cadernodoaluno 2014 vol1 baixa lc educfisica em 1s (1)

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cADERNO

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  • 1a SRIE ENSINO MDIOCaderno do AlunoVolume 1

    EDUCAOFSICALinguagens

    1 SERIE_MEDIO_EDFIS_CAA.indd 1 11/6/13 8:38 AM

  • MATERIAL DE APOIO AOCURRCULO DO ESTADO DE SO PAULO

    CADERNO DO ALUNO

    EDUCAO FSICAENSINO MDIO

    1a SRIEVOLUME 1

    Nova edio

    2014-2017

    governo do estado de so paulo

    secretaria da educao

    So Paulo

    book_EDFIS-SPFE 1S_CAA.indb 1 14/11/13 18:28

  • Governo do Estado de So Paulo

    Governador

    Geraldo Alckmin

    Vice-Governador

    Guilherme Afif Domingos

    Secretrio da Educao

    Herman Voorwald

    Secretrio-Adjunto

    Joo Cardoso Palma Filho

    Chefe de Gabinete

    Fernando Padula Novaes

    Subsecretria de Articulao Regional

    Rosania Morales Morroni

    Coordenadora da Escola de Formao e Aperfeioamento dos Professores EFAP

    Silvia Andrade da Cunha Galletta

    Coordenadora de Gesto da Educao Bsica

    Maria Elizabete da Costa

    Coordenadora de Gesto de Recursos Humanos

    Cleide Bauab Eid Bochixio

    Coordenadora de Informao, Monitoramento e Avaliao

    Educacional

    Ione Cristina Ribeiro de Assuno

    Coordenadora de Infraestrutura e Servios Escolares

    Ana Leonor Sala Alonso

    Coordenadora de Oramento e Finanas

    Claudia Chiaroni Afuso

    Presidente da Fundao para o Desenvolvimento da Educao FDE

    Barjas Negri

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  • Caro(a) aluno(a),

    Este Caderno foi elaborado com a inteno de permitir a voc ampliar as informaes obtidas em aula, registrar dados importantes, sistematizar pesquisas e fazer anotaes de seu interesse. Neste volume, os temas tratados sero Esporte coletivo, Corpo, sade e beleza, Atividade rtmica e Esporte individual.

    No tema Esporte coletivo, o contedo tomado como exemplo ser uma modalidade j estu-dada no Ensino Fundamental: o basquetebol. No Ensino Mdio, voc aprofundar seus conheci-mentos, combinando tcnica e ttica a servio da compreenso dessa modalidade.

    O tema Corpo, sade e beleza ser vivenciado em dois momentos. No primeiro momento, voc discutir o assunto relacionando-o s dietas e aos exerccios fsicos com vistas ao emagrecimen-to. Hoje em dia, a busca pelo corpo perfeito e no pelo corpo possvel pode resultar em srios problemas de sade. Assim, com esse contedo voc poder aprender e tirar suas dvidas e elaborar conhecimentos importantes para viver de forma saudvel. No segundo momento, a construo his-trica e cultural dos padres estticos o assunto tratado. A inteno permitir uma reflexo sobre o uso do corpo segundo os padres de beleza institudos em cada momento histrico, conforme os valores sociais e culturais estabelecidos em cada sociedade.

    No tema Atividade rtmica, o assunto ser o ritmo no esporte, na luta, na ginstica e na dana. O objetivo possibilitar vivncias e reflexes que o levem a perceber que o ritmo est presente em cada modalidade e categoria da Cultura de Movimento. Voc poder observar que o ritmo manifesta-se nas rotinas pessoais e atividades da vida diria. possvel notar tambm que, nas diversas situaes coti-dianas de trabalho e lazer, emprega-se uma sucesso de aes para o cumprimento das tarefas.

    No tema Esporte individual, o assunto ser a ginstica rtmica. O estudo desse contedo re-velar a maneira pela qual uma manifestao derivada da ginstica foi transformada em um esporte competitivo e de rendimento. Voc perceber que as caractersticas que delinearam historicamente esse esporte como uma modalidade feminina vm sendo adaptadas para que se possibilite a parti-cipao masculina. Tambm conhecer os equipamentos e sua respectiva relao com a atividade rtmica, permitindo a compreenso e a apreciao dessa modalidade.

    Aprender exige esforo e dedicao, mas tambm envolve curiosidade e criatividade, que es-timulam a troca de ideias e conhecimentos. Por isso, sugere-se que voc participe das aulas, fique atento s explicaes do professor, faa anotaes, exponha suas dvidas, faa perguntas, busque respostas e d sua opinio sempre que for solicitada.

    Bom estudo!

    Equipe Tcnica de Educao Fsicarea de Linguagens

    Coordenadoria de Gesto da Educao Bsica Secretaria da Educao do Estado de So Paulo

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  • 5Educao Fsica 1a srie Volume 1

    TEMA 1

    ESPORTE COLETIVO: BASQUETEBOL

    PARA COMEO dE CONVERSA

    Este esporte no indito na escola, pois j foi trabalhado no Ensino Fundamental. Talvez voc o pratique em parques, clubes e no intervalo das aulas. Quem sabe at voc seja um praticante de streetball (basquetebol de rua) ou um espectador de jogos de basquete. Quase posso ouvir seu pensamenstreetball (basquetebol de rua) ou um espectador de jogos de basquete. Quase posso ouvir seu pensamenstreetball -to: Tudo de novo.... Mas voc se engana! No Ensino Fundamental, voc vivenciou diversas situaes nas quais aprendeu noes de tcnica e ttica, desenvolveu a agilidade (lembra-se dela?) e outras capaci-dades fsicas relacionadas s diversas modalidades. Agora, vai dar continuidade construo e ressig-nificao de conceitos para compreender mais e melhor o basquetebol. Voc deve estar se perguntando: Para que eu deveria saber isso?. Vou lhe dar um exemplo: Voc se lembra de como era o jogo nas sries iniciais? Aposto que todo mundo se deslocava em direo bola, sem aproveitar os espaos da quadra o que chamamos de jogo anrquico. Mas isso j faz tempo, no faz? Hoje voc j compreende que deve se deslocar, mesmo no estando com a posse de bola, e que toda a equipe precisa se movimentar a fim de atingir o objetivo (cesta, gol etc.).

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  • 6Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Agora, nesta fase, voc compreender as tticas defensivas e ofensivas do basquetebol. Mas, antes, responda a estas questes:

    1. O que marcao individual?

    2. O que marcao por zona?

    3. O que caracteriza a ao ofensiva de uma equipe?

    4. Qual a diferena entre tcnica e ttica?

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    Competio oficial. Jogando no intervalo escolar.

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  • 7Educao Fsica 1a srie Volume 1

    PESQUISA INDIVIDUAL

    O basquetebol feminino brasileiro, que teve sua poca de ouro com a dupla Hortncia e Paula, esteve entre as oito melhores equipes nas Olimpadas de 1992 a 2008, exceto em uma. Pesquise, conforme o exemplo dado na tabela, e assinale qual foi essa Olimpada.

    Olimpada (local) Ano Colocao

    Barcelona 1992 7o

    1996

    2000

    2004

    2008

    Que avaliao voc faz do desempenho da seleo brasileira feminina de basquetebol nesse pe-rodo? A modalidade est progredindo? Por qu?

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  • 8Educao Fsica 1a srie Volume 1

    LIO DE CASA

    1. A seleo brasileira masculina de basquetebol teve um atleta apelidado de Mo Santa, com os seguintes recordes: Maior nmero de Olimpadas: 5 Mais pontos em Olimpadas: 1093 Maior nmero de vezes considerado cestinha em Olimpadas: 3 Mais cestas de 3 pontos, 2 pontos e lances livres em Olimpadas Mais minutos jogados em Olimpadas Mais pontos totais em campeonatos mundiais: 893 Mais pontos em um jogo olmpico: 55, contra a Espanha em 1988 Mais pontos em um jogo de campeonato mundial: 52, contra a Austrlia em 1990

    Quem esse jogador?

    2. Durante as aulas, voc teve a oportunidade de analisar alguns sistemas de jogo. Considerando os Durante as aulas, voc teve a oportunidade de analisar alguns sistemas de jogo. Considerando os Durante as aulas, vconhecimentos abordados nessas aulas, voc consegue lembrar por que determinados alunos tiveram mais ou menos facilidade para concretizar suas intenes tticas e tcnicas no jogo?

    3. Foram discutidas em aula vivncias referentes aos sistemas de defesa 2-1-2, 3-2 e 2-3.

    Na figura a seguir, observe as elipses em torno dos defensores. Cada uma delas indica a rea que Na figura a seguir, observe as elipses em torno dos defensores. Cada uma delas indica a rea que Na figura a seguiro respectivo jogador deve proteger, mas, como em todo sistema, sempre h pontos vulnerveis; do contrrio, nenhum time converteria as cestas, no ? Este um sistema de fcil execuo e, por isso, muito utilizado em campeonatos escolares.

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  • 9Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Agora observe: quando X1 passa a bola para X2passa a bola para X2passa a bola para X , o defensor 1 sai para a marcao de X2; o defensor 3 se desloca do meio do garrafo para cobrir o defensor 1.

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    Legenda: trajetria da bola

    X jogador da equipe ofensiva jogador da equipe defensiva

    Relembre a movimentao:EDFIS_CAA_1s_Vol1_2011 pag. 7 figura 1

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Veja o que acontece quando X2Veja o que acontece quando X2Veja o que acontece quando X passa a bola para X5:

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    Quando X5 recebe o passe, o defensor 1 volta para o seu lugar na cabea do garrafo; X5 recebe a marcao do defensor 5, e o defensor 3 cobre a posio do 5. Veja como fica:

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Veja agora os sistemas 3-2 e 2-3.

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    Ponto Vulnervel Ponto de maior

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    EDFIS_CAA_1s_Vol1_2011 pag. 9 figura 2

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Pode-se observar que todos os sistemas apresentam pontos vulnerveis, e a escolha de um ou outro vai depender das caractersticas de sua prpria equipe e da equipe adversria. O importante que voc comece a identificar os sistemas ao assistir aos jogos ou quando participar deles.

    Voc vivenciou em aula a movimentao do sistema 2-1-2. Agora, indique as movimentaes nas imagens a seguir e, depois, confira nas pginas anteriores se voc acertou.

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    EDFIS_CAA_1s_Vol1_2011 pag. 10 figura 1

    EDFIS_CAA_1s_Vol1_2011 pag. 10 figura 2

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    VOC APRENDEU?

    1. O que indica se uma equipe est no ataque ou na defesa?

    2. Quais sistemas de defesa voc conhece?

    3. Quais dos sistemas citados voc vivenciou?

    4. O que voc achou mais difcil nos sistemas?

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    5. desenhe um esquema ttico que voc tenha vivenciado ou crie outro e justifique cada posio da defesa ou do ataque.

    PARA SABER MAIS

    Sites

    Confederao Brasileira de Basketball (CBB). disponvel em: . Acesso em: 28 maio 2013. Site oficial do basquete brasileiro. Nele voc encontra informaes sobre as selees feminina e masculina, calendrio, histrico das participaes em mundiais, Olimpadas e Pan-americanos e muito mais.

    Oscar Schmidt. disponvel em: . Acesso em: 28 maio 2013. Site oficial do maior cestinha de toda a histria do basquetebol brasileiro.

    APRENdENdO A APRENdER

    Ao longo do ano, voc ter oportunidade de assistir a alguns jogos de basquetebol, nas aulas de Educao Fsica, em clubes, nos torneios de streetball (basquetebol de rua) e pela televiso. Alguns esquemas tticos adotados nesses jogos sero discutidos nas aulas. Assim, quando voc es-tiver assistindo s partidas, ter condies de identificar a ttica empregada pelos times e, quando estiver jogando, poder intervir em funo do esquema ttico da equipe adversria. Infelizmente, os canais abertos de televiso raramente transmitem os campeonatos estaduais, ou mesmo os internacionais, como o da Liga Norte-Americana de Basquetebol (NBA). Se voc tiver acesso aos canais pay-per-view, ter oportunidade de visualizar esses e outros sistemas tticos. No site da Confederao Brasileira de Basketball, possvel acessar o calendrio das competies e descobrir se alguma delas acontecer na sua cidade.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    TEMA 2

    CORPO, SAdE E BELEzA

    PARA COMEO dE CONVERSA

    Nas bancas de jornal existem dezenas de revistas com dicas de dietas e exerccios fsicos para emagrecer e definir a musculatura e algumas delas abordam at cirurgias estticas. Na capa, uma atriz-cantora-modelo-danarina ou um bonito. Essas publicaes sugerem implicitamente que, seguindo as recomendaes nelas descritas, possvel alcanar aquele corpo magro e definido, aque-le cabelo sempre liso e quase sempre loiro, dentes brancos e perfeitos etc.

    Antes das tecnologias da imagem (fotografia, infografia, vdeo), as figuras humanas eram re-tratadas pela pintura, ou seja, o artista procurava reproduzir a imagem da pessoa retratada. E hoje? Existem sesses de maquiagem, cabelo, fotos (sempre do melhor ngulo) e programas de compu-tador que corrigem qualquer imperfeio do rosto ou do corpo. A a imagem est pronta para a capa da revista e para nos indicar o que belo. Antes, o desafio era reproduzir uma imagem fiel ao corpo; hoje, transformar o corpo nas imagens produzidas artificialmente.

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    Imagem de menina anorxica.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    No h mal algum em querer um corpo bonito, o problema quando isso se torna uma obsesso e prejudica a sade. Nas aulas de Educao Fsica, ser abordada uma patologia que vem crescendo, especialmente entre as adolescentes, chamada anorexia. Existem muitos blogs e sites que dizem que a anorexia no uma patologia, mas um estilo de vida. No se engane! As estatsticas informam que 6% a 20% das pessoas com esse transtorno alimentar, se no tratadas, sofrem morte prematura por infeco, suicdio ou alguma cardiopatia. Preste ateno se voc ou algum do seu convvio apresenta as seguintes caractersticas:

    perdadepesoautoinduzidaporabstenodealimentos;

    vmitosepurgaoautoinduzidos,exercciosexcessivos,usodeanorexgenos(remdiosparatirar o apetite) e/ou diurticos;

    distorodaimagemcorporal(apessoasejulgagorda,emboranooseja),pavordeengordareamenorreia (suspenso da menstruao).

    Se voc se identificou ou conhece algum nessas condies, converse com o professor de Edu-cao Fsica. Ele lhe dar as informaes necessrias sobre esse assunto e sobre emagrecimento saudvel, se necessrio.

    1. O que voc pensa das afirmaes desse texto?

    2. Voc l esse tipo de publicao descrita no texto? Com que frequncia? Por qu?

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    PESQUISA EM GRUPO

    Identificando os padres de beleza

    Procurem imagens de revistas, jornais ou internet, destinadas ao pblico jovem feminino e mas-culino, que mostrem os padres de beleza veiculados na sociedade e as estratgias para alcan-los.

    Com base nas imagens que vocs pesquisaram, respondam s seguintes questes:

    1. Quais so os modelos de beleza corporal predominantes em nossa sociedade?

    2. O que vocs pensam sobre esses modelos?

    3. Qual o impacto que esses modelos causam em vocs?

    4. Como vocs se percebem em relao a tais modelos?

    5. Vocs julgam que possvel alcanar esses modelos?

    6. de que maneira e por quais meios esses modelos podem ser alcanados?

    7. Observem as respostas dos outros grupos e vejam se coincidem com as suas. Elaborem uma sntese das opinies de todos os grupos.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    LIO DE CASA

    Como calculo as minhas medidas?

    Eu me acho gordo, eu me acho magro, acho que estou num peso bom (me d um autgrafo?). Ser que no estamos considerando o ideal de beleza que vemos na mdia para fazer essas avaliaes? Voc sabia que em alguns pases, para poder desfilar, as modelos devem apresentar um ndice de Massa Corporal (IMC) mnimo? Como saber ento qual o peso saudvel? H alguns mtodos de aferio da porcentagem de gordura corporal e h tambm padres percentuais de gordura corporal para ho-mens e mulheres. Isso quer dizer que existem faixas de porcentagem de gordura corporal que indicam se estamos acima ou abaixo do peso desejvel (do ponto de vista da sade, e no da esttica) e que h mtodos para identific-las.

    de um modo abrangente, podemos dizer que nossa composio corporal formada por massa gorda, representada por todos os lipdios (gorduras) do corpo, e de massa magra, isto , tudo o que estiver livre de gordura, como msculos, ossos, gua, rgos internos etc. Medir a porcentagem de massa gorda e de massa magra requer procedimentos mais complexos; portanto, deve-se utilizar o IMC. Veja bem, o ndice de Massa Corporal no avalia as porcentagens de gordura e massa mus-cular; trata-se apenas de um indicador utilizado pela Organizao Mundial da Sade (OMS), para classificar o grau de gordura corporal individual, conforme a tabela a seguir.

    Categoria IMC

    Abaixo do peso Abaixo de 18,5

    Peso normal Entre 18,5 e 24,9

    Acima do peso Entre 25 e 29,9

    Obesidade grau I Entre 30,0 e 34,9

    Obesidade grau II Entre 35,0 e 39,9

    Obesidade grau III 40,0 e acima

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Para calcular o IMC, voc deve utilizar a seguinte frmula:

    IMC = peso

    (estatura estatura)

    Por exemplo: Qual o IMC de uma pessoa que tenha 1,80 m de estatura e pese 80 kg?

    IMC = 80 kg

    (1,80 m 1,80 m) = 24,69

    de acordo com a tabela, a pessoa citada est com o peso normal.

    1. Pese-se em uma farmcia, posto de sade ou em algum lugar que tenha uma balana. d preferncia s balanas do tipo A e B.

    C.

    A. B.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Mea agora a sua altura e calcule o seu IMC, usando a frmula anteriormente descrita:

    Anote aqui seu IMC e a sua classificao

    Calcule tambm o IMC dos seus amigos e familiares. Alm do peso e da altura, pergunte aos entrevistados se eles praticam alguma atividade fsica regular, especialmente musculao. Essa investigao importante porque tais pessoas podem ser classificadas como obesas, de acordo com a tabela do IMC, em funo da quantidade de massa muscular, uma vez que a balana no faz distino entre massa gorda e massa magra no peso total.

    Nome Peso Altura Classificao

    2. Quantos dos entrevistados apresentaram ndice normal?

    F

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    3. Comente os resultados obtidos, considerando a relao entre IMC e sade.

    4. Calculando o gasto calrico:

    A manuteno do nosso peso corporal depende do equilbrio entre o consumo calrico (ingesto alimentar) e o gasto calrico. Quando se consome mais do que se gasta, h o que cha-mamos de balano energtico positivo, e esse excedente ser armazenado sob a forma de gordura. de maneira inversa, se consumimos menos do que gastamos, temos um balano energtico negativo e, consequentemente, perda de peso. Hoje consenso que, a fim de mantermos um peso saudvel, recomendada uma dieta balanceada associada a exerccios fsicos.

    Repare, nas embalagens de alimentos que voc costuma consumir (suco em caixinha, biscoito etc.), um campo intitulado informao nutricional. Nele voc encontrar a quantidade de calorias de uma poro daquele alimento, ou seja, a quantidade de calorias que voc vai ingerir se consumi--lo. Para saber o gasto calrico numa corrida ou caminhada, leve em conta que, em mdia, se gasta umacaloriaporquilogramadepesocorporalporquilmetropercorrido,ouseja,umaalunade 50kgquecorretrsquilmetrostemumgastocalricode150kcal(1503).Ah!Issoseacorrida acontecer num terreno plano. Voc deve estar pensando: Credo! Eu preciso correr trs quilmetrosparagastarascaloriasdeumiogurte!

    Calma! Alm do gasto calrico dos exerccios fsicos, tambm queimamos calorias com o metabolismo basal, com a manuteno da temperatura do corpo, entre outras coisas. Uma mulher adulta consome em mdia 2 200 kcal/dia, e um homem, 2 500 kcal/dia; os homens podem comer mais porque tm mais massa muscular.

    Leve para a escola uma embalagem de alimento em que se possa verificar a quantidade de calorias na informao nutricional. durante a aula, ser proposta uma prtica de corrida. Aps a prtica, faa o clculo do gasto energtico da corrida e estabelea uma relao entre o gasto ocorrido e o alimento ingerido.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    PARA SABER MAIS

    Voc gostou do tema e quer se aprofundar? Ento, fique ligado nas dicas:

    Filmes

    Miss Simpatia (Miss Congeniality). direo: donald Petrie. EUA, 2000. 110 min. 12 anos. Na busca de um criminoso, uma policial se infiltra em um concurso de beleza (Miss Estados Unidos). A policial escolhida nunca se preocupou com a sua aparncia fsica ou com etiqueta social, e por isso um consultor de beleza contratado para transform-la em uma candidata com chances de chegar final do concurso e garantir o sucesso da investigao.

    O professor aloprado (The Nutty Professor). direo: Tom Shadyac. EUA, 1996. 107 min. Livre. Um obeso e atrapalhado professor universitrio descobre, por acaso, uma frmula qumica que o torna charmoso e encantador. Ele tenta ento conquistar o amor de uma estudante, mas s vezes a poo perde o efeito, criando situaes emba-raosas e divertidas.

    Simone (S1m0ne). direo: Andrew Niccol. EUA, 2002. 117min. Livre. diretor de cinema decadente recebe de um gnio da computao um software capaz de criar uma atriz virtual, perfeita em todos os sentidos, e que se torna rapidamente estrela de cinema e smbolo sexual. No entanto, o sucesso gera sentimento de culpa no diretor, e tudo se complica quando ele resolve destruir sua criao.

    Site

    Equilbrio e Sade. disponvel em: . Acesso em: 28 maio 2013. Neste site, voc pode calcular o IMC e encontrar diversas informaes sobre sade.

    VOC APRENDEU?

    1. As pessoas perseguem um ideal de beleza por escolha prpria?

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    2. Quais os significados dessa busca pela beleza?

    3. Quais os riscos dessa busca?

    4. Um colega da escola pratica musculao e todos acham que ele sarado; no entanto, ao calcular o IMC, sua classificao foi Obesidade grau I. Isso est correto? Por qu?

    Encontre oito palavras que se referem ao tema Corpo, sade e beleza. As palavras podem estar invertidas, na diagonal, na vertical ou na horizontal. Ao encontrar a palavra no quadro, risque-a da lista:

    Beleza Composio IMC MdiaMassa corporal Balana Massa gorda Massa magra

    Desafio!

    X C V B N M H J B E L E z A L z C A Q U I X z

    P J B G A M L O B N H T B C d d A Q W O X

    Q W V B I S J Q H N X z N A Q E R O U Q T O

    U Y U I O S S U O P B P A J U H O d R U

    A M d I A L A N H E z A L C A d G U B A L

    d H N X z M F d G K J X A A L d N A L d J I

    F A d R Y A z F X O B N M B A F S Q R F B S

    G P J B G G A W U A Q W O X C G I S U B G Q O

    J J U H B R M J H N X z I L J O A A H J X P

    K C F P Q A H A N H I M C N d S M d P H I M

    A Q W O X P J B G N H T X B Q U A Q W O X O

    M A S S A C O R P O R A L M L O B N H T X A C

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    APRENdENdO A APRENdER

    Coma menos gordura

    Alm dos contedos vivenciados em aula, a seguir sero apresentadas dicas de alimen-tao e postura para voc e toda sua famlia. Assim, voc poder contribuir para a sade de todos. Neste volume, a nossa dica sobre alimentao. Observe se seus hbitos alimentares esto corretos.

    Certamente voc j ouviu falar que as gorduras fazem mal sade. Porm, nosso organismo precisa delas para funcionar bem. Entre outras coisas, as gorduras nos do energia, servem de transporte para algumas vitaminas entrarem no corpo, fazem-nos sentir satisfeitos aps uma refeio e ajudam a nos proteger contra o frio. Se as gorduras so to importantes, o que h de errado com elas? O problema est na quantidade que comemos.

    Ento, qual a quantidade de gordura que podemos comer por dia sem que ela nos faa mal?

    No mximo uma poro. O que isso? uma colher de sopa de azeite ou uma colher de sopa de leo de soja, milho ou outros leos vegetais, ou meia colher de sopa de margarina.

    Dicas importantes:

    troque a gordura animal (banha, bacon, manteiga) por gordura vegetal (margarina e leos de soja, milho ou outros leos vegetais);

    em vez de carne vermelha (de boi), prefira as carnes brancas (de peixe ou frango); retire sempre a capa de gordura da carne ou a pele do frango; diminua o consumo de frituras. Prefira alimentos cozidos, assados, ensopados ou

    grelhados; se estiver em dvida entre dois alimentos, compare a quantidade de gordura citada em

    seus rtulos e escolha o produto com a menor quantidade de gordura total. Veja como fcil:

    Bolacha de amido de milho (50 gramas = 5 bolachas)

    Bolacha recheada de chocolate (60 gramas = 5 bolachas)

    Gordura total: 7 gramas Gordura total: 12,6 gramas

    Gordura saturada: 2 gramas Gordura saturada: 6 gramas

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Por exemplo, 5 bolachas de amido de milho tm cerca de 7 gramas de gordura total, enquanto 5 bolachas recheadas de chocolate tm 12,6 gramas dessa mesma gordura. Por-tanto, a escolha mais saudvel a bolacha de amido de milho, j que a recheada tem quase o dOBRO de gordura total.

    Evite:

    salgadinhos industrializados e batatas fritas;

    bolachas recheadas ou do tipo wafer;

    salgadinhos fritos (como coxinhas, bolinhas de queijo, croquetes, quibes, rissoles) e assados (como po de queijo, empadas, minicroissants);

    pipoca, especialmente se ela for preparada com muito leo;

    alimentos com maionese ou creme de leite.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Voc consegue comer apenas UMA bolacha recheada e guardar o restante do paco-te? difcil, no ? Sabe por qu? Porque esse tipo de bolacha tem no seu recheio uma mistura de gordura e acar. Esses dois ingredientes juntos fazem o seu crebro achar esse alimento muito gostoso e demorar para avisar que voc j est satisfeito. Concluso: o aviso chega tarde demais e, quando percebemos, j comemos mais gordura e acar do que deveramos.

    Com que frequncia voc consome os alimentos que esto na lista dos que sugerimos evitar?

    Curiosidade

    Para refletir:

    Voc deve saber

    Quando voc troca um alimento com grande quantidade de gordura por outro com quantidades menores, voc est fazendo uma escolha mais saudvel.

    Exagerar sempre na gordura aumenta o risco de doenas do corao, obesidade, hipertenso arterial e diabetes.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    TEMA 3ATIVIDADE RTMICA: O RITMO NO ESPORTE, NA LUTA, NA GINSTICA E NA DANA

    PARA COMEO DE CONVERSA

    O mundo que nos cerca cheio de diferenas e similaridades. Vamos analisar algumas cenas e tentar estabelecer uma relao entre elas.

    1. Observe atentamente as imagens a seguir e relacione cada uma ao tema que vamos trabalhar.

    A.

    B.

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  • 28

    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    C.

    D.

    Que efeito h em comum nessas imagens?

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    2. Se cada imagem pudesse emitir um som, ele seria alternado, forte, suave, repetitivo, agudo, grave? Utilize essas informaes e associe-as s imagens.

    Imagem A:

    Imagem B:

    Imagem C:

    Imagem D:

    Como voc pode perceber, h intensidade, movimento e um tempo envolvido na natureza e no cotidiano do ser humano. H uma frao de tempo entre uma onda e outra, entre um raio (que vem seguido de um trovo) e outro. O msico pode tocar o violino, emitindo o som com ou sem continuidade, assim como a fonte pode emitir jatos de gua contnua ou alternadamente, e pode mant-los a uma mesma altura, mesma distncia ou vari-los. Isso traz uma mudana na dinmica, no movimento, ou seja, tem relao com ritmo. Afinal, ritmo est associado fluncia, a fracionamento do tempo, a movimento.

    O movimento nos esportes caracterizado como cclico quando o gesto realizado se repete suces-sivamente, ou seja, contnuo. O movimento tambm pode ser acclico, isto , ter um incio, uma acentuao rtmica e uma finalizao; neste caso, o mesmo movimento no se repete sucessivamente.

    3. Agora, para cada figura, indique se o movimento cclico ou acclico.

    Corrida feminina.

    a)

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    Imag

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Arremesso a gol, no handebol.

    b)

    Bloqueio, no voleibol.

    c)

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Pedalada, no ciclismo.

    d)

    PESQUISA INDIVIDUAL

    1. Como voc j sabe, as atividades realizadas em nosso cotidiano tm ritmo e existe ritmo na natureza. Pesquise que ritmos h no nosso corpo e verifique como e em que circunstncias eles se modificam. Por exemplo: ritmo respiratrio acelera quando corremos; diminui quando dormimos. Agora a sua vez. Se precisar de ajuda, consulte outras pessoas, converse com pro-fessores, parentes ou amigos que fazem diferentes atividades diariamente e, se preferir, pesquise tambm na internet. Coloque suas respostas no quadro:

    Ritmo Alteraes e circunstncias

    P

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    Imag

    es

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    LIO DE CASA

    Se analisarmos cuidadosamente as questes rtmicas envolvidas nas prticas esportivas, verifi-caremos que o ritmo pode ser observado tambm em fatores espaciais, como a direo do movi-mento (direita, esquerda, frente, trs), a sua extenso (longe, perto, pequeno, grande), o plano ou nvel (alto, baixo) e a trajetria ou caminho (direto, curvo, anguloso). Vejamos um exemplo, que pode ser usado como referncia para esta atividade.

    Na imagem a seguir temos um jogador aplicando uma finta sobre o adversrio. Do ponto de vista espacial, esse movimento envolve os seguintes fatores:

    direo desvio para a esquerda (ao fintar, o jogador desvia para a esquerda, levando o adversrio a uma movimentao em zigue-zague para acompanhar a sua jogada);

    plano baixo (a proximidade do adversrio exige a posio de marcao, com flexo dos joelhos);

    trajetria angulosa (a proximidade do jogador adversrio, que tenta impedir a progresso da jogada, obriga o jogador atacante a realizar movimentos de zigue-zague, procurando sair por um dos lados, o que tpico no movimento da finta);

    extenso perto (a bola e o oponente esto prximos, o que obriga a um movimento rpido e curto).

    Ja

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    reun

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    1. Agora, com um ou dois colegas, faa o mesmo exerccio, escolhendo pelo menos uma das situa-es ilustradas nas fotos. Registre as suas concluses no quadro.

    a) Situao de jogo:

    Anlise:

    direo

    plano

    trajetria

    extenso

    b) Situao de jogo:

    Anlise:

    direo

    plano

    trajetria

    extenso

    D

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    VOC APRENDEU?

    1. Quando um jogador dribla a bola seguidamente por entre as pernas, no basquete de rua, esse movimento :

    ( ) acclico.

    ( ) bicclico.

    ( ) cclico.

    ( ) reduzido.

    2. O movimento das ondas do mar, ao quebrarem na praia, exemplo de tempo:

    ( ) rtmico.

    ( ) til.

    ( ) reduzido.

    ( ) cronometrado.

    3. Ocorre acento rtmico quando, durante a realizao de um movimento, surge uma tenso que pode alterar de maneira abrupta ou gradual a forma como esse movimento vem sendo realizado. o que acontece, por exemplo, na cortada no voleibol. Assinale em quais movi-mentos isso tambm ocorre:

    ( ) corrida de 10 000 m, no atletismo.

    ( ) cabeceio, no futebol.

    ( ) pular corda.

    ( ) andar na esteira ergomtrica.

    ( ) levantamento de peso, no halterofilismo.

    ( ) jump, no basquetebol.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    4. Quando jogamos, o ritmo cardaco e o ritmo respiratrio, respectivamente:

    ( ) diminui; diminui.

    ( ) aumenta; diminui.

    ( ) diminui; aumenta.

    ( ) aumenta; aumenta.

    PARA SABER MAIS

    Gostou do assunto e quer saber mais? Ento se ligue nas dicas.

    Site

    Futebol de rua. Craques por natureza. Disponvel em: . Acesso em: 28 maio 2013. Site de uma ONG que apresenta informaes sobre o jogo de futebol de rua, notcias sobre essa prtica, alm de detalhes sobre quatro projetos desenvolvidos pela prpria organizao: Projeto Craques por Natureza; Projeto Espao Pblico; Projeto Escola e Projeto Aprenda com Quem Fez.

    Filmes

    ATL: o som do gueto (ATL). Direo: Chris Robinson. EUA, 2006. 106 min. 14 anos. Grupo de estudantes do Ensino Mdio que moram na periferia de Atlanta, Estados Unidos, dedica-se a elaborar coreografias em um rinque de patinao. A amizade entre eles ameaada quando surgem questes envolvendo lealdade, romance, permanncia no emprego e comrcio de drogas.

    Honey:noritmodosseussonhos (Honey). Direo: Bille Woodruff. EUA, 2003. 94 min. 14 anos. Danarina trabalha como instrutora de streetdance (dana de rua) para jovens em um centro comunitrio, utilizando em suas coreografias movimentos de modali-dades esportivas e do cotidiano. Quando recebe convite para trabalhar na indstria do entretenimento, com videoclipes musicais, surge o dilema quanto continuidade de seu convvio com os jovens alunos.

    Jumpin!(Jumpin!). Direo: Paul Hoen. EUA, 2007. 85 min. Um adolescente que est se preparando para lutar boxe se aproveita das tcnicas rtmicas do pular corda e descobre que o boxe no sua atividade predileta.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    TEMA 4ESPORTE INDIVIDUAL GINSTICA RTMICA

    PARA COMEO DE CONVERSA

    No universo dos esportes individuais existem muitas modalidades, dentre as quais encon-tramos a ginstica rtmica (GR). Sendo uma das verses competitivas da ginstica, essa mo-dalidade se destaca pela beleza e pela plasticidade dos movimentos que a compem. O nvel tcnico dos movimentos, as exigncias corporais de flexibilidade, de coordenao, de movi-mentos e a criatividade das composies impressionam o pblico que assiste s competies dessa modalidade.

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    Cor

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    Latin

    stock

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    1. O que voc sabe a respeito dessa modalidade? Quer conferir? Ento vejamos.

    a) Nos Jogos Olmpicos, nas competies da modalidade GR participam:

    ( ) apenas homens.

    ( ) apenas mulheres.

    ( ) homens e mulheres.

    b) Nas competies de GR:

    ( ) so utilizados os aparelhos: corda, arco, fita, maas e bola.

    ( ) so utilizados os aparelhos: trave, paralelas, barras, cavalos e argolas.

    ( ) no so utilizados aparelhos.

    c) A GR tem apresentaes:

    ( ) somente individuais.

    ( ) somente em grupo (conjunto).

    ( ) individuais e em grupo (conjunto).

    PESQUISA INDIVIDUAL

    A ginstica rtmica como modalidade esportiva praticada com aparelhos, todos de pequeno porte, que devem ser manuseados de diferentes formas, com movimentos corporais variados, con-forme um ritmo musical, numa unidade perfeita entre movimentos e msica.

    Os aparelhos oficiais da GR so a bola, a corda, o arco, as maas e a fita. Os exerccios que compem o programa de competio so individuais (durao: de 1min15s a 1min30s) e de con-junto (durao: 2min15s a 2min30s). A ginasta que compete individualmente tem de se apresentar em quatro dos cinco aparelhos, que so determinados pela organizao. Da mesma forma, as equipes (cinco ginastas) que participam da competio devem apresentar dois exerccios de conjunto distintos (o primeiro com cinco aparelhos iguais e o segundo com dois aparelhos diferentes).

    Com base nas figuras a seguir, pesquise os movimentos que podem ser realizados com cada aparelho. Voc poder valer-se da experincia obtida nas aulas de Educao Fsica e de pesquisas na internet, em livros, revistas ou jornais; poder, ainda, conversar com pessoas que praticam ou conhecem a modalidade.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    a) Bola: de borracha; 18 a 20 centmetros de dimetro; peso mnimo de 400 gramas.

    Movimentos:

    b) Fita: de cetim; mnimo de 6 metros de comprimento; peso de 35 gramas; largura de 4 a 6 centmetros. A fita presa a um estilete que tem de 50 a 60 centmetros de comprimento e cuja base tem no mximo 1 centmetro de dimetro.

    Movimentos:

    c) Corda: de sisal ou material sinttico; comprimento variando de acordo com a estatura da ginasta.

    Movimentos:

    d) Arco: de madeira ou material sinttico; 80 a 90 centmetros de dimetro; peso mnimo de 300 gramas.

    Movimentos:

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    e) Maas: duas peas de madeira ou material sinttico; 40 a 50 centmetros de comprimento; peso mnimo de 150 gramas cada uma.

    Movimentos:

    LIO DE CASA

    Os exerccios de ginstica rtmica so composies que devem incluir os movimentos tpicos que cada aparelho possibilita, combinados com movimentos e capacidades corporais, como sal-tos, equilbrios, pivs (no os do basquete, claro, mas giros sobre um p, de pelo menos 360o), flexibilidade, entre outros. Quando o exerccio de conjunto, as cinco ginastas devem variar as formaes (posies em que se organizam no espao), trocar os aparelhos entre si (geralmente utilizam os lanamentos) e mostrar que h harmonia e sincronismo na equipe. Todas essas aes devem estar ajustadas msica escolhida para a composio, valorizando e realando os movi-mentos selecionados.

    1. Veja as ilustraes a seguir e anote quais movimentos e capacidades corporais esto associados Veja as ilustraes a seguir e anote quais movimentos e capacidades corporais esto associados Vao movimento do aparelho: equilbrio, salto, saltito, flexibilidade, giro. Veja o exemplo:

    Salto e flexibilidade.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    a) b)

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Ginstica rtmica masculina.

    PARA SABER MAIS

    Voc sabia que a ginstica rtmica s foi reconhecida como desporto pela Federao Internacio-nal de Ginstica (FIG) em 1962? At ento as competies eram realizadas apenas entre alguns pases da Europa. Passou a esporte olmpico, em 1984, nos Jogos Olmpicos de Los Angeles. De 1962 at 1984, a competio mais expressiva era o Campeonato Mundial da modalidade.

    No Brasil, comeou a ser praticada na dcada de 1950, com a chegada da professora Ilona Peuker, que veio ministrar cursos no Rio de Janeiro, onde criou o primeiro grupo de ginstica rtmica, chamado Grupo Unido de Ginastas (GUG). Foi Daise Barros a primeira representante brasileira em competies internacionais, integrante do GUG, ao participar do Campeonato Mundial em 1971, na cidade de Copenhague, Dinamarca. A participao do Brasil nessa mo-dalidade vem crescendo, e os resultados dos atletas nacionais vm melhorando nas competies das quais participam, o que se reflete na paulatina adeso do povo brasileiro a essa prtica es-portiva altamente desafiadora.

    O primeiro resultado expressivo do Brasil em competies internacionais foi a medalha de ouro nas provas de conjunto nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canad, em 1999.

    Apesar de ser uma das poucas modalidades ainda disputadas oficialmente apenas por mulheres, h muitas competies masculinas ocorrendo em vrios pases e a modalidade praticada por homens no Japo, na Rssia, no Canad, nos EUA, na Coreia do Sul, na Malsia e no Mxico. Mas ser que essa prtica como a feminina?

    A GR masculina bastante expressiva, valorizando a fora e a resistncia e combinando movimentos da ginstica e das artes marciais. No Japo, por exemplo, as apresentaes so feitas sem aparelhos, ou com aparelhos como dois bastes longos, duas maas e dois ar-cos menores e a corda. J na Europa, os homens realizam os exerccios com a corda, o basto, a bola, as maas e dois arcos menores, com compo-sies mais prximas da GR feminina. H apresentaes individuais e em grupos.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    VOC APRENDEU?

    1. Trace linhas para relacionar os aparelhos ao grupo de movimentos em que so utilizados.

    Aparelho Grupo de movimentos fundamentais

    Fita Saltosesaltitospordentrodoaparelho;lanamentoserecuperaes;

    soltadas de uma ponta; rotaes; manejos (balanceios, circundues, movimentos em oito, voiles ou vus).

    Arco

    Quicadas,rolamentoslivressobreocorpoousobreosolo,manejos(impulsos, balanceios, circundues, movimentos em oito, reverso com ou sem movimentos circulares dos braos, com o aparelho em equilbrio sobre uma das mos ou sobre uma parte do corpo).

    Corda

    Rolamentos(sobreocorpoesobreosolo);rotaes(aoredordeumamo ou outra parte do corpo; ao redor do eixo do aparelho, estando em apoio sobre o solo ou sobre uma parte do corpo); lanamentos e recuperaes; passagem atravs do aparelho; elementos por cima do aparelho e manejos (balanceios, circundues, movimentos em oito).

    Maas

    Serpentinas(4a5ondas),espirais(4a5voltas),manejos(impulsos,balan-ceios, circundues, movimentos em oito), lanamentos; soltadas do apa-relho e passagem atravs ou por cima do desenho do aparelho, com todo o corpo ou apenas uma parte do corpo.

    Bola

    Pequenoscrculos;molinetes;lanamentoscomousemrotaoduranteo voo do aparelho (uma ou duas peas) e respectivas recuperaes; bati-das e manejos (impulsos, balanceios, circundues dos braos; impulsos, balanceios, circundues do aparelho; movimentos em oito, movimentos assimtricos).

    2. Assinale se a afirmao verdadeira ou falsa:

    a) A GR uma modalidade feminina, mas h vrios pases que tm competies de GR masculina.

    ( ) Verdadeira ( ) Falsa

    b) So cinco os aparelhos oficiais de competio da GR feminina e os exerccios de conjunto so apresentados com cinco ginastas, cada uma trabalhando com um dos aparelhos.

    ( ) Verdadeira ( ) Falsa

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    c) A msica obrigatria nas competies de GR. ( ) Verdadeira ( ) Falsa

    d) O trabalho com os aparelhos combinado com os movimentos corporais de salto, piv, equilbrio e flexibilidade, alm de outros como giros, ondas, deslocamento etc.

    ( ) Verdadeira ( ) Falsa

    e) Os aparelhos da GR feminina so o arco, a bola, a corda, a fita e o basto. ( ) Verdadeira ( ) Falsa

    PARA SABER MAIS

    Gostou do assunto? Quer saber mais? Ento se ligue nas dicas.

    Sites

    COLLI, Eduardo. Universo olmpico: uma enciclopdia das Olimpadas. Disponvel em: . Acesso em: 28 maio 2013. Conta a histria das Olimpadas e traz informaes gerais sobre os esportes olmpicos, desde suas caractersticas at as regras gerais.

    ConfederaoBrasileiradeGinstica. Disponvel em: . Acesso em: 28 maio 2013. Traz informaes sobre a histria e as regras da ginstica rtmica.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    3 letrasFIGCBG4 letrasFitaArcoBolaVus

    5 letrasMaasCordaPrice

    GirarRolar

    6 letrasManejo QuicarSaltar7 letrasEspiralrbitroTabladoRtmica

    8 letrasMolineteRotaesImpulsosConjunto9 letrasGinsticaExerccio

    10 letrasSerpentinaBalanceiosIndividual

    11 letrasLanamentos

    GINSTICA

    Escreva no diagrama as palavras em destaque, respeitando os cruzamentos.

    Por dentro da ginstica rtmica

    Desafio!

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    TEMA 5CORPO, SADE E BELEzA

    PARA COMEO DE CONVERSA

    Leitura e anlise de texto

    Voc daquelas pessoas que, em dias de chuva, quer morrer porque vai estragar o cabelo ou no tira o bon porque o cabelo t zoado? Voc deixa de ir praia, piscina ou festa porque acha que est acima do peso? Em caso afirmativo, voc est deixando de aproveitar a vida porque incorporou o padro de beleza da sua poca! Estou fa-lando da sua poca porque o conceito de belo foi mudando ao longo da histria. E tambm pouco criativo todo mundo ter o cabelo, as roupas e tudo mais do mesmo jeito, no acha?

    Se pensarmos no conceito de belo tal como entendido desde a civilizao grega at os dias de hoje, veremos que ele foi sofrendo modificaes sempre atreladas ao contex-to histrico-cultural vigente. Os movimentos de emancipao feminina que eclodiram na dcada de 1960, por exemplo, trouxeram maior liberdade em expor o corpo, o que antes era reprimido.

    Essa exibio do corpo incrementou a indstria da beleza. Cosmticos, roupas e acessrios, a indstria de material esportivo, tratamentos estticos e a medicalizao da beleza (por meio das intervenes cirrgicas) contriburam para a transformao do belo em produto e forneceram material para a criao dos esteretipos.

    Hoje o padro de beleza busca a perfeio exibida nas imagens retocadas por softwares. Nada de celulite, estrias ou gordurinhas extras. Homens fortes, mulheres magras, sem rugas e com dentes perfeitos ainda que para atingir esse padro se-jam necessrias dietas restritivas, anabolizantes, remdios para emagrecer e exerccios exaustivos. Os prejuzos sade advindos dessas prticas, como as leses e o efeito sanfona (que a perda e a recuperao, reincidentes, do peso perdido), so justifica-dos pelos objetivos estticos contemporneos.

    As propagandas que prometem efeitos rpidos de emagrecimento e de aumento de massa muscular vinculam essas conquistas ao consumo de seus produtos. Mas a adoo de uma dieta equilibrada, com todos os macronutrientes (carboidrato, protena e

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    PESQUISA EM GRUPO

    Identificando os padres de beleza

    1. Pesquise em revistas, jornais ou sites imagens de atletas olmpicos ou atores e atrizes que mos-trem os padres de beleza no decorrer da histria. Compare as modificaes no corpo, nos ca-belos e nas roupas. Feito isso, elabore cartazes ou, se houver disponibilidade de equipamento na escola, providencie uma apresentao digital e associe as imagens ao contexto sociocultural. Por exemplo: ao longo da histria, nos momentos em que o cristianismo teve uma representao maior, o conceito de beleza estava relacionado s questes da alma, e no s do corpo. Assim, os exerccios fsicos to valorizados na antiga cultura grega assumiam, nessas fases de valorizao do sagrado, um carter de afastamento do divino. Veja a seguir uma tabela com sugestes do que pode ser observado na pesquisa:

    gordura) e fibras, aliada aos exerccios aerbios e aos de fora, a melhor forma de atingir esse resultado.

    Com base nas informaes do texto, discuta em sala de aula a influncia do padro de beleza, veiculado pelas mdias, na sua imagem corporal. Analise as seguintes proposies para sua resposta:

    a) Voc est satisfeito com a sua imagem corporal? Por qu?

    b) Voc adota estratgias recomendadas em revistas e sites para modificar sua imagem cor-poral? Por qu? Quais?

    c) Essas estratgias tm, predominantemente, apelo esttico ou de sade e bem-estar? Pode exemplificar?

    d) Voc adota comportamentos como jejum prolongado, consumo de remdios sem pres-crio mdica, exerccios fsicos exaustivos e sem orientao profissional e dietas ofereci-das por revistas para atender exigncias estticas? Em caso afirmativo, voc acredita que vale a pena? Por qu?

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Perodo Cabelo Roupa Corpo

    Dcada de 1960Tipo de cabelo usado na poca

    Tipo de roupa usada na poca

    Homem menos musculoso do que

    na atualidade.Mulher menos magra do que na

    atualidade.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    2. Se voc preferir pesquisar atletas, escolha uma modalidade esportiva, acesse o site da federao correspondente aos esportes indicados nas imagens a seguir e observe os atletas dessa modali-dade ao longo da histria. Preste ateno ao corpo dos atletas, s vestimentas e aos acessrios nos diversos perodos. Houve mudanas? Quais?

    Atleta da atualidade, no momento da largada.

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    Atleta realiza salto triplo (1960). Atleta em prova de salto triplo (1972).

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    LIO DE CASA

    Colete propagandas ou matrias jornalsticas sobre cosmticos, aparelhos de ginstica, suple-mentos, programas de exerccios fsicos e dietas recomendados como produtos que auxiliem na conquista do padro de beleza. Observe essas matrias e propagandas: Elas falam apenas dos be-nefcios ou trazem informaes sobre algum risco na utilizao desses produtos? Elas prometem satisfao garantida ou seu dinheiro de volta ou alertam sobre resultados diferentes conforme a individua lidade ou do comportamento do consumidor? Por exemplo: digamos que voc precisa e quer emagrecer! Muito provavelmente, seu comportamento alimentar inadequado, concorda? Ento, voc compra um DVD com exerccios para emagrecer. A pergunta : Na propaganda, eles alertam que voc dever adquirir hbitos alimentares mais saudveis ou simplesmente afirmam que, se voc praticar aqueles exerccios, vai emagrecer?

    Por fim, elabore cartazes ou uma apresentao digital com imagens e textos que chamem aten-o para os aspectos mais relevantes da discusso.

    PARA SABER MAIS

    Talvez voc conhea algum que tome remdios para emagrecer. Ser que essa pessoa conhece os riscos que esses medicamentos oferecem?

    Voc j entendeu que a melhor maneira de perder peso de forma saudvel com dieta equilibrada e prtica de exerccios fsicos. Alm do mais, nem todo mundo precisa de remdio para emagrecer. S quem pode avaliar a necessidade de medicamentos o mdico, uma vez que h risco de a pessoa se tornar dependente do medicamento (no caso dos inibidores de apetite), sem contar os efeitos colaterais: nervosismo, boca seca, insnia e diarreia.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Este assunto srio! Nada de tomar remdio sem orientao mdica. Adote uma ali-mentao saudvel e pratique exerccios regularmente, qualquer um: esporte, dana, luta, caminhada, desde que lhe agrade.

    Ao longo deste semestre voc viu que dietas milagrosas no funcionam. Anote o endereo eletrnico de um site especializado no assunto:

    Site

    AssociaoBrasileiraparaoEstudodaObesidade edaSndromeMetablica. Disponvel em: . Acesso em: 28 maio 2013. Alm de informaes para profissio nais da rea, indica tambm publicaes sobre o tema (obesidade) na mdia, per-mite o clculo do IMC e dispe de nutricionistas e professores de Educao Fsica que respondem s perguntas dos internautas.

    VOC APRENDEU?

    1. Para emagrecer com sade, precisamos de:

    a) dieta hiperproteica e absteno de carboidratos, ou seja, pode-se ingerir carnes, ovos, leite, mas nada de farinhas, batatas, arroz e acar.

    b) dieta balanceada, com a presena de todos os macronutrientes (carboidrato, protena e gordura) e fibras, aliada a exerccios fsicos.

    c) exerccios fsicos.

    d) fazer jejum e tomar remdios.

    2. O que efeito sanfona?

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    3. Os padres de beleza na humanidade:

    a) variam de acordo com o contexto social e histrico.

    b) so os mesmos desde que o mundo mundo.

    c) variam: entre os atletas, o padro um; entre os artistas, outro; para os que no sofrem exposio da imagem, outro.

    d) so ditados pela medicina.

    APRENDENDO A APRENDER

    Diminua a ingesto de refrigerantes e refrescos artificiais

    Como voc costuma matar a sua sede? Se respondeu bebendo gua, timo! Essa mesmo a melhor opo. Mas se voc respondeu bebendo refrigerantes e refrescos artificiais, importante lembrar que, para termos uma alimentao mais saudvel, devemos ingerir es-sas bebidas com moderao. Existem pelo menos oito razes para isso, destacadas no texto a seguir:

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Refrigerantes e refrescos artificiais tm pouco ou nenhum valor nutritivo. O refrige rante uma bebida feita base de gua com gs, suco de fruta ou extrato vegetal, acar (ou adoante), adicionado de vrias substncias artificiais ou naturais que servem para dar cor e sabor. O refresco artificial (em p) feito de maneira parecida, porm, quando preparado, a gua utilizada sem gs. Ao contrrio dos sucos naturais, os refrigerantes e refrescos no tm vitaminas e minerais importantes.

    Os refrescos artificiais tambm possuem aditivos que podem causar alergia se a pessoa for sensvel a essas substncias.

    A grande quantidade de energia (acar) adicionada aos refrigerantes e refrescos artifi-ciais pode levar ao aumento de peso.

    Os refrigerantes e refrescos artificiais no matam a sede completamente. Como voc j deve ter percebido, quando tomamos esse tipo de bebida, depois de pouco tem-po queremos tomar mais, porque continuamos com sede. No se engane! Para a hi-dratao, no existe nada mais saudvel, barato e fcil de encontrar do que a gua (que deve ser filtrada ou fervida!). gua de coco, chs e sucos naturais tambm so excelentes opes!

    Refrigerantes e bebidas artificiais tambm demoram a nos satisfazer. Se estamos com fome e tomamos essas bebidas, o acar nelas contido ser absorvido rapidamente, dan-do-nos energia. Porm, em pouco tempo nosso crebro sentir falta de outra carga de acar. O que acontece ento? Acabamos bebendo uma quantidade muito grande de refrigerantes ou refrescos at nos sentirmos satisfeitos.

    Os refrigerantes e bebidas base de cola contm cafena. Essa substncia acrescentada para aumentar o sabor da bebida; porm, se for consumida em grande quantidade, pode afetar o sono e causar agitao e irritao.

    Os refrigerantes tambm tm uma substncia que pode fazer nosso organis mo arma-zenar menos clcio. Isso prejudica no s a formao dos ossos, mas, com o tempo, pode torn-los mais frgeis.

    J que um dos grandes problemas dos refrigerantes e refrescos artificiais o acar, voc pode estar se perguntando se as verses dessas bebidas sem esse ingrediente so acon-selhveis. No exatamente. Mesmo que no haja acar, elas continuam sem nutrien tes importantes, e o uso de adoante em excesso pode ter efeito laxativo, ou seja, soltar o intestino. Alm disso, a grande quantidade de sdio (presente em alguns adoantes) pode afetar quem tem presso alta ou se acumular nos rins.

    Depois de tudo isso, voc deve estar pensando que nunca mais deve tomar refrigeran-te e refresco artificial, no ? Tambm no assim. Essas bebidas podem fazer parte de uma alimentao saudvel se forem consumidas de forma equilibrada. Isso significa somente nos fins de semana e, no mximo, uma latinha.

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

    Voc sabia que a quantidade de acar presente em uma latinha de refrigerante (350 ml) igual de 1 colher e meia (de sopa) de doce de leite?

    Voc deve saber

    Refrigerantes e refrescos possuem pouco ou nenhum nutriente.

    O melhor lquido para matar a sede a gua, que deve ser filtrada ou fervida.

    O suco de fruta contm nutrientes, como vitaminas e minerais, e o mais importante: de forma natural.

    Curiosidade!

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    Educao Fsica 1a srie Volume 1

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  • CONCEPO E COORDENAO GERALNOVA EDIO 2014-2017

    COORDENADORIA DE GESTO DA EDUCAO BSICA CGEB

    Coordenadora Maria Elizabete da Costa

    Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gesto da Educao Bsica Joo Freitas da Silva

    Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Mdio e Educao Profissional CEFAF Valria Tarantello de Georgel

    Coordenadora Geral do Programa So Paulo faz escolaValria Tarantello de Georgel

    Coordenao Tcnica Roberto Canossa Roberto Liberato Suely Cristina de Albuquerque Bomfim

    EQUIPES CURRICULARES

    rea de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Ktia Lucila Bueno e Roseli Ventrela.

    Educao Fsica: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Rosngela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Silveira.

    Lngua Estrangeira Moderna (Ingls e Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, Neide Ferreira Gaspar e Slvia Cristina Gomes Nogueira.

    Lngua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Id Moraes dos Santos, Joo Mrio Santana, Ktia Regina Pessoa, Mara Lcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.

    rea de Matemtica Matemtica: Carlos Tadeu da Graa Barros, Ivan Castilho, Joo dos Santos, Otavio Yoshio Yamanaka, Rodrigo Soares de S, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.

    rea de Cincias da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Rodrigo Ponce.

    Cincias: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Maria da Graa de Jesus Mendes.

    Fsica: Carolina dos Santos Batista, Fbio Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade

    Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte.

    Qumica: Ana Joaquina Simes S. de Matos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, Joo Batista Santos Junior e Natalina de Ftima Mateus.

    rea de Cincias Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tnia Gonalves e Tenia de Abreu Ferreira.

    Geografia: Andria Cristina Barroso Cardoso, Dbora Regina Aversan e Srgio Luiz Damiati.

    Histria: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.

    Sociologia: Alan Vitor Corra, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.

    PROFESSORES COORDENADORES DO NCLEO PEDAGGICO

    rea de Linguagens Educao Fsica: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mnica Antonia Cucatto da Silva, Patrcia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.

    Lngua Estrangeira Moderna (Ingls): Clia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Edna Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldo, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Ktia Vitorian Gellers, Ldia Maria Batista Bomfim, Lindomar Alves de Oliveira, Lcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tpias, Patrcia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Jos de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.

    Lngua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letcia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Mrcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria Jos de Miranda Nascimento, Maria Mrcia Zamprnio Pedroso, Patrcia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Slvia Regina Peres.

    rea de Matemtica Matemtica: Carlos Alexandre Emdio, Clvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glria, Everaldo Jos Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Ins Chiarelli Dias, Ivan Castilho, Jos Maria Sales Jnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mrio Jos Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de S, Rosana Jorge Monteiro,

    Rosngela Teodoro Gonalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Igns Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.

    rea de Cincias da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvrio, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.

    Cincias: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Lus Prati.

    Fsica: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, Andr Henrique Ghelfi Rufino, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simes e Rui Buosi.

    Qumica: Armenak Bolean, Ctia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antnio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Slvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.

    rea de Cincias Humanas Filosofia: lex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e Jos Aparecido Vidal.

    Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Clio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Mrcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mnica Estevan, Regina Clia Batista, Rita de Cssia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Librio, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.

    Histria: Aparecida de Ftima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin SantAna Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Loureno, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.

    Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonalves, Celso Francisco do , Lucila Conceio Pereira e Tnia Fetchir.

    Apoio:Fundao para o Desenvolvimento da Educao - FDE

    CTP, Impresso e acabamentoGrfica e Editora Posigraf

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  • A Secretaria da Educao do Estado de So Paulo autoriza a reproduo do contedo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educao do pas, desde que mantida a integri-dade da obra e dos crditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*devero ser diretamente negociados com seus prprios titulares, sob pena de infrao aos artigos da Lei no 9.610/98.

    * Constituem direitos autorais protegidos todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que no estejam em domnio pblico nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.

    * Nos Cadernos do Programa So Paulo faz escola so indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos contedos apresentados e como referncias bibliogrficas. Todos esses endereos eletrnicos foram checados. No entanto, como a internet um meio dinmico e sujeito a mudanas, a Secretaria da Educao do Estado de So Paulo no garante que os sites indicados permaneam acessveis ou inalterados.* Os mapas reproduzidos no material so de autoria de terceiros e mantm as caractersticas dos originais, no que diz respeito grafia adotada e incluso e composio dos elementos cartogrficos (escala, legenda e rosa dos ventos).

    Cincias Humanas Coordenador de rea: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Lus Martins e Ren Jos Trentin Silveira.

    Geografia: Angela Corra da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimares, Regina Araujo e Srgio Adas.

    Histria: Paulo Miceli, Diego Lpez Silva, Glaydson Jos da Silva, Mnica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.

    Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.

    Cincias da Natureza Coordenador de rea: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabola Bovo Mendona, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.

    Cincias: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, Joo Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Czar Foschini Lisba, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Mara Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogrio Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordo, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.

    Fsica: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Iv Gurgel, Lus Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurcio Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Purificao Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.

    Qumica: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valena de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidio.

    Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.

    GESTO DO PROCESSO DE PRODUO EDITORIAL 2014-2017

    FUNDAO CARLOS ALBERTO VANZOLINI

    Presidente da Diretoria Executiva Antonio Rafael Namur Muscat

    Vice-presidente da Diretoria Executiva Alberto Wunderler Ramos

    GESTO DE TECNOLOGIAS APLICADAS EDUCAO

    Direo da rea Guilherme Ary Plonski

    Coordenao Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza

    Gesto Editorial Denise Blanes

    Equipe de Produo

    Editorial: Amarilis L. Maciel, Anglica dos Santos Angelo, Bris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carla Fernanda Nascimento, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cntia Leito, Eloiza Lopes, rika Domingues do Nascimento, Flvia Medeiros, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leandro Calbente Cmara, Leslie Sandes, Main Greeb Vicente, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natlia S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella Assumpo Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida.

    Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, rica Marques, Jos Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhes de Alencastro e Vanessa Leite Rios.

    Edio e Produo editorial: R2 Editorial, Jairo Souza Design Grfico e Occy Design (projeto grfico).

    CONCEPO DO PROGRAMA E ELABORAO DOS CONTEDOS ORIGINAIS

    COORDENAO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEDOS PROGRAMTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira

    CONCEPO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Ins Fini (coordenadora) e Ruy Berger (em memria).

    AUTORES

    Linguagens Coordenador de rea: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jssica Mami Makino e Sayonara Pereira.

    Educao Fsica: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Srgio Roberto Silveira.

    LEM Ingls: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lvia de Arajo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.

    LEM Espanhol: Ana Maria Lpez Ramrez, Isabel Gretel Mara Eres Fernndez, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia Gonzlez.

    Lngua Portuguesa: Alice Vieira, Dbora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, Jos Lus Marques Lpez Landeira e Joo Henrique Nogueira Mateos.

    Matemtica Coordenador de rea: Nlson Jos Machado. Matemtica: Nlson Jos Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, Jos Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moiss, Rogrio Ferreira da Fonseca, Ruy Csar Pietropaolo e Walter Spinelli.

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  • 1a SRIE ENSINO MDIOCaderno do AlunoVolume 1

    EDUCAOFSICALinguagens

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