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Boa Vista, 11 de abril de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5956Disponibilizado às 20:00 de 10/04/2017

Boa Vista, 11 de abril de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5956 002/142

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 10/04/2017 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO DE INTERNO Nº 0000.16.001866-9 AGRAVANTE: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS – OAB/RR Nº 464 AGRAVADO: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. FLÁVIO GRANGEIRO DE SO UZA – OAB/RR Nº 327B RELATOR: DESEMBARGADOR CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO - PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA - REJEIÇÃO. MÉRITO - AÇÃO MANDAMENTAL - LIMINAR QUE DETERMINA O REPASSE DA QUOTA CONSTITUCIONALMENTE DEVIDA AO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - TEMA N.º 42 DO STF - AUSÊNCIA DE RAZÕES A JUSTIFICAR A ALTERAÇÃO DO DECISUM - RECURSO DESPROVIDO ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores do Tribunal Pleno do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, rejeitar a preliminar, e no mérito, igualmente à unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Ricardo Oliveira, Tânia Vasconcelos, Leonardo Cupello, Jefferson Fernandes, Jesus Nascimento, Mozarildo Cavalcanti e o Juiz Convocado Jarbas Lacerda votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 05 de abril de 2017.

Desembargador Cristóvão Suter DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 0000.12.001816-3 REQUERENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA REQUERIDO: ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORA IMA CONSULTOR-GERAL: DR. ANDREIVE RIBEIRO DE SOUSA - OA B/RR Nº 523A RELATOR: DESEMBARGADOR CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL - ART. 7.º DA LEI COMPLEMENTAR N.º 175/2011 - REVOGAÇÃO DA NORMA - PERDA DO OBJETO. 1. "A jurisprudência do STF é firme no sentido de que a intercorrência de revogação da norma impugnada gera prejudicialidade da ação direta de inconstitucionalidade, em decorrência da perda superveniente do objeto" (STF, ADI 3416 AgR, Tribunal Pleno, Relator: Min. Edson Fachin - p.14/12/2015). ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores do Tribunal Pleno do egrégio Tribunal de Justiça de Roraima, à unanimidade, reconhecer a prejudicialidade da ação, nos termos do voto oral do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Ricardo Oliveira, Tânia Vasconcelos, Leonardo Cupello, Jefferson Fernandes, Jesus Nascimento, Mozarildo Cavalcanti e o Juiz Convocado Jarbas Lacerda, votaram com o Sr. Desembargador Relator.

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Boa Vista, 05 de abril de 2017.

Desembargador Cristóvão Suter

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.15.001865-3 IMPETRANTE: DOMINGOS GOMES DEFENSORA PÚBLICA: DRª TERESINHA LOPES DA SILVA AZE VEDO - OAB/RR 429 IMPETRADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRª MARIA DE LOURDES DUARTE FERNANDES - OAB/RR 1287 RELATOR: DESEMBARGADOR JEFFERSON FERNANDES DA SILVA DESPACHO Processo nº 0000 15 001865-3 1. Não obstante a prestação de contas apresentada pelo Impetrante, verifico que a Procuradoria do Estado ingressou com Recurso Extraordinário, o qual se encontra sobrestado, em decorrência da r. decisão de fls. 136. 2. Portanto, retornem-se os autos à Secretaria do Tribunal Pleno, observando-se a determinação de fls. 136. Boa Vista, em 10 de abril de 2017.

Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator

PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO RECURSO EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.14 .001902-7 RECORRENTE: NERTAN RIBEIRO REIS ADVOGADOS: DR. EDMILSON LOPES DA SILVA - OAB/RR 383 -N e ANDRÉ LUIZ CARVALHO REIS - OAB/RR 1375 RECORRIDO: MUNICÍPIO DE ALTO ALEGRE PROCURADORA DO MUNICÍPIO: DRª IRENE DIAS NEGREIROS - OAB/RR 412 FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 10 DE ABRIL DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA Diretor de Secretaria

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 10/04/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 18 de abril do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.008480-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: DANGELO DA SILVA KOTINSCKI ADVOGADOS: DR. JOSÉ FÁBIO MARTINS DA SILVA E OUTRA – OAB/RR Nº 118 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO REVISOR: DES. LEONARDO CUPELLO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.000643-1 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 1º RECORRIDO: DAVID DE SOUZA ARAÚJO DEFENSOR PÚBLICO: DR. FREDERICO CESAR LEÃO ENCARNAÇÃO 2º RECORRIDO: DENISSON ARLEY DE SOUZA NICÁCIO ADVOGADO: DR. JOSÉ FÁBIO MARTINS DA SILVA – OAB/RR Nº 118 RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.001881-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOSÉ ANTÔNIO DA SILVA PEREIRA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO REVISOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.009670-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: ADÍLIO DOS SANTOS MAFRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. JOSÉ ROCELITON VITO JOCA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0005.16.000017-9 - ALTO ALEGRE/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: VANDERLEY JOSÉ DOS SANTOS SOUZA DEFENSOR PÚBLICO: DR. VANDERLEI OLIVEIRA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.009970-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: LEANDRO DA SILVA OLIVEIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. JOSÉ ROCELITON VITO JOCA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.015687-2 - BOA VISTA/RR APELANTES: J. M. M. E M. F. DA S. DEFENSOR PÚBLICO: DR. FRANCISCO FRANCELINO SOUZA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.000658-9 - BOA VISTA/RR RECORRENTES: ANDRY FERREIRA SANTIAGO E MÁRIO CASTRO DE SOUZA FILHO DEFENSOR PÚBLICO: DR. EDUARDO BRUNO DE FIGUEIREDO CARNEIRO

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RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL Nº 0000.17.000140-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DAVID KAISSON RODRIGUES PIMENTEL ADVOGADO: DR. JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716 AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.001764-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: EDSON CABRAL DE ARAÚJO ADVOGADOS: DR. MARCOS PEREIRA DA SILVA E OUTRA – OAB/RR Nº 463 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0005.16.000129-2 - ALTO ALEGRE/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: LEONARDO PEREIRA DA SILVA DEFENSOR PÚBLICO: DR. VANDERLEI OLIVEIRA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0030.14.000308-5 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: JOCEMAR SEBASTIÃO RIBEIRO DE MELO ADVOGADO: DR. JOÃO RICARDO MARÇON MILANI – OAB/RR Nº 362-A APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.725892-6 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: TELMA MARIA DE JESUS SILVA ADVOGADO: DR. JAQUES SONNTAG – OAB/RR Nº 291-A EMBARGADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. MARCUS VINICIUS MOURA MARQUES – OAB/RR Nº 591-P RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - OMISSÃO - NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO DO JULGADO - DECLARATÓRIOS PROVIDOS SEM EFEITOS INFRINGENTES ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em sua Composição Plenária, por unanimidade, prover os declaratórios, sem efeito modificativo, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator Designado. Os Srs. Desembargadores Tânia Vasconcelos e Mozarildo Cavalcanti votaram com o Sr. Desembargador Relator, impedidos o Sr. Juiz Convocado Jarbas Lacerda e o Sr. Desembargador Jefferson Fernandes. Boa Vista, 06 de abril de 2017. Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.708658-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: LECCA CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A ADVOGADOS: DR. JOÃO ROAS DA SILVA E OUTROS – OAB/MG Nº 98981-N EMBARGADO: DIOGENES ARRUDA SPOSITO NONATO ADVOGADA: DRA. GISELE DE SOUZA MARQUES AYONG TEIXEIRA – OAB/RR Nº 721-N

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RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL - OMISSÃO, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU ERRO - INEXISTÊNCIA - PRETENSÃO À DESCONSTITUIÇÃO DO JULGADO - IMPOSSIBILIDADE - REJEIÇÃO DOS DECLARATÓRIOS Olvidando o embargante da necessidade de demonstração de vícios no julgado, não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, rejeitar os declaratórios, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. A Sra. Desembargadora Tânia Vasconcelos e o Sr. Juiz Convocado Jarbas Lacerda, votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 05 de abril de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.09.208608-0 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: C. M. V. C. T. ADVOGADOS: DRA. DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL E OUTRO – OAB/RR Nº 171-B 2º APELANTE / 1º APELADO: L. E. L. T. ADVOGADA: DRA. LUCIANA ROSA DE FIGUEIREDO – OAB/RR Nº 394 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA APELAÇÕES CÍVEIS - AÇÃO REVISIONAL DE ALIMENTOS - NECESSIDADE/POSSIBILIDADE - OBSERVÂNCIA PELO JUÍZO SINGULAR - IMPOSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, negar provimento aos recursos, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. A Sra. Desembargadora Tânia Vasconcelos e o Sr. Juiz Convocado Jarbas Lacerda votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 06 de abril de 2017. Desembargador Cristóvão Suter HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000134-1 – BONFIM/RR IMPETRANTE: RENATO FRANKLIN GOMES MARTINS – OAB/RR Nº 1307 PACIENTE: WILLIAN KLINGER DE FREITAS BARROSO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE BONFIM RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - POSSE OU PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO - ART. 16 DA LEI N.º 10.826/03 - TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL - ALEGAÇÃO DE FALTA DE JUSTA CAUSA PARA A PERSECUÇÃO CRIMINAL - IMPROCEDÊNCIA - ATIPICIDADE DA CONDUTA NÃO EVIDENCIADA DE PLANO. 1. A circunstância em que a arma foi apreendida e o comportamento dos réus no momento da abordagem policial revelam a possibilidade da posse compartilhada da arma de fogo, conduta que se enquadra no tipo penal descrito na denúncia.

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2. Entender de forma contrária demandaria, necessariamente, o exame aprofundado de matéria fático-probatória, o que é vedado na via estreita do remédio constitucional. 3. Ordem denegada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000474-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716 PACIENTE: WELLINGTON KENNEDY GOMES DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - CRIME DE ROUBO CIRCUNSTANCIADO (CP, ART. 157, § 2.º, I E II) - PRISÃO EM FLAGRANTE CONVERTIDA EM PREVENTIVA - ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA MEDIDA CAUTELAR - IMPROCEDÊNCIA - PERSISTÊNCIA DE UM DOS REQUISITOS LEGAIS - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS DO ACUSADO - IRRELEVÂNCIA - APLICAÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DA PRISÃO - INVIABILIDADE - WRIT DENEGADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des.ª Tânia Vasconcelos (Julgadora) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000448-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: IONAIARA ALVES DA SILVA E OUTRA – OAB/RR Nº 1372 PACIENTE: ADEMAR MACHADO DE OLIVEIRA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - PRISÃO PREVENTIVA - CRIME DE ROUBO CIRCUNSTANCIADO (CP, ART 157, § 2.º, I E II) - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA - INOCORRÊNCIA - COMPLEXIDADE DO FEITO E CONTRIBUIÇÃO DA DEFESA - INCIDÊNCIA DA SÚMULA 64 DO STJ - ALEGAÇÃO DE FALTA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR - IMPROCEDÊNCIA -PERSISTÊNCIA DE UM DOS MOTIVOS AUTORIZADORES DA MEDIDA EXTREMA - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA - APLICAÇÃO DE OUTRAS MEDIDAS CAUTELARES - INVIABILIDADE - PRISÃO DOMICILIAR - AUSÊNCIA DE PROVA IDÔNEA DOS REQUISITOS LEGAIS - WRIT DENEGADO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000588-8 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: MAURO SILVA DE CASTRO – OAB/RR Nº 210 PACIENTE: IDEALDO LOURENÇO DA SILVA FILHO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - CRIME DE TRÁFICO DE DROGAS (ART. 33, CAPUT, DA LEI N.º 11.343/06) - SENTENÇA CONDENATÓRIA RECORRÍVEL - QUESTÕES RELATIVAS À FIXAÇÃO DA PENA-BASE, AO TRÁFICO PRIVILEGIADO E À DETRAÇÃO - IMPROPRIEDADE DA VIA ELEITA - APELAÇÃO INTERPOSTA - NÃO CONHECIMENTO DA IMPETRAÇÃO. 1. Em sede de habeas corpus, somente é possível a modificação da dosimetria da pena em caso de manifesta ilegalidade, verificável de plano, de forma clara e incontroversa, o que não é o caso dos presentes autos. Na realidade, constata-se que, em princípio, a pena foi imposta de forma fundamentada e atendendo ao estabelecido em lei, tendo sido observado o sistema trifásico do art. 68 do CP. 2. Não se vislumbra omissão da sentença com relação ao tráfico privilegiado, pois aquela afastou tal benesse com base na quantidade da droga apreendida e nas circunstâncias em que o delito ocorreu, as quais indicam, prima facie, que o paciente dedica-se às atividades criminosas. Modificar tal conclusão requer o revolvimento fático-probatório, incabível na via estreita do writ. 3. O recurso de apelação (já interposto pelo acusado) é o meio processual adequado para a impugnação da sentença condenatória, pois devolve ao Tribunal o conhecimento amplo de toda a matéria dos autos, permitindo a reapreciação de fatos e provas. 4. Considerando que a guia de execução provisória já foi remetida ao Juízo da Vara de Execução Penal, cabe agora a este decidir acerca da detração, nos termos do art. 66, III, "c", da LEP, sob pena de supressão de instância. 5. Habeas corpus não conhecido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em não conhecer do habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.000297-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: DISTRIBUIDORA CEVA DE BEBIDAS LTDA ADVOGADA: DRA. DENISE SILVA GOMES – OAB/RR Nº 126-B APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. RONDINELLI SANTOS DE MATOS PEREIRA – OAB/RR Nº 538-P RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA

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APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCAL – PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE – PETIÇÃO INICIAL QUE PUGNA SOMENTE PELA DECADÊNCIA – ALEGAÇÃO DE CERCEAMENTO DE DEFESA – AUSÊNCIA DE FORMULAÇÃO DE PEDIDO NO CORPO DA INICIAL, AINDA QUE EM OUTRO LOCAL QUE NÃO O TECNICAMENTE APROPRIADO – DEFEITO EXISTENTE – DECADÊNCIA – NÃO CONHECIMENTO – COISA JULGADA – RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer de parte do recurso e, na parte conhecida, negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento a Desª. Tânia Vasconcelos Dias, o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 31 dias do mês de março de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000418-8 – PACARAIMA/RR EMBARGANTES: CRISTIANE VAZ CARDOSO E OUTRA ADVOGADOS: DR. EDNALDO GOMES VIDAL – OAB/RR Nº 155-B EMBARGADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM HABEAS CORPUS - EXCLUSÃO DA "CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO CRIMINAL" COMO REQUISITO DA PRISÃO PREVENTIVA DAS PACIENTES, PERMANECENDO APENAS O DA "GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA" - COLABORAÇÃO COM A JUSTIÇA CARACTERIZADA - EMBARGOS ACOLHIDOS, CORRIGINDO-SE O ACÓRDÃO, MAS SEM MODIFICAR O RESULTADO DO JULGAMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em dissonância com o parecer ministerial, em acolher os embargos, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001379-3 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: CMT ENGENHARIA LTDA ADVOGADOS: DR. FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA E OUTROS – OAB/RR Nº 114-A EMBARGADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS – OAB/RR Nº 464-P RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU ERRO - PRETENSÃO À REDISCUSSÃO DA MATÉRIA - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO 1. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão de matéria devidamente abordada e decidida no acórdão embargado, tampouco servem para discutir manifestações relacionadas ao inconformismo das partes, afigurando-se evidente o intuito infringente da presente insurgência, cujo objetivo não é suprir omissão, afastar obscuridade, eliminar contradição ou corrigir erro material, mas, sim, reformar o julgado

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por via inadequada (STJ, EDcl nos EDcl no AgInt no AREsp 934.341/MT, Terceira Turma, Relator: Min.Marco Aurélio Bellizze - p.: 24/02/2017). 2. Olvidando a embargante da necessidade de demonstração de vícios no julgado, não se cogita dos declaratórios. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, rejeitar os declaratórios, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Tânia Vasconcelos e Mozarildo Cavalcanti votaram com o Sr. Desembargador Relator, impedidos o Sr. Juiz Convocado Jarbas Lacerda e o Sr. Desembargador Jefferson Fernandes. Boa Vista, 06 de abril de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001844-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADO: ANTONIO LUCILANE LOPES TEIXEIRA ADVOGADO: DR. ROGÉRIO FERREIRA DE CARVALHO – OAB/RR Nº 510-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. PRESCRIÇÃO TRIENAL. ART.206, §3º, IX, CC. SÚMULA 575, STJ. TERMO INICIAL. CIÊNCIA INEQUÍVOCA DO CARÁTER PERMANENTE DA INVALIDEZ. PRESCRIÇÃO NÃO CONSUMADA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. - O prazo prescricional, para a propositura da ação de cobrança de seguro DPVAT é de três anos, com termo inicial na data em que o segurado teve ciência inequívoca do caráter permanente da invalidez. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento a Des. Tânia Vasconcelos o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dias 31 de março de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001905-5 – BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ AUGUSTO MOREIRA – OAB/RR Nº 177 AGRAVADO: KEVYN MAIA DA COSTA ADVOGADO: DR. ERISVALDO DOS SANTOS COSTA – OAB/RR Nº 1161 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO – AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA – INOBSERVÂNCIA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE – RECURSO NÃO CONHECIDO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para não conhecer ao agravo interno, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Tânia Vasconcelos, e Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 31 dias do mês de março do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001646-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADO: FRANCISCO DE ASSIS OLIVEIRA SILVA ADVOGADOS: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO E OUTRO – OAB/RR Nº 748-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. PRESCRIÇÃO TRIENAL. ART.206, §3º, IX, CC. SÚMULA 575, STJ. TERMO INICIAL. CIÊNCIA INEQUÍVOCA DO CARÁTER PERMANENTE DA INVALIDEZ. PRESCRIÇÃO NÃO CONSUMADA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. - O prazo prescricional, para a propositura da ação de cobrança de seguro DPVAT é de três anos, com termo inicial na data em que o segurado teve ciência inequívoca do caráter permanente da invalidez. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento a Des.Tânia Vasconcelos, o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dias 31 de março de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001985-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO AGRAVADOS: CEREALISTA RIO BRILHANTE LTDA E OUTROS DEFENSOR PÚBLICO: DR. JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO INTERNO. EXECUÇÃO FISCAL. RECONHECIMENTO DE PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE, NOS TERMOS DO ART. 174 DO CTN. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF. REJEIÇÃO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento a Des. Tânia Vasconcelos, o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti.

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Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 31 dias do mês de março de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000587-0 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: FÉLIX VALOIS COELHO JÚNIOR E OUTRO – OAB/AM Nº 339 PACIENTE: PAULO ARAUJO SOARES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - CONHECIMENTO DA IMPETRAÇÃO POR HAVER MANIFESTA ILEGALIDADE NO ATO JUDICIAL IMPUGNADO, VERIFICÁVEL DE PLANO, DE FORMA CLARA E INCONTROVERSA - MÉRITO - SENTENÇA CONDENATÓRIA - CRIME HEDIONDO (ART. 217-A DO CP) - INCONSTITUCIONALIDADE DO ART. 2.º, § 1.º, DA LEI N.º 8.072/90, DECLARADA PELO STF (HC 111.840/ES) - ESTABELECIMENTO DE REGIME PRISIONAL MAIS GRAVOSO DO QUE O CABÍVEL em face da pena aplicada, COM BASE APENAS NA GRAVIDADE ABSTRATA DO DELITO - INADMISSIBILIDADE - OFENSA DIRETA À SÚMULA 440 DO STJ E ÀS SÚMULAS 718 E 719 DO STF - ORDEM CONCEDIDA, PARA DETERMINAR QUE A PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE SEJA CUMPRIDA NO REGIME INICIAL SEMIABERTO (ART. 33, § 2.º, "B", DO CP). ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em dissonância com o parecer ministerial, em conceder a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.800760-3 - BOA VISTA/RR APELANTES: JANDER DE FREITAS CABRAL E OUTRO ADVOGADO: DR. MARCUS PAIXÃO COSTA DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 285-A APELADO: GABRIEL RODRIGUES PEREIRA DA SILVA ADVOGADO: DR. MAURO SILVA DE CASTRO – OAB/RR Nº 210-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA APELAÇÕES CÍVEIS - 1ª. APELAÇÃO: RECURSO DE TERCEIRO PREJUDICADO - QUESTÕES NÃO SUBMETIDAS À ANÁLISE DO JUÍZO SINGULAR - NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA AO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA - SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA - IMPOSSIBIILIDADE - NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. 2.ª APELAÇÃO. PRELIMINAR DE NULIDADE - CERCEAMENTO DE DEFESA - INOCORRÊNCIA - RELEIÇÃO. MÉRITO - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - ACIDENTE DE TRÂNSITO - RESPONSABILIDADE FIXADA DE ACORDO COM OS ELEMENTOS PROBATÓRIOS CONSTANTES DOS AUTOS - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO IMPROVIDO ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, não conhecer do recurso do terceiro que se diz prejudicado, improvendo o recurso apresentado por Jander de Freitas Cabral, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Tânia Vasconcelos, Jefferson Fernandes, e o juiz convocado Jarbas Lacerda de Miranda, votaram com o Sr. Desembargador Relator.

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Boa Vista, 30 de março de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.902799-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: ANDRADE GALVÃO ENGENHARIA LTDA ADVOGADOS: DR. FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA E OUTROS – OAB/RR Nº 114-A APELADA: CELMA MATIAS LIMA ADVOGADO: DR. TIMÓTEO MARTINS NUNES – OAB/RR Nº 503-N RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE DE TRÂNSITO. AUSÊNCIA DE HABILITAÇÃO DA VÍTIMA. INEXISTÊNCIA DE CULPA CONCORRENTE. RESPONSABILIDADE DA EMPRESA APELANTE VERIFICADA. OMISSÃO NO DEVER DE SINALIZAÇÃO DO TRECHO EM OBRAS. PRINCÍPIO DO LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO DO JUIZ. PROVA TESTEMUNHAL CORROBORADA COM O RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA POLICIAL. DANO ESTÉTICO VERIFICADO. FIXAÇÃO DO DANO MORAL COM BASE NO ORÇAMENTO. PRECEDENTES. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em desprover o recurso, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes os desembargadores: Tânia Vasconcelos (Presidente da Câmara Cível/Julgadora), Elaine Bianchi (Relatora) e Cristóvão Suter (Julgador), bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 06 de abril de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.835829-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: MARIA DA PAIXÃO GOMES DA SILVA ROCHA ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTROS – OAB/RR Nº 288-A APELADA: SUL AMÉRICA SEGUROS DE PESSOAS E PREVIDÊNCIA S/A ADVOGADO: DR. FÁBIO RIVELLI – OAB/SP Nº 297608-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO JARBAS LACERDA DE MIRANDA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - DIREITO DO CONSUMIDOR - AÇÃO DE COBRANÇA - CONTRATO DE SEGURO DE VIDA - MORTE DO SEGURADO - BENEFICIÁRIA - ESPOSA - FATO OCORRIDO CONTEMPLADO NA APÓLICE - SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA REFORMADA- RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer do recurso e dou provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento o eminente Juiz Convocado Jarbas Lacerda de Miranda (Relator) e os Desembargadores Tânia Vasconcelos (Julgadora) e Cristóvão Suter (Julgador). Boa Vista - RR, 06 de abril de 2017. Juiz Conv. Jarbas Lacerda de Miranda Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000704-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: LEONILDO DA FONSECA FARIAS – OAB/RR Nº 1507 PACIENTE: A. L. DA F. F.

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AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE FAMÍLIA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A HABEAS CORPUS PREVENTIVO – DECRETO DE PRISÃO POR DÉBITO ALIMENTAR – INTIMAÇÃO PARA PAGAMENTO – ATUALIZAÇÃO ULTERIOR DA DÍVIDA – DESNECESSIDADE DE NOVA INTIMAÇÃO – EXCESSO DE EXECUÇÃO – IMPOSSIBILIDADE DE DISCUSSÃO PELA VIA DO WRIT – CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO DEMONSTRADO - ORDEM DENEGADA. 1. É prescindível, em regra, a intimação do executado acerca do cálculo atualizado da dívida após a rejeição da justificativa apresentada, pois, ao ser citado, ele tem prévio conhecimento das possíveis consequências advindas do inadimplemento. 2. A alegação de excesso de execução não deve ser apreciada pela estreita via do habeas corpus em razão do remédio possuir cognição limitada. 3. Ordem denegada. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em DENEGAR A ORDEM de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Tânia Vasconcelos (Relatora), Des. Cristóvão Suter (Julgador) e Juiz Convocado Jarbas Lacerda (Julgador). Sala das Sessões das Câmaras Reunidas do E. TJRR, em Boa Vista - RR, 06 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000425-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: RAIMUNDO DE ALBUQUERQUE GOMES E OUTRO – OAB/RR Nº 1092 PACIENTE: LAZARO FRANCO MAIA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - INFRAÇÃO AOS ARTS. 33, "CAPUT", E 35, DA LEI N.º 11.343/06 - "OPERAÇÃO ROTA 174" - NEGATIVA DE AUTORIA - MATÉRIA DE PROVA - IMPROPRIEDADE DA VIA ELEITA - PRISÃO PREVENTIVA - CIRCUNSTÂNCIAS CONCRETAS QUE INDICAM A NECESSIDADE DA MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR DO PACIENTE COMO GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA (CPP, ART. 312) - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS - IRRELEVÂNCIA - SUBSTITUIÇÃO DA PRISÃO PROCESSUAL POR MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS - INVIABILIDADE (CPP, ART. 282, § 6.º) - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000602-7 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA – OAB/RR Nº 481 PACIENTE: MAYDERSON AUGUSTO DE CASTRO TELES

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AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - INFRAÇÃO AOS ARTS. 33, "CAPUT", E 35, DA LEI N.º 11.343/06 - "OPERAÇÃO ROTA 174" - NEGATIVA DE AUTORIA - MATÉRIA DE PROVA - IMPROPRIEDADE DA VIA ELEITA - PRISÃO PREVENTIVA - CIRCUNSTÂNCIAS CONCRETAS QUE INDICAM A NECESSIDADE DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR DO PACIENTE COMO GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA (CPP, ART. 312) - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS - IRRELEVÂNCIA - SUBSTITUIÇÃO DA PRISÃO PROCESSUAL POR MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS - INVIABILIDADE (CPP, ART. 282, § 6.º) - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA - INEXISTÊNCIA - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000462-6 – CARACARAÍ/RR IMPETRANTE: ELECILDE GONÇALVES FERREIRA – OAB/RR Nº 815 PACIENTE: MARCELO DE OLIVEIRA MENEZES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CARACARAÍ RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - CRIMES DE TRÁFICO DE DROGAS E DE ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA - INOCORRÊNCIA - DENÚNCIA JÁ OFERECIDA - PECULARIEDADES DO FEITO QUE JUSTIFICAM A DEMORA NA INSTRUÇÃO - PLURALIDADE DE RÉUS E NECESSIDADE DE EXPEDIÇÃO DE CARTA PRECATÓRIA - INEXISTÊNCIA DE DESÍDIA DO JUÍZO QUE CARACTERIZE CONSTRANGIMENTO ILEGAL - TESE DE NEGATIVA DE AUTORIA - IMPROPRIEDADE DA VIA ELEITA - ALEGAÇÕES DE FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO DO DECRETO CONSTRITIVO E DE AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA - IMPROCEDÊNCIA - PERSISTÊNCIA DE UM DOS MOTIVOS AUTORIZADORES DA MEDIDA EXTREMA - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS DO ACUSADO - IRRELEVÂNCIA - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000612-6 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: VICKSON SILVA LEITE AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA

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EMENTA: HABEAS CORPUS - PRISÃO EM FLAGRANTE - CRIME DE FURTO TENTADO - LIBERDADE PROVISÓRIA MEDIANTE PAGAMENTO DE FIANÇA, COM IMPOSIÇÃO DE OUTRAS MEDIDAS CAUTELARES - PACIENTE ECONOMICAMENTE HIPOSSUFICIENTE - FIANÇA DISPENSADA - INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 325, § 1.º, I, 326 E 350, TODOS DO CPP - ORDEM CONCEDIDA - LIMINAR CONFIRMADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em conceder a ordem, confirmando a liminar, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000415-4 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: RAIMUNDO NONATO DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - CRIME DE HOMICÍDIO QUALIFICADO (ART. 121, § 2.º, II E IV, DO CP) - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA - INOCORRÊNCIA - PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE - CONVERSÃO DA PRISÃO PREVENTIVA EM MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS - IMPOSSIBILIDADE - PERSISTÊNCIA DE UM DOS MOTIVOS AUTORIZADORES DA MEDIDA EXTREMA - ASSEGURAR A APLICAÇÃO DA LEI PENAL - WRIT DENEGADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000572-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: ANTÔNIO AGAMENON DE ALMEIDA – OAB/RR Nº 144-A PACIENTE: MIKAYL GOMES DO NASCIMENTO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - PRISÃO EM FLAGRANTE CONVERTIDA EM PREVENTIVA - CRIMES DE POSSE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO, COM NUMERAÇÃO SUPRIMIDA, E DE USO DE ENTORPECENTES, QUE TERIAM SIDO PRATICADOS EM CIRCUNSTÂNCIAS REVELADORAS DE PROXIMIDADE DO RÉU COM INTEGRANTES DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA - ALEGAÇÕES DE FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO DA DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO DE LIBERDADE PROVISÓRIA E DE AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR - IMPROCEDÊNCIA - DECISÃO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA - MOTIVAÇÃO PER RELATIONEM - PERSISTÊNCIA DE UM DOS REQUISITOS LEGAIS - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS DO ACUSADO - IRRELEVÂNCIA - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000222-4 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: FABRICIO REIS DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - PRISÃO PREVENTIVA - CRIMES DE ROUBO CIRCUNSTANCIADO (ART. 157, § 2.º, I, II E III, DO CP), ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA ARMADA, COM PARTICIPAÇÃO DE ADOLESCENTE (ART. 288, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CP) E CORRUPÇÃO DE MENORES (ART. 244-B DA LEI 8.069/90) - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA - INOCORRÊNCIA - COMPLEXIDADE DA CAUSA - PLURALIDADE DE RÉUS, COM DEFENSORES DISTINTOS - INEXISTÊNCIA DE DESÍDIA DO JUÍZO QUE CARACTERIZE CONSTRANGIMENTO ILEGAL AO PACIENTE - ALEGAÇÕES DE FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO DA DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO DE LIBERDADE PROVISÓRIA E DE AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA CUSTÓDIA CAUTELAR - IMPROCEDÊNCIA - PERSISTÊNCIA DE UM DOS MOTIVOS AUTORIZADORES DA MEDIDA CONSTRITIVA - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS DO ACUSADO - IRRELEVÂNCIA - ORDEM DENEGADA, COM RECOMENDAÇÃO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, com recomendação, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des.ª Tânia Vasconcelos (Julgadora) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000269-5 – BONFIM/RR IMPETRANTE: SIDNEY BARROS DE MORAES JÚNIOR – OAB/RR Nº 1304 PACIENTE: FRANK WILLIANS VASCONCELOS DE MENEZES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE BONFIM RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - CRIMES DE ESTUPRO DE VULNERÁVEL - PRISÃO PREVENTIVA - DECISÃO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA - ALEGAÇÃO DE FALTA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA MEDIDA CAUTELAR - IMPROCEDÊNCIA - PERSISTÊNCIA DE DOIS DOS REQUISITOS LEGAIS - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA E CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO CRIMINAL - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS DO ACUSADO - IRRELEVÂNCIA - VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA - INOCORRÊNCIA - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator.

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Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000263-8 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: LUIZ FERNANDO LIMA DE SOUZA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - CRIMES DE ROUBO CIRCUNSTANCIADO E CORRUPÇÃO DE MENORES - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA SUPERADO - INSTRUÇÃO CRIMINAL ENCERRADA - INCIDÊNCIA DA SÚMULA 52 DO STJ - ALEGAÇÃO DE FALTA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA - IMPROCEDÊNCIA - PERSISTÊNCIA DE UM DOS MOTIVOS AUTORIZADORES DA MEDIDA EXTREMA - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS DO ACUSADO - IRRELEVÂNCIA - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000623-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: RONISSON LIMA ALVES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DO 1º JUIZADO ESPECIAL DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - PRISÃO EM FLAGRANTE - CRIMES DE DANO QUALIFICADO, DIFAMAÇÃO, INJÚRIA E AMEAÇA, PRATICADOS NO ÂMBITO DOMÉSTICO - LIBERDADE PROVISÓRIA MEDIANTE PAGAMENTO DE FIANÇA, COM IMPOSIÇÃO DE OUTRAS MEDIDAS CAUTELARES - PACIENTE ECONOMICAMENTE HIPOSSUFICIENTE - FIANÇA DISPENSADA - INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 325, § 1.º, I, 326 E 350, TODOS DO CPP - ORDEM CONCEDIDA - LIMINAR CONFIRMADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em conceder a ordem, confirmando a liminar, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000119-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: ANTONIO LEANDRO DA FONSECA FARIAS – OAB/RR Nº 846-N PACIENTE: JOSTON RODRIGUES DE LIMA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL

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RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - FURTO QUALIFICADO (CP, ART. 155, § 4.º, I) - PRISÃO PREVENTIVA - EXCESSO DE PRAZO NA CONCLUSÃO DO INQUÉRITO POLICIAL - OCORRÊNCIA - CONSTRANGIMENTO ILEGAL CARACTERIZADO - ORDEM CONCEDIDA - LIMINAR CONFIRMADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em conceder a ordem, confirmando a liminar, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000449-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: ERISMAR DA COSTA FREITAS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - CRIMES DE HOMICÍDIO QUALIFICADO, NA MODALIDADE TENTADA (CP, ART. 121, § 2.º, II, III E IV, C/C O ART. 14, II), E SEQUESTRO QUALIFICADO (CP, ART. 148, IV) - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA - INOCORRÊNCIA - COMPLEXIDADE DA CAUSA E CONTRIBUIÇÃO DA DEFESA - INCIDÊNCIA DA SÚMULA 64 DO STJ - INEXISTÊNCIA DE DESÍDIA DO MAGISTRADO PASSÍVEL DE CONFIGURAR VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE -APLICAÇÃO DE MEDIDA CAUTELAR DIVERSA DA PRISÃO - INVIABILIDADE - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000426-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: RUBENS DA MATA LUSTOSA JÚNIOR – OAB/RR Nº 1191 PACIENTE: REBECA GENESIS PEREIRA RIBEIRO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - INFRAÇÃO AOS ARTS. 33, "CAPUT", E 35, DA LEI N.º 11.343/06 - "OPERAÇÃO ROTA 174" - NEGATIVA DE AUTORIA - MATÉRIA DE PROVA - IMPROPRIEDADE DA VIA ELEITA - PRISÃO PREVENTIVA - CIRCUNSTÂNCIAS CONCRETAS QUE INDICAM A NECESSIDADE DA MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR DA PACIENTE COMO GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA (CPP, ART. 312) - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS - IRRELEVÂNCIA - SUBSTITUIÇÃO DA PRISÃO PROCESSUAL POR MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS - INVIABILIDADE (CPP, ART. 282, § 6.º) - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.839210-2 - BOA VISTA/RR 1ª APELANTE / 2ª APELADA: TAM LINHAS AEREAS S/A ADVOGADOS: DR. FÁBIO RIVELLI E OUTRO – OAB/SP Nº 297608-N 2º APELANTES / 1º APELADOS: M. R. BEZERRA – EPP E OUTROS ADVOGADA: DRA. CAMILA RODRIGUES CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE – OAB/RR Nº 1087-N RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: APELAÇÕES CÍVEIS - TRANSPORTE DE CARGA - ATRASO NA ENTREGA DO BEM - APLICAÇÃO DO CDC - INVERSÃO DO ÔNUS PROBANTE - DESCUMPRIMENTO DO DEVER DE INFORMAÇÃO - DANO MORAL CARACTERIZADO - PERDA DE UMA CHANCE NÃO CONFIGURAÇÃO - LUCROS CESSANTES - CÁLCULOS IMPRECISOS - AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO - REFORMA DO QUANTUM INDENIZATÓRIO - DESNECESSIDADE - RECURSOS CONHECIDOS E NÃO PROVIDOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento aos recursos, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes desembargadores: Tânia Vasconcelos (Julgadora), Elaine Bianchi (Relatora) e Cristóvão Suter (Julgador). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 31 de março de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.810670-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA – BOVESA ADVOGADO: DR. ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO E OUTROS – OAB/RR Nº 264-N APELADO: RONALDO CARLOS QUEIROZ DE ALMEIDA ADVOGADO: DR. RONALDO CARLOS QUEIROZ DE ALMEIDA – OAB/RR Nº 513-N RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. COBRANÇA INDEVIDA. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. DANO MORAL IN RE IPSA. CONFIGURAÇÃO. FIXAÇÃO DA CONDENAÇÃO EM SALÁRIO MÍNIMO. REFORMA. PRECEDENTES RESP 345.807/MG E AGRG NO ARESP 136.660/SP - RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e dar parcial provimento ao apelo, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes desembargadores: Tânia Vasconcelos (Julgadora), Elaine Bianchi (Relatora) e Cristóvão Suter (Julgador). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 31 de março de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000518-5 - BOA VISTA/RR

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IMPETRANTE: DIEGO VICTOR RODRIGUES BARROS – OAB/RR Nº 1048 PACIENTE: RODRIGO CATANHEDE DE AQUINO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - PRISÃO PREVENTIVA - CRIMES DE ROUBO CIRCUNSTANCIADO, ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA ARMADA, TRÁFICO DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA SUPERADO - INSTRUÇÃO CRIMINAL ENCERRADA - INCIDÊNCIA DA SÚMULA 52 DO STJ - ALEGAÇÕES DE FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO DO DECRETO CONSTRITIVO E DE AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA CUSTÓDIA - IMPROCEDÊNCIA - PERSISTÊNCIA DE UM DOS MOTIVOS AUTORIZADORES DA MEDIDA EXTREMA - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS DO ACUSADO - IRRELEVÂNCIA - APLICAÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DA PRISÃO - INVIABILIDADE - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000574-8 – CARACARAÍ/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: RAILTON DA SILVA SANTOS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CARACARAÍ RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - CRIMES DE ROUBO CIRCUNSTANCIADO E CORRUPÇÃO DE MENORES - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA SUPERADO - INSTRUÇÃO CRIMINAL ENCERRADA - INCIDÊNCIA DA SÚMULA 52 DO STJ - ALEGAÇÃO DE FALTA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA - IMPROCEDÊNCIA - PERSISTÊNCIA DE UM DOS MOTIVOS AUTORIZADORES DA MEDIDA EXTREMA - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS DO ACUSADO - IRRELEVÂNCIA - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000514-4 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: AILTON FERREIRA DA CONCEIÇÃO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

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EMENTA: HABEAS CORPUS - ROUBO CIRCUNSTANCIADO E CORRUPÇÃO DE MENORES - PRISÃO PREVENTIVA MANTIDA NA SENTENÇA CONDENATÓRIA, SEM FUNDAMENTAÇÃO CONCRETA - REGIME INICIAL SEMIABERTO PARA O CUMPRIMENTO DA PENA - NEGATIVA DO DIREITO DE APELAR EM LIBERDADE - INADMISSIBILIDADE - CONSTRANGIMENTO ILEGAL CONFIGURADO - PRECEDENTES DO STF E DO TJRR - ORDEM CONCEDIDA - LIMINAR CONFIRMADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em conceder a ordem, confirmando a liminar, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000428-7 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JOSIAS CARVALHO MOURA PACIENTE: JOSIAS CARVALHO MOURA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - SENTENÇA CONDENATÓRIA, EM FASE DE EXECUÇÃO - TRÁFICO DE DROGAS (ART. 33, CAPUT, C/C O ART. 40, III, AMBOS DA LEI N.º 11.343/06) - ALTERAÇÃO NA CLASSIFICAÇÃO DO CRIME, PARA QUE SEJA RECONHECIDO O TRÁFICO PRIVILEGIADO, AFASTANDO-SE A HEDIONDEZ DO DELITO, E, EM CONSEQUÊNCIA, REDUZINDO-SE A PENA E O TEMPO NECESSÁRIO PARA A PROGRESSÃO DE REGIME - IMPOSSIBILIDADE - PRECEDENTE DO STF (HC 118.533) QUE SE TORNARIA APLICÁVEL SOMENTE SE, DE FATO, A BENESSE FOSSE RECONHECIDA NA SENTENÇA, O QUE NÃO SE VERIFICA NA ESPÉCIE - SITUAÇÃO QUE DEMANDARIA INCABÍVEL DILAÇÃO PROBATÓRIA NA VIA ESTREITA DO WRIT - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001493-2 – BOA VISTA/RR AGRAVANTE: EMILIO OLIVEIRA BATISTA SILVA E NASCIMENTO ADVOGADO: DR. ANDRÉ FELIPE MONTENEGRO MARQUES – OAB/RR Nº 1205-N AGRAVADA: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO - JUSTIÇA GRATUITA - DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA - PRESUNÇÃO RELATIVA - POSSIBILIDADE DE INDEFERIMENTO PELO JULGADOR - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE

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MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DA AGRAVADA - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC. 1. Nos termos da jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça, "Por um lado, à luz da norma fundamental a reger a gratuidade de justiça e do art. 5º, caput, da Lei n. 1.060/1950 - não revogado pelo CPC/2015 -, tem o juiz o poder-dever de indeferir, de ofício, o pedido, caso tenha fundada razão e propicie previamente à parte demonstrar sua incapacidade econômico-financeira de fazer frente às custas e/ou despesas processuais" (STJ, AgInt no REsp 1630945/RS, Quarta Turma, Relator: Min. Luis Felipe Salomão - p.: 02/02/2017). 2. Não demonstrada a necessidade do benefício, justifica-se a decisão que indefere a assistência judiciária gratuita. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Tânia Vasconcelos e Jefferson Fernandes votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 30 de março de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001886-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: CERES FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL ADVOGADOS: DR. NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES E OUTROS – OAB/SP Nº 128341-N AGRAVADO: CARLOS PEDROSA JÚNIOR ADVOGADO: DR. RAFAEL DE ALMEIDA PIMENTA PEREIRA – OAB/RR Nº 317-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO - OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - NÃO CONHECIMENTO DO INCONFORMISMO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC Tratando-se de recurso que não enfrenta o que efetivamente foi decidido, não demonstrando o desacerto ou a contrariedade à lei por parte da decisão impugnada, tem-se como violado o Princípio da Dialeticidade, tornando impossível o conhecimento do reclame, sem prejuízo de incidência da multa estabelecida pelo Estatuto Processual Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima à unanimidade de votos, não conhecer do recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Tânia Vasconcelos e Jefferson Fernandes votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 30 de março de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001819-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: CARLOS PEDROSA JÚNIOR ADVOGADO: DR. RAFAEL DE ALMEIDA PIMENTA PEREIRA – OAB/RR Nº 317-A AGRAVADA: CERES FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL ADVOGADOS: DR. NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES E OUTROS – OAB/SP Nº 128341-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA

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AGRAVO INTERNO - PROCEDÊNCIA PARCIAL DA AÇÃO - ÔNUS SUCUMBENCIAIS - IMPOSIÇÃO A UMA DAS PARTES - DECAIMENTO DE PARTE MÍNIMA DO PEDIDO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 21, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC/73 - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DA AGRAVADA - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima à unanimidade de votos, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Tânia Vasconcelos e Jefferson Fernandes votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 30 de março de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001910-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: M. G. DA S. ADVOGADOS: DRA. DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL E OUTRO – OAB/RR Nº 171-B AGRAVADA: L. DA S. P. ADVOGADO: DR. ALEXANDER SENA DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 247-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO - LIMINAR - NÃO COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS LEGAIS - INDEFERIMENTO - AUSÊNCIA DE NOVOS ARGUMENTOS À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DA AGRAVADA - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Tânia Vasconcelos e Jefferson Fernandes votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 30 de março de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.803111-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADA: HILNA GOMES BARROS ADVOGADO: DR. ROGÉRIO FERREIRA DE CARVALHO – OAB/RR Nº 510-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. EVENTO OBJETO DE INDENIZAÇÃO EM DEMANDA ANTERIOR. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO AGRAVAMENTO DA LESÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para dar provimento, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Jefferson Fernandes da Silva, Des Tânia Maria Brandão Vasconcelos e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 31 dias do mês de março do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.806903-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: ANA PATRÍCIA CARVALHO ARAÚJO DO AMARAL ADVOGADA: DRA. ROGIANY NASCIMENTO MARTINS – OAB/RR Nº 365-A APELADO: O MUNÍCIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - CONTRATO TEMPORÁRIO DE TRABALHO -ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL - AUSÊNCIA DE CONCURSO PÚBLICO - PERCEPÇÃO DE VERBAS TRABALHISTAS - IMPOSSIBILIDADE - REPERCUSSÃO GERAL/STF - DIREITO SOMENTE A SALDO DE SALÁRIO E FGTS - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. A contratação de pessoal para a administração pública sem a observância da regra do concurso público, torna o contrato nulo, subsistindo somente o direito do trabalhador ao saldo de salário, se existente, e ao saque do FGTS. Recurso parcialmente provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, à unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Cível, por sua Turma Cível, em dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Presenças: Desa. Tânia Vasconcelos (Presidente, em exercício e Relatora), Des. Cristóvão Suter (Julgador) e Juiz Convocado Jarbas de Lacerda Miranda (Julgador). Sala das Sessões, em Boa Vista, 06 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000205-9 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: ALMIR ROCHA DE CASTRO JÚNIOR – OAB/RR Nº 385 PACIENTE: KELLY NIRLIA DO CARMO RAMOS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - INFRAÇÃO AOS ARTS. 33, "CAPUT", E 35, DA LEI N.º 11.343/06 - "OPERAÇÃO ROTA 174" - REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA - IMPOSSIBILIDADE - PRESENÇA DOS REQUISITOS PARA A SEGREGAÇÃO CAUTELAR (GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA E DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL) - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS DA ACUSADA - IRRELEVÂNCIA - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator.

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Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.000455-0 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: ANA EVELINA LEZAMA RODRIGUES DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE PEREIRA DE ALMEIDA RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - TENTATIVA DE HOMICÍDIO QUALIFICADO (ART. 121, § 2.º, I E IV, C/C OS ARTS. 14, II, E 29, TODOS DO CP) - DESPRONÚNCIA - INVIABILIDADE - PROVA DA MATERIALIDADE E INDÍCIOS SUFICIENTES DA AUTORIA - EXCLUSÃO DAS QUALIFICADORAS DO MOTIVO TORPE E DO RECURSO QUE DIFICULTOU A DEFESA DO OFENDIDO - IMPOSSIBILIDADE - COMPETÊNCIA DO CONSELHO DE SENTENÇA - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000427-9 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: RUBENS DA MATA LUSTOSA JÚNIOR E OUTRO – OAB/RR Nº 1191 PACIENTE: YRACEMA YAMELETH GONZALEZ RIBEIRO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - INFRAÇÃO AOS ARTS. 33, "CAPUT", E 35, DA LEI N.º 11.343/06 - "OPERAÇÃO ROTA 174" - ALEGAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DOS REQUISITOS PARA A MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR - DEFICIÊNCIA INSTRUTÓRIA - AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA - ANÁLISE INVIABILIZADA - NÃO CONHECIMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em não conhecer do habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000245-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716 PACIENTE: FÁBIO HENRIQUE FONTELES DA COSTA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA

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EMENTA: HABEAS CORPUS - CRIMES DE HOMICÍDIO QUALIFICADO, CONSUMADO E TENTADO - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA - INOCORRÊNCIA - PROLAÇÃO DE NOVA SENTENÇA DE PRONÚNCIA - TEMPO DE PRISÃO PROCESSUAL ANTERIOR SUPERADO - INCIDÊNCIA DA SÚMULA 21 DO STJ - DELONGA APÓS A REFERIDA DECISÃO NÃO CARACTERIZADA - INEXISTÊNCIA DE DESÍDIA DO MAGISTRADO, PASSÍVEL DE CONFIGURAR VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE - ALEGAÇÕES DE FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO DO DECRETO CONSTRITIVO E DE AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA - IMPROCEDÊNCIA - PERSISTÊNCIA DE, PELO MENOS, DOIS MOTIVOS AUTORIZADORES DA MEDIDA EXTREMA - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA E PARA ASSEGURAR A APLICAÇÃO DA LEI PENAL - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS DO ACUSADO - IRRELEVÂNCIA - SUBSTITUIÇÃO DA PRISÃO POR MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS - INVIABILIDADE - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000631-6 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: LIZANDRO ICASSATTI MENDES E OUTRO – OAB/RR Nº 441-N PACIENTE: EDILTON MESQUITA FILGUEIRAS JÚNIOR AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - INFRAÇÃO AOS ARTS. 33, "CAPUT", E 35, DA LEI N.º 11.343/06 - "OPERAÇÃO ROTA 174" - NEGATIVA DE AUTORIA - MATÉRIA DE PROVA - IMPROPRIEDADE DA VIA ELEITA - PRISÃO PREVENTIVA - CIRCUNSTÂNCIAS CONCRETAS QUE INDICAM A NECESSIDADE DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR DO PACIENTE COMO GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA (CPP, ART. 312) - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS - IRRELEVÂNCIA - SUBSTITUIÇÃO DA PRISÃO PROCESSUAL POR MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS - INVIABILIDADE (CPP, ART. 282, § 6.º) - FILHO MENOR DE 06 (SEIS) ANOS DE IDADE - INEXISTÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE SER O PACIENTE O ÚNICO RESPONSÁVEL, DE FORMA IMPRESCINDÍVEL, EM PRESTAR ASSISTÊNCIA À CRIANÇA OU À FAMÍLIA - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 04 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001755-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON E OUTROS – OAB/RR Nº 303-A AGRAVADA: DÉBORA PASCOAL DOS SANTOS ADVOGADA: DRA. DOLANE PATRÍCIA – OAB/RR Nº 493

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RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO – PLANILHA DE CÁLCULO PARCIAL – HOMOLOGAÇÃO PARCIAL – LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA COM APRESENTAÇÃO DE NOVA PLANILHA DE CÁLCULO - AUSÊNCIA DE PRECLUSÃO – DECISÃO REFORMADA – RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para dar parcial provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Tânia Vasconcelos, e Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 31 dias do mês de março do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000579-7 - PACARAIMA/RR IMPETRANTE: ELIAS BEZERRA DA SILVA – OAB/RR Nº 254-A PACIENTE: JOÃO PEDRO ASSUNÇÃO DE ARAÚJO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PACARAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Considerando que, em 28/03/2017, a autoridade indigitada coatora concedeu liberdade provisória ao paciente (doc. anexo), julgo prejudicado o habeas corpus, nos termos do art. 659 do CPP, c/c o art. 91, XII, do NRITJRR. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. P. R. I. Boa Vista, 05 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.831999-8 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE: JOSÉ DIRCEU VINHAL ADVOGADO: DR. ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO – OAB/RR Nº 264-N 2ª APELANTE: IMOBILIÁRIA POTIGUAR LTDA ADVOGADA: DRA. MARIA DIZANETE DE SOUZA MATIAS – OAB/RR Nº 008-N APELADA: MARISTELA PINOTTI ADVOGADO: DR. TERTULIANO ROSENTHAL FIGUEIREDO – OAB/RR Nº 299-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelações Cíveis, apresentadas por José Dirceu Vinhal e Imobiliária Potiguar, contra sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 4.ª Vara Cível, que julgou procedente o pleito inaugural, declarando a rescisão do contrato de compra e venda de imóvel e condenando-os ao pagamento de indenização por danos morais equivalente a 5 (cinco) vezes o valor do contrato. Em suas razões recursais, pretende o 1.º Apelante José Dirceu Vinhal, inicialmente, a nulidade da sentença por cerceamento de defesa, pugnando pela suspensão do processo até o julgamento da Ação Civil Pública n.º 0814089-61.2014.823.0010, em trâmite perante a 1.ª Vara da Fazenda Pública.

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No meritum causae, argumenta que não houve a prática de qualquer ilícito a ensejar a rescisão contratual e reparação por danos morais, pretendendo a exclusão da condenação ou, alternativamente, a redução dos valores arbitrados. Por sua vez, sustenta a 2.º Apelante Imobiliária Potiguar a regularidade do Loteamento Said Salomão, asseverando que à época de sua comercialização não existia qualquer restrição judicial, aduzindo a necessidade de anulação da sentença, com a suspensão do processo de origem até o julgamento da Ação Civil Pública. Para a hipótese de entendimento diverso do órgão julgador, pugna pela exclusão da condenação em danos morais ou sua minoração. Não houve a apresentação de contrarrazões. Por não vislumbrar interesse público a ser tutelado, o Parquet graduado absteve-se de intervir no feito (fls. 06/08). É o breve relato. II - Passo a decidir. Constata-se que a sentença proferida encontra-se em dissonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Ab ovo, cumpre afastar a preliminar de cerceamento de defesa agitada pelo 1.º Apelante, porquanto não infirmado o entendimento consolidado perante o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do tema n.º 437, representativo de controvérsia repetitiva, segundo o qual "não configura cerceamento de defesa o julgamento antecipado da lide, ante os elementos documentais suficientes". Logo, sendo a questão controvertida unicamente de direito e as provas documentais carreadas suficientes à solução do litígio, correta a decisão singular que julgou antecipadamente a lide. Outrossim, deve ser rejeitada a preliminar de nulidade da sentença por suposta necessidade de suspensão do processo até o deslinde da Ação Civil Pública, porquanto inexiste relação de prejudicialidade e dependência entre as demandas: o caso alçado a debate relaciona-se a eventual vício no contrato firmado entre as partes, enquanto a Ação Civil Pública refere-se a possível irregularidade do Loteamento Said Salomão. Confira-se: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 03/STJ. PEDIDO DE SUSPENSÃO DO PROCESSO. INOCORRÊNCIA DAS HIPÓTESES DO ART. 265 DO CPC/1973 (ATUAL 313, V, 'A', DO CPC/2015). AUSÊNCIA DE PREJUÍZO. INDEFERIMENTO. (...) 1. Quanto ao pedido de suspensão do feito, a suspensão do processo com base na alínea "a" do inc. IV do art. 265, do CPC/1973 (atual art. 313, V, "a, do CPC/2015) dá-se apenas naqueles casos em que decisão de mérito depender do exame de prejudicial que é a principal de outro processo, o que não é o caso dos autos. Não havendo que se falar em questão prejudicial apta a justificar a suspensão da presente demanda, sob pena de se postergar indefinidamente a conclusão da controvérsia, o que vai de encontro ao próprio princípio da razoável duração do processo (art. 5°, LXXXVIII, da CF/88), impõe-se o indeferimento do pedido de suspensão.(...)." (STJ, AgInt no AREsp 874.868/MS, Segunda Turma, Relator: Min. Mauro Campbell Marques - p.: 07/11/2016) No meritum causae, outra realidade se descortina dos autos. Conforme se asseverou, concerne a ação a pleito de anulação de contrato de compra e venda com base em indicado vício oculto, sob o argumento de que o respectivo imóvel e o próprio loteamento apresentariam irregularidade/ilegalidade em sua titulação, nos termos da Ação Civil Pública n.º 0814089-61.2014.823.0010, em que restou deferida liminar, suspendendo a comercialização do empreendimento. Ocorre que em casos semelhantes este Tribunal consolidou o entendimento quanto à regularidade do negócio jurídico de compra e venda e pela inexistência de ilícito, afastando-se o dever de indenizar: "APELAÇÕES CÍVEIS - PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA - REJEIÇÃO. MÉRITO - AÇÃO DE ANULAÇÃO DE CONTRATO C/C PERDAS E DANOS E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - NÃO DEMONSTRAÇÃO DO ILÍCITO - DANOS MATERIAL E MORAL NÃO COMPROVADOS - RECURSO PROVIDO." (TJRR, AC 0010.14.827502-6, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - j.: 30/03/2017) "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO ANULATÓRIA DE CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA - PRELIMINARES - CERCEAMENTO DE DEFESA - SUSPENSÃO DO FEITO NOS TERMOS DO ART. 265, IV, A, DO CPC - REJEIÇÃO - MÉRITO - OMISSÃO DOLOSA E VÍCIO DE CONSENTIMENTO - INEXISTÊNCIA - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO". (TJRR, AC 0010.14.824317-2, Câmara Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 28/11/2016) "AÇÃO DE DESFAZIMENTO DE CONTRATO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. PRELIMINARES: CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO CONSTATADO. SUSPENSÃO DO FEITO NOS TERMOS DO ART. 265, IV, A, DO CPC. DESNECESSIDADE. MÉRITO: OMISSÃO DOLOSA PREVISTA NO ART. 147 DO CC. NÃO CONSTATADA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO EFETIVA DO SILÊNCIO

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INTENCIONAL DO ORA APELANTE. RECURSO PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA". (TJRR, AC 0010.15.801610-4, Câmara Cível, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi - p.: 25/04/2016) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou provimento aos recursos, desconstituindo a sentença, com a inversão dos ônus sucumbenciais. Boa Vista, 4 de abril de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000778-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307-N APELADO: RERY LIDSNY DA COSTA MAIA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A, em face de sentença proferida nos autos da ação de cobrança n.º 0822980-71.2014.8.23.0010, que julgou parcialmente procedente o pedido autoral, para condenar a apelante ao pagamento do valor de R$ 10.462,50 ao recorrido. Alega, em síntese, que o pleito indenizatório é descabido, haja vista que não há nexo causal entre as lesões descritas na inicial e o laudo realizado nos autos, bem como que já houve indenização pelas lesões descritas (trauma em estrutura craniofacial e membro superior direito). Requer, por fim, o conhecimento e provimento do recurso para reformar, in totum, a sentença guerreada. Sem contrarrazões. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. Autorizada pelo art. 90 do RITJRR, decido. Não há como se analisar, no presente momento, a questão acerca da existência de indenização por lesões nos mesmos membros. Isso porque tal afirmação não foi ventilada pelo apelante em sede de contestação ou em qualquer outro momento antes da sentença, o que o impede, em sede recursal, de trazer elementos que não foram objeto de análise pelo juiz a quo. Destaca-se, ainda, que no momento em que a apelante e manifestou acerca do laudo acostado no e.p 87, poderia ter trazido tais informações, mas não o fez, não cabendo fazê-lo quando da interposição do recurso de apelação. A empresa apelante somente poderia apresentar novos argumentos em sede de apelação se demonstrasse que não foi possível trazê-los antes por motivo de força maior, conforme disposto no art. 1.014 do CPC/2015, o que não ocorreu nos autos. A matéria é pacífica nesta Corte de Justiça, vejamos: "AGRAVO REGIMENTAL EM DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO A RECURSO - AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DPVAT - ALEGADO PAGAMENTO ADMINISTRATIVO - RECURSO DE APELAÇÃO QUE TRAZ QUESTÃO NÃO ARGUIDA NA CONTESTAÇÃO - INOVAÇÃO RECURSAL - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO CONHECIDO, MAS IMPROVIDO . Eventual compensação em face do pagamento administrativo se deverá dar em fase de execução." (TJRR – AgReg 0000.15.002565-8, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Única, julg.: 10/12/2015, DJe 15/12/2015, p. 63) AGRAVO REGIMENTAL NA APELAÇÃO CÍVEL. INOVAÇÃO RECURSAL. MATÉRIA NÃO VENTILADA NA CONTESTAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE APRECIAÇÃO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. (TJRR – AgReg 0000.15.002422-2, Rel. Juiz(a) Conv. LANA LEITÃO MARTINS DE AZEVEDO, Câmara Única, julg.: 10/12/2015, DJe 15/12/2015, p. 37) APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. LESÃO PREEXISTENTE E NÃO INCIDÊNCIA DE CORREÇÃO MONETÁRIA. MATÉRIAS NÃO LEVANTADAS NA CONTESTAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE APRECIAÇÃO. INDENIZAÇÃO COMPLEMENTAR. VALOR CORRETAMENTE APURADO PELO MAGISTRADO. CORREÇÃO MONETÁRIA. TERMO INICIAL. EVENTO DANOSO. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E, NA PARTE CONHECIDA, NÃO PROVIDO. SENTENÇA MANTIDA.

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1. Impossibilidade de apreciação das teses de lesão preexistente e não incidência de correção monetária. Matérias que não foram levantadas no decorrer da lide, especialmente na contestação, pelo requerido, não podem ser conhecidas, sob pena de violação do princípio do duplo grau de jurisdição. 2. Montante da indenização corretamente calculado, mormente quando a planilha do apelante aponta o mesmo valor, não sendo possível somar o valor da indenização com a de outro feito na medida em que a tese de lesão preexistente não foi conhecida. 3. É firme, nesta Corte, o entendimento de que, em sede de cobrança de seguro DPVAT, o termo inicial da correção monetária é o do evento danoso (acidente). 4. Recurso parcialmente conhecido e, na parte conhecida, não provido. Sentença mantida. (TJRR – AC 0000.16.001146-6, Rel. Des. ELAINE BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 22/09/2016, DJe 26/09/2016, p. 3 Ademais, importante lembrar, que a hipótese não se enquadra em matéria de ordem pública, não podendo, portanto, ser apreciada em qualquer grau de jurisdição, sob pena de supressão de instância. De igual forma, não há como se falar em ausência de nexo de causalidade, haja vista que o laudo pericial foi claro em destacar a existência das lesões decorrentes do acidente de veículo. Isso posto, nego provimento ao apelo, mantendo intacta a sentença recorrida. P.R.I. Boa Vista (RR), 04 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000682-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: AGEMIR IZIDORO MESSIAS ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N AGRAVADO: BANCO BMG S/A ADVOGADOS: DRA. DEBORA MARA DE ALMEIDA E OUTRO – OAB/RR Nº 430-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Agemir Izidoro Messias contra decisão proferida pelo MM Juiz de Direito da 1.ª Vara Cível que, nos autos da Ação Revisional n.º 0720035-74.2012.8.23.0010 em fase de liquidação de sentença, revogou a decisão que homologou os cálculos apresentados pela parte autora, ora agravante, determinando a remessa dos autos à Contadoria Judicial para elaboração de novos cálculos conforme a sentença. Afirma o agravante, em síntese, que o magistrado a quo não poderia ter revogado a decisão de homologação dos cálculos, uma vez que essa já estava acobertada pela preclusão. Ao final, pugna pelo provimento do recurso para revogar a decisão combatida e revalidar todos os atos posteriores. Juntou aos autos os documentos obrigatórios e os necessários para o deslinde da controvérsia. É o breve relato. Passo a julgar monocraticamente, na forma autorizada pelo art. 90, V do RITJRR. Em que pesem os argumentos do recorrente, a razão não lhe assiste. Compulsando os autos, observa-se que o magistrado a quo agiu com acerto. Isso porque, naquele momento processual não existe rito que estabeleça a apresentação dos cálculos, manifestação do credor e homologação. Na verdade, nessa fase a parte exequente, se o valor depender apenas de cálculo aritmético, apresentará os cálculos que, por sua vez, poderão ser impugnados na fase de cumprimento da sentença pelo devedor. Na hipótese, a decisão de homologação fora revogada em razão de existência de erro material. Primeiro porque não era caso de homologação. Segundo porque o magistrado verificou que a planilha apresentada pelo credor, aparentemente, não correspondia ao decidido na sentença, motivo pelo qual determinou a remessa dos autos à Contadoria Judicial para dirimir as divergências encontradas. A alegação do agravante de que a decisão revogada havia sido atingida pelo instituto da preclusão não se sustenta, haja vista que em se tratando de erro material relacionado à correção dos cálculos apresentados pela parte, não há que se falar em preclusão pro judicato. Nesse sentido: "PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. ERRO MATERIAL. CORREÇÃO DE OFÍCIO. PRECEDENTES DO STJ E DO STF. DEFERIMENTO.

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1. Configuração de erro material na decisão singular que refletiu no relatório do agravo interno, no qual o Colegiado confirmou o provimento monocrático dos embargos de divergência. 2. O erro material, previsto no inciso I do artigo 463 do CPC/1973 e no inciso I do artigo 494 do CPC/2015, pode ser corrigido de ofício, não havendo se falar em preclusão. Precedentes da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. 3. Na decisão monocrática que proveu os embargos de divergência e no relatório do agravo interno analisado no Colegiado passa a constar que fica mantido o acórdão proferido pela Terceira Turma em agravo regimental. 4. Deferimento do pedido constante da Petição n. 00625186/2016, para correção do erro material, na forma acima explicitada." (PET nos EAg 1014027/RJ, Rel. Ministro JORGE MUSSI, CORTE ESPECIAL, julgado em 15/03/2017, DJe 27/03/2017) "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA C/C REINTEGRAÇÃO DE POSSE. RECURSO MANEJADO SOB A ÉGIDE DO NCPC. OFENSA AOS ARTS. 471 E 473 DO CPC/73. CÁLCULO JUDICIAL. ERRO MATERIAL. DETERMINAÇÃO DE REFAZIMENTO. PRECLUSÃO. INOCORRÊNCIA. ACÓRDÃO CONSOANTE A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SÚMULA Nº 83 DESTA CORTE. 1. Aplicabilidade do NCPC a este recurso ante os termos do Enunciado nº 3 aprovado pelo Plenário do STJ na sessão de 9/3/2016: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016) serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal na forma do novo CPC. 2. A Corte de origem, afastando a ocorrência da preclusão, reconheceu que os índices utilizados nos cálculos homologados estavam incorretos, determinando a remessa dos autos à contadoria judicial a fim de refazimento dos cálculos para retificação, observando-se os limites impostos pela sentença e acórdão. 3. Tal entendimento se afina à jurisprudência firmada nesta Corte, no sentido de que a homologação dos cálculos não os torna imunes de impugnação quando verificado erro material, pois é cediço nesta Corte que "o erro material não transita em julgado, podendo ser corrigido a qualquer tempo pelo juiz ou Tribunal de onde se originou a decisão" (REsp 545.292, Rel. Ministra Eliana Calmon, DJ de 24/11/2003). 4. Não sendo a linha argumentativa apresentada capaz de evidenciar a inadequação dos fundamentos invocados pela decisão agravada, mantém-se a decisão proferida, por não haver motivos para a sua alteração. 5. Agravo interno não provido." (AgInt no AREsp 830.792/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 25/10/2016, DJe 16/11/2016) Na esteira desse entendimento, esta Corte já se manifestou no julgamento do Agravo de Instrumento n.º 0000.16.001760-4, da Relatoria do Des. Cristóvão Suter. Por todo o exposto, com fulcro no art. 90, V do RITJRR c/c art. 932, VIII do CPC/2015, nego provimento ao recurso. Publique-se e intimem-se. Boa Vista (RR), 06 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.813085-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: DIONE DOS ANJOS SOUZA ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta pela Seguradora Líder dos Consórcios de Seguro DPVAT S/A, em face de sentença proferida pelo Juízo da 4.ª Vara Cível que julgou parcialmente procedente o pedido autoral, condenando a recorrente ao pagamento da quantia de R$ 1.350,00 ao ora apelado.

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Alega a apelante, em síntese, que há discordância entre o laudo pericial emitido pelo perito nomeado pelo Juízo e o parecer do assistente técnico designado pela demandada, ora recorrente, uma vez que não restou configurada nenhuma lesão permanente que enseje o pagamento da indenização. Ao final, pugna pelo provimento do recurso para reformar a sentença monocrática, reconhecendo-se a improcedência do pedido inicial em razão da inexistência de debilidade na estrutura torácica. Contrarrazões no e.p. 49. É o relatório. Passo a julgar monocraticamente, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Em que pesem os argumento do recorrente, a razão não lhe socorre. Da análise do que nos autos consta, percebe-se que o magistrado a quo, amparado pelo laudo pericial constante no evento 23, considerou a lesão na estrutura torácica do apelado como parcial incompleta de repercussão de gravidade residual, no qual se aplica o percentual de 10%, nos termos da tabela constante na Lei n.º 6.194/74, alterada pela Lei 11.482/07. Nesse contexto, reduzindo-se ao percentual quantificado no laudo pericial oficial, qual seja, 10% (repercussão residual), totaliza R$ 1.350,00. Assim, correta a sentença monocrática que determinou o pagamento da quantia ao apelado. No que pertine à discordância do assistente de perícia indicado pela apelante quanto ao percentual da gravidade da lesão, tal divergência não é suficiente para desmerecer o laudo oficial e tampouco possui o condão de vincular a decisão do Julgador. Primeiro porque esse não está adstrito a uma ou outra prova produzida nos autos, podendo formar sua convicção pelo contexto probatório e pelos demais elementos do processo. Segundo, porque o recorrente não requereu a aplicação do art. 477, § 3.º, do NCPC, ocorrendo, assim, a preclusão consumativa quanto à matéria. Nesse sentido, trago entendimento jurisprudencial: "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. PARTE QUE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. 2. Recurso conhecido, mas desprovido. " (TJRR - AC 0000.16.001509-5, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 26/10/2016, p. 06) " APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. BOLETIM DE OCORRÊNCIA DEVE SER AVALIADO EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ELEMENTOS DO CONTEXTO PROBATÓRIO. LAUDO PERICIAL QUE CORROBORA AS LESÕES SOFRIDAS. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO. (TJRR - AC 0010.14.837255-9, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 18/10/2016, p. 20) ISSO POSTO, nego provimento ao recurso, na forma do art. 90,V do RITJRR, mantendo incólume a sentença monocrática. P.R.I. Boa Vista (RR), 06 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000385-9 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716 PACIENTE: VANDERSON PABLO SOARES ROCHA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA

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DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado por JOSÉ VANDERI MAIA, em favor de VANDERSON PABLO SOARES ROCHA, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas, em virtude de o paciente encontrar-se preso preventivamente desde 16/11/2016, por suposta infração ao art. 33, caput, da Lei n.º 11.343/06, e ao art. 157, § 2.º, I e II, do CP, c/c o art. 2.º da Lei n.º 12.850/13. Sustenta o impetrante, em síntese, que há excesso de prazo para o oferecimento da denúncia, não causado pela defesa. Aduz, ainda, que falta justa causa para a manutenção da segregação cautelar, por não estarem presentes os requisitos autorizadores da medida constritiva, destacando ser o réu primário, possuidor de bons antecedentes, residência fixa e trabalho lícito. Juntou documentos (fls. 13/189 e 203/204). As informações foram prestadas, às fls. 195/197. Às fls. 199/199-v, indeferi a liminar. Em parecer de fls. 207/208-v, o Ministério Público de 2.º grau opinou pela concessão da ordem, com a imposição de medidas cautelares diversas da prisão. Em 23/02/2017, considerando que estava na iminência de me ausentar do Estado, em virtude de doença em pessoa da família, reexaminei o pedido de liminar, tendo em vista o parecer ministerial no sentido de que fosse concedida a ordem, razão pela qual acolhi o pleito inaugural para relaxar a prisão preventiva do paciente, por excesso de prazo, com a imposição das medidas cautelares do art. 319, I, II, IV e V, do CPP, expedindo-se o alvará de soltura (fls. 210/217). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Em consulta ao PROJUDI, verifiquei que, em 22/03/2017, a autoridade indigitada coatora decidiu, nos autos principais, relaxar a prisão preventiva do paciente, aplicando medidas cautelares alternativas (docs. anexos). Tal decisão, apesar de ter sido exarada após o cumprimento da liminar, conduz, sem sombra de dúvida, à perda do objeto da impetração. Isso porque a liminar concedida neste writ, por sua própria natureza, resultou de um juízo provisório de cognição sumária (não exauriente), enquanto que a decisão proferida em primeiro grau resolveu o mérito do pedido de relaxamento de prisão, em todos os seus termos. Assim, conforme lição de Julio Fabbrini Mirabete, "deixou de existir legítimo interesse no remédio heróico e o impetrante é, agora, carecedor da ação" (Código de Processo Penal Interpretado, 7.ª ed., São Paulo, Atlas, p. 1476). ISTO POSTO, julgo prejudicado o habeas corpus, nos termos do art. 659 do CPP, c/c o art. 91, XII, do NRITJRR. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. P. R. I. Boa Vista, 05 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000817-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: MÁRCIO ALAN DE MADEIROS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de MÁRCIO ALAN DE MEDEIROS, apontando como autoridade coatora o Juízo da Vara de Crimes Contra Vulneráveis. Relata, em síntese na inicial, que o paciente encontra-se preso preventivamente desde 14/09/2016, há mais de 06 meses, sob acusação de estupro de vulnerável, crime este praticado contra sua própria filha, sem previsão de encerramento da instrução criminal e prolação da sentença.

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Alega também ter requerido a liberdade provisória, com fundamento na ausência de justa causa para manutenção da prisão preventiva e excesso de prazo na tramitação do feito, sendo que esta foi analisada pela Equipe de Esforço Concentrado e negada por ainda subsistirem os motivos ensejadores da decretação da preventiva. Juntou os documentos de fls. 13/24. Foi solicitado informações a autoridade coatora, a qual as informou às fls. 29/29v, que os autos se encontram na fase de memoriais finais, tendo ocorrido audiência no dia 29/03/2017. É relatório. Decido. Nego o pedido liminar, uma vez que se encontra ausente o fumus boni iuris no arrazoado contido na inicial deste pedido de Habeas Corpus. Vejamos. De fato, o impetrante alegou que o paciente encontrava-se preso há mais de 06 meses e que a instrução não havia encerrado. Entretanto, no bojo das informações prestadas pela autoridade Coatora, às fls. 29/29v, verifica-se o término da instrução, estando os autos com vista ao Ministério Público para apresentação de memoriais, afastando, assim, o fumus boni iuris, ante a incidência da Súmula 52, do STJ. Intimem-se desta decisão e o Ministério Público Graduado, ainda, para emissão de parecer. Por fim, voltem-me os autos conclusos. Boa Vista (RR), 06 de abril de 2017. Jésus Nascimento Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000860-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: PATRÍCIA GONÇALVES SILVA DE MELO ADVOGADO: DR. JOSÉ HILTON DOS SANTOS VASCONCELOS – OAB/RR Nº 1105 AGRAVADO: BANCO DO BRASIL S/A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que, nos autos da ação de inexistência de negócio jurídico c/c danos morais e materiais n.º 0802458-18.2017.8.23.0010, indeferiu o pedido de justiça gratuita, determinando o recolhimento das custas no prazo de quinze dias, sob pena de extinção do feito sem resolução do mérito. Aduz a agravante, em síntese, que mesmo diante da declaração expressa de hipossuficiência e comprovação de renda e despesas, teve seu pedido indeferido, em afronta ao art. 4.º da Lei n.º 1.060/50. Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso, para reformar a decisão impugnada, concedendo-lhe os benefícios da assistência judiciária gratuita. Às fls. 48, a parte agravante foi intimada para emendar a inicial com a certidão de intimação da decisão recorrida ou outro documento capaz de demonstrar a tempestividade recursal. Todavia, o prazo transcorreu in albis. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. Compulsando os autos, verifica-se que a parte agravante não se desincumbiu em atender comando judicial no sentido de emendar à inicial com documento hábil para se aferir a tempestividade recursal, peça obrigatória para o conhecimento do agravo de instrumento, nos termos do art. 1.017, I do NCPC, o que enseja o não conhecimento do recurso. Nesse sentido é o entendimento da jurisprudência pátria: "AGRAVO DE INSTRUMENTO - AUSÊNCIA DE PEÇAS OBRIGATÓRIAS - CERTIDÃO DE INTIMAÇÃO OU OUTRO DOCUMENTO OFICIAL QUE COMPROVE A TEMPESTIVIDADE - FALTA DE PRESSUPOSTO OBJETIVO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL. A ausência de qualquer peça obrigatória prevista no artigo 1.017, I, CPC/15 constitui óbice ao conhecimento do recurso, por falta de pressuposto objetivo de admissibilidade." (TJMG. AI n. 1.0236.16.000224-2/001 Relator: Des.(a) SÉRGIO ANDRÉ DA FONSECA XAVIER Data da decisão: 10/06/2016 Data da publicação: 14/06/2016). "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. AUSÊNCIA DE PEÇAS OBRIGATÓRIAS E PEÇAS NECESSÁRIAS À COMPREENSÃO DA CONTROVÉRSIA. PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E DESTA CORTE. RECURSO DESPROVIDO.

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DECISÃO MANTIDA. 1. É dever do agravante proceder com a correta instrução do recurso; 2. Entendimento consolidado no ordenamento jurídico pátrio que não se conhece do recurso de agravo de instrumento quando ausente as peças obrigatórias, bem como as necessárias a compreensão da controvérsia; 3. Recurso desprovido. Decisão mantida." (TJRR, AgReg n. 0000.15.001002-3, Turma Cível, Relatora: Desa. Elaine Cristina Bianchi - p.: 07/08/2015) "AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE DOCUMENTO OBRIGATÓRIO. CERTIDÃO PUBLICAÇÃO E INTIMAÇÃO. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. POSSIBILIDADE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. - Ante a ausência da certidão de publicação e intimação, o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Isso porque se trata de peça obrigatória à formação do agravo, sem a qual se torna inviável a interposição do recurso. - Não ficando delineado raciocínio lógico capaz de se contrapor diretamente à motivação da decisão monocrática, a evidenciar a pretensa necessidade de reforma, de rigor o desprovimento do agravo interno." (TJMG - 15ª Câmara Cível, AgIn no AgIns nº 1.0035.11.009633-2/002, Rel. Des. Edison Feital Leite, j. 02.06.2016, negaram provimento, DJe 10.06.2016) ISSO POSTO, com fulcro no art. 932, III do CPC/2015, NÃO CONHEÇO do recurso, mediante a ausência de peça obrigatória à sua interposição. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 05 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000990-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARIA CALIXTO DA SILVA ADVOGADA: DRA. KENNYA CABRAL FERREIRA FRANCO – OAB/RR Nº 1069-N AGRAVADO: JOAQUIM PAZ DE MELO ADVOGADO: DR. CARLOS ALBERTO DA SILVA OLIVEIRA – OAB/RR Nº 863-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de antecipação da tutela, interposto em face de despacho proferido pela Juíza da Comarca de Bonfim que, nos autos da Ação de Interdito Proibitório n.º 0800067-78.2016.8.23.0090, postergou a análise do pedido de restrição judicial para impedir a aproximação do agravado das terras da agravante para depois da apresentação do Laudo Técnico solicitado pelo Juízo. Argumenta a agravante que é possuidora de boa-fé das terras em litígio e que o recorrido vem tentando a expulsar do imóvel a qualquer custo, inclusive ateando fogo na cerca que divide a terra destruindo algumas plantações, conforme faz prova o Boletim de Ocorrência acostado nos autos, razão pela qual pugna pela antecipação da tutela para proibir a aproximação do recorrido de suas terras até o final da ação principal. Juntou aos autos os documentos obrigatórios e os que entendeu necessários ao deslinde da controvérsia. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. Da análise dos autos, observa-se que o agravo não merece conhecimento. É sabido que o recurso de agravo de instrumento é cabível contra decisão interlocutória nas hipóteses constantes do art. 1.015 do CPC/2015. No presente caso, a agravante se insurge contra despacho, ato irrecorrível nos termos do art. 1.001 do CPC/2015. Despacho esse que, por sua vez, não possui conteúdo decisório que permita a interposição de recurso, haja vista que a magistrada a quo não chegou a indeferir o pedido liminar formulado pela agravante, mas somente postergou a sua apreciação para depois da apresentação do laudo pericial solicitado pelo Juízo. Assim, incabível a interposição de agravo de instrumento contra despacho sem conteúdo decisório que cause lesão à parte. Nesse sentido: "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO DO RELATOR PELO NÃO CONHECIIMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO ANTE A AUSÊNCIA DE CONTEÚDO DECISÓRIO NO COMANDO JUDICIAL AGRAVADO. CUMPRIMENTO DE DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA.

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1. A distinção entre decisão propriamente dita e mero despacho, não está no enunciado de seu cabeçalho, mas sim no seu conteúdo intrínseco. Assim, constata-se, no presente caso, que o comando judicial questionado não passa de mero "despacho", insuscetível de modificação pela via recursal eleita, o que aliás, é bastante limitada às expressas hipóteses previstas no art. 1.015, incisos I ao XIII, do NCPC. 2. De acordo com o §1º do artigo 1.021 do NCPC, na petição de agravo interno o recorrente deverá impugnar especificadamente os fundamentos da decisão agravada. 3. É incabível a rediscussão da decisão recorrida, porquanto operada a preclusão. 4. Agravo interno conhecido e desprovido." (Acórdão n.993808, 20160020298859AGI, Relator: CARLOS RODRIGUES 6ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 01/02/2017, Publicado no DJE: 14/02/2017. Pág.: 341/365) Por fim, importante salientar que a apreciação da medida por esta Corte sem que essa tenha sido analisada pelo Juízo a quo, representaria verdadeira supressão de instância. ISSO POSTO, nos termos do art. 932, III, do CPC, NÃO CONHEÇO do recurso. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 05 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000520-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA – OAB/RR Nº 658 PACIENTE: LEONAN CORDEIRO VASCONCELOS DE LAIA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Considerando que, em 13/03/2017, a autoridade indigitada coatora relaxou a prisão preventiva do paciente (docs. anexos), julgo prejudicado o habeas corpus, nos termos do art. 659 do CPP, c/c o art. 91, XII, do NRITJRR. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. P. R. I. Boa Vista, 05 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.16.001712-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: SAMUEL WEBER BRAZ – OAB/RR Nº 209 PACIENTE: MANOEL RODRIGUES NOLVAZ AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Considerando que, em 02/12/2016, a autoridade indigitada coatora revogou a prisão preventiva do paciente (fls. 64/65), acolho o parecer ministerial (fls. 67/68) e julgo prejudicado o habeas corpus, nos termos do art. 659 do CPP, c/c o art. 91, XII, do NRITJRR. P. R. I. Boa Vista, 05 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000972-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: B. Y. DE S. A. ADVOGADO: DR. MARCELO LAGARES – OAB/RR Nº 827 AGRAVADO: A. A. F. ADVOGADA: DRA. LUCIANA ROSA DE FIGUEIREDO – OAB/RR Nº 394

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RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista que deferiu a tutela de urgência postulada nos autos da Ação de Exoneração de Alimentos n.º 0801466-57.2017.8.23.0010, para exonerar, liminarmente, o ora agravado da obrigação alimentar constituída em favor da agravante. Irresignada, a agravante afirma, em síntese, que embora tenha atingido a maioridade e não esteja mais estudando, a exoneração da pensão alimentícia lhe ocasionará graves prejuízos, uma vez está em tratamento médico psiquiátrico, como faz prova os documentos acostados aos autos, e, no momento, se encontra desempregada, não tendo como arcar com seu tratamento. Requer, destarte, o deferimento do efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, o seu provimento, para reformar a decisão combatida, determinando a continuidade da obrigação de alimentos por prazo razoável. Colacionou aos autos os documentos obrigatórios e os que entendeu necessários ao deslinde da controvérsia. É o breve relato. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente recurso e verifico, em juízo de cognição sumária, que a decisão agravada deve ter seus efeitos suspensos. Isso porque, a meu sentir, a exoneração dos alimentos por meio de decisão liminar na qual não se oportunizou, ainda, o contraditório ao alimentado, mostra-se medida temerária, pois não há como se presumir que esse não mais necessite dos alimentos prestados pelo alimentante. Nesse sentido, a jurisprudência se posiciona: "AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS - MAIORIDADE - TUTELA ANTECIPADA - IMPOSSIBILIDADE - Nos termos do art. 1.699 do Código Cível, "se, fixados os alimentos, sobrevier mudança na situação financeira de quem os supre, ou na de quem os recebe, poderá o interessado reclamar ao Juiz, conforme as circunstâncias, exoneração, redução ou majoração do encargo." - Em cognição sumária, não restando demonstrado que o alimentando possui condições de subsistência sem a necessidade de auxílio ao genitor, embora já tenha atingido a maioridade, impossível exonerá-lo da obrigação de prestar-lhe alimentos - Recurso desprovido." (TJMG - AI 10035130165083001. Relator: Des. Eduardo Andrade. J. 29.04.2014. Publ. 08.05.2014) In casu, a alimentada demonstra que está em tratamento psiquiátrico e que por estar desempregada utiliza o dinheiro dos alimentos para subsidiar os custos com as consultas e remédios, de modo que a suspensão repentina da pensão alimentícia poderia, de fato, trazer prejuízos irreparáveis à sua saúde. Assim, presentes a fumaça do bom direito e o perigo da demora , defiro o pedido de atribuição do efeito pretendido ao presente recurso, para suspender a decisão agravada até o julgamento do mérito deste feito. Comunique-se o juízo a quo. Intime-se a parte agravada para apresentar contrarrazões ao recurso. Publique-se. Boa Vista, 04 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000960-9 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: FRANCISCO JOSÉ PINTO DE MACEDO – OAB/RR Nº 248-B PACIENTE: RAIMUNDO NONATO PEREIRA DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de Raimundo Nonato Pereira da Silva, preso desde o dia 14/10/2015, pela prática, em tese, do delito previsto no artigo 217-A do CP. Em síntese, o impetrante alega que o paciente está sofrendo constrangimento ilegal por excesso de prazo para a formação da culpa, pois está preso há mais de um ano sem que a instrução tenha sido encerrada e sem que a defesa tenha dado causa.

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Ao final, requer a concessão da liminar para que o paciente seja colocado em liberdade, e, no mérito, a concessão definitiva da ordem. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Passo a decidir. O pedido liminar em sede de habeas corpus, apesar de admitido pela doutrina e jurisprudência pátria, é desprovido de previsão legal específica e, portanto, necessita da demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni júris e reversibilidade da decisão. Em que pesem as argumentações do impetrante, não vislumbro a presença de tais requisitos, razão pela qual indefiro a liminar requerida. Requisitem-se informações, no prazo de 05 (cinco) dias, observando-se o disposto na Resolução nº 16, de 05 de agosto de 2009, do Tribunal Pleno. Abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 03 de abril de 2017. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001154-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: JOÃO MARIA MARIO CÉSAR BALDUINO ADVOGADO: DR. TÚLIO MAGALHÃES DA SILVA – OAB/RR Nº 914 AGRAVADOS: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA E OUTROS RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto em face de decisão proferida pelo douto Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista - RR, nos autos da Ação Popular de n.º 0816690-69.2016.8.23.0010, a qual indeferiu os pedidos de antecipação de tutela contidos na exordial, consistentes na suspensão liminar do ato da presidência n. 001/2016, que extinguiu e tornou vago o cargo do vereador Adelino Dias de Sousa Neto; do ato de posse do vereador Thiago Coelho Fogaça, e da portaria n. 588/2016 que nomeou servidores para o gabinete do vereador Thiago Coelho Fogaça; bem como a liminar para afastamento do vereador Antonio Edberto Resende Veras da função de Presidente da Câmara Municipal; além da tutela provisória de urgência para a restituição de valores recebidos pelos Presidente da Câmara e pelo vereador Thiago Fogaça. A antecipação da tutela recursal foi deferida por este Julgador, conforme decisão de fls. 100/102. Transcorreu in albis o prazo para a apresentação das contrarrazões. A parte Agravante requereu a desistência do recurso, conforme petição de fls. 106. É o sucinto relato. DECIDO. Estabelece o ordenamento jurídico brasileiro que o recorrente poderá, a qualquer tempo, sem a anuência do recorrido ou dos litisconsortes, desistir do recurso (NCPC: art. 998). Ante o exposto, considerando a petição juntada às fls. 106, homologo a desistência formulada e extingo o presente recurso, sem resolução do mérito. P. I. Após, arquivem-se os autos. Boa Vista (RR), em 05 de abril de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000573-0 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: LUIZ HENRIQUE TRAVASSOS SANTOS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO

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Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pela DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, em favor de LUIZ HENRIQUE TRAVASSOS SANTOS, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da 1.ª Vara Criminal. Sustenta a impetrante, em síntese, que, diante da ausência dos requisitos autorizadores do art. 312 do CPP, foi concedida ao paciente a liberdade provisória com fiança, tendo sido impostas, ainda, outras medidas cautelares diversas da prisão (fls. 10/11). Entretanto, o valor arbitrado se revela desproporcional (R$ 3.500,00), pois o Magistrado teria desconsiderado a atual condição econômica do indiciado, pelo que requer a concessão sumária da ordem, para que seja dispensada a fiança. O impetrante juntou os documentos de fls. 10/22 e 26. Às fls. 28/29, concedi a liminar, para dispensar a fiança, permanecendo inalterados os demais termos da decisão impugnada, expedindo-se o alvará de soltura (fl. 33). A autoridade indigitada coatora prestou informações, esclarecendo que foi relaxada a prisão em flagrante do paciente, "em razão do não envio do inquérito policial no prazo legal" (fls. 36/49). Em parecer de fl. 51, o Ministério Público de 2.º grau opina pela perda do objeto da impetração. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Depreende-se dos autos que, em 24/02/2017, o MM. Juiz da 1.ª Vara Criminal decidiu, nos autos principais, relaxar a custódia cautelar do paciente por excesso de prazo na conclusão do inquérito, exigindo apenas do indiciado o comparecimento aos atos processuais e a atualização do endereço (fls. 47-v/48). Tal decisão, apesar de ter sido exarada no mesmo dia do cumprimento da liminar, conduz, sem sombra de dúvida, à perda do objeto da impetração. Isso porque a liminar concedida neste writ, por sua própria natureza, resultou de um juízo provisório de cognição sumária (não exauriente), enquanto que a decisão proferida em primeiro grau resolveu o mérito do relaxamento da prisão em flagrante, em todos os seus termos. Assim, conforme lição de Julio Fabbrini Mirabete, "deixou de existir legítimo interesse no remédio heróico e o impetrante é, agora, carecedor da ação" (Código de Processo Penal Interpretado, 7.ª ed., São Paulo, Atlas, p. 1476). ISTO POSTO, em consonância com o parecer ministerial, julgo prejudicado o habeas corpus, nos termos do art. 659 do CPP, c/c o art. 91, XII, do NRITJRR. P. R. I. Boa Vista, 05 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.010983-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: M. R. DE L. DEFENSOR PÚBLICO: DR. FRANCISCO FRNCELINO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por M. R. de L, contra sentença oriunda da 1.ª Vara da Infância e da Juventude, que o condenou ao pagamento de multa fixada no valor de 3 (três) salários-mínimos, pelo descumprimento dos deveres inerentes ao poder familiar. Argumenta o apelante que o decisum singular não traduziria o melhor direito, porquanto supostamente não comprovado nos autos dolo ou culpa na sua conduta, realidade que afastaria aplicação da pena de multa prevista no art. 249 do ECA. Pugna, ao final, pela reforma da sentença para aplicação da pena de advertência e pelo deferimento da assistência judiciária gratuita em sede recursal. Regularmente intimado, apresentou o apelado sua contrarrazões, pretendendo, em síntese, a manutenção da sentença. Com vista dos autos (fls. 47/49), opina o Parquet pelo desprovimento do recurso. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a pretensão recursal. Da análise dos autos, constata-se que a decisão proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal.

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Inicialmente, considerando inclusive a ausência de impugnação nas contrarrazões recursais, justifica-se o pleito de gratuidade judiciária. Quanto ao mérito, razões não acompanham o recorrente em seu pleito. O Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece com todas as letras: "Art.249. Descumprir, dolosa ou culposamente, os deveres inerentes ao poder familiar ou decorrente de tutela ou guarda, bem assim determinação da autoridade judiciária ou Conselho Tutelar: Pena - multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência." Consoante entendimento inequívoco da doutrina especializada, o exercício do poder familiar compete aos pais em relação aos filhos, cabendo-lhes a criação, educação e imposição regular dos limites necessários ao desenvolvimento da criança e adolescente. No que pertine ao caso alçado a debate, ponderou com a precisão de sempre a ilustre agente Ministerial: "Consta claramente, também, que o apelante assinou um Termo de Responsabilidade se comprometendo a zelar pelo bem-estar do adolescente, ocasião em que foi cientificado de que eventual descumprimento do compromisso implicaria a aplicação da sanção administrativa prevista no artigo 249 da Lei 8.069/90 (ECA). Mesmo após isso, ocorreu a recusa do apelante, que é genitor do adolescente, em buscar o filho, afirmando ainda que não faria isso em nenhum momento, tendo agido de forma ríspida com o conselheiro tutelar, não acatando suas recomendações. Justifica-se o entendimento pela culpa do recorrente no momento em que agiu com a inobservância dos deveres inerentes ao poder familiar, quando deixou reiteradamente de observá-los, levando a consequências calamitosas no que se atine à situação do adolescente." Portanto, não se cogita de alteração do julgado, sinalizando nessa direção o inequívoco entendimento pretoriano: "ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - APELAÇÃO CÍVEL - APURAÇÃO DE INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA POR DESCUMPRIMENTO DE DEVER INERENTE AO PODER FAMILIAR - ARTIGO 249, DO ECA - FILHO ADOLESCENTE FLAGRADO CONDUZINDO VEÍCULO AUTOMOTOR, SEM HABILITAÇÃO - CONDENAÇÃO DOS GENITORES AO PAGAMENTO DE MULTA - DESCUMPRIMENTO PELOS PAIS DOS ATRIBUTOS INERENTES AO PODER FAMILIAR - A CONCESSÃO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA NÃO AFASTA O DEVER DE O BENEFICIÁRIO PAGAR, AO FINAL, AS MULTAS PROCESSUAIS IMPOSTAS - NATUREZA SANCIONATÓRIA - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 98, § 4º, DO CPC - MULTA FIXADA NO MÍNIMO LEGAL - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO, EM DISSONÂNCIA COM O MP." (TJRR - AC 0010.14.020740-7, Câmara Cível, Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 09/02/2017) "ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA. ARTIGO 249. DESCUMPRIMENTO DE DEVERES INERENTES AO PODER FAMILIAR. PLEITO QUE BUSCA A ABSOLVIÇÃO POR AUSÊNCIA DE DOLO OU CULPA. IMPOSSIBILIDADE. OMISSÃO DOS PAIS EM RELAÇÃO AO FILHO MENOR DEVIDAMENTE COMPROVADA. SUBSTITUIÇÃO DA MULTA APLICADA POR ADVERTÊNCIA. INVIABILIDADE, POR EXPRESSA DISPOSIÇÃO LEGAL. POSSIBILIDADE DE PARCELAMENTO EM RAZÃO DA SITUAÇÃO ECONÔMICA DOS APELANTES. RECURSO DESPROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO." (TJRR - ACr 0010.14.020737-3, Câmara Cível, Rel. Des. Leonardo Cupello - p.: 28/04/2016, p. 05) Quanto ao pedido de substituição da pena de multa por advertência, igualmente não se justifica, porquanto ausentes os indispensáveis pressupostos legais. III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, em perfeita sintonia com o parecer Ministerial, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 4 de abril de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000985-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO ITAÚ VEÍCULOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A AGRAVADO: JAIR SOARES DE SOUZA ADVOGADA: DRA. NÁDIA LEANDRA PEREIRA – OAB/RR Nº 393 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO

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Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 4ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que concedeu a tutela de urgência nos autos da Ação Revisional n.º 0818968-77.2015.8.23.0010, determinando que o agravante se abstenha de incluir o nome do agravado em cadastros de proteção ao crédito ou a sua retirada, no caso de já ter ocorrido a inclusão, bem como o direito de permanecer na posse do bem e o depósito judicial no valor indicado na inicial. Irresignada, a recorrente alega, em síntese, que não estão presentes os requisitos autorizadores para a concessão da tutela, posto que o agravado não se desincumbiu de demonstrar a presença de indícios das alegadas irregularidades no contrato firmado. Por fim, requer a concessão do efeito suspensivo, uma vez presentes seus requisitos e, no mérito, o provimento total do recurso, para restituir a obrigação do agravado em cumprir com as parcelas acordadas. É o breve relatório. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. É sabido que para a concessão do efeito suspensivo devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam periculum in mora e o fumus boni juris. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento. Da análise dos autos, não vislumbro, de início, a fumaça do bom direito que permita a concessão do efeito pretendido. Isso porque o agravante não trouxe aos autos elementos concretos da existência do perigo da demora que justifique a concessão da medida. ISSO POSTO, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 05 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.803795-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: CARLOS ANDRE CAMPOS DA SILVA ADVOGADO: DR. RAIMUNDO DE ALBUQUERQUE GOMES – OAB/RR Nº 1092-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A, em face de sentença proferida nos autos da ação de cobrança n.º 0803795-76.2016.8.23.0010, que julgou parcialmente procedente o pedido autoral, para condenar a ora apelante ao pagamento do valor de R$ 337,50 ao apelado. Alega, em síntese, que o pleito indenizatório é descabido, haja vista que o apelado já recebera indenização por lesão no mesmo membro (segmento coluna lombar) em decorrência do mesmo acidente, fazendo, assim, coisa julgada. Requer, por fim, o conhecimento e provimento do recurso para reformar, in totum, a sentença guerreada. Sem contrarrazões. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. Autorizada pelo art. 90 do RITJRR, decido. Em primeiro lugar, cumpre mencionar que não se trata de litispendência, pois no feito a que se refere a recorrente (n.º 0821180-71.2015.8.23.0010) postulava-se indenização por acidente ocorrido em 23 de setembro de 2014, e no presente feito, postula-se o pagamento do seguro por acidente ocorrido em 25 de agosto de 2015, conforme se constatam dos feitos em questão. Assim, não há que se falar em mesma causa de pedir, o que afasta, portanto, o argumento da existência de litispendência. No que diz respeito ao argumento de que o apelado já fora indenizado por lesão no mesmo membro (segmento coluna lombar) em outro processo, tal hipótese não pode ser analisada no presente momento. Isso porque tal afirmação não foi ventilada pelo apelante na contestação ou em qualquer outro momento antes da sentença, o que o impede, em sede recursal, de trazer elementos que não foram objeto de análise pelo juiz a quo.

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A empresa apelante somente poderia apresentar novos argumentos em sede de apelação se demonstrasse que não foi possível trazê-los antes por motivo de força maior, conforme disposto no art. 1.014 do CPC/2015, o que não ocorreu nos autos. A matéria é pacífica nesta Corte de Justiça, vejamos: "AGRAVO REGIMENTAL EM DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO A RECURSO - AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DPVAT - ALEGADO PAGAMENTO ADMINISTRATIVO - RECURSO DE APELAÇÃO QUE TRAZ QUESTÃO NÃO ARGUIDA NA CONTESTAÇÃO - INOVAÇÃO RECURSAL - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO CONHECIDO, MAS IMPROVIDO . Eventual compensação em face do pagamento administrativo se deverá dar em fase de execução." (TJRR - AgReg 0000.15.002565-8, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Única, julg.: 10/12/2015, DJe 15/12/2015, p. 63) AGRAVO REGIMENTAL NA APELAÇÃO CÍVEL. INOVAÇÃO RECURSAL. MATÉRIA NÃO VENTILADA NA CONTESTAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE APRECIAÇÃO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. (TJRR - AgReg 0000.15.002422-2, Rel. Juiz(a) Conv. LANA LEITÃO MARTINS DE AZEVEDO, Câmara Única, julg.: 10/12/2015, DJe 15/12/2015, p. 37) APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. LESÃO PREEXISTENTE E NÃO INCIDÊNCIA DE CORREÇÃO MONETÁRIA. MATÉRIAS NÃO LEVANTADAS NA CONTESTAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE APRECIAÇÃO. INDENIZAÇÃO COMPLEMENTAR. VALOR CORRETAMENTE APURADO PELO MAGISTRADO. CORREÇÃO MONETÁRIA. TERMO INICIAL. EVENTO DANOSO. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E, NA PARTE CONHECIDA, NÃO PROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. Impossibilidade de apreciação das teses de lesão preexistente e não incidência de correção monetária. Matérias que não foram levantadas no decorrer da lide, especialmente na contestação, pelo requerido, não podem ser conhecidas, sob pena de violação do princípio do duplo grau de jurisdição. 2. Montante da indenização corretamente calculado, mormente quando a planilha do apelante aponta o mesmo valor, não sendo possível somar o valor da indenização com a de outro feito na medida em que a tese de lesão preexistente não foi conhecida. 3. É firme, nesta Corte, o entendimento de que, em sede de cobrança de seguro DPVAT, o termo inicial da correção monetária é o do evento danoso (acidente). 4. Recurso parcialmente conhecido e, na parte conhecida, não provido. Sentença mantida. (TJRR - AC 0000.16.001146-6, Rel. Des. ELAINE BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 22/09/2016, DJe 26/09/2016, p. 3 Ademais, importante lembrar que afastada a existência da litispendência, a hipótese não se enquadra em matéria de ordem pública, não podendo, portanto, ser apreciada em qualquer grau de jurisdição, sob pena de supressão de instância. Isso posto, nego provimento ao apelo, mantendo intacta a sentença recorrida. P.R.I. Boa Vista (RR), 05 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE EXECUÇÃO PENAL Nº 0000.17.000139-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: JALSER RENIER PADILHA ADVOGADO: DR. EDNALDO GOMES VIDAL – OAB/RR Nº 155-B AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de agravo em execução penal, com pedido de liminar, interposto por JALSER RENIER PADILHA, contra a r. decisão de fls. 18/23, da lavra do MM. Juiz de Direito da Vara de Execução Penal, que indeferiu os pedidos de saída temporária e prisão domiciliar. O agravante, em suas razões (fls. 03/15), reitera o pleito de concessão dos mencionados benefícios. Em contrarrazões (fls. 24/26), o agravado requer a manutenção do decisum. Na fase de retratação (fl. 27/27-v), o juízo monocrático manteve a decisão impugnada. Em parecer de fls. 45/48, a douta Procuradoria de Justiça opina pela prejudicialidade do recurso. É o relatório. Decido.

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O exame do agravo encontra-se prejudicado, pela perda superveniente da pretensão recursal. No que pertine à saída temporária (Natal e fim de ano/2016), observa-se que os períodos em questão já transcorreram. Quanto à prisão domiciliar, esta foi concedida ao agravante, em 01/02/2017, por meio do Habeas Corpus n.º 0000.17.000018-6 (fls. 39/41-v). ISTO POSTO, em consonância com o parecer ministerial, julgo prejudicado o agravo, com fulcro no art. 91, XII, do NRITJRR. P. R. I. Boa Vista, 06 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.826670-2 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE: JOSÉ DIRCEU VINHAL ADVOGADO: DR. ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO – OAB/RR Nº 264 2ª APELANTES: IMOBILIÁRIA POTIGUAR LTDA E ERASMO SABINO DE OLIVEIRA ADVOGADA: DRA. MARIA DIZANETE DE SOUZA MATIAS – OAB/RR Nº 008-N APELADO: LUÍS CLÁUDIO BARBOSA DE MORAIS ADVOGADO: DR. WENDER DE MOURA OLIVEIRA – OAB/RR Nº 368-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelações Cíveis, apresentadas por José Dirceu Vinhal, José Dirceu Vinhal, Imobiliária Potiguar e E. Sabino de Oliveira - ME, contra sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 4.ª Vara Cível, que julgou procedente o pleito inaugural, declarando a rescisão do contrato de compra e venda de imóvel e condenando-os ao pagamento de indenização por danos morais equivalente a 05 (cinco) vezes o valor do contrato. Em suas razões recursais, sustentam os 1.os Apelantes José Dirceu Vinhal e outro, preliminarmente, a nulidade da sentença por cerceamento de defesa, pugnando pela suspensão do processo até o julgamento da Ação Civil Pública n.º 0814089-61.2014.823.0010, em trâmite perante a 1.ª Vara da Fazenda Pública. No meritum causae, argumentam que não houve a prática de qualquer ilícito a ensejar a rescisão contratual e reparação por danos morais, pretendendo a exclusão da condenação ou, alternativamente, a redução dos valores arbitrados. Por sua vez, sustentam os 2.os Apelantes Imobiliária Potiguar e outro a regularidade do Loteamento Said Salomão, asseverando que à época de sua comercialização não existia qualquer restrição judicial, aduzindo a necessidade de anulação da sentença, com a suspensão do processo de origem até o julgamento da Ação Civil Pública. Para a hipótese de entendimento diverso do órgão julgador, pugnam pela exclusão da condenação em danos morais ou sua minoração. Regularmente intimado, apresentou o apelado suas contrarrazões, pugnando, inicialmente, pelo reconhecimento da intempestividade dos recursos, defendendo, no mérito, a manutenção da sentença. Por não vislumbrar interesse público a ser tutelado, o Parquet graduado absteve-se de intervir no feito (fls. 27/29). É o breve relato. II - Passo a decidir. Constata-se que a sentença proferida encontra-se em dissonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, incisos V e VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Ab initio, cumpre registrar que a publicação da decisão guerreada ocorreu na vigência do CPC de 1973, Estatuto que deve ser aplicado quanto aos requisitos de admissibilidade do recurso, ex vi do Enunciado n.º 02/2016, do colendo Superior Tribunal de Justiça. A preliminar de intempestividade dos recursos, suscitada em contrarrazões, merece parcial acolhimento. Descortinando-se a intempestividade do recurso apresentado por Imobiliária Potiguar e outro, porquanto apresentado em 23/10/2015, mesmo ocorrendo a intimação da sentença em 18/09/2015 (EPs. 70/87), tem-se como impossível o seu conhecimento. Realmente, inexistindo comprovação da existência de justa causa ou obstáculo impeditivo à realização do ato, não se cogita do conhecimento do reclame: "PROCESSUAL CIVIL. RECURSO INTERPOSTO FORA DO PRAZO. ART. 508 DO CPC. INTEMPESTIVIDADE DO RECURSO ESPECIAL. 1. É intempestivo o recurso especial interposto fora do prazo de 15 dias (art. 508 do CPC). 2. O agravante não trouxe aos autos nenhum documento idôneo

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comprobatório que o prazo estaria suspenso no período quinzenal que antecedeu à interposição do recurso especial. 3. O despacho de admissibilidade é provisório e não vincula esta Corte, devendo o recurso ser analisado novamente para verificação de todos os requisitos de admissibilidade, principalmente quanto à tempestividade. Agravo regimental improvido." (STJ, AgRg nos EDcl no AREsp 728.022/SP, Segunda Turma, Rel. Ministro Humberto Martins, p.: 13/04/2016) Quanto à preliminar de nulidade, não se cogita do alegado cerceamento de defesa, na medida em que não infirmado o entendimento consolidado perante o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do tema n.º 437, representativo de controvérsia repetitiva, segundo o qual "não configura cerceamento de defesa o julgamento antecipado da lide, ante os elementos documentais suficientes". Outrossim, deve ser rejeitada a preliminar de nulidade da sentença por suposta necessidade de suspensão do processo até o deslinde da Ação Civil Pública, porquanto inexiste relação de prejudicialidade e dependência entre as demandas: o caso alçado a debate relaciona-se a eventual vício no contrato firmado entre as partes, enquanto a Ação Civil Pública refere-se a possível irregularidade do Loteamento Said Salomão. Confira-se: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 03/STJ. PEDIDO DE SUSPENSÃO DO PROCESSO. INOCORRÊNCIA DAS HIPÓTESES DO ART. 265 DO CPC/1973 (ATUAL 313, V, 'A', DO CPC/2015). AUSÊNCIA DE PREJUÍZO. INDEFERIMENTO. (...) 1. Quanto ao pedido de suspensão do feito, a suspensão do processo com base na alínea "a" do inc. IV do art. 265, do CPC/1973 (atual art. 313, V, "a, do CPC/2015) dá-se apenas naqueles casos em que decisão de mérito depender do exame de prejudicial que é a principal de outro processo, o que não é o caso dos autos. Não havendo que se falar em questão prejudicial apta a justificar a suspensão da presente demanda, sob pena de se postergar indefinidamente a conclusão da controvérsia, o que vai de encontro ao próprio princípio da razoável duração do processo (art. 5°, LXXXVIII, da CF/88), impõe-se o indeferimento do pedido de suspensão.(...)." (STJ, AgInt no AREsp 874.868/MS, Segunda Turma, Relator: Min. Mauro Campbell Marques - p.: 07/11/2016) No que pertine ao meritum causae, merece prosperar o recurso. Conforme se asseverou, concerne a ação a pleito de anulação de contrato de compra e venda com base em indicado vício oculto, sob o argumento de que o respectivo imóvel e o próprio loteamento apresentariam irregularidade/ilegalidade em sua titulação, nos termos da Ação Civil Pública n.º 0814089-61.2014.823.0010, em que restou deferida liminar, suspendendo a comercialização do empreendimento. Ocorre que em casos semelhantes, este Tribunal consolidou o entendimento quanto à regularidade do negócio jurídico de compra e venda e pela inexistência de ilícito, afastando-se o dever de indenizar: "APELAÇÕES CÍVEIS - PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA - REJEIÇÃO. MÉRITO - AÇÃO DE ANULAÇÃO DE CONTRATO C/C PERDAS E DANOS E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - NÃO DEMONSTRAÇÃO DO ILÍCITO - DANOS MATERIAL E MORAL NÃO COMPROVADOS - RECURSO PROVIDO." (TJRR, AC 0010.14.827502-6, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - j.: 30/03/2017) "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO ANULATÓRIA DE CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA - PRELIMINARES - CERCEAMENTO DE DEFESA - SUSPENSÃO DO FEITO NOS TERMOS DO ART. 265, IV, A, DO CPC - REJEIÇÃO - MÉRITO - OMISSÃO DOLOSA E VÍCIO DE CONSENTIMENTO - INEXISTÊNCIA - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO". (TJRR, AC 0010.14.824317-2, Câmara Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 28/11/2016) "AÇÃO DE DESFAZIMENTO DE CONTRATO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. PRELIMINARES: CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO CONSTATADO. SUSPENSÃO DO FEITO NOS TERMOS DO ART. 265, IV, A, DO CPC. DESNECESSIDADE. MÉRITO: OMISSÃO DOLOSA PREVISTA NO ART. 147 DO CC. NÃO CONSTATADA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO EFETIVA DO SILÊNCIO INTENCIONAL DO ORA APELANTE. RECURSO PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA". (TJRR, AC 0010.15.801610-4, Câmara Cível, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi - p.: 25/04/2016) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, incisos V e VI, do Regimento Interno deste Tribunal, não conheço do recurso apresentado por Imobiliária Potiguar e outro, dando provimento ao recurso aviado por José Dirceu Vinhal e outro, desconstituindo a sentença, com a inversão dos ônus sucumbenciais. Boa Vista, 4 de abril de 2017. Desembargador Cristóvão Suter HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000764-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: ALCIDES DA CONCEIÇÃO LIMA FILHO E OUTRO – OAB/RR Nº 185 PACIENTE: ALCINO FLORENTINO ARRUDA JUNIOR

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AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO D E C I S Ã O Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, no qual o impetrante requer a imediata soltura do paciente, em razão dele se encontrar preso por força de sentença, cujos fundamentos não são idôneos a amparar tal fato, e alega demonstrar, à saciedade a presença do requisito periculum in mora. Aduz que após a Juíza a quo prolatar a sentença, manteve a segregação do acusado que já se encontrava preso desde o ano de 2013, sem maiores informações. Pugna pela concessão sumária da ordem, a fim de que o paciente seja posto em liberdade, com a confirmação da medida quando do julgamento definitivo do remédio constitucional. As informações judiciais foram prestadas às fls. 22/23, encontrando-se os autos do processo na fase de apelação. É o relatório suficiente. Decido. Apesar de não haver previsão legal, doutrina e jurisprudência admitem a concessão da medida liminar em habeas corpus, desde que presentes os requisitos das medidas cautelares em geral: fumus boni juris e periculum in mora. A liminar não comporta deferimento, uma vez que ao contrário do alegado pelos impetrantes, houve, sim, fundamentação no corpo da sentença que determinou a manutenção da custódia preventiva do ora paciente, ressaltando não haver alteração das condições que determinaram sua prisão. Com efeito, o réu permaneceu preso durante toda tramitação processual na 1ª instância, recebendo uma pena total de 26 anos e 10 meses de reclusão, pela prática dos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e furto qualificado (cf. fls. 11/16). Assim, não haveria razão lógica para ao final o ora paciente ser colocado em liberdade, tendo a juíza sentenciante motivado a necessidade da manutenção da custódia. Isto posto, nego o pedido liminar. Publique-se. Intime-se, e dê-se vista ao parquet graduado para oferecimento do Parecer. Boa Vista, 06 de abril de 2017. Jésus Nascimento Des. Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001607-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: ELIAS DE AQUINO VIDAL E OUTRA ADVOGADO: DR. MARYVALDO BASSAL DE FREIRE – OAB/RR Nº 066-A AGRAVADO: SANDRO ARAÚJO DE MAGALHÃES ADVOGADOS: DR. REGINALDO RUBENS MAGALHÃES DA SILVA E OUTRO – OAB/RR Nº 1088 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento c/ pedido de liminar, interposto por Elias Aquino Vidal e outro, contra decisão oriunda da 3.ª Vara Cível, que deferiu liminar de Reintegração de Posse. Em preliminar, sustentam os agravantes a ocorrência de suposta violação aos princípios do contraditório e ampla defesa. No mérito, argumentam que o decisum guerreado não traduziria o melhor direito, porquanto ausente a demonstração dos requisitos do art. 927 do Código de Processo Civil, não se cogitaria de reintegração de posse, circunstância que renderia ensejo à revisão do julgado. Presentes os requisitos legais, restou deferida a medida liminar, atribuindo-se efeito suspensivo à decisão guerreada (fl. 296). Contrarrazões apresentadas a fls. 300/309. II - Manifesta a perda de objeto do recurso. Com efeito, a análise detida dos autos revela que no feito principal (processo n.º 0814349-70.2016.8.23.0010) houve o exercício do juízo de retratação por parte do reitor singular, esvaziando o objeto do presente reclame. Confira-se: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DANO AMBIENTAL. DECISÃO DE PISO RECONSIDERADA EM PARTE. RECURSO QUE PERDEU EM PARTE O OBJETO. DECISÃO LIMINAR QUE CONTÉM COMANDO ABERTO E GENÉRICO. IMPOSSIBILIDADE DE CUMPRIMENTO E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO. DECISÃO REFORMADA NESSA PARTE. MULTA DIÁRIA AFASTADA.

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RECURSO PROVIDO EM PARTE." (TJRR, AgInst 0000.16.000043-6, Turma Cível, Rel.: Desa. Elaine Bianchi - p.: 07/12/16) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso III, do CPC, reconheço a prejudicialidade do recurso. Intimem-se. Boa Vista, 4 de abril de 2017. Desembargador Cristóvão Suter HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000469-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: IGOR LYNIKER MENESES CAVALCANTE GOMES – OAB/RR Nº 1480 PACIENTE: REYNALDO PINTO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado por IGOR LYNIKER MENESES CAVALCANTE GOMES, em favor de REYNALDO PINTO, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da 3.ª Vara Criminal, em virtude de o paciente encontrar-se preso preventivamente desde 24/01/2017, por suposta infração ao art. 157, § 2.º, I, II e V, c/c o art. 70, ambos do CP. Sustenta o impetrante, em síntese, que há excesso de prazo no oferecimento da denúncia. As informações foram devidamente prestadas, às fls. 110/164. À fl. 167, indeferi a liminar. Em parecer de fls. 171/172, o Ministério Público de 2.º grau opina pela denegação da ordem. É o relatório. Decido. Em consulta ao PROJUDI, verifica-se que a alegação de constrangimento ilegal por excesso de prazo no oferecimento da denúncia encontra-se superada, uma vez que a peça acusatória já foi devidamente oferecida pelo órgão ministerial e recebida pelo juízo de primeiro grau (docs. anexos). Houve, portanto, a perda do objeto da impetração. Nesse sentido: "HABEAS CORPUS - PORTE DE ARMA E RECEPTAÇÃO - PRISÃO PREVENTIVA - MANUTENÇÃO - CONSTRANGIMENTO ILEGAL POR EXCESSO DE PRAZO NÃO CONFIGURADO - DENÚNCIA OFERTADA - PRAZO IMPRÓPRIO - CONTAGEM GLOBAL - PERDA DO OBJETO - ORDEM PREJUDICADA. - Alegação de constrangimento ilegal por excesso de prazo superada ante o oferecimento da Denúncia, ressaltando-se que o prazo de cinco dias previsto pelo art. 46 do CPP para o caso de Réu preso é do tipo impróprio, além de os prazos no processo penal serem computados de forma global, respeitado o Princípio da Razoável Duração do Processo. - Habeas Corpus prejudicado." (TJMG, Habeas Corpus Criminal n.º 1.0000.15.028505-4/000, 3.ª C. Crim., Rel. Des. Octavio Augusto de Nigris Boccalini, j. 23/06/2015, DJ 03/07/2015). "HABEAS CORPUS. EXCESSO DE PRAZO PARA A DENÚNCIA. PRISÃO PREVENTIVA. CONCLUSÃO DAS INVESTIGAÇÕES. DENÚNCIA OFERECIDA E RECEBIDA. QUESTÃO PREJUDICADA. - Prejudicada está a alegação de excesso de prazo da prisão preventiva sem o encerramento das investigações policiais e a acusação formal, quando se verifica que, após a impetração do habeas corpus, o Ministério Público ofereceu denúncia e a autoridade impetrada a recebeu. - Habeas corpus prejudicado." (TJDFT, Acórdão n.º 790312, 20140020083673HBC, 2.ª T. Crim., Rel. Des. Souza e Avila, j. 15/05/2014, DJe 21/05/2014). Ademais, cumpre ressaltar que "a inobservância ao prazo do art. 46 do CPP, para o oferecimento da denúncia, constitui mera irregularidade, incapaz de gerar constrangimento ilegal, máxime porque os prazos processuais devem ser contados no decorrer de toda a instrução, não sendo compartimentável a aferição da observância ou não do lapso em cada fase processual" (RJDTACRIM 24/420). ISTO POSTO, em consonância parcial com o parecer ministerial, julgo prejudicado o habeas corpus, nos termos do art. 659 do CPP, c/c o art. 91, XII, do NRITJRR. P. R. I. Boa Vista, 06 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.912136-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: TEREZINHA GORETTI T ASSEN ADVOGADOS: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO E OUTRO – OAB/RR Nº 187-N APELADOS: ASA ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA E OUTROS ADVOGADOS: DR. RICARDO BERNARDES MACHADO E OUTRA – OAB/RS Nº 44811-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de apelação cível, apresentada por Terezinah Goretti Torreias Assen, contra sentença oriunda da 3.ª Vara Cível, que julgou improcedente ação anulatória de contrato de cessão de créditos. Reafirmando as razões lançadas nos autos, pugna a apelante pela reforma do julgado singular. Em contrarrazões, defendem os apelados, em síntese, a manutenção da sentença. É o breve relato. Passo a decidir. II - O recurso não comporta conhecimento. Constata-se que o reclame, reafirmando as razões lançadas na petição inicial, limita-se a alegações genéricas, não enfrentando o que efetivamente foi decidido, não expondo o desacerto ou a eventual contrariedade à lei por parte da decisão impugnada, tornando impossível o seu conhecimento pelo órgão revisor. Nessa direção é o entendimento deste Colegiado: "AGRAVO INTERNO - OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - NÃO CONHECIMENTO DO INCONFORMISMO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC Tratando-se de recurso que não enfrenta o que efetivamente foi decidido, não demonstrando o desacerto ou a contrariedade à lei por parte da decisão impugnada, resumindo-se à mera repetição dos argumentos já lançados, tem-se como violado o Princípio da Dialeticidade, tornando impossível o conhecimento do reclame, sem prejuízo de incidência da multa estabelecida pelo Estatuto Processual Civil." (TJRR, AgInt 0000.16.001492-4, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 15/12/2016) "APELAÇÃO CÍVEL - PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - INOBSERVÂNCIA - NÃO CONHECIMENTO DO INCONFORMISMO 1. Nos termos da jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça, "a impugnação baseada em alegações meramente genéricas de inobservância a requisitos de admissibilidade descumpre o princípio da dialeticidade e o dever de alteração especificada do decisório" (STJ, AgRg-REsp 1.379.030 (2013/0110809-0) 2ª Turma, Rel. Min. Mauro Campbell Marques - p.: 10.12.2014). 2. Descurando o inconformismo de tal regra, tem-se como impossível o seu conhecimento pelo órgão revisor." (TJRR, AC 0010.15.820573-1, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter, p.: 30/06/2016) III - Posto isto, inobservado o Princípio da Dialeticidade e nos termos do artigo 932, inciso III, do CPC, não conheço do inconformismo. Boa Vista, 07 de abril de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000943-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: ANTÔNIO SOARES RODRIGUES ADVOGADO: DR. EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Antônio Soares Rodrigues em face de sentença proferida pelo Juízo da 2.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido inicial ao argumento da inexistência de comprovação da suposta invalidez alegada. Irresignado, o recorrente afirma que há provas das lesões sofridas, tanto que houve pagamento administrativo. Aduz, ainda, que o laudo pericial contraria todas as demais provas dos autos, razão pela qual pugna pelo provimento do apelo para declarar a nulidade do laudo pericial e, consequentemente, a anulação da sentença monocrática, determinando-se o retorno dos autos à primeira instância para designação de nova perícia médica.

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Contrarrazões pelo desprovimento do recurso e manutenção integral da sentença. É o sucinto relato. Passo a julgar monocraticamente, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Em que pesem os argumentos do recorrente, a razão não lhe assiste. Analisando os autos, percebe-se que o laudo pericial emitido por médica credenciada com conhecimento técnico para tal e elaborado nos moldes legais, resultou na ausência de lesões permanentes decorrentes do acidente, fato que levou o magistrado a julgar o pedido improcedente. De acordo com a Lei n. 6.194/74, que dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, os danos cobertos pelo seguro são aqueles que resultam em morte, invalidez permanente, seja ela total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares. Todavia, a lei não contempla as lesões passíveis de cura por qualquer medida terapêutica, é preciso ter perdas anatômicas ou funcionais de caráter permanente para fazer jus ao seguro. In casu, embora o autor tenha impugnado o laudo, seus argumentos não foram suficientes para demonstrar a nulidade da perícia, uma vez que críticas genéricas ao trabalho da profissional não são suficientes para desqualificar o resultado. Ademais, cabe mencionar que o juiz não está adstrito a uma ou a outra prova produzida nos autos, podendo formar sua convicção com base em todo arcabouço probatório do processo. Nesse sentido, esta Corte vem se posicionando: "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. PARTE QUE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. 2. Recurso conhecido, mas desprovido." (TJRR, AC 0010.16.801560-9, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/10/2016). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA - SEGURO DPVAT - PRESCRIÇÃO - SÚMULA 405 DO STJ - TERMO INICIAL - CIÊNCIA DA INVALIDEZ PERMANENTE - LAUDO MÉDICO PARTICULAR - DATA DA CIÊNCIA DA INVALIDEZ PERMANENTE - IMPUGNAÇÃO - AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS EM SENTIDO CONTRÁRIO - INTERESSE PROCESSUAL - LEGITIMIDADE PASSIVA - VALOR DA INDENIZAÇÃO - PROPORCIONALIDADE. 1. O prazo prescricional para as ações relativas à cobrança de indenização do seguro DPVAT é de três anos (Súmula 405 do STJ), cujo termo inicial é a ciência da invalidez permanente pelo segurado. 2. A ré/apelada não trouxe qualquer documento que demonstre a data que a autora/apelante teve ciência da invalidez permanente. A mera impugnação da documentação trazida aos autos pela autora não é capaz de presumir que a invalidez foi constatada na data do acidente. 3.O beneficiário que não esgota a via administrativa em busca do pagamento do seguro DPVAT tem interesse processual, não sendo carecedor da ação de cobrança do seguro. Princípio da inafastabilidade da jurisdição (CF 5º XXXV). 4. Acriação da Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A não alterou ou retirou a responsabilidade das seguradoras consorciadas, que continuam responsáveis pelo pagamento das indenizações. 5. Qualquer seguradora que integre o consórcio detém legitimidade para responder as ações de cobrança do Seguro DPVAT (Lei 6.194/74, art. 7º), não se cuidando de hipótese de litisconsórcio passivo necessário. 6. "A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau da invalidez." Súmula 474 do STJ. 7. Aindenização do seguro DPVAT, sob a égide da Lei 6194/74 em sua redação original, é de até 40 salários mínimos vigentes à época do evento, corrigidos monetariamente a partir da data do sinistro. Precedentes desta Corte e do C. STJ. 8. Deu-se provimento ao apelo da autora para cassar a r. sentença, rejeitar as preliminares e julgou-se parcialmente procedente o pedido. ANTE O EXPOSTO, nego provimento ao apelo, na forma do art. 90, V, do RITJRR. P.R.I. Boa Vista (RR), 05 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos

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Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000946-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADA: KARLA EDUARDA OLIVEIRA MENEZES ADVOGADO: DR. CLAYBSON CÉSAR BAIA ALCÂNTARA – OAB/RR Nº 505-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta pela Seguradora Líder dos Consórcios de Seguro DPVAT S/A, em face de sentença proferida pelo Juízo da 5.ª Vara Cível que julgou parcialmente procedente o pedido autoral, condenando a recorrente ao pagamento da quantia de R$ 1.350,00 (hum mil trezentos e cinquenta reais) a ora apelada. Alega a apelante, em síntese, que há discordância entre o laudo pericial emitido pelo perito nomeado pelo Juízo e o parecer do assistente técnico designado pela demandada, ora recorrente, uma vez que não restou configurada nenhuma lesão permanente que enseje o pagamento da indenização. Ao final, pugna pelo provimento do recurso para reformar a sentença monocrática, reconhecendo-se a improcedência do pedido inicial em razão da inexistência de debilidade na estrutura abdominal. Sem contrarrazões. É o relatório. Passo a julgar monocraticamente, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Em que pesem os argumentos do recorrente, a razão não lhe socorre. Da análise do que nos autos consta, percebe-se que o magistrado a quo, amparado pelo laudo pericial constante no evento 66, considerou a lesão na estrutura abdominal da apelada como parcial incompleta de repercussão de gravidade residual, no qual se aplica o percentual de 10%, nos termos da tabela constante na Lei n.º 6.194/74, alterada pela Lei 11.482/07. Nesse contexto, reduzindo-se ao percentual quantificado no laudo pericial oficial, qual seja, 10% (repercussão residual), totaliza R$ 1.350,00. Assim, correta a sentença monocrática que determinou o pagamento da quantia ao apelado. No que pertine à discordância do assistente de perícia indicado pela apelante quanto ao percentual da gravidade da lesão, tal divergência não é suficiente para desmerecer o laudo oficial e tampouco possui o condão de vincular a decisão do Julgador. Primeiro porque esse não está adstrito a uma ou outra prova produzida nos autos, podendo formar sua convicção pelo contexto probatório e pelos demais elementos do processo. Segundo, porque o recorrente não requereu a aplicação do art. 477, § 3.º, do NCPC, ocorrendo, assim, a preclusão consumativa quanto à matéria. Nesse sentido, trago entendimento jurisprudencial: "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. PARTE QUE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. 2. Recurso conhecido, mas desprovido. " (TJRR - AC 0000.16.001509-5, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 26/10/2016, p. 06) " APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. BOLETIM DE OCORRÊNCIA DEVE SER AVALIADO EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ELEMENTOS DO CONTEXTO PROBATÓRIO. LAUDO PERICIAL QUE CORROBORA AS LESÕES SOFRIDAS. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO.

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(TJRR - AC 0010.14.837255-9, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 18/10/2016, p. 20) ISSO POSTO, nego provimento ao recurso, na forma do art. 90,V do RITJRR, mantendo incólume a sentença monocrática. P.R.I. Boa Vista (RR), 05 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000961-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: ANTONIO EDSON SILVA DE MELO ADVOGADO: DR. EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Antônio Edson Silva de Melo em face de sentença proferida pelo Juízo da 2.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido inicial ao argumento da inexistência de comprovação da suposta invalidez alegada. Irresignado, o recorrente afirma que há provas das lesões sofridas, tanto que houve pagamento administrativo. Aduz, ainda, que o laudo pericial contraria todas as demais provas dos autos, razão pela qual pugna pelo provimento do apelo para declarar a nulidade do laudo pericial e, consequentemente, a anulação da sentença monocrática, determinando-se o retorno dos autos à primeira instância para designação de nova perícia médica. Intimada para apresentar contrarrazões, a recorrida manteve-se inerte. É o sucinto relato. Passo a julgar monocraticamente, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Em que pesem os argumentos do recorrente, a razão não lhe assiste. Analisando os autos, percebe-se que o laudo pericial emitido por médica credenciada com conhecimento técnico para tal e elaborado nos moldes legais, resultou na ausência de lesões permanentes decorrentes do acidente, fato que levou o magistrado a julgar o pedido improcedente. De acordo com a Lei n. 6.194/74, que dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, os danos cobertos pelo seguro são aqueles que resultam em morte, invalidez permanente, seja ela total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares. Todavia, a lei não contempla as lesões passíveis de cura por qualquer medida terapêutica, é preciso ter perdas anatômicas ou funcionais de caráter permanente para fazer jus ao seguro. In casu, embora o autor tenha impugnado o laudo, seus argumentos não foram suficientes para demonstrar a nulidade da perícia, uma vez que críticas genéricas ao trabalho da profissional não são suficientes para desqualificar o resultado. Ademais, cabe mencionar que o juiz não está adstrito a uma ou a outra prova produzida nos autos, podendo formar sua convicção com base em todo arcabouço probatório do processo. Nesse sentido, esta Corte vem se posicionando: "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. PARTE QUE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. 2. Recurso conhecido, mas desprovido." (TJRR, AC 0010.16.801560-9, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/10/2016). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA - SEGURO DPVAT - PRESCRIÇÃO - SÚMULA 405 DO STJ - TERMO INICIAL - CIÊNCIA DA INVALIDEZ PERMANENTE - LAUDO MÉDICO PARTICULAR - DATA DA CIÊNCIA

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DA INVALIDEZ PERMANENTE - IMPUGNAÇÃO - AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS EM SENTIDO CONTRÁRIO - INTERESSE PROCESSUAL - LEGITIMIDADE PASSIVA - VALOR DA INDENIZAÇÃO - PROPORCIONALIDADE. 1. O prazo prescricional para as ações relativas à cobrança de indenização do seguro DPVAT é de três anos (Súmula 405 do STJ), cujo termo inicial é a ciência da invalidez permanente pelo segurado. 2. A ré/apelada não trouxe qualquer documento que demonstre a data que a autora/apelante teve ciência da invalidez permanente. A mera impugnação da documentação trazida aos autos pela autora não é capaz de presumir que a invalidez foi constatada na data do acidente. 3.O beneficiário que não esgota a via administrativa em busca do pagamento do seguro DPVAT tem interesse processual, não sendo carecedor da ação de cobrança do seguro. Princípio da inafastabilidade da jurisdição (CF 5º XXXV). 4. Acriação da Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A não alterou ou retirou a responsabilidade das seguradoras consorciadas, que continuam responsáveis pelo pagamento das indenizações. 5. Qualquer seguradora que integre o consórcio detém legitimidade para responder as ações de cobrança do Seguro DPVAT (Lei 6.194/74, art. 7º), não se cuidando de hipótese de litisconsórcio passivo necessário. 6. "A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau da invalidez." Súmula 474 do STJ. 7. Aindenização do seguro DPVAT, sob a égide da Lei 6194/74 em sua redação original, é de até 40 salários mínimos vigentes à época do evento, corrigidos monetariamente a partir da data do sinistro. Precedentes desta Corte e do C. STJ. 8. Deu-se provimento ao apelo da autora para cassar a r. sentença, rejeitar as preliminares e julgou-se parcialmente procedente o pedido. ANTE O EXPOSTO, nego provimento ao apelo, na forma do art. 90, V, do RITJRR. P.R.I. Boa Vista (RR), 05 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000861-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DIONÍSIO COELHO DE ARAÚJO ADVOGADO: DR. JOSÉ HILTON DOS SANTOS VASCONCELOS – OAB/RR Nº 1105 AGRAVADO: ITAÚ SEGUROS S/A ADVOGADO: DR. VÍCTOR JOSÉ PETRAROLI NETO – OAB/SP Nº 31464 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, nos autos da ação condenatória com pedido de tutela antecipada n.º 0801258-73.2017.8.23.0010, que indeferiu o pedido de justiça gratuita, determinando o recolhimento das custas no prazo de quinze dias, sob pena de cancelamento da distribuição. Aduz a Agravante que juntou aos autos os documentos obrigatórios para a interposição do recurso e os que entendeu necessários ao deslinde da controvérsia. Requer a reforma da decisão, a fim de seja concedida a gratuidade da justiça Às fls. 62, a parte agravante foi intimada para emendar a inicial, porém, manteve-se inerte. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. Da análise dos autos, observou-se a ausência da certidão da respectiva intimação ou outro documento oficial que comprove tempestividade. Em atendimento ao § 3º do art. 1.017 c/c parágrafo único do art. 932, a parte agravante foi intimada, mas manteve-se inerte. Assim sendo, ante a ausência de peça obrigatória constante no art.1017, I NCPC, o recurso não merece ser conhecido, com base no inc.III do art.932,CPC. Nesse sentido é o entendimento da jurisprudência pátria:

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"AGRAVO DE INSTRUMENTO - AUSÊNCIA DE PEÇAS OBRIGATÓRIAS - CERTIDÃO DE INTIMAÇÃO OU OUTRO DOCUMENTO OFICIAL QUE COMPROVE A TEMPESTIVIDADE - FALTA DE PRESSUPOSTO OBJETIVO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL. A ausência de qualquer peça obrigatória prevista no artigo 1.017, I, CPC/15 constitui óbice ao conhecimento do recurso, por falta de pressuposto objetivo de admissibilidade." (TJMG. AI n. 1.0236.16.000224-2/001 Relator: Des.(a) SÉRGIO ANDRÉ DA FONSECA XAVIER Data da decisão: 10/06/2016 Data da publicação: 14/06/2016). "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. AUSÊNCIA DE PEÇAS OBRIGATÓRIAS E PEÇAS NECESSÁRIAS À COMPREENSÃO DA CONTROVÉRSIA. PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E DESTA CORTE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. É dever do agravante proceder com a correta instrução do recurso; 2. Entendimento consolidado no ordenamento jurídico pátrio que não se conhece do recurso de agravo de instrumento quando ausente as peças obrigatórias, bem como as necessárias a compreensão da controvérsia; 3. Recurso desprovido. Decisão mantida." (TJRR, AgReg n. 0000.15.001002-3, Turma Cível, Relatora: Desa. Elaine Cristina Bianchi - p.: 07/08/2015) "AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE DOCUMENTO OBRIGATÓRIO. CERTIDÃO PUBLICAÇÃO E INTIMAÇÃO. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. POSSIBILIDADE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. - Ante a ausência da certidão de publicação e intimação, o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Isso porque se trata de peça obrigatória à formação do agravo, sem a qual se torna inviável a interposição do recurso. - Não ficando delineado raciocínio lógico capaz de se contrapor diretamente à motivação da decisão monocrática, a evidenciar a pretensa necessidade de reforma, de rigor o desprovimento do agravo interno." (TJMG - 15ª Câmara Cível, AgIn no AgIns nº 1.0035.11.009633-2/002, Rel. Des. Edison Feital Leite, j. 02.06.2016, negaram provimento, DJe 10.06.2016) ISSO POSTO, nos termos do art. 932, III, do CPC, NÃO CONHEÇO do recurso. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 05 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000939-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: RICCA COMÉRCIO LTDA EPP ADVOGADO: DR. ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO – OAB/RR Nº 468 AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS RELATOR: JUIZ CONVOCADO JARBAS LACERDA DE MIRANDA DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por RICCA COMÉRCIO LTDA EPP em face da decisão proferida pela Juíza Substituta da 2ª. Vara da Fazenda Pública de Boa Vista, na Ação Ordinária 0803794-57.2017.8.23.0010, que indeferiu o pedido de antecipação de tutela, sob o fundamento da "(...) impossibilidade da concessão da medida liminar, uma vez que esgota o mérito da presente demanda, como se nota fazendo relação entre o pedido liminar e o pedido de mérito" (fl.147). Irresignada, a Agravante sustenta, em síntese, que: a) desenvolve suas atividade no ramo de atacado e varejo de alimentos e constantemente o Agravado vem apreendendo/retendo suas mercadorias como meio coercitivo para pagamento de tributo, atitude vedada pela Súmula 323 do STF; b) "(...) o Agravado vem praticando tais atos ilegais, abusivos e arbitrário diante de cada carga da Agravante que chega ao Posto Fiscal Jundiá, sendo de se ressaltar que as mercadorias com as quais a Agravante trabalha consistem em alimentos, os quais são bens perecíveis" - fl.04; c) as operações de exportações são isentas de tributos e a suposta inadimplência da Requerente diz respeito a DAREs de outras mercadorias, pendentes de cancelamento pela SEFAZ estadual; d) para as mercadorias serem liberadas, "(...) se vê obrigada a pagar imediatamente novos DAREs indevidos (de operações isentas, cujos vindouros requerimentos de cancelamento/restituição também serão engavetados), e pagar DAREs devidos, cujo prazo legal para pagamento é de 30 a 45 dias" - fl.06;

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e) a tutela de urgência se justifica no risco iminente de suportar o tempo que levará o deslinde do processo, ca so tenha que continuar suportando as ilegalidades do fisco. Ao final, requer, liminarmente, que seja concedido efeito suspensivo ativo ao presente recurso, a fim de que o Agravado "(...) se abstenha de reter/apreender as mercadorias da Agravante em razão de pagamento de tributo, sob pena de multa diária" - fl. 13. No mérito, pugna pelo provimento do agravo, confirmando-se o deferimento da tutela de urgência. É o relato. Decido. Recebo o presente Agravo de Instrumento e defiro seu processamento, uma vez que é tempestivo e preenche os demais requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. O recurso é cabível, porque se enquadra na situação prevista no inc. I do art. 1.015 do CPC/2015. Quanto ao pedido de efeito suspensivo (inc. I do art. 1019 do CPC/2015), nesta análise inicial, entendo que não foram demonstrados os requisitos exigidos pelo art. 995, parágrafo único, do CPC/2015: probabilidade de provimento do recurso e o perigo de risco grave, de difícil ou impossível reparação. Explico. Conforme relato, o inconformismo da Agravante persiste, precipuamente, no fato de o Estado de Roraima constantemente vir apreendendo/retendo suas mercadorias de gênero alimentício, como meio coercitivo para pagamento de tributo, indo de encontro com a legislação e com a Súmula nº. 323 do STF. É entendimento pacífico ser ilegal a apreensão de mercadorias, interrompendo o procedimento de despacho aduaneiro, à espera da comprovação da quitação de tributos, porque configura clara sanção política e incide na vedação do referido entendimento sumulado. Ocorre que, na vertente situação, a Autora não aponta um ato concreto praticado pela autoridade fazendária. Faz menção a reiteradas apreensões de mercadorias, com o fim exclusivo de pagamento tributário. Frisa-se que a alegada ilegalidade discutida na Ação Ordinária 0803794-57.2017.8.23.0010, e reiterada neste recurso, não se reveste de objetividade e de interesse atual, com suporte em fatos ou condutas concretas e específicas. Na verdade, s.m.j., a Requerente objetiva um salvo conduto para determinar a forma de agir da autoridade fiscal em operações futuras. Assim sendo, aparentemente, a Agravante pretende que o Judiciário coíba práticas, supostamente ilegais e futuras, de apreensão de mercadorias por parte do Estado de Roraima. Vale ressaltar, inclusive, que a Sociedade Empresária, ora Agravante, tem como atividade econômica principal o Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, que não se limita a produtos isentos de imposto (fl.35). Ademais, possui diversas atividades secundárias, consoante se observa dos documentos às fls. 37-40. Isso apenas reafirma que seria imprudente, quiçá nesta apreciação, determinar que o Agravado se abstenha de apreender/reter todas as mercadorias transportadas por ela, num contexto geral, como requer o Agravante (repita-se), sem a análise da situação de cada produto. Diante do exposto, indefiro o pedido de atribuição do efeito suspensivo ao presente Agravo de Instrumento, sem prejuízo de mais detida análise quando do julgamento de mérito. Intime-se o Agravado para que responda ao recurso, na forma do inc. II do art. 1019 do CPC/2015, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento. Após, volte-me concluso. Boa Vista, 07 de abril de 2017. Juiz Conv. Jarbas Lacerda de Miranda Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000963-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: LEANDRO SANTANA DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de Leandro Santana da Silva, apontando como autoridade coatora, o Juízo da Vara de Vulneráveis. A impetrante informa que o paciente foi preso em flagrante no dia 27/03/2017, sob a acusação de um roubo de aparelho celular, ocorrido em via pública, conforme se depreende da leitura das peças do APF juntadas às fls. 13/32, tendo sua prisão sido convertida em preventiva em audiência de custódia de fls. 34/35.

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Alega a impetrante que não há necessidade de subsistir a prisão preventiva do paciente, tendo em vista a primariedade, o fato do mesmo possuir residência fixa e emprego, inexistindo pressupostos para manutenção da sua custódia. Requer ao final, liminarmente, a revogação da prisão preventiva do paciente, expedindo-se o alvará de soltura e ao final a concessão definitiva da ordem. É o breve relato. Passo a decidir. O pedido liminar em sede de habeas corpus, é admitido pela doutrina e jurisprudência pátrias, e é medida excepcional. Para sua concessão, é necessária a demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni iuris. Nesse momento, os argumentos do impetrante não merecem prosperar, pois a decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva na audiência de custódia (fls. 34/35), demonstraram satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, haja vista tratar-se de um crime que se revestiu grave ameaça à pessoa, sendo irrelevantes eventuais condições pessoais favoráveis do acusado (STJ, RHC 73.953/MG, 5.ª Turma, Rel. Min. Felix Fischer, j. 18/10/2016, DJe 03/11/2016). Nessa mesma esteira, se encontra sedimentado e, bastante difundido, o entendimento de que as prisões cautelares não violam o princípio da presunção de inocência, o que afasta o fumus boni iuris, razão pela qual indefiro o pedido de liminar. Entendo dispensável o pedido de informações. Publique-se e intime-se. Após, abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Boa Vista , 10 de abril de 2017. Jésus Nascimento Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000966-6 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: EDNALDO GOMES VIDAL – OAB/RR Nº 155-B PACIENTE: CLAUDIA CRISTINA MENDES FURTADO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Cuida-se de pedido de habeas corpus com pedido liminar para desconstituir a decisão de fls. 77, que negou seguimento à apelação na Ação de Cautelar de Justificação n.º 10.16.006525-5, que visava produzir prova pré-constituída para fim de revisão criminal, julgando o recurso intempestivo. A apelação fora interposta contra a sentença de fls. 44/44v, que indeferiu de plano a referida ação cautelar, sob o argumento de falta de interesse, devido, na época, o processo principal, a saber, a ação penal n.º 10.11.009594-9, não ter transitado em julgado. A referida decisão de fls. 77, objeto deste writ, foi publicada em 05/07/2016, não tendo a parte interessada interposto o recurso cabível, qual seja, o Recurso em Sentido Estrito, nos termos do artigo 581, XVII, do CPP. Destarte, não há que se falar em flagrante ilegalidade, não estando presente, portanto, o fumus boni iuris para a concessão da medida liminar. Isto posto, nego o pedido liminar. Entendo dispensáveis as informações. Publique-se e intimem-se. À Procuradoria de Justiça para oferecimento do parecer. Boa Vista, 10 de abril de 2017. JÉSUS NASCIMENTO RELATOR REVISÃO CRIMINAL Nº 0000.17.000859-3 - BOA VISTA/RR REVISIONANTE: RAIMUNDO ALVES GOMES ADVOGADA: DRA. DOLANE PATRÍCIA SANTOS SILVA SANTANA – OAB/RR Nº 493 REVISIONADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO

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DECISÃO Verifico que no corpo da petição de revisão criminal é pedido a baixa destes autos, após a apreciação da liminar, para a realização da audiência de justificação. Entretanto, a prova pré-constituída já devia ter sido trazida, conforme prevê o art. 186 do RITJ/RR e § 1º do art. 625 do CPP. Isto posto, rejeito de plano esta ação revisional nos termos do art. 91, III, do RITJ/RR. Publique-se, intime-se e arquive-se Boa Vista (RR), em 07 de abril de 2017. Jésus Nascimento Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000935-1 – RORAINÓPOLIS/RR IMPETRANTE: RONILDO BEZERRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1418 PACIENTE: THIAGO DA SILVA MONTEIRO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RORAINÓPOLIS RELATOR: DES JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, impetrado em favor do paciente Thiago da Silva Monteiro, apontando como autoridade coatora, o Juízo de Direito da Comarca de Rorainópolis. O impetrante informa que o paciente foi preso em flagrante no dia 19/12/2016, sob a acusação de tráfico de drogas, art. 33 da Lei n.º 11.343/2006, conforme se depreende da leitura da inicial de fls.02/08 e das peças juntadas às fls. 09/23. Alega o impetrante, excesso de formação na culpa, somando 95 (noventa e cinco) dias de prisão na data da impetração do presente writ, configurando constrangimento ilegal e violação ao direito do paciente. Requer ao final, liminarmente, a revogação da prisão preventiva do paciente, expedindo-se alvará de soltura. Foram requisitadas informações à autoridade coatora (fls. 24), que foram prestadas às fls. 27. É o relatório. Decido. Não obstante haja um pequeno atraso para ultimação da instrução criminal, entendo que o mesmo é razoável, uma vez que o réu já foi notificado, a denúncia recebida, estando o feito aguardando audiência designada para o próximo dia 20/04/2017. Ressalte-se ainda, que o réu, ora paciente, encontra-se custodiado na Comarca de São Luiz do Anauá, o que levou a expedição de carta precatória para sua notificação conforme se verifica no espelho do SISCOM às fls. 09/10, o que justifica o pequeno atraso constatado. Isto posto, nego o pedido liminar. Publique-se e intimem-se, após, abra-se vista ao parquet graduado para oferecimento de Parecer. Boa Vista, 07 de abril de 2017. Jésus Nascimento Desembargador Relator

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS BOA VISTA, 10 DE ABRIL DE 2017.

ÁLVARO DE OLIVEIRA JUNIOR

DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

ATOS DO DIA 10 DE ABRIL DE 2017

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE:

N.º 441 - Nomear SANDRA DORSE MARINHO para exercer o cargo em comissão de Assessor Técnico I, Código TJ/DCA-13, da Secretaria de Gestão de Pessoas, a contar de 11.04.2017.

N.º 442 - Exonerar MARIA DE FÁTIMA CAVALCANTE SAHDO do cargo em comissão de Assessor de Segurança e Transporte de Gabinete, Código TJ/DCA-19, do Gabinete da Des.ª Elaine Bianchi, a contar de 11.04.2017.

N.º 443 - Nomear MARIA DE FÁTIMA CAVALCANTE SAHDO para exercer o cargo em comissão de Chefe de Gabinete de Juiz, Código TJ/DCA-15, da Primeira Vara Criminal/ Gabinete, a contar de 11.04.2017.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA Nº 833, DO DIA 10 DE ABRIL DE 2017

Estabelece os procedimentos internos relativos ao cumprimento do artigo 101, § 2º, incisos I e II, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, introduzidos pela Emenda Constitucional nº 94, de 15 de dezembro de 2016, que disciplinou, em síntese, a possibilidade de utilização pelos Estados, Distrito Federal ou Municípios, de parte dos valores atualizados dos depósitos administrativos e judiciais, para quitação de precatórios, excetuados os depósitos destinados à quitação de crédito de natureza alimentícia, mediante a instituição de fundo garantidor composto pela parcela restante dos depósitos judiciais.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a entrada em vigor da EC nº 94, de 15 de dezembro de 2016 que, embora não dependa de regulamentação legal para sua aplicação, está sujeita a normatização administrativa; CONSIDERANDO que o artigo 101, caput, do ADCT da CF, determina que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que, em 25 de março de 2015, estiverem em mora com o pagamento de seus precatórios quitarão até 31 de dezembro de 2020 seus débitos vencidos e os que vencerem dentro desse período, depositando mensalmente, em conta especial do Tribunal de Justiça local, sob única e exclusiva administração desse; CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar os procedimentos no âmbito do Tribunal de Justiça para controle e acompanhamento das transferências, das devoluções, dos fluxos de composição e recomposição do fundo garantidor referido no inciso II do § 2º do artigo 101 do ADCT da CF; e CONSIDERANDO, finalmente, que o Banco do Brasil S.A. é a instituição financeira contratada como Depositária Judicial do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima. RESOLVE: Art. 1º - Para habilitação ao recebimento das transferências referidas no artigo 101, §2º, incisos I e II, do ADCT da CF, o ente federado deverá protocolizar na Presidência do Tribunal de Justiça os seguintes documentos:

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I - termo de compromisso firmado pelo Chefe do Poder Executivo, que deverá conter expressamente a previsão de manutenção, na instituição financeira gestora dos depósitos judiciais, de dois fundos garantidores que serão compostos pelos percentuais não utilizados e que permanecerão à disposição do Juízo do processo judicial, tudo em cumprimento ao previsto nos incisos I e II do §2º do artigo 101 do ADCT da CF, observando-se os limites percentuais neles fixados e assegurando-se a recomposição de cada um dos fundos garantidores, em até 48 horas, após comunicação da instituição financeira sempre que o seu saldo estiver abaixo dos limites estabelecidos; II - cópia da norma regulamentadora dos procedimentos, inclusive orçamentários, devidamente publicada em diário oficial, para a execução da transferência dos depósitos judiciais e administrativos, conforme disposto no artigo 11 da LCF nº151/2015; e III - anualmente, o Plano de Pagamento que demonstre a viabilidade da quitação de seus débitos até 31 de dezembro de 2020, nos termos do caput do artigo 101 do ADCT da CF. Art. 2º - Compete à Secretaria Geral – SG: I- autuar os documentos encaminhados pelo ente federado para habilitação prevista no artigo 4º da LCF nº 151/2015, em processo próprio; II- remeter imediatamente os autos à Presidência do Tribunal, para apreciar a regularidade do Termo de Compromisso e, anualmente, o Plano de Pagamento previsto no inciso III do Artigo 1º; III- publicar, anualmente, a declaração de habilitação no DJE; IV - comunicar aos órgãos jurisdicionais, de Primeiro e de Segundo graus, responsáveis pelo julgamento dos litígios aos quais se refiram os depósitos, a habilitação do ente federado, sempre por meio de mensagem eletrônica coletiva, acompanhada de arquivo digital contendo o Termo de Compromisso firmado pelo Chefe do Poder Executivo, documento este que deverá ser impresso e arquivado na Serventia Judicial; e V - dar ciência ao Banco Depositário Judicial, quanto ao cumprimento da comunicação prevista no inciso anterior. Art. 3º - Publicada a habilitação e dado conhecimento aos órgãos jurisdicionais responsáveis pelos julgamentos dos litígios aos quais se refiram os depósitos judiciais, bem como identificados os depósitos de natureza não alimentar (§ 1º do artigo 100 da CF), o Banco do Brasil S.A. dará início ao procedimento de repasse dos recursos previstos no artigo 101, § 2º, incisos I e II, do ADCT da CF, para a respectiva conta especial única administrada pelo Tribunal de Justiça e destinada ao pagamento dos precatórios devidos pelo ente federado (agencia 3797-4, Conta Especial nº 1100108302421). §1º - Para fins do disposto no inciso II do §2º do artigo 101 do ADCT da CF, a identificação dos depósitos de natureza não alimentar deverá ser feita: I - pelos juízos das Varas a que vinculadas as contas dos depósitos judiciais realizados sem prévia identificação de sua natureza pelo depositante; e II - pela instituição financeira depositária conforme informado pelo depositante no momento do acolhimento dos novos depósitos. §2º - Para fins do disposto no inciso II do §2º do artigo 101 do ADCT da CF, entende-se por depósitos judiciais da localidade, todos aqueles vinculados aos processos judiciais em trâmite nas varas judiciais que integram uma mesma Comarca do Estado de Roraima. Art. 4º - O Banco do Brasil S.A., na qualidade de Depositário Judicial, deverá manter a parcela não repassada dos depósitos judiciais para constituir fundo garantidor destinado a assegurar a restituição ou pagamentos referentes aos depósitos, conforme decisão proferida no processo judicial, devendo tratar de forma segregada os depósitos judiciais, tributários e não tributários, e administrativos. §1º - As contas judiciais do Banco do Brasil destinadas aos fundos garantidores (artigo 101, § 2º, incisos I e II, do ADCT da CF) de cada ente federado continuarão vinculadas ao Tribunal de Justiça e seus saldos serão considerados para fins do cálculo global de recursos sujeitos à remuneração prevista em Contrato. §2º- O Banco Depositário Judicial fornecerá ao Tribunal de Justiça do Estado Roraima, até o quinto dia útil de cada mês, arquivo em meio eletrônico, com a movimentação financeira ocorrida no mês imediatamente anterior, para cada ente federado, contendo informações individualizadas, por depósito judicial (Comarca, Vara, processo, nome das partes, CNPJ identificado da Fazenda, número da conta judicial, valores históricos do principal, de correção e de juros) ou administrativo, bem como dos resgastes para pagamentos aos depositantes, da recomposição e do saldo do fundo garantidor. Art. 5º - Compete à Secretaria de Orçamento e Finanças – SOF, tendo por base o extrato mensal de movimentação financeira fornecido pelo Banco Depositário Judicial:

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I - acompanhar as transferências efetuadas à conta especial de cada ente federado e a respectiva formação e recomposição do fundo garantidor; II - acompanhar o levantamento dos valores feitos aos depositantes, devidamente atualizados e acrescidos de juros; e III - publicar mensalmente no DJE, em cumprimento ao princípio constitucional da publicidade, a relação de entes federados com os valores transferidos no período, os valores acumulados e saldos dos respectivos fundos garantidores, para fins de acompanhamento da aplicação dos recursos repassados na quitação de precatórios. Art. 6º - Compete ao Núcleo de Precatórios – NUPREC publicar mensalmente no DJE a relação dos entes federados, discriminando: I - se está enquadrado ou não no novo regime especial do Art. 101 do ADCT da CF; II - se foi apresentado Plano de Pagamento Anual e se este plano viabiliza a obrigação de quitação de seus débitos até 31 de dezembro de 2020, nos termos do caput do artigo 101 do ADCT da CF; e III - se está cumprindo os repasses nos termos do caput do artigo 101 do ADCT da CF. Art. 7º - O Banco do Brasil S/A, na qualidade de Depositário Judicial, quando identificar a insuficiência de saldo para a cobertura dos levantamentos dos depósitos judiciais ou verificar que o saldo está abaixo dos limites estabelecidos nos incisos I e II do §2º do artigo 101 do ADCT da CF, desde que ultrapassado o prazo de 48 horas da notificação ao ente pela instituição financeira, adotará as seguintes providências para recomposição do fundo garantidor pelo ente federado: I - a imediata suspensão de repasse das parcelas correspondentes aos novos depósitos para as contas especiais administradas pelo Tribunal de Justiça, até que o valor integral, acrescido da remuneração que lhe foi originalmente atribuída, seja colocado à disposição do depositante, bem como que esteja regularizado o saldo do fundo de garantidor; II - a imediata comunicação formal, à Presidência do Tribunal de Justiça, do descumprimento pelo ente federado do termo de compromisso firmado e do disposto no inciso I do artigo 1º; e III - a imediata comunicação, ao Órgão Jurisdicional responsável pelo julgamento do litígio ao qual se refira o depósito, do descumprimento pelo ente federado do disposto no inciso I do artigo 1º, bem como do valor remanescente no fundo garantidor e da diferença desse valor para o total devido ao credor ou à conta judicial. Art. 8º - Na hipótese de descumprimento por três vezes da obrigação de recomposição de qualquer um dos fundos garantidores, o Banco Depositário Judicial providenciará a exclusão do ente federado da sistemática de que trata o artigo 101, §2º, do ADCT da CF, comunicando imediatamente a Presidência do Tribunal de Justiça e o ente público. Parágrafo único – a exclusão importará na obrigação de pronta devolução dos recursos, com a recomposição dos valores correspondentes à totalidade das contas de depósitos judiciais no prazo de até 48 horas contados da data da ciência pelo ente federado da notificação expedida pelo Banco Depositário Judicial. Art. 9º - A recomposição integral dos depósitos judiciais deverá ser providenciada, considerada a situação de cada ente federado, ao término do período de vigência do regime especial. Art. 10 - Revogam-se às disposições em contrário, especialmente a Portaria nº 2293/2016. Art. 11- Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Publique-se, registre-se, cumpra-se. Boa Vista, 10 de abril de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI

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PORTARIAS DO DIA 10 DE ABRIL DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando a decisão proferida no Processo n.º 0006275-15.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), RESOLVE: N.º 834 - Interromper, no interesse da Administração, a contar de 10.04.2017, as férias do Des. ALMIRO PADILHA, referentes a 2011, anteriormente marcadas para o período de 01 a 30.04.2017, devendo os 21 (vinte e um) dias restantes serem usufruídos oportunamente. N.º 835 - Cessar os efeitos, a contar de 10.04.2017, da convocação do Dr. JARBAS LACERDA DE MIRANDA, Juiz de Direito titular da Quarta Vara Cível, para substituir o Des. Almiro Padilha, na Câmara Cível e no Tribunal Pleno, em virtude de férias, objeto do art. 2º da Portaria n.º 620, de 03.03.2017, publicada no DJE n.º 5930, de 06.03.2017. N.º 836 - Cessar os efeitos, a contar de 10.04.2017, da designação da Dr.ª LILIANE CARDOSO, Juíza Substituta, para responder pela Quarta Vara Cível, em virtude de convocação do titular, objeto do art. 2º da Portaria n.º 621, de 03.03.2017, publicada no DJE n.º 5930, de 06.03.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


PORTARIA N.º 837, DO DIA 10 DE ABRIL DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o teor do Processo nº 0005645-56.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), RESOLVE: Autorizar o afastamento, com ônus, no período de 23 a 28.04.2017, dos servidores GISLAYNE MATOS KLEIN e HELENO DOS SANTOS FERREIRA, para conhecerem o sistema utilizado pela Diretoria de

Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça de Sergipe, no período de 24 a 27.04.2017.



PORTARIA N.º 838, DO DIA 10 DE ABRIL DE 2017

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o disposto na Resolução do Tribunal Pleno n.º 59, de 23.11.2016, publicada no DJE n.º 5867, de 30.11.2016, RESOLVE: Art. 1º Designar os Juízes de Direito titulares das unidades a seguir relacionadas, para, sem prejuízo de suas atividades jurisdicionais, atuarem no Núcleo de Plantão Judicial e Audiências de Custódia, durante os meses de abril, maio e junho de 2017, nas respectivas datas:

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UNIDADE DATA DIA DA SEMANA

Vara de Execução Penal 17/04/2017 Segunda-feira

Juizado Especial Criminal 18/04/2017 Terça-feira

Primeira Vara do Tribunal do Júri e da Justiça Militar 19/04/2017 Quarta-feira

Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas 20/04/2017 Quinta-feira


Segunda Vara Criminal 25/04/2017 Terça-feira

Terceira Vara Criminal 26/04/2017 Quarta-feira

Vara de Crimes contra Vulneráveis 27/04/2017 Quinta-feira

Vara de Penas e Medidas Alternativas 28/04/2017 Sexta-feira




Segunda Vara do Tribunal do Júri e da Justiça Militar 05/05/2017 Sexta-feira






Primeiro Juizado de Violência Doméstica 15/05/2017 Segunda-feira





























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UNIDADE DATA DIA DA SEMANA



Art. 2º Nos casos de licenças e afastamentos dos juízes titulares, os juízes designados para responder pelas referidas unidades ficarão automaticamente designados para atuar no Núcleo de Plantão Judicial e Audiências de Custódia, nas respectivas datas, sem prejuízo de suas atividades jurisdicionais. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


PORTARIA N.º 839, DO DIA 10 DE ABRIL DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando a Decisão proferida no Processo n.º 000550182.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), RESOLVE: Conceder ao Dr. LUIZ ALBERTO DE MORAIS JÚNIOR, Juiz de Direito titular do Terceiro Juizado Especial Cível, dispensa do expediente no dia 17.04.2017, em virtude de sua designação para atuar como plantonista no Terceiro Juizado Especial Cível no período de 08 a 14.08.2016, ficando o saldo remanescente de 02 (dois) dias para ser usufruído oportunamente. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


Presidente

PORTARIA N.º 840, DO DIA 10 DE ABRIL DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando a Decisão proferida no Processo n.º 0005748-63.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), publicada no DJE n.º 5955, de 10.04.2017, RESOLVE: Conceder ao Dr. AIR MARIN JUNIOR, Juiz de Direito Titular da Comarca de São Luiz do Anauá, dispensa do expediente nos dias 10 e 11.04.2017, em virtude de sua designação para atuar como plantonista na Comarca de Caracaraí, nos períodos de 16 a 20.06.2014 e de 23 a 27.06.2014. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


Presidente

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REPUBLICAÇÃO

PORTARIA N.º 726 DO DIA 20 DE MARÇO DE 2017

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Considerando o disposto no inciso I, do artigo 87 da Lei complementar Estadual n.º 053/2001, combinado com o artigo 5.º da Resolução n.º 55, de 20.07.2011, do Tribunal Pleno;

Considerando a Decisão proferida no Processo n.º 0002336-27.2017.8.23.8000 (SEI);

RESOLVE:

Art. 1º Ceder ao Ministério Público de Roraima o servidor WAGNER SELEME POSSEBON, Analista Judiciário – Especialidade: Análise de Processos, no período de 29.03.2017 a 28.03.2018.

Art. 2º A cessão de que trata o artigo anterior se processará com ônus para o órgão cessionário, nos termos do inciso I e § 1.º do artigo 87 da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001, combinado com o artigo 2.º da Resolução n.º 55, de 20.07.2011, do Tribunal Pleno.

Art. 3º Caberá ao órgão cessionário efetivar a apresentação do servidor ao seu órgão de origem ao término da cessão. Parágrafo Único. A autorização da cessão cessará antes de seu término na hipótese de exoneração ou dispensa do cargo ou função de confiança, caso em que o órgão cessionário deverá providenciar imediatamente a apresentação do servidor ao seu órgão de origem. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


Presidente

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA Expediente de 10/04/2017 Presidência SEI n°. 0005904-21.2017.8.23.8000 Assunto: Nomeação de servidor – Gabinete da Desa. T ânia Vasconcelos.

DECISÃO

Trata-se de documento originado pela Desembargadora Tânia Vasconcelos, no qual solicita a nomeação de Annanda de Souza Girard no cargo de Oficial de Gabinete de Desembargador, mediante a exoneração da servidora Shirlene Froes Silva, matrícula 3011601, do referido cargo.

Na oportunidade, informa que a indicada possui os requisitos necessários para a posse.

Eis o relato necessário. Decido.

Diante do requerimento apresentado pela Desembargadora Tânia Vasconcelos, defiro , se não verificado qualquer óbice, o pedido de nomeação de Annanda de Souza Girard no cargo de Oficial de Gabinete de Desembargador, do Gabinete da Desa. Tânia, mediante a exoneração da servidora Shirlene Froes Silva.

À SGP, para as providências necessárias.

Publique-se.

Boa Vista, 07 de abril de 2017


Presidência SEI: 0006163-46.2017.8.23.8000 Assunto: Interrupção de férias

DECISÃO

Considerando o teor do despacho SLA 0131975, informo os seguintes períodos para usufruto do saldo remanescente de férias do servidor FELIPE AUGUSTO MENDONÇA KREPKER LEIROS , Assessor Jurídico de 2.º Grau, referentes ao exercício de 2017: de 19/10/2017 à 31/10/2017 (13 dias) e 08/01/2018 à 17/01/2018 (10 dias).

À SGP para cumprimento do disposto na Decisão GPRES 0131415.



Presidência SEI n°. 0005501-82.2017.8.23.8000 Assunto: folgas do plantão judicial

DECISÃO

Trata-se de requerimento originado pelo Dr. Luiz Alberto de Morais Júnior, Juiz de Direito Titular do Terceiro Juizado Especial Cível, no qual solicita o usufruto de folga no dia 17 de abril de 2017, decorrente do plantão judicial laborado no período de 08 a 14 de agosto de 2016, ficando o saldo remanescente a ser usufruído em momento oportuno.

A SLA relatou que "inicialmente por meio do Processo SEI n.º 0001835-73.2017.8.23.8000 foi reconhecido o direito a 05 (cinco) dias de folgas decorrentes do plantão cumprido no período de 08 a 14.08.2016 que na oportunidade foram indicados os dias 02 e 03.03.2017, restando o saldo de 03 (três) dias, requer mais um dia (17.04.2017), ficando um saldo de 02 (dois) dias" e, ressaltou que "caso haja deferimento do pedido, há observância do quantitativo descrito no art. 6.º e 7.º da Resolução n.º 051/11 do Tribunal Pleno, hoje utilizada como parâmetro para concessão de afastamentos". (0128855).

A Secretária de Gestão de Pessoas encaminhou o feito à esta Presidência sugerindo o deferimento.


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Considerando que haverá a observância do quantitativo descrito nos arts. 6º e 7º da Resolução TP n.° 51/2011, em não havendo outros impedimentos, defiro o pedido.

À SGP para as providências necessárias.

Publique-se.



Presidência SEI n°. 0002336-27.2017.8.23.8000 Assunto: Cessão de servidor para o Ministério Públi co

DECISÃO

Trata-se de Ofício n.º 049/2017 GAB/PGJ, originado pela Procuradora-Geral de Justiça do Ministério Público do Estado de Roraima, solicitando a cessão do servidor WAGNER SELEME POSSEBON , Analista Judiciário – Especialidade: Análise de Processos, matrícula 3011881, sem ônus para o TJRR, nos termos da Resolução n.º 55, de 20.07.2011, para exercer o cargo em comissão de Assessor Jurídico, código MP/DAS-3.

O referido servidor pertence ao Quadro de Pessoal Efetivo do TJRR, sendo nomeado para o cargo de Analista Judiciário – Especialidade: Análise de Processos, código TJ/NS, pelo Ato n.º 612, de 12.12.2016, publicado no Diário da Justiça Eletrônico n.º 5875, de 13.12.2016. Tomou posse no dia 11.01.2017 e entrou em exercício na mesma data.

O processo foi instruído e culminou com a Portaria n.º 726/17/PRES - DJE N.º 5941, de 21.03.2017, que cedeu ao Ministério Público de Roraima referido servidor, no período de 20.03.2017 a 19.03.2018. (0121111)

Expediu-se Oficio de Apresentação do servidor ao Ministério Público do Estado de Roraima (0121128).

Consta do procedimento que o aludido servidor apresentou na SLA os documentos (0127193) informando que sua posse e entrada em exercício no órgão cessionário ocorreu dia 29.03.2017, e que isso ocorreu devido aos procedimentos administrativos do órgão cessionário, porquanto foi necessário repetir os exames médicos admissionais, submetendo-os à apreciação da Junta Médica do Estado de Roraima. O servidor declarou que, sob as penas da lei, no período compreendido entre 20 e 28.03.2017 trabalhou todos os dias úteis em sua lotação de origem, 1ª Vara Cível de Boa Vista/RR, cumprindo integralmente sua jornada de trabalho, o que pode ser comprovado pelas movimentações do Projudi e, se necessário, confirmado junto à ilustríssima Diretora de Secretaria, Dra. Debora Lima Batista, e MM. J uiz de Direito, Dr. Bruno Fernando Alves Costa.

Em manifestação (0127420), a Secretária da SGP sugeriu o deferimento do pleito.


Considerando que não houve prejuízos para quaisquer das partes, já que o servidor esteve exercendo suas atividades na sua lotação de origem, nesta Corte, entendo por bem deferir o pleito do servidor e determinar a republicação da Portaria n°. 726/17/PRES - DJE N.º 5941, de 21.03.2017, devendo constar como período de cessão de 29/03/2017 a 28/03/2018, já que a posse e entrada em exercício do servidor WAGNER SELEME POSSEBON no órgão cessionário ocorreu dia 29.03.2017, devido aos procedimentos administrativos daquele órgão.

À SGP para as providências cabíveis.

Publique-se. Boa Vista, 07 de abril de 2017


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Presidência SEI nº 0005645-56.2017.8.23.8000 Assunto: Visita técnica - TJSE

DECISÃO

Trata-se de procedimento inaugurado pela Secretaria de Gestão de Pessoas, objetivando a realização de visita técnica ao Tribunal de Justiça de Sergipe, a fim de conhecer o sistema utilizado pela Diretoria de Gestão de Pessoas utilizado pelo TJSE.

Consta concordância daquela Corte para realização da visita no período de 24 a 27.04.2017, conforme evento 0130237.

A SCALC providenciou a instrução do procedimento, informando haver disponibilidade orçamentária para custear a despesa com emissão de passagens e pagamento de diárias para deslocamento dos servidores Gislayne Matos Klein e Heleno dos Santos Ferreira, conforme 0130608.

Destaca-se que, em que pese haja a manifestação da Secretária da SGP para acompanhar os servidores na visita técnica pleiteada, decidiu-se, em reunião realizada, pelo ´prosseguimento da instrução prevendo, apenas, o deslocamento dos servidores relacionados no despacho 0130424.

Vieram os autos para deliberação. Eis o relato. Decido. Considerando o interesse deste Tribunal em adquirir software que possibilite a otimização das atividades realizadas pela Secretaria de Gestão de Pessoas, autorizo , nos termos do art. 5º da Portaria GP n.º 134/2014, o afastamento dos servidores Gislayne Matos Klein e Heleno dos Santos Ferreira, no período de 24 a 27 de abril do corrente ano, para fins de visita técnica ao Tribunal de Justiça de Sergipe, a fim de conhecer o sistema utilizado pela Diretoria de Gestão de Pessoas daquele Tribunal.

À SGP para providências. Publique-se. Boa Vista, 07 de abril de 2017


Presidência SEI n°. 0005513-96.2017.8.23.8000 Assunto: III Fórum de Boas Práticas de Auditoria e Controle Interno do Poder Judiciário

DECISÃO

Trata-se de Ofício nº 1720/2017/ASCAI no qual o Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco, Desembargador Antônio Carlos Alves da Silva informa a realização do III Fórum de Boa Práticas de Auditoria e Controle Interno do Poder Judiciário, no período de 07 a 09 de junho de 2017 em Recife,visando, entre outros objetivos, o desenvolvimento das áreas de auditoria e controle interno, em alinhamento com as diretrizes do Conselho Nacional de Justiça, exaradas por meio do Parecer n.02/2013-SCI/Presi/CNJ e do Tribunal de Contas da União. (0125921).

No evento n°. 0128668 consta manifestação da Coordenadora do Núcleo de Controle Interno afirmando que o Evento em questão é de suma importância para o conhecimento e implantação de ações determinadas pelo TCE.

Vieram os autos para deliberação. Eis o relato necessário.

Considerando a relevância do Encontro e, que os temas que serão abordados estão alinhados com as ações planejadas para este exercício, bem como que a troca de experiência que será oportunizada a esta Corte será de grande importância para cumprimento das ações cobradas pelo TCE, autorizo, em não havendo impedimentos, o afastamento, com ônus para esta Corte, da Coordenadora do Núcleo de Controle Interno, servidora Tainah Westin de Carmargo Mota, para participar do III Fórum de Boa Práticas de Auditoria e Controle Interno do Poder Judiciário, no período de 07 a 09 de junho de 2017 em Recife.

Disponibilize-se concomitantemente ao NCI e à SGP. Publique-se. Boa Vista, 07 de abril de 2017


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Presidência SEI n.º 0005553-78.2017.8.23.8000 Assunto: Afastamento de Servidor para Competição Es portiva

DECISÃO

Trata-se de requerimento de dispensa do servidor Jônathas Augusto Apolônio Gonçalves Vieira, no período de 20 a 25 de abril de 2017, solicitado por meio do Ofício n.º 004/17 (doc. SEI n.º 0126322), sem ônus para o Tribunal de Justiça e sem prejuízo de sua remuneração, tendo em vista sua convocação como Chefe de Delegação da Equipe de Judô de Roraima para o Campeonato Brasileiro Regional – Região I que será realizado na cidade de Bélem/PA.

A Federação de Judô do Estado de Roraima informa ainda que o evento está sob a Chancela da Confederação Brasileira de Judô – CBJ e realização da Federação Paraense de Judô – FEPAJU, juntando folder com a programação oficial do evento (doc. SEI n.º 0126324).

Anuência da chefia imediata (doc. SEI n.º 0126820).

Manifestação da SGP (doc. SEI n.º 0131520), sugerindo o deferimento do pleito.

São os fatos. Decido.

Dispõe o inciso IX do art. 95 do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Estaduais, LCE n.º 053/2001, que o afastamento do servidor para participar de competição nacional ou representação desportiva nacional será considerado efetivo exercício.

No mesmo sentido, dispôs a Lei n.º 9.615/98:

Art. 84. Será considerado como efetivo exercício, para todos os efeitos legais, o período em que o atleta servidor público civil ou militar, da Administração Pública direta, indireta, autárquica ou fundacional, estiver convocado para integrar representação nacional em treinamento ou competição desportiva no País ou no exterior. (Redação dada pela Lei nº 9.981, de 14.7.2000) (grifo nosso)

§ 1o O período de convocação será definido pela entidade nacional da administração da respectiva modalidade desportiva, cabendo a esta ou aos Comitês Olímpico ou Paraolímpico Brasileiros fazer a devida comunicação e solicitar ao INDESP a competente liberação do afastamento do atleta ou dirigente. (Redação dada pela Lei nº 9.981, de 14.7.2000)

§ 2o O disposto neste artigo aplica-se, também, aos profissionais especializados e dirigentes, quando indispensáveis à composição da delegação.

Em manifestação, a Secretaria de Gestão de Pessoas destacou que em outras oportunidades já foram deferidos pedidos semelhantes, a exemplo do Procedimento Administrativo n.º 2012/4255 e do Documento Digital 2014/16460.

Assim, amparada na legislação supra mencionada e nos precedentes citados, forte na manifestação do corpo técnico desta Corte, não tendo sido apontado qualquer impedimento à solicitação, defiro o pedido de afastamento do servidor Jônathas Augusto Apolônio Gonçalves Vieira, no período de 20 a 25 de abril de 2017, tendo em vista a necessidade do deslocamento do servidor para participar do Campeonato Brasileiro Regional – Região I, como Chefe de Delegação da Equipe de Judô de Roraima, que será realizado no período de 21 a 23.04.2017, na cidade de Belém/PA, sem ônus para este Tribunal.

À SGP para as providências de estilo.

Publique-se. Cumpra-se.

Boa Vista, 10 de abril de 2017 Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente Presidência SEI: 0006275-15.2017.8.23.8000 Assunto: Interrupção de férias

DECISÃO

Considerando a realização de curso de aperfeiçoamento dos Juízes Substitutos (Modulo Nacional de Curso Obrigatório-ENFAM- Portaria GP n.º 819/17), e por conseguinte, a necessidade de retorno do Juiz Convocado Jarbas Bezerra para a sua unidade titular de primeiro grau;

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Considerando, ainda, o crescente número de recursos distribuídos no segundo grau, para os integrantes da Câmara Cível;

Restando assim caracterizados o interesse da Administração e a necessidade do serviço, interrompo as férias do Desembargador ALMIRO JOSÉ MELLO PADILHA, objeto da Portaria VP n.º 02/2017 a contar desta data.

À SGP para providências necessárias.

Publique-se.

Boa Vista, 10 de abril de 2017 Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente Presidência SEI nº 0006127-04.2017.8.23.8000 Assunto: Substituição .

DECISÃO

Trata-se de memorando encaminhado pelo servidor Damião Oliveira da Silva, indicando o servidor Kuster Damasceno Marquez, Técnico Judiciário, para substituí-lo no período de 17 a 26 de abril do corrente ano, em razão do gozo de férias.

É o breve relato. Decido.

Ciente da indicação apresentada pelo chefe do Setor de Arquivo, defiro o pedido de substituição, desde que não seja verificado nenhum impedimento.

À SGP para as providências cabíveis.



Presidência SEI Nº 0005466-25.2017.8.23.8000 Assunto: lotação de servidor

DECISÃO

Trata-se de procedimento administrativo que abriga Memorando encaminhado pelo Dr. Erick Linhares, solicitando a lotação da servidora Renata Gandra de Almeida, matrícula 3011832, na Vara da Justiça Itinerante.

A servidora em questão encontra-se lotada na diretoria do Fórum Criminal, constando anuência do Dr. Breno Coutinho, Diretor do Fórum, quanto à remoção da servidora (evento 0125440).

A SMP instruiu o feito, informando que a servidora Renata Gandra de Almeida pertence ao quadro de pessoal efetivo desta Corte de Justiça, ocupante do cargo de Técnico Judiciário, lotada na Diretoria do Fórum Criminal e atualmente não se encontra exercendo cargo em comissão ou função de confiança e nem percebendo gratificação de produtividade.

Vieram os autos para deliberação.

É o relatório. Decido.

Ante ao que consta nos autos, defiro o pedido apresentado pelo Dr. Erick Linhares e autorizo a remoção da servidora Renata Gandra de Almeida da Diretoria do Fórum Criminal para a Vara da Justiça Itinerante.

Encaminhe-se o feito à Secretaria de Gestão de Pessoas para as providências cabíveis.

Publique-se.



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Presidência SEI n°. 0006310-72.2017.8.23.8000 Assunto: Minuta de Portaria

DECISÃO

Trata-se de procedimento no qual a Coordenadora do Núcleo de Precatórios, Valdira Silva apresenta minuta de Portaria para normatização, no âmbito desta Corte de Justiça, da habilitação de entes federativos para fins de acesso aos recursos financeiros contemplados nos incisos I e II, do § 2º, do art. 101, do ADCT (evento 0132569 e 0132584).

O Secretário-Geral revisou a minuta e providenciou alterações de ordem formal, apresentando nova minuta (0132752) e sugerindo sua aprovação.

Vieram os autos para deliberação.

Diante dos fatos, autorizo a publicação de Portaria para normatização, no âmbito desta Corte de Justiça, da habilitação de entes federativos para fins de acesso aos recursos financeiros contemplados nos incisos I e II, do § 2º, do art. 101, do ADCT, nos moldes da minuta acostada no evento n°. 0132746, consignando, apenas, a necessidade de adequação na numeração dos incisos do artigo 6º.

À SGP para as providências necessárias.

Publique-se.



Presidência SEI nº 0004937-06.2017.8.23.8000 Assunto: Convocação para o XX FONAJUV

DECISÃO

Considerando o item 8 do evento SEI 0127092, chamo o feito à ordem e torno sem efeito a decisão - evento 0128342, que autorizou o afastamento da juíza Graciete Sotto Mayor Ribeiro.

Publique-se.



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GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE PRECATÓRIOS Expediente de 10/04/2017 Precatório n.º 002/2008 Requerente: Ministério Público do Estado de Roraima Advogado: Representante do Ministério Público do Es tado de Roraima Requerido: Município de Cantá Procurador: Procuradoria do Município de Cantá Requisitante: Juízo de Direito da 1.ª Vara de Fazen da Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios às folhas 133 e 133v. Considerando o depósito efetuado para pagamento integral do presente precatório, conforme

comprovante bancário às folhas 132/132-v e a norma tributária aplicável ao caso, autorizo a liberação do valor de R$ 150.466,81 (cento e cinqüenta mil, quatrocentos e sessenta e seis reais e oitenta e um centavos) e seus acréscimos legais, em favor do Fundo Especial do Ministério Público do Estado de Roraima (CNPJ n.º 07.078.552/0001-61), sem retenção de imposto de renda e contribuições.

Quanto ao alvará de levantamento de valores, autorizo a transferência para a conta bancária informada à folha 131.

Expeça-se o alvará de levantamento de valores. Oficie-se ao Banco do Brasil para realizar a transferência. Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se. Boa Vista, 05 de abril de 2017.

BRUNA ZAGALLO Juíza Auxiliar da Presidência

Precatório n.º 61344/2010 Requerentes: N. G. Saraiva da Silva Advogado: Gemairie Fernandes Evangelista - OAB/AM n .º 7.278 Requerido: Estado de Roraima Procuradora: Procuradoria-Geral do Estado de Roraim a Requisitante: Juízo de Direito da 2.ª Vara de Fazen da Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios à folha 103 e verso. Considerando a confirmação de erro material nos cálculos apresentados pelo requerente, os quais

estão em desacordo com a norma vigente, com base no art. 1.º-E da lei n.º 9.494/97 e no uso das atribuições conferidas por meio da portaria presidencial n.º 1024 de 26.05.2015, determino que os cálculos sejam revisados pelo Núcleo de Precatórios, conforme as orientações do Manual de Precatórios do CNJ.

Após a juntada dos cálculos nos autos do presente precatório, intimem-se as partes, via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, para manifestação.

Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se.

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Precatório n.º 0008/2012 Requerente: Luiz Augusto Fernandes Advogada: Antonieta Magalhães Aguiar - OAB/RR Nº 10 7-A Requerido: Estado de Roraima Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima Requisitante: Juízo de Direito da 1.ª Vara de Fazen da Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Trata-se de precatório expedido em favor de Luiz Augusto Fernandes, referente ao processo de

execução n.º 010.2011.908-045-4 movido contra o Estado de Roraima. O precatório foi requisitado pelo juízo da 1.ª Vara de Fazenda Pública, conforme ofício

requisitório à folha 02, no valor total de R$ 210.847,67 (duzentos e dez mil, oitocentos e quarenta e sete reais e sessenta e sete centavos).

A Procuradoria-Geral de Justiça opinou pelo deferimento (folhas 64/65) e o Presidente do TJ/RR decidiu pelo pagamento do valor atualizado às fls. 66/67, oportunidade em que foi solicitado ao Governo do Estado de Roraima a inclusão no orçamento de 2013.

Houve requerimento de preferência do pagamento do precatório em razão da idade às fls.118, no qual juntou documentos que comprovam ter mais de 60 (sessenta anos) de idade, consoante se afere às fls.119/119v, tendo sido prolatada a decisão de indeferimento às fl.131/131v.

É o relatório. DECIDO.

A Emenda Constitucional n.º 94 estabelece novo sistema de pagamento de precatórios, sendo promulgada em 15/12/2016 pelo Congresso Nacional. Prescreve o art. 100, 2º, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n.º 94/2016, se o titular do crédito alimentar tiver 60 (sessenta) anos de idade ou mais ou for portador de doença grave ou de deficiência, o crédito será pago com preferência sobre todos os demais débitos, litteris:

Art. 100. (...). “§ 2º - Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais d ébitos , até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório.” Grifo nosso

Infere-se que, independente do ano de pagamento o crédito preferencial deverá ser pago sobre todos os demais precatórios, ou seja, afasta-se o requerente do grupo de credores preferenciais ordinários e este passa a integrar o dos credores preferenciais prioritários, cuja listagem provoca, em tese, percepção mais rápida do crédito.

O entendimento anterior da decisão de fls.131/131v para embasar o indeferimento era de que o pleito de preferência só poderia ser requerido dentro do período de graça constitucional e que havia sido ultrapassado, pois, o precatório venceu no final de 2013.

Deste modo, os argumentos esposados na decisão de fls.131/131v não se sustentam mais para embasar o indeferimento do pleito, haja vista a nova redação do sobredito artigo 100, § 2º da Constituição Federal de 1988, que dispõe sobre a prevalência do crédito preferencial limitado a três vezes o valor fixado para a requisição de pequeno valor sobre quaisquer débitos, independente do ano que deveria ter sido adimplido, ou seja, mesmo ultrapassado o prazo para o adimplemento, tal pedido poderá ser requerido a qualquer tempo.

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Pelo exposto, torno sem efeito a decisão de fl.131/131v, e, determino a intimação da Estado, por meio da Procuradoria Geral, para se manifestar sobre o pleito e seus documentos acostados de fls.118/119v.

Após o transcurso de prazo da intimação, retornem os autos para análise da manifestação da Procuradoria Geral do Estado de Roraima, fl.135, bem como do pedido de preferência acostado à fl. 118.

Publique-se. Boa Vista, 06 de abril de 2016.

BRUNA ZAGALLO

Juíza Auxiliar da Presidência

Precatório n.º 01/2013 Requerentes: Josemar de Souza Guerreiro e Mônica Pe reira Sagica Advogado: Dr. José Carlos Barbosa Cavalcante - OAB/ RR n.º 074-B Requerido: Estado de Roraima Procuradora: Procuradoria-Geral do Estado de Roraim a Requisitante: Juízo de Direito da 1.ª Vara de Fazen da Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios à folha 51. Considerando a confirmação de erro material nos cálculos apresentados pelo requerente, os quais

estão em desacordo com a sentença, com base no art. 1.º-E da lei n.º 9.494/97 e no uso das atribuições conferidas por meio da portaria presidencial n.º 1024 de 26.05.2015, determino que os cálculos sejam revisados pelo Núcleo de Precatórios, conforme as orientações do Manual de Precatórios do CNJ.


Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se. Boa Vista, 05 de abril de 2017.


Precatório n.º 12/2013 Requerentes: Alice Alves de Oliveira representada p or Lenira Alves da Costa Advogado: Dr. José Carlos Barbosa Cavalcante - OAB/ RR n.º 074-B Requerido: Estado de Roraima Procuradora: Procuradoria-Geral do Estado de Roraim a Requisitante: Juízo de Direito da 2.ª Vara de Fazen da Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios à folha 86 e verso. Considerando a confirmação de erro material nos cálculos apresentados pelo requerente, os quais

estão em desacordo com a norma vigente, com base no art. 1.º-E da lei n.º 9.494/97 e no uso das atribuições conferidas por meio da portaria presidencial n.º 1024 de 26.05.2015, determino que os cálculos sejam revisados pelo Núcleo de Precatórios, conforme as orientações do Manual de Precatórios do CNJ.


Ao Núcleo de Precatórios. Publique-se. Boa Vista, 05 de abril de 2017.


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Requisição de Pequeno Valor n.º 341/2016 Requerente: Joel Batalha Maduro Advogado : Dr. Alexandre Cesar Dantas Socorro Requerido: Estado de Roraima Procurador : Pro curadoria-Geral do Estado de Rorai ma Requisitante: Juízo de Direito da 2ª Vara de Fazend a Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Ciente da comunicação à folha 92. Considerando o depósito efetuado pela entidade pública devedora (folha 79), cujo valor foi

devidamente repassado para o credor da presente Requisição de Pequeno Valor, conforme cópia do alvará (folha 90), bem como o extrato bancário que comprova o levantamento do valor (folha 91), determino o arquivamento da RPV n.º 341/2016.

Encaminhem-se os autos ao Núcleo de Precatórios para providenciar comunicação ao Juízo da Execução (JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE BOA VISTA) acerca do arquivamento.

Após, proceda-se a baixa no sistema com o consequente arquivamento dos presentes autos. Publique-se. Boa Vista, 06 de abril de 2017.

BRUNA ZAGALLO

Juíza Auxiliar da Presidência Requisição de Pequeno Valor n.º 388/2015 Requerente: Sanderly Araújo dos Santos Advogado: Dr. Clóvis Melo de Araújo Requerido: Município de Boa Vista Procurador: Procuradoria Geral do Município de Boa Vista Requisitante: Juiz do Juizado Especial da Fazenda P ública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O


devidamente repassado para o credor da presente Requisição de Pequeno Valor, conforme cópia do alvará (folhas 42 e 46), bem como os extrato bancário que comprova o levantamento do valor (folha 47, determino o arquivamento da RPV n.º 388/2015.

Encaminhem-se os autos ao Núcleo de Precatórios para providenciar comunicação ao Juízo da Execução (JUIZ DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA ) acerca do arquivamento.

Após, proceda-se a baixa no sistema com o conseqüente arquivamento dos presentes autos. Publique-se. Boa Vista, 06 de abril de 2017.


Requisição de Pequeno Valor n.º 010/2016 Requerente: Antonia Geilca de Castro Mateus Advogada: Dra. Cristiane Monte Santana

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Requerido: Município de Boa Vista Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista Requisitante: Juiz de Direito do Juizado Especial d a Fazenda Pública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O


devidamente repassado para o credor da presente Requisição de Pequeno Valor, conforme cópia do alvará (folha 32), bem como os extrato bancário que comprova o levantamento do valor (folha 33), determino o arquivamento da RPV n.º 010/2016.




Requisição de Pequeno Valor n.º 014/2016 Requerente: James Mota da Silva Advogado: Dr. Clovis Melo de Araújo Requerido: Município de Boa Vista Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista Requisitante: Juiz do Juizado Especial da Fazenda P ública do Estado de Roraima

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Requisição de Pequeno Valor n.º 217/2016 Requerente: Neemias Veloso da Costa Advogado: Helio Furtado Ladeira

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Requerido: Município de Boa Vista Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista Requisitante: Juiz do Juizado Especial da Fazenda P ública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O


devidamente repassado para o credor da presente Requisição de Pequeno Valor, conforme cópia do alvará (folha 33), bem como o extrato bancário que comprova o levantamento do valor (folha 34), determino o arquivamento da RPV n.º 217/2016.




Requisição de Pequeno Valor n.º 225/2016 Requerente: Charles Pericles Paiva da Silva Advogado: Renata Borici Nardi Requerido: Município de Boa Vista Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista Requisitante: Juiz do Juizado Especial da Fazenda P ública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O


devidamente repassado para o credor da presente Requisição de Pequeno Valor, conforme cópia do alvará (folha 37), bem como os extrato bancário que comprova o levantamento do valor (folha 38), determino o arquivamento da RPV n.º 225/2016.




Requisição de Pequeno Valor n.º 255/2016 Requerente: Olivia Rodrigues de Moura Oliveira Advogado: Sem Advogado cadastrado nos autos Requerido: Município de Boa Vista

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Procurador: Procuradoria-Geral do Município Requisitante: Juiz do Juizado Especial da Fazenda P ública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O

Ciente da comunicação à folha 29. Considerando o depósito efetuado pela entidade pública devedora (folhas 21 e 22), cujo valor foi

devidamente repassado para o credor da presente Requisição de Pequeno Valor, conforme cópia do alvará (folha 26), bem como os extratos bancários que comprovam o levantamento do valor (folhas 27 e 28), determino o arquivamento da RPV n.º 255/2016.

Encaminhem-se os autos ao Núcleo de Precatórios para providenciar comunicação ao Juízo da Execução (Juiz d O Juizado Especial da Fazenda Pública do Estado de R oraima ) acerca do arquivamento.



Precatório n.º 040/2016 Requerente: Raul Prudente de Moraes Neto Advogado: Paulo Luís Moura Holanda – OAB/RR 481 Requerido: Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habi tacional- EMHUR Procurador: Nilo Gustavo Espíndola Amaro Requisitante: Juiz de Direito do Juizado Especial d a Fazenda Pública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios às folhas 40 e verso.

Considerando o depósito efetuado para liquidação do presente precatório, conforme comprovante à folha 39, bem como a norma tributária aplicável ao caso, autorizo a liberação do valor de R$ 51.749,09 (cinqüenta e um mil, setecentos e quarenta e nove reais e nove centavos) em favor do requerente Raul Prudente de Moraes Neto, sem retenção de contribuição previdenciária e imposto de renda.

Expeça-se o alvará de levantamento de valores na quantia de R$ R$ 51.749,09 (cinqüenta e um mil, setecentos e quarenta e nove reais e nove centavos) em favor de Raul Prudente de Moraes Neto, ficando desde já o requerente intimado a retirá-lo.

Ao Núcleo de Precatórios.

Publique-se.



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Requisição de Pequeno Valor n.º 235/2016 Requerente: Gilmar Rosas Sarmento Advogado: Clóvis Melo de Araújo - OAB/RR 647 Requerido: Município de Boa Vista Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista Requisitante: Juiz do Juizado Especial da Fazenda P ública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O

Acolho a manifestação do Núcleo de Precatórios às folhas 34/35.

Considerando o depósito efetuado para liquidação da presente requisição, conforme comprovante à folha 33, bem como a norma tributária aplicável ao caso, autorizo a liberação do valor de R$ 4.314,67 (quatro mil, trezentos e quatorze reais e sessenta e sete centavos) em favor do requerente Gilmar Rosas Sarmento, sem retenção de contribuição previdenciária e imposto de renda.

Expeça-se o alvará de levantamento de valores na quantia de R$ 4.314,67 (quatro mil, trezentos e quatorze reais e sessenta e sete centavos) em favor de Gilmar Rosas Sarmento, ficando desde já o requerente intimado a retirá-lo.

Ao Núcleo de Precatórios.

Publique-se.



Requisição de Pequeno Valor n.º 266/2016 Requerente: Reginaldo Viana Damasceno Advogado : Gioberto de Matos Junior Requerido: Município de Boa Vista Procurador: Procuradoria-Geral do Município Requisitante: Juiz do Juizado Especial da Fazenda P ública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O



Encaminhem-se os autos ao Núcleo de Precatórios para providenciar comunicação ao Juízo da Execução (Juiz do Juizado Especial da Fazenda Pública do Esta do de Roraima) acerca do arquivamento.



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Requisição de Pequeno Valor n.º 270/2016 Requerente: Regivaldo Lopes Ribeiro Advogado : Tanner Pinheiro Garcia Requerido: Município de Boa Vista Procurador: Procuradoria-Geral do Município Requisitante: Juiz do Juizado Especial da Fazenda P ública do Estado de Roraima

D E C I S Ã O


devidamente repassado para o credor da presente Requisição de Pequeno Valor, conforme cópia do alvará (folhas 53 e 54), bem como os extrato bancário que comprova o levantamento do valor (folha 55), determino o arquivamento da RPV n.º 270/2016.




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ESCOLA DO JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RORAIMA - EJURR Expediente de 07/04/2017 EDITAL Nº 03/2017-EJURR O Desembargador CRISTÓVÃO SUTER, Diretor da Escola do Poder Judiciário de Roraima (EJURR), no uso de suas atribuições legais, publica a LISTA DE MAGISTRADOS INSCRITOS no CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA FINS DE VITALICIAMENTO E PROMOÇÃO POR MERECIMENTO intitulado DELAÇÃO PREMIADA, a ser realizado no período de 17 a 19/04/2017, conforme Edital de abertura nº 01/2017. MAGISTRADOS INSCRITOS:

Seq. ID de Inscrição Nome

1 42F3818AE1 AIR MARIN JUNIOR

2 0E56611638 CLEBER GONÇALVES FILHO

3 86C0F4FED0 DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI

4 90FE9B9CB2 ESDRAS SILVA PINTO

5 54D1AA7441 EUCLYDES CALIL FILHO

6 F1F0203B3A GRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO

7 C7BD08ACC1 JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA

8 E762887F6F JOANA SARMENTTO DE MATOS

9 45939C2F7C LANA LEITÃO MARTINS

10 D12A2656AD LILIANE CARDOSO

11 E878C8A65E MARCELO LIMA DE OLIVIERA

12 DCAF40C6C1 MARCELO MAZUR

13 2EA01DED1B MARCOS JOSÉ DE OLIVEIRA

14 4286E9C7CC PATRICIA OLIVEIRA DOS REIS

15 7196C833E2 RAFAEL VASCONCELLOS DE ARAÚJO PEREIRA

16 5F27B32F0A RAIMUNDO ANASTÁCIO CARVALHO DUTRA FILHO

17 2B964FABC2 REINALDO PAIXÃO BEZERRA JÚNIOR

18 15A9D109DB RODRIGO BEZERRA DELGADO

19 97A87ED2C9 RODRIGO CARDOSO FURLAN

20 D866E2D62B SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES

21 BCD6B053F3 SUELEN MÁRCIA SILVA ALVES Publique-se. Boa Vista, 07/04/2017

Des. CRISTÓVÃO SUTER Diretor da EJURR

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 10/04/2017

SEI Nº 0004928-44.2017.8.23.8000.

Assunto: Cobrança de Emolumentos

Origem: Ouvidoria

Decisão

Considerando reclamações recebidas na ouvidoria da CGJ, por meio dos procedimentos SEI

00060114-50.2017.8.23.8000 e 0005934-86.2017.8.23.8000, inclusive desta reclamação;

Considerando a vigência da Lei 1.157/2016, a partir do dia 30 de março de 2017;

Considerando Provimento 001/2017, artigo 104, que dispõe: "Sempre que forem alteradas ou

divulgadas novas tabelas, os novos valores aplicar-se-ão a todos os registros e atos notariais em

andamento, ressalvados os já praticados." ;

Considerando pagamento referente aos emolumentos que foram realizados pelos

reclamantes antes da vigência da referida Lei 1.157/2016;

Considerando a cobrança realizada pelo Cartório de Registro de Imóveis de Boa Vista da

diferença dos valores de emolumentos, após a vigência da Lei 1.157/2016;

Considerando o art. 71, da Lei 1.157/2016, que determina que "Compete a Corregedoria

Geral de Justiça a expedição de atos normativos e notas explicativas, com vistas a uniformização de

interpretação ou supressão de eventual omissão da presente Lei."

Considerando o princípio da razoabilidade que deve nortear a interpretação da aplicação da

nova Tabela de Emolumentos, constante da Lei 1.157/2016;

Determino ao Cartório de Registro de Imóveis de Boa Vista, que abstenha-se da cobrança da

diferença, em razão da realização de ato já praticado, assim entendido aquele com pagamento efetuado

antes do dia 30 de março de 2017, data de validade da nova Tabela de Emolumentos.

À Secretaria CGJ, para oficiar o Cartório de Registro de Imóveis de Boa Vista, dando-se

cumprimento à presente decisão. Após arquive-se.


RODRIGO FURLAN

Juiz Auxiliar da Corregedoria

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RECOMENDAÇÃO/CGJ N.º 04 DE 10 DE ABRIL DE 2017.

Recomenda às unidades jurisdicionais de 1º Grau a

observância da normatização contida na Portaria n.º 285/2017 –

PTJ/AM, do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, que

dispõe sobre o cadastro e distribuição de cartas precatórias

deprecadas ao juízo da comarca de Manaus/AM.

O CORREGEDOR GERAL DE JUSTIÇA , no uso das suas atribuições legais e

regulamentares,

CONSIDERANDO a Decisão proferida no Procedimento Administrativo SEI n.º 0005390-

91.2016.8.23.8000;

CONSIDERANDO a normatização contida Portaria n.º 285/2017-PTJ/AM, oriunda do Tribunal

de Justiça do Estado do Amazonas;

RESOLVE:

RECOMENDAR a todas as unidades jurisdicionadas a fiel observância às normas contidas

na Portaria n.º 285/2017-PTJ/AM, que dispõe sobre o cadastro e distribuição de cartas precatórias

deprecadas ao juízo da comarca de Manaus/AM, com o cumprimento, da seguinte sistemática:

I) As Cartas Precatórias encaminhadas à comarca de Manaus/AM deverão seguir por meio

do Sistema e-SAJ, cujo link consta no sítio do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (www.tjam.jus.br)

- “Peticionamento Eletrônico”.

a) Subsidiariamente, para as comarcas deprecantes que não operem por meio eletrônico, o

envio poderá se dar pela VIA POSTAL.

b) As Cartas Precatórias eventualmente encaminhadas pela VIA POSTAL, portanto

protocolizadas em meio físico, serão digitalizadas e mantidas à disposição dos interessados pelo prazo de

30 (trinta) dias, seguindo a mesma orientação do art. 2º da Resolução n. 15/2011, do Tribunal de Justiça do

Amazonas.

c) O encaminhamento será direcionado exclusivamente para a Coordenadoria de Protocolo

de 1º Grau, localizada no Fórum Ministro Henoch da Silva Reis, s/n, 1º andar, setor 1, Manaus/AM.

II) As unidades que enfrentarem dificuldades para realizar o cadastro das precatórias no

sistema e-SAJ, poderão solicitar o tutorial com instruções detalhadas para operacionalização do sistema,

via e-mail, a ser encaminhado para o endereço: [email protected].

III) Os Ofícios de Cobrança em relação Cartas Precatórias deverão ser encaminhados

diretamente para o e-mail: [email protected].

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IV) As Cartas Precatórias que não possuem deferimento de justiça gratuita devem recolher o

preparo (custas iniciais) cuja guia poderá ser obtida em www.tjam.jus.br na guia: (custas e depósitos

judiciais - custas processuais – capital e interior – custas iniciais), além das (custas do oficial de justiça),

conforme a diligência a ser realizada (guia: custas e depósitos judiciais - custas de diligências oficiais de

justiça – custas de diligência – oficiais de justiça capital).

Publique-se e cumpra-se.

MAURO CAMPELLO

Corregedor Geral de Justiça

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SUBSECRETARIA DE COMPRAS Expediente de 10/04/2017

AVISO DE RESULTADO DE PREGÃO PRESENCIAL

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados que a licitação realizada na modalidade Pregão Presencial n.º 011/2017 (Proc. Adm. n. 0006339-59.2016.8.23.8000), que tem como objeto: Permissão de uso oneroso do espaço destinado à la nchonete do Fórum Advogado Sobral Pinto , conforme as especificações e quantidades estabeleci das no Termo de Referência n.º 82/2016, teve o seguinte resultado:

N.º LOTE

EMPRESA VENCEDORA

VALOR CONTRATADO

(R$)

VALOR EDITALÍCIO

(R$)

RESULTADO SITUAÇÃO

01 MED COMÉRCIO E

SERVIÇOS LTDA - ME 760,00 607,96 Adjudicado/ Homologado

Boa Vista (RR), 07 de abril de 2017.

HENRIQUE DE MELO TAVARES SUBSECRETÁRIO DE COMPRAS

ERRATA

Na edição n.º 8136, do Jornal Folha de Boa Vista, bem como DJE Edição nº. 5954, que circularam dia 07/04/2017, na publicação “AVISO DE EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO ”, referente ao Pregão Eletrônico n.º 014/2017 (Proc. Adm. SEI n.º 0003552-23.2017.8.23.8000).

Onde se lê :

“SESSÃO PÚBLICA: 26/04/2017, às 10h30min.”.

Leia-se:

“SESSÃO PÚBLICA: 27/04/2017 , às 10h30min ”.

Boa Vista (RR), 10 de abril de 2017.

HENRIQUE DE MELO TAVARES SUBSECRETÁRIO DE COMPRAS

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SECRETARIA GERAL

SEI nº 0009608-09.2016.8.23.8000 Origem: Subsecretaria de Contratos Terceirizados Assunto: Recurso da empresa DT Conservação e Limpez a Ltda.

DECISÃO n° 0132561

1. Vieram os autos a esta Secretaria Geral para deliberação quanto ao recurso interposto pela empresa DT CONSERVAÇÃO E LIMPEZA LTDA em face das penalidades aplicada pela Secretaria de Gestão Administrativa (EP nº 0088354), consistente em impedimento de licitar e contratar com o Tribunal de Justiça, no prazo de 03 (três) anos, multa de 15% (quinze por cento) sobre o valor total contratado e multa de 0,1% sobre "valor devido pela prestação dos serviços" no mês de novembro, em razão de ter praticado as infrações tipificadas no art. 7.º da Lei n.º 10.520/2002 e art. 86 e 87, II, ambos da Lei 8.666/93 c/c com o subitem 17.1, "e" do Edital n.º 036/2015 e subitens 10.4, 'd' e 10.6 do Termo de Referência 48/2016 (EP nº 0000297).

2. Consta dos autos que a empresa fora notificada para apresentar defesa prévia em razão de diversas pendências ocorridas na execução do contrato, conforme EPs nºs 0076742, 0076759, 0076771, 0077902, 0077980, 0077994 e 0078008.

3. Em resposta aos ofícios, a empresa apresentou, tempestivamente, defesa prévia, conforme EP nº 0082748, alegando em apertada síntese que: a fiscalização do contrato tem sido feita de forma diária pelo Preposto da empresa; que todas as pendências em relação aos crachás e uniformes foram sanadas e que os equipamentos de segurança já haviam sido entregues aos empregados; e, por fim, que todos os insumos como adubo, herbicidas, fungicidas e demais matérias e equipamentos para controle de jardim e controle de pragas já foram disponibilizados e estão sendo devidamente utilizados.

4. Requerendo, ao final, a não aplicação das penalidades apontadas na notificação contratual (EP nº 0082748).

5. Ante os fatos apurados, bem como o parecer jurídico SG/NUJAD nº 013/2017 (EP nº 0084619), que opinou pela aplicação da sanção de impedimento de licitar e contratar com o TJRR, multa de 15% sobre o valor total contratado e multa de 0,1% do “Valor devido pela prestação dos serviços” no mês de novembro e, ainda, a possibilidade de rescisão do contrato, em virtude de sua inexecução total, condicionada a rescisão à notificação da empresa acerca da intenção desta Corte de rescindir ao contrato, a SGA aplicou à empresa DT CONSERVAÇÃO E LIMPEZA LTDA ME a penalidade de impedimento de licitar e de contratar com o TJRR, pelo prazo de 03 anos, multa no valor de 15% sobre o valor total contratado e multa de 0,1% do “Valor devido pela prestação dos serviços” no mês de novembro, bem como notificou a empresa, para que querendo apresente defesa prévia, quanto à possibilidade de rescisão do contrato em virtute de inexecução total do contrato.

6. Notificada acerca da decisão da SGA, a empresa apresentou recurso administrativo (EP nº 0094018), solicitando que a rescisão do contrato seja feita de forma amigável, devendo ser a vigência do contrato até o dia 31 de janeiro de 2017 e que não seja aplicada a multa no valor de R$ 28.125,00 (vinte e oito mil e cento e vinte e cinco reais), visto que a empresa prestou os serviços de jardinagem de forma satisfatória, cumprindo as cláusulas contratuais.

7. Afirmou, ainda, que se compromete a deixar junto ao TJRR, todos os equipamentos e materiais que já foram adquiridos e estão disponibilizados nos Fóruns, desde que o valor da multa pela rescisão contratual e de outras penalidades não sejam aplicadas.

8. No dia 27 de janeiro de 2017 foi realizada reunião com a finalidade de discutir sobre a aplicação das multas e a rescisão contratual, contando com a presença do Secretário de Gestão Administrativa, servidores da SSCONTT e o representante da empresa contratada, ficando acertado entre as partes que o contrato seria rescindido a partir de 1º de fevereiro de 2017, devendo a prestação dos serviços ocorrer até o dia 31 de janeiro de 2017 (EP nº 0094249).

9. Após, novamente com vista dos autos à SGA, foi mantida a decisão que aplicou as penalidades de impedimento de licitar e contratar com esta Corte e as penas de multa, ante a ausência de razões para reformá-la.

10. Nesse sentido, acolho os pareceres SG/NUJAD nºs 013 e 158/2017 (EPs nºs 0084619 e 0131495). 11. Ressalta-se que a punição aplicada deve ser proporcional à infração cometida, sob pena de se incorrer

no vício de legalidade, na medida em que atos desproporcionais são ilegais. “Uma providência

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desarrazoada não pode ser havida como comportada pela lei. Logo, é ilegal; é desbordante dos limites nela admitidos”.

12. Desta forma, compartilhando da análise e dos fundamentos constantes nos pareceres jurídicos (EPs nºs 0084619 e 0131495), o qual adoto como razão de decidir, para conhecer e negar provimento ao presente recurso administrativo, mantendo as penalidades aplicadas pela SGA (EPs nº 0088354 e 0122089), quais sejam, impedimento de licitar e contratar com o Tribunal de Justiça, pelo prazo de 03 anos, multa de 15% sobre o valor total contratado e multa de 0,1% do “Valor devido pela prestação dos serviços” no mês de novembro, em razão de ter praticado as infrações tipificadas no art. 7.º da Lei n.º 10.520/2002 e art. 86 e 87, II, ambos da Lei 8.666/93 c/c com o subitem 17.1, "e" do Edital n.º 036/2015 e subitens 10.4, 'd' e 10.6 do Termo de Referência 48/2016 e aprovo a rescisão do contrato nº 052/2016 por ato unilateral, nos termos do art. 79, I da Lei nº 8.666/93, conforme minuta colacionada aos autos no EP nº 0130830, a contar de 1º de fevereiro de 2017.

13. Publique-se, notifique-se e certifique-se. 14. Após, à Secretaria de Gestão Administrativa demais providências pertinentes, inclusive quanto ao

prosseguimento da execução da garantia, nos termos do art. 80, III da Lei 8.666/93, considerando as informações dos EPs nº 0120614 e 0130812.

15. Por fim, à SSCOMP para cumprimento do item 4 do despacho retro (EP nº 0131587).

Boa Vista – RR, 10 de abril de 2017.

ELÍZIO FERREIRA DE MELO SECRETÁRIO-GERAL

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - GABINETE Processo SEI n.° 0006253-54.2017.8.23.8000 Origem: Subsecretaria de Desenvolvimento de Pessoal Assunto: Homologação de Avaliação e Progressão Funcional

DECISÃO 1. Trata-se de expediente originado nesta Secretaria de Gestão de Pessoas, visando à concessão de progressão funcional à servidora VERA LÚCIA SÁBIO, Técnica Judiciária, do Nível XIII para o Nível XIV, a contar de 12.04.2017 (132049).

2. Foi juntado o quadro contendo as médias das avaliações de desempenho da servidora apontada, bem como quadro de acompanhamento de progressão funcional (132031 e 132036).

3. A Subsecretária de Desenvolvimento de Pessoal informou que a servidora esteve em gozo de licença por motivo de doença em pessoa da família, em vista disso, a contagem de tempo para aplicação da progressão funcional foi suspensa e retomada após o afastamento, conforme descrição constante no quadro de acompanhamento individual (0132036). Ressaltou, ainda, que não há registro de penalidades, nos últimos 12 meses, em desfavor da servidora.

4. Importante salientar inicialmente que a Lei Complementar Estadual n.º 227, de 04.08.2014, da mesma forma como a legislação anterior, LCE n.º 142/2008, dispôs que o desenvolvimento do servidor na carreira processar-se-á por meio da Progressão Funcional.

5. O art. 12, com redação dada pela LCE n.º 230/2014, prevê que a progressão "é a passagem do servidor efetivo estável de uma referência de vencimento para outra", sendo que "cada progressão funcional corresponderá ao incremento de 10% (dez por cento) sobre o valor de referência do padrão vencimental anterior, conforme previsto no Anexo E” da referida Lei, não sendo concedida Progressão Funcional ao servidor punido nos últimos 12 (doze) meses com pena de suspensão, convertida ou não em multa.

6. No que concerne à avaliação de desempenho, o art. 13 do diploma legal em questão previu que os procedimentos e os critérios para a avaliação de desempenho e a participação em cursos de qualificação seriam estabelecidos em Resolução do Tribunal Pleno.

7. Merece registro que, embora a LCE n.º 227/2014 esteja vigente e tenha determinado que os critérios de avaliação serão estabelecidos por Resolução do Tribunal Pleno, verifica-se que as avaliações da servidora foram realizadas utilizando os critérios previstos na Portaria n.º 43/2005, a qual possui dez fatores de avaliação, onde a nota varia de 0 a 10 pontos para cada item, de acordo com o desempenho do avaliado.

8. Isso ocorre em razão de que, não obstante esteja em tramitação o Processo Sei nº 0009447-96.2016.8.23.8000, cuja finalidade é instituir a Política de Gestão por Competências, além de dispor sobre os procedimentos e critérios para avaliação de desempenho dos servidores do Poder Judiciário do Estado de Roraima, até a presente data a norma não foi editada, não sendo razoável prejudicar os servidores em razão da demora administrativa.

9. Insta salientar que, consoante disposição da LCE n.º 142/2008, a média igual ou superior a 7,0 (sete) pontos, na avaliação de desempenho, dava ao servidor direito à progressão funcional (art. 16, § 2º). Nota-se do documento acostado no evento 132031 que a aludida servidora obteve nota superior a 7,0 (sete) em sua avaliação.

10. Diante disso, ainda que não haja norma que efetivamente declare que o critério a ser utilizado será por meio de nota, tendo em vista que o servidor fora efetivamente avaliado, atendendo positivamente aos anseios da Administração Pública em dar cumprimento ao Princípio da Efetividade, não podendo esta servidora ser prejudicada pela demora da administração em regulamentar o art. 13 da LCE n.º 227/2014, com base no Princípio da Segurança Jurídica e da Razoabilidade é prudente a concessão da progressão.

11. Merece registro, por oportuno, que a omissão da LCE n.º 227/2014, em sua redação original, quanto ao Anexo E foi sanado pela vigência da LCE n.º 230 de 18 de dezembro de 2014, a qual publicou o referido anexo.

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12. Ante o exposto , considerando o disposto no art. 3.º, IV, da Portaria da Presidência n.º 738/2012, homologo as avaliações de desempenho da servidora VERA LÚCIA SÁBIO, Técnica Judiciária, concedendo-lhe progressão funcional em sua respectiva carreira, do Nível XIII para o Nível XIV, com aplicação a contar de 12.04.2017, com fundamento nos arts. 11 e 12, §§ 2º e 3º, da Lei Complementar Estadual n.º 227/2014.

13. Publique-se.

14. Após, à Subsecretaria de Desenvolvimento de Pessoal para providências.

Boa Vista-RR, 10 de abril de 2017.

Victória Corrêa Fortes Secretária

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1ª e 2ª Varas de Família;1ª e 2ª Varas de Fazenda Pública;1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Varas Cíveis;1ª e 2ª Varas do Tribunal do Júri e da Justiça Militar;Vara de Execução Penal;Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas;Vara de Crimes contra Vulneráveis;Vara de Penas e Medidas Alternativas;1ª, 2ª e 3ª Varas Criminais;1ª Vara da Infância e da Juventude;Vara da Justiça Itinerante.1º Juizado de Violência Doméstica;1º, 2º e 3º Juizados Especiais Cíveis;Juizado Especial da Fazenda Pública;Juizado Especial Criminal;Turma Recursal.


SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 10 DE ABRIL DE 2017 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012, RESOLVE: N.º 1016 - Alterar as férias do servidor BRUNO PADILHA LEVENHAGEN, Chefe de Gabinete de Juiz, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 17 a 26.04.2017, 06 a 15.11.2017 e de 11 a 20.12.2017. N.º 1017 - Alterar a 1.ª etapa das férias do servidor JAIME MOREIRA ELIAS, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 15 a 29.05.2017. N.º 1018 - Alterar a 1.ª etapa das férias do servidor LUAN DE ARAUJO PINHO, Chefe de Escritório, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 14 a 23.08.2017. N.º 1019 - Alterar as férias da servidora LUANA CAROLINE LUCENA LIMA, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 22 a 31.07.2017 e de 30.11 a 19.12.2017. N.º 1020 - Alterar as férias do servidor ROBERVANDO MAGALHÃES E SILVA, Assessor Jurídico de 2.º Grau, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 13 a 22.07.2017, 24.07 a 03.08.2017 e de 02 a 11.10.2017. N.º 1021 - Alterar a 2.ª etapa das férias da servidora VANIA CELESTE GONÇALVES DE CASTRO, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 14 a 23.08.2017. N.º 1022 - Conceder à servidora ALIENE SIQUEIRA DA SILVA SANTOS, Técnica Judiciária, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, nos períodos de 19 a 27.06.2017 e de 06 a 14.11.2017. N.º 1023 - Conceder ao servidor ANDRÉ EMMANOEL UCHOA DE FRANÇA, Técnico Judiciário - Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas, afastamento para doação de sangue no dia 10.04.2017. N.º 1024 - Conceder ao servidor ALEXANDRE BRUNO LIMA PAULI, Assessor Técnico I, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, nos períodos de 02 a 11.05.2017 e de 30.08 a 06.09.2017. N.º 1025 - Conceder ao servidor LUIZ CESAR BEZERRA LIMA, Técnico Judiciário - Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas, a 1.ª etapa do recesso forense, referente a 2016, no período de 18 a 21.07.2017. N.º 1026 - Conceder ao servidor WENDEL CORDEIRO DE LIMA, Oficial de Justiça - em extinção, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, nos períodos de 10 a 19.04.2017 e de 08 a 15.09.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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PORTARIAS DO DIA 10 DE ABRIL DE 2017

A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012,

Considerando a Decisão proferida no Processo n.º 0003401-57.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), publicada no DJE n.º 5955, de 10.04.2016,

RESOLVE:

N.º 1027 - Alterar as férias do servidor MÁRCIO ANDRÉ DE SOUSA SOBRAL, Diretor de Secretaria, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 19 a 28.06.2017 e de 03 a 22.07.2017.

N.º 1028 - Alterar as férias do servidor MÁRCIO ANDRÉ DE SOUSA SOBRAL, Diretor de Secretaria, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 18 a 27.10.2017, 28.11 a 07.12.2017 e de 10 a 19.01.2018.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012,

Considerando o teor do Processo n.º 0006131-41.2017.8.23.8000 (Sistema SEI),

RESOLVE:

Conceder à servidora RAFAELA MENDES ROSS CAMPOS, Assessora Jurídica de 2.º Grau, dispensa do serviço no dia 17.04.2017, em virtude de ter trabalhado nas eleições municipais 2016, ficando o saldo de 05 (cinco) dias para ser usufruído oportunamente.




A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Considerando o disposto nos arts. 11 e 12, §§ 2º e 3º, da LCE n.º 227/14;

Considerando o disposto no art. 3º, IV, da Portaria/GP n.º 738/12;

Considerando, ainda, a decisão proferida no Processo 0006253-54.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), publicada no DJE n.º 5956, de 11.04.2017,

RESOLVE:

Conceder progressão funcional à servidora VERA LUCIA SÁBIO, Técnica Judiciária, Código TJ/NM, passando do nível XIII para o nível XIV, a contar de 12.04.2017.



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PORTARIA N.º 1031, DO DIA 10 DE ABRIL DE 2017 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o disposto nos arts. 11 e 12, §§ 2º e 3º, da LCE n.º 227/14; Considerando o disposto no art. 3º, IV, da Portaria/GP n.º 738/12; Considerando, ainda, a decisão proferida no Processo 0006149-62.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), publicada no DJE n.º 5955, de 10.04.2017, RESOLVE: Conceder progressão funcional aos servidores abaixo relacionados, passando para os respectivos níveis dos respectivos cargos, a partir das seguintes datas:

NOME CARGO DO

NÍVEL PARA O NÍVEL

APLICAÇÃO

ALVARO ANTONIO FERNANDEZ MARQUES

TÉCNICO JUDICIÁRIO VII VIII 02/04/2017

ANDERSON RIBEIRO GOMES TÉCNICO JUDICIÁRIO IV V 16/04/2017

BRUNA STEPHANIE DE MENDONCA FRANCA


CAMILA ARAUJO GUERRA ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE PROCESSOS

III IV 27/04/2017

CARLOS VINICIUS DA SILVA SOUZA TÉCNICO JUDICIÁRIO VII VIII 02/04/2017

DAMIAO OLIVEIRA DA SILVA AUXILIAR ADMINISTRATIVO

XIII XIV 10/04/2017

DANIEL PEDREIRO DA TRINDADE ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE PROCESSOS

II III 29/04/2017

HAMILTON PIRES SILVA TÉCNICO JUDICIÁRIO VII VIII 02/04/2017

JEFFESON KENNEDY AMORIM DOS SANTOS


LUANA ROLIM GUIMARÃES BARRETO TÉCNICO JUDICIÁRIO III IV 09/03/2017

MARCIO COSTA MORATELLI ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE PROCESSOS

III IV 31/03/2017

MAYCON ROBERT MORAES TOME OFICIAL DE JUSTIÇA - EM EXTINÇÃO

VII VIII 02/04/2017

NAYRA DA SILVA MOURA TÉCNICO JUDICIÁRIO III IV 06/04/2017

ROBSON DA SILVA SOUZA TÉCNICO JUDICIÁRIO III IV 10/04/2017

RUDIANNA DIAS ZEIDLER TÉCNICO JUDICIÁRIO V VI 13/04/2017

SAYMON DIAS DE FIGUEIREDO TÉCNICO JUDICIÁRIO III IV 10/04/2017

TYANNE MESSIAS DE AQUINO GOMES ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE PROCESSOS

VII VIII 01/04/2017



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PORTARIA N.º 1032, DO DIA 10 DE ABRIL DE 2017 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012, Considerando o teor do SEI n.º 0002682-75.2017.8.23.8000, Considerando, ainda, o item 3 da Tabela 09 do Manual de Procedimentos de Compras e Contratações, aprovado por meio da Resolução n.º 057, de 10.12.2014, do Tribunal Pleno, publicada no DJE n.º 5417, de 19.12.2014, RESOLVE: Art. 1º Designar a servidora MARIANGELA NASARIO ANDRADE, matrícula n.º 3011820, Coordenadora de Saúde, para atuar como Fiscal de Contrato / Nota de Empenho nº. 34/2017, que trata da aquisição de Analisador de Composição Corporal. Art. 2º Designar a servidora IVY MARQUES AMARO, Técnica Judiciária, exercendo a Função Técnica Especializada de Supervisão, Coordenação, Programação e Execução de Métodos de Prevenção de Doenças Osteomioarticulares Relacionadas ao Trabalho lotada na Subsecretaria de Saúde, para substituir a Fiscal do referido Contrato, nos casos de ausências, impedimentos, licenças e afastamentos. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVAExpediente de 10/04/2017

EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO CONTRATO: 032/2017 Ref. ao SEI nº 0005141-84.2016.8.23.8000.

OBJETO: Aquisição de microcomputadores com monitores de vídeo, teclado, mouse emousepad, incluindo garantia on-site pelo período de 36 (trinta e seis) meses.

CONTRATADA: Zoom Tecnologia LTDA – CNPJ: 06.105.781/0001-65

FUNDAMENTAÇÃO: Leis nº 8.666/93 e n.º 10.520/02 e das Resoluções TP n.º 026/2006blz e n.º008/2015

COBERTURAORÇAMENTÁRIA:

Programa de Trabalho 12.601.02.061.0003.2124 – Prestação Jurisdicional, pelaRubrica nº 44.90.52.35 – Equipamentos e processamento de dados.

NOTA DE EMPENHO: Nº 32/2017, emitidas em 24/03/2017.

VALOR GLOBAL: R$ 457.500,00 (quatrocentos e cinquenta e sete mil e quinhentos reais).

PRAZO: 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da sua assinatura, nos termos do art. 57,II, da Lei nº 8.666/93.

CONTRATANTE: Elizio Ferreira de Melo – Secretário-Geral.

CONTRATADA: Nilton Pedro da Silva Júnior – Representante da Contratada.

DATA: Boa Vista – RR, 10 de abril de 2017.

Bruno FurmanSecretário de Gestão Administrativa

D E C I S Ã O

SEI nº 0009630-67.2016.8.23.8000

1. Considerando a necessidade de fiscalização do Contrato nº 07/2017 , firmado com a empresa GEMELODO BRASIL S/A, no qual tem por objeto a contratação de empresa especializada PARA FORNECIMENTO eINSTALAÇÃO DE SOLUÇÃO DE CONTAINER DATA CENTER E TREINAMENTO, visando atender asnecessidades do Poder Judiciário do Estado de Roraima, referente ao procedimento digital SEI nº 0009630-67.2016.8.23.8000, designo o servidor Sílvio Soares de Morais, matricula 3011477, para exercer a funçãode fiscal substituto, nas ausências e impedimentos da titular, no contrato citado.

2. O fiscal e o fiscal substituto, devem cumprir os termos do art. 67 da lei 8.666/93, que determina oacompanhamento e fiscalização por um representante da administração pública.

3. Publique-se.

4. Remeta o feito aos fiscais para ciência, acompanhamento e fiscalização.


Bruno FurmanSecretário de Gestão Administrativa

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado042672-PR-N: 016

000020-RR-N: 018

000074-RR-B: 017

000094-RR-B: 014

000110-RR-E: 016

000112-RR-B: 020

000138-RR-E: 013

000138-RR-N: 020

000145-RR-N: 017

000149-RR-N: 013

000153-RR-B: 008, 040

000158-RR-A: 018

000160-RR-B: 019

000162-RR-A: 020

000172-RR-B: 021

000172-RR-N: 006

000178-RR-N: 016

000188-RR-B: 013

000192-RR-A: 022

000203-RR-N: 016

000206-RR-N: 023

000210-RR-N: 021

000222-RR-E: 018

000263-RR-N: 024

000298-RR-B: 028

000300-RR-N: 019

000344-RR-N: 013

000368-RR-A: 021

000413-RR-N: 014

000419-RR-A: 016

000420-RR-N: 017

000441-RR-N: 034

000483-RR-N: 016

000542-RR-N: 032

000564-RR-N: 020

000638-RR-N: 015

000716-RR-N: 012

000725-RR-N: 018

000787-RR-N: 022

000812-RR-N: 039

000868-RR-N: 018

000946-RR-N: 022

001024-RR-N: 022

001055-RR-N: 018

001063-RR-N: 024

001174-RR-N: 019

001233-RR-N: 040

001269-RR-N: 018

001362-RR-N: 040

001401-RR-N: 011

001450-RR-N: 028

001476-RR-N: 027

001509-RR-N: 016

001511-RR-N: 004, 025

001528-RR-N: 020

001569-RR-N: 013

001595-RR-N: 034

001656-RR-N: 018

000220-TO-N: 015

Cartório Distribuidor

1ª Vara CívelJuiz(a): Euclydes Calil Filho

Procedimento Comum001 - 0000595-60.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000595-2Autor: Maria Margarida - MeRéu: Jxp do Brasil LtdaDistribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 07/04/2017.Valor da Causa: R$ 95.749,71.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Entorp e OrganiJuiz(a): Daniela Schirato Collesi Minholi

Pedido Prisão Preventiva002 - 0000821-65.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000821-2Réu: Delegado de Policia CivilDistribuição por Sorteio em: 07/04/2017.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Execução PenalJuiz(a): Cicero Renato Pereira Albuquerque

Petição003 - 0000822-50.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000822-0Réu: Valfreres de Souza MouraDistribuição por Sorteio em: 07/04/2017.Nenhum advogado cadastrado.

004 - 0000823-35.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000823-8Réu: Iolane Monteiro da RochaDistribuição por Sorteio em: 07/04/2017.Advogado(a): Rosalvo da Conceição Silva Filho

Vara Crimes VulneravJuiz(a): Graciete Sotto Mayor Ribeiro

Ação Penal005 - 0214549-73.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.214549-8Réu: Diego Serrão BarrosTransferência Realizada em: 07/04/2017.Nenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteJuiz(a): Elvo Pigari Junior

Averiguação Paternidade006 - 0002906-24.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002906-9Requerido: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 10/02/2017.Valor da Causa: R$ 880,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva


Dissol/liquid. Sociedade007 - 0002090-42.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002090-2Autor: P.C.S.R. e outros.Distribuição por Sorteio em: 07/04/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Nenhum advogado cadastrado.

Execução de Alimentos008 - 0002807-54.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002807-9Executado: Criança/adolescenteExecutado: C.R.S.M.Distribuição por Sorteio em: 07/04/2017.Valor da Causa: R$ 2.853,72.Advogado(a): Ernesto Halt

Regulamentação de Visitas009 - 0001401-95.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001401-2Autor: Criança/adolescente e outros.Réu: L.A.S.M.Distribuição por Sorteio em: 07/04/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Averiguação Paternidade010 - 0002047-08.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002047-2Requerido: A.F.R.B. e outros.Distribuição por Sorteio em: 07/04/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Nenhum advogado cadastrado.

Cumprimento de Sentença011 - 0002794-55.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002794-9Executado: J.J.S.M. e outros.Executado: R.F.G.L.Distribuição por Sorteio em: 07/04/2017.Valor da Causa: R$ 1.000,00.Advogado(a): Francisco Lucio da Silva Mota

Guarda012 - 0002809-24.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002809-5Autor: A.S.A.Réu: J.S.S.Distribuição por Sorteio em: 07/04/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Jose Vanderi Maia

Publicação de Matérias

1ª Vara de FamíliaExpediente de 07/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Procedimento Comum013 - 0097475-71.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.097475-9Autor: P.L.A.Réu: F.E.S.Ato Ordinatório Port001/2015 Vista ao causídico OAB/RR 1569 BoaVista-RR, 06.04.2017 ** AVERBADO **Advogados: Hugo Leonardo Santos Buás, Marcos Antônio C de Souza,Marcos Antônio Demézio dos Santos, Milson Douglas Araújo Alves, JoãoBatista Catalano

Cumprimento de Sentença014 - 0183123-77.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.183123-1Executado: Havay Portela de OliveiraExecutado: Helenrita Portela de LimaAto Ordinatór io Port01/2015 A parte executada para oporembargos/impugnar no prazo legal. Boa Vista-RR, 06/04/2017Advogados: Luiz Fernando Menegais, Silas Cabral de Araújo Franco

1ª Vara de FamíliaExpediente de 10/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo


Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Tutela/curat. Remo. Disp015 - 0064956-77.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.064956-9Autor: R.M.M.R.Réu: A.C.M.R.

Decisão: Trata-se de pedido de alvará judicial, via do qual a incapaz,A.C.M. da R., assistida por sua curadora, pretende regularizar junto aoDETRAN/RR a propriedade do veículo SANDERO, modelo expression1.6, ano/modelo 2014/2015, cor branca, placa NAY 3938. A autoraalega, em síntese, que efetuou a venda do veículo acima descrito, noentanto, encontrou óbice para efetivar a transferência do veículo para onome do comprador junto ao DETRAN/RR, por tratar-se de bem deincapaz. Juntou documentos. Em seguida, foram os autos com vista aoMinistério Público que opinou pelo deferimento do pedido, medianteprestação de contas nos autos. Decido. É cediço que para venda oualienação do aludido bem em nome da interditada se faz necessária aautorização judicial, que só ocorrerá com a demonstração inequívoca danecessidade e evidente interesse do incapaz, pois o poder judiciário temo dever de zelar pela segurança e bem-estar deles. Dessa forma, aautorização judicial de venda ou alienação só é admitida em casosextremos que restem comprovados que a não concessão coloca emrisco a vida condigna do interditado. Analisando minudentemente osautos, observo que a venda do automóvel já se efetivou, restandoquitada a transação, conforme documento acostado à fl. 84. Ademais,diante da documentação acostada, tudo indica que a transação atendeaos interesses da interditada. Por outro lado, a pretensão éjuridicamente possível na medida em que a matéria comportafiscalização pelo Poder Público em virtude de sua natureza e relevância.Por derradeiro, houve a indispensável intervenção do Ministério Público,que opinou pelo deferimento do pedido em todos os seus termos. Postoisso, com base nos documentos acostados aos autos e no parecerministerial, DEFIRO o pedido e determino a expedição de alvará judicialem nome da Curadora da interditada, autorizando-a a regularizar juntoao DETRAN/RR a transferência do veículo acima descrito para o nomedo comprador, a saber, André Queirooz do Carmo (CPF 734.188.382-00). A autora deverá comprovar, no prazo de 10 (dez) dias, o depósito,em conta poupança de titularidade da interditada. Por fim, advirto que areferida conta poupança só poderá ser movimentada com autorizaçãojudicial. Sem custas e honorários. Expeça-se o respectivo alvará. BoaVista-RR, 10 de Abril de 2017. LUIZ FERNANDO CASTANHEIRAMALLET. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Família.Advogados: Eduardo José de Matos Filho, Aldeide Lima BarbosaSantana

Inventário016 - 0202483-95.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.202483-6Autor: Eunice Maria Rossi Balico e outros.Réu: Espólio de Idacir Cândido Balico R.H. 01 - Dê-se vista a PFN/RR; 02 - Após, intime-se a inventariante,por seu procurador, para que apresente o plano de parti lhaespecificando o quinhão de cada sucessor, tendo em vista que oacostado à fl. 414 não o faz (em relação aos filhos). Prazo: 15 (quinze)dias úteis. Boa Vista-RR, 10 de Abril de 2017. LUIZ FERNANDOCASTANHEIRA MALLET. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Família.Advogados: Rolf Cristhian Zornig, Ana Paula Se Souza Cruz Silva,Bernardino Dias de S. C. Neto, Francisco Alves Noronha, James MarcosGarcia, Josinaldo Barboza Bezerra, Antoni Fernando de Matos


017 - 0160572-40.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.160572-8Autor: C.G.C. e outros.Réu: E.A.A.L.M. SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA. Vistos etc... HOMOLOGO, para quesurtam os seus jurídicos e legais efeitos, o acordo firmado em audiênciapelas partes (fl. 287), com o qual concordou expressamente o MinistérioPúblico, o que faço com amparo no art. 487, III, b, do CPC, assimresolvido o mérito do processo. Certificado o trânsito em julgado,expeçam-se os formais de partilha e alvará judicial. Sem custas, ante agratuidade da justiça. Ciência ao Ministério Público. Publique-se,registre-se, intimem-se e arquivem-se. Boa Vista/RR, 10 de Abril de2017. LUIZ FERNANDO CASTANHEIRA MALLET. Juiz de Direito Titularda 1ª Vara de Família.Advogados: José Carlos Barbosa Cavalcante, Josenildo FerreiraBarbosa, Marcos Guimarães Dualibi

018 - 0166159-43.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.166159-8Autor: Ila Maria Hart Santos e outros.Réu: Espolio de Illo Augusto dos Santos e outros. R.H. 01 - Manifeste-se o inventariante e os demais herdeiros acerca defls. 983/989. Prazo Comum: 15 (quinze) dias úteis. Boa Vista-RR, 10 deabril de 2017. LUIZ FERNANDO CASTANHEIRA MALLET. Juiz deDireito Titular da 1ª Vara de Família.Advogados: Dalva Maria Machado, Dircinha Carreira Duarte, AntonioAugusto Salles Baraúna Magalhães, Sérgio Cordeiro Santiago, IanaPereira dos Santos, Fernanda de Sousa Monteiro, Angria Kartie FeitosaSilva, Nelson Vieira Barros

019 - 0198309-43.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.198309-9Autor: Cantidio Marinho da Costa e outros.Réu: Espólio de Abraão da Costa Barros R.H. 01 - Manifestem-se os demais herdeiros acerca do petitório de fl.384. Prazo: 15 (quinze) dias úteis. Boa Vista-RR, 10 de Abril de 2017.LUIZ FERNANDO CASTANHEIRA MALLET. Juiz de Direito Titular da 1ªVara de Família.Advogados: Christianne Conzales Leite, Maria do Rosário Alves Coelho,Natalia Paiva de Oliveira

020 - 0198549-32.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.198549-0Autor: Elisa Aparecida dos Santos e outros.Réu: Espólio de Juvenal Alves Santos R.H. 01 - Designe-se audiência de conciliação, nos termos do art. 139,V do Código de Processo Civil; 02 - Intimem-se todos os herdeiros; 03 -Dê ciência ao MPE/RR. Boa Vista-RR, 10 de Abril de 2017. LUIZFERNANDO CASTANHEIRA MALLET. Juiz de Direito Titular da 1ª Varade Família.Advogados: Antônio Cláudio Carvalho Theotônio, James PinheiroMachado, Hindemburgo Alves de O. Filho, Francisco Salismar Oliveirade Souza, Hellen Daiane Alves Santos

021 - 0207664-43.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.207664-4Autor: Criança/adolescente e outros.Réu: Espolio de Farley Hudson Marques Cunha DESPACHO 01 Defiro fls. 338. Efetue-se a pesquisa, nos termosrequeridos. 02 Com o resultado, manifeste-se a parte credora, em 05dias. 03 Após, ao MP. Boa Vista RR, 10 de abril de 2017LUIZ FERNANDO CASTANHEIRA MALLET Juiz de Direito Titular da 1.ªVara de FamíliaAdvogados: Margarida Beatriz Oruê Arza, Mauro Silva de Castro,Polyana Silva Ferreira

022 - 0222016-06.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.222016-8Autor: Telma de Paiva Martins Oliveira e outros.Réu: Espólio de Sandoval Gomes de Paiva R.H. 01 - Em tempo, intime-se a inventariante, por sua advogada, paraque junte aos autos as certidões negativas das esferas federal, estaduale municipal, atualizadas. Prazo: 10 (dez) dias úteis; 02 - Após, conclusospara sentença. Boa Vista-RR, 10 de abril de 2017. LUIZ FERNANDOCASTANHEIRA MALLET. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Família.Advogados: Scyla Maria de Paiva Oliveira, Gioberto de Matos Júnior,Lairto Estevão de Lima Silva, Mariana Pucci Miró

023 - 0013504-81.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.013504-4Autor: Emilena Rego e outros.Réu: Espolio de Noemia Bastos Amazonas R.H. 01 - Intime-se a inventariante, por seu procurador, para que presteconta nos autos, nos termo da decisão de fl. 822. Prazo: 15 (quinze) diasúteis; 02 - Conclusos, então. Boa Vista-RR, 10 de Abril de 2017. LUIZFERNANDO CASTANHEIRA MALLET. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara

de Família.Advogado(a): Daniel José Santos dos Anjos

024 - 0010989-05.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.010989-6Autor: E.O.C. e outros.Réu: E.R.L.S.C. R.H. 01 - Dê-se vista a PFN/RR; 02 - Conclusos, então. Boa Vista-RR,10 de abril de 2017. LUIZ FERNANDO CASTANHEIRA MALLET. Juiz deDireito Titular da1ª Vara de Família.Advogados: Rárison Tataira da Silva, Juciane Batista Pollmeier

Vara Execução PenalExpediente de 10/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Wemerson de Oliveira Medeiros

Petição025 - 0000823-35.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000823-8Réu: Iolane Monteiro da Rocha SENTENÇA

(...)

Posto isso, julgo extinto o processo, sem resolução de mérito, nostermos do artigo 485, VI do CPC.Deixo de determinar a remessa destes autos à 2ª Vara Criminal residualda Comarca de Boa Vista, considerando que o pedido ora exame forareproduzido perante aquela unidade, conforme relatado a este juízo peloAdvogado da requerente.Publique-se. Intimem-se. cumpra-se.Expedientes necessários.Ultimadas todas as providências, arquivem-se estes fólios com as baixasnecessárias, atentando-se para o que dispõe o Provimento nº 002/2017da CGJ/TJRR.

Boa Vista-RR, 07/04/2017 - 16:31.

Marcelo Lima de OliveiraJuiz SubstitutoAdvogado(a): Rosalvo da Conceição Silva Filho

2ª Vara CriminalExpediente de 07/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Rodrigo Cardoso Furlan

PROMOTOR(A):Cláudia Corrêa Parente

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Eliane de Albuquerque Cavalcanti OliveiraMarcos Antonio Demezio dos Santos

Ação Penal026 - 0004462-95.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.004462-3Réu: Rychardson Victor Evaristo de Oliveira Dê-se vista dos autos ao MPE.

Boa Vista, RR, 05.04.2017

MARCELO LIMA DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

027 - 0007646-59.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007646-8Réu: Carlos Magno Batista dos Santos Junior 1. defiro a cota de fl. 1665;2. cumpra-se e após vista as partes para alegações finais.


Boa Vista, RR, 07/04/2017.

MARCELO LIMA DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoAdvogado(a): Marcelo Carvalho Ribeiro

028 - 0016505-64.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016505-5Réu: Fernando Rodrigues Fernandes 1. Chamo o feito à ordem;2. Verifica-se que na fl. 85 foram deferidos os pedidos dos itens "c", "d" e"e" da petição de fls. 69/70;3. Assim, dê-se cumprimento integral à decisão de fls. 85, devendo serrequisitados os registros de conversas telefônicas e o prontuário deatendimento no Hospital Cosme e Silva, conforme requerido pelo r.Advogado;4. Solicite-se a mídia com cópias das filmagens junto à Delegacia deRoubos e Furtos de Veículos, conforme já determinado na fl. 159 e 168;5. Ainda, defiro o pedido dos itens "a","b" e "f" da petição de fls. 170/173;6. Diante da audiência já designada para o dia 17.04.2017 às 09h00min,cumpra-se os itens "5", "6" e "7" de fl. 168;7. Em relação as testemunhas de Defesa, LAURA ELIZABETHRODRIGUES, MARIA CÂNDIDA GOMES DA SILVA, KALINEJENNIFER GOMES DA SILVA, LIDIANE CONCEIÇÃO DE FREITAS,ROBSON CAMILO MIGUEL e CLEIDE FRANÇA, comparecerãoindependentemente de intimação, conforme fl. 173;8. Intime-se as testemunhas de Defesa, KENNEDY DA CONCEIÇÃOALVES e HÉLIO DE SOUZA SILVA;Cópia da presente decisão servirá como ofício e mandado. CUMPRA-SECOM URGÊNCIA, inclusive quanto aos mandados.

boa Vista/RR, 07/04/2017

MARCELO LIMA DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoAdvogados: Agenor Veloso Borges, Mateus Gomes da Silva

029 - 0016576-66.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016576-6Réu: Leandro Quadros dos Santos Inicialmente, cumpre destacar que o réu responde preso ao processo,portanto, todas as medidas e providências devem ser tomadas para queo feito transcorra com a devida celeridade.Réu foi citado - fl. 44.Resposta à acusação fls. 56.Manutenção da prisão preventiva fls. 64.O Ministério Público e a Defesa arrolaram as mesmas testemunhas(denúncia e defesa prévia): JOÃO VICTOR ALVARENGA, JEANSANTOS GALVÃO, ALESSANDRO SOARES SIMOES, DEMETRIODAMASCENA SILVA, RAUL JOSE DA SILVA FILHO.Na AIJ de 22/2/2017, os reús não compareceram, pois conforme fls. 94estavam em "greve". Foram ouvidas as testemunhas RAUL JOSÉ DASILVA FILHO e DEMÉTRIO DAMASCENA SILVA. Ausentes as demaistestemunhas.Para deslinde do feito, tomem-se as seguintes providências1. Defiro o pedido do Ministério Público (fls. 91), devendo astestemunhas JOÃO VICTOR ALVARENGA e JEAN SANTOS GALVÃO,serem intimadas nos endereços de fls. 92, podendo/devendo o Sr.Oficial de justiça se utilizar dos telefones celulares da testemunha, paraefetuar contato: telefones 99161-3511, (JEAN), 98116-6662 (João VictorAlvarenga);2. Designo o dia 16/05/2017 às 11h00horas para continuidade daaudiência de instrução e julgamento;3. Requisite-se a testemunha ALESSANDRO SOARES SIMÕES, PolicialMilitar, conforme determina o artigo 221, § 2o, CPP ("Os militaresdeverão ser requisitados à autoridade superior"), encaminhandoexpediente, por qualquer meio, inclusive eletrônico, ao Comando-Geralda Polícia Militar e ao Comando de Policiamento do Interior;4. Intimem-se, pessoalmente, por intermédio de oficial de justiça, osréus; Caso, o acusado se recuse a sair da cela, a assinar o mandado oudiga que não quer comparecer em juízo, deve o Sr. Oficial de Justiçalavrar certidão circunstanciada informando expressamente o fato;5. Requisite-se ao Sr. Diretor da Penitenciária Agrícola do Monte Cristoou da unidade prisional em que estiverem custodiado, a apresentaçãodos réus, conforme determina o artigo 1855, § 7o, CPP;6. Intimem-se as partes e tomem-se todas as demais providênciasnecessárias.Cópia da presente decisão servirá como ofício e mandado. Cumpra-secom urgência, inclusive quanto aos mandados.

Boa Vista/RR, 07/04/2017

MARCELO LIMA DE OLIVEIRA

Juiz SubstitutoAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designadapara o dia 16/05/2017 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

030 - 0017434-97.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.017434-7Réu: Higo Gusmao Alves da Cunha 1. Compulsando os autos, verifica-se que a audiência está marcadapara o dia 11.04.2017 às 09h30min.2. Posto isso, diante do lapso temporal, postergo a análise do pedido derevogação/relaxamento para a referida data, momento em que o ÓrgãoMinisterial fará sua manifestação.

Boa Vista/RR, 07/04/2017


Inquérito Policial031 - 0016318-56.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016318-3Réu: Tarllysson Avelino Saraiva nicialmente, cumpre destacar que o réu responde preso ao processo,portanto, todas as medidas e providências devem ser tomadas para queo feito transcorra com a devida celeridade.Réu foi citado - fl. 35;Resposta à acusação fl. 39/40Manutenção da prisão preventiva fl. 37.O Ministério Público e a Defesa arrolaram as mesmas testemunhas(denúncia e defesa prévia): CLEBER CARVALHO VIEIRA, MICHAEL DASILVA SIQUEIRA, ALEXANDER DUNCAN MAC DONALD DAVYJUNIOR.Para deslinde do feito, tomem-se as seguintes providências:1. Designo o dia 26.04.2017 às 08h30min para audiência de instrução ejulgamento;2. Requisitem-se as testemunhas MICHAEL DA SILVA SIQUEIRA,ALEXANDER DUNCAN MAC DONALD DAVY JUNIOR, Policial Militar,conforme determina o artigo 221, § 2o, CPP ("Os militares deverão serrequisitados à autoridade superior"), encaminhando expediente, porqualquer meio, inclusive eletrônico, ao Comando-Geral da Polícia Militare ao Comando de Policiamento do Interior;3. Intimem-se, pessoalmente, por intermédio de oficial de justiça, o réu;Caso, o acusado se recuse a sair da cela, a assinar o mandado ou digaque não quer comparecer em juízo, deve o Sr. Oficial de Justiça lavrarcertidão circunstanciada informando expressamente o fato;4. Requisite-se ao Sr. Diretor da Penitenciária Agrícola do Monte Cristoou da unidade prisional em que estiverem custodiado, a apresentaçãodos réus, conforme determina o artigo 185, § 7o, CPP;5. Intimem-se as partes e tomem-se todas as demais providênciasnecessárias.Cópia da presente decisão servirá como ofício e mandado. Cumpra-secom urgência, inclusive quanto aos mandados.

Boa Vista, RR, 07/04/2017.

MARCELO LIMA DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designadapara o dia 26/04/2017 às 08:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal032 - 0005586-21.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.005586-5Réu: Rogerio Batista da Silva DECISÃO/OFÍCIO/MANDADO/ALVARÁ

1. Afirma o requerente que está preso há mais de 13 meses, por isso,requer o relaxamento da sua prisão;2. Instado a se manifestar o Ministério Público pugnou pela manutençãoda prisão do requerente (fl. 85);3. Nota-se, portanto, que os atos infracionais dos quais o r. ÓrgãoMinisterial menciona, foram cometidos há mais de cinco anos bem comoa conduta carceraria do acusado é classificada como boa.4. Assim, reavaliando a necessidade da prisão preventiva, tenho que, aomenos por ora, no presente feito, não vislumbro mais as hipótesesautorizadoras, bem como não verifico que a liberdade do acusadocausará risco à garantia da ordem pública. Posto isso, em atenção aoartigo 282, parágrafo 6o do CPP, substituo a prisão cautelar por medidacautelar diversa da prisão, consistente em: I Apresentar em Juízo, noprazo de até 5 dias, comprovante de endereço onde poderá serencontrado; II Comparecimento pessoal e mensal para justificar asatividades; III Comparecimento a todos os atos da instrução processual,


sempre que intimado; IV Recolhimento noturno em sua própriaresidência, entre as 21 horas e 6 horas; V Proibição de ausentar dacidade de Boa Vista por período superior a 7 dias, salvo expressaautorização judicial; VI Em caso de mudança de endereço, deverácomunicar ao Juízo imediatamente; VII Proibição de frequentar bares,casas noturnas e congêneres.5. Portanto, designo audiência de instrução e julgamento para o dia03.05.2017 às 08h30min;6. Intime-se as testemunhas MONIQUE OLIVEIRA DE MELO e DIOGOLIMA DE SOUZA RAMOS, conforme fl. 88;7. Requisite-se a testemunha JOSÉ MARCIO DE SOUZA SILVA (PolicialMilitar), conforme determina o artigo 221, § 2o, CPP, que deverão serrequisitados à autoridade superior, encaminhando expediente, porqualquer meio, inclusive eletrônico, ao Comando-Geral da Polícia Militar,ao Comando de Policiamento do Interior e Polícia Cível;8. Intimem-se, pessoalmente, por intermédiio de oficial de justiça, o réu,para ciência da audiência designada e da presente decisão;9 Quando da soltura, o réu deverá ser intimado da sua obrigação decomparecer a audiência designada, na qual poderá ser interrogado;10. Intimem-se as partes e tomem-se todas as demais providênciasnecessárias;11. Cópia da presente decisão servirá como mandado, ofício e Alvará desoltura e para todas as providências que se fizerem necessárias,devendo o réu ser solto se por qualquer outro motivo não estiver preso;Cumpra-se com urgência, inclusive quanto aos mandados.


MARCELO LIMA DE OLIVEIRAJuiz Substituto Inicialmente, cumpre destacar que o réu responde presoem liberdade (fl. 39)O Réu foi devidamente citado no dia 08 de abril de 2014(fl. 70) .Compulsando os autos, verifica-se que embora o Advogado WALLAADAIRALBA BISNETO tenha juntado procuração nos autos (fl. 69), até opresente momento não ofereceu resposta à acusação, mesmopermanecendo com o processo do dia 13.05.2014 à 07.11.2016 (fl. 75v).Assim, encaminhe-se os autos ao Cartório para certificar se o réucumpriu com as medidas cautelares impostas na decisão de fl. 39, parafins de eventual revogação da concessão da liberdade provisória.Após, intime-se o réu para informar se pretende constituir novoAdvogado ou ser assistido pela Defensoria Pública, bem como paraaplicação do instituto da revelia, caso não seja encontrado no últimoendereço fornecido.Boa Vista, RR, 05.04.2017

MARCELO LIMA DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoAdvogado(a): Walla Adairalba Bisneto

033 - 0014747-50.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.014747-5Indiciado: A. e outros. Inicialmente, cumpre destacar que o réu responde preso ao processo,portanto, todas as medidas e providências devem ser tomadas para queo feito transcorra com a devida celeridade.O Réu não foi citado.Manutenção da prisão preventiva fl. 141.Para deslinde do feito, tomem-se as seguintes providências:Cite-se, pessoalmente, por intermédio de oficial de justiça, o réu; Caso, oacusado se recuse a sair da cela, a assinar o mandado ou diga que nãoquer comparecer em juízo, deve o Sr. Oficial de Justiça lavrar certidãocircunstanciada informando expressamente o fato;Cópia da presente decisão servirá como ofício e mandado. Cumpra-secom urgência.Boa Vista, RR, 07/04/2017.


2ª Vara CriminalExpediente de 10/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Rodrigo Cardoso Furlan

PROMOTOR(A):Cláudia Corrêa Parente

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Eliane de Albuquerque Cavalcanti OliveiraMarcos Antonio Demezio dos Santos

Ação Penal034 - 0008575-92.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.008575-8Réu: Esron Oliveira da Silva e outros. PROCESSO Nº 0014335-22.2016.8.23.0010

ATA DE DELIBERAÇÃO

1)Presente o MM. Juiz de Direito Dr. MARCELO LIMA DE OLIVEIRA, oPromotor de Justiça MADSON WELLINGTON BATISTA CARVALHO e oDefensor Público Dr. ROGENILTON FERREIRA GOMES. 2)Ausente os réus ADEMIR UCHÔA DOS SANTOS e FRANCISCODAS CHAGAS BARRETO. 3)Ausente a testemunha LUANA SILVA DE ALMEIDA, não sendolocalizada, conforme EP. 26.1. 4)Pela Defesa: 5)Pelo MP: 6)Pelo MM. Juiz:"I Redesigno a audiência para 18/04/2017 às 10:15 horas;II Requisite-se o réu, informando o Sr. Diretor da PAMC, que é suaobrigação legal cumprir as determinações emanadas de autoridadejudiciária, nos termos do artigo 13, IV do Regimento Interno do SistemaPrisional do Estado de Roraima; O réu deverá ser apresentado na salade videoconferência;III Intimem-se o réu, por meio de oficial de justiça, informando que,terminada a oitiva de testemunhas, poderá ser interrogado; Caso o réuse recuse a sair da cela, ou assinar o mandado, deverá o Sr. Oficial deJustiça certificar o ocorrido;IV Cópia da presente ata servirá como mandado e ofício, para todas asprovidências que se fizerem necessárias; Quanto aos mandados, devemser cumpridos em regime de urgência;

Boa Vista/RR, 10 de abril de 2017.

MARCELO LIMA DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoAdvogados: Lizandro Icassatti Mendes, Thiago Cadoso Vieira da Costa

Inquérito Policial035 - 0003966-66.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.003966-4Indiciado: V.P.S. Designo audiencia preliminar para o dia 20 de abril de 2017 as11h40min.Junte-se as Facs atualizadas, estadual, federal do Amazonas;Intime-se o réu no endereço de fls. 46.Cumpra-se.Boa Vista/RR, 02.03.2017.Esdras Silva PintoJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal036 - 0003917-25.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.003917-7Réu: Kessy Kennedy de Brito DECISÃO/OFÍCIO/MANDADO/ALVARÁ

1. Afirma o requerente que está preso há mais de 13 meses, por isso,requer o relaxamento da sua prisão;2. Instado a se manifestar o Ministério Público pugnou pela manutençãoda prisão do requerente (fl. 85);3. Nota-se, portanto, que os atos infracionais dos quais o r. ÓrgãoMinisterial menciona, foram cometidos há mais de cinco anos bem comoa conduta carceraria do acusado é classificada como boa.4. Assim, reavaliando a necessidade da prisão preventiva, tenho que, aomenos por ora, no presente feito, não vislumbro mais as hipótesesautorizadoras, bem como não verifico que a liberdade do acusadocausará risco à garantia da ordem pública. Posto isso, em atenção aoartigo 282, parágrafo 6o do CPP, substituo a prisão cautelar por medidacautelar diversa da prisão, consistente em: I Apresentar em Juízo, noprazo de até 5 dias, comprovante de endereço onde poderá serencontrado; II Comparecimento pessoal e mensal para justificar asatividades; III Comparecimento a todos os atos da instrução processual,sempre que intimado; IV Recolhimento noturno em sua própriaresidência, entre as 21 horas e 6 horas; V Proibição de ausentar dacidade de Boa Vista por período superior a 7 dias, salvo expressaautorização judicial; VI Em caso de mudança de endereço, deverácomunicar ao Juízo imediatamente; VII Proibição de frequentar bares,casas noturnas e congêneres.


5. Portanto, designo audiência de instrução e julgamento para o dia03.05.2017 às 08h30min;6. Intime-se as testemunhas MONIQUE OLIVEIRA DE MELO e DIOGOLIMA DE SOUZA RAMOS, conforme fl. 88;7. Requisite-se a testemunha JOSÉ MARCIO DE SOUZA SILVA (PolicialMilitar), conforme determina o artigo 221, § 2o, CPP, que deverão serrequisitados à autoridade superior, encaminhando expediente, porqualquer meio, inclusive eletrônico, ao Comando-Geral da Polícia Militar,ao Comando de Policiamento do Interior e Polícia Cível;8. Intimem-se, pessoalmente, por intermédiio de oficial de justiça, o réu,para ciência da audiência designada e da presente decisão;9 Quando da soltura, o réu deverá ser intimado da sua obrigação decomparecer a audiência designada, na qual poderá ser interrogado;10. Intimem-se as partes e tomem-se todas as demais providênciasnecessárias;11. Cópia da presente decisão servirá como mandado, ofício e Alvará desoltura e para todas as providências que se fizerem necessárias,devendo o réu ser solto se por qualquer outro motivo não estiver preso;Cumpra-se com urgência, inclusive quanto aos mandados.



1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 10/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara Campaner

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

Aécyo Alves de Moura Mota

Inquérito Policial037 - 0019891-44.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.019891-5Réu: Aylan dos Santos Furtado Sendo assim, RECEBO A DENÚNCIA na forma posta em Juízo emdesfavor do acusado, e determino: R. A. a competente ação penal, nostermos regimentais.Nos autos da ação penal, CITE-SE imediatamente oacusado, para que no prazo de 10 dias, responda à acusação, porescrito, na forma da nova redação do art. 396 do Código de ProcessoPenal. NO MOMENTO DA CITAÇÃO O RÉU DEVERÁ INFORMAR SETEM ADVOGADO OU SE DESEJA A NOMEAÇÃO DE DEFENSORPÚBLICO.Em caso do réu DESEJAR A NOMEAÇÃO, ou não apresentara sua DEFESA, no prazo acima estabelecido, Fica desde já nomeadoum dos membros da Defensoria Pública deste Juizado para queapresente a resposta à acusação.Apresentada a defesa escrita,certifique-se a tempestividade e, havendo preliminares, abra-se vista aoMinistério Público.Juntem-se folhas de antecedentes e de informaçõesdo denunciado; lancem-se os registros e demais anotações ecomunicações quanto a presente decisão, nos termos do Código deNormas da CGJ (Provimento CGJ N.° 002/2017). Intime-se a vítima dapresente decisão.Cumpra-se.Boa Vista/RR, 05 de abril de 2017. MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

038 - 0016942-08.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016942-0Réu: Edvan Lago de Souza Sendo assim, RECEBO A DENÚNCIA na forma posta em Juízo emdesfavor do acusado, e determino: R. A. a competente ação penal, nostermos regimentais.Nos autos da ação penal, CITE-SE imediatamente oacusado, para que no prazo de 10 dias, responda à acusação, porescrito, na forma da nova redação do art. 396 do Código de ProcessoPenal. NO MOMENTO DA CITAÇÃO O RÉU DEVERÁ INFORMAR SETEM ADVOGADO OU SE DESEJA A NOMEAÇÃO DE DEFENSORPÚBLICO.Em caso do réu DESEJAR A NOMEAÇÃO, ou não apresentara sua DEFESA, no prazo acima estabelecido, fica desde já nomeado umdos membros da Defensoria Pública deste Juizado para que apresente aresposta à acusação.Apresentada a defesa escrita, certifique-se atempestividade e, havendo preliminares, abra-se vista ao MinistérioPúblico.Cumpra-se cota ministerial anexada à denúncia, item 02,daquela, porém com ressalva, que sejam remetidas as cópias a Vara deCrimes Contra Vulneráveis desta Comarca.Juntem-se folhas de

antecedentes e de informações do denunciado; lancem-se os registros edemais anotações e comunicações quanto a presente decisão, nostermos do Código de Normas da CGJ (Provimento CGJ N.° 002/2017).Intime-se a vítima da presente decisão.Cumpra-se.Boa Vista/RR, 07 deabril de 2017. MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteExpediente de 10/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Guarda039 - 0020100-71.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.020100-9Autor: J.S.P.S.F. e outros. DESPACHO

Com o trânsito em julgado da Sentença de fl. 59, arquive-se.

Em, 10 de April de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Diego Freire de Araújo

Execução de Alimentos040 - 0006679-14.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.006679-0Executado: Criança/adolescenteExecutado: T.E.V.M. DESPACHO

Vista à DPE, para que esclareça o valor correto da atualização dodébito, uma vez que a planilha apresentada (fls. 56/57) apresentadivergências.Cumpra-se com urgência.

Em, 10 de April de 2017Advogados: Ernesto Halt, Abdon Paulo de Lucena Neto, Lúcia de Fatimade Souza Resplandes

Comarca de CaracaraiNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Mucajai

Índice por Advogado000155-RR-B: 007

000156-RR-B: 002

000210-RR-N: 006

000268-RR-B: 002

000362-RR-A: 008


000475-RR-N: 002

000564-RR-N: 002

000565-RR-N: 012

000686-RR-N: 010

000787-RR-N: 006

000839-RR-N: 011

001432-RR-N: 006


Vara CívelExpediente de 07/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Masato KojimaPollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Interdição001 - 0000342-85.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000342-8Autor: Creuza Silva de AraujoRéu: Natalino Moreira SilvaAudiência REALIZADA.Nenhum advogado cadastrado.






Ação Civil Improb. Admin.002 - 0011208-94.2008.8.23.0030Nº antigo: 0030.08.011208-6Autor: Ministério PùblicoRéu: Bernardino Alves Cirqueira e outros. Autos nº 0030.08.011208-6

DESPACHO

Torno sem efeito o despacho retro, que, por equívoco foi inserido nosautos;

Expeça-se nova CP para citação do réu, podendo a diligência no Juízodeprecado observar as prerrogativas do artigo 212, §2º, do CPC;

Expedientes pertinentes Vista ao MP;Mucajaí/RR, 06 de abril de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaAdvogados: Julian Silva Barroso, Michael Ruiz Quara, Leonildo Tavaresde Lucena Junior, Francisco Salismar Oliveira de Souza

Vara Criminal




Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo


Ação Penal003 - 0000391-58.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000391-1Réu: Francisco Diniz Lima SilvaAudiência REALIZADA.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial004 - 0000405-42.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000405-9Indiciado: A.B.S.Audiência NÃO REALIZADA.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340005 - 0000307-86.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000307-2Réu: Sandro Oliveira DamasoAudiência REALIZADA.Sentença: Extinto o processo por desistência.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal006 - 0000455-68.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000455-4Réu: Adilio Evaristo Gale e outros.Audiência NÃO REALIZADA.Advogados: Mauro Silva de Castro, Gioberto de Matos Júnior, KlyciaSouza Vieira

007 - 0000663-86.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000663-5Réu: Jurandir Ribeiro de MelloAudiência NÃO REALIZADA.Advogado(a): Ednaldo Gomes Vidal

Vara CriminalExpediente de 10/04/2017



Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo


Ação Penal008 - 0000483-36.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000483-6Réu: Kennedy Ferreira de Souza Autos nº 0030.14.000483-6

DESPACHO

Vista à Defesa.

Mucajaí/RR, 06 de abril de 2017.


Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaAdvogado(a): João Ricardo Marçon Milani

Termo Circunstanciado009 - 0000148-46.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000148-0Autor: Osmundo Junior da Silva CostaRéu: Osmundo Junior da Silva Costa Autos nº 0030.16.000148-0

SENTENÇA

Vistos...

Os autos versam sobre TCO referente à conduta de OSMUNDOJÚNIOR DA SILVA COSTA, tipificada no art. 309 do CTB.

No transcurso do processo, instado a manifestar-se, o presentanteministerial suscitou a ocorrência de prescrição, nos termos do art. 107,IV, do Código Penal (fl.24).É o relatório.

Fundamento. Decido.

Razão assiste à douta Promotora de Justiça. Ante o exposto, nos termosdo art. 107, IV, do Código Penal, declaro extinta a pretensão punitivaestatal em relação a OSMUNDO JÚNIOR DA SILVA COSTA, jáqualificado, para que produza seus jurídicos efeitos.Sem custas.Transitada em julgado, arquivem-se com as cautelas legais.P.R.I. e Cumpra-se.Ciência ao MP.


Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal010 - 0000738-62.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000738-7Réu: Orimar Magalhaes Autos nº 0030.12.000738-7

DESPACHO

Vista ao MP e à DPE.


Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaAdvogado(a): João Alberto Sousa Freitas

011 - 0000591-65.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000591-6Indiciado: L.C.J. Autos nº 0030.14.000951-6

DESPACHO

Defiro cotas de fls. 319 e 319v;

Designe-se data para audiência;

Expedientes pertinentes.


Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaAdvogado(a): Guilherme Augusto Machado Evelim Coelho

012 - 0000192-65.2016.8.23.0030

Nº antigo: 0030.16.000192-8Indiciado: W.S.O. e outros. Autos n: 0030.16.000192-8

DECISÃO

Considerando que a defesa do acusado, bem como a manifestação doMinistério Público, entendo não estar configurada qualquer dascircunstâncias de absolvição sumária preconizadas pelo artigo 397 doCPP, pois nesse juízo preliminar não verifico a existência manifesta decausa excludente de ilicitude, de causa excludente de culpabilidade, deextinção de punibilidade, bem como que o fato narrado evidentementenão constitui crime;

Sendo assim, visando dar continuidade ao feito, determino a designaçãoaudiência de instrução e julgamento;

Expedientes necessários.

Mucajaí/RR, 06 de abril 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaAdvogado(a): Laudi Mendes de Almeida Júnior

Juizado CívelExpediente de 07/04/2017





Proced. Jesp Civel013 - 0006610-68.2006.8.23.0030Nº antigo: 0030.06.006610-4Autor: Dionésia Bueno de CamposRéu: José Alves de SousaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 07/04/2017





Adoção014 - 0000035-29.2015.8.23.0030Nº antigo: 0030.15.000035-1Autor: L.P.P.S.Réu: S.O.Audiência REALIZADA.Nenhum advogado cadastrado.

015 - 0000160-94.2015.8.23.0030Nº antigo: 0030.15.000160-7Autor: E.C.S.Réu: J.S.T.Audiência NÃO REALIZADA.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Prot. Criança Adoles


016 - 0000203-94.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000203-3Autor: Criança/adolescenteAudiência NÃO REALIZADA.Nenhum advogado cadastrado.

Adoção017 - 0000369-34.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000369-9Autor: M.A.R.S. e outros.Réu: Criança/adolescente e outros.Audiência REALIZADA.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Rorainópolis

Índice por Advogado000618-RR-N: 002

212016-SP-N: 002



JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de Ávila

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoElisangela Evangelista Beserra

Alimentos - Lei 5478/68001 - 0008771-29.2008.8.23.0047Nº antigo: 0047.08.008771-2Autor: Criança/adolescente e outros.Réu: C.L.S.Audiência NÃO REALIZADA.Nenhum advogado cadastrado.

Procedimento Comum002 - 0001573-67.2010.8.23.0047Nº antigo: 0047.10.001573-5Autor: Edir Oliveira CorreiaRéu: InssPUBLICAÇÃO: Intimação do advogado VALDENOR ALVES GOMES,para fazer vistas dos autos, conforme requerido. ** AVERBADO **Advogados: Valdenor Alves Gomes, Fernando Fávaro Alves

Infância e JuventudeExpediente de 07/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de Ávila

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade


Augusto Santiago de Almeida NetoElisangela Evangelista Beserra

Med. Prot. Criança Adoles003 - 0000310-87.2016.8.23.0047

Nº antigo: 0047.16.000310-0Criança/adolescente: Criança/adolescente e outros.Audiência NÃO REALIZADA.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do Anauá

Índice por Advogado000747-AM-A: 001

000762-AM-A: 001

000360-RR-A: 001



JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Augusto Santiago de Almeida Neto

Francisco Jamiel Almeida Lira

Procedimento Comum001 - 0000050-44.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.000050-6Autor: Maria de Lourdes Silva de JesusRéu: InssAto Ordinatório:Nos termos da Portaria Conjunta nº 01, de 21 denovembro de 2016, art. 1º, LXII, ficam as partes intimadas para em 5(dias) dias úteis requererem o que de direito em vista ao retorno dosautos da instância superior, havendo arquivamento em caso deinércia.São Luiz/RR,07 de Abril de 2017.Diego Dutra, Técnico Judiciário,Mat.3011843.Advogados: Ivan Pitter Pagliarini, Paulo Roberto Gouveia, AndersonManfrenato


JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarMarco Antonio Bordin de Azeredo


Augusto Santiago de Almeida NetoFrancisco Jamiel Almeida Lira

Ação Penal002 - 0000539-76.2014.8.23.0060Nº antigo: 0060.14.000539-2Réu: Francisco Albino dos SantosAudiência REDESIGNADA para o dia 30/05/2017 às 09:45 horas.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000476-17.2015.8.23.0060Nº antigo: 0060.15.000476-4Réu: Salantiel Saldanha de SouzaAudiência REDESIGNADA para o dia 04/07/2017 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto Alegre




JUIZ(A) TITULAR:Sissi Marlene Dietrichi Schwantes

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Hevandro CeruttiIgor Naves Belchior da Costa

José Rocha NetoKleber Valadares Coelho Junior

Madson Welligton Batista CarvalhoMárcio Rosa da Silva

Marco Antonio Bordin de AzeredoMarco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo


Augusto Santiago de Almeida NetoLorena Barbosa Aucar Seffair

Ação Penal001 - 0000112-16.2015.8.23.0005Nº antigo: 0005.15.000112-0Réu: Wlysses Santos Monteiro Filho "(...) Por todo o exposto, nos termos do art. 386, VI, do Código deProcesso Penal, julgo IMPROCEDENTE a pretensão punitiva do Estado,para ABSOLVER o réu WLYSSES SANTOS MONTEIRO FILHO, dodelito tipificado no art. 147 do Código Penal c/c art. 7º, inciso I, da Lei11.340/06, de que trata a imputação destes autos. (...)". Alto Alegre-RR,07 de abril de 2017. SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juízade Direito Titular da Comarca.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000115-68.2015.8.23.0005Nº antigo: 0005.15.000115-3Réu: Francisco Edivaldo do Nascimento "(...) Posto isso, DECLARO EXTINTA a PENA PRIVATIVA DELIBERDADE do réu FRANCISCO EDIVALDO DO NASCIMENTO,referente à ação penal nº 0005.12.000206-7, nos termos do art. 109 daLei de Execução Penal. (...) Alto Alegre-RR, 06 de abril de 2017. SISSIMARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juíza de Direito titular daComarca.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado000278-RR-A: 001

000811-RR-N: 001



JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo


Adahra Catharinie Reis Menezes

Procedimento Comum001 - 0000300-20.2014.8.23.0045

Nº antigo: 0045.14.000300-0Autor: Andreia Sousa da Silva CunhaRéu: Município de Uiramutã DESPACHO- A execução é disponível.- Logo, arquive-se, aguardando a iniciativa da parte autora.- Intime-se via DJE a autora, por seu patrono.Pacaraima, 10/04/2017Juiz Eduardo Messaggi DiasTitular da Comarca de PacaraimaAdvogados: Hélio Furtado Ladeira, Ivaneide de Paula Sarraf

Comarca de BonfimNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca


SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA Expediente de 10/04/2017

MM. Juiz de Direito Titular PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

Diretora de Secretaria

Maria das Graças Barroso de Souza

2º EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10

DIAS Processo 0824382-56.2015.8.23.0010 – Interdição Requerente : Jocelana Soares de Macedo Defensora Pública: OAB 139D-RR - Alessandra Andrea Miglioranza Interditanda: Severina Delmira da Conceição

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : POSTO ISSO, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição de Severina Delmira da Conceição , declarando-a RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. De acordo com o art. 1.775, §1.º do Código Civil, nomeio-lhe curadora a Sra. Jocelana Soares de Macedo . Limites da curatela: Nos termos da fundamentação supra, considerando o estado de saúde da requerida, a curadora terá poderes de representação, não podendo, todavia, alienar ou onerar bens da incapaz sem autorização judicial nem contrair empréstimos em nome desta, sendo que os rendimentos da incapaz deverão ser destinados unicamente em sua saúde, alimentação e bem estar. Aplica-se, também, ao caso, o disposto no art. 553 do NCPC e respectivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição, na forma do art. 9.º, III do CC e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento. Proceda-se a publicação da sentença na forma do art. 755, §3.º do NCPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e assistidas pela DPE/RR. Expeça-se o respectivo termo de curatela, constando as observações acima, e proceda-se conforme o art. 759 do NCPC, intimando a curadora para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. P.R.I. Boa Vista-RR, 13 de março de 2017. (assinado eletronicamente – Lei 11.419/2006) PAULO CÉZAR DIAS MENEZES Juiz de Direito Titular 2.ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, sete de abril de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.



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2º EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo 0802335-20.2017.8.23.0010 – Interdição Requerente : Valdemir Marinho dos Santos Defensor Público: OAB 182N-RR - NOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPES Requerido(a) : Ana Marinho dos Santos

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : Posto isso , firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o parecer ministerial, DECRETO a interdição de Ana Marinho dos Santos, declarando-a RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer pessoalmente certos atos da vida civil ou à maneira de os exercer, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. Nos termos do art. 747, II do Código Civil, nomeio como curador da requerida o Sr. Valdemir Marinho dos Santos. O curador terá poderes de representação para a prática de atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial ou negocial, não podendo alienar ou onerar bens da requerida sem autorização judicial nem contrair empréstimos em nome dela. Preserva-se quanto à requerida a autonomia para os atos de natureza existencial, da esfera familiar e política. Os rendimentos da requerida deverão ser destinados unicamente em sua saúde, alimentação e bem estar. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 553 do CPC e as respect ivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição, na forma do art. 9.º, III do CC e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento. Proceda-se a publicação da sentença na forma do art. 755, §3.º do NCPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e assistidas pela DPE/RR. Expeça-se o respectivo termo de curatela, independentemente dos demais cumprimentos, constando-se as observações acima e proceda-se conforme o art. 759 do CPC, intimando a curadora para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. P.R.I. Boa Vista-RR, 22 de março de 2017. PAULO CEZAR DIAS MENEZES Juiz de Direito Titular da Segunda Vara de Família. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, sete de abril de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.



EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 20 DIAS

Processo 010 03 061734-3 – Cumprimento de Sentença Exequente : E. L.S. J. representada por Alfrediana Pereira Siqueira Defensora Pública: Emira Latife Lago Salomão Reis OAB/RR 311 Executado: Erismar dos Santos Jales O JUIZ DE DIREITO PAULO CÉZAR DIAS MENEZES – JUIZ DE DIREITO TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE BOA VISTA/RR, DETERMINA A : INTIMAÇÃO DE: E. L. S. J. representada por Alfrediana Pereira Siqueira, brasileira, filha de Erismar dos Santos Jales e Alfrediana Pereira Siqueira, estando em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE: INTIMAÇÃO da pessoa acima para no prazo de 05(cinco) dias , através de Advogado ou Defensor Público, dar andamento nos autos, sob pena de extinção.

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LOCAL: 2ª Vara de Família Fórum Adv. Sobral Pinto, 666, Térreo - Centro CEP 69.301-380 – Boa Vista – Roraima / Telefone: (9 5)3198-4726 / E-mail: [email protected] E, para que chegue ao conhecimento da interessada, mandou o MM Juiz, expedir o presente Edital que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, aos seis dias do mês de abril de dois mil e dezessete. Eu, CLPN o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza Diretora de Secretaria

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2ª VARA CÍVEL


EDITAL DE CITAÇÃO DE NUDSON SANTOS DA SILVA, COM O PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS.

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA, NA FORMA DA LEI, ETC....

FAZ SABER a todos que, por este Juízo, tramitam os autos sob o nº 0822264-10.2015.8.23.0010, Ação de Cobrança em que figura como autor Eletrobrás Distribuição Roraima - BOVESA e parte ré NUDSON SANTOS DA SILVA. Como se encontra o réu em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, para que este, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da publicação deste edital, conteste a ação, sob pena de revelia e, em não o fazendo, presumir-se-ão como verdadeiros os fatos afirmados pelos autores na inicial. E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

DADO E PASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista (RR), aos 10 dias do mês de abril de 2017.

Otoniel Andrade Pereira

Diretor de Secretaria

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3ª VARA CRIMINAL Expediente de 10/04/2017 Processo nº 0828170-44.2016.8.23.0010 Réu: DANIEL NEVES DO NASCIMENTO

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado DANIEL NEVES DO NASCIMENTO, brasileiro, solteiro, borracheiro, nascido em 13.09.1983, natural de Boa Vista/RR, portador do RG nº 215763 SSP/RR, inscrito no CPF nº 906.550.792-20, filho de José Paulo do Nascimento de Oliveira e Maria Auxiliadora Neves dos Santos, como incurso(a) nas penas do artigo 329 do Código Penal e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.

Boa Vista, RR, 10 de abril de 2017.

Aline Bleich Sander

Diretora de Secretaria Substituta

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COMARCA DE RORAINÓPOLIS


EDITAL DE INTIMAÇÃOPRAZO: 20 (VINTE) DIAS

O DR. RAIMUNDO ANASTÁCIO CARVALHO DUTRA FILHO, MM. JUIZ DE DIREITO DA VARACRIMINAL DA COMARCA DE RORAINÓPOLIS/RR, NO USO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE SÃOCONFERIDAS POR LEI ETC.

FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo eCartório da VARA CRIMINAL, se processam os autos MED. PROTETIVAS LEI 11340 n.º 0047.17.000010-4, em que consta como infrator(a) GUIOBERTO SOARES SOUSA, ficando INTIMADO(A) GUIOBERTOSOARES SOUSA, brasileiro, filho de Ana Soares de Sousa e Gilberto Soares de Soares, encontrando-seatualmente em lugar incerto e não sabido, do teor da R. sentença, prolatada à fl. 12/14 dos autossupramencionados, cuja decisão é a seguinte: “(…) a) Proibição do suposto agressor de aproximação dasuposta vítima, de seus familiares e testemunhas, num raio de 300 (trezentos) metros, bem como decontato com os mesmos por qualquer meio de comunicação; b) Proibição do suposto agressor defrequentar a residência, bem como o local de trabalho, e outro de usual frequentação da ofendida”. E comonão foi possível intimá-lo(a) pessoalmente mandou o MM. Juiz de Direito desta Comarca expedir o presenteEdital com prazo de 20 (vinte) dias, que será afixado no local de costume e publicado no Diário Oficial doPoder Judiciário.

Dado e passado nesta Cidade e Comarca, aos 06 de 04 de 2017. Eu, Elisângela Evangelista Beserra,Diretora de Secretaria, confiro e subscrevo de ordem do MM. Juiz de Direito Titular desta Comarca.

Elisângela Evangelista Beserra


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COMARCA DE PACARAIMA

Expediente de 10/04/2017 PORTARIA/ Nº 004/2017 O Excelentíssimo Senhor Doutor Eduardo Messaggi Dias, MM. Juiz da Vara Única da Comarca de Pacaraima/RR, no uso de suas atribuições legais e, CONSIDERANDO o resultado apresentado até o momento, com significativa melhora dos indicadores; CONSIDERANDO, contudo, que o número de processos em situação de regularização ainda desperta preocupação; CONSIDERANDO os feriados forenses no corrente mês; RESOLVE: Prorrogar a correição extraordinária instaurada em toda a Unidade até o dia 23 de abril de 2017, com emissão de relatório conclusivo em 24/04/2017 Comunique-se imediatamente a E. Corregedoria-Geral de Justiça. Publique-se, registre-se e cumpra-se. Pacaraima, 10 de abril de 2017.

EDUARDO MESSAGGI DIAS JUIZ DE DIREITO TITULAR

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 10ABR17

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

PORTARIA Nº 337, DE 10 DE ABRIL DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, em exercício, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. JOÃO XAVIER PAIXÃO , para responder, sem prejuízo de suas atuaisatribuições, pela 2ª Titularidade da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, no período de 05 a 07ABR17.


ALESSANDRO TRAMUJAS ASSADProcurador-Geral de Justiça

-em exercício-

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 453 - DG, DE 06 DE ABRIL DE 2017.

O DIRETOR-GERAL, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo Nº 227/2017 – DA, firmado com a empresa ELETRISULCOMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA - EPP , CNPJ 34.798.934/0001-32 cujo objeto é a aquisição demateriais de consumo de expediente, gênero alimentício, limpeza e higiene para atender as necessidadesdo Ministério Público do Estado de Roraima.I - Designar o servidor JOSÉ CEZA ARAÚJO, Chefe de Seção, como fiscal do Processo nº 227/2017.II - Designar a servidora AURINEIDE FERNANDES DA SILVA, Chefe de Divisão, para substituir o titular dafiscalização nas eventuais ausências.


ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 454 - DG, DE 06 DE ABRIL DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor ARMANDO ALVES DE SOUZA FILHO, Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 10ABR17, sem pernoite, para conduzir do Promotorde Justiça Subscritor à Promotoria de Justiça de Bonfim-RR. Processo Nº291/17 – DA, de 06 de abril de2017. SisproWeb:081906036361732

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R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora FABIANA SILVA E SILVA , Auxiliar de Limpeza e Copa, em face dodeslocamento para o município de Mucajai-RR, no dia 10ABR17, sem pernoite, para executar serviços delimpeza na Promotoria do referido município.II - Autorizar o afastamento do servidor GELCIMAR ASSIS DO NASCIMENTO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Mucajai-RR, no dia 10ABR17, sem pernoite, para conduzir veículo comservidora que executará serviços de limpeza na Promotoria. Processo Nº292/17 – DA de 06 de abril de2017. SisproWeb:081906036371703.





R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora SOLANGE CLÁUDIA ALMEIDA DE SOUZA , Auxiliar de Limpeza eCopa, em face do deslocamento para o município de Alto Alegre-RR, no dia 11ABR17, sem pernoite, pararealizar serviços de limpeza na Promotoria do referido município.II - Autorizar o afastamento do servidor ADLER DE MORAIS TENÓRIO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Alto Alegre-RR, no dia 11ABR17, sem pernoite, para conduzir veículocom a servidora que executará o serviço a cima citado, na referida Promotoria. Processo Nº293/17 – DA de06 de abril de 2017. SisproWeb: 081906036381768


ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral


O DIRETOR-GERAL, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora SILMARA RIANE RIBEIRO DE SOUZA , Auxiliar de Limpeza eCopa, em face do deslocamento para os municípios de Mucajaí-RR e Rorainópolis-RR, no dia 17ABR17,com pernoite, para executar serviços de limpeza nas Promotorias dos referidos municípios.

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II - Autorizar o afastamento do servidor RUBENS GUIMARÃES SANTOS , Motorista, em face dodeslocamento para os municípios de Mucajaí-RR e Rorainópolis-RR, no dia 17ABR17, com pernoite, paraconduzir veículo com servidora que executará serviços de limpeza nas Promotorias dos referidosmunicípios. Processo nº 294/17 – DA de 06de abril de 2017. SisproWeb:081906036391721





R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo Nº 228/2017 – DA, firmado com a empresa J RPRODUTOS EQUIPAMENTOS E UTILIDADES LTDA - EPP , CNPJ 01.631.853/0001-94 cujo objeto é aaquisição de material de higiene, sabonete líquido para atender as necessidades do Ministério Público doEstado de Roraima.I - Designar o servidor JOSÉ CEZA ARAÚJO, Chefe de Seção, como fiscal do Processo nº 228/2017.II - Designar a servidora AURINEIDE FERNANDES DA SILVA, Chefe de Divisão, para substituir o titular dafiscalização nas eventuais ausências.





R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo Nº 230/2017 – DA, firmado com a empresa THALITADISTRIBUIDORA E COMERCIO LTDA - ME , CNPJ 02.040.679/0001-78 cujo objeto é a aquisição dematerial de expediente, canetas esferográfica e canetas marca testo para atender as necessidades doMinistério Público do Estado de Roraima.I - Designar o servidor JOSÉ CEZA ARAÚJO, Chefe de Seção, como fiscal do Processo nº 230/2017.II - Designar a servidora AURINEIDE FERNANDES DA SILVA, Chefe de Divisão, para substituir o titular dafiscalização nas eventuais ausências.





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Autorizar o afastamento dos policiais militares CB PM ANTÔNIO PEREIRA CANINANA e 1ºSGT PMESTHEL MÁRIO VASCONCELOS DE LIMA PETELECO, em face do deslocamento para o município deCaracaraí-RR, no período de 10ABR17 a 16ABR17, com pernoite, para realizar segurança aproximada dopromotor de justiça da referida Promotoria, conforme. Processo Nº295/17-DA, de 06 de abril de 2017.Sisproweb:081906036401718.





R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora EDLENE SILVA DOS SANTOS , auxiliar de limpeza e copa, emface do deslocamento para o município de Alto Alegre-RR, no dia 18ABR17, sem pernoite, para executarserviços de limpeza na promotoria do referido município.II - Autorizar o afastamento do servidor ADLER DE MORAIS TENÓRIO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Alto Alegre-RR, no dia 18ABR17, sem pernoite, para conduzir veículocom servidora que executará serviços acima descrito na Promotoria do referido município. ProcessoNº296/17 – DA de 06 de abril de 2017. SisproWeb: 081906036411772





R E S O L V E: II - Autorizar o afastamento do servidor GELCIMAR ASSIS DO NASCIMENTO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR no dia 18ABR17, sem pernoite, para conduzir veículo comPromotor de Justiça que responde pela Promotoria de Justiça daquele Município. Processo Nº297/17 –DA. De 06 de abril de 2017. SisproWeb:081906036421735




O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais,

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Conceder 05 (cinco) dias de férias a servidora ZILMAR DE ANDRADE MAR MARQUES, a seremusufruídas no período de 24 a 28ABR17, conforme Processo nº 234/2017 – SAP/DRH/MPRR, de07/04/2017, SISPROWEB Nº: 081906036431706.





R E S O L V E:

Autorizar o afastamento dos servidores NERI ÁVILA ROSA , Oficial de Diligência e EDSON PEREIRACORRÊA JÚNIOR, Oficial de Diligência, em face do deslocamento para o município de Iracema-RR, sede ezona rural no dia 11ABR17, sem pernoite, para executar diligência no sentido de: Localizar pessoas,Constatar, Realizar buscas no município. Processo nº298/17 – DA, de 07 de abril de 2017.SisproWeb:081906036451723





R E S O L V E :

Designar a servidora RENATA PERES DUTRA , para responder pela Seção de Compras e Contratos, noperíodo de 27MAR17 a 07ABR17, durante o afastamento da titular, conforme documentos SISPROWEB nº1394771710.





R E S O L V E :

Designar a servidora ALESSANDRA MACEDO DE LIMA , para responder pelo Departamento Orçamentárioe Financeiro, nos períodos de 18 a 28ABR17 e de 02 a 04MAIO17, durante o afastamento do titular,conforme documento SISPROWEB nº 1391611703.


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O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições econforme exposto na Ata da Segunda Sessão Ordinária do Egrégio Colégio de Procuradores de Justiça doMinistério Público do Estado de Roraima ocorrida em 06/05/13 e na CI DTI nº 008/2017, de 30/01/2017

R E S O L V E :

Conceder ao servidor HENRY NELSON COELHO NASCIMENTO , 02 (dois) dias de dispensa no período de10 a 11ABR2017, por ter participado na aplicação de provas do I Processo Seletivo para Preenchimento deVagas do Estágio Extracurricular de Tecnologia da Informação, do Ministério Público do Estado de Roraima,ocorrido em 27NOV2016, nas dependências do Ministério Público Estadual. Conforme documentoSisproweb nº 1393371786.



DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVODEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

EXTRATO DE SANÇÃO ADMINISTRATIVA

A Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições e, considerando adecisão administrativa exarada nos autos do Processo nº 196/2017 – DA/MPRR, em desfavor da empresaLPK LTDA - ME, CNPJ nº 00.535.560/0001-40 , resolve aplicar:

I) Multa de 20% (vinte por cento) por inexecução parcial, sobre os itens 34 a 38, 48 e 52, no valor de R$495,30 (quatrocentos e noventa e cinco reais e trinta centavos), nos termos do item 25, do edital, quedeverá ser recolhida no prazo de 10 (dez) dias, nos seguintes termos: Depósito Identificado – FUEMP/RR –Fundo Especial do Ministério Público; CNPJ: 07.078.552/0001-51; Banco do Brasil; Agência: 3797-4; Conta-Corrente: 5548-4;

II) Impedimento de licitar e contratar com o Ministério Público do Estado de Roraima pelo período de 03(três) anos;

III) Registro no SICAF.


ILMARA DA SILVA TRAJANODiretora Administrativa

Em exercício

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 101 - DRH, DE 07 DE ABRIL DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e de acordo com a

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Comunicação do Resultado do Exame Médico Pericial e Ofício DPMST/CGRH/SEGAD/OFÍCIO nº 0517/14,de 22/05/14, expedidos pela Junta Médica do Estado de Roraima,

R E S O L V E :

Conceder ao servidor WESLEY ALVES BRAGA FELIPE , licença por motivo de doença em pessoa dafamília, no dia 24MAR2017, conforme Processo nº 219/2017 SAP/DRH/MPRR, de 31MAR2017, Sisprowebnº 081906036001795.


MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos


A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e de acordo com aComunicação do Resultado do Exame Médico Pericial e Ofício DPMST/CGRH/SEGAD/OFÍCIO nº 0517/14,de 22/05/14, expedidos pela Junta Médica do Estado de Roraima,

R E S O L V E :

Conceder à servidora KATIUSCIA CARVALHO ALBUQUERQUE TELES , 03 ( três) dias de licença pormotivo de doença em pessoa da família, no período de 20 a 22MAR2017, conforme Processo nº 220/2017SAP/DRH/MPRR, de 31MAR2017, Sisproweb nº 081906036011758.




A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e conformeacatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E :

Conceder à servidora ANA LAURA MENEZES DE SANTANA , 02 (dois) dias de licença para tratamento desaúde, no período de 16 a 17MAR2017, conforme Processo nº 228/2017 SAP/DRH/MPRR, de 04ABR2017,Sisproweb nº 081906036231791.




A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e conformeacatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

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R E S O L V E :

Conceder à servidora JANIELLE ARAÚJO LIMA MATOS , 02 (dois) dias de licença para tratamento desaúde, no período de 27 a 28MAR2017, conforme Processo nº 231/2017 SAP/DRH/MPRR, de 06ABR2017,Sisproweb nº 081906036331744.




A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e atendendo o art. 98da Lei Federal nº 9.504, de 30 de setembro de 1997,

R E S O L V E :

Conceder dispensa por serviços prestados à Justiça Eleitoral, aos servidores abaixo relacionados:

Nome Quantidadede dias Período

SISPROWEB Nº

Sandra Mara Cordeiro Pinto 1110 a 11/04/1717 a 20/04/1724 a 28/04/17

1393721720

Zilmar de Andrade Mar Marques 02 17 a 18/04/17 1391131798



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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 10/04/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

PORTARIA/DPG Nº 328, DE 06 DE ABRIL DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública e Servidores Públicos abaixo relacionados, para viajarem ao município de Normandia/RR, no dia 07 de abril do corrente ano, para prestarem atendimento e orientações jurídicas aos jurisdicionados daquele município na Escola Estadual Mariano Vieira, das 9 às 15h, com ônus. Defensora Pública: - Dr.ª MARIA DAS GRAÇAS BARBOSA SOARES Servidores Públicos: - KELLY CANTEL DA MOTA - LAIRTO RAMON DE LIMA SILVA Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral


A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 866, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ALDEIDE LIMA BARBOSA SANTANA, para substituir o Dr. THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DO NASCIMENTO, 3º Titular da DPE atuante junto às Varas de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes e Vara da Justiça Itinerante da Comarca de Boa Vista-RR, no período de 10 a 19 de abril de 2017, em virtude de férias do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA para atuar, excepcionalmente, como curadora especial do assistido E. L. C. V., nos autos nº 0918612-97.2009.8.23.0010, da Comarca de Boa Vista-RR, conforme solicitação contida no Ofício nº 090/2017/VR5CV. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ

Defensora Pública-Geral


A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Comunicar o seu afastamento no período de 27 a 30 de abril de 2017 do corrente ano, com a finalidade de participar da IV Reunião Ordinária do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais – CONDEGE, em São Paulo-SP, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Autorizar o afastamento da Defensora Pública Dr.ª VERA LÚCIA PEREIRA SILVA, no período de 26 a 29 de abril do corrente ano, para participar da I Reunião Ordinária da Comissão de Execução Penal – CEEP, que ocorrerá na cidade de Belo Horizonte – MG, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Exonerar, a pedido JULIETE NASCIMENTO MACHADO PADILHA, do Cargo Comissionado de Assessora Jurídica II – DPE/DCA-3, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 04 de abril de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Conceder ao servidor PABLO COELHO DE OLIVEIRA, matrícula 194141215, 04 (quatro) dias de folga compensatória nos dias 17 a 20 de abril de 2017, em virtude de sua designação para laborar em regime de plantão no período de 06 a 13 de junho e 29 de agosto a 05 de setembro de 2017, conforme

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REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DPG Nº 339, DE 31 DE MAIO DE 2017 (DOE 2792, de 01.07.2016). Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Tornar sem efeito a PORTARIA/DPG Nº 299, DE 29 DE MARÇO DE 2017, que designou o Defensor Público Dr. WILSON ROI LEITE DA SILVA para substituir o Dr. RONNIE GABRIEL GARCIA, 2º Titular da DPE atuante junto às Varas Criminais de Competência Residual da Comarca de Boa Vista – RR, no período de 10 a 11 de abril de 2017, em virtude de férias do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 100, DE 30 DE MARÇO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 0080/2017. RESOLVE: I - Designar o servidor REGIS MACÊDO BRAGA, Chefe da Divisão de Serviços Gerais para acompanhar e fiscalizar o Contrato n.º 006/2017 celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a Empresa JOÃO RAUL DA SILVA GATO - EPP, cujo objeto é a contratação de Empresa especializada em Manutenção Preventiva e Corretiva, com fornecimento de peças quando necessário em centrais de ar-condicionado, conforme especificações e quantitativos constantes no Termo de Referência n° 006/2017, parte integrante deste Instrumento. II - Designar o servidor NAIRON XAVIER MOREIRA, Chefe da Divisão de Material e Patrimônio, para exercer o encargo de substituto eventual do Contrato n.º 006/2017, em seu impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG 107 Nº, DE 04 DE ABRIL DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 20 de março de 2017. RESOLVE: Convalidar o afastamento da servidora MARIANNA MOTA DOS SANTOS, Chefe de Gabinete de Defensor Público, 12 (doze) dias de licença para tratamento de saúde, a contar de 20 de março de 2017.

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PORTARIA/DG Nº 108, DE 07 DE ABRIL DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 03 de abril de 2017. RESOLVE: Prorrogar por 05 (cinco) dias a licença para tratamento de saúde da servidora, Chefe de Gabinete de Defensor Público MARIANNA MOTA DOS SANTOS, a contar de 03 de abril de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


PORTARIA/DG Nº 109, DE 05 DE ABRIL DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento do servidor Raimundo Bandeira Lima, e acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder o servidor RAIMUNDO BANDEIRA LIMA, Fiscal Municipal, 20 (vinte) dias de férias, referentes ao 2° e último período do exercício de 2017, a contar de 05 de abril de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


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TABELIONATO DO 1º OFÍCIO Expediente de 10/04/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Pelo presente edital, o 1º CARTÓRIO DE NOTAS, PROTESTO E REGISTRO DE BOA VISTA localizado à Av. Ville Roy, 5636 em Boa Vista-Roraima, FAZ SABER às pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas que tem em seu poder títulos apontados para protesto, com as seguintes características: Prot: 515478 - Título: DMI/144546/5 - Valor: 893,99 Devedor: A D LIMA LIRA ME Credor: SUMMIT COMERCIO IMPORTACAO E EXPORT Prot: 515573 - Título: DMI/445799070 - Valor: 110,52 Devedor: ALDENIO EDER SILVA NUNES E CIA LTDA EPP Credor: MAETERRA PROD NATURAIS LTDA Prot: 515574 - Título: DMI/445799071 - Valor: 1.224,85 Devedor: ALDENIO EDER SILVA NUNES E CIA LTDA EPP Credor: MAETERRA PROD NATURAIS LTDA Prot: 515543 - Título: DM/101092016 - Valor: 186,00 Devedor: ANA CAROLINA CAPUTE Credor: CENTRO DE ESTETICA DE BOA VISTA LTDA Prot: 515486 - Título: DMI/102 553 56 - Valor: 547,00 Devedor: ANA MARCELLA BARROS MACUXI Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 515542 - Título: DM/Q79 603/006 - Valor: 627,76 Devedor: ANA PAULA SANTOS BEZERRA Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 515541 - Título: DM/2016121216 - Valor: 512,05 Devedor: ANDREIA MELO DE SOUZA Credor: K. L. FERREIRA PESSOA - ME Prot: 515571 - Título: DMI/1641/1 - Valor: 988,80 Devedor: ANTONIA MOURA FERREIRA 70313610282 Credor: ANGELA B. CONFECCOES LTDA - ME Prot: 515575 - Título: DMI/000083418 - Valor: 1.312,50 Devedor: ANTONIO SIVALDO FROTA VIEIRA 446.549.102 Credor: SNAP - ON Prot: 515532 - Título: DM/0912201602 - Valor: 500,00 Devedor: BITELO VIAGENS & TURISMO - RR Credor: AMATUR AMAZONIA TURISMO LTDA Prot: 515530 - Título: DM/Q78 360/008 - Valor: 356,25 Devedor: CARLOS ADRIANO ABREU SERRADO Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 515399 - Título: DMI/22915 - Valor: 16.086,99 Devedor: CONSDON ENGENHARIA E COMERCIO LTDA Credor: A. P. FACCIO Prot: 515578 - Título: DMI/12354 - Valor: 655,00

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Devedor: COOPERATIVA AGROPECUARIA Credor: H P SERRA ME Prot: 515507 - Título: DMI/165.734/1 - Valor: 1.355,33 Devedor: DULCIELE OLIVEIRA DA SILVA Credor: LPH S/A IND STRIA E COM RCIO Prot: 515529 - Título: DM/03011/001 - Valor: 460,00 Devedor: ELDER DE PAULA MATEUS Credor: ANTONIO ARIAS SILVA OLIVEIRA Prot: 515512 - Título: DMI/00007444 2 - Valor: 1.697,50 Devedor: ETTY E SANTOS LTDA ME Credor: CDMAX SOLUTIONS C I LTDA Prot: 515553 - Título: DM/Q79L268/008 - Valor: 656,25 Devedor: FRANCELIO PARENTE HARDI Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 515536 - Título: DM/Q68-470/004 - Valor: 521,98 Devedor: ITALO HENRICK MORAIS ALVES Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 515582 - Título: DMI/019044-28 - Valor: 1.137,83 Devedor: J M ALBA - ME Credor: NANGE CONFECCOES LTDA Prot: 515461 - Título: DMI/59966-1 - Valor: 445,90 Devedor: J. PEREIRA DE OLIVEIRA - ME Credor: HI-MIX ELETRONICOS S/A Prot: 515548 - Título: DM/Q56L095/018 - Valor: 725,00 Devedor: MARCELO JUNIOR RODRIGUES DE SA Credor: CAVALCANTI E SILVA LTDA Prot: 515487 - Título: DMI/8 22 58 - Valor: 548,20 Devedor: MARCOS AURELIO FERNANDES ABDON Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 515511 - Título: DMI/000579831 - Valor: 1.647,70 Devedor: MARIA VANUSA LIMA SANTOS- ME Credor: PORTAL DISTRIBUIDORA DE ALIM L Prot: 515430 - Título: DMI/R76/2/4 - Valor: 618,30 Devedor: OSMAR DA SILVA SANTOS ME Credor: RHERO CONFECCOES LTDA-ME Prot: 515547 - Título: DM/Q67 575/004 - Valor: 555,00 Devedor: PRISCILA DOS SANTOS BEZERRA Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 515483 - Título: DMI/117 572 54 - Valor: 487,50 Devedor: RAIMUNDO MENANDRO DE SOUZA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 515523 - Título: DM/Q78 530/006 - Valor: 418,00 Devedor: RAISA BARBOSA LIMA Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME

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Prot: 515525 - Título: DM/362/005 - Valor: 340,00 Devedor: RAUCICLEIA R DA SILVA Credor: J. K. CONTROLE AMBIENTAL LTDA Prot: 515524 - Título: DM/18 - Valor: 2.500,00 Devedor: REINALDO PIMENTA RODRIGUES Credor: STELLA ANDREOTTI BROSSI EIRELI - ME Prot: 515576 - Título: DMI/076207-01 - Valor: 1.370,03 Devedor: RICARDO RODRIGUES COSTA ME Credor: DANCOR S A INDUSTRIA MECANICA Prot: 515521 - Título: DM/Q56L145/018 - Valor: 550,00 Devedor: ROBERTA DE LIMA BONATES Credor: CAVALCANTI E SILVA LTDA Prot: 515502 - Título: DMI/104063 - Valor: 215,87 Devedor: ROSILEIDE GONCALVES SOUZA ARAUJO 7430064 Credor: BY UNNA JEANS Prot: 515535 - Título: DM/657072016 - Valor: 362,00 Devedor: VANIA LIBERATO DA SILVA ROSSY Credor: CENTRO DE ESTETICA DE BOA VISTA LTDA E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, foi passado o presente Edital, publicado na forma legal e afixado em lugar público, ficando os responsáveis pelos documentos relacionados intimados para no prazo legal, a contar da data de protocolização do título, vir pagar o valor dos mesmos neste Tabelionato, ou manifestarem suas recusas. Boa Vista, 10 de abril de 2017. (33 apontamentos). Eu JOZIEL SILVA LOUREIRO , Tabelião o fiz digitar e assino.

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EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo Código Civil Brasileiro, neste Registro Civil das Pessoas Naturais - 1º Ofício da Capital de Boa Vista-RR: 01)ELVIS RUTHES DE MELO e TALITA WEIL BRILHANTE SANT'ANA ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 22/03/1991, de profissão Dentista, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Aureo Cruz, nº 644, Bairro Buritis, Boa Vista-RR, filho de ROSELENO COSTA DE MELO e MARIELENE TEREZINHA RUTHES DE MELO. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 27/01/1986, de profissão Estudante, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Aureo Cruz, nº 644, Bairro Buritis, Boa Vista-RR, filha de HELCIAS JOSÉ DE SANT’ANA e ANTONIETA CLENE WEIL BRILHANTE. 02)ALEX DE SIQUEIRA FREITAS e TEOZETA QUITÉRIA PARENTE PINTO ELE: nascido em Nilópolis-RJ, em 07/11/1971, de profissão Administrador, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua dos Hibiscos, nº 85, Bairro Pricumã, Boa Vista-RR, filho de ARI VALENTIM FREITAS e JACIARA DE SIQUEIRA FREITAS. ELA: nascida em Santa Quitéria-CE, em 25/11/1968, de profissão Jornalista, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua dos Hibiscos, nº 85, Bairro Pricumã, Boa Vista-RR, filha de THIERS PINTO DE MESQUITA e ANTONIA ALBETIZA PARENTE PINTO. 03)VINICIUS LEANDRO DA SILVA e THAYANA AGUILLERA MELO RODRIGUES ELE: nascido em São Gonçalo-RJ, em 01/09/1988, de profissão Assistente Social, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua: Pau Rainha, nº 849, casa 03, Paraviana, Boa Vista-RR, filho de VALMIR LEANDRO DA SILVA e MARGARIDA ELENA DA SILVA. ELA: nascida em Rio de Janeiro-RJ, em 22/02/1988, de profissão Psicóloga, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: Pau Rainha, nº 849, casa 03, Paraviana, Boa Vista-RR, filha de LAUDELINO DA SILVA RODRIGUES e ROSAUREA AGUILLERA MELO RODRIGUES. 04)THIAGO TEIXEIRA GAMA e THAYSA NERIS RODRIGUES ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 11/12/1989, de profissão Ajudante, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Armando Gomes, nº 150, Bairro Cambará, Boa Vista-RR, filho de AYRTON GAMA DO NASCIMENTO JÚNIOR e JUCILENE TEIXEIRA DE SOUZA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 16/04/1995, de profissão Operadora de Caixa, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Rio Solimões, nº 365, Bairro Bela Vista, Boa Vista-RR, filha de DOMINGOS RODRIGUES DA CRUZ e ROSELY NERÍS CHAUL. 05)MASATO KOJIMA e MARA RYAN ARAÚJO DE ALMEIDA ELE: nascido em Piacatu-SP, em 17/04/1963, de profissão Servidor Público, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua Moises De Souza Cruz, nº 1255, Bairro Paraviana, Boa Vista-RR, filho de DAIZO KOJIMA e SUEKO EMOTO KOJIMA. ELA: nascida em Natal-RN, em 09/03/1973, de profissão Economista, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua Moises De Souza Cruz, nº 1255, Bairro Paraviana, Boa Vista-RR, filha de JORGE TELES DE ALMEIDA e MARIA EDITE ARAÚJO TELES DE ALMEIDA. 06)FELIPE MORAIS MARTINS e THAYS TORRES GOMES ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 06/09/1987, de profissão Policial Militar, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Manoel Aires , nº 65, Bairro Mecejana, Boa Vista-RR, filho de JOSÉ MARIA BEZERRA MARTINS e MARIA DA CONCEIÇÃO MORAIS MARTINS. ELA: nascida em Manaus-AM, em 07/11/1994, de profissão Estudante, estado civil solteira, domiciliada e residente na Avenida Saba Cunha, nº 19, Bairro Caranã, Boa Vista-RR, filha de RAIMUNDO NOGUEIRA GOMES e IRENE CONCEIÇÃO TORRES DOS SANTOS. 07)ALEXIS ROMERO HERNANDEZ e MARA ALVES DA SILVA ELE: nascido em Marianao, Cidade Havana - Cuba, em 13/09/1985, de profissão Sociólogo, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Av Ville Roy, nº 7193, AP 04, Bairro São Vicente, Boa Vista-RR, filho de NIVALDO ROMERO GARCIA e HUMILIANA ESTHER HERNANDEZ SANCHEZ. ELA: nascida em Itacoatiara-AM, em 05/09/1992, de profissão Serviços Gerais, estado civil solteira, domiciliada e residente na Av Ville Roy, nº 7193, AP 04, Bairro São Vicente, Boa Vista-RR, filha de MOACIR LOPES DA SILVA e REGINA ALVES DA SILVA. Se alguém souber de algum impedimento queira acusá-lo na forma da Lei. Boa Vista-RR, 10 de abril de 2017. JOZIEL SILVA LOUREIRO, Oficial, subscrevo e assino.

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TABELIONATO DO 2º OFÍCIO Expediente de 10/04//2017

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar EZIEL BONFIM MESQUITA e RAYNNARA APARECIDA SARMENTO

DA SILVA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Funcionário Público, divorciado, com 42 anos de idade, nascido em São Paulo-SP, aos dezessete dias do mês de abril do ano de um mil e novecentos e setenta e quatro, residente e

domiciliado na Rua Das Hortencias, nº 36, Santa Tereza, Boa Vista-RR filho de FRANCISCO ALVES DE

MESQUITA e de FATIMA BONFIM MESQUITA.

A habilitante brasileira, Professora, solteira, com 25 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos vinte e cinco dias do mês de fevereiro do ano de um mil e novecentos e noventa e dois, residente e domiciliada na

Rua Das Hortencias, nº 36, Santa Tereza, Boa Vista-RR, filha de FRANCISCO MARCOLINO DA SILVA

FILHO e de JANETE COELHO SARMENTO.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 31 de março de 2017.

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar JARDEL PEREIRA COSTA e VANDERLANY ALMEIDA DE SOUZA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Militar, solteiro, com 20 anos de idade, nascido em Pio XII-MA, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de um mil e novecentos e noventa e seis, residente e domiciliado na Rua

Genésio Alcimiro Lopes, nº 1028, Dr. Silvio Botelho, Boa Vista-RR filho de JOÃO MENDES COSTA e de

NAIR PEREIRA COSTA.

A habilitante brasileira, Autônoma, solteira, com 23 anos de idade, nascida em Pacaraima-RR, aos dois dias do mês de abril do ano de um mil e novecentos e noventa e três, residente e domiciliada na Rua

Genesio Alcimiro Lopes, nº 1028, Dr. Silvio Botelho, Boa Vista-RR, filha de Não Declarado e de IRENE

ALMEIDA DE SOUZA.



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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar PEDRO PEREIRA COSTA e YOHANA DE SOUZA AMORIM, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Militar, solteiro, com 25 anos de idade, nascido em Pio XII-MA, aos doze dias do mês de setembro do ano de um mil e novecentos e noventa e um, residente e domiciliado na Rua Genésio

Alcimiro Lopes, nº 1028, Dr. Silvio Botelho, Boa Vista-RR filho de JOÃO MENDES COSTA e de NAIR

PEREIRA COSTA.

A habilitante brasileira, Autônoma, solteira, com 20 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos dez dias do mês de outubro do ano de um mil e novecentos e noventa e seis, residente e domiciliada na Rua

Genésio Alcimiro Lopes, nº 1028, Dr. Silvio Botelho, Boa Vista-RR, filha de PEDRO SILVA AMORIM e de

VALNIZA DE SOUZA.



EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar SAMUEL DA SILVA BERNARDINO e DAIRLA BRAGA DA SILVA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Sem Ocupação, solteiro, com 22 anos de idade, nascido em Mucajaí-RR, aos dezesseis dias do mês de julho do ano de um mil e novecentos e noventa e quatro, residente e domiciliado

na VICINAL 25, LOTE 14, APIAU, Boa Vista-RR filho de OLÍMPIO BERBARDINO e de GERTRUDES DA

SILVA SEVELES.

A habilitante brasileira, Estudante, solteira, com 19 anos de idade, nascida em Tarauacá-AC, aos dezenove dias do mês de fevereiro do ano de um mil e novecentos e noventa e oito, residente e domiciliada

na VICINAL 25, LOTE 14, APIAU, Boa Vista-RR, filha de FRANCISCO DAMIÃO DA SILVA e de

FRANCISCA ANTONIA MENDES BRAGA.



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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar CRISTIANO NOBRE CHAVES e TERILANY SOARES FERREIRA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Autônomo, solteiro, com 38 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, aos vinte e oito dias do mês de dezembro do ano de um mil e novecentos e setenta e oito, residente e domiciliado na

RUA: OESTE, Nº81, EQUATORIAL, Boa Vista-RR filho de FRANCISCO DAS CHAGAS CHAVES e de

MARIA LEMOS NOBRE CHAVES.

A habilitante brasileira, Professora, solteira, com 23 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos quatro dias do mês de fevereiro do ano de um mil e novecentos e noventa e quatro, residente e domiciliada na

RUA: OESTE, Nº81, EQUATORIAL, Boa Vista-RR, filha de MANOEL FERREIRA DA SILVA e de

ALCINEIA SOARES FILGUEIRAS.



EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar ANTONIO CARLOS DOS SANTOS SILVA JUNIOR e CLAUDEJANE

SOUSA FERREIRA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Motorista, divorciado, com 40 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, aos trinta dias do mês de maio do ano de um mil e novecentos e setenta e seis, residente e domiciliado na Av

Raimundo Rodrigues Coelho, 75, Bairro Dr. Silvio Botelho, Boa Vista-RR filho de ANTONIO CARLOS DOS

SANTOS SILVA e de CACILDA MIRANDA DA SILVA.

A habilitante brasileira, Micro Empresária, solteira, com 32 anos de idade, nascida em Vitorino Freire-MA, aos vinte e oito dias do mês de agosto do ano de um mil e novecentos e oitenta e quatro, residente e domiciliada na Av. Raimundo Rodrigues Coelho, 75, Bairro Dr. Silvio Botelho, Boa Vista-RR, filha de

CLIDENOR JOSÉ FERREIRA DE SOUSA e de MARIA DO CARMO SOUSA FERREIRA.



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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar CAYQUE BRUNO DE MELO BARBOSA e LÍDIA RODRIGUES DA

SILVA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Militar, solteiro, com 24 anos de idade, nascido em Alto Alegre-RR, aos oito dias do mês de janeiro do ano de um mil e novecentos e noventa e três, residente e domiciliado na Rua Tertuliano

Cardoso Ramos, 1349, Santa Luzia, Boa Vista-RR filho de FRANCISCO OSMAR BARBOSA e de MARIA

DA LUZ MOURÃO DE MELO.

A habilitante brasileira, Cabeleireira, solteira, com 23 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos dezoito dias do mês de maio do ano de um mil e novecentos e noventa e três, residente e domiciliada na Rua

Tertuliano Cardoso Ramos, 1349, Santa Luzia, Boa Vista-RR, filha de LEVI VIEIRA DA SILVA e de

SULAMITA RODRIGUES DA SILVA.



EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar JOÃO FELIPE MOREIRA FILHO e MARIA MADALENA DA CRUZ, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Pedreiro, solteiro, com 49 anos de idade, nascido em Taipu-RN, aos quinze dias do mês de agosto do ano de um mil e novecentos e sessenta e sete, residente e domiciliado na Rua Rio Santo

Antonio Abonari, s/n Q 375 LT 394, Boa Vista-RR filho de JOÃO FELIPE MOREIRA e de MARIA SALETE

OLIVEIRA.

A habilitante brasileira, do Lar, solteiro, com 39 anos de idade, nascida em Tacima-PB, aos oito dias do mês de maio do ano de um mil e novecentos e setenta e sete, residente e domiciliada na Rua Rio Santo

Antonio Abonari, s/n Q 375 LT 394, Boa Vista-RR, filha de JOÃO SENHOR NETO e de CLOTILDE MARIA

DA CRUZ.



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Faço saber que pretendem-se casar JUVENAL ROSA DA SILVA e MARIA NEUZA DE SOUZA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Mestre de Obras, divorciado, com 50 anos de idade, nascido em Coroatá-MA, aos vinte e seis dias do mês de julho do ano de um mil e novecentos e sessenta e seis, residente e domiciliado

na Rua Itajara, 621, Jóquei Clube, Boa Vista-RR filho de NÃO INFORMADO e de LUZIA ROSA DA SILVA.

A habilitante brasileira, Estudante, divorciada, com 49 anos de idade, nascida em Grajaú-MA, aos dezenove dias do mês de agosto do ano de um mil e novecentos e sessenta e sete, residente e domiciliada

na Rua Itajara, 621, Jóquei Clube, Boa Vista-RR, filha de PEDRO PEREIRA DE SOUZA e de ERNESTINA

MARIA DE SOUZA.



EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar ALEXANDRO SALUSTIANO BARROSO DE SOUSA e JUCINEIDE

ALVES OLIVEIRA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Desempregado, solteiro, com 21 anos de idade, nascido em Colinas-MA, ao primeiro dia do mês de dezembro do ano de um mil e novecentos e noventa e cinco, residente e domiciliado na RUA: ANGELA EVELIM COELHO, Nº243, SENADOR HÉLIO CAMPOS, Boa Vista-RR filho de

FRANCISCO BATISTA DE SOUSA e de MARIA SALUSTIANO BARROSO.

A habilitante brasileira, Autônoma, solteira, com 18 anos de idade, nascida em Itaituba-RR, aos dezessete dias do mês de junho do ano de um mil e novecentos e noventa e oito, residente e domiciliada na RUA:

ANGELA EVELIM COELHO, Nº243, SENADOR HÉLIO CAMPOS, Boa Vista-RR, filha de e de IONEIDE

ALVES 0LIVEIRA.



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Faço saber que pretendem-se casar JOISIVANDRO MAGALHÃES DA SILVA e JACIANE BORGES DA

NÓBREGA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Cirurgião Dentista, divorciado, com 40 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, aos quinze dias do mês de março do ano de um mil e novecentos e setenta e sete, residente e domiciliado

na Av. Dos Bandeirantes, 64, Pricumã, Boa Vista-RR filho de JOSÉ FRANCISCO DA SILVA e de SANDRA

MARIA MAGALHÃES DA SILVA.

A habilitante brasileira, Autônoma, divorciada, com 29 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos trinta dias do mês de junho do ano de um mil e novecentos e oitenta e sete, residente e domiciliada na Av. Dos

Bandeirantes, 64, Pricumã, Boa Vista-RR, filha de JOÃO DA NÓBREGA FILHO e de SÔNIA MARIA

COSTA BORGES.



EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar ROBERTO ALVES FEITOSA e SAIDA JOSEFINA AVILE

GRANADILLO, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Agricultor, solteiro, com 66 anos de idade, nascido em Pedreiras-MA, aos sete dias do mês de junho do ano de um mil e novecentos e cinquenta, residente e domiciliado na RUA: SIÃO Nº 887,

NOVA CANAÃ, Boa Vista-RR filho de MANOEL ALVES FEITOSA e de MARIA ALVES FERREIRA.

A habilitante venezuelana, Doméstica, solteira, com 60 anos de idade, nascida em CAGUANAGUANA-ET, aos vinte e oito dias do mês de maio do ano de um mil e novecentos e cinquenta e seis, residente e

domiciliada na RUA: SIÃO Nº 887, NOVA CANAÃ, Boa Vista-RR, filha de FELIX AVILE e de GERMANIA

GRANADILLO DE AVILE.



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Faço saber que pretendem-se casar WESLEY MESQUITA BARBOSA e ADELAIDE ASSUNÇÃO

TRINDADE, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Funcionário Público, solteiro, com 29 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, aos quatorze dias do mês de setembro do ano de um mil e novecentos e oitenta e sete, residente e domiciliado

na RUA:ALMERINDO DOS SANTOS, 1012, BURITIS, Boa Vista-RR filho de AMARILDO BARBOSA e de

ROSA DE MORAIS MESQUITA.

A habilitante brasileira, Funcionária Pública, solteira, com 24 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, ao primeiro dia do mês de setembro do ano de um mil e novecentos e noventa e dois, residente e domiciliada

na RUA: JOSÉ FRANCISCO, 2423, CINTURÃO VERDE, Boa Vista-RR, filha de JOSÉ PEREIRA

TRINDADE e de MARIA DO SOCORRO ASSUNÇÃO TRINDADE.



EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar ANTONIO SANTOS MUNIZ e YANARA LOPES PAIVA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Analista de Sistemas, solteiro, com 32 anos de idade, nascido em Imperatriz-MA, aos vinte e nove dias do mês de abril do ano de um mil e novecentos e oitenta e quatro, residente e

domiciliado na RUA: PLUTÃO, 501, CIDADE SATÉLITE, Boa Vista-RR filho de RAIMUNDO ALVES MUNIZ

e de ANTONIA SANTOS MUNIZ.

A habilitante brasileira, Supervisora, solteira, com 34 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos vinte e nove dias do mês de outubro do ano de um mil e novecentos e oitenta e dois, residente e domiciliada na

RUA: PLUTÃO, 501, CIDADE SATÉLITE, Boa Vista-RR, filha de JOSÉ PAIVA DO NASCIMENTO e de

MARIA DA CONCEIÇÃO LOPES PAIVA.



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Faço saber que pretendem-se casar FÁTIMO MONTEIRO e NADJA SIMONE ALVES DO NASCIMENTO, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Tenente Militar Reformado, viúvo, com 70 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, aos oito dias do mês de julho do ano de um mil e novecentos e quarenta e seis, residente e domiciliado

na Av. N. Srª de Nazaré, Boa Vista-RR filho de NILO MONTEIRO e de INÊZ CAMINHA XANDRE.

A habilitante brasileira, Auxiliar de Serviço de Saúde, solteira, com 49 anos de idade, nascida em Maceió-AL, aos vinte e sete dias do mês de dezembro do ano de um mil e novecentos e sessenta e sete, residente

e domiciliada na Av. N. Srª de Nazaré, Boa Vista-RR, filha de CELIO DO NASCIMENTO e de IVONETE DE

OLIVEIRA ALVES.



EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar FERNANDO NEVES DE OLIVEIRA e ELIDIANNE CONCEIÇÃO DE

SOUZA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Autônomo, solteiro, com 22 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, aos oito dias do mês de novembro do ano de um mil e novecentos e noventa e quatro, residente e domiciliado na Rua

Vicente C. Lira, 250, Asa Branca, Boa Vista-RR filho de GILVANETE CAMELO DE OLIVEIRA e de

SÂMARA NEVES DE OLIVEIRA.

A habilitante brasileira, Autônoma, solteira, com 22 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos vinte e seis dias do mês de dezembro do ano de um mil e novecentos e noventa e quatro, residente e domiciliada

na Rua Vicente C. Lira, 250, Asa Branca, Boa Vista-RR, filha de NÃO INFORMADO e de ELINEUDE

CONCEIÇÃO DE SOUZA.



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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar JOSÉ VIEIRA RODRIGUES e REGINA CELIA VIEIRA DE CASTRO, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Gerente, solteiro, com 43 anos de idade, nascido em Manacapuru-AM, aos dezesseis dias do mês de junho do ano de um mil e novecentos e setenta e três, residente e domiciliado na

Rua Capricornio,963 - Cidade Satélite, Boa Vista-RR filho de FRANCISCO RODRIGUES DAS CHAGAS e

de SEBASTIANA VIEIRA RODRIGUES.

A habilitante brasileira, Auxiliar de Recepção, solteira, com 33 anos de idade, nascida em São João da Baliza-RR, aos dezessete dias do mês de fevereiro do ano de um mil e novecentos e oitenta e quatro,

residente e domiciliada na Rua Hercules, 79 - Jardim Floresta, Boa Vista-RR, filha de DIOLINO GOMES DE

CASTRO e de MARIA BENEDITA VIEIRA DE CASTRO.



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TABELIONATO DO 2º OFÍCIO

Expediente de 10/04/2017. EDITAL DE PROTESTO DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO, Tabelião em pleno exercício do cargo em forma da lei, do 2º Tabelionato de Protesto de Títulos e Outros Documentos de dívida, sito à Av. Ataíde Teive, 4307 -Asa Branca, Boa Vista-RR. CERTIFICA e dá fé que, em virtude das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber na forma do parágrafo 1º do Art. 15, da Lei federal 9.492/97, aos que o presente Edital virem que se encontram nesta serventia para serem protestados, por não terem sido encontrados os devedores abaixo, nos endereços fornecidos pelos apresentantes: Prot: 302082 - Título: DM/Q67 155/003 - Valor: 463,98 Devedor: ADRIANA FERREIRA DOS SANTOS Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 302055 - Título: DMI/7736 - Valor: 1.155,43 Devedor: ADRIANA SOARES LINS PANTALEAO Credor: UE CHIC C EIRELI ME ME Prot: 301960 - Título: NP/SN - Valor: 120,00 Devedor: ANNY CAROLINE DOS SANTOS ALVES Credor: ROSILENE RIBEIRO MELO Prot: 302150 - Título: DMI/7142 - Valor: 2.880,08 Devedor: B V COMERCIO DE MATERIAL DE CONSTRUCAO Credor: SC TRANSPORTES LTDA Prot: 302075 - Título: DM/186267 - Valor: 856,56 Devedor: CONSORCIO SANCHES TRIPOLONI TRAFECON RR Credor: L. M. SGUARIO E SILVA E CIA LTDA Prot: 302101 - Título: DSI/DC709 - Valor: 540,00 Devedor: DENILZE CORREA DANTAS Credor: PRE ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 302077 - Título: DM/R55L035/008 - Valor: 869,53 Devedor: DJERSON FARIAS BATISTA Credor: CAVALCANTI E SILVA LTDA Prot: 302032 - Título: DMI/165062/003 - Valor: 1.584,08 Devedor: EDVAGNO ALVES DE OLIVEIRA - ME Credor: LPH S/A INDUSTRIA E C Prot: 302074 - Título: DM/761092016 - Valor: 362,00 Devedor: ELIDA ROCHA Credor: CENTRO DE ESTETICA DE BOA VISTA LTDA

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Prot: 301961 - Título: NP/SN - Valor: 395,00 Devedor: ELISHAYNA SANTOS ALMEIDA Credor: ROSILENE RIBEIRO MELO Prot: 301713 - Título: NP/7615 - Valor: 130,00 Devedor: ELYZAMA BATISTA DUARTE FERREIRA Credor: HAROLDO DO PRADO Prot: 301940 - Título: DMI/22944 - Valor: 3.042,51 Devedor: ETERNAL IND.COM.SERV.E TRAT.RESI.AM L Credor: A. P. FACCIO Prot: 302041 - Título: DMI/0005284203 - Valor: 740,60 Devedor: FABRICIO DE FREITAS LIMA ROCHA Credor: FORMITZ CONFECCOES LTDA Prot: 302012 - Título: DMI/16051 - Valor: 292,00 Devedor: FRANCISCA CONCEICAO DA SILVA Credor: UPSTYLE APERFEICOAMENTO P LTDA Prot: 302024 - Título: DMI/185 235 65 - Valor: 539,40 Devedor: GILIANE NASCIMENTO DA SILVA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302090 - Título: DM/Q67 405/004 - Valor: 423,72 Devedor: GILLIARD MAFRA MACUXI Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 302106 - Título: DMI/3185 - Valor: 600,00 Devedor: IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR Credor: RBM INFORMATICA LTDA ME Prot: 302107 - Título: DMI/2392 - Valor: 975,00 Devedor: IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR Credor: RBM INFORMATICA LTDA ME Prot: 301935 - Título: DMI/99 564 54 9 - Valor: 487,55 Devedor: JARBAS DOUGLLAS MATOS COSTA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302039 - Título: DMI/028808 08 - Valor: 426,67 Devedor: JORGE LACERDA Credor: BRASMOL COM. SERV. IMP. E EXP. LTDA Prot: 302022 - Título: DMI/617 25 65 9 - Valor: 508,75 Devedor: JOSE OLIVEIRA DE SOUZA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302083 - Título: DM/Q79 160/003 - Valor: 466,10 Devedor: JULIETE DE SOUZA Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 302025 - Título: DMI/319 405 24 - Valor: 547,90 Devedor: KAIO MAX COSTA REAL Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302086 - Título: DM/527082016 - Valor: 906,20

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Devedor: KARINA FARIA RODRIGUES Credor: CENTRO DE ESTETICA DE BOA VISTA LTDA Prot: 302087 - Título: DM/Q78-140/002 - Valor: 466,10 Devedor: KATIA CILENE DOS SANTOS COSTA Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 302088 - Título: DM/Q78-150/002 - Valor: 466,10 Devedor: KATIA CILENE DOS SANTOS COSTA Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 301936 - Título: DMI/76 550 55 9 - Valor: 489,08 Devedor: LEIDIANY VERAS MENDES Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302094 - Título: DMI/0262097902 - Valor: 713,58 Devedor: LEVI BEZERRA LIMA Credor: BCR COMERCIO E INDUSTRIA S.A. Prot: 302084 - Título: DM/Q54L085/019 - Valor: 766,66 Devedor: MARCELA ALEXANDRE DA SILVA Credor: CAVALCANTI E SILVA LTDA Prot: 301973 - Título: DMI/847403 - Valor: 394,03 Devedor: MARIA AUXILIADORA DOS SANTOS NUNES Credor: REFRIGERACAO JR LTDA Prot: 302085 - Título: DM/4861/005 - Valor: 466,25 Devedor: MEDFISE CORPORAL Credor: L. A. CHAHINE - EPP Prot: 302021 - Título: DMI/025 509 59 - Valor: 489,95 Devedor: NATALY BERNARDES DA SILVA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 301657 - Título: DSI/RA667001 - Valor: 940,00 Devedor: RAQUEL ALVES DE LIMA Credor: PRE ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 302095 - Título: DMI/5344/03 - Valor: 1.023,11 Devedor: RICARDO DA SILVA GALVAO 53967410234 Credor: ARAUJO TEXTIL LTDA Prot: 302065 - Título: DM/185904 - Valor: 584,73 Devedor: S L FRANCO EIRELI ME Credor: L. M. SGUARIO E SILVA E CIA LTDA Prot: 302066 - Título: DM/184918 - Valor: 337,45 Devedor: S L FRANCO EIRELI ME Credor: L. M. SGUARIO E SILVA E CIA LTDA Prot: 302067 - Título: DM/185115 - Valor: 3.537,39 Devedor: S L FRANCO EIRELI ME Credor: L. M. SGUARIO E SILVA E CIA LTDA Prot: 302068 - Título: DM/185229 - Valor: 1.010,75 Devedor: S L FRANCO EIRELI ME

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Credor: L. M. SGUARIO E SILVA E CIA LTDA Prot: 302069 - Título: DM/546/003 - Valor: 182,45 Devedor: SHIRLEY TATIANA COSTA LIMA Credor: L. A. CHAHINE - EPP Prot: 302146 - Título: DMI/207484 1 - Valor: 239,57 Devedor: TOTALKAR COM SERV E MANUTENCAO LTDA Credor: MIX COMPONENTES AUTOMOTIVOS LTDA Prot: 302060 - Título: DMI/2201103 - Valor: 2.668,00 Devedor: TRICIA TATIANE A F F DE LIMA Credor: SHUMI-NO-IE C D S LTDA EPP Prot: 302111 - Título: DMI/6064/3 - Valor: 562,04 Devedor: VALQUIRIA SILVA CARVALHO Credor: ISO INDUSTRIA DE CONFECCOES LT Prot: 301959 - Título: NP/SN - Valor: 145,00 Devedor: VANESSA LEAL DOS SANTOS Credor: ROSILENE RIBEIRO MELO Boa Vista-RR, 10 de Abril de 2017. ________________________________ DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO Tabelião

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boa vista, 11 de abril de 2017 ano xx - ediÇÃo 5956diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170411.pdf · boa...

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