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Boa Vista, 12 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5995Disponibilizado às 20:00 de 09/06/2017

Boa Vista, 12 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5995 002/126

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 09/06/2017 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001260-3 IMPETRANTE: MIVANILDO DA SILVA MATOS E OUTRO ADVOGADO: DR.ª BIANCA FERREIRA NASSER FRAXE - OAB/RR 1692 IMPETRADO: PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA E OUTRO RELATOR: DESEMBARGADOR RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, em que figuram como impetrantes MINIVALDO DA SILVA MATOS e JOSÉ RUYDERLAN FERREIRA LESSA, e impetrados o PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA e o PRESIDENTE DA MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA. Os impetrantes argumentam, em síntese, que são Procuradores do Estado e que, em razão da recente promulgação da Emenda Constitucional n.º 50, de 10 de maio de 2017, à Constituição do Estado de Roraima, estão impedidos de exercer a advocacia privada e de perceber os honorários de sucumbência, situação que lhes trará prejuízos imediatos de ordem profissional, financeira e contratual. Aduzem ser cabível o mandado de segurança, por não estarem questionando lei em tese, e sim os seus efeitos concretos, sobretudo em razão da emenda constitucional padecer de inconstitucionalidade formal (vício de iniciativa). Requerem, emendando a inicial, o deferimento de liminar, para "garantir aos impetrantes o direito de exercer a advocacia privada, exceto contra a Fazenda Pública do Estado de Roraima, bem como receber suas quotas-partes relativas aos honorários de sucumbência, suspendendo em relação aos impetrantes a eficácia da Emenda Constitucional n.º 50, de 10 de maio de 2017 (...)", e, no mérito, a concessão definitiva da segurança, declarando-se, de forma incidental, a inconstitucionalidade formal da EC n.º 50/2017. Juntaram documentos (fls. 34/94), incluindo o comprovante de recolhimento das custas (fl. 41). Redistribuídos os autos, vieram-me conclusos. É o breve relato. Decido. Aceito a emenda à inicial (fl. 108). Em análise preliminar, conheço da impetração. Sabe-se que o mandado de segurança não pode ser utilizado para questionar ato normativo de efeitos abstratos. Entretanto, em princípio, a impetração não ataca norma abstrata, considerando que a EC n.º 50/2017 se apresenta como norma proibitiva de efeitos concretos, porque prescinde da prática de qualquer outro ato administrativo para que as suas determinações operem efeitos imediatos na condição jurídico-funcional dos impetrantes (STF, MS 25938, Relator(a): Min. CÁRMEN LÚCIA, Tribunal Pleno, julgado em 24/04/2008, DJe-172 DIVULG 11-09-2008 PUBLIC 12-09-2008 EMENT VOL-02332-02 PP-00370 RTJ VOL-00207-01 PP-00276). Sobre o tema, ensina Hely Lopes Meirelles que "por leis e decretos de efeitos concretos entendem-se aqueles que trazem em si mesmos o resultado específico pretendido, tais como (...) as que proíbem atividades ou condutas individuais".

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Nesse sentido, há precedentes desta Corte de Justiça, mutatis mutandis: TJRR - MS n.º 0000.12.001085-5, Rel. Des. Almiro Padilha, Tribunal Pleno, j. 21/11/2012, DJe 28/11/2012, pp. 02/03; e TJRR - MS n.º 0000.12.001147-3, Rel. Des. Almiro Padilha, Tribunal Pleno, j. 21/11/2012, DJe 28/11/2012, pp. 03/04. Por outro lado, admito a legitimidade passiva apenas do Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Roraima, pois é ele quem a representa, cabendo-lhe a defesa institucional do Poder, bem como preside as reuniões e executa as decisões da Mesa Diretora (RIALE/RR, arts. 22 e 23, IV, "a" e "d"), sendo certo que, nos órgãos colegiados, considera-se coator o dirigente que subscreve o ato impugnado e responde por sua execução. Dito isso, verifico, em cognição sumária, que existe inconstitucionalidade formal da EC n.º 50/2017, por violação ao art. 63, III e IV, da CE/RR, pois é da competência privativa do Governador a iniciativa para propor projeto de lei sobre regime jurídico dos servidores e funcionamento da administração pública (no caso, a Procuradoria-Geral do Estado), o que se aplica também a emendas à Carta Estadual (STF, ADI 4284, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Tribunal Pleno, julgado em 09/04/2015, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-113 DIVULG 12-06-2015 PUBLIC 15-06-2015; ADI 3777, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 19/11/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-026 DIVULG 06-02-2015 PUBLIC 09-02-2015). Em tal contexto, prima facie, o Poder Legislativo invadiu a competência privativa do Poder Executivo Estadual. Assim, considero relevante a fundamentação do pedido, pois a emenda constitucional em apreço, com possível vício de iniciativa, opera efeitos concretos e imediatos na condição jurídico-funcional dos impetrantes. Do mesmo modo, constato que, se mantido o ato coator até a apreciação definitiva da causa, haverá lesão grave e de difícil reparação, consistente na obrigatoriedade de desvinculação dos impetrantes de causas administrativas e/ou judiciais conduzidas no exercício da advocacia privada, bem como no impedimento de receberem honorários sucumbenciais, o que certamente provocará prejuízos de ordem profissional, financeira e contratual. ISTO POSTO, presentes os requisitos do art. 7.º, III, da Lei n.º 12.016/09 (fumus boni juris e periculum in mora), concedo a medida liminar, para garantir aos impetrantes o direito de exercerem a advocacia privada (observado o art. 30, I, da Lei n.º 8.906/94) e de perceberem suas quotas-partes relativas aos honorários de sucumbência, até o julgamento final do mandamus. Notifique-se o Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Roraima para prestar as informações de estilo, no prazo de 10 (dez) dias. Intime-se, por mandado, o Procurador-Geral do Estado, nos termos do 7.º, II, da Lei n.º 12.016/09. Após, voltem-me os autos conclusos. Publique-se e cumpra-se. Boa Vista, 09 de junho de 2017.

Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.15.002767-0 IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA DEFENSOR PÚBLICO: DR. CARLOS FABRICIO ORTMEIER RATACHESKI (OAB/RR 146-B) IMPETRADO: GOVERNADORA DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. VENILSON BATISTA DA MATA (OAB/RR 291-B)

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RELATOR: DESEMBARGADOR ALMIRO PADILHA DESPACHO 1. Trata-se de pedido de desarquivamento e carga da presente Ação Constitucional. 2. Defiro. 3. Após, retorne-a ao arquivo. Boa Vista, 08 de junho de 2017.

DES. ALMIRO PADILHA Relator

EMBARGOS À EXECUÇÃO Nº 0000.16.000248-1 EMBARGANTE: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. PAULO ESTEVÃO SALES CRUZ – OAB/RR Nº 304B EMBARGADO: CSPB – CONFEDERAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO BRASIL ADVOGADAS: DRª. DENISE KERSTING PULS - OAB/RR Nº 41792 E OUTRA RELATOR: DESEMBARGADOR LEONARDO CUPELLO DECISÃO Processo nº 000.16.000248-1 1. Consoante decisão de suspeição já proferida por mim nos autos n. 000.15.001637-6, os quais tramitam por dependência a este; 2. Declaro-me suspeito para prosseguir na relatoria do presente feito, por ocorrência superveniente da previsão legal constante no Código de Processo Civil, art. 145, inc. III. 3. Redistribuam-se os autos, sem prejuízo de futura compensação. 4. Cumpra-se. Boa Vista, 08 de junho de 2017.

Leonardo Cupello Desembargador

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.15.002759-7 IMPETRANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA IMPETRADA: GOVERNADORA DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. VENILSON BATISTA DA MATA (OAB/RR 291-B) RELATOR: DESEMBARGADOR LEONARDO CUPELLO DECISÃO Processo nº 000.15.002759-7 1. Autos arquivados. 2. Entretanto, declaro-me suspeito para prosseguir na relatoria do presente feito, por ocorrência superveniente da previsão legal constante no Código de Processo Civil, art. 145, inc. III. 3. Redistribuam-se os autos, sem prejuízo de futura compensação.

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4. Cumpra-se. Boa Vista, 08 de junho de 2017.

Leonardo Cupello Desembargador

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.16.001512-9 IMPETRANTE: ALAN JOHNNES LIRA FEITOSA ADVOGADO: DR. ALYSSON BATALHA FRANCO (OAB/RR 377-B) IMPETRADO: PRESIDENTE DA COMISSÃO DO CONCURSO PÚBLICO PARA JUIZ DO TJRR LITISCONSORTES NECESSÁRIO: CLEBER GONÇALVES FILHO E OUTROS ADVOGADOS: DR. CLAYTON SILVA ALBUQUERQUE (OAB/RR 937) E OUTROS RELATOR: DESEMBARGADOR MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Intime-se o impetrante para que se manifeste sobre o documento de fl. 158, no prazo de cinco dias. 2. Certifique-se quanto à citação da candidata Marianna de Queiroz Gomes (fl. 157). 3. Após, proceda-se a nova conclusão. Boa Vista - RR, 06 de junho de 2017.

Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA, 09 DE JUNHO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA

Diretor de Secretaria

GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Expediente de 09/06/2017

PUBLICAÇÃO DE DECISÃO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0000 16 001985-7 RECORRENTE: ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª ALDA CELI A. BOSON SCHETINE (OAB/RR 190-B) RECORRIDO: CERELISTA RIO BRILHANTE LTDA E OUTROS DEFENSORA PÚBLICA: DR.ª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO (OAB/RR 429) DECISÃO Tendo em vista que se trata de questão infraconstitucional idêntica à do Recurso Especial nº 1.340.553/RS (Tema nº 571: "sistemática para a contagem da prescrição intercorrente - prescrição após a propositura da ação - prevista no art. 40 e parágrafos da Lei da Execução Fiscal (Lei n. 6.830/80): se a ausência de intimação da Fazenda Pública quanto ao despacho que determina sua manifestação antes da decisão que decreta a prescrição intercorrente (art. 40, § 4º) ilide a decretação da prescrição intercorrente."), selecionado pelo Superior Tribunal de Justiça como representativo da controvérsia, determino a suspensão dos presentes autos até o julgamento definitivo do mencionado paradigma, nos termos do art. 1.037, II do CPC. Boa Vista, 25 de maio de 2017.

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DES. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.921854-2 RECORRENTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. RODRIGO DE FREITAS CARVALHO CORREIA (OAB/RR 334-B) RECORRIDO: DEUSDETE COELHO FILHO

ADVOGADOS: DR. ROGÉRIO FERREIRA DE CARVALHO (OAB/RR 512) E OUTRO

DECISÃO Tendo em vista que se trata de questão infraconstitucional idêntica à do Recurso Extraordinário nº 565713 (Tema nº 339: "O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas.."), selecionado pelo Supremo Tribunal Federal como representativo da controvérsia, determino a suspensão dos presentes autos até o julgamento definitivo do mencionado paradigma, nos termos do art. 1.037, II do CPC. Boa Vista, 26 de maio de 2017.


RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.15.015309-5 RECORRENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA DEFENSOR PÚBLICO: DR. JAIME BRASIL FILHO (OAB/RR 184) RECORRIDO: QUEREN HAPUQUE MOURÃO DOS SANTOS PROCURADOR MUNICÍPIO: DR. LUIZ AUGUSTO MOREIRA (OAB/RR 177) Segredo de Justiça DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto por MUNICÍPIO DE BOA VISTA, com fulcro no artigo 105, III, alínea "a" da Constituição Federal, contra o acórdão de fls. 136. O recorrente alega que o acórdão recorrido violou os artigo 268, da Lei Federal 13.105/2015. Foram ofertadas contrarrazões de fls. 144/147. É o relatório. O Recurso é tempestivo, porém não pode ser admitido, uma vez que os artigos apontados como violados não foram objeto do devido debate, logo, o requisito do prequestionamento não foi atendido, nem de forma implícita e nem de forma ficta, fazendo incidir as súmulas nº 282 e 356 do STF e súmula nº 211 do STJ: Súmula nº 282 do STF: "É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada". Súmula nº 356 do STF: "O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do prequestionamento". Súmula nº 211 do STJ: "Inadmissível recurso especial quanto à questão que, a despeito da oposição de embargos declaratórios, não foi apreciada pelo tribunal a quo".

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Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS N. 282 E 356 DO STF E 211/STJ. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS. INADMISSIBILIDADE. SÚMULA N. 7/STJ. DECISÃO MANTIDA. 1. A simples indicação dos dispositivos legais tidos por violados, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, mesmo após a oposição de embargos declaratórios, obsta o conhecimento do recurso especial, por falta de prequestionamento. Incidência das Súmulas n. 282 e 356 do STF e 211/STJ. 2. O recurso especial não comporta o exame de questões que impliquem revolvimento do contexto fático-probatório dos autos, a teor do que dispõe a Súmula n. 7/STJ. 3. No caso concreto, o Tribunal de origem concluiu pela ausência de nexo causal entre a atividade da recorrida e a degradação ambiental. Alterar esse entendimento demandaria o reexame das provas produzidas nos autos, o que é vedado em recurso especial. 4. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ - AgRg no AREsp: 439376 RS 2013/0393692-2, Relator: Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, Data de Julgamento: 25/02/2014, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 07/03/2014) Além disso, não houve o devido cotejo analítico a fim de comprovar a semelhança das circunstâncias fáticas entre os casos confrontados. Conforme preceitua o art. 105, III, "c", da Constituição Federal e disciplina o parágrafo único do art. 541 do Código de Processo Civil: "Art. 541. (...) Parágrafo único. Quando o recurso fundar-se em dissídio jurisprudencial, o recorrente fará a prova da divergência mediante certidão, cópia autenticada ou pela citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que tiver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução do julgado disponível na internet, com indicação da respectiva fonte, mencionando, em qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados". A esse propósito, explicam Fredie Didier Jr. e Leonardo José Carneiro da Cunha: "Feita a comprovação da divergência, deve o recorrente proceder ao chamado cotejo ou confronto analítico entre o julgado recorrido e o julgado paradigma, o que significa que deve o recorrente transcrever os trechos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados. Em outras palavras, não é suficiente, para comprovar o dissídio jurisprudencial, a simples transcrição de ementas, sendo necessário que o recorrente transcreva trechos do relatório do acórdão paradigma e, depois, transcreva trechos do relatório do acórdão recorrido, comparando-os, a fim de demonstrar que tratam de casos bem parecidos ou cuja base fática seja bem similar. Após isso, deve o recorrente prosseguir no cotejo analítico, transcrevendo trechos do voto do acórdão paradigma e trechos do voto do acórdão recorrido para, então confrontá-los, demonstrando que foram adotadas teses opostas." (Curso de Direito Processual Civil, vol. 3, 5ª ed., p. 301/302). Grifei. No caso em tela, o recorrente não procedeu ao cotejo analítico, porquanto se limitou a transcrever a ementa e comentar o instituto jurídico, abstendo-se de demonstrar a similitude fática entre o acórdão vergastado e o acórdão paradigma. Nessa hipótese, não há que se admitir o recurso especial, conforme já decidido pelo STJ: "PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO PELA ALÍNEA 'C' DO INCISO III DO ART. 105 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. COTEJO ANALÍTICO ENTRE O ARESTO VERGASTADO E PARADIGMA. INEXISTÊNCIA. INOBSERVÂNCIA DO ART. 255 DO RISTJ. PRECEDENTES. 1. A interposição do recurso especial pela alínea 'c' do inciso III do art. 105 da Constituição Nacional exige que a parte realize o confronto analítico entre os julgados paradigmas a fim de demonstrar a similitude fática entre eles e a interpretação diversa emprestada ao mesmo dispositivo de legislação infraconstitucional, situação inexistente no caso dos autos. CRIME DE HOMICÍDIO CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR. ABSOLVIÇÃO. CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 7/STJ. RECURSO ESPECIAL

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MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. DECISÃO MONOCRÁTICA. POSSIBILIDADE. ARTIGO 557 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 2. Omissis. 3. Sendo o recurso especial manifestamente inadmissível, possível o seu julgamento monocrático, a teor do disposto no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Precedentes. 4. Agravo regimental a que se nega provimento." (AgRg no REsp 1353242/ES, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em 04/04/2013, DJe 11/04/2013). Grifos acrescidos "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA CONTRA SUPOSTO ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA PERPETRADO POR EMPREGADOS DA PETROBRÁS. INTERPOSIÇÃO DO APELO NOBRE TÃO SOMENTE PELA ALÍNEA "C' DO PERMISSIVO CONSTITUCIONAL. NÃO REALIZAÇÃO DO COTEJO ANALÍTICO. IMPOSSIBILIDADE DO APERFEIÇOAMENTO DA DISSIDÊNCIA PRETORIANA. ACÓRDÃO IMPUGNADO ARRIMADO EM DUPLO FUNDAMENTO. QUESTÃO CONSTITUCIONAL NÃO IMPUGNADA. APLICAÇÃO DA SÚMULA N. 126 DO STJ. ÓBICES DE ADMISSIBILIDADE QUE INTERDITAM O CONHECIMENTO DA QUESTÃO DE FUNDO. 1. É defeso o conhecimento do apelo nobre pela alínea 'c' do permissivo constitucional, porque o recorrente, ora agravante, furtou-se a realizar o cotejo analítico, com a transcrição de trechos dos julgados confrontados, a fim de evidenciar a adoção de soluções antagônicas para a mesma questão jurídica. Tal requisito não pode ser suprido pela mera transcrição da ementa do julgado paradigmático e a breve exposição no sentido de que os casos confrontados versam sobre a mesa tese jurídica, máxime porque não se cuida de dissídio notório. 2. Omissis. 3. Omissis. 4. Agravo regimental não provido." (AgRg no AgRg no REsp 1129806/RJ, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, PRIMEIRA TURMA, publicado no DJe 24/10/2012). Grifos acrescidos. Diante do exposto, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista-RR, 06 de junho de 2017.


RECURSO ESPECIAL NA PETIÇÃO N.º 0000.16.001544-2 RECORRENTE: WALTER ANTONIO ROSAS MARQUES LUZ FILHO ADVOGADO: DR. EDNALDO GOMES VIDAL (OAB/RR 155-B) RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto por WALTER ANTONIO ROSAS MARQUES LUIZ FILHO, com fulcro no art. 105, III, alínea "a" e "c" da Constituição Federal, contra o acórdão de fl. 313. Alega, em síntese, que o entendimento adotado pela Corte Estadual, nos presentes autos, destoa da legislação federal aplicada à espécie, violando o disposto no artigo 384 do Código de Processo Penal, artigo 5º, LV da Constituição Federal. Houve apresentação de contrarrazões às fls. 370/373. É o relatório. Inicialmente, verifica-se que o recurso especial é intempestivo. O acórdão recorrido foi publicado no DJE nº 5904, em 23/01/2017 (fl. 315). Contudo, houve a interposição de Embargos de Declaração no dia 26/01/2017, cujo acórdão foi publicado no DJE nº 5930, em 03/03/2017

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(fl. 347). Ocorre que o presente recurso foi protocolado em 27.03.2017, ultrapassando o prazo legal de 15 (quinze) dias, estando, portanto, intempestivo. As alterações do Código de Processo Civil, relativas à contagem do prazo processual civil, em nada alteraram a contagem do prazo processual penal, nos termos da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL E PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL EM RECLAMAÇÃO. RECURSO QUE IMPUGNA DECISÃO MONOCRÁTICA DE RELATOR PROFERIDA APÓS A ENTRADA EM VIGOR DO NOVO CPC. PRAZO AINDA REGIDO PELO ART. 39 DA LEI 8.038/90. INTEMPESTIVIDADE. 1. O agravo contra decisão monocrática de Relator, em controvérsias que versam sobre matéria penal ou processual penal, nos tribunais superiores, não obedece às regras no novo CPC, referentes à contagem dos prazos em dias úteis (art. 219, Lei 13.105/2015) e ao estabelecimento de prazo de 15 (quinze) dias para todos os recursos, com exceção dos embargos de declaração (art. 1.003, § 5º, Lei 13.105/2015). 2. Isso porque, no ponto, não foi revogada, expressamente, como ocorreu com outros de seus artigos, a norma especial da Lei 8.038/90 que estabelece o prazo de cinco dias para o agravo interno. 3. Além disso, a regra do art. 798 do Código de Processo Penal, segundo a qual "Todos os prazos correrão em cartório e serão contínuos e peremptórios, não se interrompendo por férias, domingo ou dia feriado" constitui norma especial em relação às alterações trazidas pela Lei 13.105/2015. 4. Precedente recente desta Corte: AgInt no CC 145.748/PR, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 13/04/2016, DJe 18/04/2016. 5. Assim sendo, interposto o agravo regimental em 11/04/2016 (segunda-feira) contra decisão monocrática de Relator publicada em 30/03/2016, é forçoso reconhecer a intempestividade do recurso, por não ter obedecido ao prazo de 5 (cinco) dias corridos, previsto no art. 39 da Lei 8.038/90. 6. Agravo regimental de que não se conhece, em razão da sua intempestividade. (STJ - AgRg na Rcl: 30714 PB 2016/0083866-1, Relator: Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, Data de Julgamento: 27/04/2016, S3 - TERCEIRA SEÇÃO, Data de Publicação: DJe 04/05/2016)"[grifo nosso]. PENAL E PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AGRAVO CONTRA DECISÃO DENEGATÓRIA DE RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO FORA DO PRAZO LEGAL. INTEMPESTIVIDADE. LAPSO TEMPORAL DE 15 DIAS CORRIDOS. NÃO APLICAÇÃO DO ART. 219 DO NOVO CPC. ALEGAÇÃO DE SUPERVENIÊNCIA DE RECESSO LOCAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. FALTA DE JUNTADA DE DOCUMENTO HÁBIL. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. Nos termos do entendimento desta Corte, nas ações que tratam de matéria penal ou processual penal não incidem as regras do artigo 219 do novo Código de Processo Civil, referente à contagem dos prazos em dias úteis, porquanto o Código de Processo Penal, em seu artigo 798, possui disposição específica a respeito da contagem dos prazos, in verbis: "Todos os prazos correrão em cartório e serão contínuos e peremptórios, não se interrompendo por férias, domingo ou dia feriado". 2. In casu, o agravante não providenciou a juntada de certidão expedida pelo Tribunal a quo ou de outro documento idôneo, de forma a atestar a inexistência de expediente forense, nem mesmo com a interposição do presente regimental. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ - AgRg no AREsp: 1028262 RJ 2016/0326479-5, Relator: Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, Data de Julgamento: 14/03/2017, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 22/03/2017) Sendo assim, não admito o recurso por ser intempestivo. Publique-se. Boa Vista-RR, 05 de junho de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente

RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO INTERNO N.º 0000.16.000235-8 RECORRENTE: BANCO VOLKSWAGEN S.A. ADVOGADOS: DR. MARCOS LANES (OAB/BA 41.977) RECORRIDA: ANA CÉLIA ALVES RODRIGUES ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JUNIOR (OAB/RR 787)

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DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto por BANCO WOLKSWAGEN S/A, com fulcro no artigo 105, III, "a' e "c" da Constituição Federal, contra o acórdão de fl. 23. Alega, em síntese, que o entendimento adotado pela Corte Estadual, nos presentes autos, violou os artigos 4º, VI, IX e XII, e 9º da Lei nº 4.595/1964. Não foram ofertadas contrarrazões, conforme certidão de fl. 95. É o relatório. De uma análise prévia, constata-se que o recurso reúne as condições de admissibilidade, tendo em vista que a matéria foi prequestionada, constando no julgado tese sobre os temas abordados. Releva notar, por pertinente, que as razões do recurso estão fundamentadas de acordo com o artigo 105, inciso III, "a" e "c", da Constituição Federal, restando demonstrado a suposta contrariedade a dispositivo de lei federal, motivo pelo qual comporta seguimento. Diante do exposto, admito o Recurso Especial. Subam os autos ao e. Superior Tribunal de Justiça via sistema eletrônico. Publique-se. Boa Vista-RR, 26 de maio de 2017.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI VICE-PRESIDENTE DO TJRR

RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.14.823303-3 RECORRENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. GERSON MORENO - OAB/RR 117-B RECORRIDO: CARLOS OLIMPIO MELO DA SILVA ADVOGADA: DR.ª MARIA DIZANETE DE SOUZA MATIAS - OAB/RR 008 DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto pelo MUNICÍPIO DE BOA VISTA, com fulcro no artigo 105, III, "a' e "c" da Constituição Federal, contra o acórdão de fl. 13. Alega, em síntese, que o entendimento adotado pela Corte Estadual, nos presentes autos, destoa da legislação federal nº 5.869/1973 e 10.406/2002. Foram ofertadas contrarrazões às fls. 51/64. É o relatório. De uma análise prévia, constata-se que o recurso reúne as condições de admissibilidade, tendo em vista que a matéria foi prequestionada, constando no julgado tese sobre os temas abordados. Releva notar, por pertinente, que as razões do recurso estão fundamentadas de acordo com o artigo 105, inciso III, "a" e "c", da Constituição Federal, restando demonstrado a suposta contrariedade a dispositivo de lei federal, motivo pelo qual comporta seguimento. Diante do exposto, admito o Recurso Especial.

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Subam os autos ao e. Superior Tribunal de Justiça via sistema eletrônico. Publique-se. Boa Vista-RR, 01 de junho de 2017.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI VICE-PRESIDENTE DO TJRR

RECURSO EXTRAORDINÁRIO NA DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N.º 0000.16.000384-4 RECORRENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADORA DO MUNICÍPIO: DR.ª MARCELA MEDEIROS QUEIROZ FRANCO - OAB/RR Nº 433 RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DECISÃO Trata-se de Recurso Extraordinário interposto por MUNICÍPIO DE BOA VISTA, com fulcro no art. 102, III, alínea "a" da Constituição Federal e no artigo 1.029, §1º do Código de Processo Civil, contra o acórdão de fl. 106. O recorrente alega que o acórdão vergastado teria atentado contra o artigo 103, §3º da Constituição Federal. Foram ofertadas contrarrazões de fls. 184/188. É o relatório. De uma análise prévia, constata-se que o recurso reúne as condições de admissibilidade, tendo em vista que a matéria foi devidamente prequestionada, constando no julgado tese sobre os temas abordados. Ademais, verifica-se a existência de preliminar de repercussão geral autorizadora da sua admissibilidade pela Suprema Corte. Releva notar, por pertinente, que as razões do Recurso estão fundamentadas de acordo com o artigo 102, III, alíneas "a" da Constituição Federal, motivo pelo qual comportam seguimento. Deste modo, face a todo o exposto, admito o Recurso Extraordinário. Publique-se. Boa Vista, 25 de maio de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI VICE PRESIDENTE DO TJRR

RECURSO EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.08.905585-8 RECORRENTE: SEBASTIÃO ERNESTO SANTOS DOS ANJOS (OAB/RR N.º 123-B) ADVOGADO: EM CAUSA PRÓPRIA RECORRIDO: ASSOCIAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA ADVOGADOS: DR.ª SANDRA MARISA COELHO (OAB/RR N.º 332-B) E OUTRO DECISÃO Trata-se de recurso extraordinário interposto pela ASSOCIAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 102, III, da Constituição Federal, contra decisão de fls. 08/10. O recorrente alega, em síntese, que a decisão contrariou legislação federal, inobservando o artigo 5º, LV,LVI da Constituição Federal.

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Não foram oferecidas contrarrazões, conforme certidão de fl. 62. Conforme despacho de fl. 63, o recorrente foi intimado nos termos do art. 1.007, §4º do CPC, para comprovar o recolhimento das custas do Supremo Tribunal Federal. O recurso não pode ser admitido diante da deserção, uma vez que o recorrente não efetuou o devido pagamento das custas no momento da interposição nesta Corte, ao deixar de apresentar o comprovante de recolhimento da guia da União, referente às custas do Supremo Tribunal Federal. Em que pese a regra da comprovação do preparo se dar no momento da interposição do recurso, o novo Código de Processo Civil inovou, possibilitando à parte que quedou-se inerte quanto ao cumprimento deste requisito da admissibilidade recursal, ser intimada nos termos do art. 1.007,§ 4º, para sanar a irregularidade apontada. Contudo, mesmo sendo advertida que o recurso extraordinário carecia da guia de recolhimento da União, referente às custas do Supremo Tribunal Federal a serem pagas em dobro e no prazo de 05 dias, a parte não atendeu o despacho de fl. 63. Nesse sentido: APELAÇÃO - JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE - NÃO RECOLHIMENTO DA TAXA JUDICIÁRIA - decurso do prazo fixado para recolhimento das custas recursais em dobro, na forma do art. 1.007, § 4º do CPC/2015 - determinação não atendida - recurso deserto - inobservância do disposto no artigo 1.007, § 2º do CPC/2015 - ausência de pressuposto objetivo de admissibilidade - apelo manifestamente inadmissível, ao qual se nega seguimento, nos termos do art. 932, III do CPC/2015. (TJ-SP - APL: 10024511220158260533 SP 1002451-12.2015.8.26.0533, Relator: Castro Figliolia, Data de Julgamento: 07/04/2017, 12ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 07/04/2017). AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. PREPARO. AUSÊNCIA DA GRU. DESERÇÃO. COMPROVAÇÃO TARDIA. IMPOSSIBILIDADE. PRECLUSÃO CONSUMATIVA. 1. Esta Corte entende que a guia de recolhimento é documento indispensável para a verificação do correto preparo do recurso especial, e,"se não houve a apresentação de uma das guias exigidas, não há falar em pagamento parcial do preparo, mas, de fato, na deserção do recurso, o que afasta a aplicabilidade do art. 511, § 2º, do CPC"(EDcl no REsp 1.102.503/SC, 3ª T., Min. Nancy Andrighi, DJe de 26/06/2012). 2. Além disso, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é firme no sentido de que o momento para a comprovação do preparo é o da interposição do recurso especial, não sendo viável sua comprovação tardia, em virtude da ocorrência da preclusão consumativa. Precedentes. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp 211.961/RJ, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 21/03/2013, DJe 02/04/2013). Diante do exposto, não conheço do Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista-RR, 01 de junho de 2017.


PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.º 0010.05.118900-8 AGRAVANTE: HERMES RODRIGUES DA SILVA JUNIOR ADVOGADOS: DR.ª DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL - OAB/RR 171-B E OUTRO AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

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DESPACHO I - Tendo em vista a interposição de agravo às fls. 1617/1648, em face da decisão que negou seguimento ao Recurso Especial (fls. 1612/1613), encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça, nos termos do art. 1.042, §4º, do CPC; II - Publique-se. Boa Vista, 25 de maio de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI VICE-PRESIDENTE DO TJRR

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 09/06/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 22 de junho do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA AÇÃO RESCISÓRIA Nº 0000.16.000977-5 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: JOSIAS GALDINO DA COSTA FILHO ADVOGADO: DR. CRISTIANE MONTE SANTANA – OAB/RR Nº 315-B EMBARGADO: NEUDO CAMPOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA ADVOGADO: DR. MARCELO BRUNO GENTIL CAMPOS – OAB/RR Nº 333-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.000819-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADA: DRA. ANDREA GONÇALVES OLIVA ITACARAMBI – OAB/GO Nº 25246 AGRAVADO: ANTÔNIO MECIAS PEREIRA DE JESUS ADVOGADOS: DR. RIMATLA QUEIROZ E OUTROS – OAB/RR Nº 194 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER VOTO-VISTA: DES. MOZARILDO CAVALCANTI PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001384-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: EMPRESA NORTE PLACAS ADVOGADOS: DRA. DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL E OUTROS – OAB/RR Nº 171-B AGRAVADA: ANTÔNIA LUCIENE DE SALES ADVOGADO: DR. SAILE CARVALHO DA SILVA – OAB/RR Nº 293-B RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE USUCAPIÃO EXTRAORDINÁRIA. LIMINAR. AVERBAÇÃO DE CLÁUSULA DE INDISPONIBILIDADE DO IMÓVEL URBANO. POSSIBILIDADE. PRESENÇA DOS REQUISITOS FUMUS BONI IURIS E PERICULUM IN MORA. ATENÇÃO AOS DISPOSITIVOS LEGAIS DO CPC (ARTIGOS 294-300). PROTEÇÃO À UTILIDADE DO PROCESSO E DIREITO DE TERCEIROS. RECURSO CONHECIDO, MAS NÃO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes desembargadores: Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 02 de junho de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.839210-2 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: TAM LINHAS AEREAS S/A ADVOGADO: DR. FÁBIO RIVELLI – OAB/RR Nº 483-A EMBARGADOS: M. R. BEZERRA – EPP E OUTROS ADVOGADA: DRA. CAMILA RODRIGUES CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE – OAB/RR Nº 1087-N RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI

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EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. PROPÓSITO DE PREQUESTIONAR A MATÉRIA. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. INOCORRÊNCIA. AUSÊNCIA DE VÍCIOS NO JULGADO. INTENÇÃO MANIFESTA DE REFORMA DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. INTUITO MANIFESTAMENTE PROTELATÓRIO. INCIDÊNCIA DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR DA CAUSA, PREVISTA NO ARTIGO 1.026, §2º, DO NCPC. EMBARGOS REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os Embargos, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes desembargadores: Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 02 de junho de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000864-3 – PACARAIMA/RR IMPETRANTE: RHUAN VICTOR DA SILVA CARVALHO – OAB/RR Nº 1691 PACIENTE: ROBSON DA SILVA MACUXI AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PACARAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. CRIME DE ESTUPRO CONTRA VULNERÁVEL - DELITO COMETIDO EM PEQUENA COMUNIDADE INDÍGENA. EVASÃO DO AUTOR DA LOCALIDADE. NECESSIDADE DE MANTER A ORDEM PÚBLICA E ASSEGURAR A APLICAÇÃO DA LEI PENAL - AUSÊNCIA DE APRESENTAÇÃO EM AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA - MERA IRREGULARIDADE - PRISÃO EM VIRTUDE DE MANDADO DE PRISÃO - PACIENTE DE ORIGEM INDÍGENA, MAS INTEGRADO À SOCIEDADE - ORDEM DENEGADA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER MINISTERIAL. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Habeas Corpus nº. 0000.17.000865-0, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, em conhecer este habeas corpus e denegar a presente ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), Ricardo Oliveira (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, seis dias do mês de junho do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator REMESSA NECESSÁRIA Nº 0000.17.001040-9 - BOA VISTA/RR REQUERENTE: R. L. R. DE A. L. ADVOGADO: DR. JOÃO LUIZ FEREIRA DE ARAÚJO – OAB/RR Nº 1149 REQUERIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA REEXAME NECESSÁRIO NA FORMA DO ART. 746 DO CPP - SENTENÇA DE REABILITAÇÃO - REQUISITOS DO ARTIGO 94 DO CP SATISFEITOS - MANUTENÇÃO DO DECISUM EM CONSONÂNCIA COM O PARQUET GRADUADO. ACORDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Remessa Necessária, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, na manutenção da decisão singular que deferiu a reabilitação criminal ao apenado, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), Ricardo Oliveira (membro) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos seis dias do mês de junho do ano de dois mil e dezessete. Boa Vista (RR), em 06 de junho de 2017. Jésus Nascimento Desembargador Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.000458-2 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 2º APELANTE / 1º APELADO: NEWTON CARLOS DE LIMA JÚNIOR DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE PEREIRA DE ALMEIDA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO E M E N T A TRIBUNAL DO JÚRI. HOMICÍDIO QUALIFICADO, NA MODALIDADE TENTADA (ART. 121, § 2.º, I, C/C ART. 14, II, AMBOS DO CP). 1) RECURSO MINISTERIAL PARA REDECRETAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA. PACIENTE SOLTO HÁ MAIS DE 03 ANOS SEM NOTÍCIA DA PRÁTICA DE NOVOS CRIMES. DESNECESSIDADE DE DECRETAÇÃO DE PRISÃO. 2) APELO DA DEFESA PARA REDUÇÃO DA PENA-BASE. ACOLHIMENTO. REAVALIAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS. PENA-BASE REDIMENSIONADA. RECURSO DA DEFESA PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Recurso de Apelação, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, para conhecer ambos recursos, mas desprover o ministerial e prover o da defesa, em consonância, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal) Des. Ricardo Oliveira (Membro) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos seis dias do mês de junho do ano de dois mil e dezessete. Jésus Nascimento Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000604-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DIANA LOIS NEGREIROS DA SILVA ADVOGADA: DRA. DIANA LOIS NEGREIROS DA SILVA – OAB/RR Nº 995-N AGRAVADA: TELEFÔNICA BRASIL S/A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO - INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE GRATUIDADE DA JUSTIÇA - POSSIBILIDADE DE COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS. OBRIGATÓRIA POR FORÇA DO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E PARÁGRAFO SEGUNDO DO ARTIGO 99 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015 - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. O art. 7º. e o § 2º. do art. 99 do CPC/2015 estabelecem que, quando o juiz verificar a presença de elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais, deve, antes de indeferir o pedido, determinar

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que a parte comprove o preenchimento dos pressupostos do benefício da gratuidade da justiça. O descumprimento da norma mencionada eiva de nulidade a decisão. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 2ª Turma Cível da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Relator), Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti. Sala das Sessões, em Boa Vista, 08 de junho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.013846-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: CARLOS EDUARDO CATANHEDE DE OLIVEIRA ADVOGADA: DRA. MARLENE CANTANHEDE DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 648 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL - ESTELIONATO (CP, ART. 171, "CAPUT") E FURTO QUALIFICADO (CP, ART. 155, § 4.º, II), EM CONCURSO MATERIAL (CP, ART. 69) - ABSOLVIÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS - INEXISTÊNCIA DE MERA RELAÇÃO COMERCIAL - DOLO CARACTERIZADO - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente e Revisor), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Almiro Padilha (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 06 de junho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001416-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JOÃO ALBERTO SOUSA FREITAS – OAB/RR Nº 686-N PACIENTE: RONNIE SIMON RIBEIRO DOS SANTOS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração, pois a decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva (fls. 58/60) demonstra satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, sendo irrelevantes eventuais condições pessoais favoráveis do acusado (STJ, RHC 73.953/MG, 5.ª Turma, Rel. Min. Felix Fischer, j. 18/10/2016, DJe 03/11/2016). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se.

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Boa Vista, 07 de junho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001430-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: EDSON ALVES DOS REIS ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N AGRAVADA: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO EDSON ALVES DOS REIS interpôs este agravo de instrumento contra a decisão proferida pelo Juiz de Direito da 3ª. Vara Cível de Boa Vista (fl. 15), na fase de cumprimento de sentença da ação revisional de contrato bancário nº. 0706388-12.2012.8.23.0010, ajuizada por ele em face de AYMORE CREDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A. Consta nos autos eletrônicos a seguinte sequência de eventos (em resumo): a) o Juiz sentenciante julgou o pedido parcialmente procedente, o Banco apelou e houve recurso adesivo, o Tribunal de Justiça negou provimento aos dois recursos; b) o cumprimento de sentença foi iniciado nos EPs 63 e 64, inclusive com a planilha de cálculos; c) o Juiz titular determinou, entre outras coisas, a intimação para cumprimento voluntário; d) o Magistrado, que assumiu a presidência do processo, proferiu decisão (entendendo estar em fase de liquidação de sentença), homologando os cálculos do Exequente e determinou, outra vez, a intimação do Executado para cumprimento voluntário; e) o Juiz titular determinou ao Exequente a apresentação de outra planilha de cálculos, o que foi feito; f) foi determinado, entre outras coisas, o bloqueio "on line" de todo o valor executado e a intimação do Banco para impugnação, o bloqueio foi feito, o Executado apresentou comprovante de depósito judicial no valor do débito e impugnou o cumprimento de sentença; g) foi processo foi enviado à Contadoria Judicial para verificar os cálculos (EP 107) e a Contadoria informou que, de acordo com a sentença, não existia mais o débito (EP 109); h) o Exequente não concordou com a Contadoria e o Juiz (entendendo estar em fase de liquidação de sentença) rejeitou a impugnação e homologou os cálculos da liquidação (EP 121); i) este agravo foi interposto contra a decisão do EP 121. O Agravante alega, em síntese, que: 1 - o Juiz já havia homologado os cálculos no EP 76; 2 - a decisão contraria o ordenamento jurídico e a jurisprudência do TJRR; 3 - a matéria estava preclusa, pois o Juiz homologou os cálculos da Contadoria Judicial, mas os do Exequente já estavam homologados; 4 - a decisão combatida contraria o princípio da congruência; 5 - o Magistrado causou insegurança jurídica no caso concreto; 6 - o STJ entende que decisões que se afastam da legislação aplicável, fogem da realidade dos autos e ignoram os argumentos das partes, são teratológicas. Pede a atribuição de efeito suspensivo e, no final, a reforma da decisão e a revalidação de todos os atos posteriores à decisão do EP 76. É o relatório. Decido. Este agravo de instrumento é tempestivo, porque o Recorrente foi intimado em 16/05/2017 (EP 124) e interpôs o recurso dentro dos quinze dias úteis posteriores (§ 5º. do art. 1.003 do CPC). A petição preenche os requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. O Agravante é beneficiado pela gratuidade da justiça (EP 04). O recurso é cabível, porque se enquadra na situação prevista no parágrafo único do art. 1.015 do CPC/2015. Entendo presentes os requisitos para a atribuição do efeito suspensivo, previstos no parágrafo único do art. 995 do CPC/2015. O cumprimento imediato da decisão provocará risco de difícil reparação, configurado pelo retardamento indevido do cumprimento de sentença e pelo possível agravamento do tumulto processual causado. Nesta análise superficial e primeira, a probabilidade de provimento deste recurso está demonstrada. O cumprimento de sentença está com a impugnação apresentada no EP 98 e respondida no EP 103. A Contadoria Judicial manifestou-se sobre a discussão no EP 109. Falta apenas a decisão a respeito da impugnação.

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Por essas razões, defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo. Comunique-se ao juiz da causa. Intime-se o Agravado, na forma do inc. II do art. 1019 do CPC/2015, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Findo o prazo, com ou sem manifestação, volte-me. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 07 de junho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001358-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: CLODEMIR CARVALHO DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 1190 PACIENTE: ÍTALO ALVES PORTELA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Vistos e etc. Cuida-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, postulado em favor de ítalo Alves Portela, apontando, como autoridade coatora, Juíza de Direito da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas de Boa Vista – RR. Alega o impetrante, que o ora paciente foi preso preventivamente em 24/04/17, pela suposta prática do crime capitulado no art. 16, da Lei de n.° 10.826/03, ocasião em que se manteve extremamente cooperativo com a polícia judiciária, informando, inclusive, que a arma, objeto da apreensão em sua residência, estava sob seus cuidados a pedido de se colega Wennes Kelvis Costa Sousa. Na audiência de custódia realizada no dia 25/04/17, a prisão em flagrante do ora paciente foi convertida em prisão preventiva, nos autos de n.° 810687-64.2017.823.0010, como garantia da ordem pública, tendo em vista a gravidade em concreto do delito (cf. fls, 72/73). Assim, foi realizado pedido de revogação da prisão preventiva, sendo o mesmo negado, tendo em vista seu fundamento inicial, bem como que ainda subsistem os motivos ensejadores da segregação do paciente para garantia da ordem pública, para coibir a reiteração delitiva. Foi oferecida denúncia em 24/05/2017, em desfavor do paciente, como incurso nas penas do art. 16, parágrafo único, inciso IV da Lei 10.823/03. Destaca o impetrante que Ítalo Alves Portela é casado, pai de família, sendo que sua esposa se encontra grávida, além de possuir trabalho e residência fixos, razão pela qual a revogação da preventiva é a medida que se impõe. Requer o imperante, inclusive liminarmente, pela revogação da prisão preventiva, com expedição de alvará de soltura, em razão da ilegalidade da segregação face estarem presentes a fumaça do bom direito e o perigo da demora, e, em caso de entendimento contrário, requer a liberdade provisória com aplicação das medidas cautelares diversas da prisão. Por fim, pugna que após o deferimento da liminar, sejam solicitadas as informações a autoridade apontada como coatora caso seja necessário, com posterior vista ao Ministério Público Graduado para emissão de parecer, e, ao final, a concessão da ordem em definitivo (cf. fls. 02/16), com documentos juntados às fls. 17/81. Antes de apreciar o pedido liminar, foram solicitadas informações a autoridade apontada como coatora às fls.83, a qual as prestou às fls. 86v/87, com documentos juntados às fls. 87v/88). É o relatório. Decido. O pedido liminar em sede de habeas corpus, é admitido pela doutrina e jurisprudência pátrias, e é medida excepcional. Para sua concessão, é necessária a demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni iuris. In casu, tenho que as circunstâncias presentes conduzem ao deferimento da medida liminar requerida. Explico: Observa-se dos autos que o ora paciente foi preso em flagrante pela suposta prática do crime previsto nos art. 2º da Lei 12.850/13 c/c art. 33 da Lei 11.343/06 e art. 12 e 16, inciso IV, ambos da Lei 10.826/03, na forma do art. 69 do CP, sendo denunciado apenas pela prática do crime de posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, nos termos do art. 16, parágrafo único, IV, da Lei 10.826/03, que tem pena máxima de 06 anos

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de reclusão, cabendo, em caso de condenação no máximo da pena em regime semiaberto (cf. denúncia às fls. 78/81). Assim, constato que o delito imputado a Ítalo Alves Portela não se reveste de maior gravidade, porquanto não foi praticado mediante violência ou grave ameaça à pessoa. Doutro giro, observa-se que Ítalo Alves Portela não tem antecedentes (cf. fls. 69/70), possuindo domicílio certo, (cf. fls. 24), tendo trabalho lícito como cobrador de ônibus (cf. fls. 25). Desse modo, a prisão preventiva somente é admitida em ultima ratio, isto se demonstrada a presença concreta de um dos requisitos presentes no art. 312 do CPP, sendo que a gravidade que assomava quanto à conduta de Ítalo Alves Portela quando da audiência de custódia, não se confirmou, uma vez que a denúncia contra ele cingiu-se ao porte de arma com numeração suprimida, tendo ele, inclusive, confessado, na fase policial, a prática do delito (cf. fls. 36/38). Pelo exposto, defiro o pedido liminar para revogar a prisão preventiva de Ítalo Alves Portela, nos termos do artigo 316, do CPP, concedendo-lhe a liberdade provisória com aplicação das medidas cautelares contidas no art. 319, I, IV e V, do referido diploma legal, as quais devem ser cumpridas sob pena de revogação do benefício, devendo a paciente: 1) Comparecer em juízo de conhecimento mensalmente para informar suas atividades, devendo fazê-lo nos próximos 07 dias após a soltura para atualizar seu endereço; 2) Não ausentar-se da Comarca sem autorização do Juízo processante; 3) Recolher-se à sua casa no período noturno e dias de folga. Expeça-se o Alvará de Soltura, comunique-se, de ordem, a autoridade coatora da presente decisão. Após, abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Publique-se e intime-se. Boa Vista (RR), 06 de junho de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001294-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: EDNALDO GOMES VIDAL – OAB/RR Nº 155-B PACIENTE: WILTON DA SILVA SOUZA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÃO PENAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração. Primeiro, porque o fato de ser portador de doença grave não garante ao apenado, por si só, o direito à prisão domiciliar, sendo indispensável a prova incontroversa de sua condição de debilidade extrema ou da impossibilidade de assistência médica no estabelecimento prisional em que se encontra custodiado ou mesmo na rede pública (nesse sentido: STJ, HC 318.560/MG, 6.ª Turma, Rel. Min. Rogerio Schietti Cruz, j. 16/04/2015, DJe 27/04/2015). Segundo, porque não restou demonstrado, de plano, a partir da documentação acostada aos autos e das informações prestadas pela autoridade coatora (fl. 92), que o paciente esteja sendo obstado de receber o tratamento médico de que necessita, mormente levando-se em conta que permaneceu internado de 31/04 a 15/05/2017 e que sua cirurgia está devidamente marcada para o dia 07/07/2017 (fl. 14), podendo a defesa postular, durante esse interstício, a medida prevista no art. 14, § 2.º, da LEP. Terceiro, porque "o remédio heróico não é instrumento adequado para acelerar o trâmite de processos nem apressar julgamento de pedidos formulados perante o Juízo das Execuções" (TJSP, HC 001967357201158260000, Rel. Des. Alcides Malossi, j. 16/07/2015, DJe 21/07/2015), salvo quando claramente ilegal ou abusiva a situação, o que não se vislumbra no caso em apreço. ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 07 de junho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

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EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001932-9 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: WALDEMAR VIEIRA GOMES ADVOGADO: DR. ALESSANDRO ANDRADE LIMA – OAB/RR Nº 677 EMBARGADO: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO: DR. RUBENS GASPAR SERRA – OAB/SP Nº 119859 RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de embargos de declaração interpostos em face da decisão de fls. 201/205v, que conheceu do recurso para anular de ofício a decisão interlocutória porque ultra petita, para que se proceda ab initio ao cumprimento de sentença. Descontente, o embargante aduz que a Decisão embargada é contraditória quanto ao momento de aferir o termo a quo das astreintes, pois, a parte MAX VEÍCULOS LTDA, réu na obrigação de fazer, teve seu Recurso julgado deserto pelo não pagamento das custas. Alega ainda que, mesmo "que pagasse as custas, como se depreende do EP. 93 dos autos virtuais, o Recurso foi impetrado no perfil de [assessor/ escrivão de polícia], em nome Jhonatan do Carmo Rodrigues, pessoa que não possui capacidade postulatória nos autos (vide fl. 41 dos autos). Logo, o transito em julgado para a parte sujeita a obrigação de fazer, findou 15 dias após a intimação da sentença, e não após, como observou a nobre Relatora". Argumenta que o artigo 537, §4º, do NCPC, dispõe que a multa será devida desde o dia em que se configurar o descumprimento e incidirá enquanto não for cumprida a decisão que a tiver cominado. Concluindo, pela contradição entre o que consta nos autos e decisão embargada. Sustenta obscuridade, alegando para tanto que no Acórdão dos Embargos Declaratórios de fls. 159/160, a Relatoria afirmou que a parte embargante não restou sucumbente quanto a matéria impugnada, fl. 160v. Requer seja reformada a douta decisão monocrática para manter a integralidade da multa diária, tornando-se como termo a quo o decurso de prazo de 15 dias, após a intimação da sentença para a parte MAX VEÍCULOS LTDA. Devidamente intimada, a parte embargada não apresentou manifestação, conforme certidão de fl. 216. Vieram os autos conclusos. É o relato necessário. Decido monocraticamente, autorizada pelo §2º do art. 1.024 do NCPC. Conheço do recurso, uma vez que tempestivos, todavia, não assiste razão à parte embargante. E assim se afirma porque os embargos de declaração possuem o escopo de sanar eventuais omissões, contradições, obscuridades e erros materiais. Na hipótese dos autos, não há qualquer contradição, tendo sido o agravo provido na exata medida do pedido formulado na sua petição inicial, qual seja, seja atribuído efeito suspensivo ao presente agravo, bem como, seja ele conhecido, para, no mérito, dar-lhe provimento para reformar a decisão do EP. 192, dos autos de Cumprimento de Sentença nº 0707703-89.2013.8.23.0010, para que restabeleça a multa diária aplicada, ainda que em valor inferior ao apontado na planilha de cálculo, bem como, os honorários advocatícios a ela agregados, fls. 15. Não prospera o inconformismo do embargante. É cediço o entendimento de que os embargos de declaração se prestam apenas para sanar eventual omissão, contradição ou obscuridade no decisum guerreado, não sendo meio próprio para o reexame da causa, o que pretende, na realidade, a embargante. Assim, em que pese a irresignação da parte embargante em face do Acórdão, no presente caso, o decisum está provido de adequada e suficiente fundamentação, a qual é clara e coerente, mostrando-se desnecessária sua correção via embargos de declaração. Frise-se, por oportuno, que em nenhum momento a embargante apontou qualquer omissão, contradição ou obscuridade no julgado, trazendo questões acerca de outros julgados dentro do processo, limitando-se a atacar decisão, restando nítida sua intenção de reexame da matéria, procedimento vedado em sede de embargos de declaração, o que evidencia o caráter protelatório do recurso. É o entendimento jurisprudencial pátrio: "PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OFENSA AO ART. 535 DO CPC NÃO CONFIGURADA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DE MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Hipótese em que o acórdão embargado consignou que no Regimental a parte insurgente não impugnou os fundamentos utilizados para negar seguimento ao apelo recursal, restringindo-se a reiterar as razões de mérito do Recurso Especial, e, por isso, fez incidir a Súmula 182/STJ. 2. A solução integral da divergência, com motivação suficiente, não caracteriza violação ao art. 535 do CPC.

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3. Os Embargos Declaratórios não constituem instrumento adequado para a rediscussão da matéria de mérito. (g.n.) 4. Embargos de Declaração rejeitados." (STJ - EDcl no AgRg no REsp: 1472924 AL 2014/0195416-3, Relator: Ministro HERMAN BENJAMIN, Data de Julgamento: 05/03/2015, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 19/03/2015). (g.n.) "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA. INCIDENTE MANIFESTAMENTE INFUNDADO. REEXAME DE MATÉRIA JÁ DECIDIDA. INVIABILIDADE. PREQUESTIONAMENTO PARA FINS DE INTERPOSIÇÃO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. IMPOSIÇÃO DE MULTA. ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC. 1. Os embargos de declaração, cujos pressupostos estão relacionados no art. 535 do Código de Processo Civil, visam desfazer obscuridade, eliminar contradição ou suprir omissão a respeito de questão jurídica de especial relevância para o desate da lide. Ausentes essas hipóteses, não prospera a irresignação recursal. 2. O reexame de matéria já decidida com a finalidade de conferir efeitos infringentes ao decisum impugnado é incompatível com a função integrativa dos embargos declaratórios. (g.n.) 3. Não cabe ao STJ intervir em matéria de competência do STF, tampouco prequestionar princípios e dispositivos constitucionais, sob pena de violação da rígida distribuição de competência recursal disposta na Carta Magna. 4. Embargos de declaração rejeitados com aplicação da multa prevista no art. 538, parágrafo único, do CPC." (STJ - EDcl no AgRg nos EAREsp: 436467 SP 2014/0125951-4, Relator: Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, Data de Julgamento: 20/05/2015, CE - CORTE ESPECIAL, Data de Publicação: DJe 27/05/2015) Em arremate, ressalta-se que, quando qualquer decisum, embora equivocado, não dá azo à omissão, contradição ou obscuridade, dentro dos contornos da fundamentação, a via adequada para reforma é outro recurso, e não, os embargos de declaração. Ante o exposto, certa de que na espécie não restou demonstrada qualquer omissão, obscuridade, contradição ou erro material no Acórdão combatido, rejeito os embargos. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 07 de junho de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001447-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ARTHUR GUSTAVO DOS SANTOS CARVALHO – OAB/RR Nº 424-P AGRAVADO: ANTONIO CARVALHO CARDOSO JÚNIOR ADVOGADOS: DR. POLLY WEUDSON FERNANDES DE SOUZA E OUTRO – OAB/RR Nº 1588-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo ESTADO DE RORAIMA em face da Decisão proferida pela Juíza de Direito, auxiliando a 2ª. Vara da Fazendo Pública de Boa Vista, nos autos 0806980-88.2017.8.23.0010, que deferiu o pedido liminar, determinando ao Estado o fornecimento, no prazo de 15 (quinze) dias, da medicação TEMOZOLAMIDA, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), a perdurar por 30 (trinta) dias. Irresignado, alega o Agravante, em síntese, que: a) "(...) o medicamento TEMOZOLAMIDA DE 180 MG pleiteado pelo Agravado não integra a RELAÇÃO ESTADUAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS - RESME/RR, de modo que não se pode obrigar o Estado de Roraima a fornecê-lo, sob pena de violação da Lei 8.080/90 (...)" - fl.08; b) há orientação jurisprudencial no sentido de não ser possível obrigar os entes públicos a fornecer tais medicamento, pois compromete o adequado funcionamento do Sistema Único de Saúde; c) a multa fixada é muito elevada, afrontando o previsto no art. 537, §1º., do CPC; d) estão presentes os requisitos para a concessão do efeito suspensivo; Requer, liminarmente, o deferimento do pedido de efeito suspensivo à decisão agravada, a qual deve ser confirmada no mérito. Subsidiariamente, pugna pelo provimento do agravo para diminuir o valor da multa cominatória. Juntou documentos de fls. 14-19. É o relato. Decido.

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Recebo o presente Agravo de Instrumento e defiro seu processamento, uma vez que é tempestivo e preenche os demais requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. O recurso é cabível, porque se enquadra na situação prevista no art. 1.015, I, do CPC. Quanto ao pedido de efeito suspensivo, não vislumbro demonstrados os requisitos exigidos pelo art. 995, parágrafo único, do CPC: probabilidade de provimento do recurso e o perigo de risco grave, de difícil ou impossível reparação. Explico. Para o deferimento do pedido liminar, o Agravante dispõe, precipuamente, que o"(...) risco de dano grave consiste na disponibilização de elevada monta dos cofres públicos para custear a aquisição de um medicamento que não é de fornecimento obrigatório, gerando prejuízo ao erário" (fl.12). Entretanto, nesta análise perfunctória, entendo não estar nítida a probabilidade de provimento deste Agravo, tendo em vista que, aparentemente, a decisão da Juíza a quo foi acertada. Explico. Primeiramente, ressalto que a presente situação se refere a fornecimento de medicamento determinado em apreciação liminar, razão por que a sua análise não está obstaculizada pelo Recurso Especial Repetitivo sob o tema 106 no Superior Tribunal de Justiça, conforme decidido na Sessão de Julgamento da respectiva Corte no dia 24/05/2017. Dito isso, passo à verificação da necessidade de providências. É cediço que é dever do Estado garantir ao cidadão o direito à saúde, provendo os meios necessários para a efetivação plena desse direito. O Estado, como garantidor dos direitos sociais, deve assegurar às pessoas com poucos recursos financeiros o acesso à medicação e tratamentos necessários para a cura de suas enfermidades, especialmente as mais graves, à luz do que consta nos arts. 6º e art. 196, ambos da Constituição Federal, que assim dispõem: "Art. 6º. São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição." *** "Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação." Na hipótese dos autos, o Autor/Agravado "(...) é portador de tumor cerebral maligno, cujo tratamento único se dá por meio de quimioterapia especial (TEMOZOLAMIDA), e que, ao solicitar do Estado a referida medicação, recebeu a resposta negativa, com a informação de que o fármaco em questão não é disponibilizado na UNACON-RORAIMA" - fl.04. Sendo que resta impossível de ser comprado pelo paciente, diante do altíssimo custo do fármaco e de sua precária situação. Por conseguinte, ajuizou ação ordinária, em que o pedido liminar de fornecimento do medicamento foi deferido. Diante disso, nesta primeira e superficial análise, entendo ausente a probabilidade de provimento do presente recurso, tendo em vista que o posicionamento deste Tribunal de Justiça, seguindo entendimento das Cortes Superiores, é no sentido de que os entes federados têm obrigação de fornecer medicamentos à população, mesmo os de alto custo e/ou não inclusos na lista padronizada fornecida pelo SUS. Nesse sentido, transcrevo os precedentes: "MANDADO DE SEGURANÇA - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO DE ALTO CUSTO PARA TRATAMENTO NÃO PREVISTO NA LISTA PADRONIZADA FORNECIDA PELO SUS - FÁRMACO PRESCRITO POR ESPECIALISTA VINCULADO AO PRÓPRIO SUS - DIREITO LÍQUIDO E CERTO COMPROVADO - CONCESSÃO DA SEGURANÇA. 1. "O Supremo Tribunal Federal tem se orientado no sentido de ser possível ao Judiciário a determinação de fornecimento de medicamento não incluído na lista padronizada fornecida pelo SUS, desde que reste comprovação de que não haja nela opção de tratamento eficaz para a enfermidade. Precedentes." (STF, ARE 920979 AgR, Primeira Turma, Relator: Min. Roberto Barroso - p.: 26/08/2016). 2. Existindo prescrição terapêutica por especialista vinculado ao próprio SUS, resta comprovado o direito líquido e certo ao fornecimento de medicamento de alto custo indispensável a tratamento médico, impondo-se a concessão da segurança, registrado o dever de prestar contas. (TJRR, MS 0000.16.000574-0, Tribunal Pleno, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 15/12/2016)." *** "AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA - LIMINAR DEFERIDA - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO COMPROVADAMENTE NECESSÁRIO AO TRATAMENTO DA PACIENTE - FÁRMACO NÃO CONSTANTE NA LISTA ESTADUAL DE FORNECIMENTO OBRIGATÓRIO - DESNECESSIDADE - DIREITO CONSTITUCIONAL À SAÚDE - PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS - AGRAVO DESPROVIDO - DECISÃO MANTIDA.

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(TJRR - AgInt 0000.16.001160-7, Rel. Des. TANIA VASCONCELOS, Tribunal Pleno, julg.: 07/12/2016, DJe 13/12/2016, p. 9)". *** "AGRAVO INTERNO EM MANDADO DE SEGURANÇA - PACIENTE PORTADOR DE CÂNCER DE PRÓSTATA, EM ESTÁGIO IV, COM ACOMETIMENTO ÓSSEO E VISCERAL - ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS APLICADAS ANTERIORMENTE, SEM RESULTADO - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO INDISPENSÁVEL AO TRATAMENTO - DEVER DO ESTADO - ART. 196 DA CF - SUPOSTA VIOLAÇÃO AOS ARTS. 6.º, 19-M, 19-N E 19-P, TODOS DA LEI N.º 8.080/90, AO ART. 1.059 DO NCPC, E AO ART. 1.º, § 3.º, DA LEI FEDERAL N.º 8.437/92 - INOCORRÊNCIA - LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA QUE NÃO PODE PREVALECER EM DETRIMENTO DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA E DA GARANTIA CONSTITUCIONAL À SAÚDE - RECURSO DESPROVIDO." (TJRR - AgReg 0000.16.000737-3, Rel. Des. RICARDO OLIVEIRA, Tribunal Pleno, julg.: 01/06/2016, DJe 02/06/2016, p. 02)" Quanto ao perigo da demora, de igual modo, não vislumbro presente, uma vez que o prejuízo é, sem sombras de dúvidas, presumido inversamente, em face da gravidade da doença do Requerido, bem como porque os danos a sua saúde oriundos da não utilização do medicamento podem ser irreversíveis. Por essas razões, indefiro o pedido de atribuição do efeito suspensivo ao presente Agravo de Instrumento, sem prejuízo de mais detida análise quando do julgamento de mérito. Intime-se o Agravado para que responda ao recurso, na forma do inc. II do art. 1019 do CPC/2015. Após, intime-se o Procurador-Geral de Justiça para se manifestar (art. 12, da Lei 12.016/09). Por fim, volte-me concluso. Boa Vista, 08 de junho de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001415-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JOÃO ALBERTO SOUSA FREITAS – OAB/RR Nº 686-N PACIENTE: ALEXSSANDRO DA SILVA CASTRO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado por em favor de Alexssandro da Silva Castro, o qual foi preso em decorrência de prisão em flagrante no dia 23 de maio de 2017, cuja prisão foi convertida em prisão preventiva na audiência de custódia (no dia 24 de maio de 2017), pela prática, em tese, do crime previsto no artigo 33, caput (tráfico de drogas) e art. 35 (associação para o tráfico), da Lei nº 11.343/06. Em síntese, o impetrante alega a inexistência dos requisitos para a decretação da prisão preventiva e a consequente ausência de fundamentação da decisão que decretou a prisão preventiva, fato que configuraria flagrante constrangimento ilegal. Alega ainda não ser traficante, mas tão-somente usuário de drogas. Por isso, requer a concessão de medida liminar para colocar o Paciente em liberdade e, no mérito, pela concessão definitiva da ordem em decorrência do reconhecimento do constrangimento ilegal. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Passo a decidir. O pedido liminar em sede de habeas corpus, apesar de admitido pela doutrina e jurisprudência pátria, é desprovido de previsão legal específica e, portanto, necessita da demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni juris. Em que pesem as argumentações da impetrante, não vislumbro a presença de tais requisitos, razão pela qual indefiro a liminar requerida. Requisitem-se informações, no prazo de 05 (cinco) dias, observando-se o disposto na Resolução nº 16, de 05 de agosto de 2009, do Tribunal Pleno. Após, abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 07 de junho de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello

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- Des. Relator - APELAÇÃO CÍVEL Nº 0047.14.801397-3 - RORAINÓPOLIS/RR APELANTES: CAMYLLE VITORIA SILVA DA SILVA E OUTROS ADVOGADO: DR. ALYSSON BATALHA FRANCO – OAB/RR Nº 297-A APELADA: COMPANHIA ENERGÉTICA DE RORAIMA ADVOGADO: DR. THIAGO PIRES DE MELO – OAB/RR Nº 938-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por Camylle Vitoria Silva da Silva, Debora Beatryz Silva da Silva, Fabio Augusto Barros Silva, Fabio Santos Silva, Fernanda dos Santos Silva, Isaque Reuel Silva da Silva e Maria do Carmo dos Santos Silva, contra sentença de improcedência proferida pelo MM. Juiz de Direito da Comarca de Rorainópolis. Aduzem os apelantes a necessidade de reforma da sentença, porquanto supostamente teria olvidado das provas coligidas, que comprovariam a responsabilidade civil do apelado, pugnando pela sua condenação ao pagamento de danos morais e pensão mensal. Em contrarrazões, defende o apelado, em síntese, todos os termos da sentença. É o breve relato. Passo a decidir II - Justifica-se parcialmente o pleito recursal. Registre-se, inicialmente, que o recurso restou interposto na vigência Código de Processo Civil de 1973. Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida encontra-se em dissonância com a jurisprudência dominante do colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Tratando-se de matéria de ordem pública, não comprovada a condição de herdeiros legais, cumpre reconhecer a ilegitimidade ativa ad causam dos seguintes apelantes: Camylle Vitoria Silva da Silva, Debora Beatryz Silva da Silva, Isaque Reuel Silva da Silva, Fabio Augusto Barros Silva e Fernanda dos Santos Silva. Quanto ao meritum causae, tem-se como incontroverso a morte da vítima por eletrocussão, ao ser atingida por fiação da rede de energia elétrica, que estava à baixa altura, enquanto cavalgava em área rural. No que pertine à dinâmica dos fatos, vale trazer à baila a prova documental produzida pela apelada (EP. 27.6): "(...) O Sr. Jurandir Pereira da Silva, morador da vicinal 17, lote 23, (...) no dia 13 de maio de 2013, (...) ao adentrar a propriedade do Sr. Domingos, não percebeu que o ramal particular do Sr. Domingos estava baixo, pois, como o Sr. Jurandir estava à cavalo, veio a encostar a cabeça no fio do ramal particular, (...) fato este, que o levou a óbito." Oportuno ressaltar que nos termos da matéria jornalística apresentada pelos apelantes, já era de conhecimento da apelada o fato de que a rede de energia elétrica encontrava-se em condições precárias e à baixa altura (Ep. 1.22): "O comandante do 1º Pelotão de Rorainópolis, aspirante Ronivon Silva, disse que após vistoria feita no local foi identificada rede elétrica deteriorada. "O local era de alto risco. Moradores disseram que já haviam informado a Companhia Energética de Roraima (Cerr) já havia sido avisada dos riscos e nada foi feito", contou o policial." Ao tratar do dever de fiscalização da Concessionária de Energia Elétrica, assim dispõe a Resolução ANEEL n.º 414/2010: "Art. 2º Para os fins e efeitos desta Resolução, são adotadas as seguintes definições: (...) XLIII - inspeção: fiscalização da unidade consumidora, posteriormente à ligação, com vistas a verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança da distribuidora, o funcionamento do sistema de medição e a confirmação dos dados cadastrais; (...) Art. 138. A distribuidora é obrigada a fornecer energia elétrica aos interessados cujas unidades consumidoras, localizados na área concedida ou permitida, sejam de caráter permanente e desde que suas instalações elétricas satisfaçam às condições técnicas de segurança, proteção e operação adequadas, ressalvadas as exceções previstas na legislação aplicável. (...) Art. 142. A distribuidora deve comunicar ao consumidor, de forma escrita, específica e com entrega comprovada, a necessidade de proceder às correções pertinentes, quando constatar deficiência não emergencial na unidade consumidora, em especial no padrão de entrada de energia elétrica, informando-lhe o prazo para regularização e o disposto no § 1º.

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§ 1º A inexecução das correções pertinentes no prazo informado pela distribuidora enseja a suspensão do fornecimento, conforme disposto no inciso II do art. 171. § 2º Caracteriza deficiência na unidade consumidora, o não atendimento às normas e padrões técnicos vigentes à época da sua primeira ligação. (...)" Portanto, a análise detida dos autos, em especial do conjunto probatório, revela efetivamente a existência da má prestação do serviço público, consistente na inobservância pela apelada dos deveres de fiscalização e fornecimento do serviço adequado e seguro, ex vi do art. 22, do Código de Defesa do Consumidor. Confira-se: "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO (ART. 544 DO CPC) - AÇÃO INDENIZATÓRIA - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO AO AGRAVO. INSURGÊNCIA DA RÉ. 1. Incidência do óbice da súmula 7/STJ no tocante à tese de afastamento da responsabilidade civil. Tribunal local que, com amparo nos elementos de convicção dos autos, entendeu estar provado o fato constitutivo do direito da autora, decidindo pela presença dos requisitos ensejadores da reparação civil, decorrente do falecimento do marido da autora por eletrocussão em razão da falta de manutenção e fiscalização da rede elétrica por parte da ré. Impossibilidade de reexame de fatos e provas. (...)". (STJ, AgRg no AREsp 754.351/BA, Quarta Turma, Relator: Min. Marco Buzzi - p.: 23/02/2016) Por corolário, tem-se como clara a responsabilidade objetiva da concessionária de servido público, ex vi do art. 37, § 6.º, da Constituição Federal, e estando presentes os requisitos configuradores da responsabilidade civil, impositivo o dever de indenizar. Assim, no que tange ao quantum indenizatório, em observância aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, deve ser arbitrado em R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) a cada um dos apelante: "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CIVIL. CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. REDE ELÉTRICA. MORTE DA VÍTIMA. DANO MORAL. OCORRÊNCIA. (...) VALOR ARBITRADO. RAZOABILIDADE. (...) 2. O valor fixado a título de indenização por danos morais baseia-se nas peculiaridades da causa. Assim, afastando-se a incidência da Súmula nº 7/STJ, somente comporta revisão por este Tribunal quando irrisório ou exorbitante, o que não ocorreu na hipótese dos autos, em que arbitrado em R$ 100.000,00 (cem mil reais). (...)." (STJ, AgInt no AREsp 986.143/MA, Terceira Turma, Relator: Min. Ricardo Villas Bôas Cueva - p.: 21/02/2017) Tratando-se de ato ilícito e nos termos da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, devido o pagamento da pensão mensal à esposa da vítima, fixada em 2/3 (dois terços) do salário mínimo, diante da ausência elementos acerca de sua renda mensal, contado do evento danoso, até a data em que a vítima completaria 65 (sessenta e cinco) anos de idade, observando-se a Súmula n.º 54 do STJ, inclusive com a constituição do respectivo capital (Súmula STJ n.º 313): "AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL - AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL PROVIMENTO AO APELO EXTREMO. (...) 5. Quanto ao pensionamento, cabe ressaltar que a jurisprudência do STJ consolidou-se no sentido de ser esse devido, mesmo no caso de morte de filho(a) menor. E, ainda, de que a pensão a que tem direito os pais deve ser fixada em 2/3 do salário percebido pela vítima (ou o salário mínimo caso não exerça trabalho remunerado) até 25 (vinte e cinco) anos e, a partir daí, reduzida para 1/3 do salário até a idade em que a vítima completaria 65 (sessenta e cinco) anos. Precedentes. Incidência da Súmula 83/STJ. 6. No tocante ao termo inicial dos juros moratórios em relação aos danos morais fixados, a jurisprudência deste Tribunal consolidou-se no sentido de que, como se trata de responsabilidade extracontratual, a sua incidência ocorre a partir da data do evento danoso, nos termos da Súmula 54 do STJ. Precedentes. Incidência da Súmula 83/STJ. (...) 8. No que tange à determinação pelo Tribunal origem de constituição de capital para assegurar o cumprimento da obrigação alimentar, esta está em perfeita conformidade com a jurisprudência desta Corte, nos termos da Súmula 313 do STJ, que dispõe: "Em ação de indenização, procedente o pedido, é necessária a constituição de capital ou caução fidejussória para a garantia de pagamento da pensão, independentemente da situação financeira do demandado". (...)." (STJ, AgInt no REsp 1287225/SC, Quarta Turma, Relator: Min. Marco Buzzi - p.: 22/03/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou parcial provimento ao recurso, inclusive para arbitrar a verba honorária em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação. Boa Vista, 8 de junho de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001412-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DENILSON RIBEIRO DE SOUZA

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ADVOGADO: DR. RAIMUNDO DE ALBUQUERQUE GOMES – OAB/RR Nº 1092 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. RONALD ROSSI FERREIRA – OAB/RR Nº 467 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento, interposto por Denilson Ribeiro de Souza, em face da decisão proferida pela 6.ª Vara Cível, que após oportunizar a comprovação da situação financeira e transcorrer in albis o respectivo prazo, indeferiu pedido de gratuidade da justiça. Aduz o agravante que teria juntado aos autos Declaração de Hipossuficiência, preenchendo a exigência prevista na Lei n.º 1.060/50 para a concessão do benefício da justiça gratuita, pugnando pela reforma do decisório singular. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica o pleito recursal. Da análise dos autos, constata-se que a decisão proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado e do Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. Nos termos da jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça, "é relativa a presunção de hipossuficiência oriunda da declaração feita pelo requerente do benefício da justiça gratuita, sendo possível a exigência, pelo magistrado, da devida comprovação." Consoante se asseverou, nada obstante devidamente intimado, deixou o agravante de comprovar a alegada hipossuficiência financeira, impondo-se, pois, o desprovimento da irresignação: "AGRAVO INTERNO - JUSTIÇA GRATUITA - DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA - PRESUNÇÃO RELATIVA - POSSIBILIDADE DE INDEFERIMENTO PELO JULGADOR - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO (...) 1. Nos termos da jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça, "Por um lado, à luz da norma fundamental a reger a gratuidade de justiça e do art. 5º, caput, da Lei n. 1.060/1950 - não revogado pelo CPC/2015 -, tem o juiz o poder-dever de indeferir, de ofício, o pedido, caso tenha fundada razão e propicie previamente à parte demonstrar sua incapacidade econômico-financeira de fazer frente às custas e/ou despesas processuais" (STJ, AgInt no REsp 1630945/RS, Quarta Turma, Relator: Min. Luis Felipe Salomão - p.: 02/02/2017). 2. Não demonstrada a necessidade do benefício, justifica-se a decisão que indefere a assistência judiciária gratuita." (TJRR, AgInt 0000.16.001493-2, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 11/04/2017) "APELAÇÃO CÍVEL - (...) PEDIDO DE GRATUIDADE DA JUSTIÇA - REQUISITOS NÃO COMPROVADOS - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." (TJRR, AC 0010.16.825499-2, Câmara Cível, Relator: Des. Almiro Padilha - p.: 12/05/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC e art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 08/06/17 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001398-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ALMIR LANGELO ALVES DO CARMO ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto contra sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível que indeferiu a petição inicial e extinguiu o processo sem resolução do mérito, em razão do recorrente não ter recolhido as custas iniciais do processo. Argumenta o Agravante, em síntese, que não possui condições de arcar com os custos do processo sem prejuízo do seu sustento e que a mera declaração de hipossuficiência é suficiente para que seja deferido o benefício da justiça gratuita. Requer a concessão da liminar para que seja concedida a gratuidade da justiça e, no mérito, a sua confirmação. Juntou aos autos os documentos obrigatórios e os que entendeu necessários ao deslinde da controvérsia.

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Não há contrarrazões, eis que a Agravada não foi sequer citada. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relatório. DECIDO. O recurso não merece conhecimento. Dispõe o art. 1.015 do CPC/2015: "Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I – tutelas provisórias; II – mérito do processo; III – rejeição da alegação de convenção de arbitragem; IV – incidente de desconsideração da personalidade jurídica; V – rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação; VI – exibição ou posse de documento ou coisa; VII – exclusão de litisconsorte; IX – rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio; IX – admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros; X – concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução; XI – redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1.º, XII – vetado; XIII – outros casos expressamente referidos em lei." Não sendo hipótese de agravo de instrumento, dispõe o art. 932, inciso III, do NCPC, que incumbe ao Relator não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. Observa-se que o presente feito visa atacar sentença sem resolução de mérito que extinguiu o processo, ato não recorrível por meio de Agravo de Instrumento. Assim, inadequada a via eleita pelo recorrente para se insurgir contra sentença que extinguiu o processo, não sendo o caso, outrossim, de fungibilidade recursal. Nesse sentido, o seguinte aresto: PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. EXTINÇÃO. NATUREZA DO ATO. FUNGIBILIDADE INADMISSÍVEL ENTRE APELAÇÃO E AGRAVO. I – Independentemente do título dado à decisão do Juiz que põe termo à execução, extinguindo o processo, tem força de sentença e como tal deve ser tratada, devendo ser atacada por apelação e não por agravo, inadmissível a fungibilidade. Precedentes. II – Recurso não conhecido (STJ – REsp: 353157 RN 2001/0116648-9, Relator: Ministro GILSON DIPP, Data de Julgamento: 07/05/2002,T5 – QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJ 03.06.2002 p. 245) Pelo exposto, com fulcro no art. 90, IV do RITJRR c/c art. 932, III do CPC/2015, não conheço do recurso. Publique-se e intimem-se. Boa Vista (RR), 02 de junho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001111-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR. RAFAEL SGANZERLA DURAND – OAB/RR Nº 387-A AGRAVADA: ALBA ASSUNTA PALERMO FERNANDES NEVES RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, que deixou de conhecer a impugnação do cumprimento de sentença interposto pela Agravante. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. A parte Agravante foi intimada para juntar cópia da petição inicial e contestação sem, contudo, atender a determinação judicial. Assim sendo, ante a ausência de peças obrigatórias constantes no art. 1017, I NCPC, o recurso não merece ser conhecido, com base no inc. III do art. 932,CPC. Nesse sentido é o entendimento da jurisprudência pátria:

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"AGRAVO DE INSTRUMENTO – AUSÊNCIA DE PEÇAS OBRIGATÓRIAS – CERTIDÃO DE INTIMAÇÃO OU OUTRO DOCUMENTO OFICIAL QUE COMPROVE A TEMPESTIVIDADE – FALTA DE PRESSUPOSTO OBJETIVO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL. A ausência de qualquer peça obrigatória prevista no artigo 1.017, I, CPC/15 constitui óbice ao conhecimento do recurso, por falta de pressuposto objetivo de admissibilidade." (TJMG. AI n. 1.0236.16.000224-2/001 Relator: Des.(a) SÉRGIO ANDRÉ DA FONSECA XAVIER Data da decisão: 10/06/2016 Data da publicação: 14/06/2016). "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. AUSÊNCIA DE PEÇAS OBRIGATÓRIAS E PEÇAS NECESSÁRIAS À COMPREENSÃO DA CONTROVÉRSIA. PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E DESTA CORTE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. É dever do agravante proceder com a correta instrução do recurso; 2. Entendimento consolidado no ordenamento jurídico pátrio que não se conhece do recurso de agravo de instrumento quando ausente as peças obrigatórias, bem como as necessárias a compreensão da controvérsia; 3. Recurso desprovido. Decisão mantida." (TJRR, AgReg n. 0000.15.001002-3, Turma Cível, Relatora: Desa. Elaine Cristina Bianchi - p.: 07/08/2015) "AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE DOCUMENTO OBRIGATÓRIO. CERTIDÃO PUBLICAÇÃO E INTIMAÇÃO. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. POSSIBILIDADE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. – Ante a ausência da certidão de publicação e intimação, o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Isso porque se trata de peça obrigatória à formação do agravo, sem a qual se torna inviável a interposição do recurso. – Não ficando delineado raciocínio lógico capaz de se contrapor diretamente à motivação da decisão monocrática, a evidenciar a pretensa necessidade de reforma, de rigor o desprovimento do agravo interno." (TJMG – 15ª Câmara Cível, AgIn no AgIns nº 1.0035.11.009633-2/002, Rel. Des. Edison Feital Leite, j. 02.06.2016, negaram provimento, DJe 10.06.2016) ISSO POSTO, nos termos do art. 932, III, do CPC, NÃO CONHEÇO do recurso. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 06 de junho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001028-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: FATIMA N. PINHEIRO – ME ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N AGRAVADO: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: DR. MAURO PAULO GALERA MARI – OAB/MT Nº 3056-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto contra decisão proferida pelo MM. Juiz da 1º Vara Cível da Comarca de Boa Vista, que determinou a devolução do veículo objeto da ação de busca e apreensão ajuizada pela Agravada. Argumenta o Recorrente, em síntese, que a decisão acima aludida é extra petita, eis que fundamentada em causa de pedir diferente da da narrada pelo autor daqueles autos. Requereu a aplicação do efeito suspensivo e, no mérito, a reforma da decisão agravada. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. A parte Agravante foi intimada para juntar cópia da petição inicial e contestação sem, contudo, atender a determinação judicial. Assim sendo, ante a ausência de peças obrigatórias constantes no art. 1017, I NCPC, o recurso não merece ser conhecido, com base no inc. III do art. 932,CPC. Nesse sentido é o entendimento da jurisprudência pátria: "AGRAVO DE INSTRUMENTO – AUSÊNCIA DE PEÇAS OBRIGATÓRIAS – CERTIDÃO DE INTIMAÇÃO OU OUTRO DOCUMENTO OFICIAL QUE COMPROVE A TEMPESTIVIDADE – FALTA DE PRESSUPOSTO OBJETIVO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL. A ausência de qualquer peça obrigatória prevista no artigo 1.017, I, CPC/15 constitui óbice ao conhecimento do recurso, por falta de pressuposto objetivo de admissibilidade." (TJMG. AI n.

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1.0236.16.000224-2/001 Relator: Des.(a) SÉRGIO ANDRÉ DA FONSECA XAVIER Data da decisão: 10/06/2016 Data da publicação: 14/06/2016). "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. AUSÊNCIA DE PEÇAS OBRIGATÓRIAS E PEÇAS NECESSÁRIAS À COMPREENSÃO DA CONTROVÉRSIA. PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E DESTA CORTE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. É dever do agravante proceder com a correta instrução do recurso; 2. Entendimento consolidado no ordenamento jurídico pátrio que não se conhece do recurso de agravo de instrumento quando ausente as peças obrigatórias, bem como as necessárias a compreensão da controvérsia; 3. Recurso desprovido. Decisão mantida." (TJRR, AgReg n. 0000.15.001002-3, Turma Cível, Relatora: Desa. Elaine Cristina Bianchi - p.: 07/08/2015) "AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE DOCUMENTO OBRIGATÓRIO. CERTIDÃO PUBLICAÇÃO E INTIMAÇÃO. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. POSSIBILIDADE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. – Ante a ausência da certidão de publicação e intimação, o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Isso porque se trata de peça obrigatória à formação do agravo, sem a qual se torna inviável a interposição do recurso. – Não ficando delineado raciocínio lógico capaz de se contrapor diretamente à motivação da decisão monocrática, a evidenciar a pretensa necessidade de reforma, de rigor o desprovimento do agravo interno." (TJMG – 15ª Câmara Cível, AgIn no AgIns nº 1.0035.11.009633-2/002, Rel. Des. Edison Feital Leite, j. 02.06.2016, negaram provimento, DJe 10.06.2016) ISSO POSTO, nos termos do art. 932, III, do CPC, NÃO CONHEÇO do recurso. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 06 de junho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.837010-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: NADSON ALVES DOS SANTOS ADVOGADA: DRA. LILIANE RAQUEL DE MELO CERVEIRA – OAB/RR Nº639-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Nadson Alves dos Santos em face de sentença proferida pelo Juízo da 2.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido inicial ao argumento de inexistência de sequelas decorrentes do acidente de trânsito em questão. Irresignada, a parte recorrente afirma que há provas das lesões sofridas, bem como que o laudo pericial contraria todas as demais provas dos autos, razão pela qual pugna pelo provimento do recurso para julgar totalmente procedente o pedido autoral. Contrarrazões pelo desprovimento do recurso e manutenção integral da sentença. É o breve relato. Decido, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Em que pesem os argumentos do recorrente, razão não lhe assiste. Analisando os autos, percebe-se que o laudo pericial emitido por médica credenciada com conhecimento técnico para tal e elaborado nos moldes legais, concluiu pela ausência de lesões permanentes decorrentes do acidente, salientando que as lesões decorrentes do acidente não deixaram qualquer sequela ao recorrente, fato que levou o magistrado a julgar o pedido improcedente. De acordo com a Lei n. 6.194/74, que dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, os danos cobertos pelo seguro são aqueles que resultam em morte, invalidez permanente, seja ela total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares. Todavia, a lei não contempla as lesões passíveis de cura por qualquer medida terapêutica, é preciso ter perdas anatômicas ou funcionais de caráter permanente para fazer jus ao seguro. Se houve cura sem sequelas, incabível a indenização. Neste sentido é o entendimento pacificado na jurisprudência pátria:

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"RECURSO DE APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INVALIDEZ OU INCAPACIDADE NÃO CARACTERIZADA. AUSÊNCIA DO DEVER DE INDENIZAR. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. Conclusivo o laudo pericial quanto à inexistência de invalidez permanente, impossível a condenação à cobertura securitária pelo DPVAT. Não há falar-se em indenização do seguro obrigatório DPVAT, se não restou comprovada a invalidez permanente a que se refere o artigo 3º, alínea "b", da Lei n. 6.194/74, especialmente se o médico legista, ao responder o quesito formulado no Laudo Pericial que indagava se, em razão do sinistro, decorreu incapacidade permanente para o trabalho, ou enfermidade incurável, ou perda ou inutilização de membro, sentido ou função ou deformidade permanente, afirma que não. Ante a ausência de prova acerca da alegada invalidez permanente da autora, bem como de sua incapacidade para o trabalho, tem-se por indevida a indenização prevista na Lei n. 6.194/74." (TJMT – 2ª Câmara Cível – ApCi nº 20812/2017, Rel. Des. Sebastião de Moraes Filho, j. 29.03.2017, unânime, negaram provimento, DJe 04.04.2017) "CÍVEL. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO – DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE AFASTOU A EXISTÊNCIA DE INVALIDEZ. EM QUALQUER GRAU. EM DECORRÊNCIA DE ACIDENTE DE TRÃNSITO. DIREITO AO RECEBIMENTO DA INDENIZAÇÃO DO SEGURO DPVAT NÃO CONFIGURADO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA CONFIRMADA. RECURSO NÃO PROVIDO." (TJPR – 10ª Câmara Cível, ApCi nº 15435353, Rel. Des. Lilian Romero, j. 02.02.2017, negaram provimento, unânime, DJe 03.03.2017) Por outro lado, embora o recorrente tenha impugnado o laudo, seus argumentos não são hábeis para demonstrar a nulidade da perícia, uma vez que críticas genéricas ao trabalho da profissional não são suficientes para desqualificar o resultado. Cumpre, ainda, destacar que o magistrado não está vinculado a uma ou a outra prova produzida nos autos, podendo formar sua convicção com base em todo arcabouço probatório do processo, conforme dispõe o art. 371, do NCPC. Nesse sentido, é o entendimento firmado nos tribunais pátrios: "PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. OFENSA AO ART. 535 DO CPC/1973 NÃO CONFIGURADA. AUXÍLIO-ACIDENTE. NEXO CAUSAL E DE INCAPACIDADE LABORAL RECONHECIDOS. LAUDO PERICIAL. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO DO JUIZ. PRETENSÃO DE REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7/STJ. 1. No que se refere à alegada afronta ao disposto no art. 535, inciso II, do CPC/1973, o julgado recorrido não padece de omissão, porquanto decidiu fundamentadamente a quaestio trazida à sua análise, não podendo ser considerado nulo tão somente porque contrário aos interesses da parte. 2. Hipótese em que a Corte de origem, com base no contexto fático-probatório, entendeu devida a concessão do auxílio pretendido. Desse modo, rever a conclusão a que chegou o acórdão impugnado é inviável no Superior Tribunal de Justiça, ante o óbice da Súmula 7/STJ: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja Recurso Especial." 3. O STJ possui jurisprudência firme e consolidada de que, com base no livre convencimento motivado, pode o juiz ir contra o laudo pericial, se houver nos autos outras provas em sentido contrário que deem sustentação à sua decisão. g.n. 4. Recurso Especial parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido." (STJ – 2ª Turma – REsp nº 1658344, Rel. Min. Herman Benjamin, j. 28.03.2017, negaram provimento, unânime, DJe 18.04.2017) "PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE. REVISÃO DO CONTEXTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. NÃO VINCULAÇÃO DO JUIZ A LAUDO PERICIAL. LIVRE CONVENCIMENTO. 1. O Tribunal a quo consignou que, ainda que o laudo pericial tenha concluído pela aptidão laboral da parte autora, as provas dos autos demonstram a efetiva incapacidade definitiva para o exercício da atividade profissional (fl. 152, e-STJ). 2. Para modificar o entendimento firmado no acórdão recorrido, seria necessário exceder as razões colacionadas no acórdão vergastado, o que demanda incursão no contexto fático-probatório dos autos, vedada em Recurso Especial, conforme Súmula 7 desta Corte: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja Recurso Especial". 3. Cabe ressaltar que, quanto à vinculação do Magistrado à conclusão da perícia técnica, o STJ possui jurisprudência firme e consolidada de que, com base no livre convencimento motivado, pode o juiz ir contra o laudo pericial, se houver nos autos outras provas em sentido contrário que deem sustentação à sua decisão. g.n. 4. Recurso Especial não conhecido." (STJ – 2ª Turma – REsp nº 1651073, Rel. Min. Herman Benjamin, j. 14.03.2017, não conheceram, unânime, DJe 20.04.2017)

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Do exposto, nego provimento ao apelo, na forma do art. 90, V, do RITJRR. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 05 de junho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.802104-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: GELCIELE ARAÚJO FARIAS DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Considerando a petição de fl. 04 subscrita em conjunto pela acusada Gelciele Araújo Farias e seu defensor, homologo o pedido de desistência da apelação interposta, nos termos do art. 91, XIII do NRITJ/RR. Dê-se ciência ao Ministério Público de 2.° grau, após, arquive-se. Boa Vista, 07 de junho de 2017. Jésus Nascimento Desembargador Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.04.093594-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: MANOEL DA SILVA SANTOS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de Apelação Criminal interposta por Manoel da Silva Santos, contra sentença proferida pelo M.M. Juiz da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas, que o condenou a uma pena de 05 (cinco) anos e 10 (dez) meses de reclusão e, ao pagamento de 582 (quinhentos e oitenta e dois) dias multa, requerendo nas suas razões recursais a absolvição do apelante ou o reconhecimento do tráfico privilegiado previsto no art. 33, § 4º da Lei n.º 11.343/2006 (cf. fls. 04/15). Em contrarrazões o Ministério Público pugnou pelo conhecimento do recurso, mas pelo seu desprovimento (cf. fls. 17/23). No parecer de fls. 24/26v, o parquet graduado, requereu a extinção da punibilidade pela prescrição da pena in concreto ex vi, art. 107, IV, do CP. É o relatório. Passo a decidir. Com efeito, deve ser decretada a extinção da punibilidade do Apelante, decorrente da prescrição concreta da pena que lhe foi aplicada. Primeiramente, conforme observado no judicioso parecer, não houve a suspensão do prazo prescricional para o ora apelante, que teve decretada a revelia no curso do processo. Foi constatado o equívoco e a ação penal foi chamada a ordem e saneada, conforme se verifica na manifestação do órgão ministerial de 1ª grau e decisão de fls. 245/247 e 253/254, respectivamente – EP 1.25. Por conseguinte, observo que a pena in concreto aplicada na sentença do E.P. 1.30 de fls. 280/287, foi de 05 anos e 10 meses de reclusão, quantum que se situa na faixa prescricional do inciso III do artigo 109 do CP, qual seja, 12 anos. Constato que a denúncia foi recebida em 20 de outubro de 1998 (cf. E.P. 1.5) e a sentença condenatória foi publicada em 16 de junho de 2015, sendo que entre as duas datas transcorreram bem mais que os 12 anos previstos para a prescrição. Assim, resta evidente, como bem discorrido no parecer ministerial que ocorreu a prescrição. Diante do exposto, em consonância com o Ministério Público graduado, reconheço a ocorrência da prescrição e declaro, extinta a punibilidade do apelante Manoel da Silva Santos, com fulcro no art. 107, inciso IV, do Código Penal. P.R.I, e arquive-se. Boa Vista, 08 de junho de 2016.

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JÉSUS NASCIMENTO Des. Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001410-4 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JOSÉ FÁBIO MARTINS DA SILVA – OAB/RR Nº 118 PACIENTE: WENNES KELVIS COSTA SOUSA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de Wennes Kelvis Costa Sousa, apontando como autoridade coatora, o Juízo da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas. O impetrante informa que o paciente foi preso em flagrante no dia 24/04/2017, sob as acusações de Tráfico de Drogas, Associação para o Tráfico e Porte de Arma de Fogo com Numeração Suprimida (art. 33, art. 35 ambos da Lei 11.343/06 e art. 16 IV da Lei 10.826/03), ocorrido no Bairro Pintolândia, conforme se depreende da leitura das peças do APF juntadas às fls. 40/77, tendo sua prisão sido convertida em preventiva em audiência de custódia de fls. 39/39v. Alega o impetrante que os delitos não foram praticados com violência, não causaram clamor público e a instrução não pode ser atrapalhada, razão pela qual não subsiste os requisitos da prisão preventiva para garantia da ordem pública e conveniência da instrução, tendo em vista que as provas necessárias ao inquérito já foram constituídas, inclusive com denúncia já recebida pela autoridade apontada como coatora. Neste passo, sustenta que o paciente deve responder ao processo em liberdade tendo em vista que trata-se de réu primário, e embora viaje constantemente para a Venezuela, o paciente possui residência fixa e emprego lícito em Boa Vista. Requer ao final, liminarmente, a revogação da prisão preventiva do paciente, expedindo-se o alvará de soltura e ao final a concessão definitiva da ordem (cf. fls. 2/14). Juntou documentos às fls. 15/84. É o breve relato. Passo a decidir. O pedido liminar em sede de habeas corpus, é admitido pela doutrina e jurisprudência pátrias, e é medida excepcional. Para sua concessão, é necessária a demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni iuris. Destaco, inicialmente, que o ora paciente foi preso em flagrante e denunciado com o corréu Ítalo Alves Portela, sendo que este teve sua prisão revogada em sede de liminar no Habeas Corpus n.º 0000.17.001358-5, uma vez que foi denunciado apenas pelo crime do art. 16, parágrafo único, IV, da Lei de n.° 10.826/03, diferentemente do ora paciente Wennes Kelvis Costa Sousa, denunciado nas penas dos art. 33, caput, e art. 35,ambos do da Lei 11.343/06 e art. 16, parágrafo único, IV, da Lei 10.826/03, na forma do art. 69 do CP. Consta dos autos, que foi apreendida na casa do ora paciente, 231,7g (duzentos e trinta e um gramas e sete decigramas) de cocaína, além de depósitos de valores significativos em seu nome, sendo que na recente data do dia 22/05/2017, foi negado pedido de revogação de prisão preventiva pelo Juízo a quo (cf. fls. 25/27 e laudo pericial às fls. 64/67) . Assim, neste momento, entendo que os argumentos do impetrante não merecem prosperar, pois a decisão proferida em audiência de custódia que converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva (cf. fls. 39/39v), bem como a acima citada de fls. 25/27, que negou a revogação, demonstram satisfatoriamente a necessidade da medida cautelar extrema. É notório que as prisões cautelares não violam o princípio da presunção de inocência, o que afasta o fumus boni iuris, razão pela qual indefiro o pedido de liminar. Entendo dispensável o pedido de informações. Publique-se e intime-se. Após, abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Boa Vista, 07 de junho de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001298-3 - BOA VISTA/RR

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IMPETRANTE: JAMES PINHEIRO MACHADO – OAB/RR Nº 138 PACIENTE: CARLOS MICHEL LIMA TRAJANO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado por James Pinheiro Machado, em favor do paciente Carlos Michel Lima Trajano, pela suposta prática dos crimes previstos nos arts. 35 da Lei 11.343/06 e art. 71 do Código Penal. Alega que foi realizada operação policial na residência do paciente, sob a alegação de o mesmo guardar substância entorpecente, sem que nada tivesse sido encontrado, estando o ora paciente com mandado de prisão preventiva expedido há mais de 04 (quatro) meses em virtude de interceptação telefônica. Sustenta que nos autos da ação penal de n.º 0801423-23.2017.8.23.0010, foi protocolizada defesa prévia e revogação da prisão preventiva, esta negada pela magistrada a quo, com base na ameaça a ordem pública, conveniência da instrução criminal e para assegurar a aplicação da lei penal, bem como o risco de instabilidade social, sentimento de impunidade e descrédito perante a sociedade. Argui que o paciente não possui antecedentes criminais, tem residência fixa, bom pai, pessoa honrada e cumpridor de seus deveres, e que embora foragido, está à disposição da justiça, inclusive para a audiência de instrução e julgamento agendada para 19 de junho de 2017. Ao final, requer, inclusive liminarmente, a revogação da prisão preventiva em prol do ora paciente, com a imposição de medidas cautelares, para que o mesmo possa aguardar em liberdade ulteriores termos do processo, ante a presença do fummus boni iures e periculum in mora, e, após, que sejam solicitadas as informações devidas a autoridade apontada como coatora, (cf. fls. 02/10), com documentos juntados às fls. 11/48. Requisitei informações à autoridade apontada coatora, conforme despacho às fls.50, tendo a mesma as prestado às fls. 53, com documentos juntados às fls. 53v/54, informando que, apesar de o paciente não ter sido notificado, apresentou defesa prévia por meio de seu advogado, estando o processo em fase de notificação aos demais acusados e aguardando audiência designada para dia 19 de junho de 2017. É o relatório. Decido. O pedido liminar em sede de habeas corpus, é admitido pela doutrina e jurisprudência pátrias, e é medida excepcional. Para sua concessão, é necessária a demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni iuris. In casu, tenho que as circunstâncias presentes conduzem ao indeferimento da medida liminar requerida. Explico. Verifico no Projudi, nos autos do processo de n.º 0011727-51.2016.8.23.0010, que a prisão preventiva do ora paciente foi decretada com a de mais 17 (dezessete) investigados da Operação Rota 174, investigação realizada pela Polícia Federal com o principal objetivo de desarticular associação criminosa voltada para o tráfico de drogas, sendo todos os investigados denunciados pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas (Cf. Denúncia constante do EP. 1.18). Além disso, da decisão que negou o pedido de revogação da prisão preventiva do ora paciente, postulado nos autos de nº 0832804-83.2016.8.23.0010, e apenso aos autos principais, a magistrada a quo destaca que não há notícias da efetivação da prisão preventiva de Carlos Michel Lima Trajano, bem como que persistem os motivos ensejadores do decreto prisional com fundamento na garantia da ordem pública, conveniência da instrução criminal e para assegurar a aplicação da lei penal, tudo para coibir a reiteração de condutas criminosas. Alega o impetrante que o ora paciente sofre iminente violação de seu direito de locomoção, uma vez que se encontra foragido, mas que está disponível ao chamamento da justiça, sendo que em razão da precariedade do sistema prisional, não é razoável manter sua prisão preventiva. Entendo que não há que se falar em constrangimento ilegal, uma vez que o paciente se encontra foragido da Justiça, sendo que na denúncia há a informação sobre interceptação telefônica comprovando a conduta de tráfico de drogas. Neste sentido, a via eleita não é meio adequado para o exame de material probatório para análise da suposta autoria do crime, assim como não observo, em sede de liminar, que os documentos acostado nos autos do processo esteja pré-constituída e livre de controvérsia, para demonstrar que o decreto prisional do ora paciente é ilegal ou nulo. Assim, não estando flagrante a ilegalidade da prisão, compreendo que a pretensão do impetrante será melhor analisada pelo Órgão colegiado, em momento oportuno, tendo em vista do que consta dos autos e

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levando em conta o que dispõe o artigo 5º, inciso LXVIII, da Constituição Federal, não identifico, em sede liminar, qualquer ilegalidade ou abuso de poder no pronunciamento da Magistrada de piso, de modo que indefiro a liminar ante a ausência do requisito fumus boni iuris, e, por conseguinte, pela impossibilidade de concessão da medida cautelar pleiteada até o pronunciamento final pela Câmara. Publique-se e intimem-se. Abra-se vista a Douta Procuradoria de Justiça para manifestação, no prazo legal. Por fim, voltem-me os autos. Boa Vista-RR, 07 de junho de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.832966-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307-N APELADO: MAYCON RUFINO DA SILVA ADVOGADO: DR. CLAYBSON CÉSAR BAIA ALCÂNTARA – OAB/RR Nº 505-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A em face de sentença proferida pelo Juízo da 4.ª Vara Cível, que julgou parcialmente procedente o pedido inicial condenando-a ao pagamento de R$ 945,00 (Novecentos e quarenta e cinco reais), extinguindo o feito, com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I, do CPC. Inconformada, a parte recorrente alega que a parte recorrida não preenche os requisitos necessários para a indenização em razão da sua inadimplência com o Seguro DPVAT. Aduz que o segurado inadimplente em relação ao pagamento do prêmio do seguro não faz jus ao recebimento de qualquer indenização. Alega que o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça busca "resguardar o direito de terceiros quando não realizado o pagamento do prêmio pelo causador do sinistro". Requer o provimento do recurso para cassar a sentença monocrática, julgando improcedente a ação. Apesar de devidamente intimado, a parte recorrida não apresentou contrarrazões. É o breve relato. Decido, autorizada pelo art. 90 do RITJRR. Em que pesem os argumentos da apelante, o recurso não merece prosperar. Isso porque, nos termos do art. 5º da Lei nº 6.194/74, o pagamento da indenização será efetuado mediante simples prova do acidente e do dano dele decorrente. Não há a exigência legal de que o segurado esteja em dia com o pagamento do prêmio para fins de recebimento do seguro DPVAT, bastando que comprove a ocorrência do acidente e as lesões sofridas. O próprio Superior Tribunal de Justiça firmou tal entendimento ao editar a súmula nº 257, que dispõe: "A falta de pagamento do prêmio do seguro obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) não é motivo para a recusa do pagamento da indenização." Dessa forma, em que pese a obrigatoriedade do pagamento do seguro DPVAT, a sua inadimplência gera apenas situação de irregularidade administrativa do veículo, impedindo a emissão do certificado de registro e licenciamento, mas não o recebimento da indenização correspondente pela vítima de acidente envolvendo veículos automotores. Cumpre esclarecer que a referida súmula é geral e não faz qualquer distinção se a vítima segurada é a proprietária do veículo ou terceiro envolvido no sinistro. Nesse mesmo sentido, encontra-se firmada a jurisprudência pátria, inclusive, a desta Corte de Justiça: "DPVAT. VÍTIMA INADIMPLENTE COM O PAGAMENTO DO SEGURO OBRIGATÓRIO. IRRELEVÂNCIA. VALOR DA INDENIZAÇÃO. REDUÇÃO PAGAMENTO DEVIDO. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS. TERMO INICIAL. DATA DO ACIDENTE E CITAÇÃO. O inadimplemento da vítima com relação ao pagamento do seguro obrigatório não impede o recebimento da indenização, ainda que seja a proprietária do veículo envolvido no acidente. Precedentes do STJ. A correção monetária do valor das indenizações por morte ou invalidez do seguro DPVAT deve incidir a partir da data do evento danoso e os juros a partir da citação. Restando comprovado que a invalidez permanente do autor ocorreu em virtude de acidente com veículo automotor, tem-se que está ele legitimado ao recebimento da indenização do DPVAT, a qual, entretanto,

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deve ser proporcional ao grau de invalidez. Havendo sucumbência recíproca, os ônus sucumbenciais devem ser distribuídos proporcionalmente entre as partes. Apelo provido em parte." (TJMG - 10ª Câmara Cível, ApCi nº 1.0702.14.087200-4/001, Rel. Des. Cabral da Silva, J. 02.05.2017, deram parcial provimento, unânime, DJe 17.05.2017) "APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. NÃO PAGAMENTO DO PRÊMIO. IRRELEVÂNCIA. SEGURO DE NATUREZA LEGAL. SÚMULA 257 DO STJ. GRAU DE INVALIDEZ FIXADO EM PERÍCIA. REGULARIDADE. INDENIZAÇÃO PROPORCIONAL AO GRAU DA LESÃO. SÚMULA 474 DO STJ. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS MANTIDOS. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." (TJRR - Câmara Cível, ApCi nº 0010.15.827613-8, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti, j. 15.09.2016, negaram provimento, unânime, DJe 21.09.2016, p. 18) "AÇÃO DE COBRANÇA. ACIDENTE DE TRÂNSITO. SEGURO OBRIGATÓRIO DE VEÍCULO (DPVAT). INCAPACIDADE PARCIAL E PERMANENTE. INADIMPLÊNCIA COM RELAÇÃO AO PAGAMENTO DO SEGURO OBRIGATÓRIO. FATO QUE NÃO OBSTA DIREITO À INDENIZAÇÃO. SÚMULA 257 DO STJ. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS POR EQUIDADE. BAIXO VALOR DA CONDENAÇÃO. ART. 20, § 4º DO CPC. A falta de pagamento do prêmio do seguro obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) não é motivo para a recusa do pagamento da indenização. Referido entendimento não difere pelo fato de a vítima ser ou não proprietária do veículo. Os honorários advocatícios quando o valor da condenação é baixo devem ser fixados por equidades. Recurso desprovido." (TJSP - 35ª Câmara de Direito Privado, ApCi nº 10123154920148260100, Rel. Des. Gilberto Leme, J. 06.06.2016, negaram provimento, unânime) "APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO DPVAT. AÇÃO DE COBRANÇA. INADIMPLÊNCIA COM RELAÇÃO AO PAGAMENTO DO SEGURO. IRRELEVÂNCIA. SÚMULA 257 DO STJ. RECURSO DESPROVIDO." (TJRR - Câmara Cível, ApCi nº 0010.14.823804-0, Rel. Des. Ricardo Oliveira, j. 12.05.2015, negaram provimento, unânime, DJe 02.06.2015, p. 20) Por fim, cumpre ressaltar que a súmula 257 encontra-se em plena vigência, mesmo após a edição do Resolução CNSP nº 273/2012, que previu no art. 12, § 7º, ser dispensável o pagamento da indenização ao proprietário inadimplente. Do exposto, com fulcro no art. 90, V, do RITJRR, nego provimento ao presente recurso e mantendo a sentença monocrática em todos os seus termos. Publique-se e Intimem-se. Boa Vista, 01 de junho de 2017. Desa. TÂNIA VASCONCELOS - Relatora - APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001016-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: JAILSON GOMES DA SILVA ADVOGADO: DR. CAIO ROBERTO FERREIRA DE VASCONCELOS – OAB/RR Nº 707-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Jailson Gomes da Silva em face da sentença proferida pelo Juízo da 3ª Vara Cível, que julgou improcedente a ação de cobrança complementar de seguro obrigatório de acidente automobilístico, ao argumento de que a parte autora não compareceu à perícia designada, bem como não juntou laudo graduando a lesão, deixando, assim, de fazer prova das sequelas afirmadas. Irresignado, o apelante afirma que não houve intimação pessoal para comparecimento na perícia médica, existindo, assim, nulidade absoluta que macula a sentença guerreada. Aduz, ainda, que o seu não comparecimento para promover diligências que lhe competem acarreta a extinção do feito sem resolução do mérito e não com resolução do mérito, como ocorreu no caso. Por fim, pugna pela cassação da sentença ou sua reforma para declarar sua extinção sem resolução do mérito. Contrarrazões pelo desprovimento do recurso e manutenção integral da sentença. É o sucinto relato. Passo a julgar monocraticamente, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso.

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Da análise do processo eletrônico, verifica-se que o apelante fora devidamente intimado da realização da perícia médica (Ep. 75), conforme preceitua o art. 474 do CPC/15. Assim, não cabe se falar em cerceamento de defesa quando a parte, embora pessoalmente intimada, não compareceu à perícia para cumprimento das diligências necessárias. Ademais, importante mencionar, que nas ações de cobrança de seguro DPVAT o laudo pericial judicial que ateste o grau das lesões sofridas caracteriza-se como documento imprescindível para análise do quantum devido. Desse modo, ante a falta do apelante na perícia médica, aliada a ausência de prova essencial que permita determinar o grau das lesões decorrentes do acidente automobilístico, resta inevitável a improcedência do pleito por ausência de provas do fato constitutivo do direito autoral. De igual forma, não merece prosperar a tese de que o feito deveria ter sido extinto sem julgamento do mérito, nos termos do art. 485, III do CPC/2015. Isso porque não houve abandono de causa, mas sim improcedência por ausência probatória do direito pleiteado. ISSO POSTO, considerando os precedentes desta Corte de Justiça, nego provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença monocrática. P.R.I. Boa Vista (RR), 31 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.17.001434-4 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: MARGARIDA MARIA FLACH ADVOGADO: DR. WAGNER ALMEIDA PINHEIRO COSTA – OAB/RR Nº 1229 IMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DO 1º JUIZADO ESPECIAL DE BOA VISTA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Mandado de Segurança com pedido de liminar, impetrado por Margarida Maria Flach, em face de decisão oriunda do 1.º Juizado Especial Cível. Aduz a impetrante, em síntese, que o reitor singular teria olvidado da necessidade de intimação quanto ao recolhimento das custas processuais, antes de julgar deserto o recurso inominado interposto. É o breve relato. Passo a decidir. II - Conforme se asseverou, destina-se o remédio heróico à revisão de decisão proferida por Juizado Especial. Quanto à competência, estabelece de forma clara o Regimento Interno da Turma Recursal dos Juizados Especiais deste Tribunal: "Art. 1.º A Turma Recursal tem competência para julgamento de: I - mandado de segurança, habeas corpus e recursos cíveis e criminais de decisões oriundas de Juizados Especiais;" Na verdade, a matéria encontra-se na atualidade pacificada, porquanto objeto de súmula do colendo Superior Tribunal de Justiça: "Súmula 376. Compete à turma recursal processar e julgar o mandado de segurança contra ato de juizado especial." III - Posto isto, não conheço do mandamus. Boa Vista, 8 de junho de 2017. Desembargador Cristóvão Suter CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.17.001444-3 - BOA VISTA/RR SUSCITANTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA SUSCITADO: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA suscitou este conflito negativo de competência em relação à ação reivindicatória nº. 0800699-53.2016.8.23.0010, visto que o JUIZ DE

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DIREITO DA 1ª. VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA declarou-se incompetente, sob o argumento de que: "1. Nos autos nº 0908055-54.2009.8.23.0010, em trâmite na 2ª Vara Cível, foi proferida sentença em favor de MARIA LUIZA PEREIRA, ainda pendente de recurso, reconhecendo seu direito de propriedade sobre o Lote nº 03, da quadra nº 04, do Loteamento Cinturão Verde. 2. No processo nº 0800699-53.2016.8.23.0010, que corre nesta 1ª Vara Cível, o autor ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO, requer o reconhecimento do direito de seqüela sobre o Lote nº 02, da quadra nº 04, do Loteamento Cinturão Verde, porém dirigiu a demanda contra os mesmos réus do processo já sentenciado perante a 2ª Vara Cível" (fl. 191). O Suscitante alega, em síntese, que (fls. 198-199): 1 - o objeto dos processos são lotes diferentes; 2 - o processo nº. 0908055-54.2009.8.23.0010 já foi sentenciado e aguarda o julgamento de recurso; 3 - não se reúne processos, quando um deles já foi sentenciado, conforme a Súmula nº. 235 do STJ; 4 - o processo nº. 0800699-53.2016.8.23.0010 foi ajuizado depois da sentença do outro processo. É o relatório. Decido. O conflito negativo de competência está regulado pelos arts. 951 e seguintes do Código de Processo Civil de 2015. O parágrafo único do art. 955 do CPC/2015 estabelece que o Relator poderá julgar de plano o conflito de competência, quando sua decisão tiver como fundamento, entre outras coisas, súmula do Superior Tribunal de Justiça. Confira-se o teor do dispositivo: "Art. 955. […] Parágrafo único. O relator poderá julgar de plano o conflito de competência quando sua decisão se fundar em: I - súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; II - tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência." Da análise do presente caso, percebi que as causas de pedir são diferentes. Embora sejam parecidas, uma refere-se ao lote 03 e a outra ao lote 02. A conexão existe para evitar decisões (em sentido amplo) contraditórias ou conflitantes. Justamente por isso é que não se reúne dois processos, quando um deles já foi julgado. É o que diz o Enunciado da Súmula nº. 235 do Superior Tribunal de Justiça: "A conexão não determina a reunião dos processos, se um deles já foi julgado". Inclusive, esse entendimento foi positivado no § 1º. do art. 55 do CPC/2015, que dispõe: "Art. 55. […] § 1o. Os processos de ações conexas serão reunidos para decisão conjunta, salvo se um deles já houver sido sentenciado." Além disso, para fins da aplicação do § 1º. do art. 55 e da Súmula nº. 235 do STJ, não se exige o trânsito em julgado. Nesse sentido: "AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. CONEXÃO. JULGAMENTO DE UM DOS PROCESSOS. SÚMULA N. 235/STJ. INCIDÊNCIA. TRÂNSITO EM JULGADO. DESNECESSIDADE. 1. O STJ já consolidou o entendimento de que para a incidência do enunciado n. 235 - segundo o qual 'a conexão não determina a reunião dos processos, se um deles já foi julgado', não se exige a ocorrência do trânsito em julgado. Precedentes. 2. Agravo interno a que se nega provimento" (STJ, AgInt no AREsp 638.447/SP, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 06/04/2017). Logo, o Juiz Suscitante está correto. Por essas razões, autorizado pelo inc. I do art. 955 do CPC/2015, conheço do conflito negativo de competência de declaro a 1ª. VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA como o juízo competente para processamento e julgamento do processo nº. 0800699-53.2016.8.23.0010. Publique-se e intimem-se. Remeta-se o processo nº. 0800699-53.2016.8.23.0010 ao julgador competente. Após as formalidades necessárias, arquive-se. Boa Vista, 08 de junho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001437-7 - BOA VISTA/RR

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IMPETRANTE: JOSÉ LUCIANO HENRIQUEA DE MENEZES MELO – OAB/RR Nº 208-B PACIENTE: LEICIKIRLEN SANTOS DO NASCIMENTO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração, pois a decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva (fls. 42/43), e a que indeferiu o pedido de sua revogação (fls. 68/70), demonstram satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, sendo irrelevantes eventuais condições pessoais favoráveis da acusada (STJ, RHC 73.953/MG, 5.ª Turma, Rel. Min. Felix Fischer, j. 18/10/2016, DJe 03/11/2016). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 07 de junho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001438-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO SANTANDER BRASIL S/A ADVOGADO: DR. HENRIQUE JOSÉ PARADA SIMÃO – OAB/SP Nº 221386 AGRAVADO: MOZARILDO MONTEIRO CAVALCANTI ADVOGADOS: DRA. JANAINA CAVALCANTI E OUTROS – OAB/RR Nº 1031-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO 1. Intime-se o Agravado para se manifestar no prazo de 15 (quinze) dias, na forma do art. 217, II, do RITJRR. 2. Após, volte-me concluso. Boa Vista, 08 de junho de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0000.17.000155-6 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: GUTEMBERG DA SILVA PARENTE ADVOGADOS: DR. PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA E OUTRO – OAB/RR Nº 481 2º APELANTE / 1º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DESPACHO Intime-se o advogado do apelante (Dr. Paulo Luis de Moura Holanda, OAB-RR 481-N), via DJE, para que apresente as contrarrazões referente ao recurso de fls. 474/484. Boa Vista, 08 de junho de 2016. Des. Mauro Campello - Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.703606-0 - BOA VISTA/RR 1º APELANTES / 2º APELADOS: MARIA DE LOURDES LIMA E OUTROS

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ADVOGADO: DR. RODOLPHO CÉSAR MAIA DE MORAIS E OUTROS – OAB/RR Nº 269 2ª APELANTE / 1ª APELADA: AMATUR – AMAZÔNIA TURISMO LTDA ADVOGADO: DR. ALYSSON BATALHA FRANCO – OAB/RR Nº 297-A 3ª APELADA: NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S/A ADVOGADOS: DR. JAQUES SONNTAG E OUTRO – OAB/RR Nº 291-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DESPACHO Segue o relatório; Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 07 de junho de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001800-8 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: MARCOS AURÉLIO DEMARZO ADVOGADO: DR. CARLOS WAGNER GUIMARÃES GOMES – OAB/RR Nº 288-B EMBARGADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DESPACHO Intime-se o agravante para apresentar, no prazo de 05 (cinco) dias, o documento original referente à cópia juntada à fl. 16, bem como o original do Decreto nº. 1121/P, publicado no Diário Oficial do Município de Boa Vista nº. 4200, indicado no referido documento. Boa Vista, 05 de junho de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001392-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO SANTANDER BRASIL S/A ADVOGADOS: DR. CARLOS ANTÔNIO HARTEN FILHO E OUTROS – OAB/PE Nº 19357 AGRAVADA: BRASÍLIA COMÉRCIO DE APARELHOS DE ANESTESIA LTDA ADVOGADO: DR. ALEXANDER LADISLAU MENEZES – OAB/RR Nº 226 RELATORA: DESA.ELAINE BIANCHI DESPACHO Segue o relatório; Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 07 de junho de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001432-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARILENE COSTA E SILVA CARDOSO ADVOGADO: DR. RAIMUNDO DE ALBUQUERQUE GOMES – OAB/RR Nº 1092-N AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DESPACHO Intimem-se a Agravada para, em 15 (quinze) dias, apresentar resposta ao agravo, nos termos do art. 1.019, II, do CPC. Após, conclusos. Boa Vista, 06 de junho de 2017.

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Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.712968-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: ITAÚ UNIBANCO S/A ADVOGADO: DR. MAURÍCIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA – OAB/RJ Nº 151056-N APELADA: CERÂMICA SENHOR DO BONFIM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA E OUTRO RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 07 de junho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.000618-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: ROBERTO MELO DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DESPACHO Em se tratando de réu solto, é suficiente a intimação da defesa técnica acerca da sentença condenatória, conforme disposto no art. 392, II, do CPP. Nesse sentido: STJ, RHC 81.216/PE, Rel. Ministro FELIX FISCHER, QUINTA TURMA, julgado em 21/03/2017, DJe 31/03/2017. Sobre o tema, Norberto Avena esclarece que, tratando-se de réu solto, "se assistido por advogado constituído, bastará a intimação deste último". Assim, apesar de não constar dos autos a resposta quanto à intimação pessoal do acusado (fls. 315/316), a defesa técnica foi intimada da sentença condenatória mediante publicação no DJE n.º 5924, de 21/02/2017 (doc. anexo), e apresentou, no prazo legal, o recurso de apelação, em 23/02/2017 (fl. 313). Nesse contexto, não há que se falar em nulidade, por ausência de prejuízo ao acusado, à luz do art. 563 do CPP, que consagrou o princípio pas de nullité sans grief. De qualquer modo, apenas por cautela, determino que se oficie ao Juízo da 1.ª Vara Criminal, para que informe, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre o cumprimento do mandado de intimação de fl. 315. O expediente deve ser encaminhado com cópia do referido mandado. Após, dê-se nova vista ao Parquet graduado. Publique-se. Boa Vista, 08 de junho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001089-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: ANTONIO LUIZ CAMELO FILHO E OUTRO ADVOGADOS: DR. JORGE KENNEDY DA ROCHA RODRIGUES E OUTROS – OAB/RR Nº 1033 AGRAVADA: AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE RORAIMA S/A ADVOGADO: DR. RONILDO RAULINO DA SILVA – OAB/RR Nº 555 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR.

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Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 07 de junho de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001117-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADA: DRA. CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES – OAB/RR Nº 4778 AGRAVADO: SEVERINO BRÍGLIA FILHO ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DESPACHO Segue o relatório; Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 06 de junho de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000976-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: DR. MAURO PAULO GALERA MARI – OAB/MT Nº 3056-N APELADO: WANDERJAN RODRIGUES JORDAO RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista - RR, 29 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.809556-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: LARISSA EMELY PEREIRA DE CASTRO ADVOGADO: DR. THIAGO AMORIM DOS SANTOS – OAB/PR Nº 62590-N APELADA: EMPRESA UNIÃO CASCAVEL DE TRANSPORTES E TURISMO LTDA ADVOGADA: DRA. GEÓRGIDA FABIANA MOREIRA DE ALENCAR COSTA – OAB/RR Nº 287-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista/RR, 30 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.712756-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: LOTEMOC DISTRIBUIDORA LTDA ADVOGADO: DR. ALEXANDER LADISLAU MENEZES - OAB/RR Nº 226-N APELADO: O ESTADO DE RORAIMA

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PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANIELLA TORRES DE MELO BEZERRA – OAB/RR Nº 215-P RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista - RR, 31 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS BOA VISTA, 09 DE JUNHO DE 2017

CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES

DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 1174, DO DIA 09 DE JUNHO DE 2017

O VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o teor do Processo SEI nº 0005681-98.2017.8.23.8000; RESOLVE: Determinar que a servidora ANA ELIZABET SOUZA DA COSTA, Agente Administrativo, da União/Governo do Estado de Roraima, sirva junto ao Setor de Arquivo Geral. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI Presidente em exercício

PORTARIAS DO DIA 09 DE JUNHO DE 2017.

O VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n° 0009316-87.2017.8.23.8000;

CONSIDERANDO o art.90, inciso III, alínea "b", da LCE 053/2001;

RESOLVE:

N.º 1175 - Conceder ao servidor ELÍZIO FERREIRA DE MELO, Secretário Geral, afastamento em virtude de falecimento de pessoa da família, no período de 05/06/2017 a 12/06/2017.

N.º 1176 - Designar o servidor REUBENS MARIZ DE ARAUJO, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pela Secretaria Geral, no período de 05/06/2017 a 12/06/2017, em virtude de afastamento do titular.

Publique-se, Registre-se, Cumpra-se.


PORTARIA N.° 1177, DO DIA 09 DE JUNHO DE 2017.



RESOLVE:

Conceder Gratificação de Produtividade, no importe de 30% (trinta por cento) do vencimento inicial dos cargos da carreira TJ/NM, ao servidor FRANCISCO BARROSO PINTO, matrícula 3010144, com efeitos a partir de 1º de junho de 2017.



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CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.º 0007053-82.2017.8.23.8000,

RESOLVE:

N.º 1178 - Cessar os efeitos, a contar de 08.06.2017, da designação da servidora NILVÂNIA RICARDO TEIXEIRA DE MACÊDO, Assessora Jurídica da Unidade de Apoio ao Primeiro Grau, para Vara de Execução Penal/ Gabinete, objeto da Portaria n.º 697, de 14.03.2017, publicada no DJE n.º 5937, de 15.03.2017.

N.º 1179 - Designar a servidora NILVÂNIA RICARDO TEIXEIRA DE MACÊDO, Assessora Jurídica da Unidade de Apoio ao Primeiro Grau, para atuar no Segundo Juizado de Violência Doméstica/ Gabinete, a contar de 07.06.2017, até ulterior deliberação.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.





RESOLVE:

N.º 1180 - Convalidar o afastamento das servidoras BARBARA KELLEN CAMELO MELO e ALDENEIDE NUNES DE SOUSA, para participarem do "Curso de Formação Continuada - Sentença Cível: Do mérito à execução, no dia 07.06.2017, no horário das 14h20min às 18h, e nos dias 8 e 9.06.2017, no horário das 08h30min às 12h, sem prejuízo de suas remunerações.

N.º 1181 - Tornar sem efeito o afastamento da servidora CLÁUDIA DE OLIVEIRA CARVALHO QUEIROZ, para participar do "Curso de Formação Continuada - Sentença Cível: Do mérito à execução, no dia 07.06.2017, no horário das 14h20min às 18h, e nos dias 8 e 9.06.2017, no horário das 08h30min às 12h.



PORTARIAS DO DIA 09 DE JUNHO DE 2017 O VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o teor do despacho proferido no evento 0164963 do Processo SEI n.º 0008040-21.2017.8.23.8000, RESOLVE: N.º 1182 - Convalidar a designação do Dr. MARCELO LIMA DE OLIVEIRA, Juiz Substituto, para auxiliar no Primeiro Juizado de Violência Doméstica, no dia 08.06.2017, sem prejuízo de sua designação para responder pela Segunda Vara Criminal, objeto da Portaria n.º 754, de 24.03.2017, publicada no DJE n.º 5945, de 27.03.2017.

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N.º 1183 - Designar o Dr. RODRIGO BEZERRA DELGADO, Juiz de Direito titular da Terceira Vara Cível, para, cumulativamente, responder pela Segunda Vara Cível, no período de 12 a 21.06.2017, em virtude de férias do titular. N.º 1184 - Designar o Dr. EVALDO JORGE LEITE, Juiz de Direito titular da Comarca de Caracaraí, para, cumulativamente, responder pela Comarca de Rorainópolis, no período de 12 a 14.06.2017, em virtude de dispensa do expediente do titular. N.º 1185 - Designar a Dr.ª SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES, Juíza de Direito titular da Comarca de Alto Alegre, para, cumulativamente, responder pela Comarca de Bonfim, no período de 12 a 14.06.2017, em virtude de dispensa do expediente da titular. N.º 1186 - Designar a Dr.ª NOEMIA CARDOSO LEITE DE SOUSA, Juíza Substituta, para responder pela Vara de Crimes Contra Vulneráveis, no período de 13 a 15.06.2017, em virtude de afastamento da titular, sem prejuízo de sua designação para responder pelo Segundo Juizado de Violência Doméstica, objeto da Portaria n.º 1097, de 29.05.2017, publicada no DJE n.º 5986, de 30.05.2017. N.º 1187 - Designar o Dr. RAIMUNDO ANASTACIO CARVALHO DUTRA FILHO, Juiz Substituto, para auxiliar na Vara de Crimes contra Vulneráveis, no período de 12 a 15.06.2017. N.º 1188 - Designar o Dr. MARCOS JOSÉ DE OLIVEIRA, Juiz Substituto, para responder pela Primeira Vara da Infância e da Juventude, no período de 13 a 15.06.2017, em virtude de afastamento do titular. N.º 1189 - Designar o Dr. ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO, Juiz de Direito titular do Juizado Especial Criminal, para, cumulativamente, responder pela Vara de Penas e Medidas Alternativas, no dia 14.06.2017, em virtude de dispensa do expediente do titular. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente, no exercício da Presidência

PORTARIA N.º 1190, DO DIA 09 DE JUNHO DE 2017 O VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o teor do despacho proferido no evento 0164963 do Processo SEI n.º 0008040-21.2017.8.23.8000, CONSIDERANDO a necessidade de designação dos Juízes Substitutos para atuação prática em Varas Cíveis de Competência Residual no Curso de Formação Inicial de Magistrados, durante o período de oito dias, com carga horária de 32h, conforme Processo n.º 0005387-46.2017.8.23.8000, RESOLVE: Designar o Dr. PEDRO MACHADO GUEIROS, Juiz Substituto, para atuar na Segunda Vara Cível, no período de 12 a 21.06.2017, sob a supervisão do Dr. Rodrigo Bezerra Delgado, e no período de 22 a 23.06.2017, sob a supervisão do Dr. Angelo Augusto Graça Mendes. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI

Vice-Presidente, no exercício da Presidência

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ERRATAS 1. Na Portaria n.º 1165, de 07.06.2017, publicada no DJE n.º 5993, de 08.06.2017, que cessou os efeitos

da designação do Dr. REINALDO PAIXAO BEZERRA JUNIOR, Juiz Substituto, para responder pela Sexta Vara Cível,

Onde se lê: "no período de 08 a 21.06.2017" Leia-se: "no período de 08 a 22.06.2017"

2. Na Portaria n.º 1168, de 07.06.2017, publicada no DJE n.º 5993, de 08.06.2017, que designou o Dr.

JARBAS LACERDA DE MIRANDA, Juiz de Direito titular da Quarta Vara Cível, para, cumulativamente, responder pela Sexta Vara Cível,


3. Na Portaria n.º 1172, de 07.06.2017, publicada no DJE n.º 5993, de 08.06.2017, que designou o Dr. REINALDO PAIXAO BEZERRA JUNIOR, Juiz Substituto, para auxiliar na Sexta Vara Cível,


Boa Vista - RR, 09 de junho de 2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente, no exercício da Presidência

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VICE-PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 004, DO DIA 09 DE JUNHO DE 2017 O VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017,

CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0006769-74.2017.8.23.8000, publicada no DJE n.º 5967, de 03.05.2017, RESOLVE: Conceder à Desa. ELAINE CRISTINA BIANCHI , Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, 30 (trinta) dias de férias, referentes a 2016, no período de 03.07 a 01.08.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente


CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0008869-02.2017.8.23.8000, RESOLVE: Conceder à Desa. ELAINE CRISTINA BIANCHI , Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, dispensado do expediente nos dias 27 e 28.06.2017, em virtude de sua designação para atuar como plantonista durante o mês de março de 2016. Publique-se, registre-se, cumpra-se.



CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.º 0009132-34.2017.8.23.8000, RESOLVE: Alterar as férias do Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA , referentes a 2017, anteriormente marcadas para o período de 26.06 a 25.07.2017, para serem usufruídas oportunamente. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


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GABINETE DA JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA


A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usode suas atribuições que lhe são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 0003079-39.2016.8.23.8000;

RESOLVE:

Convalidar licença para tratamento de saúde da Dra. LANA LEITÃO MARTINS, Juíza de Direito Titular daPrimeira Vara Criminal do Tribunal do Júri e da Justiça Militar, no período de 12 a 15.09.2016.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Juíza Bruna Zagallo

Auxiliar da Presidência

ERRATA

Na Portaria nº 25, publicada na página 65, do DJE 5994, do dia 09 de junho de 2017, que alterou as fériasdo Dr. RODRIGO CARDOSO FURLAN, Juiz Auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça, referentes aoprimeiro e segundo período de 2017,

Onde se lê: "N.º 25 -Alterar as férias do Dr. RODRIGO CARDOSO FURLAN, Juiz Auxiliar da CorregedoriaGeral de Justiça, referentes ao primeiro e segundo período de 2017".

Leia-se: "N.º 26 - Alterar as férias do Dr. RODRIGO CARDOSO FURLAN, Juiz Auxiliar da CorregedoriaGeral de Justiça, referentes ao primeiro e segundo período de 2017”.

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 22/05/2017

SEI Nº 0007794-25.2017.8.23.8000

Assunto: Sindicância Investigativa

Origem: Corregedoria-Geral de Justiça

Decisão

1. Adoto o relatório da Comissão Permanente de Sindicância e de Processo Administrativo

Disciplinar - CPS.

2. “Trata-se de Sindicância de cunho investigativo, instaurada pela Portaria/CGJ N.°

044/2017, para apuração dos fatos noticiados no SEI n.° 0007110-03.2017.8.23.8000.

(...)

Para o momento é o que basta relatar.

As sindicâncias de cunho investigativo têm natureza preparatória, com o objetivo de

esclarecer fatos e, sendo o caso, fornecer os elementos necessários à indicação de autoria e materialidade

de eventual infração disciplinar, por conseguinte, justificando a conversão do procedimento investigativo em

processual ou, ainda, a instauração de processo administrativo disciplinar.

(...)

3. É o relatório. Decido.

4. Após análise dos fatos narrados, verifica-se que embora se tenha averiguado detidamente

o ocorrido, a Comissão não encontrou elementos necessários para atribuir a algum servidor a prática de

ilícito administrativo.

5. Dessa forma, acolho a manifestação da CPS e, entendendo ausente a materialidade,

restando prejudicada a apuração de possível infração disciplinar, determino o arquivamento do feito, na

forma do parágrafo único do art. 138 e art. 139, inciso I, ambos da LCE n.º 053/01.

6. Publique-se com as cautelas devidas. Registre-se. Intime-se.

RODRIGO FURLAN

Juiz Auxiliar da Corregedoria

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SUBSECRETARIA DE COMPRAS


AVISO DE REPUBLICAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados a realização do Pregão Eletrônico n.º 019/2017 (Proc. Adm. SEI n.º 0004816-75.2017.8.23.8000).

OBJETO: Formação de Registro de Preços para eventua l aquisição de 2000 (dois mil) microcomputadores com monitor de vídeo, bem como a aquisição de 2000 (dois mil) monitores d e vídeo , incluindo garantia on-site pelo período de 36 (trinta e seis) meses, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência – Anexo I deste Edital. ENTREGA DAS PROPOSTAS: a partir de 10/06/2017 às 08h00min. SESSÃO PÚBLICA: 27/06/2017, às 10h30min

Todas as operações serão realizadas no Horário de Brasília/DF, no endereço eletrônico

www.comprasgovernamentais.gov.br, pelo código UASG n. º 925480.

O Edital poderá ser obtido no endereço eletrônico www.comprasgovernamentais.gov.br a partir do dia 10/06/2017 às 08h00min (horário local).

Documento assinado eletronicamente por HENRIQUE DE MELO TAVARES , Subsecretário(a) , em 09/06/2017, às 13:34, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0165440 e o código CRC CEFE5B4B .

1ª Republicação Trimestral - Ata de Registro de Pre ços N.º 005/2017

Procedimento Administrativo SEI nº 006271-12.2016. 8.23.8000 Pregão Eletrônico nº 005/2017

Grupo 1 Objeto: Formação de Registro de Preços para eventual aquisição de livros da área jurídica e outras áreas especificas de interesse das unidades do Poder Judiciário do Estado de Roraima, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência n.º 01/2017. EMPRESA: Livraria GP LTDA CNPJ: 11.093.505/0001-64 ENDEREÇO COMPLETO: Av. Mal. Floriano Peixoto, n.º1762, Sala 03, Bairro Rebouças - CEP.: 80.230-110, Cidade Curitiba / Estado Paraná REPRESENTANTE: Andressa Caroline Walter TELEFONE: (41) 3330-5057 / Fax: (41) 3330-5131

E-MAIL: [email protected] PRAZO DE ENTREGA: O prazo de entrega será de 30 (trinta) dias para livros nacionais e 45 (quarenta e cinco) dias para livros importados, a contar da data do recebimento da Nota de Empenho.

Grupo nº 1 - Sem Alteração Ata de Registro de Preços N.º 005/2017 publicada no DJE, ed. 5933, do dia 9 de março de 2017

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Documento assinado eletronicamente por BRUNO CAMPOS FURMAN, Secretário(a) , em 09/06/2017, às 11:31, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0165260 e o código CRC C5D298CE.

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS - GABINETE

SEI nº 0009434-63.2017.8.23.8000

Requerente: ANDREA FABIANA ARAÚJO PENNA

Assunto: Ressarcimento de valores

DECISÃO 1. Trata-se de Pedido formulado pela requerente ANDREA FABIANA ARAÚJO PENNA através de seu

Patrono Dra. ADRIANA GUSMÃO SANTOS, conforme documentação constante dos EPs 0164725, 0164727, 0164729 e 0164731, no qual informa que realizou pagamento de CUSTAS PROCESSUAIS e TAXA JUDICIÁRIA através da GAJ nº 010170098049, no dia 16/03/2017 no valor

de R$ 1.500,67 (hum mil e quinhentos reais e sessenta e sete centavos) para fazer jus a distribuição

do feito nº 08044432220178230010. 2. Considerando o que reza o Art. 16, alínea "a", da Resolução T. Pleno nº 013/2017, acolho a

manifestação do FUNDEJURR (EP0164950) para indeferir o pedido de restituição de valores, considerando o lapso temporal entre o pedido de desistência e a distribuição do processo.

3. Publique-se. Certifique-se. 4. Após, à Subsecretaria de Finanças para expedir informações ao solicitante. 5. Encerrados os trâmites deste procedimento, autorizo o seu arquivamento, na forma do art. 5º, IX da

Portaria n.º 738/2012. Boa Vista, 09 de junho de 2017.

ELAINE ASSIS MELO Secretária de Orçamento e Finanças

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - GABINETE Republicação por incorreção

Processo SEI nº 0007735-37.2017.8.23.8000 Origem: (...) Assunto: Aplicação de Falta - Recurso

DECISÃO

1. Trata-se de Pedido de reconsideração formulado pelo (...), ocupante do cargo efetivo de Oficial de Justiça - em extinção, que tem por objeto a justificativa para a ausência para trabalhar no plantão do dia 6/4/2017.

2. Diante do Pedido de Reconsideração aqui veiculado cabe-nos, preliminarmente, a análise dos pressupostos indispensáveis para sua apreciação, estabelecidos pela LCE n.º 053/2001, vejamos:

Art. 99. Cabe pedido de reconsideração à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, não podendo ser renovado.

Parágrafo único. O requerimento e o pedido de reconsideração de que tratam os artigos anteriores deverão ser despachados no prazo de cinco dias e decididos dentro de trinta dias.

Art. 100. Caberão recursos:

I - do indeferimento do pedido de reconsideração;

(...)

Art. 101. O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de trinta dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida.

3. Nota-se que o pleito está em consonância com o que exige a lei complementar em comento, tendo em vista que é tempestivo, posto que foi interposto dentro do prazo de 30 (trinta) dias, tendo sido dirigido à autoridade que proferiu a Decisão, qual seja, a Secretária de Gestão de Pessoas.

4. Portanto se mostra clara a competência desta Secretaria para deliberar sobre o tema em questão, razão pela qual proferiu-se decisão no sentido de aplicar falta ao servidor motivos já exposto na decisão 0153384.

5. Pelo exposto, considerando o disposto no art. 99, bem como a observância pelo recorrente ao prazo estabelecido no art. 101 da LCE nº 053/2001, MANTENHO A DECISÃO, posto que não foram apresentados fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação do Decisum.

6. Publique-se

7. Ao Gabinete da Secretaria de Pessoas para notificar o servidor, via e-mail institucional.

Boa Vista, 09 de junho de 2017.

ARTHUR AZEVEDO Secretário, em exercício

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1ª e 2ª Varas de Família;1ª e 2ª Varas de Fazenda Pública;1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Varas Cíveis;1ª e 2ª Varas do Tribunal do Júri e da Justiça Militar;Vara de Execução Penal;Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas;Vara de Crimes contra Vulneráveis;Vara de Penas e Medidas Alternativas;1ª, 2ª e 3ª Varas Criminais;1ª Vara da Infância e da Juventude;Vara da Justiça Itinerante.1º Juizado de Violência Doméstica;1º, 2º e 3º Juizados Especiais Cíveis;Juizado Especial da Fazenda Pública;Juizado Especial Criminal;Turma Recursal.


SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 09 DE JUNHO DE 2017

O SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, RESOLVE: N.º 1536 - Convalidar a designação do servidor BEGSON DE LIMA MOURA, Técnico Judiciário, por ter respondido pelo cargo de Diretor de Secretaria da Comarca de Pacaraima/ Secretaria, no período de 09 a 12.05.2017, em virtude de afastamento da titular.

N.º 1537 - Convalidar a designação da servidora WILCIANE CHAVES DE SOUZA, Técnica Judiciária, por ter respondido pelo cargo de Diretor de Secretaria da Primeira Vara de Fazenda Pública/ Secretaria, nos dias 08 e 09.06.2017, em virtude de folgas do titular.

N.º 1538 - Convalidar a designação da servidora MICHELLY SIDLA ROCHA SANTOS TORTAROLO, Técnica Judiciária, por ter respondido pelo cargo de Diretor de Secretaria da Comarca de Mucajaí/ Secretaria, no dia 09.06.2017, em virtude de folga da titular.

N.º 1539 - Designar a servidora ANTIDES TAVARES DE JESUS OLIVEIRA, Função Técnica Administrativa, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pela Subsecretaria de Saúde, no período de 08 a 20.06.2017, em virtude de afastamento da titular.

N.º 1540 - Designar a servidora DEBORA DA SILVA E SILVA, Técnica Judiciária, para responder pelo cargo de Diretor de Secretaria da Primeira Vara Cível/ Secretaria, nos períodos de 05 a 14.06.2017 e de 19 a 28.06.2017, em virtude de férias da titular.

N.º 1541 - Convalidar a designação do servidor SILVIO SOARES DE MORAIS, Analista Judiciário - Engenharia Elétrica, por ter respondido pela Função de Chefe do Setor de Manutenção Predial, no período de 06 a 09.06.2017, em virtude de afastamento do titular.

N.º 1542 - Designar a servidora KENNIA ELEN DE OLIVEIRA LIMA, Técnica Judiciária, para responder pelo cargo de Chefe de Gabinete de Juiz da Segunda Vara Cível/ Gabinete, no período de 03 a 17.07.2017, em virtude de férias da titular.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ARTHUR AZEVEDO

Secretário de Gestão de Pessoas, em exercício


O SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017,

Considerando o disposto nos arts. 11 e 12, §§ 2º e 3º, da LCE n.º 227/14;

Considerando o disposto no art. 3º, IV, da Portaria/GP n.º 738/12;

Considerando, ainda, a decisão proferida no Processo 0009060-47.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), publicada no DJE n.º 5994, de 09.06.2017,

RESOLVE:

Conceder progressão funcional aos servidores abaixo relacionados, passando para os respectivos níveis dos respectivos cargos, a partir das seguintes datas:

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NOME CARGO DO NÍVEL PARA O NÍVEL

APLICAÇÃO

ALINE CORREA MACHADO DE AZEVEDO

OFICIAL DE JUSTIÇA - EM EXTINÇÃO

IV V 28/06/2017

ANDRE FERREIRA DE LIMA ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE PROCESSOS

III IV 03/06/2017

BLEICOM ALMEIDA CAVALCANTE TÉCNICO JUDICIÁRIO III IV 26/06/2017

CRISTINA MARIA SOUSA DOS SANTOS

TÉCNICO JUDICIÁRIO VII VIII 22/05/2017

EDUARDO ALMEIDA DE ANDRADE TÉCNICO JUDICIÁRIO III IV 09/05/2017

JANAINA RIBEIRO DE CASTRO ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE PROCESSOS

V VI 22/06/2017

JEROMAR PAIVA DOS SANTOS TÉCNICO JUDICIÁRIO IX X 02/06/2017

JOSEMAR FERREIRA SALES AUXILIAR ADMINISTRATIVO VII VIII 31/05/2017

KHALLIDA LUCENA DE BARROS TÉCNICO JUDICIÁRIO IV V 10/06/2017

MARIA VANUZA DE MATOS TÉCNICO JUDICIÁRIO III IV 30/06/2017

MARLEY DA SILVA FERREIRA TÉCNICO JUDICIÁRIO VII VIII 06/06/2017

PATSY DA GAMA JONES TÉCNICO JUDICIÁRIO VIII IX 06/06/2017

RAPHAEL PHILLIPE ALVARENGA PERDIZ

TÉCNICO JUDICIÁRIO - PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE

IV V 13/06/2017

TATIANA BRASIL BRANDAO TÉCNICO JUDICIÁRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

II III 15/06/2017

THIAGO MARQUES LOPES ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE PROCESSOS

III IV 17/06/2017

VERUSKA ANNY SOUZA SILVA TÉCNICO JUDICIÁRIO III IV 10/06/2017

VICTOR BRUNNO MARCELINO DO NASCIMENTO FERNANDES

TÉCNICO JUDICIÁRIO VII VIII 22/05/2017

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

ARTHUR AZEVEDO

Secretário de Gestão de Pessoas, em exercício

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 09/06/2017

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Nº DO CONTRATO: 067/2015

ADITAMENTO: Quinto Termo Aditivo

ASSUNTO: Serviço de limpeza e conservação para o Fórum Criminal.

CONTRATADA: União Comércio e Serviços LTDA – EPP – CNPJ 10.872.796/0001-26

FUNDAMENTAÇÃO: Art. 65 e demais preceitos da Lei n.º 8.666/93

OBJETO DA ALTERAÇÃO:

CLÁUSULA PRIMEIRA. Fica adequada a rotina de serviços, conforme Anexo I deste Termo, em substituição ao estabelecido no Anexo I do Termo de Referência n° 088/2015.

As alterações qualitativas refletem na redução de 05 postos de serventes para a execução contratada, da ordem anual de R$ 147.113,40, que representa 22,37% do valor inicial do contrato atualizado.

CLÁUSULA SEGUNDA

Fica alterado o valor global do Contrato, que passa de R$ 664.926,56 para R$ 517.813,44, com efeitos a partir de 1° de julho de 2017.

CLÁUSULA TERCEIRA. Ficam mantidas as demais cláusulas do instrumento original.

DATA: 07/06/2017

EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO CONTRATO: 048/2017 – SEI 00008873-39.2017.8.23.8000

OBJETO:

O presente Instrumento tem por objeto a aquisição de 02 (dois) veículos automotores tipo passeio sedan, para atender as necessidades atuais do transporte com segurança dos magistrados do Poder Judiciário do Estado de Roraima, conforme descrições e quantitativos abaixo:

Item OBJETO DESCRIÇÃO E VALOR UNITÁRIO – VALOR TOTAL:

Automóvel Veículo de passeio TIPO SEDAN, de fabricação nacional ou MERCOSUL; lugar para 05 (cinco) ocupantes, incluído o motorista; cor prata; 0 km (zero quilômetro). Modelo: Toyota Corolla XEI – cor prata – valor Unitário: R$ 90.000,00 – Valor Total: R$ 180.000,00.

CONTRATADA: TOYOTA DO BRASIL LTDA

FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº 10.520/2002, art. 4º, VI da Portaria GP 1055/2017, §6º, do art. 22 do Decreto nº 7.892/2013 e, subsidiariamente, Lei nº 8.666/1993 – Adesão à Ata de Registro de Preços nº 84/2016 (Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins) .

COBERTURA ORÇAMENTÁRIA:

Programas de Trabalho nº 12.601.02.061.0003.2124 – Gestão do FUNDEJURR e 12.601.02.061.0003.2337 - Prestação Jurisdicional do TJRR, pela Rubrica item nº 4.4.90.52.52 – material permanente.

NOTA DE EMPENHO: 62/2017 - FUNDEJURR

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VALOR GLOBAL: R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais)

PRAZO: O presente Contrato terá inicio a partir da data de sua assinatura e terá vigência, no seu respectivo crédito orçamentário, conforme disposto no art. 57 da Lei n°. 8.666/93, sem prejuízo do prazo de garantia

PELO CONTRATANTE: Reubens Mariz de Araújo Novo – Secretário-Geral em exercício

PELA CONTRATADA: Paulo Alexandre Antunes Mesquita – Consultor de Vendas Diretas

DATA: 09/06/2017

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Nº DO CONTRATO: 033/2016 – SEI: 0004050-22.2017.8.23.8000

ADITAMENTO: Terceiro Termo Aditivo

ASSUNTO: Prestação de assistência médica, hospitalar com obstetrícia, laboratorial e ambulatorial para atender este Poder.

CONTRATADA: Federação das Cooperativas de Trabalho Médico do Ac re, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima- FAMA – CNPJ 84.112.481/0001-17

FUNDAMENTAÇÃO: Art. 65, I, “a” da Lei n.º 8.666/93

OBJETO DA ALTERAÇÃO:

Cláusula Primeira

O presente instrumento tem como objeto alterar a redação do Termo de Referência nº 28/2016, parte integrante do Contrato nº 033/2016, o qual passa a ter a seguinte redação:

Item 4.15.2: "As despesas com assistência à saúde, efetuadas pelo beneficiário em casos de urgência, emergência ou quando não for possível a utilização de serviços próprios, contratados ou credenciados pela operadora, serão reembolsadas a pedido do titular, mediante requerimento do próprio beneficiário, protocolado junto ao sistema disponibilizado pela Operadora Contratada, através do site www.uinimedfama.com.br, a qual deverá proceder com a resposta positiva ou negativa conforme os prazos estabelecidos no Termo de Referência e/ou Regras estabelecidas pela ANS, com o consequente crédito, caso positivo, diretamente na conta indicada pelo beneficiário direto";

Cláusula Segunda

Ficam mantidas as demais cláusulas do instrumento original.

DATA: 08/06/2017

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TERMO DE COMPROMISSO Nº 02/2017

O MUNICÍPIO DE RORAINÓPOLIS , inscrito no CNPJ/MF sob o número 01.613.031/0001-80, neste ato representado por seu Prefeito, Senhor Leandro Pereira da Silva, CPF nº 718.437.442-87, e o TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, com sede na Praça do Centro Cívico, 296, Boa Vista-RR - CEP 69.301-380, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 34.812.669/0001-08, neste ato representado por sua Presidente, Desembargadora Elaine Cristina Bianchi, considerando a necessidade de estabelecer critérios para o pagamento dos precatórios em que figura como executado o Município de Rorainópolis (prefeitura municipal), vêm, por meio do presente

TERMO DE COMPROMISSO,

cientes das graves responsabilidades inerentes à gestão e ao

cumprimento do pagamento dos precatórios, estabelecer os termos em que será cumprido pelo MUNICÍPIO DE RORAINÓPOLIS e gerido pelo TRIBUNAL DE JUSTIÇA, o pagamento dos requisitórios vincendos neste exercício.

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

O presente termo tem por objeto o pagamento dos precatórios pelo Município de Rorainópolis, que vencerão até 31 de dezembro de 2017, no valor de R$ 128.138,85 (cento e vinte e oito mil, cento e trinta e oito reais e oitenta e cinco centavos), o qual foi corrigido até o dia 1º de março de 2017, estando ainda sujeito a atualização quando do adimplemento da última parcela.

CLÁUSULA SEGUNDA - DO MONTANTE DO VALOR DOS PRECATÓRIOS

A quitação do montante de precatórios apontado na cláusula anterior

ocorrerá mediante o cumprimento do pagamento de 7 (sete) parcelas mensais, a partir do dia 10 de junho de 2017, até o dia 10 de dezembro de 2017, sendo 6 (seis) parcelas no valor de 21.356,47(vinte e um mil, trezentos e cinquenta e seis reais e quarenta e sete centavos), e (uma) parcela no valor apurado da diferença de atualização dos precatórios, conforme tabela abaixo:

PRAZO PARA DEPÓSITO E VALOR

VALOR DOS

PRECATÓRIOS ATÉ 1º/03/17

JUNHO/ 17

VALOR R$

JULHO/ 17

VALOR R$

AGOSTO/17

VALOR R$

SETEMBRO/17

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OUTUBRO/17

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NOVEMBRO/17

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1Valor apurado na diferença de atualização

1 � O Município de Rorainópolis será devidamente informado, no dia 1º de dezembro, sobre o valor da parcela a ser depositada no dia 10 de dezembro/2017.

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CLÁUSULA TERCEIRA - DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

O representante legal do Município de Rorainópolis compromete-se a

disponibilizar, mensalmente, a cada dia 10, à conta judicial nº 3800130088178, da Agência nº 3797-4 do Banco do Brasil, nos moldes da cláusula segunda, o valor fixado a título de parcela mensal, de modo a permitir a quitação dos precatórios até o dia 31 de dezembro de 2017.

Na falta de disponibilização voluntária dos recursos fica autorizado o bloqueio de ofício pelo BacenJud.

CLÁUSULA QUARTA - DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

Conforme consta do art. 100, § 5º, da Constituição Federal, os

precatórios devem ser atualizados monetariamente, antes do efetivo pagamento, de modo que a parcela do mês de dezembro será composta pela diferença entre o valor dos depósitos efetuados e o valor apurado no momento do pagamento dos requisitórios, em razão do montante da dívida ter sido atualizado em 1º/03/2017.

CLÁUSULA QUINTA - DA VIGÊNCIA DO PRESENTE TERMO.

O disposto no presente instrumento vigorará até a quitação dos

precatórios inscritos no ano de 2016, com vencimento em 31 de dezembro de 2017, em conformidade com o disposto neste Termo de Compromisso.

CLÁUSULA SEXTA - DA PUBLICAÇÃO

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima e o Município de

Rorainópolis comprometem-se a publicar em seus respectivos diários oficiais o teor do presente instrumento, no prazo de até 5 (cinco) dias da sua assinatura.

E, por estarem de acordo, as partes comprometem-se ao total

cumprimento dos termos do presente instrumento, que vai assinado, em 2 (duas) vias de igual teor e forma, para um só efeito, pelos representantes legais dos partícipes e duas testemunhas abaixo identificadas, para que produza os efeitos legais e jurídicos.

Boa Vista-RR, 06 de junho de 2017.

LEANDRO PEREIRA DA SILVA Prefeito do Município de Rorainópolis

DESEMBARGADORA ELAINE CRISTINA BIANCHI Presidente do Tribunal de Justiça

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TERMO DE COMPROMISSO Nº 03/2017

TERMO DE COMPROMISSO QUE CELEBRAM ENTRE SI O ESTADO DE RORAIMA E O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, PARA FINS DE OPERACIONALIZAR A TRANSFERÊNCIA DE PARCELA DOS DEPÓSITOS JUDICIAIS NOS MOLDES ESTABELECIDOS NA EC 94/2016.

O ESTADO DE RORAIMA , com sede nesta Capital, inscrito no CNPJ/MF sob o número 84.012.012/0001-26, neste ato representado por sua Governadora, SUELY CAMPOS, e o TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , com sede na Praça do Centro Cívico, 296, Boa Vista-RR - CEP 69.301-380, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 34.812.669/0001-08, neste ato representado por sua Presidente, Desembargadora ELAINE BIANCHI.

CONSIDERANDO o interesse de o Estado de Roraima em quitar os precatórios;

CONSIDERANDO que o Estado de Roraima, ao quitar seus precatórios, poderá otimizar a aplicação de recursos em investimentos essenciais à população;

CONSIDERANDO o disposto na EC 94/2016, que prevê a utilização de até 75% (setenta e cinco por cento) do montante dos depósitos judiciais e dos depósitos administrativos em dinheiro referentes a processos judiciais ou administrativos, tributários ou não tributários, nos quais o Estado, o Distrito Federal ou os Municípios, ou suas autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, sejam parte;

CONSIDERANDO a possibilidade de utilização de até 10% (dez por cento, o que equivale a 50% de 20%) dos demais depósitos judiciais da localidade, sob jurisdição do respectivo Tribunal de Justiça, excetuados os destinados à quitação de créditos de natureza alimentícia;

CONSIDERANDO o disposto no art. 4º, da Lei Complementar nº 151/2015, que condiciona a operacionalização da transferência dos recursos à celebração de Termo de Compromisso a ser firmado entre o Poder Judiciário e o Poder Executivo;

Resolvem celebrar o presente TERMO DE COMPROMISSO, mediante as seguintes cláusulas e condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

O presente Termo de Compromisso tem por objeto operacionalizar a transferência, para a conta vinculada ao regime especial de pagamento de precatórios, de parcela dos depósitos judiciais e dos depósitos administrativos em dinheiro referentes a processos judiciais ou administrativos, tributários ou não tributários, nos quais o Estado de Roraima, suas autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, sejam parte e dos demais depósitos judiciais da localidade, sob jurisdição deste Tribunal, excetuados

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os destinados à quitação de créditos de natureza alimentícia, mediante instituição de fundo garantidor composto pela parcela restante dos depósitos judiciais, nos termos dos incisos I e II do § 2º do art. 101 do ADCT.

Parágrafo Único – O valor resultante da aplicação do limite previsto nos incisos I e II do §2º do art. 101 do ADCT só poderá ser utilizado no período de 2017 até dezembro de 2020. Findo esse prazo, deverá ser reduzido pelo mesmo tempo de sua utilização, ou seja durante 48 meses, gradualmente da seguinte forma:

1. para 75% (setenta e cinco por cento) do total do valor transferido para a conta do regime especial de pagamento de precatórios, até 30 de dezembro de 2021;

2. para 50% (cinquenta por cento) do total do valor transferido para a conta do regime especial de pagamento de precatórios, até 30 de dezembro de 2022;

3. para 25% (vinte e cinco por cento) do total do valor transferido para a conta do regime especial de pagamento de precatórios, até 30 de dezembro de 2023;

4. a partir de 30 de dezembro de 2024, o Estado de Roraima não mais poderá fazer jus ao uso da parcela, de modo que o TRIBUNAL DE JUSTIÇA passará a ter a gestão sobre a integralidade dos depósitos judiciais.

CLÁUSULA SEGUNDA - DAS OBRIGAÇÕES DO TRIBUNAL DE JU STIÇA DO ESTADO DE RORAIMA

O TRIBUNAL DE JUSTIÇA - se compromete a:

1. administrar a conta vinculada que receberá os recursos para pagamento dos precatórios, nos moldes do art. 102 do ADCT; e

2. disponibilizar no seu sítio eletrônico na internet o presente Termo de Compromisso.

CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DO ESTADO DE ROR AIMA

O ESTADO DE RORAIMA se compromete a:

1. repassar ao TRIBUNAL DE JUSTIÇA, até o dia 20 de cada mês, o percentual de 0,35% (zero vírgula trinta e cinco por cento) do valor total transferido, até que se processe toda a recomposição prevista no parágrafo único da cláusula primeira;

2. manter na Instituição Gestora dos depósitos Judiciais, Banco do Brasil, dois fundos garantidores que serão compostos pelos percentuais não utilizados e que permanecerão à disposição do Juízo do processo judicial, em cumprimento ao previsto nos incisos I e II do §2º do artigo 101 do ADCT da CF;

3. observar os limites percentuais fixados, de modo a assegurar a recomposição de cada um dos fundos garantidores, em até 48 horas, após comunicação da instituição financeira sempre que o seu saldo estiver abaixo dos limites estabelecidos;

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4. apresentar, anualmente, o Plano de Pagamento que demonstre a viabilidade da quitação de seus débitos até 31 de dezembro de 2020, nos termos do caput do artigo 101 do ADCT da CF.

CLÁUSULA QUARTA – DAS PENALIDADES

1. A falta de pagamento, que importe na retomada integral da gestão dos depósitos judiciais pelo TJRR, previsto no parágrafo único, da cláusula primeira, deste Termo de Compromisso, ensejará sequestro do valor, que deverá ser efetivado pelo BACEN-JUD;

2. o atraso no repasse do percentual previsto no item 1, da cláusula terceira, deste Termo de Compromisso, acarretará ao Estado de Roraima o sequestro do valor, que deverá ser efetivado pelo BACEN-JUD; e

3. o descumprimento por três vezes da obrigação de recomposição de qualquer um dos fundos garantidores, o Banco Depositário Judicial providenciará a exclusão do Estado da sistemática de transferência; e

4. a falta de recomposição dos fundos garantidores, nos moldes previstos no item3, da cláusula terceira, deste Termo de Compromisso acarretará o sequestro do valor necessário.

CLÁUSULA QUINTA – DA PUBLICAÇÃO E CONTROLE

O presente Termo de Compromisso deverá ser publicado pelo ESTADO, em extrato, no Diário Oficial, no prazo de 20 (vinte) dias, contado de sua assinatura, e encaminhado a sua cópia autenticada ao TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA, para conhecimento.

E, por estarem de acordo, as partes comprometem-se ao total cumprimento dos termos do presente instrumento, em 03 vias de igual teor e forma, para um só efeito, que vão assinadas pelos partícipes e duas testemunhas abaixo identificadas, para que produza os efeitos legais e jurídicos.

Boa Vista, 07 de junho de 2017.

MARIA SUELY SILVA CAMPOS Governadora do Estado de Roraima

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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

Portaria nº 051, de 09 de junho de 2017.

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

Nº 048/2017 A SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº. 8.666/1993, e ajuste realizado com a empresa TOYOTA DO BRASIL LTDA, para aquisição de 02 veículos automotores para atender as necessidades do Tribunal de Justiça, referente ao – SEI - 0008873-39.2017.8.23.8000..

.

RESOLVE: Art. 1° - Designar o servidor, Adler da Costa Lima, matrícula n° 3010103, Chefe do Setor de Logística, para exercer a função de fiscal do contrato em epígrafe. Art. 2º - Designar o servidor Franciones Ribeiro de Souza , matrícula n° 3010113, Técnico Administrativo, para exercer a função de fiscal substituto, nas ausências e impedimentos do titular designado no artigo anterior.

Publique-se.

Boa Vista/RR, 09 de junho de 2017.

Reubens Mariz Secretário de Infraestrutura e Logística

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Comarca de Boa VistaNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Caracarai

Índice por Advogado000005-RR-B: 004

000125-RR-N: 001

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000350-RR-B: 004

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000421-RR-N: 004

000666-RR-N: 003

000686-RR-N: 004

000716-RR-N: 004

001229-RR-N: 004

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 07/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Evaldo Jorge Leite

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Rafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Rayson Alves de Oliveira

Ação Penal001 - 0009788-55.2006.8.23.0020Nº antigo: 0020.06.009788-6Réu: Silvio Castro da SilveiraDESIGNAÇÃO DE AUDIÊNCIA: Em cumprimento ao respeitáveldespacho retro, designo o dia 27 de julho de 2017 às 16:30 horas. Doque para constar, lavro o presente termo.Advogados: Pedro de A. D. Cavalcante, Alexsander RodriguesWanderley


JUIZ(A) TITULAR:Evaldo Jorge Leite



Rafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias


Rayson Alves de Oliveira

Ação Penal002 - 0006274-65.2004.8.23.0020Nº antigo: 0020.04.006274-5Réu: Eloia Araújo da SilvaIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000245RRB,Dr(a). EDSON PRADO BARROS para devolução dos autos ao Cartóriono prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiadoà OAB/RR.Advogado(a): Edson Prado Barros

003 - 0000472-66.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000472-5Réu: Rafael Almeida de Lima e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000666RR, Dr(a).LUCIO AUGUSTO VILLELA DA COSTA para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogado(a): Lucio Augusto Villela da Costa

004 - 0000010-46.2015.8.23.0020Nº antigo: 0020.15.000010-5Réu: Sizenando Andrade de Lima Neto e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000218RRB,Dr(a). GERSON COELHO GUIMARÃES para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogados: Alci da Rocha, Francisco de Assis Guimarães Almeida,Gerson Coelho Guimarães, Layla Hamid Fontinhas, Almir Rocha deCastro Júnior, Ataliba de Albuquerque Moreira, João Alberto de SouzaFreitas, Jose Vanderi Maia, Wagner Almeida Pinheiro Costa

Comarca de Mucajai

Índice por Advogado000200-RR-A: 003

000362-RR-A: 002


Execução de PenaExpediente de 09/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo



Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Execução da Pena001 - 0000168-37.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000168-8Autor: Raimundo Tavares Pena Autos nº 0030.16.000168-8SENTENÇA

1. Tratam-se de autos de execução de pena do réu RAIMUNDOTAVARES PENA, condenado a 05 (cinco) anos e 04 (quatro) meses emregime inicialmente fechado, conforme Guia de Execução à fl. 03;

2. Conforme termo à fl. 99, foi concedido livramento condicional em19/12/2014 e transferida a execução da pena para a comarca deMucajaí/RR à fl. 112;

3. Às fls. 127/128, servidor deste cartório elaborou cálculo decumprimento de pena utilizando ferramenta disponibilizada peloConselho Nacional de Justiça, indicando o término da pena em 22 dejunho de 2016;


4. Instado a se manifestar, à fl. 129 o Ministério Público apontou o fatode que o apenado teria ficado sem comparecer ao juízo entre 20 deagosto de 2015 (fl. 110) e 17 de maio 2016 (fl. 118), deixando de cumprirpor oito meses a condição de concessão do benefício;

5. Em continuidade, requer a elaboração de novo cálculo de pena queleve em consideração o período em que não teria comparecido, bemcomo a designação de audiência de justificação;

6. Indefiro o pedido ministerial, considerando estar superado o períodode cumprimento do livramento condicional sem a incidência de qualquerdas causas de revogação obrigatória do art. 86 da lei penal, bem comohaver a impossibilidade da revogação facultativa - a que se prestariamos esclarecimentos sobre as faltas em audiência de justificativa - comfulcro no art. 87 do mesmo diploma;

7. Do que se extrai da Certidão de Antecedentes Criminais, não houvecondenação a pena privativa de liberdade, em sentença irrecorrível porcrime cometido durante a vigência do benefício ou por crime anterior,critérios dos incisos do art. 86 da lei penal.

8. Ante o exposto, considerando o término do livramento condicional,conforme cálculo elaborado, com fulcro nos arts. 89 e 90 do CódigoPenal, não tendo sido revogado o benefício, declaro a extinção da pena;

9. Ciência ao Ministério Público;

10. Intime-se a parte;

11. Com o trrânsito em julgado, após as devidas comunicações pararegistro e restabelecimento do pleno exercício dos direitos políticos,arquive-se.

Mucajaí/RR, 07 de junho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.





Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo


Ação Penal002 - 0008793-75.2007.8.23.0030Nº antigo: 0030.07.008793-4Réu: Antônio Cleuson da Silva Cabral e outros.AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO DESIGNADA PARA ODIA 07/08/2017, ÀS 10:00.Advogado(a): João Ricardo Marçon Milani





Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo


Inquérito Policial

003 - 0012791-80.2009.8.23.0030Nº antigo: 0030.09.012791-8Réu: Romualdo Marques da Silva e outros. Autos nº 0030.09.012791-8SENTENÇAVistos etc.

1. Trata-se de ação penal proposta pelo Ministério Público em desfavordos réus ROMUALDO MARQUES DA SILVA, T. DE FARIAS-ME eTHIAGO DE FARIAS pela prática do delito descrito no art. 46 da Lei nº9.605/98;

2. A Denúncia foi recebia no dia 17 de setembro de 2012;

3. Às fls. 364/364-v, o Ministério Público se manifestou peloreconhecimento e decretação de extinção da punibilidade pelaprescrição da pretensão punitiva nos termos do art. 107, inciso IV, da leipenal.

4. Compulsando os autos, verifico ter sido a pretensão punitiva estatalefetivamente atingida pela prescrição. O prazo prescricional estabelecidono art. 109, inciso V, da lei penal, para delitos na faixa da condenação éde 04 (quatro) anos.

5. Depreende-se dos autos que o recebimento da inicial acusatóriaocorreu em 17/09/2012 (fl. 39), havendo, portanto, na ausência de outrosmarcos interruptivos, lapso temporal superior a 04 (quatro) anos.

6. Com efeito, considerando o lapso temporal após o recebimento dadenúncia, o transcurso do prazo prescricional há de ser reconhecido.

7. Ante o exposto, declaro a extinção da punibilidade do réu com fulcrono art. 107, inciso IV, do Código Penal.

8. Ciência ao Ministério Público.

9. Intimem-se os réus e as defesas, por meio editalício quanto ao réuROMUALDO MARQUES DA SILVA, cujo paradeiro é desconhecido;

10. Com o trânsito em julgado, arquive-se o presente feito com as baixase cautelas de praxe.


Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz de DireitoAdvogado(a): Carlos Ney Oliveira Amaral

Med. Protetivas Lei 11340004 - 0000604-93.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000604-2Réu: Valdeir Ramos Gomes Autos nº 0030.16.000604-2SENTENÇA

Vistos e etc.

1. Expediente oriundo da Delegacia de Polícia Civil de Mucajaí/RR emque se requer a concessão de medidas protetivas de urgênciaespecificadas à fl. 02.

2. As medidas foram concedidas prontamente às fls. 10/12.

3.O requerido, ELISALDO BARROS DE ANDRADE, apresentoucontestação às fls. 23/24 requerendo a revogação total das medidas.

4. A ofendida, intimada, manifestou o desinteresse na manutenção dasmedidas protetiva de urgência concedidas em razão de ter o requeridoido embora (fls. 26/27).

5. O Ministério Público se manifestou pela extinção do feito (fl.28).

6. Passo ao conhecimento direto da demanda com o julgamentoantecipado na forma do art. 355, inciso I, do Código de Processo Civil.

7. Tem-se que após concessão liminar das medidas protetivas deurgência à vítima, com fundamento nas declarações por ela prestadasperante a autoridade policial, nos termos da Lei n° 11.340/2006, tendoposteriormente esta solicitado a revogação das medidas e o Parquetmanifestado-se pela revogação (fl. 28), há elementos que levam àmodificação do entendimento inicial.


8. Diante do exposto, com base no art. 487, inciso I, da lei processualcivil, julgo improcedente a ação cautelar, não confirmando as medidasprotetivas de urgência liminarmente concedidas, vez que a vítima nãotem mais interesse em seu prosseguimento.

9. Oficie-se à Delegacia de Polícia encaminhando cópia desta Sentençapara juntada aos correspondentes autos de Inquérito Policial, oupromova-a o próprio cartório caso já tenha sido recebido o cadernoinvestigativo.

10. Intime-se a requerente; ciência ao Ministério Público.

11. Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos com as devidasbaixas na distribuição.

12. Sem custas. Publique-se. Registre-se.



Ação Penal005 - 0000850-65.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000850-2Réu: Ally Torres dos Santos Autos nº 0030.16.000693-2SENTENÇAVistos etc.

1. Trata-se de ação penal proposta pelo Ministério Público em desfavordo réu ALLY TORRES DOS SANTOS pela prática dos delitos descritosnos arts. 306 e 309 do Código de Trânsito Brasileiro, bem como os arts.129 e 163, parágrafo único, inciso III, do Código Penal.

2. A ação foi julgada parcialmente procedente, sendo condenado oacusado à pena de um ano de detenção, cinquenta dias-multa e um anode suspensão ou proibição de obter permissão ou habilitação para dirigirveículos automotores, pela prática do delito do art. 306 c/c 298, III, doCTB.

3. Às fls. 197/197-v, o Ministério Público se manifestou peloreconhecimento da decretação de extinção da punibilidade pelaprescrição retroativa nos termos do art. 107, inciso IV, da lei penal.

4. Compulsando os autos, verifico ter sido a pretensão punitiva estatalefetivamente atingida pela prescrição. O prazo prescricional estabelecidono art. 109, inciso V, da lei penal, para delitos na faixa da condenação éde 04 (quatro) anos.

5. Depreende-se dos autos que o recebimento da inicial acusatóriaocorreu em 09/08/2011 (fl. 39) e que a Sentença condenatória foiproferida em 13/10/2015 (fls. 167/169) com publicação no dia seguinte,havendo, portanto, na ausência de outros marcos interruptivos, lapsotemporal superior a 04 (quatro) anos.

6. Com efeito, entre o recebimento da denúncia e a data de publicaçãoda Sentença condenatória, o transcurso do prazo prescricional há de serreconhecido retroativamente.

7. Ante o exposto, declaro a extinção da punibilidade do réu com fulcrono art. 107, inciso IV, do Código Penal.


9. Intime-se o réu e a defesa.


11. Expeça-se alvará de levantamento para o valor da fiança.



006 - 0000044-59.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000044-8Réu: Fabio da Silva Rodrigues SENTENÇA

Autos: 0030.13.000044-8

Vistos...

1.O Ministério Público ofereceu denúncia contra FÁBIO DA SILVARODRIGUES, qualificado nos autos do processo em epígrafe, pelaprática, em tese, das condutas delitivas insertas no artigo 217-A, c/cartigo 226, II, ambos do Código Penal.

2.A denúncia foi recebida(fl.05) e o acusado foi citado às fls.16/17.

3.Foi apresentada resposta à acusação(fls.18/19).

4.Em instrução foram ouvidas as testemunhas,conforme fls.47/48/49/50/51, sendo o réu interrogado à f l.52.

5.Em sede de memoriais finais, o presentante ministerial pugnou pelaabsolvição do acusado por carência de provas (fls. 58/61).

6.A Defesa, em sede de alegações finais, também pediu a absolvição doréu;

7.Relatados, Decido.

8.Tendo o Ministério Público requerido a absolvição do réu emdecorrência extinção da punibilidade do acusado, pelo princípio do indúbio pro reo.

9.Nesse momento, recorro aos ensinamentos do professor AURYLOPES JÚNIOR, que assim leciona:

"O Ministério Público é o titular da pretensão acusatória, e sem o seupleno exercício, não abre a possibilidade de o Estado exercer o poder depunir, visto que se trata de um poder condicionado. O poder punitivoestatal está condicionado à invocação feita pelo MP através do exercícioda pretensão acusatória. Logo, o pedido de absolvição equivale ao nãoexercício da pretensão acusatória, isto é, o acusador está abrindo mãode proceder contra alguém.Como conseqüência, não pode o juiz condenar, sob pena de exercer opoder punitivo sem a necessária invocação, no mais claro retrocesso aomodelo inquisitivo.(...)Portanto, viola o sistema acusatório constitucional a absurda regraprevista no art. 385 do CPP, que prevê a possibilidade de o juizcondenar ainda que o Ministério Público peça a absolvição. Tambémrepresenta uma clara violação do Princípio da Necessidade do ProcessoPenal, fazendo com que a punição não esteja legitimada pela prévia eintegral acuusação, ou melhor ainda, pleno exercício da pretensãoacusatória." (LOPES JÚNIOR, Aury. Direito Processual Penal e suaconformidade constitucional. Volume II, Lumen Iuris: Rio de Janeiro,2009, p. 343).

10.Esse entendimento jurídico-constitucional é avalizado por Tribunaisde Justiça pátrios, conforme decisões, verbis:

a) Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul:

"APELAÇÃO. CRIME CONTRA O PATRIMONIO. FURTO. PEDIDO DEABOLVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. CORRELAÇÃO. PENA. 1. Afundamentação do Estado de Direito sob o pilar da dignidade da pessoahumana produz importantes efeitos jurídicos, inclusive no âmbitocriminal, material e instrumental. Extrai-se, daí, a exigência de separaras atividades de acusar e de julgar no processo penal, de forma aviabilizar que o juiz atue com o distanciamento necessário, como garantedos direitos e das liberdades individuais. Por isso, é atribuição exclusivado Ministério Público a propositura da ação processual penal pública,competindo ao juiz o julgamento, nos exatos limites da imputação iniciale dos provimentos posteriores, inclusive o das alegações finais, escritasou orais. Assim, a prolação da sentença condenatória quando oMinistério Público postula uma decisão absolutória, em alegações finais,viola o princípio da correlação entre acusação e sentença. Além disso,no caso dos autos, é nítida a insuficiência probatória em relação aoacusado. M.J.S. 2. Relativamente ao outro réu, a prova produzida nosautos é firme o suficiente para oferecer uma base sólida a um juízocondenatório. Além da palavra da vítima, que estava em casa quando oacusado ingressou em sua residência e subtraiu um aparelho DVD, opróprio réu confessou o crime, tendo sido reconhecido. Afastada aqualificadora do concurso de agentes pela absolvição do outro acusado.Pena redimensionada. AFASTARAM A PRELIMINAR, POR MAIORIA.RECURSO DO RÉU M.J.S. PROVIDO. UNÂNIME. RECURSO DO RÉUK.D.A.R. PROVIDO EM PARTE. UNÂNIME." (Apelação crime nº


70032008047, Sexta Câmara Criminal, TJRS Relator: Nereu JoséGiacomolli, julgado em 08/10/2009 (negritei)

b) Tribunal de Justiça de Minas Gerais:

"RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - PRONÚNCIA - ABSOLVIÇÃOD O S R É U S D E C R E T A D A - P E D I D O D E A B S O L V I Ç Ã OAPRESENTADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO EM ALEGAÇÕESFINAIS - VINCULAÇÃO DO JULGADOR - SISTEMA ACUSATÓRIO. I -Deve ser decretada a absolvição quando, em alegações finais doMinistério Público, houver pedido nesse sentido, pois, neste caso,haveria ausência de pretensão acusatória a ser eventualmente acolhidapelo julgador. II - O sistema acusatório sustenta-se no princípio dialéticoque rege um processo de sujeitos cujas funções são absolutamentedistintas, a de julgamento, de acusação e a de defesa. O juiz, terceiroimparcial, é inerte diante da atuação acusatória, bem como se afasta dagestão das provas, que está a cargo das partes. O desenvolvimento dajurisdição depende da atuação do acusador, que a invoca, e só serealiza validade diante da atuação do defensor. III - Afirma-se que, se ojuiz condena mesmo diante do pedido de absolvição elaborado peloMinistério Público em alegações finais está, seguramente, atuando semnecessária provocação, portanto, confundindo-se com a figura doacusador, e ainda, decidindo sem o cumprimento do contraditório. IV - Avinculação do julgador ao pedido de absolvição feito em alegações finaispelo Ministério Público é decorrência do sistema acusatório, preservandoa separação entre as funções, enquanto que a possibilidade decondenação mesmo diante do espaço vazio deixado pelo acusador,caracteriza o julgador inquisidor, cujo convencimento não está limitadopelo contraditório, ao contrário, é decididamente parcial ao ponto desubstituir o órgão acusador, fazendo subsistir uma pretensãoabandonada pe lo M in is té r io Púb l i co . " (TJMG, RESE nº1.0024.05.702576-9/001, 5ª Câmara Criminal, Des. Alexandre Victor deCarvalho, j. Belo Horizonte, 1310/2009. (negritei)

11.Consoante os entendimentos doutrinário e jurisprudenciaisdelineados, e entendendo que os fundamentos articulados e exaradospelo Ministério Público são pertinentes, com a devida vênia, adoto-oscomo razões para conduzir o feito ao seu deslinde, para absolver oacusado FÁBIO DA SILVA RODRIGUES, já qualificado, em relação aono artigo 217-A, c/c artigo 226, II, ambos do Código Penal e, extinguir apunibilidade em relação ao citado tipo penal.

12.Ante o exposto, julgo improcedente a pretensão punitiva estatal emrelação ao denunciado FÁBIO DA SILVA RODRIGUES, já qualificado,para: absolvê-lo da acusação inserta neste feito judicial quanto ao tipopenal do artigo 217-A, c/c artigo 226, II, ambos do Código Penal, nostermos do 386, V, c/c art. 387, III, ambos do Código de Processo Penal;

13.Transitada em julgado esta sentença, arquive-se os autos com asbaixas de estilo.

14.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.


Cláudio Roberto Barbosa de Araújo Juiz Titular da ComarcaNenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial007 - 0000398-16.2015.8.23.0030Nº antigo: 0030.15.000398-3 Autos nº 0030.15.000398-3

SENTENÇA

Vistos...

Trata-se de Inquérito Policial com vistas a apurar a possível práticadelitiva.

Ouvido o Ministério Público, este, pugnou pelo arquivamento dopresente feito(fls.78/79).

Assiste razão a manifestação do MP a qual adoto como razão de decidir,assim sendo, defiro o pedido do parquet, pelo arquivamento destesautos, nos termos do art. 28, com a ressalva do artigo 18, ambos do

CPP, concordando com o arquivamento definitivo dos mesmos.

Ciência ao MP.

Após, certifique-se o trânsito em julgado e arquive-se dando-se asbaixas devidas.


Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaNenhum advogado cadastrado.

Juizado CriminalExpediente de 09/06/2017

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Claudio Roberto Barbosa de Araujo


Masato KojimaPollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo


Crimes Ambientais008 - 0013480-27.2009.8.23.0030Nº antigo: 0030.09.013480-7Indiciado: J.A.O. Autos nº 0030.09.013480-7

SENTENÇA

Visto e etc.

1. Trata-se de Termo Circunstanciado de Ocorrência lavrado emdesfavor de JOSÉ ANGELO DE OLIVEIRA pelo suposto cometimentodos crimes descritos no arts. 46 e 50 da Lei nº 9.605/98, tendo sidoautuado pela FEMACT/RR em 05/06/2009;

2. Houve aceitação de proposta de transação penal oferecida peloMinistério Público e homologada à fl. 32;

3. Certidão à fl. 68 aponta a possibilidade de extinção da punibilidade emrazão da prescrição da pretensão punitiva;

4. O Ministério Público, à fl. 69, manifestou-se pela extinção dapunibilidade do autor do fato, considerando o transcurso de mais dequatro anos sem a ocorrência de data suspensiva ou interruptiva doprazo prescricional;

5. Ante o exposto, declaro a extinção da punibilidade dos autores do fatocom fulcro no art. 107, inciso IV, do Código Penal;


7. É dispensável a intimação do autor do fato da Sentença que extinguesua punibilidade, conforme entendimento consubstanciado no Enunciadonº 105 do FONAJE;

8. Oficie-se pela devolução da Carta Precatória expedida à fl. 66;




Comarca de RorainópolisNão foi possível estabelecer uma conexão com


esta comarca

Comarca de São Luiz do AnauáNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Alto Alegre

Índice por Advogado000262-RR-N: 001

000564-RR-N: 001

001372-RR-N: 001



JUIZ(A) TITULAR:Sissi Marlene Dietrichi Schwantes

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Hevandro CeruttiIgor Naves Belchior da Costa

José Rocha NetoKleber Valadares Coelho Junior

Madson Welligton Batista CarvalhoMárcio Rosa da Silva

Marco Antonio Bordin de AzeredoMarco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoLorena Barbosa Aucar Seffair

Ação Penal001 - 0000025-31.2013.8.23.0005Nº antigo: 0005.13.000025-9Réu: Viru Oscar FriedrichDESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogados: Helaine Maise de Moraes, Francisco Salismar Oliveira deSouza, Ionaiara Alves da Silva

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado000101-RR-B: 001

000172-RR-B: 005

000184-RR-A: 024

000260-RR-E: 001

000282-RR-N: 001

000469-RR-N: 002

000514-RR-N: 016

000723-RR-N: 001

000858-RR-N: 001


Vara CívelExpediente de 08/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo


Adahra Catharinie Reis Menezes

Inventário001 - 0002015-10.2008.8.23.0045Nº antigo: 0045.08.002015-4Autor: Aureslindo Alves Araújo e outros.Réu: Municipio de AmajariDESPACHODiga o BASA por 5 (cinco) dias.Após, nada requerendo,voltem conclusos.Pacaraima, 12/12/2016.Eduardo MessaggiDias Juiz deDireitoAdvogados: Sivirino Pauli, Jair Mota de Mesquita, Valter Mariano deMoura, Flauenne Silva Santiago, Diego Lima Pauli




Marco Antonio Bordin de AzeredoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Adahra Catharinie Reis Menezes

Carta Precatória002 - 0000628-47.2014.8.23.0045Nº antigo: 0045.14.000628-4Réu: Felisneto José da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia19/07/2017 às 15:00 horas.Advogado(a): Marcelo Guedes de Amorim

003 - 0000536-35.2015.8.23.0045Nº antigo: 0045.15.000536-6Autor: Ministério Público FederalRéu: Damião Oliveira CunhaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia12/07/2017 às 14:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

004 - 0000602-78.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000602-4Réu: Felisberto Alves da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia19/07/2017 às 09:40 horas.Nenhum advogado cadastrado.

005 - 0000537-20.2015.8.23.0045Nº antigo: 0045.15.000537-4Autor: Ministério Público FederalRéu: Antonio Rodrigues de Melo e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia12/07/2017 às 17:00 horas.Advogado(a): Margarida Beatriz Oruê Arza

006 - 0000353-30.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000353-4Réu: Mauricio Santos da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia12/07/2017 às 15:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

007 - 0000605-33.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000605-7Autor: Ministério Público FederalRéu: Moises Alcino ReisAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia


12/07/2017 às 16:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

008 - 0000662-51.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000662-8Réu: Nelzon Abreu NuñesAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia19/07/2017 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

009 - 0000603-63.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000603-2Réu: Marcio Andre Bandeira Soares e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia12/07/2017 às 16:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

010 - 0000643-45.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000643-8Réu: Antonio Carvalho da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia19/07/2017 às 10:20 horas.Nenhum advogado cadastrado.

011 - 0000065-48.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000065-2Réu: Hermogenes de Souza LimaAudiência Preliminar designada para o dia 18/07/2017 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal012 - 0000476-28.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000476-3Réu: Marco Aleandro Miranda e outros. Trata-se de denúncia oferecida em 09/11/2016 pelo Ministério Públicodo Estado de Roraima, em desfavor de Marcos Aleandro Miranda eOtávio Miguel Santos de Faria, pela suposta prática dos crimesepigrafados adiante:I. Em relação ao réu MARCO ALEANDRO MIRANDA:a) Quanto ao 1º fato: art. 157, § 2º, incisos I e II, do CPB;b) Quanto ao 2º fato: art. 157, §3º, parte final c/c art. 14, inciso II, ambosdo CPB (por duas vezes);c) Quanto ao 3º fato: art. 147 (por duas vezes) e arts. 329 e 331, todosdo CPB.II. Em relação ao réu OTÁVIO MIGUEL SANTOS DE FARIA:a) Quanto ao 1º fato: art. 157, §2º, incisos I e II, do CPB.Citado, o réu Marcos Aleandro Miranda apresentou resposta preliminar,conforme se infere das fls. 35/36.Já em relação ao acusado Otávio Miguel Santos de Faria, em que peseconstar nos autos procuração juntada, fls. 28, precisou ser assistido pelaDefensoria Pública do Estado de Roraima para apresentar defesapreliminar, às fls. 42.No tocante às defesas preliminares apresentadas pelos acusados, semadentrar no mérito da questão, passa-se a análise das hipótesesprevistas no art. 397 do CPP, observa-se que não restou configuradapossibilidade de absolvição sumária preconizada pelo dispositivo legal,pois nesse juízo preliminar não se verifica "a existência manifesta decausa excludente da ilicitude do fato" (art. 397, I, do CPP) constantes doart. 23 do Código Penal, esclarecendo-se, entretanto, que nessahipótese poderá ser novamente analisada de forma exauriente quandoda prolação da sentença de mérito.Também não se vislumbra "a existência manifesta de causa excludenteda culpabilidade do agente, salvo imputabilidade" (art. 397, II, CPP), e,ainda, não é o caso de incidência da circunstância de "que o fatonarrado evidentemente não constitui crime" (art. 397, III, do CPP) e, porfim, não se verifica estar "extinta a punibilidade do agente" (art. 397, IV,do CPP).Por outro lado, as alegações apresentadas nas defesas não sãocapazes de afastar a verossimilhança contida na peça acusatória,oportunidade que apenas registrou que as imputações feitas aosacusados na denúncia não são verdadeiras.Desta forma, nesse momento, não pode ser acolhida, além do que éconstituída em grande parte de matéria de mérito e, assim, poderá serindevida qualquer manifestação judicial antes da coleta de provas aantes mesmo de exercido o contraditório e a ampla defesa.Entretanto deve ser ressaltado que os acusados terão, em obediência asregras processuais e penais, durante o tramitar da ação penal,oportunidade de produzir alegações que entenderem necessárias a suasdefesas, de forma ampla e exaustiva.Assim, considerando os fundamentos acima, RECEBO a denúncia emdesfavor dos acusados MARCOS ALEANDRO MIRANDA e OTÁVIOMIGUEL SANTOS DE FARIA.Ante ao exposto, nos termos no art. 399 do Código de Processo Penal,designe-se audiência de instrução e julgamento.Intimem-se os acusados pessoalmente, cientificando-os de que terão o

direito de se fazer acompanhar de advogado, requisitando-os, casopresos, para comparecerem à audiência.Cientifiquem-se o Ministério Público e a Defesa, do teor dessa decisão,assim como da data de audiência de instrução e julgamento.Intimem-se as testemunhas arroladas pelo Ministério Público.Cumpra-se.Pacaraima (RR), 8 de junho de 2017.Eduardo Messaggi DiasJuiz de DireitoAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designadapara o dia 18/07/2017 às 14:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

013 - 0000074-10.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000074-4Réu: Rafael Vargas e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia06/07/2017 às 14:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória014 - 0000380-13.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000380-7Autor: Ministério Público EstadualRéu: Alcimir Maia de SouzaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia12/07/2017 às 15:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

015 - 0000385-35.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000385-6Réu: Josué Nascimento da FonsecaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia12/07/2017 às 14:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

016 - 0000405-26.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000405-2Autor: Ministério Público EstadualRéu: David Amaro da ConceiçãoAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia19/07/2017 às 14:00 horas.Advogado(a): Frederico Silva Leite

Infância e JuventudeExpediente de 08/06/2017




Adahra Catharinie Reis Menezes

Proc. Apur. Ato Infracion017 - 0000579-06.2014.8.23.0045Nº antigo: 0045.14.000579-9Indiciado: Criança/adolescenteAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia25/07/2017 às 10:20 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Boletim Ocorrê. Circunst.018 - 0000040-69.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000040-7Indiciado: Criança/adolescenteAudiência Preliminar designada para o dia 26/07/2017 às 14:40 horas.Nenhum advogado cadastrado.

019 - 0000653-89.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000653-7Infrator: Criança/adolescenteAudiência Preliminar designada para o dia 26/07/2017 às 10:20 horas.Nenhum advogado cadastrado.


021 - 0000028-21.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000028-0


Infrator: E.R.A.S.Audiência Preliminar designada para o dia 26/07/2017 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

022 - 0000076-77.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000076-9Infrator: J.J.M.F.Audiência Preliminar designada para o dia 26/07/2017 às 15:20 horas.Nenhum advogado cadastrado.

023 - 0000086-24.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000086-8Infrator: Criança/adolescente e outros.Audiência Preliminar designada para o dia 26/07/2017 às 14:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Apreensão em Flagrante024 - 0000407-93.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000407-8Infrator: Criança/adolescenteAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia25/07/2017 às 09:00 horas.Advogado(a): Domingos Sávio Moura Rebelo

Boletim Ocorrê. Circunst.025 - 0000363-74.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000363-3Indiciado: N.A.A.Audiência Preliminar designada para o dia 26/07/2017 às 09:40 horas.Nenhum advogado cadastrado.


Comarca de BonfimNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca


SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA Expediente de 09/06/2017

MM. Juiz de Direito Titular PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

Escrivã Judicial

Maria das Graças Barroso de Souza

EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 20 DIAS Processo 0800094-82.2013.8.23.0020 – Execução de Al imentos Requerente : E.D.A.de.A., representada por S.de.A.F. Defensora Pública: OAB 153B-RR - ERNESTO HALT Requerido : J.C.de.A. O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES – TITULAR DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR, MANDA PROCEDER A: INTIMAÇÃO DE: E.D.A.de.A., representado por SUZIMAR A DE ALMEIDA FREIRE , brasileira, solteira, atendente, filha de Rosemar Parente Freire e de Maria Trajano de Almeida, demais dados ignorados, estando todos em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE: INTIMAÇÃO da(s) pessoa(s) acima para no prazo de 05 (cinco) dias , através de Advogado ou Defensor Público, promover o andamento do feito, nos termos do § 1º do art. 485 do CPC, sob pena de extinção. Segunda Vara de Família - Fórum Adv. Sobral Pinto, 666, 2º andar – Centro 69.301-380 – Boa Vista – Roraima / Telefone: (95)31 98-4726 / E-mail: [email protected] E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Edital que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, seis de junho de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S. (técnico judiciário) o digitei.

MARIA DAS GRAÇAS BARROSO DE SOUZA Diretora de Secretaria

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EDITAL DE LEILÃO Processo 0912380-72.2009.8.23.0010 – Execução de Al imentos Exequante : M.O.R.C. Advogado(a): OAB 504N-RR - Carlos Philippe Sousa Gomes da Silva / OAB 171B-RR - Denise Abreu Cavalcanti Calil Executado : P.R.de.M.C. Advogado(a): OAB 323A-RR - Camilla Figueiredo Fernandes / OAB 332B-RR - Sandra Marisa Coelho / OAB 594N-RR - Henrique De Melo Tavares / OAB 264N-RR - Alexandre Cesar Dantas Socorro O MM. Juiz de Direito Paulo Cézar Dias Menezes torna público que serão realizadas as seguintes Hastas Públicas: DATA E HORÁRIO : 1ª Hasta –10 de julho de 2017, às 10h30min , para venda por preço não inferior ao da avaliação. 2ª Hasta – 28 de julho de 2017, às 10h30min , para quem oferecer maior lance, não sendo aceito preço inferior a 60% do valor da avaliação. LOCAL : Segunda Vara de Família - Fórum Adv. Sobral Pinto, 666, 2º andar – Centro 69.301-380 – Boa Vista – Roraima / Telefone: (95)3198-4726 / E-mail: [email protected] DEPÓSITO: em mão do(a) requerente VALOR TOTAL DA AVALIAÇÃO : R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais) VALOR DO DÉBITO : R$ 77.695,04 (setenta e sete mil, seiscentos e noventa e cinco reais e quatro centavos) referente ao Processo 0912380-72.2009.8.23.0010 e R$ 185.556,35 (cento e oitenta e cinco mil, quinhentos e cinquenta e seus reais e trinta e cinco centavos) referente ao Processo 0803430-85.2017.8.23.0010, totalizando R$ 263.251,39 (duzentos e sessenta e três mil, duzentos e cinquenta e um reais e trinta e nove centavos). ÔNUS, RECURSO OU CAUSA PENDENTE SOBRE O(S) BEM(NS) ARREMATADO(S) : nada consta nos autos do processo. BEM: Lote de terras urbano, localizado na Rua Coronel Pinto, Centro, nesta cidade, matrícula 15323 do Serviço do Registro de Imóveis, domínio útil do lote de terras urbano, aforado do Patrimônio Municipal nº. 03, Quadra nº. 36, Zona 02, Centro, nesta cidade, com os seguintes limites e metragens: frente com a Rua Coronel Pinto, medindo 16,00 metros; fundos do lote nº. 3-B, medindo 13,00 metros; fundos do lote 3/A, medindo 11,60 metros; fundos com o lote nº. 04, medindo 40 metros; lado direito com o lote nº. 3/B, medindo 26,60 metros; com a Avenida Getúlio Vargas , medindo 2,69 metros, e lado esquerdo com o lote nº. 3/A medindo 26,60 metros; com parte do lote nº. 02, medindo 2,69 metros, ou seja, a área de 533,14 m². DIREITO DE PREFERÊNCIA: deverá ser observado o direito de preferência da Sra. Irene Werlang, portadora do RG nº. 62.387 SSP/RR. E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Edital que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, cinco de junho de dois mil e dezesseis. Eu, J.S.M.S. (Técnico Judiciário) o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza Diretora de Secretaria

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1ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0009958-08.2016.8.23.0010Réu: ALEX DE OLIVEIRA SILVA

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

O Juiz Substituto Esdras Silva Pinto, respondendo da 1ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estadode Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado ALEX DEOLIVEIRA SILVA , brasileiro, natural de Bom Jardim-MA, nascido aos 15.02.1991, RG nº 353926-6SSP/RR e inscrito no CPF nº 213.473.702-4, filho de Osmar da Conceição Silva e Eva Oliveira de Oliveira,como incurso(a) nas penas do artigo 309, do Código de Trânsito Brasileiro e como se encontraatualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) pararesponder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se foremarroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onderesidem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo semapresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II-Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente deque, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmomanifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir destemomento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais.

Boa Vista, RR, 09 de junho de 2017.

Aline Bleich SanderDiretora de Secretaria

Secretaria de Processamento Judicial Eletrônico

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1ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0009958-08.2016.8.23.0010Réu: ALEX DE OLIVEIRA SILVA


O Juiz Substituto Esdras Silva Pinto, respondendo da 1ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estadode Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado ALEX DEOLIVEIRA SILVA , brasileiro, natural de Bom Jardim-MA, nascido aos 15.02.1991, RG nº 353926-6SSP/RR e inscrito no CPF nº 213.473.702-4, filho de Osmar da Conceição Silva e Eva Oliveira de Oliveira,como incurso(a) nas penas do artigo 309, do Código de Trânsito Brasileiro e como se encontraatualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) pararesponder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se foremarroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onderesidem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo semapresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II-Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente deque, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmomanifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir destemomento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0011554-61.2015.8.23.0010 Réu: GANESH ROOPLALL JÚNIOR


O Juiz de Direito Substituto Esdras Silva Pinto, respondendo pela 1.ª Vara Criminal de CompetênciaResidual da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramitaprocesso em que é acusado(a) GANESH ROOPLALL JÚNIOR , brasileiro, solteiro, estudante, natural deBoa Vista/RR, nascido em 13.06.1991, filho de Ganesh Rooplall e Márcia Pereira da Silva, portador do RGnº 362854-0 SSP/RR, inscrito no CPF sob nº 007.387.642-99, como incurso(a) nas penas do artigo 309,da Lei 9.503/97 - CTB e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possívelcitá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias;Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, asmesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade decomparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, quecertificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos aDefensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 eseguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de ProcessoPenal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá serfixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta osprejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III-Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão serinformadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0010055-18.2010.8.23.0010Réu: ROSIMEIRE DE MATTOS MONTERIO SILVA


O Juiz de Substituto Esdras Silva Pinto, respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadaROSIMEIRE DE MATTOS MONTERIO, brasileira, solteira, comerciante, nascido em 12.08.1974, RGnº1167489-9, SSP/AM, como incurso(a) nas penas do artigo 1º , inciso II, da Lei Federal 8.137/90, ecomo se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente,CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que:I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarcaonde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo semapresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II-Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente deque, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmomanifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir destemomento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0005385-24.2016.8.23.0010Réu: JOÃO BATISTA DALLABRIDA SILVA


O Juiz de Substituto Esdras Silva Pinto, respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado JOÃOBATISTA DALLABRIDA SILVA , brasileiro, casado, nascido em 01.07.1978, natural de Roropolis-PA, filhode Antônio Ribeiro da Silva e Lúcia Dallabrida Silva, RG nº174892, SSP/RR, como incurso(a) nas penas doartigo 306,§1º, II, do CTB c/c artigo 34 do Decreto – Lei 3.688/41 (LPC), e como se encontra atualmenteem lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder àacusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladastestemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se,intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito naresposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.




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Processo nº 0005845-16.2013.8.23.0010Réu: BRUNO DIEBI DA SILVA

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇACom prazo de 60 (sessenta) dias.

O Juiz de Substituto Esdras Silva Pinto, respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, INTIMA o Réu BRUNO DIEBI DA SILVA , brasileiro, união estável,nascido em 17.12.1985, natural de Manaus /AM, filho de Manoel Andrade da Silva e Maria AuxiliadoraFerreira Diebi, portador do RG de n.° 402.227-0, SSP/RR, CPF nº527.833.162-34, da Sentença a seguirtranscrita: “(...) JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva deduzida na denúncia para condenar o RéuBRUNO DIEBI DA SILVA como incurso nas sanções dos artigos 331 do Código Penal. (...) Assim fixo apena-base em 06 (seis) meses de detenção. DA SUBSTITUIÇÃO DA PENA nos Termos do Art.44 do CP,procedo a substituição da pena privativa de liberdade por uma restritiva de direitos, nos termos a seremespecificados pela VEPEMA. Em caso de não aceitação ou descumprimento, a pena será cumprida emregime aberto, nos termos do art. 33, §2º, “c”, do CP. (...) DISPOSIÇÕES GERAIS Faculto o recurso emliberdade eis que esta é a essência do regime de cumprimento da pena privativa imposta e também darestritiva substitutiva. (...)” Boa Vista (RR), 25 de outubro de 2016. Juiz de Direito JÉSUS RODRIGUES DONASCIMENTO.




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Processo nº 0216195-21.2009.8.23.0010Réu: FRANCISCO JULIÃO DA SILVA REINALDO

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇACom prazo de 60 (sessenta) dias.

O Juiz de Substituto Esdras Silva Pinto, respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, INTIMA o Réu FRANCISCO JULIÃO DA SILVA REINALDO ,brasileiro, solteiro, autônomo, nascido em 01.09.1979, natural de Boa Vista-RR, filho de Afonso Reinaldo eFrancisca da Silva Reinaldo, portador do RG de n.° 155.664, SSP/RR, CPF nº510.156.922-49, da Sentençaa seguir transcrita: “(...) JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva deduzida na denúncia para condenaro Réu FRANCISCO JULIÃO DA SILVA REINALDO como incurso nas sanções dos artigos 303, parágrafoúnico do Código Brasileiro de Trânsito c/c art. 61, II, “h”, do Código Penal. (...) Assim fixo a pena-base em06 (seis) meses de detenção. Na terceira fase, aumento de pena em 1/3 pela prática do crime na faixa depedestre, agravando a pena em 02 (dois) meses, passando a dosá-la para 08 meses, a qual tornodefinitiva . (...)” Boa Vista (RR), 06 de janeiro de 2017. Juiz de Substituto MARCELO LIMA DE OLIVEIRA.




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Processo nº 0009823-93.2016.8.23.0010Réus: Darlison Nogueira Xavier e Diego Willian Silva de Barros

EDITAL DE CITAÇÃOCom prazo de 15 (quinze) dias.

O Juiz de Direito Dr. Esdras Silva Pinto, Juiz Substituto da 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadoDarlison Nogueira Xavier , brasileiro, solteiro, nascido aos 25/07/1997 em Boa Vista/RR, filho de Valdecyde Melo Xavier e de Maria Lúcia Nogueira de Almeida, RG nº 504134-1 e Diego Willian Silva de Barros ,brasileiro, solteiro, nascido aos 06/08/1996 em Santana/AP, filho de Manoel Lazaro Guimarães de Barros ede Marlene Macedo Silva, RG nº 495304-5 SSP/RR, como incurso(a) nas penas do artigo 157 §2º, I e II,do Código Penal, e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0837273-46.2014.8.23.0010Réu: VIRIATO RODRIGO FIGUEIREDO DE SOUZA CRUZ


O Juiz de Dr Esdras Silva Pinto, Juiz substituto da 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado deRoraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado VIRIATORODRIGO FIGUEIREDO DE SOUZA CRUZ, brasileiro, solteiro, nascido aos 15/01/1977 em Boa Vista/RR,filho de Viriato Serejo Cruz e Wanda da Silva Figueiredo, RG nº 151007 SSP/RR e CPF nº 03418731287como incurso(a) nas penas do artigo 147 do Código de Penal Brasileiro, e como se encontra atualmenteem lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder àacusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladastestemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se,intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito naresposta a acusação; III Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.




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Processo nº 0008963-29.2015.8.23.0010Réu: JOSÉ BRUNO RODRIGUES DA COSTA


O Juiz Dr Esdras Silva Pinto Juiz substituto da 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado deRoraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado JOSÉ BRUNORODRIGUES DA COSTA, brasileiro, solteiro, entregador de vendas, natural de Boa Vista/RR, nascido aos25/11/1994, RG nº 327544-2 SSP/RR e CPF nº 012.775.062-21, filho de José Vieira da Costa e LúciaGomes Rodrigues, como incurso(a) nas penas do artigo 306 do Código de Transito Brasileiro e como seencontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A)para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se foremarroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onderesidem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo semapresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II-Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente deque, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmomanifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir destemomento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0003970-06.2016.8.23.0010Réu: RANDSON DOS SANTOS CEZAR


O Juiz Substituto Esdras Silva Pinto, Respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadoRANDSON DOS SANTOS CEZAR, Brasileiro, Solteiro, Padeiro, natural de Boa vista/RR, nascido aos30/03/1990, RG n° 259565 SSP/RR, filho de Fausto Damasceno Cézar e Ana Luiz dos Santos comoincurso(a) nas penas do artigo 155, §4°, ll, c/c art.14, il, ambos do CP B. e como se encontra atualmenteem lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder àacusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladastestemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se,intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito naresposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.

Boa Vista, RR, 09 de Junho de 2017.



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Processo nº 0819390-86.2014.8.23.0010Réu: MARIO EDSON DE SOUZA CHAVES


O Juiz Substituto Esdras Silva Pinto, Respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado MARIOEDSON DE SOUZA CHAVES, brasileiro, solteiro, prestador de serviços gerais, natural de Manaus-AM,nascido em 20/05/1991, filho de Edmundo de Araújo Chaves e Mary Lee de Souza Matos, RG nº 365.770-1SSP/RR, CPF 023.969.542-96, como incurso(a) nas penas do artigo 309, da Lei 9.503/97 do Código deTrânsito Brasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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2ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0008708-37.2016.8.23.0010Réu: PEDRO ANTONIO DA SILVA


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, respondendo da 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado PEDROANTONIO DA SILVA , brasileiro, nascido aos 10.05.1968, RG nº 144635 SSP/RR e inscrito no CPF nº617.823.862-20, filho de Maria Lucia da Silva, com incurso(a) nas penas do artigo 180 § 3º, I, do CódigoPenal Brasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III-Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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2ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0001788-81.2015.8.23.0010Réu: JEOVA SOARES DA SILVA


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, respondendo da 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado JEOVASOARES DA SILVA , brasileiro, nascido aos 01.04.1979, RG nº 6660947 SSP/PA, filho de FranciscoPereira da Silva e Maria Antonia Soares, com incurso(a) nas penas do artigo 309 do Código de TrânsitoBrasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a)pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III-Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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2ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0016318-27.2014.8.23.0010Réu: LUIS HENRIQUE DA COSTA RODRIGUES


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, respondendo da 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado LUISHENRIQUE DA COSTA RODRIGUES , brasileiro, natural de Manaus-AM, filho de Maria Roseane da CostaRodrigues, com incurso(a) nas penas do artigo 180, caput, do Código Penal Brasileiro e como seencontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A)para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se foremarroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onderesidem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo semapresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II-Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente deque, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmomanifestar-se a respeito na resposta a acusação; III-Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir destemomento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais.




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2ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0004668-12.2016.8.23.0010Réu: ELIAS OLIVEIRA DE SOUSA


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, respondendo da 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado ELIASOLIVEIRA DE SOUSA , brasileiro, natural de Parauapebas-PA, nascido aos 24.12.1986, filho de JoaquimNascimento de Sousa e Ana Lídia Oliveira de Sousa, RG nº 321611-00 SSP-RR, com incurso(a) nas penaso art. 147 (ameaça) do Código Penal Brasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto e nãosabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, noprazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes emoutras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem aimpossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimentoespontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autosserão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termosdo artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, doCódigo de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da açãopenal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-seem conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta aacusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças deendereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atosprocessuais.




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2ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0003369-34.2015.8.23.0010Réu: NIVALDO RODRIGUES DA SILVA


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, respondendo da 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado,NIVALDO RODRIGUES DA SILVA brasileiro, nascido aos 04.06.1980, filho de Raimundo Rodrigues daSila e Maria Eudes de Sousa, com incurso(a) nas penas o art. 155, cc. Art.14, II, ambos do Código PenalBrasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a)pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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2ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0001859-49.2016.8.23.0010Réu: JOSÉ CARLOS CARVALHO MARTINS


O Juiz de Marcelo de Lima Oliveira, respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estadode Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado JOSÉCARLOS CARVALHO MARTINS , brasileiro, solteiro, pedreiro, nascido em Parnaíba/PB, em 08.08.19693,filho de Francisco das Chagas da Silva Martins e Albertina Neves Carvalho, portador do RG de n.°448.857-1, SSP/RR e inscrito no CPF nº 490.431.023-34, como incurso(a) nas penas do artigo 306 §1º, I, e 309,ambos da Lei 9.503/91 Código de Trânsito Brasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto enão sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, porescrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhasresidentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas,afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito naresposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.




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2ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0000249-17.2014.8.23.0010Réu: MARCOS PHILLIPP LIMA FONTES


O Juiz de Direito Marcelo de Lima Oliveira, respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadoMARCOS PHILLIPP LIMA FONTES , brasileiro, solteiro, natural de Manaus/AM, nascido em 03.09.1995,natural de Boa Vista/RR, filho de Marcos Aurélio Campos Fontes e Ângela Oliveira Lima, portador do RGde n.°385.365-9, SSP/RR e inscrito no CPF nº 238.373.924-034, como incurso(a) nas penas do artigo 155§4º, I do Código Penal Brasileiro, e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, nãosendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10(dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outrasComarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem aimpossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimentoespontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autosserão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termosdo artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, doCódigo de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da açãopenal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-seem conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta aacusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças deendereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atosprocessuais.




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2ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0010419-77.2016.8.23.0010Réu: ROMÁRIO DE JESUS MENEZES


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, respondendo da 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado,ROMÁRIO DE JESUS MENEZES, brasileiro, solteiro, desempregado, natural de Rurópolis/PA, nascido aos15/04/201992, filho de José Gomes Menezes e Ana Honório de Jesus, com incurso(a) nas penas o art. 330e art. 331, ambos do Código Penal Brasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto e nãosabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, noprazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes emoutras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem aimpossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimentoespontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autosserão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termosdo artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, doCódigo de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da açãopenal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-seem conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta aacusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças deendereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atosprocessuais.




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Processo nº 0000884-61.2015.8.23.0010 Réu: JOELSON CORREA MAIA


O Juiz de Direito Substituto MARCELO LIMA DE OLIVEIRA, respondendo pela 2ª Vara Criminal daComarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo emque é acusado(a) JOELSON CORREA MAIA , brasileiro, técnico em refrigeração, natural de Santarém/PA,nascido em 03.01.1979, filho de João Roberto da Costa Maia e Brazilina Correa Maia, portador do RG nº3474301 SSP/RR, inscrito no CPF sob nº 639.268.222-87, como incurso(a) nas penas dos artigos 306, §1º, I, 309 do CTB e 329, 330 do CPB e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, nãosendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10(dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outrasComarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem aimpossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimentoespontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autosserão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termosdo artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, doCódigo de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da açãopenal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-seem conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta aacusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças deendereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atosprocessuais.




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Processo nº 0005974-89.2011.8.23.0010Réu: ADRIANO SANTANA BARBOSA

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇACom prazo de 90 (noventa) dias.

O Juiz de Direito Substituto Marcelo Lima de Oliveira, respondendo pela 2ª Vara Criminal de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, INTIMA o Réu ADRIANO SANTANA BARBOSA , brasileiro, solteiro,nascido em 10.11.1989, natural de Boa Vista/RR, filho de Edmilton Aluizio Barbosa e Ana Lias Santana deCastro, portador do RG de n.° 255516, SSP/RR, CPF nº 601.595.292-04, da Sentença a seguir transcrita:“(...) JULGO PROCEDENTE o pedido formulado na denúncia para condenar o acusado como incurso nassanções do artigo 155, caput, do Código Penal. (...) Sem causas de diminuição e de aumento de pena,torno definitiva a pena privativa de liberdade do Réu JOELDSON DA SILVA ARAUJO em 01 (um) ano e04(quatro) meses de reclusão e 10 (dez) dias-multa no valor unitário de 1/30 (um trinta avos) do saláriomínimo vigente à época dos fatos. A pena será cumprida em regime inicialmente aberto. (...) DA PENARESTRITIVA DE DIREITO. (...) Declaro a suspensão dos direitos políticos do réu, enquanto durarem osefeitos da condenação(CF,art.15, inciso III) (...) DISPOSIÇÕES GERAIS Concedo ao réu o direito de apelarem liberdade, em virtude de já estar respondendo ao feito nessa situação fática, assim como por nãoestarem presentes, de forma concreta, os requisitos e pressupostos ensejadores da prisão preventiva. (...)”Boa Vista (RR), 07 de novembro de 2016. Juíza Bruna Guimarães Fialho Zagallo.




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Processo nº 0009794-19.2011.8.23.0010Réu: MÁRIO LUIZ DOS SANTOS ANDRADE

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇACom prazo de 90 (noventa) dias.

O Juiz de Direito Substituto MARCELO LIMA DE OLIVEIRA, respondendo pela 2ª Vara Criminal de BoaVista, Estado de Roraima, na forma da lei, INTIMA o Réu MÁRIO LUIZ DOS SANTOS ANDRADE ,brasileiro, solteiro, nascido em 18.04.76, natural de Boa Vista/RR, filho de Jacy Bento de Andrade eLucimar Damasceno dos Santos, da Sentença a seguir transcrita: “(...) JULGO PARCIALMENTEPROCEDENTE o pedido formulado na denúncia para condenar o Réu como incurso nas sanções previstasno artigo 180, caput, do Código Penal. (...) atenuante da confissão espontânea (art.65, III, d, do CP), comuma circunstância agravante: a reincidência(art.61, I, do CP), não verifico a presença de causas dediminuição e de aumento de pena, razão pela qual torno a pena privativa de liberdade do Réu MÁRIO LUIZDOS SANTOS ANDRADE fixada DEFINITIVAMENTE em 01 (um) ano e 08 (oito) meses de reclusão e 20(vinte) dias-multa no valor unitário de 1/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente à época dos fatos. Apena será cumprida em regime aberto. (...)Fixo a título de reparação mínima a ser paga pelo acusado àvítima (art.387, inciso IV, do CPP), o valor de R$ 135,00 (cento e trinta e cinco reais). ” (...)Boa Vista (RR),1º de setembro de 2014. Juiz ERASMO HALLYSSON SOUZA DE CAMPOS.




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Processo nº 0005093-10.2014.8.23.0010Réu: GILVAN FERREIRA FRAZÃO


O Juiz substituto Dr. Marcelo Lima de Oliveira, respondendo pela da 2.ª Vara Criminal da Comarca de BoaVista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadoGILVAN FERREIRA FRAZÃO , brasileiro, nascido em 24/05/1988, natural de Itaituba/PA, filho de RaimundoAdroaldo França e Maria Ferreira Frazão, portador do RG de n.°650.663-6, SSP/PA e inscrito no CPF nº009.445.182-65, como incurso(a) nas penas do artigo 306 caput do Código de Trânsito Brasileiro, ecomo se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente,CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que:I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarcaonde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo semapresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; IIConforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente deque, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmomanifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir destemomento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0012123-96.2014.8.23.0010Réu: CARLOS ALBERTO SOARES DE ARAÚJO


O Juiz substituto Dr. Marcelo Lima de Oliveira, respondendo pela da 2.ª Vara Criminal da Comarca de BoaVista, Estado de Roraima,na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadoCARLOS ALBERTO SOARES DE ARAÚJO , brasileiro, nascido em 12/06/1966, natural de QUIXADÁ/CE,filho de FRANCISCO ALEXANDRE DE ARAÚJO e FRANCISCA SOARES DE ARAÚJO, portador do RG den.°13147277 SSP/AM e inscrito no CPF nº 315.197.092-34, como incurso(a) nas penas do artigo 306caput do Código de Trânsito Brasileiro, e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido,não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazode 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outrasComarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem aimpossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimentoespontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autosserão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termosdo artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, doCódigo de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da açãopenal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-seem conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta aacusação; III Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereçodeverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atosprocessuais.




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Processo nº 0008393-43.2015.8.23.0010Réu: VALDEONES GUIMARAES DE ASSUNÇAO


O Juiz substituto Dr. Marcelo Lima de Oliveira, respondendo pela da 2.ª Vara Criminal da Comarca de BoaVista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadoVALDEONES GUIMARAES DE ASSUNÇAO , brasileiro, nascido em 19/07/1986, natural de Joselândia-MA, filho de Valdeci Graciano de Assunção e de Raimunda Guimarães de Assunção, portador do RG den.°200202700536, SSP/CE e inscrito no CPF nº 023.900.593-76, como incurso(a) nas penas do artigo 309do Código de Transito Brasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, nãosendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10(dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outrasComarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem aimpossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimentoespontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autosserão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termosdo artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, doCódigo de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da açãopenal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-seem conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta aacusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças deendereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atosprocessuais.




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Processo nº 0002016-56.2015.8.23.0010Réu: SILVANEI LOPES


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, respondendo pela 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadoSILVANEI LOPES , brasileiro, nascido em 25.02.1975, natural de Santarém/MA, filho de Maria ReginaLopes, portador do RG de n.°311368 SSP/RR, como incurso(a) nas penas do artigo 306 § 1º, I, do CódigoTrânsito Brasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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2ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0011877-66.2015.8.23.0010Réu: FRANCISCO GADELHA DE ANDRADE


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, respondendo pela 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadoFRANCISCO GADELHA DE ANDRADE , brasileiro, nascido em 07.11.1971, natural de Pedreiras/MA, filhode Cecília Gadelha de Andrade, portador do RG de n.°225.793 SSP/RR, inscrito no CPF n° 448.546.092-49como incurso(a) nas penas do artigo 306 § 1º, I c/c artigo 298, III, ambos do Código TrânsitoBrasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a)pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0006751-35.2015.8.23.0010Réu: JOSÉ ARNALDO KAITAN


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, respondendo pela 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado JOSÉARNALDO KAITAN , brasileiro, nascido em 06.02.1960, natural de Bonfim/RR, filho de Edna Kaitan,portador do RG de n.° 85014, SSP/RR e inscrito no CPF sob o número 322.989.862-15, como incurso(a)nas penas do artigo 306, § 1º, I, c/c 288, III do CTB e como se encontra atualmente em lugar incerto e nãosabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, noprazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I) Se forem arroladas testemunhas residentes emoutras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem aimpossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimentoespontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autosserão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, § 2º, ambos do CPP nos termosdo artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II) Conforme o disposto no artigo 387, IV, doCódigo de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da açãopenal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-seem conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta aacusação; III) Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças deendereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atosprocessuais.




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Processo nº 0823351-98.2015.8.23.0010Réu: WILLIASMAR BARROSO DA SILVA


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, respondendo pela 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadoWILLIASMAR BARROSO DA SILVA , brasileiro, nascido em 01.07.1993, natural de Itaituba/PA, filho deRaimundo Reis da Silva e de Irani Cristina Barroso, portador do RG de n.° 4700139, SSP/RR, CPF nãoinformado, como incurso(a) nas penas do artigo 150 do Código Penal Brasileiro e como se encontraatualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) pararesponder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I) Se foremarroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onderesidem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo semapresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II)Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente deque, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmomanifestar-se a respeito na resposta a acusação; III) Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir destemomento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0004620-53.2016.8.23.0010Réu: EDEVANIA PATRÍCIO DA SILVA


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, Respondendo pela 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadaEDEVANIA PATRÍCIO DA SILVA, Brasileira, Solteira, Atendente, natural de Boa Vista – RR, nascido em27/07/1989, filho de Edevaldo Batista da Silva e Eliane Patrício, portador do RG nº. 273120 SSP/RR, comoincurso(a) nas penas do artigo 309, da Lei 9.503/97 do Código de Trânsit o Brasileiro e como seencontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A)para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se foremarroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onderesidem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo semapresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II-Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente deque, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmomanifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir destemomento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0005940-41.2016.8.23.0010Réu: MICHAEL ALEXANDRE DE SOUZA


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, Respondendo pela 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadoMICHAEL ALEXANDRE DE SOUZA , Brasileiro, Solteiro, nascido em 30.09.1995, natural de Boa Vista/RR,filho Maria Ivaneide Souza, portador do RG de n.°458298-5, SSP/RR e inscrito no CPF nº 038.057.552-36,como incurso(a) nas penas do artigo 330 § 2º, I, do Código Penal Brasileiro e como se encontraatualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) pararesponder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se foremarroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onderesidem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo semapresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II-Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente deque, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmomanifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir destemomento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0007530-53.2016.8.23.0010Réu: SEVERINO DA SILVA ROQUE


O Juiz Substituto Marcelo Lima de Oliveira, Respondendo pela 2.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista,Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadoSEVERINO DA SILVA ROQUE, brasileiro, solteiro, estudante, natural de Bonfim-RR, nascido em05/11/1981, filho de João de Souza Roque e Lourença da Silva Roque, RG nº 194924 SSP/RR, CPF695.226.002-10, como incurso(a) nas penas do artigo 309, da Lei 9.503/97 do Código de Trânsit oBrasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a)pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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3ª VARA CRIMINAL


Processo nº 0003130-30.2015.8.23.0010Réu: VALDIMIRO RIBEIRO DA SILVA


O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima,na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado VALDIMIRO RIBEIRO DASILVA, brasileiro, solteiro, pedreiro, nascido em 02/04/1975, natural de AVEIRO/PA, filho de AntônioRibeiro da Silva e Maria Pureza da Silva, como incurso(a) nas penas do artigo 309 caput do Código deTrânsito Brasileiro, e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possívelcitá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias;Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, asmesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade decomparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, quecertificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos aDefensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 eseguintes do Código de Processo Penal; II Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de ProcessoPenal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá serfixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta osprejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III-Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão serinformadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0013841-02.2012.8.23.0010Réu: JOUVERT DE SOUZA MENDANHA

EDITAL DE CITAÇÃOCom prazo de 15 (quinze) dias

O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima,na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado JOUVERT DE SOUZAMENDANHA , brasileiro, nascido em 10.09.1982, natural de Macapá/AP, filho de Juvertes de SousaMendanha e de Zilma de Souza Santos Mendanha, inscrito no CPF nº 716.517.301-30, como incurso(a)nas penas do artigo 325, § 1º, II do CPB e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido,não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazode 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I) Se forem arroladas testemunhas residentes em outrasComarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem aimpossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimentoespontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autosserão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, § 2º, ambos do CPP nos termosdo artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II) Conforme o disposto no artigo 387, IV, doCódigo de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da açãopenal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-seem conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta aacusação; III) Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças deendereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atosprocessuais.




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Processo nº 0000141-17.2016.8.23.0010Réu: EUDES DIOGO DA SILVA


O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima,na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado EUDES DIOGO DASILVA ,brasileiro, nascido em 02.04.1993, natural de Boa Vista/RR, filho de Lucivaldo Menezes da Silva ede Vangela Terezinha Diogo da Silva, portador do RG de n° 3455661 SSP/RR e inscrito no CPF Nº020.071.282-92, como incurso(a) nas penas do artigo 306, § 1º, I, c/c art. 309, ambos da Lei 9.503/97 –CTB e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a)pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I) Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II) Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III) Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0002621-02.2015.8.23.0010Réu: GUSTAVO MELO NEVES


O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima,na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado GUSTAVO MELONEVES,brasileiro, nascido em 05.09.1987, natural de Manaus/AM, filho de Gustavo Sarmento Neves e deRegianeEsvaldina Maria de Melo, portador do RG de n° 374276-8 SSP/RR e inscrito no CPF nº862.661.442-04, como incurso(a) nas penas do artigo 309 do CTB e como se encontra atualmente emlugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder àacusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I) Se forem arroladastestemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se,intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, § 2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II) Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito naresposta a acusação; III) Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.




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Processo nº 0003311-02.2015.8.23.0010Réu: RUBEMAR CASTRO SALES


O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima,na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado RUBEMAR CASTROSALES , brasileiro, nascido em 05.12.1965, natural de Boa Vista/RR, filho de Arnon Pereira Sales e de Lairde Castro Sales, portador do RG de n° 61.085 SSP/RR e inscrito no CPF nº 199.504.892-53, comoincurso(a) nas penas do artigo 306, § 1º, I, c/c art. 298, III do CTB e como se encontra atualmente emlugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder àacusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I) Se forem arroladastestemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se,intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, § 2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II) Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito naresposta a acusação; III) Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.




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Processo nº 0019921-11.2014.8.23.0010Réu: ALEXANDRO ANDRADE PINHEIRO


O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima,na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado ALEXANDRO ANDRADEPINHEIRO, brasileiro, nascido em 31.10.1985, natural de Boa Vista/RR, filho de Júlio Bonfim Pinheiro e deArlene Andrade da Silva, inscrito no CPF nº 796.028.782-15, como incurso(a) nas penas do artigo 309 doCTB e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a)pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I) Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, § 2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II) Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III) Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.



Secretaria de Processamento Judicial Eletrôn

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Processo nº 0020041-54.2014.8.23.0010Réu: THIAGO SOUZA DE OLIVEIRA


O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima,na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado THIAGO SOUZA DEOLIVEIRA , brasileiro, nascido em 26.07.1992, natural de Fortaleza/CE, filho de Antonio Edmar de Oliveirae de Maria das Graças de Souza Oliveira, portador do RG de n° 2005010407130 SSP/CE e inscrito no CPFnº 002.994.352-37, como incurso(a) nas penas do artigo 306, § 1º, I do CTB e como se encontraatualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) pararesponder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I) Se foremarroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onderesidem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo semapresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396e 396-A, § 2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II)Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente deque, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmomanifestar-se a respeito na resposta a acusação; III) Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir destemomento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais.




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Processo nº 0003130-30.2015.8.23.0010Réu: VALDIMIRO RIBEIRO DA SILVA


O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima,na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado VALDIMIRO RIBEIRO DASILVA, brasileiro, solteiro, Pedreiro, natural de Oveiro/PA, nascido em 02/04/1975, filho de Antônio Ribeiroda Silva e Maria Pureza da Silva, como incurso(a) nas penas do artigo 309, da Lei 9.503/97 do Código deTrânsito Brasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.




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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 09JUN17

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

PORTARIA Nº 537, DE 09 DE JUNHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Interromper, ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público, por interesse do serviço, as férias doPromotor de Justiça, Dr. MARCO ANTÔNIO BORDIN DE AZEREDO , anteriormente deferidas pela Portaria nº531/17, publicada no Diário do Poder Judiciário nº 5994, de 09JUN17, a partir de 06JUN17, ficando o períodorestante para ser usufruído oportunamente.


ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça



R E S O L V E :

Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. ZEDEQUIAS DE OLIVEIRA JÚNIOR , 05 (cinco) dias de recesso de fim deano, no período de 10 a 14JUL17, conforme o Processo nº 359/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 07JUN17, SisproWebnº 081906039781716.





R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. LUÍS CARLOS LEITÃO LIMA , para responder, sem prejuízo de suas atuaisatribuições, pela 2ª Titularidade da Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, no período de 10 a14JUL17.





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R E S O L V E :

Conceder à Procuradora de Justiça, Dra. REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA , 18 (dezoito) dias de recessode fim de ano, a partir de 10JUL17, conforme o Processo nº 360/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 07JUN17, SisproWebnº 081906039791789.





R E S O L V E :

Designar a Procuradora de Justiça, Dra. JANAÍNA CARNEIRO COSTA , para responder pela 4ª ProcuradoriaCriminal, no período de 10 a 27JUL17.



DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 746 - DG, DE 08 DE JUNHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I -Autorizar o afastamento do servidor NERI ÁVILA ROSA , Oficial de Diligência, em face do deslocamentopara o município de Cantá-RR - sede no dia 12JUN17, sem ônus, para executar diligência no sentido decumprir a OMD 020/05/17/PJECESECAI, para localizar, constatar, notificar pessoas e entregar documentos.II -Autorizar o afastamento do servidor EDSON PEREIRA CORRÊA JÚNIOR, Oficial de Diligência, em facedo deslocamento para o município de Cantá-RR - sede no dia 12JUN17, sem ônus, para executar diligênciano sentido de cumprir a OMD 020/05/17/PJECESECAI, para localizar, constatar, notificar pessoas eentregar documentos. Processo nº 495/17 – DA, de 08 de junho de 2017. SisproWeb:081906039901711.


ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral


O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

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I - Autorizar o afastamento da servidora FRANCISCA DE ASSIS SIMÕES CARVALHO, Assessora Técnica,em face do deslocamento para o município de Bonfim-RR no dia 13JUN17, sem pernoite, paraacompanhamento da execução da reforma no sistema de impermeabilização e calhas, reparos no forro degesso e pintura na Sede da Promotoria de Justiça o referido municípioII - Autorizar o afastamento do servidor RUBENS GUIMARÃES SANTOS , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR no dia 13JUN17, sem pernoite, para conduzir veículo com aservidora que executará os serviços acima descritos na Promotoria do referido município. ProcessoNº496/17 – DA. De 08 de junho de 2017. SisproWeb:081906039911784.


ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral


O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro nos artigos 11, 17a 19, da Lei nº 153, de 01OUT96, Resolução nº 05, de 11 de maio de 2007, do Colégio de Procuradores deJustiça do Ministério Público Estadual e Resolução nº 05, de 24 de maio de 2007,

R E S O L V E :

CONCEDER PROGRESSÃO FUNCIONAL à servidora JACOBEDE RABELO VELOSO GOUVEIA ,ocupante do Cargo Efetivo de Assistente Administrativo, Código MP/NM-1, passando do Nível VII para oNível VIII, com efeitos a contar de 09MAR2017, conforme Processo 503/2016-SDRH/DRH/MPRR, de04AGO2016, SISPROWEB Nº 081906022181656.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral


O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais, e considerando o disposto § 3º, do art. 2º da Resolução CPJ nº 004, de 14/11/2014,publicada no DJE nº 5396, de 19/11/2014, R E S O L V E :

Conceder folga compensatória, aos servidores abaixo relacionados, por terem trabalhado durante o períodode Recesso Forense.

Nome Quantidadede dias 1º Período 2º Período SISPROWEB Nº

Antonio Cláudio da Silva Favela Filho 09 - 20 a 28/06/17 1438571731

Célia Maria Bombonati 09 - 06 a 14/06/17 1440021794

Lindomar Ovidio Silva 05 - 03 a 07/07/17 1438591778

João Barros do Nascimento 14 19 a 28/06/17 03 a 06/07/17 1438081715



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O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições econforme exposto na Ata da Segunda Sessão Ordinária do Egrégio Colégio de Procuradores de Justiça doMinistério Público do Estado de Roraima ocorrida em 06/05/13 e na CI nº001/2016/1ªPROMCRIMRESIDUAL/MP-RR, de 29/08/16,

R E S O L V E :

Conceder à servidora LEUDA MARTINS NOBRE , 02 (dois) dias de dispensa nos dias 29SET2017 e02OUT2017, por ter participado na aplicação das provas do XII Processo Seletivo para Preenchimento deVagas do Estágio Extracurricular de Estagiários de Direito do Ministério Público do Estado de Roraima,ocorrido em 28AGO2016, nas dependências da Faculdade Cathedral, conforme documento Sisproweb nº1439291746.




O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições econforme exposto na Ata da Segunda Sessão Ordinária do Egrégio Colégio de Procuradores de Justiça doMinistério Público do Estado de Roraima ocorrida em 06/05/13 e na CI nº 005/2016/SEC-GERAL/MP-RR,de 25/11/2016.

R E S O L V E :

Conceder à servidora MÁRCIA CRISTINA DOS SANTOS , 02 (dois) dias de dispensa no período de 20 a21JUL2017, por ter participado na aplicação das provas do XIII Processo Seletivo para Preenchimento deVagas do Estágio Extracurricular de Estagiários de Direito do Ministério Público do Estado de Roraima,ocorrido em 20NOV2016, nas dependências da Faculdade Cathedral, conforme documento Sisproweb nº1440791787.




O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Designar a servidora ELAINE LEÃO DE ALBUQUERQUE , para responder pela Secretaria do Espaço daCidadania, nos períodos 12 a 14JUN2017 e de 19 a 28JUN2017, durante o afastamento da titular, conformedocumento SISPROWEB nº 1439211704.



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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 164 – DRH, DE 09 DE JUNHO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e art. 90 da LC nº053/01,

R E S O L V E:

Convalidar o afastamento do servidor EDUARDO MAGALHÃES DE ARAÚJO , para doação de sangue nodia 02JUN2017, conforme documento Sisproweb nº 1439551708.


MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTA

Diretora do Departamento de Recursos Humanos

PORTARIA Nº 165 - DRH, DE 09 DE JUNHO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008, e atendendo o art. 90da Lei Complementar nº 053, de 31 de dezembro de 2001,

R E S O L V E :

Conceder dispensa por serviços prestados à Justiça Eleitoral, à servidora abaixo relacionada:

Nome Quantidade de dias Período SISPROWEB Nº

Leuda Martins Nobre 06 28/08/201711 a 15/09/2017 1439281728


MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA SAÚDE PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA SAÚDE

PORTARIA DE CONVERSÃO DO PP N° 051 /16

A Dra. JEANNE SAMPAIO, Promotora de Justiça titular da 1ª Titularidade da Promotoria de Justiça deDefesa da Saúde da Comarca de Boa Vista, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 129, Ie III, da Constituição Federal, artigo 34, parágrafo único, alínea a, da Lei Complementar Estadual nº 003/94(Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima) e artigo 24 da Resolução CPJ/MP/RR nº 04 de17 de maio de 2016, DETERMINA A CONVERSÃO DO PP Nº 051/16 NO INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº051/16-C/PROSAUDE/MP/RR, com o objetivo de verificar o funcionamento do Conselho de SegurançaAlimentar e Nutricional do Estado de Roraima.

RESOLVE, por isso, deliberar o seguinte:

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a) Registrar o procedimento como inquérito civil público a partir desta portaria, reunir e juntar aos autosdocumentos e demais procedimentos relativos a investigação;

b) Registrar em Controle de Registro próprio e no SISPROWEB o presente procedimento;

c) Encaminhe-se a presente portaria de instauração para publicação em Diário Oficial, e dê-seconhecimento da mesma à Corregedoria-Geral e ao Centro de Apoio Operacional do Ministério Público eaos demais interessados mediante lançamento no Sistema SISPROWEB, nos termos do art.34 daResolução CPJ/MP/RR nº 004/2016;

d) Após cumprimento das medidas determinadas e com a chegada das informações, voltem os autosconclusos.

Boa Vista-RR, 08 de junho de 2017.

JEANNE SAMPAIOPromotora de Justiça

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TABELIONATO DO 1º OFÍCIO Expediente de 09/06/2017

EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo Código Civil Brasileiro, neste Registro Civil das Pessoas Naturais - 1º Ofício da Capital de Boa Vista-RR: 1)JEFFERSON FERNANDES PINTO e RAYSSA VERLANE SILVA SOUSA ALENCAR ELE: nascido em Rio de Janeiro-RJ, em 27/11/1981, de profissão Servidor Público, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Santa Inês, nº387, Bairro Centenário, Boa Vista-RR, filho de SILAS PAES PINTO e GLORIA FERNANDES PINTO. ELA: nascida em Esperantinópolis-MA, em 01/08/1992, de profissão Auxiliar Administrativo, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Holanda, nº545, Bairro Cauamé, Boa Vista-RR, filha de ODAIR JOSÉ BARBOSA ALENCAR e CIRNEUMA SILVA SOUSA ALENCAR.

2)PAULO JÚNIOR PEREIRA DA SILVA e ROSANA DA SILVA OLIVEIRA ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 04/04/1995, de profissão Estudante, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua CC 18, Nº318, Bairro Laura Moreira, Boa Vista-RR, filho de FRANCISCO PEREIRA DE SOUZA e ROSINEIDE DA SILVA . ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 12/11/1990, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Avenida Maranhão, s/n, Bairro São José, Mucajaí-RR, filha de SEBASTIÃO RODRIGUES DE OLIVEIRA e IVETE DA SILVA.

3)KAIQUE ANDRADE SOUSA e THAYANE DE JESUS SILVA ELE: nascido em Itaituba-PA, em 31/01/1994, de profissão Professor, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Av. São Joaquim, nº1423, Bairro;Dr. Silvio Leite, Boa Vista-RR, filho de e MAURA REJANE ANDRADE SOUSA . ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 01/09/1996, de profissão Estudante, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua. Piaba, nº494, Bairro;SantaTereza , Boa Vista-RR, filha de EDIVAN SILVA DA COSTA e FRANCINETE NILO DE JESEUS SILVA . 4)IZAQUIEL BONFIM DA SILVA e LUCICLÉIA CONCEIÇÃO DOS SANTOS ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 20/12/1982, de profissão Gerente de Compras, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Travessa dos Macuxis, nº288, Bairro Silvio Leite, Boa Vista-RR, filho de ESMAEL BENEDITO DA SILVA e NEDY BONFIM DA SILVA . ELA: nascida em Rurópolis-PA, em 30/10/1988, de profissão Gestora Ambiental, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Jose Cassimiro da Silva, nº1602, Bairro Senador Helio Campos, Boa Vista-RR, filha de MANOEL ALVES DOS SANTOS e LINDALVA CONCEIÇÃO DOS SANTOS. 5)EDMUNDO DE MELO COUTINHO FILHO e ADRIANA DA SILVA GALHA ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 22/12/1991, de profissão Estudante, estadocivil solteiro, domiciliado e residente na Rua Uruguai, nº863, Bairro Cauamé, Boa Vista-RR, filho de EDMUNDO DE MELO COUTINHO e JANECI PEIXOTO DA SILVA COUTINHO .ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 11/05/1990, de profissão Auxiliar Administrativo, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua José Queiroz, nº1087, Bairro Buritis, Boa Vista-RR, filha de MANOEL APARECIDO GALHA e ARACI RODRIGUES DA SILVA . 6)GENESIO TEIXEIRA DE OLIVEIRA e MARIA DE FÁTIMA ROQUE DA CONCEIÇÃO ELE: nascido em Alto Alegre-RR, em 23/07/1979, de profissão Motorista, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Australia, nº284, Bairro Cauamé, Boa Vista-RR, filho de CICERO GOMES DE OLIVEIRA e CLEONICE TEIXEIRA DE OLIVEIRA . ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 15/07/1979, de profissão Vendedora, estado civil solteira, domiciliada e residente na Avenida Eldorado, nº719, Bairro 13 de Setembro, Boa Vista-RR, filha de MANOEL MARQUES DA CONCEIÇÃO e MARIA LUIZA ROQUE DA CONCEIÇÃO .

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7)FELIPE SOUZA ALBUQUERQUE e ISABEL SANTOS DINIZ ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 05/11/1990, de profissão Policial Militar, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua. Dos Ipês, nº 89, Bairro:Pricumã , Boa Vista-RR, filho de JOÃO BOSCO HERCULANO DE ALBUQUERQUE e LEONILDE SOUZA ALBUQUERQUE . ELA: nascida em Campina Grande-PB, em 10/02/1989, de profissão Zootecnista, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua. Pedro Praça, nº1775, Bairro:Asa Branca , Boa Vista-RR, filha de RAFAEL LUNA DINIZ e MARIA JOSÉ SANTOS DINIZ . 8)IURY MAGALHÃES CABRAL e LARISSA SILVA SANTANA ELE: nascido em Fortaleza-CE, em 30/08/1987, de profissão Comerciante, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua: Alalaú, nº79, Bairro: São Vicente, Boa Vista-RR, filho de ROMULO CESAR CABRAL BEZERRA e ELENITA MAGALHÃES CABRAL. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 12/10/1994, de profissão Estudante, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua: Alalaú, nº79, Bairro: São Vicente, Boa Vista-RR, filha de ADALGISO RODRIGUES SANTANA e ELIANA DE SOUZA E SILVA. 9)LEANDRO LIMA DE ARAGÃO e VERIDIANNE BARBOSA DE OLIVEIRA ELE: nascido em Manaus-AM, em 05/09/1986, de profissão Auxiliar de Escritório, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Cerejo Cruz, nº. 444, Centro, Boa Vista-RR, filho de FRANCISCO PARENTE DE ARAGÃO e MARIZETE NASCIMENTO DE LIMA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 21/12/1986, de profissão Operadora de Caixa, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Santa Catarina, nº. 150, Bairro dos Estados, Boa Vista-RR, filha de EDUARDO JARDIM DE OLIVEIRA e ZORAIDE BARBOSA DE OLIVEIRA. Se alguém souber de algum impedimento queira acusá-lo na forma da Lei. Boa Vista-RR, 09 de junho de 2017. JOZIEL SILVA LOUREIRO, Oficial, subscrevo e assino.

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boa vista, 12 de junho de 2017 ano xx - ediÇÃo 5995diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170612.pdf ·...

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