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Campinas ANÚNCIO BANK BOSTON Criação da Comissão de Empresa Familiar - 3 Palestras - 8 a 10 Participação no Conselho da RMC - 12 Novos diretores tomam posse associados comemoram com uma grande festa Tudo sobre o evento nas páginas 6 e 7 IBEF EM REVISTA Informativo do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - Campinas Edição n° 75 - Julho/ 2003

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IBEF EM REVISTA

Campinas

ANÚNCIO BANK BOSTON

Criação da Comissão de Empresa Familiar - 3Palestras - 8 a 10

Participação no Conselho da RMC - 12

Novosdiretorestomamposse

associadoscomemoram

com umagrande festa

Tudo sobre o evento nas páginas 6 e 7

IBEF EM REVISTAInformativo do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - Campinas

Edição n° 75 - Julho/ 2003

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Expediente

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Em 24 de maio passado tomou posse a nossa atual diretoria para o biênio 2003-2004. O

evento, do qual, participaram mais de200 pessoas, foi patrocinado pelo Ban-co Safra que esteve representado porMônica Gondim, Amauri Pazzini e Os-car Favarão. Nossos agradecimentosao Banco Safra. Nossa atual diretoriaconta com 43 membros e foram cria-das novas comissões.

Temos nos preocupado com a Res-ponsabilidade Social, o que nos levou acriar uma comissão específica que cui-dará mais profundamente do envolvi-mento do Ibef e associados com asentidades beneficentes. Temos o obje-tivo de tornar o Ibef mais conhecido emtoda a Região Metropolitana de Campi-nas. Com muito sucesso em 15 demaio foi realizada a primeira apresen-tação na cidade de Mogi Mirim. O im-portante tema “Alterações na Legisla-ção Tributária para 2003”, foi apresen-tado pela Delloitte Touche Tohmatsu,que agradecemos o apoio.

Outros eventos deverão ser rea-

O Ibef – Instituto Brasileiro de Executivos deFinanças é uma instituição sem fins lucrativos quereúne os principais executivos de finanças do Paíse tem como objetivo o desenvolvimento profissionale social através do intercâmbio de informaçõestécnicas, dos interesses comuns nos negócios, daefetiva participação, da representatividadeinstitucional e da formação de opinião. No Brasil,o Ibef associa cerca de 4.500 executivos comseccionais em Campinas, Araraquara, São Paulo,Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais,Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Ceará eDistrito Federal. Na área internacional, é filiado àIAFEI International Association of FinancialExecutives Institute , com sede em Zurich, naSuíça reunindo 26 países, com um total de 46.000membros.

Diretoria Executiva/Seccional Campinas –Gestão 2003/2004Presidente:José Roberto MoratoVice Presidente: Saulo Duarte Pinto JúniorDir. Secretário: Antônio Horácio KleinDiretor Tesoureiro: Nildo BortolieroDiretor de Admissão e Freqüência: EdigardPiovezanDiretor Técnico: Dines SchafferDiretora de Desenvolvimento: Antonia MariaZogaebDiretor Jurídico: Arthur Pinto de Lemos NettoDiretor Relações Externas: José Roberto MarcussiDiretores VogaisIndústria: Marcos Mello Mattos HaalandComércio: Osvaldo PizanoOrganismos Públicos: Paulo VasconcellosMercado de Capitais: Henrique R. C. SperândioServiços: Roberto Wagner PromenzioEntidades Bancárias: Pedro Z. Milioni FilhoEntidades Financeiras não Bancárias: Fábioda Silva GattiSecuritárias: Priscila Coghi Medina MarcoTreinamento: Julio PugliesiAgronegócios: José Roberto MigottoEnergia e Meio Ambiente: Adauto PedrosoInformática: Daniel Maçano Junior

Conselho Fiscal Efetivo: Oswaldo M. Collado,Edison Bochemi e Viviani BovoConselho Fiscal Suplente: Marcel Suzigan,Osvaldo Davanço e Joaquim Carlos DiasDiretores Adjuntos: Agnaldo José Pil lon;Douglas Puccia; Jorge Henrique de MelloBarreto; Paulo Rogério da Silva Caetano;Francisco Danelon; Antonio Roberto Raven;Luíz Antonio Furlan; José Antonio Suzigan; JoséFrancisco Marsigli; Milton Fernandes; José OsnirPerossi e José Florênce da Costa.Coordenadores de ComissõesSocial: João C. PintoAdm. e Freqüência: Antonio B. Morey Jr.Ética: Amílcar AmareloRelações Públicas: Salem Bechara MalufAssuntos Técnicos: João Batista Pereira Jr.Empresas Familiares: Antonio Donizetti RubboResponsabilidade Social: Arnaldo Ap. RezendeRecursos Humanos: Erney Feltrin.Integração Universidades: Amílcar José Fávero

IBEF EM REVISTATiragem: 1.000 exemplaresPublicação bimestral do Ibef-CampinasAv. Anchieta, 173, 10o andar, Cj. 108,Campinas – SP CEP – 13.015-903Fones: (19)3233-0902 e 3232-7365/ Fax: 3233-1851 - http://br.geocities.com.br/ibefcpsE-mail: [email protected]ção Editorial: Antônio Horácio KleinJornalistas Responsáveis: Edécio Roncon(MTb 16.114) e Vera Graça (MTb 17.485)Apoio: Liê D´OttavianoProdução Editorial: Roncon & GraçaComunicaçõesSite: www.rongra.com.brE-mail: [email protected]ção e Editoração: Paula de Castro

lizados em outras cidades. É impor-tante mencionar que 51% de nossosassociados são de outras cidadesque integram a Região Metropolita-na de Campinas. Continuamos comos esforços de aumentar o númerode nossos associados para fortale-cer ainda mais a instituição. Se cadaum de nossos associados conse-guisse trazer um novo ibefiano, o quenão é um desafio impossível, obvia-mente dobraríamos o nosso núme-ro e passaríamos a ser o segundoIbef no Brasil em número de associ-ados. Vamos à luta!

Com muita satisfação quero agra-decer a Lemos e Associados Advo-cacia pela assinatura do contrato deapoio financeiro ao nosso jornal.

Graças ao grande empenho dosdiretores e comissões, da efetiva par-ticipação dos associados e ajuda fi-nanceira de nossos patrocinadorese apoiadores, temos tido a oportuni-dade de realizar um grande númerode importantes eventos.

Um abraço a todos.

NOVAS PERSPECTIVASAntônio Horacio Klein - Coordenação Editorial

Tudo que fazemos na vida deve serprecedido de pelo menos um pensa-mento: “objetivos a serem alcançados”.Neste ano ou para os próximos doisanos a atual diretoria do Ibef está firme-mente empenhada e focada para a rea-lização e participação em eventos, quepossam destacar a entidade dentro dacomunidade. Essa maior presença sedará com engajamento das diversascomissões de associados, que foramcriadas para participar em Responsabi-lidade Social, Meio Ambiente, Cultural,Voluntariado, Segurança, etc.

O objetivo maior não é dar destaqueao Ibef-Campinas, mas sim fazer comque os nossos associados sejam par-ticipantes, além das nossas atividades

normais, dos eventos técnicos e dosencontros culturais-esportivos, das ati-vidades que a nossa comunidade ne-cessita, visando o bem estar e amelhoria de vida dessas pessoas.

Outro objetivo da atual diretoria é oaumento do quadro associativo, paraque possamos ter uma verdadeirarepresentatividade da classe junto à so-ciedade. Para isso, além das campa-nhas para conquistar novos sócios, adiretoria tomou a decisão de que a par-tir de 1º de julho, passará a cobrar umataxa dos não associados, com o obje-tivo de trazer o participante para o qua-dro associativo. Isso não impedirá queum associado convide um amigo paraum evento, pois a taxa será liberada.

A NOVADIRETORIA

Editorial

José Roberto Morato - Presidente Ibef - Campinas

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Existe uma característica que se aplica a todas as empresas familiares: elas ten -

dem a ter uma visão de longo prazo.A perspectiva de uma empresa familiar nãoé para os próximos cinco anos apenas, é paraduas ou três gerações. Os administradoressó dispõem de uma pequena janela de opor-tunidade para maximizar sua própria renda,e precisam desenvolver fazendo crescer aempresa. As famílias querem evolução , ad-ministradores querem revolução .

Não são apenas diferenças de estratégias quepodem causar problemas, mas a apresentaçãotambém conta. Sendo feita de uma forma equili-brada, os proprietários, se forem espertos, irãoaproveitar os instintos radicais do administrador.

Um administrador poderá paralisar a produ-ção de um produto deficitário que a empresa fa-brica há mais de 100 anos, certamente inventa-do pelo fundador – o patriarca. No entanto, embo-ra tenham comentários dos membros da família,irão deixá-lo fazer, pois eles não teriam a cora-gem de tomar uma decisão como esta. Igual-mente decisões duras poderão ser tomadas so-bre as pessoas. Afinal, ninguém melhor que al-guém de fora da família para ajustar questõesrelacionadas com a remuneração e a promoçãode membros da família!

É preciso separar a idéia de remuneração portrabalhar na empresa, da remuneração por serdono da empresa. Portanto, o administrador po-derá ser extremamente útil à empresa familiar,podendo atingir um status como conselheiro ementor, particularmente quando a companhia étransferida de uma geração para a seguinte. Elesprecisam exercer o poder com discernimento. Épreciso conhecer as regras do jogo. Se disserque vai mudar tudo que quiser, isso não vai funci-onar. Um CEO sagaz faz a família acreditar noque ele quiser.

O Ibef-Campinas criou a Comissão de Empresas Familiares. O coordenador é o executivo Antonio Rubbo. Oobjetivo é que todos os associados tenham uma participação interativa na, Comissão que conta também com aparticipação dos colaboradores: Carlos Augusto Haas, Dimas Tadeu Beato, Edison Bochemi, José FranciscoCalil e Marcos Haaland. Membros da Comissão participaram em maio de uma palestra sobre Sucessão eGovernança na Empresa Familiar, ministrada pelo consultor Renato Bernhoeft (foto), considerado o maior espe-cialista brasileiro neste assunto.

José Francisco Calil, Renato Bernhoeft e Antonio D. Rubbo

CRIAÇÃO DA COMISSÃO DE EMPRESAS FAMILIARES

Antonio D. Rubbo, Carlos Augusto Haas, José Francisco Calil,Renato Bernhoeft e Marcos Haaland

Artigo de Antonio D. Rubbo

COMO OS EXECUTIVOS PODEM SEDAR BEM EM EMPRESAS FAMILIARES

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IBEFIANAS VÃO ÀS COMPRASNancy Rosa, Maria Suzigan, Cema, Lucia Mauri, Célia Gil, Genrry, Zizi

Quentão, vinho quente, pipoca, pastel, cachorro-quente foram os ingredientes da festa junina realizadapelo Ibef-Campinas. A noite foi animada, teve bom papoe boa música. Apesar do frio, a festa junina foi marca-da pela alegria e calor das pessoas. O Arraial reuniuconvidados e amigos no dia 13 de junho, no Buffet Bel-mont, em Sousas. José Roberto Morato e Saulo Duar-te Pinto Junior, respectivamente presidente e vice daentidade, fizeram as “honras da casa”.

Os casais relembraram outras tradicionais festasjuninas, com quadrilha e a tradicional queima de fo-gos. Ninguém queria ir embora antes. Todos aprovei-taram até o final, pensando já no próximo encontro.

O dia 11 de junho foi especial para esposas, namoradas e associadas doIbef-Campinas. Elas foram às compras na Capital Nacional de

Malhas e Tricô. O grupo viajou para Monte Sião, localizada no Circuito dasÁguas, a 110 km de Campinas. A cidade produz 18 mil peças por dia e éconhecida também pelo seu artesanato em lã, linha, couro e porcelana.

No caminho de volta, advinha: pacotes e mais pacotes de presentes.

NOITE ANIMADA NO ARRAIAL DO IBEF

Campos do Jordão espera você e sua família para um final de sema-na de muito lazer e diversão. Uma programação especial já está sendopreparada para o 6º Encontro Sócioesportivo – Ibef-Campinas, marcadopara os dias 26 a 28 de setembro. Será um final de semana com frio, masde descontração, alegria e muitas atividades para aquecer os ânimos.

O grupo ficará hospedado no Grande Hotel. São apenas 52 aparta-mentos e é preciso garantir logo a reserva. Informações (19) 3232 - 7365ou 3233 - 0902 com Liê ou Sônia.

Acima: Tsuneko Davanço,Regina Sanches, Susy Feltrin,Marisa Morato, Vera Orsini,Sueli Fernandes eLourdinha Palma

6º ENCONTRO SÓCIOESPORTIVO

Carlos Roso e LuizMenezes com familiares

(acima)

Sonia Rossi, EmíliaBortoliero, Maria

Casagrande Bortoliero, NildoBortoliero e Amauri Cesar

Rossi (à direita)

Marcel Bochemi,Edson Bochemie Sueli Bochemi,Maria Ap. Moro eEdgard Moro(à esq)

SOCIAIS

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A primeira idéia que se tem ao se ouvir falar em logística está relacionada com movimento. Po-

se também imaginar que se relaciona com lógi-ca e bom senso. E por que não se relaciona com simpli-cidade e objetividade? Ou ainda com qualidade e redu-ção de custos ? Desde o conceito americano a cujasforças armadas se atribui o batismo da expressão Lo-gística sua evolução tem sido constante, rápida em eco-nomias mais desenvolvidas, mais lenta em outras (verquadro abaixo). Para ilustrar o aspecto militar, o concei-to das Forças Aéreas dos Estados Unidos considera as-pectos dos mais variados, como o planejamento da mo-vimentação, retirada e hospitalização de pessoal, even-tualmente envolvido em uma guerra.

A definição dada por órgãos como o Council of logis-tics Management (USA) e a ASLOG (Brasil) para logísticaé “o processo de planejar, implementar e controlar efeti-vamente, ao custo correto, o fluxo e armazenagem dematérias-primas, estoques durante a produção, produtosacabados e as informações relativas a estas atividades,desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com opropósito de atender aos requisítos do cliente”.

Outro exemplo que nos permite perceber a evoluçãodas atividades logísticas é a transformação em empresas(operadores logísticos) responsáveis pela missão de “Cor-reios” de um país, de “funções internas” de empresa ligadaà mineração ou serviços complementares de empresasaéreas. Já se fala no Brasil sobre Logística Reversa, fluxoinverso de matérias do pós-consumo e pós-venda, cola-borando com o meio ambiente e a competitividade. Com a

globalização e com o aumento da participação de “servi-ços” na economia mundial, muitas empresas têm procu-rado acompanhar ou se antecipar à algumas tendências.

A robotização de uma linha de montagem automobilís-tica ou produtores de equipamentos de telecomunicaçõestêm na tecnologia, seu recurso fundamental. As funçõeslogísticas também se beneficiam da tecnologia, principal-mente da “tecnologia de informação”. Entretanto, Quali-dade e Talento humano têm se demonstrado cada vezmais fundamentais em serviços. Dada sua característicadiferencial básica em relação ao tradicional “RH”, a departicipar do planejamento estratégico das empresas,identificando proativamente talentos que estarão condu-zindo as empresas para a realização de suas metas.Logística é assim uma função estratégica, ligada a prati-camente todas as áreas das empresas. Um mercado emexpansão onde muito ainda se tem a explorar. O potenci-al do mercado americano de atividade logística é estima-do em US$ 1 trilhão, mas apenas 10% estão cobertos. Omercado brasileiro engatinha ainda, mas muitas empre-sas de fora estão percebendo seu potencial e têm inves-tido fortemente nos últimos 5 anos, principalmente em-presas americanas e européias, destacando-se as ingle-sas. Congressos, seminários, palestras, cursos e prêmi-os dedicados dos profissionais da área logística têm sidointensificados. Até programa (independente) sobre logísticae transportes podemos assistir na TV.

A forte concorrência determina a necessidade de so-brevivência, o que responde com veemência a pergun-ta que abre essa matéria.

Fase

Atuação

Foco

Onde estamos?

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

Evolução dos conceitos de logística (de acordo com a FGV -SP)

Armazenageme transporte

Distribuiçãofísica

Operacional(até a II GG)

TáticoGerencial

QualidadeTotalem Logística

Supply ChainManagement(gerenciamentoda cadeiade suprimentose canais dedistribuição)

Brasil

Tático Estratégico(desde 1982)

Integração TotalMercadoConsumidor(desde 1974)

Enfoque noplanejamentoestratégico emLogística

USA

LogísticaIntegrada

LEMOS E ASSOCIADOS ADVOCACIAAv. José de Souza Campos, 619 Cep: 13025-320 – Campinas – São Paulo – Brasil

Home Page: www.lemosassociados.com.br E - mail: [email protected]: (0xx19) 3755-7100 Fax: (0xx19) 3251-2986

Artigo de Antonio B. Morey Jr.

LOGÍSTICA: MODISMO OUSOBREVIVÊNCIA

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Uma noite para ficar na história. Estes foram alguns, entre tantos, elogios à cerimônia de posse da nova diretoria do Ibef-Campinas. A

festa reuniu convidados ilustres, renomados executi-vos, empresários e autoridades. Todos, elegantes,

prestigiaram a noite de gala. Os casais lotaram a boatedo Clube Tênis. A família ibefiana, em expressivo

número, emocionou-se a cada homenagem feita aosnovos diretores para a Gestão 2003/2004. As apresen-

tações foram feitas pelo presidente José RobertoMorato e vice-presidente, Saulo Duarte Pinto Junior.

O diretor técnico Dines Schaffer e mestre decerimônia da noite fez um especial agradecimento aoBanco Safra, patrocinador da festa e ao apoio impor-tante do Piatto Presto. Após a salva de palmas, todosforam convidados a se divertir, dançar e comemoraro novo biênio que já se inicia com sucesso e alegria.

POSSE DO IBE EM GRAND

Diretores Adjuntos posam para a foto oficial da nova diretoria

Diretores Vogais se apresentam ao centroda pista de dança do tênis

Membros dos Conselhos Fiscais Efetivos recebem salva de palmas

O casal Lúcia e Saulo Duarte

Grupo animado: Susy Feltrin, Marisa Morato,Lourdinha Collado e Tsuneko Davanço

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EF - CAMPINASDE ESTILO

Coordenadores de Comissões nomeados para gestão de 2003/2004

Saulo Duarte Jr., Amauri Pazzini, Oscar Favarão,José Roberto Morato e Mônica Gondim: homenagem

Amauri Pazzini, Mônica Gondim e Oscar Favarão do Banco Safra

Covidados comemoram a posse na pista de dança da boate

Festa foi marcada por muita descontração e alegria

Os amigos Elizabeth Pinheiro Gisolfi,Carla Martni Gonçalves e Hevander Coelho Alves

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Aplausos para o Ibef-Campinas por ter consegui do um fato inédito. O Instituto conseguiu o fato inédito de reunir artistas e empre-sários para falar sobre um tema de interesse comum: o patrocínioàs atividades sociais e culturais. Especialistas emMarketing Cultural apresentaram as leis de incentivopara deduzir os investimentos do Imposto de Renda,como funcionam e quais os benefícios para as empre-sas. José Maria de Campos, da Oficina de Marketing;

Antoine Kolokathis, Francisco Ferron, João B. PereiraJunior e José Maria de Campos

INGLÊS PARA LEITURA

Antoine Kolokathis, da Direção Cultural; AugustoRodrigues, diretor de Comunicação e Relações Institu-cionais da CPFL e Francisco Ferron, gerente geral doSesc Campinas relataram suas experiências em inves-timentos culturais. O evento promovido no dia 20 demaio, no Hotel New Port, em Campinas, atraiu um gran-de público que, ao final das apresentações e debate,agradeceu a iniciativa.

Reprodução do jornalO Liberal de Americana,que abordou o temaMarketing Cultural

Profissionais envolvidos ou com interesse na áreade gestão de inventário tiraram suas principais dúvi-das na palestra Impactos Financeiros da GestãoLogística, promovida no dia 17 de junho pelo Ibef-Campinas. O especialista Alexandre Oliveira apresen-tou os desafios da logística integrada e da supply chain,o perfil do profissional da logística, integração dossetores: vendas, logística e marketing e o modelo decusto logístico total.

Oliveira, diretor geral do Grupo Cebralog (CentroBrasileiro de Aperfeiçoamento Logístico), mostrou aosdiretores, gerentes, supervisores e coordenadorescomo ter aumento de eficiência e a redução dos cus-tos logísticos. Como, por exemplo, entender e distin-guir as “boas e más” razões de manter estoques, de-finir estratégias de gerenciamento de estoques entreoutras “ferramentas” utilizadas nos cenário logísticoglobal. Antes do evento, foi servido um café colonialaos participantes.

IMPACTOS DAGESTÃO LOGÍSTICADo you speak english? O professor de

inglês, Rubens Queiroz de Almeida diz que, nodia-a-dia, no Brasil, raramente necessitamosnos expressar fluentemente na língua inglesa.O que precisamos na maioria das vezes, éser capaz de ler em inglês, seja para obterinformações na internet, compreenderliteratura técnica ou até uma simplescorrespondência. Almeida fez a palestra“Aprendizado de Inglês para Leitura”, nodia 3 de julho, promovida pelo Ibef-Campinas. Ele apresentou aos participantes uma metodologiade aprendizagem para utilizar a língua inglesa comoferramenta de acesso à informação.

Segundo ele, o domínio completo da língua inglesa -fala, escrita e leitura - é um exercício demorado que exigeanos de estudo e dedicação. Já a leitura pode-se dominarem um prazo bem mais curto, dependendo do interessee da motivação pessoal. Almeida criou o Método deLíngua Instrumental, curso oferecido para 1,8 milfuncionários da Unicamp.

MARKETING CULTURAL, INGLÊS PARALEITURA E GESTÃO LOGÍSTICA

Palestras

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Luiz Antonio Mont’ Alegre F° , Paulo Pinese, José RobertoMorato, Antonio Carlos Oliveira e Roberto Promentio

Destaque no jornalA Comarca

Reprodução do jornal O Impacto

O que as empresas devem saber sobre a Reforma Tributária? Empresários e executivos da região estão sendo informados sobre as mudanças graças a umesforço concentrado do Ibef-Campinas. A primeira dessa sériefoi para empresários e executivos de Mogi Mirim, no dia 15 demaio, no auditório da Associação Comercial e Industrial (ACIMM)da cidade.

Os especialistas em questões tributárias, José de CarvalhoJúnior, Paulo Pinese e o artigo Equipe de Consultoria Tributáriada Deloitte Touche Tohmatsu falaram sobre Pis não Cumulativo,Novo Código Civil, Alterações na Legislação de Transfer Pricinge outras questões relativas a problemas de natureza fiscal. Opúblico pôde dirimir as dúvidas e elogiou a diretoria regional doIbef pela iniciativa, que inclusive, foi destaque na Imprensade Mogi Mirim,conforme as reproduções ao lado.

O maior dos Congressos promovido pelo Ibef-Nacional será realizado nos dias 29 a 31 de outu-bro de 2003, em Vitória (ES), e contará com a pre-sença de convidados ilustres. A começar pelo ho-menageado: Roger Agnelli, presidente da Compa-nhia Vale do Rio Doce, escolhido pelos presiden-tes de todos os Ibef´s no ano de 2003. Agnelli falarásobre o desempenho e os planos estratégicos daVale duante o Congresso, que este ano abordará“As Novas Fronteiras do Desenvolvimento”.

O tema central será apresentado em quatro pa-inéis: Desenvolvimento Econômico do Espírito San-to, Comércio Exterior, Funding do Desenvolvimen-

to e ReformaTributária.O Ibef convidou os ministros Luiz Fernando Fur-

lan e Guido Mantega; governador do Estado, PauloHertung; o prefeito de Vitória, Paulo Velozzo Lucas;o deputado federal Virgílio Guimarães, relator doProjeto da Reforma Tributária; o secretário do Te-souro Nacional, Joaquim Levy e o secretário deEstado da Fazenda, José Teófilo de Oliveira.

Da mesma forma, o Ibef espera a presença dospresidentes da Petrobrás, do BNDES, da Embrature das principais empresas siderúrgicas emineradoras que operam no Estado, além dos re-presentantes de diversas associações e entidades.

CONTAGEM REGRESSIVA PARA O CONEF

REFORMA TRIBUTÁRIA

Palestra em Mogi Mirim

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Executivos de Campinas e região assistiram pa- lestra sobre Arbitragem e Mediação promovida no dia 15 de abril, pelo Ibef-Campinas. A arbitra-

gem é uma opção para resolver conflitos entre clientes eempresas que envolvem direitos patrimoniais, ou seja,podem ser quantificados em moeda. A mediação é feitapor um árbitro, especializado no assunto, com o poder dejuiz. Rui Kazuo Sato, que ministrou a palestra é um medi-ador-árbitro capacitado, negociador de contenciosos cíveise trabalhistas e consultor empresarial. Sato falou aos par-

O dia começa com uma série de compromissos com a família, trabalho e amigos. Como usar positivamente as experiências do dia - a - dia?Quem foi à palestra do educador Walther Hermannsoube que existem formas de observar o mundo einteragir com ele. O tema foi a “Motivação Intrínseca” eas formas de despertá-la. Hermann disse a cada umdos participantes como dar um novo significado e tirarmelhor proveito das experiências cotidianas, tanto noâmbito profissional como na vida pessoal. Segundo

Viviane Bovo, Luiz Carlos Quellis, Lucilara A. França e Wilson Mardonado

Hermann, a aprendizagem é o mais importante valorindividual e coletivo para uma organização viva, ágil ecriativa.“Ter flexibilidade para se adaptar e iniciativa paracriar e assumir riscos, não são habilidades significativasapenas profissionalmente, mas sim, em toda adimensão da existência humana”, foi o que explicouHermann. A palestra, realizada no dia 29 de abril, foiuma realização do Ibef-Campinas com patrocínio doBankBoston.

ticipantes sobre conceito da arbitragem e mediação naforma como trata a lei 9.307, seu histórico, o espírito dolegislador, cons-titucionalidade e aplicabilidade. Criado em1996, o sistema de ar-bitragem, tambémpode resolver proble-mas trabalhistas, cí-veis e comerciais en-tre pessoas físicas eempresas.

LEI DE ARBITRAGEM

PalestranteWalter Hermann

Rui Kazuo Sato

MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA

A renda familiar dos brasileiros está em queda e já preocupa a todos. Até o próprio Ibef-Campinas que, atento às questões sociais, promoveu no dia 6 de maio, um debate sobre o assunto. O Ibef-Campinas convidou o professor de Economia da Puc-Campinas, Paulo Adani, para explicar “por

quê o Brasil cresce pouco?”. O problema do déficit fiscal, as fragilidades estruturais do País e a questão daexcessiva carga tributária foram alguns dos pontos abordados por Adani. Apesar da complexidade do tema, odebate agradou aos participantes, que foram recebidos com um café da manhã, no Hotel New Port. OBankBoston também, mais uma vez, apoiou o evento.

RENDA FAMILIAR

Palestras

MOTIVAÇÃO, RENDA E ARBITRAGEM

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Nossos cumprimentos ao Unibanco, emespecial ao sr. Roberto da Fonseca.

A AIG Filial Campinas renovou a apólice deseguro do Ibef-Campinas. A diretoria aproveita a

oportunidade para agradecer o empenho eatendimento prestados.

JunhoJulho

Carlos Oswaldo Bezerra de MirandaIntertank Ind. e Com. Serviços Ltda

Clélio Márcio Lima de OliveiraErnst Y Young

Daniel Maçano JuniorSolectron

Eduardo Correa FazoliTozzini, Freire, Teixeira e Silva Advogados

Edison Felipe SamaraSindicato dos Administradores de Campinas

Fernando Miguel BiemonteEurocargo Express Transportes Ltda

Joel ScolariAlcamp Comercial Ltda

José Carlos de MeloBelmeq Engenharia Ind. e Com. Ltda

José Ulisses Palomo PieroniAlcamp Comercial Ltda

Paulo Eduardo Moraes FrazãoAlcamp Comercial LtdaRené Marques Junior

Consultoria em Desenvolvimento de Negócios

Agradecimento

NOVIDADES

Lembre-se! Todo início do mês a home page do Ibef-Campinas é atualizada com a agenda de eventos. Consultee programe-se!

A cerimônia de entrega do Prêmio Equilibrista eDestaques 2003 será no dia em 7 de novembro naSociedade Hípica de Campinas.

Caso não esteja recebendo informativos dos eventos doIBEF Campinas, comunique-se com nossa secretaria paraque seu e-mail seja atualizado.

Devido a inúmeras solicitações, informamos que o buffetque serviu a posse de Diretoria do Ibef-Campinas foi o PiattoPresto, podendo ser contatado através do telefone (19)3254-6929.

01 – Luís Fernando Poletti de Carvalhoe Silva01 – Pedro Zeferino Milioni Filho02 – José Roberto Migotto06 – Jõao Galhardi Mendonça07 – Maury de Mattos08 – Raimundo Danes10 – Magno Luciano Barcellos11 – Ronaldo Perina13 – Daniel Maçano Junior14 – Fernando Luis Moreira Madureira15 – Henrique R. do Carmo Sperandio16 – Alexandre Cruz16 – Pedro Sérgio A. P. Castro Valente18 – Miguel Arcângelo Ruzene19 – Élson Sampaio21 – Benedito Luiz Alves Dias23 – Edinaldo José Calegari24 – Aldo Mauri24 – Hermanus Gerhardus A. JosefWigman25 – Edmilson Rubem Baraldi25 – Joel Scolari27 – Clélio Márcio Lima de Oliveira29 – Ademir Fragnani Junior30 – Heitor Regina31 – Maíra Pieri Ribeiro

01 – Marcel Suzigan03 – F. Edmir Bertolaccini03 – Samuel Valezi03 – William Sanches Campagnone05 – José Homero Boaretti Elias08 – José Eduardo Mascaro de Tella11 – Sérgio Roberto Garcia19 – Luiz Roberto Checchia19 – Rodrigo Benatti20 – Waldemar Rodrigues22 – José Marques22 – Luiz Gobette23 – Ronaldo José Santana Mangini24 – Salvador Franco25 – Julio César Chiacchio25 – Roberta Rafful Kanawaty27 – José Carlos Francisco27 – Erney Feltrin28 – Fabio H. Itano28 – Flávia T. Arnosti28 – Valdir Augusto Assunção29 – Pedro Dias de Oliveira30 – Armin Andréas Wuzella30 – Raul Nunes Medeiros

ANIVERSARIANTES DE JUNHO E JULHO

NOVOS SÓCIOS

Page 12: Campinas IBEF EM REVISTAibefcampinas.com.br/wp-content/uploads/2014/07/75_2003-07.pdfCriação da Comissão de Empresa Familiar - 3 Palestras - 8 a 10 Participação no Conselho da

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sociados têm empresas situadas na RMC).Por exemplo, incrementando o comércio se gera em-prego e renda. A indústria é fundamental. A nossa ativi-dade agrícola também.

O Conselho de Desenvolvimento da RMC, com a par-ticipação dos empresários, tem maior poder de ação?

O Conselho não é um órgão executor. Ele é for-mado pela metade dos prefeitos e políticos e ou-tra metade por agentes do Governo do Estado.Nós, enquanto Conselho, encaminhamos as pro-postas ao governador. Dependendo do caso,pode ser aceita e implementada a curto, médioe longo prazo.Hoje já conquistamos recursos para habitaçãoem áreas de risco. Uma verba de RS$ 10 mi-lhões será liberada pelo governo aos prefeitos.Cabe a eles agora elaborarem os projetos eoferecer as áreas para o CDHU. Este exem-plo serve para ilustrar que é possível a parti-cipação da iniciativa privada. Os empresári-os podem contribuir com novas tecnologias

em habitação, como também em saúde, educação...

O sr. diria que as opiniões e sugestões dos empresári-os são bem vindos?Estamos abertos as propostas e projetos que o em-presariado tenha em mente para aquecer o mercado,a indústria, os serviços, a agricultura.No Conselho, sob a minha gestão, eles vão poder ex-pressar suas opiniões. A RMC é um processo bastan-te positivo, porque trouxe um entrosamento entre osprefeitos das 19 cidades. A troca de experiência entre oempresariado e o poder público só vem ajudar a RMC.Municípios menores podem aprender e aproveitar comexperiências de outros maiores como o de Campinase vice-versa.

Ibef - Como estão os trabalhos do Conselho de De-senvolvimento da Região Metropolitana de Campinas?Reinaldo Nogueira – O Conselho tem pouco tempo ea Região Metropolitana de Campinas (RMC) ainda ébastante nova. Estamos trabalhando junto à socieda-de civil, entidades de classe, instituições filantrópicase outros órgãos representativos para identificarquais são as necessidades dos 19 municípios.Defendemos uma ampla discussão sobre as ne-cessidades da região como um todo.

Como o empresariado, notadamente o Ibef-Campinas, pode contribuir com o desenvolvi-mento da RMC?É fundamental a participação dos empresá-rios e executivos que compõem as cabe-ças pensantes de nossa região. Eles po-dem contribuir com idéias, ou melhor, aju-dar-nos a implementá-las. O empresaria-do tem conhecimento e prática e pode tra-balhar em conjunto com os prefeitos. Acolaboração é muito importante para ageração de empregos, de renda e do desenvolvimentoda região em várias frentes de atuação.

Quais por exemplo?Em vários segmentos. Sabemos que o turismo é o quemais gera empregos. Podemos ter um projeto que tra-ga o turista para as cidades da Região, para Campi-nas, Indaiatuba, Vinhedo. A Região Metropolitana deCampinas pode se tornar uma rota turística.Outro ponto importante é o desenvolvimento tecnológi-co. Os associados do Ibef-Campinas pertencem a vá-rios segmentos importantes.São empresários experientes, cheios de criatividade.Eles sabem quais são as necessidades da Região e oque pode ser feito para melhorar. (Quase 50% dos as-

O Ibef-Campinas é uma das entidades representativas da região a integrar o Conselho deDesenvolvimento da Região Metropolitana de Campinas (RMC). O presidente José Roberto Morato, o

vice-presidente, Saulo Duarte Pinto Jr e toda a diretoria têm como objetivos estar presente em todas ascidades das RMC, procurando desenvolver e difundir conhecimentos técnicos e experiência de adminis-

tração de empresas. Toda pesquisa realizada anualmente pelo Ibef-Campinas envolve as empresas daRMC e gera informações importantes que podem auxiliar em decisões de crescimento e investimento dasempresas. A diretoria se preocupa em levar às empresas os conceitos e princípios relacionados à Ética,

Governança Corporativa e Responsabilidade Social. Princípios e conceitos que são bem vindos e bastan-te oportunos, segundo o presidente do Conselho de Desenvolvimento da RMC, Reinaldo Nogueira.Abaixo, em entrevista ao Ibef-Campinas, ele enfoca a importância da participação dos empresários,

executivos na consolidação da RMC.

EntrevistaIBEF - CAMPINAS

INTEGRA CONSELHO DA RMCReinaldo Nogueira - Presidente do Conselho de Desenvolvimento da RMC