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ISSN 2447-5203

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO

MENSAL

Foto: blog mania

NÚMERO 09 - VOLUME 51 - ANO 2016

SETEMBRO

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO

MENSAL DE SETEMBRO - 2016

Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa – CDP

Boletim Agro. Mensal V.1 N.1 – 1967- Brasília 1. Clima- 2.Agricultura CDD 630.251.5

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SUMÁRIO

Informações Gerais 04

Condições Meteorológicas Ocorridas no mês de setembro / 2016 05

Mapa de Precipitação 17

Mapa de Desvio de Precipitação 17

Mapa de Temperatura Média 18

Mapa de Desvio de Temperatura Média 18

Mapa de Temperatura Mínima 19

Mapa de Desvio de Temperatura Mínima 19

Mapa de Temperatura Máxima 20

Mapa de Desvio de Temperatura Máxima 20

Mapa de Número de Dias com Chuva 21

Mapa de Insolação 21

Mapa de Umidade Relativa 22

Mapa de Evapotranspiração Potencial 22

Mapa de Evapotranspiração Real 23

Mapa de Déficit e Excesso Hídrico 23

Mapa de Armazenamento Hídrico (mm) 24

Fenômenos Adversos 25

Mapas dos Fenômenos Adversos 40

Mapas - Normal Climatológica 45

Balanço Hídrico 46

Termos Técnicos 58

Notas Explicativas 59

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Informações Gerais

O Boletim Agroclimatológico é uma publicação do Instituto Nacional de

Meteorologia – INMET, elaborado pela Seção de Apoio à Agricultura e Recursos

Hídricos – SEAGRE, subordinada a Coordenação-Geral de Desenvolvimento e

Pesquisa - CDP, e tem como objetivo proporcionar, aos agricultores e àqueles que

exercem suas atividades junto a eles, informações meteorológicas que possam contribuir

para o sucesso do planejamento agrícola.

Esta publicação conta com a colaboração dos meteorologistas e técnicos do

INMET, com especial participação daqueles atuando do Serviço de Processamento de

Informação – SEPINF/CMN, do Centro de Análise e Previsão do Tempo –

CAPRE/CGA, da Seção de Produtos de Imagens de Satélites – SEPIS/CGA, do

Serviço de Observações Meteorológicas – SEOME/CGA e do Serviço de Gerência de

Rede – SEGER/CSC.

Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa - CDP Eixo Monumental, Via S1 – Sudoeste. 70680-900 – Brasília/DF Fone: (61) 2102-4791 Email da responsável: [email protected]

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Condições Meteorológicas ocorridas no Brasil no mês de SETEMBRO de 2016

Destacam-se, a seguir, dados referentes aos valores extremos de precipitação e temperatura observados no mês de setembro nas diferentes regiões do país.

REGIÃO NORTE

Em setembro as precipitações variaram de normal a acima da média climatológica em

grande parte da região norte. As exceções ocorreram sobre o centro, noroeste, sul e sudoeste do

Amazonas, Acre, Rondônia e extremo nordeste do Pará, onde as precipitações ficaram abaixo da

normalidade.

Quanto aos desvios de chuva, os maiores desvios positivos foram registrados no

Tocantins e no Pará. Em termos quantitativos, em Palmas (TO), choveu 100,1 mm, o que

corresponde a mais de cinco vezes a média climatologica de chuvas para setembro, que é de

apenas 19,2 mm. Esse valor, também representa o terceiro maior já acumulado no mês, ficando

atrás somente dos 198,3 mm e 129,1 mm acumulados em setembro de 2006 e 2001,

respectivamente. A precipitação mensal registrada em Altamira (PA): 93,4 mm, corresponde a

aproximadamente três vezes a média climatológica de setembro, que é de 32,9 mm. Já em

Belterra (PA) o acumulado de chuva de 113,0 mm representa duas vezes e meia a média

climatológica para o mês (42,8 mm). Esse valor passa a ser o segundo maior total mensal de

chuva já registrado no mês de setembro desde 1961, ficando atrás somente dos 128,8 mm

registrados em setembro de 1973.

O maior acumulado mensal de precipitação foi de 252,2 mm em Manicoré (AM) e

também corresponde ao segundo maior total mensal de chuva já registrado no mês de setembro

na estação desde 1961, ficando atrás somente dos 258,2 mm registrados em setembro de 1968.

Por outro lado, o menor acumulado mensal de precipitação da região foi registrado no município

de Peixe (TO): 17,6 mm. Esse valor corresponde a 49% da média climatológica de chuva para

setembro, que é de 35,9 mm.

No que diz respeito aos sistemas meteorológicos, a atuação de áreas de instabilidade

tropical ocasionadas pela interação entre o calor intenso e a alta umidade disponível na

atmosfera, provocaram chuvas e ventos fortes especialmente em Roraima, Acre, Pará e no

Amazonas. No dia 07, em especial, a estação meteorológica do INMET instalada em Boa Vista

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(RR) registrou o maior acumulado diário na região, 65,0 mm. Isso significa que, em apenas um

único dia, choveu mais da metade da média de precipitação do mês de setembro, que é de 99,4

mm. O número de dias com chuva na região variou de 1 (Soure-PA) e 15 dias (Codajás - AM).

Ainda com relação aos sistemas meteorológicos que atuaram na região, no dia 04

observou-se que as condições de tempo no extremo sul do Amazonas, Rondônia e Acre foram

influenciadas pelo rápido deslocamento de uma frente fria. Na ocasião, a estação meteorológica

do INMET em Rio Branco (AC) registou 43,0 mm no dia 04. Esse valor corresponde a

aproximadamente a metade da média de chuva na estação (89,6 mm). Porém, o mais

significativo ocorreu após a passagem dessa frente fria, quando uma intensa massa de ar frio (de

origem polar) ocasionou o declínio das temperaturas do ar, que sobre a região é fenômeno é

conhecido como Friagem. Durante a atuação desse sistema, foi registrada a menor temperatura

mínima e máxima da estação de Eirunepé (AM), para o mês de setembro:14,5°C e 23,1°C no dia

05, respectivamente. A temperatura máxima do estado caiu 2,7°C em relação ao dia anterior (dia

04). Já o declínio da temperatura mínima foi mais acentuado, de 6,1°C em relação ao dia anterior

(dia 04) quando os termômetros marcavam 20,6°C.

Merece destaque também uma massa de ar quente e seco que atuou sobre o Nordeste

Brasileiro e influenciou partes da região norte, especialmente nos dois primeiros decêndios do

mês. Esse sistema foi o responsável por inibir a formação de nuvens (especialmente no

Tocantins), pela ocorrência de baixos índices de umidade relativa do ar e por temperaturas

elevadas. No dia 14 a temperatura máxima diária em Palmas (TO) chegou a 40,5°C, esse valor

corresponde a 5,3°C acima da média de temperatura máxima para o mês de setembro (1961 a

1990), que é de 35,2°C. Já os índices de umidade relativa do ar ficaram em torno de 15% em

alguns municípios do estado. De acordo com registros das estações automáticas do INMET, em

Palmas (TO) a umidade relativa do ar chegou aos 12% nos dias 07,08 e 11 de setembro.

A temperatura média compensada variou entre 25,0°C em Cruzeiro do Sul (AC) e 29,8°C

em Palmas (TO). A média das temperaturas máximas do ar esteve compreendida entre 31,2°C

em Benjamin Constant (AM) e 37,2ºC em Palmas (TO). A média das temperaturas mínimas do

ar esteve compreendida entre 18,5ºC em Cruzeiro do Sul (AC) e 25,0ºC em Porto de Moz (PA).

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REGIÃO NORDESTE

Em setembro de 2016 as precipitações ficaram próximas da média climatológica em

praticamente toda região Nordeste. As exceções foram o centro/leste da Paraíba e de

Pernambuco, os estados de Alagoas e Sergipe e o extremo sul da Bahia onde as precipitações

ficaram um pouco abaixo da normal climatológica.

Ressaltando que, em setembro as chuvas ainda são fracas e irregulares na região

Nordeste, com valores médios históricos pequenos. A única região que registrou um volume

expressivo foi em Salvador (BA) com volume acumulado de 122,3 mm, 119% do valor normal,

que é de 102,0 mm para setembro. Outros valores totais mensais significativos acumulados de

precipitação foram de 91,9 mm em Imperatriz (MA), de 71,2 mm em Carolina (MA) e 63,9 mm

em Maceió (AL) e esses valores não amenizaram a seca nessas regiões pois permaneceu com

déficit hídrico no solo.

Destaque especial para Teresina (PI) única capital da Região Nordeste onde não houve

registro de chuva nesse mês de setembro. Muitas áreas do Nordeste não houve registro de chuva,

portanto a seca continuou inclemente e causando colapso no abastecimento. As barragens estão

com volumes muito baixos em toda Região. O número de dias com chuva variou de 01 a 19 dias.

O interior da região Nordeste permaneceu, durante o mês, sob a influência de uma massa

de ar quente e seca. As temperaturas máximas registradas no oeste da Bahia, centro, sul e leste do

Maranhão e no Estado do Piauí foram acima dos 37ºC com destaque para Caxias (MA) que

registrou uma média das máximas de 40,4°C.

A temperatura média compensada variou entre 19,3°C em Garanhuns (PE) e 30,9°C em

Picos (PI). A média das temperaturas máximas do ar esteve compreendida entre 24,6°C em

Garanhuns (PE) e 40,3ºC em Caxias (MA). A média das temperaturas mínimas do ar esteve

compreendida entre 14,0ºC em Itaberaba (BA) e 25,3ºC em Natal (RN).

REGIÃO CENTRO-OESTE

Em setembro, as chuvas variaram de normal a acima da média no norte do Mato Grosso,

e centro e norte do Goiás. Nas demais áreas as chuvas variaram de normal a abaixo da média

climatológica.

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O maior acumulado de precipitação ocorreu no Goiás com 280,0 mm em Aragarças. O

maior desvio positivo ocorreu em Aragarças (GO) com 4 vezes acima da média climatológica,

que é de 64,0mm. O maior total diário de chuva (24 horas) da região foi de 60,0 mm em Matupá

(MT) no dia 26. O número de dias com chuva na região variou de 1 a 15 dias.

Durante o mês, as condições meteorológicas foram influenciadas pela atuação de áreas de

instabilidade em toda Região, com ocorrência de pancadas de chuvas e trovoadas. A atuação de

uma massa de ar quente e seco, provocou um intenso bloqueio atmosférico sobre quase toda a

região, ocasionando altas temperaturas e baixos índices de umidade relativa do ar. Em quatro

períodos do mês observou-se maior intensificação desse sistema: no dia 02, no nordeste do Mato

Grosso do Sul e Goiás; nos dias 05 a 15, no nordeste do Mato Grosso e Goiás; nos dias 18 e 19

no norte do Goiás, onde provocou altas temperaturas; no dia 29 sobre toda a região Centro-Oeste.

As condições de tempo na região foram influenciadas pela a atuação de quatro frentes

frias. A primeira atuou no sudoeste do Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul no dia 03. O

segundo sistema de origem frontal influenciou a região nos dias 04 e 05. O terceiro sistema

frontal atuou no leste do Mato Grosso do Sul entre os dias 06. Já a quarta frente fria atuou no sul

do Mato Grosso do Sul no dia 14.

Seis Massas de Ar Frio influenciou a região durante o mês, ocasionou o declínio nas

temperaturas do ar e caracterizando o fenômeno conhecido como “friagem”. A primeira Massa

de Ar Frio atuou em Mato Grosso do Sul no dia 01. A segunda Massa de Ar Frio permaneceu

sobre a região no período de 03 a 07. A terceira Massa de Ar Frio atuou no sul da Região no dia

15. A quarta Massa de Ar Frio atuou no Mato Grosso do Sul, sul e sudeste do Mato Grosso e

Goiás nos dias 20 a 22. A quinta Massa de Ar Frio influenciou no leste da Região no dia 28. E a

sexta Massa de Ar Frio influenciou o sul do Mato Grosso do Sul nos dias 29 e 30.

Em termos médios, observou-se que as temperaturas máximas médias ficaram acima da

normal em toda região, exceto Cuiabá (MT) que ficou abaixo da normal climatológica. As

temperaturas máximas médias ficaram acima da normal em toda região, exceto no sul e nordeste

do Mato Grosso do Sul que ficou abaixo da normal climatológica. O desvio da temperatura

mínima média variou entre -1,0°C e 3,2°C. E o desvio da Temperatura máxima média variou

entre -0,8°C e 3,7°C. A temperatura média compensada variou entre 19,9°C em Ponta Porã (MS)

e 29,4ºC em Aragarças (GO). A média das temperaturas máximas do ar esteve compreendida

entre 26,5°C em Ponta Porã (MS) e 37,7°C em Nova Xavantina (MT). A média das temperaturas

mínimas do ar esteve compreendida entre 14,8ºC em Ponta Porã (MS) e 22,6°C em Goiás (GO).

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REGIÃO SUDESTE

Esse mês, as precipitações variaram de normal a abaixo da média climatológica em

praticamente toda a região. As únicas exceções foram observadas sobre o centro-norte de Minas

Gerais, Rio de Janeiro e sul do Espirito Santo, onde as chuvas variaram de normal a acima da

média climatológica.

Ressaltando que o mês de setembro é considerado um mês de transição entre o término de

período seco e início do período chuvoso. Por isso, as chuvas ainda apresentam uma

característica irregular, tanto espacialmente quanto temporalmente. O maior desvio positivo de

chuva foi registrado no Rio de Janeiro. Na estação convencional do INMET, por exemplo,

choveu 123,2 mm o que representa aproximadamente duas vezes e meia a média para o mês que

é de 53,6 mm.

Por outro lado, o maior desvio negativo de chuva foi observado em Minas Gerais. A

estação convencional do INMET em João Pinheiro (MG) registrou um acumulado mensal de

chuva de apenas 2,6 mm. Esse valor representa 9% da média climatológica para o mês de

setembro (30,5 mm).

Em relação aos dados mais significativos de chuva registrados nas estações

meteorológicas convencionais do INMET localizadas na região, observou-se o estado do Rio de

Janeiro apresentou os maiores totais mensais de chuva: 167,0 mm em Alto da Boa Vista (RJ),

123,2 mm na Capital do estado (Rio de Janeiro). Em Marica (RJ) o acumulado mensal de os

119,3 mm passa a ser o segundo maior total mensal de chuva já registrado no mês de setembro

desde 2000, ficando atrás somente dos 135,0 mm registrados em setembro de 2000 e 130,0 mm

em setembro de 2002.

O maior total diário (24 horas) de chuva foi registrado no estado de Minas Gerais. Na

ocasião, a estação meteorológica do Inmet instalada no município de Salinas (MG) registrou o

maior acumulado diário na região, 56,0 mm no dia 27. Isso significa que, em apenas um único

dia, choveu mais de 2 vezes a média de precipitação para o mês de setembro, que é de 27,3 mm.

E esse valor, passa a ser o maior acumulado diário de precipitação já registrado durante o mês de

setembro desde 1961, superando o recorde anterior que era de 55,2 mm registrado em

20/09/1979. De acordo com informações da Defesa Civil, essa forte chuva veio acompanhada de

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rajadas de vento e descargas elétricas. Em pouco tempo, várias ruas e avenidas ficaram alagadas,

com trânsito prejudicado pelos alagamentos.

O número de dias com chuva na região variou de 1 dia (Araçuaí, Espinosa e João

Pinheiro, ambas em Minas Gerais) e 17 dias (Angra dos Reis - RJ).

Nas estações meteorológicas automáticas do INMET na região, os dados mais

significativos foram: maior total mensal de chuva de 137,8 mm em Ibirité (MG); maior chuva em

24 horas de 66,0 mm em Águas Vermelhas (MG) no dia 27; maior rajada de vento de 87 km/h

em Belo Horizonte/ Cercadinho (MG) no dia 22.

Durante esse mês observou-se que além de atuação de áreas de instabilidade, seis

sistemas de origem frontal conseguiram influenciar as condições de tempo na região. No dia 04 o

segundo e mais duradouro sistema de origem frontal atuou no estado de São Paulo. No dia 05 o

sistema avançou para o Rio de Janeiro e o sul de Minas Gerais. No dia 06, a frente fria recuou

para São Paulo. Porém permaneceu atuando sobre São Paulo, Rio de Janeiro e no sul de Minas

Gerais até o dia 09. Entre os dias 14 a 17, o rápido deslocamento da terceira frente fria

influenciou nas condições do tempo em São Paulo, Rio de Janeiro e Espirito Santo. No dia 19 a

quarta frente fria atuou sobre o sudeste de São Paulo. No dia seguinte (dia 20), o sistema se

avançou para o Rio de Janeiro e Espirito Santo. A quinta e mais intensa frente fria atuou sobre a

região entre os dias 25 e 26. Na ocasião, esse sistema intensificou as instabilidades (frontais)

sobre o estado Minas Gerais, o que acarretou nos maiores registros de chuva horária em Salinas

(MG), quebrando o recorde para o mês de setembro desde 1961. E por fim, a sexta e última

frente fria avançou rapidamente pelo Oceano, influenciando o litoral da região sudeste entre os

dias 29 e 30. Áreas de instabilidade ocasionaram pancadas de chuva isoladas sobre Minas Gerais,

especialmente sobre o centrossul do Estado no dia 18.

Outro fenômeno meteorológico que influenciou as condições de tempo na região foi à

presença de duas massas de ar quente, em praticamente, durante o primeiro e último decêndio do

mês. Esse sistema esteve mais intenso no interior da região no dia 2, sobre o norte e nordeste de

Minas Gerais durante o período de 03 a 15 e, em toda a região durante o dia 29.

Devido à atuação desse sistema foram observadas temperaturas elevadas e baixos índices

de umidade relativa do ar, especialmente em Minas Gerais. No noroeste do estado, por exemplo,

temperatura do ar também se manteve elevada 40,7°C em Arinos, no dia 16. A umidade relativa

do ar chegou a 11%, em Ituiutaba, situado na mesorregião do Triângulo Mineiro/ Alto Parnaíba,

na tarde do dia 29.

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Por outro lado, às temperaturas, essas foram influenciadas pela atuação de seis massas de

ar frio. No dia 01, já sofríamos com a influência desse sistema sofre o estado de São Paulo e sul

de Minas. No dia 09, a segunda massa de ar frio atuou sobre São Paulo e Rio de Janeiro,

avançando para Minas Gerais e Espirito Santo no dia 10. No dia 15, a terceira massa de ar, com

rápido deslocamento, influenciou as condições de tempo em São Paulo,

Triângulo Mineiro e sul de Minas Gerais e sobre o Rio de Janeiro no dia 15. Esse sistema, gerou

um novo centro de alta pressão próximo a região sudeste, contribuiu para realimentação do

sistema no dia 16. A quarta e mais intensa massa de ar fria atuou sobre São Paulo, Rio de Janeiro

e sobre o sudeste e sul de Minas Gerais entre os dias 20 e 22. Na ocasião, a estação convencional

do INMET em Maria da Fé (MG), registrou a menor temperatura mínima do ar 4,7°C no dia 21,

um declínio de 12,5°C em relação ao dia anterior (20/09), quando os termômetros marcaram

14,0°C. No dia 23, esse sistema, deslocou-se para o leste da Região, com fraca intensidade. A

quinta massa de ar avançou por toda região entre os dias 25 a 28. A sexta e última massa de ar

frio, chegou no sul de São Paulo no dia 29. No dia 30 esse sistema avançou por todo estado,

influenciando também o Rio de janeiro e o sul do Espirito Santo e de Minas Gerais.

De modo geral, a temperatura média compensada variou entre 13,3°C em Campos do

Jordão (SP) e 27,9°C em Unaí (MG). A média das temperaturas máximas do ar esteve

compreendida entre 20,6°C em Campos do Jordão (SP) e 36,1°C em Arinos (MG). A média das

temperaturas mínimas do ar esteve compreendida entre 9,1°C em Campos do Jordão (SP) e

21,2°C em Vitória (ES) e Pirapora (MG).

REGIÃO SUL

Em setembro as chuvas ficaram abaixo da média climatológica em toda a região sul.

Ainda no oeste do Rio Grande do Sul, foram registrados os maiores desvios negativos de chuva.

Em Uruguaiana choveu apenas 25,2 mm, apenas 19% da média climatológica de

precipitação para o mês de setembro é de (126,8 mm). Por outro lado, os maiores desvios

positivos de chuva da região ocorreram no Oeste, Planalto Sul, Grande Florianópolis de Santa

Catarina e no litoral do Paraná.

Quanto aos principais sistemas meteorológicos que influenciaram as condições de tempo

na região, observou-se a formação do primeiro sistema de origem frontal (frontogênese) sobre o

estado de Santa Catarina e Paraná entre os dias 03 e 05, o qual deslocou-se muito rapidamente.

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Esse sistema foi responsável por manter o tempo instável, especialmente no leste de Santa

Catarina. Durante a atuação, intensos temporais, inclusive, acompanhados de queda de granizo,

ocorrem nos dois estados. As estações convencionais do INMET em Florianópolis e Lages,

registraram o maior acumulado de chuva diária da região, de 78,0 mm no dia 4. Esse valor

representa 58% da média climatológica de setembro para Florianópolis (134,2mm) e 55% em

Lages, que é (141,5 mm). Segundo registros de moradores e das Defesas Civis dos Estados, as

pedras de granizo tinham um tamanho significativo, algumas quase do tamanho de ovos de

galinha. Além da queda de granizo, as chuvas vieram acompanhas de fortes rajadas de vento, que

ocasionaram diversos transtornos à população, tais como, destelharam casas, derrubaram árvores

e portes de energia elétrica.

No dia 12, a presença e intensificação de um sistema de baixa pressão continental (Baixa

do Chaco – BC) e a configuração dos ventos em baixos níveis da atmosfera (Jato de Baixos

Níveis –JBN) contribuíram para a formação do segundo sistema de origem frontal (frontogênese)

sobre a região, o qual deslocou-se muito rapidamente, entre os dias 13 e 14. Deslocamento

semelhante também foi observado durante a rápida formação de uma frontogênese sobre os

estados de Santa Catarina e do Paraná, entre dias 18 e 19, contabilizando, portanto, a terceira

frente fria sobre a região. Entre os dias 23 e 24, observou-se o rápido deslocamento da quarta e

última frente fria sobre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. No dia 24, o sul do Paraná

foi afetado por fortes tempestades, que vieram acompanhadas por rajadas de vento e queda de

granizo. No município de Inácio Martins (PR), a estação automática do INMET registrou rajadas

de vento de 123Km/h.

Em relação aos dados mais relevantes de chuva registrados nas estações meteorológicas

convencionais do INMET na região, destacam-se: 118,4 mm em Lages (SC) - representando 83%

da média climática de chuva para o mês de setembro (141,5 mm), 112,9 mm em Florianópolis

(SC), 84% da normal climatológica do mês (134,2mm) e 103,1 mm em Chapecó (SC), 79% da

média climatológica para setembro (130,3 mm).

Já nas estações meteorológicas automáticas do INMET na região os dados mais

significativos foram: 119,4 mm em Camaquã (RS) – maior total mensal de chuva; 99,0 mm em

Colombo (PR) no dia 27 - maior total diário de chuva (24 horas); O número de dias com chuva

na região variou de 4 (Londrina-PR) a 12 dias (Paranaguá-PR).

Em relação às temperaturas, observou-se que ao longo do mês, essas foram influenciadas

pela atuação de três massas de ar frio. A primeira e mais intensa massa de ar frio influenciou as

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temperaturas no sul do Rio Grande do Sul no dia 02 e, persistiu atuando sobre o leste da região

entre os dias 03 a 09.

Durante a atuação desse sistema foi registrada a menor temperatura máxima da região:

5,2°C em São Joaquim (SC), de acordo registro da estação convencional e 3,5°C em Bom Jardim

da Serra (SC), segundo dados da estação automática do INMET, ambos registrados no dia 07/09.

Sendo que o declínio de temperatura máxima em São Joaquim (SC) foi de 7°C, em relação ao dia

anterior (06) quando o termômetro marcava 12,2°C. Já em Bom Jardim da Serra (SC), o declínio

foi menor, de 6°C. Visto que no dia anterior (06), a temperatura máxima na estação foi 9,5°C.

Entretanto, um dos mais acentuados declínios na temperatura máxima da região durante o

mês de setembro foi observado na estação convencional de Bom Jesus (SC), de 7,6°C, quando

passou de 16,2°C no dia 06/09 para apenas 8,6C° no dia 07/09.

Já com relação a menor temperatura mínima da região: 0,8°C em São Joaquim (SC) - da

estação convencional e -1,4°C em Bom Jardim da Serra (SC) - estação automática do INMET,

ambos registrados no dia 07/09. Sendo que o declínio de temperatura mínima em São Joaquim

(SC) foi de 6,3°C, em relação ao dia anterior (06) quando o termômetro marcava 7,1°C. Em Bom

Jardim da Serra (SC), o declínio foi menor, de 8,3°C. Visto que no dia anterior (06), a

temperatura mínima na estação foi 6,9°C.

Entretanto, um dos mais acentuados declínios na temperatura mínima da região durante o

mês de setembro foi observado na estação convencional de Irati (PR), de 11°C, quando passou de

12,6°C no dia 06/09 para apenas 1,6C° no dia 07/09.

Ressalta-se ainda que, esse sistema além de ocasionar o declínio tanto da temperatura

máxima quanto da temperatura mínima, também proporcionou a formação de geada em várias

localidades da região.

A segunda massa de ar frio atuou sobre a região entre os dias 15 a 17. A terceira e mais

duradoura massa de ar frio influenciou nas condições do tempo na região no dia 24 e permaneceu

atuando até o final do mês (dia 30).

Em termos médios, as temperaturas médias compensadas variaram de 10,7°C em São

Joaquim (SC) a 21,2°C em Maringá (PR). As temperaturas máximas médias variaram de 17°C

em São Joaquim (SC) a 28,8ºC em Campo Mourão (PR). Já as temperaturas mínimas médias

variaram de 5,9°C em São Joaquim (SC) a 16,2ºC em Paranaguá (PR).

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MAPA DE PRECIPITAÇÃO (mm)

DESVIO DE PRECIPITAÇÃO

15

TEMPERATURA MÉDIA (ºC)

DESVIO DE TEMPERATURA MÉDIA

16

TEMPERATURA MÍNIMA (ºC)

DESVIO DE TEMPERATURA MÍNIMA

17

TEMPERATURA MÁXIMA (ºC)

DESVIO DE TEMPERATURA MÁXIMA

18

NÚMERO DE DIAS COM CHUVA

INSOLAÇÃO

19

UMIDADE RELATIVA (%)

EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL (mm)

20

EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL (mm)

DÉFICIT E EXCESSO HÍDRICO (mm)

21

ARMAZENAMENTO HÍDRICO (mm)

28

MAPAS DOS FENÔMENOS

31

MAPAS DA NORMAL CLIMATOLÓGICA- 1961 a 1990 PRECIPITAÇÃO ( mm)

TEMPERATURA MÉDIA (ºC)

32

Tabelas de Balanço Hídrico

Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

82704-CRUZEIRO DO SUL

82915-RIO BRANCO

82807-TARAUACA

82098-MACAPA

82113-BARCELOS

82410-BENJAMIN CONSTANT

82425-COARI

82326-CODAJAS

82610-EIRUNEPE

82212-FONTE BOA

82067-IAUARETÊ

82336-ITACOATIARA

82723-LABREA

82331-MANAUS

82533-MANICORE

82240-PARINTINS

82106-SAO GABRIEL DA CACHOEIRA

82317-TEFE

82353-ALTAMIRA

82191-BELEM

82246-BELTERRA

82188-BREVES

82263-CAMETA

07°36' S

09°57' S

08°10' S

00°03' S

00°58' S

04°23' S

04°05' S

03°50' S

06°40' S

02°32' S

00°36' N

03°08' S

07°15' S

03°06' S

05°49' S

02°38' S

00°07' S

03°50' S

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4

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14

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100,0

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mm

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AMAZONAS

PARÁ

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13,0

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35,0

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24hs

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16

2

11

13

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29

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5

29

23

29

Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

SEDE / SEPEA

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Data:

Hora:

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Mensal de Setembro/2016

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82861-CONCEICAO DO ARAGUAIA

82862-CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA

82445-ITAITUBA

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83064-PORTO NACIONAL

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0,0

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Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

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10

30

10

5

15

15

9

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26

23

23

26

23

28

1

4

4


SEDE / SEPEA

18/10/2016

15:15:41

Data:

Hora:

Pág.:


2/11


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2

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129,6

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25,8

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35,3

13,5

102,0

29,3

17,4

122,7

109,9

3,0

142,3

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163,2

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84,9

132,5

88,8

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97,4

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100,9

58,4

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181,5

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86,8

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20,3

0,0

0,0

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da



Precipitação

ALAGOAS

BAHIA

Balanço Hídrico

Insolação

2,0

4,0

22,0

19,0

11,0

3,0

3,0

15,0

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7,0

4,0

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10,0

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9,0

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23,0

13,0

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189,0

183,4

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272,0

197,0

249,0

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27

23

4

29


SEDE / SEPEA

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Hora:

Pág.:


3/11


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Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

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26

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11

11

28

18

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23

28

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27

9

30

14

7


SEDE / SEPEA

18/10/2016

15:15:41

Data:

Hora:

Pág.:


4/11


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Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

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EvaptrPotenc

mmNo

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Precipitação

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PIAUÍ

Balanço Hídrico

Insolação

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11

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12

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11

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27

23

28

28


SEDE / SEPEA

18/10/2016

15:15:41

Data:

Hora:

Pág.:


5/11


82578-TERESINA

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82594-MACAU

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mm

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mmNo

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Precipitação

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198,0

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Máx. em 24hs

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24hs

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25

11

11

1

10

5

7

3

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25

25

20


SEDE / SEPEA

18/10/2016

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Data:

Hora:

Pág.:


6/11


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18°44' S

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Armazenamento

mm

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mmNo

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Precipitação

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Máx. em 24hs

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24hs

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26

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25

19

25

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SEDE / SEPEA

18/10/2016

15:15:41

Data:

Hora:

Pág.:


7/11


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Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

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EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da



Precipitação

MINAS GERAIS

RIO DE JANEIRO

Balanço Hídrico

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Máx. em 24hs

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24hs

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1

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20

1

1

1

1


SEDE / SEPEA

18/10/2016

15:15:41

Data:

Hora:

Pág.:


8/11


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104,2

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43,2

106,1

44,8

43,2

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44,4

34,8

3,3

5,8

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54,9

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100,0

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88,4

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100,0

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100,0

100,0

68,7

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51,5

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53,4

48,9

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71,0

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40,4

43,2

101,4

44,8

43,2

42,9

44,4

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36,2

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24,9

0,0

56,2

0,0

24,9

24,9

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da



Precipitação

SÃO PAULO

PARANÁ

R. GRANDE DO SUL

Balanço Hídrico

Insolação

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2,0

2,0

11,0

11,0

5,0

9,0

24,0

6,4

77,0

34,0

15,6

20,0

14,0

72,0

24,0

26,0

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28,0

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34,0

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173,9

179,9

161,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

19

6

20

20

6

1

6

19

19

4

4

6

4

4

4

13

6

6

6

6

13

19

6

6


SEDE / SEPEA

18/10/2016

15:15:42

Data:

Hora:

Pág.:


9/11


83985-PELOTAS

83967-PORTO ALEGRE

83936-SANTA MARIA

83997-SANTA VITORIA DO PALMAR

83907-SAO LUIZ GONZAGA

83948-TORRES

83927-URUGUAIANA

83887-CAMPOS NOVOS

83883-CHAPECO

83897-FLORIANOPOLIS

83872-INDAIAL

83891-LAGES

83920-SAO JOAQUIM

83377-BRASILIA

83368-ARAGARCAS

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83379-FORMOSA

83423-GOIANIA

83374-GOIAS

83522-IPAMERI

83464-JATAI

83376-PIRENOPOLIS

83332-POSSE

31°47' S

30°01' S

29°42' S

33°31' S

28°24' S

29°21' S

29°45' S

27°23' S

27°05' S

27°36' S

26°54' S

27°48' S

28°16' S

15°47' S

15°54' S

18°11' S

15°32' S

16°40' S

15°55' S

17°43' S

17°55' S

15°51' S

14°06' S

052°25' W

051°13' W

053°42' W

053°21' W

055°01' W

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057°05' W

051°13' W

052°38' W

048°37' W

049°13' W

050°20' W

049°56' W

047°55' W

052°14' W

047°57' W

047°20' W

049°15' W

050°08' W

048°10' W

051°43' W

048°58' W

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14,1

16,4

15,5

13,0

17,1

16,6

15,6

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16,6

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25,4

27,5

26,4

25,7

23,5

25,9

26,8

18,8

22,0

22,4

17,4

24,2

21,2

22,9

20,7

23,0

23,5

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17,0

31,6

37,6

33,4

32,2

35,4

34,6

34,1

33,2

35,1

33,5

10,6

12,4

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10,2

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11,3

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14,2

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20,6

22,6

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21,5

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53,0

98,8

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53,8

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67,9

103,1

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15,5

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63

42

87

29

42

19

44

79

84

83

47

101

437

50

45

58

159

27

31

64

60

9

9

6

9

7

6

5

9

8

6

11

11

3

5

3

4

3

4

1

7

9

6

41,5

49,0

45,8

39,7

52,4

52,3

42,9

43,7

53,1

62,3

45,9

39,7

108,4

187,5

128,1

121,2

149,4

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136,7

99,0

126,8

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100,0

100,0

100,0

93,9

100,0

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100,0

100,0

100,0

100,0

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0,1

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0,6

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49,0

45,8

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52,2

52,3

41,4

43,7

53,1

62,3

45,9

39,7

56,7

187,5

20,7

17,0

27,0

63,7

11,2

23,5

37,6

19,1

0,0

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0,0

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1,5

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0,0

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107,4

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75,5

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119,7

43,5

41,6

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1,5

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24,2

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50,6

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72,5

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0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da



Precipitação

R. GRANDE DO SUL

SANTA CATARINA

DISTRITO FEDERAL

GOIÁS

Balanço Hídrico

Insolação

29,0

31,0

20,0

38,0

24,0

28,0

11,0

23,0

38,0

78,0

26,2

78,0

30,0

23,0

17,0

10,0

7,0

18,0

33,0

11,0

8,0

13,0

13,0

167,0

193,0

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147,0

224,0

222,0

221,0

230,0

245,0

203,0

150,8

189,0

220,0

308,0

228,0

207,5

253,0

212,3

229,0

186,8

232,0

226,0

214,7

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

13

13

13

6

6

4

4

6

6

4

6

4

4

27

24

24

25

25

25

20

3

29

26


SEDE / SEPEA

18/10/2016

15:15:42

Data:

Hora:

Pág.:


10/11


83470-RIO VERDE

83270-CANARANA

83361-CUIABA

83309-DIAMANTINO

83214-MATUPA

83319-NOVA XAV.(XAVANTINA)

83364-PADRE RICARDO REMETTER

83358-POXOREO

83410-RONDONOPOLIS

83267-SAO JOSE DO RIO CLARO

83363-SÃO VICENTE

83565-PARANAIBA

83702-PONTA PORA

17°48' S

13°28' S

15°37' S

14°24' S

10°15' S

14°41' S

15°47' S

15°50' S

16°27' S

13°26' S

15°49' S

19°45' S

22°33' S

050°55' W

052°30' W

056°06' W

056°27' W

054°55' W

052°21' W

056°04' W

054°23' W

054°34' W

056°43' W

055°25' W

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055°42' W

24,3

27,5

26,7

23,1

26,7

28,0

24,8

25,7

23,2

23,4

19,9

33,0

34,5

33,3

34,1

34,8

37,7

32,3

34,8

30,4

30,8

26,5

18,0

21,8

21,5

19,6

21,0

20,8

19,4

20,0

17,7

17,2

14,8

13,4

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41,5

46,0

190,7

14,9

29,7

47,0

0,0

69,8

20

74

58

59

126

3

2

3

4

15

2

6

2

8

107,2

140,4

137,1

86,4

138,3

142,6

130,5

135,2

127,1

120,7

1,5

0,1

0,8

26,8

52,9

0,1

0,8

1,0

0,2

3,5

15,7

35,5

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59,4

138,3

15,0

31,0

48,5

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72,1

91,5

104,9

94,3

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127,6

99,5

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126,6

48,5

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0,0

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0,0

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0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da



Precipitação

GOIÁS

MATO GROSSO

MATO GROSSO DO SUL

Balanço Hídrico

Insolação

10,0

34,0

41,0

33,0

60,0

10,0

27,0

43,0

2,5

19,0

213,0

196,0

167,0

163,9

152,0

217,0

200,0

183,0

170,0

254,0

161,4

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

1

23

19

20

26

29

19

24

6

4


SEDE / SEPEA

18/10/2016

15:15:42

Data:

Hora:

Pág.:


11/11

TERMOS TÉCNICOS

ANTICICLONE SUBTROPICAL - Séries de células de alta pressão alinhadas aproximadamente ao longo de uma linha de latitude em ambos os hemisférios. O eixo do cinturão se localiza nos níveis baixos a cerca de 35° de latitude em média e tem um pequeno deslocamento meridional anual.

CAVADO - Região da atmosfera em que a pressão é baixa, relativa às regiões circunvizinhas do mesmo nível. Importante na previsão de tempo, porque geralmente está associado a chuvas.

CONVECÇÃQ - Movimentos internos organizados dentro de uma camada de ar, produzindo o transporte vertical de calor. A convecção é essencial para a formação de muitas nuvens, especialmente do tipo cumulus.

CUMULUS - Tipo de nuvens com desenvolvimento vertical. A altura varia de aproximadamente 600 metros na base e de 5000 metros no seu topo. Os cumulus representam condições de ar instável e geralmente ocorrem ao longo das frentes frias.

CUMULONIMBUS - Nuvens com grande desenvolvimento vertical. O cumulonimbus dá origem a pancadas de chuva forte, granizo, relâmpagos, trovões e ventos fortes.

FRENTE - Faixa de nuvens geralmente bem definidas em imagens de satélites e cartas meteorológicas, que ocorre entre duas massas de ar diferentes, é o limite entre duas massas de ar diferentes que tenham se encontrado. Temos dois tipos de frentes : frias e quentes, todas associadas com chuvas.

RAJADA - Aumento repentino da velocidade do vento em poucos minutos, causados pela turbulência. Por diversas razões, a velocidade do vento em algumas ocasiões torna-se extremamente variável. É um dos fenômenos meteorológicos que causa mais destruição.

LINHA DE INSTABILIDADE - Linha mais ou menos interrompida de nuvens cumulonimbus, com tempestades e trovoadas com um deslocamento algo retilíneo. Em geral é mais duradouro que uma rajada, via de regra ocorrendo com a passagem de um eixo de cavado, e assim que este passou, o vento ronda rápido com uma violenta rajada, a temperatura cai de modo súbito acompanhada por pancadas de chuva e granizo e muitas vezes, por relâmpagos e trovões. O vento pode aumentar abruptamente calmo até 20 a 30 nós.

MASSA POLAR - Massa de ar que tem sua origem nas regiões polares, provoca queda de temperatura em quase todas as regiões do País e geadas nas Sul, Sudeste e Centro-Oeste, durante inverno.

ONDA DE ESTE - Perturbação migratória tipo onde dos estes tropicais. É uma onda dentro da larga corrente dos estes e que se desloca de este para oeste, em geral mais vagarosa que a corrente na qual está envolvida. As ondas de este ocasionalmente se

intensificam dentro dos ciclones tropicais.

VENTOS ALÍSIOS - Ventos persistentes, principalmente na atmosfera inferior, que sopram sobre vastas regiões de um anticiclone subtropical em direção às regiões equatoriais. Direção predominante no nosso hemisfério é de sudeste.

ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) - Estreita faixa de nuvens onde encontram-se os ventos alísios dos hemisférios, no Atlântico Tropical. Influi diretamente nas chuvas da região Nordeste e principalmente ao norte da região Nordeste.

EL NINO - Fenômeno meteorológico caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, por isso provoca uma série de eventos atmosféricos capazes de alterar o clima em todo o mundo. O EL NINO mais forte manifestou-se nos anos de 1982/1983, quando as temperaturas da água do mar chegaram a ficar sete graus acima do normal, com enchentes nos estados da região Sul e seca na região Nordeste.

NOTAS EXPLICATIVAS

1 - Temperatura média compensada calculada pela fórmula:

T = [ T ( 12h ) + 2 * T (24 h) + T (X) + T (n) ] / 5

Onde:

T= Temperatura média compensada (TMG) T(12h) = Temperatura observada às 12 horas (TMG) T (24) = Temperatura observada às 24 horas (TMG) T(X) = Temperatura máxima T (N) = Temperatura mínima

2- Evapotranspiração potencial (EP) calculada pelo método de Thornthwaite (1955).

3- Na f,alta da temperatura média compensada, EP será calculada em função da média aritmética das temperaturas extremas.

4- Na falta de T, T(x) ou T(n) , EP será calculada em função da temperatura média estimada (normal 1931 à 1960).

5- Os dados meteorológicos são recebidos via computador, consistidos através de programas de homogeneização de dados.

6- O Boletim Agrometeorológico é gerado por um programa escrito em linguagem DBASE IV e está interligado com o Banco de Dados Meteorológicos do INMET.

boletim agroclimatolÓgico mensal - instituto nacional de ... · a quarta massa de ar frio atuou no...

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