boletim junho 2014

2014

Em breve - disponível

3º Trimestre

Quântica Multidimensional

BOLETIM INFORMATIVO DE CONTEÚDOS E ORIENTAÇÃO EVOLUTIVA

Revista de Formação ,Terapias & Eventos

QM Rumo a 2015

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2 • Designfreebies Magazine • www.designfreebies.org

INÍCIO

01 Capa02 Conteúdo | índice03 Mensagem de QM FORMAÇÃO

04 Quântica Multidimensional05 Quântica Atlantis - Eleva-te ao som dos Mantras 06 Consciência Holística - Testemunhos08 Radiónica Quântica

UM MÊS UMA REFLEXÃO

10 Abril - Arquétipo de Vítima12 Maio - O dom da palavra14 Junho - O mês do intelectual ou discípulo de mercúrio. 16 O Universo não é um relógio

OLHARES QUÂNTICOS

18 O Caminho19 Singularidades20 Zé Ninguém22 A Grade Planetária - O que é?

OUTROS OLHARES

24 Números Mestres e o 11:1126 A Verdade - Os mistérios filosóficos28 Ano Pessoal - Calcula o teu30 Amor Espiritual

ROSTOS

34 Formação e Convívios

O MÊS DO INTELECTUAL OU DISCÍPULO DE MERCÚRIO

ATLANTISEleva-te ao som dos mantras

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QM MAGAZINE JULHO DE 2014

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Designfreebies Magazine • www.designfreebies.org • 3

Direção Mónica Guimarães & Alex Valente Contactos914641918 | 912610370

Sitewww.terapiasholisticas.com.sapo.pt

Youtubequanticamultidimensional

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Graphic ArtistQM

contactos skypealexandre-valente1monica.a.guimaraes1

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Mensagem da dupla QM

We have a dreamTemos um sonho e muitas vezes perguntamo-nos sobre o que podemos fazer para que ele se torne cada vez mais um pouco realidade. Como fazer a nossa parte?Porque o este nosso sonho, não é realmente nosso, nem é para nós, nem é para os bons ou para os bem educados, ou os honestos, ou para os justos, ou espirituais...Nesse sonho todos cabem, porque em cada pedaço de nós, há um pedaço dos outros, em cada ser humano bom há um outro que, tolhido pelo grande medo, comete atrocidades, em cada educado, há um indomável, em cada honesto há um ladrão, em cada Homem justo, há um que sabe que já nasceu torto de imperfeições.Nesse sonho, todas essas coisas ainda permanecem, mas há algo de diferente, algo que muda tudo: Todas as pessoas sabem que tudo isso está dentro delas: sabem que há em si luz e trevas, sol e lua, amor e medo, acertos e erros... Sabem tudo isso, mas o mais importante: aceitam, aceitam-se com compaixão, porque sabem que faz parte do processo de maturação da alma.O que é que isso muda? Muda tudo. porque se acabam as projeções.Para que arranjar inimigos fora de nós se sabemos que eles estão todos cá dentro. Então, acabam-se os super heróis e os vilões, os bons e os maus...e assim, só assim, transcendida esta já longa batalha que travamos connosco, é possível encontrarmo-nos na Paz do CAMPO que há entre uma coisa e outra!Aquilo que a Quântica Multidimensional representa visa esta unificação das polaridades, promovendo a reconciliação daquilo que ainda nos vai separando.

QM


QUÂNTICA MULTIDIMENSIONAL I Código de ética Multidimensionalidade Metafísica da Saúde Arquétipos Anamnese holística Frequências cromáticas - Funções de diagnóstico e terapeuticas Terapia emocional | Cura do corpo de dor (corpo emocional) Modelo para realinhamento dos corpos| Orientação pela coerência Terapia Quântica | Aplicação de comandos quânticos Prática e integração Iniciação/ Sintonização : Grau da COROA DOURADA

QUÂNTICA MULTIDIMENSIONAL II Técnica de remoção de paradigmas negativados da memória celular – despolarização de padrões Planos dimensionais e equipas de sustentação energética. Mandalas, símbolos e chaves quânticas – fundamento, aplicação e técnica Fenomenologia do processo encarnacional (carma e morte) Técnica de tratamento de desencarnados Mediunidade - Fenómenos da mediunidade | Mediunidade desiquilibrada | Método de abordagem e tratamento Descodificação de sinais e padrões de conduta e padrões carmicos Família e relacionamentos – enquadramento cármico e tratamento - Sincronicidades e desalinhamentos Prática e integração

Iniciação sintonização: Grau do MANTO DE LUZ”

QUÂNTICA MULTIDIMENSIONAL III Matrix universal Geometria sagrada Fractal da Criação Merkabah – Técnica de micro- projeção Dimensões Físicas – Tratamento complementar Canalização – Fenómeno e interpretação Cenários metafóricos – criação, aplicação e tratamento. QM com impulsoterapia QM – 1 ou 2 terapeutas (terapia apométrica) Iniciação e sintonização de Grau da ESPADA DE LUZ

CURSO DE TERAPEUTA DE QUÂNTICA MULTIDIMENSIONAL

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FORMAÇÃO ESPECIALIZADA


DATAS: QM I - 19 ,20, 26 JUNHO 2014

QM I I - 18 , 19 OUT, 1 NOV 2014

QM I I I - 24 ,25 JAN, 8 FEV 2015

TOTAL 72 H

INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ DIA 12 DE JULHO



ATLANTISEleva-te ao som dos mantras

PRÓXIMA INICIAÇÃO DIA 9 /08/ 2014 - POVOA | 10/08/2014 LISBOA

Quer seja para tua própria auto-cura ou para cura dos outros, sendo Terapeuta de Quântica Atlantis, este é um método que te levará a novos patamares de consciência e vibração.Vem e inicia-te na Cura Atlantis!

INFO: 912610370 | 91 4641918

UM CURSO DE

Olá! Este foi o primeiro curso que fiz após ter des-pertado para uma sensibilidade que sempre soube que existia em mim, mas que nunca soube o que efetiva-mente era e para que servia. Hoje, e olhando para trás e para todo o percurso, sei que comecei da forma mais correta e com a pessoa mais correta. Considero que este curso ministrado pela Mónica Guimarães é uma base unica e de extrema importância que me permitiu depois sustentar outras formações tão importantes quanto esta, já ministradas pelo Alexandre Valente, e que com a base e estrura que este curso cria em nós abre-nos todo um novo mundo de possibilidades e conhecimento que nos permite evoluir para outros patamares. A Mónica é uma verdadeira professora, que ensina, ajuda e evolui o nosso ser, o formando que somos, de uma forma que é praticamente impossível ficar indiferente e com qq tipo de duvidas, pois é tudo tão esclarecedor e funcional, que considero esta "A Formação". É como uma escola primária que faz a basedo nosso percurso escolar, este curso é a meu ver a base mais importante de toda a minha formação e ajudou-me a ser aquilo que sou hoje em dia. O que fez para mim foi tão importante que sempre aconselhei, e aconselho a todos a começarem daqui...a partir daqui, tudo será mais de entender e compreender para qualquer que seja a vossa intenção futura, conhecimento ou terapia.Aprender e conhecer, serão sempre as maiores riquezas que podemos dar a nós próprios. O meu obrigado á professora, e atualmente amiga, Mónica Guimarães, sem esquecer o professor, terapeuta, e também agora amigo, Alexandre Valente


O curso de Consciencia Holística, é o primeiro passo que damos neste caminho da descoberta da verdade. Da compreensão do Todo. É o abrir da consciência para a multidimensionalidade do Ser e de tudo o que nos rodeia. Foi para mim um processo de compreensão de mim mesma. A base que procurava no meu caminho. Será inesquecível para mim a sensação da primeira aula, onde senti que finalmente tinham chegado as res-postas às minhas perguntas, que finalmente se tinha feito luz cá dentro. Aquela sensação que acalenta o peito e nos diz: é mesmo isto. Ressoa com a minha verdade. Foi o juntar de várias peças para unir ao puzzle que eu já tinha começado a fazer sobre a visão que eu tinha da existência. A compreensão dos vários tipos de energia que estamos sujeitos, incluindo a nossa, e comprender de que forma bloqueiam o caminho e nos fazem drenar energía, ter aprendido todas as técnicas de limpeza e equilíbrio energético foi sem dúvida fundamental ao meu bem-estar interno e muito importante e para mim. Pois ajudou-me a reconhecer, sentir, compreender todas as formas de energias a que estamos sujeitos e como me descarregava delas. É um curso que recomendo vivamente pela metamorfose interior que desenvolve dentro de nós. Costumo dizer que há um antes e um depois do curso. E sou muito grata à Mónica, pelo fabuloso trabalho que faz e me permitiu viver de perto neste curso e às companheiras que trilharam comigo esta aprendizagem, que tornaram tudo muito mais especial. Um abraço de quem vos quer muito e se sente grata por estarem no meu caminho

Eliana Povoa

Joel Miguel

Consciência Holística, curso que iniciei depois de um percurso longo. Mas quando o iniciei questionei me pois nao sabia o que iria encontrar, e com muitas perguntas dentro deste pequenino corpo! Deu se inicio a tamanha aprendizagem que hoje é de uso diario, constante,conhecimentos que de forma constante,em todos os planos da minha exstencia por cá sao utilizados para mim mas muito para um enten-dimento do meio onde vivemos esta existencia. Este curso deu um enorme discernimento. Fez olhar em redor com "Os olhos que tudo vêm". Ajudou me aprender a viver o aqui e agora com ferramentas fantasticas! Foi o Curso que decidi fazer no momento certo. Encontrei um grupo de "Marias" fantastico com quem partilhei muito! E recebi ainda mais! E a todas vós Muito Obrigado! Ministrado por uma Pessoa Fantastica - Monica Guimaraes, que sem mais nos ensinou, nos guiou, na descoberta de tanta coisa que lhe estarei eternamente grata. Por tudo isto e muito mais recomendo que se permitam a aprender algo que mudará a forma de ver e viver esta existencia!!

Lília Veloso


Comprei uns ray ban graduados e polarizados há cerca de um mês. Finalmente decidi dar uma ajudinha aos olhos com que vejo o exterior, por sinal com miopia e estigmatismo problemáticos. Plenamente consciente de que precisava há anos, fui também convencida pela chegada do sol. E claro: mais profundidade, mais horizonte, mais gente bonita, mais nitidez, outras cores, melhor condução, maior certeza no caminho e menos olhos semi-cerrados a tentar focar o mundo. Óculos à parte (as comparações saltitam todos os dias alegremente na minha mente ), assim foi e é para mim o curso CH. Do apelo interior desde sempre presente à aceitação da sugestão para o fazer de uma amiga foi um instante. Na consciência de querer dar nova visão adentro. Provavelmente também cansada das "desordens" da visão da mente. Claro que tinha feito já tentativas frutíferas

mas nenhuma (agora vejo) comparada com estas novíssimas lentes (progressivas, também chamadas na linguagem óptica, multifocais). Mais horizonte, mais caminho, mais elevação, mais luz, mais consciência. Da perfeição do vazio no interior do átomo, ao tudo que é o todo. Menos olhos fechados dentro e fora, muito sol dourado, profundidade no ser e no sentir e muita gente bonita: ressalto as minhas companheiras cósmicas no grupo onde todas escolhemos estar, a amizade, a alegria de estar juntas e a cumplicidade de voos inesperados de mãos dadas e pés descalços. E claro, muita gratidão, peito cheio de amor e uma paz que quer ser contagiante. Assim foi e assim tem sido. Muito bom. Entranhou-se, tirou-me a poeira das asas : )). Conhecer ESTA mensageira foi para mim mais uma benção. Voltando aos óculos, podia não ter comprado uns ray ban. Voltando ao curso, podia não ter feito com a Mônica Guimarães, mas não era a mesma coisa. : ))

Perpétua

TESTEMUNHOS

CONSCIÊNCIA HOLÍSTICA

UM CURSO DE MÓNICA GUIMARÃES


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Designfreebies Magazine • www.designfreebies.org • 9UM CURSO DE

ALEXANDRE VALENTE

PRÓXIMAS DATAS: 12 E 13 DE JULHO DE 2014 - LISBOA 8h de formação - das 10 as 18.30h

Material fornecido:•Mesa Radiónica Quântica A3•Pêndulo•Manual (impresso)•Certificado.

Esta formação é recomendada a quem faz atendimentos e consultas. Não requer pré-requisitos , mas vai depender da evolução e maturidade individual.

O CURSOA Mesa Radiónica é um prancha aplicada à cura quântica através de associações da Radiestesia, radiónica, geometria sagrada e apometria. A simbologia existente na Mesa Radiónica permite uma conexão profunda com os nossos mentores, guias e Mestres.

Todo o trabalho administrado neste curso, tem em conta a prática e o restabelecimento da Ordem Divina, o respeito do Bem Maior e o Amor Incondicional , a prática do respeito pelas diferenças e complementaridades de acordo com o consentimento do Eu Superior de todos os envolvidos.

As potencialidade da Mesa Radiónica são imensas e permitem trabalhar várias assuntos como: Auto-estima, relacionamentos, saúde, trabalho, finanças, espiritualidade,vidas passadas, grau de evolução, corte de manipulações e estados hipnóticos, entre outros.

A Mesa Radiónica contém gráficos de análise de radiestesia e outros instrumentos de precisão para as situações que se encontram bloqueadas.A Radiónica permite anular e transmutar tudo o que é nocivo

“Prefiro os homens e mulheres simples e honestos , analfabetos espirituais , cépticos pela ignorância do que representantes e embaixadores ou consulados de um céu distante da terra” Zé Ninguém

Texto: Valcapelli e Gasparetto

NÓS SOMOS A CAUSA DE TUDO - A grande maioria atribui à sorte, ao azar, ao acaso ou a um poder superior a causa e o comando de tudo que lhes acontece na vida. Com isso, nunca procuram verificar a verdade sobre os fatos. Preferem optar por uma atitude conformista ou comodista, alimentando uma postura interna de vítimas que as faz sentirem-se coitadas. Ficam hipnotizadas pela idéia de impotência diante de certos acontecimentos que consideram difíceis e sobre os quais não querem ter nenhum controle ou responsabilidade.É comum, nas situações dolorosas que as afetam ou aos outros, acovarda-rem-se, em vez de resistirem com coragem e determinação. Quando não compreendem a causa de certos acontecimentos catastróficos, alguns justificam seu comodismo com frases como: “Deus ou o destino assim quis “ ou “Não aconteceu porque não era para ser”. Outros preferem se revoltar a procurar desvendar a verdadeira realidade dos fatos. Reagir com comodismo ou revolta é preservar uma atitude de vítima. O “vitimismo” é sem dúvida o maior empecilho ao progresso da humanidade.Também pensa dessa maneira? Acredita que sorte, azar, acidentes, catástro-fes, dramas, alegrias, enfim, as coisas que acontecem em sua vida são independentes da sua vontade? Considera que o acaso provoca as situações más? Imagina que existe algo a movimentar a vida e que você mesmo não tem participação alguma? Pensa que seus problemas são causados pela inveja dos outros ou pelo destino e não pela sua condição interna?Se acredita nisso, provavelmente vive nas teias amargas do “coitado”, pois deixa-se levar ao sabor dos acontecimentos, já que está sob o domínio de uma força que considera ser independente da sua vontade. Pensar dessa maneira causa-lhe complicações e sofrimentos que reprimem a expressão de vida. Aquele que se julga vítima acredita que está no mundo para sofrer.Alimentar pensamentos dessa ordem não lhe permitirá usar seu poder de transformar os acontecimentos desagradáveis e edificar uma vida melhor.

De modo geral, o ser humano crê na fatalidade, no acaso e na negligência. Quando “acidentes” aconte-cem, as pessoas imediatamente definem as ocorrên-cias, sem dar a chance de perceber se há uma outra forma de encarar os fatos.Explicar algo classificado como fatalidade não é uma tarefa fácil. Compreender o que está por trás de um acontecimento mau exige certa predisposição para receber o novo e abandonar os conceitos impregna-dos na humanidade.( Crenças). Um acidente parece sempre algo inexplicável, e o acaso um mistério agindo aleatoriamente. Pensar desse modo é o mesmo que considerar que o nada pode fazer tudo, como realizar feitos extraordinários, provocar acidentes, promover a sua demissão do emprego, fundir o motor de seu carro, causar uma infestação de mosquitos na sua casa e uma série de outros males que o rodeiam.

ABRIL


O ARQUÉTIPO DE VÍTIMA


Olhar a vida por essa óptica é acreditar que somos vítimas dos mecanis-mos naturais. A idéia de sermos vítimas das fatalidades não é a melhor concepção de vida. É inaceitável crer que um ser superior governe tudo como um déspota ou mesmo que é o acaso que provoca todos os contra-tempos na vida das pessoas. Assim também não se pode acreditar que a natureza é caótica a ponto de cometer alguns lapsos em seus intrincados mecanismos de funcionamento. A natureza é sábia, portanto para toda ação há sempre uma reacção, mesmo quando a nossa inteligência não consegue alcançar o conhecimento dos processos da vida. Quem segue a intuição e busca uma outra visão dos acontecimentos, rompendo com a concepção do acaso e da injustiça, acaba por encontrar as respostas para as ocorrências desagradáveis. Experimente desafiar a idéia de fatalidade e busque a consciência das verdadeiras causas. Não acredite cegamente na regra. Procure obter uma vivência prática, observe as sensações de seu corpo, dê vazão à intuição. Este procedimento possibilita o desvendar a realidade dos acontecimentos. O “vitimismo” é uma forma infantil de lidar com os fatos.De que modo então poderemos compreender os acidentes, as catástrofes e as situações problemáticas ou maravilhosas, se não acreditarmos no acaso, se não responsabilizamos os outros, tampouco os atribuímos à vontade divina ou aos imperativos da vida? Qual a explicação plausível para o que acontece de bom ou prejudi-cial em nossa vida? A resposta é: Nós somos a causa de tudo! Somos o cen-tro da vida e senhores do próprio destino. Esta disciplina tem o propósito de comprovar por meio dos fundamentos metafísicos que essa afirmação é verdadeira. Caso as suas condições de vida não estejam a contento e ela esteja repleta de impedimentos, relacionamentos difíceis, escassez de recursos econômicos, doenças, etc., é sinal de que não se está a fazer uso adequado de seus poderes naturais, os quais comandam o nosso destino.

Acatar a consciência metafísica é abandonar o pretexto de atribuir ao externo as frustrações internas; é reconhecer em si mesmo o referencial manifestador que cria a realidade, atraindo para si tudo de bom ou mau que lhe acontece na vida. A vantagem dessa mudança é que nós resgata-mos o poder natural e passamos a ter capacidade para transformar as situações desagradáveis que estão à sua volta, alterando o curso da vida para melhor. Se de um lado perdemos o álibi que justifica suas inabilidades, por outro adquirimos o poder interior de intervir nas situações externas. Essa postura tira-nos da passividade e da dependência dos outros ou da concessão das forças naturais, proporcionando as condições internas necessárias para edificar uma vida nova. Inicialmente podemos estranhar essa nova concepção de vida. Para muitas pessoas é difícil pensar assim, aceitar como verdade o fato de que são elas que põem em movimento tudo que lhes acontece e não mais culpabilizar alguém — nem mesmo Deus — pelo que se passa com elas. Está disposto a encarar a vida por uma nova óptica? Isso exige parar de se vítimizar e julgar e estude os acontecimentos de outro ângulo. Esta é uma tarefa que requer tempo, observação e dedicação, porém os resultados serão promissores. Empenhar-se na reformulação interior é um importante passo para o sucesso e a realização pessoal. Essa conduta opera significativas mudan-ças em sua forma de pensar e agir. Renovado interiormente, tornar-se-á mais perspicaz para compreender o motivo da vida, seguir um caminho e não outro, e o significado de tantas adversidades. A vida não é estúpida nem inconseqüente, tampouco somos vítimas, mas sim os condutores de nosso próprio destino. Mediante isto ,não deve sentir-se culpado. Se a tua postura ao longo da vida foi de omissão, assume a responsabilidade. Ser responsável é ter habilidade natural de criar respostas, passando a con-duzir sua vida de forma consciente. Lúcido de seu direito de escolha, tu vai agir com mais segurança, podendo evitar aborrecimentos e alcançar mais rápido a felicidade. Não confundas responsabilidade com obriga-ção. Obrigação é forçar-te a fazer algo contra a tua natureza, e responsabilidade é a consciência de teu poder de causar reações no mundo. Ser responsável é reconhecer e respeitar os próprios sentimen-tos, usar de bom senso e assumir o direito de escolha, podendo dar ou tirar a importância do que acontece ao redor. Você pode optar entre o positivo e o negativo de uma situação. Encarar os fatos com otimismo é considerar as perspectivas favoráveis, e pessimismo é aceitar a derrota por antecedência. A qualquer momento pode-se acreditar ou desacredi-tar, só depende de ti.A consciência metafísica não irá privá-lo das experiências de vida, ela atenua a intensidade dos obstáculos porque fortalece-o para enfrentá-los e favorece na transposição dos desafios, resgata o poder interior e promove o reconhecimento dos potenciais latentes na alma.

QM MAGAZINE JULHO DE 2014Designfreebies Magazine • www.designfreebies.org • 11

Valcapelli e Gasparetto


MAIOO DOM DA PALAVRATexto: QM

A palavra torna-se inconveniente quando, na ten-tativa de justificar um status ilusório ou um con-trolo sobre o incontrolável, se força a mente e as emoções, correndo-se riscos irremediáveis.Maio, mês da mãe. Mas qual é seu lado perverso?Quando é que a mãe vira madrasta?Quando os interesses prevalecem sobre o amor.Nesta perspectiva os papeis da mãe e do terapeuta, professor ou mestre são comparáveis. Os sagrados valores da maternidade são subver-tidos quando o apego fala mais alto que o amor incondicional que só respira no ar do desapego.A corrupção de um Terapeuta / Mestre / Prof etc, pode, assim, comprometer várias consciências, mas principalmente a sua pela responsabilidade que chamou para si mesmo no momento em que decidiu pelo outro. O mesmo acontece com o professor que favorece alunos, ou não se desapega dos resultados ao ponto de querer fazer o trabalho que ao aluno compete. Corta-lhe as pernas, pior: corta-lhe as asas!

O PROTECCIONISMO que se mascara de maternidade ou paternidade é, na verdade, contraditório aos mais puros princípios da evolução, pois tem uma crença implícita de que o outro é incapaz, é passar atestados de incompetência mental a quem procura ajuda ou aprendizado. Ao retirar o livre arbítrio dos pacientes ou alunos guiando -os como marionetas, o terapeuta ou professor exerce formas de controle passivo que produzem preguiça mental, alienados, mimados e imaturos. Naturalmente, o mesmo acontece na relação pais e filhos. Haja consciência, para que pais e mães entendam e saibam qual é o momento de atirar suas crias fora do ninho. Pois não fazê-lo no tempo certo, ou não fazê-lo de todo compromete o filho ao ponto de lhe retirar a possibilidade de cumprir o derradeiro propósito de todos nós: tornar-se uma alma emancipada.A espiral que se segue, quando não foram desen-volvidas competências para enfrentar a vida, leva à eterna reinvidicação de uma “mãe ou pai” , de um estado e seus subsídios, de uma varinha mágica ou uma boa arte divinatória que dê jeito ao ego, e não exija muito esforço, justificando assim uma boa manipulação, uma qualquer reza ou pedido para a solução do problema. Em suma, alguém que faça alguma coisa, menos eu. E aí se vai na balança que pendula ora no sentido da vitimizacao, ora na culpabilização.

POVO QUE GUIA ALMAS... Não adquiram mais carma, transgredindo a linha do respeito pela vida. Saibam que podemos ajudar, guiar, orientar durante um tempo, mas nunca durante o tempo todo.Acabemos de vez com a distorção da CHAMA TRINA INVERTIDA que é manter um clero, uma nobreza e um povo, escravos, ignorantes e alienados.Para além de todas as tuas convicções, tuas certezas, tua sabedoria, tua experiências, opin-iões, por tudo aquilo que te pode fazer ter a ilusão de que sabes alguma coisa, nunca te deixes levar pela ambição de querer tomar conta do destino de seja quem for.Respeita acima de tudo a liberdade de cada ser. Liberdade para errar, para acertar, para crescer.RESPEITA AS DIFERENÇAS e coloca-te acima de tudo, acima de ti próprio e na consequência dos factos e das acções.O preço de querer ter poder sobre os demais terá a consequência do DESAMOR ETERNO.


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Porque não confia. Porque lá no fundo, mesmo que por vezes esta verdade esteja muito camuflada, ele não acredita em nada acima dele que o possa beneficiar e levá-lo a bom porto, apenas deixando-se ir, mesmo sem conhecer, sem saber os pormenores do trajecto, apenas deixando-se guiar pela Sabedoria da Intuição.Esta, a intuição, não quer saber de coisas muito complica-das, ela prefere sentir em vez de pensar. Ela confia, não tem medo e tem Fé. Sabe, que no final das contas: está tudo certo, tudo está bem, em ordem na desordem.O intelectual transmuta-se quando depois de tantas equa-ções, tantas ilações, tantas teorias, tanta sede de poder pelo conhecimento, depois de se ter perdido vezes sem conta em labirintos mentais, exausto, esgotado de forças ele se rende.

Entrega as armas, que são trunfos de um conhecimento balofo, guardados na manga para as ocasiões. Deixa cair os altos muros que sua mente medrosa criou e fica HUMILDE.Consciencializa-se que empreendeu há muito tempo atrás o maior desvio que se pode fazer da Luz de Deus: O ORGULHO.Aí, ele chora. Chora porque é preciso lavar. Agora, sente e sabe o quão equivocado esteve...Depois disso, se conseguir perdoar-se, o coração vai abrir e a mente silenciar...E é nesse local, nesse estado, no seio do Silêncio, que seus olhos se vão abrir verdadeiramente, pela primeira vez, à Sabedoria, e ele assistirá a magnificência da acção de Deus, assistirá aos Milagres!Ele terá encontrado a Paz. Terá feito a fusão dos seus opostos!

JUNHOJUNHO - O MÊS DO INTELECTUAL ou Discípulo de MERCÚRIO

Este mês traz como proposta evolutiva um olhar mais atento ao nosso lado mais racional, pois todos temos gêmeos no mapa. Abraçar nosso lado sombra, reconhecê-lo e aceitá-lo são a única forma de transmutá-lo, então vamos a isso.

Texto: Mónica Guimarães

O arquétipo intelectual ou racional por excesso é motivado incon-scientemente pelo medo e no limite por uma tremenda falta de fé. Perdido num universo caótico ele esforça-se para reunir todos os instrumentos de que necessita para criar a ordem possível, e trata de conhecê-los bem, em pormenor, pois ele acredita que, na verdade, tudo depende dele, tudo depende do quanto sabe, do quanto é capaz de conhecer e usar os instrumentos. É o mago da mente! e todos os instrumentos que estão em cima da mesa servem para manipular, por forma a colocar as circunstâncias que resultam da irreverência do Universo favoráveis aos seus intentos. Não estará ele a brincar de ser deus?E o medo? por que tem medo?



Na mitologia romana, Mercúrio (associado ao deus grego Hermes) é um mensageiro e deus da venda, lucro e comércio, o filho de Maia Maiestas, também conhecida como Ops, a versão romana de Reia, e Júpiter. Seu nome é relacionado à palavra latina merx (“merca-doria”; comparado a mercador, comércio). Em suas formas mais antigas, ele aparenta ter sido relacionado ao deus etrusco Turms, mas a maior parte de suas características e mitologia são emprestadas do deus grego, Hermes.Mercúrio é o deus romano encarregado de levar as mensagens de Júpiter, sendo filho de Júpiter e de Bona Dea e nasceu em Cilene, monte de Arcádia. Os seus atributos incluem uma bolsa, umas sandálias e um capacete com asas, uma varinha de condão e o cadu-ceu. Quando Proserpina foi raptada, tentou resgatá-la dos infernos sem muito sucesso. É o deus da eloquência, do comércio, dos viajantes e dos ladrões, a personificação da inteligência. Corresponde ao Hermes grego, protetor dos rebanhos, dos viajantes e com-erciantes: muito rápido, é o mensageiro. O planeta Mercúrio provavelmente recebeu este nome porque se move rapidamente no céu.Mercúrio influenciou o nome de uma série de coisas em vários campos da ciência, tais como o planeta Mercúrio e o elemento mercúrio. A palavra mercurial é geralmente usada para se referir a algo ou alguém errático, volátil ou instável, derivado da rapidez dos voos de Mercúrio de um lugar a outro. O termo vem da astrologia e descreve o comportamento esperado de alguém sob a influência do pla-neta Mercúrio.

O UNIVERSO NÃO É

UM RELÓGIO

Nestes últimos dias de gêmeos, já podes, num relance retrospectivo sobre

os dias cujo senhor foi mercúrio, o mensageiro, averiguar se foste ou não bem sucedido na tarefa que foi a todos

proposta Texto: Mónica Guimarães

como forma tentar controlar e dominar um Caos que insiste em falar mais alto?Consegui entender e render-me à constatação de que do caos nasce a ordem e que os mistérios do universo vão muito além daquilo que minha mente “iluminada” pode alcançar, calcular, equacionar, rotular, enfiar e arrumar em contentores cómodos e bem estanques? Enfim, saber o que significa a frase: Deus escreve certo por linhas tortas. Consigo ter uma só cara, apesar de pessoas, circunstâncias, interesses...?Consegui efectivamente compreender que nem tudo pode ser postulado, nem tudo tem de seguir as regras, as normas, a disciplina e o rigor? Consigo não me levar tanto a sério?Consigo então amar a irreverência, a imprevisibilidade, a aparente desor-dem do universo? Senão vejam: quantas almas maravilhosas nasceram de lares completa-mente disfuncionais? Quantas obras de arte, que são presentes para a humanidade, nasceram de mentes consideradas loucas, doentes? Quais são os melhores convívios ou as melhores férias senão aquelas que sur-giram de improviso, aquelas que não foram preparadas? Por que será que todos gostamos de surpresas?Porque fogem à norma, ao previsível, ao calculado. Porque marcam um ritmo diferente no instituído tic-tac tirano, monótono e atrofiante que quer dominar nossos dias e ditar nosso fado.Quando gêmeos funde suas duas caras, ele transcende-se, por ter com-preendido tudo isto, e por isso desiste de querer compreender tudo. haja paradoxo!É a aceitação desta aparente esquizofrenia que encobre um EQUILÍBRIO PERFEITO que nos traz no caminho do meio e nos direciona para a recolha dos FRUTOS de Caranguejo.

Poderás perguntar-te:Estou eu, um pouco mais perto do caminho do meio? Consigo fundir as polaridades? Consigo fazer escolhas, de forma convicta, sem ficar a piscar o olho à outra possibilidade que ficou para trás? Consigo rir mais e melhor, não levar tudo tão a sério? Consigo confiar mais, relaxar mais, ter mais fé?Consegui, neste período, ler os sinais que me foram revelando os extremos e radicalismos onde ainda me deixo oscilar?Consegui largar de vez o lado perverso de mercúrio, que é portador de mensagens que manipula de forma a obter aquilo que lhe parece mais conveniente, como faz um bom vendedor?Consegui compreender em profundidade que o uni-verso não é um relógio, cujos mecanismos fornecem uma confortável previsibilidade que surge

16 • Designfreebies Magazine • www.designfreebies.orgQM MAGAZINE JULHO DE 2014

Todos, nesta vida, vivenciámos nega-tividade. E aquilo que fomos e fizemos no passado não pode ser apagado. Para sempre ficará registado nas linhas do tempo. Na verdade, o que nos faz mais ou menos evoluídos não é nosso passado mas sim, a forma como lidamos com ele.A negatividade e a sombra está presente em todos, é facto. Mas a distinção faz-se no momento da transmutação da mesma.Acrescentando a Sartre que nos per-gunta: "O que fizeste com aquilo que te fiz-eram?" hoje pergunto:"O que fizeste com aquilo que fizeste?



O Caminho

Estás a pensar desistir? Já pensaste porquê?Normalmente está associado à dificuldade de dares um passo em frente com os teus próprios pés, preferindo que outros o fizessem por ti .Já pensaste que depois os outros chegam onde tu gostarias e acabas por ficar incomodado (a), não só contigo próprio (a) mas como vives a vida?Então, desta vez, caminha em frente como as crianças e os animais na natureza. Experimenta caminhar o teu próprio caminho sem deixar que outros também o façam. Olha para os teus companheiros do agora, que partilham a tua estrada e que também querem caminhar junto contigo e todos se entre ajudarem para dizer sim à vida. Sim ao caminho que nos leva sempre a um futuro ou a outro lugar, a uma mudança interior, a um novo patamar evolutivo. Não desistas nunca do que te aparece pela frente nem mesmo dos problemas, pois tudo está na tua vida para amanhã seres sempre o (a) vencedor (a) . Não te percas de ti mesmo.

Texto: Alexandre Valente


Singularidade

És singular a partir do momento em que desistes de seguir modelos ou ídolos, desistes de copiar, de imitar, de citar, enfim desistes de desejar ser outro senão tu mesmo.Quando isso acontece, tens finalmente condições para te virares para ti mesmo, e aí, ha! aí é que começa a grande aventura.sim, aventura, descoberta...Por que julgas que te conheces? mas sabes tão pouco de ti.Desconheces a tua grandeza, ignoras ou camuflas tua pequenez e esforças-te tanto, tanto para seres algo que não és, nem nuncaserás. E o motivo é simples: Ninguém é igual a ninguém! e é essa verdade que faz deste universo uma criação tão singular e divina.Já reparaste que quem está verdadeiramente vocacionado a realizar algo que se encontra na conformi-dade do Propósito tem quase sempre uma tendência à resistência e negação, numa fase inicial?: “O quê? Eu fazer isso eu? não, não pode ser, não entendo nada disso, ou ....”Por outro lado, outros perseguem essa mesma realização e nunca a alcançam, pelo menos não num nível satisfatório.E por que é assim?Porque o primeiro não busca ser nada do que vislumbra fora de si, não segue modelos, nem partidos, nem clubes, nem mestres ou gurus, e por aí fora...Esse primeiro é verdadeiramente um espírito livre e singular. Então vai ter de ser “convencido” pelos sinais que a Inteligência que favorece a que todos os Propósitos se cumpram lhe vai enviar, para encora-já-lo a olhar um pouco mais atentamente para dentro de si, com um pouco mais de atenção. E aí, ele vai verificar qual efectivamente é seu caminho.O Propósito veio ao seu encontro e ele seguiu-o pelo reconhecimento dessa verdade dentro de si, mas nunca o perseguiu, nunca o desejou por vê-lo realizado em outros.O segundo faz o contrário e por isso se perde no grande equívoco. Confunde Propósito com ambição. Quer uma realização que vê no outro e persegue-a. Mas isso é um erro fatal. Fatal porque representa a morte do Eu. Tentar ser outro é matar o Eu, é negá-lo, ignorá-lo, humilhá-lo. É vesti-lo com roupas que nunca lhe cairão bem, porque foram feitas para outro corpo.E nesse processo de morte, perdes tempo, perdes oportunidade, perdes possibilidade de te descobrires. Assim, transformas-te nessa amálgama disforme que resulta da mistura de ti e dos outros, tudo sobre-posto, tão confuso, tão caótico que o brilho das tuas verdadeiras cores, a harmonia das tuas verdadeiras formas e o acto das tuas realizações ficam remetidas lá bem para o fundo de todas essas camadas.Com isto, o mundo perde a oportunidade de se maravilhar com a tua verdadeira SINGULARIDADE.

Texto: Mónica Guimarães


Tanta pergunta feita..

Tanta revolta interior de querer mudar tudo à minha volta....Tanta insatisfação de uma inadequação por querer um mundo per-feito, feito à minha semelhança e imagem, querendo imitar Deus....

Tanto quis beber do conhecimento para o preenchimento da minha ignorância, de querer pensar mais do que sentir, que pensei ajudar os outros esquecendo-me de mim.

Tanta infelicidade acumulei como o poeta juntou as pedras para con-truir um castelo no qual me fechei por dentro com trancas de metal que com o tempo enferrujaram....

Colecionei pedras para atirar a quem me dizia as verdades que não queria ouvir....

Fugi das minhas sombras projetadas sempre à minha volta, sabendo sempre o que fazer, mas evitando e adiando.

Sonhava acordado com os amores e desamores da vida odiando uma fé que tardava e que no fundo se chamava consciência...

Questionava-me por que tinha de ser assim negando ou aceitando apenas o que os ventos contrários traziam para os meus ouvidos cheios de cera mascarando as palavras que dizia...

Apontava num caderno de máguas todas as frazes bonitas e moedas de um judas para poder atirar para um poço de desejos bons e maus consoante as pessoas que se cruzavam no meu caminho ou inter-esses infundados do verbo que praticava no entâo ... O TER.

Continuo perguntando porquê? e penso no tal Deus que todos imagi-nam como um grande Pai que perdi cedo na vida, na esperança de o ter sempre perto de mim e descubro....Descubro que não tenho Pai nem Mãe ... Que Deus tb não tem pai nem Mãe suponho, acho, se calhar.... e assim se perde a fé e se nega “Jesus por um Pedro” que até aprendermos a lição que somos ape-nas UM , Sós mas não sozinhos no caminho do aprendizado da vida cabendo todos num coração eterno mas não vazio, que nunca iremos ver nem saber como funciona.

Resta sentir...Sentir cada gota de água que não se tranforme numa lágrima Que esta seja banhada por uma briza no rosto dos bons dias das tristezas que contornamos dia a dia.Sempre para o desconhecido da esperança do amanhã melhor que é o meu HOJE.Sou e não deixer de Ter. Apenas acreditei que perdi quando no fundo passei pela lei natural das coisas que até hoje tenho dificuldade em aceitar para apenas Estar e Ficar..... Em Paz comigo...contigo, com Deus e o Universo.

ZN


Designfreebies Magazine • www.designfreebies.org • 21QM MAGAZINE JULHO DE 2014

Considere que, da mesma forma que o nosso corpo gera um campo electromagnético, com ligações entre as suas partes e conexões com tudo o que o rodeia, o mesmo acontece com o planeta Terra. E, por sua vez, esse campo for-mata uma rede, uma grade energética. Posto isto, considere também que essa grade energética tem pontos de ligação, assim como os meridianos do nosso corpo e os pontos de acunpunctura.

Há, assim, locais que coincidem com estes pon-tos e concentram uma energia particular, de conexão com outros pontos. Sabe-se que esses pontos tem energia de conexão chamada ener-gia de portal, pois são como uma abertura, ou porta de acesso às referidas linhas ou ligações.Assim, e relembrando o princípio holísitico, que tudo integra e nada separa, esses pontos geográficos, a partir dos quais seguem linhas, são, por sua peculiaridade energéticas, pontos de conexão privilegiados para exercícios de meditação e transcendência. Partindo desta premissa, e desse conhecimento, foram, pelo mundo fora, contruídos, ao longo dos tempos, templos e monumentos de todos os tipos, partin-do de variadíssimas religiões, para aproveitar os benefícios desses pontos da Grade, que, por sua vez, e mais uma vez considerando o princípio de que tudo no universo está conecta-do, estabelecem alinhamentos específicos com determinadas estrelas nas constelações.

GRADE ENERGÉTICA PLANETÁRIA

22 • Designfreebies Magazine • www.designfreebies.orgQM MAGAZINE JULHO DE 2014

Para além disso, pela ligação espaço-tempo, determinadas datas e horas, numerologicamente significativas, favorecem ainda mais a aber-tura desses grandes portais de comunicação e conexão energética, sendo, por isso, aproveit-ada a fusão desses diversos elementos para a introdução de informações na referida Grade. Esta Grade é, na realidade, um vasto sistema de comunicação, através da qual se veicula informação e dados, um pouco da mesma forma que acontece com a rede que liga os telemóveis uns aos outros, através de antenas estrategica-mente posicionadas.

A introdução de intenções e mensagens especí-ficas na Grade é levado a cabo por alguns gru-pos de pessoas detentoras desse conhecimento, em todo o mundo desde sempre, com finalidades variáveis e de acordo com agendas próprias dessas organizações. Contudo, este saber tem vindo a democratizar-se, através do fenómeno da internet, nos últimos anos estando à dis-posição de cada vez mais pessoas. Desta feita, alguns grupos, mais ou menos organizados, ligados ou não a movimentos espiritualistas, com base nesse conhecimento, organizam-se para no local certo e momento adequado intro-duzir na rede informação harmoniosa, assente em intenções de paz, equilibrio e amor para todos no planeta Terra, com o objectivo de, gradualmente, tranformar nas ondas quânticas da mente colectiva as frequências correspon-dentes a emoções como o medo, a ira, o ódio, a tristeza, etc...

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NÚMEROS MESTRES e o 1 1 : 1 1Uma mensagem de Gillian MacBeth-Louthan

Tudo na Terra é definido por uma configuração numérica. Toda a vida pode ser reduzida e explicada por números. As correntes dessas sequências numéricas provocam uma série de novos entendimentos que ajudarão a ajustar e equilibrar cada ser humano. Os números, em todos os níveis, alinham o corpo de modo que ele seja capaz de suportar as definições mais elevadas de luz de fotão que se estão a apresentar. Cada infusão de número é personalizada para se ajustar às necessidades de cada indivíduo, permitindo-lhe a proporção necessária entre as partícu-las de luz e as partículas numéricas. À medida que o cérebro se ajusta a essas novas energias, ocorre uma elevação que permite que o indivíduo saia da proporção humano/animal e se eleve à equação humano/luz.Os números e os seres humanos andam de mãos dadas. Desde o começo dos tempos conhecidos, temos sido definidos por equações numéricas. Seja quanto à idade, à data de nascimento, ao peso, ou ao número de camelos que temos no nosso dote, os números parecem ter sido sempre os nossos parceiros silenciosos. Hoje em dia, quando uma criança nasce, a primeira coisa que lhe é dada é um número que vai acompanhá-la durante o resto da sua vida, até a morte, quando lhe é dado um novo número para defini-la. Os números nos nossos relógios nos dizem quando ir, quando parar, quando tomar café, quando dormir. Os números fazem parte de nós tanto quanto a nossa pele. Os números são downloads ópticos… os olhos são uma extensão do nosso cérebro e quando vêem que esses números e códigos são activados no cérebro, eles param de se preocupar e simplesmente aproveitam.

Em 1991/1992, o número 11:11 foi transmitido para a humanidade como um número activador, escoltando-nos energeticamente para uma nova oitava de Luz Solar, criando uma assinatura numérica que nos acompanha criando um portal no qual entenderemos melhor o nosso eu inato. É um portal que leva cada um ao potencial mais elevado, como ser humano que está na busca da memória divina. Cada um é uma sin-gularidadedentro de “tudo o que é”. O “um” busca a si mesmo através de um reflexo espelhado do mundo que o rodeia. Este portal oferece a oportunidade de ultrapassar qualquer limitação que se tenha imposto sem saber, e entrar na unidade escondida nas profundezas do seu ser, no ponto central da sua alma. Esta energia permanece activa até 2012.Os Números Mestres acentuam energeticamente os significados dos dígitos simples. São considerados as vibrações mais poderosas de que se tem conhecimento. Pensa-se que eles simbolizam o potencial primi-tivo ainda não contactado e que nos ajudam a alcançar a iluminação. Esta energia está esperando para ser aproveitada poraqueles que têm olhos para ver.Quando experienciar downloads numéricos – sejam eles de Números Mestres (vendo sempre os mesmos) ou Códigos Pessoais (vendo os mesmos números misturados repetidas vezes), pare por um minuto, permitindo que essa energia venha à luz através de si. Concentre-se no seu desejo mais profundo e veja-o como já manifestado. O universo acaba de tirar uma fotografia dos seus pensamentos. Esvazie-se de quaisquer conceitos preconcebidos e deixe a luz tecer as bordas puídas das suas intenções. Todo e qualquer número dentro do seu universo pessoal impulsiona o seu subconsciente para um novo padrão de con-figurações do DNA

00,000 ou0000

22,222 ou 22:22 33,333 ou33:33 44,444 ou44:44

55,555 55:55

66,666 ou66:6677, 777

ou 77:7788, 888

ou 88:8899, 999

ou 99:99


00,000 ou0000

O grande vazio, o desconhecido que pode vir a ser, que ainda não nasceu. Movendo-se para um fluxo dimensional superior, mudando as matrizes do tempo. O portal da criação antes da criação. Um lembrete de que é sempre um com o universo. Sinta-se no centro, abraçadopelo Criador, enquanto é sustentado e amado incondicionalmente. Ande ao redor do círculo interno que leva à auto conclusão do que precisa ser concluído.

11,111ou 11:11

O Portal de tudo o que está embutido num fio de manifestação instantânea. Liberando a manifestação feita pelo homem e indo para a Criação Crística. Portais abrem-se e portais fecham-se e está no meio de todos eles. Criações conscientes com 13 segundos de intervalo entre pensamentos. Tornando-se um com a Super-consciência na criação abundante dos desejos inatos do seu coração.

22,222 ou 22:22

A sequência mais elevada de manifestação/criação sem a frustração. Todas as palavras, pensamentos, acções e intenções germinarão, com ou sem chuva para ajudá-los a crescer. Saindo da vizinhança da polaridade. O tempo move-se para frente, com ou sem você. Não tenha alguém ou algo que lhe diga o que fazer. Mantenha um padrão de sustentação na sua intenção, sabendo que o que plantou através das suas palavras, feitos e acções crescerá e florescerá de acordo com as estações celestiais.

33,333 ou33:33

Este número oferece-lhe uma escolha. A Santa Trindade é activada dentro do tetraedro (pirâmide de três lados, com base triangular) na estrutura do seu DNA. Este número oferece-lhe a oportunidade de se conectar com seres espirituais muito desenvolvidos/mestres/anjos/Cristo. A trindade é a santidade dentro de todas as suas escolhas. Seu corpo, sua mente, seu espírito estão de acordo com a evolução da sua Alma. Neste número não tem permissão para “ficar em cima do muro” da indecisão. Conexão com a sabedoria da sua Super-alma. Ver a sacralidade em todas as suas escolhas, independentemente do resultado.

44,444 ou44:44

Uma fundação de luz está a ser cimentada para si. Uma nova oportunidade chega sem ser pedida. Construa o seu futuro, pensamento por pensamento, tijolo por tijolo. Não permita que aqueles que se assemelham a ventos fortes derrubem seus sonhos com sua negatividade. Acredite profundamente até ver a prova. Mantenha-se firme através de todas as escolhas e mudanças. Permaneça equilibrado naquilo que sabe que é verdade divina, e a plataforma da luz solidificar-se-á.

55,555 55:55

O universo está promovendo mudanças para si, independentemente de pedir por elas ou não. O universo muda a sua direcção com a permissão da sua Alma. Mantenha a visão até aterrar na praia do eu. Esta mudança poderá ser uma resposta a alguma prece há muito tempo esquecida. O futuro está escondido, então veja-o na mente dos seus olhos, como veria um sonho há muito tempo procurado. Permita que as correntezas o levem a um novo futuro, cheio de possibilidades, ainda escondidas para si neste ponto de vista.

66,666 ou66:66

A vibração do 6 transformou-se numa vibração de luz, que é sentida como uma emanação sagrada. Durante muito tempo a humanidade apegou-se ao pensamento que rotulava tudo o que estivesse associado com um “6” de negativo, trevas, mal, densidade e Terra. Ora, veja a beleza do planeta que tem lhe dado a vida desde que nasceu. O número 6 pede-lhe para voltar ao pensamento original, ao projecto original da vida, com reverência pela sua explicação numérica. O 6 é da Terra, mas existe uma linda santidade na Terra e naqueles da Terra. A Mãe Terra começa a voltar para a sua forma original, sem esperar que seus filhos concordem com isso. Ao alinhar-se com a verdadeira essência do número 6, encontrará suavidade e harmonia, enquanto caminha numa estrada-Terra em construção.

77, 777 ou 77:77

Esta é a vibração do guerreiro espiritual, aquele que caminha por uma trilha estreita entre o eu e a alma. O sete trabalha para a luz, pela luz e com a luz. Os sete comem, bebem, pensam e falam a luz. Aos sete não é permitido afastar-se dos limites da luz por mais do que um pensamento fugaz. O sete trá-lo de volta ao lar, o lugar onde os milagres acontecem a cada momento, onde pode voar e dançar nas estrelas, estando em qualquer ou em todas as formas. Sete é um lugar onde a maravilha, a mágica e os milagres são vistos como acontecimentos naturais. Sete é o seu estado natural de ser.

88, 888 ou 88:88

ASSIM COMO É EM CIMA É EM BAIXO E DENTRO. Esta configuração oferece-lhe o portal do infinito, escoltando-o através de todas as limitações anteriores. É um número que o convida a ir além daquilo que conhece como suas fronteiras normais. Ele pede-lhe para voar para a luz e parar na Via Láctea no seu caminho de volta. É uma energia atómica espiritual pura, uma fonte pura de poder. É sucesso, prosperidade e grandesnegócios, com a vantagem adicional das bênçãos universais. Ele lembra-lhe finalmente da sua herança divina, que lhe foi prometida pelo seu Sagrado Criador. Ele faz com que deixe de olhar para as limitações da Terra e caminhe para frente e para cima, para um lugar de opulência e generosidade.

99, 999 ou 99:99

Conclusão cósmica e pessoal. O Fim! Entrando no próximo nível de amor do coração, da alma e serviço à evolução plan-etária através da cura do eu. Queda - livre das alturas do nove para o próximo nível de Luz. Entrada e saída de tudo na mesma respiração. Através do nove chega um salto quântico para dons desconhecidos. Está pronto para ver e ser mais do que é neste minuto do tempo? Nove é a foto final na linha celestial das múltiplas escolhas. Se acredita que ganhou, então ganhou.

A VERDADE Os mistérios filosóficosTexto: autor desconhecido

Muitas pessoas crêem em Deus e muitas são atéias, não crêem em Deus. Existem também muitos indivíduos que nem crêem nem deixam de crer; Estes procuram portar-se bem na vida, porque se por acaso Deus existir mesmo... Nós dizemos que a crença em Deus não significa haver experimentado Isso que é Verdade, Isso que se chama Deus. Nós dizemos que duvidar da existência de Deus não significa haver experimentado a Verdade. Necessitamos experimentar Isso que pode transformar-nos radical-mente, Isso que muitos chamam Deus, Alá, Tao, Zen, Brahama, Inri ou como se lhe queiram chamar. A mente do crente está engarrafada na crença e esta última não é a experiência d’Isso que é a Verdade, Deus, Alá ou como queiramos chamá-lo. A mente do ateu está engarrafada na incredulidade e esta última tampouco é experiência d’Isso que é a Verdade, Deus, Brahma, etc. A mente que duvida da existência de Deus está engarrafada no ceticismo e este não é a verdade. O que É, aquilo que é a Verdade, Deus, Allah, Tao, Zen, Brahma ou como quei-ramos chamar a Isso que não tem nome, é totalmente diferente da crença, da negação e do ceticismo. Enquanto a mente estiver enfrascada em qualquer um destes três factores da ignorância, não pode experimentar Isso que os chineses chamam Tao, Isso que é o Divinal, Isso que é Verdade, Deus, Alá, Brahma, etc. Quem experimentou alguma vez Isso que não se pode definir sem se desfigurar, Isso que alguns chamam Deus, é claro que passa por uma transformação radical, total e definitiva.

Quando Pilatos perguntou a Jesus: “O que é a verdade?” - Jesus guardou silêncio. Quando fizeram a mesma per-gunta ao Buda, ele deu as costas e se retirou. A Verdade é incomunicável como é incomunicável o sublime êxtase que sentimos quando contemplamos um belo pôr-do-sol. A Verdade é questão de experiência mística e só através do êxtase podemos experimentá-la. Todo o mundo pode dar-se ao luxo de opinar sobre a Verdade, porém a Verdade nada tem a ver com as opiniões. A Verdade nada tem a ver com o pensamento. A Verdade é algo que somente podemos experimentar em ausência do Eu.A Verdade vem a nós como ladrão na noite e quando menos se espera. Realmente, a Verdade é algo bastante paradoxal, quem a sabe não a diz e quem a diz não a sabe.

A Verdade não é algo quieto e estático. A Verdade é o desconhecido de momento em momento. A Verdade não é uma meta onde devemos chegar. no fundo de cada problema da vida diária.A Verdade não pertence ao tempo nem à eternidade. A Verdade está além do tempo e da eternidade.A Verdade, Deus, Alá, Brahma, ou como queiram chamar Isso que é a grande realidade, é uma série de vivências sempre expansivas e cada vez mais e mais profundamente significativas. Algumas pessoas têm uma idéia sobre a Verdade e outras pessoas outras idéias. Cada um tem sobre a Verdade suas idéias próprias, porém a Verdade nada tem a ver com as idéias, pois é totalmente diferente de todas as idéias.No mundo há muitas pessoas que crêem ter a Verdade sem havê-la experimentado realmente; e em geral essas pessoas querem ensinar a Verdade aos que de fato a experimentaram alguma vez.A experiência da Verdade torna-se impossível sem a sábia concentração do pensamento.

Existem dois tipos de concentração: o primeiro é exclusivista e o segundo é pleno, total, não exclusivista.A verdadeira concentração não é o resultado da opção com todas suas lutas, nem de escolher tais ou quais pensamentos. Isso de dizer “eu opino que este pensamento é bom e aquele outro é mau”, ou vice versa, ou ainda, “não devo pensar nisto”, e que “é melhor pensar naquilo”, etc., forma, de fato, conflitos entre a atenção e a distração e onde há conflitos não pode existir quietude e silêncio da mente. Nós devemos aprender a meditar sabiamente e conforme surja na mente cada pensamento, cada lembrança, cada imagem, cada idéia, cada conceito, etc., devemos olhá-lo, estudá-lo, extrair de cada pensamento, recordação ou imagem, etc., o melhor. Quando o desfile de pensamentos terminou, a mente fica quieta e em profundo silêncio e então a essência da mente escapa e advém a experiência d’Isso que é a Verdade.

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MISTÉRIOS FILOSÓFICOS - Considerações preliminares

Diz-se que o belo é o esplendor do verdadeiro. Ora, a beleza moral é a bondade. É belo ser bom. Para ser bom com inteligência, é preciso ser justo. Para ser justo, é preciso agir com razão. Para agir com razão, é preciso ter a ciência da realidade. Para ter a ciência da realidade, é preciso ter consciência da verdade. Para ter consciência da verdade, é preciso ter uma noção exata do ser. O ser, a verdade, a razão e a justiça são os objetos comuns das buscas da ciência e das aspirações da fé. A concepção de um poder supremo, real ou hipotético, transforma a justiça em Providência, e a noção divina, por esse ponto de vista, torna-se acessível à própria ciência. A ciência estuda o ser em suas manifestações parciais, a fé o supõe, ou melhor, o admite a priori em sua gener-alidade. A ciência busca a verdade em todas as coisas, a fé relaciona todas as coisas a uma verdade universal e absoluta. A ciência verifica realidades no detalhe, a fé explica-as por uma realidade de conjunto que a ciência não pode verificar, mas que a própria existência dos detalhes parece forçá-la a reconhecer e a admitir. A ciência submete as razões das pessoas e das coisas à razão matemática e universal; a fé procura, ou melhor, supõe nas próprias matemáticas e acima das matemáticas uma razão inteligente e absoluta. A ciência demonstra a justiça pela justiça; a fé dá justeza absoluta à justiça, subordinando-a à Providência. Vê-se aqui tudo o que a fé empresta à ciência e tudo o que a ciência, por sua vez, deve à fé. Sem a fé, a ciência está circunscrita por uma dúvida absoluta e encontra-se eternamente estacionada no empirismo arriscado a um ceticismo raciocinador; sem a ciência, a fé constrói suas hipóteses ao acaso e só pode prejulgar cegamente as causas dos efeitos que ignora.A grande corrente que reúne ciência e fé é a analogia. “ELE ESTÁ DENTRO DE NÓS “

Buddha afirmou:

«Não devemos acreditar numa coisa dita, meramente porque foi afirmada; nem em tradições apenas porque provêm de longa antiguidade; nem em rumores; nem nos escri-tos dos sábios apenas por terem sido escrito por eles; nem em algo que suspeitamos serem fantasias apesar de sentirmos que nos foram inspirados por algum Deva (isto é, presumindo inspiração espiritual); nem por inferências surgidas por qualquer acaso por nós provocado; nem porque aparente ser uma necessidade analógica; nem porque possui a autoridade dos nossos professores ou mestres. Mas devemos acreditar quando um escrito, doutrina, ou uma afirmação corrobora com a nossa razão e consciência. Por isto,», disse Buddha concluindo, «Eu ensinei-vos a não acreditarem meramente porque ouviram, mas somente quando acreditais com a vossa consciência e, neste caso, dever-eis actuar de acordo e abundantemente.».

Cegueta é aquele que se diz espiritual mas que no fundo continua ocultista.Cego é aquele que acredita no oráculo do ocultista . Os protagonistas deste filme mudam de personagens conforme o guião de um realizador que quer os holofotes apontados ao culto da personalidade e não do propósito


QM MAGAZINE JULHO DE 201428 • Designfreebies Magazine • www.designfreebies.org

Mudanças, criação de novas oportuni-dades, início de actividades, relaciona-mentos ou situações.São anos rápidos e que exigem capacid-ade de iniciativa e de mudança.

Podem ser aproveitados para imprimir alterações na vida e criar novas situações.

ANO PESSOALDentro de cada ciclo de vida existe uma vi-bração anual que se repete de 9 em 9 anos. Trata-se da vibração do chamado Ano Pessoal. A mudança de ano pessoal não é coincidente com a mudança de ano do calendário, mas sim com a data do aniversário. A energia do ano pessoal representa a vibração a que vai estar sujeito durante este ano.

NUMEROLOGIA KÁRMICA - Clara de Almeida

1.

2.Oportunidade de testar relações, desen-volver trabalhos em equipa, relacionar-se, dar e receber. Se existirem tensões em relacionamentos terão tendência para se agudizarem. São anos lentos e

que exigem tolerância e atenção ao pormenor. Podem ser aproveitados para estabelecer sociedades, associações e casamentos.


3.

5.

4.

Como calcular o Ano Pessoal?Somando os algarismos do dia e mês de aniversário com os algarismos do

ano corrente.ex: Maria nasceu a 23 /05/1977

23 + 5 + 2014 = 8Ano Pessoal 8

Expansão, desenvolvimento das actividades, abertura a novos rela-cionamentos e projectos, viagens, possibilidade de realizar investimen-tos.

Trata-se de anos rápidos, que exigem coragem para investir e avançar. Pode ser aproveitados para expandir actividades.

Trabalho, esforço, concretização de projectos materiais, apelo à respon-sabilidade.São anos lentos, exigindo paciência, esforço e determinação.

Podem ser aproveitados para a criação de estruturas de vida e consolidação de obras já realizadas.

Mudanças inesperadas, rupturas e cortes, criação de novas oportuni-dades, expansão.Estes são anos muito rápidos, que normalmente deixam as pessoas

cansadas, exigindo muita atenção e equilíbrio energético.Podem ser aproveitados para realizar mudanças, viajar e estudar.

6.Estabilidade material e afectiva, apelo à responsabilidade e ao com-promisso, vivência dos afectos.Sao anos lentos, que exigem paciên-cia e sentido de responsabilidade.

Podem ser aproveitados para casamento ou para ter filhos.

7.Paragem de expansão, apelo ao estu-do, aperfeiçoamento e especializa-ção. São anos de maior lentidão em todo o processo, pois a energia é propícia à reflexão e interiorização,

destinam-se a que seja feita uma tomada de consciência individual relativamente aos valores, crenças e padrões de vida. Esta é uma perspectiva de amadurecimento como pessoa, no sentido emocional e espiritual; todavia, esta energia destina-se igualmente a provocar um progresso mental e intelectual, através do estudo e da especializa-ção. É um bom ano para desenvolver a sua capacidade de fazer escolhas, a sua intuição, perseverança, concentra-ção e maturidade.Podem ser aproveitados para o desenvolvimento espiri-

8.Dinâmica material, desenvolvimento e realização de projectos. Esta energia confere a este ano um retorno muitíssimo rápido das suas acções.

É natural que se sucedam oportunidades e acontecimen-tos vários. Há condições para o desbloqueamento de situações e criação de uma dinâmica interessante. Deve mesmo aproveitar este ano para desenvolver todas

9.Finalização de projectos, situações que terminam, assuntos que encer-ram, mudanças que ocorrem.São anos rápidos, pois muitas situa-ções atingem o auge e o seu desen-

lace acelera-se.Devem ser aproveitados para a resolução de tudo o que está pendente e arrumação de todos os assuntos que estejam por encerrar.


AMOR ESPIRITUALO assunto dos relacionamentos, a nível espiritual é complexo e fascinante, ou seja, faz-nos ver a mecânica dos relacionamen-tos de uma maneira completamente nova daquela a que estamos habituados. Para entender melhor esta nova postura, temos que relembrar que somos espíritos em evolução habitando temporariamente um corpo e que a grande meta final é encontrar a harmonia e equilíbrio interior e recuperar o nosso brilho original. Ou seja, pouco ou nada tem a ver com a presença ou não de alguém.

TEXTO: autor desconhecido

O outro, seja ele ou ela quem for, tem um papel sim, mas não aquele a que estamos habituados. O outro vem apenas servir de espelho para facetas ou partes de nós que ainda se encon-tram totalmente inconscientes, vêem fazer disparar em nós emoções que de outra maneira apenas ficariam abafadas e vêem também dar-nos a oportunidade maravilhosa de expressar aquilo que temos de melhor. Amor incondi-cional, tolerância, respeito, amizade, carinho, sinceridade, humildade e muitas muitas outras facetas maravilhosas do ser humano mas que infelizmente ainda estão longe de ser postas em prática nos dias que correm. Acredito que a relação verdadeiramente amo-rosa e baseada em amor incondicional que nos é proposta, é a relação connosco próprios. Só depois desta plenamente vivida, nos é aberta a porta da partilha com alguém que vem espelhar essa mesma vibração de amor próprio, de respeito, de harmonia interior que todos tanto procuramos. No entanto todos sabemos que são raros os casos de relacionamentos bonitos e harmo-niosos e isso só demonstra o quanto ainda andamos perdidos e o quanto ainda precisamos aprender a amar, primeiro a nós e depois aos outros. Nada tenho contra o relacionamento amoroso com alguém, mas ele nunca terá sucesso se à partida precisarmos ou depend-ermos dele.Numa primeira fase, as carências, o vazio e as frustrações que carregamos dentro do nosso passado pessoal, fazem-nos acreditar que, algures, existe alguém que passamos a chamar de “cara-metade” ou de “alma-gémea” que, um dia, nos irá preencher e trazer-nos a felicidade

que tanto procuramos. Tudo não é mais do que uma enorme ilusão, e que mais tarde ou mais cedo ape-nas irá dar lugar a uma, também enorme, desilusão. Aliás, não existe desilusão, sem ilusão primeiro, e dessas, nós somos os únicos responsáveis. Mais ainda, quando aprendermos a desenvolver primeiro dentro de nós, afinal o que tanto procuramos no outro, para assim atrairmos a energia semelhante, toda a mecânica dos relacionamentos mudará para sempre. E aí sim, o relacionamento com alguém será apenas uma livre escolha de ir partilhar com alguém o que temos de melhor. Nunca para ir bus-car seja o que for. Como disse Gandhi um dia “sê a mudança que que-res ver no mundo” Como queremos ter parceiros perfeitos com todas as qualidades do mundo, os chamados príncipes e princesas, ou os chamados “cara-metade” ou “almas-gémeas”, quando nós próprios sabemos tão bem estarmos longe da perfeição ou pelo menos da harmonia interior? Como podemos exigir respeito, tempo, sensibili-dade, carinho, ou seja lá qual for a lista que fizer-mos, se tudo isso ainda não conseguimos dar a nós próprios ou mesmo demonstrá-los aos outros? Mais uma vez, estamos ilusoriamente a buscar fora aquilo que ainda não nos demos a nós próprios, aquilo que ainda não somos. A lei da atracção diz-nos que atraímos o que somos, o que temos dentro, o que emanamos. O ditado “diz-me com quem andas dir-te-ei quem és” nunca fez tanto sentido como nos dias que correm em que podemos facilmente observar esta mecânica. Claro que numa primeira fase, nos recu-samos a aceitar ou a admitir que aquela pessoa que mais detestamos, mais nos irrita e que afinal mais julgamos, está na nossa vida apenas com a função de nos relembrar que “aquilo” que estamos a projectar nela, também existe dentro de nós. São as sombras negras dos nossos demónios escondi-dos e só depois de um processo espiritual iniciado e interiorizado, podemos começar a desenvolver a humildade que nos permite ver, o que durante tanto tempo, nos recusamos a ver. Pelo contrário, temos aquelas pessoas que nos provocam entusiasmo e admiração, são as nossas sombras brancas que nos vem lembrar potenciais escondidos ainda por resgatar. Mas para resgatarmos estas e começar a viver o nosso potencial, primeiro temos que tirar o lixo, transformar todos aqueles demónios, levar-lhes Luz. Num mundo actual, onde as aparências são o mais importante, tudo fazemos para ter então uma aparência perfeita. Mostrar ou mesmo recon-hecer os nossos demónios não é algo que

façamos de animo leve. E no entanto é a única coisa que nos trará liberdade. Basta sairmos à rua e observar como são raras as expressões livres de amor, alegria, fragilidade, surpresa ou encantamento. Acabamos por nos acomodar a uma mascara que desenvolvemos para estar à altura das expectativas dos outros ou para sobressair numa sociedade competitiva, sem per-cebermos que dentro dela está também escondida a nossa Luz. Identificamo-nos de tal maneira com essa mascara que passamos maior parte do tempo a engrossá-la mais ou a julgar as mas-caras dos outros. E pior, aqueles que algures já iniciaram o seu processo de retirar esta mascara, de resgatar a sua verdadeira essência, e que nos mostram o bom e o bonito que é a expressão livre das emoções, são normalmente o primeiro alvo, visto estarem a espelhar o quão ridículas são as máscaras que insistimos em manter. Mas reconhecer e deixar cair esta mascara, ou seja, o nosso Ego, é talvez um dos desafios mais antigos da Humanidade. Mas é realmente a moeda de troca que o Universo nos pede por uma vida livre, abundante e feliz. No fundo, o processo é relativamente simples; reconhecer e sair da mascara arrogante e orgul-hosa que nos faz acreditar que somos donos da verdade e da razão, desenvolver uma atitude de humildade e de tolerância para com os nossos erros e os dos outros, resgatar a sensibilidade e a fragilidade há muito perdidas aprendendo a demonstrar emoções livremente e a reconhecer que temos a responsabilidade de vir a ser aquilo em que tanto acreditamos e esperamos dos out-ros. Simples ? sim ... mas moroso. Moroso, porque é um processo que envolve que assumamos responsabilidade por tudo o que nos acontece. E infelizmente ainda não interiorizamos bem essa ideia. Somos o produto final de todas as expe-riencias e vidas acumuladas. Somos também a oportunidade constante de mudança.Carregamos nas nossas células 2000 anos de conceitos como culpa, julgamento e medo. Não vai ser de um dia para o outro que vamos viver con-ceitos novos como amor incondicional, respon-sabilidade, amor-próprio ou consciência. Mas só o saber que estamos no meio dessa transição, que cada um de nós é responsável por tornar essa transição mais rápida, é já por si maravilhoso. Está nas nossas mãos, abandonar conceitos anti-gos que nos faziam girar em torno do outro, das suas vontades, caprichos, manipulações e dese-jos. Enquanto não houver mudança, somos ainda eternos parasitas energéticos e emocionais numa procura constante e inconsciente de alguém que nos preencha tal como o drogado procura a sua droga.


Novas regras de relacionamento irão surgir, superadas pelas antigas tão falhadas.

1. Relacionamento amoroso é antes de mais conosco próprios. Para isso é importante saber quem sou? De onde venho? O que estou cá a fazer? E haver espaço para auto conhecimento através da Astrologia, meditação ou qualquer tipo de actividade que mantenha o foco no próprio.

2. Tomar consciência do que carregamos dentro de nós. O outro é apenas um espelho das nossas sombras. As sombras brancas mostram o nosso potencial, o que de melhor trazemos mas que ainda nem sabemos, a sombra negra o que em nós precisa de cura, transformação, perdão e amor e que maior parte das vezes é inconsciente. Conseguir observar as características das pessoas que atraímos para a nossa vida é tomar consciência de quem somos e só aí poderemos saber livremente o que escolhemos vir a ser.

3. Assumir responsabilidade por todos os eventos que nos acontecem como uma segunda oportunidade que a Vida nos está a dar para que lidemos com eles de maneiras mais amorosas e criativas.

4. Perceber que tristeza, solidão, medo, angustia, revolta são nossas e precisam de ser honradas e limpas e não escondidas ou disfarçadas. Por outro lado, a alegria, o entusiasmo, o deslumbramento, a gratidão e a tolerância, devem existir primeiro dentro de nós e não as exigirmos de ninguém.

5. Relacionamentos serão o palco aberto da interacção amorosa, da expressão livre de afecto, do reconhecimento que o outro é igual a nós, que tem os mesmos dramas, inseguranças, medos e sonhos, do respeito pela liberdade dele ser como é e pela nossa liberdade de estar junto enquanto nos sentirmos bem. Humilhações, maus tratos, perdas, serão sinal de desconexão espiritual do próprio e muita falta de auto estima e valor próprio. Não haverá lugar para vitimização.

6. Reconhecer que a Vida não colocou amarras em ninguém e que até o casamento é uma criação do homem. Quando sentimos que a nossa história com alguém terminou devemos assumir isso e deixar o espaço e tempo que ocupámos com esse alguém, o mais limpo possível. Saber retirar as lições dessa aprendizagem.

7. Palavras ou esquemas mentais que envolvem manipulação, exigência, culpa, critica, orgulho, julgamento irão ser trocadas actos ou gestos de paciência, tolerância, amor, incentivo, carinho, respeito.

8. Vivencias de rejeição, abandono, culpa, projecções, crítica, julgamento, solidão, humilhação, traição, obsessão, cobrança são sinal de que o outro ainda é mais importante do que nós próprios. Que viramos parasitas sem perceber. Que saímos do nosso trilho e estamos a viver o trilho do outro.

9. Fidelidade? Sim, claro ! Mas primeiro a quem somos, ao que precisamos, aos nossos sonhos e principalmente a tudo o que nos faz pular o coração de alegria, entusiasmo e amor próprio. Fidelidade ao que e a quem nos faz sentir bem.

10. Liberdade, será uma palavra com novo significado. Um relacionamento será a partilha comum de dois seres que estão em pleno desen-volvimento da sua individualidade e da sua evolução espiritual. O outro será apenas alguém que nos acompanha, que nos incentiva a superar positivamente o que a Vida nos vai apresentando, que nos relembra a Luz que somos e que nos apoia nas escolhas que vamos fazendo a cada momento. A palavra companheiro/a será muito mais bonita do que marido ou esposa.

Estas regras são apenas alguns exemplos daquelas que acredito, irão fazer parte no futuro, de novas regras de conduta nos relacionamentos. Muitas mais haverá com certeza. E cada um adoptará para si próprio aquelas que mais lhe fizerem sentido e que mais paz lhe tragam a cada momento. Por enquanto e enquanto ainda esperamos essa Nova Era Relacional, comecemos aos poucos a interiorizar as mudanças que terão que acontecer para que todos comecemos a viver Verdadeiras Relações de Amor.

FORMAÇÃO E CONVÍVIOS QM


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boletim junho 2014

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