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Boa Vista, 2 de junho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5989Disponibilizado às 22:27 de 01/06/2017

Boa Vista, 2 de junho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5989 002/118

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 01/06/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA PARA JULGAMENTO VIRTUAL A Excelentíssima Senhora Desembargadora Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público, para ciência dos interessados, que na 4ª Sessão Ordinária Virtual do Tribunal Pleno, a se realizar no período de 19 a 23 de junho de 2017, serão julgados os processos a seguir: DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N.º 0000.16.000216-8 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RÉ: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA PROCURADOR JURÍDICO: DR. ÁLVARO DIEGO OLIVEIRA REIS - OAB/RR 1473 RELATOR: DESEMBARGADOR MOZARILDO CAVALCANTI DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N.º 0000.16.001831-3 AUTORA: PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADORA DO MUNICÍPIO: DR.ª MARCELA MEDEIROS QUEIROZ FRANCO - OAB/RR 433 RÉU: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA PROCURADOR JURÍDICO: DR. RONALD ROSSI FERREIRA - OAB/RR 467 RELATOR: DESEMBARGADOR MOZARILDO CAVALCANTI MANDADO DE SEGURANÇA PJE N.º 0600020-33.2017.8.23.0000 IMPETRANTE: DENNIS LIMA JACINTO ADVOGADO: DR. SAMUEL ALMEIDA COSTA - OAB/RR 1320 IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. CLÁUDIO BELMINO R. EVANGELISTA - OAB/RR Nº 314-B RELATOR: DESEMBARGADOR ALMIRO PADILHA PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AÇÃO PENAL Nº 000.16.000749-8 AUTOR: HELY DE DEUS LIMA FERREIRA RÉU: VALDENIR FERREIRA DA SILVA RELATOR: DESEMBARGADOR MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de representação criminal apresentada por Hely de Deus Lima Ferreira contra Valdenir Ferreira da Silva, para a apuração da prática do crime previsto no art. 171, § 2º, inciso VI, do Código Penal. Tendo em vista o réu exercer o cargo de Deputado Estadual, o juízo de primeiro grau remeteu os autos a esta Corte de Justiça, nos termos do art. 77, X, "b", da Constituição do Estado de Roraima. O autor afirma que prestou serviço para o réu pelo valor de R$ 108.000,00 (cento e oito mil reais), que seria pago da seguinte forma: R$ 15.000,00 (quinze mil reais) de entrada, em espécie; R$ 32.400,00 (trinta e dois mil e quatrocentos reais), em cheque; e R$ 93.000,00 (noventa e três mil reais), ao final dos serviços de defesa contábil. Alega que o cheque nº 850020 foi devolvido na primeira e segunda apresentações, sem provisão de fundos. Por isso, pede que seja aceita a representação criminal contra o réu, com fundamento no art. 171, § 2º, inciso VI, do Código Penal (fraude no pagamento por meio de cheque). A Procuradoria de Justiça pugna pelo arquivamento da presente ação, por atipicidade na conduta do réu (fls. 61/67).

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De acordo com o art. 91, III, do RITJRR, compete ao relator: Art. 91. São atribuições do relator nos feitos criminais: III - admitir ou rejeitar ação originária, negar seguimento a ela e a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou contrário a súmula ou a jurisprudência predominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O art. 395, II, do Código de Processo Penal, dispõe: Art. 395. A denúncia ou queixa será rejeitada quando: II - faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal; O estelionato é crime de ação penal pública incondicionada, prescindindo de representação da vítima. Portanto, não ocorrendo as hipóteses de exceção previstas no art. 182 do Código Penal, a legitimidade para oferecer a ação é do Ministério Público. Além disso, a Procuradoria de Justiça, em sua promoção de arquivamento, afirma que o título foi emitido pré-datado, constituindo-se, assim, em garantia de dívida e não ordem de pagamento à vista, tornando atípica a conduta do indiciado, deixando de existir justa causa para o oferecimento de denúncia. Dessa forma, o acolhimento do pedido de arquivamento é medida que se impõe, uma vez que a parte não tem legitimidade ad causam. Nesse sentido: PENAL. PROCESSO PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. AMEAÇA, ESTELIONATO, FALSIDADE IDEOLÓGICA, DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA, EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO. REJEIÇÃO DA QUEIXA-CRIME. CRIMES DE AÇÃO PÚBLICA INCONDICIONADA. TITULARIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO. APLICAÇÃO DO ARTIGO 40 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. IMPOSSIBILIDADE. ELEMENTOS INSUFICIENTES PARA FORMAÇÃO DA OPINIO DELICTI. RECURSO NÃO PROVIDO. 1. A denúncia ou queixa será rejeitada quando faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal, consoante preceitua o artigo 395, inciso II, do Código de Processo Penal. 2. Verifica-se que nos crimes em análise, a ação penal é pública incondicionada, cabendo privativamente ao Ministério Público a sua promoção, nos termos do artigo 129, inciso I, da Constituição Federal. Neste contexto, falta a querelante uma das condições da ação, relativa a ilegitimidade ativa ad causam, motivo pelo qual deve ser rejeitada a queixa-crime. 3. Ademais, infere-se dos autos que não há elementos de convicção suficientes para a formação da opinio delicti pelo parquet, não havendo que se falar em aplicação do artigo 40 do Código de Processo Penal. 4. Recurso desprovido e mantida a rejeição da queixa-crime. (TJDFT - Acórdão n.774709, 20131310042373RSE, Relator: JOÃO TIMÓTEO DE OLIVEIRA 2ª Turma Criminal, Data de Julgamento: 27/03/2014, Publicado no DJE: 02/04/2014. Pág.: 179) PROCESSO PENAL - RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - REJEIÇÃO DA QUEIXA-CRIME - APROPRIAÇÃO INDÉBITA - ESTELIONATO - FORMAÇÃO DE QUADRILHA - CRIMES DE AÇÃO PÚBLICA INCONDICIONADA - TITULARIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO - ILEGITIMIDADE DO OFENDIDO - DECISÃO MANTIDA. 1.Os crimes tipificados nos artigos 168, III, 171 e 288, do Código Penal, são apurados por meio de ação penal pública incondicionada, iniciada por denúncia (art. 24 do CP) de titularidade privativa do Ministério Público (art. 129, I, da CRFB/88), salvo prova inequívoca da inércia do órgão acusatório (art. 5º, LIX, da CRFB/88), hipótese que autoriza o ofendido ingressar com a ação penal privada subsidiária da pública. 2.Inexistindo nos autos qualquer indício de inércia do Ministério Público, impõe-se reconhecer a ilegitimidade do querelante para promover a ação penal. 3.Recurso conhecido e não provido. (TJDFT - Acórdão n.693117, 20130710124744RSE, Relator: HUMBERTO ADJUTO ULHÔA 3ª Turma Criminal, Data de Julgamento: 11/07/2013, Publicado no DJE: 17/07/2013. Pág.: 240)

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Por estas razões, com fundamento no art. 395, inciso II, do CPP, e do art. 91, inciso III, do RITJRR, rejeito esta representação criminal. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR, 29 de maio de 2017.

Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001154-8 IMPETRANTE: IVALCIR CENTENARO ADVOGADOS: DR. JUCELAINE CERBATTO SCHMITT-PRYM - OAB/RR 295-A E OUTRO IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª LUCIANA BRÍGLIA - OAB/RR 495-A RELATOR: DESEMBARGADOR JÉSUS NASCIMENTO DESPACHO Considerando o ofício de fls. 65/66 que informa o falecimento do senhor Ivalcir Centenaro. Intime-se a advogado para manifestação, após dê-se vista ao Ministério Público de 2º Grau. Boa Vista, 31 de maio de 2017.

Jésus Nascimento Desembargador Relator

PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.17.000458-4 RECORRENTE: BANCO PANAMERICANO S.A. ADVOGADOS: DR.ª CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES - OAB/RR 375-A E OUTRO RECORRIDO: JANDERNILSON ALBUQUERQUE DE MELO ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO - OAB/RR 288-A FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.16.000641-7 RECORRENTE: ADRICIANO CAVALERI E OUTROS ADVOGADOS: DR. ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCCORRO - OAB/RR 264 E OUTROS RECORRIDO: AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE RORAIMA ADVOGADO: DR. RONILDO RAULINO DA SILVA - OAB/RR 555 FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.831609-0 RECORRENTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADOS: DR. SERVIO TÚLIO DE BARCELOS - OAB/SE 897-A e JOSÉ ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA - OAB/SE 896-A RECORRIDA: MARIZA DE CARVALHO SILVA ADVOGADOS: DR. MARCELO BRUNO GENTIL CAMPOS - OAB/RR 333-A E OUTRO FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO INTERNO N.º 0000.16.001685-3

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RECORRENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO - OAB/RR 377 RECORRIDO: ANTONIO BATISTA DOS SANTOS ADVOGADOS: DR. LUIZ FERNANDO MENEGAIS - OAB/RR 094-B e JOSÉ DEMONTIÊ SOARES LEITE - OAB/RR 088-B FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.16.000694-6 RECORRENTE: ANTONIO HOLANDA DA SILVA ADVOGADO: DR. ALBERT BANTEL - OAB/RR 711 RECORRIDO: BANCO PAN S/A ADVOGADO: DR. JOÃO LOYO DE MEIRA LINS - OAB/PE 21415 FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA, 01 DE JUNHO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA Diretor de Secretaria

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 01/06/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 06 de junho do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.09.219468-6 - BOA VISTA/R R APELANTE: FREDERICO FONSECA SOBRINHO ADVOGADO: DR RUBENS LUSTOSA - OAB/RR 1191 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO REVISOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0047.15.000184-1 - RORAINÓPOLI S/RR 1º APELANTE: WEBERT FERREIRA ALVES ADVOGADO: DR JOSE VANDERI MAIA - OAB/RR 716 2º APELANTE: SANDRO DA SILVA MACIEL DEFENSOR PÚBLICO: DR FREDERICO CÉSAR LEÃO ENCARNAÇÃO 3ª APELANTE: FRANCIANA DE OLIVEIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR FREDERICO CÉSAR LEÃO ENCARNAÇÃO 4º APELANTE: LILIAN RIBEIRO DO NASCIMENTO DEFENSOR PÚBLICO: DR FREDERICO CÉSAR LEÃO ENCARNAÇÃO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA REVISOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.001315-5 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: FERNANDO CRUZ DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: DRª MARIA DAS GRAÇAS BARBOSA SOARES RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JESUS NASCIMENTO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.006997-1 - BOA VISTA/R R APELANTES: S. DA S. DE A. E OUTRO DEFENSOR PÚBLICO: DR JAIME BRASIL FILHO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JESUS NASCIMENTO PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.810346-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA - RR PROCURADORA DO ESTADO: DRA. REBECA TEIXEIRA RAMAGEM RODRIGUES APELADO: VICENTE BEZERRA NETO ADVOGADA: DRA. DENISE ABREU CAVALCANTI - OAB/RR 171 B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÕES CÍVEIS - INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS – MÁ PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA – DEMORA NO ATENDIMENTO - RESPONSABILIDADE CIVIL SUBJETIVA – TEORIA DA CULPA ADMINISTRATIVA – FAUTE DE SERVICE – NEGLIGÊNCIA - COMPROVAÇÃO – REDUÇÃO DO VALOR DA CONDENAÇÃO –

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PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE – PRIMEIRO RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO E SEGUNDO RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para dar parcial provimento ao primeiro recurso e negar provimento ao segundo recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Almiro Padilha, e o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 26 dias do mês de maio do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001991-5 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: NILTON SILVA MARTINS e Outros ADVOGADO: DR. ALEXANDRE CÉSAR DANTAS SOCORRO - OAB/ RR 264N AGRAVADO: AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE RORAIMA S /A ADVOGADO: DR. RONILDO DA SILVA - OAB/RR 555N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO – EXECUÇÃO – CÉDULA DE CRÉDITO RURAL PIGNORATÍCIA – PRAZO PRESCRICIONAL DE TRÊS ANOS – ART. 60, DO DECRETO-LEI 167/67 – ART. 70, DA LEI UNIFORME DE GENEBRA – INTERPOSIÇÃO TEMPESTIVA – ARTIGOS 240 E 802 DO CPC - AUSÊNCIA DE MÁ FÉ OU INÉRCIA DA AGRAVADA – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para negar provimento ao agravo, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Almiro Padilha, o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 26 dias do mês de maio do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.03 .062629-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR. RAFAEL SGANZERLA DURAND - OAB/SP 211. 648N EMBARGADO: HELIODORIO ALVES DE OLIVEIRA ADVOGADA: DRA. CLARISSA VENCATO DA SILVA E OUTROS - OAB/RR 755N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA

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EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO DESPROVIDA - OMISSÃO E ERRO MATERIAL – INEXISTENTE - REDISCUSSÃO DA MATÉRIA JÁ DECIDIDA – IMPOSSIBILIDADE – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para rejeitar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Almiro Padilha, o Des. Jefferson Fernandes e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 26 dias do mês de maio do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000911-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. LUCIANA BRÍGLIA AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA AGRAVO INTERNO. MEDICAMENTO QUE NÃO INTEGRA A RELAÇÃO ESTADUAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS (REME). ISENÇÃO DO ESTADO AO FORNECIMENTO. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE OPÇÃO AO TRATAMENTO DENTRO DOS REMÉDIOS LISTADOS. DIREITO A SAÚDE DO PACIENTE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. DEVER DO ESTADO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos do agravo regimental acima enumerado, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes desembargadores: Almiro Padilha (Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 26 de maio de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0060.14.800539-4 - SÃO LUIZ/RR APELANTE: COMPANHIA ENERGÉTICA DE RORAIMA - RR ADVOGADO: DR. CLAYTON SILVA ALBUQUERQUE E OUTROS - OAB/RR 937N APELADO: CLENILDE SILVA DE CASTRO ADVOGADO: DR. MARCUS PAIXÃO COSTA DE OLIVEIRA - OAB /RR 285A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE ATIVA. NÃO CONHECIMENTO. MATÉRIA ACOBERTADA PELA COISA JULGADA MATERIAL. MÉRITO: RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA.

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CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA ELÉTRICA. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. INCÊNDIO EM RESIDÊNCIA. DESTRUIÇÃO COMPLETA DOS BENS. CAUSA EXCLUDENTE DA RESPONSABILIDADE NÃO COMPROVADA. DEVER DE INDENIZAR OS DANOS CAUSADOS. RECURSO DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em não conhecer da preliminar de ilegitimidade ativa e, no mérito, negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes desembargadores: Almiro Padilha (Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 26 de maio de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001849-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: DR. MAURO PAULO GALERA MARI - OAB/RR 424A AGRAVADO: ANA CRISTINA FERRARI ÁVILA RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. BUSCA E APREENSÃO. NÃO CONSTITUIÇÃO DA MORA. NECESSIDADE DE EFETIVA ENTREGA DO AR NO ENDEREÇO INFORMADO NO CONTRATO. DESNECESSIDADE NO RECEBIMENTO PESSOAL. NÃO CONFIGURAÇÃO NOS AUTOS. AR DEVOLVIDO COM A INFORMAÇÃO "AUSENTE". PRECEDENTES DO STJ E DESTA CORTE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA POR OUTRO FUNDAMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes desembargadores: Almiro Padilha (Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 26 de maio de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.05.100496-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA - RR PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR GERSON DA COSTA MORENO JÚNIOR E OUTROS APELADO: J E DE MACEDO - ME DEFENSORA PÚBLICA: DRA. TERESINHA LOPES DA SILVA AZ EVEDO RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. PRELIMINAR: FUNDAMENTAÇÃO SUCINTA. AUSÊNCIA DE NULIDADE. MÉRITO: EXECUÇÃO FISCAL. INCONSTITUCIONALIDADE DO ART. 40, § 4º DA LEF.

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TRANSCORRIDOS MAIS DE CINCO ANOS DESDE A CITAÇÃO. BENS NÃO LOCALIZADOS. PRESCRIÇÃO. RECURSO DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em harmonia com o parecer ministerial, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes desembargadores: Almiro Padilha (Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 26 de maio de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.813389-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: TELEFÔNICA BRASIL S/A ADVOGADO: DR. DANIEL FRANÇA SILVA E OUTROS - OAB/DF 24.214N APELADO: JOCIMARCOS OLIVEIRA DOS SANTOS E ADVOGADO: DR. E619NDSON SILVA SANTIAGO - OAB/RR RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. TELEFONIA. CONTRATO DE SEGURO. LEGITIMIDADE PASSIVA CONFIGURADA. APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS SOLICITADOS PELA SEGURADORA. INDENIZAÇÃO DEVIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes e Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 25 dias do mês de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.706374-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR. SERVIO TULIO DE BARCELOS - OAB/RR 479 N APELADO: EMILEE BRENDA DA SILVA SOUZA ADVOGADO: DR. VICENTE RICARTE BEZERRA NETO E OUTROS - OAB/RR 964N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ROUBO NAS DEPENDÊNCIAS DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. MORTE. FALHA NO DEVER DE SEGURANÇA. RISCO INERENTE À ATIVIDADE BANCÁRIA. DEVER DE INDENIZAR CONFIGURADO. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Participaram do julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes e Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 26 dias do mês de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000559-9 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: FRANCISCA VIANA DAMACENA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBERIO E OUTROS - OA B/RR 288A AGRAVADO: BANCO ITAULEASING S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON - OAB/RR 303A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO – CUMPRIMENTO DE SENTENÇA – CÁLCULOS APRESENTADO PELO BANCO – IMPUGNAÇÃO DA AGRAVADA – CONTADORIA JUDICIAL – VALORES IMPUGNADOS COM ALEGAÇÃO DE ERRO – CÁLCULO APRESENTADO PELO CONTADOR EM DISCORDÂNCIA COM A SENTENÇA – REMESSA À CONTADORIA COM OBSERVÂNCIA DOS PRECEITOS DA SENTENÇA - RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única, Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em dar parcial provimento aos recursos, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Almiro Padilha (Julgador), Jefferson Fernandes da Silva (Julgador) e Mozarildo Monteiro Cavalcanti (Relator). Sessão virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e seis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.000335-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON - OAB/RR 303A AGRAVADO: MARTA SORAIA DE LIRA DANTAS ROQUE ADVOGADO: DR. JÚLIO WESLLEY LEITÃO BEZERRA E OUTRO - OAB/RR 891N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO INTERNO - REVISIONAL DE CONTRATO – LEGALIDADE DE JUROS REMUNERATÓRIOS ACIMA DE 12% DESDE QUE NÃO ABUSIVOS - CAPITALIZAÇÃO

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MENSAL – SÚMULA 339, DO STJ - CUSTO EFETIVO TOTAL (CET) - CABIMENTO DESDE QUE RETIRADAS AS COBRANÇAS INDEVIDAS - TARIFAS ADMINISTRATIVAS - NÃO CABIMENTO - REPETIÇÃO DE INDÉBITO - APLICÁVEL NA FORMA SIMPLES - RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes da Silva e o Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e seis dias do mês de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000546-6 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: SANDRO MARCELO DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. JOÃO ALBERTO SOUSA FREITAS - OAB/RR 6 86N AGRAVADO: BANCO ITAU UNIBANCO S/A ADVOGADO: DR. ANDREA TATTINI ROSA - OAB/SP 210.738N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO – CUMPRIMENTO PARCIAL DA OBRIGAÇÃO IMPOSTA EM SENTENÇA – DETERMINAÇÃO DE ARQUIVAMENTO – IMPOSSIBILIDADE – PEDIDO DE CONVERSÃO EM PERDAS E DANOS – INEXISTÊNCIA DE APRECIAÇÃO PELO MAGISTRADO – SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA – RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E PROVIDO NA PARTE CONHECIDA. 1. Não é possível apreciação do pedido de conversão da obrigação de fazer em perdas e danos em razão da inexistência de apreciação da matéria em primeiro grau. 2. Tendo em vista a inexistência de satisfação integral das obrigações fixadas na sentença, rescinde-se a determinação de arquivamento do feito por cumprimento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Segunda Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Presentes à sessão de julgamento o Des. Almiro Padilha, o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 26 dias do mês de maio do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.03.062628-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR. GUSTAVO AMATO PESSINI E OUTROS - OAB/ RR 354A APELADO: JOSÉ VANDERI MAIA

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ADVOGADO: DR. JOSÉ VANDERI MAIA E OUTROS - OAB/RR 7 16N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. APLICAÇÃO DO ART. 745-A, CPC/73. DIREITO POTESTATIVO. PREENCHIDOS OS QUESITOS DEVE O JUIZ GARANTIR O DIREITO DO DEVEDOR. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Mozarildo Cavalcanti (Julgador) e Jefferson Fernandes (Relator). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e seis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000642-3 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: LUIZ POMIN JUNIOR ADVOGADA: DRA. KAREN MACEDO DE CASTRO - OAB/RR 321A AGRAVADO: HELEN CRISTINA DE SOUZA FERREIRA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. EMIRA LATIFE LAGO SALOMÃO R EIS RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE - CITAÇÃO POR EDITAL - NULIDADE - INEXISTÊNCIA - DIVERSAS TENTATIVAS INFRUTÍFERAS DE LOCALIZAÇÃO DO RÉU - RECURSO DESPROVIDO - DECISÃO MANTIDA. Diante das diversas tentativas infrutíferas de localização do réu/agravante, não há que se falar em nulidade da citação editalícia que enseje o acolhimento da exceção de pré-executividade. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Boa Vista (RR), 25 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000647-2 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: BANCO PANAMERICANO S/A ADVOGADA: DRA. CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES E OU TROS - OAB/RR 375A AGRAVADO: JUVENAL DA SILVA LIMA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS

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EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO - BUSCA E APREENSÃO - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - PRAZO DE CINCO DIAS PARA PURGAÇÃO DA MORA - ART. 3.º, § 2.º DO DECRETO-LEI N.º 911/09 - RAZOABILIDADE DA DECISÃO QUE IMPEDE A REMOÇÃO DO BEM PARA OUTRO ESTADO ATÉ O TÉRMINO DO PRAZO PARA O DEVEDOR QUITAR A INTEGRALIDADE DO DÉBITO - RECURSO DESPROVIDO - DECISÃO MANTIDA. Nos termos do art. 3.º, § 2.º do Decreto-Lei n.º 911/09, o devedor tem o prazo de cinco dias, a contar da execução da liminar de busca e apreensão, para quitar a integralidade do débito. Assim, razoável a decisão que impede a remoção do bem para outro Estado ou a sua venda até o término do prazo para a purgação da mora. Decorridos os cinco dias sem o adimplemento da obrigação, não mais haverá embasamento legal que assegure a manutenção do bem na Comarca, tendo em vista que não caberá mais a devolução do bem ao devedor. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Cristóvão Suter (Julgador). Boa Vista (RR), 25 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000972-4 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: BEVERLY YASMIN DE SOUZA ALMEIDA ADVOGADO: DR. MARCELO LAGARES LAU PINTO - OAB/RR 82 7 AGRAVADO: ANTÔNIO ALMEIDA FILHO ADVOGADA: DRA. LUCIANA ROSA DA SILVA E OUTROS - OAB /RR 394 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS - MAIORIDADE DA ALIMENTADA - DECISÃO LIMINAR QUE DETERMINOU A EXONERAÇÃO DA PRESTAÇÃO ALIMENTÍCIA - NÃO OBSERVÂNCIA DO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. Mostra-se temerária a decisão agravada que deferiu, liminarmente, a exoneração dos alimentos prestados a filha maior de idade, uma vez que nessa fase processual ainda não se oportunizou o contraditório e a ampla defesa. In casu, embora a agravada já tenha atingido a maioridade, essa demonstrou que está desempregada e passa por tratamento médico, de modo que a exoneração repentina dos alimentos recebidos causará sérios prejuízos a sua saúde. Recurso provido para determinar a continuidade da prestação alimentícia até o julgamento final da ação principal, momento em que a questão será dirimida com a observância do devido processo legal. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Julgador), Desa. Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Boa Vista (RR), 25 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.007696-5 - BOA VISTA/R R APELANTE: JHONY FERREIRA SHANGLAY DA SILVA E OUTROS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRAN CO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - CONDENAÇÃO POR TRÁFICO DE DROGAS, ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO E POSSE ILEGAL DE ARMA DE FOGO - ABSOLVIÇÃO DOS DOIS RÉUS PELO CRIME DE ASSOCIAÇÃO, ART. 35, DA LEI DE DROGAS - INEXISTÊNCIA DE PROVAS QUANTO A ESTABILIDADE, PERMANÊNCIA E DIVISÃO DE TAREFAS - MANUTENÇÃO DA CONDENAÇÃO DE AMBOS PELOS DELITOS DE TRÁFICO DE DROGAS E POSSE ILEGAL DE ARMA - PROVAS SUFICIENTES - REFORMA NA AVALIAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS - NECESSÁRIA REDUÇÃO DAS PENAS - SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA - RECURSO PROVIDO EM PARTE, EM CONSONÂNCIA PARCIAL COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO. 1- Apelação da defesa que pugna absolvição dos réus da prática dos crimes descritos nos arts. 33 e 35, da Lei n. 11.343/2006, e, art. 12, da Lei n. 10.826/2003, ou, a redução das respectivas penas. 2- Foram colhidas provas suficientes para manutenção da condenação dos réus pelo crime de tráfico de drogas e posse de arma. As testemunhas foram coerentes e firmes em demonstrar que os réus usavam o próprio apartamento para venda drogas e guarda de armas de fogo. 3 - Condenação pela prática da associação para o tráfico reformada. Para caracterizar a associação faz-se mister a prova da estabilidade, permanência e dolo associativo. Precedentes do STJ. 4 - Manutenção da condenação pelo delito do art. 12, da Lei n. 10.826/2003. Provas da intenção de guardar armas de fogo de uso permitido na residência em que conviviam os agentes. 5 - Redução das penas definitivas para ambos. Primeiro apelante, redução de 15 anos para 7 anos e 6 meses de reclusão. Segunda apelante, de 8 anos e 4 meses para 5 anos de reclusão, respectivamente. 6 - Sentença parcialmente reformada. Recurso provido em parte, em consonância parcial com o parecer do Parquet Graduado. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, e em consonância parcial com o parecer do Ministério Público, em dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores Ricardo Oliveira (Presidente), Jésus Nascimento (Julgador) e o (a) representante da Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete.

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Leonardo Cupello Desembargador Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.014826-2 - BOA VISTA/R R APELANTE: DOUGLAS PAULINO DA SILVA DEFENSOR PÚBLICO: DR. JOSÉ ROCELITON VITO JOCA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL. ART. 155 C/C ART. 61, INCISO II, ALÍNEA "f" DO CPB NO ÂMBITO DO ART. 7º, INCISO VI, DA LEI Nº. 11.340/06. PLEITO QUE BUSCA ABSOLVIÇÃO POR FALTA DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. AUTORIA E MATERIALIDADE DEVIDAMENTE COMPROVADAS PELO AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE, DECLARAÇÕES DA VÍTIMA E DEPOIMENTO DAS TESTEMUNHAS. ERRO SOBRE A ILICITUDE DO FATO. ATIPICIDADE. INAPLICABILIDADE. DOLO VERIFICADO. RECURSO DESPROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0010.14.014826-2, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Turma Criminal da Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em não dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Jefferson Fernandes (Julgador), o Des. Jésus Nascimento (julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello Relator - APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0090.13.000393-3 - BONFIM/RR APELANTE: GABRIEL FREITAS DE FIGUEIREDO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. MARIA DAS GRAÇAS B. SOARES APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA PENAL. PROCESSO PENAL. LEI MARIA DA PENHA. LESÃO CORPORAL. ART 129, § 9°, CP. CONCURSO MATERIAL – ART. 69 DO CP. PLEITO QUE BUSCA A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA. INVIABILIDADE. PENA EM CONCRETO 06 (SEIS) MESES DE DETENÇÃO. AUSÊNCIA DE LAPSO TEMPORAL. PRESCRIÇÃO OCORRE EM 03 (TRÊS) ANOS – ARTIGO 109, VI DO CP. SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO E TRANSAÇÃO PENAL. IMPOSSIBILIDADE. ART. 41 DA LEI 11.340/06 E SÚMULA 536 STJ. PLEITO QUE BUSCA A ATENUANTE DA CONFISSÃO – ART. 65, III, "d", CP. POSSIBILIDADE. CONFISSÃO EXTRAJUDICIAL UTILIZADA PARA FUNDAMENTAR O DECRETO CONDENATÓRIO. SÚMULA 545 DO STJ. EXCLUSÃO DA FIXAÇÃO DE VALOR MÍNIMO DE INDENIZAÇÃO ÀS VÍTIMAS

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(ARTIGO 387, IV DO CPP). POSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE PEDIDO EXPRESSO NA DENÚNCIA. AUSÊNCIA DE CONTRADITÓRIO. EXCLUSÃO DE OFÍCIO. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO EM CONSONÂNCIA PARCIAL COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA, FICANDO O APELANTE DEFINITIVAMENTE CONDENADO A UMA PENA DE 06 (SEIS) MESES DE DETENÇÃO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0090.13.000393-3, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância PARCIAL com o parecer do Ministério Público, em DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), o Des. Jésus Nascimento (julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator - HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000557-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DE RORAIMA - RR PACIENTE: ANDRÉ AZEVEDO AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DA COMARCA DE RORAINÓPOLI S - RR RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS N.º 0000.17.000557-3 / RORAINÓPOLIS. Impetrante: Defensoria Pública do Estado de Roraima. Paciente: André Azevedo. Autoridade Coatora: MM. Juiz de Direito da Comarca de Rorainópolis. Relator: Des. Ricardo Oliveira. EMENTA HABEAS CORPUS - CRIMES DE TRÁFICO DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO - PRISÃO PREVENTIVA - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA - INOCORRÊNCIA - COMPLEXIDADE DA CAUSA E CONTRIBUIÇÃO DA DEFESA - APLICAÇÃO DA SÚMULA 64 DO STJ - INEXISTÊNCIA DE DESÍDIA DO MAGISTRADO PASSÍVEL DE CONFIGURAR VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE - AÇÃO PENAL NA FASE DE ALEGAÇÕES FINAIS -- INCIDÊNCIA DA SÚMULA 52 DO STJ - PEDIDO DE REVOGAÇÃO DA CUSTÓDIA CONSIDERANDO A PENA HIPOTÉTICA A SER COMINADA - INVIABILIDADE - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 30 de maio de 2017.

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Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001177-9 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DR. WENSTON PAULINO BERTO RAPOSO - OAB/ RR 727 PACIENTE: ENIELSON LUCENA ARAUJO AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS DA COMARCA DE BOA VISTA - RR RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA HABEAS CORPUS - PRISÃO EM FLAGRANTE CONVERTIDA EM PREVENTIVA -LATROCÍNIO TENTADO E CORRUPÇÃO DE MENORES, EM CONCURSO MATERIAL -NEGATIVA DE AUTORIA - IMPROPRIEDADE DA VIA ELEITA - CERCEAMENTO DE DEFESA - INOCORRÊNCIA - DECRETO CONSTRITIVO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA SUPERADO - AÇÃO PENAL NA FASE DE DILIGÊNCIAS E DE ALEGAÇÕES FINAIS - INCIDÊNCIA DA SÚMULA 52 DO STJ - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Cristóvão Suter (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 30 de maio de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000551-6 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: BANCO ITAULEASING S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON - OAB/RR 303A AGRAVADO: FRANCISCA VIANA DAMACENA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBERIO E OUTROS - OA B/RR 288A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO – CUMPRIMENTO DE SENTENÇA – CÁLCULOS APRESENTADO PELO BANCO – IMPUGNAÇÃO DA AGRAVADA – CONTADORIA JUDICIAL – VALORES IMPUGNADOS COM ALEGAÇÃO DE ERRO – CÁLCULO APRESENTADO PELO CONTADOR EM DISCORDÂNCIA COM A SENTENÇA – REMESSA À CONTADORIA COM OBSERVÂNCIA DOS PRECEITOS DA SENTENÇA - RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única, Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em dar parcial provimento aos recursos, nos termos do voto do Relator.

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Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes da Silva e Mozarildo Monteiro Cavalcanti (Relator). Sessão virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e seis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0045.12.000143-8 - PACARAIMA/R R APELANTE: ISRAEL DOS SANTOS DE OLIVEIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. MARCOS ANTÔNIO JÓFFILY - OAB/ RR 092 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. CONDENAÇÃO POR FURTO SIMPLES. PENA DE 01 ANO DE RECLUSÃO. ALEGAÇÃO DE PRESCRIÇÃO RETROATIVA. INOCORRÊNCIA. AUSÊNCIA DO TRANSCURSO DE 04 ANOS ENTRE AS DATAS DO RECEBIMENTO DA DENÚNCIA E PUBLICAÇÃO DA SENTENÇA. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0045 12 000143-8, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o parecer do Ministério Público, para conhecer do presente recurso, e no mérito pelo desprovimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), Des. Ricardo Oliveira (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de maio do ano de 2017. Jésus Nascimento Des. Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800029-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA - OAB/RR 451A APELADO: JAYANNE PRISCILA DA SILVA MATOS ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA - OAB/RR 506N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - ENQUADRAMENTO DA LESÃO DE ACORCO COM A PERÍCIA MÉDICA JUDICIAL REALIZADA - APLICAÇÃO CORRETA DA TABELA DA LEI N.º 6.194/74 - CONDENAÇÃO EM VALOR COMPLEMENTAR - MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer do recurso e negar provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Relator), Tânia Vasconcelos (Julgadora) e Cristóvão Suter (Julgador). Boa Vista - RR, 26 de maio de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.007522-3 - BOA VISTA/R R APELANTE: ELIOMAR MOTA DE OLIVEIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. WILSON ROI LEITE DA SILVA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - LATROCÍNIO - PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - IMAGENS DE CÂMERA DE SEGURANÇA E DEPOIMENTOS BASTAM PARA DEMONSTRAR CLARAMENTE A AUTORIA IMPUTADA AO APELANTE - RÉU CONFESSA TER LEVADO A MOTOCICLETA PARA SI - TESTEMUNHA ENCONTROU A MOTOCICLETA ABANDONADA COM PUNHO SUJO DE SANGUE - PLEITO RECURSAL REJEITADO - RECURSO DESPROVIDO, EM CONSONÂNCIA COM PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, e em dissonância com o parecer do Ministério Público, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores Ricardo Oliveira (Presidente), Cristóvão Suter (Julgador) e o (a) representante da Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Cupello Desembargador Relator RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.000997-1 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: RAY PEREIRA COSTA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. PAULA REGINA PINHEIRO CASTR O LIMA RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO RELATOR PARA ACÓRDÃO: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - DECISÃO DE PRONÚNCIA -HOMICÍDIO DUPLAMENTE QUALIFICADO NA FORMA TENTADA - DESCLASSIFICAÇÃO PARA LESÕES CORPORAIS - IMPOSSIBILIDADE - LESÕES CAUSADAS POR ARMA BRANCA (FACA) - LAUDO

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CONSTATANDO AUSÊNCIA DE RISCO DE MORTE - PROVA INSUFICIENTE PARA AFASTAR A NECESSÁRIA ANÁLISE DO ANIMUS NECANDI - MATÉRIA DE MÉRITO AFETA AO TRIBUNAL DE JÚRI - EM FASE DE PRONÚNCIA REGE O PRINCÍPIO IN DUBIO PRO SOCIETAT - DECISÃO MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO, EM CONSONÂNCIA COM PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO. 1 - Recurso em face da decisão que pronunciou o recorrente, fundamentando ausência de comprovação ou indícios de animus necandi e necessidade de desclassificação para lesões corporais. 2 - Laudo constatando a extensão e consequências das lesões não são bastante para aferir que a ausência do risco à vida da vítima foi devida a intenção do agente. Matéria de mérito não apreciável em decisão de pronúncia, em virtude do princípio in dubio pro societat a ser aplicado nessa fase. 3 - Avaliação do animus necandi deve ser analisada pelo júri popular. Havendo materialidade e indícios de autoria, a decisão mais acertada é a de pronúncia. Para afastar a soberania do júri popular deve estar de forma cristalina a ocorrência de lesões corporais somente, o que não ocorreu na espécie. 4 - Decisão mantida. Recurso desprovido, em consonância com o parecer do Parquet Graduado. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por maioria de votos, em consonância com o parecer do Ministério Público, vencido o Relator, em negar provimento ao recurso, nos termos dos votos do julgador, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores Jésus Nascimento (Relator), Ricardo Oliveira (Julgador), e o (a) representante da Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Cupello Desembargador Julgador AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000878-3 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: T. S. DA C. ADVOGADO(A): DR(A). ALGACIR DALLAGASSA - OAB/RR 69 3N AGRAVADO: G. E. DE S. ADVOGADO: DR. LAIRTO ESTEVÃO DE LIMA SILVA E OUTROS - OAB/RR 946 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO - REMOÇÃO DE INVENTARIANTE - REGRA DO ART. 617, CPC - CARÁTER NÃO ABSOLUTO - INVENTARIANTE QUE CUMPRE FIELMENTE AS DETERMINAÇÕES DO ART. 622, CPC - RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer do agravo e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado.

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Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Relator), Jefferson Fernandes da Silva (Julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Boa Vista - RR, 26 de maio de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.007181-6 - BOA VISTA/R R APELANTE: EDINALDO TEIXEIRA DA SILVA FILHO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONISIO CASTELO BRAN CO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATOR: DES. JESUS NASCIMENTO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL – ART. 33, CAPUT, DA LEI 11.343/06 – TRÁFICO DE DROGAS – DESCLASSIFICAÇÃO PARA O ART. 28 DA REFERIDA LEI – IMPOSSIBILIDADE – ATIVIDADE DE TRÁFICO EVIDENCIADA – REDUÇÃO DA PENA BASE PARA O MÍNIMO LEGAL DEVIDO AS CONDIÇÕES DO ART. 59 DO CP SEREM FAVORÁVEIS – RECONHECIMENTO DA ATENUANTE DA MENORIDADE RELATIVA COMPENSADA COM A AGRAVANTE DA REINCIDÊNCIA – RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Recurso de Apelação, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância parcial com o douto Parecer Ministerial, em conhecer este recurso e provê-lo parcialmente, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), Des. Ricardo Oliveira (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e três dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Jésus Nascimento Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001058-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DR. ELISEU FERREIRA DA CRUZ - OAB/RR 1. 421 PACIENTE: WALDENEZ SANTOS DE SOUZA AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DA VARA DE EXECUÇÃO PENAL DA COMARCA DE BOA VISTA - RR RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA HABEAS CORPUS - EXECUÇÃO PENAL - CONHECIMENTO - CASO URGENTE QUE PERMITE A UTILIZAÇÃO DO REMÉDIO CONSTITUCIONAL, PARA FAZER CESSAR QUALQUER CONSTRIÇÃO À LIBERDADE DE IR E VIR - MÉRITO - RECONHECIMENTO DE FALTA GRAVE APENAS EM AUDIÊNCIA DE JUSTIFICAÇÃO - INADMISSIBILIDADE - NECESSIDADE DE INSTAURAÇÃO E CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR (PAD) PELO DIRETOR DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL - DETERMINAÇÃO EXPRESSA DO ART. 59 DA LEP - APLICAÇÃO DA SÚMULA 533 DO STJ - ORIENTAÇÃO DA 2.ª TURMA DO STF - TEMA 941 (STF) AINDA PENDENTE DE APRECIAÇÃO PELO PLENÁRIO FÍSICO (RE 972.598-

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RG/RS) - IMPOSSIBILIDADE DE SE AFASTAR, POR ORA, A INCIDÊNCIA DA SÚMULA 533 DO STJ, EX VI DO ART. 927, IV, DO NCPC - ORDEM CONCEDIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em dissonância com o parecer ministerial, em conceder a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 30 de maio de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001110-0 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DR. JHONATAN DO CARMO RODRIGUES - OAB/R R 1.626N PACIENTE: ANNE KELY DA SILVA SALDANHA AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DA 1ª. VARA CRIMINAL DA C OMARCA DE BOA VISTA - RR RELATOR: DES. JESUS NASCIMENTO EMENTA HABEAS CORPUS – PACIENTE DENUNCIADA NAS PENAS DO ART. 155, §§ 1º e 4º, I e IV DO CP – REPRESENTAÇÃO PELA PRISÃO PREVENTIVA DA RÉ – DEMORA NA APRECIAÇÃO – PRISÃO EFETIVADA PARA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA MESES DEPOIS DO RECEBIMENTO DA INICIAL – AUSÊNCIA DE REITERAÇÃO DELITIVA – NECESSIDADE DA PRISÃO SE ESVAIU COM O DECURSO DO TEMPO – CONCESSÃO DE LIMINAR – PACIENTE SOLTA - HABEAS CORPUS CONCEDIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER MINISTERIAL - LIMINAR CONFIRMADA. 1. O órgão ministerial graduado apresentou complemento oral ao seu parecer escrito para que a paciente Anne Kely da Silva Saldanha fique adstrita às medidas cautelares dos incisos I, II, IV e V do artigo 319 do CPP; 2. A manifestação oral do Ministério Público de 2º grau foi acolhida pelos julgadores, devendo a paciente ser intimada das referidas condições. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o parecer ministerial, inclusive com o adendo oral, em conhecer o habeas corpus e conceder a presente ordem, nos termos do voto do Relator, parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal) Ricardo Oliveira (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000894-0 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DE RORAIMA - RR

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PACIENTE: REBECA FERREIRA DOS SANTOS E OUTRO AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CARACARAÍ - RR RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA HABEAS CORPUS – 1. CRIME DE TRÁFICO DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO – PACIENTES CUSTODIADAS HÁ MAIS DE 221 DIAS SEM PREVISÃO PARA ENCERRAMENTO DA INSTRUÇÃO CRIMINAL. 2. EXCESSO DE PRAZO CONFIGURADO - LIMINAR DEFERIDA COM A SOLTURA DAS PACIENTES – PARECER MINISTERIAL PELA CONCESSÃO DA ORDEM - HABEAS CORPUS CONCEDIDO – LIMINAR CONFIRMADA. 1. O órgão ministerial graduado apresentou complemento oral ao seu parecer escrito para que as pacientes fiquem adstritas às medidas cautelares dos incisos I, II, IV e V do artigo 319 do CPP; 2. A manifestação oral do Ministério Público de 2º grau foi acolhida, por maioria dos julgadores, vencido o relator, que entendeu incabível a fixação de medidas cautelares em sede de relaxamento de prisão, nos termos do artigo 5º, LXV, da CF. 3. As pacientes deverão ser intimadas das referidas condições. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, em conhecer o habeas corpus e conceder a presente ordem, ficando o relator vencido apenas quanto à fixação das medidas cautelares do artigo 319 do CPP, convalidando a liminar deferida, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), o Des. Ricardo Oliveira (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.001764-2 - BOA VISTA/R R APELANTE: EDSON CABRAL DE ARAUJO ADVOGADO: DR. MARCOS PEREIRA DA SILVA - OAB/RR 463 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - HOMICÍDIO CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR (ART. 302, CAPUT, DO CTB) - PLEITO ABSOLUTÓRIO - INVIABILIDADE - INOBSERVÂNCIA DO DEVER DE CUIDADO OBJETIVO - IMPRUDÊNCIA CARACTERIZADA - CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA - INOCORRÊNCIA - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por maioria, em consonância com o parecer ministerial, em negar provimento à apelação, nos termos do voto e voto-complementar do Relator. Vencido o Des. Almiro Padilha.

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Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Almiro Padilha (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 25 de abril de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001200-9 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DR. ENALDO VIEIRA DE ARAÚJO - OAB/RR 1. 582 PACIENTE: JOÃO LUCAS DA SILVA SAMPAIO AUTORIDADE COATORA: PLANTONISTA DO NÚCLEO DE AUDIÊN CIA DE CUSTÓDIA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO E M E N T A HABEAS CORPUS. CRIME DE DANO QUALIFICADO (ART. 163, PARÁGRAFO ÚNICO, INCISOS II E III) DO CPB E ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA ART. 2° DA LEI Nº 12.850/13. PLEITO DE INCOMPETÊNCIA DE JUÍZO POR CRIME CONEXO ENTRE JUSTIÇA ESTADUAL E JUSTIÇA FEDERAL. POSSIBILIDADE. CRIME CONTRA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. LESÃO A BENS, SERVIÇOS OU INTERESSES DA UNIÃO E DE SUAS EMPRESAS PÚBLICAS. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. DECLINADA A COMPETÊNCIA À JUSTIÇA FEDERAL. PLEITO DE NULIDADE DOS ATOS DECISÓRIOS POR SEREM PROFERIDOS POR JUÍZO INCOMPETENTE. NÃO CABIMENTO. ADMITE-SE A POSSIBILIDADE DE RATIFICAÇÃO PELO JUÍZO COMPETENTE DOS ATOS DECISÓRIOS, MESMO NOS CASOS DE INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA. A MODIFICAÇÃO DA COMPETÊNCIA NÃO INVALIDA AUTOMATICAMENTE OS ATOS DECISÓRIOS, PODENDO SER RATIFICADOS OU NÃO OS ATOS JÁ PRATICADOS. PEDIDO DE DECLÍNIO PREJUDICADO. ORDEM CONHECIDA EM PARTE E NA PARTE CONHECIDA DENEGADA, EM CONSONÂNCIA COM O MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Habeas Corpus nº. 0000.17.001200-9, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal da Colenda Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, em conhecer em parte e denegar em parte a presente ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), o Des. Jésus Nascimento (julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dias trinta do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.019201-3 - BOA VISTA/R R APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR APELADO: FRANCIVALDO FERREIRA DE SOUSA DEFENSOR PÚBLICO: DR. ROGENILTON FERREIRA GOMES RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - ART. 155, § 1.º, DO CP (FURTO NOTURNO) - SENTENÇA CONDENATÓRIA - DOSIMETRIA - PENA-BASE FIXADA EM APENAS 02 (DOIS) MESES ACIMA

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DO MÍNIMO LEGAL - PRESENÇA DE 03 (TRÊS) CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS - DESPROPORCIONALIDADE EVIDENCIADA - COMPENSAÇÃO INTEGRAL ENTRE A ATENUANTE DA CONFISSÃO ESPONTÂNEA E A AGRAVANTE DA REINCIDÊNCIA - INADMISSIBILIDADE NO CASO CONCRETO - RÉU REINCIDENTE ESPECÍFICO EM CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO - PENA REDIMENSIONADA - NECESSIDADE DE FIXAÇÃO DE VALOR MÍNIMO PARA REPARAÇÃO DOS DANOS CAUSADOS PELA INFRAÇÃO (ART. 387, IV, DO CPP) - SENTENÇA REFORMADA, EM PARTE. 1. Diante da presença de 03 (três) circunstâncias judiciais desfavoráveis, não se mostra razoável e proporcional a elevação da reprimenda inicial em apenas 02 (dois) meses. 2. Não é cabível a compensação integral entre a atenuante da confissão espontânea e a agravante da reincidência quando a recidiva do réu for específica ou numerosa, por evidenciar maior reprovabilidade. 3. Deve ser fixado o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração quando houver pedido expresso na denúncia e forem oportunizados ao acusado o contraditório e a ampla defesa. 4. Recurso provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em dar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente e Revisor), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 30 de maio de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0045.14.000041-0 - PACARAIMA/R R APELANTE: USIEL FIALHO DEFENSOR PÚBLICO: DR. MARCOS ANTÔNIO JÓFFILY APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - ESTUPRO DE VULNERÁVEL NA FORMA TENTADA - VÍTIMA DE NOVE ANOS - PRELIMINAR DE NULIDADE DOS AUTOS DESDE O INTERROGATÓRIO - JUIZ NÃO ADVERTIU O RÉU DO DIREITO AO SILÊNCIO - IRREGULARIDADE NÃO CAUSOU PREJUÍZO A DEFESA - RÉU ACOMPANHADO DE DEFENSOR - MATÉRIA PRECLUSA - MÉRITO - MATERIALIDADE E AUTORIA DEMONSTRADAS - PALAVRA DA VÍTIMA EM CONJUNTO COM DEMAIS PROVAS - REDUÇÃO DA PENA PELA TENTATIVA EM 2/3 - POSSIBILIDADE - SENTENÇA NÃO JUSTIFICOU A REDUÇÃO APENAS PELA METADE - REFORMA DO REGIME INICIAL FECHADO PARA O ABERTO - INCONSTITUCIONALIDADE DO §1º, ART. 2º, DA LEI N. 8.072/90 - APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA EM PARTE, EM CONSONÂNCIA COM PARECER DO PARQUET GRADUADO. 1- Preliminar de nulidade dos autos desde o interrogatório judicial. Afirma a defesa que a ausência de advertência expressa do juízo, em audiência, sobre o direito de ficar calado acarretaria nulidade absoluta. Preliminar rejeitada. Réu devidamente acompanhado de defensor público. Inexistência de prejuízo à defesa, a qual poderia ter arguido a irregularidade na audiência ou em outro momento até a sentença. 2- Mérito. Laudo não atestou materialidade. Ausência de lesões em genitália da menor não descarta o delito que iniciado com carícias não prosseguiu devido causa alheia à vontade do

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agente. Autoria provada por testemunhas confirmando a presença do apelante com a menor, no quarto desta, no exato momento da falta de energia. 3 - Redução da pena pela tentativa em 2/3. Possibilidade. Sentença não motivou a redução apenas pela metade. Novo cálculo, para fixar a pena definitiva em 2 (dois) anos e 8 (oito) meses. 4 - Sentença que fixou regime inicial fechado. Fundamento tão somente no art. 2º, §1º, da Lei n. 8.072/90 não basta para determinar regime inicial fechado. Dispositivo em tela declarado inconstitucional pela e. Suprema Corte (HC no 111.840/ES). Aplicação dos requisitos do art. 33, §2º, do CP. Reforma da sentença para assegurar o regime inicial aberto. 5- Recurso conhecido e parcialmente provido, em consonância com parecer do parquet graduado. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, e em consonância com o parecer do Ministério Público, em dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Desembargador Ricardo Oliveira (Presidente), o Desembargador Jésus Nascimento (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.000541-7 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: ELCIMAR VIEIRA DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE PEREIRA DE ALMEIDA RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA PROCESSUAL PENAL - RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - HOMICÍDIO QUALIFICADO (ART. 121, § 2.º, I, III E IV, DO CP) - SENTENÇA DE PRONÚNCIA - EXCLUSÃO DA QUALIFICADORA DO MOTIVO TORPE - IMPOSSIBILIDADE - EXISTÊNCIA DE INDÍCIOS SUFICIENTES QUE SUSTENTAM A TESE ACUSATÓRIA - MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA NÃO CONFIGURADA - APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DO "IN DUBIO PRO SOCIETATE" - COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL DO TRIBUNAL DO JÚRI - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 30 de maio de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.815542-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A

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ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/ RR 393A APELADO: EDIANA SOARES DOS REIS ADVOGADO: DR. JOSÉ HILTON DOS SANTOS VASCONCELOS - OAB/RR 1.105N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - SEGURO DPVAT - RECURSO PROVIDO - PRESENÇA DO FATO GERADOR, DANO E NEXO CAUSAL - SEGURO DEVIDO - ERRO MATERIAL - VALOR CONTIDO NO DISPOSITIVO DIVERSO DAQUELE APURADO NA FUNDAMENTAÇÃO - NECESSIDADE DE ALTERAÇÃO - PROCEDÊNCIA DO SEGUNDO PEDIDO. Reconhecido o erro material contido na sentença, há que se dar provimento ao apelo para reduzir o valor da condenação. Sentença reformada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, à unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Primeira Turma Cível da Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Presenças: Des. Almiro Padilha (Presidente), Desa. Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Mozarildo Cavalcanti (Julgador) Sala das Sessões, em Boa Vista, 25 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.910642-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. CLÁUDIO BELMINO RABELO EV ANGELISTA - OAB/RR 314P APELADO: MARIA DAS GRACAS ARAUJO ADVOGADO: DR. JOSÉ GERVÁSIO DA CUNHA - OAB/RR 368N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. ERRO MÉDICO. DANO MORAL CARACTERIZADO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO PODER PÚBLICO NA QUAL SE FUNDA PELO RISCO ADMINISTRATIVO. EXEGESE DO § 6º ART. 37 DA CF/88. DEVER DO ESTADO DE INDENIZAR. QUANTUM INDENIZATÓRIO ARBITRADO COM RAZOABILIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS ARBITRADOS DE FORMA DIGNA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. Quando se trata de serviço público a regra é da responsabilidade objetiva do Estado, a qual se funda no risco administrativo, ou seja, para a aferição da responsabilidade civil do Estado e consequente reconhecimento do direito à reparação pelos prejuízos causados, basta que o lesado prove os elementos ato/fato, dano e nexo causal, atribuíveis ao Poder Público ou aos que agem em seu nome, por delegação, nos termos do artigo 37, § 6º, da Constituição da República. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da segunda turma cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator.

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Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente/julgador), Mozarildo Cavalcanti (Julgador) e Jefferson Fernandes (Relator), bem como o representante do Parquet. Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e seis dias do mês de maio do ano de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N.º 0000.17.001032-6 / BOA VISTA RECORRENTE: JULIANO PEREIRA RODRIGUES DEFENSOR PÚBLICO: DR. FREDERICO CÉSAR LEÃO ENCARNAÇ ÃO RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - HOMICÍDIO QUALIFICADO (CP, ART. 121, § 2.º, I, III E IV) - PLEITO DE DESPRONÚNCIA - INVIABILIDADE - TESE DE NEGATIVA DE AUTORIA NÃO DEMONSTRADA DE MANEIRA INDUVIDOSA - APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DO IN DUBIO PRO SOCIETATE - EXCLUSÃO DAS QUALIFICADORAS DO MOTIVO TORPE, DO MEIO CRUEL E DO RECURSO QUE DIFICULTOU A DEFESA DO OFENDIDO - IMPOSSIBILIDADE - AFASTAMENTO CABÍVEL SOMENTE NA HIPÓTESE DE MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA - COMPETÊNCIA DO CONSELHO DE SENTENÇA - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 23 de maio de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000 17 000952-6 IMPETRANTE: DR. RONILDO BEZERRA DA SILVA- OAB-1418 PACIENTE: JORGE LOPES DE CASTRO AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DA VARA DE EXECUÇÃO PENAL DA COMARCA DE BOA VISTA - RR RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA HABEAS CORPUS - CRIME DE TRÁFICO DE DROGAS - EXECUÇÃO PENAL - PEDIDO DE ARQUIVAMENTO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO INSTAURADO PARA APURAR FALTA GRAVE E PLEITO DE PROGRESSÃO DE REGIME E DE LIVRAMENTO CONDICIONAL - NECESSIDADE DE ANÁLISE DE REQUISITOS SUBJETIVOS E OBJETIVOS QUE COMPORTAM O RECURSO PRÓPRIO DE AGRAVO - CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO EVIDENCIADO - WRIT NÃO CONHECIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de habeas corpus nº 0000 17 000952-6, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer Ministerial, em NÃO CONHECER a ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente/Relator), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e trinta dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000 17 001033-4 NO HABEAS CORPUS Nº 0000 17 000952-6 AGRAVANTE: JORGE LOPES DE CASTRO ADVOGADO: DR. RONILDO BEZERRA DA SILVA - OAB/RR 1.4 18 AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA PROCESSO PENAL. AGRAVO INTERNO EM DECISÃO LIMINAR PROFERIDA EM SEDE DE HABEAS CORPUS. VEDAÇÃO EXPRESSA DA INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO INTERNO CONTRA DECISÃO LIMINAR DE RELATOR EM HABEAS CORPUS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 218, § 2º (RITJRR). RECURSO NÃO CONHECIDO, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Agravo Regimental nº 0000 17 001033-4, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em não conhecer o presente recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Desembargador Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos trinta dias do mês de maio do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.920454-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA - RR PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO E OUTROS - OAB/RR 377N APELADO: RAIMUNDO RODRIGUES DA SILVA. RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI

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DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença que, em excução fiscal, reconheceu a prescrição da pretensão intercorrente, nos termos do art. 487, II do CPC, para reconhecer prescrita na CDA de n°2010.053436 . O apelante afirma que a alegação de prescrição deverá ser afastada, sob o argumento de que a paralisação processual se deu por motivo inerente aos mecanismos da justiça. Alega falta de intimação da Fazenda Pública, nos termos do § 4º, art. 40, da Lei nº 6.830/80 e do art. 10 do CPC. Argumenta que há nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, sob o argumento de que a sentença contém, somente, dois enunciados jurisprudenciais, que não tem relação com o caso concreto em análise. Afirma que o município teve postura proativa promovendo as diligências necessárias para obter o endereço da executada, bem como tentativas de constrição patrimonial. Cita a impossibilidade do reconhecimento da inconstitucionalidade do art. 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular ou reformar a sentença, devolvendo o processo para a sua regular tramitação. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; Observo que a sentença está em consonância com a jurisprudência dominante desta Corte de Justiça Estadual, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. O artigo 174, do Código de Tributário Nacional, estabelece que a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. "Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. Parágrafo único. A prescrição se interrompe: I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal". Assim sendo, o transcurso de lapso temporal superior a 05 (cinco) anos, contados da constituição do crédito tributário, é causa de extinção do crédito tributário, em face da ocorrência da prescrição, a teor do disposto no artigo 174, combinado com artigo 156, inciso V, ambos do Código Tributário Nacional. A execução fiscal foi ajuizada em 02/12/2010. Em razão do valor do débito, no EP n.º 04 de 25/11/2010 foi determinada a suspensão do feito nos termos do art. 128 do Provimento da Corregedoria Geral de Justiça nº 001/2009. Em 22/03/2017 (E.P.164) O MM. Juiz prolatou sentença extinguindo o feito, com resolução do mérito, em face da ocorrência da prescrição. A execução fiscal foi ajuizada em 02/12/2010. Em 06/12/2010 houve despacho determinando a citação do devedor. No caso concreto, houve prescrição, já que desde o despacho de citação do executado (06/12/2010) até a prolação da sentença (22/03/2017), o exequente não obteve êxito para satisfazer o débito, transcorrendo o prazo prescrional. Ressalto que o arquivamento do processo em razão do pequeno valor, com base no provimento da Corregedoria de Justica 01/2009, art. 128, não suspende o prazo prescricional. Neste sentido: TRIBUTÁRIO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. ARQUIVAMENTO PROVISÓRIO EM RAZÃO DE PEQUENO VALOR NÃO SUSPENDE PRAZO PRESCRICIONAL. REMISSÃO. VALOR DO DÉBITO CONSIDERADO POR SUJEITO PASSIVO. ENTENDIMENTO PREVALECENTE DO STJ.

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1. O acórdão da Turma está divergente da jurisprudência firmada no STJ (REsp "repetitivo" nº 1.208.935-AM). O valor da dívida, para fins de remissão, deve ser considerado por sujeito passivo e não de forma isolada. 2. O arquivamento provisório em decorrência do pequeno valor executado não suspende o transcurso do prazo para pronúncia da prescrição intercorrente (Precedente: REsp n. 1.102.554-MG, r. Ministro Castro Meira, 1ª Seção do STJ) 3. Apelação da União/exeqüente desprovida. PROCESSUAL CIVIL. ART. 535 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10679381/artigo-535-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973> DO CPC <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73>. OMISSAO. INEXISTÊNCIA. TRIBUTÁRIO. EXECUÇAO FISCAL. ARQUIVAMENTO. ART. 20 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11064849/artigo-20-da-lei-n-10522-de-19-de-julho-de-2002> DA LEI 10.522 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1034884/lei-10522-02>/02. BAIXO VALOR DO CRÉDITO EXECUTADO. PRESCRIÇAO INTERCORRENTE. ART. 40 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11730746/artigo-40-da-lei-n-6830-de-22-de-setembro-de-1980>, 4º <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11730641/parágrafo-4-artigo-40-da-lei-n-6830-de-22-de-setembro-de-1980>, DA LEF <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/109854/lei-de-execução-fiscal-lei-6830-80>. APLICABILIDADE. 1. A omissão apontada acha-se ausente. Tanto o acórdão que julgou a apelação como aquele que examinou os embargos de declaração manifestaram-se explicitamente sobre a tese fazendária de que a prescrição intercorrente somente se aplica às execuções arquivadas em face da não localização do devedor ou de bens passíveis de penhora, não incidindo sobre o arquivamento decorrente do baixo valor do crédito. Prejudicial de violação do art. 535 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10679381/artigo-535-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973> do CPC <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73> afastada. 2. Ainda que a execução fiscal tenha sido arquivada em razão do pequeno valor do débito executado, sem baixa na distribuição, nos termos do art. 20 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11064849/artigo-20-da-lei-n-10522-de-19-de-julho-de-2002> da Lei 10.522 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1034884/lei-10522-02>/2002, deve ser reconhecida a prescrição intercorrente se o processo ficar paralisado por mais de cinco anos a contar da decisão que determina o arquivamento, pois essa norma não constitui causa de suspensão do prazo prescricional. Precedentes de ambas as Turmas de Direito Público. 3. A mesma razão que impõe à incidência da prescrição intercorrente quando não localizados o devedor ou bens penhoráveis impedir a existência de execuções eternas e imprescritíveis , também justifica o decreto de prescrição nos casos em que as execuções são arquivadas em face do pequeno valor dos créditos executados. 4. O 1º do art. 20 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11064849/artigo-20-da-lei-n-10522-de-19-de-julho-de-2002> da Lei 10.522 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1034884/lei-10522-02>/02 - que permite sejam reativadas as execuções quando ultrapassado o limite legal deve ser interpretado em conjunto com a norma do art. 40 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11730746/artigo-40-da-lei-n-6830-de-22-de-setembro-de-1980>, 4º <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11730641/parágrafo-4-artigo-40-da-lei-n-6830-de-22-de-setembro-de-1980>, da LEF <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/109854/lei-de-execução-fiscal-lei-6830-80> que prevê a prescrição intercorrente -, de modo a estabelecer um limite temporal para o desarquivamento das execuções, obstando assim a perpetuidade dessas ações de cobrança. 5. Recurso especial não provido. Acórdão sujeito ao regime do art. 543-C do CPC <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73> e da Resolução STJ n.º 08/2008. (REsp 1.102.554/MG, Rel. Min. Castro Meira, DJe 08/06/2009). Destaco que esta Corte de Justiça já reconheceu a inconstitucionalidade do artigo 40, § 4.º da Lei de Execução Fiscal por meio do Incidente de Inconstitucionalidade na Apelação Cível n.º 0010.01.009220-2, Rel. Juiz Convocado Euclydes Calil Filho, j. 12/12/2012, DJe 4936, de 19/12/2012, ocasião em que o Tribunal Pleno dessa corte compreendeu que o artigo 174, do CTN, ao prever que ‘a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva’ não sofre as limitações relativas à suspensão do prazo

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prescricional constantes do artigo 40 e §4.º da Lei de Execuções Fiscais, e que o inciso I, do mesmo Codex, reza que a prescrição, prevista no caput, se interrompe com o despacho que ordenar a citação, se a ação for posterior à Lei 118/2005. Se anteriormente, interrompe-se com a citação do devedor. Assim, resta afastada a incidência do artigo 40, § 4º, da LEF, razão pela qual deve a análise da ocorrência da prescrição nortear-se pelo disposto no artigo 174, parágrafo único, inciso I, do CTN. A jurisprudência deste Tribunal de Justiça consolidou-se no seguinte sentido: APELAÇÃO CÍVEL – EXECUÇÃO FISCAL – RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 174, DO CTN – ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF – AFASTADA – INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA POR ESTA CORTE DE JUSTIÇA – APELO DESPROVIDO. 1. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva (CTN: art. 174). 2. A ausência de intimação prévia da Fazenda Pública a respeito da declaração da prescrição intercorrente só é capaz de dar ensejo à nulidade do processo quando o Estado efetivamente comprovar ter suportado prejuízo processual decorrente da não intimação. 3. Desde a citação da parte Executada, passaram-se mais 05 (cinco) anos sem que tenha havido causa suspensiva ou interruptiva da prescrição, nem qualquer ato relevante que importasse em modificação do processo. Prescrição do crédito tributário reconhecida. 4. Recurso conhecido, mas desprovido. (TJRR – AC 0010.01.009243-4, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 01/09/2016, DJe 05/09/2016, p. 13) Os seguintes julgados seguem o mesmo entendimento: AC 0000.16.001065-8, AC 0010.07.159660-4 e AC 0010.07.158173-9. Imperioso corroborar que, diversamente do alegado pelo apelante, para a decretação da prescrição intercorrente não se faz necessário a prévia intimação da Fazenda Pública. Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SUSPENSÃO DO FEITO. TRANSCURSO DO PRAZO DE CINCO ANOS. INTIMAÇÃO SOBRE O ARQUIVAMENTO. DESNECESSIDADE. PRECEDENTES. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando, proposta a execução fiscal e decorrido o prazo de suspensão, o feito permanecer paralisado por mais de cinco anos sem impulso empreendido pela exequente. 2. Uma vez suspensa a execução fiscal, torna-se desnecessária a intimação da Fazenda pública acerca do arquivamento dos autos, visto que o prazo de suspensão é previsto em lei e quando expirado o feito é automaticamente arquivado. 3. Agravo regimental não-provido.(STJ - AgRg no Ag: 1272777 MG 2010/0017378-8, Relator: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 05/08/2010, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 03/09/2010) A alegação de nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, não merece guarida, tendo em vista o magistrado deve apresentar as razões, de fato e de direito, que o convenceram a decidir. Desnecessário que o juiz discorra sobre entendimentos jurisprudenciais, doutrinários, ou que apresente dispositivos legais, bastando apresentar os motivos do seu convencimento. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, IV, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJ/RR, conheço e nego provimento ao recurso. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 31 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.812388-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: LINDALVA FRAZO FREITAS ADVOGADA: DRA. DENYSE DE ASSIS TAJUJÁ - OAB/RR 667N

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APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/ RR 393A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Lindalva Frazo Freitas em face da sentença proferida pelo Juízo da 3.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido de pagamento complementar a título de seguro obrigatório (DPVAT), assim como a indenização por danos morais, condenando-a ao pagamento de honorários advocatícios em 15% do valor da causa, contudo, isentando-a por ser beneficiária da assistência jurídica gratuita. Para tanto, o Juízo de piso informa que, embora a apelante tenha sido devidamente intimada para se submeter a exame pericial, deixou de comparecer sem apresentar justificativa, de modo que sem o laudo médico pericial não foi possível aferir a existência de lesão ou, ainda, o seu grau. Por outro lado, como a mesma não juntou laudo médico que indique o grau de lesão, restou prejudicada a pretensão autoral. Irresignada, a apelante alega, genericamente, em sede de preliminar, que a lesão decorrente do sinistro a impede de exercer com a mesma destreza sua profissão e compromete sua vida social, que a decisão a quo fere o princípio da dignidade da pessoa humana e que a legislação regulamentadora da questão promove explícito favorecimento ao consórcio de seguradoras. No mérito, também de forma genérica, a mesma aduz que o valor pago pela seguradora administrativamente é indevido e que, ante o ilícito praticado pela apelada, é cabível a indenização por danos morais, razão pela qual pugna pela reforma da sentença, julgando procedente a ação. Contrarrazões pelo desprovimento do recurso e manutenção integral da sentença. É o breve relato. Decido, na forma autorizada pelo art. 90, IV, do RITJRR. O recurso não deve ser conhecido. Isso porque, o art. 932, III, do NCPC autoriza o não conhecimento do recurso que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. Cumpre esclarecer que é indispensável que o recurso confronte os fundamentos da sentença que contrariam os interesses da apelante. Sem tais fundamentos não se pode conhecer da irresignação. No presente caso, a apelante apresentou razões dissociadas dos fundamentos da decisão a quo, repetindo os argumentos já ventilados na inicial, sem tratar especificamente de sua ausência à perícia médica judicial ou da falta de conteúdo probatório de justifique o recebimento de indenização no teto legal. Assim, como o presente recurso não ataca os fundamentos da sentença, ferindo diretamente o princípio da dialeticidade, conclui-se que o mesmo não deve ser conhecido. Nesse sentido é o entendimento jurisprudencial pátrio: "APELAÇÃO CÍVEL. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. RAZÕES RECURSAIS. IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA. AUSÊNCIA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. O recurso deve ser apresentado com os fundamentos de fato e de direito que deram causa ao inconformismo, ou seja, deve fazer referência direta aos fundamentos do pronunciamento judicial. Evidenciado nos autos que as razões recursais não se relacionam com o cerne do que foi decidido, não deve ser conhecida a apelação interposta." (TJMG – 9ª Câmara Cível, ApCi nº 1.0000.16.094377-5/001, Rel. Des. Amorim Siqueira, j. 21.02.2017, não conheceram, unânime, DJe 10.03.2017) "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO. PRELIMINAR SUSCITADA DE OFÍCIO. FALTA DE INTERESSE RECURSAL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. OFENSA. APELAÇÃO NÃO CONHECIDA. SENTENÇA MANTIDA. Verificado que os fundamentos da peça recursal não estão em consonância com aquilo que foi arguido e discutido nos autos, como também decidido na sentença recorrida, o não conhecimento do recurso é medida que se impõe.

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Recurso não conhecido." (TJMG – 10ª Câmara Cível, ApCi nº 1.0148.13.008995-3/001, Rel. Des. Vicente de Oliveira Silva, j. 29.11.2016, não conheceram, unânime, DJe 16.12.2016) Do exposto, não conheço do recurso, nos termos do art. 932, III, do NCPC. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 25 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.919518-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA - RR PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO E OUTROS APELADO: MARIA DAS GRAÇAS PEREIRA DE ARAUJO RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença que, em excução fiscal, reconheceu a prescrição da pretensão intercorrente, nos termos do art. 487, II do CPC, para reconhecer prescrita na CDA de n° 2010.013.682. O apelante afirma que a alegação de prescrição deverá ser afastada, sob o argumento de que a paralisação processual se deu por motivo inerente aos mecanismos da justiça. Alega falta de intimação da Fazenda Pública, nos termos do § 4º, art. 40, da Lei nº 6.830/80 e do art. 10 do CPC. Argumenta que o município teve postura proativa promovendo as diligências necessárias para obter o endereço da executada, bem como tentativas de constrição patrimonial. Cita a impossibilidade do reconhecimento da inconstitucionalidade do art. 40, § 2º, da Lei 6.830/80. Pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular ou reformar a sentença, devolvendo o processo para a sua regular tramitação. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; Observo que a sentença está em consonância com a jurisprudência dominante desta Corte de Justiça Estadual, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. O artigo 174, do Código de Tributário Nacional, estabelece que a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. "Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. Parágrafo único. A prescrição se interrompe: I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal". Assim sendo, o transcurso de lapso temporal superior a 05 (cinco) anos, contados da constituição do crédito tributário, é causa de extinção do crédito tributário, em face da ocorrência da prescrição, a teor do disposto no artigo 174, combinado com artigo 156, inciso V, ambos do Código Tributário Nacional. A execução fiscal foi ajuizada em 24/11/2010. Em razão do valor do débito, no EP n.º 04 de 25/11/2010 foi determinada a suspensão do feito nos termos do art. 128 do Provimento da Corregedoria Geral de Justiça nº 001/2009. A referida suspensão foi repetida no EP n.º 11 de 02/12/2011 e EP n.º 20 de 17/12/2012.

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Em 22/03/2017 (E.P.164) O MM. Juiz prolatou sentença extinguindo o feito, com resolução do mérito, em face da ocorrência da prescrição. No caso concreto, houve prescrição, já que desde a propositura da ação (24/11/2010) até a prolação da sentença (22/03/2017), o exequente não obteve êxito para satisfazer o débito, transcorrendo o prazo prescrional. Ressalto que o arquivamento do processo em razão do pequeno valor, com base no provimento da Corregedoria de Justica 01/2009, art. 128, não suspende o prazo prescricional. Neste sentido: TRIBUTÁRIO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. ARQUIVAMENTO PROVISÓRIO EM RAZÃO DE PEQUENO VALOR NÃO SUSPENDE PRAZO PRESCRICIONAL. REMISSÃO. VALOR DO DÉBITO CONSIDERADO POR SUJEITO PASSIVO. ENTENDIMENTO PREVALECENTE DO STJ. 1. O acórdão da Turma está divergente da jurisprudência firmada no STJ (REsp "repetitivo" nº 1.208.935-AM). O valor da dívida, para fins de remissão, deve ser considerado por sujeito passivo e não de forma isolada. 2. O arquivamento provisório em decorrência do pequeno valor executado não suspende o transcurso do prazo para pronúncia da prescrição intercorrente (Precedente: REsp n. 1.102.554-MG, r. Ministro Castro Meira, 1ª Seção do STJ) 3. Apelação da União/exeqüente desprovida. PROCESSUAL CIVIL. ART. 535 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10679381/artigo-535-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973> DO CPC <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73>. OMISSAO. INEXISTÊNCIA. TRIBUTÁRIO. EXECUÇAO FISCAL. ARQUIVAMENTO. ART. 20 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11064849/artigo-20-da-lei-n-10522-de-19-de-julho-de-2002> DA LEI 10.522 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1034884/lei-10522-02>/02. BAIXO VALOR DO CRÉDITO EXECUTADO. PRESCRIÇAO INTERCORRENTE. ART. 40 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11730746/artigo-40-da-lei-n-6830-de-22-de-setembro-de-1980>, 4º <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11730641/parágrafo-4-artigo-40-da-lei-n-6830-de-22-de-setembro-de-1980>, DA LEF <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/109854/lei-de-execução-fiscal-lei-6830-80>. APLICABILIDADE. 1. A omissão apontada acha-se ausente. Tanto o acórdão que julgou a apelação como aquele que examinou os embargos de declaração manifestaram-se explicitamente sobre a tese fazendária de que a prescrição intercorrente somente se aplica às execuções arquivadas em face da não localização do devedor ou de bens passíveis de penhora, não incidindo sobre o arquivamento decorrente do baixo valor do crédito. Prejudicial de violação do art. 535 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10679381/artigo-535-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973> do CPC <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73> afastada. 2. Ainda que a execução fiscal tenha sido arquivada em razão do pequeno valor do débito executado, sem baixa na distribuição, nos termos do art. 20 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11064849/artigo-20-da-lei-n-10522-de-19-de-julho-de-2002> da Lei 10.522 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1034884/lei-10522-02>/2002, deve ser reconhecida a prescrição intercorrente se o processo ficar paralisado por mais de cinco anos a contar da decisão que determina o arquivamento, pois essa norma não constitui causa de suspensão do prazo prescricional. Precedentes de ambas as Turmas de Direito Público. 3. A mesma razão que impõe à incidência da prescrição intercorrente quando não localizados o devedor ou bens penhoráveis impedir a existência de execuções eternas e imprescritíveis , também justifica o decreto de prescrição nos casos em que as execuções são arquivadas em face do pequeno valor dos créditos executados. 4. O 1º do art. 20 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11064849/artigo-20-da-lei-n-10522-de-19-de-julho-de-2002> da Lei 10.522 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1034884/lei-10522-02>/02 - que permite sejam reativadas as execuções quando ultrapassado o limite legal deve ser interpretado em conjunto com a norma do art. 40 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11730746/artigo-40-da-lei-n-6830-de-22-de-setembro-de-1980>, 4º <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11730641/parágrafo-4-artigo-40-da-lei-n-6830-de-22-de-setembro-de-1980>, da LEF <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/109854/lei-de-execução-fiscal-lei-6830-80> que prevê a prescrição intercorrente -, de modo a estabelecer um

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limite temporal para o desarquivamento das execuções, obstando assim a perpetuidade dessas ações de cobrança. 5. Recurso especial não provido. Acórdão sujeito ao regime do art. 543-C do CPC <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/código-processo-civil-lei-5869-73> e da Resolução STJ n.º 08/2008. (REsp 1.102.554/MG, Rel. Min. Castro Meira, DJe 08/06/2009). Destaco que esta Corte de Justiça já reconheceu a inconstitucionalidade do artigo 40, § 4.º da Lei de Execução Fiscal por meio do Incidente de Inconstitucionalidade na Apelação Cível n.º 0010.01.009220-2, Rel. Juiz Convocado Euclydes Calil Filho, j. 12/12/2012, DJe 4936, de 19/12/2012, ocasião em que o Tribunal Pleno dessa corte compreendeu que o artigo 174, do CTN, ao prever que ‘a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva’ não sofre as limitações relativas à suspensão do prazo prescricional constantes do artigo 40 e §4.º da Lei de Execuções Fiscais, e que o inciso I, do mesmo Codex, reza que a prescrição, prevista no caput, se interrompe com o despacho que ordenar a citação, se a ação for posterior à Lei 118/2005. Se anteriormente, interrompe-se com a citação do devedor. Assim, resta afastada a incidência do artigo 40, § 4º, da LEF, razão pela qual deve a análise da ocorrência da prescrição nortear-se pelo disposto no artigo 174, parágrafo único, inciso I, do CTN. A jurisprudência deste Tribunal de Justiça consolidou-se no seguinte sentido: APELAÇÃO CÍVEL – EXECUÇÃO FISCAL – RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 174, DO CTN – ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF – AFASTADA – INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA POR ESTA CORTE DE JUSTIÇA – APELO DESPROVIDO. 1. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva (CTN: art. 174). 2. A ausência de intimação prévia da Fazenda Pública a respeito da declaração da prescrição intercorrente só é capaz de dar ensejo à nulidade do processo quando o Estado efetivamente comprovar ter suportado prejuízo processual decorrente da não intimação. 3. Desde a citação da parte Executada, passaram-se mais 05 (cinco) anos sem que tenha havido causa suspensiva ou interruptiva da prescrição, nem qualquer ato relevante que importasse em modificação do processo. Prescrição do crédito tributário reconhecida. 4. Recurso conhecido, mas desprovido. (TJRR – AC 0010.01.009243-4, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 01/09/2016, DJe 05/09/2016, p. 13) Os seguintes julgados seguem o mesmo entendimento: AC 0000.16.001065-8, AC 0010.07.159660-4 e AC 0010.07.158173-9. Imperioso corroborar que, diversamente do alegado pelo apelante, para a decretação da prescrição intercorrente não se faz necessário a prévia intimação da Fazenda Pública. Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SUSPENSÃO DO FEITO. TRANSCURSO DO PRAZO DE CINCO ANOS. INTIMAÇÃO SOBRE O ARQUIVAMENTO. DESNECESSIDADE. PRECEDENTES. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando, proposta a execução fiscal e decorrido o prazo de suspensão, o feito permanecer paralisado por mais de cinco anos sem impulso empreendido pela exequente. 2. Uma vez suspensa a execução fiscal, torna-se desnecessária a intimação da Fazenda pública acerca do arquivamento dos autos, visto que o prazo de suspensão é previsto em lei e quando expirado o feito é automaticamente arquivado. 3. Agravo regimental não-provido.(STJ - AgRg no Ag: 1272777 MG 2010/0017378-8, Relator: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 05/08/2010, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 03/09/2010) A alegação de nulidade da sentença, nos termos do art. 93, inciso IX, da CF/88, não merece guarida, tendo em vista o magistrado deve apresentar as razões, de fato e de direito, que o convenceram a decidir. Desnecessário que o juiz discorra sobre entendimentos jurisprudenciais, doutrinários, ou que apresente dispositivos legais, bastando apresentar os motivos do seu convencimento.

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Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, IV, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJ/RR, conheço e nego provimento ao recurso. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 30 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.018774-2 - BOA VISTA/R R APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA - MPERR APELADO: JOHN HENNEDY DE OLIVEIRA TAVARES DEFENSOR PÚBLICO: DR. ROGENILTON FERREIRA GOMES RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Vistos. Trata-se de recurso de apelação (cf. fls. 63), interposto pelo Ministério Público em 04/05/2016 (cf. termo de recebimento às fls. 62v), contra a sentença proferida em audiência (cf. fls. 60), da lavra do MM. Juiz de Direito da 3.ª Vara Criminal, que absolveu Jhon Hennedy de Oliveira Tavares, da imputação do art. 14 da Lei 10.826/2003, pela fundamentação "de que não houve consumação da infração pela ausência de um dos elementos do tipo, concluindo pela atipicidade do fato narrado na inicial diante da ausência de lesividade da conduta". O apelante, em razões de fls. 66/67v, pleiteia a reforma da sentença para condenar o apelado nas sanções impostas no art. 14 da Lei 10.826/03. Em contrarrazões (cf. fls. 70/73), o apelado pugna pelo improvimento do recurso, mantendo-se intacta a sentença. Em parecer, de fls. 75/79, opina a douta Procuradoria de Justiça, pelo conhecimento e no mérito pelo provimento do recurso, sustentando que não há como reconhecer a atipicidade do ato imputado, devido o crime o art. 14 da Lei 10.826/03 ser de mera conduta e perigo abstrato, tendo havido prova da materialidade e confissão do apelado que restou corroborada pela prova testemunhal. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Não conheço do presente apelo pois o mesmo é intempestivo, uma vez que a sentença foi prolatada em audiência no dia 24/02/2016 (cf. fls. 60) sendo as partes intimadas no mesmo ato, não se observando qualquer manifestação quanto à interposição de recurso, sendo que a interposição pelo MP em 04/05/2016 é manifestamente extemporânea. Conforme inteligência dos artigos 798, §5º, "b" e 800, § 2º, ambos do CPP, quando o órgão ministerial fica intimado em audiência, o prazo para recurso fica contando do referido ato judicial, sendo este o caso presente. Colaciono jurisprudência aplicável ao caso em comento. APELAÇÃO CRIMINAL TÓXICOS - PRELIMINAR DE INTEMPESTIVIDADE DE RECURSO - PUBLICAÇÃO E INTIMAÇÃO DA SENTENÇA EM AUDIÊNCIA - INÍCIO DO PRAZO RECURSAL PARA MINISTÉRIO PÚBLICO - RECURSO INTERPOSTO FORA DO PRAZO LEGAL - APELO NÃO CONHECIDO. Tendo em vista que o Ministério Público foi intimado em audiência da sentença proferida pelo MM. Juiz de 1º grau, o prazo recursal inicia-se daquele momento, de acordo com o 2º, inciso III, do art. 800 do CPP, e não, da data do ingresso dos autos na secretaria da referida instituição. Assim, interposto recurso fora do prazo legal, o mesmo não pode ser conhecido. Preliminar de Intempestividade acolhida. Não conhecimento do apelo. (TJ-ES - ACR: 24050294479 ES 024050294479, Relator: ADALTO DIAS TRISTÃO, Data de Julgamento: 07/02/2007, SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL, Data de Publicação: 29/03/2007). Ante o exposto, com fundamento no art. 91, inc. III, do RITJRR, nego seguimento à apelação.

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Publique-se, registre-se e intime-se e arquive-se. Boa Vista (RR), 31 de maio de 2017. Jésus Nascimento Desembargador APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.836417-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/ RR 393A APELADO: ELIANE DA SILVA MEDEIROS ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT'ANNA - OAB /RR 1.293N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), que julgou parcialmente procedente o pedido de indenização, para condenar a apelante ao pagamento de R$ 3.037,50, que condenou a apelante ao pagamento de custas e honorários advocatícios no percentual de 10%, sob o valor da condenação. O apelante, em suas razões, alega que no parecer do assistente técnico foram apontadas divergências no que tange a graduação e ao membro graduado, sendo que o assistente técnico graduou as lesões em OMBRO DIREITO E OMBRO ESQUERDO, ambas em 50%, enquanto o perito aferiu lesão no Membro Superior Direito, graduada em 25% e no Membro Superior Esquerdo, também graduada em 25%, ou seja, AMBOS OS MEMBROS SUPERIORES. Pugna para que seja aplicada a graduação da lesão indicada pelo perito com a correta aplicação da tabela. Alega que pagou administrativamente o valor de R$ 1.687,50 ao apelado. Neste sentido, pugna pelo conhecimento e o provimento do recurso para reformar a sentença. Não foram apresentadas contrarrazões. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece que; Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência deste tribunal, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. No EP n. 17, o laudo pericial descreve que a lesão foi parcial incompleta no membro superior direito e membro superior esquerdo, ambas graduadas em 25%. Ocorre que no mesmo laudo há assinatura do assistente técnico graduando-as em 50% no ombro esquerdo e direito. A divergência entre os laudos do perito e do assistente técnico da parte não é suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual, além de estar equidistante dos interesses das partes, encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. Observe-se que não houve requerimento de nova perícia, nem foram apresentados elementos capazes de infirmar a conclusão do perito. Cito os seguintes precedente desta Corte: APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER

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NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. 2. Recurso conhecido, mas desprovido. (TJRR – AC 0010.15.815766-8, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 18/10/2016, p. 22) APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. BOLETIM DE OCORRÊNCIA DEVE SER AVALIADO EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ELEMENTOS DO CONTEXTO PROBATÓRIO. LAUDO PERICIAL QUE CORROBORA AS LESÕES SOFRIDAS. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO. (TJRR – AC 0010.14.837255-9, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 18/10/2016, p. 20) Por outro lado, é entendimento pacífico nos tribunais que o pagamento de indenização do seguro DPVAT deve ser feito proporcionalmente ao grau da lesão sofrida pela vítima. O grau da lesão deverá se aferido com base na tabela disposta no art. 3º, § 1º, inciso II, da Lei nº 6.194/74. Assim, o percentual que se chega em decorrência da lesão é de 70% de R$ 13.500,00, perfazendo o valor de R$ 9.450,00. Em seguida, reduz-se o percentual disposto no laudo (E.P.17), restando devido ao apelante a importância de R$4.725,00. Como o apelante já recebeu administrativamente o valor de R$ 1.687,50, resta devido o pagamento de R$ 3.037.50. Face ao exposto, nego provimento ao recurso mantendo a sentença na íntegra. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 25 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti - Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001345-2 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: MARINALDO OLIVEIRA SOUZA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT'ANNA - OAB /RR 1.293 AGRAVADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/ RR 393A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SÚTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento, interposto por Marinaldo Oliveira Souza, contra sentença proferida pela 3.ª Vara Cível, que indeferiu a petição inicial. Argumenta, em síntese, que preencheria os requisitos legais para a concessão da justiça gratuita, circunstância que renderia ensejo à revisão do decisum, inclusive liminarmente. É o breve relato. Passo a decidir. II - O recurso não comporta conhecimento. Consoante se asseverou, pretende o recorrente, via Agravo de Instrumento, a desconstituição de sentença. Ao tratar da matéria, estabelece de forma clara o Código de Processo Civil: "Art. 331. Indeferida a petição inicial, o autor poderá apelar, facultado ao juiz, no prazo de 5 (cinco) dias, retratar-se."

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Portanto, em respeito ao Princípio da Unirrecorribilidade Recursal, tem-se como impossível o manejo do Agravo de Instrumento em situações desse jaez, face à existência do recurso próprio de Apelação. Nessa direção a jurisprudência de nossos Tribunais: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. RECURSO INADEQUADO. ERRO CRASSO. Tratando-se de decisão que manteve o indeferimento da assistência judiciária gratuita e determinou o cancelamento da distribuição pelo fato da parte não ter cumprido comando anterior para recolher custas, cabível a interposição de recurso de apelação e não agravo de instrumento. Erro grosseiro que autoriza o desconhecimento do agravo de instrumento. Julgamento monocrático, em face do artigo 932, inciso III do Código de Processo Civil. AGRAVO DE INSTRUMENTO NÃO CONHECIDO, EM DECISAO MONOCRÁTICA." (TJRS, Agravo de Instrumento Nº 70073817009, Décima Nona Câmara Cível, Relator: Eduardo João Lima Costa - p.: 29/05/2017) "AGRAVO REGIMENTAL - AGRAVO DE INSTRUMENTO CONTRA SENTENÇA - INADMISSIBILIDADE - RECURSO CABÍVEL - APELAÇÃO - PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE - REQUISITOS AUSENTES - DECISÃO MANTIDA. 1) - Nos termos do artigo 513 do Código de Processo Civil, contra sentença o recurso cabível é o de apelação. 2) - A decisão que julga procedente o pedido, determinando a sobrepartilha dos bens, condenando o sucumbente ao pagamento das custas sucumbenciais e honorários advocatícios, é sentença, como quer o artigo 269, I do CPC. 3) - Só é possível a aplicação do princípio da fungibilidade se cumpridos os requisitos previstos em lei, quais sejam, dúvida quanto ao recurso a ser interposto, inexistência de erro grosseiro, e interposição de recurso no prazo do recurso cabível. 4) - Agravo regimental conhecido e não provido." (TJDFT, Acórdão n.813033, 20140020165338AGI, Quinta Turma Cível, Relator: Luciano Moreira Vasconcellos - p.: 25/08/2014) III - Posto isto, nos termos do art. 932, III, do Código de Processo Civil, não conheço do inconformismo. Boa Vista, 30 de maio de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.918385-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA - RR PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO E OUTROS - OAB/RR 377N APELADO: IVANILDO ROCHA VALENTE RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SÚTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, interposta pelo Município de Boa Vista, contra sentença oriunda da 2.ª Vara de Fazenda Pública, que reconhecendo a ocorrência da prescrição intercorrente, extinguiu a execução fiscal, na forma do art. 487, II, do CPC. Afirma o recorrente, inicialmente, que seria inaceitável o decisum guerreado, pela ausência de fundamentação. No mérito, assevera que não se cogitaria da inconstitucionalidade do artigo 40, caput, e § 4º, da Lei nº 6.830/80, sustentando a inexistência do fenômeno da prescrição, uma vez que teria assumido postura proativa no que pertine ao recebimento do crédito tributário, aduzindo que a demora na citação teria se dado por motivos inerentes aos mecanismos da justiça, pugnando pela reforma da sentença. Não houve a apresentação de contrarrazões. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a preliminar de nulidade da sentença agitada pelo apelante. Ab initio, constata-se que a sentença guerreada preencheu os requisitos legais, registrando as principais ocorrências havidas no andamento do processo, tornando possível sua análise pelo órgão ad quem:

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"APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL. CONTRATO DE MÚTUO. PRELIMINAR: NULIDADE DA SENTENÇA POR INOBSERVÂNCIA AO DISPOSTO NO ART. 458 DO CPC. REJEIÇÃO. MÉRITO: ALEGAÇÕES RELATIVAS A CORREÇÃO PELA TAXA SELIC, INVALIDADE DA CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS, IMPOSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO DA COMISSÃO DE PERMANÊNCIA COM OS DEMAIS ENCARGOS, COBRANÇA INDEVIDA DE ENCARGOS MORATÓRIOS E DESCONHECIMENTO ACERCA DA CONTRATAÇÃO DE SEGURO. NÃO CONHECIMENTO. JUROS REMUNERATÓRIOS. OBSERVÂNCIA DA TAXA MÉDIA DE MERCADO. COMPENSAÇÃO E RESTITUIÇÃO DE VALORES ADMITIDAS NA FORMA SIMPLES. RECURSO DE APELAÇÃO PARCIALMENTE NÃO CONHECIDO E NA PARTE CONHECIDA, DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA". (TJRR, AC 0010.14.815191-2, Câmara Única, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi - p.: 17/09/2015) No mérito, melhor sorte acompanha o apelante. Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida encontra-se em dissonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal e do colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Conforme se asseverou, insurge-se o recorrente contra sentença que extinguiu execução fiscal, reconhecendo a ocorrência da prescrição intercorrente. Com efeito, a ação foi ajuizada em 11/11/2010, sendo proferido despachos de suspensão em virtude da dívida estar abaixo do valor mínimo estabelecido no art. 128, do Provimento CGJ n.º 01/2009, permanecendo os autos em arquivo provisório até a prolação da sentença guerreada. Destarte, verifica-se que o processo permaneceu paralisado não por desídia do apelante, mas por motivos inerentes aos mecanismos da justiça, impossibilitando o reconhecimento da prescrição, conforme entendimento consolidado pelo colendo Superior Tribunal de Justiça: "Súmula 106. Proposta a ação no prazo fixado para o seu exercício, a demora na citação, por motivos inerentes ao mecanismo da justiça, não justifica o acolhimento da arguição de prescrição ou decadência." Na mesma direção, o posicionamento deste egrégio Tribunal: "APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DA PARTE EXECUTADA. ARQUIVAMENTO DOS AUTOS POR FORÇA DE PROVIMENTO DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA. EXECUÇÃO FISCAL, CUJO VALOR NÃO ULTRAPASSAVA 05 (CINCO) UFERR. SITUAÇÃO QUE NÃO DEMONSTRA INÉRCIA DA PARTE EXEQUENTE. CITAÇÃO NÃO EFETUADA POR MOTIVOS INERENTES AO MECANISMO DA JUSTIÇA. SÚMULA N.º 106 DO STJ. SENTENÇA DE QUE DEVE SER DESCONSTITUÍDA PARA REGULAR PROCESSAMENTO DO FEITO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO". (TJRR, AC 0010.08.901343-6, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/10/2016) "APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DA PARTE EXECUTADA. DEMORA NO CUMPRIMENTO DE CARTA PRECATÓRIA. SITUAÇÃO QUE NÃO DEMONSTRA INÉRCIA DA PARTE EXEQUENTE. CITAÇÃO NÃO EFETUADA POR MOTIVOS INERENTES AO MECANISMO DA JUSTIÇA. SÚMULA N.º 106 DO STJ. SENTENÇA DE QUE DEVE SER DESCONSTITUÍDA PARA REGULAR PROCESSAMENTO DO FEITO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO". (TJRR, AC 0010.09.901634-6, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 17/10/2016) "APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - FEITO QUE FICOU PARALISADO POR CULPA DA MÁQUINA JUDICIÁRIA - INOCORRÊNCIA DE PRESCRIÇÃO - APELO PROVIDO. "Não pode a parte credora ser penalizada com o decreto de prescrição ou decadência por motivos inerentes ao Poder Judiciário, ainda mais quando a ação foi proposta dentro do prazo legal. Inteligência da Súmula 106 do STJ." (TJ-RS - AC: 70064687841 RS , Relator: Sergio Luiz Grassi Beck, Data de Julgamento: 15/05/2015, Primeira Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 21/05/2015)" (TJRR, AC 0000.15.001141-9, Câmara Única, Rel. Des. Ricardo Oliveira - p.: 25/06/2015)

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III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou provimento ao recurso, desconstituindo a sentença, determinando o regular processamento do feito perante o juízo de origem. Boa Vista, 30/05/17 Desembargador Cristóvão Suter HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001276-9 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DE RORAIMA - RR PACIENTE: KEYTON VITAL NASCIMENTO AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS DA COMARCA DE BOA VISTA - RR RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, cotejando os argumentos da impetração com as informações prestadas pela autoridade coatora (fls. 21/25), não se afigura patente o constrangimento ilegal. Primeiro, porque, em princípio, não se vislumbra o alegado excesso de prazo, tendo a jurisprudência firmado o entendimento de que o tempo para a formação da culpa não pode ser aferido através de mero cálculo aritmético, admitindo dilações justificadas (STJ, RHC 69.319/RJ, 6.ª Turma, Rel.ª Min.ª Maria Thereza de Assis Moura, j. 05/05/2016, DJe 16/05/2016). Segundo, porque pois há indícios de colaboração da defesa para o atraso da prestação jurisdicional (Súmula 64 do STJ). Terceiro, porque a decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva (fls. 22/22-v), e a que indeferiu o pedido de seu relaxamento (fls. 10/11), demonstram satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, sendo irrelevantes eventuais condições pessoais favoráveis do acusado (STJ, RHC 76.626/MG, 5.ª Turma, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, j. 25/10/2016, DJe 07/11/2016). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 31 de maio de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001376-7 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: ALEXANDRE RODRIGUES BEIRUTH ADVOGADA: DRA. JUSSARA DE FIGUEIREDO RODRIGUES - OA B/RR 387B AGRAVADO: DAURA SOUZA RODRIGUES ADVOGADO: DR. NESTOR ARAUJO MORAIS - OAB/RR 389B RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO ALEXANDRE RODRIGUES BEIRUTH interpôs este agravo de instrumento contra a decisão proferida pelo Juiz de Direito da 6ª. Vara Cível de Boa Vista, na ação de imissão de posse nº. 0826258-12.2016.8.23.0010, ajuizada por DAURA SOUZA RODRIGUES. Consta nos autos que o Réu-Recorrente firmou contrato de empréstimo, para construção da casa própria, com a Caixa Econômica Federal - CEF. Efetuou o pagamento de apenas parte da dívida. A CEF promoveu o leilão extrajudicial e a Autora-Recorrida adquiriu o imóvel por arrematação em hasta pública. O Agravante recusa-se a desocupar a casa. O Juiz de Direito concedeu a liminar,

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determinando a expedição de mandado de imissão de posse. Não foi interposto recurso. O Requerido pediu a suspensão da ordem, mas o pedido foi indeferido por meio da decisão combatida. Este agravo foi interposto. É o breve relatório. Decido. Os agravos de instrumentos, no Código de Processo Civil de 2015, têm cabimento apenas em face das decisões mencionadas expressamente no art. 1.015. No caso em tela, o ato recorrido não se enquadra em algumas dessas situações. Ressalto que o Recorrente tomou ciência da decisão, a respeito da tutela de urgência, e não interpôs recurso algum, precluindo seu direito de interpor agravo de instrumento contra ela. Por essas razões, autorizado pelo inc. III do art. 932 do CPC/2015, não conheço deste agravo de instrumento, em razão de ser incabível. Publique-se e intimem-se. Após as baixas necessárias, arquivem-se os autos. Boa Vista, 31 de maio de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.820478-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/ RR 393A APELADO: CLAUDIZIO FÉLIX ADVOGADA: DRA. INAJÁ DE QUEIROZ MADURO - OAB/RR 221 N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), que reconheceu o nexo de causalidade entre as lesões e o acidente, bem como julgou procedente o pedido de indenização. O apelante alega a ausência de nexo causal, sob o argumento de que que o MM. Juiz não observou os documentos acostados aos autos, que não comprovam o nexo causal entre as lesões e o acidente. Por isso, pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular a sentença. Em contrarrazões, o apelado requer a manutenção da sentença em sua integralidade. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece o seguinte: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. No EP n. 23, o laudo pericial dispõe haver lesão decorrente de acidente com veículo automotor de via terrestre. O apelante impugnou o laudo pericial (E.P.29), limitando-se apenas a deduzir que o demandante não faria jus ao teto da indenização fixada em lei, mas tão somente à proporção correspondente ao grau de lesão. Assim, as alegações do apelante, que dizem respeito à inveracidade do laudo pericial não merecem acolhimento, ante a preclusão. Neste sentido: APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. NEXO CAUSAL E GRAU DE INVALIDEZ INDICADO EM LAUDO PERICIAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO AO LAUDO. INDENIZAÇÃO PROPORCIONAL AO GRAU DA LESÃO. SÚMULA 474 DO STJ. RECURSO DESPROVIDO.

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(TJRR – AC 0010.15.827502-3, Rel. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, Câmara Cível, julg.: 15/07/2016, DJe 19/07/2016, p. 18) APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. IMPUGNAÇÃO AO LAUDO NÃO APRESENTADA OPORTUNAMENTE. MATÉRIA PRECLUSA, NOS TERMOS DO ART. 278 DO NCPC. EVENTUAL NULIDADE DA SENTENÇA POR CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO ARGUIDA PRELIMINARMENTE NA APELAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA QUESTÃO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. (TJRR – AC 0010.15.833892-0, Rel. Juiz(a) Conv. MARIA APARECIDA CURY, Câmara Cível, julg.: 22/09/2016, DJe 26/09/2016, p. 49) APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. IMPUGNAÇÃO AO LAUDO NÃO APRESENTADA OPORTUNAMENTE. MATÉRIA PRECLUSA, NOS TERMOS DO ART. 278 DO NCPC. EVENTUAL NULIDADE DA SENTENÇA POR CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO ARGUIDA PRELIMINARMENTE NA APELAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA QUESTÃO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. (TJRR – AC 0010.15.836471-0, Rel. Juiz(a) Conv. MARIA APARECIDA CURY, Câmara Cível, julg.: 22/09/2016, DJe 26/09/2016, p. 34-35) Por estas razões, com fundamento nos artigos 485, VI, e 932, III, ambos do CPC, c/c art. 90, IV, do RITJRR, nego provimento ao recurso. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 25 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800315-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: DANRLEI SULLIVAN DE OLIVEIRA PEREIRA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA - OAB/RR 506N APELADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/ RR 393A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de Apelação Cível, em face de sentença que julgou improcedente pedido do autor, dada a ausência do apelante para a realização de perícia médica. O apelante alega que o fato de não ter comparecido à perícia designada não pode dar ensejo à improcedência da demanda com resolução do mérito. Assim, pugna pelo conhecimento e provimento do recurso, a fim que a sentença seja anulada e o feito retorne à origem para a intimação pessoal do apelante para comparecer à perícia ou, subsidiariamente, pugna pela extinção do feito sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, III, do CPC. Em sede de contrarrazões o apelado pugna pela manutenção da sentença em sua integralidade. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça, prevê tais poderes do relator no art. 90: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: [...] IV – não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos art. 932, incisos III a V, do Código de Processo Civil; Procede a alegação de ausência de intimação pessoal para comparecimento à perícia, não obstante tal medida seja imprescindível, por força do art. 474 do NCPC, que diz: "As partes terão ciência da data e do local designados pelo juiz ou indicados pelo perito para ter início a produção da prova." Assim, por se tratar de ato a ser praticado pessoalmente, imprescindível a intimação pessoal do apelante para tanto. Cito os seguintes precedentes:

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APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - PERÍCIA MÉDICA DESIGNADA - FALTA DE INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE AUTORA - NECESSIDADE - SENTENÇA ANULADA DE OFÍCIO. (TJRR - AC 0010.15.820489-0, Rel. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, Câmara Cível, julg.: 23/06/2016, DJe 28/06/2016, p. 17). APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE PARA COMPARECER À PERÍCIA MÉDICA - INOBSERVÂNCIA - EXTINÇÃO PREMATURA DO FEITO - IMPOSSIBILIDADE - DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA - RECURSO PROVIDO. (TJRR - AC 0010.15.817702-1, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 16/06/2016, DJe 23/06/2016, p. 76). APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE PARA COMPARECER À PERÍCIA MÉDICA - INOBSERVÂNCIA - EXTINÇÃO PREMATURA DO FEITO - IMPOSSIBILIDADE - DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA - RECURSO PROVIDO. (TJRR - AC 0010.15.817702-1, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 16/06/2016, DJe 23/06/2016, p. 76). APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO DPVAT. PERÍCIA MÉDICA DESIGNADA. NÃO COMPARECIMENTO DA PARTE. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PESSOAL. NECESSIDADE. CERCEAMENTO DE DEFESA CONFIGURADO. RECURSO PROVIDO. SENTENÇA ANULADA" (TJRR - AC 0010.13.707311-9, Des. ELAINE CRISTINA BIANCHI, Câmara Única, julg.: 20/05/2014, DJe 27/05/2014, p. 27). APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO DPVAT. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE AUTORA PARA COMPARECIMENTO NA AUDIÊNCIA ONDE SERIA REALIZADA A PERÍCIA MÉDICA. CERCEAMENTO DE DEFESA CONFIGURADO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. SENTENÇA ANULADA DE OFÍCIO" (TJRR - AC 0010.12.723821-9, Des. ALMIRO PADILHA, Câmara Única, julg.: 24/04/2014, DJe 07/05/2014, p. 33-34) APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. PRELIMINAR DE SUSPENSÃO DOS FEITOS QUE VERSAREM SOBRE DISPOSITIVOS LEGAIS IMPUGNADOS NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 4.350 E N. 4.627. AFASTADA. FEITO NÃO SE ENCONTRA MADURO PARA JULGAMENTO. NECESSIDADE DE COLHER PROVAS. NÃO COMPARECIMENTO À PERÍCIA. PARTE QUE NÃO FOI INTIMADA PESSOALMENTE PARA A REALIZAÇÃO DA PERÍCIA. DESCUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO ART. 431- A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - ANULAÇÃO DA SENTENÇA. RECURSO PROVIDO. 1 - A intimação para que a parte se submeta a perícia médica deve ser pessoal, com fulcro no art. 431-A, do CPC, não podendo ser desatendida, sob pena de nulidade. 2 - Recurso provido" (TJRR - AC 0010.12.720742-0, Des. ALMIRO PADILHA, Câmara Única, julg.: 19/11/2013, DJe 28/11/2013, p. 17). Por estas razões, com fundamento nos artigos 485, VI, e 932, III, ambos do CPC, c/c art. 90, IV, do RITJRR, dou provimento ao recurso para anular a sentença, bem como determino a designação de nova data para realização de perícia médica, com a intimação pessoal da parte autora. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 26 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001351-0 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: GIZELIA DE CARVALHO BEZERRA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT'ANNA - OAB /RR 1.293 AGRAVADO: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - OAB/ RR 393A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO

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Trata-se de agravo de instrumento interposto contra a decisão proferida nos autos do processo nº 0820875-53.20168.23.0010, que indeferiu a petição inicial e extinguiu o processo, sem resolução de mérito, nos termos do art. 330, IV e 485, I, do CPC. O agravante afirma que a decisão é arbitrária, pois a simples afirmação de hipossuficiência da parte é suficiente para a concessão do benefício da assistência judiciária gratuita. Ao final, pede a reforma da decisão. Trata-se de hipótese de inadmissibilidade recursal, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. A parte agravante insurge-se quanto ao indeferimento da petição inicial. Nos termos do art. 485 do CPC, o indeferimento da petição inicial é uma sentença sem resolução de mérito, portanto, comporta interposição de recurso de apelação. O art. 331 do CPC estabelece: Art. 331. Indeferida a petição inicial, o autor poderá apelar, facultado ao juiz, no prazo de 5 (cinco) dias, retratar-se. Desta forma, este recurso é manifestamente inadmissível, pois não há previsão legal para a interposição de agravo de instrumento quando a petição inicial for indeferida. Pelo exposto, com fundamento no art. 932, inciso III, do CPC, não conheço do recurso. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR, 30 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001275-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DE RORAIMA - RR PACIENTE: ALEF OLIVEIRA PEREIRA AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS DA COMARCA DE BOA VISTA - RR RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, cotejando os argumentos da impetração com as informações prestadas pela autoridade coatora (fls. 21/110-v), não se afigura patente o constrangimento ilegal, pois a prisão do paciente, ao contrário do que alega a impetrante, não decorre da ação penal objeto do presente writ, cujo mandado nunca chegou a ser cumprido, estando o acusado preso em razão de outro processo, em trâmite na 1.ª Vara Criminal (fls. 110/110-v). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 31 de maio de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000364-4 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: LUCIANO COSTA BONFIM ADVOGADO: DR. ALEXANDER SENA DE OLIVEIRA - OAB/RR 2 47B AGRAVADO: MANOEL FERREIRA DOS SANTOS ADVOGADA: DRA. MARGARIDA BEATRIZ ORUÊ ARZA - OAB/RR 172B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SÚTER

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I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, interposto por Luciano Costa Bonfim, contra decisão proferida pela 3.ª Vara Cível, que determinou ao agravante o pagamento de honorários periciais em fase de liquidação de sentença. Argumenta que referido decisum não traduziria o melhor direito, porquanto estaria em desacordo com as regras dos artigos 95 e 489, do Código de Processo Civil, gerando-lhe considerável gravame, pugnando por sua reforma, inclusive liminarmente. Ausentes os requisitos legais, restou indeferida a medida liminar (fls. 130). O agravado apresentou contrarrazões, reconhecendo o pedido do recorrente (fls. 134/136). É o breve relato. Passo a decidir. II - Resta prejudicado o recurso. A análise detida dos autos revela que o agravado concordou com o pleito formulado pelo recorrente. Destarte, inexistindo pretensão resistida, tem-se como impositivo reconhecer a falta de interesse processual: "APELAÇÃO CÍVEL. NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. EMBARGOS À PENHORA. IMÓVEL RESIDENCIAL. BEM DE FAMÍLIA. RECONHECIMENTO DO PEDIDO. AUSÊNCIA DE PRETENSÃO RESISTIDA. PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. Tendo a parte ré, desde logo, reconhecido o pedido do embargante, concordando com a pretensão do autor, sem apresentar qualquer impugnação, forçoso reconhecer a inexistência de pretensão resistida. Ausente pretensão resistida, inviável a condenação da parte ré aos ônus da sucumbência. Observância, ademais, ao princípio da causalidade, pelo qual é responsável pelo pagamento dos encargos sucumbenciais aquele que deu causa à instauração do procedimento judicial. Precedentes do Egrégio STJ. RECURSO PROVIDO. UNÂNIME." (TJRS, Apelação Cível Nº 70071159446, Décima Oitava Câmara Cível, Relator: Pedro Celso Dal Pra - p.: 28/03/2017) "APELAÇÃO CÍVEL. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. 1. A partir do julgamento do REsp n. 1.349.453, submetido à sistemática dos "recursos repetitivos", passa-se a exigir, para a configuração do interesse de agir nas ações cautelares de exibição de documento bancário, "(a) a demonstração da existência de relação jurídica entre as partes, (b) a comprovação de prévio pedido à instituição financeira não atendido em prazo razoável e (c) o pagamento do custo do serviço conforme previsão contratual e normatização da autoridade monetária". 2. Não demonstrada a pretensão resistida, impõe-se a extinção da ação cautelar de exibição de documentos, com fundamento no artigo 485, inciso VI, do Código de Processo Civil de 2015, em face da ausência de interesse de agir. APELAÇÃO PROVIDA." (TJRS, Apelação Cível Nº 70073543050, Décima Quarta Câmara Cível, Relator: Mário Crespo Brum - p.: 25/05/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso III, do CPC, reconheço a prejudicialidade do reclame. Boa Vista, 30/05/17. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001320-5 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO AGRAVADO: CARANÃ-CONSTUÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBI LIÁRIOS ADVOGADO: DR. ALESSANDRO ANDRADE LIMA - OAB/RR 677 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI Agravo de Instrumento nº 000.17.001320-5 Agravante: O Município de Boa Vista Agravado: Caranã – Construções e Empreendimentos Imobiliários Relator: Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti DECISÃO

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Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida no processo n° 0118772-03.2005.8.23.0010, a qual determinou o depósito do valor de R$ 163.007,62 (cento e sessenta e três mil, sete reais e sessenta e dois centavos), que diz respeito à diferença do valor do imóvel adjudicado e do crédito cobrado na execução fiscal, sob pena de multa diária de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), limitada a 30 (trinta) dias. O agravante alega que é impossível o pagamento, de imediato, do valor determinado na decisão, tendo em vista que a despesa em comento não tem previsão na Lei Orçamentária nº 1.739/2016, que estima a receita e fixa a despesa do orçamento anual do Município de Boa Vista para o exercício financeiro de 2017. Afirma que a despesa que decorre de condenação judicial deve ser paga no exercício cujo orçamento a prevê e autoriza. Ao final, pede a reforma da decisão para que o agravante realize o pagamento no próximo exercício. Verifico que não estão presentes os requisitos necessários para a admissibilidade do presente recurso. A decisão foi proferida no dia 21/03/2017 (EP 59). O agravante realizou a leitura da intimação no dia 03/04/2017, tendo decorrido o prazo sem manifestação (EPs 63/64). O Código de Processo Civil dispõe: Art. 183. A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e suas respectivas autarquias e fundações de direito público gozarão de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais, cuja contagem terá início a partir da intimação pessoal. Art. 1.003. O prazo para interposição de recurso conta-se da data em que os advogados, a sociedade de advogados, a Advocacia Pública, a Defensoria Pública ou o Ministério Público são intimados da decisão. § 5o Excetuados os embargos de declaração, o prazo para interpor os recursos e para responder-lhes é de 15 (quinze) dias. O agravo de instrumento foi protocolado no dia 23/05/2017, após o decurso de trinta dias, o que enseja na sua intempestividade. Face ao exposto, com fundamento no artigo 932, III, do CPC, não conheço do presente recurso. Comunique-se o Juízo. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR, 29 de maio de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.920694-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO E OUTROS - OAB/RR 377N APELADO: SEBASTIAO AMAZONAS CORREIA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SÚTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, interposta pelo Município de Boa Vista, contra sentença oriunda da 2.ª Vara de Fazenda Pública, que reconhecendo a ocorrência da prescrição intercorrente, extinguiu a execução fiscal, na forma do art. 487, II, do CPC. Afirma o recorrente, inicialmente, que seria inaceitável o decisum guerreado, pela ausência de fundamentação. No mérito, assevera que não se cogitaria da inconstitucionalidade do artigo 40, caput, e § 4º, da Lei nº 6.830/80, sustentando a inexistência do fenômeno da prescrição, uma vez que teria assumido postura proativa no que pertine ao recebimento do crédito tributário, aduzindo que a demora na citação teria se dado por motivos inerentes aos mecanismos da justiça, pugnando pela reforma da sentença.

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Não houve a apresentação de contrarrazões. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a preliminar de nulidade da sentença agitada pelo apelante. Ab initio, constata-se que a sentença guerreada preencheu os requisitos legais, registrando as principais ocorrências havidas no andamento do processo, tornando possível sua análise pelo órgão ad quem: "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL. CONTRATO DE MÚTUO. PRELIMINAR: NULIDADE DA SENTENÇA POR INOBSERVÂNCIA AO DISPOSTO NO ART. 458 DO CPC. REJEIÇÃO. MÉRITO: ALEGAÇÕES RELATIVAS A CORREÇÃO PELA TAXA SELIC, INVALIDADE DA CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS, IMPOSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO DA COMISSÃO DE PERMANÊNCIA COM OS DEMAIS ENCARGOS, COBRANÇA INDEVIDA DE ENCARGOS MORATÓRIOS E DESCONHECIMENTO ACERCA DA CONTRATAÇÃO DE SEGURO. NÃO CONHECIMENTO. JUROS REMUNERATÓRIOS. OBSERVÂNCIA DA TAXA MÉDIA DE MERCADO. COMPENSAÇÃO E RESTITUIÇÃO DE VALORES ADMITIDAS NA FORMA SIMPLES. RECURSO DE APELAÇÃO PARCIALMENTE NÃO CONHECIDO E NA PARTE CONHECIDA, DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA". (TJRR, AC 0010.14.815191-2, Câmara Única, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi - p.: 17/09/2015) No mérito, melhor sorte acompanha o apelante. Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida encontra-se em dissonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal e do colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Conforme se asseverou, insurge-se o recorrente contra sentença que extinguiu execução fiscal, reconhecendo a ocorrência da prescrição intercorrente. Com efeito, a ação foi ajuizada em 03/12/2010, sendo proferido despachos de suspensão em virtude da dívida estar abaixo do valor mínimo estabelecido no art. 128, do Provimento CGJ n.º 01/2009, permanecendo os autos em arquivo provisório até a prolação da sentença guerreada. Destarte, verifica-se que o processo permaneceu paralisado não por desídia do apelante, mas por motivos inerentes aos mecanismos da justiça, impossibilitando o reconhecimento da prescrição, conforme entendimento consolidado pelo colendo Superior Tribunal de Justiça: "Súmula 106. Proposta a ação no prazo fixado para o seu exercício, a demora na citação, por motivos inerentes ao mecanismo da justiça, não justifica o acolhimento da arguição de prescrição ou decadência." Na mesma direção, o posicionamento deste egrégio Tribunal: "APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DA PARTE EXECUTADA. ARQUIVAMENTO DOS AUTOS POR FORÇA DE PROVIMENTO DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA. EXECUÇÃO FISCAL, CUJO VALOR NÃO ULTRAPASSAVA 05 (CINCO) UFERR. SITUAÇÃO QUE NÃO DEMONSTRA INÉRCIA DA PARTE EXEQUENTE. CITAÇÃO NÃO EFETUADA POR MOTIVOS INERENTES AO MECANISMO DA JUSTIÇA. SÚMULA N.º 106 DO STJ. SENTENÇA DE QUE DEVE SER DESCONSTITUÍDA PARA REGULAR PROCESSAMENTO DO FEITO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO". (TJRR, AC 0010.08.901343-6, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/10/2016) "APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DA PARTE EXECUTADA. DEMORA NO CUMPRIMENTO DE CARTA PRECATÓRIA. SITUAÇÃO QUE NÃO DEMONSTRA INÉRCIA DA PARTE EXEQUENTE. CITAÇÃO NÃO EFETUADA POR MOTIVOS INERENTES AO MECANISMO DA JUSTIÇA. SÚMULA N.º 106 DO STJ. SENTENÇA DE QUE DEVE SER DESCONSTITUÍDA PARA REGULAR PROCESSAMENTO DO FEITO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO". (TJRR, AC 0010.09.901634-6, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 17/10/2016) "APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - FEITO QUE FICOU PARALISADO POR CULPA DA MÁQUINA JUDICIÁRIA - INOCORRÊNCIA DE PRESCRIÇÃO - APELO PROVIDO. "Não pode a parte credora ser penalizada com o decreto de

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prescrição ou decadência por motivos inerentes ao Poder Judiciário, ainda mais quando a ação foi proposta dentro do prazo legal. Inteligência da Súmula 106 do STJ." (TJ-RS - AC: 70064687841 RS , Relator: Sergio Luiz Grassi Beck, Data de Julgamento: 15/05/2015, Primeira Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 21/05/2015)" (TJRR, AC 0000.15.001141-9, Câmara Única, Rel. Des. Ricardo Oliveira - p.: 25/06/2015) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou provimento ao recurso, desconstituindo a sentença, determinando o regular processamento do feito perante o juízo de origem. Boa Vista, 30/05/17 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001802-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: EVERTON FELIX DA SILVA ADVOGADO: DR. RONILDO BEZERRA DA SILVA - OAB/RR 1.4 18 AGRAVADO: INSTITUTO DE TERRAS E COLONIZAÇÃO DO ESTA DO DE RORAIMA ADVOGADO: DR. CICERO ALEXANDRINO FEITOSA CHAVES - O AB/RR 436 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SÚTER I - Tratam os autos de Agravo Interno, interposto por Everton Félix da Silva, contra decisão monocrática que indeferiu a medida liminar pleiteada no agravo de instrumento. Aduz o agravante, em síntese, a necessidade de revisão da liminar, sustentando que seria imprescindível manter-se na posse do imóvel em disputa, sob perigo de ofensa ao direito constitucional à moradia. Em contrarrazões, pugna o agravado pelo não conhecimento do recurso, defendendo a intempestividade do agravo de instrumento, e no meritum, pela manutenção da decisão (fls. 98/104). É o breve relato. Passo a decidir. II - Inicialmente, deve ser afastada a tese de intempestividade do agravo de instrumento, porquanto interposto no prazo do art. 1.003, § 5.º, do Código de Processo Civil. Todavia, manifesta a perda de objeto deste recurso, porquanto proferida decisão quanto ao mérito do agravo de instrumento. Sobre o tema, colha-se o entendimento da jurisprudência: "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUPERVENIENTE JULGAMENTO DA AÇÃO PRINCIPAL. PERDA DO OBJETO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO PREJUDICADO." (TJRR, AgReg 0000.15.001932-1, Câmara Única, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi - p.: 06/10/2015) "AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO TRIBUTÁRIO. JULGAMENTO DO RECURSO PRINCIPAL NA MESMA SESSÃO. PERDA DO OBJETO. Julgado e desprovido o próprio agravo de instrumento nesta sessão, resta prejudicado o agravo interno interposto contra a decisão de indeferimento da tutela recursal. AGRAVO INTERNO PREJUDICADO." (TJRS, Agravo Nº 70071189385, Vigésima Primeira Câmara Cível, Relator: Almir Porto da Rocha Filho - p.: 16/12/2016) "AGRAVO REGIMENTAL NA MEDIDA CAUTELAR. EFEITO SUSPENSIVO A ARESP. SUPERVENIENTE JULGAMENTO. PERDA DO OBJETO. I - A jurisprudência desta Corte é firme no sentido de que, uma vez apreciado o recurso cujo efeito suspensivo se visa atribuir, fica prejudicada a medida cautelar. II - O agravo em recurso especial cuja presente medida cautelar é dependente foi apreciado em 27/5/2016. Na oportunidade, conheci do agravo, para dar parcial provimento ao recurso especial fixando o regime aberto para o início do cumprimento da pena imposta ao agravante. III - Agravo regimental prejudicado." (STJ, AgInt na MC 25.653/SC, Quinta Turma, Rel. Ministro Reynaldo Soares da Fonseca - p.: 26/09/2016) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, reconheço a prejudicialidade do reclame.

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Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 25 de abril de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001312-2 - BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO(A): DR(A). HERLANE MOREIRA DE OLIVEIRA ABA DE - OAB/RO 4.229 AGRAVADO: RENATO DE SOUZA CROELHAS ADVOGADO: DR. RIMATLA QUEIROZ - OAB/RR 194 RELATORA: DESA.TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que, nos autos da Ação de Cumprimento de Sentença n.º 0832611-39.2014.8.23.0010, negou provimento à impugnação e determinou a expedição de alvará autorizando o levantamento dos valores bloqueados em favor do exequente. Irresignado, o Agravante alega, em síntese, que a não concessão da liminar implicará em um levantamento de expressivo montante, causando uma patente e irreparabilidade do dano. Requer, ao final, o deferimento do efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, que seja declarada a nulidade da decisão, com o retorno dos autos à instância de origem para que toda a matéria preliminar seja apreciada. É o breve relato. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. É sabido que para a concessão do efeito suspensivo devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam periculum in mora e o fumus boni juris. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento. Analisando os autos, verifico que não houve a impugnação dos cálculos em tempo hábil pelo agravante, e sendo assim, não vislumbro, de início, a fumaça do bom direito que permita a concessão do efeito pretendido. ISSO POSTO, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista-RR, 29 de maio de 2017. CÂMARA CÍVEL – 1ª TURMA JULGADORA Agravo de Instrumento nº 0000.17.001312-2 Agravante: Banco do Brasil S/A Agravado: Renato de Souza Croelhas Relatora: Desa. Tânia Vasconcelos DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que, nos autos da Ação de Cumprimento de Sentença n.º 0832611-39.2014.8.23.0010, negou provimento à impugnação e determinou a expedição de alvará autorizando o levantamento dos valores bloqueados em favor do exequente. Irresignado, o Agravante alega, em síntese, que a não concessão da liminar implicará em um levantamento de expressivo montante, causando uma patente e irreparabilidade do dano. Requer, ao final, o deferimento do efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, que seja declarada a nulidade da decisão, com o retorno dos autos à instância de origem para que toda a matéria preliminar seja apreciada. É o breve relato. DECIDO.

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Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. É sabido que para a concessão do efeito suspensivo devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam periculum in mora e o fumus boni juris. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento. Analisando os autos, verifico que não houve a impugnação dos cálculos em tempo hábil pelo agravante, e sendo assim, não vislumbro, de início, a fumaça do bom direito que permita a concessão do efeito pretendido. ISSO POSTO, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista-RR, 29 de maio de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora RECLAMAÇÃO Nº 0000.17.001296-7 - BOA VISTA/RR RECLAMANTE: GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA ADVOGADO: DR. ANDRÉ PARAGUASSU DE OLIVEIRA CHAVES - OAB/RR 577 RECLAMADO: TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de Reclamação, com pedido liminar, apresentada pela empresa Google Brasil Internet LTDA, contra acórdão proferido em sede de Recurso Inominado pela Turma Recursal dos Juizados Especiais da Comarca de Boa Vista/RR, em que figura como parte interessada Maurício Caldart. O Reclamante se insurge contra acórdão, cuja ementa ficou assim redigida: RECURSOS CONHECIDOS E IMPROVIDOS. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE ACÓRDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95. Alega, em apertada síntese, que o acórdão atacado diverge de entendimento jurisprudencial do STJ, que é firme no sentido de que inexiste responsabilidade do provedor de hospedagem por material informacional que circula em seus sistemas informáticos, sendo que estes não tem o dever de controlar o conteúdo dos sites e nem o dever de excluir os resultados de busca. Aponta teratologia do acórdão reclamado, reconhecida em jurisprudência pacífica do Eg. STJ. Refuta, por fim, a ocorrência de danos morais. Pleiteia a concessão de medida liminar para que seja ordenada a suspensão dos efeitos do v. acórdão ora reclamado, até o julgamento definitivo da presente Reclamação, com o escopo de evitar dano irreparável advindo do cumprimento da referida decisão. Como pedido final, requer seja a presente Reclamação julgada procedente, para declarar a ilegalidade do acórdão reclamado, na linha dos precedentes apresentados, de forma ainda mais expressiva na Rcl 5.072/AC, bem como invalidar a determinação de que a Reclamante efetue o bloqueio de resultados da sua ferramenta de busca, independentemente da indicação de URL e da respectiva condenação pecuniária, uma vez que não há responsabilidade objetiva do provedor de buscas na internet. É o relatório. Decido. Com o advento da Resolução STJ/GP n.º 3, de 07/04/2016, a competência para processar e julgar as Reclamações formuladas contra decisões das Turmas Recursais foi delegada do Superior Tribunal de Justiça para os Tribunais de Justiça, conforme se depreende do art. 1.º do referido ato normativo.

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No âmbito desta Corte, adequando-se ao novo procedimento, a Resolução TP/TJ/RR n.º 52, de 03/10/2016, alterou dispositivos do Regimento Interno (Resolução n.º 30, de 22/06/2016), de forma a regular o processamento da Reclamação, nos seguintes termos: Art. 13. Compete às Câmaras Reunidas a uniformização da jurisprudência das Câmaras Cível e Criminal e da Turma Recursal (art. 248), decidindo: (...) VI - a Reclamação para dirimir divergência entre acórdão prolatado pela Turma Recursal e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, consolidada em incidente de assunção de competência e de resolução de demandas repetitivas, em julgamento de recurso especial repetitivo e em enunciados das súmulas, bem como para garantir a observância de precedentes. Destarte, firmada a competência desta Corte de Justiça, passo à análise do feito. A despeito da reclamação nos moldes apresentados, em regra, só seja cabível em descumprimento de matéria sumulada pelo STJ; de acórdão proferido em incidente de resolução de demandas repetitiva ou de assunção de competência, a referida Corte de Justiça excepcionou a situação de decisão teratológica, sendo este o caso vertente. De fato, no precedente trazido pelo Reclamante, a saber: Rcl n.º 5.072/AC (2010/0218306-6, de 04/06/2014) – Segunda Seção, julgada em 11.12.2013, a Ministra Nancy Andrighi, que proferiu o voto vencedor, entendeu como teratológica decisão que determina ao provedor de pesquisa a obrigação de excluir site, páginas, vídeos, fotos, etc., da internet, uma vez que não são responsáveis pelo conteúdo virtual, apenas facilitam o acesso de busca, sendo essa a natureza da sua atividade. A matéria, objeto da Rcl n.º 5.072/AC, é similar à da presente Reclamação, inclusive em ambas o GOOGLE é o provedor de busca demandado, sendo que naquele julgado a Ministra Nancy Andrighi ressaltou que se o particular interessado identificou a URL (endereço virtual) do autor da matéria indesejada, não haveria motivo para demandar o aludido provedor de pesquisas. No caso em análise, a parte interessada Maurício Caldart, também tinha conhecimento do endereço virtual do autor da página que considera ofensiva. Desse modo, o tema desta Reclamação já foi objeto de apreciação pelo STJ, que considerou teratológica a determinação do provedor de pesquisa fazer a exclusão de matéria da web, sendo que acompanho tal entendimento. Isto posto, concedo a liminar pleiteada e, por conseguinte, determino a imediata suspensão dos efeitos do ato impugnado, na origem (Recurso Inominado n.o 0825632-27.2015.8.23.0010), especificamente quanto a condenação da GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA a "excluir a referida notícia no sítio de busca, no prazo de 15 dias a contar do trânsito em julgado, bem como a pagar ao autor de forma solidária R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a título de danos morais, quantia que deverá ser atualizada monetariamente pelo IPCA e com juros de 1% ao mês, a partir da data desta sentença, nos termos da Súmula 362 do STJ."; Proceda-se citação do beneficiário da decisão para impugnar a presente Reclamação, no prazo de 15 (quinze) dias; Oficie-se à Presidência da Turma Recursal dos Juizados Especiais da Comarca de Boa Vista/RR, comunicando o processamento da presente Reclamação e requisitando informações acerca do ato ora impugnado, que devem ser prestadas no prazo de 10 (dez) dias (art. 989, I, do CPC/2015); Após as informações e impugnação, ou transcorrido o prazo para estas, notifique-se o MP graduado para se manifestar, no prazo de 30 dias, nos termos do art. 282 do NRITJRR. Publique-se e intimem-se. Boa Vista/RR, 30 de maio de 2017. JÉSUS NASCIMENTO DESEMBARGADOR RELATOR PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO RECLAMAÇÃO Nº 0000.17.001296-7 - BOA VISTA/RR RECLAMANTE: GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA

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ADVOGADO: DR. ANDRÉ PARAGUASSU DE OLIVEIRA CHAVES - OAB/RR 577 RECLAMADO: TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO FINALIDADE: Intimação do Reclamante na pessoa do seu advogado DR. ANDRÉ PARAGUASSU DE OLIVEIRA CHAVES - OAB/RR 577, para recolhimento das custas judiciais do oficial de justiça. Boa Vista, 01 de junho de 2017. Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues Diretora da Secretaria

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS BOA VISTA, 01 DE JUNHO DE 2017

CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES

DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.° 1115, DO DIA 01 DE JUNHO DE 2017. O VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0003706-41.2017.8.23.8000; RESOLVE:

Divulgar o Fator de Correção (FC), utilizado para atualização de débitos judiciais, vigente para o mês de junho de 2017: 2,2989. Publique-se, Registre-se, Cumpra-se.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI Presidente em exercício

PORTARIA N.° 1116, DO DIA 01 DE JUNHO DE 2017.

O VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0008542-57.2017.8.23.8000; CONSIDERANDO não ter sido apontado nenhum impedimento, bem como a observância a Resolução n° 30/2015;

RESOLVE:

Autorizar o afastamento do Dr. EUCLYDES CALIL FILHO , Juiz de Direito Titular do Juizado Especial da Fazenda Pública, no período de 06/06 a 09/06/2017, para participar do "I Congresso Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente", a ser realizado no período de 07 a 09.06.2017 na cidade do Rio de Janeiro - RJ, sem ônus para este Tribunal e sem prejuízo de sua remuneração. Publique-se, Registre-se, Cumpra-se. Des. MOZARILDO CAVALCANTI

Presidente em exercício

PORTARIA N.° 1117, DO DIA 01 DE JUNHO DE 2017.

O VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO a necessidade de desinsetização dos prédios do Tribunal de Justiça;

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n° 0006599-05.2017.8.23.8000,

RESOLVE: Art. 1º Suspender o expediente Fórum Ottomar de Sousa Pinto no dia 02/06/2017 a partir das 14h.

Art. 2º Determinar que 1 (um) servidor permaneça em cada setor para acompanhamento do serviço.

Publique-se, Registre-se, Cumpra-se.


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PORTARIA N.° 1118, DO DIA 01 DE JUNHO DE 2017. O VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n° 0008863-92.2017.8.23.8000;

CONSIDERANDO o disposto no art. 31 da Resolução n.º 59, de 23.11.2016, do Tribunal Pleno:

RESOLVE:

Publicar a escala de plantão judiciário do Núcleo de Plantão Judicial e Audiências de Custódia (NUPAC), durante o mês de junho de 2017:

SERVIDOR CARGO DATA DIA DA SEMANA

Aline Melo Lopes Técnico Judiciário

01/06/2017 Quinta-Feira 05/06/2017 Segunda-Feira 09/06/2017 Sexta-Feira 13/06/2017 Terça-Feira 17/06/2017 Sábado 21/06/2017 Quarta-Feira 25/06/2017 Domingo 29/06/2017 Quinta-Feira

Abdon Paulo de Lucena Neto

Técnico Judiciário

02/06/2017 Sexta-Feira 06/06/2017 Terça-Feira 10/06/2017 Sábado 14/06/2017 Quarta-Feira 18/06/2017 Domingo 22/06/2017 Quinta-Feira 26/06/2017 Segunda-Feira 30/06/2017 Sexta-Feira

Cosmem Gonzalez Tirelli Técnico Judiciário

03/06/2017 Sábado 07/06/2017 Quarta-Feira 11/06/2017 Domingo 15/06/2017 Quinta-Feira 19/06/2017 Segunda-Feira 23/06/2017 Sexta-Feira 27/06/2017 Terça-Feira

Jocemir Paiva dos Santos

Técnico Judiciário 04/06/2017 Domingo 16/06/2017 Sexta-Feira

Suami Percílio dos Santos Filho Técnico Judiciário

08/06/2017 Quinta-Feira

12/06/2017 Segunda-Feira

20/06/2017 Terça-Feira

24/06/2017 Sábado

28/06/2017 Quarta-Feira

Art. 1º O plantão funcionará de forma ininterrupta na sede do Núcleo de Plantão Judicial e Audiências de Custódia, localizado no Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva, Avenida CB PM José Tabira de Alencar Macedo, nº 602, bairro Caranã e terá início às 8h das datas constantes do art. 1º e término às 7h59min dos dias subsequentes.

Art. 2º Os servidores plantonistas poderão ser contatados por meio do telefone (95) 98404-3085 ou pelo e-mail institucional [email protected].

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Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Publique-se, Registre-se, Cumpra-se.


ERRATAS 1. Na Portaria publicada na página 88, do DJE 5988, do dia 01 de junho de 2017, que concedeu progressão funcional aos servidores ANDERSON SOUZA LORENA DE LIMA e HEBER AUGUSTO NAKAUTH DOS SANTOS, Onde se lê: "PORTARIA N.° 1113, DO DIA 31 DE MAIO DE 2017" Leia-se: "PORTARIA N.° 1114, DO DIA 31 DE MAIO DE 2017" 2. Na Portaria publicada na página 88, do DJE 5988, do dia 01 de junho de 2017, que cessou os efeitos da designação interina do Dr. MARCOS JOSÉ DE OLIVEIRA, Juiz Substituto, como Coordenador da Infância e Juventude no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, e designou o Dr. PARIMA DIAS VERAS, Juiz de Direito Titular da Primeira Vara da Infância e da Juventude, como Coordenador da Infância e Juventude no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, Onde se lê: "PORTARIA N.° 1114, DO DIA 31 DE MAIO DE 2017" Leia-se: "PORTARIA N.° 1115, DO DIA 31 DE MAIO DE 2017" Boa Vista - RR, 01 de junho de 2017. Publique-se, Registre-se, Cumpra-se.


REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA N.° 1114, DO DIA 31 DE MAIO DE 2017 O VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o disposto nos arts. 11 e 12, §§ 2º e 3º, da LCE n.º 227/14,

CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.° 0002161-33.2017.8.23.8000,

RESOLVE: Conceder progressão funcional aos servidores abaixo relacionados, passando para os respectivos níveis dos respectivos cargos, a partir das seguintes datas:

NOME CARGO DO NIVEL PARA O NIVEL APLICAÇÃO

Anderson Sousa Lorena de Lima

Analista Judiciário – Especialidade: Análise de Processos

I II 15.05.2017

Heber Augusto Nakauth dos Santos Técnico Judiciário I II 06.05.2017

Publique-se, registre-se, cumpra-se.


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GABINETE DA JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 02, DO DIA 01 DE JUNHO DE 2017

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usode suas atribuições que lhe são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 0005572-84.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Convalidar a dispensa de expediente da Dra. PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REIS, Juíza Substituta, nos dias13 e 14.04.2017, em virtude de sua designação para atuar como plantonista na Comarcas de Rorainópolis,nos dias úteis 1, 2, 5, 6 e 7 de maio de 2014 e na Comarca de Mucajaí, nos dias 1, 2, 3, 6 e 7 de outubro de2014.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Juíza Bruna Zagallo

Auxiliar da Presidência




RESOLVE:

Conceder à Dra. PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REIS, Juíza Substituta, 10 (dez) dias de férias, referentes a2017, no período de 19.06 a 28.06.2017.






RESOLVE:

Conceder à Dra. PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REIS, Juíza Substituta, 18 (dezoito) dias de recesso forense,referente ao exercício de 2014, no período de 03 a 20.07.2017.



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RESOLVE:

Alterar o recesso forense do Dr. RODRIGO BEZERRA DELGADO, Juiz de Direito Titular da Terceira VaraCível, referente ao exercício de 2016, anteriormente marcado para o período de 27.06 a 14.07.2017, paraser usufruído no período de 29.08 a 15.09.2017.






RESOLVE:

Conceder ao Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, Juiz de Direito titular da Comarca de Rorainópolis,dispensa do expediente nos dias 12, 13 e 14 de junho de 2017, em virtude de sua designação para atuarcomo plantonista na Comarca de Rorainópolis, nos dias 1º, 02 e 06 de novembro de 2016.






RESOLVE:

Conceder à Dra. PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REIS, Juíza Substituta, dispensa do expediente nos dias 21,24 e 25.07.2017, em virtude de sua designação para atuar como plantonista, respectivamente, na Comarcade Mucajaí no período de 27 a 31.10.2014; na Vara da Justiça Itinerante no período de 11 e 12.08.2014; ena Segunda Vara Cível de Competência Residual de 13 a 19.10.2014 e na Comarca de Mucajaí no dia21.10.2014.



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RESOLVE:

Conceder ao Dr. REINALDO PAIXÃO BEZERRA JÚNIOR, Juiz Substituto, dispensa do expediente no dia14.06.2017, em virtude de sua designação para atuar como plantonista na Segunda Vara de FazendaPública, no período de 30.01 a 05.02.2017.






RESOLVE:

Alterar o segundo período de férias do Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, Juiz de Direito Titular daComarca de Rorainópolis, referente ao exercício de 2016, anteriormente marcadas no período de 01 a30.06.2017, para que sejam usufruídas no período de 01 a 30.08.2017.





CONSIDERANDO o teor dos procedimentos SEI nº 0008500-08.2017.8.23.8000 e SEI nº 0002772-83.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Alterar o primeiro período de férias do Dr. ALEXANDRE MAGNO MAGALHÃES VIEIRA, Juiz de DireitoTitular da Vara de Penas e Medidas Alternativas, anteriormente marcadas para 17.07 a 01.08.2017, paraque sejam usufruídas oportunamente.



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RESOLVE:

Conceder à Dra. DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI, Juíza de Direito titular da Vara deEntorpecentes e Organizações Criminosas, dispensa do expediente nos dias 24 e 25.07.2017, em virtudede sua designação para atuar como plantonista na Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas, noperíodo de 15 a 21.05.2017.






RESOLVE:

Conceder ao Dr. LUIZ ALBERTO DE MORAIS JÚNIOR, Juiz de Direito Titular do Terceiro Juizado EspecialCível, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente ao exercício de 2016, no período de 01 a 18.12.2017.






Alterar o primeiro período de férias do Dr. ESDRAS SILVA PINTO, Juiz Substituto, referente ao exercício de2017, anteriormente marcadas no período de 02 a 31.10.2017, para que sejam usufruídas no período de21.08 a 19.09.2017.



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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS - GABINETE

PORTARIAS DO DIA 01 DE JUNHO DE 2017 A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 5º, IX da Portaria n.º 738 de 04 de maio de 2012, Nº 191 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0008709-74.2017.8.23.8000 , autorizar o pagamento de diárias aos servidores abaixo discriminados, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias Wendel Cordeiro de Lima Oficial de Justiça 1,5 (uma e meia)

Destino: Novo Paraíso e vicinal 01 Motivo: cumprimento de mandados Datas: 19, 24 e 25.05.17

Nº 192 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0009006-81.2017.8.23.8000, autorizar o pagamento de diárias aos servidores abaixo discriminados, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias José Félix de Lima Júnior Oficial de Justiça 0,5 (meia) Destino: Município do Cantá. Motivo: Cumprir mandados judiciais Datas: 29/05/2017 ERRATA: No Procedimento Administrativo 0003265-60.2017.8.23.8000, considerando o despacho do EP 160021, no último item da tabela do EP 0157381, em relação à servidora ISABELA PAGANI HERINGER DE MIRANDA, onde lê "5 (cinco) diárias", leia-se "4 (quatro) diárias". SEI Nº 0008455-04.2017.8.23.8000 Origem: FUNDEJURR Assunto: Restituição de Receita

DECISÃO

1. Trata-se de Pedido formulado pelo requerente MANOEL ARCHANJO E ADVOGADOS em nome do seu cliente BANCO BRADESCO S.A., onde informa que através da GAJ 010.16.0092966, o interessado realizou pagamento de R$ 89,92 (oitenta e nove reais e noventa e dois centavos) para fazer jus as custas de distribuição sendo que desistiu em virtude de ter celebrado acordo extrajudicial conforme EPs 0155968 e 0156247;.

2. O pedido foi instruído com os comprovantes de pagamentos (EP 0154536). 3. A Chefe em exercício do FUNDEJURR, informa que (EP 0160204):

"... não encontramos óbice ao pleito do requerente, devendo entretanto serem descontados os valores referentes aos custos de operações bancárias, conforme preceitua o art. 16, § 4º da Res. TP nº 013/2017, e que corresponde a R$ 5,40 (cinco reais e quarenta centavos):"

4. Com fulcro o caput do art. 16, da Resolução T. Pleno nº 013/2017, autorizo a devolução do valor de R$ 84,52 (oitenta e quatro reais e cinquenta e dois centavos) após a dedução citada no item 3.

5. Publique-se. Certifique-se. 6. Após, à Subsecretaria de Contabilidade para registro contábil. 7. Em seguida, à Subsecretaria de Finanças para providências quanto à devolução. 8. Encerrados os trâmites deste procedimento, autorizo o seu arquivamento.

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Boa Vista, 01 de Junho de 2017.

ELAINE ASSIS MELO

Secretária de Orçamento e Finanças

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - GABINETE Processos SEI n.° 0006978-43.2017.8.23.8000 Origem: (...) Assunto: Adequação da sua margem consignável

DECISÃO 1. Trata-se de requerimento originado pelo servidor (...) solicitando a adequação da sua margem consignável, considerando a base de cálculo o somatório do seu vencimento, adicional por tempo de serviço, quintos incorporados, gratificação especial de atividade, auxílio alimentação e abono permanência, sem abatimento de qualquer natureza (0139348).

2. O servidor postulou a reconsideração da decisão que indeferiu o pleito (0157964).

3. Diante do pedido de reconsideração aqui veiculado cabe-nos, preliminarmente, a análise dos pressupostos indispensáveis para sua apreciação, estabelecidos pela LCE n.º 053/2001, vejamos:

Art. 99. Cabe pedido de reconsideração à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, não podendo ser renovado.

Parágrafo único. O requerimento e o pedido de reconsideração de que tratam os artigos anteriores deverão ser despachados no prazo de cinco dias e decididos dentro de trinta dias.

Art. 100. Caberão recursos:

I - do indeferimento do pedido de reconsideração;

(...)

Art. 101. O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de trinta dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida.

4. Nota-se que o pleito está em consonância com o que exige a lei complementar em comento, uma vez que foi interposto dentro do prazo de 30 (trinta) dias, sendo, portanto tempestivo, e que foi dirigido à autoridade que proferiu a Decisão, ou seja, a Secretária de Gestão de Pessoas.

5. No que concerne ao mérito, tendo como base as informações prestadas pela Coordenadora do Núcleo Jurídico Administrativo – NUJAD (0151511) acerca da situação em voga, o pedido fora indeferindo por esta signatária (0155835).

6. No pedido de reconsideração o servidor alega, inicialmente, que esta Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP contrariou o seu próprio entendimento ao proferir Decisão divergente do despacho constante do evento nº 0144174.

7. Acerca disso, ressalto que a primeira manifestação desta SGP, diante da primariedade do pedido, deu-se em sentido amplo, apenas como uma primeira visão do caso, e baseada, tão somente na omissão da Portaria nº 978/2010. Ademais, o despacho inicial desta SGP não é de cunho decisório, não havendo que se falar em contradição na decisão rechaçada.

8. O servidor aduz, ainda, que a Decisão prolatada contrariou o entendimento do NUJAD, manifestado por meio do PARECER/SG/NUJAD Nº 205/2017 (0151511).

9. Quanto à alegação apresentada, a priori, destaco que o parecer emitido pelo referido núcleo é facultativo, podendo a Secretaria agir de forma diversa da proposta apresentada pela assessora jurídica. Para fins de esclarecimento, colaciono aos autos a definição doutrinária de tal espécie de parecer:

(...) o parecer facultativo é aquele em que, sem qualquer imposição legislativa ou regulamentar, a Administração solicita a opinião do setor jurídico. Fundamenta-se em critérios de conveniência e oportunidade, onde, em todos os casos, não existirá a obrigatoriedade de o gestor seguir as recomendações emanadas da procuradoria[1]. (grifo do autor)

10. Nota-se que o parecer facultativo é um ato opinativo que não vincula a Administração Pública ou os seus administrados, podendo esses segui-lo para melhor fundamentar suas decisões ou ignorá-lo, pois, não estão vinculados a conclusão exarada pelo parecerista.

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11. In casu, inobstante a interpretação da assessora jurídica parecerista, a Coordenadora do NUJAD teceu comentários contrários à pretensão do requerente (0151511), tendo sido considerado por esta signatária aplicável o entendimento do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte destacado nos autos. Diante disso, da evidência de não incidência do abate teto constitucional nas rubricas existentes no contracheque do servidor e da faculdade em se seguir os termos do parecer, indeferiu-se o pleito.

12. O servidor, a seu turno, rebateu a não aplicação da Portaria 978/2010 ao se utilizar o entendimento do TCE do Rio Grande do Norte para formular a decisão, o que estaria em desacordo com o artigo 16 da referida portaria, assim como Decreto Estadual nº 9.897-E/2009.

13. Em verdade, a Portaria em questão é omissa quanto à possibilidade de inclusão dos valores deduzidos a título de “REDUTOR – TETO REMUNERATÓRIO” na base de cálculo das margens consignáveis. Por tal motivo, infundada é a afirmação de não aplicação da referida norma.

14. Quanto ao Decreto Estadual nº 9.897-E/2009, cumpre mencionar que este foi revogado pelo Decreto nº 20.994-E, de 31.05.2016, publicado no DOE nº 2770, de 31.05.2016, cujo objeto se aplica apenas aos servidores públicos do Poder Executivo Estadual, conforme disposto no Art. 1º do referido Decreto. Saliento que, de igual forma, Decreto nº 20.994-E/2016 é omisso quanto ao tema.

15. Cumpre ressaltar que esta Secretaria pautou-se no entendimento do TCE-RN em razão da similitude dos casos, posto que o Poder Executivo daquele estado também não inclui o valor do abate teto constitucional na base de cálculos das consignações, do imposto de renda, do abono de permanência, da contribuição previdenciária, da pensão alimentícia, dentre outros.

16. Desta forma, não há motivos explícitos que impeçam esta Secretaria de corroborar com tal entendimento. Além disso, a omissão da Portaria nº 978/2010 permite a aplicação subsidiária de outras fontes, desde que estas não contrariem os princípios da Administração, portanto não há inobservância do principio da legalidade. Ademais, na Decisão rechaçada, apresentou-se, de maneira clara e congruente, os elementos que ensejaram o convencimento desta autoridade, indicando os fatos e os fundamentos que foram considerados.

17. Pelas razões expostas, MANTENHO a decisão proferida no evento nº 0155835, posto que não foram apresentados fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação do Decisum.

18. Publique-se e notifique-se via e-mail funcional.

19. Em ato contínuo, remetam-se os autos à Secretaria Geral para análise do pedido de reconsideração, em atenção ao I do art.100 da LCE nº 053/2001 e § 1º do art.56 da Lei Estadual n.º 418/2004, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Estadual.

[1] GUIMARÃES, Diego Fernandes; SILVA NETO, René da Fonseca. Manual do Parecer Jurídico . Teoria e Prática. 1ª Ed., Bahia: Juspodivm, 2012, p 22.

Boa Vista, 31 de maio de 2017.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária

Processo SEI n.º 0006969-81.2017.8.23.8000 Origem: Ângelo José da Silva Neto – Técnico Judiciário Assunto: Licença por Doença em Pessoa da Família.

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento originado pelo servidor ÂNGELO JOSÉ DA SILVA NETO – Técnico Judiciário, solicitando licença por doença em pessoa da família, conforme art. 78, I, c/c art. 80 LCE nº. 053/2001 (0139180).

2. Ocorre que o requerente, no evento 0148744, solicitou o cancelamento do pedido.

3. Instada a se manifestar, a chefia imediata do servidor informou que, apesar da solicitação de licença médica, o servidor em comento efetivamente laborou no dia 20.04.2017 (0158096).

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4. A Subsecretaria de Saúde remeteu os autos a esta Secretaria sugerindo o arquivamento do feito (0158899).

5. A Lei Estadual n.º 418/2004, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Estadual, quanto à desistência e extinção do processo assim assevera:

DA DESISTÊNCIA E OUTROS CASOS DE EXTINÇÃO DO PROCESSO

Art. 51. O interessado poderá, mediante manifestação escrita, desistir total ou parcialmente do pedido formulado ou, ainda, renunciar a direitos disponíveis.

6. Da dicção do mencionado dispositivo legal, temos que o interessado poderá desistir ou renunciar a direitos disponíveis, desde que o faça mediante manifestação escrita. No presente caso o requerente não vislumbra mais interesse no prosseguimento.

7. Assim, como o interessado, mediante manifestação escrita, desistiu do pedido formulado, acolho a manifestação da Subsecretária de Saúde e autorizo a conclusão do feito com base no art. 51, caput, da Lei Estadual nº 418/2004.

8. Remetam-se os autos à Coordenação de Saúde Ocupacional e Prevenção para conclusão destes processo naquela Unidade.

Boa Vista, 1º de junho de 2017.


Processo SEI n.° 0003597-27.2017.8.23.8000 Origem : Maria Esther Gurgel Coutinho e Roberto Coutinho, ex-pensionistas. Assunto : Exclusão do Plano de Saúde

DECISÃO

1. Trata-se de processo administrativo aberto pela Subsecretaria de Saúde, cujo objeto é a notificação dos ex-pensionistas MARIA ESTHER GURGEL COUTINHO e ROBERTO COUTINHO para manifestarem-se quanto ao interesse em manter a condição de beneficiário do plano de saúde nos termos da o art.30 da Lei 9.656, de 03 de junho de 1998 e do art. 10 da Resolução n.º 279 da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS (0108467).

2. Os ex-pensiontas, a partir de 03/02/2017, deixaram de ter vínculos com este Tribunal, tendo em vista que o benefício de pensão por morte foi concedido para ambos pelo Instituto de Previdência do Estado de Roraima – IPER, impossibilitando-lhes a permanência da qualidade pensionistas desta Corte.

3. Consoante informações da Subsecretária de Saúde, os ex-pensionistas foram notificados (0127365) e após transcurso do prazo de 30 dias sem manifestação, a senhora Maria Esther Gurgel Coutinho foi excluída do plano de saúde deste Tribunal em 28/04/2017, havendo nos registros débito de duas mensalidades, no total de R$ 412,40 (quatrocentos e doze reais e quarenta centavos). Quanto ao senhor Roberto Coutinho, a referida Subsecretária esclareceu que ele fez a opção pela continuidade do plano, antes do recurso interposto (0121448), tendo a sua exclusão sido realizada em 24/02/2017, não restando débito em aberto visto que a última mensalidade devida por ele (fatura: 01 a 31 de janeiro/2017) foi quitada na folha mensal de fevereiro/2017 (0142001).

4. A Subsecretária de Folha de Pagamento apresentou o demonstrativo de cálculo das verbas indenizatórias dos ex-pensionistas, assim como os esclarecimentos quanto à origem dos eventos que o compõem (0143540).

5. Com base o demonstrativo de cálculo das verbas indenizatórias dos ex-pensionistas, e compensando-se os proventos e descontos constantes do evento nº 0143540, temos com resultado das verbas indenizatórias um saldo negativo de R$ 836,64 (oitocentos e trinta e seis reais e sessenta e quatro centavos) em nome do Sr. Roberto Coutinho e um saldo negativo de R$ 1.249,04 (um mil, duzentos e quarenta e nove reais e quatro centavos) em nome da Sra. Maria Esther Gurgel Coutinho.

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6. Desse modo, como há valores a serem devolvidos pelos ex-pensionistas a este Tribunal, necessário é o seu ressarcimento ao erário, por conseguinte, aplicável o disposto no art. 43 da Lei Complementar Estadual nº 053/01 que disciplina:

Art. 43. O servidor em débito com o erário, que for demitido, exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de sessenta dias para quitar o débito.

Parágrafo único. A não quitação do débito no prazo previsto implicará sua inscrição em dívida ativa estadual.

7. Objetiva o disposto no caput do artigo ora em comento, a possibilidade de que o servidor público em débito com o erário, que perder o vínculo público, quite o mesmo para com o Estado em até 60 (sessenta) dias. O dispositivo sobredito é aplicável, por analogia, aos pensionistas que, de igual forma, perdem o vínculo com este Tribunal. Além disso, dispõe o art. 876, 1ª parte do Código Civil: “Todo aquele que recebeu o que não lhe era devido fica obrigado a restituir”.

8. Por todo o exposto, considerando o art. 6.º, inc. XV da Portaria da Presidência n.º 1055/2017, autorizo o pagamento dos valores indenizatórios decorrentes da extinção de vínculo dos ex-pensionistas Maria Esther Gurgel Coutinho e Roberto Coutinho, condicionado à disponibilidade orçamentária.

9. Publique-se.

10. Após, à Secretaria de Orçamento e Finanças para verificar disponibilidade orçamentária, e havendo disponibilidade, para emissão de nota de empenho.

11. Posteriormente, à Seção de Administração de Folha de Pagamento para providências.

12. Por fim, em face do disposto nos arts. 43 da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001 e tendo em vista a verificação de valores a serem ressarcidos ao erário, conforme demonstrativo de cálculos, remetam-se novamente os autos à Secretaria de Orçamento e Finanças, para providenciar a notificação dos ex-pensionistas acerca do reembolso a ser efetuado.

Boa Vista, 1º de junho de 2017.


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1ª e 2ª Varas de Família;1ª e 2ª Varas de Fazenda Pública;1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Varas Cíveis;1ª e 2ª Varas do Tribunal do Júri e da Justiça Militar;Vara de Execução Penal;Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas;Vara de Crimes contra Vulneráveis;Vara de Penas e Medidas Alternativas;1ª, 2ª e 3ª Varas Criminais;1ª Vara da Infância e da Juventude;Vara da Justiça Itinerante.1º Juizado de Violência Doméstica;1º, 2º e 3º Juizados Especiais Cíveis;Juizado Especial da Fazenda Pública;Juizado Especial Criminal;Turma Recursal.


SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 01 DE JUNHO DE 2017 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, RESOLVE: N.º 1458 - Designar a servidora MARIA SOCORRO PINHO FORTE, Função Técnica Administrativa, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pelo cargo de Assessor Técnico I da Subsecretaria de Contratos Terceirizados, no período de 08.05 a 06.11.2017, em virtude de recesso e licença à gestante da servidora Keytyene dos Santos Silva. N.º 1459 - Designar o servidor CLEOMAR DAVI WEBER, Assessor Jurídico, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pela Coordenação do Núcleo de Precatórios, no período de 05 a 14.06.2017, em virtude de férias da titular. N.º 1460 - Designar a servidora CAMILA MARIA ALMEIDA DE CARVALHO, Função Técnica Especializada, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pela Subsecretaria de Infraestrutura, no período de 25.05 a 08.06.2017, em virtude de afastamento do titular. N.º 1461 - Designar a servidora MARIA OLIVIA VIEIRA RAMIRES, Técnica Judiciária, para responder pela Função de Chefe do Setor de Liquidação, no dia 02.06.2017, em virtude de afastamento do titular. N.º 1462 - Designar a servidora MARIA DAS GRAÇAS OLIVEIRA DA SILVA, Auxiliar Administrativa, para responder pela Função de Chefe do Setor de Registro e Informação, no período de 06 a 15.06.2017, em virtude de férias da titular. N.º 1463 - Alterar as férias da servidora DOMÍCIA MARIA MARQUES DE OLIVEIRA, Chefe de Gabinete de Desembargador, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 19 a 28.06.2017, 03 a 12.07.2017 e de 06 a 15.11.2017. N.º 1464 - Alterar as férias da servidora FRANCINEIA DE SOUSA E SILVA, Função Técnica Especializada de Pregoeira, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 24.07 a 02.08.2017, 10 a 19.12.2017 e de 31.01 a 09.02.2018. N.º 1465 - Alterar 2ª e 3ª etapas das férias da servidora INGRID KATIUSCIA DE SOUZA PEREIRA, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 05 a 14.06.2017 e de 19 a 28.06.2017. N.º 1466 - Conceder férias ao servidor MARLON DANIEL BRANDS, Analista Judiciário - Análise de Sistemas, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 19.09 a 03.10.2017 e de 04 a 18.12.2017. N.º 1467 - Alterar a 2.ª etapa das férias do servidor MATHEUS OLIVEIRA DA CRUZ, Chefe de Gabinete de Juiz, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 27.06 a 11.07.2017. N.º 1468 - Alterar as férias do servidor MATHEUS OLIVEIRA DA CRUZ, Chefe de Gabinete de Juiz, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 12 a 21.07.2017 e de 01 a 20.06.2018. N.º 1469 - Conceder férias à servidora MICHELE MARIA CORREIA CARVALHO, Assessora Jurídica, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 08.01 a 06.02.2018. N.º 1470 - Alterar saldo remanescente da 1.ª etapa das férias do servidor MAYK BEZERRA LÔ, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 11 a 16.09.2017.

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N.º 1471 - Alterar a 1.ª etapa das férias do servidor RONNIELY CONCEIÇÃO DE ARAÚJO, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 27.07 a 10.08.2017. N.º 1472 - Conceder ao servidor MAYK BEZERRA LÔ, Técnico Judiciário, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, para ser usufruído no período de 18.09 a 05.10.2017. N.º 1473 - Conceder a 1ª etapa do recesso forense do servidor MICHEL WESLEY LOPES, Assessor Jurídico de 2º Grau, referente a 2016, para ser usufruído no período de 24.07 a 02.08.2017. N.º 1474 - Conceder ao servidor VALDECIR CORREIA DE ARAÚJO, Assessor Jurídico, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, para ser usufruído no período de 05 a 22.06.2017. N.º 1475 - Conceder ao servidor WAGNER ELIAKIM LUZ LIMA, Analista Judiciário - Análise de Sistemas, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, para ser usufruído nos períodos de 19 a 26.06.2017 e de 28.08 a 06.09.2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas


A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, Considerando a licença para tratamento de saúde concedida no período de 13.04 a 12.05.2017, conforme Portaria n.º 1456/17/SGP, publicada no DJE n.º 5988, de 01.06.2017, Considerando o disposto no inciso I do art. 24 da Resolução n.º 074/2011, RESOLVE: Art. 1.º Suspender, a contar de 13.04.2017, as férias do servidor REGINALDO MACEDO AROUCA, Oficial de Justiça - em extinção, referentes ao exercício de 2017, devendo o saldo remanescente de 24 (vinte e quatro) dias ser usufruído de 13.05 a 05.06.2017. Art. 2.º Alterar a 2.ª etapa das férias do servidor REGINALDO MACEDO AROUCA, Oficial de Justiça - em extinção, referentes ao exercício de 2017, anteriormente programada para o período de 13.05 a 05.06.2017, para ser usufruída de no período de 15.05 a 07.06.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 01/06/2017

EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO CONTRATO: 047/2017 Ref. ao SEI nº 0007363-88.2017.8.23.8000.

OBJETO:

Serviço de conexão de dados de acesso dedicado e full, tanto para download quanto para upload, com velocidade mínima de 9Mbps, para interligação dos prédios do Tribunal de Justiça, bem como órgãos parceiros da justiça com o Palácio da Justiça do TJRR na circunscrição do município de Boa Vista.

CONTRATADA: Rizolmar A. de Oliveira-EPP

FUNDAMENTAÇÃO:

Resoluções TP nº 026/2006 e 008/2015, que instituem, respectivamente, a licitação na modalidade pregão e o Sistema de Registro de Preços no âmbito desta Corte de Justiça, bem como a Lei 10.520/02 e, subsidiariamente, no que couber, os dispostos na Lei 8.666/93.

COBERTURA ORÇAMENTÁRIA:

Programa de Trabalho de n.°12.101.02.122.0003.2437 – Gestão de Infraestrutura Tecnológica, pela Rubrica item nº 3.3.90.39. – Outros serviços de terceiros pessoa jurídica.

NOTA DE EMPENHO: Nº 962/2017, emitida em 30/05/2017.

VALOR GLOBAL: R$ 82.860,00 (oitenta e dois mil, oitocentos e sessenta reais).

PRAZO: 12 (doze) meses, contados a partir da data de sua assinatura.

CONTRATANTE:

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, situado na Praça do Centro Cívico, n° 296, Centro, nesta cidade, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o n.º 34.812.669/0001-08, doravante denominado TJRR, neste ato representado pelo seu Secretário-Geral, Elízio Ferreira de Melo.

CONTRATADA:

Rizolmar A. de Oliveira-EPP, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o n.º 07.872.397/0001-50, com sede localizada na Rua Águas Marinhas, nº 25, Bairro Jóquei Clube, nesta cidade, daqui por diante designada simplesmente Contratada, neste ato representada por Rizolmar Alves de Oliveira

DATA: Boa Vista – RR, 01 de Junho de 2017.

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SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Expediente de 31/05/2017.

Portaria nº 021, de 31 de maio de 2017.

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA ATA DE

REGISTRO DE PREÇO N.º 013/2017

O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, considerando odisposto no Portal do Simplificar, instituído pela Resolução n.° 29/2015, de 08 de outubro de 2015, DJE5604 de 10/10/2015, e, ajustes realizados com a empresa SETRION SERVIÇOS EM TECNOLOGIA DAINFORMAÇÃO LTDA - ME, referente aO fornecimento de licença de uso de software de gerenciador deserviços (Milldesk) pelo período 12 (doze) meses, para atender à necessidade do Poder Judiciário doEstado de Roraima, com vigência de 12 (doze) meses, conforme ARP n.° 013/2017 – ProcedimentoAdministrativo n.° 0003552-23.2017.8.23.8000.

RESOLVE:

Art. 1.º – Designar o servidor TATIANA BRASIL BRANDÃO matricula 3011523, Técnico Judiciário – TI /Subsecretária, lotada na Subsecretaria Central de Serviços, para exercer a função de fiscal do contrato emepígrafe.

Art. 2.º – Designar os servidor SAIMON ALBERTO COELHO PALACIO PEREIRA, matricula 3011469,Técnico Judiciário – TI / FTE, lotado na Subsecretaria Central de Serviços, para exercer a função de fiscalsubstituto, nas ausências e impedimentos do titular.

Art. 3.º – O Fiscal e os Fiscais Substitutos devem cumprir o disposto no Portal do Simplificar – Gestão deContratos, que define as atribuições do gestor e do fiscal do contrato.

Publique-se.

Boa Vista/RR, 31 de maio de 2017.

Tiago Mendonça LoboSecretário de Tecnologia da Informação

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DIRETORIA DO FÓRUM Expediente do dia 02/06/2017

PORTARIA Nº. 06/2017

RETIFICAÇÃO

O Dr. BRENO JORGE PORTELA SILVA COUTINHO, MM. Juiz de Direito Diretor do Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva, no uso de suas atribuições legais;

CONSIDERANDO a Resolução TP 026/2010; CONSIDERANDO as alterações dos nomes dos oficiais de justiça ocorridas de fato durante o

cumprimento do Plantão Judiciário; R E S O L V E:

Art. 1º - Informar que a escala de plantão estabelecida para o mês de MAIO/2016 sofreu as

seguintes modificações:

Dia Escala Oficial

01 Plantão Victor Mateus de Oliveira Tobias Alessandra Maria Rosa da Silva

02

Plantão Dennyson Dahyan Pastana da Penha

Leonardo Penna Firme Tortarolo

Plantão Penitenciária Cláudio de Oliveira Ferreira

Júri Júri 1ª Vara do Júri

Silvan Lira de Castro

Edisa Kelly Vieira de Mendonça

03

Plantão Ademir de Azevedo Braga

Jeckson Luiz Triches


Júri 2ª Vara do Júri

Mauro Alisson da Silva

04

Plantão Alessandra Maria Rosa da Silva

Hellen Kellen Matos Lima



Paulo Renato Silva de Azevedo

Givanildo Moura

05 Plantão

Eduardo Queiroz Valle Rocielbert Arnetto Rodrigues Silva


06 Plantão Reginaldo Gomes de Azevedo

Jeferson Antonio da Silva

07 Plantão Reginaldo Gomes de Azevedo


08

Plantão Cleierissom Tavares e Silva

Sandra Christiane Araújo Souza

Plantão Penitenciária Francisco Alencar Moreira


Jeane Andréia de Souza Ferreira

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Plantão Marcelo Barbosa dos Santos Wenderson Costa de Souza



Netanias Silvestre de Amorim Cláudio de Oliveira Ferreira

10

Plantão Maycon Robert Moraes Tomé

Ailton Araújo da Silva



Wenderson Costa de Souza

11

Plantão Cleiérisson Tavares e Silva

Alessandra Maria Rosa da Silva Plantão Penitenciária Francisco Alencar Moreira


Dennyson Dahyan Pastana da Penha Leonardo Penna Firme Tortarolo

12 Plantão

Silvan Lira de Castro Edisa Kelly Vieira de Mendonça


13 Plantão Ademir de Azevedo Braga

Bruno Holanda de Melo

14 Plantão Ademir de Azevedo Braga

Bruno Holanda de Melo

15

Plantão Jeckson Luiz Triches

Rocielbert Arnetto Rodrigues Silva Plantão Penitenciária Francisco Luiz de Sampaio


Aline Corrêa Machado de Azevedo

16

Plantão Hellen Kellen Matos Lima

Paulo Renato Silva de Azevedo

Plantão Penitenciária Francisco Luiz de Sampaio


Givanildo Moura

Eduardo Queiroz Valle

17

Plantão Edisa Kelly Vieira de Mendonça

Reginaldo Gomes de Azevedo Plantão Penitenciária Francisco Luiz de Sampio



18

Plantão Francisco Luiz de Sampaio

Cleierissom Tavares e Silva



Sandra Christiane Araújo Souza


19 Plantão

Marcelo Barbosa dos Santos Jucilene de Lima Ponciano


20 Plantão Netanias Silvestre de Amorim

Cláudio de Oliveira Ferreira

21 Plantão Netanias Silvestre de Amorim


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22

Plantão Luís Cláudio de Jesus Silva Wenderson Costa de Souza

Plantão Penitenciária Ailton Araújo da Silva


Hellen Kellen Matos Lima

23

Plantão Alessandra Maria Rosa da Silva

Dennyson Dahyan Pastana da Penha Plantão Penitenciária Ailton Araújo da Silva


Leonardo Penna Firme Tortarolo Aline Corrêa Machado de Azevedo

24

Plantão Silvan Lira de Castro


Plantão Penitenciária Ailton Araújo da Silva


Jeckson Luiz Triches

25

Plantão Mauro Alisson da Silva

Paulo Renato Silva de Azevedo Plantão Penitenciária Ailton Araújo da Silva


Aline Corrêa Machado de Azevedo Ademir de Azevedo Braga

26 Plantão Givanildo Moura

Rocielbert Arnetto Rodrigues Silva

27 Plantão Givanildo Moura

Rocielbert Arnetto Rodrigues Silva

28 Plantão Eduardo Queiroz Valle

Reginaldo Gomes de Azevedo

29 Plantão

Jeferson Antonio da Silva Luis Cláudio de Jesus Silva

Plantão Penitenciária Carlos dos Santos Chaves

30

Plantão Sandra Christiane Araújo Silva

Aílton Araújo da Silva

Plantão Penitenciária Carlos dos Santos Chaves


Cleierissom Tavares e Silva

Marcelo Barbosa dos Santos

31

Plantão Jucilene de Lima Ponciano

Netanias Silvestre de Amorim Plantão Penitenciária Carlos dos Santos Chaves



Art. 2º- Remeta-se cópia desta Portaria à CGJ/RR.

Boa Vista/RR, 01 de Junho de 2017.

BRENO JORGE PORTELA SILVA COUTINHO Juiz de Direito

Diretor do Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e S ilva

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado000077-RR-A: 001

000118-RR-N: 035

000153-RR-B: 031, 035, 036

000160-RR-B: 029

000172-RR-N: 033, 039

000210-RR-N: 001

000258-RR-N: 026

000270-RR-B: 039

000361-RR-B: 037

000378-RR-E: 039

000394-RR-N: 039

000400-RR-E: 001

000403-RR-E: 039

000419-RR-E: 039

000467-RR-E: 039

000509-RR-N: 034

000550-RR-N: 028

000557-RR-N: 039

000686-RR-N: 001

000716-RR-N: 033, 038

000727-RR-N: 022

000730-RR-N: 027

000868-RR-N: 030

001016-RR-N: 039

001269-RR-N: 036

001480-RR-N: 001

001492-RR-N: 039

001576-RR-N: 032

Publicação de Matérias

1ª Vara do JúriExpediente de 01/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Recurso Sentido Estrito001 - 0014369-65.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.014369-3Autor: o Ministerio Publico do Estado de RoraimaRéu: Sidney Silva dos Santos e outros. Junte-se cópia do inteiro teor do acórdão (fls. 119, 126, 127, 128, 129) erespectiva certidão de trânsito, bem como da decisão de fl. 186 aosautos principai do processo.BV-RR, 31/05/2017.Suelen AlvesJuíza AuxiliarAdvogados: Roberto Guedes Amorim, Mauro Silva de Castro, ElisaJacobina de Castro Catarina, João Alberto Sousa Freitas, Igor MenezesCavalcante Gomes

2ª Vara CriminalExpediente de 01/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Rodrigo Cardoso Furlan

PROMOTOR(A):Cláudia Corrêa Parente

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Marcos Antonio Demezio dos Santos

Ação Penal002 - 0016576-66.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016576-6Réu: Leandro Quadros dos Santos Inicialmente, cumpre destacar que o réu responde preso ao processo,portanto, todas as medidas e providências devem ser tomadas para queo feito transcorra com a devida celeridade.Réus foram citados às fls. 44.Resposta à acusação às fls. 48.O Ministério Público e a Defesa arrolaram as mesmas testemunhas(denúncia e defesa prévia):JEAN SANTOS GALVÃO, ALESSANDROSOARES SIMÕES, DEMÉTRIO DAMASCENA SILVA, RAUL JOSÉ DASILVA FILHO e a vítima JOÃO VICTOR ALVARENGA.Na AIJ de 22/02/2017, os réus não foram apresentados pelo sistemaprisional, pois estavam em greve (fl. 94), bem como foram ouvidas astestemunhas DEMÉTRIO DAMASCENA SILVA e RAUL JOSÉ DA SILVAFILHO.Para deslinde do feito, tomem-se as seguintes providências1. Designo o dia 04.07.2017 às 12h30min para continuidade daaudiência de instrução e julgamento;2. Conduza-se coercitivamente a testemunha JOÃO VICTORALVARENGA e JEAN SANTOS GALVÃO, nos termos do artigo 218,CPP, conforme requerido pelo órgão ministerial à fl. 109;3. Requisite-se a testemunha ALESSANDRO SOARES SIMÕES, PolicialMilitar, conforme determina o artigo 221, § 2o, CPP ("Os militaresdeverão ser requisitados à autoridade superior"), encaminhandoexpediente, por qualquer meio, inclusive eletrônico, ao Comando-Geralda Polícia Militar e ao Comando de Policiamento do Interior;4. Intimem-se, pessoalmente, por intermédio de oficial de justiça, o réu;Caso, o acusado se recuse a sair da cela, a assinar o mandado ou digaque não quer comparecer em juízo, deve o Sr. Oficial de Justiça lavrarcertidão circunstanciada informando expressamente o fato;5. Requisite-se ao Sr. Diretor da Penitenciária Agrícola do Monte Cristoou da unidade prisional em que estiverem custodiado, a apresentaçãodo réu, conforme determina o artigo 185, § 7o, CPP, pois mesmodevidamente requisitado e intimado para audiência anterior não foiapresentado pelo sistema prisional;6. Intimem-se as partes e tomem-se todas as demais providênciasnecessárias.Cópia da presente decisão servirá como ofício e mandado. Cumpra-secom urgência, inclusive quanto aos mandados.

Boa Vista, RR, data constante no sistema.

(assinatura digital CNJ/PROJUDI)Raimundo Anastacio Carvalho Dutra FilhoJuiz SubstitutoRespondendo pela 2ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial003 - 0016318-56.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016318-3Réu: Tarllysson Avelino Saraiva PROCESSO Nº 0010.16.016318-3

ATA DE DELIBERAÇÃO

1)Presente o MM. Juiz Substituto Dr. RAIMUNDO ANASTACIOCARVALHO DUTRA FILHO, a Promotora de Justiça Drª. CLAUDIAPARENTE e o Defensor Público Dr. ANTONIO AVELINO. 2)Presente o réu TARLLYSSON AVELINO SARAIVA. 3)Presente a testemunha PM MICHAEL DA SILVA SIQUEIRA, a qual foidispensada. 4)Ausente a testemunha ALEXANDER DUNCAN MAC DONALD DAVYJUNIOR, embora devidamente requisitado. 5)Pela DPE: "A Defesa reitera o pedido de revogação e ou relaxamentoda prisão acostado às fls. 50/52, devendo, pois, ser analisado, eis que játem parecer ministerial, às fls. 75/76, pugnando, portanto, que sejaconcedida liberdade provisória, aplicando-se as medidas cautelares


diversas da prisão, que o preclaro magistrado entender convenientes aocaso presente, visto que se eventualmente condenado, cumprirá penaem regime mais brando do que a segregação total em que se encontra." 6)Pelo MPE: "Requer vista dos autos para se manifestar acerca dopedido formulado pela Defesa." 7)Pelo MM. Juiz: "I - Defiro o pedido do MPE; II Após manifestaçãoministerial, retorne os autos conclusos."

Boa Vista/RR, 31 de Maio de 2017.

RAIMUNDO ANASTACIO CARVALHO DUTRA FILHOJuiz SubstitutoRespondendo pela 2ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal004 - 0014037-06.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.014037-2Réu: A.P.S. PROCESSO Nº 0010.11.014037-4


1)Presente o MM. Juiz Substituto Dr. RAIMUNDO ANASTACIOCARVALHO DUTRA FILHO, a Promotora de Justiça Drª. CLAUDIAPARENTE e o Defensor Público Dr. ANTONIO AVELINO 2)Ausente o réu ANDERSON PEIXOTO DA SILVA, réu revel conformefls. 120. 3)Presente as testemunhas LEIDIANE DA SILVA RODRIGUES,MARCUS DENIS, DANIEL BENTES SOUZA, MAX GEIDER DA SILVA,as quais foram ouvidas. 4)Ausente a testemunha FRANCISCA GISELE RODRIGUES, nãosendo intimada conforme fls. 129. 5)Presente a acadêmica ROSEVÂNIA RIBEIRO SOLIDADE. 6)As partes desistem da oitiva da testemunha FRANCISCA GISELERODRIGUES. 7)Pela DPE: sem requerimentos 8)Pelo MPE: "Requer a juntada das FAC e Certidão Carcerária e apósvista dos autos para alegações finais por memoriais" 9)Pelo MM. Juiz: "I - Defiro o pedido do MPE; II Após vista as partespara alegações finais por memoriais."



005 - 0005268-04.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.005268-8Réu: Jackeline da Silva Melo DESPACHO

Autos à digitalização, após retorne concluso.

Boa Vista/RR, 01 de junho de 2017.

RAIMUNDO ANASTÁCIO CARVALHO DUTRA FILHOJuiz SubstitutoRespondendo pela 2ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

006 - 0000613-18.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.000613-5Réu: Wlissis Ferreira de Souza PROCESSO Nº 0010.16.000613-5


1)Presente o MM. Juiz Substituto Dr. RAIMUNDO ANASTACIOCARVALHO DUTRA FILHO, a Promotora de Justiça Drª. CLAUDIAPARENTE e o Defensor Público Dr. ANTONIO AVELINO. 2)Presente o réu WLISSIS FERREIRA DE SOUZA. 3)Ausente a vítima ANTONIO DA SILVA MAGALHÃES, não sendointimado conforme fls. 119. 4)Pela DPE: "Considerando que o Acusado responde só crime de furtosimples, sendo que se encontra preso há mais de 16 meses;

Considerando que se condenado já terá cumprido a pena imposta,pugno que seja Revogada ou Relaxada a Prisão, eis que além de não seencontrar presentes os requisitos da prisão preventiva, já ultrapassouem demasia a instrução processual, devendo, pois, ser concedidaliberdade provisória, aplicando-se medidas cautelares diversas daprisão, que o preclaro Magistrado entender convenientes. EsperaDeferimento." 5)Pelo MPE: "Requer vista dos autos para se manifestar acerca dopedido formulado pela DPE, bem como acerca da vítima não localizada" 6)Pelo MM. Juiz: "I- Defiro o pedido do MPE;



1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 01/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara Campaner

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

Eliane de Albuquerque Cavalcanti OliveiraJosé Rogério de Sales Filho

Inquérito Policial007 - 0000916-03.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.000916-7Indiciado: N.S.S. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE NILSOMAR DOS SANTOS SILVA, pelaocorrência da DECADÊNCIA do direito de oferecimento de queixa-crimepor parte da vítima, relativamente à imputação penal dos presentesautos. Após trânsito em julgado, arquivem-se os autos com asprovidências de comunicações e baixas devidas, atentando-se para odisposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se.Boa Vista-RR,31/05/2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

008 - 0003081-23.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.003081-7Indiciado: J.D.M. Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE MARIA DOPERPETUO SOCORRO DA SILVA MARQUES , pela ocorrência daPRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatal quanto ao crime deameaça, descrito no art. 147 do CP, bem como, pela DECADÊNCIA dodireito de queixa-crime quanto ao delito de injúria, descrito no art. 140,do CP. ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I.Cumpra-se.Boa Vista-RR, 31/05/2017.MARIA APARECIDA CURY-Juízade Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

009 - 0012639-19.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.012639-1Indiciado: J.L.O. Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE JORDÃO LIMA DEOLIVEIRA, pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal quanto à contravenção penal de perturbação da tranquilidade,descrita no art. 65 do CLP, bem como, pela DECADÊNCIA do direito dequeixa-crime quanto ao delito de difamação, descrito no art. 139, doCP.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I.Cumpra-se.Boa Vista-RR, 31/05/2017 MARIA APARECIDA CURY-Juízade Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal - Sumário010 - 0010473-77.2015.8.23.0010


Nº antigo: 0010.15.010473-4Réu: Admilson Santos da Silva Por todo o exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE apretensão punitiva constante da denúncia para CONDENAR ADMILSONSANTOS DA SILVA, como incurso nas sanções dos delitos previstos noart. 147, do CP, e art. 21 da LCP, c/c art. 61, II, "f", na forma do art. 69,do CP, c/c artigo 7º, I e II, da Lei 11.340/2006, praticados contra a vítimaRoseane de Araújo e ABSOLVÊ-LO quanto às sanções dos delitosprevistos no art. 147, do CP, e art. 21 da LCP, c/c art. 61, II, "h", naforma do art. 69, do CP, c/c artigo 7º, I e II, da Lei 11.340/2006,praticados contra a vítima Raiane Ribeiro, bem como, INDEFERIR opedido de fixação da indenização prevista no art. 387, inciso IV, do CPP.Passo a dosar a pena de cada delito, atenta ao princípio constitucionalda sua individual ização.- Art. 147, do CP:Considerando ascircunstâncias judiciais do artigo 59 do Código Penal, verifica-se, quantoà culpabilidade, que o réu agiu com dolo normal à espécie, nadahavendo a ser valorado. Quanto aos antecedentes, verifica-se pelasCertidões de Antecedentes Criminais acostadas às fls. 78/79, queembora conste condenação por fato anterior, a certidão não informa se asentença transitou em julgado, o que impede uma valoração negativa.No concernente à conduta social e à personalidade, nada há nos autospara valorá-las. Pelo que se depreende dos autos o motivo do delito nãoo favorece, pois decorrente do fato de não a recusa da vítima deemprestar a moto dela para o acusado, mostrando-se banal. Ascircunstâncias do fato já foram consideradas quando da tipificação dodelito, pois que praticado no âmbito das relações familiares. Não hádemonstração de consequências extrapenais em razão da prática dodelito. Não há demonstração de que o comportamento da vítimacontribuiu para a prática delituosa. Considerando as circunstânciasjudiciais antes apreciadas, fixo a pena-base em 02 (dois) meses e 15(quinze) dias de detenção.Não há circunstância atenuante a seraplicada, mas presente a circunsttância agravante prevista no art. 61,inciso II, alínea "f" do CP, (crime praticado crime contra mulher em sedede violência doméstica), agravo a pena em 15 (quinze) dias dedetenção, fixando-a em 03 (três) meses de detenção. Não há causa dediminuição ou de aumento de pena a ser aplicada, fixando-adefinitivamente em 03 (três) meses de detenção.- Art. 21, daLCP:Considerando as circunstâncias judiciais do artigo 59 do CódigoPenal, verifica-se, quanto à culpabilidade, que o réu agiu com dolonormal à espécie, nada havendo a ser valorado. Quanto aosantecedentes, verifica-se pelas Certidões de Antecedentes Criminaisacostadas às fls. 78/79, que embora conste condenação por fatoanterior, a certidão não informa se a sentença transitou em julgado, oque impede uma valoração negativa. No concernente à conduta social eà personalidade, nada há nos autos para valorá-las. Pelo que sedepreende dos autos o motivo do delito não o favorece, pois decorrentedo fato de não a recusa da vítima de emprestar a moto dela para oacusado, mostrando-se banal. As circunstâncias do fato já foramconsideradas quando da tipificação do delito, pois que praticado noâmbito das relações familiares. Não há demonstração de consequênciasextrapenais em razão da prática do delito. Não há demonstração de queo compo r t amen to da v í t ima con t r i bu i u pa ra a p rá t i cadelituosa.Considerando as circunstâncias judiciais antes apreciadas, fixoa pena-base em 01 (um) mês e 10 (dez) dias de prisão simples. Não hácircunstância atenuante a ser aplicada, mas presente a circunstânciaagravante prevista no art. 61, inciso II, "f", do CP (delito praticado contraa mulher em sede de violência doméstica e familiar), agravo a pena em06 (seis) dias, fixando a pena em 01 (um) mês e 16 (seis) dias de prisãosimples.Finalmente, sendo aplicável ao caso a regra do concursomaterial, quanto às penas privativas de liberdade aplicadas, conformeprevisto no art. 69, do CP, somo as penas anteriormente estabelecidas,ficando o réu definitivamente condenado às penas de 03 (três) meses dedetenção e 01 (um) mês e 16 (dezesseis) dias de prisão simples. Poraplicação do disposto no § 2º, do art. 387, do CPP, verifico pela certidãocarcerária aos autos, às fls. 80/81, que o réu foi preso em decorrênciadeste fato no dia 10/06/2015, permanecendo preso até o dia 25/07/2017,portanto, o tempo de prisão provisória cumprida foi de 46 (quarenta eseis) dias, ou seja 01 (um) mês e 16 (dezesseis) dias. Tendo em vista adiversidade de penas aplicadas, procedo à detração do tempo de prisãojá cumprido da pena de detenção imposta, uma vez que se mostra maisbenéfico ao condenado. Procedida à detração da pena de detençãofixada, verifica-se que ainda deverá cumprir uma pena de 01 (um) mês e14 (catorze) dias de detenção e 01 (um) mês e 16 (dezesseis) dias deprisão simples. O regime de cumprimento da pena será o aberto, tendoem vista o disposto no art. 33, § 2º, alínea "c", do Código Penal e art. 06da LCP. Por tratar-se de caso de violência doméstica, descabe asubstituição da pena aplicada por só pena de multa substitutiva, previstanos arts. 44, § 2º e 60, § 2º, ambos do CP, conforme disposto no art. 17,Lei 11.340/06. Descabe também a substituição da pena aplicada porqualquer das penas restritivas de direito previstas no art. 43, do CP, àvista de o delito ter sido praticado com violência, conforme art. 44, I, domesmo Diploma legal.Concedo ao réu o direito de recorrer em liberdade,uma vez que o regime de cumprimento da pena é aberto.Considerando

que este Juizado ainda não está dotado da necessária estrutura para aexecução das respectivas penas, transitada em julgado a sentença,lance-se o nome do réu no rol de culpados, expeça-se a guia deexecução de pena, na forma dos art. 147 e s., da Lei 7.210/84,remetendo-se à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas àPena Privativa de Liberdade. Após o trânsito e julgado e ascomunicações e baixas necessárias, arquivem-se os autos.Sem custas,vez que em razão da hipossuficiência financeira foi patrocinado pelaDPE.Intime-se a vítima (art. 21 da lei 11.340/2006).Publique-se.Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 1º de junho de2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Cumprimento de Sentença011 - 0004137-86.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004137-9Executado: A.C.A.Executado: C.D.O. Ao MP. Boa Vista, 01/06/17. Sissi Marlene Dietrich Schwantes-Juiza deDireito.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial012 - 0015116-49.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.015116-9Indiciado: O.S.B. Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE ONISMAR DA SILVABORGES pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal quanto aos crimes de ameaça e das contravenções penais deperturbação da tranquilidade, descritos nos art. 147 do CP e art. 65 daLCP. ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ. P. R. I.Cumpra-se.Boa Vista-RR, 31/05/2017.MARIA APARECIDA CURY -Juízade Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

013 - 0006086-53.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.006086-3Indiciado: J.R.C. Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE JOSÉ RIBAMAR DACONCEIÇÃO pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal quanto ao crime descrito no art. 147 do CP, e à contravençãopenal descrita no art. 21 da LCP. ARQUIVEM-SE os autos, com asanotações e baixas devidas, atentando-se para o disposto na Portaria n.º112/2010-CGJ. P. R. I. Cumpra-se.Boa Vista-RR, 31/05/2017.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

014 - 0006106-44.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.006106-9Indiciado: Criança/adolescente Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE JOSÉ SIRILHO DOSSANTOS pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal quanto aos crimes de ameaça, descrito no art. 147 do CP.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ. P. R. I.Cumpra-se.Boa Vista-RR, 1º de junho de 2017.MARIA APARECIDACURY -Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

015 - 0006136-79.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.006136-6Indiciado: E.S.C. Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE ELIZEU SOUSACOSTA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatalquanto ao delito descrito no art. 147 do CP, de que trata estes autos.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ. P. R. I.Cumpra-se.Boa Vista-RR, 31/05/2017.MARIA APARECIDA CURY -Juízade Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

016 - 0007323-25.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.007323-9Indiciado: R.A.M. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE RENALDO ARAUJO DE MELO, pelaocorrência da DECADÊNCIA do direito de oferecimento de queixa-crimepor parte da vítima, relativamente à imputação penal dos presentesautos. Após trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as


providências de comunicações e baixas devidas, atentando-se para odisposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se.Boa Vista-RR,31/05/2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

017 - 0007324-10.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.007324-7Indiciado: M.F.S.C. Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE MANOELFRANCISCO SOARES DA CRUZ FEITOSA pela ocorrência daPRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatal quanto ao crime descrito noart. 147 do CP, e à contravenção penal descrita no art. 21 da LCP.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ. P. R. I.Cumpra-se.Boa Vista-RR, 31/05/2017.MARIA APARECIDA CURY-Juízade Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

018 - 0007971-05.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.007971-5Indiciado: M.R.S. Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal , DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE MAURORODRIGUES DE SOUSA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO dapretensão punitiva estatal quanto ao delito descrito no art. 147 do CP, deque trata estes autos. ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações ebaixas devidas, atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ. P. R. I. Cumpra-se.Boa Vista-RR, 31/05/2017. MARIAAPARECIDA CURY -Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

019 - 0008935-95.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.008935-9Indiciado: F.M.S. Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE FRANCINALDOMORAIS SOUZA, pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensãopunitiva estatal quanto ao crime de ameaça, descrito no art. 147 do CP,bem como, pela DECADÊNCIA do direito de queixa-crime quanto aodelito de injúria, descrito no art. 140, do CP. ARQUIVEM-SE os autos,com as anotações e baixas devidas, atentando-se para o disposto naPortaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.Boa Vista-RR,31/05/2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

020 - 0017909-24.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.017909-3Indiciado: F.S.F. Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de FRANK DOSSANTOS FREITAS pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensãopunitiva estatal quanto aos delitos descritos nos art. 147, do CP e 65, daLCP, de que trata estes autos, bem como, pela DECADÊNCIA do direitode queixa-crime quanto ao delito descrito no art. 140, do CP.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ. P. R. I.Cumpra-se.Boa Vista-RR, 31/05/2017.MARIA APARECIDA CURY -Juízade Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

021 - 0001391-22.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.001391-9Indiciado: M.P.S.S.M. Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de MARIA DOPERPETUO SOCORRO DA SILVA MARQUES pela ocorrência daPRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatal quanto à contravençãopenal descrita no art. 21 da LCP, bem como, pela DECADÊNCIA dodireito de queixa-crime quanto ao delito de injúria, descrito no art. 140,do CP. ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ. P. R. I.Cumpra-se. Boa Vista-RR, 31/05/2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340022 - 0009156-78.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.009156-1Réu: F.B.M. Ao MP. Boa Vista, 01/06/17. Sissi Marlene Dietrich Schwantes-Juiza deDireito.Advogado(a): Wenston Paulino Berto Raposo

023 - 0015787-38.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.015787-5

Réu: Marcelo Mário Silva Pinto Intime-se a vítima por edital, após prazo editalício, arquivem-se estesautos, dando baixa na distribuição. Boa Vista, 01/06/17. Sissi MarleneDietrich Schwantes-Juiza de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

024 - 0006820-67.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.006820-2Réu: Pedro Henrique Silva Rocha Considerando o largo lapso temporal havido, desde a narrativa dosfatos e da concessão liminar, bem como das ulteriores informaçõesobtidas à fl. 31; visando-se perquirir a utilidade da cautela/ação, por ora,determino: Encaminhe-se a Equipe de Apoio do Juízo (Téc./AnalistaPedagoga), para tentar contato telefônico com a requerente, visando-seobter informações acerca da atual situação fática, no tocante a violênciae da real necessidade de manutenção das medidas, confirmando-se osdados das partes e fornecendo-se breve relato circunstanciado.Certifique-se a Secretaria se, eventualmente, o requerido foipessoalmente localizada para os atos processuais nos correspondentesautos da ação penal em curso (010.15.015637-9, fl. 34), e retornem-meconclusos os autos para proferir sentença.Boa Vista/RR, 31 de maio de2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

025 - 0013591-61.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.013591-0Réu: Luzival Mesquita Bastos Acerca da intimação das partes da sentença de procedência proferida,RESOLVO/DETERMINO: Declaro a parte requerente intimada, ante anotificação/entrega do ato a pessoa da família, residente no local deendereço oficial declinado nos autos pela parte, a teor do disposto noparágrafo único do art. 274, CPC. Expeça-se EDITAL de intimação aorequerido, em única publicação, por prazo de 20 (vinte) dias úteis (arts.219; 256, I, e 257, III, CPC), pois frustradas as diligências de intimaçãopessoal a este envidadas nos autos.Cumpram-se os demais encargosda sen tença p ro fe r ida . Decor r ido tudo , DETERMINO OARQUIVAMENTO DO FEITO, com as baixas e anotaçõesdevidas.Publique-se. Cumpra-se.Boa Vista, 31/05/17. Sissi MarleneDietrich Schwantes-Juiza de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

026 - 0012629-04.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.012629-7Réu: Eliseu Alves dos Santos Ao MP. Boa Vista, 01/06/17. Sissi Marlene Dietrich Schwantes-Juiza deDireito.Advogado(a): Públio Rêgo Imbiriba Filho

Vara ItineranteExpediente de 01/06/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Cumprimento de Sentença027 - 0009458-39.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.009458-6Executado: Rubens Guimarães SantosExecutado: Venir Ferreira Guimaraes Santos DESPACHO

Designe-se audiência de justificação.Intimações necessárias.Publique-se.

Em, 26 de maio de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de Direito


Advogado(a): Wanderlan Wanwan Santos de Aguiar

Homol. Transaç. Extrajudi028 - 0211084-56.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.211084-9Requerido: Criança/adolescente e outros. DESPACHO

Autorizo o desarquivamento dos autos.Aguarde-se manifestação por dez dias.Sem manifestação, retornem os autos ao arquivo. Anotaçõesnecessárias.


ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Deusdedith Ferreira Araújo

Alimentos - Lei 5478/68029 - 0002234-16.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002234-6Autor: L.A.A.S. e outros. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, o requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.

Dispõe o art. 485, inc. VI do NCPC:

"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."

Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.


ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Christianne Conzales Leite

030 - 0002885-48.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002885-5Autor: A.R.L.Réu: X.K.T.F. e outros. DECISÃO

Cuida-se de pedido de exoneração provisória do encargo alimentar,alegando o autor, em síntese, que atualmente não tem condições dehonrar com o compromisso assumido anteriormente.

Ouvido, o Ministério Público opinou pelo indeferimento da antecipaçãode tutela.

Decido.

Entendo que a liminar não pode ser concedida no caso em testilha.

Em que pese sejam ponderáveis as alegações da alimentante acerca deque seus netos não mais necessitam do pensionamento alimentar, nadaveio aos autos para evidenciar qual é a situação que vivenciam, sendorecomendável o indeferimento do pleito.

Afora isso, como é sabido, o alcance da maioridade, por si só, não ésuficiente para exonerar o alimentante da pensão, cumprindo verificar se

os alimentários não necessitam mais do auxílio material. Aliás, esse é oentendimento contido na Súmula n° 358 do STJ ("O cancelamento depensão alimentícia de filho que atingiu a maioridade está sujeito àdecisão judicial, mediante contraditório, ainda que nos próprios autos").

Assim, indefiro o pedido de antecipação da tutela.

Designe-se data para audiência una de conciliação e instrução ejulgamento. Dê-se prioridade na pauta de audiência.

Citem-se as requeridas, e intime-se o requerente, a fim de quecompareçam a audiência a ser designada, acompanhados de seusadvogados e de suas testemunhas, importando a ausência darequerente em arquivamento do pedido e da parte requerida confissão erevelia.Na audiência, se não houver acordo, poderá o requerido contestar,desde que o faça por intermédio de advogado.

Ciência ao Ministério Público e a DPE.

Cumpra-se.


ERICK LINHARES Juiz de DireitoAdvogado(a): Iana Pereira dos Santos

Execução de Alimentos031 - 0000845-93.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000845-1Executado: Criança/adolescente e outros. S E N T E N Ç A

Vistos, etc.Cuida-se de Ação de Execução de Alimentos proposta por A. M. S. G.em face de P. T. J. G.Em fl. 23, a parte autora requereu a desistência da ação.Dispõe o art. 485, inciso VIII, do Novo Código de Processo Civil:" Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VIIII - homologar a desistência da ação;;" Ex positis, supedaneado no citado art. 485, VIII, do CPC, julgo extinto opresente feito. Determino a exclusão dos dados do alimentante noSerasa/ SCPC.Após o trânsito em julgado, arquive-se. Ciência ao Ministério Público doEstado e à Defensoria Pública do Estado.Sem custas e honorários advocatícios. P.R.I.

Boa Vista(RR), 30 de maio de 2017

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

Cumprimento de Sentença032 - 0018102-68.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.018102-9Executado: Jovanir Marinho BarbosaExecutado: Rosinete Nascimento dos Santos DESPACHO

Atualize-se o valor do débito.Expeça-se mandado de penhora, avaliação, nomeação de depositário eintimação. Consigne-se, no mencionado mandado, que eventualimpugnação pode ser oposta no prazo legal.


ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): André Luiz Francisco

Alimentos - Lei 5478/68033 - 0005722-47.2015.8.23.0010


Nº antigo: 0010.15.005722-1Autor: L.T.O.C. e outros. DESPACHO

Intime-se a parte autora, por meio de sua representante legal, paramanifestar-se nestes autos, no prazo de dez dias, sob pena de extinção.


ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogados: Elceni Diogo da Silva, Jose Vanderi Maia

034 - 0001487-66.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001487-1Autor: F.M.S.N. e outros. DESPACHO

Aguarde-se pelo trânsito em julgado da r. da sentença. Certifique-se.Após, dê-se baixa e arquivem-se os autos, com as cautelas de estilo.Anotações necessárias.


ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Vilmar Lana

Execução de Alimentos035 - 0010497-42.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.010497-6Executado: Criança/adolescenteExecutado: M.R.A. DESPACHO

Requisite-se a devolução da precatória devidamente cumprida, a qualpoderá ser enviada por fax ou qualquer outro meio idôneo.Após, aguarde-se resposta por trinta dias.


ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogados: José Fábio Martins da Silva, Ernesto Halt

036 - 0009714-16.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.009714-4Executado: Criança/adolescenteExecutado: E.S.S. DESPACHO

Intime-se o executado, por meio de seu patrono, para manifestar-senestes autos, no prazo de dez dias.


ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogados: Ernesto Halt, Angria Kartie Feitosa Silva

037 - 0016799-19.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016799-4Executado: Criança/adolescenteExecutado: P.H.S.B. DECISÃO

Trata-se de execução de pensão alimentícia pelo rito especial, doNCPC, em que a parte executada requer o parcelamento do débito,porque está desempregado.Sobre a justificativa manifestou-se a parte exequente, pela rejeição eprosseguimento.O Ministério Público pronunciou-se pela improcedência da justificativa eprosseguimento da execução.Decido.Na execução de alimentos pela via especial, do NCPC, a lei faculta ao

devedor justificar o inadimplemento do débito, realizar o pagamento ouprovar que já o fez.No caso dos autos, o devedor nem comprovou, nem realizou opagamento da integralidade da dívida, optando pela apresentação dejustificativa pelo parcelamento do débito.Não obstante, a justificativa não procede, eis que as razões doexecutado não consistem em fatos ou situações que evidenciem serescusável e involuntário o inadimplemento (CF, 5º, LXVII). Odesemprego não foi comprovado nos autos.Com efeito, os fatos alegados referem a situações supervenientes ealheias à obrigação alimentar, modificadores da fortuna ou dascondições do executado de fazer frente ao débito, de modo que, quandomuito, poderão constituir causa de pedir em eventual ação revisional,mas não justificam a interrupção do pagamento ou a diminuição do valorda pensão por conta própria, tampouco revelam ser absolutamenteinvoluntário o inadimplemento.Sabido é que na execução de alimentos a justificativa deve cingir-se àimpossibilidade temporária de pagar a pensão alimentícia; não se admitediscussão sobre aspectos probatórios e de questões de ordem financeira(cf. acórdãos 1740, 1785 e 3282/8º).Assim, tem-se que as razões deduzidas pelo executado não justificam,de modo algum, o inadimplemento da obrigação alimentar executada.ISTO POSTO, estando evidenciada a voluntariedade e inescusabilidadedo inadimplemento do débito, cumprida a formalidade do art. 528, caput,do NCPC e improcedente a justificativa apresentada, decreto a custódiacivil de PAULO HENRIIQUE DA SILVA BEZERRA, em conformidadecom o art. 5º, inc. LXVII, da CF e art. 528, § 3º, do NCPC, pelo prazo deUM MÊS ou até que seja pago o valor devido.Considerando que a maioria dos devedores de alimentos efetua opagamento para evitar a prisão. Assim, para evitar constrangimentosdesnecessários, determino a expedição de mandado de conduçãocoercitiva para o devedor.Cumpra-se com urgência, servindo a presente decisão como mandado.Deverá o devedor de pensão alimentícia ser recolhido em cela separadados demais presos comuns. Encaminhe-se o alimentante ao Centro deProgressão Penitenciária (antigo CSE) em respeito à decisão proferidano SEI n.º 0002968-53.2017.8.23.8000.


ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): José Maria de Aguiar Neto

Guarda038 - 0002809-24.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002809-5Autor: A.S.A.Réu: J.S.S. DECISÃO

Cuida-se de ação de modificação de guarda ajuizada por Mikael da Silvade Araújo em desfavor de Jusélia da Silva Santana, onde o autorsustenta, em síntese, ser pai do menor Abimael.

Salienta o autor que exerce a guarda de fato do menor há mais de trêsanos. Pugna pela modificação da guarda liminarmente.

Decido.

Entendo que a liminar não pode ser concedida no caso em testilha.

Com efeito, inexiste nos autos a presença de perigo de dano irreparávelou de difícil reparação.

Pelo exposto, indefiro o pedido de antecipação da tutela.

Visando assegurar a vinda de elementos outros de convicção, determinoque seja procedido, com urgência, um estudo de caso, por meio deavaliação psicossocial das partes envolvidas para elaboração dorespectivo laudo, de modo a se obter subsídios complementares acercada situação em que se encontra o menor Mikael, assegurando-lhetratamento digno e respeito à condição peculiar de vulnerabilidade. Aocartório para as providências de estilo.

Designada audiência una de conciliação e instrução e julgamento, cite-se a parte requerida, e intime-se o requerente, a fim de que compareçama audiência a ser designada, acompanhados de seus advogados,importando a ausência da parte requerente em arquivamento do pedidoe da parte requerida confissão e revelia.

Na audiência, se não houver acordo, poderá a parte requerida contestar,


desde que o faça por intermédio de advogado.

Cientifique-se o Ministério Público.

Publique-se.


ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Jose Vanderi Maia

Homol. Transaç. Extrajudi039 - 0017877-53.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.017877-4Requerido: Diogenes Dorneles Fontoura e outros. DESPACHO

Cumpra-se despacho anterior. Certifique-se.A empresa Fit Manejo não é parte neste processo.


ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogados: Elceni Diogo da Silva, Henrique Edurado FerreiraFigueredo, Isabely Christine dos Santos Ferreira, Luciana Rosa da Silva,Nathamy Vieira Santos, Vaneyla Lima Barbosa, Amanda Oliveira Souza,Luiz Geraldo Távora Araújo, Gabriela Layse de Souza Lemos, AnaCassia Goncalves

Comarca de Caracarai

Índice por Advogado000101-RR-B: 001

000245-RR-B: 001

000260-RR-E: 001

000858-RR-N: 001


Vara CívelExpediente de 31/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Evaldo Jorge Leite

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Masato KojimaRafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Rayson Alves de Oliveira

Embargos à Execução001 - 0000354-03.2010.8.23.0020Nº antigo: 0020.10.000354-8Autor: a Costa Reis Junior MeRéu: Banco da Amazônia S/a DESPACHO

A quebra de sigilo bancário e fiscal é medida excepcional, devendo serdevidamente justificada pela parte que a requerer, fato não evidenciadonos autos. A parte Exequente não trouxe ao feito qualquer justificativapara o afastamento da inviolabilidade fiscal e bancária, fato que

invibializa a devida análise do pedido.

Ante o exposto, indefiro o pedido de fl. 180.

Intime-se.

Caracaraí, 31 de Maio de 2017.

Juiz EVALDO JORGE LEITEAdvogados: Sivirino Pauli, Edson Prado Barros, Jair Mota de Mesquita,Diego Lima Pauli

Comarca de MucajaiNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Rorainópolis

Índice por Advogado000157-RR-B: 001

000325-RR-B: 001

000377-RR-B: 003



JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de Ávila

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade


Augusto Santiago de Almeida NetoElisangela Evangelista Beserra

Improb. Admin. Civil001 - 0000540-03.2014.8.23.0047Nº antigo: 0047.14.000540-7Autor: Ministério Público do Estado de Roraima e outros.Réu: Paulo Roberto BarbosaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia20/07/2017 às 14:00 horas.Advogados: Francisco de Assis Guimarães Almeida, Sandro Bueno dosSantos

Vara CriminalExpediente de 31/05/2017






Ação Penal002 - 0000167-98.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000167-4


Réu: Elizeu da Silva FariasAutos remetidos ao Tribunal de Justiça.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000768-07.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000768-9Réu: Edlan Gomes Silva e outros.Intimação da Defesa do réu Enio Silva Menezes Júnior para apresentarResposta à Acusação no prazo de 10 (dez) dias.Advogado(a): Alysson Batalha Franco

Infância e JuventudeExpediente de 31/05/2017






Proc. Apur. Ato Infracion004 - 0000127-19.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000127-8Infrator: Criança/adolescenteAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia20/07/2017 às 08:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Boletim Ocorrê. Circunst.005 - 0000096-33.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000096-7Indiciado: Criança/adolescenteAudiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 12/07/2017 às 10:00horas.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0000613-38.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000613-9Infrator: Criança/adolescente e outros.Audiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 12/07/2017 às 09:15horas.Nenhum advogado cadastrado.

007 - 0000103-88.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000103-9Indiciado: Criança/adolescenteAudiência Preliminar designada para o dia 12/07/2017 às 14:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Prot. Criança Adoles008 - 0000485-18.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000485-2Criança/adolescente: Criança/adolescente e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia20/07/2017 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Proc. Apur. Ato Infracion009 - 0000614-23.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000614-7Infrator: Criança/adolescente e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia20/07/2017 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

010 - 0000777-03.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000777-2Infrator: D.A.S.Audiência Preliminar designada para o dia 12/07/2017 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

011 - 0000087-37.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000087-4Infrator: Criança/adolescente e outros.Audiência Preliminar designada para o dia 12/07/2017 às 15:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

012 - 0000583-66.2016.8.23.0047

Nº antigo: 0047.16.000583-2Infrator: Criança/adolescente e outros.Audiência Preliminar designada para o dia 12/07/2017 às 14:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Boletim Ocorrê. Circunst.013 - 0000305-65.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000305-0Indiciado: Criança/adolescente e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Audiência de INSTRUÇÃOE JULGAMENTO designada para o dia 20/07/2017 às 09:15 horas.Nenhum advogado cadastrado.

014 - 0000339-40.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000339-9Infrator: Criança/adolescenteAudiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 12/07/2017 às 09:30horas.Nenhum advogado cadastrado.

015 - 0000584-51.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000584-0Indiciado: Criança/adolescenteAudiência Preliminar designada para o dia 12/07/2017 às 10:15 horas.Nenhum advogado cadastrado.

016 - 0000637-32.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000637-6Indiciado: Criança/adolescenteAudiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 12/07/2017 às 09:00horas.Nenhum advogado cadastrado.

Exec. Medida Socio-educa017 - 0000349-84.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000349-8Infrator: L.K.S.M.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

Proc. Apur. Ato Infracion018 - 0000589-73.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000589-9Infrator: Criança/adolescente e outros.Audiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 12/07/2017 às 08:30horas.Nenhum advogado cadastrado.

Exec. Medida Socio-educa019 - 0000048-06.2017.8.23.0047Nº antigo: 0047.17.000048-4Infrator: Criança/adolescenteAudiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 12/07/2017 às 08:45horas.Nenhum advogado cadastrado.

Proc. Apur. Ato Infracion020 - 0000032-52.2017.8.23.0047Nº antigo: 0047.17.000032-8Infrator: Criança/adolescenteAudiência Preliminar designada para o dia 12/07/2017 às 14:45 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Boletim Ocorrê. Circunst.021 - 0000222-49.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000222-7Indiciado: Criança/adolescenteAudiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 12/07/2017 às 09:45horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do Anauá

Índice por Advogado000315-RR-N: 001




JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Augusto Santiago de Almeida Neto

Francisco Jamiel Almeida Lira

Exec. Titulo Extrajudicia001 - 0020437-22.2007.8.23.0060Nº antigo: 0060.07.020437-9Autor: Antonio Mecias Pereira de JesusRéu: "de Cujus" Raimundo Nonato ForteAutos devolvidos do TJ.Advogado(a): Jean Pierre Michetti


JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarMarco Antonio Bordin de Azeredo


Augusto Santiago de Almeida NetoFrancisco Jamiel Almeida Lira

Ação Penal002 - 0000174-51.2016.8.23.0060Nº antigo: 0060.16.000174-3Réu: Adalto de Oliveira GomesAutos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto Alegre



JUIZ(A) TITULAR:Sissi Marlene Dietrichi Schwantes

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Hevandro CeruttiIgor Naves Belchior da Costa

José Rocha NetoKleber Valadares Coelho Junior

Madson Welligton Batista CarvalhoMárcio Rosa da Silva

Marco Antonio Bordin de AzeredoMarco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoLorena Barbosa Aucar Seffair

Ação Penal Competên. Júri

001 - 0000020-92.2002.8.23.0005Nº antigo: 0005.02.000020-3Réu: Edson de SousaDespacho:Defiro o pedido.A.A, 31/05/2017Juíza SissiNenhum advogado cadastrado.

Comarca de Pacaraima



JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Adahra Catharinie Reis Menezes

Ação Penal Competên. Júri001 - 0000476-77.2006.8.23.0045Nº antigo: 0045.06.000476-4Réu: Renato Correa Soares SENTENÇA

Trata-se os autos de Apelação Criminal em favor de RENATO CORREASOARES, condenado a pena de 12 anos de reclusão pela prática docrime previsto no artigo 121, §2º, IV do Código Penal Brasileiro.No curso do processo sobreveio a noticia da morte do réu, confirmadacom a certidão de óbito juntada à fl. 452.O Ministério Público, pugnou pela extinção da punibilidade, nos termosdo art. 107, I, fl. 454.É o relatório. DECIDO.Nos termos dos artigos 107, I, e art. 62 do CPP, a morte do agente éuma das causas de extinção da punibilidade.Diante do exposto, declaro extinta a punibilidade pela morte do agenteRENATO CORREA SOARES, nos termos do art. 107, I do CP, e comoconseqüência determino o ARQUIVAMENTO do presente feito.Ciência ao MP e DPE.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Certificado o trânsito em julgado, cumpridas as formalidades legais,arquive-se.Pacaraima, 31 de maio de 2017.

Eduardo Messaggi DiasJuiz TitularNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal002 - 0000158-45.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000158-7Réu: João Carlos Silva Dantas SENTENÇA

Trata-se os autos de Ação Penal movida em desfavor de JOÃOCARLOS SILVA DANTAS, já qualificado nos autos pela prática do crimeprevisto no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro.No curso do processo sobreveio a noticia da morte do réu, confirmadacom a certidão de óbito juntada à fl. 61.O Ministério Público, pugnou pela extinção da punibilidade, nos termosdo art. 107, I, fl. 63.É o relatório. DECIDO.Nos termos dos artigos 107, I, e art. 62 do CPP, a morte do agente éuma das causas de extinção da punibilidade.Diante do exposto, declaro extinta a punibilidade pela morte do agenteJOÃO CARLOS SILVA DANTAS, nos termos do art. 107, I do CP, ecomo conseqüência determino o ARQUIVAMENTO do presente feito.Ciência ao MP e DPE.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Certificado o trânsito em julgado, cumpridas as formalidades legais,arquive-se.


Pacaraima, 31 de maio de 2017.


003 - 0000219-76.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000219-8Réu: Evaldo Calixto SENTENÇA

Vistos.Trata-se de Ação Penal movida em face de EVALDO CALIXTO,denunciado pela prática do crime previsto no art. 12 da Lei nº10.826/2003.Em audiência preliminar realizada no dia 10/12/2013, o réu aceitou aproposta de Suspensão Condicional do Processo, pelo prazo de 2 (dois)anos, ofertada pelo Ministério Público, a qual foi homologada, fl. 09.Certidão atestando o cumprimento integral das condições fixadas peloréu, fl. 23Com vista, o presentante do Órgão Ministerial pugnou pela extinção depunibilidade, fl. 24.É o relatório.Decido.Compulsando os autos, verifica-se que o réu cumpriu com as condiçõesimpostas na suspensão condicional do processo, consoante certidão defls. 23, conforme noticiado pelo Ministério Público, razão pela qual aextinção da punibilidade é medida que se impõe.Ante o exposto, acolhendo o parecer ministerial de fl. 24 julgo extinta apunibilidade EVALDO CALIXTO, pelo cumprimento das condiçõesimpostas na Suspensão Condicional do Processo, nos termos do art. 89,§ 5º, da Lei nº 9.099/1995.Ciência ao órgão do Ministério Público e a Defesa.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Sem custas.Após o trânsito, arquivem-se os autos, com as formalidades de praxe.Pacaraima/RR, 31 de maio de 2017.


Comarca de Bonfim



JUIZ(A) TITULAR:Joana Sarmento de Matos

PROMOTOR(A):Marco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Débora Batista Carvalho

Ação Penal001 - 0000596-72.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000596-3Réu: Jaidson Souza da SilvaAutos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 31/05/2017

JUIZ(A) TITULAR:Joana Sarmento de Matos

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Débora Batista Carvalho

Med. Prot. Criança Adoles002 - 0000148-94.2015.8.23.0090Nº antigo: 0090.15.000148-6Criança/adolescente: Criança/adolescenteAudiência REDESIGNADA para o dia 23/08/2017 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.


2ª VARA CÍVEL

Expediente de 01/06/2017

EDITAL DE CITAÇÃO DE ADEMAR GEDOZ E MARIA MADALENA DA SILVA GEDOZ, COM O PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS.

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA, NA FORMA DA LEI, ETC....

FAZ SABER a todos que, por este Juízo, tramitam os autos sob o nº 0834395-17.2015.8.23.0010, Ação de Usucapião em que figura como autor MOIZES RIBEIRO DE SOUZA e THAYS BRUNA CERQUEIRA GOMES DE SOUZA e parte ré ADEMAR GEDOZ E MARIA MADALENA DA SILVA GEDOZ. Como se encontra os réus em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, para que estes, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da publicação deste edital, conteste a ação, sob pena de revelia e, em não o fazendo, presumir-se-ão como verdadeiros os fatos afirmados pela autora na inicial. E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

DADO E PASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista (RR), ao 1º dia do mês de junho de 2017.

Otoniel Andrade Pereira

Diretor de Secretaria

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VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

Edital de IntimaçãoPrazo: 10 (DEZ) dias

Artigo 392, inciso VI, do C.P.P.

Expediente de 01 de junho de 2017.

A MMª. Juíza de Direito, Dra. DANIELASCHIRATO COLLESI MINHOLI , Titular daVara de Entorpecentes e OrganizaçõesCriminosas, no uso de suas atribuições legais ena forma da lei, etc...

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, queneste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal nº. 0010.06.130825-9 movido em desfavor de ROYHALLEY, guianense, solteiro, pedreiro, nascido em 10/10/1971, natural de Georgetown/Guiana, filho deWerth Halley e Margareth Halley, e JUNIOR NICHOSSON, guianense, solteiro, barqueiro, nascido em03/06/1969, natural de Georgetown/Guiana, filho de Roy Nichosson e Maria Nichosson, por terem sidoprocessados, julgados e sentenciados, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, ficam osmesmos INTIMADOS nos termos do art. 686, do C.P.P. para que recolham, cada um dos reus, o valor deR$ 2.968,65 (dois mil novecentos e sessenta e oito reais e sessenta e cinco centavos), correspondente apena de multa, no prazo de 10 (dez) dias, juntado aos autos comprovantes de recolhimentos, ficandoadvertidos que o não pagamento no prazo legal acarretara na inscrição de seus nomes na dívida ativa doestado. Para conhecimento de todos foi expedido o presente edital que será afixado no quadro mural doátrio deste Juízo e publicado no Diário da Justiça Eletrônico de Roraima. Dado e passado nesta cidade eComarca de Boa Vista (RR), aos trinta e um dias do mês de maio do ano de dois mil e dezesete. Eu,Diretora de Secretaria, subscrevo e assino, de ordem.

GEOVANI DE MOURADiretor de Secretaria Substituto

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VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS


Processo nº 0194879-83.2008.8.23.0010

EDITAL DE CITAÇÃOCom prazo 15 (quinze) dias.

CITAÇÃO: Réu SÉRGIO ENRIQUE MANDELLI , brasileiro, nascido aos 12.05.1969,natural de Marilha – SP, filho de Antônio Mandelli e de Maria Aparecida de LimaMandelli, inscrito no CPF sob o nº 599.407.439-04 atualmente em local incerto e nãosabido.

GRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO – Juíza de Direito Titular da Vara de CrimesContra Vulneráveis da Comarca de Boa Vista - Estado de Roraima etc. FAZ saber atodos que virem ou tiverem conhecimento do presente edital, que neste Juízo correem trâmites legais os autos de Processo de Ação Penal nº 0194879-83.2008.8.23.0010, movida pela Justiça Pública em face do (a) acusado (a)denunciado, acima descrito, pelo Promotor de Justiça como incurso nas sanções doart. 217-A c/c art. 71 do Código Penal Brasileiro. Como não foi possível procederà citação pessoal do mesmo, com este CITO-O para responder à acusação descritana Denúncia constante dos autos, que estão disponíveis no Sistema ProjudiCriminal, no prazo de 10 (dez) dias, conforme previsto no artigo 396 do CPP(Editado pela Lei nº 11.719/2008), através de advogado particular ou da DefensoriaPública do Estado. Para o conhecimento de todos e passado o presente edital, queserá afixado no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário. BoaVista, 01 de junho de 2017. Glener dos Santos Oliva – Diretor de Secretaria.

GLENER DOS SANTOS OLIVADiretor de Secretaria

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COMARCA DE RORAINÓPOLIS


EDITAL DE INTIMAÇÃOPRAZO: 30 (TRINTA) DIAS

O Dr. Jaime Plá Pujades de Ávila, MM. Juiz de Direito,Titular da Comarca de Rorainópolis/RR, no uso desuas atribuições que lhe são conferidas por Lei etc...

Faz saber a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo eCartório da Vara Criminal, se processam os termos da Ação Penal sob o nº 0047 11 000893-6, que temcomo ré MARIA DA CONCEIÇÃO CORREA DE CARVALHO , ficando INTIMADA MARIA DA CONCEIÇÃOCORREA DE CARVALHO , brasileira, natural de Novo Aripuanã-AM, nascida aos 06/08/1975, filha de JoséPedro Gomes de Carvalho e Maria Helena Correa de Carvalho, portadora do RG n°1738682-9 SSP/AM,encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, para que proceda o ADIMPLEMENTO referenteao pagamento da pena de multa e das custas processuais no prazo de 10 (dez) dias. ADVERTINDO-A quenão sendo efetuado o pagamento no prazo informado, será inscrita na dívida ativa. E para o devidoconhecimento de todos, mandou o MM. Juiz de Direito expedir o presente Edital que será afixado no localde costume e publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário. CUMPRA-SE. Observadas as prescriçõeslegais. Dado e passado nesta Cidade e Comarca, aos trinta e um dias do mês de maio do ano de dois mil edezessete. Eu, Elisangela Evangelista Bezerra, Diretora de Secretaria, subscrevo de ordem do MM. Juiz deDireito desta Comarca.

Elisângela Evangelista BezerraDiretora de Secretaria

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EDITAL DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃOPRAZO: 20 (VINTE) DIAS

O DR. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. JUIZ DE DIREI TO DA VARA ÚNICA CÍVEL DA COMARCADE RORAINÓPOLIS/RR, NO USO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE SÃO CONFERIDAS POR LEI ETC.

FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo eCartório da VARA ÚNICA CÍVEL, se processam os autos de Dissolução n.º 0800453-09.2017.8.23.0047 ,em que consta como requerente GEZINALDO SILVA DE SANTANA , e como requerido VANDA ARAÚJODE SANTANA , ficando CITADO(A) VANDA ARAÚJO DE SANTANA , brasileira, sem mais dadosqualificadores, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, para ciência dos termos da açãosupramencionada. CIENTIFICANDO-O que poderá apresentar contestação, desde que o faça através deadvogado (a), no prazo de legal, a ser contado a partir da citação. ADVERTINDO-O que não sendocontestada a presente ação, se presumirão como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial .Epara o devido conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz de Direito expedir o presente Edital que seráafixado no local de costume e publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário. CUMPRA-SE. Observadas asprescrições legais. Dado e passado nesta Cidade e Comarca, ao primeiro dia de junho do ano de dois mil edezessete. Eu, Elisângela Evangelista Beserra, Diretora de Secretaria, subscrevo de ordem da MM. Juízade Direito desta Comarca.

Elisângela Evangelista Beserra

Diretora de Secretaria

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COMARCA DE PACARAIMA

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA Processo nº. 0045.14.000473-5 Réu (s): ANTÔNIO LIMA DE AGUIAR O MM. JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL ÚNICA DA COMARCA DE PACARAIMA, DR. EDUARDO MESSGGI DIAS, NA FORMA DA LEI, ETC... Faz saber a todos os que o presente Edital, virem ou conhecimento tiverem que, por este Juízo se processam os autos acima indicados e, o MM. Juiz decretou a intimação de sentença da família da vítima Antônio da Silva Costa, por este edital, FINAL DE SENTENÇA: Submetido o réu ao julgamento, o Egrégio Tribunal do Júri desta Comarca reconheceu, por maioria, a materialidade do crime, bem como, por maioria, a autoria do delito praticado pelo réu. Todavia, em votação ao terceiro quesito obrigatório, os jurados, por maioria, decidiram pela absolvição do acusado. Ficou prejudicado o julgamento do último quesito, relativo ao privilégio legal. Desse modo, o veredicto dos Jurados foi a absolviçã o de Antônio Lima de Aguiar – conhecido por “Chileno”, razão pela qual é julgado improcedente o pedido inicial . Para o conhecimento de todos é passado o presente Edital, que será afixado no local de costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Dado e passado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, ao 1° (primeiro) dia do mês de Junho do ano de 2017. ADAHRA MENEZES, DIRETORA DE SECRETARIA, o digitei.

ADAHRA MENEZES Diretora de Secretaria

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 1ºJUN17

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

PORTARIA Nº 500, DE 1º DE JUNHO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento da Procuradora de Justiça e Membro da Comissão Organizadora do IX Concurso Públicopara Promotor de Justiça Substituto, Dra. STELLA MARIS KAWANO D’AVILA, e do representante indicado pelaOAB/RR, Advogado EDNALDO DO NASCIMENTO SILVA, para acompanharem a realização das provas objetivase discursivas, no período de 02 a 06JUN2017, na cidade de São Paulo/SP, conforme o Processo nº 466/2017 –DA/MPRR, de 30MAI2017, SisproWeb nº 081906039351711.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça



R E S O L V E :

Autorizar o afastamento da Procuradora de Justiça e Membro da Comissão Organizadora do IX Concurso Públicopara Promotor de Justiça Substituto, Dra. REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA, e do representante indicadopela OAB/RR, Advogado HENRIQUE EDUARDO FERREIRA FIGUEIREDO, para acompanharem a realização dasprovas objetivas e discursivas, no período de 02 a 05JUN2017, na cidade de Brasília/DF, conforme o Processo nº467/2017 – DA/MPRR, de 30MAI2017, SisproWeb nº 081906039341741.





R E S O L V E :

Conceder à Promotora de Justiça, Dra. JEANNE CHRISTINE DE ANDRADE SAMPAIO, 20 (vinte) dias de férias,a serem usufruídas no período de 22MAI a 10JUN2017, conforme o Processo nº 347/2017 – SAP/DRH/MPRR, de31MAI2017, SisproWeb nº 081906039501705.



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R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. ADEMAR LOIOLA MOTA , para responder, sem prejuízo de suas atuaisatribuições, pelo 1º Titular da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde, no período de 22MAI a 10JUN2017.



PORTARIA Nº 504, DE 1ª DE JUNHO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E:

Designar os Promotores de Justiça, Dr. CARLOS PAIXÃO DE OLIVEIRA e Dr. VALMIR COSTA DA SILVAFILHO, para acompanhar e atuar, sem prejuízo de suas atuais atribuições, no IP nº 001/2017 – NIPD.




A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais;

R E S O L V E :

Alterar a escala dos Promotores de Justiça , para as Audiências de Custódia, no mês de JUNHO/2017, publicadapela Portaria nº 497/2017, DJE Nº 5987, de 31MAI2017, conforme abaixo:

DIAS PROMOTOR(A)

09/06/2017 Dr. PAULO ANDRÉ DE CAMPOS TRINDADE

14/06/2017 Dr. SILVIO ABBADE MACIAS

23/06/2017 Dr. CARLOS ALBERTO MELOTTO



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R E S O L V E :

Designar a Procuradora de Justiça, Dra. CLEONICE ANDRIGO VIEIRA , para responder, sem prejuízo de suasatuais atribuições, pela 4ª Procuradoria de Justiça Criminal, no período de 02 a 05JUN2017.





R E S O L V E :

Designar a Procuradora de Justiça, Dra. CLEONICE ANDRIGO VIEIRA , para responder, sem prejuízo de suasatuais atribuições, pela 5ª Procuradoria de Justiça Criminal, no período de 02 a 06JUN2017.



DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 697 - DG, DE 31 MAIO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor ELIONE DONATO DOS SANTOS , Chefe de Segurança e Transportede Gabinete, em face do deslocamento para o município de Cantá-RR, CI Malacaxeta no dia 31MAIO17,sem pernoite, para conduzir veículo com Procurador de Justiça. Processo Nº468/17 – DA. De 31 de maio de2017. SisproWeb:081906039401743.


ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 698 - DG, DE 31 DE MAIO DE 2017


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I - Autorizar o afastamento do servidor ANDRÉ GEORGE SOBRINHO REBOUÇAS , auxiliar demanutenção, em face do deslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 01JUN17, sem pernoite,para executar serviços de manutenção conforme CI 061/17/CAE, em anexo.III- Autorizar o afastamento do servidor HENRY NELSON COELHO NASCIMENTO , Auxiliar deManutenção, em face do deslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 01JUN17, sem pernoite,para executar serviço conforme CI 061/17/CAE, em anexo. IV - Autorizar o afastamento do servidor RUBENS GUIMARÃES SANTOS , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 01JUN17, sem pernoite, para conduzir veículo com osservidores para executarem os serviços acima citados. Processo nº 469/17 – DA. De 31 de maio de 2017.SisproWeb:081906039421779.





R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento do servidor TÁSSIO JARDEL PEREIRA SALLES, Assessor de Engenharia Civil,em face do deslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 02JUN17, sem pernoite, paraAcompanhamento da execução dos serviços contemplados no Procedimento Administrativo Nº777/16-DA,no prédio da Promotoria do Município.II - Autorizar o afastamento do servidor RUBENS GUIMARÃES SANTOS , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR no dia 02JUN17, sem pernoite, para conduzir veículo com oservidor que executará serviços na Promotoria do referido município. Processo Nº471/17 – DA. De 31 demaio de 2017. SisproWeb:081906039431731.





R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora RAIMIFRAN GOMES DA SILVA , Auxiliar de Limpeza e Copa, emface do deslocamento para o município de Mucajaí-RR no dia 05JUN17, sem pernoite, para executarserviços de limpeza na Promotoria do referido municípioII - Autorizar o afastamento do servidor RONDINELLY MEDEIROS FERREIRA , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Mucajaí-RR no dia 05JUN17, sem pernoite, para conduzir servidora queexecutará serviços acima descrito. Processo Nº472/17 – DA, de 31 de maio de 2017.SisproWeb:081906039441702.



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R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora ANA PAULA VASCONCELOS SOUSA , Oficiala de Diligência, emface do deslocamento para zona rural de Boa Vista-RR, BR 174 KM 45 e Cantá-RR - sede no dia 01JUN17,sem ônus, para cumprir as OMD 011/03/17/PJMA – MPRR, OMD 169/05/17/1ªPJIJ-MPRR E OMS03/03/17/PROSAUDE, para localizar, constatar e notificar pessoas.II -Autorizar o afastamento do servidor JAMES BATISTA CAMELO, Assessor Administrativo/Oficial deDiligência “Ad Hoc”, em face do deslocamento para zona rural de Boa Vista-RR, BR 174 KM 45 e Cantá-RR- sede no dia 01JUN17, sem ônus, para cumprir as OMD 011/03/17/PJMA – MPRR, OMD 169/05/17/1ªPJIJ-MPRR E OMS 03/03/17/PROSAUDE, para localizar, constatar e notificar pessoas. III -Autorizar o afastamento do servidor DONGIVAL VEIGA AGUIAR, Oficial de Diligência, em face dodeslocamento para zona rural de Boa Vista-RR, BR 174 KM 45 e Cantá-RR - sede no dia 01JUN17, semônus, para cumprir as OMD 011/03/17/PJMA – MPRR, OMD 169/05/17/1ªPJIJ-MPRR E OMS03/03/17/PROSAUDE, para localizar, constatar e notificar pessoas. Processo nº 473/17 – DA, de 31 demaio de 2017. SisproWeb:081906039451767.





R E S O L V E:

Tornar sem efeito a portaria nº 691-DG, de 30 de maio de 2017, publicada no DJE Nº 5987 de 31/05/2017.




O DIRETOR-GERAL EM EXERCÍCIO, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento do Servidor TC PM CÉSAR LEÔNCIO RIBEIRO, Assessor de SegurançaInstitucional, em face do deslocamento para os municípios de Caracaraí-RR e Alto Alegre-RR, no dia30MAIO17, sem pernoite, para realizar visitas as Promotorias dos referidos municípios com objetivo deavaliar a situação de segurança dos membros, servidores e das instalações das mencionadas Promotorias,para posteriormente enviar o relatório situacional a PGJ.II - Autorizar o afastamento do policial militar SD PM VELMIFLAN DA SILVA BENTO, em face dodeslocamento para os municípios de Caracaraí-RR e Alto Alegre-RR, no dia 30MAIO17, sem pernoite, paraacompanhar o assessor de segurança institucional em visita as Promotorias de Justiça dos referidosmunicípios. Processo nº 463/17 - DA, de 30 de maio de 2017. Sisproweb:081906039301790.

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ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral


O DIRETOR-GERAL EM EXERCÍCIO, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento do policial militar 3º SGT PM KEKE ROSENBERGUE RODRIGUES, em face dodeslocamento para o município de Caracaraí-RR, no período de 05JUN17 a 11JUN17, com pernoite, pararealizar procedimento de segurança na Promotoria de Justiça, conforme Resolução CPJ Nº 007 de 23 denovembro de 2015.II - Autorizar o afastamento do policial militar SD PM VELMIFLAN DA SILVA BENTO, em face dodeslocamento para o município de Caracaraí-RR, no período de 05JUN17 a 11JUN17, com pernoite, pararealizar procedimento de segurança na Promotoria de Justiça, conforme Resolução CPJ Nº 007 de 23 denovembro de 2015. Processo nº 474/17 - DA, de 31 de maio de 2017. Sisproweb:081906039491718.


ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 709 - DG, DE 1º DE JUNHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E:

Conceder 05 (cinco) dias de férias à servidora CÉLIA MARIA BOMBONATI, a serem usufruídas no períodode 15 a 19MAI17, conforme Processo nº 336/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 26/05/2017, SISPROWEB Nº081906039091701.


ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO

Diretor-Geral

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PACARAIMA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PACARAIMA

EXTRATO DA PORTARIA DE CONVERSÃOPP nº 001/2016/PJPAC/MP/RR

No uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 129, III, VI, da Constituição da República; artigo 8º,§1º, da Lei 7.347/85; e artigo 33, I, da Lei Complementar Estadual 003/94 - Lei Orgânica do MinistérioPúblico do Estado de Roraima – Diego Barroso Oquendo Promotor de Justiça Substituto da Promotoria deJustiça de Pacaraima, DETERMINA a Conversão do Procedimento Preparatório preparatório n°001/2016/PJPAC/MP/RR em INQUÉRITO CIVIL, instaurado para apurar denúncia do não aparelhamento

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adequado do Conselho Tutelar de Pacaraima, necessário para prestar um bom atendimento à comunidadelocal.

Pacaraima-RR,05 de abril de 2017.

Diego Barroso OquendoPromotor de Justiça Substituto

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 01/06/2017

GABINETE DA DEFENSORA PÚBLICA GERAL

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 009/2017

A Defensora Pública-Geral, no uso de suas atribuições legais, conforme dispõe o artigo 18, VII, da Lei Complementar nº 164/2010, e artigo 6º, IV do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima, convoca os senhores membros do Conselho Superior para a 161ª (centésima sexagésima primeira) reunião ordinária, a realizar-se no dia 31 de maio de 2017, às 15h, no Auditório da Defensoria Pública do Estado de Roraima, com a seguinte pauta: • Discussão e Deliberação sobre a proposta de alteração do Regimento Interno da Defensoria Pública; • Discussão e Deliberação sobre a proposta de Resolução de Férias dos Servidores da Defensoria; • O que houver. Boa Vista/RR, 26 de maio de 2017.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Presidente do Conselho Superior

ERRATA

Na Portaria/DPG nº 347, de 18.04.2017, publicada no Diário Oficial do Estado nº 2986, de 20.04.2017, que designou o Defensor Público Dr. JULIAN SILVA BARROSO, para atuar em favor da assistida T. P. F., nos autos do Processo nº. 0800759-93.2016.8.23.0020, da Comarca de Caracaraí-RR, conforme solicitação contida no MEMO/GSDPG nº 033/2017. Onde se lê: “Portaria/DPG nº 347” Leia-se: “Portaria/DPG nº 353” Boa Vista – RR, 31 de maio de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

ERRATA

Na Portaria/DPG nº 348, de 18.04.2017, publicada no Diário Oficial do Estado nº 2986, de 20.04.2017, que designou a Defensora Pública Dr.ª JULIANA GOTARDO HEINZEN para atuar, como curadora especial na defesa dos interesses da assistida R. M. R. R., nos autos nº 0800480-94.2014.8.23.0047, da Comarca de Rorainópolis-RR, conforme solicitação contida no Of./VrCível/636/2017. Onde se lê: “Portaria/DPG nº 348” Leia-se:

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“Portaria/DPG nº 354” Boa Vista – RR, 31 de maio de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


ERRATA

Na Portaria/DPG nº 349, de 20.04.2017, publicada no Diário Oficial do Estado nº 2986, de 20.04.2017, que designou a Defensora Pública Dr.ª JULIANA GOTARDO HEINZEN, para viajar de São Luiz-RR a Boa Vista-RR, no dia 20 de abril do corrente ano, a fim de prestar atendimento e orientações jurídicas aos jurisdicionados no Projeto de Assentamento (PA) Nova Amazônia, das 9 às 15h, com ônus. Onde se lê: “Portaria/DPG nº 349” Leia-se: “Portaria/DPG nº 355” Boa Vista – RR, 31 de maio de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


ERRATA

Na Portaria/DPG nº 350, de 20.04.2017, publicada no Diário Oficial do Estado nº 2986, de 20.04.2017, que designou o Defensor Público Dr. EDUARDO DE CARVALHO VERAS, para atuar em favor de A. P., nos autos do Processo nº. 0806374-31.2015.8.23.0010, da 3ª Vara Cível do Estado de Roraima. Onde se lê: “Portaria/DPG nº 350” Leia-se: “Portaria/DPG nº 356” Boa Vista – RR, 31 de maio de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


PORTARIA/DPG Nº 469, DE 24 DE MAIO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Autorizar o afastamento da Defensora Pública Dr.ª ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO no período de 31 de maio a 04 de junho do corrente ano, para participar do VIII Encontro Brasileiro dos Advogados Criminalistas, que ocorrerá na cidade de João Pessoa – PB, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ

Defensora Pública-Geral


O Defensor Pública-Geral em Exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Conceder a servidora ERISLENE DA COSTA MENDONÇA, matrícula 109030912, 02 (dois) dias de folga compensatória nos dias 29 e 30 de maio de 2017, em virtude de sua designação para laborar em regime de plantão nos períodos de 06 a 13 de março de 2017, conforme PORTARIA/DPG Nº 109, DE 30 DE JANEIRO DE 2017 (DOE 2933, de 30.01.2017). Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral em exercício


A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Autorizar o deslocamento da Defensora Pública Dr.ª MARIA DAS GRAÇAS BARBOSA SOARES, lotada na Defensoria Pública de Bonfim, e o Servidor Público JOÃO BATISTA GRAÇAS DE ANDRADE, ao município de Normandia/RR, para atuar junto à Vara da Justiça Itinerante, nas ações que serão promovidas por essa naquele município no período de 08 a 09 de junho do corrente ano, consoante solicitação contida no OFÍCIO GAB/VJI Nº 044/17, sem prejuízo das suas atribuições naturais, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Conceder a Defensora Pública Dr.ª INAJÁ DE QUEIROZ MADURO, 10 (dez) dias de férias referentes ao exercício de 2009, a contar de 19 de junho de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 428, DE 10 DE MAIO DE 2017. RESOLVE:

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Designar a Defensora Pública Dr.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARAL, para substituir a Dr.ª INAJA DE QUEIROZ MADURO, 2ª Titular da DPE atuante junto às Varas Cíveis de Competência Residual da Comarca de Boa Vista-RR, no período de 05 a 14 de junho de 2017, em virtude de férias da titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 490, DE 30 DE MAIO DE 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARAL, para substituir a Dr.ª INAJA DE QUEIROZ MADURO, 2ª Titular da DPE atuante junto às Varas Cíveis de Competência Residual da Comarca de Boa Vista-RR, no período de 19 a 28 de junho de 2017, em virtude de férias da titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA /DPG Nº 340, DE 17 DE ABRIL DE 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO para substituir o Dr. JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA, 2º Titular da DPE atuante junto ao Juizado Especial da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista – RR, no período de 24 de abril a 14 de julho de 2017, em virtude de licença para tratamento de saúde do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o disposto no art. 99, inciso IX, da Lei Complementar nº 164/2010; Considerando o Processo nº 132/2017. RESOLVE: Conceder ao Defensor Público Dr. JAIME BRASIL FILHO, 01 (um) mês de Licença Prêmio por Assiduidade, referente ao quinquênio de 15.08.2005 a 14.08.2010, a contar de 31 de maio de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


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A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG N° 494, DE 30 DE MAIO DE 2017. RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. FRANCISCO FRANCELINO DE SOUZA para substituir o Dr. JAIME BRASIL FILHO, 2º Titular da DPE atuante junto às Varas da Infância e da Juventude da Comarca de Boa Vista – RR, no período de 31 de maio a 29 de junho de 2017, em virtude de licença prêmio do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Cessar os efeitos da PORTARIA/DPG N° 455, DE 22 DE MAIO DE 2017, publicada no DOE nº 3007 de 22 de maio de 2017, que designou a Defensora Pública Dr.ª INAJÁ DE QUEIROZ MADURO para atuar, em caráter excepcional, na defesa dos interesses da assistida A. A. de A., nos autos nº 0800856-93.2016.8.23.0020, da Comarca de Caracaraí-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 496, DE 30 DE MAIO DE 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ELCIANNE VIANA DE SOUZA para atuar, em caráter excepcional, na defesa dos interesses da assistida A. A. de A., nos autos nº 0800856-93.2016.8.23.0020, da Comarca de Caracaraí-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Cessar os efeitos da PORTARIA/DPG N° 449, DE 22 DE MAIO DE 2017, publicada no DOE nº 3007 de 22 de maio de 2017, que designou a Defensora Pública Dr.ª INAJÁ DE QUEIROZ MADURO para atuar, em

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caráter excepcional, na defesa dos interesses da assistida E. de O. M., nos autos nº 0045.14.000307-5, da Comarca de Pacaraima-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 498, DE 30 DE MAIO DE 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ELCIANNE VIANA DE SOUZA para atuar, em caráter excepcional, na defesa dos interesses da assistida E. de O. M., nos autos nº 0045.14.000307-5, da Comarca de Pacaraima-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª EMIRA LATIFE LAGO SALOMÃO REIS para atuar, em caráter excepcional, em favor da assistida D. S. de A., da Comarca de Alto Alegre-RR, conforme solicitação contida no Memo/GSDPG nº 058/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Conceder ao Defensor Público Dr. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI, 07 (sete) dias de férias referentes ao exercício de 2016, a contar de 10 de julho de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:

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Alterar a PORTARIA/DPG Nº 420, DE 10 DE MAIO DE 2017, que designou o Defensor Público Dr. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI para substituir a Dra. CHRISTIANNE GONZALEZ LEITE, 5ª Titular da DPE atuante junto às Varas de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes e Vara da Justiça Itinerante da Comarca de Boa Vista – RR, para o período de 03 a 07 de julho de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Alterar, a pedido, as férias do Defensor Público Dr. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI, referentes ao exercício de 2017, anteriormente marcadas para os períodos de 24 de julho a 02 de agosto de 2017 e 11 a 20 de setembro de 2017 (PORTARIA/DPG Nº 866/2016, publicada no DOE nº 2902, de 15.12.2016), para serem usufruídas no período de 17 a 31 de julho de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 503, DE 31 DE MAIO DE 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª CHRISTIANNE GONZALEZ LEITE, para substituir o Dr. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI, 6º Titular da DPE atuante junto às Varas de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes e Vara da Justiça Itinerante da Comarca de Boa Vista-RR, no período de 17 a 31 de julho de 2017, em virtude de férias do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


PORTARIA/DPG Nº 505, DE 01 DE JUNHO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. ROGENILTON FERREIRA GOMES para atuar, excepcionalmente, como curador especial dos requeridos V. S. A. e V. dos S. A., nos autos do processo nº 0005.16.000198-7, da Comarca de Alto Alegre-RR, conforme solicitação contida no OFÍCIO SEC. Nº 216/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


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A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. RONNIE GABRIEL GARCIA para atuar, excepcionalmente, como curador especial do assistido V. J. B. C., nos autos do processo nº 0005.14.000004-2, da Comarca de Alto Alegre-RR, conforme solicitação contida no OFÍCIO SEC. Nº 212/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DG Nº 162, DE 09 DE MAIO DE 2017. RESOLVE: Designar o Servidor Público DEMÉTRIO MARTINS DA SILVA NETO para responder cumulativamente como Diretor do Departamento de Tecnologia de Informação e Comunicação, no período de 05 a 14 de junho de 2017, em substituição ao Servidor Público RICARDO NATTRODT DE MAGALHÃES. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DG Nº 157, DE 23 DE MAIO DE 2017. RESOLVE: Convalidar a substituição do Servidor Público GILCIMAR RODRIGUES DA SILVA, que respondeu cumulativamente como Chefe da Seção de Almoxarifado, no período de 24 de maio a 07 de junho de 2017, em razão de férias do Titular da Seção. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


COMISSÃO DE PERMANENTE DE LICITAÇÃO

HOMOLOGAÇÃO PROCESSO Nº 0101/2017

PREGÃO PRESENCIAL Nº 005/2017

Objeto: “Aquisição de água mineral potável, sem gás, acondicionadas em garrafões de 20 (vinte) litros, garrafas de 330 a 350 ml e garrafas de 2 (dois) litros, sob demanda, para atender às necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima, na capital e interior.”

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HOMOLOGO a licitação supracitada no valor total de R$ 36.999,00 (trinta e seis mil novecentos e noventa e nove reais), confirmando a Adjudicação feita pela Pregoeira, conforme demonstrativo a seguir:

Lote Empresa(s) Vencedora(s) Valor

01 SILVA E ALBUQUERQUE LTDA CNPJ: 14.423.990/0001-85 Valor total de R$ 36.999,00 (trinta e seis mil novecentos e noventa e nove reais)

R$ 36.999,00

Boa Vista - RR, 31 de maio de 2017.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública Geral

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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Expediente de 01/06/2017

E D I T A L 0124

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Suplementar: GLEDSON FRANCISCO ALMEIDA SOARES, Lei 8.906/94.

Sala da Secretaria da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima, aos primeiro dias do mês de junho do ano de dois mil e dezessete.

RODOLPHO MORAIS Presidente da OAB/RR

E D I T A L 0125

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição de Estagiário (a): WISNEY COSTA DE OLIVEIRA, Lei 8.906/94.

Sala da Secretaria da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima, aos primeiro dias do mês de junho do ano de dois mil e dezessete.

RODOLPHO MORAIS Presidente da OAB/RR

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TABELIONATO DO 2º OFÍCIO Expediente de 01/06/2017. EDITAL DE PROTESTO DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO, Tabelião em pleno exercício do cargo em forma da lei, do 2º Tabelionato de Protesto de Títulos e Outros Documentos de dívida, sito à Av. Ataíde Teive, 4307 -Asa Branca, Boa Vista-RR. CERTIFICA e dá fé que, em virtude das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber na forma do parágrafo 1º do Art. 15, da Lei federal 9.492/97, aos que o presente Edital virem que se encontram nesta serventia para serem protestados, por não terem sido encontrados os devedores abaixo, nos endereços fornecidos pelos apresentantes: Prot: 304215 - Título: DMI/4532 2/3 - Valor: 1.428, 01 Devedor: A MORAIS ARAUJO ME Credor: REGIANI MOVEIS LTDA Prot: 304208 - Título: DMI/013144416C - Valor: 1.03 5,50 Devedor: A R DA LUZ SOARES - ME Credor: KIN DO BRASIL LTDA Prot: 304001 - Título: DSI/AP633/63400 - Valor: 1.0 60,00 Devedor: ADEMACIR PAES PRATA Credor: COLEGIO LEVINA ALVES DA SILVA LTDA - ME Prot: 304018 - Título: DSI/AD393004 - Valor: 540,00 Devedor: ADILSON DIAS RODRIGUES Credor: PRE ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 304019 - Título: DSI/AD183/39300 - Valor: 590 ,00 Devedor: ADILSON DIAS RODRIGUES Credor: PRE ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 304040 - Título: DMI/15770 - Valor: 3.280,25 Devedor: ADRIANO DOMINGOS DE ARAUJO ME Credor: O REI DOS INFLAVEIS LTDA EPP Prot: 304060 - Título: DMI/0000442470 - Valor: 5.14 6,66 Devedor: ALFA TELECOMUNICACOES LTDA - M Credor: MIR IMP E EXPORTACAO LTDA Prot: 304063 - Título: DMI/7253/C - Valor: 532,70 Devedor: ANDRADE E FREITAS LTDA ME Credor: INDUSTRIA E COMERCIO DE PLASTICOS PLASMARC LT Prot: 304232 - Título: DMI/9502/A - Valor: 866,32 Devedor: C L R DE SAMPAIO -ME Credor: FOREVER GREEN COMERCIO DE ACESSSORIOS LT Prot: 304096 - Título: DMI/6288 - Valor: 1.200,00 Devedor: CANONE PECAS P/ AR COND. AUT.

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Credor: GREASE SPECIAL L LTDA ME Prot: 304009 - Título: DSI/CC676003 - Valor: 857,00 Devedor: CARLEYDSON CARLOS CASTRO PADILHA Credor: PRE ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 304142 - Título: DV/8191 - Valor: 6.377,98 Devedor: CICERO ESTEVAM SOBREIRA DE SOUSA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 304145 - Título: DV/8192 - Valor: 6.377,98 Devedor: CICERO ESTEVAM SOBREIRA DE SOUSA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303987 - Título: SJ/0712980-38. - Valor: 103. 039,19 Devedor: CNN- CONSTRUTORA NORTE NORDESTE Credor: L. M. SGUARIO E SILVA & CIA LTDA Prot: 304002 - Título: DSI/DL625003 - Valor: 530,00 Devedor: DANIEL LIMA DA SILVA Credor: COLEGIO LEVINA ALVES DA SILVA LTDA - ME Prot: 303971 - Título: DV/7554 - Valor: 3.706,82 Devedor: DANIEL MICHAEL GOMES MASSIAH Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 304135 - Título: DV/8287 - Valor: 505,63 Devedor: DAYSE LUCY COSTA FURTADO Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 304184 - Título: DMI/386275 - Valor: 286,00 Devedor: DOMINGOS OLIVEIRA Credor: MENDONCA E OLIVEIRA LTDA Prot: 304188 - Título: DMI/V6M190801 N - Valor: 478 ,80 Devedor: EDNA LIMA DE SOUSA Credor: CALCADOS MARTE LTDA Prot: 304101 - Título: DMI/0006422/1 - Valor: 1.306 ,69 Devedor: ESPACO DOS COSMETICOS LTDA ME Credor: C K 8 COM DISTRI COSMETICOS Prot: 304134 - Título: DV/6784 - Valor: 14.685,85 Devedor: FRANCISCA BARROSO NOGUEIRA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 303988 - Título: DMI/000312570A - Valor: 129, 12 Devedor: FRANCISCO SALISMAR OLIVEIRA DE SOUZA Credor: CALÇADOS FERRACINI LTDA Prot: 303995 - Título: DMI/000312748A - Valor: 656, 43 Devedor: FRANCISCO SALISMAR OLIVEIRA DE SOUZA Credor: CALÇADOS FERRACINI LTDA Prot: 304066 - Título: DSI/GSO02002 - Valor: 2.250, 00 Devedor: GLICINEIDE SANTOS DE OLIVEIRA Credor: COLEGIO LEVINA ALVES DA SILVA LTDA - ME

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Prot: 304218 - Título: DMI/037916UNE - Valor: 15.80 7,92 Devedor: I S DA CRUZ EIRELI ME Credor: HOROS QUIMICA DA AMAZONIA LTDA Prot: 304008 - Título: DSI/IS681003 - Valor: 540,00 Devedor: IVO DE SOUSA PEREIRA Credor: PRE ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 304173 - Título: DMI/1505 - Valor: 3.000,00 Devedor: J.W DE SENA RABELO ME Credor: A S M G ANTONIO SARTORIO MARMORES E GRAN Prot: 303972 - Título: DV/7059 - Valor: 1.863,53 Devedor: JAIR BRABO LOPES Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 304109 - Título: DMI/74 577 56 9 - Valor: 487 ,50 Devedor: JOSIANE ANTONIA CARDOSO Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 304048 - Título: DMI/00000218/A - Valor: 679, 00 Devedor: KETHYELLEN ALBUQUERQUE SCMOHL Credor: LI BRASIL I.COM.VEST.ACESS. EI Prot: 304211 - Título: DMI/76 550 57 9 - Valor: 489 ,08 Devedor: LEIDIANY VERAS MENDES Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 304036 - Título: DMI/FAT-15 - Valor: 9.296,77 Devedor: LOCMIX LOCACAO E SERVICOS EIRELI - EPP Credor: CONSENG CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA Prot: 304112 - Título: DMI/233 114 31 - Valor: 627, 10 Devedor: MARIA DAS DORES DE SOUZA SOARES Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 304111 - Título: DMI/482 56 67 9 - Valor: 549 ,05 Devedor: MARIA DE JESUS DO NASCIMENTO Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 303984 - Título: DM/99418828 - Valor: 2.400,0 0 Devedor: MARIA JOSÉ DA SILVA ROCHA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 304016 - Título: DSI/MR512004 - Valor: 540,00 Devedor: MARILANE REIS SILVA COSTA Credor: PRE ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 304073 - Título: DMI/19598 - Valor: 3.049,00 Devedor: MEDICI MENDES COELHO Credor: LEMANS LOCACAO BOA VISTA LTDA EPP Prot: 304074 - Título: DMI/20193 - Valor: 3.477,00 Devedor: MEDICI MENDES COELHO Credor: LEMANS LOCACAO BOA VISTA LTDA EPP

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Prot: 304238 - Título: DMI/002310001 - Valor: 10.40 0,00 Devedor: MOURAO E MORONTA COMERCIO DE A Credor: INDUSTRIA MISSIATO DE BEBIDAS LTDA Prot: 304065 - Título: DMI/013143/1-1 - Valor: 1.02 2,94 Devedor: N D COMERCIO E SERVICOS EIRELI - EPP Credor: ROSERC - COMERCIO E DISTRIBUIDORA LTDA - Prot: 304014 - Título: DSI/RC554004 - Valor: 540,00 Devedor: RITA CRISTINA MONTENEGRO PIFFERO Credor: PRE ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 304004 - Título: DSI/RDS224004 - Valor: 540,0 0 Devedor: ROBERIO DA SILVA Credor: COLEGIO LEVINA ALVES DA SILVA LTDA - ME Prot: 304071 - Título: DSI/RG248004 - Valor: 540,00 Devedor: ROZIANE GABRIELE CARVALHO DA SILVA Credor: PRE ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 304139 - Título: DV/7972 - Valor: 1.863,53 Devedor: ROZILDA BARBOSA NUNES Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 304137 - Título: DV/4710 - Valor: 9.623,66 Devedor: SONIRA MARIA GOUVEIA DE SOUZA Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 304148 - Título: DV/3203 - Valor: 3.807,20 Devedor: SUELEN CRISTINA BARBOSA BELO Credor: INSTITUTO BATISTA DE RORAIMA Prot: 304119 - Título: DMI/201742 - Valor: 1.017,29 Devedor: VERONA SAMPAIO ROCHA LIMA Credor: MARESIA RENT A CAR LOCACOES E TURISMO LT Prot: 304067 - Título: DSI/VA679003 - Valor: 530,00 Devedor: VICENTE ALEXANDRINO NOGUEIRA NETO Credor: COLEGIO LEVINA ALVES DA SILVA LTDA - ME Prot: 304160 - Título: DMI/3055003 - Valor: 463,25 Devedor: WAN KENOBBY CHA COSTA Credor: SOUZA BRITO & CIA LTDA EPP Prot: 304042 - Título: DMI/000582072 - Valor: 286,0 2 Devedor: WANDERSON CONSTA BRITO Credor: PORTAL DIST DE ALIMENTOS LTDA Prot: 303944 - Título: DMI/148 67 67 9 - Valor: 597 ,30 Devedor: WERLLITON MONTEIRO DE OLIVEIRA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 304021 - Título: DSI/YH221004 - Valor: 540,00 Devedor: YOHAN HERNANDEZ PEREZ Credor: PRE ESCOLAR REIZINHO LTDA Prot: 304070 - Título: DSI/ZD401004 - Valor: 540,00

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Devedor: ZILENE DUARTE DE LUCENA Credor: PRE ESCOLAR REIZINHO LTDA Boa Vista-RR, 01 de Junho de 2017. ________________________________ DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO Tabelião

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boa vista, 2 de junho de 2017 ano xx - ediÇÃo 5989diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170602.pdf ·...

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