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Bula – GLYPHOTAL TR Página 1 de 15 UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A End. para Correspondência: Rua José Geraldo Ferreira, 105 – Notre Dame - Campinas/SP - CEP13092-807 - Fone: (19) 3794-5600 - Fax: (19) 3794-5624 Matriz: Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP14500-000 BULA GLYPHOTAL TR Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 010912 COMPOSIÇÃO: Sal de Isopropilamina de GLIFOSATO.......................................................................648,0 g/L (64,80% m/v) Equivalente ácido de N-(fosfonometil)glicina(GLIFOSATO)...........................................480,0 g/L (48,00% m/v) Ingredientes inertes..............................................................................................721,0 g/L (72,10 % m/v) GRUPO G HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO(*): UPL DO BRASIL – Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 - Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Glifosato Técnico UPL (Registro nº 03913): UPL LIMITED - Plot nº 750, G.I.D.C., Industrial Estate, Jhagadia - 393110, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia Glyphosate Técnico UPL Brasil (Registro nº 03411): JINGMA CHEMICALS CO., LTD. No. 50 Baota Road, Longyou, Zhejiang, 324400 – China FORMULADOR: Alfa Rio Química Ltda. - Estrada Rio Teresópolis, 6401 – Km 140 – Imbariê - CEP: 25265-007 – Duque de Caxias/RJ – CNPJ: 28.305.837/0001-68 - Registrado no órgão estadual INEA/RJ sob nº GELAFNOT/00004722 Adama Brasil S.A. - Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 – Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registrado no órgão estadual FEPAM/RS sob nº 01/2010-DL Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 – Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registrado no órgão estadual SEAB/PR sob nº 003263 AGM Argentina S.A. - Parque Industrial de Pilar, Calle 11 nº 692, Fracción VI – Parcela 3 – B1630CFA Pilar, Província de Buenos Aires – Argentina Cerexagri B.V. - Tankhoofd 10, 3196 KE Vondelingenplaat, Roterdã, Países Baixos LANXESS Industria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda. - Av. Brasil, nº 5333 - CEP: 13505-600 – Rio Claro/SP – CNPJ: 68.392.844/0001-69, Registrado no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 235 Compañia Cibeles S.A. - Rodovía 74, Km 26 (Joaquín Suárez), Canelones - Uruguai V2019 05 30

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Bula – GLYPHOTAL TR Página 1 de 15

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.AEnd. para Correspondência: Rua José Geraldo Ferreira, 105 – Notre Dame - Campinas/SP - CEP13092-807 - Fone: (19) 3794-5600 - Fax: (19) 3794-5624 Matriz: Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP14500-000

BULA

GLYPHOTAL TR

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 010912

COMPOSIÇÃO: Sal de Isopropilamina de GLIFOSATO.......................................................................648,0 g/L (64,80% m/v) Equivalente ácido de N-(fosfonometil)glicina(GLIFOSATO)...........................................480,0 g/L (48,00% m/v) Ingredientes inertes..............................................................................................721,0 g/L (72,10 % m/v)

GRUPO G HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO(*): UPL DO BRASIL – Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 - Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

Glifosato Técnico UPL (Registro nº 03913): UPL LIMITED - Plot nº 750, G.I.D.C., Industrial Estate, Jhagadia - 393110, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia

Glyphosate Técnico UPL Brasil (Registro nº 03411): JINGMA CHEMICALS CO., LTD. No. 50 Baota Road, Longyou, Zhejiang, 324400 – China

FORMULADOR:

Alfa Rio Química Ltda. - Estrada Rio Teresópolis, 6401 – Km 140 – Imbariê - CEP: 25265-007 – Duque de Caxias/RJ – CNPJ: 28.305.837/0001-68 - Registrado no órgão estadual INEA/RJ sob nº GELAFNOT/00004722

Adama Brasil S.A. - Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 – Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registrado no órgão estadual FEPAM/RS sob nº 01/2010-DL

Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 – Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registrado no órgão estadual SEAB/PR sob nº 003263

AGM Argentina S.A. - Parque Industrial de Pilar, Calle 11 nº 692, Fracción VI – Parcela 3 – B1630CFA Pilar, Província de Buenos Aires – Argentina

Cerexagri B.V. - Tankhoofd 10, 3196 KE Vondelingenplaat, Roterdã, Países Baixos

LANXESS Industria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda. - Av. Brasil, nº 5333 - CEP: 13505-600 – Rio Claro/SP – CNPJ: 68.392.844/0001-69, Registrado no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 235

Compañia Cibeles S.A. - Rodovía 74, Km 26 (Joaquín Suárez), Canelones - Uruguai

V2019 05 30

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UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A End. para Correspondência: Rua José Geraldo Ferreira, 105 – Notre Dame - Campinas/SP - CEP13092-807 - Fone: (19) 3794-5600 - Fax: (19) 3794-5624 Matriz: Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP14500-000

FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, nº 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registrado no órgão estadual IMA/MG sob nº 701-2530/2006 GSP Crop Science Private Limited - 100-103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad – 382415, Gujarat - Índia GSP Crop Science Private Limited - 551, Phase II, Road NO: A. Kathwada, G.I.D.C Estate, Odhav, Ahmedabad – 382430 – Índia GSP Crop Science Private Limited - Plot No. 1, G.I.D.C Estate Nandesari – 391340, Dist. Baroda – Índia Adama Ltd. - 93, East Beijing Road, 434001 Jingzhou, Hubei China Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Avenida Liberdade, 1701 – Cajuru do Sul - CEP: 18015-000 - Sorocaba/SP – CNPJ: 61.142.550/0004-82 - Registrado no órgão estadual CDA/SP sob nº 708 UPL Argentina - Ruta Nacional nº 3, Km 92,5, San Martín y Craig, Abbott, Buenos Aires – Argentina Jiangsu Changlong Chemicals Co., Ltd. - Nº 1229, Changjiang North Road, New District of Changzhou 213033 Changzhou, Jiangsu, China Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. - North area of Dongsha Chemzone, 215600 Zhangjiagang, Jiangsu, China Jiangsu Yinyan Specialty Chemicals Co. Ltd. - Zhoutie Town, Yixing City, 214261, Jiangsu Province - China Jingma Chemicals Co., Ltd. - No. 50 Baota Road, Longyou, Zhejiang, 324400 – China Jingbo Agrochemicals Technology Co., Ltd. - Economic Development Zone, Boxing County 256500 Binzhou, Shandong China Meghmani Organics Limited - Unit IV Plot nº 22/2 G.I.D.C. Industrial Estate, Village - Panoli, Dist. Bharuch 394 116 Ankleshwar, Gujarat Índia Nortox S.A. - Rod. BR 369 s/n, Km 197 – Aricanduva - CEP: 86700-970 – Arapongas/PR – CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registrado no órgão estadual SEAB/PR sob nº 000466 Nortox S.A. - Rod. BR 163, Km 116 – Parque Ind. Vetorasso - CEP: 78740-275 – Rondonópolis/MT – CNPJ: 75.263.400/0011-60, Registrado no órgão estadual INDEA/MT sob nº 183/06 Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd. - Nº 1165, Beihai Road, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Dist. Zhenhai 315040 Ningbo, Zhejiang, China Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - Av. Parque Sul, 2138 – Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Registrado no órgão estadual SEMACE/CE sob nº 365/2010 Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L5 – Distrito Industrial III - CEP: 38040-450 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registrado no órgão estadual IMA/MG sob nº 701-4896/2008 Prentiss Química Ltda. - Rodovia PR 423, s/n Km 24,5 – Jardim das Acácias - CEP: 83600-000 - Campo Largo/PR - CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registrado no órgão estadual SEAB/PR sob nº 002669 Pilarquim (Shanghai) Co. Ltd. - 1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District, Shangai - China Servatis S.A. - Rodovia Presidente Dutra, s/n, Km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registrado no órgão estadual CDSV/RJ sob nº 15

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UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A End. para Correspondência: Rua José Geraldo Ferreira, 105 – Notre Dame - Campinas/SP - CEP13092-807 - Fone: (19) 3794-5600 - Fax: (19) 3794-5624 Matriz: Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP14500-000

Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development area, 262737 Weifang, Shandong China Sulphur Mills Limited - Plot nº 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Dist. Bharuch Gujarat Índia Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsem, 1459 – Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 477 Tecnomyl S.A. - Ruta Nacional nº 3, Km 2796, CP 9420, Rio Grande, Tierra del Fuego – Argentina Tecnomyl S.A. - Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai Uniphos Colombia - Plant Limited Via 40, nº 85-85, Barranquilla, Atlântico Colômbia UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Avenida Maeda s/n – Distrito Industrial - CEP: 14500-000 – Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Registro no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 1049 UPL Limited - 3101/2, G.I.D.C., Ankleshwar, 393 002 - Índia UPL Limited - 3-11, G.I.D.C., Dist. Valsad 396195 Vapi, Gujarat Índia UPL Limited - I.G.C. Sideo, Samba Phase I, 184 121 Samba, Jammu & Kashmir Índia UPL Limited - 117, G.I.D.C., Dist. Bharuch 393 002 Ankleshwar, Gujarat Índia UPL Limited - Plot nº 750, G.I.D.C. P.B. Nº 9, Dist. Bharuch 393 110 Jhagadia, Gujarat Índia UPL Limited - 3405/6, G.I.D.C., Dist. Bharuch 393 002 Ankleshwar, Gujarat Índia UPL Vietnam Co., Ltd. - Amata Road, Long Binh Industrial Park (Amata) Bien Hoa, Dong Nai, Vietnã YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD. nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang China.

No do lote ou partida: VIDE EMBALAGEM

Data de fabricação: Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E

CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE II – ALTAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:

CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A End. para Correspondência: Rua José Geraldo Ferreira, 105 – Notre Dame - Campinas/SP - CEP13092-807 - Fone: (19) 3794-5600 - Fax: (19) 3794-5624 Matriz: Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP14500-000

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO: O produto Glyphotal TR é um Herbicida para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações: •Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas culturas do café, cana-de-açúcar (cana soca), citros e eucalipto. •Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto nas culturas do algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho e soja. •Aplicação em áreas de pousio antecedendo o plantio das culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho e soja. •Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. •Recomendado para aplicação sobre a cultura da soja na pré-colheita para dessecação. •Recomendado para aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em área total, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizada em aplicação única ou sequencial. MODO DE AÇÃO: Pertence ao grupo dos herbicidas inibidores da enzima enol-piruvil-shiquimato-fosfato sintase – EPSPs – responsável por uma das etapas da síntese dos aminoácidos aromáticos como triptofano, fenilalanina e tirosina. Uma das consequências é a elevação dos níveis de amônia fitotóxica, bem como de glutamina e glutamato; não ocorre a síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina e triptofano e de compostos secundários como algumas vitaminas e hormônios; provoca o amarelecimento progressivo das folhas, murchamento e posterior necrose e morte das plantas, o que demora cerca de 4 a 20 dias, conforme a espécie de planta. CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÕES: CULTURAS: Algodão, arroz irrigado, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, milho, soja e soja geneticamente modificada. PLANTAS INFESTANTES E DOSE: QUADRO I

CULTURA

PLANTAS INFESTANTES Nome comum

(Nome científico)

DOSE Produto

Comercial (L/ha)

DOSE L/100 L d´água (%) **

VOLUME DE CALDA

terrestre (L/ha)

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Algodão

Arroz irrigado

Café

Cana-de-açúcar

Citros

Eucalipto

Milho

Soja

FOLHA ESTREITA

50 – 250

GLYPHOTAL TR deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.

Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)

2,0 a 4,0 1,0 a 2,0

Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)

1,0 a 2,0 0,5 a 1,0

Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)

1,0 a 2,0 0,5 a 1,0

Grama-seda (Cynodon dactylon)

3,0 a 4,0 1,5 a 2,0

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Capim-colchão (Digitaria horizontalis)

1,5 a 2,0 0,75 a 1,0

GLYPHOTAL TR não tem ação individual sobre sementes existentes no solo. GLYPHOTAL TR aplicado de acordo com as recomendações, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. GLYPHOTAL TR também pode ser utilizado em aplicação sequencial em plantio direto para o controle das plantas infestantes, nunca excedendo a dose máxima recomendada em aplicação única, observando que a maior dose deverá ser utilizada na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 30 dias antes do plantio da cultura e a segunda próxima ao dia de plantio. A aplicação sequencial antecipa o controle das plantas infestantes, favorecendo o plantio em função de uma cobertura morta mais uniforme, o que facilita o trabalho da plantadeira, principalmente quando as plantas a serem dessecadas se encontram bem desenvolvidas. Essa antecipação irá melhorar a qualidade do plantio e garantir um melhor stand da cultura. A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Realizar no máximo 01 aplicação com exceção de aplicação sequencial que não deve ultrapassar a dose máxima recomendada e uma aplicação única.

Capim-arroz (Echinochloa crusgalli)

2,0 a 3,0 1,0 a 1,5

Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)

1,5 a 2,5 0,75 a 1,25

Capim-colonião (Panicum maximum)

2,5 a 4,5 1,25 a 2,25

Milheto (Pennisetum americanum)

2,0 a 3,0 1,0 a 1,5

Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum)

3,0 a 4,5 1,5 a 2,25

Milho (Zea mays)

1,0 a 1,5 0,5 a 0,75

FOLHA LARGA Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)

1,5 a 2,0 0,75 a 1,0

Picão-preto (Bidens pilosa)

1,5 a 2,5 0,75 a 1,25

Falsa-serralha (Emilia sonchifolia 1,5 0,75

Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla)

2,0 a 3,0 1,0 a 1,5

Picão-branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora)

1,5 a 2,0 0,75 a

1,0

Corda-de-viola (Ipomoea nil) 3,0 a 4,5

1,5 a 2,25

Beldroega (Portulaca oleracea)

1,5 a 2,5 0,75 a 1,25

Nabiça (Raphanus raphanistrum)

1,0 a 2,0 0,5 a 1,0

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Guanxuma (Sida rhombifolia)

1,5 a 2,5 0,75 a 1,25

Erva-quente (Spermacoce latifolia)

3,0 a 4,5 1,5 a 2,25

A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada. ** As doses em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare. APLICAÇÃO NA PRÉ-COLHEITA: Quadro II

CULTURA

DOSE Produto

Comercial (L/ha)

VOLUME DE CALDA

terrestre (L/ha)

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

SOJA 0,75 a 1,5

50 – 250

Aplicação sobre a cultura, na pré-colheita de soja, logo após a maturação fisiológica do grão que ocorre após o estágio R7, 7 dias antes da colheita. A partir deste período a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o órgão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. Realizar 1 única aplicação.

Cada litro de GLYPHOTAL TR corresponde a 648 g/L do sal de isopropilamina de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. Para a soja geneticamente modificada: Quadro III

PLANTAS INFESTANTES Nome comum

(Nome científico)

ESTÁGIO DE CRESCIMENTO

ÉPOCA (DAE)

(1)

DOSES (L/ha)

(2)

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE

APLICAÇÃO

FOLHA ESTREITA: A aplicação do produto deverá ser feita em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizada aplicação única ou sequencial. A aplicação única deve seguir os estágios de crescimento, épocas e doses para soja geneticamente modificada. Considerar que a melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência

Braquiarão (Brachiaria brizantha)

Capim-marmelada

(Brachiaria plantaginea)

Capim-carrapicho

(Cenchrus echinatus)

Capim-colchão (Digitaria

horizontalis)

Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)

Até 2 perfilhos

Até 10 cm

Até 20 dias

1,20

De 3 a 6 perfilhos

Maior que 10 cm e

Menor que 20 cm

De 20 a 30 dias 1,2 a 2,0

Mais que 6 perfilhos

Maior que 20 cm

De 30 a 45 dias

(3)

2,0 a 2,5

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UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A End. para Correspondência: Rua José Geraldo Ferreira, 105 – Notre Dame - Campinas/SP - CEP13092-807 - Fone: (19) 3794-5600 - Fax: (19) 3794-5624 Matriz: Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP14500-000

da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): • A primeira na dose de 1,5 L/ha, até aos 20 dias após a emergência da cultura. • A segunda na dose de 1,0 L/ha, com intervalo de cerca de 15 a 20 dias entre as duas aplicações. Em casos específicos de infestação de *Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,0 L/ha na primeira aplicação, seguida de 1,5 L/ha, observando-se as recomendações acima da aplicação sequencial. Glyphotal TR aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.

FOLHA LARGA:

Apaga-fogo

(Alternanthera tenella)

Caruru-de-mancha

(Amaranthus viridis)

Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta)

Trapoeraba* (Commelina

benghalensis)

Amendoim-bravo (Euphorbia

heterophylla)

Picão-branco (Galinsoga parviflora)

Beldroega

(Portulaca oleracea)

Nabiça (Raphanus

raphanistrum)

Poaia-branca (Richardia

brasiliensis)

Até 6 folhas Até 10 cm

Até 20 dias

1,5 a 2,0

De 6 a 10 folhas Maior que 10 cm

Menor que 20 cm

De 20 a 30 dias

2,0 a 2,25

Mais que 10 folhas

Acima de 20 cm

De 30 a 45 dias

(3)

2,25 a 2,50

Nota: (A cultura da soja geneticamente modificada encontra-se temporariamente com restrição do estado do Paraná. MODO DE APLICAÇÃO: Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas com indução de ar, de jato leque ou cônico, visando à produção de gotas grossas para cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejamminimizadas. Volume de calda 20-40 L/ha. Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do

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pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Condições climáticas: Temperatura máxima: 28°C

Umidade relativa mínima: 55% Velocidade do vento máxima: 10 km/h (3 m/s)

Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da UPL do Brasil – Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura ...................................................................Intervalo de Segurança Algodão, Arroz Irrigado, Cana-de-açúcar, Milho ..............................(1) Café ...................................................................................15 dias Citros..................................................................................30 dias Eucalipto .................................................................................UNA Soja ...............................................................................7 dias (3) Soja e Soja Geneticamente Modificada..........................................(2) UNA = Uso Não Alimentar (1)Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. (2)O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-

emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.

(3)O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 7 dias quando o agrotóxico for aplicado para a sua dessecação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. GLYPHOTAL TR não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja. A aplicação na modalidade de pré-colheita na cultura da soja, realizada em período diferente do recomendado poderá ocasionar severos danos às culturas com consequente perda de produção. O herbicida GLYPHOTAL TR não deve ser utilizado em área total em pós-emergência das culturas indicadas, exceto quando aplicado na modalidade de uso na pré-colheita da soja para dessecação. Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas. Outras restrições: Armazenar e manusear apenas recipientes plásticos, fibras de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Caso ocorra chuva na primeira hora após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Sob chuva, suspenda a aplicação. Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão). Não aplicar GLYPHOTAL TR quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção). Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação de GLYPHOTAL TR.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO G HERBICIDA O produto herbicida GLYPHOTAL TR é composto por Sal de Isopropilamina de GLIFOSATO, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂCIA SANITÁRIA – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: •Produto para uso exclusivamente agrícola. •Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. •Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. •Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. •Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos. •Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. •Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA

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•Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. •Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. •Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. •Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: •Evite o máximo possível o contato com a área tratada. •Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. •Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costal. •Se utilizar trator ou avião, aplique o produto contra o vento, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa do produto. •Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). •Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: •Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. •Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. •Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. •Troque e lave as roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. •Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. •Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. •Não reutilizar a embalagem vazia. •No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Glicina substituída Classe toxicológica

CLASSE II – Altamente Tóxico

Vias de exposição

Oral, inalatória, dérmica e mucosa.

Toxicocinética O glifosato é metabolizado principalmente em AMPA (ácido aminometil fosfônico) que aparece no plasma cerca de 3,5 horas após a ingestão. Ambos, glifosato e seu metabólito são excretados através da urina em até 7 dias.

Mecanismos de toxicidade

Primariamente inflamatório, causando irritação de pele, mucosas e olhos.

Sintomas e sinais clínicos

As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição às formulações de glifosato. Em caso de exposição:

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Digestiva (ingestão): podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral, esofágica, gástrica e menos freqüentemente, duodenal; disfagia, epigastralgia, náusea/vômitos, cólicas, diarréia. Também são observadas hematêmese e melena, assim como hepatite anictérica e pancreatite aguda; hipotensão arterial, choque cardiogênico. Hipoxemia leve assintomática detectável por gasometria; infiltrado alveolar ou intersticial ao raio-X, taquipnéia, dispnéia, tosse, broncoespasmo, edema pulmonar não cardiogênico e falência respiratória. Pode ocorrer pneumonite por broncoaspiração. Também pode ocorrer oligúria, anúria e hematúria; acidose metabólica e insuficiência renal nos mais seriamente intoxicados. As alterações neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e morte são atribuídas a hipóxia e/ou hipotensão. Cutânea: Pode ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido, vesículas, eczema). Ocular: Pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral. Respiratória: Pode ocorrer irritação das vias respiratórias altas. Nos casos de aspiração pode ocorrer pneumonite química.

Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do composto no material gástrico e do AMPA na urina.

Tratamento

O tratamento das intoxicações por Glifosato é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto específico e, por não se tratar de produto inibidor das colinesterases, não deve ser administrada atropina como antídoto. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Descontaminação: Cutânea: remover roupas e acessórios. Proceder descontaminação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pêlos) com água fria abundante e sabão. Ocular: irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, no mínimo, 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Ingestão: é necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha ocorrido vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o mais precocemente possível. Ponderar a conveniência de administrar carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva nas primeiras 24 horas. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Emergência, superior e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória e atentar para a necessidade de entubação. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer hipotensão, se necessário, associar vasopressores. Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento específico. Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose metabólica. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de próton. Monitorar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. É conveniente o controle ambulatorial subsequente.

Contra-indicações

Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. A diluição do conteúdo gastrointestinal é contraindicada em razão do aumento da superfície de contato. Evitar a utilização de drogas que possam comprometer a pressão arterial e deprimir a função cardiorrespiratória.

Efeitos sinérgicos

O quadro clínico pode variar, dependendo dos adjuvantes utilizados na formulação. Este produto contém: - Isopropilamina: é extremamente lesivo à mucosa do trato respiratório superior, queimação e dor de garganta, laringite, sibilância, rubor, fictenas e queimaduras cutâneas, irritação ocular, conjuntivite e ceratite, com prejuízo da visão, cefaleia, cãibras e náusea. Estes sintomas não se manifestam imediatamente após a exposição.

ATENÇÃO

Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIATANVISA/MS Notifique ao sistema de informações de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450 – (019) 3794-5600

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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO: Após a administração via oral de Glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da dose foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo em ratos, com administração via oral de Glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5% da dose administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes. Em outro estudo em ratos, 99% do Glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente nas fezes após 120 horas da administração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometil fosfônico (AMPA) foi o único metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de Glifosato radiomarcado administrada. Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e órgãos, principalmente nos tecidos ósseos. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS CRÔNICOS: Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias, não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso. Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração do produto. Estudo crônico conduzido com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dosagem testados. Estudos combinados de longo prazo/carcinogenicidade com ratos e camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos. No estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução de peso corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada da substância-teste e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode ser representada por uma adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação tubular focal dos rins observada nos fetos machos que a dose mais alta no estudo de reprodução em 3 gerações com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não foi considerada como efeito relacionado ao tratamento. EFEITO AGUDO: •DL50 oral em ratos (fêmeas): 5000 mg/kg •DL50 dérmica em ratos (machos e fêmeas): > 4000 mg/Kg •Irritação dérmica: Não irritante. •Irritação ocular: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu hiperemia e secreção conjuntivais em 3/3 dos olhos testados, e edema conjuntival em 2/3 dos animais. Hiperemia pericorneana foi observada em 2/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 48 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. •Sensibilização cutânea: Não sensibilizante. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

•Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). X Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

•Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza. •Não utilize equipamentos com vazamento. •Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. •Aplique somente as doses recomendadas. •Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite contaminação da água. •A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas. •Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.

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•Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

•Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. •O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. •A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. •O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. •Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. •Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. •Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. •Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. •Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: •Isole e sinalize a área contaminada. •Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A., pelo telefone de Emergência 0800 70 10 450 - (019) 3794-5600. •Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e máscara com filtros). •Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. - Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. •Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. •Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: •Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; •Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; •Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; •Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador; •Faça esta operação três vezes; •Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. •Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: •Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; •Acione o mecanismo para liberar o jato de água; •Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; •A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

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UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A End. para Correspondência: Rua José Geraldo Ferreira, 105 – Notre Dame - Campinas/SP - CEP13092-807 - Fone: (19) 3794-5600 - Fax: (19) 3794-5624 Matriz: Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP14500-000

•Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: •Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. •Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; •Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; •Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM FLEXÍVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

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UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A End. para Correspondência: Rua José Geraldo Ferreira, 105 – Notre Dame - Campinas/SP - CEP13092-807 - Fone: (19) 3794-5600 - Fax: (19) 3794-5624 Matriz: Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP14500-000

Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias, e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Verificar as restrições estabelecidas pelo Órgão Estadual competente, identificadas no item “Instruções de Uso” antes de emitir a receita apropriada. TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: 0800 70 10 450