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1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Volume 2 ARTE Linguagens CADERNO DO ALUNO

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Caderno do Aluno

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  • 1a SRIE ENSINO MDIOVolume 2

    ARTELinguagens

    CADERNO DO ALUNO

  • MATERIAL DE APOIO AOCURRCULO DO ESTADO DE SO PAULO

    CADERNO DO ALUNO

    ARTEENSINO MDIO

    1a SRIEVOLUME 2

    Nova edio

    2014-2017

    GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO

    SECRETARIA DA EDUCAO

    So Paulo

  • Governo do Estado de So Paulo

    Governador

    Geraldo Alckmin

    Vice-Governador

    Guilherme Afif Domingos

    Secretrio da Educao

    Herman Voorwald

    Secretria-Adjunta

    Cleide Bauab Eid Bochixio

    Chefe de Gabinete

    Fernando Padula Novaes

    Subsecretria de Articulao Regional

    Rosania Morales Morroni

    Coordenadora da Escola de Formao e Aperfeioamento dos Professores EFAP

    Silvia Andrade da Cunha Galletta

    Coordenadora de Gesto da Educao Bsica

    Maria Elizabete da Costa

    Coordenadora de Gesto de Recursos Humanos

    Cleide Bauab Eid Bochixio

    Coordenadora de Informao, Monitoramento e Avaliao

    Educacional

    Ione Cristina Ribeiro de Assuno

    Coordenadora de Infraestrutura e Servios Escolares

    Dione Whitehurst Di Pietro

    Coordenadora de Oramento e Finanas

    Claudia Chiaroni Afuso

    Presidente da Fundao para o Desenvolvimento da Educao FDE

    Barjas Negri

  • Caro(a) aluno(a),

    No primeiro volume do Caderno do Aluno, voc percorreu caminhos em que fez estudos sobre as possibilidades de intervenes poticas. Voc pde dar incio a projetos de interveno na escola, discutindo, compartilhando, construindo e desconstruindo planos e ideias procura de estratgias para o fazer artstico. Tambm fez exploraes e experimentaes estticas, ancoradas na ideia da com-preenso e da relao que existe entre a arte, a cidade e o outro.

    Agora chegado o momento de experimentar as aes artsticas, aprofun-dando as intenes do projeto. Testar, fazer, refazer, pesquisar, reelaborar, testar novamente e, por fim, construir produes artsticas no contexto de intervenes a serem realizadas em sua escola.

    Voc tambm est convidado a refletir sobre o percurso realizado e a colocar em prtica seus projetos por meio do fazer artstico. Este o seu momento!

    Espera-se que todas as suas vivncias sejam valiosas e ampliem seu modo de trocar com o mundo e trocar no mundo.

    Bons estudos!

    Equipe Curricular de Arte rea de Linguagens

    Coordenadoria de Gesto da Educao Bsica CGEB Secretaria da Educao do Estado de So Paulo

  • Arte 1a srie Volume 2

    5

    TEMA:

    INTERVENO NA ESCOLA: ARTE E AO

    NUTRIO ESTTICA

    !

    Observe atentamente as imagens de diversas modalidades da arte apresentadas nas prximas pginas. Converse com seu professor e seus colegas a partir das seguintes questes:

    Quais so os elementos, os objetos, as matrias que compem as obras de arte nestas imagens?

    O processo de criao das obras de arte reproduzidas nas pginas seguintes o mesmo?

    Ao imaginar o tema das obras apresentadas, quais poderiam ser os ttulos?

    Que ideias estas imagens suscitam em voc em relao ao seu projeto de interveno? Em qual linguagem da arte voc gostaria de desenvolver esse projeto?

    !?

    O que ficou da conversa?

  • Arte 1a srie Volume 2

    6

    Auber Bettinelli, Luciana Xavier e Laura Fajngold. Interveno cnica no espao da exposio Revoluo genmica. Pavilho Armando de Arruda Pereira, Parque Ibirapuera, So Paulo (SP), 2008.

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    Auber Bettinelli, Luciana Xavier e Laura Fajngold. Interveno cnica no espao da exposio Revoluo genmica. Pavilho Armando de Arruda Pereira, Parque Ibirapuera, So Paulo (SP), 2008.

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  • Arte 1a srie Volume 2

    7

    Companhia TeatroDana Ivaldo Bertazzo. Mar de gente, 2007.

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    Companhia TeatroDana Ivaldo Bertazzo. Mar de gente, 2007.

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    Coro de jovens.

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    Jovem cantando no banheiro, fingindo ser um cantor pop.

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  • Arte 1a srie Volume 2

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    Marepe. Cnone, 2006. Instalao. 27a Bienal Internacional de So Paulo. Pavilho da Bienal, Parque Ibirapuera, So Paulo (SP), 2006.

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 1 TEATRO

    Voc e seus colegas vo realizar um exerccio para perceber o corpo e conversar sobre ele. Aguar-de as instrues de seu professor.

    Depois de fazer o exerccio e conversar com todos sobre a experincia, o que voc gostaria de fazer para registrar suas impresses? Desenhar? Escrever? Listar palavras-chave?

    !?

  • Arte 1a srie Volume 2

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    !

    Olhe com ateno as imagens a seguir para, depois, conversar com seus colegas e seu professor.

    Voc identifica quem ator e quem pblico? Justifique.

    O que voc percebe nas fotos que diferencia o corpo do ator do corpo do pblico?

    Quando o corpo do ator est em estado cnico realizando uma ao, ser que ele usa uma quantidade de esforo e de energia maior ou menor que a de seu corpo fazendo a mesma ao no cotidiano?

    Em qual espao est acontecendo o evento teatral? O espao cnico tradicional ou no con-vencional? De que maneira o espao altera o corpo do ator e nele interfere?

    Espao do laboratrio da exposio Revoluo genmica, onde foi realizada a interveno cnica. A cenografia de toda a exposio foi de Felipe Tassara e Daniela Thomas. Pavilho Armando de Arruda Pereira, Parque Ibirapuera, So Paulo (SP), 2008.

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    Auber Bettinelli, Luciana Xavier e Laura Fajngold. Interveno cnica no espao da exposio Revoluo genmica. Pavilho Armando de Arruda Pereira, Parque Ibirapuera, So Paulo (SP), 2008.

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    O que ficou da conversa?

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    Auber Bettinelli, Luciana Xavier e Laura Fajngold. Interveno cnica no espao da exposio Revoluo

    genmica. Pavilho Armando de Arruda Pereira, Parque Ibirapuera, So Paulo (SP), 2008.

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    Material dramatrgico: dilogos roteirizados

    Dois textos foram escritos como material dramatrgico para as intervenes na exposio Re-voluo genmica. Para voc conhecer os textos, escolha um colega e, em dupla, faam uma leitura a partir das orientaes de seu professor.

    Texto 1

    Entram dois atores, vestidos como cientistas. Eles invadem o espao e comeam uma discusso diante do pblico. A mulher implica com o marido, dizendo que ele est sendo inconveniente porque est atrapalhando as pessoas que querem ver a exposio. Eles identificam-se como um casal em crise.

    Homem Voc est implicando comigo hoje. Eu vou te dizer agora tudo o que eu penso. Sabe aquela con-versa que amos ter no fim do expediente? Pois ns vamos t-la agora! Eu no trabalho mais com voc. Pedi a sua transferncia hoje! Porque eu no te entendo. Olha, eu juro que no entendo! Pelo amor de Watson e Crick. Eu no te entendo, t entendendo?

    Mulher Como no entende, se o nosso cdigo gentico o mesmo, meu bem?Homem O nosso cdigo gentico pode ser o mesmo, mas a sua sequncia de bases indecifrvel pra mim.Mulher Que nada, seu bobinho. cido desoxirribonucleico tudo igual... Alis, voc nem sabe falar essa

    palavra. Diga para as pessoas ouvirem...O homem diz a palavra errado, e a esposa caoa. Homem Voc est mudando de assunto, pra mim sua cabea no passa de um grande DNA de espaamento.Mulher DNA de espaamento? Olha s quem t falando! Justo quem tem 45% de elemento de transposio!Homem Eu no acredito que voc est contando para todas essas pessoas uma coisa to ntima!Mulher Posso saber o que voc faz com tanto elemento de transposio assim? No possvel que voc no

    saiba qual a funo disso tudo.Mulher Voc quer que eu coloque enzimas de restrio na sua sequncia pra te ajudar a descobrir?Homem Muito obrigado, as minhas enzimas de restrio eu mesmo coloco.Mulher Ento t, mas toma cuidado para no cortar nenhum filamento a mais.Homem Pode deixar que as minhas enzimas de restrio no vo cortar nada a mais. Alis, falando nisso,

    o que cortaram a mais foi o pano pra fazer seu vestido. Olha s quanta clula multipotente mostra. Voc no tem vergonha, no?

    Mulher Vergonha por qu? Voc que tem cime, s porque eu tenho uma bela herana autossmica recessiva...Homem Herana autossmica recessiva, ? Pois eu acho que essa falta de vergonha s pode ser DNA

    mitocondrial...Mulher No fala assim da minha me! Darwin que me perdoe, mas a gente feito Adenina e Citosina, a

    gente no combina.Homem Concordo, por que voc no vai fazer sequenciamento gentico de algum da sua famlia? Uma

    bactria, por exemplo!Mulher E voc, por que no vai catar coquinho transgnico na esquina?Os dois saem.

    Briga de termos, de Auber Bettinelli, escrito especialmente para a interveno na exposio Revoluo genmica. Pavilho Armando de Arruda Pereira, Parque Ibirapuera, So Paulo (SP), 2008.

  • Arte 1a srie Volume 2

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    Texto 2

    Os atores surgem de lugares diferentes, se posicionam e pedem a palavra.

    [...]

    Homem Olho nos teus olhos!

    Mulher Olho nos teus olhos!

    Homem Olhos que me lembram Pedro. A boca e os cabelos me lembram Joana. As duas lembranas se misturam na linha do teu nariz e no contorno do teu rosto.

    Mulher Eu olho para voc e vejo tambm teu pai e tua me. Vejo um pouco dos teus tios, outro pouco dos teus avs. E para alm... Os tios e avs dos teus avs.

    Homem Trago um fio do teu cabelo comigo e, nele, tudo o que poderia saber sobre teu corpo.

    Mulher Guardo um dos teus clios comigo! Ser que um dia ele me revelar por que voc to apaixonado pelo mar?

    Homem Ser que num sonho (ou no futuro), este fio do teu cabelo poderia me dizer por que, apesar de tantos morangos que te dei, voc prefere sempre as mas?

    Mulher Um fio...

    Homem Num nico fio, tudo o que eu poderia saber sobre voc!

    Mulher Nem tudo! Falta saber do que me aconteceu enquanto eu ainda estava no tero de minha me. Das minhas primeiras luzes, quando ainda era um beb. Das cores que via na casa onde cresci. Dos cheiros das ruas onde brinquei... E se voc pudesse contar o nmero de minhas experincias at agora; e pudesse colocar num livro todas as palavras que ouvi na vida at ontem, ainda assim no poderia determinar quais so meus pensamen-tos nem o que sentirei amanh, quando acordar e no te encontrar...

    Homem Essa a maravilha! Podemos prever e determinar apenas uma parte das coisas. E quais so elas? Onde esto? Dentro de uma pequena clula desse fio, onde se escondem?

    Mulher Este fio no poderia revelar o quanto chorei quando minha gata morreu. Ou quais apelidos eu tinha na escola. No pode revelar o quanto eu aprendi e o quanto me esqueci de tudo o que tentaram me ensinar.

    Homem Mas voc pode me dar pistas... Do que os teus ouvidos gostam de ouvir. E quais so os livros que voc prefere ler... Tambm poderiam me dizer quantos bombons eu poderia te dar ao longo da vida sem te fazer mal. Ou quais so as flores proibidas, que te fariam espirrar...

    Mulher Se voc pudesse saber tudo o que em meu corpo determinado, e todos os meus comportamentos previsveis, ainda assim teria apenas uma parte do mistrio que sou.

    Homem Mistrio que voc e que somos todos ns!

    Mulher Um filho meu no herdar minhas certezas.

    Homem Um filho nosso herdar nossas dvidas?

    Atores saem.

    Olhos nos seus olhos, de Auber Bettinelli, escrito especialmente para a interveno na exposio Revoluo genmica. Pavilho Armando de Arruda Pereira, Parque Ibirapuera, So Paulo (SP), 2008.

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    Depois da leitura, converse com seu colega sobre o que chama a ateno no texto e sua relao com o tema da exposio Revoluo genmica: o genoma.

    Registre os pontos mais interessantes da conversa.

    Material dramatrgico: poemas sussurrados

    Em intervenes cnicas, o material dramatrgico pode ser tambm textos literrios ou filo-sficos. O grupo francs (Les) Souffleurs (Os) Sopradores, em traduo livre , por exemplo, vem realizando intervenes cnicas em diferentes pases, sussurrando segredos poticos, filosficos e literrios no ouvido das pessoas. Seu professor vai contar como o grupo faz essas intervenes.

    O que mais voc pode descobrir sobre o grupo (Les) Souffleurs? Quais so suas impresses sobre o trabalho do grupo francs?

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 2 DANA

    !

    Observe as imagens a seguir, da Companhia TeatroDana Ivaldo Bertazzo. Depois, converse com seus colegas e seu professor.

    !?

    Companhia TeatroDana Ivaldo Bertazzo. Mar de gente, 2007.

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    Companhia TeatroDana Ivaldo Bertazzo. Mar de gente, 2007.

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    Nessas imagens, o que chama ateno ou causa estranhamento? O que voc percebe nelas quan-to forma-contedo?

    Mar de gente o ttulo do espetculo. Que tema esse ttulo pode revelar?

    Como voc percebe o cenrio e o figurino do espetculo?

    O que voc sabe sobre a Companhia TeatroDana Ivaldo Bertazzo?

    O que ficou da conversa?

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 3 MSICA

    O canto coral uma das possibilidades para criar intervenes, sendo uma das formas mais democrticas de fazer msica: exige um instrumento que j faz parte de nossas vidas a voz. Com ela, voc e seus colegas vo realizar um exerccio para perceber e conversar sobre a experimentao da materialidade do som que caminha pelas palavras. Aguarde as instrues de seu professor.

    Depois de fazer o exerccio e conversar sobre ele, o que voc gostaria de fazer para registrar suas impresses sobre essa experincia? Desenhar? Escrever? Sonorizar? Listar palavras-chave?

    !?

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    !

    O poeta, cantor e compositor Arnaldo Antunes um pesquisador de palavras como matria sonora, que busca trabalhar as sonoridades do texto de outras formas, sejam elas ligadas poesia ou msica. Em O buraco do espelho, por exemplo, o texto cantado de forma entoada, declamada, constituindo-se em um canto falado.

    Com a ajuda de seu professor, voc e seus colegas vo conhecer a letra da cano e conversar sobre ela.

    Que outras canes podem ser lembradas?

    Quais outros conjuntos vocais voc conhece?

    H bandas na escola? Quais so as sonoridades dessas bandas? Elas tm preocupaes com a experimentao e a pesquisa? Procuram romper tradies ou caminham com elas?

    Quais outras bandas voc conhece?

    Seria possvel montar uma grande banda composta de mais de uma bateria e instrumentos inu-sitados, como gaita de fole ou panelas de cozinha? Seria possvel montar uma banda somente de baterias? Que outros instrumentos tradicionais ou inusitados poderiam fazer parte de uma banda?

    O que esta conversa pode gerar para o planejamento de uma interveno sonora?

    O que ficou da conversa?

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 4 ARTES VISUAIS

    !

    Observe atentamente as imagens de intervenes apresentadas nas prximas pginas e converse com seu professor e seus colegas.

    Quais comparaes voc pode fazer entre estas intervenes e instalaes e as apresentadas no volume 1?

    Quais materiais foram utilizados por esses artistas? Quais ferramentas e procedimentos foram necessrios?

    Pela observao da obra de Marepe, quais objetos podem se transformar em matria para as intervenes? Quais materiais descartados pela sociedade poderiam ser usados em obras e cons-trues para materializar ideias expressivas?

    H diferenas entre manequins em vitrines e as figuras humanas de Segal? Por qu?

    Imagine-se em frente ao enorme painel de Adriana Varejo. O que a ampliao de detalhes e das marcas do tempo nos azulejos nos provoca a pensar?

    O que precisaria ser pesquisado para a elaborao de um projeto tendo como referncia os artistas apresentados?

    Formas, contedos e matrias interpenetram-se para a criao de uma produo esttica?

    !?

    O que ficou da conversa?

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    Roberto Burle Marx. Detalhe de jardim. Parque Burle Marx, So Paulo (SP), 2008.

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    Marepe. Cnone, 2006. Instalao. 27a Bienal Internacional de So Paulo. Pavilho da Bienal, Parque Ibirapuera, So Paulo (SP), 2006.

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    28George Segal. The depression bread line, 1991. Memorial Franklin Delano Roosevelt, Washington, DC, EUA.

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    Adriana Varejo. Azulejes, 2001. Instalao com cem telas (1 1 m cada). Gesso sobre tela, pintado a leo. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (RJ).

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    Voc vai realizar um exerccio para perceber as potenciais significaes das matrias e, depois, conversar sobre elas. Aguarde as instrues de seu professor e registre a seguir o esboo de suas ideias.

    Depois de esboar suas ideias e ver as de seus colegas, o que voc gostaria de fazer para registrar suas impresses sobre essa experincia? Desenhar? Escrever? Listar palavras-chave? Mapear matrias e significaes ou potenciais projetos?

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 5 PLANEJANDO PARA PROJETAR INTERVENES

    Planejando uma interveno

    Depois de tudo o que voc viu, pensou e conversou neste estudo, o momento de planejar uma interveno, que ser realizada futuramente. Para isso, voc vai receber uma encomenda.

    Em qual linguagem da arte ser realizada sua interveno? Voc vai fazer essa interveno indi-vidualmente, em dupla, em trio ou em grupo?

    Aguarde as instrues do professor. No desenvolvimento da encomenda, faa o registro de suas impresses.

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    Projetando a interveno

    Faz parte do processo criativo desta interveno escrever sobre a proposta artstica que se quer realizar. A partir da experimentao realizada, da conversa sobre ela e do que ficou decidido no pla-nejamento, escreva agora o projeto de sua futura interveno. Para isso, seu professor vai ajud-lo com orientaes especficas em relao linguagem da arte que voc escolheu.

    A escrita do projeto de interveno

    Nome do projeto:

    Nome(s) do(s) participante(s):

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 6 AVALIAO DO PROCESSO E CAMINHOS PARA A CONTINUIDADE

    Para voc trocar ideias e pontos de vista com seus colegas sobre o processo vivenciado at aqui, de criao de um projeto de interveno na escola, complete:

    !?

    Parabenizo o grupo...

    Parabenizo a classe...

    Parabenizo o professor...

    Critico o grupo...

    Critico a classe...

    Critico o professor...

    Sugiro ao grupo...

    Sugiro aos outros grupos...

    Sugiro ao professor...

    Ajude seu professor a socializar as respostas na lousa. Diante das colocaes de seus colegas, o que voc gostaria de modificar em seu projeto de interveno?

  • Arte 1a srie Volume 2

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    A proposta que voc retome agora a criao do glossrio j iniciado. Para isso, organize uma lista de palavras que possam representar o que foi importante para sua aprendizagem sobre arte em relao a processo de criao, forma-contedo e materialidade, focalizando especialmente a interveno. Cada palavra vai compor um dos verbetes do glossrio. Por isso, voc deve escrever as palavras e os seus significados no contexto do estudo realizado at o momento.

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    O que o mundo oferece de temas para a criao de uma interveno? A ideia que voc observe o que acontece ao seu redor e faa anotaes em duas listas: a das pequenas coisas que mais lhe desagradam e a das pequenas coisas que mais lhe agradam. O que voc poder desco-brir nessas listas? Mos obra!

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    39

    TEMA:

    INTERVENO: INSTANTNEOS POTICOS NA ESCOLA

    Vamos relembrar. At aqui voc percorreu diferentes Territrios da Arte. Investigou a cidade e seu patrimnio cultural. Iniciou uma aproximao com a ideia de interveno, experimentando algumas aes. Ampliou essa aproximao, fazendo um planejamento mais aprofundado da inter-veno. Agora o momento de continuar o processo de criao individual ou em grupo. Antes, porm, voc vai saber mais sobre registro e documentao de obras de arte.

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 7 INTERVENO: REVELANDO OS SEUS INSTANTES

    !

    !?

    Observe atentamente as imagens apresentadas a partir da prxima pgina para depois conversar com os colegas e o professor.

    Verifique a data na legenda da obra de Carmela Gross. Por que aparecem as datas 1989/2008?

    Se as performances de Michel Groisman e de Otvio Donasci so trabalhos que duram o tempo de sua apresentao, como se faz a divulgao dessas obras? De que modo elas podem perma-necer em uma exposio ou em um museu?

    Quais seriam os cuidados necessrios para registrar o som e as imagens estticas ou em movimento?

    Para voc, por que seria importante o registro de instalaes, intervenes e performances?

    O que ficou da conversa?

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    Carmela Gross. Luzes, praas e pontes, 1989/2008. Giz sobre quadro negro, 275 1 500 cm. Exposio coletiva Alguns aspectos do desenho contemporneo, Sesc/Pinheiros, So Paulo (SP), 2008.

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    Michel Groisman. Transferncia, 2001. Performance.

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  • Arte 1a srie Volume 2

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    Cia. Videocriaturas. Cabaret videocriaturas, 2003.

    Criao e direo: Otvio Donasci. Performance. Espetculo em ambiente tipo cabar, com mesinhas e luz baixa.

    Em um palco pequeno, so apresentados vrios nmeros com videocriaturas

    diferentes em estilos vaudeville e circense, que invadem a plateia em alguns

    momentos. Com os nmeros (interativos na maioria das vezes), demonstra-se uma

    linguagem nova: o videoteatro em que dois ou mais atores se fundem numa

    videocriatura, criando um ser hbrido.

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    Otvio Donasci. PlasmaCriatura danando com uma mulher ao vivo, 2004. Performance. Criao e direo: Otvio Donasci. Videocriatura com rosto e parte do corpo de monitor de plasma de 42 polegadas. Em um estdio, ligado criatura por um cabo, um ator interpreta ao vivo o pedao do corpo que aparece no plasma, e tudo operacionalizado por um programa de edio em um computador. H troca de performer masculino por feminino, e a definio de imagem do plasma permite uma interao mais forte. Microcmera e monitores internos na videocriatura permitem a visualizao do pblico pelo performer.

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    Agora voc j sabe um pouco mais sobre documentar, catalogar, preservar e expor obras de arte; sobre a relao entre o projeto pensado e a performance; sobre a relao entre instalao ou interven-o realizada; e sobre a relao entre a obra e seu registro. Pensando nas intervenes no espao da escola: Como voc imagina fazer o registro, a documentao?

    Depois do levantamento das respostas de todos, como sua classe planeja documentar a inter-veno? Haver equipes formadas para fazer uma documentao cuidadosa e inventiva ou cada grupo ser responsvel pelo registro/documentao? Registre a seguir o planejamento do grupo.

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 8 INTERVENO: PRODUZINDO SEUS INSTANTES

    Processo-ao da interveno: o antes e o durante

    Quem est com voc nesta interveno? Do que foi planejado, o que falta preparar para a inter-veno? O local j foi escolhido? E o horrio? Ocorrer na entrada, na sada, no intervalo, durante a aula, no perodo oposto ao da aula? Quais so as providncias que precisam ser encaminhadas? Ser necessrio pedir autorizao para usar o espao escolhido? Ser utilizado algum equipamento eletroeletrnico (aparelho de som, filmadora, gravador, amplificador)? A escola possui esse equipa-mento? Se no, quem poder emprest-lo? O que no foi previsto e precisa ser resolvido, reinventa-do, adequado s circunstncias?

    !?

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    Vivncia-ao da interveno: o depois

    Agora que a interveno j aconteceu, vamos pensar sobre o vivido. Para isso, organize este-ticamente a documentao. Voc pode fazer desenhos, colagens, usar cores, fazer letras de formas diferentes, escrever um texto para narrar o que provocou mais atrao em voc, mais surpresa e mais desconforto durante a realizao da interveno. Escreva tambm como voc percebeu a par-ticipao do pblico. Para voc, aconteceu a aproximao entre arte e pblico? E a documentao da interveno, como foi registrada? Pense tambm sobre todo o processo, desde o planejamento. Quais cuidados voc teria para realizar outra interveno? Enfim, ela lhe proporcionou abertura, audcia, prudncia ou um novo olhar sobre a arte? Por qu?

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 9 OLHAR SOBRE O PROCESSO VIVIDO

    Neste ano letivo, como mostram os quatro mapas a seguir, em cada volume voc estudou dois as-pectos da arte nas linguagens artes visuais, dana, msica e teatro. Ao lado de cada mapa, escreva o que foi mais significativo para voc.

    !?

    arte, cidade e patrimnio cultural

    interveno em arte

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    aqui

    processo de criao

    materialidade

    forma-contedo

    in[ter]veno: instantneos poticos na escola

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    !

    processo de criao

    patrimniocultural

    mediao cultural

    saberes estticos e culturais

    materialidade

    forma-contedo

    linguagensartsticas

    olhar sobre oprocesso vivido

    S

    ergi

    o A

    raj

    o

    No mapa a seguir, voc ver os territrios trabalhados neste ano letivo.

    Agora descubra de onde veio a ideia visual para esse mapa. Converse sobre essa ideia com os colegas e o professor.

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    O que ficou da conversa?

    S

    ergi

    o A

    raj

    o

    Iole de Freitas. Estudo para superfcie e linha, 2005. Instalao. Policarbonato e ao inox, 4,2 30,0 10,6 m. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (RJ).

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    Produzindo cartes-postais

    Com a orientao do professor, voc vai produzir cartes-postais que contemplem os sete Terri-trios da Arte abordados ao longo do ano letivo, de modo que sintetize o que foi significativo para voc em relao experincia com a arte.

    Processo de criao

    Linguagens artsticas

    Materialidade

    Forma-contedo

    Mediao cultural

    Saberes estticos e culturais

    Patrimnio cultural

    Para comear, prepare, no mnimo, sete cartes-postais de 10 15 cm cada. Em um dos lados de cada carto, escreva o nome de um dos Territrios da Arte e elabore um pequeno texto sobre os aspectos, conceitos ou procedimentos que voc considera importantes sobre esse territrio. No outro lado, personalize o seu carto-postal com desenhos ou colagens que representem o territrio.

    Converse com os colegas e com o professor sobre os cartes produzidos e registre o que foi mais importante em cada carto-postal/territrio de sua turma.

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    Processo de criao

    Linguagens artsticas

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    Materialidade

    Forma-contedo

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    Mediao cultural

    Saberes estticos e culturais

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    Patrimnio cultural

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    Ao avaliar todo o processo, o que voc aprendeu sobre os Territrios da Arte?

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    Fim da 1a srie do Ensino Mdio. Frias! Com olhos de artista, agora voc ter tempo para observar com calma espaos da cidade, da rua, da viela, do bairro, da casa, do cu, do cho. As pessoas, os gostos e os cheiros. Escolha o que olhar. Observando com ateno, o que incomoda? O que provoca sua percepo? O que merece uma interveno?

    Sites

    ADRIANA VAREJO. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

    ARNALDO ANTUNES. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

    CARMELA GROSS. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

    CENTRO DE ARTE CONTEMPORNEA INHOTIM. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

    DANA. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

    GEORGE SEGAL. Disponvel em: (em ingls). Aces-so em: 9 dez. 2013.

    (LES) SOUFFLEURS. Disponvel em: (em ingls, espa-nhol e francs). Acesso em: 9 dez. 2013.

    MAREPE. Disponvel em: . Acesso em: 3 jan. 2014.

    MUSEU DE ARTE CONTEMPORNEA DE SAN DIEGO. Disponvel em: (em ingls). Acesso em: 9 dez. 2013.

    ROBERTO BURLE MARX. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

    TEATRO. Questo de crtica. Revista eletrnica de crticas e estudos teatrais. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

  • CONCEPO E COORDENAO GERALNOVA EDIO 2014-2017

    COORDENADORIA DE GESTO DA EDUCAO BSICA CGEB

    Coordenadora Maria Elizabete da Costa

    Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gesto da Educao Bsica Joo Freitas da Silva

    Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Mdio e Educao Profissional CEFAF Valria Tarantello de Georgel

    Coordenadora Geral do Programa So Paulo faz escolaValria Tarantello de Georgel

    Coordenao Tcnica Roberto Canossa

    Roberto Liberato

    Suely Cristina de Albuquerque Bom m

    EQUIPES CURRICULARES

    rea de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Ktia Lucila Bueno e Roseli

    Ventrella.

    Educao Fsica: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt,

    Rosngela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto

    Silveira.

    Lngua Estrangeira Moderna (Ingls e Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro

    e Neide Ferreira Gaspar.

    Lngua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Id Moraes dos

    Santos, Joo Mrio Santana, Ktia Regina Pessoa,

    Mara Lcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli

    Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.

    rea de Matemtica Matemtica: Carlos Tadeu da Graa Barros, Ivan Castilho, Joo dos Santos, Otavio Yoshio

    Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira

    Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.

    rea de Cincias da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e

    Rodrigo Ponce.

    Cincias: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e

    Maria da Graa de Jesus Mendes.

    Fsica: Anderson Jacomini Brando, Carolina dos Santos Batista, Fbio Bresighello Beig, Renata

    Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da

    Luz Stroeymeyte.

    Qumica: Ana Joaquina Simes S. de Mattos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, Joo Batista Santos Junior, Natalina de Ftima Mateus e Roseli Gomes de Araujo da Silva.

    rea de Cincias Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tnia Gonalves e Tenia de Abreu Ferreira.

    Geografia: Andria Cristina Barroso Cardoso, Dbora Regina Aversan e Srgio Luiz Damiati.

    Histria: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.

    Sociologia: Alan Vitor Corra, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.

    PROFESSORES COORDENADORES DO NCLEO PEDAGGICO

    rea de Linguagens Educao Fsica: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mnica Antonia Cucatto da Silva, Patrcia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.

    Lngua Estrangeira Moderna (Ingls): Clia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Edna Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldo, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Ktia Vitorian Gellers, Ldia Maria Batista Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tpias, Patrcia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Jos de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.

    Lngua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letcia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Mrcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria Jos de Miranda Nascimento, Maria Mrcia Zamprnio Pedroso, Patrcia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Slvia Regina Peres.

    rea de Matemtica Matemtica: Carlos Alexandre Emdio, Clvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glria, Everaldo Jos Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Ins Chiarelli Dias, Ivan Castilho, Jos Maria Sales Jnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mrio Jos Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de S, Rosana Jorge Monteiro,

    Rosngela Teodoro Gonalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Igns Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.

    rea de Cincias da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvrio, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.

    Cincias: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Lus Prati.

    Fsica: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, Andr Henrique Ghel Ru no, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simes e Rui Buosi.

    Qumica: Armenak Bolean, Ctia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antnio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Slvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.

    rea de Cincias Humanas Filosofia: lex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e Jos Aparecido Vidal.

    Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Clio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Mrcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mnica Estevan, Regina Clia Batista, Rita de Cssia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Librio, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.

    Histria: Aparecida de Ftima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin SantAna Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Loureno, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.

    Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonalves, Celso Francisco do , Lucila Conceio Pereira e Tnia Fetchir.

    Apoio:Fundao para o Desenvolvimento da Educao - FDE

    CTP, Impresso e acabamento Gr ca e Editora Posigraf

  • A Secretaria da Educao do Estado de So Paulo autoriza a reproduo do contedo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educao do pas, desde que mantida a integri-dade da obra e dos crditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*devero ser diretamente negociados com seus prprios titulares, sob pena de infrao aos artigos da Lei no 9.610/98.

    * Constituem direitos autorais protegidos todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que no estejam em domnio pblico nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.

    * Nos Cadernos do Programa So Paulo faz escola so indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos contedos apresentados e como referncias bibliogrficas. Todos esses endereos eletrnicos foram checados. No entanto, como a internet um meio dinmico e sujeito a mudanas, a Secretaria da Educao do Estado de So Paulo no garante que os sites indicados permaneam acessveis ou inalterados.* Os mapas reproduzidos no material so de autoria de terceiros e mantm as caractersticas dos originais, no que diz respeito grafia adotada e incluso e composio dos elementos cartogrficos (escala, legenda e rosa dos ventos).

    Cincias Humanas Coordenador de rea: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Lus Martins e Ren Jos Trentin Silveira.

    Geografia: Angela Corra da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimares, Regina Araujo e Srgio Adas.

    Histria: Paulo Miceli, Diego Lpez Silva, Glaydson Jos da Silva, Mnica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.

    Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.

    Cincias da Natureza Coordenador de rea: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabola Bovo Mendona, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.

    Cincias: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, Joo Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Czar Foschini Lisba, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Mara Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogrio Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordo, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.

    Fsica: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Iv Gurgel, Lus Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurcio Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Puri cao Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.

    Qumica: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valena de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidio.

    Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.

    GESTO DO PROCESSO DE PRODUO EDITORIAL 2014-2017

    FUNDAO CARLOS ALBERTO VANZOLINI

    Presidente da Diretoria Executiva Mauro de Mesquita Spnola

    GESTO DE TECNOLOGIAS APLICADAS EDUCAO

    Direo da rea Guilherme Ary Plonski

    Coordenao Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza

    Gesto Editorial Denise Blanes

    Equipe de Produo

    Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, Anglica dos Santos Angelo, Bris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cntia Leito, Eloiza Lopes, rika Domingues do Nascimento, Flvia Medeiros, Giovanna Petrlio Marcondes, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leslie Sandes, Main Greeb Vicente, Mara de Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natlia S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Renata Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpo Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida.

    Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, Dayse de Castro Novaes Bueno, rica Marques, Jos Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhes de Alencastro, Vanessa Bianco e Vanessa Leite Rios.

    Edio e Produo editorial: Jairo Souza Design Gr co e Occy Design projeto gr co .

    CONCEPO DO PROGRAMA E ELABORAO DOS CONTEDOS ORIGINAIS

    COORDENAO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEDOS PROGRAMTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira

    CONCEPO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Ins Fini coordenadora e Ruy Berger em memria .

    AUTORES

    Linguagens Coordenador de rea: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jssica Mami Makino e Sayonara Pereira.

    Educao Fsica: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Srgio Roberto Silveira.

    LEM Ingls: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lvia de Arajo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.

    LEM Espanhol: Ana Maria Lpez Ramrez, Isabel Gretel Mara Eres Fernndez, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia Gonzlez.

    Lngua Portuguesa: Alice Vieira, Dbora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, Jos Lus Marques Lpez Landeira e Joo Henrique Nogueira Mateos.

    Matemtica Coordenador de rea: Nlson Jos Machado. Matemtica: Nlson Jos Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, Jos Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moiss, Rogrio Ferreira da Fonseca, Ruy Csar Pietropaolo e Walter Spinelli.

  • Valid

    ade: 2014 2017