bula agar macconkey vs02

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Instruções de Uso Ágar MacConkey Finalidade O Ágar MacConkey Mbiolog é um meio seletivo para enterobactérias destinado à detecção, isolamento, contagem de coliformes e patógenos intestinais da água, laticínios e materiais biológicos. Princípio da Ação Organismos que fermentam lactose, produzem pH localizado, o qual, seguido pela absorção do vermelho neutro contido no meio, confere uma coloração vermelha ou rósea à colônia, enquanto que colônias não fermentadoras de lactose permanecem incolores ou transparentes. Composição Peptona de Caseína 1,5 g/L Peptona de Carne 1,5 g/L Peptona de Gelatina 17,0 g/L Sais biliares (mistura) 1,5 g/L Lactose 10,0 g/L Cloreto de Sódio 5,0 g/L Vermelho Neutro 0,03 g/L Cristal Violeta 0,001 g/L Ágar 13,5 g/L Água Destilada q.s.p. pH final 7,1 ± 0.20 Materiais necessários não fornecidos - Bico de Bunsen ou câmara de fluxo laminar; - Estufa bacteriológica; - Alças de platina ou descartáveis. Armazenamento e transporte A data de validade está descrita no rótulo da embalagem. Não usar produtos cuja data de validade tenha expirado. Meio de cultura pronto para uso em placa de petri: O meio de cultura deve ser mantido sob refrigeração, entre 2 a 8ºC, bem selado, de forma a se evitar a oxidação do produto. Quando obedecidas essas condições de armazenamento, o meio de cultura em tubo se mantém adequado para uso até a data de validade expressa no rótulo. Precauções e cuidados especiais Somente para uso diagnóstico “in vitro”. Usar luvas descartáveis quando manusear amostras. Não comer, beber, fumar, armazenar ou preparar alimentos, ou aplicar cosméticos dentro da área de trabalho onde reagentes e amostras estiverem sendo manuseados. A manipulação dos tubos só deve ser realizada próxima à chama ou den con de asp apre apre inad veri con turb imp utili auto min Am Am con cuid proc med Em amo Pro Inoc plat con plac plac Inte Não bac verm Pse form Bas bilia Co O l qua Par de E Dad ntro de cabine com fluxo laminar, de forma a se evitar a ntaminação do meio de cultura, evidenciada pelo crescimento espúrio microrganismos. Verificar, antes de realizar o inóculo da amostra, o pecto e as características do meio de cultura. Este deve se resentar límpido, homogêneo, e com volume conforme sua resentação. A constatação de qualquer irregularidade demonstra a dequação do meio de cultura para uso. De igual importância, a ificação do meio, no que se refere à presença de contaminação. A nstatação de crescimento de microrganismos, evidenciada pela bidez do meio, acarreta no descarte do material, por este ser próprio para uso. Todos as placas, bem como todo o material izado no processo de análise, devem, obrigatoriamente ser oclavados a 121ºC, a uma pressão de 1 ATM, durante 15 a 20 nutos, antes de seu descarte final. mostra mostras biológicas, águas de esgotos e alimentos, suspeitos de nterem enterobactérias. As amostras devem ser colhidas seguindo dados específicos de forma a se obter representatividade do ocesso infeccioso, assepsia na coleta da amostra e sem interações dicamentosas. Não é aconselhado o armazenamento da amostra. m casos extremos, em que não se pode realizar o inóculo imediato, a ostra deve ser conservada sob refrigeração. ocedimento cular a amostra por estrias através de esgotamento da alça de tina. Obedecer aos critérios internos do laboratório acerca das ndições de assepsia e esterilidade do local de trabalho. Incubar a ca inoculada a 35 +/- 2ºC por 24 horas. Após incubação, observar as cas. erpretação o havendo crescimento bacteriano, constata-se amostra isenta de ctérias. As bactérias fermentadoras de lactose produzem colônias melhas ou rosadas. Outros bastonetes gram-negativos, como eudomona ssp. e Aeromona ssp.também apresentam crescimento, mando colônias cuja coloração varia de incolor até verde café. stonetes Gram-positivos têm seu crescimento inibido pelos sais ares e pelo cristal violeta. ontrole de qualidade laboratório deve participar de programas de controle externo de alidade, a exemplo daqueles oferecidos pela SBAC e SBPC. ra controle interno de qualidade, recomendamos utilizar cepas ATCC Escherichia coli ATCC, Proteus mirabilis e Enterococcus faecalis. dos estatísticos Por se trata existem form Reprodutibili A realização com valor 0, um coeficien Estabilidade: Quando man cultura pront placas. Interferent Temperatura bacteriano. inadequadam antimicrobian clínica do pa interferentes Apresentaç Embalagens Bibliografi 1.Difco& BB United States 2.Koneman, atlas colorido 3. Murray, P H.R. Manual 7th ed., Was 4.Oplustil, C. Básicos em M 2000. 5.Tarshis, M. 6.Schubert, J ar de meio de cultura de enriquecimento (seletivo), não mas de se realizar estudos de sensibilidade e especificidade. idade e repetitividade: o de 20 culturas de uma mesma suspensão de cepa padrão ,5McF, em dias alternados, ao longo de 4 dias, demonstrou nte de variação igual a 8,47%. : ntido sob condições ideais de armazenamento, o meio de to para uso mantémse adequado até a data expressa nas tes as de incubação muito altas podem interferir no crescimento Amostras contaminadas, quando colhidas mente, ou oriundas de pacientes fazendo uso de nos produzem resultados não condizentes com a realidade aciente. Em casos em que haja suspeita de qualquer destes s na amostra, repetir o exame após saná-los. ção s com 10 placas. ia BL Manual .Manual Of Microbiological Culture Media. Ed., s of America, 2003. E.W. Trad. Cury, A.E. Diagnóstico microbiológico: texto e o. 5a. Ed., MEDSI, Rio de Janeiro, 2001. P.R., Baron, J.E., Pfaller, A.M., Tenover, C.F. and Yolken, l of clinical microbiology. American Society for Microbiology, shington. DC, 1999. .P., Zoccoli, C.M., Tobouti, N.R., e Sinto, S.I. Procedimentos Microbiologia Clínica, Sarvier, São Paulo, .S., Frisch, A.W.: Am. J. Clin. Path., 21:101-103, 1951 J.H. et al.:J. Bacteriology, 77:648-654, 1959 Rua Gama, 337 – Vila Paris Contagem / MG – CEP: 32372-120 CNPJ: 03.590.360/0001-89 Tel.: (31) 3507.0707 Fax: (31)3507.0700 [email protected] www.mbiolog.com.br Farm. Resp.: Fabrício Galvão de Brito CRF-MG: 9587 SAC: (31) 3507-0707 | [email protected] Revisão: 02 – 01/2014

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Bula Agar MacConkey Vs02

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  • Instrues de Uso

    gar MacConkey

    Finalidade

    O gar MacConkey Mbiolog um meio seletivo para enterobactrias destinado deteco, isolamento, contagem de coliformes e patgenos intestinais da gua, laticnios e materiais biolgicos.

    Princpio da Ao

    Organismos que fermentam lactose, produzem pH localizado, o qual, seguido pela absoro do vermelho neutro contido no meio, confere uma colorao vermelha ou rsea colnia, enquanto que colnias no fermentadoras de lactose permanecem incolores ou transparentes.

    Composio

    Peptona de Casena 1,5 g/L Peptona de Carne 1,5 g/L Peptona de Gelatina 17,0 g/L Sais biliares (mistura) 1,5 g/L Lactose 10,0 g/L Cloreto de Sdio 5,0 g/L Vermelho Neutro 0,03 g/L Cristal Violeta 0,001 g/L gar 13,5 g/L gua Destilada q.s.p. pH final 7,1 0.20

    Materiais necessrios no fornecidos

    - Bico de Bunsen ou cmara de fluxo laminar; - Estufa bacteriolgica; - Alas de platina ou descartveis.

    Armazenamento e transporte

    A data de validade est descrita no rtulo da embalagem. No usar produtos cuja data de validade tenha expirado. Meio de cultura pronto para uso em placa de petri: O meio de cultura deve ser mantido sob refrigerao, entre 2 a 8C, bem selado, de forma a se evitar a oxidao do produto. Quando obedecidas essas condies de armazenamento, o meio de cultura em tubo se mantm adequado para uso at a data de validade expressa no rtulo.

    Precaues e cuidados especiais

    Somente para uso diagnstico in vitro. Usar luvas descartveis quando manusear amostras. No comer, beber, fumar, armazenar ou preparar alimentos, ou aplicar cosmticos dentro da rea de trabalho onde reagentes e amostras estiverem sendo manuseados. A manipulao dos tubos s deve ser realizada prxima chama ou

    dentro de cabine com fluxo laminar, de forma a se evitar a contaminao do meio de cultura, evidenciada pelo crescimento esprio de microrganismos. Verificar, antes de realizar o inculo da amostra, o aspecto e as caractersticas dapresentar lmpido, homogneo, e com volume conforme sua apresentao. A constatao de qualquer irregularidade demonstra a inadequao do meio de cultura para uso. De igual importncia, a verificao do meio, no que se refeconstatao de crescimento de microrganismos, evidenciada pela turbidez do meio, acarreta no descarte do material, por este ser imprprio para uso. Todos utilizado no processo de anlise, devem, obrigatoriamente ser autoclavados a 121C, a uma presso de 1 ATM, durante 15 a 20 minutos, antes de seu descarte final.

    Amostra

    Amostras biolgicas, conterem enterobactrias. As amostras devem ser colhidas seguindo cuidados especficos de forma a se obter representatividade do processo infeccioso, assepsia na coleta da amostra e sem interaes medicamentosas. No Em casos extremos, em que no se pode realizar o inculo imediato, a amostra deve ser conservada sob refrigerao.

    Procedimento

    Inocular a amostra por estrias atravs de esgotamento da ala de platina. Obedecer condies de assepsia e esterilidade do local de trabalho. Incubar a placa iplacas.

    Interpretao

    No havendo crescimento bacteriano, constabactrias. As bactrias fermentadoras de lactose produzem colnias vermelhasPseudomonaformando colnias cuja colorao varia de incolor at verde caf. Bastonetes Grambiliares e pelo cristal violeta.

    Controle de qualidade

    O laboratrio deve participar de prqualidade, a exemplo daqueles oferecidos pela SBAC e SBPC. Para controle interno de qualidade, recomendamos utilizar cepas ATCC de Escherichia coli

    Dados estatsticos

    dentro de cabine com fluxo laminar, de forma a se evitar a contaminao do meio de cultura, evidenciada pelo crescimento esprio de microrganismos. Verificar, antes de realizar o inculo da amostra, o aspecto e as caractersticas do meio de cultura. Este deve se apresentar lmpido, homogneo, e com volume conforme sua apresentao. A constatao de qualquer irregularidade demonstra a inadequao do meio de cultura para uso. De igual importncia, a verificao do meio, no que se refere presena de contaminao. A constatao de crescimento de microrganismos, evidenciada pela turbidez do meio, acarreta no descarte do material, por este ser imprprio para uso. Todos as placas, bem como todo o material utilizado no processo de anlise, devem, obrigatoriamente ser autoclavados a 121C, a uma presso de 1 ATM, durante 15 a 20 minutos, antes de seu descarte final.

    Amostra

    Amostras biolgicas, guas de esgotos e alimentos, suspeitos de conterem enterobactrias. As amostras devem ser colhidas seguindo cuidados especficos de forma a se obter representatividade do processo infeccioso, assepsia na coleta da amostra e sem interaes medicamentosas. No aconselhado o armazenamento da amostra. Em casos extremos, em que no se pode realizar o inculo imediato, a amostra deve ser conservada sob refrigerao.

    Procedimento

    Inocular a amostra por estrias atravs de esgotamento da ala de platina. Obedecer aos critrios internos do laboratrio acerca das condies de assepsia e esterilidade do local de trabalho. Incubar a placa inoculada a 35 +/- 2C por 24 horas. Aps incubao, observar as placas.

    Interpretao

    No havendo crescimento bacteriano, constata-se amostra isenta de bactrias. As bactrias fermentadoras de lactose produzem colnias vermelhas ou rosadas. Outros bastonetes gram-negativos, como Pseudomona ssp. e Aeromona ssp.tambm apresentam crescimento, formando colnias cuja colorao varia de incolor at verde caf. Bastonetes Gram-positivos tm seu crescimento inibido pelos sais biliares e pelo cristal violeta.

    Controle de qualidade

    O laboratrio deve participar de programas de controle externo de qualidade, a exemplo daqueles oferecidos pela SBAC e SBPC. Para controle interno de qualidade, recomendamos utilizar cepas ATCC

    Escherichia coli ATCC, Proteus mirabilis e Enterococcus faecalis.

    Dados estatsticos

    Por se tratar de meio de cultura de enriquecimento (seletivo), no existem formas de se realizar estudos de sensibilidade e especificidade.Reprodutibilidade e repetitividade:A realizao de 20 culturas de uma mesma suspenso de cepa padro com valor 0,5McF, um coeficiente de variao igual a 8,47Estabilidade:Quando mantido sob condies ideais de armazenamento, o meio de cultura pronto para uso mantmse adequado at a data expressa nas placas.

    Interferentes

    Temperaturas de incubao muito bacteriano. Amostras contaminadasinadequadamente, ou oriundas de pacientes fazendo antimicrobianos produzem clnica do paciente. Em interferentes na amostra, repetir o

    Apresentao

    Embalagens com 10 placas

    Bibliografia

    1.Difco& BBL Manual .United States of America, 2003. 2.Koneman, E.W. Trad. atlas colorido. 3. Murray, P.R., Baron, J.E., Pfaller, A.M., TenoverH.R. Manual of clinical microbiology. 7th ed., Washington. DC, 1999. 4.Oplustil, C.P., Zoccoli, C.M., Tobouti, N.R., e Sinto, S.I. Procedimentos Bsicos em Microbiologia Clnica, Sarvier, So Paulo, 2000. 5.Tarshis, M.S., Frisch, A.W.: Am. J. Clin. Path., 21:1016.Schubert, J.H. et al.:J. Bacteriology, 77:648

    se tratar de meio de cultura de enriquecimento (seletivo), no existem formas de se realizar estudos de sensibilidade e especificidade. Reprodutibilidade e repetitividade: A realizao de 20 culturas de uma mesma suspenso de cepa padro com valor 0,5McF, em dias alternados, ao longo de 4 dias, demonstrou

    iciente de variao igual a 8,47%. Estabilidade: Quando mantido sob condies ideais de armazenamento, o meio de cultura pronto para uso mantmse adequado at a data expressa nas

    Interferentes

    emperaturas de incubao muito altas podem interferir no crescimento bacteriano. Amostras contaminadas, quando colhidas inadequadamente, ou oriundas de pacientes fazendo uso de antimicrobianos produzem resultados no condizentes com a realidade clnica do paciente. Em casos em que haja suspeita de qualquer destes interferentes na amostra, repetir o exame aps san-los.

    Apresentao

    Embalagens com 10 placas.

    Bibliografia

    Difco& BBL Manual .Manual Of Microbiological Culture Media. Ed., United States of America, 2003.

    Koneman, E.W. Trad. Cury, A.E. Diagnstico microbiolgico: texto e atlas colorido. 5a. Ed., MEDSI, Rio de Janeiro, 2001.

    Murray, P.R., Baron, J.E., Pfaller, A.M., Tenover, C.F. and Yolken, H.R. Manual of clinical microbiology. American Society for Microbiology, 7th ed., Washington. DC, 1999.

    Oplustil, C.P., Zoccoli, C.M., Tobouti, N.R., e Sinto, S.I. Procedimentos Bsicos em Microbiologia Clnica, Sarvier, So Paulo,

    Tarshis, M.S., Frisch, A.W.: Am. J. Clin. Path., 21:101-103, 1951 Schubert, J.H. et al.:J. Bacteriology, 77:648-654, 1959

    Rua Gama, 337 Vila Paris Contagem / MG CEP: 32372-120 CNPJ: 03.590.360/0001-89 Tel.: (31) 3507.0707 Fax: (31)3507.0700 [email protected] www.mbiolog.com.br Farm. Resp.: Fabrcio Galvo de Brito CRF-MG: 9587

    SAC: (31) 3507-0707 | [email protected]

    Reviso: 02 01/2014