBJETIVO (S) DFazer com que oControle e AutomMETODOLOGIA

AULA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14

15

16 17 18 19

20

21 22 23

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Máqu

Conversão eletroLaboratório de energia

me permanente, d

DO COMPONENTo estudante aprenmação. A

TIPO HORAT 03 T 02 T 03 T 02 P 03 T 02 P 03 P 02 E 03 T 02 P 03 T 02 P 03 T 02

T 03

T 02 T 03 P 02 T 03

T 02

P 03 E 02 T 03

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

uinas elétricas

omecânica da enerconversão eletr

das máquinas elétr

TE nda as ferrament

A AC REC03 R 05 R 08 R 10 L 13 L 15 R 18 L 20 R 23 L 25 R 28 L 30 E 33 R 35 R

38 V

40 R 43 R 45 48 R

50 R

53 R 55 R 58 V

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

rgía romecânica da

ricas de corrente

as básicas de aná

C Revisão das MComutação, IAspectos de CAnálise de deAulas PráticaControle de VAulas PráticaResolução de1o Exercício EMáquinas SínMáquina SíncEnsaios de CAulas PráticaCaracterísticaCurva V dos em regime peAnálise da PoEfeitos dos PResolução deEfeitos dos PTeste de escoparalelo. Resolução de2o Exercício EMáquina de I

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Co-Requisitos

contínua, síncron

álise de Máquina

Máq. de CorrenteInterpolos, EnrolaCircuitos Elétricoesempenho de Geas 4 e 5: MáquinaVelocidade de Moas 6 e 7: Controlee Exercícios diverEscolar ncronas: Revisãocrona: uma fonte

Curto Circuito e emas 8 e 9: Máquinaas de funcionameMotores Síncron

ermanente. otência reativa x

Pólos Salientes – Fe problemas diverPólos Salientes – Corregamento para

e problemas diverEscolar Indução: Ondas d

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática01

nas e de indução.

as Elétricas que

ASSUNTO e Contínua, Ondaamentos Compeno e Magnético. eradores. a de Corrente Conotores de Corrent

e de Velocidade ersos sobre Máqui

, Ondas de Fluxo antes de uma imm Vazio. as Síncronas ento em Regime Pnos. Ângulo de po

Excitação e da PoFluxos e formas drsos sobre MáquiCircuito Equivale

a a determinação d

rsos sobre Máqui

de Fluxo magnétic

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

serão usadas dur

s de Fluxo e F.Mnsadores.

ntínua te Contínua m Máquinas de Cnas de CC

o Magnético, e F.Mmpedância

Permanente otência das máqui

otência Ativa x Cde ondas. nas Síncronas ente. Ângulo de Cdo Xd e Xq em ge

nas Síncronas

co e Força magne

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

75

Requisitos C.

rante o curso de

M.M.

CC

M.M.

inas síncronas

Conjugado

Carga. geradores em

etomotriz.

109

Global Período

7o

.H.

Engenharia de

REF. BIB. 1,2,5,6 1,2,5,6 1,2,5,6 1,2,5,6 3 1,2,5,6 3 1,2,5,6 1,2,3,5,6 1,2,4,7 1,2,4,7 1,2,4,7 3 1,2,4,7

1,2,4,7

1,2,4,7 1,2,4,7 1,2,4,7 1,2,4

1,2,4

1,2,4,7 1,2,3,4,7 1,2,4,5,8

9

Page 111: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

110

24 T 02 60 R Desenvolvimento do circuito equivalente da máquina de indução. 1,2,4,5,8 25 T 03 63 R Conjugado e Potência da máquina de indução. 1,2,4,5,8 26 T 02 65 R Efeito da resistência do rotor no controle de velocidade. 1,2,4,5,8 27 T 03 68 R Revisão da Teoria e Resolução de exercícios. 1,2,4,5,8 28 P 02 70 R Prática de máquina de indução com conversor de freqüência. 3 29 P 03 73 R Resolução de problemas diversos sobre Máquinas Síncronas 1,2,4,5,8 30 E 02 75 E 3o Exercício Escolar 1,2,3,4,5,8

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTOS: 1o Exercíco Escolar Máquinas de Corrente Contínua. 2o Exercício Escolar Máquinas Síncronas 3o Exercício Escolar Máquinas de Indução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Máquinas elétricas de corrente contínua (máquina CC): Força magnetomotriz, comutação, enrolamento de compensação, circuitos

equivalentes, desempenho e controle de velocidade. • Máquinas elétricas síncronas: Ondas de fluxo e força magnetomotriz, circuito equivalente, características de vazio e de curto circuito,

características da operação, características de ângulo-potência, efeitos da consideração dos pólos salientes, geradores em paralelo. • Máquinas elétricas de indução: Ondas de fluxo e força magnetomotriz, circuito equivalente, análises de conjugado e potência, característica

conjugado-deslizamento, controle de velocidade de motores, efeitos de resistência do rotor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. A. E. Fitzgerald and C. Kingsley, “Electric Machinery”, 6th. Edition, McGraw Hill. 2. I. I. Kosow,, “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, 1987.. 3. J. C. de Sá Jr., “Práticas de Máquinas Elétricas”, Apostilha, DEESP-UFPE.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. Fitzgerald, Higginbotham e Grabel, “Engenharia Elétrica”. 5. M. Liwschitz e C. Whiple, “Electric Machinery – AC Machines”, volume 1. 6. M. Liwschitz e C. Whiple, “Máquinas de Corrente Contínua”, volume 1. 7. M. Kostenko e L. Piotrovsky, “Electrical Machines”, volume 1 e 2. 8. M. E. El-Hawary, “Principles of Electric Machines with Power Electronic Applications”. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 112: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL391 Mé

Pré-requisitos

EMENTA Introdução à AnLineares EspeciaAutovalores e AuOBJETIVO (S) DFazer com que o METODOLOGIA

AULA T

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

étodos computacio

CIRCUITO

nálise Numérica; ais; Condicionamutovetores; SoluçDO COMPONENT

estudante aprendA TIPO HORA

T 02 T 02 T 02 P 02 P 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 E 02 T 02 T 02 P 02 T 02 T 02 T 02 P 02 T 02 T 02 T 02

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

onais para engenh

OS ELÉTRICOS 2

Matrizes, Vetoremento Numérico e ção Numérica de TE da as ferramentas

A AC R

02 04 06 08 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

haria elétrica

2 Co-R

es, Normas, SisteRefinamento IterEquações Diferen

básicas dos méto

REC

R Introduçã Matrizes e Normas, M

C IntroduçãC Introduçã Eliminaçã Fatorizaçã Fatorizaçã Fatorizaçã Sistemas Sistemas Condicion Fatorizaçã Fatorizaçã 1º. Exercí Métodos I Método d

C Aula com Solução d Método d

R Cálculo dC Aula com Autovalor Autovalor Autovalor

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

emas Triangularerativo; Fatorizaçãnciais Ordinárias

odos computacion

ão à Análise Nume Vetores: DefiniMatrizes Elemen

ão ao MATLABão ao Fortran 77ão Gaussiana ão LU ão LU com Pivotão LDL^T e FatoLineares EspeciaLineares Especianamento Numéricão QR pelo Métoão QR pelo Métoício Escolar Iterativos para Si

do Gradiente Conjm o MATLAB de Equações Não-de Newton-Raphsde Fluxo de Potênm o MATLAB

res e Autovetoresres e Autovetoresres e Autovetores

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

es; Métodos Diretão QR; Métodos .

nais para melhora

ASSUNT

mérica ições, Propriedadtares e Sistemas T

teamento orização Choleskais I ais II co e Refinamentoodo de Householdodo de Givens

istemas Linearesjugado

-Lineares son ncia em Redes Elé

s: Definições e Prs: Métodos de Cás: Métodos de Cá

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

tos para SoluçãoIterativos para Si

ar a atuação dos c

TO

des, Operações, etTriangulares

y

o Iterativo der

étricas

ropriedades álculo I álculo II

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

o de Sistemas Linistemas Lineares

controles.

tc.

111

Global Período

.H.

neares; Sistemas e Não-Lineares;

REF. BIB.

2 2,3 1,2 1,2 1,3 1,3 1 1 1 1 1 1 1 4 4 5 1,3,4 1,3,4 1,3,4

1

Page 113: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

112

26 T 02 52 Solução Numérica de EDO’s: Métodos de Uma Etapa 4 27 T 02 54 Solução Numérica de EDO’s: Métodos de Múltiplas Etapas 4 28 P 02 56 C Aula com o MATLAB 29 P 02 58 C Aula com o MATLAB 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita. AVALIAÇÃO

DATA TIPO ASSUNTO 1o. Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 14. 2o. Exame Parcial Escrito Aulas 16 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução a Análise Numérica: tipos de erros, números de ponto flutuante, aritmética de ponto flutuante, erro relativo e dígitos significativos,

condicionamento de problema e estabilidade de algoritmo. • Matrizes e Vetores: definições e propriedades, operações com vetores e matrizes, normas de vetores, normas de matrizes, transformações

elementares, sistemas triangulares. • Métodos Diretos para Solução de Sistemas Lineares: eliminação Gaussiana, fatorização LU, fatorização LU com pivoteamento, fatorização

LDL^T, fatorização Cholesky. • Sistemas Lineares Especiais: matriz tridiagonal, matriz banda, sistemas com múltiplos vetores independentes, modificações de ordem 1,

modificações de ordem pxq. • Condicionamento Numérico e Refinamento Iterativo: número condicionador baseado em normas, erro de arredondamento e instabilidade

numérica, refinamento iterativo. • Fatorização QR: reflexões de Householder, método QR de Householder, rotações de Givens, método QR de Givens, rotações rápidas de

Givens. • Métodos Iterativos para Sistemas Lineares: método de Jacobi, método de Gauss-Seidel, convergência, métodos de relaxação, método do

Gradiente Conjugado. • Solução de Equações Não-Lineares: método de Newton, método de Newton modificado, método da secante, método da bi-seção, método de

Newton-Raphson. • Autovalores e Autovetores: definições, propriedades, métodos de cálculo. • Solução Numérica de EDO’s: métodos de uma etapa, métodos de múltiplas etapas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. G. Strang, “Linear Algebra and its Applications”, Academic Press, 1976. 2. L. N. Trefethen e D. Bau III, “Numerical Linear Algebra”, SIAM, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 3. G. H. Golub e J. M. Ortega, “Scientific Computing and Differential Equations: An Introduction to Numerical Methods”, Academic-Press,

1992. 4. A. Monticelli, “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Edgard Blücher Ltda, 1983.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 114: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

Pré-requisitos

EMENTA Fundamentos deInterrupções; Co

OBJETIVO (S) DEnsinar ao aluno a METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 P 03 T 04 P 05 T 06 P 07 T 08 P 09 T 10 P 11 T 12 P 13 T 14 P 15 T 16 P 17 T 18 P 19 T 20 P 21 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Micro

Sistemas di

e Sistemas Digitamunicação Serial

DO COMPONENTa arquitetura básic

A HORA AC

01 01 02 03 01 04 02 06 01 07 02 09 01 10 02 12 01 13 02 15 01 16 02 18 01 19 02 21 01 22 02 24 01 25 02 27 01 28 02 30 01 31

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ocontroladores

gitais

ais; Aritmética Dl; Expansão de Po

TE a de um microcon

REC Fundam

L Elemen Circuit

L Ativaç Flip-fl

L Monito Aritmé

L Movim Contad

L Contad Dispos

L Emissã Arquit

L Uso de Famíli

L Ativaç Regist

L Aritmé Instruç

L Displa Interru

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

Digital; Contadorortas e de Memór

trolador e como pr

mentos de Sistemntos de Programatos Lógicos

ção de Led ops. oração de portas lética digital mento de um bit edores e registradodor binário. sitivos de memórião de sons da esctetura de microcoe Entrada de Dada de Microcontro

ção de Led e de Sradores ética binária ções de programaay de 7 segmentosupções

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica02

Requisitos

res e Registradorria; Software para

rograma-lo.

mas Digitais. ação de um kit de

lógicas

em círculo ores.

ria. cala musical. ontroladores dos. oladores om na Saída

ação s para exibir os n

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática01

res; Famílias de a programação de

ASSUNTO

e microcontrolado

úmeros de 0 a 9.

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

02

microcontroladore microcontrolado

or.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

45

Requisitos C.

res; Instruções dores.

113

Global Período

5o

.H.

de Programação;

REF. BIB. 2 4 2 4 1,2 4 1,2 4 1,2 4 1,2 4 2,3 4 2,3 4 1,2 4 2,3 4 2,3

3

Page 115: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

114

22 P 02 33 L Operações lógicas AND,NAND,OR,NOR,XNOR 4 23 T 01 34 Temporização 2,3 24 P 02 36 L Troca de números num display de 7 segmentos. 4 25 T 01 37 Comunicação serial 2,3 26 P 02 39 L Instrução de Temporizador 4 27 T 01 40 Expansão de ports e de Memória 2,3 28 P 02 42 L Geração de Sinal 4 29 T 01 43 Software de Programação de microcontroladores 2,3 30 P 02 45 L Sinalização de mensagens num display de 7 digitos 4

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1a. Avaliação Parcial Aula 1 a Aula 15 2a. Avaliação Parcial Aula 16 a Aula 30 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Fundamentos de Sistemas Digitais: sistemas de numeração, portas lógicas, flip-flop, lógica combinacional, registradores de deslocamento, temporização, aplicação mestre-escravo.

• Aritmética Digital: adição, subtração, multiplicação e divisão. • Contadores e registradores: contadores síncronos e assíncronos, registradores de deslocamento para contadores, comunicação serial síncrona e

assíncrona, programação da serial. • Famílias de Microcontroladores: diferenças entre microprocessadores e microcontroladores, arquiteturas do microcontrolador 8051 e do

microcontrolador PIC. • Instruções de Programação: endereçamentos, operações lógicas e aritméticas, transferência de dados, instruções de desvio. • Interrupções: propriedades e programação. • Expansão de Portas e de Memória: mapeamento de entrada/saída (I/O), expansão de porta com periférico serial, aumento da capacidade de

memória. Programação de Microcontroladores: linguagem assembly, simuladores, código fonte, emuladores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Pereira, F, “Microcontroladores PIC – Técnicas Avançadas”, Editora Erica, 1998. 2. Tocci, R. J. e Wildmer, N.S. “Sistemas Digitais-Princípios e Aplicações”, Editora Livros Técnicos e Científicos,2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 3. Nicolosi,D.E.C., “Microcontrolador 8051 detalhado”, Editora Erica, 1999. 4. Minipa, Indústria e Comércio Ltda. “Manual de Laboratório do kit MK-404”, 1998.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 116: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos

EMENTA Processo metalúrgProjeto de peça fuTerminologia da scalor na soldagemOBJETIVO (S) DFazer com que o e METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 T 16 E 17 T 18 T 19 T 20 T 21 T 22 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Process

s Introdução resistência d

gico na obtenção undida. soldagem. Process

m. Metalurgia da soDO COMPONENTestudante conheça

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

sos metalúrgicos

a mecánica e dos materiais

de peças metálica

sos de soldagem poldagem. Tensões TE os principais com

REC Introdu Model Model Model Model Proces Proces Proces Proces Areias Areias Operaç Operaç Operaç Operaç Exame Fornos Fornos Projeto Projeto Projeto Projeto

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

Co-Re

as: modelação, mo

por fusão e por deresiduais e distorç

ponentes de proce

ução a disciplinalação – diferenteslação – diferenteslação – diferenteslação – diferentesssos básicos de mssos básicos de mssos básicos de mssos básicos de m de fundição: de fundição: ções pós-fusão ções pós-fusão ções pós-fusão ções pós-fusão e Escolar s para fusão s para fusão o de uma fundição de uma fundição de uma fundição de uma fundiçã

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

oldagem, fusão, tr

eformação (no estações na soldagem.

essos de metalúrgic

A

s técnicas de mods técnicas de mods técnicas de mods técnicas de mod

moldagem (manuamoldagem (manuamoldagem (manuamoldagem (manua

ão ão ão ão

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

ratamentos térmico

ado sólido). BrasaQualidade em sold

cos e indústrias me

ASSUNTO

delagem delagem delagem delagem al e mecanizada):al e mecanizada):al e mecanizada):al e mecanizada):

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

os pós-fusão. Máq

agem. Fontes de endagem.

etalúrgicas.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C

quinas e equipame

nergia para soldag

115

Global Períod

o

.H.

entos. Fornos.

gem. Fluxo de

REF. BIB. 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2, 3 1, 2 1, 2 1, 2 1, 2 1, 4 1, 4 1, 3 3 3 3 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4

5

Page 117: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

116

23 T 02 46 Soldagem a gás e corte oxi-acetilênico 1, 2, 4 24 T 02 48 Soldagem a arco elétrico 1, 2, 4 25 T 02 50 Soldagem a arco elétrico 1, 2 26 T 02 52 Soldagem TIG 1, 2 27 T 02 54 Soldagem MIG/MAG 1, 2 28 T 02 56 Métodos de controle das tensões 1, 2 29 T 02 58 Métodos de controle das tensões 1, 2 30 E 02 60 Exame Escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO 1a. Avaliação Parcial Aula 1 a Aula 15 2a. Avaliação Parcial Aula 16 a Aula 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Modelação: Técnicas para confecção de modelos, Modelos bi-partidos, marcação de machos e caixas de macho, Materiais para modelos (madeira, polímeros, alumínio, aço ), Modelos em árvore, Alimentação das peças, dimensionamento dos canais de alimentação e massalotes, 2. Processos básicos de moldagem (manual e mecanizada): Moldagem em areia verde, Moldagem em areia seca, Moldagem em areia cimento, Moldagem pelo processo C02, Moldagem em casca (Shell-moulding), Fundição em moldes permanents, Moldagem em casca processo de investimento (cera perdida) 3. Areias de fundição: Areias naturais, semi-sintéticas, sintéticas (nova ou recuperada), Técnica do preparo das areias e respectivos controles, Tintas e revestimentos, Exemplos de misturas de areia sintética normalmente utilizadas em fundição, Preparo e recuperação de areias de fundição 4. Operações pós-fusão: Desmoldagem, corte de canais, limpeza, esmerilhamento, granalha de aço, Tratamentos térmicos pós fusão 5. Fornos para fusão: Forno cubilot, fornos à óleo, fornos elétricos, fornos para tratamento térmico 6. Projeto de uma fundição: Lay-out, aspectos técnicos, aspectos econômicos, 7. Soldagem a gás e corte oxi-acetilênico: Gases combustíveis, chama oxi-acetilênica e juntas, Operações e maçarico de corte 8. Soldagem a arco elétrico: O arco voltaico e sua obtenção. Polaridades, Soldagem com corrente alternada. Escolha dos tipos de eletrodos. 9. Preparação das juntas e soldar 10. Soldagem TIG: Abertura do arco, Escolha do tipo de corrente e ângulo de ponta do eletrodo 11. Soldagem MIG/MAG: Equipamento MIG, Tipos de arame e tipos de gases utilizados 12. Métodos de controle das tensões residuais e deformações na soldagem 13. Princípios básicos da metalúrgica da soldagem: Zona fundida e zona afetada pelo calor(ZAC), Tratamentos térmicos na soldagem, Trincas devido a soldagem.!

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABM, Fundição. 2. BOER, Peter, Metalurgia prática do cobre e suas ligas 3. Complementar 4. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos!

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 118: capa projeto pedagogico eca - UFPE

As

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos

EMENTA

Apresentar uma visobre os processos

OBJETIVO (S) DFazer com que o eautomação e contr METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 E 14 T 15 T 16 T 17 T 18 T 19 T 20 T 21 T 22 T 23 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Processos qu

Química ge

Cálculo dife

isão global dos fus de produção indu

DO COMPONENTestudante conheçarole da indústria.

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30 02 32 02 34 02 36 02 38 02 40 02 42 02 44 02 46

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

uímicos e petroqu

eral 1

ferencial e integra

undamentos da industriais mais impor

TE a os principais com

REC Introdu Fundam Fundam Fundam Indústr Indústr Indústr Indústr Indústr Indústr Indústr Indústr 1º Exe Indústr Indústr Indústr Indústr Indústr Indústr Indústr Indústr Indústr Indústr

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

ímicos

Co-Real 4

dústria petroquímirtantes, examinand

mponentes de proc

ução a disciplinamentos da Indústmentos da Indústmentos da Indústria de Produtos Bria de Produtos Bria de Produtos Bria de Produtos Bria de Produtos Bria de Gás de Sínria de Gás de Sínria de Gás de Sín

ercício Escolar ria dos Principaisria dos Principaisria dos Principaisria dos Principaisria dos Principaisria de Polímeros:ria de Polímeros:ria de Polímeros:ria de Polímeros:ria de Polímeros:

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

ica e, para os prindo-os em seus aspe

cessos químicos e

A

tria Petroquímicatria Petroquímicatria Petroquímica

Básicos OlefínicoBásicos OlefínicoBásicos OlefínicoBásicos AromáticBásicos Aromáticntese e seus Derivntese e seus Derivntese e seus Deriv

s Intermediários s Intermediárioss Intermediárioss Intermediárioss Intermediários Conceitos Básic Conceitos Básic Conceitos Básic “Commodities” “Commodities”

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

ncipais produtos dectos químicos, tec

petroquímicos usa

ASSUNTO

s s s os os

vados vados vados

cos e Aspectos Gecos e Aspectos Gecos e Aspectos Gepara Termoplástipara Termoplásti

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

da cadeia produtivcnológicos e técnic

adas na indústria p

erais erais erais icos icos

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C

va, oferecer informco-econômicos.

para atender as nec

117

Global Período

0

.H.

mações básicas

cessidades de

REF. BIB. 1, 2, 3, 4 1, 2, 3, 4 1, 2, 3, 4 1 1 1 2 2 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 3, 4 1, 2, 3, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4 1, 2, 4

7

o

Page 119: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

118

24 T 02 48 Indústria de Polímeros: “Commodities” para Termoplásticos 1, 2, 4 25 T 02 50 Visita a instalação fabril 26 T 02 52 Indústria de Polímeros: Elastômeros e Fibras Sintéticas 1, 2, 4 27 T 02 54 Indústria de Polímeros: Elastômeros e Fibras Sintéticas 1, 2, 4 28 T 02 56 Indústria de Polímeros: Elastômeros e Fibras Sintéticas 1, 2, 4 29 T 02 58 Visita a instalação fabril 30 E 02 60 2º Exercício Escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO 1a. Avaliação Parcial Aula 1 a Aula 12 2a. Avaliação Parcial Aula 14 a Aula 29!CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos da Indústria Petroquímica: .1 - Integração da indústria de petróleo com a petroquímica. O petróleo e o gás natural, sua ocorrência e composição. Os hidrocarbonetos constituintes do petróleo e do gás natural. Refinação de petróleo e gás natural. Interface entre as indústrias de refinação e petroquímica. As matérias-primas petroquímicas (etano, C2/C3, nafta, gasóleo e metano para gás de síntese Indústria de Produtos Básicos Olefínicos: Esquema típico de uma central petroquímica baseada em nafta. Pirólise (steam-cracking) de hidrocarbonetos: fundamentos; cargas; produtos; reações principais; variáveis de processo e sua influência sobre os rendimentos dos produtos; esquemas típicos do processamento de diferentes cargas. Indústria de Produtos Básicos Aromáticos: Reforma catalítica da nafta: fundamentos; cargas; produtos; reações principais; catalisadores; variáveis de processo e sua influência sobre o desempenho; fluxograma básico e descrição de unidade industrial de reforma. Fundamentos, reações principais, fluxogramas básicos, descrição de unidades industriais, tecnologias comerciais, com as suas características, dados técnico-econômicos e plantas brasileiras. Apresentação geral das aplicações (principais derivados) dos respectivos produtos. Indústria de Gás de Síntese e seus Derivados: Aspectos gerais das fontes e rotas de obtenção de gás de síntese e hidrogênio Apresentação geral das aplicações (principais derivados) do metanol e da amônia. Indústria dos Principais Intermediários: Fundamentos, reações principais, fluxogramas básicos, descrição de unidades industriais, tecnologias comerciais, com as suas características, dados técnico-econômicos. Indústria de Polímeros: Conceitos Básicos e Aspectos Gerais: Conceitos de polímero, macromolécula, mero, monômero, alto polímero (“high-polymer”), oligômero e reação de polimerização. Principais métodos de polimerização. Rotas de produção e principais aplicações. Indústria de Polímeros: “Commodities” para Termoplásticos, Elastômeros e Fibras Sintéticas: tecnologias comerciais, com as suas características, dados técnico-econômicos e plantas brasileiras.!BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HATCH, L. F. and MATAR, S., Chemistry of Petrochemical Processes, USA, Gulf Publishing, 2001 2. SZMANT, H. H., Organic Building Blocks of the Chemical Industry. USA, John Wiley, 1989. 3. ANTUNES, A. M. de S., Indústria Petroquímica Brasileira: Estrutura, Desempenho e Relação com a Química Fina. 1987, 592 pp. Tese (doutorado em ciências de engenharia química) - Universidade Federal do Rio de Janeiro 4. ULLMANN S Encyclopedia of Industrial Chemistry. 5 ed. New York: Wiley-VCH, 1986. v.A1 to A 28; B1 to B8!

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 120: capa projeto pedagogico eca - UFPE

R(R(

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

Re

Pré-requisitos

EMENTA Redes de Comun(apresentação dasRedes Locais Ind(Proway, IEEE 80

OBJETIVO (S) DFornecer as bases METODOLOGIAAULA TIPO

01 T

02 T 03 T

04 T 05 T

06 T 07 T

08 T

09 T

10 T

11 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

ede de computado

Sistemas di

nicação: históricos camadas 1 a 7), dustriais: os nívei02,MAP/TOP, Fi

DO COMPONENTnecessárias para o

A HORA AC

02 02

02 04 02 06

02 08 02 10

02 12 02 14

02 16

02 18

02 20

02 22

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ores para automaç

gitais

o, importância, tArquitetura Interis hierárquicos dieldbus, etc.), visã

TE o entendimento das

REC S Aprese

avaliaçS IntroduS Redes

topoloS Redes S Redes

(continS CamadS Camad

(ContiS Camad

comprS Camad

comprS Camad

deativiS Camad

deativi

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

ção industrial

Co-R

opologias, arquitrnet TCP/IP, intere integração fabrão de produtos.

s redes de comunic

entação da discipção)Introdução àsução às Redes dede comunicação:gias(estrela, anelde comunicação:de comunicação:

nuação) da de aplicação: cda de aplicação: cnuação) da de apresentaçãessão da de apresentaçãessão (Continuaçda de sessão: servidades atômicas da de sessão: servidades atômicas (

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

teturas, modelo drconexão de rederil no modelo CI

cação usadas em â

Alina (discussão sos Redes de Comp

e Computadores e: introdução, histól, barra, etc.) : aspectos arquite: aspectos arquite

conceitos básicosconceitos básicos

ão: serviços, form

ão: serviços, formção) viços, gestão de d

viços, gestão de d(Continuação)

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

de referência ISOs (bridges, routerIM, característica

âmbito industrial.

ASSUNTO obre horário de auputadores e Interne Internet - Conceórico, alcances (L

eturais, modelo Oeturais, modelo O

, principais proto, principais proto

mas de representaç

mas de representaç

diálogo, pontos de

diálogo, pontos de

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

x

Nº. de Cré

04

O/OSI, serviços rs, gateways), conas das redes indu

ula, presença e mnet - Conceitos Báeitos Básicos(ConLAN, MAN, WAN

SI/ISO e funçõesSI/ISO e funções

colos (HTTP, FTcolos (HTTP, FT

ção de dados, crip

ção de dados, crip

e sincronização, g

e sincronização, g

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

e protocolos doncentradores (hubustriais, projetos d

métodos de ásicos ntinuação)

AN, etc.),

s de cada camadas de cada camada

TP, SMTP, etc) TP, SMTP, etc)

ptografia e

ptografia e

gerenciamento

gerenciamento

119

Global Período

0 6o

.H.

modelo OSI bs, switches); de padronização

REF. BIB.

1,2

1,2 1,2

a 1,2 a 1,2

1,2 1,2

1,2

1,2

1,2

1,2

9

o

Page 121: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

120

12 T 02 24 S Camada de transporte: serviços, gerenciamento de conexões, controle de fluxo, multiplexação,exemplos de protocolos de transporte (TCP)

1,2

13 T 02 26 S Camada de transporte: serviços, gerenciamento de conexões, controle de fluxo, multiplexação,exemplos de protocolos de transporte (TCP) (Continuação)

1,2

14 T 02 28 S Camada de rede: serviços, endereçamento, roteamento, controle de congestionamento, exemplos deprotocolos de rede (IP, X.25)

1,2

15 T 02 30 S Camada de rede: serviços, endereçamento, roteamento, controle de congestionamento, exemplos deprotocolos de rede (IP, X.25) (Continuação)

1,2

16 T 02 32 S Camada de enlace de dados: subcamadas MAC e LLC, técnicas de acesso ao meio, tipo de serviçoscom e sem conexão, controle de erros, controle de fluxos, análise de alguns protocolos de enlace,exemplos (HDLC)

1,2

17 T 02 34 S Camada de enlace de dados: subcamadas MAC e LLC, técnicas de acesso ao meio, tipo de serviçoscom e sem conexão, controle de erros, controle de fluxos, análise de alguns protocolos de enlace,exemplos (HDLC) (Continuação)

1,2

18 T 02 36 S Camada física: suportes de transmissão (cabo coaxial, par trançado, fibra ótica, etc.) modos detransmissão, técnicas de codificação de bits, sincronização, multiplexação, padrões industriais para acamada 1

1,2

19 T 02 38 S Camada física: suportes de transmissão (cabo coaxial, par trançado, fibra ótica, etc.) modos detransmissão, técnicas de codificação de bits, sincronização, multiplexação, padrões industriais para acamada 1 (Continuação)

1,2

20 E 02 40 1º. Exercício Escolar 21 T 02 42 S Interconexão de redes: repetidores, bridges, roteadores, gateways, hubs e comutadores. 1 22 T 02 44 S Interconexão de redes: repetidores, bridges, roteadores, gateways, hubs e comutadores.

(Continuação) 1

23 T 02 46 S Redes locais industriais: integração e o modelo CIM, motivação e características de redes paraaplicações industriais, visão geral dos projetos de padronização (Proway, IEEE802, MAP, Fieldbus,etc.)

1

24 T 02 48 S Redes locais industriais: integração e o modelo CIM, motivação e características de redes paraaplicações industriais, visão geral dos projetos de padronização (Proway, IEEE802, MAP, Fieldbus,etc.) (Continuação)

1

25 T 02 50 S O projeto MAP: Full-MAP, Mini-MAP, MAP/EPA, TOP 1 26 T 02 52 S O projeto Fieldbus: PROFIBUS, FIP, ISA-SP/50 1 27 T 02 54 S O projeto Fieldbus: PROFIBUS, FIP, ISA-SP/50 (Continuação) 1 28 T 02 56 S Produtos comerciais de redes: Ethernet, Token-bus, ArcNet. 1 29 T 02 58 S Produtos comerciais de redes: Bitbus, redes SINEC, CAN, etc 1 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 20 2o Exame Parcial Escrito Aulas 21 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Redes de comunicação: introdução, histórico, alcances (LAN, MAN, WAN, etc.), topologias(estrela, anel, barra, etc.) • Redes de comunicação: aspectos arquiteturais, modelo OSI/ISO e funções de cada camada • Camada de aplicação: conceitos básicos, principais protocolos (HTTP, FTP, SMTP, etc) • Camada de apresentação: serviços, formas de representação de dados, criptografia e compressão • Camada de sessão: serviços, gestão de diálogo, pontos de sincronização, gerenciamento de atividades atômicas • Camada de transporte: serviços, gerenciamento de conexões, controle de fluxo, multiplexação, exemplos de protocolos de transporte (TCP) • Camada de rede: serviços, endereçamento, roteamento, controle de congestionamento, exemplos de protocolos de rede (IP, X.25) • Camada de enlace de dados: subcamadas MAC e LLC, técnicas de acesso ao meio, tipo de serviçoscom e sem conexão, controle de erros,

controle de fluxos, análise de alguns protocolos de enlace, exemplos (HDLC) • Camada física: suportes de transmissão (cabo coaxial, par trançado, fibra ótica, etc.) modos de transmissão, técnicas de codificação de bits,

sincronização, multiplexação, padrões industriais para acamada 1 • Interconexão de redes: repetidores, bridges, roteadores, gateways, hubs e comutadores. • Redes locais industriais: integração e o modelo CIM, motivação e características de redes para aplicações industriais, visão geral dos projetos

de padronização (Proway, IEEE802, MAP, Fieldbus,etc.) • O projeto MAP: Full-MAP, Mini-MAP, MAP/EPA, TOP • O projeto Fieldbus: PROFIBUS, FIP, ISA-SP/50 Produtos comerciais de redes: Ethernet, Token-bus, ArcNet, Bitbus, redes SINEC, CAN, etc

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Tanenbaum, Andrew S., Redes de Computadores, Editora Campus, Terceira Edição Americana, 1996. 2. Kurose, James F., Ross, Keith W., Redes de Computadores e a Internet – Uma Nova Abordagem, Addison Wesley, 2003. ISBN 85-88639-

10-6.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

Page 122: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

121

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 123: capa projeto pedagogico eca - UFPE

RA

L

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos

EMENTA Redes neurais artAplicações de RN

OBJETIVO (S) DFazer com que o e METODOLOGIAAULA TIPO

01 T

02 T 03 T 04 T 05 T 06 T 07 T 08 T 09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 E

LEGENDA: (T) R

AVALIAÇÃO DATA

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Redes

Inteligêncicontrole e

tificiais, ConceitoNA .

DO COMPONENTestudante aprenda

A HORA AC

02 02

02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16 02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30

Aula Teórica; (PREC: (R) Retropr

TITrabalho Prova

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

neurais artificiai

ia artificial aplica

os básicos e evo

TE as ferramentas de

REC Aprese

Fundam Conce Repres Percep Adalin Multi- Regras MLP – MLP – Aula p Aula p Aula p Apres Apres Avalia

P) Aula Prática; (Arojetor; (S) Slide;

IPO

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

s

ada a Co-R

lução das rede n

redes neurais artif

entação da Discipmentos e Aplicaçitos Básicos/ Arqsentação do Conhptron ne layerperceptrone s de Benchmark /–algoritmo do gra–metodo de levenpratica- Simuladopratica- Execuçãopratica- Execuçãosentação de trabalsentação de trabalação

AC) Horas Acum; (VT) Vídeo; (L

1-12 1-14

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica02

Requisitos

neurais artificiais(

ficiais para aplicá-

Aplina/Sistemas Intções quitetura das redehecimento e Proc

e Backpropagatio/Introdução ao Siadiente descedentnbergmarquart

or de Redes Neurao do projeto o do projeto lhos pelos alunoslhos pelos alunos

muladas; (E) ExerL) Laboratório; (C

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

(RNA) , redes M

las no curso de E

ASSUNTO teligentes :

es/ essode aprendiza

on- metodo do gramulador de Redete com momento

ais - NNtools

s - s -

rcício Escolar C) Computador; (

ASSU

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

02

MLP seus principa

Engenharia de Cont

gem

adiente descedentes Neurais - NNtoe ResilientBackp

(V) Visita.

UNTO

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

30

Requisitos C.

ais algoritmos de

ntrole e Automação

te ools propagation

122

Global Período

0 10o

.H.

e aprendizagem,

o.

REF. BIB. 1,2,4

1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 3 1,2 1,2

2

o

Page 124: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

123

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Redes neurais artificiais,

1.Quais tipos, Paradigmas. 2.Conceitos Básicos 3.Arquitetura das redes 4.Representação do Conhecimento e Processo de aprendizagem 5.Percetron / Adaline 6.Multi-layer perceptron e Backpropagation 7.Algoritmos Rprop e LM 8.Regras de Benchmark

2- Apresentação de Sistemas desenvolvidos em inteligência artificialBIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Braga, A.P., Carvalho A.P.L., Ludermir, T.B., “ Redes Neurais Artificiais: teoria e aplicações.”, LTC: Rio de Janeiro, 2000. (Básico) 2. Haykin, S., “ Redes Neurais : Princípios e Práticas” , 2nd ed. , Bookman, Porto Alegre 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Prechelt, Lutz, PROBEN1- “A Set of Neural Network Benchmark Problems and Benchmarking Rules” University of Karlsruhe,

September, 1994. 2. Solange O. Rezende, coordenadora, diversos autores: “ Sistemas Inteligentes: Fundamentos e aplicação”, 1a Reimpressão Barueri ,SP,

20052005, Manole. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 125: capa projeto pedagogico eca - UFPE

SD

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

Pré-requisitos

EMENTA Sistemas de numDispositivos lógic

OBJETIVO (S) DEnsinar os fundam METODOLOGIAAULA TIPO

01 T

02 T 03 T 04 P 05 T 06 T 07 T 08 T

09 T 10 T 11 T 12 T

13 E 14 T 15 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Sis

meração. Álgebra cos programáveis

DO COMPONENTmentos básicos dos

A HORA AC

02 02

02 04 02 06 02 08 02 10 02 12 02 14 02 16

02 18 02 20 02 22 02 24

02 26 02 28 02 30

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

stemas digitais

de Boole. Circus. Gate Arrays. A

TE s circuitos digitais

REC Aprese

avaliaçAvalia

Variáv Sistem Noçõe Álgebr Minter Simpli Circuit

(compCircuit

Codifi Gerado Repres Somad

Lógica 1º. Exe Circuit Latch;

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

itos combinacionnálise e projeto d

entação da discipção) Apresentaçãações, Bibliografiveis e funções lóg

mas de Numeraçãoes de códigos (Gera de Boole. Teorrmos e Maxtermoificação de Expretos Combinaciononenteseletrônicotos Integrados (Ccadores e Decodiores e Conversoresentação de Númdores e Módulos Sa; ercício Escolar tos Seqüenciais:DFlips-Flops (RS,

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica03

Requisitos

nais. Circuitos sede sistemas digita

Alina (discussão so

ão do plano de ensia. gicas o. Conversão de seração e conversãrema de De morgos; Soma de Prodessões Booleanas nais:Estrutura e Oos) das diversas f

CIs); ificadores;Multipes de Códigos; D

meros Inteiros comSomadores;Módu

Definições; Máqu, D, JK e T);

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática01

equenciais síncroais.

ASSUNTO obre horário de ausino da disciplina

sistemas de numeo)

gan dutos (SOP) e Pro

por Veitch-Karnperação de Circu

famílias, (TTL, C

plexadores e DemDisplay de 7 segmm Sinal e Operaçõulos Comparador

uinas Seqüenciais

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

03

nos e assíncrono

ula, presença e ma: Objetivos, Meto

eração

duto de Somas (Paugh; Implicante

uitos Integrados MOS, etc); Exem

multiplexadores; mentos; õesBásicas; es;Módulos de A

s Síncronas e Assí

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

os. Famílias de c

métodos de todologia,

POS); es Primos.

mplos de

Aritmética e

síncronas;

124

Global Período

0 3o

.H.

ircuitos lógicos.

REF. BIB.

3,4 3 3,4 4 3,4

1,2,3,4

4 3 1,2,3,4

1,2,3,4

1,4 4

4

o

Page 126: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

125

16 T 02 32 Aplicações Básicas: contadores e divisores de freqüência; 3,4 17 T 02 34 Representação das Funções de Transição de Estado; 18 T 02 36 Projeto de Redes com Flip-Flops, Registrador deDeslocamento, Contadores; 3 19 T 02 38 Máquinas de Estado Finito (noções);Controladores; 3 20 T 02 40 Redes Seqüenciais (Sistemas):Forma Canônica de CircuitosSeqüenciais; 3 21 T 02 42 Característica de Tempo das Redes Seqüenciais; 3 22 T 02 44 Máquinas de Estado Finito (aprofundamento); 3 23 T 02 46 Especificação de Circuitos Seqüenciais; 3 24 T 02 48 Sistemas Seqüenciais Equivalentes e Minimização do

Número de Estados 3

25 T 02 50 Circuitos Reconhecedores de Padrões. 3 26 T 02 52 Módulos Programáveis:Fundamentos;Diversidade de Módulos Programáveis; 3 27 T 02 54 Matrizes Seqüenciais Programáveis; 3 28 T 02 56 Redes de Módulos Programáveis;Vantagens e Desvantagens dos Módulos Programáveis; 3 29 T 02 58 Matrizes de Portas Programáveis;Linguagem de Especificação de Hardware (HDL). 3 30 E 02 60 2º. Exercício Escolar 3

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT)Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO DATA TIPO ASSUNTO

1o Exame Parcial Escrito Aulas 1 a 12 2o Exame Parcial Escrito Aulas 14 a 29 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Álgebra das Variáveis Lógicas: • Variáveis Lógicas, Funções Lógicas, Sistemas de Numeração, Conversão entre Sistemas de Numeração; • Noções de Códigos (geração e conversão); • Álgebra de Boole, Teorema de De Morgan; • Mintermos e Maxtermos, Soma de Produtos (SOP) e Produto de Somas (POS); • Simplificação de Expressões Booleanas por Veitch-Karnaugh, Implicantes Primos. 2. Circuitos Combinacionais: • Estrutura e Operação de Circuitos Integrados; • Exemplos de Circuitos Integrados (CIs); • Codificadores e Decodificadores; • Multiplexadores e Demultiplexadores; • Geradores e Conversores de Códigos, Display de 7 segmentos; 3. Sistemas Combinacionais Aritméticos: • Representação de Números Inteiros com Sinal e Operações Básicas, Somadores e Módulos Somadores; • Módulos Comparadores; • Módulos de Aritmética e Lógica; 4. Circuitos Seqüenciais: • Máquinas Seqüenciais Síncronas e Assíncronas; • Latch, Flips-Flops (RS, D, JK e T); • Aplicações Básicas: contadores e divisores de freqüência; • Representação das Funções de Transição de Estado, Projeto de Redes com Flip-Flops, Registrador de Deslocamento • Contadores, Máquinas de Estado Finito (noções), Controladores; 5. Redes Seqüenciais (Sistemas): • Forma Canônica de Circuitos Seqüenciais; • Característica de Tempo das Redes Seqüenciais; • Máquinas de Estado Finito (aprofundamento); • Especificação de Circuitos Seqüenciais; • Sistemas Seqüenciais Equivalentes e Minimização do Número de Estados Circuitos Reconhecedores de Padrões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. TOCCI, R.; WIDMER, N. S.: Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações. Livros Técnicos eCientíficos. 8ª. Edição, 2003; 2. TAUB, H, Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil,1984; 3. IDOETA, I. V. & CAPUANO, F. G. - Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Érica,1984;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. NAGLE, H. T., CARROLL, B. D., IRWIN, J. D., An Introduction to Computer Logic. Prentice-Hall,1975

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 127: capa projeto pedagogico eca - UFPE

---

L

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL

Pré-requisitos

EMENTA -Lógica Fuzzy, -Sistemas Neuro--Aplicações em inOBJETIVO (S) DFazer com que o e METODOLOGIAAULA TIPO

01 T 02 T 03 T 04 T 05 T 06 T

07 T 08 T

09 T 10 T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 E

LEGENDA: (T) R

AVALIAÇÃO DATA

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Siste

Inteligênciacontrole e a

Fuzzy nteligência artific

DO COMPONENTestudante aprenda

A HORA AC

02 02 02 04 02 06 02 08 02 10 02 12

02 14 02 16

02 18 02 20 02 22 02 24 02 26 02 28 02 30

Aula Teórica; (PREC: (R) Retropr

TITrabalho

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

emas nebulosos

a artificial aplicadautomação

cial TE

as ferramentas de

REC Teoria Repres Sistem Sistem Aula p Redes

Aprend Métod

Sistem Aula p Aula p Aula p Apres Apres Avalia

P) Aula Prática; (Arojetor; (S) Slide;

IPO

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

da a Co

lógica fuzzy para

a de Conjuntos Fusentação Fuzzy d

ma deInferênciaMma deInferênciaTapratica- Simulado

RBF em Sistema

dizado no sistemados de Inicializaçã

mas Neuro-Fuzzy pratica- Simuladopratica- Execuçãopratica- Execuçãosentação de trabalsentação de trabalação

AC) Horas Acum; (VT) Vídeo; (L

1-12

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga H

Teórica02

o-Requisitos

aplicá-las no curso

AuzzyeOperaçõesFde conhecimento /

Mandami akagi-Sugeno or de FIS -FuzzyInas Neuro-Fuzzy

a ANFIS ão

ANFIS or de ANFIS – Ado do projeto o do projeto lhos pelos alunoslhos pelos alunos

muladas; (E) ExerL) Laboratório; (C

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

o de Engenharia

ASSUNTO Fuzzy Básica / Modelos de Infe

nferenceSystem

daptive Neural Fu

s - s -

rcício Escolar C) Computador; (

ASSU

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

02

R

de Controle e Auto

erência Fuzzy

uzzyInferenceSys

(V) Visita.

UNTO

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

30

Requisitos C.H.

omação.

stem

126

Global Período

0 10o

REF. BIB. 1,2,4 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2

3 1,2

1,2

6

o

Page 128: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

127

Prova 1-14 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Lógica Fuzzy

1.Teoria de Conjuntos Fuzzy e Operações Fuzzy Básica 2.Representação Fuzzy de conhecimento 3.Modelos de Inferência Fuzzy

2- Sistemas Neuro-Fuzzy

1.Redes RBF em Sistemas Neuro-Fuzzy 2.Sistema Neuro-Fuzzy ANFIS

3- Apresentação de Sistemas desenvolvidos em inteligência artificialBIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Solange O. Rezende, coordenadora,diversos autores: “ Sistemas Inteligentes: Fundamentos e aplicação”, 1a Reimpressão Barueri ,SP, 2005, Manole.

2. Marcelo G. Simões, Ian S. Shaw, Controle e Modelagem Fuzzy ,Ed Blucher 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 3. Bart Kosko , Fuzzy Engineering , Prentice- Hall 1997 4. Bart Kosko , Neural Networks and Fuzzy Systems , Prentice- Hall 1992

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 129: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Emn

OSb(

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

T

Pré-requisitos

EMENTA Elaboração de ummetodológicos, crnormas da ABNT

CONTEÚDO PROO tema do TCCGSistemas Elétricobibliográficos, lev(Resolução 03/20

BIBLIOGRAFIA

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Trabalho de conc

Estar cursemestre dode ControleConcluinte.

m Trabalho detalhronograma de de

T.

OGRAMÁTICO G deverá abrangeros de Potência vantamentos de c

009 – DEE / Reso

BÁSICA

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

lusão de curso de

rsando o úlo curso de Engenhe e Automação c.

hado contendo apesenvolvimento, i

r pelo menos umaou Sistemas Elécampo, processam

olução CNE/CES

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

e graduação

ltimo haria como Co-R

resentação, justifndicação bibliogr

as das seguintes áétricos Industriaimento de dados, 11/2002)

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

ficativa do tema, gráfica e/ou levan

áreas do curso: is, envolvendo pgeração de prod

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

relevância, viabilntamento de fonte

planejamento e dutos, respeitadas

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Cré

04

lidade para a enges e referências e

elaboração de ps as característica

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

éditos C. H. G

60

Requisitos C.

genharia elétrica, e observância ao

projetos de engeas específicas em

128

Global Período

0

.H.

seguindo passos atendimento das

enharia, estudos m cada proposta.

8

o

Page 130: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

129

A definir

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 131: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO OBRIGAT

DADOS DO C

Código

EL 416 Tecno

Pré-requisitos

EMENTA Estudo das propelétrica. OBJETIVO (S) DFazer com que o METODOLOGIA

AULA TIP01 T02 T03 T04 P05 P06 T07 T08 T09 T10 T11 T12 T13 T14 T15 E16 T17 T18 P19 T20 T21 T22 P23 T24 T25 T26 T

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

ologia dos materi

Eletrônica d

priedades gerais d

DO COMPONENTestudante aprend

A PO HORA T 02 T 02 T 02 P 02 P 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 T 02 E 02 T 02 T 02 P 02 T 02 T 02 T 02 P 02 T 02 T 02 T 02 T 02

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ais

dos semicondutor

dos materiais. E

TE da a física dos ma

AC REC02 R 04 R 06 R 08 R 10 R 12 V 14 R 16 R 18 R 20 R 22 A 24 R 26 R 28 R 30 V 32 R 34 R 36 R 38 R 40 R 42 A 44 R 46 R 48 R 50 V 52 R

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

X

res

studo dos materi

ateriais utilizados

C Introdução àContinuaçãoContinuaçãoContinuaçãoConclusão RVisita TécniEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos M10. ExercícioEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos MVisita ao LaEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos M20. ExercícioEstudo dos MEstudo dos MEstudo dos MVisita TécniEstudo dos M

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Co-Requisitos

iais dielétricos, c

s nos equipamento

à Estrutura da Mao Revisão Proprieo Revisão Proprieo Revisão ProprieRevisão Propriedica a Uma IndustMateriais DielétrMateriais DielétrMateriais DielétrMateriais Dielétro Escolar Materiais DielétrMateriais DielétrMateriais Dielétraboratório de ÓleMateriais DielétrMateriais DielétrMateriais DielétrMateriais ConduMateriais Conduo Escolar Materiais ConduMateriais ConduMateriais Semicoica a Uma IndustMateriais Semico

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

condutores, semi

os, bem como sua

ASSUNTO atéria edades (Mecânicaedades (Elétricasedades (Óticas e

dades (Corrosão dtria de Material Ericos Gasosos ricos Gasosos ricos Líquidos ricos Líquidos

ricos Sólidos ricos Sólidos ricos Sólidos eos Isolantes da Cricos Sólidos ricos Sólidos ricos Sólidos tores tores

tores tores ondutores tria de Material Eondutores

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

icondutores e ma

a capacidade a div

as, Térmicas) , Magnéticas) Químicas)

dos Materiais) Elétrico

CHESF

Elétrico

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

agnéticos usados

iversos esforços.

130

Global Período

.H.

s em engenharia

REF. BIB.

0

Page 132: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

131

27 T 02 54 R Estudo dos Materiais Magnéticos 28 P 02 56 R Estudo dos Materiais Magnéticos 29 P 02 58 V Visita Técnica a Uma Indústria 30 E 02 60 A 3º. Exercício Escolar

LEGENDA: (T) Aula Teórica; (P) Aula Prática; (AC) Horas Acumuladas; (E) Exercício Escolar REC: (R) Retroprojetor; (S) Slide; (VT) Vídeo; (L) Laboratório; (C) Computador; (V) Visita.

AVALIAÇÃO

DATA TIPO ASSUNTO 1o. Exame Parcial Escrito Estudo da matéria e propriedades gerais dos materiais. 2o. Exame Parcial Escrito Materiais dielétricos. 3o. Exame Parcial Escrito Materiais condutores, semicondutores e magnéticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução da disciplina. Objetivo da disciplina. Bibliografia a ser usada. Estrutura da matéria. Revisão das principais propriedades dos

materiais (mecânicas, térmicas, elétricas, mecânicas, óticas e químicas). • Estudos dos materiais dielétricos. Dielétricos gasosos: ar (efeito Corona e descargas parciais), nitrogênio, dióxido de carbono, gases nobres,

gases eletronegativos, hexafluoreto de enxofre – SF6. Aplicações: subestações blindadas a gás SF6. • Estudo dos dielétricos líquidos: óleo mineral. Aplicações. Análise de óleo mineral isolante, Cromatografia gasosa.

Recondicionamento/regeneração de óleos minerais isolantes. Estudo do ascarel, fluídos de silicone e outros óleos isolantes resistentes ao fogo.

• Estabilidade térmica dos dielétricos. Classificação da IEC. Degradação dos materiais dielétricos. Vida útil e condições normais de operação. • Estudo dos materiais dielétricos sólidos: polímeros naturais e sintéticos (plásticos e silicones), massa “compound”, ceras, betumes/asfaltos.

Mica, papel, porcelana, vidro e fibra de vidro. Estudo dos isoladores. Aplicações. • Estudos dos materiais condutores e suas aplicações. Estudo do cobre, alumínio, prata, ferro e outros. Estudo das propriedades dos fios,

cabos, barras, tubos condutores e cordoalhas condutoras. Estudo das conexões elétricas, dos resistores e dos fusíveis. • Estudo dos materiais semicondutores. Propriedades gerais. Estudo do germânio e silício, processos de obtenção do silício monocristalino de

grau eletrônico (GE). Tecnologia de fabricação de circuitos integrados (chips). • Estudo dos materiais magnéticos. Propriedades gerais. Teoria dos domínios; parede de Bloch. Curva de imantação. Materiais magnéticos

moles (soft) e duros (hard). Perdas nos materiais magnéticos: Histerese e Foucault. Ponto Curie. Anisotropia magnética. Chapas ferro silício de Grão orientado (GO). Lei de Hopkinson. Materiais ferromagnéticos e antiferromagnéticos. Estudo das ferrites. Fenômenos de supercondutividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. A. M. Luna, “Materiais para Engenharia Elétrica”, Apostilhas do DEESP-UFPE, 4 Volumes. 2. W. Schimidt, “Materiais Elétricos”, Volumes 1 e 2, Ed. Edgard Blücher, São Paulo. 3. Bogoróditsky, Pasenkov e Tareiv, “Materiales Eletrotécnicos”, Editora MIR, Moscou. 4. W. Callister Jr., “Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução”, Ed. LTC, São Paulo. 5. Van Vlack, “Princípios da Ciência dos Materiais”, Ed. Edgard Blücher Ltda, São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 6. D. Barbosa, “Materiais Elétricos”, Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro. 7. N. Nikulin, “Materiais de Montagem”, Editora MIR, Moscou. 8. A. F. Padilha, “Materiais de Engenharia – Microestrutura e Propriedades”, Editora Hemus, São Paulo. 9. R. A. Higgins, “Propriedades e Estruturas dos Materiais”, Editora Difel, São Paulo.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

132

12 – Anexo V

Programas de Disciplina do Ciclo Básico

Page 134: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

MA046

Pré-requisitos

EMENTA Matrizes e SisNoção de EspaTransformaçõProduto EscalaAplicações a Q

CONTEÚDO PRO

Revisão de Ma-----e NulidadeDeterminantesRegra de CramEspaços VetorDependência LTransformaçõMatriz de TranAutovalores e DiagonalizaçãProduto InternComplementoDiagonalizaçãQuádricas. Sistemas de E

BIBLIOGRAFIA BOLDRINI / C

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Ál

stemas Lineares. aço Vetorial; Subes Lineares; Operar. Operadores SiQuádricas e a Sist

OGRAMÁTICO atrizes; Sistemas e; Soluções de Sis; Desenvolvimenmer; Matrizes Eleriais; SubespaçosLinear; Bases e Des Lineares; Núcnsformação LineaAutovetores.

ão de Operadoresno: Projeção e Bao Ortogonal; Operão de Operadores

quações Diferenc

BÁSICA COSTA E FIGUE

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

lgebra Linear

bespaços; Bases; radores; Autovaloimétricos e Ortogtemas de Equaçõ

de Equações Linistemas. nto de Laplace poementares; Cálculs; Combinação LiDimensão. leo e Imagem; Injar; Mudança de B

; Vibrações. ase Ortogonal. radores e MatrizeAutoadjuntos.

ciais Lineares. Po

EIREDO/WELTZ

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

Dimensão. ores e Autovetore

gonais. es Diferenciais.

neares; Matriz Ass

or Linhas ou Colulo da Inversa. near; Subespaço

njetividade; SubjeBase.

es Ortogonais; Ro

otência e Exponen

ZLER

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

es; Diagonalizaçã

sociada; Operaçõ

unas; Propriedade

Gerado.

etividade; Isomor

otação.

ncial de Matrizes

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

ão.

ões Elementares;

es e Característica

fismo.

. Tópicos Adicion

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

Redução a Forma

as.

nais.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

a Escada.

133

Global Período

1o

.H.

3

Page 135: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

134

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

IF215

Pré-requisitos

EMENTA - NOÇÕES DE- ZEROS DE F- SISTEMAS - AJUSTAME- INTERPOLA

- INTEGRAÇÃ

CONTEÚDO PRO- NOÇÕES DE Objetivos, Er- ZEROS DE F Localização d SISTEMAS D Objetivos, Mdos Métodos I- AJUSTAME Apresentação- INTERPOLA Teorema de Einterpolador d- INTEGRAÇ Objetivos, M

BIBLIOGRAFIA Cálculo NuméCálculo NuméEdicão-1996.

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Cálc

MA027/IF1

E ARITMÉTICAFUNÇÕES DE EQUAÇÕES

ENTO AÇÃO POLINOMÃO NUMÉRICA

OGRAMÁTICO E ARITMÉTICArros Absoluto e RFUNÇÕES de Raízes, MétodDE EQUAÇÕES

Métodos Diretos (EIterativos ENTO o do Problema, MAÇÃO POLINOMExistência e Unic

de Newton, PolinôÃO NUMÉRICA

Métodos de Newto

BÁSICA érico Computacioérico- Aepectos T

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

culo Numérico

165

A DE MÁQUINA

S LINEARES

MINAL A

A DE MÁQUINARelativo, Arredon

do da Bisseção, MS LINEARES Eliminação de Ga

Método dos MínimMINAL cidade do Polinômômio InterpoladorA on-Cotes (Trapézi

onal- Teoria e PráTeóricos e Compu

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

A

A ndamento e Trunc

Método da Iteraçã

auss e Eliminação

mos Quadrados, A

mio Interpolador,r de Gregory-New

ios e Simpson), E

ática-Dalcidio de utacionais - Márc

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

camento, Aritmét

ão Linear, Método

o de Gauss-Jorda

Aplicações de apr

, Polinômio Interpwton, Estimativa

Estudo do erro na

Moraes Claudio-ia A Gomes Rug

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

ica de Ponto Flut

o de Newton-Rap

n), Métodos Itera

roximação de Fun

polador de Lagrando Erro em Polin

Integração Num

-Jussara Maria Mgiero-Vera Lúcia

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

tuante.

phson, Método da

ativos( Jacobi e G

nções.

nge, Diferenças Fnômios Interpolad

érica.

arins-Editora Atla da Rocha Lopes

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

as Cordas.

Gauss - Seidel),Co

Finitas, Polinômidores.

las - 2ºEdição-19s-Editora Makron

135

Global Período

3o

.H.

onvergência

o

94 n Books-2º

5

Page 137: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

136

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

MA026

Pré-requisitos

EMENTA Derivada de FPropriedades BIntegrais de Fu

CONTEÚDO PROLimites e Con Introdução, dintermediário Derivadas Introdução, dderivação de Estudo da Va Teorema do v Integrais Primitiva de uMétodos de I

BIBLIOGRAFIA

Cálculo 1 Fun

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Cálculo D

unções de uma VBásicas das Funçunções de uma V

OGRAMÁTICO ntinuidade

definição de função.

derivada de uma ffunção composta

ariação das Funçõ

valor médio, inter

uma função, integIntegração: Subst

BÁSICA nções de uma Var

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

iferencial e Integ

Variável. ões de uma Variá

Variável.

ão contínua, defin

função, existênciaa, derivação de fu

ões

rvalos de crescim

gral definida, teotituição e por part

riável, Vol. 1. Ger

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

gral 1

Co-R

ável.

nição de limite,lim

a da derivada, regunção dada implic

mento e decrescim

rema fundamentates.

rlado Ávila-LTC.

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

mites laterais, pro

gras de derivaçãocitamente, deriva

mento, concavidad

al do cálculo, cálc

.

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

opriedades operat

, derivadas das fuada da função inve

de e pontos de inf

culo de área.

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

tórias, teorema do

unções trigonoméersa.

flexão, grafias.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

o confronto, teore

étricas, regra da c

137

Global Período

1o

.H.

ema do valor

cadeia para a

7

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Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

138

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 140: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

MA027

Pré-requisitos

EMENTA Técnicas de InDiferenciabilidIntegração em

CONTEÚDO PROMétodos de Ido comprimeDerivada parPlano tangenMudança de cgráficos de fu

BIBLIOGRAFIA Cálculo com G

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Cálculo D

MA026

ntegração dade em duas Va

m duas Variáveis

OGRAMÁTICO Integração. Aplicento de arco e currcial e direcional. nte e reta normal. coordenadas. Apunção.

BÁSICA Geometria Analíti

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

iferencial e Integ

ariáveis

ações ao cálculo rvas. Regra de cadeia.Gradiente e curvlicações ao cálcu

ica-George F. Sim

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

gral 2

Co-R

de área de super

as de nível. Diferlo de áreas, volum

mmons

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

rfície e volume de

rencial total. Derimes, centro de m

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

e sólidos obtidos

ivadas de funçõesassa, momentos d

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

por revolução. In

s definidas implicde inércia, áreas d

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

ntegrais imprópria

citamente. Integrade superfícies def

139

Global Período

2o

.H.

as. Cálculo

ais duplas. finidas por

9

Page 141: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

140

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 142: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

MA128

Pré-requisitos

EMENTA Séries. FórmulTriplas. Integr

CONTEÚDO PRO Integrais Tripl Aplicações ao Integrais indep Fórmula de Ta Máximos e MíSéries de potên

BIBLIOGRAFIA Cálculo III Di

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Cálculo D

MA027/MA

la de Taylor. Máxrais de Linha e de

OGRAMÁTICO

las: Mudança de C

cálculo de volum

pendentes do cam

aylor para funçõe

ínimos de funçõencias.

BÁSICA ferencial e Integr

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

iferencial e Integ

A036

ximos e Mínimose Superfície. Teor

Coordenadas, coo

mes; centros de m

minho. Superfície

es de mais de uma

es de mais de uma

ral G.S.S. Ávila.

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

gral 3

Co-R

s. Integrais remas de Green, G

ordenadas cilíndr

massa, momentos

s parametrizadas:

a variável.

a variável. Multip

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

Gauss e Stokes.

ricas e esféricas.

s de inércia. Integ

: Área de superfíc

plicadores de Lag

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

grais de linha. Teo

cie. Teoremas de

grange. Séries num

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

orema de Green.

Gauss e Stokes

méricas: alguns c

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

critérios de conve

141

Global Período

3o

.H.

ergência.

1

Page 143: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

142

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 144: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

MA129

Pré-requisitos

EMENTA Equações DifeEquações DifeTransformada Equações Dife

CONTEÚDO PRO

1a. Unidade: - Conceitos intequações linea- Aplicações d- Equações dif Solução das e 2a. Unidade; - Equações dif- Transformaddiferenciais co 3a. Unidade: - Equação do c- Séries de Fou- Equações da- Equação de L

BIBLIOGRAFIA

- BOYCE & D

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Cálculo D

MA128

erenciais Ordinárerenciais Linearesde Laplace. Séri

erenciais Parciais

OGRAMÁTICO

trodutórios e clasares, separáveis, edas equações de 1ferenciais linearesequações homogê

ferenciais linearesda de Laplace. Deom coeficientes c

calor. Método de urier. Coeficientes ondas. VibraçõeLaplace.

BÁSICA DIPRIMA, Equaç

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

iferencial e Integ

ias de 1a. Ordems de 2a. Ordem e es de Fourier e As.

ssificação das equexatas, não-exata1a. ordem a modes de 2a. ordem. Pêneas com coefic

s não-homogêneaefinição e proprieonstantes.

separação de vares de Fourier. Teoes de uma corda e

ções Diferenciais

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

gral 4

Co-R

m e Aplicações Aplicações

Aplicações às

uações diferencias com fatores inte

elos matemáticos Propriedades geracientes constantes

as. Método dos codades fundament

riáveis. orema de convergelástica.

Elementares e Pr

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

ais. Equações difeegrantes, homogêpara problemas

ais das soluções. s.

oeficientes a detetais. Utilização da

gência. Funções p

roblemas de Valo

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

erenciais ordináriaêneas, etc. de física, química

erminar. Método da transformada de

pares e ímpares.

ores de Contorno

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

as de 1a. ordem. O

a, ecologia, etc.

da variação dos pe Laplace para res

- Editora Guanab

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

Obtenção de solu

parâmetros. solução de equaç

bara Dois.

143

Global Período

4o

.H.

uções de

ções

3

Page 145: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

144

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 146: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

IF165

Pré-requisitos

EMENTA COMPUTAD

CONTEÚDO PRO 1. COMPUTA Informatizaç 2a. PROGRAM Conceito dee saída; decisã 3a. EXTENSÕ Go to; Case

BIBLIOGRAFIA 1)GRILLO, M

Turbo Pascal. 2)Jensen, K. e

Pascal: User MNew York:Spr

3)Grillo, M.C.

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Compu

ORES E COMPU

OGRAMÁTICO

ADORES E COMção da sociedade;

MAÇÃO. e Algoritmo; tipo ão (if-then-else); r

ÕES. e; with; Set; Recu

BÁSICA M.C.A.

Rio de Janeiro. LWirth,N.

Manual and Reporringer-Verlag197.A

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

utação Eletrônica

UTAÇÃO; PROG

MPUTAÇÃO. ; descrição do co

de dados(constanrepetição(while, r

ursão; Apontadore

LTC. l988.

rt 75

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

GRAMAÇÃO E E

omputador: forma

ntes, variáveis, arrepeat, for); aplic

es; etc.

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica02

Requisitos

EXTENSÕES.

as de comunicaçã

rrays e records); ocações com arrays

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática02

ão; Hardware e S

operadores; funçõs); procedimentos

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

03

oftware de compu

ões embutidas e es e funções; arqui

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

putadores.

expressões; atribuivos.

145

Global Período

2o

.H.

uição; entrada

5

Page 147: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

146

Turbo Pascal 5,00 e 5,5 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos1991

4)Farrer, H. et Pascal Estruturado Rio de Janeiro:Livros Técnicos e científicos - 1986.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 148: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

ET101

Pré-requisitos

EMENTA Probabilidade: CDistribuições DiParâmetros de GANOVA

CONTEÚDO PRO

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

E

MA027

Conceitos e Defscretas e Contínu

Gaussiana. Testes

OGRAMÁTICO

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

Estatística 1

finições. Probabiuas. Estatística Ins de Hipóteses p

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

lidade Condicionnferencial. Proprara Distribuição

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

nal e Independêriedades de um E

Normal. Estatíst

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

ência de EventosEstimador e Métotica Descritiva. C

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

s, Variáveis Aleodos de EstimaçãCorrelação e Reg

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

eatórias e Contínão. Intervalo de gressão. Médias

147

Global Período

3o

.H.

nuas. Principais Confiança para Móveis. Tabela

7

Page 149: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

148

l) Estatística Descritiva; Séries Estatísticas - Cronológica., Geográfica, Temporal, Mista, Distribuição de Frequência. População, Amostra, Dados Brutos, Rol, Amplitude Total. Distribuição de Frequência - Frequência Absoluta, Acumulada e Relativa e Pontos Médios. Histograma, Polígono de Frequência e Ogivas. Número de Classes e Amplitudes de Classes. Outras representações gráficas: Cartogramas e Gráficos de Setores. Medidas de Tendência Central: Média Aritmética e Geométrica, Mediana, Mola e Separatrizes. Medidas de Variabilidade: Variância, Desvio Padrão, Coeficiente de Variação. Medidas de Assimetria e Curtose. 2) Teoria Elementar de Probabilidade: Conceitos Básicos. Espaço Amostral. Probabilidade Axiomática. Probabilidade Condicional e Independência de Evento. Variáveis Aleatória Discreta e Contínuas. Valor Esperado e Variância. Principais Distribuições Discretas e Contínuas: Normal, Log-Normal, Binomial, Poison, Exponencial, X², t-student, F-Snedecon. 3) Estatística inferencial: Conceito de Estimador, Função Perda. Estimadores: Centrados, Consistentes e Eficientes. Métodos de Estimativa dos Parâmetros e Propriedades dos Estimadores. Distribuição de X, ns² , (X - n) n - 1 2 s Intervalos de Confiança para Parâmetros de uma Distribuição Normal. Intervalos de uma Confiança para a Diferença de Médias e Quociente de Variância de duas Populações Normais. Testes de Hipóteses: Erro do tipo I e do tipo II Testes Relativos a Média e Variância de uma População Normal. Testes Relativos a Comparação de Média e Variância de duas Populações Normais. Noções da Tabela ANOVA. 4)Correlação e Regressão Regressão Linear e Quadrática. Anamorfose, Regressão Linear Múltipla. Coeficiente de Correlação e Matriz de Correlação. Média Móvel.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Paul L. Meyer- Probabilidade Aplicações à Estatística-Livros Técnicos e Científicos-Editora

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 150: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

FI021

Pré-requisitos

EMENTA Cinemática; Ener

CONTEÚDO PRO. CINEMÁTIC . ENERGIA M . COLISÕES: . DINÂMICA . OSCILAÇÕE . HIDRÓSTATsimples de tran

BIBLIOGRAFIA FÍSIC FÍSIC NOTA

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Física

rgia Mecânica; C

OGRAMÁTICO CA: Experiências

MECÂNICA: Cin

Conservação do

DOS CORPOS R

ES E ONDAS: E

TICA E TERMOnsições de fase.

BÁSICA CA, R. Resnick e CA, P. Tipler, VoAS DE CURS

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

a Experimental 1

Colisões; Dinâmic

s de medidas de te

nética e potencial;

momento linear:

RÍGIDOS: Mom

xperiências com

ODINÂMICA: Me

D. Halliday, Volol. 1, 2a. Ed., Gua

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

ca dos Corpos Ríg

empo, velocidade

; Conservação de

Colisões elástica

mentos de inércia;

osciladores harm

edidas de densida

ls 1 e 2, Livros Téanabara Dois, Rio

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica00

Requisitos

gidos; Oscilações

e média, velocida

e energia; Efeito

as e inelásticas.

Conservação do

mônicos simples; o

ades de líquidos;

écnicos e Científo de Janeiro.

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática03

s e Ondas; Hidros

ade instantânea e

de atrito.

momento angula

ondas mecânicas

Medidas de temp

ficos Editora S. A

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

01

stática e Termodin

aceleração.

ar.

em cordas e supe

peratura e calor es

A.

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

45

Requisitos C.

inâmica.

erfícies de líquido

specífico; Experi

149

Global Período

2o

.H.

os.

iências

9

Page 151: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

150

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 152: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

FI122

Pré-requisitos

EMENTA Eletromagnetism

CONTEÚDO PRO ELETROMAGestudo de circu ÓTICA: Proprinterferência; D

BIBLIOGRAFIA

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Física

FI108/FI02

mo, Ótica

OGRAMÁTICO

GNETISMO: Expuitos simples; M

riedades de propaDifração e polari

BÁSICA

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

a Experimental 2

1

periências sobre cMagnetismo e indu

agação da luz; Ótzação da luz; Es

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

campos elétricos ução magnética; O

ica geométrica, repectros de descar

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica00

Requisitos F

e potenciais elétrOscilações eletrom

eflexão e refraçãorga em gases.

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática03

I109

ricos; Uso de oscmagnéticas; Cond

o; Estudo de com

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

01

iloscópios, voltímdutores, isolantes

mponentes óticos d

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

45

Requisitos C.

metros e amperíms e semicodutores

diversos; Fenôme

151

Global Período

4o

.H.

metros no s.

enos de

1

Page 153: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

152

FÍSICA, R. Resnick e D. Halliday, Vols. 3 e 4, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

FÍSICA, P. Tipler, Vol. 2, Guanabara Dois, Rio de Janeiro. NOTAS DE CURSO: Junção PN (formação da barreira de potencial) ;Diodos semicondutores funcionamento; Retificadores de meia-onda e de onda completa; Fontes de tensão contínua.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 154: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

FI006

Pré-requisitos

EMENTA Movimento em Conservação do M

CONTEÚDO PRO01. MOVIMEmovimento un02. VETORES03. MOVIMEuniforme, acel04. DINÂMICunidades mecâ05. TRABALpotência. 06. CONSERV07. CONSERVpartículas, sist

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

F

MA027

uma DimensãoMomentum Line

OGRAMÁTICO ENTO EM UMnidimensional comS: Vetores e escalENTO EM UM leração tangenciaCA DA PARTÍCânicas, as leis de

LHO E ENERGI

VAÇÃO DA ENEVAÇÃO DO MOtemas de massa v

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

Física Geral1

; Vetores; Moviar; Choques; Cin

A DIMENSÃO:m aceleração conlares, adição de vPLANO: Movim

al no movimento CULA: Primeira

força, forças de aIA: Trabalho rea

ERGIA: SistemaOMENTUM LIN

variável.

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

imento em um nemática da Rotaç

: Cinemática dastante, corpos em

vetores, multiplicamento num planocircular uniformeLei de Newton,

atrito, dinâmica dalizado por uma

s conservativos eNEAR: Centro de

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

Plano; Dinâmicção; Dinâmica da

a partícula, velom queda livre e suação de vetores, vo com aceleraçãe, velocidade e acforça e massa, s

do movimento cirforça constante,

e não-conservative massa, movime

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

a da Partícula; a Rotação.

cidade média e uas equações do mvetores e as leis dão constante, moceleração relativasegunda lei de Ncular uniforme, f, trabalho realiza

os, energia potenento do centro d

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

Trabalho e Ene

instantânea,acelmovimento. da Física. ovimento de um s.

Newton, a terceirforças reais e fictíado por uma for

ncial, massa e enede massa, momen

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

ergia; Conservaç

leração média e

m projétil, movim

ra lei de Newtonícias. rça variável, ene

ergia. ntum linear de u

153

Global Período

1o

.H.

ção da Energia;

e instantânea,

mento circular

n, sistemas de

ergia cinética,

m sistema de

3

Page 155: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

154

08. CHOQUES: Impulso e momento linear, choques em uma e duas dimensões. 09. CINEMÁTICA DA ROTAÇÃO: Movimento de rotação, grandezas vetoriais na rotação, relação entre a cinemática linear e a angular de uma partícula em movimento circular. 10. DINÂMICA DA ROTAÇÃO: Momento de uma força, momentum angular de uma partícula e de um sistema de partículas, energia cinética de rotação e momento de inércia, movimento combinado de translação e rotação de um corpo rígido, conservação do momentum angular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FÍSICA, R. RESNICK e D. HALLIDAY, Vol. 1, 4a. Ed., Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1985. FÍSICA, P. TIPLER, Vol. 1, 2a. Ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1982.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 156: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

FI007

Pré-requisitos

EMENTA Gravitação; FluíTeoria Cinética d

CONTEÚDO PROGRAVITAÇÃ FLUÍDOS: Flu MOVIMENTOamortecido, os ONDAS: Ondvibrantes e fon SUPERPOSIÇ TERMOLOGI

BIBLIOGRAFIA AUTORES: R

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

F

FI006

ídos; Movimentodos Gases; Expan

OGRAMÁTICO ÃO: Campo e ene

uídos, pressão e d

O OSCILATÓRIscilações forçada

das mecânicas, onntes sonoras.

ÇÃO E INTERFE

IA: Temperatura,

BÁSICA R. RESNICK.E D

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ísica Geral 2

o Oscilatório; Onnsão Térmica.

rgia potencial gra

densidade, princíp

IO: Oscilações, mas e ressonância.

ndas acústicas, pro

ERÊNCIA DE ON

, equilíbrio térmic

D. HALLIDAY- E

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

ndas; Superposiç

avitacional, movi

pio de Pascal e A

movimento harmô

opagação e veloc

NDAS HARMÔN

co, calor, quantid

Ed. Livros Técnic

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

ção e Interferênc

imento planetário

Arquimedes, escoa

ônico simples, sup

cidade de ondas lo

NICAS: Batimen

dade de calor e ca

cos e Científicos-V

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

ia de Ondas Ha

o e de satélites.

amento de fluído

perposição de mo

ongitudinais, ond

tos, análise e sínt

alor específico.

Vol. 2.

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

rmônicas; Termo

s, equação de Ber

ovimentos harmôn

as longitudinais e

tese harmônicas, p

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

ologia; Leis da T

rnoulli.

nicos, movimento

estacionárias, sist

pacotes de onda,

155

Global Período

2o

.H.

Termodinâmica;

o harmônico

temas

dispersão.

5

Page 157: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

156

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 158: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

FI008

Pré-requisitos

EMENTA Campo Elétrico;

CONTEÚDO PRO. CAMPO ELÉforça , cálculo . POTENCIAL . CAPACITORdos dielétricos . CIRCUITOSvisão microscó . CAMPO MAmagnético, efe . LEI DE AMP . INDUÇÃO E

BIBLIOGRAFIA

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

F

FI007

Potencial Elétric

OGRAMÁTICO ÉTRICO: Carga e

o de campos elétri

L ELÉTRICO: R

RES E DIELÉTRs, propriedades el

S ELÉTRICOS: Cópica, transferênc

AGNÉTICO: Forçeito Hall.

PÉRE: Campo M

ELETROMAGNÉ

BÁSICA

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ísica Geral 3

co; Capacitores e

elétrica, condutoricos, dipolo elétri

elação com o cam

RICOS: Capacitaçlétricas dos dielét

Corrente elétrica, cias de energia em

ça magnética sob

Magnético gerado

ÉTICA: Lei de F

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

Dielétricos; Circu

res e isolantes, leico, lei de Gauss,

mpo elétrico, ener

ção, energia de umtricos.

densidade de corm um circuito elé

re um carga elétr

por corrente elétr

araday, lei de Len

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos M

uitos Elétricos; C

ei de Coulomb, co condutor isolado

rgia potencial elé

m capacitor, ação

rrente elétrica, resétrico, força eletr

trica e sobre uma

rica, linhas de ind

nz, campos magn

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

MA128

Campo Magnético

onservação da caro.

étrico

o de um campo el

sistência, resistiviromotriz, leis de K

corrente elétrica,

dução, lei de Biot

néticos dependent

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

o; Lei de Ampére

rga elétrica, quant

létrico sobre dielé

idade e condutiviKirchholff.

torque sobre um

t-Savart.

tes do tempo, ind

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

e; Indução Eletrom

ntização da carga,

étricos, visão mic

idade elétricas, le

ma espira de corre

dução e moviment

157

Global Período

3o

.H.

magnética.

linhas de

croscópica

ei de Ohm,

nte, dipolo

to relativo.

7

Page 159: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

158

AUTORES: R. RESNICK.E D. HALLIDAY- Ed. Livros Técnicos e Científicos-Vol. 3.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 160: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

FI109

Pré-requisitos

EMENTA Magnetismo em Ótica Física; Teo

CONTEÚDO PRO. MAGNETISdiamagnetism . CIRCUITOStransformador . AS EQUAÇÕeletromagnétic . LUZ: Onda o . ÓTICA GEO. . ÓTICA FÍSICdifração,figura . TEORIA DAmomento relat . QUANTIZA

BIBLIOGRAFIA

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

F

FI108

meios Materiais;oria da Relativida

OGRAMÁTICO MO EM MEIOSo, paramagnetism

S DE CORRENTEr.

ÕES DE MAXWcas.

ou partícula, velo

OMÉTRICA: Esp

CA: Natureza onas de difração.

A RELATIVIDADtivístico, energia

AÇÃO: Constante

BÁSICA

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

ísica Geral 4

; Circuitos de Coade; Quantização.

MATERIAIS: Omo, ferromagnetis

E ALTERNADA

WELL E AS OND

cidade da luz, o e

pelho plano, espel

ndulatória da luz,

DE: Postulados drelativística, mas

de Planck, efeito

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

orrente Alternada

O campo magnéticsmo.

A: Circuito com r

AS ELETROMA

espectro eletroma

lhos esféricos, len

interferência com

de Einstein, dilatassa e energia de l

o fotoelétrico, efe

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos M

; As equações d

co H, magnetizaç

resistor, circuito

AGNÉTICAS: A

agnético, princípi

ntes, formação de

m duas ou mais f

ação dos tempos, ligação.

eito compzon, dua

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

MA129

de Maxwell e as O

ção, suscetibilidad

com capacitor, ci

As equações básica

o de Fermat, refl

e imagens por refr

fontes, modelo ve

contração dos com

alidade onda-par

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

Ondas Eletromagn

de magnética, per

ircuito com indut

as do eletromagn

lexão, refração, p

ração

etorial para a adiç

mprimentos, conc

tícula, princípio

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

gnéticas; Luz; Ót

rmeabilidade mag

tor, circuito RLC

netismo, ondas

polarização.

ção de ondas harm

ceito de simultan

da incerteza.

159

Global Período

4o

.H.

tica Geométrica;

gnética,

,

mônicas,

neidade,

9

Page 161: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

160

AUTORES: R. RESNICK.E D. HALLIDAY- Ed. Livros Técnicos e Científicos-Vol.4.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 162: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

MA036

Pré-requisitos

EMENTA Sistemas de CooCoordenadas( Ro

CONTEÚDO PRO1. Coordenad2. Vetores dovetores. Proje3. A equaçãoperpendicular4.A equação 5. Equações p6. Distância d7. A equaçãoax²+by²+cz+d8. Retas tang9. Superfíciesl0. Descriçãoax² + by² + cz11. DescriçãoGráficos. 12. A equaçã13. Cones e c14. Matrizes matriz associ15.A equaçãoIdentificação

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Geom

ordenadas no Plaotação e Translaç

OGRAMÁTICO das na reta, no plao R² e R³. Coordeeção ortogonal. P

o ax+by+c = 0. Grres. ax+by+cz+d=0. Âparamétricas da rde um ponto a um

o ax²+by²+c=0. Côdy+e=0. entes às cônicas. s de revolução z

o geométrica das sz² + d = 0 (esferao geométrica de s

ão ax² + by² + cz² cilindros. 2x² e 3x3³. Deter

iada. Gráficos. o ax² + by² + cz² + e gráfico.

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

metria analítica

no. A Reta, a Cição). Relação entr

ano e no espaço. enadas. Norma deProduto misto. ráficos. Aplicaçõ

Ângulo entre duareta em Ez. Equaçm plano. Distânciaônicas: circunferê

z= f(x² + y²). Gráfsuperfícies quádr

as, elipsóides, hipsuperfícies quádri

+ dx + ey + fz +

rminantes. Autov

+ dxy + exz + fyz

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

ircunferência, as re Retas e Planos.

um vetor. Opera

es do cálculo veto

as retas. ção simétrica da ra entre planos parência, elípse, hipé

ficos. ricas do tipo: erbolóides, conesicas do tipo: z= ax

g = 0.

alores e autoveto

z + gx + hy + 1z +

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica04

Requisitos

Cônicas. Cálculo. Superfícies Quá

ações. Produto int

torial à geometria

reta. Retas reversralelos. Distânciaérbole, parábola.

s, cilindros e quádax2 + by2 (parabo

ores. ( Círculo). A

+ m = 0 .

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática00

o Vetorial. Coordádricas.

terno e produto v

a plana. Ângulo en

sas. Relações entra de um ponto a uDefinição geomé

dricas degeneradaolóide elítico, para

A equação ax² + b

e e Automa

RNAMBUCADÊMIDO ENSIN

uação

Nº. de Créd

04

denadas no Espa

etorial. Proprieda

ntre duas retas. R

re retas e planos. uma reta em Ez. étrica, equações e

as). abolóide hiperból

y² + cxy + dx + e

ação

UCO ICOS

NO

OPTATIVO

ditos C. H. G

60

Requisitos C.

aço. Retas e Plan

ades. Ângulo entr

Retas paralelas e

e gráficos. A equa

lico e cilindros p

ey + f = 0. Diagon

161

Global Período

1o

.H.

nos. Mudança de

re dois

ação

arabólicos).

nalização da

1

Page 163: capa projeto pedagogico eca - UFPE

Projeto Pedagógico - Engenharia de Controle e Automação

162

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Reis e Silva- Geometria Analitica-Ed. Livros Técnicos

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

Page 164: capa projeto pedagogico eca - UFPE

PROGRAMA

TIPO DE CO X Disciplina Atividade Monograf

STATUS DO X OBRIGAT

DADOS DO C

Código

QF001

Pré-requisitos

EMENTA Química, CiênciaTermoquímica, CEletroquímica, C

Pro

UNPRÓ

D

A DE COMPON

OMPONENTE (

a complementar

fia

O COMPONEN

TÓRIO

COMPONENTE

Qu

a e Sociedade, TeConstante de Eq

Cinética química e

ojeto Pedag

NIVERSIDÓ-REITORDIRETORI

NENTE CURR

(Marque um X

NTE (Marque um

E

Nome

uímica Geral 1

eoria Atômica Moquilíbrio, constane Catálise.

gógico - En

DADE FERIA PARA DE DES

RICULAR

na opção)

m X na opção)

Co-R

oderna, Sólidos, lnte de solubilidad

ngenharia d

EDERALRA ASSUNSENVOLVI

ELETIVO

Carga Ho

Teórica02

Requisitos

líquidos e gases, de, Propriedade

de Controle

DE PERNTOS ACIMENTO D

Prática de EnsinoMódulo Trabalho de Grad

orária Semanal

Prática02

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O papel da química na sociedade. A fixação do nitrogênio para a produção de fertilizantes e explosivos. Aspectos energéticos, dinâmicos e estruturais da síntese da amônia. Demonstração: Reações envolvendo Amônia. Revisão da estequiometria química. Conceito de mol e o número de Avogadro. Sólidos, líquidos e gases. Demonstração: Experiência da garrafa azul; Ebulição de um líquido a baixa pressão; Sublimação de Iodo. Lei da Termodinâmica, energia interna, entalpia, capacidade calorífica. Demonstração: Processos endotérmicos e exotérmicos; pólvora e combustíveis. Aplicações da 1a. Lei e exercícios. Lei da termodinâmica, Reversibilidade e espontaneidade, entropia, variação da entropia com temperatura. Demonstração: Termodinâmica da borracha. Aplicações da 2a. Lei da Termodinâmica. Exercícios. Energia livre de Gibbs e energia livre padrão. Constantes de equilíbrio. Demonstração: Equilíbrio CoCl2/solvente. Sílica-gel com indicador. Equilíbrio químico e constante de equilíbrio. Deslocamento do equilíbrio(C,R,T) Demonstração: 2NO2---N2O4 Exercícios sobre equilíbrio químico. Equilíbrio de solubilidade. Demonstração: Precipitação seletiva. Compostos complexos. Exercícios -----e bases: Arrhenius. Lowry-Bronsted, Levis. Equilíbrio em soluções de ácidos e bases fracos. Demonstração: Equilíbrios ácido-base. Auto-ionização da água, escala de PH e indicadores ácido-base. Demonstração: Mágica do Vinho Hidrólise. Tampão Demonstração: Hidrólise e PH Reações de óxido-redução, conceito de semi-reação Demonstração: Oxidação de metais; Combustão do Mg; Toque de fogo. Pilhas: potenciais padrão e equação de Nernst. Demonstração: Pilha de Daniell; Pilha seca; Pilha de concentração. Potenciais de cela e constantes de equilíbrio. Exercícios Filme: Electrochemical Cells Eletrólise. Exercícios Demonstração: Determinação de Faraday via eletrólise da água, Produção de H2 Cinética química, efeitos de concentração e ordem de reação. Demonstração: Reação relógio Tempo de meia-vida, método das velocidades iniciais. Mecanismos de reação e leis de velocidade, energia de ativação, equação de Arrhenius. Demonstração: Reação oscilante. Catálise. Demonstração: Catálise homogênea e heterogênea Exercícios de Revisão. Vídeo: Isto é Química Exercícios de Revisão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Mahan Myer - Companion Ligação Química.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

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_________________________________________ ________________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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11 – Anexo IV

Corpo Docente Modelo Padrão PROACAD

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos

Ficha do Curso - Docentes Curso: Engnharia de Controle e Automação Vinculação: Departamento de Engenharia Elétrica/ Centro de Ciências e Tecnologia

DOCENTE ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO

PROFISSIONAL* REGIME DE TRABALHO

Augusto César C. de Oliveira Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE

Carlos de Vasconcelos Dutra Jr. Eng. Elétrica Especialista Eng. Elétrica 40h - DE

Carlos Henrique Costa Mariz Eng. Elétrica Mestre Eng. Elétrica 20h

Cícero Mariano Pires dos Santos Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE

Francisco de Assis dos Santos Neves Eng. Elétrica Pós-Doutor Eng. Elétrica 40h - DE

Geraldo Leite Torres Eng. Elétrica Pós-Doutor Eng. Elétrica 40h - DE Heitor Scalambrini

Costa Física; Eng. Elétrica Doutor Física 40h - DE

José Maurício de Barros Bezerra Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE

Leonardo Rodrigues Limongi Eng. Elétrica Doutor Eng. Eletrônica 40h - DE

Luiz Antônio Magnata da Fonte Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE

Luiz Godoy Peixoto Filho Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 20h

Luiz Henrique Alves de Medeiros Eng. Elétrica Pós-Doutor Eng. Elétrica 40h - DE

Manoel Afonso de Carvalho Jr. Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE

Marcelo Cabral Cavalcanti Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE

Maria Antonieta Cavalcanti de Oliveira Eng. Elétrica Mestre Eng. Civil e Eng.

Elétrica 40h - DE

Methodio Varejão de Godoy Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 20h

Milde Maria da Silva Lira Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE

Mozart de Siqueira C. Araújo Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 20h

Pedro André Carvalho Rosas Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE

Ronaldo Ribeiro Barbosa de Aquino Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE

Zanoni Dueire Lins Eng. Elétrica Doutor Eng. Elétrica 40h - DE

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Augusto César Cavalcanti de Oliveira, Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Pernambuco (1988), Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1995) e Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005). Atualmente é professor adjunto e chefe do departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Geração da Energia Elétrica, atuando principalmente nos seguintes temas: estabilidade angular e de tensão, fluxo de potência ótimo, fluxo de potência, desperdício de energia e planejamento de sistemas elétricos. Carlos Henrique da Costa Mariz, Mestre Possui graduação em Engenharia Elétrica pelo Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência (1969) e mestrado em Engenharia de Produção pelo Programa de Engenharia de Produção (1973). Atualmente é Professor do Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência. Cícero Mariano Pires dos Santos, Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE (1974), Engenheiro da Companhia Hidroelétrica do São Francisco – CHESF, no período de 1975 a 1995 tendo atuado nas áreas de planejamento, projeto, operação e manutenção de equipamentos e sistemas de engenharia elétrica de potência, Mestrado em Engenharia Elétrica pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (atualmente Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI) (1976) e Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (1999). Atualmente é Professor Adjunto III da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Planejamento, Projeto, Operação e Manutenção de Equipamentos e Sistemas Elétricos de Potência, atuando principalmente nos seguintes temas: desempenho de equipamentos elétricos, máquinas elétricas e sistemas elétricos, metodologias de manutenção como TPM e RCM, mantenabilidade e confiabilidade de sistemas elétricos.

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Francisco A. S. Neves, Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1984), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1992) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999). Desde 1993 é Professor do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Pernambuco. Tem atuado nas áreas da Eletrônica de Potência, principalmente nos seguintes temas: qualidade da energia elétrica, acionamento de máquinas elétricas, sistemas de geração a partir de energias renováveis conectados à rede, filtros ativos de potência. O Professor Neves é membro atuante da Sociedade Brasileira de Eletrônica de Potência (SOBRAEP) e recebeu o IEEE ISIE “First paper Award” em 2011.

Geraldo Leite Torres, Doutor

possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade de Pernambuco (1987), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1991) e doutorado em Engenharia Elétrica pela University of Waterloo - Canadá (1998). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência, atuando principalmente nos seguintes temas: fluxo de potência ótimo, otimização linear e não-linear, métodos de complementaridade não-linear, métodos de pontos-interiores e métodos de região de confiança.

Heitor Scalambrini Costa, Doutor

Graduado em Física pela Universidade de Campinas/SP,mestado em Ciencias e Tecnologias Nucleares na Universidade Federal de Pernambuco, e doutorado em Energética - Université d'Aix-Marseille III (Droit, Econ. et Sciences) (1992). Atualmente é professor associado da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Desenvolvimento rural, atuando principalmente nos seguintes temas: aplicações da conversão fotovoltaica, política energética, desenvolvimento rural sustentável e eletrificação rural. Atua mais recentemente na área de design de produtos e "lighting design" utilizando energia solar fotovoltaica.

José Maurício de Barros Bezerra, Doutor

É engenheiro eletricista, formado pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1975, pós-graduado em Análise de Sistemas de Potência, em 1982, pela Escola de Engenharia de Itajubá/MG. Concluiu mestrado em Engenharia de Sistemas, em 1995, pela Universidade Federal de Pernambuco e Doutorado em Engenharia Elétrica, pela Universidade Federal de Campina Grande/PB, em 2004. Trabalhou como engenheiro eletricista, na CHESF, no período de 1975 a 1997, nas áreas de planejamento da

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manutenção de linhas de transmissão e expansão do sistema de transmissão. Desde 1997 é professor da Universidade Federal de Pernambuco, no Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência, onde desenvolve pesquisas na área de transmissão e distribuição de energia elétrica.

Leonardo Rodrigues Limongi, Doutor

Graduado em Engenharia Eletrônica pela Universidade Federal de Pernambuco (2004), Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (2006) e Doutorado pela Politecnico di Torino, Itália (2009). Atualmente ocupa o cargo de Professor Adjunto I na Universidade Federal de Pernambuco. Atua na área de Eletrônica de potência com ênfase em Filtros Ativos de Potência, Restauradores Dinâmicos de Tensão e no Controle de Conversores Estáticos de Potência aplicados na Geração Distribuída. O Professor Limongi é membro da Sociedade Brasileira de Eletrônica de Eletrônica de Potência (SOBRAEP). Luiz Antônio Magnata da Fonte , Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Federal de Pernambuco (1969), Mestrado e doutorado pela Universidade Federal de Pernambuco (1997 e 2004). Atualmente é Professor Adjunto I da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Planejamento e Operação de Sistemas Elétricos de Potência, atuando principalmente nos seguintes temas: estruturas magnéticas saturadas para aplicação em sistremas elétricos, transitórios elétricos e compensação de reativos de sistemas de potência. Luiz Godoy Peixoto Filho, Doutor É graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco. Em 1976 obteve bolsa de estudo na França, onde concluiu, em 1979, Doutorado em Eletrotécnica pelo Institut National Polytechnique de Grenoble. Em 1999, concluiu MBA em Finanças Corporativas pela Fundação Getúlio Vargas/Unicap. Atualmente é Diretor Comercial da Brennand Energia, Produtor Independente de Energia com mais de 200 MW de capacidade instalada. Luiz Godoy, casado, dois filhos, é Professor Adjunto do Departamento de Energia Elétrica da UFPE. Leciona a disciplina Mercado de Energia Elétrica , onde trata do modelo institucional do setor elétrico, sua evolução e dificuldades, enfatizando o ambiente de mercado. Luiz Henrique Alves de Medeiros, Doutor Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1992), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina

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(1994) e doutorado em Engenharia Elétrica - Institut National Polytechnique de Grenoble (1998). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Compatibilidade Eletromagnética, atuando principalmente nos seguintes temas: compatibilidade eletromagnética em sistemas elétricos de potência/subestações, efeitos biológicos dos campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos, qualidade de energia e sistemas de aterramento. Manoel Afonso de Carvalho Júnior, Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Federal da Bahia (1974), Pós-graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE (1975) e Doutorado em Engenharia Elétrica - UMIST University of Manchester Institute of Sciense and Tecnology (1983). Atualmente é Professor Associado II da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência, atuando principalmente nos seguintes temas: cálculo de estruturas magnéticas saturadas aplicados em supressores de afundamentos de tensão e auto reguladores magnéticos de tensão, confiabilidades de sistemas elétricos e transmissão em corrente contínua.

Marcelo Cabral Cavalcanti, Doutor Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2 Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1997), mestrado e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Campina Grande em 1999 e 2003, respectivamente. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco e coordenador da graduação do curso de Engenharia Elétrica. Tem experiência na área de Eletrônica de Potência, com ênfase em Sistemas Fotovoltaicos e Qualidade da Energia Elétrica. O Professor Cavalcanti é membro da Sociedade Brasileira de Eletrônica de Potência (SOBRAEP) e recebeu o IEEE ISIE “First paper Award” em 2011. Methodio Varejão de Godoy, Doutor Possui graduação em Engenharia Eletrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1982), Mestrado na University of Manchester (1995) e Doutorado na Universidade Federal de Pernambuco (2006). Atualmente é professor adjunto da Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco.

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Milde Maria da Silva Lira, Doutora Graduada em Engenharia Elétrica pela Universidade de Federal da Pernambuco (1989), Pós-graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1999) e Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (2004). Atualmente é Professora Adjunta I da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Transmissão e Distribuição da Energia Elétrica, atuando principalmente nos seguintes temas: wavelets, redes neurais, lógica fuzzy, qualidade da energia elétrica, previsão de carga e de vazão. Mozart Siqueira Campos Araujo, Doutor Possui graduação em Engenharia Eletrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1976), e Doutorado no Institut National Polytechnique de Grenoblel-INPG (1979). Atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Elétrica da UFPE. Pedro André Carvalho Rosas, Doutor Graduado pela Universidade Federal de Pernambuco (1996), Mestre pela Universidade Federal de Pernambuco em Energia Eólica (1999), doutor pela Technical University of Denmark (2003). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência no desenvolvimento tecnoló gico de aero geradores, análise de integração de sistemas de geração (eólico, solar, térmico), sistemas híbridos de energia com grande participação de energias renováveis e qualidade de energia. Ronaldo Ribeiro Barbosa de Aquino, Doutor Nascido em 06/01/1962 em Recife, possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1983), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (1995) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal da Paraíba (2001). Atualmente é Professor da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de Sistemas Elétricos de Potência e Eficiência Energética. Atuando principalmente nos seguintes temas: Redes neurais artificiais e outras técnicas de Inteligência Artificial (IA) e suas aplicações em despacho hidrotérmico, previsão de carga elétrica e ventos, classificação de distúrbios, detecção falhas em isoladores, detecção falhas transformadores de potência, bem como na utilização de técnicas de IA na modelagem e controle de sistemas motrizes industriais para melhorar sua eficiência energética.

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Zanoni Dueire Lins, Doutor Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Federal de Pernambuco (1985). Mestrado em Engenharia Elétrica na área de Sistemas de Potência pela Universidade Federal de Pernambuco (1992). Doutorado em Engenharia Elétrica na área de Acionamentos de Máquinas Elétricas pela Universidade Estadual de Campinas (2001). É professor do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Pernambuco desde 1993 e, atualmente, é professor adjunto III. Tem atuado na área de eficiência energética, compatibilidade eletromagnética, sistema de monitoramento de banco de baterias e recapacitação de linhas de transmissão.

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13 – Anexo VI

Portaria de criação do núcleo docente estruturante do Curso de Engenharia de Controle e Automação

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14 – Anexo VII Trecho de Ata dos departamentos que oferecerão componentes curriculares