REGISTRADO NOD. I- F».

PROPRIEDADE DE

JAIR OLIVEIRAÍ~ '' ~

I PUBLICAÇÃOBI^SEMANAL

ASSINATURASANO Cr. $80.00MESTRE Cr. .18,00

• REDATORESDr J. Ihomaz de Oltijrt

I. Monteis Fonseca

ANO XXVI - NUM. 1481 MONTES CLAROS-M.NAS OERAiS j (DOMiNGO) W DE MARÇO DE 1944

|& BRASU. O ,f

lÉiliiliiilA visita do s| Ministro da

No campo das aUvida- «a.™!^»des humanas, a organização aparece, sinão co-mo principal, pelo menós como dos principaisfatores de garantia desucesso. A organização,segundo ensina Henry PDutton, é a arte de em-pregar com eficiência osrecursos disponíveis narealização de um objeti-

que se maniíesta, para acritica dos técnicos, apersonalidade dos "dministradores. Em regra,bom administrador e to-do aquele que resolve,de uma vez ou parcela-damente, com os pro-prios recursos fmancei-ros da administração, osproblemas de ordem co

realização de um oojeu- £"""7"" todavia, conrnsm^smlares, torna se impres- rumos »• *cindivel nas administra! su importo^

ções publicas. O gov r• J^em

lT/ministraçãono de uma riqueza par- ncasse a *u .{ *

aticular, cujo patrimônio privada ^«M^ a

A nossa cidade esperanos primeiros dias dopróximo mez de abril,« insigne visita do exmo.sr. dr. Salgado Filho/.Ministro da Aeronáutica,:que vem a Montes Cia.ros paraniniar a turmados pilotos que será naocasião brevetada peloAero-Clube local. i

Em torno da visita dóalto membro do governobrasileiro, a nossa cidade, reina grande entu-siasmo e anciosa espe-tatíva estando o AeroClube, ã administraçãomunicipal e os eleraen.tos representativos de

__<____>1a AltinR.

i?iaf. S. excia. ob. excia, o sr. Minis- dade, tendo chegadotro e sua comitiva serão na sexta-feira jggggirecebidos á entrada da pelo trem da

^neiraPraça de Esportes pe- o sr. Raul Correia ae

fos estabelecimentos de Souza, digno e operosoensino, Tiro de Guerra, diretor regional dos corlatalhão de Escoteiros, reios em Dtótag ta*gélubs esportivos, asso Tendo servido porçiações de cla3ses, etc. longos anos ^om Jnex|VIS1TAS A' CIDADE§ S,: Excia. o sr. Minis-tfo da Aeronáutica, emsua permanência emnossa cidade, , deveráefetuar visitas á Preíei-tíira Municipal, SantaCasa,- Sanatório S. Te-rezinha. Fundação dr.

__on,raie oa c/dade oda^rr^loaatdos Correios em Diamantina.

ooootra.se oesta ci- ^t_o_Òem"a~SKtedade grande circu-lo de amigos e admira-dores, motivo porque asua presença em nossacidade é sempre recebi-da còm vivas expres-soes de simpatia e ami-

18âÍo ilustre diretor re-

gional de Diamantinaipresenntamos nossasvisitas com votos de

grata permanência emnosso meio.

cedivel zelo e dedicaçãona chefia da agenciapostal-telegrafica destacidade, o sr. Raul Cor-reia de Souza, ao serelevado ao alto cargo

Los iup™—¦¦-- rA. Teixeira, Radio Sonossa sociedade empe-» . . . .

sem duvida, pois, envd-ve tão somente a ros-ponsabilidade de manterou de aumentar essa ri-queza. Ao passo que, ogoverno de uma entiaa

justamente, aparece aorganização como umimperativo de vida óa.própria administração.Para nós, filhos de Montes Claros, que aqui vi-

nhãdos em que o ilus-tre brasileiro aqui sejatre Drasn-iru »_«* DXJ tuo Socorrecebido condignamente.j^ etc

Damos abaixo as co- >4i '

óiedade Norte de Minas,Orfanato N. S. do Perpe-tuo Socorro, Àero Clu

Alexandre Barbosa da \ -^ et cURVtH) !

Sta il

mm mm m ±t^3tipais variados e comple- ^Mg^0x„s problema-, e£g.»;lo ovolu^o doj^

^

Damos abaixo as c°J^ntrEGA Df BRRVETS

missões encarregadas]ENTRLUa uc d*, w

das homenagens que a solenidde da entre-conBtarão do programaorganisado:

Acha-se completamente restabelecido da en-fermidade que o pren-deu ao leito por longosdias, em Petropolis, o

daqueles sobre cujos orabros pesa a responsam-lidade de direção, umaconsiderável soma deconhecimentos de to da

uma entidade publica

da nossa cidade e bo-bremodo confortador observarmos a orientação

RECEPÇÃO NO AERO*PORTO

Comissão de recepção"_ Exmo. Sr. D. Aristi-

des Araújo Porto, dr.

A soienmae aa _unc- qi__, dui __.*__--- ,lá de brevets á turma nosso distinto conterrale pilotos do Aero Ou- neO e prezado cotóbo-be dè Montes Claros, se rador Alexandre Barbo-tá realisado com a pre- sa da Silva,sença do sr. Ministro no Acostumados que estaselão do Cine São Luiz. vam 0s leitores da «Ora-

BANQUETE : zeta» á sua brilhanteHAwyuMB colaboração muito temNo salão do Clube ÇOiaoo

aU8enciades Araújo Porto, dr. | No 8aiao do Clube ema gentida & aUBenCia

seriarmos a orientação |José Tupiniquim Horta Montes Claros, realisar- as coluna8, dosmi Jo ilustre prefeito dr. Dpumond, dr. Alíeu Gou-^e.á á8.^o horas um ban- em —„_,_„_ „_tiaoR.Alfeu Gonçalves de Qua- Q_iv_8,:M.^/^j^^mtsSS^J^m0^___e.u XrJlí ^^mnrimindoU._r,_i«th6ue3 Rookéft, Prefeitura ao emi

•lioT negócios públicosuma entidade puDUca ^^^87 procurando-pertence, como o pro- "f«"«JJJg,a pdotar a maprio nome_^gere^ao

g^lg^tr^ dosmais modernos apare-povo que nela habita e

trabalha. A finalidade dogoverno dessa entidadeé a de prover de todasorte de melhoramentoso seu território, possii 1litando um ambiente con-digno para o exercíciodo trabalho humano, fc,quando entra em jogoum elemento de primeira* grandeza, que limitaquase sempre, e impodeem muitos casos, umamaislampla atuação dogoverno no propósito deampliar o seu campo derealizações. Esse fatoré o de ordem financeira.Os elementos com queconta uma administra-ção publica para abrirrodovias de quilômetrose quilômetros, em todasas direções; de realizarserviços onerosos aoscofres públicos, mas ne

maio _j"~ » ,lhamentos de ordem tee-nica, com os quais terámeios de pugnar, a todoinstante, pela defesa epelo crescimento do nosso patrimônio. O dr. Al-feu Gonçalves de Uuadros revela-se, assim,uma figura singular no-enario administrativodo Estado de Minas, emquem podemos eqniiar.na certeza de que SuaSenhoria saberá levarsempre para cima, roer-cê da sua bela iuteligen-cia e operosidade, agrandeza material, sociai e intelectual de Montes Claros

DètoâsthBtfes- ^otíkeit,dr. Lévi Lafetá, Jair Oli-veira, dr. Jair Renaultde Castro, dr. AntônioA Veloso, Natercio Fran-ca, dr. Joaquim José daCosta, dr, Otto Novaes,dr- Alfredo Coutinho,prof. José Raimundo Ne-to, dr. João Luiz de Al-meida, dr. Antônio Fi-menta diretoras do

ll_l__9__tMft^Ífe^Áftèfiitâ*£t -ào' efninenfehospede.

PARADA NA PRAÇADE ESPORTES

Pela manhã do dia dapartida do- sr. ministroda Aeronáutica será rea-lizada na Praça de Es-portes Minas Gerais, des-ta cidade, uma importan-

tora» vi, te demonstração civica,rolesio I Conceição, Uma grande parada_em ,mwLiyjlííiatituio d. Bosco e Gru- que tomarão parte o Tiro tore8oo Escolar, Juventino Ue Guerra, escoteiros, Gomes dr. Plinio Ribei- educandarios, associa-

x__~ D__„Minn TTAP- nríaa PSnni'lÍV

seus apreciados artigos,q ue * vmiíttínv-àouatitamépmotivo de vivo interes-se e acentuado agrado.

, Visitando o nosso distinto conterrâneo faze-mos votos para que embreve possa reencetara apreciada colabora-cão nesta folha, paragáudio de seus numero-sos admiradores, queconstituem a grandemaioria de nossos lei-jj

Curvelo acaba de enrcetar mais ^magigantado passo para o seujá notório progresso.3 Surge a «Folha de Cur-velo». Quando em m*tonversimos, a.respe^desta necesttdade, consi-derando a falia de umnraão da imprensa nomunicípio, o meu amtgodrJoã Pinto, deliberouToníretizar.esta avanta-inda iriieialiva. rodos3oas óbices foram tram-nnstos e «Folha de Cur-lelt avresenta-se agorann rtublico com um pro-7ama^ue bem define amentalidade sadia deseus dirigentes.

Nada de pomca-Coo

ções esportivas, escolasmunicipais e grupo es-ro, João Paculdmo Fer-

revra, Antônio Fraga eJoaquim Rodrigues Cor

artéria ha um muro 1 atraente piograma« Smente

"construído competições esportivas

eque no momento .es- BAILE NO CLUBE M.lava sendo rebocado.Esta pessoa não resisHu e na algamassa ainda humida, traçou com

\siia sombrinha riscos

Veloso Costa, Jací FróesVeloso, Carmen Renaultde Castro, Maria Josetimunicipais e gruyu «_ , de (jaslr0, mana «^°-"

colar e associações ae na Cosla oliveira,, Mele-classe. Haverá ainda um teg Quad_os, Al-H_|na Prates Quadros, Al

zira Costa Cruz, Antonieta Ribeiro Coutinho,, dn aa «ro«,«r TnnnnSilvia Santos, Djanira Al- 1 iò>> se prognostica longa

da neranda-polUica pas-íadl que *JHgSSEdissençõeseatrofiamen

no marasmo em qm dor-müa. a nossa &nte.cmarequemo-nos em torno% um ideal sadie « potriotieo. palita de Curvelo será o clarim queconvocará todos oa curvelanos, enfiUirando-o^¦nnra a marcha ao proP9rZoque Curvelo exige-

E, traçada uma fje-triz que atenda osinte-Me* da coletividade,iZntada por jMttHMggrias brilhantes como asX seus diretores a vi-da da «Folha de Curve

Tourinho e Mana das

AVISO ...

cofres públicos, ma« u« |8_ á sua distinta clien- xxxcessarios ao conforto das tela que a partir^ de se- Ha ouiras creatnras,cessanosau

BUnda feira, dia 27, rea- m muito mais per-HbSiteíftieS; d ^agi"a grirà o seu. gabinete,4pj^s: são asquçjn^Snffíri a rôde de eigo- rua S. Francisco N.° m capazes de produzir a

Ce ò calçamento; "de -~ —"] mínima cousa útil, cri-

criar e manter escolas (^onjetltariOS.. :

rSado- iÍfo«6 O espirito cie destrui-

TZÇt rias vilas e em\Ha adultos que d*^|.S^&íecir ou destruiríK_^(^^8^pfé mau costume seV J eendimentos quellm' e?„S.?(?«mo_ e oue \ desenvolver cm si, cowjo eles nã0 seriam rea

_«?i__meíSJ3S sãoTs\sl fosse uma Wtud*Waãos, porque ou lhesMm^f^úM

'^ntríftóá^». assim, °s\ faltava espirito de mt-??_?«« rios cofres pu- quais, todavia, nao sao\ . u ou coragem deburates doscoires ,^

jnfelisment3 raros sen-l^ abalhar ou mteh-tem sádica satisfação \aencia.

CLAROS¦A nota elegante das.-iounnHu _

;-p- -festividades em homena Mercês Prates Correia. _..gem ao sr. ministro da CONCURSO DA RA-1 IMPRESSOS uma eAeronáutica, será certaj

gg g nqrte de ^ ^^ ^ Qh

da Gazeta do Nortemente o grande baileoue se realizará nos sa.lões do Clube MontesClaros, oferecido ao dr.Salgado Filho pela so-ciedade de Montes Cia-ros. ,- _

Para organização e re-_„ -,_ ninho Montesmínima cousa útil, cri-, ra.»«.B».-f----^ ..

tícam difamam, men- cepção no Clube Montesmrançando mão de claros, foram designadastodos os recursos de sua a^w*'*» o.omissoes.atrofiada e paranóica

DIO S. NORTE DEMINAS

Não só os discursos dobanquete como as sole-nidades de entrega dosbrevets no Cine S. Luize Praça de Esportes, de-verão ser irradiadospela emissora local, Ra-

„"seguintes : SP „r„ Sociedade Norte deExmas senhoras Elisa Minas.

VENDEM-SEDuas1 casas de resi

dência de construçãomoderna, no centro dacidade. .

Informação na reda-ção da «Gazeta do Norte»

ÜUIUIOB u^» .

blicos, anualmente, sãocompelidos a entregaras administrações. Dasparcelas com que cadaum concorre, forma se otodo com o qual suo re-solvidos os mais gravesproblemas que interes-eam 4 coletividade. íí«

.,,« ,,, .nencia, ,em demolir tudo que asy Para estes, lembro ossuas vistas ou d S'<a Lerso. de Catuloda Paiconcepção se líms opa-\xão Cearense, « A carenta útil d coletividade. chórrada », que publica

Há poucos dias pas- \QS m n0SSa edição.... poucos dias patsava uma pessoa pèlqrua D. Pedro Ufjtiumm$mm m m m*. #. mm

mos em nossa ediçãode Outubro do ano findo

Venda de moveis de escritório

armários, mesas <»*ejW °?£S* procurar¦' o Sr. José

#»<?rritorio. Os interessadol poaerao -iPwvJJgl^s h„« 1^ ásBranda" no edillcio da Prefeitura, d.anamente .^g 1- as

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lUfelAJornal de maior circulação

no norte de/ minas

Assinaturas tAno — Cr $30,00Semestre Cr $18,00

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Publicações:Por centimeuo de coluna

Primeira pagina Cr.$ 3,0ot utras paginas Cr.S 2,00

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florimlIOFa, Industria e Comérüo

Dando ampla liberdade aosnossos colaboradores, esta re-'daçâo não se solidarisa comos conceitos ou opiniões ex.ternados em artigos devidamen-te assinados.

A BOA SEMEADURAPara que se consiga

uma bôa semeadura, sãonecessários:

O perfeito preparo doterreno; a cuidadosa escolha das sementes; aperfeita observância daépoca mais apropriada;o emprego exalo daquantidade de sementesnecessárias e a distân-cia regular em que de-.vem ser colocadas; o lan-camento á terra maisadequada, isto é o me-lhor método de realizara semeadura propriamen-te dita; a profundidadeque melhor convém ássementes.

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Acha se aberta de plan-tão, hoje, a FarmáciaCentral, á rua Governa-dor Valadares, Tel.'9 . 44durante a semana a Far-macia Santa Maria, áPraça Dr. Carlos, Tel.9-88.NAVEGAÇÃO AÉREAUNHA DE B. HORISONTE

Chegada às 13,35 epartidas às 13,55 as ter-ças feiras.SAÍDAS DE ÔNIBUS

PRECEITO DO DIAA gripe transmite-se, dire-tamente, do indivíduo doenteao sao. Alguns momentosem contacto com um gripadosâo suficientes para que oindivíduo contraia a doença.

Eis porque a gripe se propa-ga com tanta rapidez e inten-sidade. SNES.PAGAMENTO DE IM-POSTOS

Acha se prorrogado alé31 do corrente o prasoreferente a apresentaçãode declarações para oefeito da revisão dos lan-oamentos do imposto ter-ritorial.

A arrecadação desse im-posto se fará em duasprestações — a primeiraem abril e a segunda emoutubro ou de uma só vez /quando a contribuição forigual ou inferior a 300cruzeiros. .

O imposto de industriase profissões poderá serpago em uma só presta-ção até 31 de março ouera quatro prestaçõesiguais, sendo a primeiraaté 31 de março, a segun-da até 30 de junho, a ter-ceira até 31 dè outubroe a quarta até 31 de de-zembro.

O pagamento de umab6 vez até 31 de março,gosará do desconto dedez por cento, quando aimportância a pagar nãoseja inferior a 50 cru-

m zeiros, a parte do Estado.

O imposto sobre rendas e consignações serápago em duas prestaçõesiguais até 31 de março e31 de agosto, quando ovalor do lançamento foratè 100 cruzeiros ou emquatro prestações nosmezes de março, junho,agosto e novembro, quan-SV»<>»»»»»»»»»^<x»«x»^>-»»« ¦»»»»???»»»?»»«>»?»??»<»»?

Do gênero Rothschil-dia a espécie aurotapôde ser considerada aprincipal, tendo a sualagarta pronunciada preferencia pela mamoneira, não obstante ser encontrada sobre chá ouerva de bugre, laranjei-ra, madresilva,' sarandí,anda-assú, bambu c aja-z e i r a, mandioca, pessegueiro, aroeira e outrosvegetais.

Á seda produzida pelaRothschildia aurota jáfigurou — escreve Be-nedito Raimundo no pa-vilhão brasileiro da Ex-posição Universal de1873, recebendo a bor-boleta, em reiatorios e

Coluna TrabalhistaPorque perde o patrão?

E* freqüente ouvir se que, .na Justiça do Trabalho»sempre ganham os empregados. Ao comentário, que tem umtom sempre amargo, segue-se a observação de que o em-pregador comparece a qualquer pleito trabalhista tendo con-tra si 99 probabilidades. Ha, ainda, os que observam o re-crudescimento do que se convencionou chamar «industriadas reclamações», ou o «negocio das indenizações». E* razoa-veí que se procure dar uma explicação ligeira porque perdeo patrão quasi constantemente.

Eu poderia, começar pelos qúe ainda não se apercebe-ram de que existe um direito social e, por isso, não tomamconhecimento da Consolidação ou das leis que. a antecede-ram ou que posteriormente a ela teêm sido baixadas. Es-ses estão perdendo e perderão sempre por sua própria culpa,em razão de sua cegueira. '

Entretanto, eu devo tranqüilizar os outros empregado- 'res, isto é, os verdadeiros patrões, que nunca reclamaramdos empregados a prestação do trabalho servll, mas que

certames, um morador doEspirito Santo - o srl An-tonio José Vieira -já salientava ao governo de D.João VI, as poBsibilida-des da seda produzidapelas lagartas do antigogenêro Attacus, hoje Ro-thschildia, preconizandouma bem conduzida as-sistència a essa fonte de

memórias, a denomina-, riqueza pública

Para Jequié, Bahia nos dias6, 16 e 26 do mez, passandopor Salinas, Fortaleza e Gon-quista. ' - -

Regresso r > Jequié, nos diasl, 11 e íü d cada mez.

Para Grão Mogol, São Do-mingos e Arassuahy, ás se*gundas-feiras, ás 6 horas, ra-gressando de Arassuahy, como mesmo trajeto, ás quintas-feiras.PRAÇAS E LEILÕES

No dia 11 de abril serão le-vados á praça:

Uma pequena gleba de ter-ras da fazenda Caiçara, dis-trito de Juramento, neste mu-nicipio;

uma gleba de terras, da fa-zenda São Camilo, no mesmodistrito de Juramento.

Será vendida em hasta pu-blicaj no dia 14 de abril, umapequena gleba de terras dafazenda Riacho do Fogo, des-te distrito.

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LEIRO: Sobre tais bichosdo seda, o Comissáriobrasileiro no CongressoInternacional Sericícola,realizado- em Montpelliertrês anos mais tarde, ex-pendeu os - seguintesconceitos: «Talvez nãoesteja muito longe o. diaem que esta .nova indústria constitua mais umafonte de riqueza para oImpério». Entretanto,bem antes dos Citado^ ,sempre

'foram compreensivos e que, agora, se mostram con-

trafeitos ante as surprezas que, de quando em quando, rece-bem de um ou outro ex-empregado. A esses eu direi, sim-plesmente, que eles precisam USAR a legislação social comodela faz uso o empregado. Os empregadores USARÃO a le-gislação trabalhista como defesa de seus direitos, apenas-mente aplicando-a em seguida ao seu estudo habitual. E'preciso que os empregadores observem, rigorosamente, queas carteiras profissionais devem ser anotadas prontamente;que os empregados devem ser inscritos no livro de registrologo após a sua entrada no estabelecimento e que esse re-gistro (previamente legalizado nas repartições competentes)deve ser assinado pelo empregado que fornecerá, também,sua fotografia e sua impressão digital; que a remuneraçãodo empregado deve estar dentro das leis que cuidam do sa-lario; que nenhum empregado deve receber seu ordenado oumais vantagens sem passar o competente recibo; que as ho-ras extraordinárias devem ser remuneradas de acordo com alei e que o seu pagamento deve ser feito também contrarecibo; que as ferias devem ser concedidas anualmente, tam-bem contra recibo, inclusive do pagamento da importânciaantecipada a elas correspondente; que os descontos nos sa-larios não devem exceder os limites legais; que o emprega-do despedido tem direito ao aviso prévio e á indenização(se contar mais de 12 mezes de trabalho e a despedida nãotiver justa causa); que o empregado estável, (isto é, com 10ou mais anos de serviço) somente- pode ser dispensado me-diante prévio inquérito que corre pela Justiça do Trabalho;que é obrigatória a inscrição do empregado em um dos ins-titutos de previdência, e etc.

Estou certo de que, quando chegar o dia em que ospatrões se convencerem de que devem observar as exigen-cias da legislação social, de posse de elementos que lhes as-segurem a defesa de um direito, deixarão de perder na Jus-tiça do Trabalho ou mesmo de se verem obrigados a fazerconciliações.

Belo Horizonte, 1 - í5 - 44.Luiz Carlos de PORTlLHO ¦

ÜRS. CARLOS GOMES DA MOTAe

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Encontram-se na «Gazetado Norte».

Gozur por urau hora o prazer da mesac passar toda uma noite a sofrer deazia, gazes, dores e náuseis, pareceráumn punição severa a um gozo tã,o na-lural c inocente. E, no entanto, comer'bem não é peeadol O. qne ha 6 que oexcesso de acidez não raro perturba adigestão, ocasionando aqueles sintomas.Corrija-o sempre e logo com MagnésiaBisurada, o. eficaz alcaiinizador do apn-

relho gustro-intestinal. A.sua digestão deixará deser "um castigo", tão nor-malmente se processará.

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João Paulo Botelhoi ——an——i

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23 - V - TOU

ipal deMontes ClarosAVISO

De ordem do Sr. Pre-feito Municipal e de-conformidade com osEstatutos deste Munici-pio, levo a> conhecimento dos interessadosque os ptédios cujasòbraB forem sendo ter-minadas só poderão eerhabitados mediante autorização desta Prefei-tura.

Para esse fim, deve-rão se dirigir ao Sr. Prefeito, por" requerimento,juntando as chaves de-vidas.

Todo aquele que dei-xar de cumprir com asexigências do presenteaviso, incorrerá na mui-ta de cr$ 50,00 a cr$100,00.

E para que todos fi-quem cientes, lavreieste que será publicadopela " Gazeta do Norte'1,local.

Prefeitura Municia paide Montes Claros, 10 deMarço de 1944.

Lauro Dias do Nascimento.

QUE FOf Qj(/m HõWEr CWRUTúMi-->.-. j. ;_¦¦¦¦:_¦:.--. &<'¦ ? ' . •>j>-rrSt;.v . "¦"•.•-•'. .v^____i_^.'._: ¦'¦' "

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Para evitar infecções; barbeie-se em casa!

Quasi sempre, a vítima de grave irifecção da pele descobreque o mal lhe foi transmitido por uma navalha que serviraa outras pessoas. Não deixe que isto lhe aconteça! Defendao seu rosto do perigo de contágios, barbeandd-se em casacom um aparelho Gillette e as legítimas lâminas GilletteAzul, duráveis e absolutamente assépticas. Eliminando osriscos de enfermidades da pele, Gillette proporciona __rn-bém extraordinária suavidade e grande economia. É enfim'o processo mais prático para o barbear diário, sendo porisso universalmente "adotado.

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fida ÊatolicamCHEGOU' A HORA DA PAZ

tuas negligência., tuasdúvidas. Ele estará aten-to. Ele te perdoará. Elete dirigirá « palavras deconsolação e de vida >.Ele esclarecerá tuas dú-vidas.

; Sei que não te. arre-penderás desse passo,cristãc amigo. Tu te sentiras outro. Teu espiritose renovará, pois que« teus pecados te serãoperdoados ».

Então, anima-te. Vai.O Cristo lá está à tuaespera. E' tão simples ...

S. V. A.

^flffi^f

Falo sobre aquela pazque todo homem aspirapara seu espirito atrilui-lado ou para sua concí-ência aflita.

O tempo da Páscoa es-tá aí.-O Cristo está te -cha-

mando, leitor amigo,para estreitar te nos seusbraços num amplexo dereconciliação e de amor!

Ê tão simples... Terás, por acaso, vergonhade confessar teus peca-do. ao representante deCristo aqui na terra?Sentir-te-às humilhadoem revelar tuas culpas eimplorar o perdão paraelas ao próprio Deus ?

Fecha os olhos parao mundo, abre os parateu interior, e imaginaque é o mesmo Deusque está ali no coníessionàrio, chamando porti e prometendo-lhe apaz a tua alma. Muitasvezes, não sentes comoque uma necessidade decontar a um amigo mui-to intimo, todas as tuasdesventuras, todos osteus pezares? Sim meuirmão, teu amigo intimopode ser um bom confi-dente, tu podes desaba-far-te com êle. Esse de-sabafo, por um certotempo, te fará bem. Mnsnão te dará um comple-to consolo. Teu amigo,quantas vezes, enquantotu estás falando, nãoestará pensando, distraidamente, em cousa tãodiversa...

E' ali, naquele recan-to modesto e sombrioda Igreja, que está teuverdadeiro amigo, à tua

Üespera. Podes ter con-fiança. Ajoelha-te. Con-ta-lhe tudo. Tuas culpas,>-__j_ii_roimin_-iinii_iii_Hiiiniiiii-iim

DR. A. PIMENTA 1— MEDICO i

Diretor da Santa Casa de Catidade e operador doSanatório Santa Terezinha. |

Pequena c alta cirurgia Partos — Vias urinadas |Doenças dos olhos, ouvidos, nariz c garganta — Óculos. |

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GOVERNO DIOCESANOBispo — D. Aristides de

Araújo Porto.Secretario" do Bispado —

Padre Osmar de Novals I.ima'Vigário da Paroquia — Co

nego Marcos Van In.EXPEDIENTE DA CÚRIA

DIOCESANADiariamente — 8,30 às 10,10— 15 ás 17 horas.

1-ÓSARIO ÜE STA. TERE-_.NHA

Missa com Comunhão geral,na Matriz as 7 e meia, noultimo domingo do mez.

REUNIÃOAs 2 horas da tarde, reunião

das Associadas na Matriz tam-bem no ultimo domingo.

Imagens.Sa6;lhas, manuais e castiçaisEncontram se na papelaria « Gazeta do Norte.»

EDITAIScomana de % CM

Edital de praçaO dr. José Tupi-

niquim Horta Di;u-mond, Juiz de Di-rreito da Cornareide Montes Claros,na forma da lei etc.

Faz saber que no dia14 de abril do correnteano de 1944, ás treze (lB)horas, nesta cidade deMontes Claros, á porta doFórum, serão vendidosem praça, por preço su-perior ao da avaliação detrezentos e dois cruzei-ros e cincoenta centavos(Cr $302,50), um (1) hec-tare e vinte e um (21)ares de terras em um qui-nhão da fazenda Riachodo Fogo, deste distrito,quinhão este transcritosob o n. 6.740 no Regis-tro Geral de Imóveis des-te termo, sendo o ditohectare e vinte e um (21)ares pertencentes aos me-nores Aristides CaldeiraDurães, José AlbertinoCaldeira, Rosental Cal-deira- Veloso. DermevalCaldeira Veloso, LuizaBatista Caldeira, AlcidesCaldeira Veloso e Mariade Jesus Caldeira, queos houveram de herançade seu pai Luiz CaldeiraVeloso. Eu, Cândido Si-mões Canela, escrivão, osubscrevo. Montes Cia-ros, 18 de março de 1944.(a) José Tupiniquim Horta Drumond, Juiz de Di-reito. Está conforme ooriginal afixado, do quedou fé. O escrivão Can-dido Simões Canela.

Comapia de sao FpanüsioCom o praso de 30 dias

O Exmo. Sr. Dr.Rogoberto Parreirada Silva, Juiz de Di-reito da Comarca deSão Francisco, naforma da lei, etc.

Faz saber a todos aquem interessar que pe-lo sr. Pedro Brito e suamulher, foi requerido o8eguiDte;.

Exmo. Sr. Dr. Juiz deDireito: — Pedro Brito esua mulher dona ElenitaBrito, por seu advogadoinfra-assinado, — na açãode usocapião que movemneste Juizo e Cartóriodo Primeiro Oficio vêemexpor e requerer a V.Excia. o seguinte:— Ossuplicantes se eximiramde pedir na inicial a ei-tação por edital, dos interessados incertos, vis-to julgarem que todoseles eram certos e co-nheçidos, == Mas na jus'ificacão previa ifls. efls.), ficou esclarecidoque um dos primeirosocupantes do imóvel uso-capto foi Manoel Mai-nart, não se sabendo, entretanto, de quem este ohouve ou de quem o com-prou. Ora. quando Ma-noel Mainart ocupou oterreno em torno do qualgira a usocapião, jà eleera «cercado»; — jà ha-via nele vestígios de que«alguém antes» o possui,ra. — Estes primitivosproprietários, no entanto,em virtude da época as-saz remota, são desço-nheçidos e incertos, semembargo do que dizemElisio Horbilon e s/m;— Por outro lado, embo-ra no presente caso ousocapião opere pelaposse de dez anos, devez que ha um sedi-zente proprietário, resi-dente neste município, e

os suplicantes satisfizeram todos os requisitoslegais para a prescriçãoordinária, a justificaçãode fls. também dá lugarpara que se conclua pe-Ia prescrição extraordinaria (de trinta anos); —pois somando-se a possedos suplicantes com a des. us antecessores c o-nheçidos, bem claro fi-cou que jâ teremos umlapso de tempo igual oumesmo superior a trintaanos (fls. e fls.). ~ E La-faiete prevê a hipótese(«Direito das Coisas») deconversão da ordináriaem extraordinária, desdeque o lapso de temposeja suficiente. — PELOQUE, requerem seja ex-pedido edital de citaçãoaos interessados dos incertos e desconhecidos,no praSo de trinta dias,— para falarem aos ter-mos da ação, — (com pu-blicação do edital umàvez no «Minas Gerais» etrês vezes _. «Gazetado Norte», de Montes Cia-ros, neste Estado, — a ex-pensas dos suplicantesdevendo os originais se-rem entregues aos re-quei entes. — Nestes Ter-mos, — cientes os de-mais interessados». - PP.deferimento e J. — SãoFrancisco, dez (10) de

É dever de pátrio-tismo auxiliar o ]or-nal de sua terra.

A Imprensa é atransmissora do pro-gresso e um jornal,sempre é uma potea-cia, por menor queseja o seu tamanho.IMPRESSOS uma e ,

da Gazeta cio Nortemarço de 1944. P. p. Ge-raldo Ribas, adv.

PELO QUE se cita atodos os interessados a-companharem a ação atéfinal, ficando-lhes mar-cado o praso de trintadias, que será contadoda publicação deste noórgão oficial do Estado,«Minas Gerais».

Dado e passado nesta ,.cidade de São Francisco,aos dez (10) dias do mezde março de mil nove-centos e quarenta e qua-tro (1944). Eu, ArnaldoCarlos da Cunha, escri-vão, datilografei e subs-crevo. (Ass.) RogobertoFerreira <k Silva, Juizde Direito. Est_ confor.me o original, do que doufé. - Escrivão, ArnaldoCarlos da Cunha.

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26 - 3 - 1944 GAZETA DO NORTE¦OM

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1 Registro Social 1^llHUlIlllUIIIUHlDIlMltlttllllHHIilIlItliD

TROVAS POPULARESMeus olhos não sei que têemDesde o dia em que ti viQue em tudo, tudo o que vêem,O' prenda dos meus carinhos!Que em tudo, tudo o que vêem.Somente te vêem a ti.

— o —A experiência e a philoso-

pbia, que não conduzem aindulgência e à caridade saoduas acquisições que não va-lera o que custam. — A. DU-MAS FILHO.

Se tiveres um bom coraçãoe tiveres também espirito,server-te-há o primeiro pa-ra ser enganado e o segun-do para reconhecer o quefoste.

O mentiroso t? uma creatu-ra nefasta, porque destróea confiança ua palavra hu-mana, que ê a buse da vi-da em sociedade. — S. UUM-BERTO.

NATALIÇIOSTranscorrerá amanhã a da-

ta natalicia da srta. MariaDarcy. filha adotiva do sr.Luís Alves Medeiros.~ Passará a J8 o natalicioda sra. Maria José de Quei-roz Maurício, esposa do sr.Flavio Maurício, residente emCoração de Jesus.Registrará do dia 2!) suaefeméride nataiicia o \sr. dr.Teofilo Pires, residente naCapital do Estado onde éconceituado clinico.

= Nesse mesmo dia faráanos, Ormczinda. filha do sr.João Soares de Carvalho.Verão passar sua datanatalicia no dia 30:

sra. Maria Maciel Lauria,esposa do sr Salvador Lau-ria, funcionário do Banco Co-mercio e Industria, Agenciadesta cidade;

Goldonio Fagundes dos San-jos, filho do sr. José Fagun-des dos Santos.

sr. Luiz Onofre Lafetà, nos-so estimado colaborador;

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Correia, esposa do sr. RaulCorreia, Diretor Regional dosCorreios e Telégrafos emDiamantina;

srta. Luiza Ribeiro Pires,filha da exma. viúva LuizPires.FALECIMENTOS

Ocorreu na quarta feiraultima, no povoado da estaçãode Juramento, o passamentodo distinto moço BenjamimMartins da Fonseca, filho dosnr. Flaminio Fernandes Fer-reira, negociante naquela lo-calidade e de d. Maria MartinsFerreira.

Contando apenas 20 anes,sua morte foi geralmente sentida pois era estimadissimoali por suas qualidades.

Era um entusiasta pelos es-portes, fasendo parta do Es-porte Club " 10 de Novembro"ali sediado.

Seu enterro teve grande

acompanhamento, vendo-sesobre o feretro numerosascoroas nas quaes se regista-Vam saudosas expressões.

Pêsames a familia enlutada

HOSPEDES E VIAJANTESAcham-se hospedados no

hotel S. Luís as seguintespesoôas:

Dr. Omar Carneiro Ribeiro,Lahyre Morreira da Silva,José Cândido Amaral e se-nhora, Abrahão N. Sefair,Wilson R. Almeida e Irmão,V Ramos, Francisco Braga.Nemêcio Calazans, PedroSoares, Raimundo B. Maga-lhães, Nilton R. Menezes, Fre-derico Pinto Cedro. João Al-varenga, Emilio Caldas FilhoJoaquim Araújo Alves, Geral-do Almir, Abelar José deSouza, Domingos A. Filho eFrancisco Ladeli.

— Acompanhado de suas fi-lhas Dalva e Ana, seguiu paraBelo Horizonte o snr. GenesioTolentino, negociante nestacidade.

== Viajou para a Capital doEstado, a senhorita AguedaAtaíde.

fls eeQuenas Harôes. anos a guerraAs pequenas nações

precisam e desejam aci-ma de tudo independen-cia nacional, segurançapolítica contra futurasagressões e ampla opor(unidade para o progres-so eocial e econômico.

As nações européiasnão existem apenas, masestão bem vivas- Quandoos exércitos das NaçõesUnidas as libertarem dojugo uazista, elas não en-contra ão um vácuo semvida a preencher, confor-me esquematizaram ai*-guns jornais. Essas na-ções darão desenvolvi-mento á função normalde seus organismos na-cionais e de suas tradições seculares. As duasmaiores guerras de nossageração não foram pro-vocadas pela existênciadas pequenas nações,mas pelo espirito agres-sivo do pan-germanismodirigido contra a Sérvia,Tchecoslovaquia, Bélgicae Polônia, assim comocontra potências comoa Rússia, França e In-glaterra.

Acusa-se também deque as pequenas naçõesnão se podem defendera si mesmas na modernaguerra mecanizada. Oconflito atual mostra queaté mesmo as naçõesmaiores e mais podero-sas não podem enfrentarsozinhas o Eixo, tornando-se necessário combi-nar-se o poderio totaldas Nações Unidas paraequilíbrio de forças.

Perdemos muitas opor-tunidades para a colabo-

Andrade:ALFAIATE

RUA DA BrtÍA, 992 BELO HORIZONTE

ração internacional eatualmente pagamos pre-ço elevado pelos erros dopassado. A liberdade na-cional será um dos f«tn-damentOB essenciais emque se erguerá a futuracolaboração entre as na-ções. E não importa se omundo terá oitenta oucem povos livres e inde-pendentes. Os povos eu-ropeus compreenderammediante amarga expe-riência que não podemosorganizar uma Europamais próspera e feliz ecom maior segurança senão houver cooperaçãoentre os diferentes paises

Há nações, em particu-lar ae menores, qu9 po-dem expressar o desejoespontâneo de agrupar-senum sistema regional decooperação.Mas ô claro que um agru-

pamento regional genui-no só pode ser formadopor nações que queiramseguir a mesma políticaexterior e ter o mesmoplano de defesa. Ademais,as condições políticas esociais desses paises confederados devem ser si milares.

Há quem acredite queos dias da Europa estãocontados, mas não há dú-vida que só prnsam as-sim os que perderem a féna Europa. Subestimamas forças regeneradoraedos povos europeus esupõem erroneamente queo continente europeu per-dera o seu lugar na vidacultural, econômica e po-litica do mundo. Os mi-lhões de pessoas, depoisde libertadas, se mante-rão a par com o pro-gresso mundial. Há ricasreservas de vitalidade quea própria opressão na-zista não pôde extinguir.

(Do Serviço interaliado)

VOCÊ SABIA?...QUE em conjunto e

em todos os tipos os alia-dos, incluindo a Rússia,fabricam, mensalmente,15.000 aviões contra trêsou quatro mil fabrica-dos pela Alemanha eJapão ?

QUE os filmes de Dea-na D.urbin deram umarenda de bilheteria de20 milhões de dólares(quatrocentos milhões decruzeiros) á «UniversalPitures, dentro de ape-nas 5 anos?

QUE nos tempos me-dievais, Londres, medindo pouco mais de umamilha quadrada, pos-suia cento e vinte e seistemplos paroquiais ?

QUE as ferramentasdas quais Tiradentes seutilisava para o exerci-cio de sua profissão dedentista, foram vendidasem leilão, logo após a suamorte, á Francisco Xa-xier da Silveira pelaquantia de 85 centavos?

QUE o jornal «OranRépubiicain», predizen-do a derrota de Hitler,apresenta esta curiosaobservação cronológica:

1789 — RevoluçãoFrauceza, 129 anos de-pois...

1918 — RevoluçãoAlemã.

18o4 — Inicia se o rei-nado de Napoleão, 129anos depois...

1933 — Hitler galga opoder.

1812 — Campanha rus-sa de Napoleão. 129 anosdepois...

1941 — Campanha deHitler na Rússia ?

SOLIOIDespedida

Impossibilitado de pes-soalmente fazer asminhas despedidas daspessoas amigas que nrecercaram de atençõese considerações, prevaleço me das colunas da«Gazeta do Norte» pon-do-me ás suas ordensem .Divinopolis, ondepasso a residir.

Jamais olvidarei a bôae culta sociedade dahospitaleira Montes Cia-ros onde, no desem-penho de minha mis-são de Instrutor, sempre me senti prestigiado, e acatado bemquis-to como elemento social

A todos as minhasdespedidas.

Argemiro '¦ de Moura

2.° Sargento Instrutor

ppoleslo de duas dupll-(alas

Em meu cartório no Fo-rum desta cidade, acham separa ser protestadas por fal-ta de pagamento, duas du-plicatas, sendo uma do va-for de Cr$l.o52.00 e outra deer $939,61»; assignadas pelo br.João Alves Coutinho, a fa-vor do Sr. Ataliba de Ohyel-ra Nobre. E, como nao ten-ha sido encontrado o deve-dor, venho pelo presente in-timal-o para pagar as ditasduplicatas ou dar-me as ra-zões porque não o iaz, "«»£"do desde já notificado doprotesio, caso não faça o pa-gamento. , „

Montes Claros, 24 de mar-ço de 1944. »«/'¦¦'

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