2010volume1 cadernodoaluno linguaportuguesa ensinofundamentalii 6aserie gabarito
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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
1
Páginas 3 - 5
2.
TTííttuulloo A primeira infância
NNoommee ddoo aauuttoorr Jacqueline Salgado
GGêênneerroo Relato autobiográfico
LLooccaall ddee ppuubblliiccaaççããoo <http://www.jornalorebate.com/colunistas2/jac1.htm>>
3.
a) Uma fase em que as coisas tinham realmente algum sentido para ela. Os alunos
podem encontrar outras respostas. Aceite-as, se houver coerência com o que foi lido.
b) Ter fugido, em Pirapora de Minas Gerais, para ver o rio São Francisco; encontrar
no caminho uma poça de chuva e “nadar” nela. Ter uma babá que gostava de ir ao
necrotério de Viçosa, observar os mortos.
c) Em Viçosa.
d) O hospital, a linha de trem de ferro, a casa de seus avós.
e) Os pais, a prima Luciana, a babá Lúcia (na primeira infância), os tios de
Pirapora.
f) Neste item, espera-se que os estudantes possam compreender a riqueza das
experiências vividas pela autora, em sua infância. Seria interessante discutir com eles
o porquê de ela achar que somente nesse período as coisas tinham sentido.
g) Apesar de pessoal, seria interessante que os estudantes pudessem comparar a sua
resposta com as de seus colegas a fim de observar a diversidade de opiniões que
podem surgir a partir de uma leitura. Todos acharam as mesmas coisas: gostaram da
autora? Não gostaram? Acharam sua história interessante?
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
ESTUDO DOS TRAÇOS CARACTERÍSTICOS DO AGRUPAMENTO TIPOLÓGICO RELATAR (1)
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
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h) Há várias passagens, entre elas aquela em que a autora conta a ida ao necrotério
(parágrafo 6) ou quando fugiu para ver o rio São Francisco (parágrafo 4).
i) Sim. A cidade é descrita pela autora a partir de suas lembranças, daquilo que
viveu em locais como o hospital, a praça principal, os trilhos do trem da RFFSA de
Viçosa.
4.
a) Considerando a leitura do box e as informações nele contidas, espera-se que os
estudantes respondam afirmativamente a essa questão. A função social do relato é
justamente a de contar uma experiência vivida, registrando-a a serviço da
representação e memorização da vida da autora.
b) “E a moça com a roupa suja e rasgada, “tadinha”, tinha um cheiro tão ruim que
até hoje consigo puxar pelo nariz!”
Oralidade
Página 6
Durante as discussões, oriente os alunos sobre a importância da troca de experiências
de leitura, demonstrando como conhecer o ponto de vista de diferentes colegas
enriquece o entendimento de cada um. Aproveite para reforçar a compreensão de
elementos do gênero relato de experiência vivida.
Página 6
Indique aos alunos caminhos para esta pesquisa na internet. Sugira sites de busca ou
sites específicos onde possam encontrar relatos de experiência vivida.
Ao término da busca, ajude-os a selecionar os textos encontrados, perguntando: “São
mesmo relatos de experiência vivida?” e “Como vocês sabem que esses textos
pertencem ao gênero?”. A seguir, supervisione a elaboração do primeiro quadro.
Explique os procedimentos para a apresentação em grupo: “ter em mãos um resumo
do que será apresentado”, “falar pausadamente e com voz firme”, “respeitar quem está
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
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falando”, “levantar a mão antes de se manifestar” etc. Exemplo de quadro-síntese
possível:
AAnnáálliissee ddee rreellaattooss ddee eexxppeerriiêênncciiaa vviivviiddaa
CCoonnttaa eexxppeerriiêênncciiaass
rreeaaiiss ddee vviiddaa??
HHáá mmaarrccaass qquuee iinnddiiccaamm oo
tteemmppoo ppaassssaaddoo??
ÉÉ eessccrriittoo eemm pprriimmeeiirraa ppeessssooaa??
TTííttuullooss ddooss rreellaattooss eennccoonnttrraaddooss
SSiimm NNããoo SSiimm NNããoo SSiimm NNããoo
Produção escrita
Páginas 7 - 9
Antes do preenchimento do quadro, oriente cada passo da atividade e verifique se os
alunos conseguem realizar ordenadamente as atividades em grupo. Providencie um
espaço para o mural de textos, de preferência em um local da escola onde outras
pessoas, além dos alunos da sala, possam lê-los.
Estudo da língua
Páginas 9 - 11
Professor, agrupe os alunos e indique um parágrafo para cada um dos grupos. Depois
preencha o quadro com os resultados ou, se preferir, escolha dois parágrafos para o
trabalho com a classe toda
2.
PPaarráággrraaffoo VVeerrbbooss eennccoonnttrraaddooss TTeemmppoo vveerrbbaall//MMooddoo
11ºº Era
Nasci
Pretérito Imperfeito
Pretérito Perfeito
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22ºº Serpenteava/atravessava/
adentrava/bastava
Colocou
Fazia
Era
Aprendi
É
Viria
Pretérito Imperfeito
Pretérito Perfeito
Pretérito Imperfeito
Pretérito Imperfeito
Pretérito Perfeito
Presente
Futuro do Pretérito
33ºº Foram/marcaram/fundiram/ficou
Insistem
Ficar/remover/ressaltar
Pudesse
Pretérito perfeito
Presente do indicativo
Infinitivo
Pretérito imperfeito
subjuntivo
44ºº Fugir/ver/desembarcar/encontra/sonhar/driblar
É
Ficava/apitava/escapava/havia/
tinham/fazia/era
Acostumei topei/ficou/parti/acabei/saí/
percebi/coloquei/contentei-me/foram/tiveram/foi
Seria/poderia
Acompanhasse/fizesse/ficasse
Tornara
Infinitivo
Presente
Pretérito imperfeito
Pretérito perfeito
Futuro do pretérito
Pretérito imperfeito
subjuntivo
Pretérito mais-que-
perfeito
55ºº Tratou/chegou/conquistou
Estudar/ficar/arranjar/passear/
Dava/chamava/levava/íamos/ andávamos/ficava
Pretérito perfeito
Infinitivo
Pretérito imperfeito
66ºº Ia/passeava/levava/era/havia/tinha
tomava/entrava/era/
Pretérito imperfeito
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dormiam/aguardavam/conseguia/
arregalavam/voltava/era/estava/olhava
Deixou/espalharam/
descobriu/levou/tratou/mandou
Teria
Gostasse/sentisse/enchesse
Atravessar/dormir/entender/puxar/estar/
levar/passear
Consigo
Ganhara
Pretérito perfeito
Futuro do pretérito
Pretérito imperfeito do
subjuntivo
Infinitivo
Presente
Pretérito mais-que
perfeito
77ºº Fez
Tivesse
Teria
É/tenho
Ver/ser
Pretérito perfeito
Pretérito imperfeito do
subjuntivo
Futuro do pretérito
Presente
Infinitivo
88ºº Teve/Foi
Fosse
Assassinada/encontrada
Pretérito perfeito
Pretérito imperfeito do
subjuntivo
Particípio passado
99ºº Terminar/contar
Fiz/entrei/molhei/ enchi/juntei
Infinito
Pretérito perfeito
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Sabem/Vou
Presente
1100ºº Disse
Fazia/tinham
Pretérito perfeito
3.
a) Porque o texto é um relato de experiências que aconteceram no passado.
b) Os verbos conjugados no passado são essenciais para que o leitor possa
compreender o tempo no qual a experiência ocorreu.
4. Embora esta resposta esteja relacionada aos textos escritos e selecionados pelos
estudantes, espera-se que eles reconheçam que os relatos, relatos autobiográficos e
diários são escritos predominantemente com os verbos no passado, porque contam
experiências que aconteceram antes de serem relatadas.
5.
AAnnoottee aaqquuii aass iinnddiiccaaççõõeess ddooss eexxeerrccíícciiooss ppaarraa nnããoo eessqquueecceerr
Páginas:
Exercícios:
Cabe ao professor definir quais são seus objetivos ao fazer a seleção das atividades
no livro didático. No entanto, espera-se que os exercícios sistematizem os
conhecimentos adquiridos sobre os tempos e modos dos verbos, indicando a finalidade
de cada tipo de pretérito existente na língua portuguesa. Essa é uma boa oportunidade
para que se discuta a importância do estudo da língua articulado ao uso real que se faz
dela.
6. As palavras e expressões destacadas servem para indicar tempo e lugar.
7. Neste caso, o exemplo indicado na atividade deve servir de modelo para que os
estudantes pensem em outras palavras que tenham a mesma função. Para fazer essa
lista, você pode propor a eles, por exemplo, um jogo realizado em grupo, supondo
que cada equipe fique responsável por um tipo de advérbio ou locução verbal. Com
isso, eles teriam de pesquisar esse tipo de palavra, observar na fala cotidiana o uso
que se faz dela, resgatar exemplos etc.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
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Resposta relacionada aos exemplos selecionados pelo estudante. Vale lembrar que
esses exemplos devem servir para que ele reflita sobre o uso dos advérbios: funções e
efeitos.
Página 11
Não deixe de retomar as atividades de lição de casa sempre que forem realizadas.
Essa atitude reforça hábitos de estudo e permite que conhecimentos trabalhados em
classe sejam revistos e reforçados.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
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Páginas 12 - 15
Professor, coordene a atividade oral questionando os alunos, incentivando a
participação de todos e retomando respostas incompletas ou incorretas.
3. Elas retomam cenários que poderiam representar aspectos da vida real, mas tem um
caráter ficcional, mimético, por meio dos elementos da narrativa (personagens,
enredo, tempo, espaço, fatos).
4.
LLeettrraa ddee MMúússiiccaa 11 LLeettrraa ddee MMúússiiccaa 22
LLeettrraa ddee MMúússiiccaa 33
IInnffoorrmmaaççõõeess ggeerraaiiss ssoobbrree aass ccaannççõõeess:: ttííttuulloo,, ccoommppoossiittoorr,, iinnttéérrpprreettee,, ffoonnttee ((rreettiirraaddaa ddoo lliivvrroo ‘‘ttaall’’,, ddaa iinntteerrnneett
eettcc..))
Eduardo e Mônica
Legião Urbana/Composição: Renato Russo
© Edições Musicais Tapajós Ltda. – EMI.
O meu guri
Composição: Chico Buarque
© 1981 by Marola edições Musicais Ltda.
Egotrip - Blitz
Composição: Antônio Pedro/Evandro Mesquita/Patrícia Travassos/Ricardo Barreto
© Copyright Consultoria (Evandro Mesquita/ Antônio Pedro/ Ricardo Barreto/ Patrícia Travassos) Warner Chappell Edições Musicais Ltda. – Todos os direitos reservados/Edições Musicais
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
ESTUDO DOS TRAÇOS CARACTERÍSTICOS DO AGRUPAMENTO TIPOLÓGICO RELATAR (2)
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Tapajós Ltda. (EMI) e EMI Songs do Brasil Edições Musicais Ltda
TTeemmaa ((ssoobbrree oo qquuee aass lleettrraass ttrraattaamm??
Conta a história do casal Eduardo e Mônica
Conta a história de uma mãe que olha para o filho como um guri, com benevolência. Mas é preciso que os estudantes construam esse tema a partir de suas experiências e repertório, evitando que a interpretação provoque preconceitos.
Conta o encontro de Batata consigo mesmo (a pessoa com quem ele deseja viver 25 horas por dia) e com a Princesa (que não sabe se quer aturar a egotrip dele)
QQuuee eelleemmeennttooss ddaa nnaarrrraattiivvaa ppooddeemm sseerr eennccoonnttrraaddooss nneessssaass
lleettrraass??
Há um narrador e informações sobre quando, como, onde e de que forma se conheceram; o que fizeram; os fatos mais importantes de sua vida.
Há um narrador ( a mãe) que dialoga com o leitor; informações de tempo, espaço; apresentação dos fatos mais importantes de sua vida.
Há um narrador e informações sobre o encontro das personagens, o que lhes acontece, a “egotrip” de uma delas.
5. Oriente a escrita das narrativas, lembrando que devem usar elementos do gênero. Se
for necessário, retome brevemente esses elementos já estudados na Situação de
Aprendizagem 1.
6. Observe se os alunos identificam, na comparação, os elementos das narrativas
realizadas.
7. Alguns dos elementos que aparecem tanto nas letras de música quantos nas
narrativas escritas pelos alunos contribuem para que os textos apresentem
intertextualidade, conversem entre si. Por exemplo, personagens ou enredos
semelhantes, fatos e espaço, tema etc.
8. As letras contam histórias ficcionais em verso; as narrativas são escritas em prosa.
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Oralidade
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1. Como o que se quer é contar uma história ou relatar um fato, a letra é composta com
o recurso da oralidade justamente para aproximar o ouvinte daquilo que se pretende
contar. Muitas letras são mesmo quase uma extensão da fala. No entanto, é preciso
que os alunos compreendam que nelas há um trabalho no plano da expressão, por
serem escritas em forma de versos, com rimas e combinações de palavras a fim de
criar uma imagem, um sentido, uma melodia. Diferentemente das conversas e relatos
cotidianos, há nas letras de música, ou deveria haver, uma preocupação constante
com a construção sonora. Isso significa que fazer letra de música não é somente
juntar palavras para cantar sobre um tema. A escolha de cada palavra tem um sentido
para esse tema e também para o som que se deseja produzir. Palavra e melodia são
essenciais para compor canções.
2. Respostas pessoais. Não há como definir quais interjeições os estudantes utilizarão.
No entanto, espera-se que eles compreendam o uso das interjeições para criar
expressividade ao texto.
3. Exemplos: Olha aí! Ah! Hei! Ai Hum! Bom quem vem lá/Olho pro lado
danado/Pra me encabular... Eu não tou legal
Página 15
1. e 2. Espera-se que os estudantes compreendam que as interjeições servem para
exprimir emoções, sensações, estados de espírito.
3. Ah, ahã? Aí, ui, ufa
4. Analise as respostas sobre interjeições em discussão com os alunos, favorecendo a
apropriação desse novo conteúdo.
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Ao retomar a Lição de casa, explore novamente o conteúdo pontuação para reforçar a
aprendizagem.
Produção escrita
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3. Resposta pessoal. Espera-se, no entanto, que os estudantes percebem que os relatos
que tratam da rotina das pessoas, no geral, têm uma função bastante relacionada com
o registro daquilo que fazem, não tendo um caráter ficcional, nem imaginativo. Esse
relato tem a função social de relatar acontecimentos reais, documentando as ações
vividas por seu autor.
4. Aqui é importante que os estudantes façam uma reflexão sobre a função social dos
relatos. Na tarefa de leitura do relato, os estudantes precisam ser conduzidos a
compreender que os relatos das rotinas e da vida cotidiana parecem “sem imaginação
ou criatividade”, porque sua função não é contar uma história, mas simplesmente
deixar registrado uma situação vivida por uma pessoa real, em um tempo real,
documentando suas ações. Portanto, geralmente, é desprovido de imaginação,
invenção, intriga (elementos essenciais quando se conta uma história oral ou escrita).
É preciso pensar em que circunstâncias os relatos são escritos.
Páginas 17 - 19
2.
a) É importante nesta sequência de imagens que os estudantes percebam: todas as
imagens apresentam uma pessoa falando e outra ouvindo o que a primeira pessoa
diz.
b) As expressões faciais ajudam a compreender parte do que acontece na cena, por
exemplo, indicando o que o ouvinte está achando daquilo que o orador diz.
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c)
• Imagem 1: A explanação do orador agrada ao ouvinte.
• Imagem 2: A explanação do orador não agrada ao ouvinte.
• Imagem 3: A explanação do orador deixa o ouvinte com sono.
• Imagem 4: A explanação do orador deixa o ouvinte feliz.
• Imagem 5: A explanação do orador deixa o ouvinte triste.
d) Sim. Porque cada expressão indica um tipo de conversa, como apresentado na
resposta (c). Mas não é possível saber qual o tema dessas conversas.
e) A definir de acordo com a discussão feita em classe. É importante, no entanto,
que os estudantes tenham clareza de que a imagem não esclarece toda a história da
cena apresentada.
3. Resposta pessoal, mas a construção do relato deve estar pautada nas discussões
realizadas em sala de aula e nas informações que os estudantes já possuem sobre o
gênero textual e sobre a leitura feita das imagens.
4. Sobre as impressões dos relatos escritos pelos colegas, é importante que os estudantes
se identifiquem com alguma das imagens. Por exemplo, pode ser que eles sintam um
certo aborrecimento por considerarem a rotina dos colegas muito ‘chata’. No entanto,
é preciso que eles compreendam que, ao relatarem suas rotinas, no mínimo, eles
acabam por conhecer mais as pessoas com quem convivem diariamente, seus
hábitos, a organização que fazem do dia, se trabalham, se fazem outras tarefas que
não as relacionadas à escola etc. É importante levá-los a tomar consciência de que
passamos os nossos dias relatando coisas e, portanto, relatar faz parte da socialização
humana. Ao contarmos para o outro um acontecimento, trocamos informações e
acrescentamos conhecimento à nossa existência.
Produção escrita
Página 19
1. Não, porque são baseados nas rotinas e não têm função ficcional.
2. A definir. Espera-se, no entanto, que os estudantes percebam que os relatos não estão
a serviço da criação ficcional e, portanto, não se subordinam àquilo que se espera das
histórias: imaginação.
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Páginas 20 - 21
Professor, recomende contos que possam ser encontrados na biblioteca da escola e
indique, previamente, sites de literatura onde os alunos possam encontrar bons contos
para ler. Use os endereços indicados no Caderno do Professor ou outros que deseje
recomendar. Essas providências favorecerão os bons resultados desta primeira etapa.
Durante as discussões, oriente os alunos sobre a importância da troca de experiências
de leitura, demonstrando como conhecer o ponto de vista de diferentes colegas
enriquece o entendimento de cada um. Conforme forem surgindo relações entre o nome
do conto e histórias reais, reforce a ideia de diálogos múltiplos entre diferentes gêneros
e linguagens. Incentive a turma a partilhar suas impressões sobre gostar de ler. Valorize
todas as respostas e dê depoimentos sobre seu processo de formação como leitor. Dê as
referências do conto.
Página 21
Verifique se os alunos, ao pesquisarem na internet (conforme suas indicações),
escolheram textos que pertençam ao gênero conto.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
ESTUDO DE ALGUMAS DIFERENÇAS ENTRE A LINGUAGEM ORAL E A LINGUAGEM ESCRITA
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Para ter indicações sobre a aprendizagem dos conteúdos de Lição de casa, ao retomá-
la com a turma, peça a cada um dos alunos que diga uma palavra com a entoação
adequada ao efeito que pretende causar ao dizê-la. Em seguida, você pode pedir a
alguns alunos que leiam uma das questões que prepararam sobre o conto que leram e
comentá-las.
2a Etapa
Página 22
O esperado é que todos os alunos tenham elaborado as questões solicitadas de acordo
com suas recomendações e participem ativamente da troca de informações.
Oralidade
Páginas 22 - 24
2.
a) Todos dizem respeito a um mesmo relato.
b) À medida que o texto oral vai sofrendo revisão e reformulação, distancia-se da
primeira versão pela linguagem: o primeiro é totalmente oral, ou seja, é a reprodução
literal da fala; o último obedece aos padrões da linguagem escrita.
c) Trata-se de um mesmo texto.
d) A descoberta do circo pela pessoa que relata.
3.
a) O primeiro.
b) O quarto.
c) Pela linguagem utilizada. No primeiro caso há interrupções, reformulação de
frases; no segundo, o texto está formatado para ser lido; por isso, recebe pontuação
que ajuda a indicar a entonação adequada para o registro.
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4. No texto 2, as palavras em vermelho são típicas da oralidade e, por isso, devem ser
excluídas; No texto 3, as palavras em azul são as que devem substituir às em
vermelho, dando ao texto um caráter mais próximo do registro escrito.
5. Durante a discussão, espera-se que os alunos demonstrem ter compreendido que
oralidade e escrita são linguagens diferentes, mas têm igual importância. Contribua
para reforçar essa compreensão, retomando aspectos linguísticos que foram sendo
transformados nas diferentes versões do texto.
Produção escrita
Páginas 24 - 25
Como esta atividade tem diferentes etapas, é importante verificar se os grupos
compreenderam e conseguiram realizar o que se pede em cada uma delas antes de
passar para a fase seguinte. No momento da revisão da transposição do oral para o
escrito, oriente os alunos a trabalharem em conjunto e produzirem um só texto por
grupo. É importante que todos os alunos do grupo estejam satisfeitos com o resultado.
As respostas pessoais ou do grupo das questões 2, 3, 4, 5 e 6 devem ser orientadas
por você de acordo com as leituras feitas por eles. Eles devem levar em consideração,
no entanto, a atividade de transcrição do oral para o escrito já realizada no caderno. Em
relação à revisão, é preciso considerar os recursos típicos dessa linguagem, como a
pontuação, a paragrafação e os elementos coesivos.
Estudo da língua
Páginas 25 - 26
Professor, nesta sequência de atividades, é importante que você faça um
acompanhamento dos trabalhos realizados pelos estudantes, observando a leitura que
fazem do texto apresentado, as primeiras impressões, o reconhecimento do tipo de texto
narrativo apresentado, os elementos do tipo de texto etc.
Durante esta atividade de finalização, aproveite para avaliar os progressos da turma
em relação à compreensão das diferenças entre oral e escrito e do uso da pontuação.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
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Caso haja alunos com maiores dificuldades, programe para eles exercícios
complementares sobre os assuntos tratados nesta Situação de Aprendizagem.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
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Páginas 26 - 29
2. Alternativa a.
3.
TTeexxttoo 11 TTeexxttoo 22
GGêênneerroo Notícia de jornal Carta
CCaarraacctteerrííssttiiccaass Lide (o que, quando, onde,
por que, com quem);
linguagem objetiva, direta,
impessoal;
sem marcas de oralidade;
uso de aspas para indicar
fala de terceiro;
discurso indireto.
Linguagem afetiva e
pessoal;marcas de oralidade;
conversa com o interlocutor;
saudação e despedida.
4. Tremor de terra que atingiu vários bairros da cidade de São Paulo. Na notícia, o
acontecimento é retratado com objetividade. Na carta, há ênfase nos sentimentos e
sensações de sua escritora.
5. Não, porque o Texto 1 tem a função de informar o acontecimento de modo objetivo.
Não cabem nele informações sobre como o jornalista se sentiu em relação ao
acontecimento.
6. Sim, o fato de serem autores e públicos diferentes modifica o modo como é feita a
descrição do acontecimento. No primeiro texto, o gênero pertence à tipologia relatar
e tem um compromisso com a veracidade do fato: está a serviço da documentação e
memorização de fatos situados em determinado tempo e espaço, tem função
utilitária; o segundo texto, também tem a função de relatar uma experiência vivida;
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
ESTUDO DA ESTRUTURA DO JORNAL
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no entanto, como o interlocutor é alguém com quem o autor tem intimidade (sua
própria mãe), ele pode usar uma linguagem pessoal e afetiva.
7. Este primeiro parágrafo é o lide da notícia e resume para o leitor as informações
principais:
• O quê? Tremor de terra.
• Onde? Na cidade de São Paulo.
• Quando? Ontem, por volta das 22h.
• Por quê? Por causa de um tremor, cujo epicentro ocorreu no mar.Essas informações fazem parte do lide e são necessárias para a composição das notícias de jornal.
Página 29
Ao rever a Lição de casa, verifique se os conceitos de denotação e conotação
pesquisados foram bem compreendidos. As respostas aos exercícios de sistematização
indicarão o que precisa ser retomado.
Páginas 29 - 31
2.
a) Apresentar e descrever para o leitor elementos relacionados à composição de um
jornal ou de seus textos jornalísticos. É importante que os estudantes reconheçam sua
presença e tenham clareza de sua importância para aqueles que leem jornal: eles
ajudam o leitor a fazer várias inferências sobre o tipo de jornal que tem em mãos, a
quem ele se destina, qual é o alcance dele em relação a seu público leitor (quantas
pessoas leem esse jornal).
b) Ao suporte jornal e também, de acordo com a referência bibliográfica, a um livro
que ensina como usar o jornal em sala de aula.
c) Espera-se que os alunos respondam afirmativamente, pois já estudaram o suporte
jornal anteriormente.
d) Os nomes e a função de cada parte de um jornal.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
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3. Acompanhe a atividade nos grupos para avaliar a adequação das participações e
planejar atividades de recuperação com leitura de jornais para os que delas
necessitem.
4. As respostas para esta questão precisam ser definidas de acordo com os jornais
escolhidos para a aula. No entanto, o objetivo é realizar um estudo do jornal,
identificando suas partes (seções, colunas, gêneros textuais), a fim de desenvolver
com os estudantes conhecimentos gerais sobre esse veículo predominantemente
informativo. Ao final do processo, espera-se que os alunos sejam capazes de
reconhecer as partes do jornal, inferindo sobre títulos e manchetes e diferenciando as
linguagens verbal e não-verbal. Esta atividade de primeiro contato, de leitura
superficial, requer dos estudantes habilidades para identificar, isolar/relacionar,
combinar, comparar, selecionar, classificar, ordenar, entre outras.
5. Para avaliar o entendimento do grupo de alunos, questione-os sobre as partes da ficha
que devem organizar. Conforme forem participando, você pode registrar no quadro
um modelo de ficha que permita anotações adequadas.
6. Se alguns alunos escolherem textos mais longos e complexos para ler, talvez seja
necessário que você faça uma leitura compartilhada deles, esclarecendo aspectos
mais difíceis.
7. Acompanhe as respostas. Certamente haverá muitas do tipo “não li porque era grande
ou difícil demais”. Esclareça que é comum o leitor desanimar diante de textos que
parecem muito difíceis e que haverá outros momentos para lê-los e analisá-los com
sua ajuda.
8. Resposta pessoal. Espera-se, no entanto, que os estudantes reconheçam partes ou
seções que mais chamam sua atenção; discutam o que acharam do jornal; justifiquem
por que algumas seções não lhes chamaram a atenção, observando quais são as
preferências e que comportamentos leitores eles revelam diante da tarefa de
manusear e ler partes de um jornal.
Produção escrita
Páginas 31 - 32
Espera-se que os alunos, depois das atividades realizadas com jornal, tenham se
apropriado dos elementos da notícia e possam usá-los para compor o texto que
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
20
escreverão. Caso julgue necessário, retome com a classe cada uma das instruções para a
atividade, verificando se todos as compreenderam. Se considerar mais interessante, você
pode solicitar que façam a pesquisa individual antes da escrita.
Página 32
Ao rever a Pesquisa individual seria interessante avaliar se conceitos estudados nas
seções Leitura e Análise de Texto e Produção Escrita foram aprendidos.
Estudo da língua
Páginas 32 - 33
Professor, ao rever as atividades, retome com seus alunos, se necessário, os conceitos
de advérbios e locuções adverbiais.
1.
Texto 1: Ontem; por volta das 22 horas; no mar; aproximadamente.
Texto 2: Aqui; ontem; daí; naquela hora; hoje; aqui; aí.
2.
• Elas indicam quando, onde determinado fato ocorreu e com que intensidade.
• Sim, pois situam o leitor no contexto da notícia.
• Eles são utilizados como suporte para que a notícia seja contextualizada para o
leitor, que pode ter mais clareza e entendimento sobre o ocorrido.
3. Resposta de acordo com as notícias selecionadas por você.
4. Espera-se que os alunos tenham compreendido o conceito de advérbios,
especialmente os de tempo e lugar, e sua utilização como marcadores para situar
temporal e espacialmente o leitor.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
21
Página 33
As respostas para as questões são retomadas de outras questões, feitas e respondidas
anteriormente. Este é um momento de revisão e avaliação. O importante é saber o que
os alunos, individualmente, compreenderam sobre os gêneros estudados até aqui,
comparando-os e identificando suas características principais.
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Páginas 33 - 36
2. Alternativa d
3. Alternativa a.
4. Alternativa c.
5. Ao falar da parceria entre dois autores, Drummond e Sérgio Ricardo, apresentando a
estrutura do texto 1 (um cordel musical), o texto 2 dá pistas ao leitor para que ele
reconheça na estrutura desse cordel características de outras letras de música
estudadas durante o bimestre. Além disso, se os alunos já estudaram algo sobre a
vida de Carlos Drummond de Andrade, serão capazes de se lembrar que é um autor
que escreve crônicas, contos e poemas e que, algumas vezes, usa versos para contar
histórias.
Oralidade
Página 36
1. É possível inferir que se trata da condição hermafrodita da personagem principal.
Não tendo como definir se era homem ou mulher, a mãe escolhe criá-la como
homem, dada a condição desprivilegiada da mulher no contexto da história.
2. João/ Joana; seus irmãos, o filho de Joana.
3. Resposta pessoal.
4. Resposta pessoal.
5. Há um narrador em 1ª pessoa (mas que não participa da história), enredo,
personagens, tempo, espaço, conflito.
6. Cordel musical.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5
ESTUDO DA NOTÍCIA DO JORNAL
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Página 37
Professor, essa sequência de atividades tem o objetivo de desenvolver a capacidade
leitora de seus alunos, não só no que diz respeito à interpretação dos textos selecionados
por você, mas também com relação à leitura oral desses textos, considerando interações,
fluidez, qualidade de voz, elocuções e pausas, respiração etc. É importante que o quadro
seja preenchido ou partes de sua orientação, que deve levar em consideração os gêneros
que escolheu para desenvolver esta atividade.
Atividade em grupo
Página 38
Professor, a resposta dessa atividade deve ser dada pelos alunos a partir das notícias
selecionadas por você. É importante que eles reconheçam os elementos comuns a todas
as notícias, tais como: manchete, subtítulo, lides etc.
Produção escrita
Página 38 - 39
O esperado é que o aluno, ao produzir os textos solicitados, distinga elementos da
narrativa de elementos da notícia. Ao fazer a apreciação da atividade, supõe-se que ele
possa retomar esses elementos ao refletir sobre o que escreveu.
Páginas 39 - 40
6. Professor, é importante que os alunos possam, de fato, refletir sobre a produção de
texto desenvolvida e as dificuldades encontradas. Eles também devem ser
estimulados a refletir sobre o tipo de proposta de escrita que está sendo apresentada a
eles, de maneira que isso os ajude a se formar proficientes produtores de textos.
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Estudo da língua
Páginas 40 - 41
1.
a) 11 frases
b) Não, algumas são frases nominais (como: “bom dia”, “dia lindo mesmo”; “mas,
por quê?) e outras verbais (como: “O que você está fazendo por aqui tão cedo”; Ah,
cai da cama”; “porque o dia está lindo”; “a vida é bela!”; “eu sou feliz!”; “nem tinha
percebido”).
2. A definir. Esta resposta está relacionada com a pesquisa que os alunos fizeram dos
textos selecionados nos jornais.
3.
a) A resposta dependerá da seleção dos alunos.
b) Os títulos, que podem ser frases nominais ou verbais, anunciam o fato a ser
informado. Eles servem para chamar a atenção do leitor e orientar sua leitura, dando
pistas do que ele pode encontrar no texto. Quando compostos de frases verbais, os
títulos em geral têm a finalidade de destacar com o verbo o direcionamento que o
jornal pretende dar para o fato que será noticiado.
c) Observa-se que alguns títulos são frases nominais e outros, verbais. Espera-se
que os alunos atentem para o fato de que todos os verbos existentes nos títulos das
notícias são conjugados no presente do modo indicativo, que essa é uma
característica das manchetes jornalísticas. Além disso, todos os títulos, por serem da
primeira página, são chamativos, uma vez que sua função é chamar atenção do leitor
para ler a notícia. Uma boa escolha do verbo, nesse contexto, é fundamental para
imprimir à notícia a ideia de que vale a pena lê-la.
d) A princípio, frases nominais e verbais devem criar para a notícia o mesmo
efeito: atrair a atenção do leitor para um fato ocorrido e divulgado pelos jornais.
Quase sempre, elas são realmente curtas (principalmente no caso dos títulos), mas
provocam impacto aos olhos do leitor.
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Páginas 42 - 43
Espera-se que, com sua orientação, os alunos localizem as definições solicitadas e
consigam compreendê-las na discussão em grupo.
3. Os alunos deverão demonstrar ter encontrado definições adequadas para o solicitado
no quadro.
5. Resposta de acordo com a orientação de pesquisa feita pelo professor.
6. Respostas relacionadas à escolha feita pelos grupos. Espera-se, no entanto, que elas
propiciem uma reflexão sobre a função dos verbos na composição do gênero textual.
Por exemplo: mostrar que, no lide, os verbos estão geralmente no pretérito e as
manchetes, no presente.
Páginas 43 - 44
1.
(x) A notícia destaca-se no modo como as informações são passadas para o leitor.
(x) A notícia tem uma linguagem padronizada e racional: qualquer jornal no Brasil e
no mundo apresentará notícias com formato e tipo de linguagem semelhantes.
(x) A notícia prioriza a apresentação do fato atual: é preciso dizer o que está
acontecendo, noticiar o fato imediato, inédito; por isso, a linguagem jornalística é
rápida, ágil, clara e simples para atingir o maior número de pessoas que, facilmente,
assimilarão a notícia.
(x) Há um título que anuncia o fato a ser informado. Ele serve para chamar a
atenção do leitor.
(x) A função do texto é informar objetivamente o leitor sobre um acontecimento; o
plano de expressão não tem nenhuma relevância, pois sua finalidade é apenas
veicular conteúdos.
(x) Já no primeiro parágrafo, ou lide, o leitor reconhece as informações importantes
sobre o fato principal: o que, quem, quando, onde, como e por que.
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(x) A notícia possui uma estrutura lógica e apresenta uma sucessão de informações
que “explicam” um determinado fato.
(x) Os parágrafos e frases são curtos, claros e objetivos, não deixando dúvida sobre
o ocorrido.
(x) Há o uso de palavras com significado exato, isto é, utiliza-se linguagem
denotativa.
2. A função comunicativa do gênero notícia (informar o leitor sobre um acontecimento,
fato etc) não permite que o jornalista altere o fato a ser noticiado, dando a ele uma
conotação estética ou imprimindo-lhe um olhar pessoal sobre o acontecimento. Uma
vez que a função da notícia é utilitária não há interferência do jornalista, com a
emissão de uma opinião pessoal sobre o fato, porque isso geraria um entendimento
induzido e, por vezes, deturpado. O lide é, de certo modo, um resumo que ajuda o
leitor a compreender o que será noticiado.
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Página 44
1.
a) Aos relatos de experiência vivida.
b) Aos contos, romances, fábulas
Páginas 44 - 45
Espera-se que, na roda de leitura feita após a Pesquisa Individual, os alunos retomem
o aprendido sobre relatos e ampliem o conhecimento de gêneros que contam fatos reais.
Este é um bom momento para avaliar o quanto sua turma, ao longo do ano, apropriou-se
de procedimentos de leitura esperados.
Página 45
Esta resposta depende da conversa que os estudantes terão com a pessoa mais velha
escolhida por eles.
Oralidade
Página 45
Espera-se que, na discussão, os alunos identifiquem tipos de relato e partes que os
compõem.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6
RECAPITULANDO OS CONTEÚDOS ESTUDADOS ATÉ AQUI
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Produção de Texto
Páginas 45 - 46
O esperado é que os alunos produzam títulos adequados e interessantes para as
notícias oferecidas pelo professor, usando frases verbais e nominais.
Estudo da língua
Página 46
1. Tempo presente do indicativo.
2. Para indicar a atualidade da informação.
3. Não. Nos relatos é mais comum o uso de verbos conjugados no tempo passado
(pretérito perfeito e imperfeito do indicativo). No corpo da notícia são mesclados os
tempos verbais presente e pretérito do indicativo, entre outros.
4. Espera-se que os estudantes reconheçam a importância do estudo dos verbos para a
leitura dos títulos e notícias de jornal, considerando que esse conhecimento os torna
mais proficientes para compreender a própria composição do gênero e sua função
comunicativa.
5. Mesmo com o progresso obtido no domínio da ortografia ao longo do ano,
certamente haverá dúvidas no emprego das regras de ortografia. Esta atividade
propiciará um bom momento para avaliação e retomada desses conteúdos e
elaboração de atividades de recuperação para aqueles que delas necessitarem.
6. Professor, os estudantes devem ser estimulados a compreender a revisão textual como
etapa essencial de toda produção de texto. Além disso, é importante que você
acompanhe essas revisões, observando o tipo de dificuldade ortográfica que os
alunos ainda têm.