c60 - avaliacao laboratorial da hemostasia

8
; : l n  G l L O  1 Avalção Lbrtil da Hemstsa Dayse Maria Lou INTRODUÇàO bjei  v  a a  v liação labratoia a cag uaão a- gí ea é iencar as cusas e df a ntnsiae do defe  hesasa esponsávl a o oenas h ocas c omócas, e s  na o- tozaço e eaêuca anitobó  ca. Ela  é realzada in v,  que á ra ist do ocesso siológ  ico as út  onto e vsta rco A xaão do iagósco depee da qae do laboaóo qe eala os exs e é ecmendá  ve que sej a u labor espeizado e emosasa e exsta pssoa oa oltads aa o aóso e oitrzação de donas hmoá  gicas ou omb  cs A evoo tecolca ve popoconado eseleo e vas etodolos e ppal e- t assgn eor qulidae dos eses, com aeos aoazdos qe einm muos es eos à ma ao a amosa u meso itpeão o eo E tae ue se ent o ósco etaose so ci "coaogama copto, as escohen s s tstes pa aa com cisão o o de doena hemo rca trca qe o acien apesena. As éccas que e se das d acodo c o ocesso que aia: a hesasia a, a coaglaço popamte a s sistemas egares da coaao e a bóise Os eses sas a avalaçã da hmotasia o sr classaos e coais iucs. O f- nais ev oa a adde da ena se esaa enao os iuológcos detectm sa presença om base ancorpo especcos, ideenteete e s fçã. Ee os éos cionais ctm-se s é ds og  étcs e s éodos adolícos que s m subs- tas c romogênos. Os éos ógcos são a imu- oeeoese e IoEnas (LISA HEMSTAS PRMÁRIA A hemotas  ia primá envol a teraç das pla- qeas petes do edoélo vasl e c peías plasát  cs cmo fto de on W eb . Os tstes relaconas à hmosasa pmária sã: e de sangramento, cote de plaquetas e av ação da fão plaquetra (abela 60.1) A contgem de plaquets é gealent feita e s- ge otal ncoaao com EDTA, usado-se coaoes autoáicos e élas. Esses aaelhos são caazes ad avala  a isbção do l   laueto, bsevo pr esnça e aqueas anes, rg eivs. A enu ão ds plaqeas ode s feta tamb m âa, o éodo e Fo, :  uja pis é mno, as e  ie a ne da mflogia p aquetára. A obsrvção da ma tamb pee desct a alsa toboctoea, ua alutção pqea que oe in vo e que é zd pla snça EDTA, co a parciaão e pe plastcs1 _() de d ã t á E  J " . _ V  Ç 2 s   .  n  � _  eal  ização de  uma prr ao :?  _ c  -1 e .P  d â  ; õãT  ê sn·   p - ns peunos vso, e o õ êdo heost s   . empoe sa rf to  d Duke reaiza fecnt no óuo oe pois a ola é i sj·; deda  'ônus vsc )o,;c · po le ções ats da fuço aqueá _U e mbco ves. Paa eor a sesib dde o mp e saeo desevovuse técn de Iv, q !      t t 9 _,  c o  m  n g i  de esf   me sua a 40 mde c  rêãzand -· . , . ·    m oe a o a esecial O objevo é toa o éoo as sensíel e út os esds de alte ção da fçã plaqu  co rombopaas den de  vo Wieb3 O tmpo e saren estará rlonado e casos de toboctea H u ete esse oog meto P?porc rey_ o I( . J   qu s Etn- to, e cees o ooa il ne, o teo de sameto sopoee co eedo

Upload: erica-oliveira

Post on 08-Jan-2016

88 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

tratado de hematologia

TRANSCRIPT

Page 1: C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

7/17/2019 C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

http://slidepdf.com/reader/full/c60-avaliacao-laboratorial-da-hemostasia 1/8

l

n

 

GlL

O

 

1

Avalção Lbrtil da Hemstsa

Dayse Maria Lounç 

INTRODUÇà

O bjei v  a a v liação labratoia  a cag uaão a-g í ea é iencar   as cusas e df  a ntnsiae  do

defe  hesasa esponsávl a o oenas  hocas c omócas, lé e s  na  o-tozaço e eaêuca anitobó ca. Ela é  realzada in

v,   que á ra ist do ocesso siológ  ico as

út  onto  e vsta  rco A xaão do iagóscodepee da qae do laboaóo qe eala os exs

e é ecmendá ve que sejau  labortó espeizado eemosasa e exsta pssoa oa oltads aa oaóso e oitrzação de donas hmoá gicas ou

omb cs A evouço tecolca ve popoconado eseleo e vas etodolos e ppale-t assgn eor qulidae dos eses, com aeosaoazdos qe einm muos es eos à ma�ao a amosa u meso itpeão o eoE tae ue se ent o ósco etaose soci "coaogama copto, as escohen s ststes pa aa com cisão o o de doena hemorca trbóca qe o acien apesena. As éccasque e se das d acodo c o ocesso queaia: a hesasia a, a coaglaço popamte

a s sistemas egares da coaao e a bóiseOs eses sas a avalaçã da hmotasia o srclassaos e coais iulócs. O f-nais ev oa a adde da ena se esaaenao os iuológcos detectm sa presença ombase ancorpo especcos, ideenteete e sfçã. Ee os éos cionais ctm-se s é dsog étcs e s éodos adolícos que s m subs-tas c romogênos. Os éos ógcos são a imu-oeeoese e IoEnas (LISA

HEMSTAS PRMÁRIAA hemotas ia primá envol a teraç  das  pla-

qeas petes do edoélo vasl e c

peías plasát cs cmo fto de on W eb . Os

tstes relaconas à hmosasa pmária sã: e de

sangramento, cote de plaquetas e av ação da fão 

plaquetra (abela 60.1)

A contgem de plaquets é gealent feita e s-

ge otal ncoaao com EDTA, usado-se coaoes

autoáicos e élas. Esses aaelhos são caazes ad

avala  a isbção do l  laueto, bsevo

presnça e aqueas anes, rg eivs. A enu

ão ds plaqeas ode s feta tamb m âa, o 

éodo e  Fo, : uja pis é mno, as e ie a

ne da mflogia paquetára. A obsrvção da lâma 

tamb pee desct a alsa toboctoea, uaalutção pqea que oe in vo e que é zdpla snça EDTA, co a parciaão e peplastcs1

_() de �

d ã

e

E

 J

".

_

V

 

Ç

2

s

 

n � _ eal ização de  uma prrao 

:? _c �-1 e .P �dâ  ; . füõãT ê sn·   p-ns peunos vso, e o õ êdo heost s   . empoe sa

rf

to

 

d

Duke reaiza fecnt no óuo oepois a ola é i sj·; deda 

'ônus vsc )o,;c� ·pole ções ats da fuço aqueá_U e mbco ves. Paa eor a sesibdde o mp e saeo desevovuse técn

de Iv, q

!

 

 �

 

t

t

9

_,  

c

o

 

m

 n

g

i

 de esf me sua a 40m de c

 

rêãzand

-· . �- , . · �    m oe a o lâa esecial O objevo étoa o éoo as sensíel e út os esds de alteção da fçã plaqutá  co rombopaas den de vo Wieb3

O tmpo e saren estará rlonado e casos

de toboctea H u ete esse oog meto P?porc rey_o I�(

.J

 

qu s E�tn-

to, e cees o ooa ilne, o teode sameto sopoee co eedo

Page 2: C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

7/17/2019 C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

http://slidepdf.com/reader/full/c60-avaliacao-laboratorial-da-hemostasia 2/8

Tbel 60.1

Tt q vl im h primár

"r   ,'  •  ,  " ; ' , , . • -.

Test· :-

' : .·Oquavlia

 

- ·

é

; i

 

 

m

: jr: - 

� z�;- '   

{* ?i

)·ç1 _:

l0tf

[

rmpo dê 'aí9 ao  < ,�

-  

Cntage de paquetas

Testes autatzas

Aegaçã aquetáia

Citeta e ux

Fat de vn Weban

• •

Tep de Ptbina (P) _Tep a bastn acia Atiaa ·TIA)

Tepo d bna {)

Dsage de ibngên

sage e ates

esqsa e antcauante cicuante

Fagento 1+2 a tbnaFibopede A

beastg aiabeastetia

Teste da geaã da tbna

a ção xacrbda das quetas jens e ccaç Otempo ngameto é tse sdo no sg pré-ertóo muts cos É pott  emrr que

sensbade da énc e Dke é b odendo de

x d etctr eaçõs hmsas pa caazesde pooc sngrmeo oper Em caso de acens co stória e sameno anorma, é peraa reão tempo d aeno de I caso o ee e rm4

At stão sovs equiaent capazs derepru as cs vdas p eo de sangramento co a epoubdae e sensbe, sbstoo o ntage ls um eqeno oume

de sa ot iato o qu a omço ssesanaos de çã pqetáa est soíes em núeo nd equeno botros5•6

eo çã pá é ú n vaação çã s uets vs da xploaã de fee

  H

Aaa gbal da he�ostia Í;áia

Núe e paqetas e e aquetái

Aaaã ba a hestasia áiaRes�sta a tiageats auet;

essta aquetáa a agentes anistas

aas cngênitasAea aquetáa

Dagnóstc a ena de n Wieban

Fae V X; e Fbig� Fates X X X X ebnCaceína e cnngni de at es ecua

Fbn e ieaç a fbina

bgn

Atae asática de ates eseccs,

D_ stnue ecincia de t da �a e ini

etecta ata a cagaã

:

Aaa gba gua e b ise

Aaa caacae e gea tbna

 

;  

tes s de ç paqetári in vo O méodo é aseadona med da maçã de reads de aqeas s suesiçã m aen ege. ssa eda é ezad

em m gregômeo, qe é m preo escoftéi-c cpz de e a çã d sssã de luz aéde susensão d plqes qundo ss se em npresenç de goiss H áos aas usdos n pác: ágen, P ena o cdo qudco ea tma. esuado d ese é auene esse rcenge de reaçã que tadu quandd deao de u e otant, da raçã de aegados.A sea o é agee agegn lqe, poi ru pens agução das quetas na resn de

de on Wean e da crte Ib da membna aquetár sendo n negação da denç de von e·brd e n úura de Bernard-Soe tad do sde gregção aqueáa é dentc o lo do deto demoss pra já deetdo aav de st c

Page 3: C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

7/17/2019 C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

http://slidepdf.com/reader/full/c60-avaliacao-laboratorial-da-hemostasia 3/8

Page 4: C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

7/17/2019 C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

http://slidepdf.com/reader/full/c60-avaliacao-laboratorial-da-hemostasia 4/8

tempo d potroba, nsse na eterão do epo e raão d ogo de bripós açã e romopasn tec (ftor III e deccio, o e prooe a aação d ftorVI seid divço o X, co a v co da coagão Dessa ra o TP ee os res envolvdos n

 v exrnsec e a a cm sedo idependene  v nseca. O T epee o ve dos fes vta

na K depedenes (I l e X sendo o ese usad ncne de pacetes e s de atcoagantes ors OTP pod se epesso pea Relação ) o empo obdm o pas do ene e epo de up e pssde vduos oas O ode nd ser epress em Adade de roo P) E pacienes recebendodogas· nt e e ncoaguação é med de ma dvesa po eees reenes e pecssepdonzar os esutdos e odo s eselecer uazna epêuca comu e ve p oo o mudssa padozaço é e meo da eeçã d

Índice e Sesla enaco1al e cada mbpasna, chaado ISI o ql odese calcu ochdoRI ue sa Razão Nomaizada Ite- cnal) e correspoe à eão do d dene co o do nral, caso se esse uo ooplastna de eernca. ss er qe sja sensdaded reaene ado o e e ncogão, vldpeoI é sepre o eso0

O Tep Av() consse a deeaão do epo de coaãod plsa após adço de avdor a se de con

t da coaglaã e de ce ue sbs spdeo membra paeáa A é sensve ao el ostres da a nsec e a a cum. Ele é astanesesíve presena de ea sendo o este de escohpar a sa ooraço  esutado deve ser expressope reão ene o tep o pa o doene e o epodo normal o da. Os e e sedos vara co oavador e cea u e odo qe expressãods resutas e seg o é ecomendda.1

O tepo rom ps ão de ona e a�a cceaç a as po, de manea qe

o eo e calação é cid pe concenrao deogêno e ea pese e bidores da raão dena as coo a hep

Na presena e este e coaaçã prlongado, de-vese epe o ese e A usnose em resi psma o doente com olsa noal oloo d eo de coalaçocasao ea peseça b n é cogo ela adiç de lasa ol o e erenca a deciência der ado o eo crgdo pela aço de lasa

n. No cs e de de tr, tempo de coaão da misa eve se ee corgdo do par vaor dero a o pr o ese Na resenade um bdr ou ce cculne, o ep decalaço sra receá rolongado, é a

Hg

a ser nrm n orao. s res,co o bd d I e ocoe e ecos,ê açã ent e progressva e, nesses cass, pode orrer acoreção edit do TA a espeo da presen d -o. Po esse ovo é poae a eaã do PAd s ab ps a cação dess stur po 2horas a 37 o qe perm que a ação sea e-ecada.123

atcoagulante lúc é

corpo drigdo onra proteías qe se lg a síeos e eree co o ·

eaete zd nos testes n , com a e, prloado oPA, eb não haa çã d oãn v Este as téccas ue aenta sensidade do este pa pesqisa e ancoalnte úpc,sndse spdeos espeee desedos pareho ececent eo acor. ssm, as eaetes para A sã mas seses su pesença O co o veeno da víora Rse ío coném uaaor e f X send asae sesíe presena de

cogante úpc, as não eeca dores de toresV e IX.141 oêno pode se eo pr ese ased n

epo de coaglção do psma po oncenraão derobna, o étodo de Cuss e por avaaão da des-dae pc do cáo Os vores da medd pelo métodcoaoéco são e gel enoes qe qeles odosea aão d densde ópca s ms os métosoeciose e.16

  dosae e ftoes poe se eta nvduene uznose m psma deene apens n f

ue se qer detera. Esse pasa e ep decoagção P bse poongado pr ca-sa d asnc de u úco for as ee coné esnomais dos des foes, de o e a adão de uasma norma va encrar emp prporcionee cncenração do ftr presene plasa nr. pasma decene no f em qes pode ser obdo de do congeaee decee ou aicee,pea nodsoão. Os pass ecenes dspesn ercad, e s mori, s os pe depeãcil do o ser dsdo1

  ideicaço do estdo e aao a co-gação permte denic di exposos a maorr e romse e mehor pca edas prácasesse odo, fi necessáro eseer mds alaee especcs e sesves para eecçã de pepdeosu so berads drae o roeo de avação osos. Assi eses éodos iogcs par a qnicço e: agmento 1 + doobna (F

1+, eslne a ao o or sobre

a oléc de porobn; oedeo , esa-e a aã robna sbre au o ng codões co cgaç avasclar isseaa e trombse, grndes qanaes esses "aco-es são rmdas e ses ves s usancalmenteeeaos7•18

"

Page 5: C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

7/17/2019 C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

http://slidepdf.com/reader/full/c60-avaliacao-laboratorial-da-hemostasia 5/8

SITEMA RGUDOR D·CLAÇÃO

dsagm das roteínas nidas nos sistmas dedres u l a aaçã da claçã, a saeromna, roteína C e rtína , é ú na aaaçã deants c qua de mse eosa aa dnfca  d rma aea 60.2) O níe dssas protías

a bé stá eduzdo o csumo out s ndõs,cm a oação intv asc 19

deernação atirmba no asma po

ita p métdo ncion, usad usta crmogêu p étd unlóc, geamnte p eemta. éd ncna deve s prdo na vstigaçã deboa, pos o édo unol ógc nã dta deciência inl da poea O v ombia estáreid m pacines us d a, de do que asco d dciênca cngêta ão e sr madssa açã.19•20

sage e prea C pod sr eta or toolóco ou po éto cos q baseiam naaã da pota C eo v gkscu aã a p rotína ati  ad é mda sore umsubsat cmogênico spcí u sob coaaçã doplas   vz qu prol og o po ava frs V II0

peína crcu p las a vre mdo umcomx c a ptí crrg da façã 4 dosstea cp leento (C4bp), é a qu f-cia cm coto d  ptena av a. O p 

enso unoó g o s v  nos nhaabas as açõ d pra e a ná prcpitara ote igada à C4b cm ooglco ants sedee a pre S vre. en  spníl

Tl 602

nzo-uo-so qe empega ancpo noclonl só eohce í S l v re, sendo st omédo de escla ra iençã da defciêia de p-

t . Há am éds cions, m que a aidadede co da ota pt na amsa pasa étstada a esea d rte Cavada t o r V bovipuifcas, sstema de coagaçã Enttanto, suapoubidade é to b21

stêc  à pta da é aaa pe la  pnad olé r V cm a subsção aa p uama na sção 50, que st associada bos su da é i cond-s otína Cpuada ao s, o e o proongn do duos s as o ql co a tração a d pcns resitênca à p tía a

 vada apse ção o fo Não há ção ntre essamação a ct do m

AVALA D FBNOLÍHá v ds aa da aidd f ba,

tais la da dad asl d penifc aps esmu aedo, dsag ncol munoógca das écas es m ompx o (ba03)   ivae fblc plasáca  go b pode rmdd po o d do coá d sae tot u a Fração Eu gl b E). eugl oa é btdpós pc p  g  u pa á iádo, n la o plasgno bgêo o avaotidu do Pasogo (t-PA, que cam re la v ee

l v rs dos   idres, id   avao tcdal   Pas-ngênio AI1 a -asa atdade a aço ug loba od ser d aé da teração o

d ó sa c  pl ob

� Tsts q m s· ss

s rs da coagulação.

  s regdes cg�çã  . · ' _ ·

: :_;,(/< �-· ' -

. ·

 

; :

 

;·_

 :�

f

� ;*

1:

. / _

·,3

-

z

\

  S

rf

b

l i

t

Z

 

A ti toina

Peína

Pt S

Resistênca à proteína C tivda 

oóco-nefeoetria   _ utifcaçã d oe í

�midc (coênco) Avidade pasáca a anrobna

(ê) ' , Avdade psmátic d reí C ·

Iunlc (ELIS)

•. óg (IS)

Coguloméco

Céico

Qutic d ?ea

Qação peín

P S e iv

Aivdae plasmá tica daproeína S

fe da te no or V

Capítulo 60 e  v

alição Lbi Hm i

l

Page 6: C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

7/17/2019 C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

http://slidepdf.com/reader/full/c60-avaliacao-laboratorial-da-hemostasia 6/8

Tabe 60.3

, Teste que avaliam iema fbítc

.

Tepo de se da eugobna oógco-efeoetra A�aÇão oba a fbr�e

Pasnogêo doío (roognco)  dàde pasáta do paogêno

Aado eda do pasogêo: -P Ad_oío roognco Atdade pasáa do

Resstca à proeía C atada Cooéro

Inbdo do aador ecda do Iogopasmiogênio: PAl-1  ELISA 

Eeto da poteía no fator V

Qatfcação da proeía

2anpasna  doíco rooêno Adade pasáta da 2anpana

roos de degradaão a braDeo

º ·.

oL

R 1,25 mg/l ;

, � : . . . . \

o · -�

InogcoLSA

gR-/rl.f-

!i _L J_ - ·- L·j�:j_ ! L:_' : _J__j

Fgu 60 Crva de gregaço plaetáia. bda co pmrco e ea exoo a adrenai 2.2 µM e a duas concentõe socen ( 1,5 g/l). O qe pepesa agção noral o ena e o eent re-aão o itocena em mb as oncenç gedo odagósco de do d o Wlebn

A deeração o potencial fbi consste emse vr capacidde e esost do iddo em libe dores do la�oêo dint de esuos comoexeco sico, ousão enos e so de dogasco o DDAV Toos sses esmos a nea

l

Qatfaão da poeía·

s, so , pooendo beão de tP e o P-1amzenados ns cuas endoeis.

Podemse dosar os componees isoados o ssebrolío coo o plsmognio o tP, o 1 e a a2-ntpasa o métodos ciois, sandose umgcos eseccos, ou por d oógcos,e não es s ção23

A medd d coneação de rdus d dgrada-

çã d ba é ótmo maado de avdade roc sendo ú e siações ccas oo coaaçãotvasclar dssenad e obose veos Os oosão iogcos e s acoos om deente espec-

idades de odo que podem deectar fet enos de ba o de fbriogo degddos e plsaO -do é o no qe dev exlsee da bine não do rnoêo sendo enão esecífo a os ide bolíc sedá à rmção de fbae ocoe e sçes coo a obose e c çãvas dssda Nos pcientes c oboco qdade de Ddíeo é to peena,pdoad os rodutos de degdção do

g ê

Há  áos éodos sponeis osge de PDF, s qnaos, os meoes e oos semq unvo qtatios.4

TESTES GLBIS DA COAGUAÇÃOs teses e ee va cogção de sne

otl e e osr são obl do processo da oação são uo úeis e bientes clcos o cosode_ se e ecesss pese e pecisão de restdos paa coda e como nas sls de emegc e ce

tro cgio26A omboesoraf, mais e omboeasoe

a e repesena odfações na écca c cnam esses ojeos 27

i

Page 7: C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

7/17/2019 C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

http://slidepdf.com/reader/full/c60-avaliacao-laboratorial-da-hemostasia 7/8

O p p i d mét  é ooen da sã a

ree de que em t à meda que a

co ção se pess ess os cja deede do esp ees oção

TES D GRAÇÃO D ROMBINO t e i  e ls gear pq uen as  u an ades

de t e  aena p éts io

FÊC LÁF

sív,  a <'ssão e luz aó ueba d sus-

t fg êcs. Ea tcc etã

spec i ente  ada aos u d io d geção bn e ot de l as a,  pod sr ú eã d peo ab li ade o n med eft ge  a coa ltes. Eetn da nãoé es  aad à a e estdos são ái pa em

a u uso l29•30

1 Biggs C H P Mcn S J Conng deve  omets w e omd lt ee ct It J Lab Hm 2007;29:779

2 Berkan N h Or R, Eldor A. EDTA-depet seorbocen: ci sdy of 18 tes reew of te t Am Hemo  . 99 36()195-201

3 R odgers e leg e rsted. ood. 9927(9)2957

4 R odges Le A repp asl of te blee e Semin Thob Heost 990;):-205. Perry D J, chen S cke IJ Ml S ontofc  eg  aemost sis. Br J Heml 200

50(5)504

Podd G, Bcce P, Lussn Lecc A, Ctneo M. Uelne o PFA00 esg the inos screego pen s t suspcd ortes of eosss coso he b  eeg e. J ob Hos 20075(2)298

7 Hso P lss Blood Rvews 0019111

8 Shh U M D. es of t elet co r O Hol 200()7.

9. R ort SI a L h e cr phw y: ow i s e a "ma Blei". Too os 99574( 1 ) 77.

10 Louno D ve Crle lbotor d co  çã or R Asso Méd B 994)038

11 Debit FR z Y Aledort \ Peerschke I Sg l tstg sng the APT: c reage tohose? A Ha  201085(972

12. Kamal AH T A P R How t o ee d ue a r oi e,  v d a t hm-

bs e d edg me u Mo C P 0078()87

13 L icp D, C st A, Roegher F, Pb I Fdr i abo ssues beeg re eop 20062 6875

14 Trpoi A Chnngk V lric M ucc Bs E Bnzto A, e St nr o lus icoaantFesbty sd f bon mod to ze b b Thro Rs 20 Fe 2

15 Lunühl R, Bz G ze Lmme B, eo L Sreg acoau: rg te er mnceof lpusensiv  - Int b Hemo0(6875

16 NwhW ey nd easurmn o fbron Eu Hr J. 9956( suA):6-10.

17 Mnucci P' ech mke an m n of hcoabe stts Heosss 9962(su 4 )-8

. or B, Vn Co v ro e f heoy C b e. 2009;29(2) 339

9 Ban T Gr Gv BJ, Kee , e Bs mttee St ndrs Hemt ologyca e ng r a mbp Br emo 09(22090

20 Cunhm  JD W V  C EM CS y J et ! xer q assunce of a-hrn e proe assys resuls g a a oloss f ie t esg prm h c o b M. 205(22

1. Goo\ A Rose F Koe-cnt Bvl E A reew o h chncal, dgosc an eideologc cosrns ssys Ach Ph Lb Md 20026966

2 Kt e K vn d eer Pre n S iy: a cli! specve mo 008;4)823 T d A Td Uo Te hs olog  o o  is ombos Rs 1996()

í 6 Av li ção aoaoa oaa

Page 8: C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

7/17/2019 C60 - Avaliacao Laboratorial Da Hemostasia

http://slidepdf.com/reader/full/c60-avaliacao-laboratorial-da-hemostasia 8/8

4 Kh k Coey D am A J P MC Nrd K, L t aL Fs ssid pv D n vlud y mm. cd Eg d. 2010;7(6):899.

25. T zu u of - . AJ Me 200239

6 C A ] Gob m m: d e, w o _L d200929294

27. u R og/ho C L Haem 20052-90

8 g Dvd S Dx E, d B Gros gs f ly cgun e i

a ps by ot melasgrah. J Thb Hmst 00-29. Wlberg AS. Thom gnron say: undert i w med infuncs th rsuts. Thom b R 207;

_665

30 voo E, Lpi og pda : wha's e h ? Th R 01;27 :S1-

T t i

-