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CALENDÁRIO DE FORMAÇÃO FINANCIADA 2005

Entidade Acreditada pelo IQF – Processo nº 2158

CATIM - Rua dos Plátanos, 197 – 4100-414 Porto – Portugal – Telef. 226 159 000 – Fax226 159 035 – E-mail: [email protected] - Pág. 1 de 24 Estrada do Paço do Lumiar, 22-Edifício Q – 1649-038 Lisboa – Portugal – Telef. 217 100 790 – Fax 217 165 951 – E-mail: [email protected]

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social

UNIÃO EUROPEIAFundo Social Europeu

INDICE

ÁREA ACÇÃO DE FORMAÇÃO AMBIENTE Licenciamento Industrial e Licença Ambiental Prático de Gestão de Resíduos Prático de Gestão Ambiental – Norma ISO 14001 Auditorias Ambientais Aplicação da Legislação Ambiental Prático de Gestão de Solventes HIGIENE E SEGURANÇA Sistema de Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional (OSHAS 18001) Higiene e Segurança no trabalho para trabalhadores designados QUALIDADE Controlo Estatístico do Processo Auditorias Internas da Qualidade Gestão da Qualidade Sistemas de Gestão da Medição (Função metrológica na empresa) GÁS Instalador de Redes de Gás Técnico de Gás Mecânico de Aparelhos a Gás Soldador de Cobre e Polietileno METROLOGIA Incertezas nas Calibrações Metrologia Dimensional I Metrologia Dimensional II Metrologia Aplicada TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO Tic’s





AMBIENTE 2005

LICENCIAMENTO INDUSTRIAL E LICENÇA AMBIENTAL

OBJECTIVOS Conhecimentos sobre o processo de licenciamento industrial e respectiva

metodologia associada; Informação sobre a aplicabilidade e implicações práticas da Licença Ambiental, bem como conhecimentos sobre o formulário para obtenção da mesma; conhecimentos sobre o procedimento do Registo EPER; Conhecimentos sobre as soluções propostas pelos Documentos de referência sobre Melhores Técnicas Disponíveis (MTD).

DESTINATÁRIOS Quadros médios e superiores de empresas, com responsabilidade nos processos de licenciamento da empresa e/ou na área do Ambiente.

DURAÇÃO 33 horas

DATAS 12 Setembro a 10 Outubro 2005

HORÁRIO Das 18h00 às 22h00

LOCAL Porto

PROGRAMA Introdução ao processo de Licenciamento Industrial - Enquadramento legal; - Fases do processo de licenciamento; - Entidades legais e institucionais envolvidas no processo de licenciamento; - Apresentação de formulários a preencher para obtenção do licenciamento.Requisitos Legais de Ambiente e Segurança



Declaração de Impacte Ambiental (DIA) - Enquadramento legal; - Componentes do processo de AIA; - Elaboração do Estudo de Impacte Ambiental (EIA). Licença Ambiental - Enquadramento legal; Principais objectivos e imposições do Decreto-lei nº 194/2000; - Registo EPER – Inventário Europeu de Emissão de poluentes; - Etapas para preenchimento de formulário ambiental; - Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) e sua aplicação na indústria nacional; - Metodologia para consulta dos BREF’s e selecção de MTD. Ferramentas Informáticas A Autorização de laboração - Autorizações e vistorias - Obtenção do licenciamento industrial

PREÇO Gratuito

AMBIENTE 2005

PRÁTICO DE GESTÃO DE RESÍDUOS

OBJECTIVOS Conhecimentos sobre os requisitos legais aplicáveis à área da gestão dos

resíduos e suas condicionantes operacionais; Aquisição de competências para a implementação e dinamização de sistemas de gestão de resíduos.

DESTINATÁRIOS Técnicos com responsabilidade na área do Ambiente, Segurança, Qualidade e/ou Manutenção, e que pretendem implementar sistemas de gestão de resíduos.

DURAÇÃO 33 HORAS

DATAS 20 Setembro a 13 Outubro 2005


LOCAL Porto

PROGRAMA Introdução - O ambiente e a estratégia da empresa; - Actores legais e institucionais na gestão de resíduos. Gestão de Resíduos - Enquadramento legal nacional e comunitário; - Levantamento de resíduos;



- Condições de acondicionamento e armazenamento; - Operações de gestão de resíduos; - Documentação de suporte e registo; - Principais condicionalismos operacionais da gestão de resíduos. Casos de estudo - Análise da metodologia de gestão de resíduos em cada uma das empresas participantes; - Definição de um programa de Gestão de resíduos para cada empresa participante; Desenvolvimento de uma ferramenta informática de apoio ao processo de gestão de resíduos; - Visita a uma empresa com Sistema de Gestão de Resíduos implementado.

PREÇO Gratuito

AMBIENTE 2005

PRÁTICO DE GESTÃO AMBIENTAL – NORMA ISO 14001

OBJECTIVOS Conhecimentos sobre a interpretação e aplicação dos requisitos da Norma

ISO 14001; Conhecimentos sobre o processo de certificação.

DESTINATÁRIOS Quadros médios e superiores de empresas, com responsabilidade da área do Ambiente, Segurança, Qualidade e/ou Manutenção.

DURAÇÃO 42 horas

DATAS 28 Novembro a 21 Dezembro de 2005


LOCAL Porto

PROGRAMA Enquadramento da Gestão Ambiental - Introdução - Enquadramento ao nível internacional e nacional Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) - Apresentação das Normas ISO 14001: Política, Planeamento, Operação e funcionamento, Verificação e Correcção e revisão - Aspectos práticos da avaliação do desempenho ambiental - Elaboração dos procedimentos (exercícios práticos)



Legislação Ambiental - Licenciamento Industrial - Águas e águas residuais - Resíduos - Emissões Gasosas - Ruído Ambiente - Substâncias Químicas - Outros diplomas aplicáveis Ferramentas informáticas - Desenvolvimento de ferramentas associadas ao controlo operacional de aspectos ambientais - Ferramenta informática associada à pesquisa de legislação aplicável - Consulta na Internet Auditorias Ambientais - Abordagem às Auditorias - Papel do Auditor e do Auditado - A Equipa Auditora - Norma ISO 19011 - Exercícios Práticos Processo de Certificação

PREÇO Gratuito

AMBIENTE 2005

AUDITORIAS AMBIENTAIS

OBJECTIVOS Conhecimentos sobre a interligação dos requisitos da Norma ISO 14001;

Conhecimentos e competências básicas necessárias à realização de Auditorias a Sistemas de Gestão Ambiental de acordo com o referencial ISO 14001; Conhecimentos sobre a Norma ISO 19011.

DESTINATÁRIOS Quadros médios e superiores responsáveis pela definição e implementação de Sistemas de Gestão Ambiental, preferencialmente com experiência no domínio do Ambiente e conhecimentos da Norma ISO 14001. Colaboradores que pretendam realizarem Auditorias Internas.

DURAÇÃO 42 horas

DATAS 28 Novembro a 21 Dezembro 2005


LOCAL Porto

PROGRAMA Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) - Apresentação da Norma ISO 14001, Política de Ambiente, Planeamento, Operação e Funcionamento, Verificação e Acções correctivas e Revisão pela Direcção; - Requisitos legais, ferramentas informáticas de apoio. Norma ISO 19011 – Auditoria Ambiental



- Principais requisitos aplicáveis; - O papel de auditor e auditado; - Comunicação Interpessoal; - Fases de uma auditoria; preparação de Auditorias, Execução de Auditoria e Relatório Final. Simulação de Auditoria - Preparação, execução e elaboração de relatório de auditoria Processo de Certificação

PREÇO Gratuito

AMBIENTE 2005

APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

OBJECTIVOS Conhecimentos sobre o enquadramento legal nacional e comunitário no

domínio do ambiente; Conhecimentos sobre a aplicação da legislação em casos concretos (utilização do domínio público hídrico, gestão de resíduos, ruído, energia, ar, avaliação de impacte ambiental, licenciamento industrial, riscos industriais graves); Conhecimentos sobre a responsabilidade civil, penal e contra-ordenacional por infracções ao direito ambiental.

DESTINATÁRIOS Quadros médios e superiores de empresas, com responsabilidade na área do Ambiente, Segurança, Qualidade e /ou Manutenção.

DURAÇÃO 42 Horas

DATAS 17 Outubro a 9 Novembro de 2005


LOCAL Porto

PROGRAMA Introdução ao Direito e Direito Ambiental - Instrumentos legais nacionais e comunitários (Conceitos e definições); - Interligação entre os diferentes instrumentos legais; - Lei de bases do ambiente



Águas e águas residuais - Enquadramento legal; - Apresentação e análise crítica de casos práticos; - Documentação relacionada Resíduos - Enquadramento legal; - Apresentação e análise crítica de casos práticos; - Documentação relacionada; - Ferramentas informáticas de apoio à operacionalização dos requisitos legais Ar - Enquadramento legal - Apresentação e análise crítica de casos práticos - Documentação relacionada Ruído - Enquadramento legal - Apresentação e análise crítica de casos práticos - Documentação relacionada Licenciamento Industrial, Avaliação de Impacte Ambiental e Licença Ambiental - Enquadramento legal - Apresentação e análise crítica de casos práticos - Documentação relacionada Ferramentas Informáticas Listas de Verificação - Elaboração de check-list para os diversos requisitos.

PREÇO Gratuito

AMBIENTE 2005

PRÁTICO DE GESTÃO DE SOLVENTES

OBJECTIVOS Enquadramento da Directiva COV’s no contexto da legislação existente

para o recurso Ar, seus objectivos e propósitos; Implicações e principais requisitos da Directiva COV’s; Procedimentos para elaboração de planos de gestão de solventes; Boas práticas e processos de redução das emissões difusas.

DESTINATÁRIOS Quadros médios e superiores de empresas, com responsabilidade da área do Ambiente, Segurança, Qualidade e/ou Manutenção.

DURAÇÃO 30 horas


HORÁRIO Das 18h00 às 22 h0

LOCAL Porto

PROGRAMA Enquadramento legal - Quadro legal do Ar - Contexto europeu e nacional da Directiva 1999/13/CE - Implicações nacionais decorrentes da transposição (Indústria e autoridades competentes) - O Decreto-lei nº 242/2001 e interligações com outros diplomas legais - Documentação relacionada



Emissões Pontuais e Difusas - Conceito e principais definições - Quantificação das Emissões Pontuais e Difusas - Cumprimento dos limites estabelecidos O Decreto-lei nº 242/2001 - Requisitos associados - Actividades abrangidas - Plano de Gestão de solventes - Plano Individual de redução de emissões - Plano nacional de redução de emissões Plano de Gestão de Solventes - Principais objectivos e implicações - Classificação de inputs e outputs de solventes -Métodos de medição e análise de emissões - Medição versus Balanços Mássicos - Recolha e utilização de dados, cálculos associados ao Balanço Mássico - Estudo de casos Plano de redução de emissões - Metodologias - Técnicas de minimização - Estudo de casos Ferramentas informáticas - Elaboração de uma ferramenta de cálculo para apoio na elaboração de planos de gestão de solventes.

PREÇO Gratuito

HIGIENE E SEGURANÇA 2005

SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL (OSHAS 18001)

OBJECTIVOS Proporcionar aos formandos conhecimentos sobre Normativos ISO

9001:2000, ISO 14001 e OSHAS 18001; Implementação, desenvolvimento e manutenção de um Sistema de Gestão integrado (Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Ocupacional); Inter-relação entre os vários requisitos.

DESTINATÁRIOS Quadros médios e superiores de organizações, colaboradores que na estrutura da organização detenham responsabilidades na gestão e controlo da Qualidade, Ambiente ou Segurança e Saúde Ocupacional, consultores.

DURAÇÃO 42 horas

DATAS 7 a 30 Novembro 2005


LOCAL Porto

PROGRAMA Enquadramento da Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho - Introdução - Enquadramento ao nível internacional e nacional



Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho - Apresentação das Normas OHSAS 18001, NP 4397 - Implementação de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho – Norma OHSAS 18001: Política, Planeamento, Operação e funcionamento, Verificação e Correcção - Aspectos práticos da avaliação de riscos - Aspectos práticos da avaliação do desempenho da Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho - Elaboração de procedimentos (exercícios práticos) Legislação de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho Ferramentas Informáticas - Desenvolvimento de ferramentas associadas ao controlo operacional de riscos - Ferramenta Informática associada à pesquisa de legislação aplicável - Consulta na Internet Auditorias de Segurança e Saúde no Trabalho - Abordagem às Auditorias - Papel do Auditor e do Auditado - A equipa Auditora - Norma ISO 19001 - Exercícios Práticos Processo de Certificação

PREÇO Gratuito

HIGIENE E SEGURANÇA 2005

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO PARA TRABALHADORES DESIGNADOS

OBJECTIVOS Proporcionar aos formandos conhecimentos sobre enquadramento legal no

domínio da HST; avaliação de riscos e prevenção de riscos profissionais.

DESTINATÁRIOS Representantes dos trabalhadores; trabalhadores designados para as actividades de HST e consultores.

DURAÇÃO 36 horas

DATAS 3 Novembro a 7 Dezembro


LOCAL Porto

PROGRAMA Conceitos básicos de segurança, Higiene e Saúde no trabalho (SHST) - Introdução à Prevenção de riscos profissionais; - Quadro normativo em matéria de Prevenção de Riscos Profissionais Riscos Gerais e sua Prevenção - Riscos relacionados com as condições de Segurança, - Riscos relacionados com o Meio Ambiente de Trabalho,



- Carga de Trabalho, Fadiga e Insatisfação laboral, - Sistemas elementares de Controlo de Riscos: protecção Colectiva e Individual - Noções básicas de actuação em caso de emergência e evacuação - Primeiros Socorros - Controlo da Saúde dos Trabalhadores Elementos Básicos de Gestão da Prevenção de Riscos Profissionais - Organização e gestão da prevenção na empresa, - Organismos públicos relacionados com a SHST Riscos Específicos e a sua Prevenção no Sector correspondente à actividade da empresa - Caracterização do sector Metalomecânico, - Legislação sectorial aplicável - Estatísticas de sinistralidade, - Riscos específicos - Medidas de prevenção de riscos específicos.

PREÇO Gratuito

QUALIDADE 2005

CONTROLO ESTATÍSTICO DO PROCESSO

OBJECTIVOS Proporcionar aos participantes as noções fundamentais e competência

para a aplicação das ferramentas da Qualidade mais usuais na implementação de melhorias (técnicas estatísticas, análise de problemas, entre outros)

DESTINATÁRIOS Responsáveis da Qualidade e/ou funções envolvidas na área da Qualidade que necessitem de utilizar ferramentas da qualidade.

DURAÇÃO 30 horas



LOCAL Porto

PROGRAMA Introdução ao Ciclo de melhoria contínua do processo - Noção de distribuição estatística (média, desvio padrão, distribuição normal). Apresentação das 7 Ferramentas Clássicas da Qualidade (*) - Diagramas de Causa-Efeito - Histogramas - Diagramas de Pareto



- Formulários de Recolha de Dados - Fluxogramas ou Gráficos de Fluxos - Gráfico de Tendência e Dispersão Cartas de Controlo (Introdução ao Controlo Estatístico do Processo CEP)

- Variações comuns e variações especiais - Cartas de controlo por variáveis (X-R; X-σ; pré-controlo) - Cartas de controlo por atributos (n, np, u e c) - Capacidade do processo

Introdução à 7 Novas Ferramentas (de Gestão) (*) - Diagrama de Afinidades ou Método KJ - Diagrama de Relações / Inter-relações - Diagrama de Árvores - Matrizes de Prioridades - Diagrama de Matriz - Gráfico de Decisão do Processo (PDPC) - Diagrama de actividades Exemplos de softwares / sistemas usuais para aplicação das Ferramentas da Qualidade (*) Para todas as ferramentas serão realizados exercícios de aplicação, incluindo interpretação de resultados.

PREÇO Gratuito

QUALIDADE 2005

AUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE

OBJECTIVOS Proporcionar aos participantes as noções fundamentais e competência

relativamente aos métodos e técnicas para: a definição, desenvolvimento e execução de um programa de Auditorias Internas na Empresa; a participação de forma eficaz na equipa auditada, no âmbito das Auditorias Externas efectuadas, nomeadamente, as inerentes ao processo de certificação e de clientes; o desenvolvimento de um Plano de Auditorias da Qualidade aos fornecedores e sua execução; a qualificação como Auditor Interno.

DESTINATÁRIOS Quadros médios ou superiores das empresas, com alguns conhecimentos sobre Gestão da Qualidade e que pretendam desenvolver e/ou participar nas Auditorias da Qualidade.

DURAÇÃO 40 horas Nota: uma das aulas está prevista durar 4 horas, em período laboral (tarde), para visita a uma empresa, a designar.

DATAS 14 Novembro a 15 Dezembro de 2005




LOCAL Porto

PROGRAMA Conceitos e Princípios de Auditorias - Normas e documentos de referência – ISO 19011:2002; - Conceitos. Avaliação do Sistema da Qualidade através do processo Auditorias Internas, com base em referenciais normativos (ISO 9001:2000): - Interpretação de requisitos, processos e metodologias; - Tipos de Auditoria (internas, globais, clientes, entre outras); - O papel do Auditor, Auditado e Equipa Auditora. Introdução aos aspectos/requisitos relevantes relacionados com os processos e/ou produtos na área do ambiente. Técnicas, métodos e suportes para uma Auditoria. Preparação de Auditorias. Aspectos Comportamentais - Processo comunicacional. Simulação / Execução de Auditorias - Realização/simulação auditorias sectoriais; previsão de uma auditoria da qualidade simulada em ambiente industrial. Relatório Final da Auditoria.

PREÇO Gratuito

QUALIDADE 2005

GESTÃO DA QUALIDADE

OBJECTIVOS Proporcionar aos participantes as noções fundamentais e competências para: Colaborar na

definição e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade com base nas Normas ISO 9000 em vigor; Definição e execução de projectos de melhoria da qualidade, no âmbito da Organização e da Gestão da Qualidade da Empresa; Utilização das ferramentas da Qualidade mais usuais para implementação de melhorias (técnicas estatísticas, análise de problemas)

DESTINATÁRIOS Responsáveis da Qualidade e/ou quadros envolvidos na implementação da Norma NP EN ISO 9001:2000.

DURAÇÃO 40 horas Nota: uma das aulas está prevista durar 4 horas, em período laboral (tarde), para visita a uma empresa, a designar.

DATAS 27 Setembro a 3 Novembro de 2005


LOCAL Porto

PROGRAMA Introdução à Qualidade - Conceitos fundamentais da Qualidade; - O Sistema Português da Qualidade. Sistema de Gestão da Qualidade - Apresentação das Normas ISO 9000:2000; - ISO 9000:2000 – Fundamentos e Vocabulário para os Sistemas de Gestão da Qualidade;



- ISO 9001:2000 – Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos - Requisitos Gerais; - Requisitos da documentação – O Manual da Qualidade - Responsabilidades da Gestão; - Gestão dos Recursos; - Realização do Produto; - Medição, análise e melhoria.

- Sistema de transição para a ISO 9001:2000 (Planeamento) - Processo de Certificação do Sistema da Qualidade. A gestão por processos - Conceitos; - Exercícios e casos práticos. ISO 9004:2000 – Linhas de orientação para a melhoria do desempenho - Introdução ao modelo de Excelência da EFQM e outras metodologias. Ferramentas da Qualidade (Ferramentas de Melhoria) - Introdução ao Ciclo de Melhoria contínua do processo; - Apresentação das 7 Ferramentas Clássicas da Qualidade:

- Diagramas de Causa-Efeito - Histogramas - Diagramas de Pareto - Formulários de Recolha de Dados - Fluxogramas ou Gráficos de Fluxos - Gráfico de Tendência e Dispersão - Introdução às Cartas de Controlo (Introdução ao Controlo Estatístico do Processo CEP)

- Variações comuns e variações especiais - Cartas de controlo por variáveis (X-R; X-σ; pré-controlo) - Cartas de controlo por atributos (n, np, u e c) - Capacidade do processo

- Introdução às 7 Novas Ferramentas (de Gestão) – (ex.: Diagrama de Afinidades ou Método KJ, Diagrama em Árvore, entre outros.) Exemplos de softwares / sistemas usuais de apoio às actividades operacionais da Gestão da Qualidade.

PREÇO Gratuito

QUALIDADE 2005

SISTEMAS DE GESTÃO DA MEDIÇÃO (FUNÇÃO METROLÓGICA NA EMPRESA)

OBJECTIVOS No final da acção de formação, os participantes estarão aptos a adquirir,

recepcionar e controlar o equipamento de medição, de modo a assegurar a sua conformidade com os requisitos para a sua utilização, requisitos da ISO 9001:2000 e ISO 10012:2003.

DESTINATÁRIOS Directores da Qualidade e/ou Responsáveis pelo Sistema de Gestão de Equipamento de Medição em empresas industriais. Directores e Responsáveis Técnicos de Laboratórios de Calibração e/ou Ensaio.

DURAÇÃO 30 horas

DATAS 10 a 23 Novembro de 2005


LOCAL Porto

PROGRAMA Conceitos sobre Metrologia e Gestão de Dispositivos de Monitorização e Medição (DMM). Calibração, Verificação e Confirmação - Calibração:

- Rastreabilidade; - Calibrações externas e internas; - Certificados conclusivos e não conclusivos

- Confirmação Metrológica



- Processo de confirmação metrológica; - Plano de confirmação metrológica; - Intervalo de confirmação;

- Ajuste e protecção; - Marcação de confirmação; - Decisões após confirmação.

- Verificação Aquisição do DMM - Identificação das medições a efectuar; - Características metrológicas do DMM; - Selecção do DMM para as medições requeridas; - Recepção, instalação e arranque do DMM. Erro, Incerteza e Tolerância - Definições associadas a Erro, Incerteza e Tolerância; - Corrigir os que erram (a Correcção) Análise e Revisão do Sistema de Gestão do DMM A Incerteza nas Medições - Definição de incerteza; - Fundamentos da incerteza; - Fontes de incerteza; - Incertezas tipo A e tipo B; - Modelo matemático para estimativa da incerteza; - Determinação da incerteza tipo A e tipo B; - Incerteza expandida; - Graus de liberdade. Validação de Certificados de Calibração Análise do Processo de Confirmação Metrológica - Requisitos Metrológicos do Utilizador (RMU ou UMR); - Características do equipamento de medição (CEM ou MEC) Estudos de Repetibilidade e Reprodutibilidade - Visita a Laboratório Acreditado.

PREÇO Gratuito

GÁS 2005

INSTALADOR DE REDES DE GÁS

OBJECTIVOS Conhecer a legislação e as regras de boa prática aplicáveis às redes de gás

e executar redes de gás.

DESTINATÁRIOS O curso destina-se à formação de Instaladores de Redes de Gás, dirigindo-se principalmente a técnicos com funções de execução de redes de gás. Idade mínima: 18 anos Habilitações mínimas: Escolaridade básica obrigatória.

DURAÇÃO 80 Horas

DATAS 1ª edição – 5 a 24 Setembro de 2005 2ª edição – 18 a 31 de Outubro de 2005

HORÁRIO 1ª edição – 18 – 22h / 9 - 13h 2ª edição – 08h30 às 17h30 Nota: Nas edições Pós Laborais, irão decorrer 3 visitas em periódo laboral (tarde) a empresas, a designar.

LOCAL Porto

PROGRAMA - Sistema Português de Qualidade; - Higiene e Segurança no Trabalho; - Conceitos Básicos; - Gases Combustíveis;



- Fontes de Alimentação; - Dispositivos das redes de gás; - Gasodutos; - Redes de distribuição; - Instalações de gás em edifícios; - Realização de Trabalhos práticos; - Visitas a obras em curso.

PREÇO Gratuito

GÁS 2005

TÉCNICO DE GÁS

OBJECTIVOS Conhecer a legislação e as regras de boa prática aplicáveis às instalações

de redes de gás assim como à montagem e reparação de aparelhos a gás.

DESTINATÁRIOS O curso destina-se à formação de Técnicos de Gás, dirigindo-se principalmente a técnicos com funções de supervisão nas empresas montadoras de aparelhos a gás e instaladoras de redes de gás. Idade mínima: 18 anos Habilitações mínimas: Curso Geral das Escolas Secundárias ou equivalente.

DURAÇÃO 120 Horas

DATAS 1ª edição – 5 a 23 Setembro de 2005 2ª edição – 3 a 31 Outubro de 20005

HORÁRIO 1ª edição – 08h30 às 17h30 2ª edição – 18h00 às 22h00 e sábado das 9h00 às 13h00 Nota: Nas edições Pós Laborais, irão decorrer 6 visitas em periódo laboral (tarde) a empresas, a designar.

LOCAL Porto

PROGRAMA - Sistema Português de Qualidade; - Higiene e Segurança no trabalho; - Conceitos básicos; - Gases Combustíveis; - Combustão; - Aparelhos a gás;



- Instalação de aparelhos a gás; - Fontes de Alimentação; - Dispositivos das redes de gás; - Soldadura; - Gasodutos; - Redes de Distribuição; - Instalações de Gás em edifícios; - Algumas considerações sobre o projecto; - Realização de trabalhos práticos; - Visita a empresas e obras em curso.

PREÇO Gratuito

GÁS 2005

MECÂNICO DE APARELHOS A GÁS

OBJECTIVOS Conhecer a legislação e as regras de boa prática aplicáveis à montagem e

reparação de aparelhos a gás e executar montagens e reparações de aparelhos a gás.

DESTINATÁRIOS O curso destina-se à formação de Mecânicos de Aparelhos a Gás, dirigindo-se principalmente a técnicos com funções de montagem e reparação de aparelhos a gás. Idade mínima: 18 anos Habilitações mínimas: Escolaridade básica obrigatória.

DURAÇÃO 80 horas

DATAS 1ª edição – 3 a 17 Outubro de 2005 2ª edição – 7 a 24 Novembro de 2005

HORÁRIO 1ª edição – 08h30 às 17h30 2ª edição – 18h00 às 22h00 e sábado das 9h00 às 13h00 Nota: Nas edições Pós Laborais, irão decorrer 5 visitas em periódo laboral (tarde) a empresas, a designar.

LOCAL Porto

PROGRAMA - Sistema Português da Qualidade - Higiene e Segurança no Trabalho - Conceitos Básicos



- Gases Combustíveis - Combustão - Aparelhos a Gás - Instalação de Aparelhos a Gás - Fontes de Alimentação - Realização de trabalhos práticos - Visita a empresas.

PREÇO Gratuito

GÁS 2005

SOLDADOR DE COBRE E POLIETILENO

OBJECTIVOS Conhecer a legislação e as regras de boa prática aplicáveis à realização de

soldaduras de cobre e polietileno em redes de gás e executar soldaduras de cobre e polietileno.

DESTINATÁRIOS O curso destina-se à formação de Soldadores de Cobre e Polietileno, dirigindo-se principalmente a técnicos com funções de execução de soldaduras de cobre e polietileno. Idade mínima: 18 anos Habilitações mínimas: Escolaridade básica Obrigatória.

DURAÇÃO 40 horas

DATAS 1ª edição – 26 a 30 Setembro de 2005 2ª edição – 2 a 16 Dezembro de 2005

HORÁRIO 1ª edição – 08h30 às 17h30 2ª edição – 18h00 às 22h00 e sábado das 9h00 às 13h00

LOCAL Porto

PROGRAMA Higiene e Segurança no Trabalho - Generalidades - Análise de Riscos - Dispositivos de Protecção Individual - Sinalização de Segurança



- Prevenção de Incêndios Polietileno - Os materiais plásticos - Soldadura - Equipamentos de Soldar Cobre - Cobre e ligas de cobre - Soldadura oxigás - Brasagem - Realização de trabalhos práticos

PREÇO Gratuito

METROLOGIA 2005

INCERTEZAS NAS CALIBRAÇÕES

OBJECTIVOS Distinguir claramente os conceitos de erro e incerteza.

Interpretar os documentos europeus e nacionais relacionados com incertezas aplicáveis em calibrações. Desenvolver e aplicar às calibrações internas procedimentos para estimativa de incertezas em paquímetros, comparadores, manómetros e balanças.

DESTINATÁRIOS Técnicos de Laboratório de empresas da Indústria Metalomecânica e sectores afins (mínimo 12º ano de escolaridade e conhecimentos de cálculo diferencial)

DURAÇÃO 35 horas

DATAS 5 a 19 Setembro de 2005 HORÁRIO Das 09h30 às 17h30

LOCAL Porto

PROGRAMA Definições e conceitos básicos

- Termos metrológicos, Erros, sua minimização e correcção, Incerteza, Termos básicos de estatística e sua aplicação ao estudo de incertezas, - Análise da documentação relevante

Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement (ISO) Expression of the Uncertainty of Measurement in Calibration (Ea-4/02, antiga EAL-R2), Guia para expressão da incerteza de



medição no laboratório de calibração (IPQ-1998) Estimativa da incerteza padrão - Modelo Matemático, Estimativa da incerteza tipo A, Estimativa da incerteza tipo B - Estudo dos casos de aplicação de coeficiente de sensibilidade. - Determinação da incerteza padrão combinada - Expressão da incerteza expandida em calibrações - Estudo de graus de liberdade efectivos. Casos práticos aplicados a calibração interna de paquímetros, comparadores, micrómetros, manómetros e termómetros.

PREÇO Gratuito

METROLOGIA 2005

METROLOGIA DIMENSIONAL I

OBJECTIVOS - Distinguir Metrologia Legal de Metrologia Voluntária.

- Efectuar cálculos para correcção de erros sistemáticos. - Interpretar uma cota tolerenciada e definir os respectivos limites. - Efectuar medições de controlo geométrico, ângulos e estados de superfície. - Seleccionar calibres de limites para casos específicos. - Medir com desenvoltura, utilizando os instrumentos estudados. - Elaborar procedimentos de medição.

DESTINATÁRIOS Técnicos de Laboratório de empresas da Indústria Metalomecânica e sectores afins, com formação média (mínimo 9º ano de escolaridade)

DURAÇÃO 35 horas

DATAS 4 a 19 Outubro de 2005


LOCAL Porto

PROGRAMA Sistema Português da Qualidade Controlo Metrológico (Metrologia Legal); Calibração e Confirmação Metrológica (Metrologia Voluntária) - Sistema Internacional de Unidades (SI) - Métodos e medições



Os erros em Metrologia Dimensional, sua origem e despiste - Toleranciamento geométrico e dimensional - Controlo geométrico (rectitude, planeza, circularidade, cilindricidade e perpendicularidade) Instrumentos de medição: planos, escalas, paquímetros, comparadores, micrómetros e blocos padrão, calibres de limites lisos e roscados. Noção de incertezas nas calibrações. Trabalhos práticos em laboratório, com calibração de instrumentos de medição.

PREÇO Gratuito

METROLOGIA 2005

METROLOGIA DIMENSIONAL II

OBJECTIVOS Consolidar os conhecimentos que os formandos possuem na área da

metrologia nomeadamente no tocante à calibração de instrumentos, ao estudo das incertezas, aos estados de superfícies, desvios geométricos e defeitos de forma.

DESTINATÁRIOS Técnicos de Laboratório de empresas da Indústria Metalomecânica e sectores afins com formação média (mínimo 9º ano de escolaridade).

DURAÇÃO 30 horas



LOCAL Porto

PROGRAMA - A metrologia na empresa. - O estudo das incertezas. - A calibração de instrumentos com cotas fixas e variáveis. - Os estados de superfície - Desvios geométricos e defeitos de forma. - Equipamentos especiais usados na Metrologia Dimensional Lase, Máquina 3D e interferometria.

PREÇO Gratuito



METROLOGIA 2005

METROLOGIA APLICADA

OBJECTIVOS Proporcionar conhecimentos metrológicos teórico-práticos, principalmente

relacionados com calibração de instrumentos de medição, utilização e manutenção de padrões. Igualmente se faculta informação sobre Acreditação de Laboratórios de Metrologia segundo a norma ISO 17025, permitindo a criação de competências para organizar e manter um sistema de gestão do equipamento de medição.

DESTINATÁRIOS Responsáveis técnicos de laboratórios de ensaio e de calibrações; Técnicos da Qualidade, particularmente os que têm funções em gestão de equipamento de medição, Técnicos industriais com manuseamento de instrumentação metrológica. Requisitos mínimos: Os formandos devem ter formação académica pelo menos ao nível do 9º ano de escolaridade ou ter formação própria nomeadamente em trigonometria e estatística.

DURAÇÃO 35 horas

DATAS 7 a 21 Novembro de 2005


LOCAL Porto

PREÇO Gratuito



TECNOLOGIAS DA INFORMÇÃO 2005

TIC’S

OBJECTIVOS Pretende-se que os formandos entrem em contacto (ou melhorem aquilo

que já adquiriram anteriormente) com as ferramentas informáticas mais utilizadas, nomeadamente o Sistema Operativo, um processador de texto, uma folha de cálculo, apresentações digitais e lidar com a Internet. Como resultado espera-se que os formandos estejam aptos a tirar partido, de forma autónoma, das funcionalidades, mais úteis e usadas, nas ferramentas de TIC acima mencionadas.

DESTINATÁRIOS Indiferenciados DURAÇÃO 48 horas

DATAS A definir HORÁRIO Das 18h30 às 21h30

LOCAL Porto

PROGRAMA O computador na empresa metalúrgica e metalomecânica

- Contexto dos sistemas de gestão (administrativa, da produção, da qualidade, da higiene e segurança, do ambiente e da informação), do desenvolvimento e da produção,

- Sistemas operativos – Windows Processamento de Texto - Relatórios, - Formulários,



- Equações, - Representação de fenómenos físicos, - Tabelas de dados em processos industriais e laboratoriais, presentes

no sector da metalomecânica, - Gráficos Interpolações - Estatísticas, - Utilização do Excel em controlo de qualidade, - Diagramas de fluxos, - Interligação com outras ferramentas informáticas Apresentação multimédia – Powerpoint Internet Explorer - Pesquisa de informação, - Transferência de informação, - Portais sectoriais, - Correio electrónico.

PREÇO Gratuito

calendÁrio de formaÇÃo financiada 2005 - catim.pt · solidariedade social ... - elaboração dos...

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