cadernodoaluno 2014 2017 vol2 baixa lc arte ef 7s 8a

74
7 a SÉRIE 8 o ANO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS Volume 2 ARTE Linguagens CADERNO DO ALUNO

Upload: andrea-flavia-brito-goncalves

Post on 26-Dec-2015

831 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

7a SÉRIE 8oANOENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAISVolume 2

ARTELinguagens

CADERNO DO ALUNO

MATERIAL DE APOIO AOCURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO

CADERNO DO ALUNO

ARTEENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS

7a SÉRIE/8o ANOVOLUME 2

Nova edição

2014-2017

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

São Paulo

Governo do Estado de São Paulo

Governador

Geraldo Alckmin

Vice-Governador

Guilherme Afif Domingos

Secretário da Educação

Herman Voorwald

Secretária-Adjunta

Cleide Bauab Eid Bochixio

Chefe de Gabinete

Fernando Padula Novaes

Subsecretária de Articulação Regional

Rosania Morales Morroni

Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP

Silvia Andrade da Cunha Galletta

Coordenadora de Gestão da Educação Básica

Maria Elizabete da Costa

Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos

Cleide Bauab Eid Bochixio

Coordenadora de Informação, Monitoramento e Avaliação

Educacional

Ione Cristina Ribeiro de Assunção

Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares

Dione Whitehurst Di Pietro

Coordenadora de Orçamento e Finanças

Claudia Chiaroni Afuso

Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE

Barjas Negri

Caro(a) aluno(a),

No primeiro volume do Caderno do Aluno, você percorreu caminhos em que fez aproximações

com as propostas de artistas contemporâneos e seu modo de fazer arte. Assim pôde destacar a ma-

terialidade de suas criações, focalizando especialmente a diferenciação dos suportes tradicionais dos

não convencionais. Esses estudos, que lhe ofereceram a oportunidade de ampliar seu repertório,

terão uma interessante continuidade neste volume.

Qual é a relação entre a arte e a vida? Você poderá explorar as temáticas dos artistas e como seus

processos de criação aproximam ou distanciam arte e vida e, a partir do tema patrimônio cultural,

observar a vida cotidiana e as produções de diferentes culturas e épocas. Pretende-se que você am-

plie seu olhar sobre a cultura do país e as heranças culturais do povo brasileiro, além de retomar os

caminhos percorridos durante o ano, em um exercício de rever todo o processo vivido.

Que estes estudos lhe ofereçam as lentes para ver os reflexos e as reflexões da vida na arte!

Bons estudos!

Equipe Curricular de Arte

Área de Linguagens

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

5

TEMA:

REFLEXOS E REFLEXÕES DA VIDA NA ARTE: AS TEMÁTICAS NO

TERRITÓRIO DE FORMACONTEÚDO

Uma fotografia imaginária

Você se lembra dos desenhos que fazia quando era pequeno? O que gostava de desenhar?

Você também fazia colagens, pinturas, esculturas? Quais eram as suas temáticas preferidas?

Agora, com a orientação de seu professor, você e seus colegas vão investigar outra temática: a sala de aula. Recorte o quadrado pontilhado a seguir e transforme seu Caderno no visor de uma máquina fotográfica imaginária.

Que fotografia da sua sala de aula você vai tirar ao olhar por esse visor?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

6

Registre aqui sua fotografia imaginária, por meio de desenho, de palavras ou de um pequeno texto sobre uma cena de teatro ou um movimento de dança.

O que ficou da conversa?

!

Converse com seus colegas e com seu professor sobre as fotografias imaginárias da sua sala de aula.

O que cada um de vocês escolheu fotografar?

Quais foram as formas de registro? Elas têm relação com o que cada um quis mostrar?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

7

!?

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

MÚSICA

APRECIAÇÃO!

Transformando elementos visuais em sonoros – A Melodia da montanha

Heitor Villa-Lobos criou a Melodia da montanha a partir da observação dos contornos da Serra da Piedade, em Belo Horizonte (MG). O gráfico apresentado a seguir seria próximo ao utilizado pelo compositor se o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, fosse parte da Serra da Piedade.

Como você lê essa imagem? Como seus colegas leem essa imagem? Como soaria a melodia resultante do contorno do Pão de Açúcar?

O que ficou da conversa?

Gráfico de alturas (notas musicais) sobre contorno do Pão de Açúcar, Rio de Janeiro (RJ).

© C

arl &

An

n P

urc

ell/

Corb

is/L

atin

stock

Duração

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

8

Fazendo soar uma paisagem

Com a orientação de seu professor, você vai compor uma melodia a partir de uma paisagem, tomando por base o procedimento composicional de Villa-Lobos. O que você pode escolher para o seu contorno?

Lembre-se de que qualquer imagem pode servir de base para a sua experiência.

Reproduza a seguir a “paisagem” e imagine sua partitura.

Como você pode fazer soar sua partitura? Registre a seguir como foi essa experiência.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

9

Que outros compositores você conhece que também fazem música a partir de observações, olhares, situações, sentimentos e movimentos do cotidiano?

Com a orientação de seu professor, você e seus colegas farão uma pesquisa e compartilharão suas descobertas com a turma.

Vestígios da vida

Com quais vestígios da vida você faria uma composição musical? Quais seriam as paisagens, as cenas, as danças, as imagens, os movimentos, as experiências profundas que estariam presentes em sua interpretação da vida cotidiana?

Após conversar com seus colegas e com o seu professor com base nas perguntas acima, registre aqui sua produção.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

10

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

11

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

DANÇA

O QUE PENSO SOBRE ARTE?

Você já leu algum livro ou assistiu a algum filme, espetáculo de dança ou peça teatral sobre a biografia de uma pessoa ou sobre um episódio histórico? Quais?

Que acontecimentos da sua vida você acha que pode ter em comum com a história de vida de outras pessoas?

Para você, a própria história de vida dos dançarinos pode ser tema para a criação na dança? Por quê?

APRECIAÇÃO!

Poética da correspondência

Observe as imagens da página a seguir para conversar com seus colegas e com seu professor. Es-sas imagens são cenas do espetáculo Briefwechsel, cuja coreografia foi criada em Essen, na Alemanha. O título, em alemão, significa “Troca de cartas” ou “Correspondência”.

Você percebe algum gestual ou ação realizado pelas dançarinas que sugere correspondência? Pode descrevê-lo?

O que sugere a você o termo “correspondência”?

Para você, qualquer correspondência entre pessoas pode vir a ser tema para a dança?

De que maneira você pode se corresponder poeticamente?

!?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

12

Sayonara Pereira e Simone Rorato. Briefwechsel, 2000. Essen, Alemanha.

© C

lau

dio

Etg

es

© C

lau

dio

Etg

es

© C

lau

dio

Etg

es

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

13

Aguarde as orientações do seu professor para você criar, em grupo, movimentos com base no tema “correspondência”. As orientações têm quatro momentos. Nos espaços a seguir, registre suas impressões a respeito de cada um dos momentos, utilizando palavras ou desenhos.

Ideias-tema DE movimento

Ideias-tema EM movimento

O que ficou da conversa?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

14

Depois que todos apresentarem a composição cênica criada, registre:

Quais foram as dificuldades e as facilidades para realizar a pesquisa nos diferentes momentos?

Com quais gestos você se identificou mais? Por quê?

Ideias-tema COM movimento

Das ideias-tema à composição cênica

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

15

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

16

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

ARTES VISUAIS

!

Observe as imagens a seguir e converse sobre elas com seus colegas e com seu professor, levando em conta estas questões: o título pode ser a “porta de entrada” para a obra? Por quê?

!?

Ernesto Neto. Com o corpo con templo o tempo, 2002. Poliamida, poliestireno, arroz, pedras e lavanda, 700 × 600 × 620 cm.

© N

oka

Wak

ihik

o/G

aler

ia F

ort

es V

ilaç

a

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

17

Rosana Paulino. Sem título (obra da série Bastidores), 1997. Xerox transferida e costurada sobre tecido montado em bastidor, 30 cm. Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo (SP).

© R

osa

na

Pau

lin

o

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

18

José Rufino. Plasmatio, 2002. Instalação. Móveis e caixas de madeira, têmpera (monotipias) sobre documentos relacionados a desaparecidos políticos

brasileiros, carimbos, cordões emborrachados. Dimensões variáveis.

© J

osé

Ru

fin

o

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

19

Nelson Leirner. A lot(e), 2006. Instalação. Papel, madeira, borracha, tecido, plástico, metal, gesso e lã sobre bases de fórmica, 235 × 400 × 900 cm

(27 módulos). Detalhe da instalação na Galeria Brito Cimino, São Paulo (SP).

© V

alen

tin

o F

iald

ini

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

20

É possível imaginar a obra de Ernesto Neto? Podemos nos ver penetrando nesse estranho am-biente? O que a obra pede?

Pode-se dizer que os títulos dessas obras falam sobre elas? E se o título de uma dessas obras fosse Sem título, isso mudaria sua leitura?

O que existe de diferente e de semelhante entre a obra de Ernesto Neto e as de Rosana Paulino, José Rufino e Nelson Leirner? Qual delas chama mais a sua atenção? Pode-se dizer que nessas obras os objetos falam?

Na obra de Rosana Paulino você verá um bastidor. Você conhece esse objeto para bordar? Por que a artista usou um objeto tão banal como suporte de uma imagem digitalizada? Por que um “bordado” sobre a boca?

Sobre essa escolha, leia o que diz a artista Rosana Paulino:

[...] faz parte do meu fazer artístico apropriar-me de objetos do cotidiano ou elementos

pouco valorizados para produzir meus trabalhos. Objetos banais, sem importância. Utilizar-me

de objetos do domínio quase exclusivo das mulheres. Utilizar-me de tecidos e linhas. Linhas que

modificam o sentido, costurando novos significados, transformando um objeto banal, ridículo,

alterando-o, tornando-o um elemento de violência, de repressão. O fio que torce, puxa, modi-

fica o formato do rosto, produzindo bocas que não gritam, dando nós na garganta. Olhos cos-

turados, fechados para o mundo e, principalmente, para sua condição de mundo. [...] Pensar

em minha condição no mundo por intermédio do meu trabalho. Pensar sobre as questões de

ser mulher, sobre as questões da minha origem, gravadas na cor da minha pele, na forma dos

meus cabelos. Gritar, mesmo que por outras bocas estampadas no tecido ou outros nomes na

parede. Ele tem sido meu fazer, meu desafio, minha busca.

Rosana Paulino. Depoimento feito em 1997. In: COCCHIARALE, Fernando. Panorama de arte atual brasileira/97.

São Paulo: MAM, 1997. p. 114. Disponível em: <http://itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_

depoimentos&cd_verbete=3234&cd_item=16&cd_idioma=28555>. Acesso em: 2 dez. 2013.

O que ficou da conversa?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

21

Para continuar a conversa, observe as imagens seguintes:

Eugène Delacroix. A Liberdade guiando o povo, 1830. Óleo sobre tela, 2,60 × 3,25 m. Museu do Louvre, Paris, França.

© E

rich

Les

sin

g/A

lbu

m A

rt/L

atin

stock

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

22

Comparando as quatro primeiras obras com a de Eugène Delacroix, o que você tem a dizer sobre A Liberdade guiando o povo? É uma obra realista? É possível perceber um triângulo de luz? Isso é uma invenção do pintor? Esse triângulo de luz traz significações para a nossa leitura, assim como outros elementos?

Quais outras obras você conhece que registram um fato histórico?

Imagine-se embaixo da imensa obra do artista Anish Kapoor. Qual seria sua sensação? De leveza ou de aprisionamento?

Anish Kapoor. Cloud gate, 2004. 110 toneladas de aço inoxidável, 20 × 12 × 13 m. Millennium Park, Chicago, Illinois, EUA.

© A

rt o

n F

ile/

Corb

is/L

atin

stock

© K

apoor,

An

ish

/Lic

enci

ado p

or

AU

TV

IS, B

rasi

l, 2

013

O que ficou da conversa?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

23

O que revelam essas obras sobre a vida na arte? A vida penetra na obra com matizes que se conectam com a poética de cada artista, com seu modo singular de viver a vida, de estar no mundo? Títulos podem ser brechas de acesso à arte, mas a ideia, o conceito, a criação, o diálogo com a matéria fazem nascer forma-conteúdo em mútua relação?

O que você percebe sobre o ato de ler obras de arte?

Quais temáticas estão presentes nas obras apreciadas? Quais temáticas de outras obras você se lembra de ter visto?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

24

A partir dessas temáticas, e buscando relações, reflexos e reflexões com o seu cotidiano, você vai receber uma encomenda. Após realizá-la, registre aqui sua produção.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

25

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

TEATRO

O estudo em teatro pretende levar você à experimentação cênica a partir de uma temática gera-da pela construção de figuras cênicas. Seu professor vai propor algumas situações de jogo para você e seu grupo. Você pode registrar a seguir sua pesquisa corporal vivida.

!?

Siga o seguidor

Imagem-corpo de animais

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

26

!

Converse com seus colegas e com seu professor a partir das imagens a seguir.

Hieronymus Bosch. Mesa dos pecados capitais (detalhe), final do século XV. Óleo sobre madeira, 120 × 150 cm. Museu Nacional do Prado,

Madri, Espanha.

© H

iero

nym

us

Bosc

h/Th

e B

rid

gem

an A

rt L

ibra

ry/G

etty

Im

ages

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

27

Frans Hals. Banquete dos oficiais da milícia de São Jorge, 1616. Óleo sobre tela, 175 × 324 cm. Museu Frans Hals, Haarlem, Holanda.

© E

rich

Les

sin

g/A

lbu

m A

rt/L

atin

stock

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

28

Dois pintores: Hieronymus Bosch e Frans Hals. A temática: “a gula”. O que é a gula? É possível ver a gula? De que modo e em qual parte do corpo ela seria vista?

Olhe atentamente para a imagem da pintura de Bosch sobre a gula – um detalhe da pintura Mesa dos pecados capitais. Agora, sem olhar a imagem, faça uma descrição da pintura para os seus colegas.

Todos vocês descreveram detalhadamente a pintura? Por que alguns conseguiram fazer uma descrição mais detalhada do que outros? Como a gula está expressa nessa pintura?

Olhe agora a obra Banquete dos oficiais da milícia de São Jorge, do pintor holandês Frans Hals. O que você observa na imagem? Agora, sem olhá-la, faça uma descrição. Como essa pintura retrata a gula? Qual é a diferença entre essa imagem e a pintura de Bosch?

O que ficou da conversa?

Composição corporal: a gula de Bosch e a gula de Frans Hals

Seu professor vai orientar você e seu grupo para fazer experimentações de construção gestual a partir das obras de Bosch e de Frans Hals. Após todos os grupos realizarem e discutirem a constru-ção gestual, registre a seguir quais soluções foram mais interessantes e por quê.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

29

Improvisando com gula

Você vai participar de um jogo de improvisação cuja situação será a gula. Aguarde as instruções sobre o jogo, que serão dadas pelo seu professor, e participe. Quando o jogo terminar, desenhe no espaço a seguir a pose de gula que você fez e aquelas que você viu como plateia nas improvisações.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

30

Agora, observe integralmente a obra Mesa dos pecados capitais.

Quais outros vícios você identifica? A partir dessa obra, quais outros vícios, além da gula, você gostaria de investigar por meio da improvisação? Por quê?

Hieronymus Bosch.

Mesa dos pecados capitais, fim do século XV.

Óleo sobre madeira, 120 × 150 cm.

Museu Nacional do Prado, Madri, Espanha.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

31

© D

EA

/G. N

IMA

TA

LL

AH

/De

Ago

stin

i/G

etty

Im

ages

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

32

Para finalizar o estudo sobre a construção da forma de figuras cênicas com a temática “gula”, a proposta é você confeccionar um dicionário com palavras que têm relação com a experiência vivi-da. Algumas palavras que não podem faltar já estão relacionadas. Que outras palavras podem estar no dicionário? Use o espaço a seguir para defini-las.

Ação física:

Corporeidade:

Gesto:

Imagem:

Observação:

Teatro:

Corpo:

Figura cênica:

Gula:

Imitação:

Postura:

Vício:

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

33

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5

CONEXÕES ENTRE OS TERRITÓRIOS DE FORMACONTEÚDO

E DE PROCESSO DE CRIAÇÃO

Este é o espaço para você registrar o processo de criação vivenciado na produção proposta em cada uma das linguagens.

Como nasceram as ideias? Como elas foram sendo transformadas ao longo do processo? O que alimentou a invenção? O que dificultou ou desviou o seu processo de criação? Você per-seguiu ideias? Viveu o caos criador? Como encontrou saídas inventivas? O que você percebeu das poéticas desenvolvidas individualmente ou em grupo – isto é, o modo singular de pensar e construir os trabalhos, conectados aos repertórios pessoais? Durante o processo vivido, o que você percebeu que ainda não faz sentido para você?

!?

Cite cinco palavras-chave que sintetizam os processos de criação vividos pelo grupo.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

34

Após pensar sobre tudo o que viu, escreveu e conversou neste estudo, imagine que você esteja viajando no território de forma-conteúdo e que queira enviar a um grande amigo um cartão-postal contando o que você encontrou nesse território.

Para isso, utilize os espaços a seguir. O retângulo superior é para fazer a frente do cartão-postal. O que você vai desenhar? O outro retângulo é para fazer a parte de trás do cartão-postal. O que você vai escrever?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

35

Imagine que você é um artista observando o mundo. Qual temática você gostaria de tra-balhar? O fragmento de uma cena de rua? A textura de alguma coisa que você viu? A lembrança de algo que você viu ou viveu? Há alguma temática que gera incômodo, desassossego em você? Será que sua temática é algum objeto: mesa, cadeira, banco, vaso de planta? Será que é uma música? Será que é uma emoção? Alegria, tristeza, dor, amor, paixão? Ao descobrir sua temáti-ca, em qual linguagem da arte você gostaria de dar forma-conteúdo a ela?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

36

TEMA:

“MISTURANÇA” ÉTNICA: MARCAS NO PATRIMÔNIO CULTURAL,

VESTÍGIOS NA CULTURA POPULAR

A vida se faz presente na arte. A matéria das coisas da vida, que constrói a materialidade da arte e a ruptura do suporte, foram estudadas no volume 1. Já as temáticas que potencializam a vida na arte e articulam forma-conteúdo em processos de criação foram trabalhadas no início deste volume. Em continuidade, é trazido para a sala de aula o nosso patrimônio cultural, presente em nosso cotidiano.

A vida cultural espelhada em um jornal da região

Há jornais em sua cidade ou região? Quais?

Escolha um deles com data recente e registre:

– Há artigos sobre arte? Que informações trazem?

– Há críticas de arte? Que informações trazem?

No jornal escolhido, que tipo de informação existe sobre:

– Espetáculos de dança?

– Peças de teatro?

– Shows de música?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

37

– Exposições de artes visuais?

– Cinema?

O que você sabe sobre o patrimônio cultural de sua cidade?

Há festas tradicionais em seu bairro, município ou em sua região?

Depois de feito o levantamento das informações, o que você e seus colegas perceberam sobre a vida cultural e o patrimônio de sua cidade ou região?

!

Considerando a apresentação do professor, que material ampliou seu modo de olhar sua cidade ou região?

O que ficou da conversa?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

38

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

39

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6

CULTURA AFRICANA E CULTURA INDÍGENA

O que ficou da conversa?

!?

O trânsito poético entre culturas

Imagine-se em uma expedição intergaláctica para um planeta desconhecido. Lá chegando, você descobre que o planeta é habitado. Como estudioso de Arte e de Cultura, o que você pesquisaria? Quais aspectos focalizaria? Você traria algo para o planeta Terra?

!

A seguir, apresentamos uma obra para observar e uma música para escutar com os colegas e o professor:

Você já viu a pintura apresentada na página 40? Reconhece que é uma obra de Pablo Picasso? O que chama sua atenção? O que há de diferente no rosto das figuras? Quais são suas hipóteses? A data da obra dá alguma pista?

Como o arranjo de Magda Pucci mostra que a música não pertence apenas aos Txucarramãe e aos habitantes de Toyama? Seria pelo tipo de instrumental utilizado, pelo modo como o grupo o usa, pela maneira como une as duas canções, como as vozes das cantoras são organizadas?

Quais relações podem ser estabelecidas entre essa pintura de Picasso, a música do Grupo Mawaca e o diálogo entre culturas?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

40

© S

tan

Hon

da/

AF

P/G

etty

Im

ages

© S

ucc

essi

on P

ablo

Pic

asso

/Lic

enci

ado

por

AU

TV

IS, B

rasi

l, 2013

Pablo Picasso. Les demoiselles d’Avignon, 1907. Óleo sobre tela, 243,9 × 233,7 cm. Museu de Arte Moderna,

Nova Iorque, EUA.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

41

A arte afro-brasileira

A África está aqui. Nos profetas, santos e anjos de Aleijadinho; na música de Villa-Lobos e de Dorival Caymmi; nas esculturas de Agnaldo dos Santos; nas mulatas de Di Cavalcanti; na Bahia recriada por Carybé; na poesia de Gregório de Matos, de Castro Alves, de Vinicius de Moraes; na dança; no canto; nos deuses; na culinária.

Você sabia que foi só a partir dos anos 1970 que se passou a valorizar a identidade negra, com movimentos e ações que se espalharam pela mídia e com a promulgação das leis antirracistas?

Olhando atentamente as imagens apresentadas a partir da próxima página, discuta com os co-legas e o professor, considerando os questionamentos a seguir:

Todas as imagens estão relacionadas à cultura afro-brasileira? Por quê? O que é possível perceber em relação às várias linguagens da arte?

A dança traz elementos da cultura africana? Além dos cultos africanos e da capoeira, você co-nhece grupos que participam de projetos de fortalecimento da cultura afro-brasileira?

Você conhece instrumentos musicais, letras de música, ritmos considerados afro-brasileiros?

Por que as obras apresentadas são consideradas arte afro-brasileira? O que você observa nas obras abstratas e figurativas, obras da tradição e contemporâneas, esculturas, objetos e pinturas, com matérias tão diversas? Há algo nelas que as identifica como tal?

!

O que ficou da conversa?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

42

Grupo étnico Attie, Costa do Marfim. Estatueta feminina, século XX. Entalhe em madeira, tecido e contas, 38 × 12 × 13 cm. Museu Afro Brasil,

São Paulo (SP).

© N

elso

n K

on

/Mu

seu

Afr

o B

rasi

l

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

43

© A

nto

nio

Car

los

Car

doso

© A

nto

nio

Car

los

Car

doso

Balé Teatro Castro Alves. 1) Sanctus, 1985. 2) Berimbau, 1994. Salvador (BA).

1

2

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

44

© A

lexa

nd

re C

app

Ale

xan

dre

Cap

pi

Grupo Angoleiro Sim Sinhô. 1) Capoeira, com atabaque em primeiro plano, pandeiros e berimbaus, 2008. 2) Berimbaus, 2008.

1

2

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

45

Heitor dos Prazeres. Frevo, 1966. Óleo sobre tela, 46 × 55 cm.

© H

eito

r d

os

Pra

zere

s

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

46

© F

ern

and

o F

avore

tto

© F

ern

and

o F

avore

tto

Carybé. Os povos afros, Os conquistadores e Os libertadores, 1988. Painéis. Concreto aparente

gravado em baixo-relevo, 4 × 15 m cada. Salão de Atos, Memorial da América Latina, São Paulo (SP).

1) Os libertadores. 2) Os povos afros (detalhe).

1

2

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

47

© F

ern

and

o F

avore

tto

Rubem Valentim. Marco sincrético da cultura afro-brasileira, 1978-1979. Concreto armado, 820 × 260 × 60 cm. Praça

da Sé, São Paulo (SP).

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

48

© J

oão

Lib

erat

o

Emanoel Araújo. Máscara para Oxalá, 2004. Madeira pintada. Museu Afro Brasil, São Paulo (SP).

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

49

© R

osa

na

Pau

lin

o

Rosana Paulino. Sem título (obra da série Bastidores), 1997. Xerox transferida e costurada sobre tecido montado em bastidor, 30 cm. Museu de

Arte Moderna de São Paulo, São Paulo (SP).

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

50

As artes indígenas

Povos indígenas. Quem são? Onde estão? Quantos são? Baniwa. Xokleng. Zuruahã. Yanomami. Kayapó. Taurepang. Wayana. Ashaninka. Ticuna. Panará. Enawenê-Nawê. Bororo. Sateré-Mawé. Guarani. Kaingang. Yawalapiti. Wapixana. Xavante...

Quais são os povos indígenas que você conhece ou pode nomear?

Há descendentes de povos indígenas em sua região? De quais povos?

O que você lembra sobre as comemorações do Dia do Índio na escola?

Você sabe como os povos indígenas vivem hoje no Brasil?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

51

As produções indígenas foram feitas como objetos contemplativos, para ser expostos? Os povos indígenas atribuem às suas produções os mesmos significados que nós? As formas abstratas das peças têm significações específicas?

Arte plumária, pintura corporal, cestaria, cerâmica, ornamentos, esculturas zoomorfas, grafis-mos, tear e objetos de madeira são algumas das produções plásticas dos indígenas. Ao observar as imagens, o que você percebe como características? Quais são as matérias-primas utilizadas?

Você já tinha ouvido músicas indígenas? Sabe quais são os instrumentos que os índios utilizam e como compõem suas músicas? Será que todos os povos produzem música e dança do mesmo jeito?

Há muitas danças de origem indígena: cateretê ou catira, o toré dos quilombos alagoanos, cururu, sarabaquê ou dança da santa cruz, sairê do extremo norte do Brasil, assim como alguns folguedos populares, como caiapós, caboclinhos, tribo, dança dos tapuias e pássaros. Você co-nhece algumas delas?

O que ficou da conversa?

Ouça Röwaho daprába, canto das mulheres Xavante, que está no CD Etenhiritipá, de música Xavante. Disponível em: <http://www.funai.gov.br/indios/sons/etenhiritipa.htm>. Acesso em: 25 nov. 2013;

ouça Canto final, do CD Ihu kewere: rezar, de Marlui Miranda. Disponível em: <http://cliquemusic.uol.com.br/discos/ver/2-ihu-kewere-rezar>. Acesso em: 3 dez. 2013.

!

Olhe atentamente as imagens apresentadas a partir da próxima página e, se possível, escute as músicas sugeridas a seguir. Depois, converse com os colegas e o professor.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

52

Artefatos indígenas. Museu de Arqueologia e Etnologia/USP, São Paulo (SP). 1) Grupo étnico Urubu Ka’apor (Tupi), Rio Gurupi (MA). Pente singelo de uma haste de madeira, sem data. Confecção masculina e uso feminino em cerimoniais. Plumas da garganta de tucano-de-bico-preto e do píleo de mutum

de penacho fêmea, ramos de pena proveniente de araracanga e cordéis de fibra vegetal. 2) Procedência desconhecida (provavelmente de um sambaqui do

sul do Brasil). Zoólito, sem data. Diabásio. Representa um pássaro de asas abertas com cavidade na região abdominal. Destinado, provavelmente, a moer

substâncias medicinais ou venenosas. 3) Grupo étnico Bororo (Macro-Jê), Planalto Oriental de Mato Grosso. Diadema vertical, sem data. Confecção e

uso masculino em cerimoniais. Suporte flexível feito de nervuras da palmeira babaçu, no qual são inseridas camadas de penas de arara-vermelha e canindé,

penugem branca do pato selvagem, retrizes de japu e, no centro, pena de gavião.

1

2 3

Foto

s: ©

Wag

ner

Sou

za e

Sil

va/

Ace

rvo M

use

u d

e A

rqu

eolo

gia

e E

tnolo

gia

da

USP

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

53

Foto

s: ©

Wag

ner

Sou

za e

Sil

va/

Ace

rvo M

use

u d

e A

rqu

eolo

gia

e E

tnolo

gia

da

USP

5

4

6

4) Grupo étnico Tukuna (Tikuna), Igarapezinho de Santa Rita (AM). Vaso com ornamentação, sem data. Cerâmica. 5) Grupo étnico Kayabi (Tupi),

Rio dos Peixes, afluente do Rio Arinos (MT). Brinco, sem data. Confecção masculina e uso feminino em cerimoniais. Haste de camaiuva, plumas de

tucano-grande de papo branco e/ou tucano-de-bico-preto (em forma de roseta) e dentes de macaco-prego (no centro) amarrados com fios de algodão.

6) Cultura de Santarém (PA). Vaso cariátides, sem data. Argila. Prato suportado por três figuras femininas; decoração incisa e ponteada, com motivos

antropomorfos e zoomorfos.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

54

© R

osa

Gau

dit

ano/S

tud

ioR

© R

osa

Gau

dit

ano/S

tud

io R

Grupo étnico Yanomami, aldeia Demini, em Roraima, 1991. 1) Mulher fazendo pintura corporal. 2) Dança ritual.

1

2

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

55

A cultura popular

Cultura popular: Jongo. Capoeira. Maracatu. Batuque. Bambelô. Tambor de crioula. Tambor de taboca. Tambor de mina. Carimbó. Congada. Cavalhada. Congo. Banda de con-go. Banda de pífano. Dança do parafuso. Punga de pernada. Umbigada. Embolada. Boi de reis. Boi da manta. Bumba meu boi. Folia de reis. Fado. Auto do quilombo. Chimarrita. Vaque-jada. Fandango do Pontal. Fandango de tamancos. Catira. Cateretê. Maculelê. Viola caipira. Repente. Frevo. Maxixe. Gafieira. Xote. Pastoril dramático. Lapinhas. Samba. Samba de aboio. Samba de roda. Samba de breque. Samba de enredo. Carnaval...

Grife no quadro de palavras as modalidades musicais e danças dramáticas que você conhece.

Onde e quando você entrou em contato com essas manifestações culturais?

Há em seu bairro, município ou em sua região algum grupo que preserve alguma dessas mani-festações?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

56

Como você se apresentaria?

Oswald de Andrade, em seu Manifesto antropófago, de 1928, formulou a teoria antropofágica. Você já ouviu falar dessa teoria? Quais são suas hipóteses sobre ela?

Meu avô era baiano; o outro, alemão.Meu padrinho era mulato; minha tia, loira de olhos azuis.

RICHTER, Ivone Mendes. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino de artes visuais. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

Chico Buarque também dá esse tipo de depoimento em sua canção Paratodos: cita seus antepassados, alguns importantes composito-res, instrumentistas e cantores da MPB que o influenciaram, fazendo dele, Chico, um artista brasileiro.

Leia o depoimento da arte-educadora Ivone Mendes Richter sobre suas origens:

Se você quiser conhecer a letra da

canção Paratodos, basta acessar o site oficial

de Chico Buarque:

<http://www.chicobuarque.com.br>.

Acesso em: 19 nov. 2013.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

57

Observe a imagem a seguir e converse sobre ela com os colegas e o professor.

!

© A

dri

ano R

od

rigu

es d

a Si

lva

Zé Caboclo. Violeiros, sem data. Cerâmica pintada. Acervo do artista.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

58

O nome do artista é um aspecto a ser comentado?

O que a obra de Zé Caboclo revela sobre as manifestações musicais da cultura popular?

Comparando essa obra com a pintura de Heitor dos Prazeres, é possível perceber alguma carac-terística da arte popular?

As manifestações da cultura popular também são consideradas patrimônio cultural? Elas fazem parte de nossa identidade cultural?

Como as músicas apresentadas ampliam as possibilidades de interação entre a cultura popular tradicional e a produção contemporânea?

O que ficou da conversa?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

59

Revelando outros olhares sobre a arte

Com a orientação do professor, você e os colegas vão fazer uma pesquisa sobre o universo cultural e estético das famílias ligadas à escola, com foco nas influências das artes afro-brasileira e indígena e da cultura popular.

Para você, quais seriam as possíveis perguntas para uma entrevista?

Depois da conversa com todo o grupo, coordenada pelo professor, quais questões serão formu-ladas aos entrevistados?

Registre no espaço a seguir o que você considerou mais importante nos resultados da pesquisa realizada.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

60

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

61

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7

OLHAR SOBRE O PROCESSO VIVIDO!

?

Neste ano letivo, como mostram os mapas a seguir, em cada volume você estudou um aspecto da Arte nas linguagens: artes visuais, dança, música e teatro. Ao lado de cada mapa, escreva o que foi mais significativo para você.

suporte

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

62

patrimôniocultural

saberes estéticos e culturais

“misturança”étnica

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

63

!

estáaqui

processo de criação

patrimôniocultural

mediação cultural

saberes estéticos e culturais

materialidade

forma-conteúdo

linguagensartísticas

olhar sobre oprocesso vivido

No mapa a seguir você verá os territórios trabalhados neste ano letivo.

Agora descubra de onde veio a ideia visual para este mapa. Converse sobre essa ideia com os colegas e o professor.

© S

ergi

o A

raú

jo

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

64

O que ficou da conversa?

© S

ergi

o A

raú

jo

Iole de Freitas. Estudo para superfície e linha, 2005. Instalação. Policarbonato e aço inox, 4,2 × 30,0 × 10,6 m. Centro Cultural Banco do Brasil,

Rio de Janeiro (RJ).

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

65

Um portfólio-cordel

Você observou os mapas e relembrou o que foi estudado até agora. Para mostrar o que você produziu durante o ano letivo, siga as orientações do professor para elaborar um portfólio-cordel. O título pode ser “Minhas proezas na arte”, ou outro que você preferir.

O portfólio pode ser feito em folhas de papel colorido. E o texto, em pequenos versos, mostrará trabalhos e pesquisas realizados no decorrer do ano.

Registre, nestas páginas, uma síntese de seu portfólio.

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

66

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

67

NUTRIÇÃO ESTÉTICA

Até este momento as aulas trouxeram conhecimento sobre as possibilidades de expressão que as temáticas proporcionam na materialidade da arte.

Para você explorar a ideia de temática no território forma-conteúdo nas linguagens da arte, aguarde as orientações de seu professor. Em seguida, faça uma lista de todas as temáticas que apare-cem neste Caderno para o estudo proposto. Depois, imagine o território forma-conteúdo e faça o seu desenho no espaço a seguir. Nele, espalhe as temáticas da lista, desenhando-as como se fossem ilhas.

!?

Há tempo para procurar, seja em seu bairro, seja em sua cidade, o nome de ruas que têm influência da língua indígena ou africana. Será que você vai encontrar? Convide seus pais e ami-gos para visitar, em São Paulo, o Museu Afro Brasil, no Pavilhão Manoel da Nóbrega, no Parque Ibirapuera. Será que em sua cidade há alguma aldeia indígena? Será que em sua rua há alguém que dance capoeira? Quais músicas de cantores afrodescendentes você conhece? Quais atores afrodescendentes você vê na TV? Será que nas férias há festas populares em sua região?

Arte – 7a série/8o ano – Volume 2

68

Sites

CHICO BUARQUE. Disponível em: <http://www.chicobuarque.com.br>. Acesso em:

19 nov. 2013.

COMISSÃO PRÓ-ÍNDIO. Disponível em: <http://www.cpisp.org.br>. Acesso em: 3

dez. 2013.

CULTURA POPULAR BRASILEIRA. Disponível em: <http://www.cnfcp.gov.br>. Aces-

so em: 3 dez. 2013.

EUGÈNE DELACROIX. Disponível em: <http://www.musee-delacroix.fr/fr/> (em fran-

cês). Acesso em: 16 dez. 2013.

FRANS HALS. Disponível em: <http://www.frans-hals.org/> (em inglês). Acesso em: 16

dez. 2013.

FUNAI. Disponível em: <http://www.funai.gov.br>. Acesso em: 3 dez. 2013.

GILBERTO MENDES. O último tango em Vila Parisi. Disponível em: <http://www.no

vomilenio.inf.br/cubatao/ch073a.htm>. Acesso em: 19 nov. 2013.

HIERONYMUS BOSCH. Disponível em: <http://www.girafamania.com.br/artistas/per

sonalidade_bosch.html>. Acesso em: 3 dez. 2013.

MÁRIO DE ANDRADE. Disponível em: <http://www.historiaecultura.pro.br/

modernosdescobrimentos/desc/mario/frame.htm>. Acesso em: 3 dez. 2013.

MESTRE DIDI. Disponível em: <http://www.mestredidi.org>. Acesso em: 10 dez. 2013.

MUSEU AFRO BRASIL. Disponível em: <http://www.museuafrobrasil.com.br>. Acesso

em: 3 dez. 2013.

MUSEU VILLA-LOBOS. Disponível em: <http://www.museuvillalobos.org.br>. Acesso

em: 16 dez. 2013.

PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.

br/portal/montarPaginaSecao.do?retorno=paginaIphan&sigla=Institucional&id=10852>.

Acesso em: 3 dez. 2013.

POVOS INDÍGENAS. Disponível em: <http://pib.socioambiental.org/pt>. Acesso em:

3 dez. 2013.

ROSANA PAULINO. Disponível em: <http://www.galeriavirgilio.com.br/artistas/

rpaulino.html>. Acesso em: 3 dez. 2013.

CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERALNOVA EDIÇÃO 2014-2017

COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB

Coordenadora

Maria Elizabete da Costa

Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica João Freitas da Silva

Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional – CEFAF

Valéria Tarantello de Georgel

Coordenadora Geral do Programa São Paulo faz escolaValéria Tarantello de Georgel

Coordenação Técnica Roberto Canossa

Roberto Liberato

Suely Cristina de Albuquerque Bom m

EQUIPES CURRICULARES

Área de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos

Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli

Ventrella.

Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria

Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt,

Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto

Silveira.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula

de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro

e Neide Ferreira Gaspar.

Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria

Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos

Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa,

Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli

Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.

Área de Matemática Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros,

Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio

Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira

Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth

Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e

Rodrigo Ponce.

Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli,

Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e

Maria da Graça de Jesus Mendes.

Física: Anderson Jacomini Brandão, Carolina dos

Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata

Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da

Luz Stroeymeyte.

Química: Ana Joaquina Simões S. de Mattos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Batista Santos Junior, Natalina de Fátima Mateus e Roseli Gomes de Araujo da Silva.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu Ferreira.

Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.

História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.

Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.

PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO PEDAGÓGICO

Área de Linguagens Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.

Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Sílvia Regina Peres.

Área de Matemática Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro,

Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.

Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Luís Prati.

Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simões e Rui Buosi.

Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.

Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.

História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.

Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e Tânia Fetchir.

Apoio:Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE

CTP, Impressão e acabamento IBEP Grá ca

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98.

* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.

* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos (escala, legenda e rosa dos ventos).

Ciências Humanas Coordenador de área: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira.

Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.

História: Paulo Miceli, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.

Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.

Ciências da Natureza Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.

Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.

Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Puri cação Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.

Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.

Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.

GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO EDITORIAL 2014-2017

FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI

Presidente da Diretoria Executiva Mauro de Mesquita Spínola

GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO

Direção da Área Guilherme Ary Plonski

Coordenação Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza

Gestão Editorial Denise Blanes

Equipe de Produção

Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Giovanna Petrólio Marcondes, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Maíra de Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Renata Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida.

Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, Dayse de Castro Novaes Bueno, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro, Vanessa Bianco e Vanessa Leite Rios.

Edição e Produção editorial: Jairo Souza Design Grá co e Occy Design projeto grá co .

CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS ORIGINAIS

COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira

CONCEPÇÃO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini coordenadora e Ruy Berger em memória .

AUTORES

Linguagens Coordenador de área: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Makino e Sayonara Pereira.

Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.

LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.

LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia González.

Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, José Luís Marques López Landeira e João Henrique Nogueira Mateos.

Matemática Coordenador de área: Nílson José Machado. Matemática: Nílson José Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Walter Spinelli.

Valid

ade: 2014 – 2017