cap-lab news 10
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Cap-Lab News 10TRANSCRIPT
ViniciusCapeletoDiretor Comercial
Gerente do Departamento de Operações da Barbosa & Marques, Antônio Maurício da Costa fala sobre a sua carreira e os desa� os encontrados no setor lácteo.
Sempre em busca da maior qualidade
ENTREVISTA Quem é quemna Cap-Lab
Cargo: Analísta de Vendas Senior
Nasci em: 21/03/1960 - Acajutiba/BA
Trabalho na Cap-Lab: Desde
Janeiro de 2008
Um lugar para viajar: Paris
Sua maior qualidade: Atender da
melhor forma os meus clientes
O que mais gosta de fazer nas horas
vagas: Ouvir música e curtir meus bi-
chos no meu sítio
Um pessoa que admira: Meu pai
Musica favorita: Il Divo – Hasta mi � nal
Um � lme: Amor além da vida
Um sonho: Intensi� car meus estudos
para que cada vez mais as pessoas
conheçam o Reiki e o bem que ele faz
através das nossas mãos
Gosto de trabalhar na Cap-Lab pois:
Quando trabalhamos no que gostamos,
não é trabalho e sim prazer. Além disso,
nós formamos uma grande família.
Jedalva Rottman
“Ontem uma criança, hoje um adulto, a vida passa e com ela passamos juntos, mas o mais
importante é não deixar morrer jamais a criança que existe
dentro da gente.”
Podemos dizer que 2011 foi um ano extremamente positivo para a Cap-Lab. Conseguimos executar todos os nossos projetos na área co-mercial e também pensar e criar no-vas formas que ajudem os negócios a prosperar ainda mais.
Temos muito orgulho de anun-ciar que neste ano de 2012 a Cap-Lab está completando 18 anos de história e só temos a agradecer a todos os envolvidos que permitiram que chegássemos até aqui: cola- boradores, fornecedores e parceiros comerciais.
E para iniciarmos com o pé di-reito, acabamos de realizar a nossa 4ª Convenção Nacional de Vendas, onde, em um clima de descontração e integração, reunimos os diversos departamentos da empresa para apresentarmos os resultados atingi-dos e deixar traçado o caminho a ser seguido.
Agora estamos focados no novo projeto: I Intercâmbio Técnico Cap-Lab “Bienvenido a La Argentina”. Neste informativo vocês estão rece-bendo um encarte onde poderão conhecer um pouco do que será esta viagem e a importância de se criar oportunidades como esta dentro do nosso setor. Acredite, estamos muito animados em abrir as portas do mercado internacio-nal, a � m de aprimorar e atualizar o conhecimento dos pro� ssionais brasileiros.
Para dar continuidade às ou- tras participações, mais uma vez estivemos presentes no Seminário da ABIQ, que aconteceu nos dias 22 e 23 de abril, em Maceió/AL, onde tratamos do tema “Qualidade de Leite para Fabricação de Queijos”.
E se preparem porque ainda te-mos muitas novidades reservadas para vocês!
Bom ano e bons negócios!
Ainda criança, quando sua família re-solveu sair da pequena cidade de Silveirâ-nia, em Minas Gerais, para viver em Rio Pomba, também em Minas, Antônio Maurí-cio da Costa nem sonhava em se tornar um forte nome da área de laticínios. Hoje, como gerente do Departamento de Operações da Barbosa & Marques, Costa tem autoridade su� ciente no assunto para falar sobre quais são os passos a se seguir para manter um alto padrão de qualidade no setor.
Em 1967, quando terminou o segundo grau, Costa resolveu entrar no curso Técni-co de Laticínios do renomado Instituto de Laticínios Cândido Tostes, em Juiz de Fora. Logo depois se formou em Administração de Empresas, o que lhe garantiu uma car-reira vitoriosa no setor. “Comecei em uma cooperativa no Sul de Minas, depois passei pela Itambé e em 1975 fui para a Barbosa & Marques como supervisor regional, tendo que cuidar de quatro fábricas e um posto de resfriamento de leite”, explica Costa, que não demorou muito para começar a subir de cargo. “Em 1977 virei assistente do Departa-mento de Operações da empresa, supervi-sionando todas as unidades,13 fábricas e 10 postos de resfriamento. Um ano depois me tornei o gerente do departamento”.
Há 42 anos trabalhando no setor, Costa destaca a sua paixão e dedicação à área de laticínios como um ponto marcante para o seu sucesso. “Dediquei-me com todo en-tusiasmo na produção de queijos, sempre amando a minha pro� ssão. Durante toda a carreira não perdi nenhuma oportunidade, participando de seminários, congressos e feiras nacionais e internacionais. Além de fazer visitas em grandes empresas de la- ticínios pelo Brasil e pela América do Sul e Europa. Sempre em busca de se manter atualizado, para garantir um alto padrão de qualidade nos nossos produtos”, ressalta
Entretanto, Costa a� rma que para for-mar uma equipe vencedora a atualização pro� ssional também é indispensável para o sucesso. “ É sempre necessária a realização
Fonte: arquivo pessoal
de treinamentos internos e externos, for-mando grupos altamente comprometidos, atualizados e competentes para atingir o sucesso. Somente com equipes bem pre-paradas é possível crescer, e, por isso, é fundamental investir no treinamento dos funcionários”.
O gerente de departamento também ressalta que é preciso vencer os obstáculos que surgem pela frente. “Evidentemente que para conseguir manter um alto padrão de qualidade com aprimoramento constan-te e desenvolvimento de novos produtos para atendermos os anseios do consumidor, muitos desa� os foram enfrentados e feliz-mente vencidos. Tivemos uma redução gra-dativa de 23 unidades para apenas as duas grandes fábricas atuais com um portfólio de produtos enorme. Esta concentração só foi possível com a granelizaçao do leite, re-duzindo acentuadamente o custo do frete da matéria-prima, que onerava substancial-mente o custo do produto � nal, tornando-se impossível manter o nível de vendas e muito menos fazê-lo crescer”, explica.
Costa não fugiu de citar alguns dos de-sa� os encontrados atualmente no setor lác-teo. “Temos que trabalhar incessantemente para a melhoria da qualidade do leite. A cada ano os padrões são mais rigorosos. No caso das médias empresas: procurar man-ter produtos com alta qualidade e cada vez mais fortalecer a sua marca, ganhando as-sim a con� abilidade do consumidor para conseguir competitividade com os grandes grupos que estão surgindo no mercado por meio de compras de algumas indústrias ou por associações”.
Para � nalizar, Costa, que é casado há 40 anos, com quatro � lhos e três netos, e que gosta muito de curtir a família os amigos e de viajar, a� rma que é um homem feliz.
“ Sou um vitorioso tanto na vida pro� ssional
como na pessoal ”
TÉCNICA
Salmonella na indústria láctea
por Leyre Grosman Suporte Técnico Cap-Lab
O gênero Salmonella é formado por bactérias patogênicas em forma de bacilos, Gram-negativas, não produtoras de esporos, anaeróbi-cas facultativas, em sua maioria são móveis com � agelos peritríquios e pertencem à família Enterobac- teriaceae. A temperatura ideal para a multiplicação destes microrga- nismos é 35-37°C e o pH ótimo � ca próximo de 7,0 (pH neutro), sendo que valores superiores a 9,0 e infe-riores a 4,0 podem ser considerados bactericidas para o gênero.
As publicações microbiológicas mais importantes adotam o esque-ma de Kau� man e White para a clas-si� cação de Salmonella, dividindo o gênero em tipos sorológicos, em função dos antígenos “O”, “H” e “Vi”. As espécies de maior importância para a saúde humana são Salmo-nella typhi e a Salmonella paratyphi.
Atualmente, é um dos micror-ganismos mais frequentemente envolvidos em casos e surtos de Doenças Transmitidas por Alimen-tos (DTA’s). As salmoneloses se ma- nifestam em média de 12 a 36 horas após a infecção e incluem sinto-mas como febres (tifóide e entéri-cas), diarréias, dores abdominais e vômitos.
A Salmonella tem como princi-pais reservatórios naturais os intes-tinos de animais e seres humanos e por isto são amplamente encon-trados na natureza (solo, vegetais e água) e em produtos de origem ani-mal (carne, ovos, etc). É importante ressaltar que tanto os animais quan-to os seres humanos contaminados excretam quantidades elevadas de Salmonella em suas fezes, sangue e no leite.
Considerando que a Salmonella é completamente destruída pela pasteurização, a contaminação as-sociada a produtos lácteos pode ser causada pela utilização de leite cru ou inadequadamente pasteurizado, ou por pós-contaminação e/ou con-taminações cruzadas durante o pro-cesso produtivo.
A � m de garantir a Segurança Alimentar, algumas práticas preven-tivas devem ser adotadas em toda cadeia de produção, tais como: con-trole de saúde do rebanho, higiene
na ordenha, boas práticas de fa- bricação na indústria, com foco es-pecial na higiene de utensílios e e- quipamentos e, sobretudo, higiene pessoal dos colaboradores.
A metodologia analítica o� cial para contagem de Salmonella sp está descrita na Instrução Norma-tiva nº 62/2003 do MAPA (Minis-tério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e sua aplicação nas indústrias processadoras tem como objetivo monitorar as condições de manipulação dos alimentos e avaliar a qualidade � nal dos mesmos. Esta metodologia é bastante complexa e inclui uma série de fases:
• Pré enriquecimento: é utilizada solução salina peptonada tampona-da que favorece a manutenção do pH, evitando que as bactérias acom-panhantes acidi� quem o meio, pre- judicando a recuperação das células de Salmonella.
• Enriquecimento seletivo: faz-se obrigatoriamente nos dois meios líquidos seletivos - caldo Rappaport Vassiliadis e caldo Selenito-Cistina, que, incubados em temperatura ideais, criam as condições de cresci-mento adequadas para a Salmonella e desfavorecem ao máximo a � ora acompanhante por sua toxicidade. Por isto, o Rappaport deve ser pre-parado com pelo menos cinco dias de antecedência para que não seja nocivo também às salmonelas. Lembrando que devem ser manipu-lados com cuidado, pois são tóxicos em contato com a pele, por ingestão e inalação.
• Isolamento e seleção: Baseia-se na seleção de colônias de Salmo- nella em, pelo menos, dois meios sólidos: o ágar verde brilhante ver-melho de fenol lactose sacarose (BPLS) obrigatoriamente e outro ágar de maior impediência escolhi-do pelo laboratório.
• Identifi cação bioquímica: Ba-seia-se na evidenciação das pro-priedades � siológicas e metabólicas das culturas suspeitas, por meio da veri� cação da presença de cito-cromo oxidase; detecção de pirro- lidonil peptidase (PYRase) segundo Bennett et. al (1999); produção de urease; fermentação da glicose, sa-carose e lactose no meio TSI; detec-
ção de beta-galactosidase; descarboxilação da lisina; produção de H2S; motilidade e produção de indol. Em casos de dúvidas, mesmo após to-das as provas bioquímicas anteriores, realizam-se outros testes complementares, baseados na inoculação das culturas suspeitas em uma bateria miniaturizada de testes padronizados.
Tendo em vista o fato de a metodologia o� -cial ser trabalhosa e demandar muito tempo, pois exige o preparo de inúmeros meios de cutura e a excessiva manipulação dos mesmos, conside-ra-se esta análise um risco de contaminação para a indústria e por isso os kits de testes micro-biológicos rápidos, onde se utilizam placas pron-tas, se tornam a melhor opção, justamente por eliminar estas etapas. As provas para con� rma-ção bioquímica de Salmonella também devem ser consideradas de alto risco para a dissemina-ção do microrganismo na indústria, pois estas são executadas em cultura pura de Salmonella, iso-lada nas fases anteriores.
Com base no exposto, podemos a� rmar que a melhor forma de evitar a contaminação de lác-teos por Salmonella é, sem sombra de dúvidas, a adoção de rotinas e� cientes de higiene na indús-tria. Ressalta-se também a importância de moni-torar a presença do microrganismo, através de análises microbiológicas, que serão capazes de garantir a segurança dos alimentos produzidos.
Bibliogra� a:http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?484#id=I1_1
333296237985&parent=http%3A%2F%2Fwww.abcdasaude.com.br&rpctoken=815707261&_methods=onPlusOne%2C_ready%2C_close%2C_open%2C_resizeMe%2C_renderstart– consultado em 01/04/2012
Franco, Bernadette D. Gombossy de Melo. Landgraf, Marilza. Microbiologia dos Alimentos. Editora Atheneu. São Paulo- 2008
Curso: Microbiologia dos Alimentos – Portal Educação – Módulo II
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria da defesa Agropecuária. Laboratório Nacional de Referência Animal. Instrução Normativa 62 de 26/08/2003. Mé-todos o� ciais para análises microbiológicas para controle de produtos de origem animal e água.
Informativo10_a.indd 1 15/05/2013 09:20:11
Nos dias 09 e 10 de fevereiro, realiza-mos a nossa convenção anual de ven-das. Reunimos todo o departamento co-mercial, os representantes dos diversos estados, além de alguns colaboradores de outros setores que têm suas funções ligadas às estratégias comerciais da empresa. Escolhemos como local para a realização deste evento, um confor-tável Resort, em Itupeva, interior de São Paulo.”
Foram dois dias de muito trabalho, dedicação e troca de informações e ex-periências. Contamos com algumas pa- lestras, técnicas e motivacionais, além de uma divertida e animada gincana técnica, que permitiu a revisão dos co- nhecimentos da equipe.
Sabemos que atualização, motiva-ção e integração são ferramentas im-prescindíveis para o crescimento, tanto da empresa, quanto do pro� ssional. Acreditamos que todo este trabalho re-sulta em benefícios para a família Cap-Lab, e, consequentemente, contribui para a satisfação de nossos clientes, que tanto nos honram com esta parceria de longa data.
Treinamentos
para Laticínios
DiretoraSilvia Capeleto ResponsávelVinicius Capeleto Jornalista ResponsávelRafael Gonçalo - MTB 59723 ColaboraçãoJaqueline Zaramella, Ana Carolina Castanheira e Leyre GrosmanProjeto Grá� co e ArteJaqueline ZaramellaImpressão JF Art Designwww.jfartdesign.com.br
Endereço para Correspondência:Rua Amadis, 116P - Ipiranga - São Paulo/SPCEP: 04221-000Fone/Fax: (11) 2063-4242Site: www.cap-lab.com.brE-mail: [email protected] Cap-Lab News é um informativo trimestral distri-buído gratuitamente para clientes e fornecedores. Os artigos assinados não re� etem necessariamente a opinião da empresa. Pode ser reproduzido desde que citada a fonte. Tiragem: 3.000 exemplares
Análises Físico-Químicas em Leite e Derivados – Prática e TeoriaPúblico alvo: Analistas de laboratório de controle de qualidade, analistas de laboratório de recepção.
Análises Microbiológicas em Leite e Derivados – Prática e TeoriaPúblico alvo: Analistas de laboratório de controle de qualidade.
Boas Práticas de Laboratório Público alvo: Supervisão, gerência e analistas de laboratório de controle de qualidade.
Programa 5SPúblico alvo: Colaboradores de todos os setores da empresa, inclusive administrativo.
Boas Práticas de Fabricação na Indústria de LaticíniosPúblico alvo: Colaboradores de todos os setores da empresa, inclusive administrativo.
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EXPEDIENTE
A Cap-Lab tem representantes em vários pontos do território brasileiro. Sempre tem algum perto de você! Entre em contato e solicite uma visita:
Rio Grande do Sul Iran Gustavo [email protected] / Cel. (49) 9969-3848
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Paraná Edvardd [email protected] / Cel. (44) 9925-3892
São Paulo Américo Tadashi [email protected] / Cel. (11) 8483-4559
Goiás Dante Furtado [email protected] / Cel. (62) 8115-3500
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Ceará Raphael Fernandes [email protected] / Cel. (85) 9953-8176
Minas Gerais (Norte, Triângulo Mineiro, Vale do Aço e Centro-Oeste)Plínio Marcos [email protected] / Cel. (31) 8446-8523
Minas Gerais (Zona da Mata e Sul de Minas)Fernando [email protected] / Cel. (32) 9906-7121
NEWS
REPRESENTANTES
Crescimento constante
Ano 3 - nº 10 - novembro/dezembro/janeiro/fevereiro 2012
Dona de um catálogo com mais de 40 produtos, a empresa Laticínios Mondaí quer lançar novas mercadorias para aumentar ainda mais sua força no mercado
Solicite já o seu Manual e sua Cartilha de Boas Práticas!
Manual Básico de Controle de Qualidadede Leite e Derivados - Comentado
Novos representantes:
TreinamentosContinuamos a todo vapor! Foram muitas visitas para dedicar um tempo muito
especial a todos os clientes que receberam os treinamentos.
O Manual contém as metodologias de análises conforme as Instruções Normativas 68/2006 e 62/2003.
E o time da Cap-Lab não para de crescer, a partir de agora temos três novos representantes em quatro estados.
Isso gera melhoria no atendimento e contato mais próximo com os parceiros comerciais de cada região.
Fotos: Divulgação Mondaí
Crescimento
Fotos: Divulgação Mondaí
Com base em Mondaí, oeste de Santa Catarina, a 100 quilô-metros de Chapecó e a 693 de Florianópolis, a empresa, que leva o nome da cidade, nasceu em janeiro de 2000,
como Posto de Refrigeração, em uma região de muita tradição na pecuária leiteira. O destaque da trajetória da empresa é a evolução, buscando acumular solidez, estrutura, tecnologia e ca-pacitação pro� ssional, para ocupar ainda mais espaço no setor.
Por conta desse anseio de crescimento, em janeiro de 2003, a empresa entrou também no ramo de Fábrica de Laticínios, começando a produzir queijos Prato e Mussarela e manteiga. A partir de 2008 passou a aumentar ainda mais a diversidade de mercadorias e a fazer grandes investimentos na sua fábrica, com modernos equipamentos, um rigoroso controle de qualidade no recebimento e na elaboração e na expedição dos seus produtos.
A maior mudança do Laticínios Mondaí ocorreu em 2009, quando começou a ampliar sua fábrica para uma capacidade de industrialização de 200 mil litros/dia, aumentando o leque de produtos, e dando ênfase maior aos queijos fundidos, como o Re-queijão Tradicional e sabor Cheddar, a manteiga pote, o creme de leite e os queijos fatiados. Ampliando seu horizonte comercial, a Mondaí abriu uma � lial na cidade de Vista Alegre, no noroeste do Rio Grande do Sul, região que também tem tradição na pecuária leiteira.
Mas se engana quem pensa que a busca pelo crescimento deve diminuir com o passar do tempo. De acordo com o gerente comercial da empresa, Alexandre Pohlmann, apesar de o La- ticínios Mondaí possuir atualmente 41 itens em seu catálogo de produtos, as novidades não param por aí. “Vamos investir mais ainda nos queijos fundidos e queijos especiais como o Cheddar e o Gouda. Também vamos, até o � nal deste ano, lançar produtos diferenciados, como o Requeijão com sabores”, ressalta.
Os números da marca, que tem apenas 12 anos de história, demonstram o seu poder de mercado: hoje a empresa conta com 140 funcionários diretos e 60 indiretos, para receber e proces-sar uma media de 220.000 litros/dia, vindos de 1.240 produtores primários.
Para conseguir esse enorme desenvolvimento em pouco mais
de uma década, o Laticínios Mondaí mantém um cuidado todo especial com a qualidade de seus produtos, desde a captação da matéria-prima para a fabricação, até a entrega ao consumidor � -nal. Além disso, a empresa estabelece programas de melhoria na qualidade do leite nas propriedades, orientando seus produtores para as boas práticas da ordenha, melhores condições de higiene e armazenamento do leite. Já na industrialização, é incontestável no uso de todos os programas de controle de qualidade para o manuseio de matéria-prima e fabricação, garantindo a total quali-dade do produto � nal.
Outro ponto fundamental para a evolução do Laticínios Mondaí foi o fortalecimento da economia brasileira e, por con-seqüência, do poder de consumo da população. E, apesar de os economistas serem cautelosos quanto ao futuro deste crescimen-to � nanceiro do país, o gerente comercial da empresa acredita que o mercado de laticínios deve aumentar ainda mais. “Está mui-to bom o consumo destes produtos pelo povo brasileiro, justa-mente por este crescimento do consumo per capta da população. Com isso, também aumentou e muito a produção no setor lácteo. Este crescimento ocorre dia a dia e deve subir ainda mais, com o consumidor tendo maior poder aquisitivo, o que acarreta em maior poder de consumo”, completa.
Essa ambição de crescer cada vez mais faz com que a empresa consolide sua marca no mercado e que o consumidor � que an-sioso à espera de novos produtos.
Cia Brasileira de Lácteos – Morada Nova/CE; Lat. Eusébio – Eusébio/CE; Polenghi – São Paulo/SP; Nestlé – Ibiá/MG; Nestlé – Patos De Minas/MG; Nestlé – Ituiutaba/MG; Nestlé – Goiânia/GO; Italac–Sta Helena/GO; Leites Manacá – Rianápolis/GO; Itambé - Goiânia/GO; Complem – Morrinhos/GO; Biolac - Monte Carmelo/MG; Quatá - Vazante/MG; Coopatos - Patos de Minas/MG; Cemil - Patos de Minas/MG; Tirolez - Arapuá/MG; Lat. Formosa - Lagoa Formosa/MG; Nutrileite - Matutina/MG; Luce - Luz /MG; Embaré - Lagoa da Prata/MG; Trevinho - Sete Lagoas/MG; Leite Minas - S. Seb. da Boa Vista/MG;
O Manual contém as metodologias de análises conforme
Cartilha Boas Práticas de LaboratórioBoas Práticas para laboratórios de controle de quali-
dade de leite e derivados
O Manual contém as metodologias de análises conforme
III Seminário Técnico “Caminhos para Alcançar a Qualidade”
Fernando MahiaMinas Gerais
(Zona da Mata e Sul de Minas)
Carlos A. SilveiraMato Grossoe Rondônia
Edvardd MartinsParaná
Lat Carvalhal - Três Corações/MG; Lat Serra Dourada - Extrema/MG; Natville - Nossa Sra da Glória/SE; Sebrae - Aracajú/SE; Lactobom - To-ledo/PR; Parcker - M.C. Rondon/PR; Lat. Guaíra – Guaíra/PR; Diplomata - Itaipulândia/PR; Coop-erativa de Avaré – Avaré/SP; Laticínios Carolina – Ribeirão Claro/SP; Laticínios Jussara – Araxá/ MG; Laticínios Jussara – Patrocínio Paulista/SP; LBR – Presidente Prudente/SP; Nestlé – Araçatu-ba/SP; Laticínios Salute – São Carlos/SP; Nestlé – Araraquara/SP; Brigatta – Mirandópolis/SP; Promileite – Promissão/SP; Laticínios Campe-sina – Penápolis/SP; Nestlé- Araçatuba/SP.
Queremos agradecer aos presentes no III Semi-nário Técnico “Caminhos Para Alcançar A Quali-dade”, que aconteceu no dia 27 de Outubro de 2011, em um lugar muito especial para todo la-ticinista: O Instituto de Laticínios Cândido Tostes, em Juiz de Fora/MG.
Novamente, conseguimos reunir um grande número de amigos e clientes e, com empenho dos palestrantes, tratar de temas importantes e atuais para todo o setor Lácteo.
Fiquem atentos! Em breve teremos outro semi-nário e esperamos contar com a presença de todos!
Solicite os dois pelo site e receba gratuitamente: www.cap-lab.com.br
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