boletim 1º trimestre 2011

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Publicação trimestral - 1º Trimestre 2011 - nº167 - Ano 42 - 1€ SOS Aldeia de Crianças LAR MÃE

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Notícias das Aldeias •Ganhar em dinâmica sem perder em identidade •Reportagem Porto Canal Mundo Interior •Crianças aprendem a fazer queijo de ovelha e vassouras de giestas! Internacional •Juntos por Um Milhão de Crianças

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SOSAldeia de Crianças

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Um novo ano nas Aldeias é sempre motivo para repensar acções, renovar expectativas e traçar objectivos, nomeadamente no Departamento Pedagógico.

Com a responsabilidade de definir o Projecto Educativo Nacional da Associação das Aldeias de Crianças SOS, o Depar tamen to Pedagóg ico mantém o enfoque no artigo 3º da Convenção dos Direitos das Crianças: “Todas as decisões relativas a crianças, adoptadas por instituições públicas ou privadas de protecção social, por tr ibunais, orgãos legislativos, autoridades administrat ivas, terão primacialmente em conta o superior interesse da criança.”

No entanto, as sociedades actuais apresentam novos desafios que exigem soluções distintas de intervenção. Por outro lado, também se tem assistido à mudança de conceitos relativos à protecção das crianças e jovens em Portugal, à semelhança do que acontece um pouco por todo o mundo ocidental.A Lei Nacional de Promoção e Protecção de Crianças e Jovens prossegue as suas acções no sentido de atender a duas questões:

O que precisa uma criança que não pode viver na sua família natural?

Quais as melhores alternativas à família que se “perde”, por tempo (in)determinado?

Notícias das Aldeias

Ganhar em dinâmicasem perder identidade

Para acompanharmos as novas realidades, devemos estar preparados para adoptar novas práticas, dentro da filosofia que está na génese da instituição.

A Associação Aldeias de Crianças SOS definiu, a nível internacional, um programa que prevê novos métodos de actuação para além do acolhimento nas Aldeias, incluindo a possibilidade de intervenção precoce nas famílias problemáticas, evitando a institucionalização.

E m P o r t u g a l e e m alinhamento com as boas práticas instituídas nas Aldeias de Crianças SOS em t o d o o M u n d o , f o r a m definidos os seguintes eixos de trabalho:

-Adequar as práticas nas Aldeias para acompanhar o fac to de as cr ianças permanecerem menos tempo na instituição.

-Incluir elementos das famílias biológicas nas práticas de

trabalho das Aldeias, quando as crianças pretendem manter vínculos e relações de proximidade.

-Reforçar a componente técnica e estabelecer parcerias com entidades especializadas nas áreas psicossociais para atender as diferentes problemáticas das crianças que as Aldeias acolhem.

A Associação está consciente dos novos desafios e está empenhada em integrar novas aprendizagens, novas referências teóricas e práticas actualizadas.

O Natal chegou mais cedo à Casa Porto, que recebeu uma remodelação total da sala, casa de banho e quartos das crianças através de uma iniciativa do programa Mundo Interior do Porto Canal.Esta remodelação contou com a inestimável ajuda da Arquitecta de Interiores Cristina Archer, que trabalhou com Filipa Bernardo e Vasco Lopes. A intervenção na casa foi composta pela pintura dos espaços, nomeadamente nos quartos dos mais pequenos, que ganharam cores vivas e alegres. Para tornar este momento ainda mais especial, dois artistas plásticos desenharam graffitis em cada um dos quartos. Juntaram-se às equipas de trabalho os colaboradores e alguns jovens voluntários

da Aldeia, que contribuíram para o resultado final e sucesso da renovação.Uma equipa de informação do programa foi recolhendo os testemunhos dos participantes, incluindo do Director da Aldeia e da mãe social, Celeste Sequeira. A reportagem com todas as declarações foi apresentada no programa “Mundo Interior” do Porto Canal, transmitido na noite de Natal.

Reportagem Porto CanalMundo Interior

Crianças aprendem a fazer queijo de ovelha e vassouras de giestas!

As crianças mais crescidas participaram na “confecção do queijo”, que teve lugar no Centro de Dia de Alvendre. Os jovens conheceram a realidade dos pastores: acordar cedo, alimentar o gado, retirar o leite e fazer queijo e requeijão. As Aldeias apostam na organização de actividades nos meios em que se inserem. As crianças conhecem outras realidades e adquirem diversos hábitos. O Projecto Saltarico complementa assim o Projecto Educativo da Aldeia da Guarda, uma vez que todas as acções que realiza transmitem os saberes tradicionais das gentes do campo e salientam os benefícios do artesanal.

A Aldeia SOS da Guarda foi convidada a integrar as oficinas temáticas do Projecto Saltarico, promovido pelo Núcleo Distrital da Guarda da Rede Europeia Anti-Pobreza/ Portugal e financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Este projecto promove a proximidade entre gerações, a aprendizagem mútua e a integração do idoso, através da partilha de saberes e culturas tradicionais. As crianças participaram na elaboração de vassouras de giestas e na confecção de queijo de ovelha, de forma artesanal. A construção das vassouras de giestas decorreu na aldeia de Avelãs de Ambom, nas instalações do Projecto CLDS Guarda + Social, que também é parceiro do Projecto Saltarico e disponibilizou as suas instalações. As crianças mais novas aprenderam a fazer as vassouras: recolheram as giestas e construíram o “anel” que permite unir as giestas e construir as vassouras.

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Um novo ano nas Aldeias é sempre motivo para repensar acções, renovar expectativas e traçar objectivos, nomeadamente no Departamento Pedagógico.

Com a responsabilidade de definir o Projecto Educativo Nacional da Associação das Aldeias de Crianças SOS, o Depar tamen to Pedagóg ico mantém o enfoque no artigo 3º da Convenção dos Direitos das Crianças: “Todas as decisões relativas a crianças, adoptadas por instituições públicas ou privadas de protecção social, por tr ibunais, orgãos legislativos, autoridades administrat ivas, terão primacialmente em conta o superior interesse da criança.”

No entanto, as sociedades actuais apresentam novos desafios que exigem soluções distintas de intervenção. Por outro lado, também se tem assistido à mudança de conceitos relativos à protecção das crianças e jovens em Portugal, à semelhança do que acontece um pouco por todo o mundo ocidental.A Lei Nacional de Promoção e Protecção de Crianças e Jovens prossegue as suas acções no sentido de atender a duas questões:

O que precisa uma criança que não pode viver na sua família natural?

Quais as melhores alternativas à família que se “perde”, por tempo (in)determinado?

Notícias das Aldeias

Ganhar em dinâmicasem perder identidade

Para acompanharmos as novas realidades, devemos estar preparados para adoptar novas práticas, dentro da filosofia que está na génese da instituição.

A Associação Aldeias de Crianças SOS definiu, a nível internacional, um programa que prevê novos métodos de actuação para além do acolhimento nas Aldeias, incluindo a possibilidade de intervenção precoce nas famílias problemáticas, evitando a institucionalização.

E m P o r t u g a l e e m alinhamento com as boas práticas instituídas nas Aldeias de Crianças SOS em t o d o o M u n d o , f o r a m definidos os seguintes eixos de trabalho:

-Adequar as práticas nas Aldeias para acompanhar o fac to de as cr ianças permanecerem menos tempo na instituição.

-Incluir elementos das famílias biológicas nas práticas de

trabalho das Aldeias, quando as crianças pretendem manter vínculos e relações de proximidade.

-Reforçar a componente técnica e estabelecer parcerias com entidades especializadas nas áreas psicossociais para atender as diferentes problemáticas das crianças que as Aldeias acolhem.

A Associação está consciente dos novos desafios e está empenhada em integrar novas aprendizagens, novas referências teóricas e práticas actualizadas.

O Natal chegou mais cedo à Casa Porto, que recebeu uma remodelação total da sala, casa de banho e quartos das crianças através de uma iniciativa do programa Mundo Interior do Porto Canal.Esta remodelação contou com a inestimável ajuda da Arquitecta de Interiores Cristina Archer, que trabalhou com Filipa Bernardo e Vasco Lopes. A intervenção na casa foi composta pela pintura dos espaços, nomeadamente nos quartos dos mais pequenos, que ganharam cores vivas e alegres. Para tornar este momento ainda mais especial, dois artistas plásticos desenharam graffitis em cada um dos quartos. Juntaram-se às equipas de trabalho os colaboradores e alguns jovens voluntários

da Aldeia, que contribuíram para o resultado final e sucesso da renovação.Uma equipa de informação do programa foi recolhendo os testemunhos dos participantes, incluindo do Director da Aldeia e da mãe social, Celeste Sequeira. A reportagem com todas as declarações foi apresentada no programa “Mundo Interior” do Porto Canal, transmitido na noite de Natal.

Reportagem Porto CanalMundo Interior

Crianças aprendem a fazer queijo de ovelha e vassouras de giestas!

As crianças mais crescidas participaram na “confecção do queijo”, que teve lugar no Centro de Dia de Alvendre. Os jovens conheceram a realidade dos pastores: acordar cedo, alimentar o gado, retirar o leite e fazer queijo e requeijão. As Aldeias apostam na organização de actividades nos meios em que se inserem. As crianças conhecem outras realidades e adquirem diversos hábitos. O Projecto Saltarico complementa assim o Projecto Educativo da Aldeia da Guarda, uma vez que todas as acções que realiza transmitem os saberes tradicionais das gentes do campo e salientam os benefícios do artesanal.

A Aldeia SOS da Guarda foi convidada a integrar as oficinas temáticas do Projecto Saltarico, promovido pelo Núcleo Distrital da Guarda da Rede Europeia Anti-Pobreza/ Portugal e financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Este projecto promove a proximidade entre gerações, a aprendizagem mútua e a integração do idoso, através da partilha de saberes e culturas tradicionais. As crianças participaram na elaboração de vassouras de giestas e na confecção de queijo de ovelha, de forma artesanal. A construção das vassouras de giestas decorreu na aldeia de Avelãs de Ambom, nas instalações do Projecto CLDS Guarda + Social, que também é parceiro do Projecto Saltarico e disponibilizou as suas instalações. As crianças mais novas aprenderam a fazer as vassouras: recolheram as giestas e construíram o “anel” que permite unir as giestas e construir as vassouras.

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No passado mês de Novembro teve lugar a Assembleia-Geral onde foram submetidas a v o t a ç ã o a s l i s t a s candidatas aos órgãos sociais da Associação de Aldeias de Crianças SOS de Portugal.

Os novos órgãos sociais tomaram posse no dia 5 de Janeiro de 2011. Nesta ocasião, o novo Presidente do Conselho Directivo, Raul Esteves, em nome dos novos órgãos sociais, aproveitou para prestar homenagem ao fundador Hermann Gmeiner e, claro, também a Maria do Céu Mendes Correia, recordando o quanto fez para que, em 1967, as crianças portuguesas tivessem acesso a reais oportunidades de futuro.

O novo Conselho Directivo assume a ambição de trabalhar para tornar a Associação mais forte, mais dinâmica e mais eficiente, através de uma visão onde as crianças e os jovens estão no centro das atenções.Como tal, a mensagem de arranque dos novos órgãos sociais, dirigida aos sócios e amigos, centrou-se nas Mães das Aldeias de Crianças SOS. Segundo Raul Esteves, “As Mães das Aldeias serão as pessoas mais importantes desta Associação. Serão elas as responsáveis pelo processo educativo das nossas crianças e jovens. Serão elas, as responsáveis pelo êxito da formação da personalidade de cada criança. Serão elas, que justificam o nosso trabalho, enquanto dirigentes, e será com elas que pretendemos trabalhar activamente e sem qualquer tipo de mediação.”

Os órgãos sociais pretendem que as Aldeias de Crianças SOS actuem com rigor e eficiência, sendo transparentes no seu funcionamento, enquanto lares abertos às comunidades.

Neste sentido, foram transmitidas algumas indicações sobre as medidas a introduzir, no sentido de aperfeiçoar a estrutura de funcionamento da Associação, que se mantém receptiva a ideias e contributos.

O próximo ano será de referência para a tarefa de estimular e alargar a todos os níveis o voluntariado, programa onde se conta, em particular, com a competência e conhecimento alargado de Rosa Araújo, Vice-Presidente do Conselho Directivo, anterior Directora Distrital da Segurança Social.

Está prevista a modernização dos meios técnicos e administrativos, no sentido de profissionalizar as tarefas e responsabilidades económico-financeiras da instituição.

Um futuro promissor...

Destaque Constituição dos Órgãos SociaisMandato 2011-2013

Mesa da Assembleia‐Geral

Presidente: J.M. Duro Mateus CardosoVice‐Presidente: Rui de Faria Lélis

Conselho FiscalPresidente: José Luís Clemente Quinta

Conselho Directivo e respectivos Pelouros/Áreas de Trabalho

Presidente: Raul Nunes EstevesFinanceiro

JurídicoRecursos HumanosSaúde

Vice-Presidente: Rosa AraújoPedagógicoRede SocialSenioresVoluntariado

Vice-Presidente: Marc DefretinAdministrativoTecnologias de InformaçãoActividades Desportivas, Lúdicas e Culturais

Vogal: Cristina MathiottePatrimónioMarketingComunicação e ImagemRelações Internacionais

Destaca-se numa fase inicial a modernização do sistema informático, a implementação de uma rede de informação em tempo real entre todas as Aldeias e a revisão e actualização das bases de dados e ficheiros de arquivo. Este último ponto será particularmente relevante, “para manter e estreitar o contacto entre a Associação e os seus sócios, parceiros e amigos”, como referiu Marc Defretin, Vice-Presidente do Conselho Directivo, que assume a responsabilidade de prosseguir com este projecto complexo.Paralelamente, reforça-se a ligação com a SOS Kinderdorf Internacional, com a presença de Peter Völker, Director para a Região da Europa e América do Norte, no Conselho Directivo da Associação, a

quem se remetem desde já as boas- vindas.O início desta nova fase na vida da Associação, fica marcado pelo optimismo e confiança com que os novos órgãos sociais encaram a tarefa de tornar as Aldeias de Crianças SOS uma referência entre as IPSS de apoio aos mais novos.

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No passado mês de Novembro teve lugar a Assembleia-Geral onde foram submetidas a v o t a ç ã o a s l i s t a s candidatas aos órgãos sociais da Associação de Aldeias de Crianças SOS de Portugal.

Os novos órgãos sociais tomaram posse no dia 5 de Janeiro de 2011. Nesta ocasião, o novo Presidente do Conselho Directivo, Raul Esteves, em nome dos novos órgãos sociais, aproveitou para prestar homenagem ao fundador Hermann Gmeiner e, claro, também a Maria do Céu Mendes Correia, recordando o quanto fez para que, em 1967, as crianças portuguesas tivessem acesso a reais oportunidades de futuro.

O novo Conselho Directivo assume a ambição de trabalhar para tornar a Associação mais forte, mais dinâmica e mais eficiente, através de uma visão onde as crianças e os jovens estão no centro das atenções.Como tal, a mensagem de arranque dos novos órgãos sociais, dirigida aos sócios e amigos, centrou-se nas Mães das Aldeias de Crianças SOS. Segundo Raul Esteves, “As Mães das Aldeias serão as pessoas mais importantes desta Associação. Serão elas as responsáveis pelo processo educativo das nossas crianças e jovens. Serão elas, as responsáveis pelo êxito da formação da personalidade de cada criança. Serão elas, que justificam o nosso trabalho, enquanto dirigentes, e será com elas que pretendemos trabalhar activamente e sem qualquer tipo de mediação.”

Os órgãos sociais pretendem que as Aldeias de Crianças SOS actuem com rigor e eficiência, sendo transparentes no seu funcionamento, enquanto lares abertos às comunidades.

Neste sentido, foram transmitidas algumas indicações sobre as medidas a introduzir, no sentido de aperfeiçoar a estrutura de funcionamento da Associação, que se mantém receptiva a ideias e contributos.

O próximo ano será de referência para a tarefa de estimular e alargar a todos os níveis o voluntariado, programa onde se conta, em particular, com a competência e conhecimento alargado de Rosa Araújo, Vice-Presidente do Conselho Directivo, anterior Directora Distrital da Segurança Social.

Está prevista a modernização dos meios técnicos e administrativos, no sentido de profissionalizar as tarefas e responsabilidades económico-financeiras da instituição.

Um futuro promissor...

Destaque Constituição dos Órgãos SociaisMandato 2011-2013

Mesa da Assembleia‐Geral

Presidente: J.M. Duro Mateus CardosoVice‐Presidente: Rui de Faria Lélis

Conselho FiscalPresidente: José Luís Clemente Quinta

Conselho Directivo e respectivos Pelouros/Áreas de Trabalho

Presidente: Raul Nunes EstevesFinanceiro

JurídicoRecursos HumanosSaúde

Vice-Presidente: Rosa AraújoPedagógicoRede SocialSenioresVoluntariado

Vice-Presidente: Marc DefretinAdministrativoTecnologias de InformaçãoActividades Desportivas, Lúdicas e Culturais

Vogal: Cristina MathiottePatrimónioMarketingComunicação e ImagemRelações Internacionais

Destaca-se numa fase inicial a modernização do sistema informático, a implementação de uma rede de informação em tempo real entre todas as Aldeias e a revisão e actualização das bases de dados e ficheiros de arquivo. Este último ponto será particularmente relevante, “para manter e estreitar o contacto entre a Associação e os seus sócios, parceiros e amigos”, como referiu Marc Defretin, Vice-Presidente do Conselho Directivo, que assume a responsabilidade de prosseguir com este projecto complexo.Paralelamente, reforça-se a ligação com a SOS Kinderdorf Internacional, com a presença de Peter Völker, Director para a Região da Europa e América do Norte, no Conselho Directivo da Associação, a

quem se remetem desde já as boas- vindas.O início desta nova fase na vida da Associação, fica marcado pelo optimismo e confiança com que os novos órgãos sociais encaram a tarefa de tornar as Aldeias de Crianças SOS uma referência entre as IPSS de apoio aos mais novos.

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Parcerias

Bisolvon apoia as Aldeias de Crianças SOS

As Aldeias de Crianças SOS assinaram um protocolo com a Boehringer Ingelheim para um apoio da marca Bisolvon à Associação.O Grupo Boehringer Ingelheim é uma das 20 principais empresas farmacêuticas mundiais. Sediada em Ingelheim, na Alemanha, o Grupo opera globalmente em 142 filiais em 50 países e tem cerca de 41.500 colaboradores. A Boehringer Ingelheim Portugal, está sediada em Lisboa desde 1960, dedicando-se à comercialização e distribuição de produtos farmacêuticos.Bisolvon, a marca com 30 anos de história no tratamento da tosse, quer ajudar as nossas crianças a construir um futuro. Para isso celebrou um protocolo de colaboração com a Associação. A parceria com a marca Bisolvon é constituída por diferentes acções, incluindo um donativo monetário.

Para além de uma acção de voluntariado que terá lugar numa das Aldeias SOS. Está a ser divulgada desde Fevereiro, uma campanha de publicidade da marca que apela ao contributo directo através de uma chamada para o número de valor acrescentado - 760 501 503 - cujo valor reverte para a Associação.Paralelamente, e durante o primeiro trimestre do ano, também será possível contribuir nas Caixas de Donativos disponíveis nas farmácias aderentes. No final desta acção será divulgado o nome da farmácia que conseguiu reunir o maior montante de donativos.

Bisolvon® (cloridrato de bromexina) é um medicamento não sujeito a receita médica. Leia o folheto informativo. Em caso de persistência dos sintomas consulte o médico ou farmacêutico. Precauções: doença hepática e insuficiência renal. Contra-indicações: gravidez, aleitamento, doentes que sofram de úlcera gastroduodenal.

O balanço da Campanha de Recolha de Bens EDP 2010, que decorreu entre os dias 7 de Dezembro e 14 de Janeiro de 2011, foi muito positivo: 73 toneladas de bens que serão distribuídos por 340 mil beneficiários de

99 instituições de solidariedade social.

As Aldeias de Crianças SOS são uma das instituições seleccionadas para este donativo.

Este movimento de solidariedade permitiu recolher diversos bens, entre roupa para adulto e criança, brinquedos, livros, peças de mobiliário (seis toneladas), entre outros.

Foi o segundo ano consecutivo em que se realizou esta iniciativa, que apelou à solidariedade da sociedade civil e que este ano envolveu as empresas do Grupo em Espanha e no Brasil. Foram mais de 500 horas de trabalho voluntário de colaboradores da EDP, que contou com o apoio e parceria da Urbanos, da Fundação Benfica, da Ativism e da Mop, além da divulgação pelo Diário Económico, Lusa e TSF, como parceiros de media.

Campanha de Recolha de Bens da EDP

7

Sabia que o seu IRS pode ajudar as Aldeias de Crianças SOS? Sem qualquer custo para si!

As mais pequenas acções importam e todos os contributos são valiosos para que possamos continuar a proteger e acarinhar as nossas crianças, oferecendo-lhes um lar e uma família. E as crianças da Aldeias SOS agradecem. Sem a vossa contribuição e apoio não será possível continuar esta missão.

Os impostos que pagamos destinam-se a financiar as despesas públicas do Estado. Excepcionalmente, segundo a Lei n.º 16 de 22 de Junho de 2001, todos os contribuintes têm a possibilidade de destinar 0,5% do seu IRS a uma determinada instituição particular de solidariedade social (IPSS).

Esta percentagem é retirada ao total que o Estado liquida, e não ao imposto que é devolvido aos contribuintes, se houver lugar à restituição.

O contribuinte não tem qualquer custo por destinar 0,5% do IRS a uma instituição. E é muito fácil.

Para fazer esta contribuição para a nossa Associação, basta seguir estes passos quando preencher a sua declaração de IRS (em papel ou on-line): coloque no Quadro 9 do Anexo H (Benefícios Fiscais e Deduções) uma cruz em “Instituições Particulares de Solidariedade Social ou Pessoas Colectivas de Utilidade Pública” e introduza o NIPC (Número de Identificação de Pessoa Colectiva) das .

Após liquidar o IRS dos contribuintes, o Estado envia o montante que os contribuintes consignaram para a IPSS. O valor do IRS apresentado em 2011, relativo aos rendimentos de 2010, será recebido pela Instituição em 2012.

Aldeias de Crianças SOS - 500 846 812

Por isso, pedimos-lhe que escolha as Aldeias de Crianças SOS!

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Parcerias

Bisolvon apoia as Aldeias de Crianças SOS

As Aldeias de Crianças SOS assinaram um protocolo com a Boehringer Ingelheim para um apoio da marca Bisolvon à Associação.O Grupo Boehringer Ingelheim é uma das 20 principais empresas farmacêuticas mundiais. Sediada em Ingelheim, na Alemanha, o Grupo opera globalmente em 142 filiais em 50 países e tem cerca de 41.500 colaboradores. A Boehringer Ingelheim Portugal, está sediada em Lisboa desde 1960, dedicando-se à comercialização e distribuição de produtos farmacêuticos.Bisolvon, a marca com 30 anos de história no tratamento da tosse, quer ajudar as nossas crianças a construir um futuro. Para isso celebrou um protocolo de colaboração com a Associação. A parceria com a marca Bisolvon é constituída por diferentes acções, incluindo um donativo monetário.

Para além de uma acção de voluntariado que terá lugar numa das Aldeias SOS. Está a ser divulgada desde Fevereiro, uma campanha de publicidade da marca que apela ao contributo directo através de uma chamada para o número de valor acrescentado - 760 501 503 - cujo valor reverte para a Associação.Paralelamente, e durante o primeiro trimestre do ano, também será possível contribuir nas Caixas de Donativos disponíveis nas farmácias aderentes. No final desta acção será divulgado o nome da farmácia que conseguiu reunir o maior montante de donativos.

Bisolvon® (cloridrato de bromexina) é um medicamento não sujeito a receita médica. Leia o folheto informativo. Em caso de persistência dos sintomas consulte o médico ou farmacêutico. Precauções: doença hepática e insuficiência renal. Contra-indicações: gravidez, aleitamento, doentes que sofram de úlcera gastroduodenal.

O balanço da Campanha de Recolha de Bens EDP 2010, que decorreu entre os dias 7 de Dezembro e 14 de Janeiro de 2011, foi muito positivo: 73 toneladas de bens que serão distribuídos por 340 mil beneficiários de

99 instituições de solidariedade social.

As Aldeias de Crianças SOS são uma das instituições seleccionadas para este donativo.

Este movimento de solidariedade permitiu recolher diversos bens, entre roupa para adulto e criança, brinquedos, livros, peças de mobiliário (seis toneladas), entre outros.

Foi o segundo ano consecutivo em que se realizou esta iniciativa, que apelou à solidariedade da sociedade civil e que este ano envolveu as empresas do Grupo em Espanha e no Brasil. Foram mais de 500 horas de trabalho voluntário de colaboradores da EDP, que contou com o apoio e parceria da Urbanos, da Fundação Benfica, da Ativism e da Mop, além da divulgação pelo Diário Económico, Lusa e TSF, como parceiros de media.

Campanha de Recolha de Bens da EDP

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Sabia que o seu IRS pode ajudar as Aldeias de Crianças SOS? Sem qualquer custo para si!

As mais pequenas acções importam e todos os contributos são valiosos para que possamos continuar a proteger e acarinhar as nossas crianças, oferecendo-lhes um lar e uma família. E as crianças da Aldeias SOS agradecem. Sem a vossa contribuição e apoio não será possível continuar esta missão.

Os impostos que pagamos destinam-se a financiar as despesas públicas do Estado. Excepcionalmente, segundo a Lei n.º 16 de 22 de Junho de 2001, todos os contribuintes têm a possibilidade de destinar 0,5% do seu IRS a uma determinada instituição particular de solidariedade social (IPSS).

Esta percentagem é retirada ao total que o Estado liquida, e não ao imposto que é devolvido aos contribuintes, se houver lugar à restituição.

O contribuinte não tem qualquer custo por destinar 0,5% do IRS a uma instituição. E é muito fácil.

Para fazer esta contribuição para a nossa Associação, basta seguir estes passos quando preencher a sua declaração de IRS (em papel ou on-line): coloque no Quadro 9 do Anexo H (Benefícios Fiscais e Deduções) uma cruz em “Instituições Particulares de Solidariedade Social ou Pessoas Colectivas de Utilidade Pública” e introduza o NIPC (Número de Identificação de Pessoa Colectiva) das .

Após liquidar o IRS dos contribuintes, o Estado envia o montante que os contribuintes consignaram para a IPSS. O valor do IRS apresentado em 2011, relativo aos rendimentos de 2010, será recebido pela Instituição em 2012.

Aldeias de Crianças SOS - 500 846 812

Por isso, pedimos-lhe que escolha as Aldeias de Crianças SOS!

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Foi já há cerca de um ano que me mudei da Aldeia de Crianças SOS de Gulpilhares para a casa de autonomia “Casa Dagmar”.

Desde então muita coisa mudou. Passei por muitos obstáculos e desafios. Consegui ultrapassar alguns, outros

talvez não. Por exemplo, como queria adqui r i r a lguns bens pessoais , computador e internet, passei pela experiência de trabalhar e estudar, mas tive dificuldades em conciliar ambas as actividades. Como estudava de dia e trabalhava à noite, andava sempre cansada.Mas o importante é que a minha mudança para a casa de autonomia fez com que crescesse, acima de tudo ao nível da responsabilidade.Estou ansiosa pelos novos desafios que venham aí.

Com o fim do ano lectivo chegou a ansiedade dos exames nacionais que me permitiam terminar o 12º ano e aceder ao ensino superior.

Infelizmente, deixei duas disciplinas em atraso, que estou agora a completar.

Como tinha muito tempo livre, segui o conselho de algumas pessoas e comecei a entregar currículos em diversos locais, até que recebi um telefonema da McDonald's e comecei a trabalhar.

Com o início do ano lectivo tive que conciliar o trabalho com o horário escolar. Com o decorrer destes meses percebi que o mundo do trabalho não está fácil para ninguém, e que só com trabalho, esforço e dedicação se conseguem bons resultados.

Trabalhar e estudar ao mesmo tempo tem sido uma experiência boa, tenho que contar com o tempo disponível para fazer as coisas que gosto e que não estão relacionadas com trabalho ou escola.

Já passou um ano desde que estou na “Casa Dagmar”, onde não tenho mãe social. Sinto que estou mais responsável e com uma maior noção da vida. O facto de ter que realizar as minhas tarefas e tomar decisões é fundamental para a minha autonomia e responsabilidade.

Agradeço muito à Mãe Angelina, pelos valores que agora tenho e que me transmitiu enquanto vivi com ela.

Continuo a estudar e trabalhar. Como no início foi complicado conciliar as coisas, agora valorizo os conselhos da equipa técnica e da minha tia, uma vez que alguns deles já passaram por esta experiência e sabem o que custa, mas também o quanto nos faz bem.

Estou motivada para continuar a ter sucesso!

Testemunhos

Sandra Cunha

Cátia DiasCâmara de Comércio Portugal-Holanda reúne associados no apoio às Aldeias de Crianças SOS

Parcerias

A Câmara de Comércio Portugal-Holanda (CCPH) seleccionou as Aldeias de Crianças SOS como a instituição à qual iria destinar o seu apoio e atenção durante 2010.

No passado dia 3 de Fevereiro, celebrou-se o encerramento desta campanha.Pedro Rebelo de Sousa, em nome da Sociedade Rebelo de Sousa e Advogados Associados, foi o anfitrião do cocktail onde Titus Cunnen, em representação da

CCPH, apresentou um balanço dos donativos angariados e das actividades pedagógicas e lúdicas, realizadas com as crianças e mães das Aldeias SOS. A Câmara, representada pelo Presidente, Eric van Leuven, agradeceu a todos os Associados, a adesão que manifestaram perante o desafio lançado . A apresentação contou com o testemunho de Joana do Vale, ex-residente da Aldeia SOS de Bicesse, e do Presidente do Conselho Directivo, Raul Esteves, que agradeceu, em nome das crianças e da Associação, todo o apoio e visibilidade granjeadas ao longo de 2010.Destacamos as actividades realizadas com os associados, aos quais agradecemos a disponibilidade e gentileza para com as crianças e Mães das Aldeias SOS: passeio no Barco Alemão Holandês e no rebocador Svitzer, visita à fábrica da Olá e às instalações da Brisa, promoção no menu de gelados da Unilever e campanha de recolha de donativos da Fabory. Os valores recolhidos permitiram-nos efectuar a renovação da Casa Mello da Aldeia SOS de Bicesse.

Grupo Holon oferece produtos de saúde

A Campanha “Ofereça um Sorriso 2010” foi um verdadeiro sucesso que se traduziu na entrega de mais de mil produtos às crianças das Aldeias SOS. As Farmácias Holon conseguiram recolher vários volumes de produtos de saúde, higiene e bem-estar, contando para isso com a ajuda dos seus utentes e colaboradores. “Os números deste ano não nos podiam deixar mais orgulhosos. É com grande satisfação que apoiamos as Aldeias SOS”, refere Nuno Machado, administrador do Grupo Holon.

O Grupo Holon é uma rede nacional d e F a r m á c i a s independentes , fundada em 2008 e conta com 162 farmácias. Esta campanha acontece pelo terceiro ano consecutivo e ainda com mais participantes. As Farmácias Holon partilham uma mesma marca, imagem, conceito e filosofia. São espaços de promoção de saúde e bem-estar, socialmente responsáveis, e empenhados na formação e educação para a saúde.

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Foi já há cerca de um ano que me mudei da Aldeia de Crianças SOS de Gulpilhares para a casa de autonomia “Casa Dagmar”.

Desde então muita coisa mudou. Passei por muitos obstáculos e desafios. Consegui ultrapassar alguns, outros

talvez não. Por exemplo, como queria adqui r i r a lguns bens pessoais , computador e internet, passei pela experiência de trabalhar e estudar, mas tive dificuldades em conciliar ambas as actividades. Como estudava de dia e trabalhava à noite, andava sempre cansada.Mas o importante é que a minha mudança para a casa de autonomia fez com que crescesse, acima de tudo ao nível da responsabilidade.Estou ansiosa pelos novos desafios que venham aí.

Com o fim do ano lectivo chegou a ansiedade dos exames nacionais que me permitiam terminar o 12º ano e aceder ao ensino superior.

Infelizmente, deixei duas disciplinas em atraso, que estou agora a completar.

Como tinha muito tempo livre, segui o conselho de algumas pessoas e comecei a entregar currículos em diversos locais, até que recebi um telefonema da McDonald's e comecei a trabalhar.

Com o início do ano lectivo tive que conciliar o trabalho com o horário escolar. Com o decorrer destes meses percebi que o mundo do trabalho não está fácil para ninguém, e que só com trabalho, esforço e dedicação se conseguem bons resultados.

Trabalhar e estudar ao mesmo tempo tem sido uma experiência boa, tenho que contar com o tempo disponível para fazer as coisas que gosto e que não estão relacionadas com trabalho ou escola.

Já passou um ano desde que estou na “Casa Dagmar”, onde não tenho mãe social. Sinto que estou mais responsável e com uma maior noção da vida. O facto de ter que realizar as minhas tarefas e tomar decisões é fundamental para a minha autonomia e responsabilidade.

Agradeço muito à Mãe Angelina, pelos valores que agora tenho e que me transmitiu enquanto vivi com ela.

Continuo a estudar e trabalhar. Como no início foi complicado conciliar as coisas, agora valorizo os conselhos da equipa técnica e da minha tia, uma vez que alguns deles já passaram por esta experiência e sabem o que custa, mas também o quanto nos faz bem.

Estou motivada para continuar a ter sucesso!

Testemunhos

Sandra Cunha

Cátia DiasCâmara de Comércio Portugal-Holanda reúne associados no apoio às Aldeias de Crianças SOS

Parcerias

A Câmara de Comércio Portugal-Holanda (CCPH) seleccionou as Aldeias de Crianças SOS como a instituição à qual iria destinar o seu apoio e atenção durante 2010.

No passado dia 3 de Fevereiro, celebrou-se o encerramento desta campanha.Pedro Rebelo de Sousa, em nome da Sociedade Rebelo de Sousa e Advogados Associados, foi o anfitrião do cocktail onde Titus Cunnen, em representação da

CCPH, apresentou um balanço dos donativos angariados e das actividades pedagógicas e lúdicas, realizadas com as crianças e mães das Aldeias SOS. A Câmara, representada pelo Presidente, Eric van Leuven, agradeceu a todos os Associados, a adesão que manifestaram perante o desafio lançado . A apresentação contou com o testemunho de Joana do Vale, ex-residente da Aldeia SOS de Bicesse, e do Presidente do Conselho Directivo, Raul Esteves, que agradeceu, em nome das crianças e da Associação, todo o apoio e visibilidade granjeadas ao longo de 2010.Destacamos as actividades realizadas com os associados, aos quais agradecemos a disponibilidade e gentileza para com as crianças e Mães das Aldeias SOS: passeio no Barco Alemão Holandês e no rebocador Svitzer, visita à fábrica da Olá e às instalações da Brisa, promoção no menu de gelados da Unilever e campanha de recolha de donativos da Fabory. Os valores recolhidos permitiram-nos efectuar a renovação da Casa Mello da Aldeia SOS de Bicesse.

Grupo Holon oferece produtos de saúde

A Campanha “Ofereça um Sorriso 2010” foi um verdadeiro sucesso que se traduziu na entrega de mais de mil produtos às crianças das Aldeias SOS. As Farmácias Holon conseguiram recolher vários volumes de produtos de saúde, higiene e bem-estar, contando para isso com a ajuda dos seus utentes e colaboradores. “Os números deste ano não nos podiam deixar mais orgulhosos. É com grande satisfação que apoiamos as Aldeias SOS”, refere Nuno Machado, administrador do Grupo Holon.

O Grupo Holon é uma rede nacional d e F a r m á c i a s independentes , fundada em 2008 e conta com 162 farmácias. Esta campanha acontece pelo terceiro ano consecutivo e ainda com mais participantes. As Farmácias Holon partilham uma mesma marca, imagem, conceito e filosofia. São espaços de promoção de saúde e bem-estar, socialmente responsáveis, e empenhados na formação e educação para a saúde.

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"Devemos ser capazes de olhar nos olhos das crianças e dizer: nós fizemos o nosso melhor para alcançar a nossa ambição."

... que perdeu o amor e a segurança de fazer parte de uma família funcional. O nosso trabalho é guiado pelo bem-estar das crianças, que com a ajuda das Aldeias SOS se podem desenvolver com carinho, seja no seio de uma família SOS ou na família de origem.

Focamo-nos nas necessidades de cada criança, não só em termos de educação e saúde, mas contribuindo também para a ajudar na procura de soluções para os desafios da sua vida.Colocamos em prática novas e melhores formas de cuidados baseados na família, encontrando um equilíbrio entre a qualidade e a velocidade. A nossa resposta é a longo prazo.

Trabalhamos em conjunto com parceiros da comunidade para utilizar melhor os recursos disponíveis e conseguir o maior impacto possível sobre o nosso grupo-alvo de crianças.

O nosso ponto de partida

Uma criança…

Os nossos objectivos para 2016:

de crianças a crescer com o carinho de uma família

pode fazer a diferença…

Um milhão

Um amigo

Em 2008, por cada criança que vivia numa família SOS, apoiámos as famílias de origem de três outras crianças. Em 2016, este número terá aumentado para nove, por cada criança que encontra uma casa numa família SOS.

Em 2008, cerca de 200 mil crianças foram crescendo com o carinho de uma família, nas Aldeias SOS de todo o mundo. Até 2016 serão um milhão.

Independentemente da dimensão ou valor do contributo, cada amigo que se junta a nós, está a investir num futuro melhor para as crianças.

Destaque

Juntos por Um Milhão de Crianças

Internacional

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Em todo o mundo, encontramos cada vez ma is ind iv íduos , comun idades , empresas e governos que apoiam o nosso trabalho. Cada amigo é valioso porque o seu envolvimento está na base do nosso trabalho com as crianças. Formamos uma ligação pessoal de longa duração com os amigos, que podem ver o impacto das suas contribuições. Investimos nestas relações, afirmando-nos como um parceiro forte e de confiança.Em 2016, iremos identificar e dar as boas-vindas a todos os amigos, que nos apoiam de forma regular e a longo prazo.

A nossa força está nos nossos colaboradores. Em cada país, as mães SOS, os conselheiros familiares, os educadores e membros das várias d i r e c ç õ e s , t r a b a l h a m c o m o s c o n h e c i m e n t o s e o s r e c u r s o s necessários para ajudar mais crianças.

Os colaboradores têm de estar comprometidos em construir e em conduzir associações nacionais fortes que trabalhem em conjunto dentro de uma organização global.

A chave do nosso sucesso em ajudar cada vez mais crianças necessitadas, passa por nos afirmarmos como um movimento forte em cada comunidade e em cada país.

Como tomamos medidas conjuntas pelas crianças…

…com uma ideia clara e partilhada.

um movimento

Todos juntos como sóum

Juntos, podemos caminhar em direcção ao dia em que cada criança pertence a uma família e cresce com amor, respeito e segurança.

A nossa identidade - englobando as nossas raízes, visão, missão e valores - está sempre no horizonte, guiando-nos no caminho. É uma estrela que brilha no céu, iluminando o nosso caminho para o futuro. Podemos percorrer caminhos diferentes, mas progredirmos juntos.

A orienta o trabalho do núcleo da organização e as nossas ambições para o desenvolvimento futuro. É como uma bússola que orienta e define a nossa missão com as crianças, em objectivos, metas e acções concretas entre 2009 e 2016.

A representa a boa reputação da nossa organização que as pessoas reconhecem. Conceitos da marca e ferramentas são como um par de óculos que nos ajudam a focar a nossa identidade única entre todos os pontos de contacto, para que a nossa boa reputação possa ser estimulada.

nossa estratégia

nossa marca

Plano Estratégico 2009-2016 das Aldeias de Crianças SOS Internacional

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"Devemos ser capazes de olhar nos olhos das crianças e dizer: nós fizemos o nosso melhor para alcançar a nossa ambição."

... que perdeu o amor e a segurança de fazer parte de uma família funcional. O nosso trabalho é guiado pelo bem-estar das crianças, que com a ajuda das Aldeias SOS se podem desenvolver com carinho, seja no seio de uma família SOS ou na família de origem.

Focamo-nos nas necessidades de cada criança, não só em termos de educação e saúde, mas contribuindo também para a ajudar na procura de soluções para os desafios da sua vida.Colocamos em prática novas e melhores formas de cuidados baseados na família, encontrando um equilíbrio entre a qualidade e a velocidade. A nossa resposta é a longo prazo.

Trabalhamos em conjunto com parceiros da comunidade para utilizar melhor os recursos disponíveis e conseguir o maior impacto possível sobre o nosso grupo-alvo de crianças.

O nosso ponto de partida

Uma criança…

Os nossos objectivos para 2016:

de crianças a crescer com o carinho de uma família

pode fazer a diferença…

Um milhão

Um amigo

Em 2008, por cada criança que vivia numa família SOS, apoiámos as famílias de origem de três outras crianças. Em 2016, este número terá aumentado para nove, por cada criança que encontra uma casa numa família SOS.

Em 2008, cerca de 200 mil crianças foram crescendo com o carinho de uma família, nas Aldeias SOS de todo o mundo. Até 2016 serão um milhão.

Independentemente da dimensão ou valor do contributo, cada amigo que se junta a nós, está a investir num futuro melhor para as crianças.

Destaque

Juntos por Um Milhão de Crianças

Internacional

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Em todo o mundo, encontramos cada vez ma is ind iv íduos , comun idades , empresas e governos que apoiam o nosso trabalho. Cada amigo é valioso porque o seu envolvimento está na base do nosso trabalho com as crianças. Formamos uma ligação pessoal de longa duração com os amigos, que podem ver o impacto das suas contribuições. Investimos nestas relações, afirmando-nos como um parceiro forte e de confiança.Em 2016, iremos identificar e dar as boas-vindas a todos os amigos, que nos apoiam de forma regular e a longo prazo.

A nossa força está nos nossos colaboradores. Em cada país, as mães SOS, os conselheiros familiares, os educadores e membros das várias d i r e c ç õ e s , t r a b a l h a m c o m o s c o n h e c i m e n t o s e o s r e c u r s o s necessários para ajudar mais crianças.

Os colaboradores têm de estar comprometidos em construir e em conduzir associações nacionais fortes que trabalhem em conjunto dentro de uma organização global.

A chave do nosso sucesso em ajudar cada vez mais crianças necessitadas, passa por nos afirmarmos como um movimento forte em cada comunidade e em cada país.

Como tomamos medidas conjuntas pelas crianças…

…com uma ideia clara e partilhada.

um movimento

Todos juntos como sóum

Juntos, podemos caminhar em direcção ao dia em que cada criança pertence a uma família e cresce com amor, respeito e segurança.

A nossa identidade - englobando as nossas raízes, visão, missão e valores - está sempre no horizonte, guiando-nos no caminho. É uma estrela que brilha no céu, iluminando o nosso caminho para o futuro. Podemos percorrer caminhos diferentes, mas progredirmos juntos.

A orienta o trabalho do núcleo da organização e as nossas ambições para o desenvolvimento futuro. É como uma bússola que orienta e define a nossa missão com as crianças, em objectivos, metas e acções concretas entre 2009 e 2016.

A representa a boa reputação da nossa organização que as pessoas reconhecem. Conceitos da marca e ferramentas são como um par de óculos que nos ajudam a focar a nossa identidade única entre todos os pontos de contacto, para que a nossa boa reputação possa ser estimulada.

nossa estratégia

nossa marca

Plano Estratégico 2009-2016 das Aldeias de Crianças SOS Internacional

Proprietário e Editor: Aldeias de Crianças SOSDirectora: Maria Antonia SaldanhaRedacção e Administração: R. José Dias Coelho nº40 R/c Dto.

1300-329 LISBOA

Tiragem: 10 000 exemplaresDepósito Legal nº 3573/83Nº104519 inscrição do Inst. Com. Social 9/7/76Composto e Impresso: Gigaresma - R. Vale Formoso nº39

1900-826 LISBOA

Tlf: 213 616 950 www.aldeias-sos.org [email protected]

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Entre 4 e 6 de Abril de 2011 vai ter lugar em Praga a Conferência Internacional sujeita ao tema “Qualidade no Acolhimento”.Existem diversos modelos de acolhimento para crianças órfãs e desprotegidas, mas métodos inapropriados violam os direitos fundamentais das crianças. Para assegurar a promoção da filosofia de sucesso das Aldeias SOS e partilhar sistemas comprovados, a Associação Internacional organiza este evento, contando com a parceria de inúmeras entidades públicas e privadas, entre as quais o Conselho da Europa, a Better Care Network, a Eurochild e a FICE.

O sorriso de uma criança não

tem preço. Ainda assim o seu

contributo é essencial para que

cada vez mais crianças possam

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