cap 10 krugman

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7/25/2019 Cap 10 Krugman http://slidepdf.com/reader/full/cap-10-krugman 1/28 Capítulo 10 Capítulo 10 A política comercial nos países em desenvolvimento A política comercial nos países em desenvolvimento Preparado por  Iordanis Petsas Material de apoio para  Economia internacional: teoria e política  Economia internacional: teoria e política, 6ª edição de Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld

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Capítulo 10Capítulo 10A política comercial nos países em desenvolvimentoA política comercial nos países em desenvolvimento

Preparado por  Iordanis Petsas

Material de apoio para Economia internacional: teoria e política Economia internacional: teoria e política, 6ª edição

de Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld

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11-2© 2005 Pearson Education

Organiza!o do capítulo

"ntrodu!o

"ndustrializa!o pela su#stitui!o de importa$es

Pro#lemas da economia dual

"ndustrializa!o orientada para e%porta$es& omilagre do 'este Asi(tico

)esumo

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11-*© 2005 Pearson Education

E%iste uma grande diversidade entre os países emdesenvolvimento no +ue se re,ere renda per capita.

Por +ue alguns países s!o muito mais po#res do +ue outros/

Por cerca de *0 anos aps a egunda 3uerra Mundial4 as políticas comerciais em muitos países em desenvolvimento,oram ,ortemente in,luenciadas pela crena de +ue a cave parao desenvolvimento econ6mico era criar um ,orte setormanu,atureiro.

 7  A melor maneira de criar tal setor era protegendo osmanu,atureiros dom8sticos da concorr9ncia internacional.

"ntrodu!o

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"ntrodu!o

Tabela 1!1& Produto interno #ruto per capita4 1;;; <em dlares=

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11-5© 2005 Pearson Education

>a egunda 3uerra Mundial d8cada de 1;?04muitos países em desenvolvimento limitaram asimporta$es de #ens manu,aturados4 com o o#@etivo

de ,omentar um setor manu,atureiro +ue atendesse omercado dom8stico.

O argumento econ6mico mais importante a ,avor da prote!o s indstrias manu,atureiras 8 o argumento

da indústria nascente.

"ndustrializa!o pela su#stitui!ode importa$es

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11-B© 2005 Pearson Education

"ndustrializa!o pela su#stitui!ode importa$es

O argumento da indstria nascente >e acordo com esse argumento4 os países em

desenvolvimento t9m uma vantagem competitiva potencial na manu,atura e eles podem realizar esse potencial por meio de um período de prote!o inicial.

az sentido4 de acordo com esse argumento4 utilizartari,as ou cotas de importa!o como medidastempor(rias para dar início industrializa!o. 7 "#em$lo& Os Estados Dnidos e a Alemana mantinam

alí+uotas tari,(rias elevadas so#re a manu,atura nos8culo "4 en+uanto o Fap!o manteve controles deimporta!o at8 a d8cada de 1;?0.

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"ndustrializa!o pela su#stitui!ode importa$es

Pro#lemas com o argumento da indstria nascente  Gem sempre 8 #om inter,erir o@e nas indstrias +ue

ter!o uma vantagem competitiva no ,uturo. 7 "#em$lo& Ga d8cada de 1;H04 a Cor8ia do ul tornou-

se um e%portador de automveisI na d8cada de 1;B0 seucapital e o tra#alo +uali,icado ainda eram escassos.

A prote!o s manu,aturas n!o ,az nenum #em4 a n!oser +ue a prote!o em si a@ude a tornar a indstria

competitiva. 7 "#em$lo& O Pa+uist!o e a Jndia v9m protegendo seus

setores manu,atureiros ( d8cadas e4 recentemente4comearam a ,omentar as e%porta$es signi,icativas de

 #ens manu,aturados leves4 como t9%teis.

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11-H© 2005 Pearson Education

Fusti,icativas da ,ala de mercado para a prote!o da indstrianascente Estas duas ,alas de mercado @usti,icariam a prote!o da

industria nascente& 7  %ustificati&a dos mercados im$erfeitos de ca$itais

 7  e um país em desenvolvimento n!o disp$e de um con@unto deinstitui$es ,inanceiras +ue permita +ue as poupanas de setorestradicionais <a agricultura4 por e%emplo= se@am utilizadas para,inanciar o investimento em novos setores <o de manu,aturas4 por

e%emplo=4 o crescimento de novas indstrias ,icar( restrito. 7  'rgumento da a$ro$riabilidade

 7  As ,irmas em uma nova indstria geram #ene,ícios sociais pelos +uaisn!o s!o compensadas <por e%emplo4 custos iniciais para adaptar atecnologia=.

"ndustrializa!o pela su#stitui!o de e%porta$es

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Promovendo manu,aturas por meio da prote!o

Industriali(ação $ela substituição de im$ortaç)es

 7 A estrat8gia de incentivar a indstria dom8stica

limitando as importa$es de #ens manu,aturados. 7  Muitos países menos desenvolvidos adotaram essa estrat8gia.

A industrializa!o pela su#stitui!o de importa$es promoveu o desenvolvimento econ6mico/

 7 Atualmente4 muitos economistas criticam duramente osresultados da su#stitui!o das importa$es4argumentando +ue tal estrat8gia gerou uma produ!o dealto custo e ine,iciente.

"ndustrializa!o pela su#stitui!o de importa$es

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Por +ue n!o incentivar tanto a su#stitui!o dasimporta$es como as e%porta$es/ 7 Dma tari,a +ue reduza as importa$es tam#8m

necessariamente reduz as e%porta$es. 7 At8 a d8cada de 1;?04 muitos países emdesenvolvimento eram c8ticos so#re a possi#ilidade dee%portar #ens manu,aturados.

 7 Em muitos casos4 as políticas de industrializa!o pelasu#stitui!o das importa$es se a@ustavam naturalmentecom aos vieses políticos e%istentes.

"ndustrializa!o pela su#stitui!ode importa$es

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Tabela 1!*& E%porta$es como porcentagem da renda nacional4 em 1;;;

"ndustrializa!o pela su#stitui!ode importa$es

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)esultados do ,avorecimento de manu,aturas& pro#lemas da industrializa!o pela su#stitui!o deimporta$es

Muitos países +ue adotaram a su#stitui!o dasimporta$es n!o mostraram sinais de +ue v!o alcanaros países avanados. 7 "#em$lo& Ga Jndia4 aps 20 anos de planos econ6micos

am#iciosos entre o início dos anos 50 e o início dos ?04

a renda per  capita  era apenas ligeiramente mais alta do+ue antes.

"ndustrializa!o pela su#stitui!ode importa$es

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Por +ue a industrializa!o pela su#stitui!o deimporta$es n!o ,uncionou da ,orma esperada/ 7 O argumento da indstria nascente n!o era t!o

universalmente v(lido4 como muitos pensavam. A industrializa!o pela su#stitui!o de importa$esgerou& 7 altas ta%as de prote!o e,etivaI

 7 escala ine,icientemente pe+uena de produ!oI 7 maior desigualdade de renda e desemprego.

"ndustrializa!o pela su#stitui!ode importa$es

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"ndustrializa!o pela su#stitui!o de importa$es

Tabela 1!+& Prote!o e,etiva s manu,aturas em alguns países emdesenvolvimento <em porcentagem =

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Pro#lemas da economia dual

A maioria dos países em desenvolvimento secaracteriza pelo dualismo econ6mico. Dm setor com sal(rios elevados4 capital-intensivo4

coe%iste com um setor tradicional de sal(rios #ai%os. O dualismo est( associado política comercial por

duas raz$es& O dualismo 8 em geral sintoma de mau ,uncionamento

do mercado <8 o caso da ,ala de mercado por sedesviar do livre com8rcio=. A cria!o da economia dual <uma economia +ue se

caracteriza pelo dualismo econ6mico= teve a a@uda das políticas de su#stitui!o de importa$es.

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11-1B© 2005 Pearson Education

intomas do dualismo

Muitas vezes4 o desenvolvimento se d( de maneiradesigual e resulta em uma economia dual +ue consiste

em um setor moderno e em outro tradicional. 7 O setor moderno costuma di,erir do setor tradicional

 por+ue tem& 7  o valor do produto maior por tra#aladorI

 7  sal(rios mais altosI 7  menores retornos do capitalI

 7  maior intensidade de capital na produ!oI

 7  desemprego persistente <principalmente nas (reas ur#anas=.

Pro#lemas da economia dual

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11-1?© 2005 Pearson Education

Mercados de tra#alo duais e política comercial Os sintomas do dualismo s!o sinais claros de +ue a

economia n!o est( ,uncionando #em4 especialmente no+ue diz respeito a seus mercados de tra#alo.

'rgumento dos diferenciais de salrios

 7 As di,erenas de sal(rios entre a manu,atura e aagricultura s!o uma @usti,icativa para incentivar a

 primeira em detrimento da segunda. 7 Kuando ( um di,erencial de sal(rios4 os sal(rios dostra#aladores nas manu,aturas <W  M = devem ser maisaltos do +ue os sal(rios dos tra#aladores no setor dealimentos <W  A=.

Pro#lemas da economia dual

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11-1H© 2005 Pearson Education

Pro#lemas da economia dual-igura 1!1& O e,eito de um di,erencial de sal(rios

L1

P  A x PMgL A P Mx PMgLM 

O M  O  A

Valor dos produtos

marginais, salários

W M 

B

L2

 A

W  AC 

Trabalho empregado

nas manufaturasTrabalho empregado

no setor de alimentos

Oferta total de trabalho

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11-1;© 2005 Pearson Education

Modelo Larris-odaro Este modelo liga o 9%odo rural-ur#ano e o desemprego

+ue mina o argumento a ,avor da pre,er9ncia peloemprego manu,atureiro4 mesmo +ue as manu,aturaso,eream sal(rios mais altos. 7 Países com economias altamente duais tam#8m

 pareciam ter #astante desemprego ur#ano. 7 Dm aumento no nmero de empregos manu,atureiros

levaria a um 9%odo rural-ur#ano t!o grande +ue odesemprego ur#ano4 na verdade4 aumentaria.

Ele contri#ui para +ue o argumento dos di,erenciais desal(rio se@a desaprovado pelos economistas.

Pro#lemas da economia dual

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11-20© 2005 Pearson Education

Política comercial como causa do dualismoecon6mico A política comercial tem sido acusada de&

 7 aumentar o di,erencial de sal(rio entre as manu,aturas ea agriculturaI 7 ,omentar uma intensidade e%cessiva de capital.

Os di,erenciais de sal(rios s!o vistos como&

 7 uma resposta natural do mercadoI 7 o poder de monoplio dos sindicatos cu@as indstriass!o protegidas da concorr9ncia estrangeira por meio decotas de importa!o.

Pro#lemas da economia dual

" d i li ! i d

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11-21© 2005 Pearson Education

"ndustrializa!o orientada parae%porta$es& o milagre do

'este Asi(tico

>e meados da d8cada de 1;B0 em diante4 asexportações de #ens manu,aturados4 principalmente

 para as na$es avanadas4 ,oram outro camino

 possível para a industrializa!o dos países emdesenvolvimento.

"conomias asiticas de alto desem$eno /"''0s

Dm grupo de países +ue alcanou um crescimentoecon6mico espetacular. 7 Em alguns casos4 eles atingiram um crescimento

econ6mico de mais de 10N ao ano.

" d i li ! i d

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11-22© 2005 Pearson Education

Os ,atos do crescimento asi(tico A de,ini!o do anco Mundial de EAA>s a#arca tr9s grupos de

 países4 cu@os milagresQ comearam em 8pocas di,erentes& 7  O Fap!o4 aps a egunda 3uerra Mundial.

 7  Os +uatro tigresQ <Long Rong4 aiSan4 Cor8ia do ul e Cingapura=4 nad8cada de 1;B0.

 7  Mal(sia4 ailTndia4 "ndon8sia e Cina4 no ,inal da d8cada de 1;?0 e nad8cada de 1;H0.

As EAA>s s!o e%tremamente a#ertas ao com8rcio internacional 7  "#em$lo& Em 1;;;4 as e%porta$es como uma ,ra!o do produtointerno #ruto4 no caso tanto de Long Rong como de Cingapura4e%cederam os 100N do P" <1*2 e 2024 respectivamente=.

"ndustrializa!o orientada parae%porta$es& o milagre do

'este Asi(tico

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11-2*© 2005 Pearson Education

Política comercial nas EAA>s Alguns economistas argumentam +ue o milagre do

'este Asi(ticoQ 8 o resultado de uma política comercialorientada para ,oraQ. 7 Os dados na a#ela 10-: sugerem +ue as EAA>s t9m

sido menos protecionistas do +ue outros países emdesenvolvimento menos #em-sucedidos4 em#ora elasn!o tenam seguido uma política de livre com8rcio

 plena. 7 As ta%as de prote!o relativamente #ai%as nas EAA>sa@udaram-nas a crescer4 mas elas e%plicam o milagreQapenas em parte.

"ndustrializa!o orientada parae%porta$es& o milagre do

'este Asi(tico

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11-2:© 2005 Pearson Education

Tabela 1!2& a%as m8dias de prote!o4 em 1;H5 <por cento=

"ndustrializa!o orientada parae%porta$es& o milagre do

'este Asi(tico

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11-25© 2005 Pearson Education

Política industrial nas EAA>s U(rias das economias e%tremamente #em-sucedidas t9m

 praticado políticas industriais <desde tari,as at8 apoio dogoverno para pes+uisa e desenvolvimento= +ue

,avorecem determinadas indstrias em rela!o a outras. A maioria dos economistas +ue estudam o assunto tem

sido c8tica +uanto importTncia de tais políticas por+ue& 7 as EAA>s adotaram inmeras políticas econ6micas4 mas

o#tiveram ta%as de crescimento igualmente altasI

 7 seu impacto e,etivo na estrutura industrial pode n!o tersido grandeI

 7 ouve alguns ,racassos not(veis na política industrial.

"ndustrializa!o orientada parae%porta$es& o milagre do

'este Asi(tico

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11-2B© 2005 Pearson Education

Outros ,atores de crescimento >ois ,atores podem e%plicar o r(pido crescimento no 'este da

Vsia& 7  ta%as de poupana muito altasI

 7  r(pido crescimento do ensino p#lico.

A e%peri9ncia do 'este Asi(tico re,uta as ipteses de +ue& 7  a industrializa!o e o desenvolvimento devem estar #aseados em

em uma estrat8gia de su#stitui!o de importa$es voltada para

dentroI 7  A estrutura do mercado mundial o#strui a entrada de novos participantes4 impedindo +ue os países po#res se tornem ricos.

"ndustrializa!o orientada parae%porta$es& o milagre do

'este Asi(tico

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11-2?© 2005 Pearson Education

)esumo

A política comercial nos países menos desenvolvidostem dois o#@etivos& promover a industrializa!o een,rentar o desenvolvimento desigual da economiadom8stica.

A política econ6mica governamental para promover aindustrializa!o tem sido @usti,icada pelo argumentoda indstria nascente.

Muitos países menos desenvolvidos t9m perseguido políticas de industrializa!o pela su#stitui!o deimporta$es. Essas políticas ,omentaram uma produ!o ine,iciente a

custos elevados.

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11-2H© 2005 Pearson Education

A maioria dos países em desenvolvimento caracteriza-se pelodualismo econ6mico. As economias duais en,rentam um s8rio pro#lema de

desemprego ur#ano.

A di,erena entre os sal(rios dos setores moderno e tradicionaltem sido s vezes utilizada como um argumento a ,avor da

 prote!o4 em ,orma de tari,as para o setor industrial.

As EAA>s se industrializaram n!o pela su#stitui!o das

importa$es4 mas pela e%porta!o de #ens manu,aturados.

)esumo