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Boa Vista, 16 de maio de 2012 ANO XV - EDIÇÃO 4791Disponibilizado às 20:00 de 15/05/2012

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 15/05/2012 PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AÇÃO PENAL – ORDINÁRIO Nº. 0000.06.006265-0 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RÉU: SÉRGIO PILLON GUERRA ADVOGADOS: DR. ALEXANDER LADISLAN MENEZES E OUTROS RÉU: ELZA MARIA MAGALHÃES ADVOGADO: DR. JUAREZ PESSOA DE MEDEIROS RÉU: ILDEU DE OLIVEIRA MAGALHÃES ADVOGADOS: DR. JULIANO DE OLIVEIRA BRASILEIRO E OUT ROS RÉU: VIRGINHA ARANTES NEVES DE MAGALHÃES ADVOGADOS: DR. JULIANO DE OLIVEIRA BRASILEIRO E OUT ROS RÉU: ODETE IRENE DOMINGUES COELHO ADVOGADO: DR. RIMATLA QUEIROZ RÉU: IDELMA BRITO DE LIMA DEFENSOR PÚBLICO: DR. SILVIO ABBADE MACIAS RÉU: SÔNIA MARIA BACELAR FERREIRA ADVOGADO: DR. ANTÔNIO CLAÚDIO DE ALMEIDA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA Junte-se. Aguarde a devolução da carta de ordem na secretária. Bv 14.05.2012

Des. Almiro Padilha Relator

PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº. 00 10.06.142284-5 AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANDRÉ ELYSIO CAMPOS BARBO SA AGRAVADO: JR VEÍCULOS LTDA ADVOGADOS: DR.ª ANA PAULA DE SOUZA CRUZ SILVA E OUT ROS FINALIDADE: intimação da parte agravada para apresentar resposta no prazo legal. RECURSO ORDINÁRIO NO MANDADO DE SEGURANÇA Nº. 0000. 07.008525-3 RECORRENTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES DO PODDER J UDICIARIO, DO PODER LEGISLATIVO, DO MINISTERIO PÚBLICO E DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA – SINTJURR ADVOGADOS: DR. ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO E OUT ROS RECORRIDO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. PAULO ESTAVÃO SALES CRUZ FINALIDADE: Intimação das partes do retorno dos autos do Superior Tribunal de Justiça.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 15 DE MAIO DE 2012.

Bel. Itamar Lamounier Diretor de Secretaria

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Boa Vista, 16 de maio de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4791 002/147

GARBINETE DA PRESIDÊNCIA Expediente de 15/05/2012 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO RECURSO EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.11.903004-6 RECORRENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. EDUARDO DANIEL LAZARTE MORÓN RECORRIDO: LISANDRO BRUM DE FREITAS ADVOGADO: DR. MAMEDE ABRÃO NETTO DECISÃO Trata-se de questão constitucional idêntica à do Recurso Extraordinário nº. 565.089 (leading case), selecionado pelo Supremo Tribunal Federal como representativo da controvérsia. Portanto, com fulcro no art. 543-B do CPC, bem como nos arts. 328 e 328-A do Regimento Interno do STF, determino que permaneçam os autos sobrestados aguardando o julgamento de mérito do mencionado recurso. Publique-se. Boa Vista, 14 de maio de 2012.

Des. Lupercino Nogueira Presidente

SUSPENSÃO DE LIMINAR Nº 0000.12.000622-6 REQUERENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. RONDINELLI SANTOS DE MATO S PEREIRA REQUERIDO: O MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DECISÃO Trata-se de pedido de suspensão da antecipação de tutela concedida pelo Juízo da Vara da Infância e da Juventude, nos autos da Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer c/c Antecipação de Tutela nº 01012004564-5. A Juíza deferiu a antecipação de tutela, nos seguintes termos: “(...) Portanto, presentes os requisitos legais, defiro o pedido de antecipação de tutela pleiteada pelo Ministério Público para o fim de determinar ao Estado de Roraima que forneça o medicamento SOMATROPINA a todos os pacientes cadastrados no Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica. Intime-se o Estado de Roraima, para dar cumprimento à presente decisão, no prazo máximo de 07(sete) dias, sob pena de multa diária de R$ 26.000,00 (vinte e seis mil reais), em caso de descumprimento, conmsolidada em 30 dias”.(Fl. 142) Alega o autor que a manutenção da decisão ora combatida implica em verdadeira intervenção indevida do Poder Judiciário, uma vez que deixa de cumprir “sua função jurisdicional de resolver o caso concreto posto a acertamento do Estado-Juiz, e passa a invadir e usurpar função do Poder Executivo, uma vez que termina por atuar na esfera discricionária conferida à Administração Pública”. Aduz que a “Ordem Pública” está relacionada à distribuição das funções estatais entre o Executivo, Legislativo e Judiciário, sua harmonia e independência, bem como seu controle mútuo e, assim sendo, a decisão ora combatida causa lesão a essa ordem, uma vez que fere o princípio da separação dos poderes

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ao invadir a competência executiva e mitigar seu campo de atuação, além de inobservar os dispositivos legais que regem a contratação direta por dispensa de licitação. Alega, ainda, que há grave lesão à Economia Pública pois o valor fixado como multa diária é “astronômico” e que, além de exceder o valor total do contrato para fornecimento de medicamentos excepcionais, poderia ser utilizado para atender centenas de pessoas em sua rede hospitalar e não apenas uma pequena parcela de pacientes. Por fim, aduz que se instalou uma indústria de liminares contra o Estado surgindo, consequentemente, o temido efeito multiplicador de decisões que poderá levar o Estado à bacarrota. Ao final, requer a “imediata suspensão da decisão que antecipou os efeitos da tutela pretendida”. Às fls. 186/190, o douto Órgão Ministerial manifestou-se pelo indeferimento do pedido. É o sucinto relatório. Decido. Busca o requerente a suspensão da decisão que, em antecipação de tutela, determinou o fornecimento do medicamento SOMATROPINA, no prazo máximo de 07(sete) dias, a todos os pacientes cadastrados no Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica, fixando multa diária de R$ 26.000,00 (vinte e seis mil reais), em caso de descumprimento. O pedido de suspensão de liminar ou antecipação de tutela, regulado pelos artigos 4º da Lei n.º 8.437/1992 e 1º da Lei nº 9.494/1997, é medida excepcional de procedimento sumário e de cognição incompleta, em que não se efetua exame de mérito em relação à lide originária, nem análise de questões processuais, verificando-se apenas a plausibilidade das argumentações deduzidas pelo autor, associadas à ocorrência de manifesto interesse público ou de flagrante ilegitimidade, bem como à possibilidade de grave e efetiva lesão à ordem, à saúde, à segurança, e à economia públicas. Nesse sentido é a jurisprudência dos Tribunais Superiores: “AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DE SEGURANÇA. REFINARIA. PETRÓLEO. ICMS. REGIME TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO. LESÃO À ORDEM E À ECONOMIA PÚBLICAS. (...) Na suspensão de segurança não se aprecia, em princ ípio, o mérito do processo principal, mas tão-somente a ocorrência dos aspectos relacionados à po tencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes consagrados em l ei, quais sejam, a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. 4. Agravo regimental improvido.” (STF - SS 3273 AgR / RJ – Tribunal Pleno – Relatora: Min. Ellen Gracie – Publicação: 16/04/2008). Grifos acrescidos. "AGRAVO REGIMENTAL. PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. DECISÃO JUDICIAL QUE SUSPENDE EFEITOS DE PORTARIA MUNICIPAL. GRAVE LESÃO AO INTERESSE PÚBLICO NÃO DEMONSTRADA. RECURSO IMPROVIDO. - A suspensão de liminar, por expressa disposição leg al, está adstrita às hipóteses de grave risco de lesão à ordem, à saúde, à segurança ou à economi a públicas, não se prestando à apreciação de ofensa à ordem jurídica. Como medida de natureza excepcional, somente deve ser deferida diante da demonstração inequívoca de que o cumprimento da decisão impugnada constitui grave potencial ofensivo aos bens jurídicos protegidos pelo art. 4º da Lei n. 8.437/1992, o que não ocorreu no caso concreto. Agravo regimental improvido." (STJ - AgRg na SLS 941/MA - Corte Especial - Relator. Min. Cesar Asfor Rocha – Data do Julgamento: 03/12/2008). Grifos acrescidos. Indubitavelmente, a suspensão pretendida é cabível somente nos casos onde há “manifesto interesse público ou de flagrante ilegitimidade, e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à

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economia públicas” (artigo 4º da Lei nº 8.437/1992), sendo que o perigo da grave lesão deve ser concretamente evidenciado e provado, haja vista não ser possível suspender os efeitos da liminar ou segurança baseando-se somente em conjecturas ou hipóteses. Nesse sentido, as lições do Prof. Pedro Roberto Decomain: “(...) Muito embora essa gravidade fique sujeita à prudente apreciação do Presidente do tribunal competente para o pedido, o fato é que o dispositivo, na medida em que representa uma restrição ao cumprimento de uma providência judicial concedida presumivelmente a quem teve direito líquido e certo já ofendido por ato ou omissão estatal (em sentido amplo), ou que ao menos o tem concretamente ameaçado, a suspensão somente pode ter lugar nas hipóteses em que realmente se afigurar não apenas risco para os valores apontados, mas também risco de elevada monta. Somente se elevado for (grave, portanto), é que caberá restringir, ainda que provisoriamente, a eficácia da providência protetiva. Além disso, deve haver também, para deferimento da suspensão, a demonstração clara de que o risco para a ordem, a segurança, a saúde ou a ecomonia pública realmente existe. Não bastará a simples argumentação nesse sentido. Fatos poderão ser apontados, de ocorrência bastante provável, indicativos de que o dano temido a algum desses valores poderá efetivamente ocorrer”. (In: Mandado de Segurança – o tradicional, o Novo e o Polêmico na Lei 12.016/09, Dialética, São Paulo:2009, p. 430) No que pertine ao grave risco à economia pública ocasionado pela manutenção da decisão hostilizada, constata-se que não há nos autos dados concretos que demonstrem o alegado pelo requerente, informações essas imprescindíveis para o aferimento de tratar-se ou não de quantia vultosa, o que impossibilita o deferimento do pedido quanto a esse aspecto. Ainda, constata-se que os argumentos trazidos pelo requerente acerca da suposta existência de violação à ordem pública, consistente no cerceamento da atividade administrativa e de interferência indevida do Judiciário traduzem-se em mera e unilateral afirmação, restando o pedido desprovido da necessária comprovação da potencialidade lesiva causada pela manutenção da decisão, o que por si só é suficiente para o indeferimento do pedido de suspensão. Ressalte-se que o dano hábil a permitir a suspensão da decisão antecipatória da tutela deve ser grave e tendente a afetar de modo direto o interesse público maior. Por esta razão, entende-se que o presente incidente processual tem natureza de contracautela, tratando somente de situações em que o deferimento de medida liminar ocasione, em contrapartida à proteção do direito discutido, lesão maior a interesse público relevante. Quanto ao efeito multiplicador de decisões capazes de levar o Estado à bacarrota também não restou devidamente demonstrado nos autos, devendo-se ressaltar que não bastam apenas as alegações, devendo as mesmas serem acompanhadas de provas que fundamentem o alegado. É o entendimento do Superior Tribunal de Justiça: “PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA OBTIDO EM PAÍS SIGNATÁRIO DA CONVENÇÃO REGIONAL SOBRE O RECONHECIMENTO DE DIPLOMA DE ENSINO SUPERIOR DA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE. SUSPENSÃO DE LIMINAR. REQUISITOS. AUSÊNCIA. AGRAVO REGIMENTAL. 1. No exame do pedido de suspensão, a regra é ater-se o Presidente do Tribunal às razões inscritas na Lei nº 8.437/92, art. 4º. Somente quando a magnitude da decisão atacada implica em grave lesão aos valores ali tutelados (ordem, saúde, segurança e economia públicas) caberá a medida pleiteada. 2. A existência de situação de grave risco ao interesse público, trazida como justificativa da pretensão, há de resultar concretamente demonstrada, não bastando, para tanto, a mera e unilateral declaração de que da decisão impugnada resultarão comprometidos os valores sociais protegidos pela medida excepcional.

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3. Alegação de potencial efeito multiplicador da decisão que, por unilateral e não comprovada, presume-se como mera hipótese. 4. Agravo Regimental não provido.” (STJ – Corte Especial, AgRg na SLS 191/PE, Min. Edson Vidigal, j.20.03.2006, v.u., DJU 10.04.2006, p.94) “SUSPENSÃO DE LIMINAR. REQUISITOS. AUSÊNCIA. LESÃO À ORDEM PÚBLICA E ECONOMICA NÃO CONFIGURADA. EFEITO MULTIPLICADOR IDEM. PRETENSÃO SUBSTITUTIVA DE RECURSO. INVIABILIDADE. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO. 1. No exame do pedido de suspensão de liminar deve o Presidente do Tribunal atender as razões inscritas na Lei nº 8.437/92, art. 4º. Somente quando demonstrada grave lesão aos valores nela tutelados (ordem, saúde, segurança e economia públicas) caberá a medida pleiteada. 2. A via da suspensão não é própria ao exame das questões de fundo da causa, não funcionando, por isso, como sucedâneo recursal. 3. O potencial efeito multiplicador da decisão presume-se como mera hipótese, por unilateral e não comprovado. 4. Agravo Interno não provido.” (STJ – Corte Especial, AgRg na SLS 155/SP, Min. Edson Vidigal, j. 19.12.2005, v.u., DJU 01.02.2006, p.371) Dessa forma, não logrou êxito o autor em demonstrar, concretamente, a presença dos requisitos necessários para o deferimento da suspensão da decisão ora combatida, qual seja, o eminente risco de grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas. Do exposto, diante da ausência dos requisitos legais, indefiro o pedido . Intimem-se as partes por meio do Diário da Justiça Eletrônico e o Ministério Público na forma da Lei. Publique-se e arquive-se. Boa Vista, 14 de maio de 2012.


SUSPENSÃO DE LIMINAR Nº 00012000621-8 REQUERENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. RONDINELLI SANTOS DE MATO S PEREIRA REQUERIDO: O MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DECISÃO Trata-se de pedido de suspensão da antecipação de tutela concedida pelo Juízo da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista-RR, nos autos da Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer c/c Antecipação de Tutela nº 0705985-43.2012.823.0010 O MM. Juiz deferiu a antecipação de tutela, nos seguintes termos: “(...) Do exposto, defiro a tutela pleiteada, determinando ao Estado que forneça, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, e a partir de então, de forma continua, os fármacos AZATIOPRINA e CICLOSPORINA a todos os pacientes cadastrados no Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica, conforme prescrição médica e enquanto se mostrar necessário; se o caso, sob pena de multa diária ora fixada em R$ 10.000,00 (dez mil reais), sem prejuízo de eventual ação penal por desobediência, dos agentes públicos responsáveis”. (fl. 363)

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Alega o autor que a manutenção da decisão ora combatida implica em verdadeira intervenção indevida do Poder Judiciário, uma vez que deixa de cumprir “sua função jurisdicional de resolver o caso concreto posto a acertamento do Estado-Juiz, e passa a invadir e usurpar função do Poder Executivo, uma vez que termina por atuar na esfera discricionária conferida à Administração Pública”. Aduz que a “Ordem Pública” está relacionada à distribuição das funções estatais entre o Executivo, Legislativo e Judiciário, sua harmonia e independência, bem como seu controle mútuo e, assim sendo, a decisão ora combatida causa lesão a essa ordem, uma vez que fere o princípio da separação dos poderes ao invadir a competência executiva e mitigar seu campo de atuação, além de inobservar os dispositivos legais que regem a contratação direta por dispensa de licitação. Alega, ainda, que há grave lesão à Economia Pública pois o valor fixado como multa diária é “astronômico” e que, além de exceder o valor total do contrato para fornecimento de medicamentos excepcionais, poderia ser utilizado para atender centenas de pessoas em sua rede hospitalar e não apenas uma pequena parcela de pacientes. Por fim, aduz que se instalou uma indústria de liminares contra o Estado surgindo, consequentemente, o temido efeito multiplicador de decisões que poderá levar o Estado à bacarrota. Ao final, requer a “imediata suspensão da decisão que antecipou os efeitos da tutela pretendida”. Às fls. 371/375, o douto Órgão Ministerial manifestou-se pelo indeferimento do pedido. É o sucinto relatório. Decido. Busca o requerente a suspensão da decisão que, em antecipação de tutela, determinou o fornecimento dos medicamentos AZATIOPRINA e CICLOSPORINA, no prazo de 48(quarenta e oito) horas, a todos os pacientes cadastrados no Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica, fixando multa diária de R$ 10.000,00 (dez mil reais), em caso de descumprimento. O pedido de suspensão de liminar ou antecipação de tutela, regulado pelos artigos 4º da Lei n.º 8.437/1992 e 1º da Lei nº 9.494/1997, é medida excepcional de procedimento sumário e de cognição incompleta, em que não se efetua exame de mérito em relação à lide originária, nem análise de questões processuais, verificando-se apenas a plausibilidade das argumentações deduzidas pelo autor, associadas à ocorrência de manifesto interesse público ou de flagrante ilegitimidade, bem como à possibilidade de grave e efetiva lesão à ordem, à saúde, à segurança, e à economia públicas. Nesse sentido é a jurisprudência dos Tribunais Superiores: “AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DE SEGURANÇA. REFINARIA. PETRÓLEO. ICMS. REGIME TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO. LESÃO À ORDEM E À ECONOMIA PÚBLICAS. (...) Na suspensão de segurança não se aprecia, em princ ípio, o mérito do processo principal, mas tão-somente a ocorrência dos aspectos relacionados à po tencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes consagrados em l ei, quais sejam, a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. 4. Agravo regimental improvido.” (STF - SS 3273 AgR / RJ – Tribunal Pleno – Relatora: Min. Ellen Gracie – Publicação: 16/04/2008). Grifos acrescidos. "AGRAVO REGIMENTAL. PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. DECISÃO JUDICIAL QUE SUSPENDE EFEITOS DE PORTARIA MUNICIPAL. GRAVE LESÃO AO INTERESSE PÚBLICO NÃO DEMONSTRADA. RECURSO IMPROVIDO. - A suspensão de liminar, por expressa disposição leg al, está adstrita às hipóteses de grave risco de lesão à ordem, à saúde, à segurança ou à economi a públicas, não se prestando à apreciação de

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ofensa à ordem jurídica. Como medida de natureza excepcional, somente deve ser deferida diante da demonstração inequívoca de que o cumprimento da decisão impugnada constitui grave potencial ofensivo aos bens jurídicos protegidos pelo art. 4º da Lei n. 8.437/1992, o que não ocorreu no caso concreto. Agravo regimental improvido." (STJ - AgRg na SLS 941/MA - Corte Especial - Relator. Min. Cesar Asfor Rocha – Data do Julgamento: 03/12/2008). Grifos acrescidos. Indubitavelmente, a suspensão pretendida é cabível somente nos casos onde há “manifesto interesse público ou de flagrante ilegitimidade, e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas” (artigo 4º da Lei nº 8.437/1992), sendo que o perigo da grave lesão deve ser concretamente evidenciado e provado, haja vista não ser possível suspender os efeitos da liminar ou segurança baseando-se somente em conjecturas ou hipóteses. Nesse sentido, as lições do Prof. Pedro Roberto Decomain: “(...) Muito embora essa gravidade fique sujeita à prudente apreciação do Presidente do tribunal competente para o pedido, o fato é que o dispositivo, na medida em que representa uma restrição ao cumprimento de uma providência judicial concedida presumivelmente a quem teve direito líquido e certo já ofendido por ato ou omissão estatal (em sentido amplo), ou que ao menos o tem concretamente ameaçado, a suspensão somente pode ter lugar nas hipóteses em que realmente se afigurar não apenas risco para os valores apontados, mas também risco de elevada monta. Somente se elevado for (grave, portanto), é que caberá restringir, ainda que provisoriamente, a eficácia da providência protetiva. Além disso, deve haver também, para deferimento da suspensão, a demonstração clara de que o risco para a ordem, a segurança, a saúde ou a ecomonia pública realmente existe. Não bastará a simples argumentação nesse sentido. Fatos poderão ser apontados, de ocorrência bastante provável, indicativos de que o dano temido a algum desses valores poderá efetivamente ocorrer”. (In: Mandado de Segurança – o tradicional, o Novo e o Polêmico na Lei 12.016/09, Dialética, São Paulo:2009, p. 430) No que pertine ao grave risco à economia pública ocasionado pela manutenção da decisão hostilizada, constata-se que não há nos autos dados concretos que demonstrem o alegado pelo requerente, informações essas imprescindíveis para o aferimento de tratar-se ou não de quantia vultosa, o que impossibilita o deferimento do pedido quanto a esse aspecto. Ainda, constata-se que os argumentos trazidos pelo requerente acerca da suposta existência de violação à ordem pública, consistente no cerceamento da atividade administrativa e de interferência indevida do Judiciário traduzem-se em mera e unilateral afirmação, restando o pedido desprovido da necessária comprovação da potencialidade lesiva causada pela manutenção da decisão, o que por si só é suficiente para o indeferimento do pedido de suspensão. Ressalte-se que o dano hábil a permitir a suspensão da decisão antecipatória da tutela deve ser grave e tendente a afetar de modo direto o interesse público maior. Por esta razão, entende-se que o presente incidente processual tem natureza de contracautela, tratando somente de situações em que o deferimento de medida liminar ocasione, em contrapartida à proteção do direito discutido, lesão maior a interesse público relevante. Quanto ao efeito multiplicador de decisões capazes de levar o Estado à bacarrota também não restou devidamente demonstrado nos autos, devendo-se ressaltar que não bastam apenas as alegações, devendo as mesmas serem acompanhadas de provas que fundamentem o alegado. É o entendimento do Superior Tribunal de Justiça: “PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA OBTIDO EM PAÍS SIGNATÁRIO DA CONVENÇÃO REGIONAL SOBRE O RECONHECIMENTO DE DIPLOMA DE ENSINO SUPERIOR DA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE. SUSPENSÃO DE LIMINAR. REQUISITOS. AUSÊNCIA. AGRAVO REGIMENTAL.

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1. No exame do pedido de suspensão, a regra é ater-se o Presidente do Tribunal às razões inscritas na Lei nº 8.437/92, art. 4º. Somente quando a magnitude da decisão atacada implica em grave lesão aos valores ali tutelados (ordem, saúde, segurança e economia públicas) caberá a medida pleiteada. 2. A existência de situação de grave risco ao interesse público, trazida como justificativa da pretensão, há de resultar concretamente demonstrada, não bastando, para tanto, a mera e unilateral declaração de que da decisão impugnada resultarão comprometidos os valores sociais protegidos pela medida excepcional. 3. Alegação de potencial efeito multiplicador da decisão que, por unilateral e não comprovada, presume-se como mera hipótese. 4. Agravo Regimental não provido.” (STJ – Corte Especial, AgRg na SLS 191/PE, Min. Edson Vidigal, j.20.03.2006, v.u., DJU 10.04.2006, p.94) “SUSPENSÃO DE LIMINAR. REQUISITOS. AUSÊNCIA. LESÃO À ORDEM PÚBLICA E ECONOMICA NÃO CONFIGURADA. EFEITO MULTIPLICADOR IDEM. PRETENSÃO SUBSTITUTIVA DE RECURSO. INVIABILIDADE. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO. 1. No exame do pedido de suspensão de liminar deve o Presidente do Tribunal atender as razões inscritas na Lei nº 8.437/92, art. 4º. Somente quando demonstrada grave lesão aos valores nela tutelados (ordem, saúde, segurança e economia públicas) caberá a medida pleiteada. 2. A via da suspensão não é própria ao exame das questões de fundo da causa, não funcionando, por isso, como sucedâneo recursal. 3. O potencial efeito multiplicador da decisão presume-se como mera hipótese, por unilateral e não comprovado. 4. Agravo Interno não provido.” (STJ – Corte Especial, AgRg na SLS 155/SP, Min. Edson Vidigal, j. 19.12.2005, v.u., DJU 01.02.2006, p.371) Dessa forma, não logrou êxito o autor em demonstrar, concretamente, a presença dos requisitos necessários para o deferimento da suspensão da decisão ora combatida, qual seja, o eminente risco de grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas. Do exposto, diante da ausência dos requisitos legais, indefiro o pedido . Intimem-se as partes por meio do Diário da Justiça Eletrônico e o Ministério Público na forma da Lei. Publique-se e arquive-se. Boa Vista, 14 de maio de 2012.


SUSPENSÂO DE LIMINAR Nº 00012000620-0 REQUERENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. RONDINELLI SANTOS DE MATO S PEREIRA REQUERIDO: O MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DECISÃO Trata-se de pedido de suspensão da antecipação de tutela concedida pelo Juízo da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista-RR, nos autos da Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer c/c Antecipação de Tutela nº 0706026-10.2012.8230010. O MM. Juiz deferiu a antecipação de tutela, nos seguintes termos:

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“(...) Do exposto, defiro a tutela pleiteada, determinando ao Estado que forneça, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, e a partir de então, de forma continua, o fármaco RIVASTIGMINA a todos os pacientes cadastrados no Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica, conforme prescrição médica e enquanto se mostrar necessário; se o caso, sob pena de multa diária ora fixada em R$ 10.000,00 (dez mil reais), sem prejuízo de eventual ação penal por desobediência, dos agentes públicos responsáveis”. (fl. 370) Alega o autor que a manutenção da decisão ora combatida implica em verdadeira intervenção indevida do Poder Judiciário, uma vez que deixa de cumprir “sua função jurisdicional de resolver o caso concreto posto a acertamento do Estado-Juiz, e passa a invadir e usurpar função do Poder Executivo, uma vez que termina por atuar na esfera discricionária conferida à Administração Pública”. Aduz que a “Ordem Pública” está relacionada à distribuição das funções estatais entre o Executivo, Legislativo e Judiciário, sua harmonia e independência, bem como seu controle mútuo e, assim sendo, a decisão ora combatida causa lesão a essa ordem, uma vez que fere o princípio da separação dos poderes ao invadir a competência executiva e mitigar seu campo de atuação, além de inobservar os dispositivos legais que regem a contratação direta por dispensa de licitação. Alega, ainda, que há grave lesão à Economia Pública pois o valor fixado como multa diária é “astronômico” e que, além de exceder o valor total do contrato para fornecimento de medicamentos excepcionais, poderia ser utilizado para atender centenas de pessoas em sua rede hospitalar e não apenas uma pequena parcela de pacientes. Por fim, aduz que se instalou uma indústria de liminares contra o Estado surgindo, consequentemente, o temido efeito multiplicador de decisões que poderá levar o Estado à bacarrota. Ao final, requer a “imediata suspensão da decisão que antecipou os efeitos da tutela pretendida”. Às fls. 335/339, o douto Órgão Ministerial manifestou-se pelo indeferimento do pedido É o sucinto relatório. Decido. Busca o requerente a suspensão da decisão que, em antecipação de tutela, determinou o fornecimento do medicamento RIVASTIGMINA, no prazo de 48(quarenta e oito) horas, a todos os pacientes cadastrados no Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica, fixando multa diária de R$ 10.000,00 (dez mil reais), em caso de descumprimento. O pedido de suspensão de liminar ou antecipação de tutela, regulado pelos artigos 4º da Lei n.º 8.437/1992 e 1º da Lei nº 9.494/1997, é medida excepcional de procedimento sumário e de cognição incompleta, em que não se efetua exame de mérito em relação à lide originária, nem análise de questões processuais, verificando-se apenas a plausibilidade das argumentações deduzidas pelo autor, associadas à ocorrência de manifesto interesse público ou de flagrante ilegitimidade, bem como à possibilidade de grave e efetiva lesão à ordem, à saúde, à segurança, e à economia públicas. Nesse sentido é a jurisprudência dos Tribunais Superiores: “AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DE SEGURANÇA. REFINARIA. PETRÓLEO. ICMS. REGIME TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO. LESÃO À ORDEM E À ECONOMIA PÚBLICAS. (...) Na suspensão de segurança não se aprecia, em princ ípio, o mérito do processo principal, mas tão-somente a ocorrência dos aspectos relacionados à po tencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes consagrados em l ei, quais sejam, a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. 4. Agravo regimental improvido.” (STF - SS 3273 AgR / RJ – Tribunal Pleno – Relatora: Min. Ellen Gracie – Publicação: 16/04/2008). Grifos acrescidos.

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"AGRAVO REGIMENTAL. PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. DECISÃO JUDICIAL QUE SUSPENDE EFEITOS DE PORTARIA MUNICIPAL. GRAVE LESÃO AO INTERESSE PÚBLICO NÃO DEMONSTRADA. RECURSO IMPROVIDO. - A suspensão de liminar, por expressa disposição leg al, está adstrita às hipóteses de grave risco de lesão à ordem, à saúde, à segurança ou à economi a públicas, não se prestando à apreciação de ofensa à ordem jurídica. Como medida de natureza excepcional, somente deve ser deferida diante da demonstração inequívoca de que o cumprimento da decisão impugnada constitui grave potencial ofensivo aos bens jurídicos protegidos pelo art. 4º da Lei n. 8.437/1992, o que não ocorreu no caso concreto. Agravo regimental improvido." (STJ - AgRg na SLS 941/MA - Corte Especial - Relator. Min. Cesar Asfor Rocha – Data do Julgamento: 03/12/2008). Grifos acrescidos. Indubitavelmente, a suspensão pretendida é cabível somente nos casos onde há “manifesto interesse público ou de flagrante ilegitimidade, e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas” (artigo 4º da Lei nº 8.437/1992), sendo que o perigo da grave lesão deve ser concretamente evidenciado e provado, haja vista não ser possível suspender os efeitos da liminar ou segurança baseando-se somente em conjecturas ou hipóteses. Nesse sentido, as lições do Prof. Pedro Roberto Decomain: “(...) Muito embora essa gravidade fique sujeita à prudente apreciação do Presidente do tribunal competente para o pedido, o fato é que o dispositivo, na medida em que representa uma restrição ao cumprimento de uma providência judicial concedida presumivelmente a quem teve direito líquido e certo já ofendido por ato ou omissão estatal (em sentido amplo), ou que ao menos o tem concretamente ameaçado, a suspensão somente pode ter lugar nas hipóteses em que realmente se afigurar não apenas risco para os valores apontados, mas também risco de elevada monta. Somente se elevado for (grave, portanto), é que caberá restringir, ainda que provisoriamente, a eficácia da providência protetiva. Além disso, deve haver também, para deferimento da suspensão, a demonstração clara de que o risco para a ordem, a segurança, a saúde ou a ecomonia pública realmente existe. Não bastará a simples argumentação nesse sentido. Fatos poderão ser apontados, de ocorrência bastante provável, indicativos de que o dano temido a algum desses valores poderá efetivamente ocorrer”. (In: Mandado de Segurança – o tradicional, o Novo e o Polêmico na Lei 12.016/09, Dialética, São Paulo:2009, p. 430) No que pertine ao grave risco à economia pública ocasionado pela manutenção da decisão hostilizada, constata-se que não há nos autos dados concretos que demonstrem o alegado pelo requerente, informações essas imprescindíveis para o aferimento de tratar-se ou não de quantia vultosa, o que impossibilita o deferimento do pedido quanto a esse aspecto. Ainda, constata-se que os argumentos trazidos pelo requerente acerca da suposta existência de violação à ordem pública, consistente no cerceamento da atividade administrativa e de interferência indevida do Judiciário traduzem-se em mera e unilateral afirmação, restando o pedido desprovido da necessária comprovação da potencialidade lesiva causada pela manutenção da decisão, o que por si só é suficiente para o indeferimento do pedido de suspensão. Ressalte-se que o dano hábil a permitir a suspensão da decisão antecipatória da tutela deve ser grave e tendente a afetar de modo direto o interesse público maior. Por esta razão, entende-se que o presente incidente processual tem natureza de contracautela, tratando somente de situações em que o deferimento de medida liminar ocasione, em contrapartida à proteção do direito discutido, lesão maior a interesse público relevante. Quanto ao efeito multiplicador de decisões capazes de levar o Estado à bacarrota também não restou devidamente demonstrado nos autos, devendo-se ressaltar que não bastam apenas as alegações, devendo as mesmas serem acompanhadas de provas que fundamentem o alegado. É o entendimento do Superior Tribunal de Justiça:

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“PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA OBTIDO EM PAÍS SIGNATÁRIO DA CONVENÇÃO REGIONAL SOBRE O RECONHECIMENTO DE DIPLOMA DE ENSINO SUPERIOR DA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE. SUSPENSÃO DE LIMINAR. REQUISITOS. AUSÊNCIA. AGRAVO REGIMENTAL. 1. No exame do pedido de suspensão, a regra é ater-se o Presidente do Tribunal às razões inscritas na Lei nº 8.437/92, art. 4º. Somente quando a magnitude da decisão atacada implica em grave lesão aos valores ali tutelados (ordem, saúde, segurança e economia públicas) caberá a medida pleiteada. 2. A existência de situação de grave risco ao interesse público, trazida como justificativa da pretensão, há de resultar concretamente demonstrada, não bastando, para tanto, a mera e unilateral declaração de que da decisão impugnada resultarão comprometidos os valores sociais protegidos pela medida excepcional. 3. Alegação de potencial efeito multiplicador da decisão que, por unilateral e não comprovada, presume-se como mera hipótese. 4. Agravo Regimental não provido.” (STJ – Corte Especial, AgRg na SLS 191/PE, Min. Edson Vidigal, j.20.03.2006, v.u., DJU 10.04.2006, p.94) “SUSPENSÃO DE LIMINAR. REQUISITOS. AUSÊNCIA. LESÃO À ORDEM PÚBLICA E ECONOMICA NÃO CONFIGURADA. EFEITO MULTIPLICADOR IDEM. PRETENSÃO SUBSTITUTIVA DE RECURSO. INVIABILIDADE. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO. 1. No exame do pedido de suspensão de liminar deve o Presidente do Tribunal atender as razões inscritas na Lei nº 8.437/92, art. 4º. Somente quando demonstrada grave lesão aos valores nela tutelados (ordem, saúde, segurança e economia públicas) caberá a medida pleiteada. 2. A via da suspensão não é própria ao exame das questões de fundo da causa, não funcionando, por isso, como sucedâneo recursal. 3. O potencial efeito multiplicador da decisão presume-se como mera hipótese, por unilateral e não comprovado. 4. Agravo Interno não provido.” (STJ – Corte Especial, AgRg na SLS 155/SP, Min. Edson Vidigal, j. 19.12.2005, v.u., DJU 01.02.2006, p.371) Dessa forma, não logrou êxito o autor em demonstrar, concretamente, a presença dos requisitos necessários para o deferimento da suspensão da decisão ora combatida, qual seja, o eminente risco de grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas. Do exposto, diante da ausência dos requisitos legais, indefiro o pedido . Intimem-se as partes por meio do Diário da Justiça Eletrônico e o Ministério Público na forma da Lei. Publique-se e arquive-se. Boa Vista, 14 de maio de 2012.


PUBLICAÇÃO DE DESPACHO RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO MANDADO DE SEGURANÇA Nº. 0000.11.001157-4 RECORRENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. EDUARDO DANIEL LAZARTE MORÓN RECORRIDO: CRISTIANO TEIXEIRA BARBOSA ADVOGADO: DR. FRANCISCO JOSÉ PINTO DE MACEDO

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DESPACHO 1. O caso em tela já foi apreciado pelo Supremo Tribunal Federal quando do julgamento do leading case RE n° 592658 (tema n° 119), no qual decidiu pela in existência de repercussão geral, conforme decisão de fl. 140. 2. Diante da impossibilidade de recurso, conforme art. 326 do Regimento Interno do STF, arquive-se. Publique-se. Boa Vista, 14 de maio de 2012.


RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.019707-6 RECORRENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS RECORRIDA: J S OLIVEIRA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO DESPACHO 1. Oficie-se, solicitando informações da Carta de Ordem devidamente cumprida. 2. Após, retornem-me conclusos. 3. Publique-se. Boa Vista-RR, 14 de maio de 2012.


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SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 15/05/2012 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.02.036954-1 – BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO ESTADO: DR. RODRIGO FREITAS CORREIA – FISCAL APELADA: SANDRA REGINA MONTEIRO SANTOS RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA - APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OCORRÊNCIA. FEITO SUSPENSO POR 1 (UM) ANO. TRANSCURSO DO PRAZO QUINQUENAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 40, §4º, DA LEF E DA SÚMULA 314 DO STJ. RECURSO IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. As execuções fiscais são regulamentadas de forma específica pela Lei 6.830/80, que prevê, no artigo 40, §4º, a possibilidade de o julgador reconhecer, de ofício, a prescrição intercorrente, que, por sua vez, só pode ser decretada depois de passados cinco anos após o transcurso da suspensão de 1 (um) ano. 2. A matéria fora objeto de enunciado pelo Superior Tribunal de Justiça, que editou a Súmula nº 314, in verbis: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente." 3. No caso, verifica-se a ocorrência de tal hipótese, pois após a suspensão por um ano do feito, transcorreram mais de cinco anos até a data da sentença, sem que tenham sido encontrados bens sobre os quais pudesse recair a penhora. 4. Recurso improvido. Sentença mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadora Tânia Vasconcelos Dias, Presidente em exercício, Desembargador Gursen De Miranda, e a ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezessete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator REPUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.10.908694-1 – BOA VISTA/RR APELANTE: JONES FERREIRA DA SILVA ADVOGADOS: DRA. ANGELA DI MANSO DR. WALLA ADAIRALBA APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. AURÉLIO T. M. DE CANTUÁRI A JR. RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - CONCURSO PÚBLICO. FISCAL DE TRIBUTOS ESTADUAIS - CANDIDATO NÃO CLASSIFICADO ATÉ A 36ª COLOCAÇÃO NA PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA. HABILITAÇÃO PARA 2ª FASE. IMPOSSIBILIDADE. CANDIDATO REPROVADO NA FORMA DO ITEM 11.33.1 DO EDITAL. LIMITE DE CANDIDATOS PARA A 2ª FASE. RAZOABILIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DEVIDOS - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A exclusão dos candidatos para a 2ª Fase foi amparada nas regras do próprio Edital a que se

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submeteram, no qual havia expressa previsão de reprovação para aqueles não classificados até a 36ª colocação na Prova Objetiva. Assim, direito algum ampara a pretensão dos candidatos remanescentes de serem convocados para o Curso de Formação (2ª Fase), dentre eles os Apelantes, pois foram reprovados (11.33.1 do Edital nº 021/2006). 2.1. Não há qualquer ilegalidade na limitação de candidatos para a 2ª Fase do concurso. 2. Ainda que a contestação intempestiva não possa produzir qualquer efeito, o fato é que o comparecimento do réu houve no processo em razão da ordem de citação. O autor, de outro lado, decaiu integralmente do pedido formulado na inicial com o julgamento de improcedência da ação. Cabível, pois, a condenação em honorários. 3. Recurso conhecido, mas desprovido. Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam, à unanimidade de votos, os Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Cível, em negar provimento ao apelo, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes o Desembargador Gursen De Miranda e o Juiz Convocado Euclydes Calil Filho. Sala de Sessões, Boa Vista, 27 de março de 2012. Des. Mauro Campello Presidente, em exercício e Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CRIMINAL N.º 001 0.01.010707-5 – BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ZÉLIO RIBEIRO TRAJANO ADVOGADO: DR. JOSÉ FÁBIO MARTINS DA SILVA EMBARGADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LUPERCINO NOGUEIRA EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CRIMINAL. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO A SER SANADA. INEXISTÊNCIA. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DE MATÉRIAS JÁ EXAMINADAS. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS CONHECIDOS E NÃO PROVIDOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Embargos de Declaração na Apelação Criminal n. 001001010707-5, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Turma Criminal da Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, conhecer do recurso, para negar-lhe provimento, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Estiveram presentes os eminentes Tânia Vasconcelos Dias (Presidente em exercício da Câmara Única), Lupercino Nogueira (Relator do Processo) e Gursen de Miranda (Julgador), bem como o (a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos oito dias do mês de maio do ano de dois mil e doze. Des. Lupercino Nogueira Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.07.008768-8 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ENÉIAS DOS SANTOS COELHO APELADOS: ALCIR GURSEN DE MIRANDA E OUTROS ADVOGADA: DRA. MARIZE DE FREITAS ARAÚJO MORAIS

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RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO EMENTA: PROCESSO CIVIL – APELAÇÃO CÍVEL – PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE – FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS NO PATAMAR MÍNIMO DE 10 % - PEDIDO DE MAJORAÇÃO – VALOR FIXADO DE FORMA EQUILIBRADA – RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1) Os honorários de sucumbência, pagos pela parte perdedora ao advogado daquela que venceu a causa, são fixados pelo juiz de acordo com as regras do art. 20 do CPC. 2) Na fixação dos honorários advocatícios, em processo no qual não tenha havido condenação, o juiz pode levar em consideração o valor atribuído à causa, mas não está condicionado por ele. A interpretação é válida para todas as situações previstas no parágrafo 4º do art. 20, CPC. 3) A aplicação do art. 20, § 4.º, do CPC não encontra como limites os percentuais de 10% e 20% de que fala o § 3.º do mesmo dispositivo legal, podendo ser adotado como base de cálculo o valor da causa, o da condenação ou arbitrada quantia fixa, a critério do Juiz prolator da sentença. 4) Há possibilidade de alteração do quantum fixado na sentença a título de honorários advocatícios quando patente o seu exagero ou quando fixado forma irrisória, o que não ocorreu na situação em apreço. 5) Percentual fixado na sentença mantido. ACÓRDÃO Vistos relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única – Turma Cível, do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Participaram do julgamento, além do Relator, a Des. Tânia Vasconcelos Dias e o Juiz Convocado Euclydes Calil Filho. Sala das Sessões, em Boa Vista, 08 de maio de 2012. Des. MAURO CAMPELLO Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.003848-6 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. ANA CLÁUDIA TEIXEIRA ME DEIROS – FISCAL APELADOS: RETÍFICA MIRAGE LTDA E OUTROS RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA - APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OCORRÊNCIA. FEITO SUSPENSO POR 1 (UM) ANO. TRANSCURSO DO PRAZO QUINQUENAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 40, §4º, DA LEF E DA SÚMULA 314 DO STJ. RECURSO IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. As execuções fiscais são regulamentadas de forma específica pela Lei 6.830/80, que prevê, no artigo 40, §4º, a possibilidade de o julgador reconhecer, de ofício, a prescrição intercorrente, que, por sua vez, só pode ser decretada depois de passados cinco anos após o transcurso da suspensão de 1 (um) ano. 2. A matéria fora objeto de enunciado pelo Superior Tribunal de Justiça, que editou a Súmula nº 314, in verbis: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente." 3. No caso, verifica-se a ocorrência de tal hipótese, pois após a suspensão por um ano do feito, transcorreram mais de cinco anos até a data da sentença, sem que tenham sido encontrados bens sobre os quais pudesse recair a penhora. 4. Recurso improvido. Sentença mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator.

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Estiveram presentes os eminentes Desembargadora Tânia Vasconcelos Dias, Presidente em exercício, Desembargador Gursen De Miranda, e a ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezessete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.019673-0 – BOA VISTA/RR APELANTE: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. JOÃO ROBERTO ARAÚJO – FIS CAL APELADOS: MULT MAQ MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA E O UTROS ADVOGADO: DR. ANDRÉ LUIS VILLÓRIA BRANDÃO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA - APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OCORRÊNCIA. FEITO SUSPENSO POR 1 (UM) ANO. TRANSCURSO DO PRAZO QUINQUENAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 40, §4º, DA LEF E DA SÚMULA 314 DO STJ. RECURSO IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. As execuções fiscais são regulamentadas de forma específica pela Lei 6.830/80, que prevê, no artigo 40, §4º, a possibilidade de o julgador reconhecer, de ofício, a prescrição intercorrente, que, por sua vez, só pode ser decretada depois de passados cinco anos após o transcurso da suspensão de 1 (um) ano. 2. A matéria fora objeto de enunciado pelo Superior Tribunal de Justiça, que editou a Súmula nº 314, in verbis: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente." 3. No caso, verifica-se a ocorrência de tal hipótese, pois após a suspensão por um ano do feito, transcorreram mais de cinco anos até a data da sentença, sem que tenham sido encontrados bens sobre os quais pudesse recair a penhora. 4. Recurso improvido. Sentença mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadora Tânia Vasconcelos, Presidente em exercício, e Desembargador Gursen De Miranda, bem como a ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezessete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.09.904715-0 – BOA VISTA/RR APELANTE: FRANCISCO FRANK ALMEIDA GOMES ADVOGADO: DR. ALMIR ROCHA DE CASTRO JÚNIOR APELADA: MARIA CÉLIA FEITOSA ADVOGADA: DRA. GIANNE GOMES FERREIRA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C PARTILHA DE BENS. INCLUSÃO DAS DÍVIDAS CONTRAÍDAS NA VIGÊNCIA DA UNIÃO ESTÁVEL. PROCEDENTE. DÍVIDAS FAZEM PARTE DOS BENS ADQUIRIDOS ONEROSAMENTE. CONDENAÇÃO DE HONORÁRIOS E CUSTAS DA APELADA. IMPROCEDÊNCIA. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA MANTIDA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA.

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1. Falta de comprovação por parte da apelada que a aquisição das dívidas se deu única e exclusivamente em benefício do Apelante, restou àquela o dever de assumir metade delas, pois, na sociedade entre conviventes na união estável, a comunhão é tal que o natural é presumir-se que as obrigações assumidas por qualquer deles revertem-se em favor da unidade familiar. 2. A sucumbência recíproca deve ser aplicada em consonância com o princípio da proporcionalidade. No caso, a procedência da demanda principal e improcedência das acessórias são suficientes para que a sucumbência seja dividida igualmente entre as partes. Inteligência do art. 21, parágrafo único do CPC, notadamente em razão da magnitude do pedido principal. 3. Recurso parcialmente provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadora Tânia Vasconcelos Dias, Presidente em exercício, Desembargador Gursen De Miranda, e a ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezessete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.019416-4 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. ALDA CELI A. BOSON SCHE TINE – FISCAL APELADOS: D. DIAMONDS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA E OUTROS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. TERESINHA LOPES DA SILVA AZ EVEDO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA - APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OCORRÊNCIA. FEITO SUSPENSO POR 1 (UM) ANO. TRANSCURSO DO PRAZO QUINQUENAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 40, §4º, DA LEF E DA SÚMULA 314 DO STJ. RECURSO IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. As execuções fiscais são regulamentadas de forma específica pela Lei 6830/80, que prevê, no artigo 40, §4º, a possibilidade de o julgador reconhecer, de ofício, a prescrição intercorrente, que, por sua vez, só pode ser decretada depois de passados cinco anos após o transcurso da suspensão de 1 (um) ano. 2. A matéria fora objeto de enunciado pelo Superior Tribunal de Justiça, que editou a Súmula nº 314, in verbis: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente." 3. No caso, verifica-se a ocorrência de tal hipótese, pois após a suspensão por um ano do feito, transcorreram mais de cinco anos até a data da sentença, sem que tenham sido encontrados bens sobre os quais pudesse recair a penhora. 4. Recurso improvido. Sentença mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadora Tânia Vasconcelos dias, Presidente em exercício, Desembargador Gursen De Miranda, bem como a ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezessete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.003232-3 – BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. RODRIGO DE FREITAS COR REIA – FISCAL APELADA: IRIS GALVÃO RAMALHO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OCORRÊNCIA. FEITO SUSPENSO POR 1 (UM) ANO. TRANSCURSO DO PRAZO QUINQUENAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 40, §4º, DA LEF E DA SÚMULA 314 DO STJ. RECURSO IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. As execuções fiscais são regulamentadas de forma específica pela Lei 6830/80, que prevê, no artigo 40, §4º, a possibilidade de o julgador reconhecer, de ofício, a prescrição intercorrente, que, por sua vez, só pode ser decretada depois de passados cinco anos após o transcurso da suspensão de 1 (um) ano. 2. A matéria fora objeto de enunciado pelo Superior Tribunal de Justiça, que editou a Súmula nº 314, in verbis: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente." 3. No caso, verifica-se a ocorrência de tal hipótese, pois após a suspensão por um ano do feito, transcorreram mais de cinco anos até a data da sentença, sem que tenham sido encontrados bens sobre os quais pudesse recair a penhora. 4. Recurso improvido. Sentença mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadora Tânia Vasconcelos Dias, Presidente em exercício, Desembargador Gursen De Miranda, e a ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezessete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.019424-8 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO – FISCAL APELADOS: TERRANOVA TAXI AÉREO LTDA E OUTROS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. TERESINHA LOPES DA SILVA AZ EVEDO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO OCORRIDA ANTES DA CITAÇÃO. ART. 174 E PARÁGRAFO ÚNICO, INCISO I, DO CTN. REGIME ANTERIOR À LC 118/05. RECURSO DESPROVIDO. 1. Constituído o crédito tributário, a Fazenda Pública tem o prazo 5 (cinco) anos para ajuizar a ação de execução. Inteligência da Súmula 409 do STJ. 2. No regime anterior à LC 118/05 (caso dos autos) a prescrição interrompia-se com a citação. 3. O crédito em questão foi constituído em 04/08/1998, conforme a Certidão de Dívida Ativa juntada, ao passo que a citação só ocorrera em 04/12/2003, ou seja, mais de cinco anos após. 4. Transcorrido o prazo prescricional antes da citação, a prescrição deve ser reconhecida, nos termos do art. 174, parágrafo único, I, daquele diploma legal, com redação anterior à LC 118/05. 5. Recurso desprovido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator.

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Estiveram presentes os eminentes Desembargadora Tânia Vasconcelos Dias, Presidente em exercício, Desembargador Gursen De Miranda, e a ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezessete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.019224-2 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. ANA CLÁUDIA TEIXEIRA ME DEIROS SANTANA – FISCAL APELADOS: CONCIC ENGENHARIA S/A E OUTROS RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA - APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OCORRÊNCIA. FEITO SUSPENSO POR 1 (UM) ANO. TRANSCURSO DO PRAZO QUINQUENAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 40, §4º, DA LEF E DA SÚMULA 314 DO STJ. RECURSO IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. As execuções fiscais são regulamentadas de forma específica pela Lei 6830/80, que prevê, no artigo 40, §4º, a possibilidade de o julgador reconhecer, de ofício, a prescrição intercorrente, que, por sua vez, só pode ser decretada depois de passados cinco anos após o transcurso da suspensão de 1 (um) ano. 2. A matéria fora objeto de enunciado pelo Superior Tribunal de Justiça, que editou a Súmula nº 314, in verbis: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente." 3. No caso, verifica-se a ocorrência de tal hipótese, pois após a suspensão por um ano do feito, transcorreram mais de cinco anos até a data da sentença, sem que tenham sido encontrados bens sobre os quais pudesse recair a penhora. 4. Recurso improvido. Sentença mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadora Tânia Vasconcelos Dias, Presidente em exercício, Desembargador Gursen De Miranda, e a ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezessete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.009704-5 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANIELLA TORRES DE MELO BEZERRA – FISCAL APELADO: JOÃO EDUARDO MARINHO BRASILEIRO ADVOGADO: DR. EDNALDO GOMES VIDAL RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA - APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. ART. 40, § 4º, DA LEI Nº 6.830/80. AUSÊNCIA DE PRÉVIA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA. INOCORRÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE CAUSAS SUSPENSIVAS OU INTERRUPTIVAS. NULIDADE INEXISTENTE. OBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS DA CELERIDADE PROCESSUAL E DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS. SENTENÇA MANTIDA. APELO DESPROVIDO.

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1. Na ausência de demonstração de prejuízo à Fazenda Pública, não há que se falar em nulidade da sentença, nem, ainda, em cerceamento de defesa, o que se decide em homenagem aos princípios da celeridade processual, instrumentalidade das formas e pas de nullités sans grief. 2. Precedentes. 3. Recurso desprovido. Sentença mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadora Tânia Vasconcelos, Presidente em exercício, e Desembargador Gursen De Miranda, bem como a ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezessete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.019654-0 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. CELSO ROBERTO B. DOS SANT OS – FISCAL APELADOS: VEPESA TRATORES E MÁQUINAS LTDA E OUTROS RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO EMENTA - APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OCORRÊNCIA. FEITO SUSPENSO POR 1 (UM) ANO. TRANSCURSO DO PRAZO QUINQUENAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 40, §4º, DA LEF E DA SÚMULA 314 DO STJ. RECURSO IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. As execuções fiscais são regulamentadas de forma específica pela Lei 6.830/80, que prevê, no artigo 40, §4º, a possibilidade de o julgador reconhecer, de ofício, a prescrição intercorrente, que, por sua vez, só pode ser decretada depois de passados cinco anos após o transcurso da suspensão de 1 (um) ano. 2. A matéria fora objeto de enunciado pelo Superior Tribunal de Justiça, que editou a Súmula nº 314, in verbis: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente." 3. No caso, verifica-se a ocorrência de tal hipótese, pois após a suspensão por um ano do feito, transcorreram mais de cinco anos até a data da sentença, sem que tenham sido encontrados bens sobre os quais pudesse recair a penhora. 4. Recurso improvido. Sentença mantida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadora Tânia Vasconcelos, Presidente em exercício, e Desembargador Gursen De Miranda, bem como a ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezessete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.703234-1 – BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADOS: O ESTADO DE RORAIMA E OUTROS

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PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta pelo Ministério Público do Estado de Roraima, contra a sentença proferida pelo MM. Juiz da 8ª Vara Cível, que extinguiu a ação civil pública aforada pelo recorrente, que tem como causa de pedir a decretação de inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 215/98, a qual concede incentivos fiscais ao setor agropecuário do Estado de Roraima. No “decisum” hostilizado, o pelo MM. Juiz sentenciante decidiu extinguir o feito, sem julgamento de mérito, sob o fundamento de que há cerca de 24 (vinte e quatro) demandas semelhantes a esta, em que se discute a mesma matéria: “a legalidade ou não, da concessão de incentivos fiscais em confronto com a Constituição Federal”. Por isso, determinou que o feito fosse reunido num só processo (ação civil pública nº 0703158.93.2011.823.0010 – primeira demanda distribuída), fazendo constar o nome de todos incluídos no pólo passivo e, em medida subsequente, extinguiu a presente ação, sem análise de mérito. Inconformado, o autor interpôs o recurso em apreço, a fim de que a ação originária prossiga até que seja proferida sentença de mérito. É o breve relato. Decido. Conforme se depreende do DJe nº 4.664, de 29 de outubro de 2011, p. 10, o eminente Desembargador Gursen De Miranda proferiu decisão liminar nos autos do agravo de instrumento nº 00011001274-7, cujo recurso envolve os mesmos objetos e causa de pedir desta irresignação, qual seja: “a legalidade ou não, da concessão de incentivos fiscais ao setor agropecuário do Estado de Roraima, em confronto com a Constituição Federal”. Portanto, estando prevento aquele ilustre Magistrado para julga este feito, nos moldes do artigo 133, § 1º, do Regimento Interno desta Corte de Justiça, que assim dispõe: “Art. 133. A distribuição ao Desembargador firma a competência. §1º. A distribuição do mandado de segurança, da medida cautelar, do habeas corpus e do recurso cível ou criminal, torna preventa a competência do respectivo Relator para todos os recursos posteriores, tanto na ação quanto nos respectivos incidentes e na execução, referente ao mesmo processo.” Ademais, percebe-se ainda que se trata de ações conexas, cuja competência para decidir deve-se seguir a regra disposta nos artigos 103 e 106, do CPC, “verbis”: “Art. 103. Reputam-se conexas duas ou mais ações, quando lhes for comum o objeto ou a causa de pedir. Art. 106. Correndo em separado ações conexas perante juízes que têm a mesma competência territorial, considera-se prevento aquele que despachou em primeiro lugar.” Logo, resta patente que o ilustre Desembargador Gursen De Miranda, se encontra prevento para apreciar e relatar o presente recurso. À vista do exposto, com fundamento nos artigos 133, § 1º, do RITJ/RR, e 103 e 106, do Código de Processo Civil, determino a remessa do presente feito ao nobre Des. Gursen De Miranda. Publique-se Registre-se. Intimem-se Boa Vista, 11 de abril de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000462-7 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANIELLA TORRES DE MELO BEZERRA – FISCAL AGRAVADA: MARIA LÚCIA FREIRE BRASIL RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão proferida nos autos de execução fiscal, que indeferiu o pedido de quebra do sigilo fiscal do executado. O agravante sustenta que estão presentes os requisitos para a autorização da medida requerida, uma vez que já foram esgotados todos os meios ordinários para localizar bens penhoráveis suficientes à satisfação do crédito. Requer, portanto, a concessão do efeito suspensivo e, no mérito, pleiteia o provimento do recurso, para que seja determinada a quebra do sigilo fiscal em nome da executada.

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É o sucinto relato. Decido, nos termos do art. 557 do CPC. A quebra do sigilo bancário em sede de execução fiscal pressupõe o esgotamento de todos os meios ordinários de obtenção de informações pela Fazenda a respeito da existência de bens penhoráveis do devedor. Nesse sentido, esta Corte já firmou entendimento: EXECUÇÃO FISCAL – QUEBRA DE SIGILO FISCAL – EXCESSO DE EXECUÇÃO NÃO CARACTERIZADO – VIA EXTRAJUDICIAL ESGOTADA – OFÍCIO AO ÓRGÃO FAZENDÁRIO – POSSIBILIDADE - RECURSO PROVIDO. 1. Não caracteriza excesso de execução o pedido de averiguação junto ao Órgão Fazendário sobre o patrimônio declarado pelo devedor. 2. Restando comprovado que foram esgotados os meios para obter informações sobre os bens do executado, impõe-se o deferimento de pedido de quebra de sigilo fiscal. 3. Recurso provido. (TJRR. Agravo de Instrumento n.o 0000.10.001230-1 – Boa Vista/RR. Relatora: Desª. Tânia Vasconcelos Dias. DJe 4610, de 10 de agosto de 2011. J. 02 de agosto de 2011). De igual modo, posicionam-se os tribunais pátrios: “CIVIL E TRIBUTÁRIO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO FISCAL - QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO DO DEVEDOR - EXCEPCIONALIDADE.I. Para que seja autorizada a quebra de sigilo bancário, em sede de execução fiscal, imprescindível se faz a demonstração de que o Fisco já esgotou todos os meios disponíveis para a localização de bens penhoráveis do devedor. II. Agravo improvido. Unanimidade.” (TJMA, AG. 160132008 MA, Rel. Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz, julg.02/03/2009). EXECUÇÃO FISCAL. LOCALIZAÇÃO DE BENS. QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO. EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO AO BACEN. ESGOTAMENTO DA VIA EXTRAJUDICIAL. VERIFICAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. A quebra do sigilo bancário em execução fiscal pressupõe que a Fazenda credora tenha esgotado todos os meios de obtenção de informações sobre a existência de bens do devedor e que as diligências restaram infrutíferas, porquanto é assente na Corte que o juiz da execução fiscal só deve deferir pedido de expedição de ofício à Receita Federal e ao BACEN após o exeqüente comprovar não ter logrado êxito em suas tentativas de obter as informações sobre o executado e seus bens. Precedentes Recurso conhecido e improvido. (STJ, REsp 308718 MS 2001/0027301-7, 2.a Turma, Rel. Min. Francisco Peçanha Martins, julg. 08/11/2005, DJ 05/12/2005, p. 263). Analisando os autos, verifica-se que na própria decisão atacada fora reconhecido o esgotamento de todos os meios necessários para localização de bens em nome dos executados (fls. 66). Nesta esteira, o deferimento do pedido formulado pela Fazenda é plenamente cabível. Ante tais fundamentos, autorizado pelo art. 557, §1º-A do CPC, dou provimento ao presente agravo para reformar a decisão impugnada, deferindo a decretação da quebra do sigilo fiscal do executado. Oficie-se ao Juízo de origem, remetendo-lhe cópia da presente decisão. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 10 de abril de 2012. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO– Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.703346-3 – BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADOS: O ESTADO DE RORAIMA E OUTROS PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta pelo Ministério Público do Estado de Roraima, contra a sentença proferida pelo MM. Juiz em exercício da 8ª Vara Cível, que extinguiu a ação civil pública aforada pelo recorrente, que tem como causa de pedir a decretação de inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 215/98, a qual concede incentivos fiscais ao setor agropecuário do Estado de Roraima. No “decisum” hostilizado, o pelo MM. Juiz sentenciante decidiu extinguir o feito, sem julgamento de mérito, sob o fundamento de que há cerca de 24 (vinte e quatro) demandas semelhantes a esta, em que se discute a mesma matéria: “a legalidade ou não, da concessão de incentivos fiscais em confronto com a Constituição Federal”. Por isso, determinou que o feito fosse reunido num só processo (ação civil pública

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nº 0703158.93.2011.823.0010 – primeira demanda distribuída), fazendo constar o nome de todos incluídos no pólo passivo e, em medida subsequente, extinguiu a presente ação, sem análise de mérito. Inconformado, o autor interpôs o recurso em apreço, a fim de que a ação originária prossiga até que seja proferida sentença de mérito. É o breve relato. Decido. Conforme se depreende do DJe nº 4.664, de 29 de outubro de 2011, p. 10, o eminente Desembargador Gursen De Miranda proferiu decisão liminar nos autos do agravo de instrumento nº 00011001274-7, cujo recurso envolve os mesmos objetos e causa de pedir desta irresignação, qual seja: “a legalidade ou não, da concessão de incentivos fiscais ao setor agropecuário do Estado de Roraima, em confronto com a Constituição Federal”. Portanto, estando prevento aquele ilustre Magistrado para julga este feito, nos moldes do artigo 133, § 1º, do Regimento Interno desta Corte de Justiça, que assim dispõe: “Art. 133. A distribuição ao Desembargador firma a competência. §1º. A distribuição do mandado de segurança, da medida cautelar, do habeas corpus e do recurso cível ou criminal, torna preventa a competência do respectivo Relator para todos os recursos posteriores, tanto na ação quanto nos respectivos incidentes e na execução, referente ao mesmo processo.” Ademais, percebe-se ainda que se trata de ações conexas, cuja competência para decidir deve-se seguir a regra disposta nos artigos 103 e 106, do CPC, “verbis”: “Art. 103. Reputam-se conexas duas ou mais ações, quando lhes for comum o objeto ou a causa de pedir. Art. 106. Correndo em separado ações conexas perante juízes que têm a mesma competência territorial, considera-se prevento aquele que despachou em primeiro lugar.” Logo, resta patente que o ilustre Desembargador Gursen De Miranda, se encontra prevento para apreciar e relatar o presente recurso. À vista do exposto, com fundamento nos artigos 133, § 1º, do RITJ/RR, e 103 e 106, do Código de Processo Civil, determino a remessa do presente feito ao nobre Des. Gursen De Miranda. Publique-se Registre-se. Intimem-se Boa Vista, 10 de abril de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.703358-8 – BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADOS: O ESTADO DE RORAIMA E OUTROS PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta pelo Ministério Público do Estado de Roraima, contra a sentença proferida pelo MM. Juiz em exercício da 8ª Vara Cível, que extinguiu a ação civil pública aforada pelo recorrente, que tem como causa de pedir a decretação de inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 215/98, a qual concede incentivos fiscais ao setor agropecuário do Estado de Roraima. No “decisum” hostilizado, o pelo MM. Juiz sentenciante decidiu extinguir o feito, sem julgamento de mérito, sob o fundamento de que há cerca de 24 (vinte e quatro) demandas semelhantes a esta, em que se discute a mesma matéria: “a legalidade ou não, da concessão de incentivos fiscais em confronto com a Constituição Federal”. Por isso, determinou que o feito fosse reunido num só processo (ação civil pública nº 0703158.93.2011.823.0010 – primeira demanda distribuída), fazendo constar o nome de todos incluídos no pólo passivo e, em medida subsequente, extinguiu a presente ação, sem análise de mérito. Inconformado, o autor interpôs o recurso em apreço, a fim de que a ação originária prossiga até que seja proferida sentença de mérito. É o breve relato. Decido. Conforme se depreende do DJe nº 4.664, de 29 de outubro de 2011, p. 10, o eminente Desembargador Gursen De Miranda proferiu decisão liminar nos autos do agravo de instrumento nº 00011001274-7, cujo recurso envolve os mesmos objetos e causa de pedir desta irresignação, qual seja: “a legalidade ou não, da concessão de incentivos fiscais ao setor agropecuário do Estado de Roraima, em confronto com a Constituição Federal”.

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Portanto, estando prevento aquele ilustre Magistrado para julga este feito, nos moldes do artigo 133, § 1º, do Regimento Interno desta Corte de Justiça, que assim dispõe: “Art. 133. A distribuição ao Desembargador firma a competência. §1º. A distribuição do mandado de segurança, da medida cautelar, do habeas corpus e do recurso cível ou criminal, torna preventa a competência do respectivo Relator para todos os recursos posteriores, tanto na ação quanto nos respectivos incidentes e na execução, referente ao mesmo processo.” Ademais, percebe-se ainda que se trata de ações conexas, cuja competência para decidir deve-se seguir a regra disposta nos artigos 103 e 106, do CPC, “verbis”: “Art. 103. Reputam-se conexas duas ou mais ações, quando lhes for comum o objeto ou a causa de pedir. Art. 106. Correndo em separado ações conexas perante juízes que têm a mesma competência territorial, considera-se prevento aquele que despachou em primeiro lugar.” Logo, resta patente que o ilustre Desembargador Gursen De Miranda, se encontra prevento para apreciar e relatar o presente recurso. À vista do exposto, com fundamento nos artigos 133, § 1º, do RITJ/RR, e 103 e 106, do Código de Processo Civil, determino a remessa do presente feito ao nobre Des. Gursen De Miranda. Publique-se Registre-se. Intimem-se Boa Vista, 10 de abril de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.703288-7 – BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADOS: O ESTADO DE RORAIMA E OUTROS PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta pelo Ministério Público do Estado de Roraima, contra a sentença proferida pelo MM. Juiz da 8ª Vara Cível, que extinguiu a ação civil pública aforada pelo recorrente, que tem como causa de pedir a decretação de inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 215/98, a qual concede incentivos fiscais ao setor agropecuário do Estado de Roraima. No “decisum” hostilizado, o pelo MM. Juiz sentenciante decidiu extinguir o feito, sem julgamento de mérito, sob o fundamento de que há cerca de 24 (vinte e quatro) demandas semelhantes a esta, em que se discute a mesma matéria: “a legalidade ou não, da concessão de incentivos fiscais em confronto com a Constituição Federal”. Por isso, determinou que o feito fosse reunido num só processo (ação civil pública nº 0703158.93.2011.823.0010 – primeira demanda distribuída), fazendo constar o nome de todos incluídos no pólo passivo e, em medida subsequente, extinguiu a presente ação, sem análise de mérito. Inconformado, o autor interpôs o recurso em apreço, a fim de que a ação originária prossiga até que seja proferida sentença de mérito. É o breve relato. Decido. Conforme se depreende do DJe nº 4.664, de 29 de outubro de 2011, p. 10, o eminente Desembargador Gursen De Miranda proferiu decisão liminar nos autos do agravo de instrumento nº 00011001274-7, cujo recurso envolve os mesmos objetos e causa de pedir desta irresignação, qual seja: “a legalidade ou não, da concessão de incentivos fiscais ao setor agropecuário do Estado de Roraima, em confronto com a Constituição Federal”. Portanto, estando prevento aquele ilustre Magistrado para julga este feito, nos moldes do artigo 133, § 1º, do Regimento Interno desta Corte de Justiça, que assim dispõe: “Art. 133. A distribuição ao Desembargador firma a competência. §1º. A distribuição do mandado de segurança, da medida cautelar, do habeas corpus e do recurso cível ou criminal, torna preventa a competência do respectivo Relator para todos os recursos posteriores, tanto na ação quanto nos respectivos incidentes e na execução, referente ao mesmo processo.” Ademais, percebe-se ainda que se trata de ações conexas, cuja competência para decidir deve-se seguir a regra disposta nos artigos 103 e 106, do CPC, “verbis”: “Art. 103. Reputam-se conexas duas ou mais ações, quando lhes for comum o objeto ou a causa de pedir. Art. 106. Correndo em separado ações conexas perante juízes que têm a mesma competência territorial, considera-se prevento aquele que despachou em primeiro lugar.”

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Logo, resta patente que o ilustre Desembargador Gursen De Miranda, se encontra prevento para apreciar e relatar o presente recurso. À vista do exposto, com fundamento nos artigos 133, § 1º, do RITJ/RR, e 103 e 106, do Código de Processo Civil, determino a remessa do presente feito ao nobre Des. Gursen De Miranda. Publique-se Registre-se. Intimem-se Boa Vista, 11 de abril de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000499-9 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: LECCA CÉDITO FIANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A ADVOGADAS: DRA. LILIANE RAQUEL DE MELO CERVEIRA E O UTROS AGRAVADO: FRANCISCO LÁZARO CAVALCANTE BESSA ADVOGADA: DRA. DOLANE PATRÍCIA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento interposto visando a reforma da decisão proferida pelo MM. Juiz da 3ª Vara Cível, nos autos do Cautelar Inominada nº 0702511-64.2012.823.0010, que deferiu liminar para suspender a consignação em folha dos valores apontados pelo autor/agravado até o deslinde da demanda. Sustenta o agravante que a decisão impugnada gera prejuízo irreparável, pois ao cessar os descontos em folha por um grande período, não haverá garantia mínima de que estes poderão ser retomados, haja vista que a margem consignável poderá ser comprometida. Por esta razão, pugna pelo recebimento do presente recurso por instrumento. Pleiteia, ainda, que a decisão vergastada seja reformada liminarmente, a fim de que o desconto em folha seja retomado, sob a alegação de que não fora demonstrada nos autos a verossimilhança das alegações. Aduz, outrossim, que: “... a relação contratual posta em discussão obedece estritamente os princípios e regras que cercam a matéria...” Subsidiariamente, requer que seja atribuído efeito suspensivo ao presente agravo. No mérito, pleiteia o provimento do recurso, para revogar a liminar concedida na cautelar inominada, a fim de que os descontos consignados voltem a incidir. É o breve relato. Decido. Consoante prescreve o artigo 527, inciso II, do Código de Processo Civil, o Relator “converterá o agravo de instrumento em agravo retido, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, mandando remeter os autos ao juiz da causa”. No caso dos autos, não se vislumbra a urgência no provimento jurisdicional invocado pelo recorrente, nem a iminência de prejuízo de difícil ou impossível reparação na hipótese de se aguardar o deslinde da ação. Destarte, o perigo invocado pelo agravante recai sobre um juízo de possibilidade e não de iminência, pois parte da conjectura de que o agravado utilizará sua margem consignável, o que, ainda que ocorra não prejudica o direito de crédito do agravante, que poderá utilizar-se de outros meios para satisfazer a dívida. Ademais, urge ressaltar que não se está negando a análise do pleito, mas apenas postergando-a para o devido momento, visto que não restou estampada a urgência em sua apreciação. Ante o exposto, por não vislumbrar a presença dos requisitos ensejadores do agravo de instrumento, converto-o em retido nos termos do artigo 527, inciso II, do CPC. Em consequência, determino a remessa dos autos ao juízo de origem, para os devidos fins. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 25 de abril de 2012. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000528-5 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA

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PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANIELLA TORRES DE MELO BEZERRA – FISCAL AGRAVADO: NASCIMENTO E PANTOJA LTDA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento, interposto pelo Estado de Roraima, contra decisão proferida pela MMª. Juíza da 2ª Vara Cível de Boa Vista, nos autos da execução fiscal nº 010.07.158312-3, que indeferiu o pedido de indisponibilidade de bens da executada. O agravante sustenta que estão presentes os requisitos para a autorização da medida requerida, uma vez que já foram esgotados todos os meios ordinários para localizar bens penhoráveis suficientes à satisfação do crédito. Requer, por isso, o conhecimento e o provimento do recurso para a anulação da decisão que denegou a indisponibilidade de bens e direitos em nome da parte executada (fls. 02/07). É o sucinto relato. Decido, nos termos do art. 557 do CPC. Merece ser acolhida a pretensão do agravante. Com efeito, prescreve o artigo 185-A, do Código Tributário Nacional, que na hipótese de o devedor tributário, devidamente citado, não pagar nem apresentar bens à penhora no prazo legal e não forem encontrados bens penhoráveis, o juiz determinará a indisponibilidade de seus bens e direitos, comunicando a decisão, preferencialmente por meio eletrônico, aos órgãos e entidades que promovem registros de transferência de bens, especialmente ao registro público de imóveis e às autoridades supervisoras do mercado bancário e do mercado de capitais, a fim de que, no âmbito de suas atribuições, façam cumprir a ordem judicial. Sobre o tema, o Superior Tribunal de Justiça já se manifestou: “PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. NÃO-LOCALIZAÇÃO DE BENS DO DEVEDOR. INDISPONIBILIDADE (ART. 185-A DO CTN). MEDIDA EXCEPCIONAL. 1. A indisponibilidade universal do patrimônio do devedor, prevista no art. 185-A do CTN, pressupõe a demonstração de esgotamento das diligências para localização de bens. Precedentes do STJ. 2. Agravo Regimental não provido.” (STJ – AgRg no Ag 1124619/SP, Rel. Min. Herman Benjamin, j. em 23.06.09) Na hipótese dos autos, a empresa executada foi devidamente citada, a qual não ofereceu bens à penhora. Iniciadas as diligências, não foram localizados bens junto ao Cartório de Registro de Imóveis, tampouco junto às Instituições Financeiras, via BacenJud. Determinada nova expedição de mandado de penhora, esta restou infrutífera. Logo, constata-se que estão preenchidos os requisitos necessários à decretação de indisponibilidade dos bens, na forma requerida pelo agravante, uma vez que a parte executada foi citada, não quitou o débito e nem ofereceu bens penhoráveis para tanto. Quanto a exigência de tais requisitos, esta Corte já se posicionou: “AGRAVO DE INSTRUMENTO – EXECUÇÃO FISCAL – PEDIDO DE INDISPONIBILIDADE DE BENS E DIREITOS DA EXECUTADA – PRESENÇA DOS REQUISITOS DO ART. 185-A DO CTN – AGRAVO PROVIDO. É possível a decretação de indisponibilidade de bens e direitos do devedor, desde que este tenha sido citado, não tenha quitado a dívida ou nomeado bens à penhora no prazo legal e não tenham sido encontrados bens penhoráveis, apesar das diligências empreendidas pelo credor, conforme autoriza o art. 185-A do Código Tributário Nacional.” (TJRR - AI 010.09.012896-7, Rel. Des. Robério Nunes, j. 12.01.2010) “AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO FISCAL – INDISPONIBILIDADE DOS BENS DO EXECUTADO – ART. 185-A DO CTN – REQUISITOS SATISFEITOS – RECURSO PROVIDO. Imprescindível para a decretação da medida cautelar de indisponibilidade de bens a satisfação dos requisitos, quais sejam a citação do devedor, o não pagamento, o não oferecimento de bens à penhora e a não localização de bens penhoráveis.” (TJRR – AI 10.09.012432-1, Rel. Des. Robério Nunes, J. 23/03/2010, P. 17/04/2010) Nesse sentido, outras Cortes também firmaram entendimento: “AGRAVO DE INSTRUMENTO – TRIBUTÁRIO – INDISPONIBILIDADE DOS BENS DA EXECUTADA – ART. 185ª DO CTN – POSSIBILIDADE – 1- Trata-se de agravo de instrumento interposto pela UNIÃO FEDERAL, em face da decisão que indeferiu pedido de indisponibilidade de bens, com base no art. 185-A do CTN. 2- A agravante sustenta, em síntese, que foi requerida a penhora on line, através do sistema BACEN JUD, sem, contudo, lograr êxito, razão pela qual foi requerida a indisponibilidade dos bens do executado, cujos requisitos encontram-se presentes no caso em questão. 3- O Art. 185-A do CTN é dispositivo que fortalece os poderes inquisitórios do juiz na execução fiscal, aparelhando-o do poderdever de proceder à imobilização de ampla gama de bens componentes do ativo do devedor-executado. Visa a resguardar a legitimidade, a credibilidade e a eficácia da administração da justiça, em detrimento da

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indisfarçável ineficiência procedimental que protege os maus pagadores. 4- São requisitos indispensáveis à decretação da indisponibilidade de bens e direitos pelo Magistrado, por meio eletrônico (penhora on-line), em sede de processo de Execução Fiscal: (a) o devedor ser devidamente citado; (b) não pagar nem apresentar bens à penhora no prazo legal; E (c) não serem encontrados bens penhoráveis (art. 185-A do CTN). 5- Há nos autos indícios de que a medida pode ser implementada. 6- Agravo de instrumento a que se dá provimento.” (TRF 2ª R. – AI 2011.02.01.009535-9 – Rel. Des. Fed. Luiz Antonio Soares – DJe 07.12.2011) “ADMINISTRATIVO – PENHORA "ON LINE" – ARTIGO 185-A DO CTN – I- A execução de crédito titulado pela FAZENDA PÚBLICA submete-se à Lei Nº 6.830, de 22.09.1980 e ao CTN. II- O CTN prescreve, em seu art. 185-A, que o juiz determinará a indisponibilidade dos bens e direitos do devedor tributário se este, devidamente citado, não pagar nem apresentar bens à penhora no prazo legal e não forem encontrados bens penhoráveis. III- A penhora "on line"só se efetua se, após citado, o devedor não pague nem nomeie bens à penhora e, ainda, não forem localizados bens penhoráveis bastantes à satisfação do crédito. (TRF 2ª R. – AI 2009.02.01.017675-4 – 8ª T. – Rel. Sergio Schwaitzer – DJe 02.08.2011 – p. 350) Nesta esteira, o deferimento do pedido formulado pela Fazenda é plenamente cabível. Ante tais fundamentos, amparado no art. 557, §1º-A do CPC, dou provimento ao presente agravo para reformar a decisão impugnada, deferindo a decretação da indisponibilidade dos bens da empresa. Oficie-se ao Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, remetendo-lhe cópia da presente decisão. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 24 de abril de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado (Relator) PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000506-1 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: NORTELETRO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA ADVOGADO: DR. ANTÔNIO CLÁUDIO C. THEOTÔNIO AGRAVADO: MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ DO ANAUÁ ADVOGADOS: DR. ANTÔNIO CLÁUDIO PINTO FLORES E OUTRO S RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de antecipação de tutela, interposto por Norteletro Comércio e Serviços Ltda, visando suspender a execução da obra objeto do processo licitatório nº 003/2011. Alega, em síntese, a agravante que ingressou com a ação anulatória de ato jurídico com pedido de tutela antecipada (proc. nº 0060.12.000500-8), junto ao Juízo da Comarca de São Luiz do Anuá, visando a suspensão da execução da obra objeto do processo licitatório nº 003/2011, no qual a agravante fora injustamente desclassificada mesmo tendo cumprido as regras do Edital e apresentado proposta mais vantajosa ao Município. Sustenta que o MM. Juiz da causa equivocou-se ao fundamentar a denegação da antecipação da tutela, no fato de não constar no termo de apresentação de proposta a assinatura do responsável técnico, pois tal exigência não está contida no item 5.1 do Edital, que determina que haja tão somente a assinatura do termo pelo representante legal da empresa concorrente. Pede a concessão de liminar para determinar a suspensão da execução da obra licitada, até decisão final do recurso em apreço (fls. 02/16). É o breve relato. Decido. Examinando, ab initio, o cerne da pretendida liminar, afigura-se-me insustentável o pedido do efeito suspensivo, porque não demonstrou a agravante os pressupostos indispensáveis a sua admissibilidade – relevância da matéria e periculum in mora – tal como entendem os doutrinadores e os demais intérpretes do direito. Nesta perspectiva, vislumbra-se que o cerne da questão de mérito desta irresignação, consiste em examinar se a recorrente cumpriu ou não as exigências do item 5.1 do Edital, mediante a apresentação de proposta subscrita pelo seu representante legal e/ou pelo técnico responsável pela execução da obra.

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Todavia, ao compulsar os autos, percebe-se que a recorrente não colacionou aos autos a cópia do termo de proposta e/ou documento subscrito pelo responsável da empresa ou da execução da obra, o que inviabiliza, nesta fase preliminar, firmar-se seguro juízo para concessão da antecipação de tutela pleiteada. Assim, arrimado na motivação supra, denego o efeito suspensivo. Oficie-se o MM. Juiz “a quo” desta decisão, requisitando-se-lhe as informações de praxe. Intime-se o agravado, para, querendo, oferecer contrarrazões ao recurso (art. 527, IV CPC). Ultimadas tais providências, à nova conclusão. Expediente necessário. Boa Vista, 24 de abril de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado (Relator) PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000432-0 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANIELLA TORRES DE MELO BEZERRA – FISCAL AGRAVADOS: G. DE MELO SILVA E OUTROS RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento, interposto pelo Estado de Roraima contra decisão proferida pelo MM. Juiz Substituto da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, nos autos da execução fiscal nº 010.05.107526-4, que indeferiu o pedido de quebra do sigilo fiscal do executado. O agravante sustenta que estão presentes os requisitos para a autorização da medida requerida, uma vez que já foram esgotados todos os meios ordinários para localizar bens penhoráveis suficientes à satisfação do crédito. Requer, portanto, a concessão do efeito suspensivo e, no mérito, pleiteia o provimento do recurso, para que seja determinada a quebra do sigilo fiscal em nome da executada. É o sucinto relato. Decido, nos termos do art. 557 do CPC. A quebra do sigilo bancário em sede de execução fiscal pressupõe o esgotamento de todos os meios ordinários de obtenção de informações pela Fazenda a respeito da existência de bens penhoráveis do devedor. Nesse sentido, esta Corte já firmou entendimento: EXECUÇÃO FISCAL – QUEBRA DE SIGILO FISCAL – EXCESSO DE EXECUÇÃO NÃO CARACTERIZADO – VIA EXTRAJUDICIAL ESGOTADA – OFÍCIO AO ÓRGÃO FAZENDÁRIO – POSSIBILIDADE - RECURSO PROVIDO. 1. Não caracteriza excesso de execução o pedido de averiguação junto ao Órgão Fazendário sobre o patrimônio declarado pelo devedor. 2. Restando comprovado que foram esgotados os meios para obter informações sobre os bens do executado, impõe-se o deferimento de pedido de quebra de sigilo fiscal. 3. Recurso provido. (TJRR. Agravo de Instrumento n.o 0000.10.001230-1 – Boa Vista/RR. Relatora: Desª. Tânia Vasconcelos Dias. DJe 4610, de 10 de agosto de 2011. J. 02 de agosto de 2011). De igual modo, posicionam-se os tribunais pátrios: “CIVIL E TRIBUTÁRIO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO FISCAL - QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO DO DEVEDOR - EXCEPCIONALIDADE.I. Para que seja autorizada a quebra de sigilo bancário, em sede de execução fiscal, imprescindível se faz a demonstração de que o Fisco já esgotou todos os meios disponíveis para a localização de bens penhoráveis do devedor. II. Agravo improvido. Unanimidade.” (TJMA, AG. 160132008 MA, Rel. Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz, julg.02/03/2009). EXECUÇÃO FISCAL. LOCALIZAÇÃO DE BENS. QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO. EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO AO BACEN. ESGOTAMENTO DA VIA EXTRAJUDICIAL. VERIFICAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. A quebra do sigilo bancário em execução fiscal pressupõe que a Fazenda credora tenha esgotado todos os meios de obtenção de informações sobre a existência de bens do devedor e que as diligências restaram infrutíferas, porquanto é assente na Corte que o juiz da execução fiscal só deve deferir pedido de expedição de ofício à Receita Federal e ao BACEN após o exeqüente comprovar não ter logrado êxito em suas tentativas de obter as informações sobre o executado e seus bens. Precedentes Recurso

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conhecido e improvido. (STJ, REsp 308718 MS 2001/0027301-7, 2.a Turma, Rel. Min. Francisco Peçanha Martins, julg. 08/11/2005, DJ 05/12/2005, p. 263). Analisando os autos, verifica-se que na própria decisão atacada fora reconhecido o esgotamento de todos os meios necessários para localização de bens em nome dos executados, conforme fls. 149. Nesta esteira, o deferimento do pedido formulado pela Fazenda é plenamente cabível. Ante tais fundamentos, autorizado pelo art. 557, §1º-A do CPC, dou provimento ao presente agravo para reformar a decisão impugnada, deferindo a decretação da quebra do sigilo fiscal do executado. Oficie-se ao Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, remetendo-lhe cópia da presente decisão. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 11 de abril de 2012. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.019220-0 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. CELSO ROBERTO B. DOS SANT OS APELADOS: FERRO FORTE LTDA E OUTROS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. TERESINHA LOPES DA SILVA AZ EVEDO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Trata-se de apelação interposta pela Fazenda Pública em face de sentença que decretou a prescrição intercorrente em feito executivo fiscal, com base no art. 174 c/c art. 156, V, ambos do Código Tributário Nacional, sem ônus para ambas as partes. Alega o recorrente que não ficou inerte durante o transcurso do prazo quinquenal, pelo que não há que se falar em prescrição intercorrente. Requer, portanto, que seja recebida e provida a apelação, de imediato, reformando-se a sentença para o fim específico de afastar, no caso concreto, a ocorrência da prescrição intercorrente. Subsidiariamente, requer sejam prequestionadas as matérias infraconstitucional e constitucional em debate. Devidamente intimada, a parte recorrida deixou de apresentar contrarrazões, pugnando pelo prosseguimento do feito. É o breve relatório. Analisando os autos, verifica-se que o apelante noticiou à fl. 242 a quitação dos débitos perseguidos no presente feito, bem como, o pagamento dos honorários advocatícios, ocasião em que pugnou pela desistência do recurso pela superveniente perda do objeto. Os comprovantes foram acostados às fls. 243/267. O pedido de desistência do inconformismo em apreço comporta deferimento. Aliás, segundo entendimento doutrinário e jurisprudencial, “Independentemente da anuência do recorrido ou dos litisconsortes, pode o recorrente, a qualquer tempo, desistir do recurso, ‘ex vi’ do artigo 501 do Código de Processo Civil”. (TJSC – AI 2004.013503-3 – 2ª CDCiv. – Rel. Des. Luiz Carlos Freyesleben – J. 04.11.2004). Ante o exposto, homologo o pedido de desistência deste recurso de apelação. Decorrido o prazo legal pertinente, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Boa Vista, 10 de abril de 2012. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000418-9 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: BANCO INTERMEDIUM S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ROAS DA SILVA AGRAVADO: CARLOS EDUARDO MALAVAZE ADVOGADA: DRA. DOLANE PATRÍCIA

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RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Banco Intermedium S/A, visando a reforma da decisão proferida pelo MM. Juiz Substituto da 3ª Vara Cível, nos autos do Cautelar Inominada nº 0704179-70.2012.823.0010, que deferiu liminar para suspender a consignação em folha de pagamento dos valores apontados pelo autor/agravado até o deslinde da demanda. O agravante alega, preliminarmente, a nulidade da decisão combatida, em face da equivocada distribuição por dependência, feita como forma de burlar o princípio do juiz natural e direcionar o processo para juízo predisposto a conceder a liminar. No mérito, pleiteia a reforma da decisão vergastada, para que o desconto em folha de pagamento seja retomado, sob o fundamento de que não fora demonstrada a verossimilhança das alegações do autor. Aduz ser indevida a inversão do ônus da prova no caso sub examine, e que a decisão recorrida contraria precedentes jurisprudenciais, ao ofender direta e literalmente o art. 14, §3º da MP 2215-10/2001, que disciplina os descontos em folha de pagamento dos militares. Sustenta, outrossim, que a operação de mútuo celebrada entre os litigantes é independente do negócio especulativo ilícito celebrado entre o agravado e o Corresponde do agravante. Requer, ao final, a concessão de efeito suspensivo ao presente agravo. No mérito pugna pela revogação da liminar deferida na cautelar inominada, a fim de que os descontos consignados voltem a incidir. É o breve relato. Decido. Decido nos moldes do artigo 557, §1º- A, do Código de Processo Civil. Entendo que assiste razão ao recorrente, em arguir a nulidade da distribuição por dependência deste feito, por ofensa ao princípio do juiz natural. Nesse passo, embora haja diversas ações questionando a validade dos contratos de consignação em pagamento celebrados entre o recorrente e servidores militares da aeronáutica, relacionando-os aos empréstimos a juros feitos pela Correspondente do agravante, a empresa Filadélphia, percebe-se que tais atos jurídicos envolvem partes, contratos, valores e negociações distintos. Portanto, não se tratando de ações conexas, até mesmo porque os contratos foram firmados individualmente e as demandas não têm o mesmo objeto. Logo, vislumbra nos autos que entre as demandas propostas nos Juízos envolvidos, a decisão de uma não prejudicará a outra. Assim, a mera identidade das razões de direito que embasam a demanda não induz à conexão. Isso significa que, mesmo se naqueles outros feitos seja conferida solução diversa da presente, tal circunstância não tornará inexequível cada uma das decisões proferidas por Juízos distintos. Importa ressaltar, que distribuídas várias demandas versando sobre a mesma matéria de direito, não impede que tramitem em Juízos independentes, devendo cada julgador analisar a questão formando livremente sua convicção, pois eventuais diferenças de entendimento entre Magistrados enriquecem o debate e, para que não haja injustiça, poderá haver a uniformização em segunda instância. Ademais, urge consignar que a conexão de todos os feitos acarretaria sobrecarga de um Juízo, compelido a analisar centenas de litígios amparados na mesma causa de pedir remota, com prejuízos à celeridade processual, distanciando-se, assim, da finalidade da conexão. Sob o enfoque, já se pronunciou o eg. Superior Tribunal de Justiça, “verbis”: “PROCESSUAL CIVIL. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. ACIDENTE DE TRÂNSITO. AÇÕES INDENIZATÓRIAS. CONEXÃO. INEXISTÊNCIA. INCONVENIÊNCIA DA MEDIDA. 1. Não se afigura razoável a reunião de duas ações indenizatórias decorrentes de uma mesma relação jurídica de direito material (acidente de trânsito) se os autores estão em comarcas que distam quase 03 mil quilômetros entre si e se as pretensões de cada um são diferentes. 2. O art. 103 do CPC se limita a instituir requisitos mínimos de conexão, cabendo ao Juiz, conforme os elementos presentes em cada caso, aquilatar se a

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adoção da medida se mostra aconselhável e consentânea com a finalidade do instituto, que, em última análise, se presta a colaborar com a efetividade da justiça e a pacificação social. 3. O critério fundamental a ser sopesado pelo julgador nessa avaliação situa-se em torno da verificação da conveniência da reunião dos processos. 4. A mera possibilidade de juízos divergentes sobre uma mesma questão jurídica não configura, por si só, conexão entre as demandas em que foi suscitada. A prolação de decisões conflitantes, embora indesejável, é evento previsível, cujos efeitos o sistema procura minimizar com os instrumentos da uniformização de jurisprudência (CPC, art. 476), dos embargos de divergência (CPC, art. 546) e da afetação do julgamento a órgão colegiado uniformizador (CPC, art. 555, § 1º), dando ensejo, inclusive, à edição de súmulas (CPC, art. 479) e à fixação de precedente destinado a dar tratamento jurídico uniforme aos casos semelhantes. 5. A despeito da inexistência de previsão no art. 103 do CPC, a identidade de partes constitui elemento de extrema importância, a ser levado em consideração pelo julgador ao decidir se a conexão é de fato oportuna. O reconhecimento de conexão entre ações que, apesar de possuírem uma mesma relação jurídica de direito material, tenham apenas identidade parcial de partes, pode, conforme o caso, impor sérios entraves ao regular desenvolvimento dessas ações, inclusive em detrimento dos próprios interessados. Por outro lado, é possível imaginar situações em que a conexão de ações com identidade apenas parcial de partes será benéfica, por agilizar e baratear a instrução, bem como por possibilitar a prolação de uma única decisão, válida para todos. Dessa forma, o juízo quanto à conveniência da conexão deve ser feito de forma casuística, a partir das circunstâncias presentes em cada caso, contemplando inclusive a identidade de partes. 6. Conflito não conhecido.” (STJ – CC 113.130/SP – Rel. Min. Nancy Andrighi, 2ª Seção, j. em 24.11.2010, DJe 03/12/2010) No mesmo sentido, colaciona-se julgado deste Tribunal: “CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA – CONEXÃO – INOCORRÊNCIA – A MERA AFINIDADE ENTRE DEMANDAS NÃO É CAUSA SUFICIENTE PARA A REUNIÃO DE PROCESSOS. 1. As diversas ações questionando a validade dos contratos de cessão de créditos relativos à Reclamação Trabalhista 054/90, têm partes diferentes, contratos diferentes e percentuais de negociação diversos. 2. A simples identidade das razões de direito que embasam a demanda não induz à conexão. 3. Competência do juízo suscitado.” (TJRR - CNC - 000.11.001036-0, Rel. Des. Mauro Campello, j. em 20.09.2011) Nestas condições, conclui-se que a distribuição dirigida, levada a efeito em prevenção inexistente, afronta ao princípio do Juiz Natural e tal ofensa induz à incompetência absoluta do magistrado processante para o julgamento das pretensões deduzidas pelo autor, o que acarreta a nulidade dos atos decisórios praticados pela autoridade incompetente, por força do artigo 113, §2º, do Código de Processo Civil. Portanto, tratando-se, “in casu”, de incompetência absoluta, deve ser cassada a decisão recorrida. À vista do exposto, com fundamento nas razões acima expendidas, e no que dispõe o art. 557, §1º-A do Código de Processo Civil, acolho a preliminar argüida pelo recorrente, e em conseqüência, declaro a incompetência absoluta do Juízo de Direito processante, cassando a decisão guerreada e determinando a regular distribuição presente feito. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 23 de abril de 2012. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000483-3 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: MÁRCIO HENRIQUE JUNQUEIRA PEREIRA ADVOGADOS: DR. ALEXANDER LADISLAU MENEZES E OUTROS AGRAVADO: JORGE MOTA D'ALMEIDA ADVOGADO: DR. RONILDO RAULINO DA SILVA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento interposto por Márcio Henrique Junqueira Pereira, devidamente qualificado, visando a reforma da decisão proferida pelo MM. Juiz Substituto em exercício na 5ª Vara Cível, nos autos da ação de despejo por falta de pagamento c/c cobrança de aluguéis em atraso nº

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010.2008.913.255-8, que indeferiu a prova testemunhal requerida, anunciando o julgamento antecipado da lide. Sustenta o agravante que foi fiador no contrato em questão e que, por isso, é alheio ao negócio jurídico. Todavia, a testemunha que arrolou nos autos pode provar o cumprimento da obrigação ora requerida. Por isso, sua oitiva é imprescindível para o deslinde do processo. Requer, portanto, a concessão do efeito suspensivo, para sobrestar a decisão que anunciou o julgamento antecipado da lide. Ao final, pleiteia pelo provimento do presente recurso, com a consequente reforma da decisão impugnada. É o breve relato. Decido. Consoante prescreve o artigo 527, inciso II, do Código de Processo Civil, o Relator “converterá o agravo de instrumento em agravo retido, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, mandando remeter os autos ao juiz da causa”. No caso dos autos, em juízo sumário, não tenho por relevante a fundamentação do recurso em apreço, tampouco vislumbro o perigo da demora no provimento jurisdicional. Isso porque o juiz é o destinatário da prova, devendo guardar adstrição ao seu livre convencimento sob o manto da persuasão racional, competindo-lhe determinar as provas úteis à instrução do feito, até mesmo ex officio, afastando eventuais diligências que entender inúteis ou meramente protelatórias sem que, com isso, incorra em cerceamento de defesa. Nesse sentido: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. JULGAMENTO ANTECIPADO DO FEITO (ART. 330, I, DO CPC). CERCEAMENTO DE DEFESA. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. Não ocorre o cerceamento de defesa na hipótese em que o magistrado entende que o feito está suficientemente instruído e julga a causa sem a produção de prova testemunhal, pois os princípios da livre admissibilidade da prova e do livre convencimento do juiz permitem ao julgador determinar as provas que entende necessárias à instrução do processo, bem como indeferir aquelas que considerar inúteis ou protelatórias. É possível o julgamento antecipado da lide na hipótese em que o magistrado entende dispensável a realização da audiência de conciliação após o exame do teor da contestação apresentada pelo réu, tendo em vista o princípio do livre convencimento do juiz. (STJ. AgRg no REsp 845.384/SC, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 03/02/2011, DJe 10/02/2011) Assim, no momento não há como mensurar a alegada lesão causada à parte em decorrência da decisão proferida pelo magistrado, pois seu convencimento é de índole subjetiva, podendo já estar formado, inclusive em favor da agravante. Diferente será se ao final do processo, o juiz de primeiro grau decidir pela insuficiência de provas nos autos. Por esta razão, resguardo a irresignação da recorrente quanto à decisão que anunciou o julgamento da lide, afastando a preclusão da temática em eventual apelação. Ante o exposto, por não vislumbrar a presença dos requisitos ensejadores do agravo de instrumento, converto-o em retido nos termos do artigo 527, inciso II, do CPC. Em consequência, determino a remessa dos autos ao juízo de origem, para os devidos fins. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 03 de maio de 2011. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000471-8 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: CREFISA S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVE STIMENTOS ADVOGADO: DR. MÁRCIO WAGNER MAURÍCIO AGRAVADA: GECILENE DOS SANTOS MIGUEL ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc.

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Trata-se de agravo de instrumento, interposto por Crefisa S/A Crédito, Financiamento e Investimentos, contra decisão proferida pelo MM. Juiz Substituto da 3ª Vara Cível de Boa Vista, nos autos da ação revisional nº 010.2011.906.340-1, que inverteu o ônus da prova. O agravante sustenta que no caso sub examine não estão presentes os requisitos para a inversão do ônus da prova, pois ausente a verossimilhança das alegações e os indícios de fragilidade técnica do agravado. Requer, por isso, o conhecimento e o provimento do recurso para a reforma da decisão hostilizada. É o sucinto relato. Compulsando os autos, verifico que não merece seguimento o recurso do agravante. Isso porque indiscutível é a aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor à relação material discutida, e, de acordo com a análise do feito, os requisitos elencados no art. 6º, VIII do CDC estão devidamente preenchidos, quais sejam a verossimilhança das alegações e a hipossuficiência do consumidor. Sobre o tema, o Superior Tribunal de Justiça já se manifestou: AGRAVO REGIMENTAL - AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO - MONOCRÁTICA NEGANDO PROVIMENTO A AGRAVO DE INSTRUMENTO. INSURGÊNCIA DO AUTOR - 1. APLICABILIDADE DO CDC À RELAÇÃO MATERIAL DISCUTIDA NOS AUTOS - CIRCUNSTÂNCIA QUE NÃO IMPLICA A INVERSÃO AUTOMÁTICA DO ÔNUS PROBATÓRIO - NECESSIDADE DE ANÁLISE QUANTO AO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS ELENCADOS NO ART. 6º, VIII, DO CDC - […] 2. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO, COM APLICAÇÃO DE MULTA. (AgRg no Ag 1187599/DF, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em 14/02/2012, DJe 22/02/2012) Negritei. AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ARTIGO 535, DO CPC. VIOLAÇÃO. INOCORRÊNCIA. REPETIÇÃO. PROVA DO ERRO. DESNECESSIDADE CONTRATO FINDO. REVISÃO. POSSIBILIDADE. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. REEXAME. SÚMULA N. 7-STJ. NÃO PROVIMENTO. […] 4. A inversão do ônus da prova em processo decorrente de relação consumerista é verificada caso a caso, em atendimento à verossimilhança das alegações e hipossuficiência do consumidor, cujo reexame encontra o óbice de que trata o verbete n. 7, do STJ. Precedentes.5. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no Ag 828.618/PR, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 06/09/2011, DJe 13/09/2011) Negritei. Na hipótese, temos uma ação que pretende a revisão das cláusulas de um contrato de adesão, ou seja, não paritário, que dispõem especificamente sobre índices, regras e terminologias do mercado financeiro. À época, até esta Corte divergia do STJ quanto ao percentual dos juros remuneratórios que deveria ser considerado abusivo. Logo, não posso presumir o real conhecimento da agravada no que tange aos dados contidos no contrato no momento em que o firmou. Pelo que verifico sua fragilidade técnica. No caso, verifico também a verossimilhança das alegações, pois a postura das financeiras em não fornecer uma via do contrato aos contratantes é corrente, como se alega na espécie. Ademais, o percentual dos juros remuneratórios apresentados (19,39%a.m.), numa primeira e superficial análise, afigura-se vultoso, sendo passível, portanto, de revisão. Nesta esteira, a manutenção da decisão que deferiu a inversão do ônus da prova é plenamente cabível. Ante tais fundamentos, amparado no art. 557, caput do CPC, nego seguimento ao presente agravo. Oficie-se ao Juízo da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, remetendo-lhe cópia da presente decisão. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 02 de maio de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado (Relator) PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000502-0 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: GERMANO LOPES DA SILVA ADVOGADO: DR. STÉLIO BARÉ DE SOUZA CRUZ AGRAVADO: CÍCERO UMBELINO DE LIMA SOBRINHO ADVOGADO: DR. TIMÓTEO MARTINS NUNES RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc.

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Trata-se de agravo de instrumento interposto por Germano Lopes da Silva, devidamente qualificado, visando a reforma da decisão proferida pelo MM. Juiz Substituto em exercício na 3ª Vara Cível, nos autos da ação de indenização nº 0010.2011.902.043-5, que dispensou as oitivas das testemunhas, nos termos do art. 400, I e II do CPC, durante a audiência de instrução e julgamento, determinando a conclusão do autos para proferir sentença. Sustenta o agravante que se faz imprescindível a oitiva de suas testemunhas para que fique comprovado nos autos que o agravado, em verdade, sofreu apenas simples lesão no dedão do pé esquerdo, o que ocorreu por sua culpa. Ademais, o agravante pretende comprovar também os crimes de extorsão e coação de testemunhas por parte do agravado, no intuito de encobrir tais fatos. Requer, portanto, a concessão do efeito suspensivo, para sobrestar a decisão impugnada. Ao final, pleiteia pelo provimento do presente recurso, com a consequente reforma do decisum. É o breve relato. Decido. Consoante prescreve o artigo 527, inciso II, do Código de Processo Civil, o Relator “converterá o agravo de instrumento em agravo retido, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, mandando remeter os autos ao juiz da causa”. No caso dos autos, em juízo sumário, não tenho por relevante a fundamentação do recurso em apreço, tampouco vislumbro o perigo da demora no provimento jurisdicional. Isso porque o juiz é o destinatário da prova, devendo guardar adstrição ao seu livre convencimento sob o manto da persuasão racional, competindo-lhe determinar as provas úteis à instrução do feito, até mesmo ex officio, afastando eventuais diligências que entender inúteis ou meramente protelatórias sem que, com isso, incorra em cerceamento de defesa. Nesse sentido: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. JULGAMENTO ANTECIPADO DO FEITO (ART. 330, I, DO CPC). CERCEAMENTO DE DEFESA. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. Não ocorre o cerceamento de defesa na hipótese em que o magistrado entende que o feito está suficientemente instruído e julga a causa sem a produção de prova testemunhal, pois os princípios da livre admissibilidade da prova e do livre convencimento do juiz permitem ao julgador determinar as provas que entende necessárias à instrução do processo, bem como indeferir aquelas que considerar inúteis ou protelatórias. É possível o julgamento antecipado da lide na hipótese em que o magistrado entende dispensável a realização da audiência de conciliação após o exame do teor da contestação apresentada pelo réu, tendo em vista o princípio do livre convencimento do juiz. (STJ. AgRg no REsp 845.384/SC, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 03/02/2011, DJe 10/02/2011) Assim, no momento não há como mensurar a alegada lesão causada à parte em decorrência da decisão proferida pelo magistrado, pois seu convencimento é de índole subjetiva, podendo já estar formado, inclusive em favor da agravante. Diferente será se ao final do processo, o juiz de primeiro grau decidir pela insuficiência de provas nos autos. Por esta razão, resguardo a irresignação da recorrente quanto à decisão que anunciou o julgamento da lide, afastando a preclusão da temática em eventual apelação. Ante o exposto, por não vislumbrar a presença dos requisitos ensejadores do agravo de instrumento, converto-o em retido nos termos do artigo 527, inciso II, do CPC. Em consequência, determino a remessa dos autos ao juízo de origem, para os devidos fins. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 03 de maio de 2011. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000565-7 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: JÚLIO CÉSAR OLIVIERA DA SILVA ADVOGADO: DR. FRANCISCO ALBERTO DOS REIS SALUSTIANO AGRAVADO: BV FINANCEIRA S/A, CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc.

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Trata-se de agravo de instrumento, com pedido liminar, interposto por Júlio César Oliveira da Silva, visando a reforma da decisão proferida pelo MM. Juiz da 3ª Vara Cível, nos autos da ação revisional de contrato bancário (proc. nº 0707177-11.2012.823.0010), que denegou pedido de antecipação de tutela. Sustenta o agravante que a decisão atacada causa-lhe lesão grave e de difícil reparação, na medida em que lhe obriga a pagar integralmente as parcelas pactuadas, calculadas de forma ilegal, abusiva e com a incidência de anatocismo pelos próximos meses. Pede, ao final, a concessão da antecipação da tutela recursal, para autorizar o agravante a efetuar o depósito das parcelas incontroversas, bem assim proibir ao agravado de incluir o nome do consumidor no rol dos devedores, nem promover ação de busca e apreensão do veículo financiado. No mérito, pede o provimento do agravo, para reformar em definitivo a decisão hostilizada. É o breve relato. Decido. O magistrado indeferiu o pedido de antecipação da tutela, ante a carência de prova inequívoca do direito alegado pelo autor, e descumprimento dos demais pressupostos do art. 273, do CPC. Consoante prescreve o artigo 527, inciso II, do Código de Processo Civil, o Relator “converterá o agravo de instrumento em agravo retido, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, mandando remeter os autos ao juiz da causa”. No caso dos autos, não se vislumbra a urgência no provimento jurisdicional invocado pelo recorrente, nem a iminência de prejuízo de difícil ou impossível reparação na hipótese de se aguardar o deslinde da ação. Destarte, tem-se por certo que, a fim de evitar as lesões alegadas, basta o agravante adimplir o contrato até apreciação do mérito da causa, que, na hipótese de ser confirmado em seu favor, o valor correspondente às parcelas do contrato poderá ser restituído a qualquer tempo pelo requerido/agravado. Ademais, urge ressaltar que não se está negando a análise do pleito, mas apenas postergando-a para o devido momento, visto que não restou estampada a urgência em sua apreciação. Ante o exposto, por não vislumbrar a presença dos requisitos ensejadores do agravo de instrumento, converto-o em retido nos termos do artigo 527, inciso II, do CPC. Em consequência, determino a remessa dos autos ao juízo de origem, para os devidos fins. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 26 de abril de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado (Relator) PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000555-8 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: ALAÔR DOS SANTOS ADVOGADAS: DRA. MARCELA MEDEIROS QUEIRÓZ FRANCO E O UTRA AGRAVADO: CARLOS AUGUSTO MELO OLIVEIRA ADVOGADOS: DR. MESSIAS GONÇALVES GARCIA E OUTRO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de liminar, interposto por Alaor dos Santos, contra decisão interlocutória proferida pelo MM. Juiz da Comarca de Mucajaí, que concedeu medida liminar na ação de manutenção de posse nº 0030.12.000210-7, determinando a desocupação dos imóveis rurais denominando Fazendas Modelo e São Carlos. Aduz o agravante, em síntese, que a r. decisão não examinou corretamente as razões do pedido inicial, ao deferir a liminar de manutenção de posse em favor do agravado, posto que sempre exerceu a posse na referida área, onde nela trabalha por um período superior a ano e dia. Afirma que “...a posso velha não dá direito à concessão de liminar, haja vista que deve estar presente, além da verossimilhança das alegações e do perigo da demora, a existência de prova inequívoca acerca do direito reclamado, o que não se verifica no caso em questão” (fls. 07/08). Pede que se empreste efeito suspensivo ao recurso, “para que não seja imputado ao agravante lesão grave e de difícil reparação, com a destruição de sua morada e meios de labor” (fl.13). É o breve relato. Verifico, de pronto, que o objeto do pleito cautelar vincula-se intrinsecamente à “causa petendi” do presente recurso.

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Com efeito, deferi-lo “in limine” implica esvaziamento da própria razão de mérito do pleito recursal, ensejando, assim, a denominada liminar satisfativa que se me afigura precipitada. Arrimando-me em tais fundamentos, denego a liminar em epígrafe, à falta de satisfatório preenchimento dos requisitos legais pertinentes. Prossiga o feito em sua tramitação, requisitando-se as informações de estilo e providenciando-se a intimação da agravada, na forma da lei (art. 527, IV e V, CPC). Ultimadas as providências retrocitadas ou transcorridos "in albis" os respectivos prazos, à nova conclusão. Publique-se. Comunique-se. Intimem-se. Boa Vista, 25 de abril de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado (Relator) PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.08.914420-7 – BOA VISTA/RR 1º APELANTE/ 2º APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. RONDINELLI SANTOS DE MATO S PEREIRA 2ª APELANTE/ 1ª APELADA: MARIA SOLANGE DE SOUSA FAR IAS ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO RELATOR: DES. LUPERCINO NOGUEIRA DECISÃO No Juízo de origem (2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista), MARIA SOLANGE DE SOUSA FARIAS propôs Ação de Obrigação de Fazer c/c Antecipação de Tutela Específica contra o Estado de Roraima, pleiteando reserva de vaga e nomeação para o cargo de Técnico em Turismo (Edital nº 001/2003), pois fora aprovada em 25º lugar (fls. 06/17, Volume I) para um concurso com 40 vagas disponíveis (fl. 36, Volume I). O pedido da Autora foi julgado improcedente, pois o prazo de validade do concurso público havia expirado (fls. 120/127, Volume I). O Estado apelou (fls. 02/05, Volume I), requerendo apenas a majoração dos honorários advocatícios. Esta Corte desproveu a Apelação do Estado, mantendo-se os honorários advocatícios fixados no Juízo de 1º Grau (fl. 151, Volume I). Ocorre que a Autora também interpôs Apelação (fls. 128/135, Volume I), contudo o seu recurso somente foi processado posteriormente, em razão de decisão judicial (Agravo de Instrumento nº 010.09.013599-6 – Rel. Des. Robério Nunes – fls. 196/200 do Volume I), quando já decidido o apelo do Estado. Por essa razão, a Autora requer a nulidade do Acórdão referente à Apelação do Estado, por ofensa às garantias constitucionais do devido processo legal e da ampla defesa, considerando, sobretudo, que não foi devolvido ao Tribunal todo o conhecimento da matéria impugnada e discutida no processo. Não sendo reconhecida a nulidade do Acórdão, requer o processamento do Recurso Especial de fls. 160/163 (Volume I). É o relatório suficiente. DECIDO. O pedido de nulidade do Acórdão de fl. 151, Volume I (que julgou a Apelação do Estado) será apreciado no julgamento da Apelação de Maria Solange de Souza Farias, em decisão colegiado, com a garantia do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa. Publique-se e intimem-se as partes. Após, voltem-me os autos conclusos para lançamento do relatório.

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Boa Vista, RR, 16 de abril de 2012. Des. Lupercino Nogueira Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.003018-6 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARIO JOSÉ RODRIGUES DE M OURA – FISCAL APELADOS: MARA RÚBIA M. DE SOUZA E OUTROS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. TERESINHA LOPES DA SILVA AZ EVEDO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Trata-se de apelação interposta em face da sentença proferida em autos de execução fiscal, que decretou a prescrição intercorrente, com base no artigo 174 do CTN c/c o art. 40, §4º, da LEF, extinguindo o processo sem ônus para ambas as partes, com fundamento no art. 269, IV, do CPC. Sustenta o apelante que a interpretação conferida ao art. 40, da LEF, no decisum hostilizado, está equivocada. Ademais, que o feito não permaneceu paralisado por 5 (cinco) anos, pelo que não há que se falar em prescrição intercorrente. Requer, portanto, a reforma da sentença, para o fim específico de afastar, no caso concreto, a ocorrência da prescrição intercorrente. Subsidiariamente, pleiteia o prequestionamento da matéria infraconstitucional, a fim de que seja possibilitado o acesso à via recursal extraordinária. Devidamente intimada, a parte recorrida deixou de apresentar contrarrazões. É o breve relatório. Decido nos termos do art. 557, §1º-A do CPC. A matéria atinente às execuções fiscais encontra regulamentação específica na Lei 6.830/80, que, no artigo 40, §4º, utilizado pelo julgador no reconhecimento da prescrição intercorrente de ofício, in verbis: "Artigo 40. O juiz suspenderá o curso da execução, enquanto não for localizado o devedor ou encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora e, nesse caso, não ocorrerá a prescrição. (...) § 4º. Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo prescricional, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato". Aferindo tais dispositivos legais, tem-se que a prescrição só poderá ser decretara depois de passados cinco anos após o transcurso da suspensão de 1 (um) ano. Nesse sentido, o Superior Tribunal de Justiça emitiu a Súmula 314, in verbis: “Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente. (Súmula 314, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 12/12/2005, DJ 08/02/2006 p. 258)” De igual modo, reiterados julgados tem sido proferidos naquela Corte: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRAZO PRESCRICIONAL. DECURSO. FAZENDA PÚBLICA OUVIDA. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DECRETADA. PRECEDENTES. - Suspensa a execução fiscal e decorrido o quinquênio legal, correta a decretação da prescrição intercorrente após ouvida a Fazenda Pública, que não suscitou causa suspensiva ou interruptiva do prazo. Precedentes do STJ. Agravo regimental improvido. (AgRg no REsp 1213577/RJ, Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, SEGUNDA TURMA, julgado em 14/04/2011, DJe 29/04/2011) No caso, verifica-se a inocorrência de tal hipótese, pois após a suspensão por um ano do feito, não transcorreram cinco anos até a data da sentença. Portanto, observa-se a não incidência do instituto da prescrição intercorrente. Ante o exposto, com fulcro no art. 557,§1º-A do CPC, dou provimento ao recurso para anular a sentença recorrida, determinando o prosseguimento do feito executivo. P.R.I.

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Boa Vista, 10 de abril de 2012. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.003838-7 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MÁRIO JOSÉ RODRIGUES DE M OURA APELADOS: ALYNNE CONSTRUÇÕES LTDA E OUTROS RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Trata-se de apelação interposta em face da sentença proferida em autos de execução fiscal, que decretou a prescrição intercorrente, com base no artigo 174 do CTN c/c o art. 40, §4º, da LEF, extinguindo o processo sem ônus para ambas as partes, com fundamento no art. 269, IV, do CPC. Sustenta o apelante que a interpretação conferida ao art. 40, da LEF, no decisum hostilizado, está equivocada. Ademais, que o feito não permaneceu paralisado por 5 (cinco) anos, pelo que não há que se falar em prescrição intercorrente. Requer, portanto, a reforma da sentença, para o fim específico de afastar, no caso concreto, a ocorrência da prescrição intercorrente. Subsidiariamente, pleiteia o prequestionamento da matéria infraconstitucional, a fim de que seja possibilitado o acesso à via recursal extraordinária. Devidamente intimada, a parte recorrida deixou de apresentar contrarrazões. É o breve relatório. Decido nos termos do art. 557, §1º-A do CPC. A matéria atinente às execuções fiscais encontra regulamentação específica na Lei 6.830/80, que, no artigo 40, §4º, utilizado pelo julgador no reconhecimento da prescrição intercorrente de ofício, in verbis: "Artigo 40. O juiz suspenderá o curso da execução, enquanto não for localizado o devedor ou encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora e, nesse caso, não ocorrerá a prescrição. (...) § 4º. Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo prescricional, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato". Aferindo tais dispositivos legais, tem-se que a prescrição só poderá ser decretara depois de passados cinco anos após o transcurso da suspensão de 1 (um) ano. Nesse sentido, o Superior Tribunal de Justiça emitiu a Súmula 314, in verbis: “Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente. (Súmula 314, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 12/12/2005, DJ 08/02/2006 p. 258)” De igual modo, reiterados julgados tem sido proferidos naquela Corte: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRAZO PRESCRICIONAL. DECURSO. FAZENDA PÚBLICA OUVIDA. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DECRETADA. PRECEDENTES. - Suspensa a execução fiscal e decorrido o quinquênio legal, correta a decretação da prescrição intercorrente após ouvida a Fazenda Pública, que não suscitou causa suspensiva ou interruptiva do prazo. Precedentes do STJ. Agravo regimental improvido. (AgRg no REsp 1213577/RJ, Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, SEGUNDA TURMA, julgado em 14/04/2011, DJe 29/04/2011) No caso, verifica-se a inocorrência de tal hipótese, pois sequer houve a suspensão por um ano do feito. Portanto, observa-se a não incidência do instituto da prescrição intercorrente. Ante o exposto, com fulcro no art. 557,§1º-A do CPC, dou provimento ao recurso para anular a sentença recorrida, determinando o prosseguimento do feito executivo. P.R.I. Boa Vista, 10 de abril de 2012. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator

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PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.003826-2 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. CELSO ROBERTO B. DOS SANT OS APELADOS: ALDERINO FERREIRA LEITE E OUTROS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. TERESINHA LOPES DA SILVA AZ EVEDO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Trata-se de apelação interposta em face da sentença proferida em autos de execução fiscal, que decretou a prescrição intercorrente, com base no artigo 174 do CTN c/c o art. 40, §4º, da LEF, extinguindo o processo sem ônus para ambas as partes, com fundamento no art. 269, IV, do CPC. Sustenta o apelante que a interpretação conferida ao art. 40, da LEF, no decisum hostilizado, está equivocada. Ademais, que o feito não permaneceu paralisado por 5 (cinco) anos, pelo que não há que se falar em prescrição intercorrente. Requer, portanto, a reforma da sentença, para o fim específico de afastar, no caso concreto, a ocorrência da prescrição intercorrente. Subsidiariamente, pleiteia o prequestionamento da matéria infraconstitucional, a fim de que seja possibilitado o acesso à via recursal extraordinária. Devidamente intimada, a parte recorrida deixou de apresentar contrarrazões. É o breve relatório. Decido nos termos do art. 557, §1º-A do CPC. A matéria atinente às execuções fiscais encontra regulamentação específica na Lei 6.830/80, que, no artigo 40, §4º, utilizado pelo julgador no reconhecimento da prescrição intercorrente de ofício, in verbis: "Artigo 40. O juiz suspenderá o curso da execução, enquanto não for localizado o devedor ou encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora e, nesse caso, não ocorrerá a prescrição. (...) § 4º. Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo prescricional, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato". Aferindo tais dispositivos legais, tem-se que a prescrição só poderá ser decretara depois de passados cinco anos após o transcurso da suspensão de 1 (um) ano. Nesse sentido, o Superior Tribunal de Justiça emitiu a Súmula 314, in verbis: “Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente. (Súmula 314, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 12/12/2005, DJ 08/02/2006 p. 258)” De igual modo, reiterados julgados tem sido proferidos naquela Corte: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRAZO PRESCRICIONAL. DECURSO. FAZENDA PÚBLICA OUVIDA. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DECRETADA. PRECEDENTES. - Suspensa a execução fiscal e decorrido o quinquênio legal, correta a decretação da prescrição intercorrente após ouvida a Fazenda Pública, que não suscitou causa suspensiva ou interruptiva do prazo. Precedentes do STJ. Agravo regimental improvido. (AgRg no REsp 1213577/RJ, Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, SEGUNDA TURMA, julgado em 14/04/2011, DJe 29/04/2011) No caso, verifica-se a inocorrência de tal hipótese, pois sequer houve a suspensão por um ano do feito. Portanto, observa-se a não incidência do instituto da prescrição intercorrente. Ante o exposto, com fulcro no art. 557,§1º-A do CPC, dou provimento ao recurso para anular a sentença recorrida, determinando o prosseguimento do feito executivo. P.R.I. Boa Vista, 10 de abril de 2012. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.703277-0 – BOA VISTA/RR

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APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADOS: O ESTADO DE RORAIMA E OUTROS PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta pelo Ministério Público do Estado de Roraima, contra a sentença proferida pelo MM. Juiz em exercício da 8ª Vara Cível, que extinguiu a ação civil pública aforada pelo recorrente, que tem como causa de pedir a decretação de inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 215/98, a qual concede incentivos fiscais ao setor agropecuário do Estado de Roraima. No “decisum” hostilizado, o pelo MM. Juiz sentenciante decidiu extinguir o feito, sem julgamento de mérito, sob o fundamento de que há cerca de 24 (vinte e quatro) demandas semelhantes a esta, em que se discute a mesma matéria: “a legalidade ou não, da concessão de incentivos fiscais em confronto com a Constituição Federal”. Por isso, determinou que o feito fosse reunido num só processo (ação civil pública nº 0703158.93.2011.823.0010 – primeira demanda distribuída), fazendo constar o nome de todos incluídos no pólo passivo e, em medida subsequente, extinguiu a presente ação, sem análise de mérito. Inconformado, o autor interpôs o recurso em apreço, a fim de que a ação originária prossiga até que seja proferida sentença de mérito. É o breve relato. Decido. Conforme se depreende do DJe nº 4.664, de 29 de outubro de 2011, p. 10, o eminente Desembargador Gursen De Miranda proferiu decisão liminar nos autos do agravo de instrumento nº 00011001274-7, cujo recurso envolve os mesmos objetos e causa de pedir desta irresignação, qual seja: “a legalidade ou não, da concessão de incentivos fiscais ao setor agropecuário do Estado de Roraima, em confronto com a Constituição Federal”. Portanto, estando prevento aquele ilustre Magistrado para julga este feito, nos moldes do artigo 133, § 1º, do Regimento Interno desta Corte de Justiça, que assim dispõe: “Art. 133. A distribuição ao Desembargador firma a competência. §1º. A distribuição do mandado de segurança, da medida cautelar, do habeas corpus e do recurso cível ou criminal, torna preventa a competência do respectivo Relator para todos os recursos posteriores, tanto na ação quanto nos respectivos incidentes e na execução, referente ao mesmo processo.” Ademais, percebe-se ainda que se trata de ações conexas, cuja competência para decidir deve-se seguir a regra disposta nos artigos 103 e 106, do CPC, “verbis”: “Art. 103. Reputam-se conexas duas ou mais ações, quando lhes for comum o objeto ou a causa de pedir. Art. 106. Correndo em separado ações conexas perante juízes que têm a mesma competência territorial, considera-se prevento aquele que despachou em primeiro lugar.” Logo, resta patente que o ilustre Desembargador Gursen De Miranda, se encontra prevento para apreciar e relatar o presente recurso. À vista do exposto, com fundamento nos artigos 133, § 1º, do RITJ/RR, e 103 e 106, do Código de Processo Civil, determino a remessa do presente feito ao nobre Des. Gursen De Miranda. Publique-se Registre-se. Intimem-se Boa Vista, 25 de abril de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.703356 2 – BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADOS: O ESTADO DE RORAIMA E OUTROS PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta pelo Ministério Público do Estado de Roraima, contra a sentença proferida pelo MM. Juiz em exercício da 8ª Vara Cível, que extinguiu a ação civil pública aforada pelo recorrente, que tem como causa de pedir a decretação de inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 215/98, a qual concede incentivos fiscais ao setor agropecuário do Estado de Roraima.

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No “decisum” hostilizado, o pelo MM. Juiz sentenciante decidiu extinguir o feito, sem julgamento de mérito, sob o fundamento de que há cerca de 24 (vinte e quatro) demandas semelhantes a esta, em que se discute a mesma matéria: “a legalidade ou não, da concessão de incentivos fiscais em confronto com a Constituição Federal”. Por isso, determinou que o feito fosse reunido num só processo (ação civil pública nº 0703158.93.2011.823.0010 – primeira demanda distribuída), fazendo constar o nome de todos incluídos no pólo passivo e, em medida subsequente, extinguiu a presente ação, sem análise de mérito. Inconformado, o autor interpôs o recurso em apreço, a fim de que a ação originária prossiga até que seja proferida sentença de mérito. É o breve relato. Decido. Conforme se depreende do DJe nº 4.664, de 29 de outubro de 2011, p. 10, o eminente Desembargador Gursen De Miranda proferiu decisão liminar nos autos do agravo de instrumento nº 00011001274-7, cujo recurso envolve os mesmos objetos e causa de pedir desta irresignação, qual seja: “a legalidade ou não, da concessão de incentivos fiscais ao setor agropecuário do Estado de Roraima, em confronto com a Constituição Federal”. Portanto, estando prevento aquele ilustre Magistrado para julga este feito, nos moldes do artigo 133, § 1º, do Regimento Interno desta Corte de Justiça, que assim dispõe: “Art. 133. A distribuição ao Desembargador firma a competência. §1º. A distribuição do mandado de segurança, da medida cautelar, do habeas corpus e do recurso cível ou criminal, torna preventa a competência do respectivo Relator para todos os recursos posteriores, tanto na ação quanto nos respectivos incidentes e na execução, referente ao mesmo processo.” Ademais, percebe-se ainda que se trata de ações conexas, cuja competência para decidir deve-se seguir a regra disposta nos artigos 103 e 106, do CPC, “verbis”: “Art. 103. Reputam-se conexas duas ou mais ações, quando lhes for comum o objeto ou a causa de pedir. Art. 106. Correndo em separado ações conexas perante juízes que têm a mesma competência territorial, considera-se prevento aquele que despachou em primeiro lugar.” Logo, resta patente que o ilustre Desembargador Gursen De Miranda, se encontra prevento para apreciar e relatar o presente recurso. À vista do exposto, com fundamento nos artigos 133, § 1º, do RITJ/RR, e 103 e 106, do Código de Processo Civil, determino a remessa do presente feito ao nobre Des. Gursen De Miranda. Publique-se Registre-se. Intimem-se Boa Vista, 25 de abril de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.05.104008-6 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. JOÃO ROBERTO ARAÚJO – FIS CAL APELADOS: BRITO & BRITO LTDA E OUTROS RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DECISÃO Trata-se de apelação interposta em face da sentença proferida em autos de execução fiscal, que decretou a prescrição intercorrente, com base no artigo 174 do CTN c/c o art. 40, §4º, da LEF, extinguindo o processo sem ônus para ambas as partes, com fundamento no art. 269, IV, do CPC. Sustenta o apelante que a interpretação conferida ao art. 40, da LEF, no decisum hostilizado, está equivocada. Ademais, que o feito não permaneceu paralisado por 5 (cinco) anos, pelo que não há que se falar em prescrição intercorrente. Requer, portanto, a reforma da sentença, para o fim específico de afastar, no caso concreto, a ocorrência da prescrição intercorrente. Subsidiariamente, pleiteia o prequestionamento da matéria infraconstitucional, a fim de que seja possibilitado o acesso à via recursal extraordinária. Devidamente intimada, a parte recorrida deixou de apresentar contrarrazões. É o breve relatório. Decido nos termos do art. 557, §1º-A do CPC. A matéria atinente às execuções fiscais encontra regulamentação específica na Lei 6.830/80, que, no artigo 40, §4º, utilizado pelo julgador no reconhecimento da prescrição intercorrente de ofício, in verbis:

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"Artigo 40. O juiz suspenderá o curso da execução, enquanto não for localizado o devedor ou encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora e, nesse caso, não ocorrerá a prescrição. (...) § 4º. Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo prescricional, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato". Aferindo tais dispositivos legais, tem-se que a prescrição só poderá ser decretara depois de passados cinco anos após o transcurso da suspensão de 1 (um) ano. Nesse sentido, o Superior Tribunal de Justiça emitiu a Súmula 314, in verbis: “Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente. (Súmula 314, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 12/12/2005, DJ 08/02/2006 p. 258)” De igual modo, reiterados julgados tem sido proferidos naquela Corte: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRAZO PRESCRICIONAL. DECURSO. FAZENDA PÚBLICA OUVIDA. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DECRETADA. PRECEDENTES. - Suspensa a execução fiscal e decorrido o quinquênio legal, correta a decretação da prescrição intercorrente após ouvida a Fazenda Pública, que não suscitou causa suspensiva ou interruptiva do prazo. Precedentes do STJ. Agravo regimental improvido. (AgRg no REsp 1213577/RJ, Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, SEGUNDA TURMA, julgado em 14/04/2011, DJe 29/04/2011) No caso, verifica-se a inocorrência de tal hipótese, pois após a suspensão por um ano do feito, não transcorreram cinco anos até a data da sentença. Portanto, observa-se a não incidência do instituto da prescrição intercorrente. Ante o exposto, com fulcro no art. 557,§1º-A do CPC, dou provimento ao recurso para anular a sentença recorrida, determinando o prosseguimento do feito executivo. P.R.I. Boa Vista, 10 de abril de 2012. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator

SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA, 15 DE MAIO DE 2012.

ÁLVARO DE OLIVEIRA JÚNIOR DIRETOR DE SECRETARIA

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE PRECATÓRIOS

Precatório N.º 27/2010

Requerente: Messias Gonçalves Garcia

Advogado: em causa própria

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado

Requisitante: Juízo de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista

D E S P A C H O _______________________________________________________________________

I. Intime-se, via DJE, o requerente para, querendo, se manifestar acerca dos documentos de fls.

112/115, do presente Precatório, no prazo de 5 (cinco) dias.

II. Publique-se.

III. Após, ao Núcleo de Precatórios.

Boa Vista – RR, 9 de maio de 2012.

Des. Lupercino Nogueira

Presidente

Requisição de Pequeno Valor N.º 15649/2011

Requerente: Mateus da Silva – ME

Advogada: Yonara Karine C. Varela

Requerido: Município de Mucajaí

Procurador: Procuradoria-Geral do Município

Requisitante: Juízo de Direito da Única Vara Cível da Comarca de Mucajaí/RR

D E C I S Ã O

Considerando a documentação incompleta, aliada à remessa para adequação, conforme determina o art. o

art. 5º da Resolução n.º 115, do Conselho Nacional de Justiça e o disposto na Resolução n.º 009/2011

deste Tribunal, o que não restou cumprido, o arquivamento deste feito é medida que se impõe.

Ademais, não haverá prejuízo ao requerente, uma vez que poderá o juízo de origem encaminhar novo

requisitório nos moldes estabelecidos pelas referidas Resoluções.

Em face do exposto, determino o arquivamento da presente requisição de pequeno valor, comunicando-se

ao Juízo da Execução para que o mesmo proceda a expedição de nova RPV baseada nas diretrizes da

Resolução nº. 115/2010 do CNJ e Resolução n.º 009/2011 – TJRR.

Dê-se ciência ao Ministério Público.

P.R.I.


DES. LUPERCINO NOGUEIRA

Presidente

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Requerentes: Alexandre César Dantas Socorro e outros





D E C I S Ã O

Cuida-se de requisição de pequeno valor expedida em favor de Alexandre César Dantas Socorro,

Francisco das Chagas Batista e Rodolpho César Maia de Morais, referente ao Processo de n.º

010.04.089328-0, movida contra o Estado de Roraima.

O ofício requisitório, subscrito pelo MM. Juiz de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, veio

acompanhado da documentação de folhas 03/26. Foram juntados aos autos peças faltantes (fls. 29/51,

58/66, 72/73).

O Núcleo de Precatórios certificou à fl. 88 que o feito encontrava-se devidamente instruído de acordo com

o que dispõe o art. 5º da Resolução nº 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça.

O Procurador-Geral de Justiça (fls. 90/91) opinou pelo deferimento da presente Requisição de Pequeno

Valor (RPV), para fins de ulterior pagamento da quantia requisitada em favor das pessoas físicas

beneficiárias.

Vieram-me os autos conclusos.

É o breve relato.

DECIDO.

Estando devidamente instruída, a presente Requisição de Pequeno Valor (RPV) deve ser paga pelo

montante atualizado.

Isso posto, DEFIRO a solicitação da importância de R$ 24.326,53 (vinte e quatro mil, trezentos e vinte e

seis reais e cinquenta e três centavos), conforme cálculo de fl. 79, em favor dos Requerentes

Alexandre César Dantas Socorro, Francisco das Chagas Batista e Rodolpho César Maia de Morais,

independente de precatório, nos termos do art. 100, § 3º da Constituição Federal e do art. 87, I do Ato das

Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT).

Oficie-se ao Exmo. Sr. Governador do Estado de Roraima, para que proceda ao repasse do mencionado

valor ao Tribunal, no prazo de 60 (sessenta) dias (art. 17, caput e § 2º, da Lei n.º 10.259/01).

Indiquem os credores, no mesmo prazo, as contas correntes para depósito.

Comunique-se ao Juízo da Execução.

P.R.I.

Após, ao Núcleo de Precatórios, para acompanhamento.


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Presidente

Precatório: 14/2008

Requerentes: José Rodrigues Wanderley Filho e outros

Advogada: Sandelane Moura




D E C I S Ã O

1) Acolho a manifestação do Ministério Público, constante de fl. 442. Indefiro o pedido de fls. 385/400 e

determino o arquivamento do presente Precatório;

2) Comunique-se, por intermédio de ofício, ao Juízo do ente devedor (2ª Vara Cível) acerca do

arquivamento deste Precatório;

3) Ciência ao Ministério Público desta decisão;

4) Por fim, proceda-se a baixa no sistema com o consequente arquivamento dos presentes autos;

5) Publique-se.



Presidente

Precatório n.º 16/2008

Requerente: Francisco Vieira Sampaio

Advogado: Jaeder Natal Ribeiro

Requerido: Município de Boa Vista



DECISÃO ______________________________________________________________________________

Após consulta realizada, nesta data, no SISCOM (Sistema de Informatização dos Serviços das Comarcas),

cópia anexa, verifica-se a interposição de Recurso Extraordinário em face do resultado exarado no Agravo

de Instrumento n.º 0000.11.001449-5, em que são partes o Município de Boa Vista e Francisco Vieira

Sampaio.

Dessa forma, considerando que o agravo de instrumento acima descrito terá reflexos no presente

Precatório, proceda-se a remessa dos autos ao juízo de origem (8ª Vara Cível) para aguardar o resultado

do supracitado recurso.

Publique-se.

Ciência ao Ministério Público.



Presidente

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Requerente: HSBC Bank Brasil S/A – Bco. Múltiplo

Advogado: Sivirino Pauli


Procurador: Frederico Bastos Linhares


D E C I S Ã O

Considerando a documentação incompleta, aliada à remessa para adequação, conforme determina o art. o

art. 5º da Resolução n.º 115, do Conselho Nacional de Justiça e o disposto na Resolução n.º 009/2011

deste Tribunal, o que não restou cumprido, o arquivamento deste feito é medida que se impõe.

Ademais, não haverá prejuízo ao requerente, uma vez que poderá o juízo de origem encaminhar novo

requisitório nos moldes estabelecidos pelas referidas Resoluções.

Em face do exposto, determino o arquivamento da presente requisição de pequeno valor, comunicando-se

ao Juízo da Execução para que o mesmo proceda a expedição de nova RPV baseada nas diretrizes da

Resolução nº. 115/2010 do CNJ e Resolução n.º 009/2011 – TJRR.

Dê-se ciência ao Ministério Público.

P.R.I.



Presidente

Precatório N.° 12741/2011

Requerente: Messias Gonçalves Garcia


Requerido: O Governo do Estado de Roraima



D E C I S Ã O

Cuida-se de precatório expedido em favor de Messias Gonçalves Garcia, em Ação de Execução n.º

010.04.093.409-2, movida em face do Governo do Estado de Roraima.

O ofício requisitório, subscrito pela MMª. Juíza de Direito da 2ª Vara Cível, veio acompanhado da

documentação de folhas 03/74.

A Secretaria-Geral certificou à fl. 75 que o feito encontrava-se devidamente instruído de acordo com o que

dispõe o art. 5º da Resolução nº 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça.

Foram juntados aos autos os documentos de fls. 77/103.

A Procuradora-Geral de Justiça, em exercício, no seu judicioso parecer de fls. 106/107, manifestou-se pelo

deferimento do presente precatório para fins de ulterior pagamento da quantia requisitada em favor da

pessoa física beneficiária.

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Em síntese, é o relatório.

Tudo bem visto e ponderado, passo a DECIDIR.

O pedido comporta deferimento.

Estando devidamente instruído o precatório, deverá ser pago de acordo com seu valor atualizado.

Isso posto, DEFIRO a solicitação da importância de R$ 98.800,73 (noventa e oito mil, oitocentos reais e

setenta e três centavos), consoante planilha de cálculos de fl. 95, em favor do requerente Messias

Gonçalves Garcia, para posterior pagamento, observada a ordem cronológica de apresentação dos

precatórios de natureza alimentar, nos termos do artigo 100, §§ 1º e 5º da Constituição Federal, com as

alterações conferidas pela emenda Constitucional n.º 62/2009.

Oficie-se ao Exmo. Sr. Governador do Estado de Roraima, requisitando-lhe a inclusão no orçamento de

2013 de verba necessária ao pagamento atualizado do débito.


Ciência ao Ministério Público.

Após, ao Núcleo de Precatórios para acompanhamento.

P.R.I.



Presidente


Requerente: Samuel Moraes da Silva


Requerido: Governo do Estado de Roraima



D E C I S Ã O

Cuida-se de requisição de pequeno valor expedida em favor de Samuel Moraes da Silva, referente ao

Processo de n.º 010.04.078829-0, movida contra o Governo do Estado de Roraima.

O ofício requisitório, subscrito pela MMª. Juíza de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, veio

acompanhado da documentação de folhas 03/65. Foram juntadas aos autos peças faltantes (fls. 77/80 e

84).

A Secretaria-Geral certificou à fl. 67 que o feito encontrava-se devidamente instruído de acordo com o que

dispõe o art. 5º da Resolução nº 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça.

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A Procuradora-Geral de Justiça, em exercício, opinou pelo deferimento da presente Requisição de

Pequeno Valor (RPV), para fins de ulterior pagamento da quantia requisitada em favor da pessoa física

beneficiária (fl. 88).


É o breve relato.

DECIDO.



Isso posto, DEFIRO a solicitação da importância de R$ 5.147,91 (cinco mil, cento e quarenta e sete

reais e noventa e um centavos), conforme cálculo de fl. 84, em favor do Requerente Samuel Moraes da

Silva, independente de precatório, nos termos do art. 100, § 3º da Constituição Federal e do art. 87, I do

Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT).



Indique o credor, no mesmo prazo, a conta corrente para depósito.


P.R.I.




Presidente


Requerente: Alexandre César Dantas Socorro





D E C I S Ã O ___________________________________________________________________________

Considerando o depósito efetuado pelo ente devedor (fls. 43/43v), cujo valor foi devidamente repassado

para o credor da Requisição de Pequeno Valor (fls. 45/49), aliado à manifestação ministerial de ciência do

pagamento da RPV (fl. 51), proceda o Núcleo de Precatórios:

1) A comunicação, por intermédio de ofício, ao Juízo do ente devedor (2ª Vara Cível da Comarca de Boa

Vista) acerca do arquivamento desta Requisição de Pequeno Valor;

2) Ciência ao Ministério Público desta decisão;

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3) Por fim, proceda-se a baixa no sistema com o consequente arquivamento dos presentes autos.

4) Publique-se.



Presidente


Requerente: José Carlos Barbosa Cavalcante





D E C I S Ã O

Cuida-se de requisição de pequeno valor expedida em favor de José Carlos Barbosa Cavalcante,

referente ao Processo de n.º 0705225-31.2011.823.0010, movida contra o Governo do Estado de

Roraima.


acompanhado da documentação de folhas 03/37.





beneficiária (fls. 41/42).


É o breve relato.

DECIDO.



Isso posto, DEFIRO a solicitação da importância de R$ 1.056,67 (um mil, cinquenta e seis reais,

sessenta e sete centavos), conforme cálculo de fl. 29, em favor do Requerente José Carlos Barbosa

Cavalcante, independente de precatório, nos termos do art. 100, § 3º da Constituição Federal e do art. 87,

I do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT).





P.R.I.

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Presidente


Requerente: João Fernandes de Carvalho





D E C I S Ã O

Cuida-se de requisição de pequeno valor expedida em favor de João Fernandes de Carvalho, referente

ao Processo de n.º 010.2011.905.713-0, movida contra o Governo do Estado de Roraima.









É o breve relato.

DECIDO.



Isso posto, DEFIRO a solicitação da importância de R$ 3.611,01 (três mil, seiscentos e onze reais e um

centavo), conforme cálculo de fl. 21, em favor do Requerente João Fernandes de Carvalho,







P.R.I.


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Presidente


Requerente: Claybson Alcântara





D E C I S Ã O

Cuida-se de requisição de pequeno valor expedida em favor de Claybson Alcântara, referente ao

Processo de n.º 010.2009.908.589-5, movida contra o Governo do Estado de Roraima.









É o breve relato.

DECIDO.



Isso posto, DEFIRO a solicitação da importância de R$ 592,31 (quinhentos e noventa e dois reais e

trinta e um centavos), conforme cálculo de fl. 14, em favor do Requerente Claybson Alcântara,







P.R.I.



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Presidente

Processo Administrativo nº. 2012/0005 - Protocolo Geral nº. 5997

Origem: Presidência – Núcleo de Precatórios

Assunto: Processo Administrativo de Sequestro em desfavor do Município de Caroebe/RR

D E S P A C H O _______________________________________________________________________

1. Expeça-se ofício ao Prefeito do Município de Caroebe/RR para, em trinta dias, proceder a

regularização dos pagamentos ou prestar as informações correspondentes, conforme o §1º do artigo

33 da Resolução nº 115/10, do Conselho Nacional de Justiça;

2. Em seguida à manifestação ou ao transcurso do prazo, remeter os autos ao Ministério Público, por

intermédio da Ilustrada Procuradoria-Geral de Justiça, para a apresentação de Parecer, em 10 (dez)

dias, a teor do que dispõe §2º do artigo 33 da Resolução nº 115/10, do Conselho Nacional de Justiça.

3. Após, conclusos.

4. Publique-se.



Presidente

Requisição de Pequeno Valor n.º 19902/2011

Requerente: Débora Fátima Thomas

Advogado: Rafael de Almeida Pimenta Pereira



Requisitante: Juízo de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista/RR

D E C I S Ã O __________________________________________________________________________

Cuidam os presentes autos de requisição de pequeno valor expedida em favor de DÉBORA FÁTIMA

THOMAS, referente à Ação de Execução n.º 010.2010.917.173-5, movida contra o Município de Boa Vista.

A Procuradoria do Município atravessou petição de fls. 47/49, requerendo em síntese, a dilação do prazo

para o repasse do valor de R$ 3.905,97 (três mil, novecentos e cinco reais e noventa e sete centavos)

pois, segundo o art. 3º da Lei Municipal nº. 1.249/2010 o tempo para satisfação de requisição de pequeno

valor seria de 120 (cento e vinte) dias.

A eminente Procuradora-Geral de Justiça, em exercício, às fls. 52, ratificou o parecer ministerial de fls.

40/41.

É o relatório. Decido.

No caso dos autos, a Lei nº 1.249, do Município de Boa Vista, é de 18 de maio de 2010 e a sentença

condenatória é de 18/03/2010 (fls. 04/06), anterior à vigência da referida lei, portanto, afigura-se inviável a

sua aplicação no presente caso.

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Por todo o exposto, INDEFIRO o pleito emanado da Procuradoria do Município de Boa Vista de fls. 47/49.

Publique-se. Ciência ao Ministério Público.



Presidente

Precatório: 02/2007

Requerente: Samuel Moraes da Silva





D E C I S Ã O

1) Acolho a manifestação do Ministério Público, constante de fl. 140. Arquive-se o presente Precatório; 2) Comunique-se, por intermédio de ofício, ao Juízo do ente devedor (8ª Vara Cível) acerca do arquivamento deste Precatório; 3) Ciência ao Ministério Público desta decisão; 4) Por fim, proceda-se a baixa no sistema com o consequente arquivamento dos presentes autos; 5) Publique-se.


DES. LUPERCINO NOGUEIRA Presidente

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PRESIDÊNCIA

ATOS DO DIA 15 DE MAIO DE 2012 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: N.º 026 – Tornar sem efeito a nomeação da candidata CAROLINE NOVAES DA CUNHA para o cargo de Oficial de Justiça, Código TJ/NS-1, Nível I, do Quadro de Pessoal do Poder Judiciário do Estado de Roraima, realizada através do Ato n.º 016, de 12.04.2012, publicado no DJE n.º 4770, de 13.04.2012, em virtude de não ter tomado posse no prazo legal. N.º 027 – Nomear, em caráter efetivo, o candidato EDUARDO QUEIROZ VALLE, aprovado em 5.º lugar no V Concurso Público, para exercer o cargo de Oficial de Justiça, Código TJ/NS-1, Nível I, do Quadro de Pessoal do Poder Judiciário do Estado de Roraima. N.º 028 – Nomear ETHIENE CRISTINE SARMENTO FRANÇA para exercer o cargo em comissão de Assessor Especial II, Código TJ/DCA-9, da Secretaria Geral, a contar de 16.05.2012. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des. LUPERCINO NOGUEIRA Presidente

PORTARIA N.º 806, DO DIA 15 DE MAIO DE 2012 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: Designar o Dr. PARIMA DIAS VERAS, Juiz de Direito titular da Comarca de Alto Alegre, para, cumulativamente, responder pela Comarca de Pacaraima, no período de 21 a 27.05.2012, em virtude de recesso do titular. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des. LUPERCINO NOGUEIRA Presidente

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Expediente de 15/05/2012

Procedimento Administrativo nº 4217/2012 Origem: Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

Assunto: Progressão Funcional e Declaração de Estabilidade no Serviço Público

DECISÃO

1. Acolho a manifestação de fl. 42.

2. Nos termos dos arts. 21, da L.C. nº 053/01 c/c art. 16, § 1º, da L.C. nº 142/08, declaro estáveis no

serviço público os servidores Alceste Silva dos Santos, Daniel Pedreiro da Trindade, Daniela

Cidade Nogueira, Daniela Cristina da Silva Melo, David Nunes de Oliveira, Joaneide da Silva

Souza, João Henrique Corrêa Machado, Jocilene de Sousa Silva, José Alexandre do

Nascimento Costa, Juliane Filgueiras da Silva, Larissa Caroline Silva Leão, Lauruama Brito

Martins, Lucinete Ferreira de Souza, Márcio André de Sousa Sobral, Mariana Moreira

Almeida, Raphael Tavares Macedo de Sales, Rachel Gomes Silva, Simone Maria Miranda de

Lima Silva, Tácila Milena Ferreira, Valeska Cristiane de Carvalho Silva Metselaar e Wilciane

Chaves de Souza Albarado concedendo-os progressão funcional para o nível II da carreira.

3. Publique-se.

4. Encaminhe-se os autos à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para as

providências cabíveis.

Boa Vista, 14 de maio de 2012.

Des. Lupercino Nogueira - Presidente TJ/RR -

Procedimento Administrativo nº 5635/2012 Origem: Juizado da Infância e Juventude

Assunto: Indenização de diárias.

DECISÃO

1. Acolho parecer retro.

2. Autorizo o deslocamento da magistrada Graciete Sotto Mayor Ribeiro, Coordenadora do JIJ/TJRR,

ao município de Caroebe e defiro o pedido do pagamento das diárias à requerente e ao motorista

Antônio Edimilson Vitalino de Sousa.

3. Publique-se.

4. Após, à SDGP para providências.


Des. Lupercino Nogueira - Presidente -

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Procedimento Administrativo n.º 6125/2012 Requerente: MM. Juiz de Direto Substituto Jaime Pla Pujades de Ávila Assunto : Indenização de Diárias

DECISÃO Chamo o feito à ordem para corrigir erro material ocorrido na decisão de fl. 10, quanto à data do

deslocamento do magistrado à Comarca de Rorainópolis, para realizar audiência de réu preso, em razão

da informação equivocada prestada pelo requerente.

Pelo exposto, seja considerado, para fins de cálculo de diárias, o período de 27 a 28 de março do

corrente ano.

Remetam-se os autos à Secretaria de Orçamento e Finanças para as providências cabíveis.

Publique-se.



- Presidente –

Procedimento Administrativo n.º 7470-2012 Requerente : Jean Daniel de Almeida Santos

Assunto : Conversão de 2/3 de Férias em Pecúnia

D E C I S Ã O

1. A conversão de 2/3 (dois terços) das férias do servidor deste tribunal em abono pecuniário está vinculada à análise de critérios de conveniência e oportunidade pela Administração, nos termos do artigo 27-A da Lei Complementar Estadual nº. 159/2010.

2. Diante da informada indisponibilidade orçamentária para atender o pleito (fl. 09), indefiro o pedido.

3. Remetam-se os autos à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para as demais providências.



Documento Digital nº 7596/12 Origem: Juizado da Infância e Juventude

Assunto: Afastamento de servidoras

D E C I S Ã O

1. Acolho o parecer da Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas.

2. AUTORIZO o afastamento das servidoras Jeane Carvalho Morais e Maria Auristela de Lima,

Assistentes Sociais, para participarem da “Semana do Assistente Social – 2012”, nos dias 17 a 19

de maio de 2012, sem ônus para o Tribunal de Justiça e sem prejuízo de suas respectivas

remunerações.

3. Publique-se.

4. À Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para publicação de Portaria e demais

providências necessárias.



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Procedimento Administrativo n.º 7705-2012 Origem: Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas Assunto: Nomeação Servidor

D E C I S Ã O

1. Acolho a sugestão do Secretário de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (fl. 10/10v); autorizo a

nomeação de 04 (quatro) candidatos ao cargo de Oficial de Justiça, aprovados no V Concurso

Público para Provimento de Vagas em Cargos de Nível Superior e de Nível Médio, dentro da

ordem de classificação, a partir do mês de julho do corrente ano, de acordo com as normas de

regência.

2. Publique-se.

3. Remetam-se os autos à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para as demais

providências.



Presidente

Documento Digital n.º 7768/2012 Requerente: Luiz Alberto de Morais Júnior Assunto: Alteração do período de férias

D E C I S Ã O

1. Acolho a sugestão retro.

2. Defiro o pedido.

3. Publique-se.

4. Após, encaminhe-se o feito à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para as




Documento Digital n.º 7847/2012 Origem: 4ª Vara Criminal Requerente: Jésus Rodrigues do Nascimento Assunto: Pedido de Concessão de férias

D E C I S Ã O

1. Acolho o parecer retro.

2. Defiro o pedido.

3. Publique-se.





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Documento Digital n.º 7949/2012 Origem: Gabinete da Comarca de Rorainópolis Requerente: Juiz Cláudio Roberto Barbosa de Araújo Assunto: Alteração de férias

D E C I S Ã O

1. Acolho a sugestão da Seção de Licenças e Afastamentos.

2. Diante das justificativas apresentadas, DEFIRO o pedido, ficando as férias anteriormente

solicitadas para serem usufruídas no período de 15/04 a 14/05/2013.

3. Publique-se.





Documento Digital n.º 8143/2012 Origem: 8ª Vara Cível Requerente: Juiz César Henrique Alves Assunto: Pedido de Concessão de férias

D E C I S Ã O

1. Acolho a sugestão retro.

2. Defiro o pedido.

3. Publique-se.





Documento Digital n.º 8203/2012 Requerente: Des. Mauro Campello Assunto: Agradece a expedição de portaria de elogio

D E C I S Ã O

1. Defiro o pedido de registro da portaria de elogio nos assentos funcionais do requerente.

2. Publique-se.





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Documento Digital nº 8223/2012 Origem: Secretaria de Tecnologia da Informação Assunto: Solicita suspensão de prazos processuais

D E C I S Ã O

1. Acolho a sugestão da STI.

2. DEFIRO o pedido de suspensão dos prazos processuais na Comarca de Alto Alegre em relação

aos processos físicos, com tramitação através do sistema SISCOM, no período de 14 a 16 de maio

de 2012.

3. Publique-se.

4. À Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para publicação de Portaria e demais

providências necessárias.



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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 15.05.2012

Corregedoria-Geral de Justiça

Documento Digital nº. 2012/8104

Ref.: Comunicado de Ocorrência – Comarca de Bonfim – Abril/2012

DECISÃO

Trata-se de Comunicado de Ocorrência, no qual a Seção de Registros Funcionais informou que a vara

única da comarca de Bonfim comunicou, fora do prazo estabelecido no art. 1º. da Portaria/GP nº. 685/2008,

o desfrute de folgas compensatórias e o cumprimento de plantões.

Considerando não ter havido qualquer prejuízo ao Tribunal de Justiça, especialmente porque as

ocorrências foram de plantão e folga compensatória e não de “falta” ou “atraso injustificado”, determino o

arquivamento do feito, conforme o parágrafo único do art. 138 da LCE nº. 053/01.

Publique-se.


Des. ALMIRO PADILHA

Corregedor-Geral de Justiça

PORTARIA Nº. 46, DE 14 DE MAIO DE 2012

O EXCELENTÍSSIMO CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA, no exercício de suas atribuições,

CONSIDERANDO o artigo 110 do Provimento/CGJ nº. 1/2009 (com redação dada pelo Provimento/CGJ nº.

1/2012) que estabelece que “As correições serão presididas pelo Corregedor-Geral de Justiça, ou pelo Juiz

Auxiliar da Corregedoria, e serão designados servidores da Corregedoria-Geral de Justiça e de outros

setores, a critério do Corregedor, para auxílio”;

CONSIDERANDO as Portarias/CGJ nº. 1/12, nº. 9/12, nº. 21/12 e nº. 43/12 que tratam do calendário de

correições-gerais para 2012,

RESOLVE:

Art. 1º. Designar os servidores abaixo para auxílio na correição-geral da 5ª. Vara Cível, conforme o quadro

a seguir:

Período (2012) Servidores

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28 de maio até 01 de junho Luiz Fernandes Machado Mendes

Jannaira Leal de Carvalho

Erich Victor Aquino Costa

Geórgia Moura da Rosa

Clóvis Alves Ponte

Art. 2º. Designar os servidores, elencados a seguir, para auxílio nas correições-gerais no mês de

JUNHO/2012, conforme o quadro a seguir:

Período Serventia Servidores para auxílio

04 a 06 4ª. Vara Cível Clóvis Alves Ponte

Shiromir de Assis Eda


Luiz Fernandes Machado Mendes

Isaías de Andrade Costa

11 a 15 Alto Alegre ver Portaria/CGJ nº. 44/2012.

18 a 22 6ª. Vara Cível Anderson Carlos da Costa Santos

Geórgia Moura da Rosa

Greci Mara Pinto Souza

Jannaira Leal de Carvalho

Daniel Pedreiro da Trindade

Ivy Marques Amaro

25 a 29 Comarca de Caracaraí

(vara e tabelionato)

Jane Socorro Lindoso de Araújo


Daniel Pedreiro da Trindade

Luiz Fernandes Machado Mendes

Ivy Marques Amaro

Anderson Carlos da Costa Santos

Art. 2º. Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 3º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Des. ALMIRO PADILHA

Corregedor-Geral de Justiça

SECRETARIA DA CORREGEDORIA, 15 DE MAIO DE 2012.

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CLÓVIS ALVES PONTE

DIRETOR DE SECRETARIA

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SECRETARIA-GERAL

Procedimento Administrativo n.º 2012/7093

Origem: Ana Luiza Rodrigues Martinez

Assunto: Indenização de Diárias – Complemento do valor recebido

DECISÃO 1. Acolho o parecer jurídico de fls. 06-07. 2. Considerando o expresso no art. 9º, §1º da Resolução TP nº 06/2010 c/c o art. 1º, inciso XIII, da Portaria

GP nº 841/11, bem como a revisão anual de 5% (cinco por cento) dos vencimentos e proventos dos servidores públicos do Poder Judiciário, concedida pela Lei Complementar Estadual nº 195, publicada em 23.03.2012, com efeitos financeiros retroativos a 01.03.2012, autorizo o pagamento do complemento das diárias calculado à fl. 04 à servidora.

3. Publique-se e certifique-se. 4. Após, encaminhe-se à Secretaria de Orçamento e Finanças, para providências quanto ao pagamento. 5. Por fim, encerrados os trâmites deste procedimento e atestada a regularidade do feito pelo Núcleo de

Controle Interno, autorizo o seu arquivamento, na forma do art. 1º, inciso XIX, da Portaria da Presidência nº 841/2011.


HERBERTH WENDEL Secretário-Geral


Origem: Corregedoria-Geral de Justiça - Gabinete

Assunto: Indenização de Diárias aos servidores Marinaldo Viana Costa e outros


GP nº 841/11, bem como a revisão anual de 5% (cinco por cento) dos vencimentos e proventos dos servidores públicos do Poder Judiciário, concedida pela Lei Complementar Estadual nº 195, publicada em 23.03.2012, com efeitos financeiros retroativos a 01.03.2012, autorizo o pagamento do complemento das diárias calculado à fl. 52 aos requerentes de fl. 49.






Origem: Darwin de Pinho Lima

Assunto: Indenização de Diárias – Complemento do Valor Recebido


GP nº 841/11, bem como a revisão anual de 5% (cinco por cento) dos vencimentos e proventos dos servidores públicos do Poder Judiciário, concedida pela Lei Complementar Estadual nº 195, publicada

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em 23.03.2012, com efeitos financeiros retroativos a 01.03.2012, autorizo o pagamento do complemento das diárias calculado à fl. 04 ao servidor.






Origem: Juizado da Infância e Juventude - Gabinete

Assunto: Indenização de diárias para servidores

DECISÃO

1. Trata-se de Procedimento Administrativo em que os servidores Maria Auristela de Lima, Silza Almeida Costa e Sulivan da Silva Rocha solicitam o pagamento de diárias em razão do deslocamento no dia 04.05.2012 à Vila União, no município do Cantá, com a finalidade de identificar o local para cumprimento de medida socioeducatriva em meio aberto – PSC/LA.

2. Consta demonstrativo de diárias à fl. 05, cujos cálculos foram efetuados pela Seção de Elaboração de Demonstrativo e Cálculos, e informação de disponibilidade orçamentária para responder pela despesa (fl. 06).

3. À fl. 09 o Juiz substituto da Vara da Infância e Juventude, Dr. Air Marin Júnior, solicitou, por meio do Memo nº 072/SI/GAB, de 08.05.2012, o cancelamento da diária em tela, por não ter ocorrido a viagem na data prevista devido às fortes chuvas, bem como por ter sido verificado que o socioeducando encontra-se em Boa Vista, não sendo mais necessária a viagem.

4. Ante o exposto, encaminhe-se este procedimento à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, bem como à Secretaria de Orçamento e Finanças para as devidas baixas. Após, considerando a perda do objeto no presente feito, determino seu arquivamento, com fulcro no art. 1º, inciso XIX da Portaria nº 841/2011-GP.




Origem: Aline Mabel Fraulob Aquino Branco – Mutirão das Causas Criminais

Assunto: Ajuda de Custo

DECISÃO

1. Acolho os pareceres jurídicos de fls. 32/35 e 42/44. 2. Indefiro o pedido de pagamento de ajuda de custo, conforme entendimento já expressado pela

Presidência e pela Secretaria-Geral nos Procedimentos Administrativos nºs 2865/2011, 23962/2011 e 24507/2011, haja vista não haver prova nos autos, da mudança permanente de domicílio, considerando que a Requerente não comprovou que antes de sua designação para exercer o Cargo de Assessor Jurídico II da 7ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista residia de fato na Comarca de Mucajaí.

3. Publique-se. 4. Após, transcorrido in albis o prazo legal para recurso, arquive-se.



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Origem: Rostan Pereira Guedes e Enéias da Silva – Comarca de Rorainópolis

Assunto: Auxílio-Natalidade

DECISÃO

1. Acolho o parecer jurídico de fls. 32/33. 2. Reconheço, nos termos do artigo 37 da Lei n.º 4.320/64 e do artigo 22 do Decreto n.º 93.872/86, a

despesa de exercício anterior relativa ao pagamento de diárias do exercício de 2011, no valor informado à fl. 15, e autorizo o respectivo pagamento.

3. Publique-se e certifique-se. 4. Após, remetam-se os autos à Secretaria de Orçamento e Finanças para as providências que o caso

requer.


Herberth Wendel Secretário-Geral


Origem: Rostan Pereira Guedes e Enéias da Silva – Comarca de Rorainópolis

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO

1. Acolho o parecer jurídico de fls. 28/29. 2. Reconheço, nos termos do artigo 37 da Lei n.º 4.320/64 e do artigo 22 do Decreto n.º 93.872/86, a

despesa de exercício anterior relativa ao pagamento de diárias do exercício de 2011, no valor informado à fl. 10, e autorizo o respectivo pagamento.

3. Publique-se e certifique-se. 4. Após, remetam-se os autos à Secretaria de Orçamento e Finanças para as providências que o caso

requer.




Origem: Central de Mandados e Sç. de Transporte

Assunto: Indenização de Diárias

DECISÃO 1. Acolho o parecer jurídico de fls. 10/12. 2. Considerando o expresso no art. 9º, §1º da Resolução TP nº 06/2010 c/c o art. 1º, inciso XIII, da Portaria

GP nº 841/11, autorizo o pagamento das diárias calculadas à fl. 08 aos servidores, conforme detalhamento abaixo:

Destino: Município do Cantá – RR.

Motivo: Cumprimento de mandado judicial

Período: 08 de maio de 2012

NOME DO SERVIDOR CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

Cláudio de Oliveira Ferreira Luciano Sampaio de Moraes

Oficial de Justiça Motorista

0,5 (meia) 0,5 (meia)

3. Publique-se e certifique-se. 4. Após, encaminhe-se à Secretaria de Orçamento e Finanças, para providências quanto ao pagamento.

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5. Por fim, ao Núcleo de Controle Interno, conforme o disposto no parágrafo único do art. 11 da Resolução TP nº 06/2010.

6. Encerrados os trâmites deste procedimento e atestada a regularidade do feito pelo Núcleo de Controle Interno, autorizo o seu arquivamento, na forma do art. 1º, XIX da Portaria nº 841, de 16.03.2011.




Origem: Argemiro Ferreira da Silva



GP nº 841/11, autorizo o pagamento da diária calculada à fl. 09 ao servidor, conforme detalhamento abaixo, ressaltando a necessidade de comprovação de deslocamento, nos termos do parágrafo único do art. 11 da citada Resolução, sob pena de devolução dos valores recebidos.

Destino: Zona rural do Município do Cantá/RR


Período: 21.05.2012


Argemiro Ferreira da Silva Oficial de Justiça 0,5 (meia)

3. Publique-se e certifique-se. 4. Após, encaminhe-se à Secretaria de Orçamento e Finanças, para providências quanto ao pagamento. 5. Por fim, ao Núcleo de Controle Interno, conforme o disposto no parágrafo único do art. 11 da Resolução

TP nº 06/2010, para verificar se foi procedida a juntada do comprovante de deslocamento. 6. Encerrados os trâmites deste procedimento e atestada a regularidade do feito pelo Núcleo de Controle

Interno, autorizo o seu arquivamento, na forma do art. 1º, XIX da Portaria nº 841, de 16.03.2011.




Origem: Luiz Augusto Fernandes – Oficial de Justiça – São Luiz do Anauá




Destino: Sede e Zona Rural do Município de Caroebe/RR

Motivo: Cumprir mandados judiciais

Períodos: 30.04 a 03.05.2012

NOME DO SERVIDOR CARGO/FUNÇÃO QUANT. DE DIÁRIAS

Luiz Augusto Fernandes Oficial de Justiça 3,5 (três e meia)

3. Publique-se e certifique-se.

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4. Após, encaminhe-se à Secretaria de Orçamento e Finanças, para providências quanto ao pagamento. 5. Por fim, ao Núcleo de Controle Interno, conforme o disposto no parágrafo único do art. 11 da Resolução






Origem: Seção de Atendimento ao Processo Eletrônico


DECISÃO 1. Acolho os pareceres jurídicos de fls. 10/12 e 14/16. 2. Considerando o expresso no art. 9º, §1º da Resolução TP nº 06/2010 c/c o art. 1º, inciso XIII, da Portaria


Destino: Municípios de Alto Alegre e Mucajaí/RR

Motivo: Instalação do sistema PROJUDI naquelas comarcas

Períodos: de 23 a 24.04.2012 de 26 a 27.04.2012

NOME DO SERVIDOR CARGO/FUNÇÃO QUANT. DE DIÁRIAS

Alexandre de Jesus Trindade Chefe de Seção 3 (três)

3. Convalido, ainda, com base no art. 1º, inciso XV, da Portaria GP 841/2011, com redação dada pela

Portaria GP nº 250/2012, a designação do servidor Henrique Negreiros Nascimento, para responder, sem prejuízo de suas atribuições, pelas funções da Chefia de Atendimento ao Processo Eletrônico, nos períodos de 23 a 24.04.2012 e de 26 a 27.04.2012, em virtude de afastamento do titular, tendo em vista que o indicado preenche os requisitos legais para o cargo.

4. Publique-se e certifique-se. 5. Após, encaminhe-se à Secretaria de Orçamento e Finanças, para providências quanto ao pagamento. 6. Ato contínuo, à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para publicação de Portaria e

demais procedimentos de praxe. 7. Por fim, ao Núcleo de Controle Interno, conforme o disposto no parágrafo único do art. 11 da Resolução






Origem: Central de Mandados e Seção de Transportes



GP nº 841/11, autorizo o pagamento da diária calculada à fl. 08 aos servidores, conforme detalhamento

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abaixo, ressaltando a necessidade de comprovação de deslocamento, nos termos do parágrafo único do art. 11 da citada Resolução, sob pena de devolução dos valores recebidos.

Destino: Zona Rural do Município do Cantá/RR

Motivo: Cumprimento de mandados judiciais

Período: 03 a 05 de maio de 2012


Welder Tiago Santos Feitosa Leomar Irineu Auler

Oficial de Justiça Motorista

2,5 (duas e meia) 2,5 (duas e meia)







Origem: Juizado Especializado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO 1. Acolho o parecer jurídico de fl. 09-11. 2. Com fulcro no art. 1º, XIII, da Portaria GP n.º 841/2011, autorizo o pagamento da diária calculada à fl.

07, conforme detalhamento abaixo, ressaltando a obrigatoriedade de comprovação do deslocamento no prazo de 05 (cinco) dias úteis após o retorno à sede, sob pena de devolução dos valores recebidos, na forma do parágrafo único do art. 11 da referida Resolução.

Destino: Município de São Luiz do Anauá/RR.

Motivo: Cumprimento de determinações judiciais

Período: 30 a 31 de maio de 2012.

NOME DO(A) SERVIDOR(A) CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIA(S)

Stephanie Lacerda Costa Assistente Social 1,5 (uma e meia)


TP nº 06/2010. 6. Encerrados os trâmites deste procedimento e atestada a regularidade do feito pelo Núcleo de Controle





Origem: Central de Mandados


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GP nº 841/11, autorizo o pagamento da diária calculada à fl. 12 ao servidor, conforme detalhamento abaixo.

Destino: Zona Rural do Município do Cantá/RR


Período: 21 de abril de 2012


Dante Roque Martins Bianeck Oficial de Justiça 0,5 (meia)







Origem: Comarca de Mucajaí




Destino: Zona Rural dos Municípios de Iracema e Mucajaí/RR

Motivo: Cumprir mandados

Período: dias 04, 07, 08 e 09.05.2012


Gerson Rodrigues de Oliveira Oficial de Justiça 2,5 (duas e meia)







Origem: Seção de Transporte


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GP nº 841/11, autorizo o pagamento da diária calculada à fl. 09 aos servidores, conforme detalhamento abaixo:

Destino: Zonas Rurais dos Municípios de Cantá/RR

Motivo: Cumprimento de mandados de citação e intimação

Período: Período de 08 a 10 e nos dias 11 e 12 de maio de 2012


Welder Tiago Santos Feitoza Oficial de Justiça 3,5 (três e meia)

Adriano de Souza Gomes Motorista 3,5 (três e meia)







Origem: Comarca de Mucajaí




Destino: Zona Rural dos Municípios de Iracema e Mucajaí/RR

Motivo: Cumprir mandados

Período: Período de 19 a 20.04.2012


Sergio Mateus Oficial de Justiça 1,5 (uma e meia)







Origem: Argemiro Ferreira da Silva – Oficial de Justiça

Assunto: Indenização de Diárias – Complemento do Valor Recebido Procedimento

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DECISÃO

1. Acolho o parecer jurídico de fls. 06-07. 2. Considerando o expresso no art. 9º, §1º da Resolução TP nº 06/2010 c/c o art. 1º, inciso XIII, da Portaria

GP nº 841/11, bem como a revisão anual de 5% (cinco por cento) dos vencimentos e proventos dos servidores públicos do Poder Judiciário, concedida pela Lei Complementar Estadual nº 195, publicada em 23.03.2012, com efeitos financeiros retroativos a 01.03.2012, autorizo o pagamento do complemento

das diárias calculado à fl. 04 ao servidor Argemiro Ferreira da Silva. 3. Publique-se e certifique-se. 4. Após, encaminhe-se à Secretaria de Orçamento e Finanças, para providências quanto ao pagamento. 5. Por fim, encerrados os trâmites deste procedimento e atestada a regularidade do feito pelo Núcleo de





Origem: Amiraldo de Brito Sombra – motorista – em extinção


DECISÃO



das diárias calculado à fl. 04 ao servidor Amiraldo de Brito Sombra. 3. Publique-se e certifique-se. 4. Após, encaminhe-se à Secretaria de Orçamento e Finanças, para providências quanto ao pagamento. 5. Por fim, encerrados os trâmites deste procedimento e atestada a regularidade do feito pelo Núcleo de





Origem: Almério Monteiro de Souza - motorista – em extinção


DECISÃO



das diárias calculado à fl. 04 ao servidor Almério Monteiro de Souza. 3. Publique-se e certifique-se. 4. Após, encaminhe-se à Secretaria de Orçamento e Finanças, para providências quanto ao pagamento.

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5. Por fim, encerrados os trâmites deste procedimento e atestada a regularidade do feito pelo Núcleo de Controle Interno, autorizo o seu arquivamento, na forma do art. 1º, inciso XIX, da Portaria da Presidência nº 841/2011.



Procedimento Administrativo nº 2012/3280

Origem: Escola do Judiciário do Estado de Roraima

Assunto: Solicita aquisição de material e serviços necessários para cursos da EJURR

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento administrativo originado pelo Desembargador Mauro Campello, Diretor da

Escola do Judiciário de Roraima, solicitando a aquisição de materiais e serviços necessários, para realização da abertura do ano pedagógico da Escola do Judiciário de Roraima no dia 15/03/2012.

2. Consta à fl. 05, informação de que os serviços de confecção de Folders e convites, cerimonial e cobertura fotográfica do evento podem ser executados pela equipe da ASCOM/CERIMONIAL, a existência de contrato para realização do serviço de fornecimento de Coffee-break e quanto aos itens som/operador e retroprojetor de multimídia serem de competência da Secretaria de Infraestrutura e Logística e Secretaria de Tecnologia da Informação, respectivamente.

3. À fl. 07 foi informado o cumprimento do serviço. 4. Desta forma, acolho a sugestão da Assessoria de Comunicação constante de fl. 07, e com fundamento

no art. 1º, inciso XII, da Portaria da Presidência nº 738/2012, autorizo o arquivamento deste procedimento ante o exaurimento de sua finalidade.

5. Publique-se. 6. Por fim, à Seção de Arquivo.




Origem: Necy Lima Caldas – Chefe de Gabinete de Juiz


DECISÃO

1. Acolho o parecer jurídico de fls. 29/29-verso. 2. Considerando o expresso no art. 49 da Lei Complementar Estadual n.º 053/01 c/c o art. 2º da Resolução

TP nº 05/2011 e art. 3º, § 2º da Resolução nº 13/2008, autorizo o pagamento da ajuda de custo à

servidora Necy Lima Caldas – Chefe de Gabinete de Juiz, conforme cálculos efetuados à fl. 20 e reserva orçamentária à fl. 28, ressaltando a necessidade do reconhecimento da dívida pelo ordenador de despesa.

3. Publique-se. 4. Após, à Secretaria de Orçamento e Finanças para providências.

Boa Vista/RR, 15 de maio de 2012.



Origem: Inês Gorette Garcia – Assessora Jurídica II


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DECISÃO

1. Acolho o parecer jurídico de fls. 30/30-verso. 2. Considerando o expresso no art. 49 da Lei Complementar Estadual n.º 053/01 c/c o art. 2º da Resolução

TP nº 05/2011 e art. 3º, § 2º da Resolução nº 13/2008, autorizo o pagamento da ajuda de custo à

servidora Inês Gorette Garcia – Assessora Jurídica II, conforme cálculos efetuados à fl. 21 e reserva orçamentária à fl. 27, ressaltando a necessidade do reconhecimento da dívida pelo ordenador de despesa.

3. Publique-se. 4. Após, à Secretaria de Orçamento e Finanças para providências.



Documento Digital nº 7601/2012

Origem: Gab. Des. Mauro Campello

Assunto: Solicitação de substituição

DECISÃO

1. Considerando que a Portaria n.º 574/2012/SGP – DJE 4775, de 20.04.2012, alterou a 2.ª etapa das férias da servidora Vládia Aguiar Fernandes Brasil, Assessora Jurídica I, referentes ao exercício de 2011, para o período de 16 a 25.04.2012 e que sua licença maternidade iniciou-se no dia 26.04.2012, torno sem efeito a decisão constante no evento 06.

2. Consequentemente, convalido, com base no art. 1º, inciso XV, da Portaria GP 841/2011, com redação

dada pela Portaria GP nº 250/2012, a designação do servidor Robervando Magalhães e Silva, para responder, sem prejuízo de suas atribuições, pelas funções da Assessora Jurídica I do Gab. do Des. Mauro Campello, Vládia Aguiar Fernandes Brasil, no período de 16 a 25.04.2012, em virtude da fruição da 2ª etapa de férias da titular, referente ao exercício de 2011, e de 26.04 a 01.05.2012, em razão do início de sua licença maternidade, tendo em vista que o indicado preenche os requisitos legais para o cargo.

3. Publique-se. 4. Após, à SGP para publicação de Portaria e demais providências pertinentes.



ERRATAS

1. Na Decisão proferida no Documento Digital nº 6521/2012, publicada no DJE nº 4779, que circulou no dia 26.04.2012,

Onde se lê: “no período de 16 a 30.05.2012”

Leia-se: “no período de 16 a 30.04.2012”

2. Na Decisão proferida no Procedimento Administrativo nº 3369/2012, publicada no DJE nº 4790, que circulou no dia 15.05.2012,

Onde se lê: “Juiz Titular da 1ª Vara Criminal”

Leia-se: “Juiz Titular da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista”.



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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado003592-AC-N: 107, 108, 109, 115

004531-AM-N: 084

005463-AM-N: 090

013827-BA-N: 071, 080

010990-ES-N: 099, 100, 101, 105, 111, 112, 116

007069-MS-N: 102

011513-MS-N: 102

047247-PR-N: 134

048945-PR-N: 064

113815-RJ-N: 103, 104

114089-RJ-N: 103, 104

134307-RJ-N: 103, 104

000005-RR-B: 066

000008-RR-N: 056

000025-RR-A: 094

000042-RR-B: 056

000052-RR-N: 081, 085

000056-RR-A: 082

000074-RR-B: 221

000077-RR-A: 122

000078-RR-N: 078

000084-RR-A: 081

000087-RR-E: 073

000088-RR-E: 057

000090-RR-E: 068

000095-RR-E: 070

000098-RR-A: 052

000099-RR-E: 055, 096

000100-RR-B: 126, 130, 131

000101-RR-B: 068, 098, 102, 103, 104, 121

000107-RR-A: 055

000110-RR-B: 050

000112-RR-B: 188, 233

000114-RR-A: 050, 073

000114-RR-B: 116

000118-RR-N: 221, 223

000120-RR-B: 065, 087

000124-RR-B: 058

000125-RR-E: 050

000125-RR-N: 071

000126-RR-B: 083

000131-RR-N: 120

000136-RR-E: 095

000138-RR-N: 058

000144-RR-A: 058, 198

000146-RR-A: 126, 130, 131

000146-RR-B: 168

000147-RR-A: 126

000149-RR-A: 071

000149-RR-N: 124

000153-RR-B: 237

000153-RR-E: 091

000155-RR-B: 183, 194

000156-RR-E: 091

000158-RR-A: 067, 159

000160-RR-B: 161

000162-RR-A: 089

000169-RR-B: 219, 233

000169-RR-N: 071

000171-RR-B: 055, 096

000172-RR-N: 001, 002, 163

000175-RR-B: 093, 237

000176-RR-B: 093

000177-RR-E: 120

000178-RR-B: 049

000178-RR-N: 057

000179-RR-B: 075, 218

000180-RR-A: 179

000184-RR-A: 170

000185-RR-A: 053, 097

000185-RR-N: 088

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152, 153, 154

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140, 141, 142

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000565-RR-N: 048, 110

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000618-RR-N: 097

000619-RR-N: 098, 103, 104, 107, 108, 109

000635-RR-N: 100, 113

000636-RR-N: 102

000637-RR-N: 102

000642-RR-N: 063

000643-RR-N: 057

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000685-RR-N: 172

000686-RR-N: 190

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000716-RR-N: 180

000721-RR-N: 044, 051

000728-RR-N: 097

000762-RR-N: 051

027538-RS-N: 122

179093-SP-N: 197

179097-SP-N: 175

179222-SP-N: 175, 197

196403-SP-N: 126, 127, 128, 129, 130, 131


207407-SP-N: 117

243764-SP-N: 117

Cartório Distribuidor

Vara ItineranteJuiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Dissol/liquid. Sociedade001 - 0006799-96.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.006799-5Autor: A.R.C.A. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 14/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Guarda002 - 0006747-03.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.006747-4Autor: C.H.A.C. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 19/04/2012.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

1ª Vara CriminalJuiz(a): Maria Aparecida Cury

Auto Prisão em Flagrante003 - 0008829-07.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008829-8Réu: Ranielson Vieira SousaDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória004 - 0008762-42.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008762-1Réu: José Janes Carvalho CostaDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

2ª Vara CriminalJuiz(a): Luiz Alberto de Morais Junior

Carta Precatória005 - 0008763-27.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008763-9Réu: Edoneldo Honorato XavierDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0008832-59.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008832-2Réu: Jocemir RibeiroDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

007 - 0008834-29.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008834-8Réu: Jocemir Ribeiro e outros.Distribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial008 - 0007197-43.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007197-1Transferência Realizada em: 14/05/2012.Processo só possui vítima(s).Nenhum advogado cadastrado.

009 - 0008838-66.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008838-9Indiciado: E.R.A.Distribuição por Dependência em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória010 - 0008772-86.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008772-0Réu: Monique Horrane Silva MensesDistribuição por Dependência em: 14/05/2012.Advogado(a): Elias Bezerra da Silva

3ª Vara CriminalExecução da Pena011 - 0182848-31.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.182848-4Sentenciado: Williams Aprigio da SilvaInclusão Automática no SISCOM em: 14/05/2012.Advogado(a): Walber David Aguiar

012 - 0184053-95.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.184053-9Sentenciado: Élzio Pereira da SilvaInclusão Automática no SISCOM em: 14/05/2012.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

013 - 0004983-79.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004983-7Sentenciado: Robson Gomes BeloInclusão Automática no SISCOM em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Graciete Sotto Mayor Ribeiro014 - 0107181-44.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.107181-8Sentenciado: Samuel Alves BritoTransferência Realizada em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

015 - 0008769-34.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008769-6Sentenciado: Rosiana Gomes de AlbuquerqueDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

016 - 0008770-19.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008770-4Sentenciado: Raimundo Nonato de Oliveira da SilvaDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

017 - 0008771-04.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008771-2Sentenciado: Luis Oliveira dos SantosDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

4ª Vara CriminalJuiz(a): Jésus Rodrigues do Nascimento

Carta Precatória018 - 0008833-44.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008833-0Réu: Ronald Ávila LiraDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial019 - 0008737-29.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008737-3Indiciado: A.Distribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

020 - 0008764-12.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008764-7Réu: Adarilton Coelho e outros.Distribuição por Dependência em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

021 - 0008824-82.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008824-9Indiciado: A.S.N.Distribuição por Dependência em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.


5ª Vara CriminalJuiz(a): Leonardo Pache de Faria Cupello

Auto Prisão em Flagrante022 - 0008765-94.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008765-4Réu: Clebs Franco SilvaDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

023 - 0008766-79.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008766-2Réu: Mauricio Trajano BonfimDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

024 - 0008774-56.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008774-6Réu: José Santos PereiraDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

025 - 0008775-41.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008775-3Réu: Juliane da Silva AraújoDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

026 - 0008830-89.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008830-6Réu: Ricardo Sousa FerreiraDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial027 - 0008738-14.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008738-1Indiciado: A.Distribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

028 - 0008767-64.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008767-0Indiciado: I.C.S.Distribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

6ª Vara CriminalJuiz(a): Marcelo Mazur

Carta Precatória029 - 0008831-74.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008831-4Réu: Maicon da Silva SantosDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial030 - 0008768-49.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008768-8Indiciado: J.I.S.C.Distribuição por Dependência em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

031 - 0008822-15.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008822-3Indiciado: H.M.M.Distribuição por Dependência em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

032 - 0008823-97.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008823-1Indiciado: L.E.A.S.Distribuição por Dependência em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória033 - 0008825-67.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008825-6Réu: Cicero de Castro NascimentoDistribuição por Dependência em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

034 - 0008826-52.2012.8.23.0010

Nº antigo: 0010.12.008826-4Réu: Mozarildo Contrera de LimaDistribuição por Dependência em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

035 - 0008827-37.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008827-2Réu: Clenilson de Abreu SantosDistribuição por Dependência em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Pedido Quebra de Sigilo036 - 0008837-81.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008837-1Autor: Raimundo Barros Oliveira - Tc QopmDistribuição por Dependência em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

7ª Vara CriminalJuiz(a): Breno Jorge Portela S. Coutinho

Carta Precatória037 - 0008213-32.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008213-5Réu: Paulo Francisco TomazDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado Vdf C MulherJuiz(a): Jefferson Fernandes da Silva

Med. Protetivas Lei 11340038 - 0007208-72.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007208-6Réu: Jose Mario Vieira MatosDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

039 - 0007209-57.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007209-4Réu: Flaesio Alves de OliveiraDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012. AUDIÊNCIA CONCILIAÇÃO:DIA 23/05/2012,ÀS 10:30 HORAS.Nenhum advogado cadastrado.

040 - 0007210-42.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007210-2Réu: Wesley Moreira dos SantosDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

041 - 0007211-27.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007211-0Réu: Sandro Kleber Silva de OliveiraDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

042 - 0007212-12.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007212-8Réu: Salunilson de Andrade AlmeidaDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

043 - 0007213-94.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007213-6Réu: Damião Loureto da CostaDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Turma RecursalJuiz(a): Alexandre Magno Magalhaes Vieira

Mandado de Segurança044 - 0000659-46.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000659-7Autor: Roger Silveira Ayong TeixeiraRéu: Mm. Juiz de Direito do 2° Juizado Especial CívelDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Valor da Causa: R$ 1.000,00.Advogado(a): Gisele de Souza Marques Ayong Teixeira


Recurso Inominado045 - 0000658-61.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000658-9Recorrente: Telemar Norte Leste S/aRecorrido: Sebastião Freire da SilvaDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Valor da Causa: R$ 405,16.Advogados: Ana Paula Silva Oliveira, Raíssa Fragoso de Andrade

Juiz(a): Cristovão José Suter Correia da Silva046 - 0000657-76.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000657-1Recorrente: Banco do Brasil S/aRecorrido: Maria Sônia Garrido MacedoDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Valor da Causa: R$ 649,96.Advogados: Karina de Almeida Batistuci, Maria das Graças BarbosaSoares

Publicação de Matérias

1ª Vara CívelExpediente de 14/05/2012

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Valdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Arrolamento Comum047 - 0009849-67.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.009849-7Autor: Maria Luiza do Nascimento Brandão e outros.Réu: Espólio de Tenilson Augusto Rodrigues BrandãoDespacho: 01- Ao ministério público. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSIMARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela1° Vara Cível.Advogado(a): Helaine Maise de Moraes França

Arrolamento Sumário048 - 0221196-84.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.221196-9Autor: Marcia Regina Bergmann e outros.Réu: Espolio de Claudino BergmannDespacho: 01- ARQUIVEM-SE. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSIMARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela1° Vara Cível.Advogado(a): Laudi Mendes de Almeida Júnior

Averiguação Paternidade049 - 0146917-35.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.146917-6Autor: G.K.M.A.Réu: P.J.S.F.Despacho: 01- Defiro pedido de fls. 187. intime-se a representante legalda requerente, pessoalmente, nos termos requeridos. Boa Vista-RR,10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juiz Substitutorespondendo pela 1° Vara Cível.Advogados: Aldeide Lima Barbosa Santana, Luiz Eduardo Silva deCastilho

Cumprimento de Sentença050 - 0078743-42.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.078743-3Exequente: L.G.B.Q.Executado: G.V.Q.Despacho: 01- Dê-se vista ao Ministério Público. 02- Conclusos, então.Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES.Juiz Substituto respondendo pela 1° Vara Cível.Advogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Allan Kardec LopesMendonça Filho, Camila Araújo Guerra, Camilla Figueiredo Fernandes,Elias Augusto de Lima Silva, Francisco das Chagas Batista, HenriqueEdurado Ferreira Figueredo, Mamede Abrão Netto, Milton César PereiraBatista, Valter Mariano de Moura

051 - 0085238-05.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.085238-5Exequente: G.A.G. e outros.Executado: J.H.V.G.Despacho: 01- Manifeste-se o despacho de fls. 313. Manifeste-se aexequente para requerer o que de direito. prazo de 10 (dez) dias. 02-Conclusos, então. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENEDIETRICH SCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela 1° VaraCível .Advogados: Caroline Sampaio Radin, Gisele de Souza Marques AyongTeixeira, Marize de Freitas Araújo Morais, Walla Adairalba Bisneto

052 - 0127334-64.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.127334-7Exequente: L.V.D.M.Executado: A.O.M.Despacho: 01- Expeça-se mandado de penhora e avaliação doa u t o m ó v e l F O R D / E S C O R T , a n o 1 9 9 6 / 1 9 9 6 , c h a s s i n °8AFZZ54ATJ028430, placa HUM 4324/CE, de propriedade doexecutado, conforme fls. 157 (anexar cópia) autorizo desde já o senhoroficial de justiça, a realizar a avaliação do bem. 02- Conste do Mandadode penhora/avaliação a intimação da parte devedora para, querendo,oferecer impugnação no prazo de 15(quinze) dias contados da lavraturado auto de penhora (CPC, 475-J-§ 1°) 03- Do resultado, intime a partecredora. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICHSCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela 1° Vara Cível.Advogados: Carlos Alberto Meira, Ordalino do Nascimento Soares

053 - 0156253-29.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.156253-1Exequente: I.S.M.Executado: F.Q.M.SENTENÇA.Final da Sentença: Vistos etc. Pelo exposto, acolho as razões doexecutado e julgo extinta a presente execução, o que faço comfundamento no que dispões o art. 794,I do CPC. Levanta-se a penhorade fls. 194. Sem custas e Honorários. P.R.I Oportunamente, arquivem-se. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICHSCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela 1° Vara Cível.Advogados: Agenor Veloso Borges, Agenor Veloso Borges, Anair PaesPaulino, Vanessa Barbosa Guimarães

Dissol/liquid. Sociedade054 - 0017890-23.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.017890-1Autor: S.G.A.Réu: J.F.M.Despacho: 01- Dê-se vista às partes no prazo de 10 (dez) dias. BoaVista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES. JuizSubstituto respondendo pela 1° Vara Cível.Nenhum advogado cadastrado.

Inventário055 - 0028981-28.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.028981-4Autor: Jonatan Gonçalves Vieira Júnior e outros.Réu: Espólio de Esmeralda de Souza Vieira e outros.Despacho: 01- Cumpra-se o r. despacho de fls. 670, na íntegra. BoaVista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES. JuizSubstituto respondendo pela 1° Vara Cível.Advogados: Adriana Paola Mendivil Vega, Antonieta Magalhães Aguiar,Carlos Philippe Sousa Gomes da Silva, Carlos Philippe Souza Gomes daSilva, Denise Abreu Cavalcanti, Helaine Maise de Moraes França, IanaPereira dos Santos

056 - 0107171-97.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.107171-9Autor: Ana Sandra Nascimento de Queiroz e outros.Despacho: 01- Manifeste-se a inventariante, em 10 (dez) dias. BoaVista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES. JuizSubstituto respondendo pela 1° Vara Cível.Advogados: José Jerônimo Figueiredo da Silva, Luis Felipe de AlmeidaJaureguy, Maria Dizanete de S Matias

057 - 0138145-83.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.138145-4Autor: Antonia Meires Dias Ribeiro e outros.Réu: Espolio de Pedro Helio Estevam RibeiroDespacho: Diga a inventariante em 05 (cinco) dias. Boa Vista-RR,10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juiz Substitutorespondendo pela 1° Vara Cível.Advogados: Bernardino Dias de S. C. Neto, Francisco Alves Noronha,Geisla Gonçalves Ferreira, Scyla Maria de Paiva Oliveira, TatianaMedeiros da Costa de Oliveira, Tatiany Cardoso Ribeiro


058 - 0157998-44.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.157998-0Terceiro: Olival Melo Nunes e outros.Réu: Glaubério Bezerra Sales e outros.Despacho: 01- Com o fito de finalizar o inventário, bem como dirimir asdúvidas existenres acerca de certos bens e, levando-se em conta oaparente descaso das partes com o processo, adoto as seguintesprovidências: a) Oficie-se ao Cartório de registros de imóveis,INCRA/RR, Detran/RR e Funai/RR a fim de informarem acerca daexistência de bens em nome do falecido Sr. Glaubério Bezerra Sales,CPF: 446. 798.312.00. b)oficie-se também a junta comercial paraesclarcer se a empresa Glaubério Bezerra Sales- ME, inscrita CNPJ84.047.147/0001-08 encontra-se inativa. Prazo de 05 (cinco) dias. c) Emtempo, efetue-se a pesquisa junto ao INFOJUD acerca da situação daempresa supra. d) com relação a empresa"Casa do Camarão" defiroitem "iii" da cota ministerial de fls. 175, devendo o Sr. Oficial de justiçadiligenciar ao local, a fim de averiguar quem seja o propietário doestabelecimento, conforme postulado pelo Parquet Estadual. e) Oficie-seàs receitas (federal, estadual e municipal)para que informem acerca daexixtência de débitos em nome do falecido, caso negativo deverá serexpedido certidão negativa para ser juntada aos autos. 02- Cumprido ositens acima, após juntadas todas as respostas aos autos, venhamconclusos. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICHSCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela 1° Vara Cível.Advogados: Antônio Agamenon de Almeida, Antônio Cláudio deAlmeida, Jaeder Natal Ribeiro, James Pinheiro Machado

059 - 0005658-76.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.005658-6Autor: F.J.B.Réu: E.J.O.S.Despacho: 01- Pela derradeira vez, manifeste-se o inventariante, em 05(cinco) dias. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICHSCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela 1° Vara Cível.Advogados: Marcos Pereira da Silva, Tertuliano Rosenthal Figueiredo

060 - 0005819-86.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.005819-4Autor: Maria Iva de Almeida Coutinho e outros.Réu: Espólio de Anastácio Gomes CoutinhoDespacho: 01- Em que pese o entendimento do I. representante doministério público, ouso discordar da r. manifestação. 02- com efeito, asúmula 542 do STF reconhece como constitucional a multa instituídapelo Estado-membro, como sanção pelo retardamento do início ou daultimação do inventário. 03- verifica-se, que a abertura da sucessão deu-se na data de 15/07/2010, enquanto que o processo só fora aberto nadata de 22/12/2010, ultrapassando, pois, o prazo estabelecido no art.983 do CPC. 04- Assim sendo, a inventariante deverá diligenciar aoórgão fazendário estadual a fim de recolher a multa devida, no prazo de30 (trinta) dias. 05- Após, apresente as ultimas declarações e juntar aosautos o comprovante de pagamento da sanção. 06- Por fim, sigam aDPE/RR e ao ministério Público. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSIMARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela1° Vara Cível .Nenhum advogado cadastrado.

061 - 0007295-62.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.007295-5Autor: Mariana Jayna Souza Vianna e outros.Réu: Espólio de Zênio Vianna FilhoDespacho: 01- Manifeste-se a inventariante, em 10 (dez) dias. BoaVista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES. JuizSubstituto respondendo pela 1° Vara Cível.Advogados: Gil Vianna Simões Batista, Jaques Sonntag, Paula CristianeAraldi, Tertuliano Rosenthal Figueiredo

062 - 0008962-83.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008962-9Autor: Jane Lúcia Martins Lobo e outros.Réu: Espólio de Evanil Mendes LoboDespacho: 01- Ao Ministério público. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSIMARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela1° Vara Cível.Advogado(a): Emira Latife Lago Salomão

063 - 0008995-73.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008995-9Autor: Zenaide Pereira NunesRéu: Espólio de Sebastião Venancio MarimDespacho: 01- Intime-se, pessoalmente, a inventariante a darandamento ao feito em 05 (cinco) dias, sob pena de remoção. 02-Cumpra-se como diligência de juízo. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSIMARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela1° Vara Cível .Advogado(a): Bruno Barbosa Guimaraes Seabra

064 - 0012051-17.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.012051-5Autor: Rodrigo de Souza Cruz Brasil e outros.Réu: Espolio de Aurea Stella de Souza Cruz BrasilDESPACHO; 01- Intime-se, pessoalmente, o inventariante a darandamento ao feito em 05 (cinco)dias, sob pena de remoção e adoçãode medidas judiciais terminativas. 02- Cumpra-se como diligência dojuízo. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICHSCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela 1° Vara Cível.Advogado(a): Rodrigo de Souza Cruz Brasil

065 - 0006511-51.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.006511-4Autor: Alaíde Pereira RebouçasRéu: Espólio de Maria Luíza PereiraSENTENÇA.Final da Sentença: Vistos et. Desta forma, extingo o processo emresolução do mérito, nos termos do art. 267, V do CPC. Sem custas.P.R.I.A. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICHSCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela 1° Vara Cível.Advogado(a): Orlando Guedes Rodrigues

Procedimento Ordinário066 - 0188332-27.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.188332-3Autor: B.C.A.Réu: C.S.L.Despacho: 01- Defiro pedido de fls. 308. Habilite-se o douto causídico noSISCOM. 02- Após, dê-se vista à parte autora para que cumpra odespacho de fls. 307, no prazo de 05 (cinco) dias. Boa Vista-RR,10/05/2012. SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juiz Substitutorespondendo pela 1° Vara Cível .Advogados: Alci da Rocha, José Milton Freitas, Josy Keila Bernardes deCarvalho, Marcelo Amaral da Silva, Messias Gonçalves Garcia, TannerPinheiro Garcia

067 - 0002457-76.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.002457-6Autor: M.A.O.S.Réu: E.A.F.A.N.Despacho: 01- Defiro cotaministerial de fls. 193. designe-se Audiênciade instrução e Julgamento. 02- Intimações necessárias. 03- Dê ciênciaao Ministério Público. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSI MARLENEDIETRICH SCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela 1° VaraCível.Advogado(a): Dircinha Carreira Duarte

Restauração de Autos068 - 0193238-60.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.193238-5Autor: Banco da Amazônia S/aRéu: Espolio de Mario Cesar TavaresDespacho: 01- O cartório busque junto à CGJ, via e-mail, informaçõesacerca do endereço atualizado de Conceição Rodrigues batista. 02-Após, com resposta, venham conclusos. Boa Vista-RR, 10/05/2012.SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juiz Subst i tutorespondendo pela 1° Vara Cível .Advogados: Acioneyva Sampaio Memória, Alexander Bruno Pauli, DiegoLima Pauli, Sivirino Pauli

Sobrepartilha069 - 0219269-83.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.219269-8Autor: M.J.S.V.Réu: M.N.V.B.Despacho: 01- Ao Ministério Público. Boa Vista-RR, 10/05/2012. SISSIMARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juiz Substituto respondendo pela1° Vara Cível.Advogados: Scyla Maria de Paiva Oliveira, Vinícius Aurélio Oliveira deAraújo


JUIZ(A) TITULAR:Elaine Cristina Bianchi

PROMOTOR(A):Luiz Antonio Araújo de Souza

ESCRIVÃO(Ã):Wallison Larieu Vieira


Ação Civil Improb. Admin.070 - 0106146-49.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.106146-2Autor: o Ministerio Publico do Estado de RoraimaRéu: Maria Tereza Saens Surita Jucá e outros.I. Por ora deixo de apreciar o pedido de fls. 863; II. Certifique-se aEscrivania acerca do alegado nas fls. 861; III. Int. Boa Vista/RR,11/05/2012. (a) Rodrigo Bezerra Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Camila Arza Garcia, Emerson Luis Delgado Gomes,Henrique Keisuke Sadamatsu, Izabela do Vale Matias

Ação Popular071 - 0059902-33.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.059902-0Autor: Pedro de Alcantara Duque CavalcantiRéu: Francisco Flamarion Portela e outros.I. Considerando que, na época em que foi protocolizada a ação, o TCEapurava os mesmos fatos, oficie-se o TCE/RR silicitando cópia doreferido procedimento; II. Int. Boa Vista/RR, 10/05/2012. (a) RodrigoBezerra Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Aline Dionisio Castelo Branco, André Luís Villória Brandão,Antônio Evaldo Marques de Oliveira, Cleia Furquim Godinho, JoséAparecido Correia, Luiz Eduardo Silva de Castilho, Maria ElianeMarques de Oliveira, Pedro de A. D. Cavalcante

Cumprimento de Sentença072 - 0003299-08.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.003299-2Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Vepesa Tratores e Maquinas Ltda e outros.I. Oficie-se ao Juízo Deprecado solicitando informações acerca documprimento da carta precatória comunicando que a demora obsta otrâmite processual; II. Int. Boa Vista/RR, 10/05/2012. (a) RodrigoBezerra Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Daniella Torres de Melo Bezerra, Públio Rêgo ImbiribaFilho, Vanessa Alves Freitas

073 - 0091865-25.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.091865-7Exequente: Pavicon Engenharia LtdaExecutado: o Estado de RoraimaI. Certifique-se a escrivania aceca da alegação constante na fl. 164; II.Caso seja positiva, devolva-se o prazo para o Estado de Roraima; III.Sendo negativo, voltem os autos conlcusos; IV. Int. Boa Vista/RR,10/05/2012. (a) Rodrigo Bezerra Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Allan Kardec LopesMendonça Filho, Antônio Pereira da Costa, Diógenes Baleeiro Neto,Francisco das Chagas Batista, Mário José Rodrigues de Moura,Rodolpho César Maia de Moraes

074 - 0097747-65.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.097747-1Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Dunorte Distribuidora de Produtos de Consumo Ltda eoutros.I. Tendo em vista o efeito modificativo pleiteado pelo embargante,manifeste-se o embargado; II. Int. Boa Vista/RR, 10/05/2012. (a)Rodrigo Bezerra Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Daniella Torres de Melo Bezerra, Jaques Sonntag

075 - 0100837-47.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100837-2Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Edson José da SilvaI. Manifeste-se o exequente, em cinco dias, especialmente acerca doretorno do mandado de fls. 103/104; II. Int. Boa Vista/RR, 10/05/2012.(a) Rodrigo Bezerra Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Elidoro Mendes da Silva, Marco Antônio Salviato FernandesNeves

076 - 0112764-10.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.112764-4Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Francisco Feitosa de MeloFinal da Sentença: (...) Posto isso, resolvo o mérito do presenteprocesso, nos termos do inciso I do art. 794 e declaro extinta a execuçãofiscal, conforme determina o art. 795, do CPC. Custas pelo executado.Caso haja constrição de bens, libere-se. Certifique-se o trânsito emjulgado da presente sentença e arquivem-se os autos, observadas asformalidades quanto ao pagamento das custas de sucumbência e àsbaixas necessárias. P.R.I. Boa Vista - RR, 11/05/2012. (a) RodrigoDelgado - Juiz de Direito Substituto.Advogado(a): Marco Antônio Salviato Fernandes Neves

077 - 0128181-66.2006.8.23.0010

Nº antigo: 0010.06.128181-1Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Hugo Cabral de Macedo FilhoFinal da Decisão: (...) Dessa forma, no caso em tela, observadas asinúmeras diligências requeridas, entendo desnecessárias as intimaçõespor edital, pois, reputo eficaz as intimações das partes executadas, nostermos do parágrafo único do art. 238 do CPC. Informa o exequente ovalor atualizado da demanda, incluindo-se o valor da multa. Publique-see intime-se. Boa Vista/RR, 10/05/2012. (a) Rodrigo Bezerra Delgado -Juiz Substituto.Advogados: Antônio Pereira da Costa, Arthur Gustavo dos SantosCarvalho, Joes Espíndula Merlo Júnior, Mivanildo da Silva Matos

078 - 0131469-22.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.131469-5Exequente: Janaina de Souza Rodrigues e outros.Executado: o Estado de RoraimaI. Informo ao exequente que o pagamento referente ao retroativo deveráser requerido em ação autônoma; II. Considerando que houve a inclusãona folha de pagamento determino que os autos retornem conclusos parasentença; III. Int. Boa Vista/RR, 10/05/2012. (a) Rodrigo BezerraDelgado - Juiz de Direito Substituto. ** AVERBADO **Advogados: Jaeder Natal Ribeiro, Jorge da Silva Fraxe, Mivanildo daSilva Matos

079 - 0147906-41.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.147906-8Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Sá Engenharia LtdaI. Intime-se o Estado de Roraima para, em cinco dias, manifestar-seacerca da petição de fls. 438/454; II. Int. Boa Vista/RR, 14/05/2012. (a)Rodrigo Bezerra Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Arthur Gustavo dos Santos Carvalho, Joes Espíndula MerloJúnior, Mivanildo da Silva Matos, Samuel Weber Braz

Execução Fiscal080 - 0003067-93.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.003067-3Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Nilmar Fogassi Pinto e outros.Decisão: (...) I. Reconsidero decisão de fls. 293; II. Em que pese oentendimento contrário deste magistrado, acompanho o Eg. Tribunal deJustiça com base nas decisões reiteradas no Agravo de Instrumento nº0000.12.000107-8, agravo de Instrumento nº 0000.10.0012301-1 eAgravo de Instrumento nº 0000,.12.000096-3; III. Junte-se a resposta daconcuklsta a estes autos; IV. Caso sobrevenha informações sigilosasaos autos determino que o processo passe a correr em segredo deJustiça e, neste caso, a vista e o exame dos autos deverá se restringiràs partes e seus advogados neles constituídos (CPC, art. 155, parágrafoúnico): V. Int. Boa Vista - RR, 14/05/2012. (a) Rodrigo Delgado - Juiz deDireito Substituto.Advogados: André Luís Villória Brandão, Daniella Torres de MeloBezerra

081 - 0003392-68.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.003392-5Autor: Município de Boa VistaRéu: Juliao Gaudencio de MoraisFinal da Sentença: (...) Posto isso, resolvo o mérito do presenteprocesso, nos termos do inciso I do art. 794 e declaro extinta a execuçãofiscal, conforme determina o art. 795, do CPC. Honorários peloexecutado (10%). Caso haja constrição de bens, libere-se. Certifique-seo trânsito em julgado da presente sentença e arquivem-se os autos,observadas as formalidades quanto ao pagamento das custas desucumbência e às baixas necessárias. P.R.I. Boa Vista - RR,11/05/2012. (a) Rodrigo Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Lúcia Pinto Pereira, Severino do Ramo Benício

082 - 0005350-89.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.005350-1Autor: o Estado de RoraimaRéu: Sl da Silva e Cia LtdaDecisão: (...) I. Em que pese o entendimento contrário deste magistrado,acompanho o Eg. Tribunal de Justiça com base nas decisões reiteradasno Agravo de Instrumento nº 0000.12.000107-8, agravo de Instrumentonº 0000.10.0012301-1 e Agravo de Instrumento nº 0000,.12.000096-3 e,defiro o pedido de quebra do sigilo fiscal; II. Solicite-se à ReceitaFederal, via InfoJUd, requerendo cópia das três últimas declarações deImposto de Renda Pessoa Física; III. Caso sobrevenha informaçõessigilosas aos autos determino que o processo passe a correr emsegredo de Justiça e, neste caso, a vista e o exame dos autos deverá serestringir às partes e seus advogados neles constituídos (CPC, art. 155,parágrafo único): IV. Int. Boa Vista - RR, 10/05/2012. (a) RodrigoDelgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Antônio Pereira da Costa, Arthur Gustavo dos Santos


Carvalho, Erivaldo Sérgio da Silva, Joes Espíndula Merlo Júnior

083 - 0091807-22.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.091807-9Autor: o Estado de RoraimaRéu: Distribuidora Ceva de Bebidas Ltda e outros.I. Encaminhem-se os autos ao Eg. Tribunal de Justiça com as nossashomenagens, tendo em vista a decisão de fls. 414; II. Int. Boa Vista/RR,11/05/2012. (a) Rodrigo Bezerra Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Denise Silva Gomes, Vanessa Alves Freitas

084 - 0101033-17.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.101033-7Autor: Município de Boa VistaRéu: Banco Bilbao Vizcaya Argentaria Brasil S/aFinal da Decisão: (...) Diante do exposto, autorizo a confecção da Cartade Fiança, bem como a sua juntada aos autos, entretanto conformeobservado, a mesma não deverá conter restrição, seja tempo ou valor.Publique-se. Intime-se. Boa Vista-RR, 11 de maio de 2012. (a) RodrigoBezerra Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Elaine Peixoto Mattos, Marco Antônio Salviato FernandesNeves

085 - 0114755-21.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.114755-0Autor: Município de Boa VistaRéu: Jalser Renier PadilhaI. Defiro o bloqueio on-line nas contas da pessoa física e jurídicasolicitado às fls. 53. II. O espelho do Sistema BACENJUD valerá comoTermo de Penhora; III. Aguarde-se a resposta em 48 horas; IV. Após,voltem os autos conclusos para despacho; V. Int. Boa Vista/RR,10/05/2012. (a) Rodrigo Bezerra Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Henrique Keisuke Sadamatsu, Lúcia Pinto Pereira

086 - 0129005-25.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.129005-1Autor: Município de Boa VistaRéu: Antonio de Jesus V CarvalhoFinal da Sentença: (...) Posto isso, resolvo o mérito do presenteprocesso, nos termos do inciso I do art. 794 e declaro extinta a execuçãofiscal, conforme determina o art. 795, do CPC. Sem custas, peloexecutado. Com honorários. Caso haja constrição de bens, libere-se.Certifique-se o trânsito em julgado da presente sentença e arquivem-seos autos, observadas as formalidades quanto ao pagamento das custasde sucumbência e às baixas necessárias. P.R.I. Boa Vista - RR,10/05/2012. (a) Rodrigo Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogado(a): Marco Antônio Salviato Fernandes Neves

087 - 0159994-77.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.159994-7Autor: Município de Boa VistaRéu: Josimar de Biaze MoriFinal da Sentença: (...) Posto isso, resolvo o mérito do presenteprocesso, nos termos do inciso I do art. 794 e declaro extinta a execuçãofiscal, conforme determina o art. 795, do CPC. Custas pelo executado.Caso haja constrição de bens, libere-se. Certifique-se o trânsito emjulgado da presente sentença e arquivem-se os autos, observadas asformalidades quanto ao pagamento das custas de sucumbência e àsbaixas necessárias. P.R.I. Boa Vista - RR, 11/05/2012. (a) RodrigoDelgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Marco Antônio Salviato Fernandes Neves, Orlando GuedesRodrigues

088 - 0162715-02.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.162715-1Autor: Município de Boa VistaRéu: Pinheiro Imp.exp.e.ind.comercio LtdaI. Defiro o bloqueio on-line nas contas da pessoa física e jurídicasolicitado às fls. 105. II. O espelho do Sistema BACENJUD valerá comoTermo de Penhora; III. Aguarde-se a resposta em 48 horas; IV. Após,voltem os autos conclusos para despacho; V. Int. Boa Vista/RR,10/05/2012. (a) Rodrigo Bezerra Delgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Alcides da Conceição Lima Filho, Marco Antônio SalviatoFernandes Neves

Petição089 - 0140356-92.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.140356-3Autor: Volney Amajari Grangerio das NevesRéu: o Estado de RoraimaI. Por ora deixo de apreciar o pedido de fls. 89/90; II. Ao Cartório paracumprir o item II do despacho de fls. 87; III. Fixo honorários em 10%salvo embargos; IV. Informe o exequente o valor atualizado dademanda; V. Int. Boa Vista/RR, 10/05/2012. (a) Rodrigo BezerraDelgado - Juiz de Direito Substituto. ** AVERBADO **Advogados: Hindenburgo Alves de O. Filho, Mivanildo da Silva Matos,

Vanessa Alves Freitas

Procedimento Ordinário090 - 0173486-39.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.173486-6Autor: Glauco Freire SilvaRéu: o Estado de RoraimaI. Cumpra-se integralmente o despacho exarado na fl. 278 visto que nãoconsta no ofício de fl. 279 a ressalva feita no despacho, tampouco ainformação de reiteração constando cópia do recebido do ofício anterior;II. Int. Boa Vista/RR, 10/05/2012. (a) Rodrigo Bezerra Delgado - Juiz deDireito Substituto.Advogados: Ana Marcela Grana de Almeida, Arthur Gustavo dos SantosCarvalho, Josué dos Santos Filho, Mivanildo da Silva Matos

Reinteg/manut de Posse091 - 0002708-94.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.002708-2Autor: Josuel Elizio de OliveiraRéu: Idelmo Pinho Rodrigues e outros.I. Defiro o pedido acostado no EP nº 252/253; II. Ao Cartório para asdevidas providências; III. Designo audiência de justificação para o dia 20de junho de 2012 às 10h30min; IV. Proceda-se com as intimaçõespertinentes; V. Int. Boa Vista/RR, 14/05/2012. (a) Rodrigo BezerraDelgado - Juiz de Direito Substituto.Advogados: Jean Pierre Michetti, Manuela Dominguez dos Santos,Marlídia Pereira Lopes, Náiada Rodrigues Silva, Rodrigo GuarientiRorato, Warner Velasque Ribeiro


JUIZ(A) TITULAR:Euclydes Calil Filho

PROMOTOR(A):Luiz Carlos Leitão Lima

Zedequias de Oliveira JuniorESCRIVÃO(Ã):

Simone Maria Miranda de Lima Silva

Cumprimento de Sentença092 - 0064638-94.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.064638-3Exequente: Lory Antônio MontanhaExecutado: Antônio Pereira da SilvaDespacho: Defiro pedido de fl. 529, com supedâneo nas razões aliinvocadas. Proceda-se como requerido. Boa Vista-RR, 09/05/2012.Erasmo Hallysson S. de Campos. Juiz de Direito respondendo pela 3ªVara Cível.Advogados: Almir Rocha de Castro Júnior, Vanessa Barbosa Guimarães

093 - 0116069-02.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.116069-4Exequente: Raimundo Nonato de Almeida Levi e outros.Executado: Ruben de Jesus Hernandez RojasDespacho: A penhora foi solicitada via bacenjud na data de hoje,conforme recibo de protocolamento juntado aos autos. Aguarde-se 05(cinco) dias e, após, à conclusão. Boa Vista/RR, 09/05/2012. ErasmoHallysson S. de Campos. Juiz de Direito respondendo pela 3ª VaraCível.Advogados: Ataliba de Albuquerque Moreira, João Pereira de Lacerda,Juberli Gentil Peixoto, Marcelo Machado de Figueiredo, Márcio WagnerMaurício

094 - 0157557-63.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.157557-4Exequente: Jose Carlos dos Reis SobralExecutado: Valdete Franco Marques AbelAto Ordinatório: Intimação das partes para o pagamento das custasfinais, conforme planilha de fls. 222.Advogados: Álvaro Rizzi de Oliveira, Juberli Gentil Peixoto

095 - 0170700-22.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.170700-3Exequente: Suely da Silva Messa e outros.Executado: Expresso RoraimaDespacho: Tendo em vista a petição de fl. 393, cumpra-se o despachode fl. 383. Boa Vista-RR, 08/05/2012. Erasmo Hallysson S. de Campos.Juiz de Direito respondendo pela 3ª Vara Cível.Advogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Camilla FigueiredoFernandes, Cleyton Lopes de Oliveira, Deusdedith Ferreira Araújo,Fernanda Larissa Soares Braga, Jorge K. Rocha, Rogério Ferreira de


Carvalho, Sebastião Robison Galdino da Silva, Tatiany Cardoso Ribeiro

Procedimento Ordinário096 - 0167389-23.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.167389-0Autor: Arlene Gomes Costa e outros.Réu: Francisco Gervanio GomesDespacho: Conforme disposto no art. 95, II, "a", do Provimento CGJ-RRnº 01/09, o cumprimento de sentença proferida em autos físicos, a partirde sua edição, deve dar-se por meio eletrônico, instruída a petição decumprimento de sentença com certidão de demonstrativa do crédito,com seu valor atualizado. Eis porque deverá o feito ter seu trâmiteregularizado, com formação de autos eletrônicos, pelo cartório, o quedetermino com fundamento no art. 5º do referido Provimento, devendoser digitalizada a inicial e demais documentos referentes ao andamentoda execução (fls. 243/269) formando autos eletrônicos de cumprimentode sentença, instruindo-os com cópia deste despacho, da sentençaexeqüenda, do acórdão e das procurações das partes, permanecendoos documentos digitalizados no processo físico. Após, arquivem-se estesautos físicos. Cumpridas as determinações acima, nos autos eletrônicos,abra-se v ista à parte Exequente. Int ime-se.Cumpra-se.BoaVista/RR,04/05/2012.Erasmo Hallysson Souza de Campos. Juiz deDireito respondendo pela 3ª Vara Cível.Advogados: Adriana Paola Mendivil Vega, Carlos Philippe Sousa Gomesda Silva, Carlos Philippe Souza Gomes da Silva, Denise AbreuCavalcanti

Reinteg/manut de Posse097 - 0188509-88.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.188509-6Autor: Espólio de Joaquim Level GutierrezRéu: Racildo da Silva FrançaDespacho: Expeça-se nova precatória com o fito de reintegrar a parteAutora na posse do imóvel sub judice, devendo o douto Juízo Deprecadodesignar data e horário para que seja possível o acompanhamento detécnico do ITERAIMA, a fim de subsidiar a diligência de reintegração aser realizada pelo senhor Oficial de Justiça, nos moldes solicitados napetição de fl. 431. Expedientes necessários. Boa Vista/RR, 10/05/2012.Erasmo Hallysson Souza de Campos. Juiz de Direito respondendo pela3ª Vara Cível.Advogados: Agenor Veloso Borges, Agenor Veloso Borges, CleberBezerra Martins, Sergio Otávio de Almeida Ferreira, Valdenor AlvesGomes


JUIZ(A) TITULAR:Mozarildo Monteiro Cavalcanti

PROMOTOR(A):Jeanne Christhine Fonseca Sampaio


Tyanne Messias de Aquino

Outras. Med. Provisionais098 - 0000189-15.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000189-5Autor: J.J.S.C.Réu: L.C.S.D.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Edson Silva Santiago, Sivirino Pauli, Timóteo Martins Nunes

099 - 0000206-51.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000206-7Autor: A.C.F.I.S.Réu: O.S.P.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Adam Miranda Sá Stehling, Celson Marcon, DeusdedithFerreira Araújo, Frederico Matias Honório Feliciano, Gutemberg Dantas

Licarião

100 - 0000211-73.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000211-7Autor: B.I.S.Réu: M.E.T.S.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Celson Marcon, Disney Sophia Araújo Rodrigues de Moura,Frederico Matias Honório Feliciano, Mike Arouche de Pinho, WarnerVelasque Ribeiro

101 - 0000280-08.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000280-2Autor: B.F.S.Réu: A.A.S.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Almir Rocha de Castro Júnior, Celson Marcon, DisneySophia Araújo Rodrigues de Moura, João Gabriel Costa Santos

102 - 0000335-56.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000335-4Autor: B.H.S.Réu: A.M.W.S.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Antônio Lopes Filho, Ben-hur Souza da Silva, Juliano JoseHipoliti, Silvia Valéria Pinto Scapin, Sivirino Pauli, Vanessa de SousaLopes

103 - 0000367-61.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000367-7Autor: B.S.S.Réu: D.B.S.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Edson Silva Santiago, Fábio João Soito, Henrique a FMotta, João Barbosa, Sivirino Pauli, Vanessa de Sousa Lopes

104 - 0000399-66.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000399-0Autor: B.S.S.Réu: S.L.R.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Edson Silva Santiago, Fábio João Soito, Henrique a FMotta, João Barbosa, Sivirino Pauli, Timóteo Martins Nunes, Vanessa deSousa Lopes

105 - 0000403-06.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000403-0Autor: B.F.S.Réu: A.F.J.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Celson Marcon, Frederico Matias Honório Feliciano, YonaraKarine Correa Varela

106 - 0000415-20.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000415-4Autor: B.S.Réu: J.J.P.B.


Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Adam Miranda Sá Stehling, Gutemberg Dantas Licarião,Marcelo Bruno Gentil Campos, Marcus Vinícius Moura Marques

107 - 0000458-54.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000458-4Autor: G.C.O.Réu: B.S.S.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Alvaro Luiz da Costa Fernandes, Edson Silva Santiago,Timóteo Martins Nunes

108 - 0000460-24.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000460-0Autor: A.F.A.Réu: B.S.S.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Alvaro Luiz da Costa Fernandes, Edson Silva Santiago,Timóteo Martins Nunes

109 - 0000462-91.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000462-6Autor: E.F.A.N.Réu: B.S.S.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Alvaro Luiz da Costa Fernandes, Edson Silva Santiago,Timóteo Martins Nunes

110 - 0000469-83.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000469-1Autor: C.F.U.Réu: L.A.R.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Daniel Roberto da Silva, Laudi Mendes de Almeida Júnior,Marcus Vinícius Moura Marques

111 - 0000470-68.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000470-9Autor: B.I.S.Réu: R.S.S.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Celson Marcon, Frederico Matias Honório Feliciano, YonaraKarine Correa Varela

112 - 0000476-75.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000476-6Autor: B.B.S.Réu: M.S.S.M.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Celson Marcon, Frederico Matias Honório Feliciano, SamuelMoraes da Silva

113 - 0000488-89.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000488-1Autor: B.G.M.S.Réu: S.A.L.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Mike Arouche de Pinho, Rodolpho César Maia de Moraes,Warner Velasque Ribeiro

114 - 0000572-90.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000572-2Autor: C.D.R.-.C.Réu: E.O.S.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogado(a): José Carlos Aranha Rodrigues

115 - 0000680-22.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000680-3Autor: A.L.S.Réu: S.L.C.S.D.S.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Alvaro Luiz da Costa Fernandes, Claybson César BaiaAlcântara

116 - 0000747-84.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000747-0Autor: B.I.S.Réu: K.C.B.W.G.Decisão: 1. Recebo a apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo. 2.Dê-se vista à parte apelada para responder em 15 (quinze) dias. 3.Findo o prazo com ou sem resposta, remetam-se os autos ao EgrégioTribunal de Justiça de Roraima, ressalvada a hipótese do art. 518, §2ºdo Código de Processo Civil. Boa Vista, 02/03/2012. Dr. MozarildoMonteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Antônio O.f.cid, Celson Marcon, Disney Sophia AraújoRodrigues de Moura, Frederico Matias Honório Feliciano, Luiz EduardoSilva de Castilho


JUIZ(A) TITULAR:Jarbas Lacerda de Miranda

PROMOTOR(A):Zedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Rosaura Franklin Marcant da Silva

Petição117 - 0172723-38.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.172723-3Autor: Ronaldo Wagner Paiva de AraújoRéu: Banco BmcINTIMAR o executado, para, querendo oferecer impugnação a penhorade fls. 121, no prazo de quinze dias. Boa Vista, 14/05/2012. RosauaraFranklin M da Silva - Escrivã Judicial. ** AVERBADO **Advogados: Lia Damo Dedecca, Roberta Borges Cardoso


JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza


Alimentos - Lei 5478/68118 - 0184634-13.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.184634-6Autor: L.C.G.Réu: G.P.S.G.Despacho: Oficie-se, com urgência, a instituição bancária para levantar odepósito feito equivocadamente e transferir os valores para a contacorretamente indicada à fl. 192. Boa Vista, 04 de maio de 2012. PAULOCEZAR DIAS MENEZES. Juiz Titular da 7ª Vara Cível. ** AVERBADO **Advogados: Marlene Cantanhede de Oliveira, Nádia Leandra Pereira,Rogenilton Ferreira Gomes

Inventário119 - 0154621-65.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.154621-1Autor: Julia Maria Marques da SilvaRéu: de Cujus Charles RegezDespacho: Defiro a justiça gratuita. Expeça-se o necessário. Boa Vista,04 de maio de 2012. PAULO CEZAR DIAS MENEZES. Juiz Titular da 7ªVara Cível.Advogado(a): Maria do Rosário Alves Coelho

120 - 0164427-27.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.164427-1Autor: Izabel Cristina da Silva Trindade e outros.Despacho: Desta feita, intime-se a inventariante para que apresente, noprazo de 10 dias, plano de partilha amigável, certidões negativas dedébitos das três esferas em nome do falecido e comprovante derecolhimento/isenção do ITCMD a ser obtido junto à SEFAZ. Após, dê-sevista à herdeira Daiana Santos da Silva do plano de partilhaapresentando e à PGE/RR para manifestação acerca do ITCMD.Cumpra-se. Boa Vista, 02 de maio de 2012. PAULO CEZAR DIASMENEZES. Juiz Titular da 7ª Vara Cível.Advogados: Ronaldo Mauro Costa Paiva, Sylvia Amélia Catanhede deOliveira

121 - 0214212-84.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.214212-3Autor: Banco da Amazônia S/aRéu: Espólio de Juarez Pereira de OliveiraDespacho: Recebo a apelação, em seu duplo efeito. Tendo em vistatratar-se de procedimento de jurisdição voluntaria, não havendo de sefalar em partes e considerando que não há manifestação de outrosinteressados, subam os autos ao Eg. Tribunal de Justiça deste Estadopara processamento. Consigne-se as homenagens deste juízo. BoaVista, 04 de maio de 2012. PAULO CEZAR DIAS MENEZES. Juiz Titularda 7ª Vara Cível.Advogados: Diego Lima Pauli, Sivirino Pauli, Vanessa de Sousa Lopes

Procedimento Ordinário122 - 0186713-62.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.186713-6Autor: S.S.D.Réu: E.D.INTIMAÇÃO. De acordo com a Portaria 004/2010/ Gab/7ª VC, intimo aspartes para efetuarem o pagamento das custas finais, no valor de R$446,98 (quatrocentos e quarenta e seis reais e noventa e oito centavos),conforme planilha de cálculos de fl.332 sob pena de inscrição em dívidaativa. Boa Vista - RR, 14 de maio de 2012. Maria das Graças Barroso deSousa - Escrivã JudicialAdvogados: Clory Freitas, Roberto Guedes Amorim, Roberto Guedes deAmorim Filho


JUIZ(A) TITULAR:César Henrique Alves

PROMOTOR(A):Isaias Montanari Júnior

Jeanne Christhine Fonseca SampaioJoão Xavier Paixão

Luiz Antonio Araújo de SouzaZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Eliana Palermo Guerra

Cumprimento de Sentença123 - 0096717-92.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.096717-5

Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Antonio da Costa ReisSolicite-se informações acerca do cumprimento da carta precatóriaexpedida. Boa vista, 26 de abril de 2012. César Henrique Alves. Juiz deDireito.Advogados: Arthur Gustavo dos Santos Carvalho, Mivanildo da SilvaMatos

124 - 0171789-80.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.171789-5Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Ronildo Bezerra da SilvaManifeste-se o Estado de Roraima. Boa vista, 26 de abril de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de Direito.Advogados: Arthur Gustavo dos Santos Carvalho, Marcos Antônio C deSouza, Mivanildo da Silva Matos

Execução Fiscal125 - 0003153-64.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.003153-1Autor: o Estado de RoraimaRéu: Urbano Ramos de Brito e outros.Renove-se a consulta ao sistema BACEN-JUD. Após a juntada doespelho. Dê-se vista ao exeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de DireitoAdvogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra

126 - 0009067-12.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.009067-7Autor: o Estado de RoraimaRéu: Urbano Ramos de Brito e outros.Renove-se a consulta ao sistema BACEN-JUD. Após a juntada doespelho. Dê-se vista ao exeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de DireitoAdvogados: Alexandre Machado de Oliveira, Daniella Torres de MeloBezerra, Geralda Cardoso de Assunção, Paulo Marcelo A. Albuquerque,Ronaldo Barroso Nogueira

127 - 0009229-07.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.009229-3Autor: o Estado de RoraimaRéu: Pedro S Ferreira e outros.Manifestem-se as partes acerca do retorno dos autos, no prazo de 05dias. Encerrado prazo, sem manifestação, arquivem-se, com as baixasnecessárias. Boa vista 02 de maiol de 2012. César Henrique Alves. Juizde Direito.Advogado(a): Alexandre Machado de Oliveira

128 - 0009678-62.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.009678-1Autor: o Estado de RoraimaRéu: P da Silva Paixão e outros.Manifestem-se as partes acerca do retorno dos autos, no prazo de 05dias. Encerrado prazo, sem manifestação, arquivem-se, com as baixasnecessárias. Boa vista 02 de maiol de 2012. César Henrique Alves. Juizde Direito.Advogado(a): Alexandre Machado de Oliveira

129 - 0009779-02.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.009779-7Autor: o Estado de RoraimaRéu: Ademir Lanconi e outros.Tendo sido regularmente citado o executado, e não tendo indicado bensà penhora , na forma do artigo 185-A do Código Tributário Nacional,introduzido pela Lei Complementar nº 118/05, hei por bem decretar aindisponibilidade de seus bens e direitos, até o limite do valor daexecução; comunique-se ao Detran-RR, ao Cartório de Registro deImóveis, procedendo-se, ainda o bloqueio através do Sistema BACEN-JUD. Observe-se que em todas as comunicações deverá constar o valorem execução. Solicitem-se respostas dos órgãos no prazo de 10(dez)dias, a respeito do efetivo cumprimento da medida. Aguardem-se, apósas comunicações, as respostas. Boa vista, 02 de maio de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de Direito.Advogado(a): Alexandre Machado de Oliveira

130 - 0018903-09.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.018903-2Autor: o Estado de RoraimaRéu: Incol Imperatriz Comercio e Construções Ltda e outros.Solicite-se informações acerca do cumprimento da carta precatóriaexpedida. Boa vista, 02 de maio de 2012. César Henrique Alves. Juiz deDireito.Advogados: Alexandre Machado de Oliveira, Geralda Cardoso deAssunção, Paulo Marcelo A. Albuquerque

131 - 0019087-62.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.019087-3


Autor: o Estado de RoraimaRéu: Urbano Ramos de Brito e outros.Renove-se a consulta ao sistema BACEN-JUD. Após a juntada doespelho. Dê-se vista ao exeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de DireitoAdvogados: Alexandre Machado de Oliveira, Geralda Cardoso deAssunção, Paulo Marcelo A. Albuquerque

132 - 0058990-36.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.058990-6Autor: Município de Boa VistaRéu: Antonio BarrosCite-se por edital, de acordo com o art. 8º, IV da LEF. Transcorrido oprazo sem manifestação da parte executada. Nomeie-se CuradorEspecial para atuar no feito. Boa vista, 26 de abril de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de Direito.Advogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

133 - 0087833-74.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.087833-1Autor: o Estado de RoraimaRéu: Nr Maccagnan e outros.Renove-se a consulta ao sistema BACEN-JUD. Após a juntada doespelho. Dê-se vista ao exeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de DireitoAdvogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra

134 - 0091799-45.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.091799-8Autor: o Estado de RoraimaRéu: F a Silva Aguiar e outros.1-Faça-se a minuta de bloqueio no BACENJUD contra a parteexecutada; 2-Se o valor bloqueado for suficiente para garantir aexecução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado paraembargos; 3-Caso contrário, manifeste-se o exeqüente, indicando bensdo executado à penhora; 4-Em caso de bloqueio de valores, atente aescrivania para a restrição; 5-Após a juntada da minuta BACENJUD, dê-se vista ao exeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. César HenriqueAlves. Juiz de Direito.;Advogado(a): João Ricardo Marçon Milani

135 - 0093209-41.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.093209-6Autor: o Estado de RoraimaRéu: F a Silva Aguiar e outros.1-Faça-se a minuta de bloqueio no BACENJUD contra a parteexecutada; 2-Se o valor bloqueado for suficiente para garantir aexecução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado paraembargos; 3-Caso contrário, manifeste-se o exeqüente, indicando bensdo executado à penhora; 4-Em caso de bloqueio de valores, atente aescrivania para a restrição; 5-Após a juntada da minuta BACENJUD, dê-se vista ao exeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. César HenriqueAlves. Juiz de Direito.;Advogado(a): João Ricardo Marçon Milani

136 - 0093322-92.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.093322-7Autor: o Estado de RoraimaRéu: Nr Maccagnan e outros.1-Faça-se a minuta de bloqueio no BACENJUD contra a parteexecutada; 2-Se o valor bloqueado for suficiente para garantir aexecução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado paraembargos; 3-Caso contrário, manifeste-se o exeqüente, indicando bensdo executado à penhora; 4-Em caso de bloqueio de valores, atente aescrivania para a restrição; 5-Após a juntada da minuta BACENJUD, dê-se vista ao exeqüente. Boa vista, 22 de abril de 2012. César HenriqueAlves. Juiz de Direito.;Advogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra

137 - 0100032-94.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100032-0Autor: o Estado de RoraimaRéu: Celio de Jesus Silva e outros.Suspendo o processo por 1 ano, nos termos do artigo 40 da Lei deExecuções Fiscais. Decorrido o prazo, sem que tenha sido localizado odevedor ou bens passíveis de penhora, encaminhem-se os autos aoarquivo, quando então se iniciará o prazo qüinqüenal intercorrente,conforme disposição da súmula 314 do STJ. Dê-se ciência a FazendaPública. Boa vista, 27 de abril de 2012. César Henrique Alves. Juiz deDireito.Advogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra

138 - 0101519-02.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.101519-5Autor: o Estado de RoraimaRéu: Moises Amorim da Silva

Ao exeqüente para que impulsione o feito. Boa vista, 25 de abril de2012. César Henrique Alves. Juiz de Direito.Advogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra

139 - 0106931-11.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.106931-7Autor: o Estado de RoraimaRéu: Fa Silva Aguiar e outros.1-Faça-se a minuta de bloqueio no BACENJUD contra a parteexecutada; 2-Se o valor bloqueado for suficiente para garantir aexecução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado paraembargos; 3-Caso contrário, manifeste-se o exeqüente, indicando bensdo executado à penhora; 4-Em caso de bloqueio de valores, atente aescrivania para a restrição; 5-Após a juntada da minuta BACENJUD, dê-se vista ao exeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. César HenriqueAlves. Juiz de Direito.;Advogados: Daniella Torres de Melo Bezerra, João Ricardo MarçonMilani

140 - 0107366-82.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.107366-5Autor: o Estado de RoraimaRéu: Nr Maccagnan e outros.Tendo sido regularmente citado o executado, e não tendo indicado bensà penhora , na forma do artigo 185-A do Código Tributário Nacional,introduzido pela Lei Complementar nº 118/05, hei por bem decretar aindisponibilidade de seus bens e direitos, até o limite do valor daexecução; comunique-se ao Detran-RR, ao Cartório de Registro deImóveis, procedendo-se, ainda o bloqueio através do Sistema BACEN-JUD. Observe-se que em todas as comunicações deverá constar o valorem execução. Solicitem-se respostas dos órgãos no prazo de 10(dez)dias, a respeito do efetivo cumprimento da medida. Aguardem-se, apósas comunicações, as respostas. Boa vista, 23 de abril de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de Direito.Advogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra



143 - 0140559-54.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.140559-2Autor: o Estado de RoraimaRéu: Francisco de Assis S Aguiar e outros.1-Faça-se a minuta de bloqueio no BACENJUD contra a parteexecutada; 2-Se o valor bloqueado for suficiente para garantir aexecução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado paraembargos; 3-Caso contrário, manifeste-se o exeqüente, indicando bensdo executado à penhora; 4-Em caso de bloqueio de valores, atente aescrivania para a restrição; 5-Após a juntada da minuta BACENJUD, dê-se vista ao exeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. César HenriqueAlves. Juiz de Direito.;Advogados: João Ricardo Marçon Milani, Vanessa Alves Freitas

144 - 0141998-03.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.141998-1Autor: o Estado de RoraimaRéu: F a Silva Aguiar1-Faça-se a minuta de bloqueio no BACENJUD contra a parteexecutada; 2-Se o valor bloqueado for suficiente para garantir aexecução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado paraembargos; 3-Caso contrário, manifeste-se o exeqüente, indicando bensdo executado à penhora; 4-Em caso de bloqueio de valores, atente aescrivania para a restrição; 5-Após a juntada da minuta BACENJUD, dê-


se vista ao exeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. César HenriqueAlves. Juiz de Direito.;Advogados: João Ricardo Marçon Milani, Vanessa Alves Freitas

145 - 0144182-29.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.144182-9Autor: o Estado de RoraimaRéu: Ribeiro e Soares Comércio Ltda-me e outros.1-Expeça-se novo mandado de penhorado e avaliação. Boa vista, 26 deabril de 2012. César Henrique Alves. Juiz de Direito.Advogado(a): Vanessa Alves Freitas

146 - 0144790-27.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.144790-9Autor: o Estado de RoraimaRéu: Total Distribuidora Litda e outros.Solicite-se informações acerca do cumprimento da carta precatóriaexpedida. Boa vista, 10 de abril de 2012. César Henrique Alves. Juiz deDireito.Advogados: Bernardo Gonçalves Oliveira, Vanessa Alves Freitas

147 - 0147288-96.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.147288-1Autor: o Estado de RoraimaRéu: J Henrique Costa e outros.Analisando os autos, constate-se que o exeqüente esgotou com todasas medidas necessárias para localização de bens do executadopassíveis de penhora. Verifico que até o presente momento não obteveêxito nenhum. Sendo assim, diante do que foi exposto, decreto a quebrade sigilo fiscal do executado. Após a juntada do espelho, dê-se vista aoexeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. César Henrique Alves. Juiz deDireito.Advogado(a): Vanessa Alves Freitas

148 - 0155426-18.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.155426-4Autor: o Estado de RoraimaRéu: Ribeiro e Soares Comércio Ltda-me e outros.1-Expeça-se novo mandado de penhorado e avaliação. Boa vista, 26 deabril de 2012. César Henrique Alves. Juiz de Direito.Advogado(a): Marcelo Tadano

149 - 0157344-57.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.157344-7Autor: Município de Boa VistaRéu: Atacadão Caimbe Materiais de Construção LtdaCite-se ma forma requerida. Boa vista, 02 de maio de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de Direito.Advogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

150 - 0157809-66.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.157809-9Autor: Município de Boa VistaRéu: Branco & Woiciechoski Ltda - Me e outros.1-Faça-se a minuta de bloqueio no BACENJUD contra a parteexecutada; 2-Se o valor bloqueado for suficiente para garantir aexecução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado paraembargos; 3-Caso contrário, manifeste-se o exeqüente, indicando bensdo executado à penhora; 4-Em caso de bloqueio de valores, atente aescrivania para a restrição; 5-Após a juntada da minuta BACENJUD, dê-se vista ao exeqüente. Boa vista, 02 de maio de 2012. César HenriqueAlves. Juiz de Direito.Advogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

151 - 0158072-98.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.158072-3Autor: Município de Boa VistaRéu: C R de Almeida SouzaIndefiro o pedido requerido às fls.70, haja vista que o nome doexecutado Carlos Roberto de Almeida Souza, já consta na CDA. Aomunicípio de Boa vista para requerer o que de direito. Boa vista, 02 demaio de 2012. César Henrique Alves. Juiz de Direito.Advogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

152 - 0158269-53.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.158269-5Autor: Município de Boa VistaRéu: Francivaldo a Feitosa-me e outros.Manifeste-se o Exeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de Direito.Advogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

153 - 0159985-18.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.159985-5

Autor: Município de Boa VistaRéu: Estilo Emp Imobiliários Ltda1-Faça-se a minuta de bloqueio no BACENJUD contra a parteexecutada; 2-Se o valor bloqueado for suficiente para garantir aexecução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado paraembargos; 3-Caso contrário, manifeste-se o exeqüente, indicando bensdo executado à penhora; 4-Em caso de bloqueio de valores, atente aescrivania para a restrição; 5-Após a juntada da minuta BACENJUD, dê-se vista ao exeqüente. Boa vista, 26 de abril de 2012. César HenriqueAlves. Juiz de Direito.Advogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

154 - 0160025-97.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.160025-7Autor: Município de Boa VistaRéu: Edson Mendes JuniorManifeste-se o Exeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de Direito.Advogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

155 - 0163140-29.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.163140-1Autor: o Estado de RoraimaRéu: Lubras Comercio de Petroleo Ltda e outros.Analisando os autos, constate-se que o exeqüente esgotou com todasas medidas necessárias para localização de bens do executadopassíveis de penhora. Verifico que até o presente momento não obteveêxito nenhum. Sendo assim, diante do que foi exposto, decreto a quebrade sigilo fiscal do executado. Após a juntada do espelho, dê-se vista aoexeqüente. Boa vista, 23 de abril de 2012. César Henrique Alves. Juiz deDireito.Advogado(a): Marcelo Tadano

156 - 0164658-54.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.164658-1Autor: o Estado de RoraimaRéu: Nr Maccagnan e outros.Cite-se por edital, de acordo com o art. 8º, IV da LRF. Transcorrido oprazo sem manifestação da parte executada. Nomeie-se CuradorEspecial para atuar no feito. Boa vista, 23 de abril de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de Direito.Advogado(a): Marcelo Tadano

157 - 0166292-85.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.166292-7Autor: o Estado de RoraimaRéu: a Licolin de Souza Lima e outros.Tendo sido regularmente citado o executado, e não tendo indicado bensà penhora , na forma do artigo 185-A do Código Tributário Nacional,introduzido pela Lei Complementar nº 118/05, hei por bem decretar aindisponibilidade de seus bens e direitos, até o limite do valor daexecução; comunique-se ao Detran-RR, ao Cartório de Registro deImóveis, procedendo-se, ainda o bloqueio através do Sistema BACEN-JUD. Observe-se que em todas as comunicações deverá constar o valorem execução. Solicitem-se respostas dos órgãos no prazo de 10(dez)dias, a respeito do efetivo cumprimento da medida. Aguardem-se, apósas comunicações, as respostas. Boa vista, 02 de maio de 2012. CésarHenrique Alves. Juiz de Direito. ** AVERBADO **Advogado(a): Marcelo Tadano

158 - 0167377-09.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.167377-5Autor: o Estado de RoraimaRéu: Ribeiro e Soares Comercio Ltda Me e outros.1-Expeça-se novo mandado de penhorado e avaliação. Boa vista, 26 deabril de 2012. César Henrique Alves. Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

Procedimento Ordinário159 - 0147080-15.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.147080-2Autor: Amarildo Moreira da SilvaRéu: o Estado de RoraimaIntime-se do retorno. Boa vista, 08 de maio de 2012. César HenriqueAlves. Juiz de Direito.Advogados: Dircinha Carreira Duarte, Mivanildo da Silva Matos

Vara ItineranteExpediente de 14/05/2012

JUIZ(A) TITULAR:Erick Cavalcanti Linhares Lima

PROMOTOR(A):


Ademar Loiola MotaAndré Paulo dos Santos Pereira

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Walterlon Azevedo Tertulino

Alimentos - Lei 5478/68160 - 0011616-43.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.011616-6Autor: D.E.Z.S. e outros.Despacho: Defiro o pedido de desarquivamento, aguarde-semanifestação do autor pelo prazo de 10 (dez) dias. Após, caso nãotenha sido formulado nenhum pedido, retornem os autos ao arquivo. Em,07/05/2012 - Erick Linhares - Juiz de Direito.Advogados: Carlos Henrique Macedo Alves, Peter Reynold RobinsonJúnior

161 - 0007268-45.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007268-0Autor: F.O.B.Réu: B.K.P.B.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 04/06/2012 às 11:00horas.Advogado(a): Christianne Conzales Leite

162 - 0007514-41.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007514-7Autor: D.G.T.Réu: D.V.S.T. e outros.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 04/06/2012 às 10:00horas.Advogado(a): Emira Latife Lago Salomão

163 - 0009338-35.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.009338-9Autor: B.V.U.R. e outros.Sentença: homologada a transação.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Cumprimento de Sentença164 - 0002216-68.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002216-4Exequente: A.P.C.Executado: J.L.S.R.Final da Decisão: (...) o recurso é cabível, pois o embargante argumentaque houve omissão e contradição no julgado. No entanto a sentençaproferida foi em decorrência da inércia da parte autora(...). ISTOPOSTO, conheço do recurso de embargos de declaração, para, nomérito, negar-lhe provimento. Em, 9 de maio de 2012. Erick Linhares -Juiz de Direito.Advogado(a): Natalino Araújo Paiva

165 - 0004146-24.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004146-1Exequente: R.T.A.F.Executado: A.G.M.Audiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 05/06/2012 às 10:00horas.Advogado(a): Emira Latife Lago Salomão

Execução de Alimentos166 - 0006617-47.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.006617-1Exequente: L.R.Executado: J.R.A.Despacho: Diga a exequente, em dez dias, se ainda tem interesse nofeito, sob pena de extinção. Em, 07/05/2012 - Erick Linhares - Juiz deDireito.Advogado(a): Alessandra Galiléia Favacho Barbosa Freitas

167 - 0014834-79.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.014834-2Exequente: N.Y.C.T.Executado: M.J.S.T.Despacho: Ao Ministério Público. Após, conclusos. Em, 7 de maio de2012. Erick Linhares - Juiz de Direito.Advogado(a): Yonara Karine Correa Varela

Guarda168 - 0007266-75.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007266-4Autor: A.S.L.Réu: B.M.A. e outros.

Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 04/06/2012 às 09:30horas.Advogado(a): Carlos Fabrício Ortmeier Ratacheski

Homol. Transaç. Extrajudi169 - 0005262-02.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.005262-7Requerente: W.F.S. e outros.Audiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 05/06/2012 às 09:00horas.Nenhum advogado cadastrado.

1ª Vara CriminalExpediente de 14/05/2012

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Shyrley Ferraz Meira

Ação Penal Competên. Júri170 - 0010010-29.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.010010-4Réu: Dimas Martins TeixeiraSessão de júri DESIGNADA para o dia 02/08/2012 às 08:00 horas.Advogado(a): Domingos Sávio Moura Rebelo

171 - 0010821-86.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.010821-4Réu: Evaldo Olívio SousaSessão de júri DESIGNADA para o dia 07/08/2012 às 08:00 horas.Advogado(a): Moacir José Bezerra Mota

172 - 0102129-67.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.102129-2Réu: Herbson da Silva SouzaDê-se o prazo de cinco dias para o Advogado habilitar-se no feito.Advogado(a): Elton da Silva Oliveira

173 - 0122126-36.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.122126-4Réu: Damázio Franco do NascimentoIntime-se a Defesa para tomar ciência da prisão e da expedição de guiade execução para cumprimento da pena pelo sentenciado.Advogado(a): Valeria Brites Andrade

174 - 0200289-25.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.200289-9Réu: Denilson Ubiratan Sabino da SilvaIntime-se o advogado de Defesa para os fins do art. 422, CPP, no prazode cinco dias.Advogado(a): Luiz Eduardo Silva de Castilho

175 - 0000915-23.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.000915-5Réu: Freitas Moraes da SilvaSentença: Pronúncia.Advogados: Eliane Mansur, Roberto Chaim Mansur Junior

176 - 0007271-34.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.007271-6Réu: Tailon da Costa Pinto e outros.EDITAL DE INTIMAÇÃOA MM. Juíza de Direito Joana Sarmento deMatos, da 1a Vara Criminal, no uso de suas atribuições legais, na formada lei, etc... Faz saber a todos quanto o presente EDITAL deINTIMAÇÃO virem ou dele(a) tiverem conhecimento de TAILON DACOSTA PINTO, brasileiro, nascido em 0507.1988, filho de Vera Lúcia daCosta Pinto RG nº 331.894-0 SSP/RR, estando em local não sabido,acusado nos autos da ação penal que tramita neste juízo criminal sob on.º 0010 11 007271-6, deverá comparecer no dia 26.06.2012, às 08horas, no Auditório do Fórum Adv. Sobral Pinto, nesta cidade, a fimparticipar como parte na SESSÃO DE JÚRI. De modo que, como não foipossível intimá-lo pessoalmente, fica INTIMADO pelo presente edital queserá afixado no local de costume e publicado no Diário de JustiçaEletrônico para o conhecimento de todos.Dado e passado nesta cidadede Boa Vista/RR, aos 14 dias do mês de maio de ano de dois mil e doze,Shyrley Ferraz Meira, Analista Processual, Respondendo.........pelaEscrivania.Nenhum advogado cadastrado.


177 - 0007487-92.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.007487-8Réu: Mirian Gomes SantosIntime-se a Defesa para ciência da juntada do laudo e para requerer oque for cabível.Advogado(a): Elias Bezerra da Silva


JUIZ(A) TITULAR:Luiz Alberto de Morais Junior

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

ESCRIVÃO(Ã):Flávio Dias de Souza Cruz Júnior

Petição178 - 0004268-37.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004268-3Autor: Allan Dias Simões Maia Delegado de Polícia FederalSentença:(...)Em face do exposto, adoto o parecer do Ministério Públicocomo razão de decidir e DEFIRO O PEDIDO da autoridadepolicial.Promova-se a destruição das drogas apreendidas e dos objetosutilizados para dissimulação/transporte da referida substância, nostermos do artigo 32, § 1º da Lei 11.343/06.Sem custas.P. R. I.C.Após osexpedientes necessários, arquivem-se os presentes autos.Boa Vista/RR,11 de maio de 2012. LUIZ ALBERTO DE MORAIS JUNIOR, Juiz Titular.Nenhum advogado cadastrado.

Proced. Esp. Lei Antitox.179 - 0038828-54.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.038828-5Réu: Sandra Luzia Garcia LimaDecisão:(...)Ante o exposto, declaro o perdimento do bem apreendid eutilizado na pratica do crime dm favor da união, nos termos do art. 63 dseguintes e seguintes da Lei de Tóxicos, encaminhe-se o bemapreendido à fl. 16 à União, observando-se as formalidades legais e odisposto no art. 63, § 4º da Lei 11.343/06. Ao cartório para proceder comos devidos expedientes. Sem custas. P.R.I.C. Após, arquive-se com asdevidas baixas. Boa Vista/RR, 10 de maio de 2012. LUIZ ALBERTO DEMORAIS JUNIOR, JUIZ TITULAR. ** AVERBADO **Advogado(a): Euflávio Dionísio Lima

180 - 0092182-23.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.092182-6Indiciado: B.S.G. e outros.Decisão:Tendo em vista a disposição do acusado de comparecer emJuízo de forma espontânea e de se submeter ao exame datiloscópio,para comprovar sua real identidade, revogo sua prisão preventiva, pornão mais subsidir os motivos da prisão cautelar. Recolha-se o mandadode prisão, com as comunicações de estilo. O processo está suspenso,nos termos do art. 366 do CPP; intime-se o causídico do acusado paradeclinar nos autos o endereço deste para a citação e retomada doprocesso e designação da audiência de instrução e julgamento. Agende-se dia e hora para a realização de exame datiloscópio. Diligênciasnecessárias. Boa Vista/RR, 11 de maio de 2012. LUIZ ALBERTO DEMORAIS JUNIOR, JUIZ TITULAR.Advogado(a): Jose Vanderi Maia

181 - 0007725-48.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.007725-3Réu: Edson Oliveira da SilvaSentença:(...)Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE a denúnciaformulada pelo Ministério Público, para CONDENAR o réu, EDSONOLIVEIRA DA SILVA, como incurso na pena prevista no artigo 33, -caput-, da Lei 11.343/06.PRIMEIRA FASE,Diz o artigo 42 da Lei AntiDrogas:O juiz, na fixação das penas, considerará, com preponderânciasobre o previsto no art. 59 do Código Penal, a natureza e a quantidadeda substância ou do produto, a personalidade e a conduta social doagente.Adaptando o dispositivo legal ao caso concreto, tem-se:Anatureza e a quantidade da droga apreendida:-09 (nove) invólucros decocaína, encontrados no momento da prisão em flagrante do acusado -substância de uso proscrito no país-;O local e as condições em que sedesenvolveu a ação criminosa: os 09 (nove) invólucros de cocaínaestavam na residência do réu guardados acondicionados em uma caixade sapato; As circunstâncias da prisão: dentro da legalidade e com aapreensão de forma regular.A conduta e antecedentes do agente: nãoc.onsta nos autos fatos negativos nem antecedentes contra o acusado

que não a sua própria conduta criminosa já descrita no tipo penalincriminador. Passo a dosar a respectiva pena a ser aplicada, em estritaobservância ao disposto pelo art igo 68, caput, do CódigoPenal.Analisando o disposto no artigo 59 do Código Penal, que deve seraplicado de modo a complementar as exigências do legisladorAntidrogas (art. 42 da Lei de Tóxicos), observa-se: Segundo as diretrizesdo artigo 59 do Código Penal, a CULPABILIDADE do réu se inseredentro do tipo penal incriminador do crime em tela, não caracterizando,portanto, um plus de reprovação social do delito em análise, em relaçãoaos demais crimes da mesma espécie; quanto aos ANTECEDENTES,as certidões constantes nos autos demonstram ser a primeira vez emque o réu é processado. Sobre a CONDUTA SOCIAL não consta nosautos fatos negativos contra o acusado que não a sua própria condutacr iminosa já descr i ta no t ipo penal incr iminador; sobre aPERSONAL.IDADE nada valorar de forma negativa, senão o que jádescrito no tipo penal incriminador. O MOTIVO do crime se constitui pelodesejo de lucro fácil. As CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME, nada a valorarnegativamente, a não ser o delito em si. Quanto às CONSEQUÊNCIASDO CRIME, no caso em tela, estas atingem toda a coletividade e nãouma pessoa individualizada, dado que, foram encontrados na posse doréu 09 (nove) invólucros de cocaína, portanto, a consequência é de nívelgravíssimo abarcando várias pessoas.À vista das circunstâncias jáanalisadas individualmente, tanto para a reprimenda privativa deliberdade, quanto para a repressão de multa, fixo a PENA-BASE em 06(seis) anos de reclusão e 600 (seiscentos) dias-multa, sendo o dia multano valor de 01/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente ao tempo dofato.SEGUNDA FASE,Não há circunstâncias agravantes ou atenuantes(nem a tipificada no art. 65 ou 66 do CP).TERCEIRA FASE,Na terceirafase, não há aumento e nem diminuição de pena, razão pel.a qualmantenho a pena acima fixada como definitiva em 6 (seis) anos dereclusão e 600 (seiscentos) dias multa, sendo o dia multa no valor de01/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente ao tempo do fato.Oregime inicial de cumprimento desta pena será o inicial fechado, nostermos do § 1 do art. 2 da Lei 8.072/90 com redação dada pela Lei11.464/2007.Deixo de substituir a pena privativa de liberdade porrestritiva de direitos em face do disposto no artigo 44 do CP. O mesmose diga em relação ao SURSIS (art. 77 do CP).Concedo o acusado odireito de Apelar em liberdade, tendo em vista que nesta condição seencontra.Concedo o acusado o direito de Apelar em liberdade, tendo emvista que nesta condição se encontra.Concedo ao acusado o direito deApelar em liberdade, tendo em vista que nesta condição seencont ra .Condeno o acusado ao pagamento das cus tasprocessua is .Trans i tada em ju lgado es taDecisão:Lance-se o nome do réu no rol dos culpados;Proceda-se àsdevidas comunicações ao Tribuna.l Regional Eleitoral de Roraima,Instituto de Identificação Civil e Criminal da Secretaria de SegurançaPública de Roraima e Superintendência Regional da PolíciaFederal;Expeça-se guia para execução da pena.Com fundamento noartigo 17 do Código de Normas da Corregedoria Geral de Justiça doEstado de Roraima, havendo trânsito em julgado desta sentença, para aacusação, determino a expedição de Guia para execução da penaimposta.Determino a destruição das substâncias entorpecentesapreendidas fl.13, (09 invólucros de cocaína); decreto o perdimento dobem móvel, qual seja, a motocicleta Honda, pois a mesma era utilizadapara a traficância e certamente foi adquirida com o produto da venda dedrogas; encaminhe-se os objetos constantes no auto de apresentação eapreensão ao SENAD (motocicleta Honda), o encaminhamento do valorapreendido para os cofres da União (fl. 13), tudo observando-se asformalidades legais e o disposto no art. 63 §1º e 2º da Lei 11.343/06.Façam-se os expedientes neces.sários.Publique-se. Registre-se.Intimem-se. Cumpra-se.Boa Vista, 10 de maio de 2012.LUIZ ALBERTODE MORAIS JUNIOR, JUIZ TITULAR.Advogado(a): Juberli Gentil Peixoto

182 - 0017982-35.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.017982-8Réu: Michael Azevedo Cunha e outros.conduta social do agente Adaptando o dispositivo legal ao casoconcreto, tem-se A natureza e a quantidade da droga apreendida:48,1 gna posse do réu JOAO BATISTA- substância de uso proscrito no país;Olocal e as condições em que se desenvolveu a ação criminosa: oacusado JOAO BATISTA portava a droga dentro da cueca, quando forapreso em flagrante em frente ao CEFET; As circunstâncias da prisão:dentro da legalidade e com a apreensão de forma regular.A conduta eantecedentes do agente (acusado): O réu JOAO BATISTA, declarou quetrabalhava com serviços gerais,consta antecedentes criminas queindiquem contra si sentença condenatória transitada em julgado Passo adosar a respectiva pena a ser aplicada, em estrita observância aodisposto pelo artigo 68, caput, do Código Penal.Analisando o disposto noartigo 59 do Código Penal, que deve ser aplicado de modo acomplementar as exigências do legislador Antidrogas (art. 42 da Lei deTóxicos), observa-se Segundo as diretrizes do artigo 59 do Có.digoPenal, a CULPABILIDADE do réu se insere dentro do tipo penalincriminador do crime em tela, não caracterizando, portanto, um plus de


reprovação social do delito em análise, em relação aos demais crimesda mesma espécie; quanto aos ANTECEDENTES, há nos autos certidãoque demonstre que o réu já ter sido condenado com trânsito em julgadode sentença. Sobre a CONDUTA SOCIAL não consta nos autos fatosnegativos contra o acusado que não a sua própria conduta criminosa jádescrita no tipo penal incriminador, sobre a PERSONALIDADE doagente, nada a mencionar. O MOTIVO do crime se constitui pelo desejode lucro fácil, já estando implícito no tipo penal. As CIRCUNSTÂNCIASDO CRIME, nada a valorar negativamente, a não ser o delito em si.Quanto às CONSEQUÊNCIAS DO CRIME, no caso em tela, estasatingem toda a coletividade e não uma pessoa individualizada, dadoque, fora encontrado com o réu JOAO BATISTA 48,1 g de cocaína, coma intenção de integrar a uma usuária, portanto, a consequência do .delitoé gravíssima abarcando várias pessoas sem distinção de idade, cor,raça, credo, etc. .À v ista das circunstâncias já anal isadasindividualmente, tanto para a reprimenda privativa de liberdade, quantopara a repressão de multa, fixo a PENA-BASE do réu em 06 (seis) anosde reclusão e 600 (seiscentos) dias-multa, sendo o dia multa no valor de01/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente ao tempo do fato, parao crime de tráfico de drogas; em 4 (quatro) anos de reclusão e 800(oitocentos) dias-multa, no mesmo valor aqui mencionado para o crimede associação para o tráfico. SEGUNDA FASE,Não há circunstânciaatenuante ou mesmo agravante.TERCEIRA FASE,Na terceira fase, nãohá causa de aumento e diminuição de pena.Aplicando-se no caso emtela a regra disciplinada no art. 69 do CP (concurso material), fixo a penae a torno definitiva em 10 (dez) anos de reclusão e 1.400 (um mil equatrocentos) dias-multa, sendo o dia multa no valor de 01/30 (um trintaavos) do salário mínimo vigente a.o tempo do fato.Nego ao acusado odireito da Apelar em liberdade, determinando a sua manutenção naprisão tendo em vista que nesta condição se encontra.O regime inicialde cumprimento da pena será o inicial fechado, nos termos do § 1 do art.2 da Lei 8.072/90 com redação dada pela Lei 11.464/2007.Deixo desubstituir a pena privativa de liberdade por restritiva de direitos em facedo disposto no artigo 44 do CP. O mesmo se diga em relação aoSURSIS (art. 77 do CP).Passo a dosagem do pena do réu ISMAEL DESOUSA BRAIDE; PRIMEIRA FASE,Diz o artigo 42 da Lei Anti Drogas:Ojuiz, na fixação das penas, considerará, com preponderância sobre oprevisto no art. 59 do Código Penal, a natureza e a quantidade dasubstância ou do produto, a personalidade e a conduta social do agenteAdaptando o dispositivo legal ao caso concreto, tem-se:A natureza e aquantidade da droga apreendida:71,7 g na posse do réu - substância deuso proscrito no país-;O local e as condições em que se desenvolveu aação crimi.nosa o acusado possuía e guardava em casa; Ascircunstâncias da prisão: dentro da legalidade e com a apreensão deforma regular.A conduta e antecedentes do agente (acusado): ISMAELdeclarou que trabalhava como auxiliar administrativo. Os antecedentesnão indicam que tenha contra si alguma sentença condenatóriatransitada em julgado Passo a dosar a respectiva pena a ser aplicada,em estrita observância ao disposto pelo artigo 68, caput, do CódigoPenal.Analisando o disposto no artigo 59 do Código Penal, que deve seraplicado de modo a complementar as exigências do legisladorAntidrogas (art. 42 da Lei de Tóxicos), observa-se: Segundo as diretrizesdo artigo 59 do Código Penal, a CULPABILIDADE do réu se inseredentro do tipo penal incriminador do crime em tela, não caracterizando,portanto, um plus de reprovação social do delito em análise, em relaçãoaos demais crimes da mesma espécie; quanto aos ANTECEDENTES,não há nos autos certidão que demonstre que o réu já ter sidocondenado com .trânsito em julgado de sentença. Sobre a CONDUTASOCIAL consta nos autos fatos negativos contra o acusado a suaprópria conduta criminosa já descrita no tipo penal incriminador, pois oréu já vinha sendo investigado pela policia anteriormente por traficardrogas sobre a PERSONALIDADE do agente, nada a mencionar. OMOTIVO do crime se constitui pelo desejo de lucro fáci. AsCIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME, nada a valorar negativamente, a nãoser o delito em si. Quanto às CONSEQUÊNCIAS DO CRIME, no casoem tela, estas atingem toda a coletividade e não uma pessoaindividualizada, dado que, fora encontrado com o réu JOAO BATISTA48,1 g de cocaína, com a intenção de integrar a uma usuária, portanto, aconsequência do delito é gravíssima abarcando várias pessoas semdistinção de idade, cor, raça, credo, etc..À vista das circunstâncias jáanalisadas individualmente, tanto para a reprimenda privativa deliberdade, quanto para a repressão de multa, fixo a PENA-BASE do réuem 06 (seis) anos de reclusão .e 600 (seiscentos) dias-multa, sendo odia multa no valor de 01/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente aotempo do fato, para o crime de tráfico de drogas; em 4 (quatro) anos dereclusão e 800 (oitocentos) dias-multa, no mesmo valor aquimencionado, para o crime de associação para o tráfico. SEGUNDAFASE,Não há circunstância atenuante ou mesmo agravante. TERCEIRAFASE,Na terceira fase, não há causa de aumento.Por estas razões,torno a pena como DEFINITIVA do réu em 06 (seis) anos de reclusão e600 (seiscentos) dias-multa, sendo o dia multa no valor de 01/30 (umtrinta avos) do salário mínimo vigente ao tempo do fato, para o crime detráfico de drogas; em 4 (quatro) anos de reclusão e 800 (oitocentos)

dias-multa, no mesmo valor aqui mencionado. Aplicando-se no caso emtela a regra disciplinada no art. 69 do CP (concurso material), fixo a penae a torno definitiva em 10 (dez) anos de reclusão e 1.400 (um mil equatrocentos) dias-multa, sendo o dia multa no valor de 01/30 (um tri.ntaavos) do salário mínimo vigente ao tempo do fato.Nego ao acusado odireito da Apelar em liberdade, determinando a sua manutenção naprisão tendo em vista que nesta condição se encontra. O regime inicialde cumprimento da pena será o inicial fechado, nos termos do § 1 do art.2 da Lei 8.072/90 com redação dada pela Lei 11.464/2007.Deixo desubstituir a pena privativa de liberdade por restritiva de direitos em facedo disposto no artigo 44 do CP. O mesmo se diga em relação aoSURSIS (art. 77 do CP).Passo a dosagem do pena da ré LUCIANASILVA; PRIMEIRA FASE,Diz o artigo 42 da Lei Anti Drogas:O juiz, nafixação das penas, considerará, com preponderância sobre o previsto noart. 59 do Código Penal, a natureza e a quantidade da substância ou doproduto, a personalidade e a conduta social do agente.Adaptando odispositivo legal ao caso concreto, tem-se:A natureza e a quantidade dadroga apreendida:-71,7 g na posse da ré - substância de uso proscritono país-;O local e as condições em que.que se desenvolveu a açãocriminosa: a acusada possuía e guardava em casa; As circunstâncias daprisão: dentro da legalidade e com a apreensão de forma regular.Aconduta e antecedentes do agente (acusada): A acusada LUCIANA,declarou está desemprega e consta antecedentes criminas que tenhasentença condenatória transitada em julgado.Passo a dosar a respectivapena a ser aplicada, em estrita observância ao disposto pelo artigo 68,caput, do Código Penal.Analisando o disposto no artigo 59 do CódigoPenal, que deve ser aplicado de modo a complementar as exigências dolegislador Antidrogas (art. 42 da Lei de Tóxicos), observa-se: Segundoas diretrizes do artigo 59 do Código Penal, a CULPABILIDADE da réu seinsere dentro do tipo penal incriminador do crime em tela, nãocaracterizando, portanto, um plus de reprovação social do delito emanálise, em relação aos demais crimes da mesma espécie; quanto aosANTECEDENTES, não há nos autos certidão que demonstre que a ré játer sido condenado com .trânsito em julgado de sentença. Sobre aCONDUTA SOCIAL consta nos autos fatos negativos contra a acusadaa além da já descritas no t ipo penal incriminador; sobre aPERSONALIDADE da agente, nada a mencionar. O MOTIVO do crimese constitui pelo desejo de lucro fácil. As CIRCUNSTÂNCIAS DOCRIME, nada a valorar negativamente, a não ser o delito em si. Quantoàs CONSEQUÊNCIAS DO CRIME, no caso em tela, estas atingem todaa coletividade e não uma pessoa individualizada, dado que, foraencontrado com a acusada 71,1 g de cocaína, portanto, a consequênciado delito é gravíssima abarcando várias pessoas sem distinção de idade,cor, raça, credo, etc..À vista das circunstâncias já analisadasindividualmente, tanto para a reprimenda privativa de liberdade, quantopara a repressão de multa, fixo a PENA-BASE da ré em 06 (seis) anosde reclusão e 600 (seiscentos) dias-multa, sendo o dia multa no valor de01/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente ao tempo do fato, parao crime de tráfico de dr.ogas; em 4 (quatro) anos de reclusão e 800(oitocentos) dias-multa, no mesmo valor aqui mencionado, para o crimede associação para o tráfico.SEGUNDA FASE,Não há circunstânciaatenuante ou mesmo agravante.TERCEIRA FASE,Na terceira fase, nãohá causa de aumento.Por estas razões, torno a pena como DEFINITIVAdo réu em 06 (seis) anos de reclusão e 600 (seiscentos) dias-multa,sendo o dia multa no valor de 01/30 (um trinta avos) do salário mínimovigente ao tempo do fato, para o crime de tráfico de drogas; em 4(quatro) anos de reclusão e 800 (oitocentos) dias-multa, no mesmo valoraqui mencionado. Aplicando-se no caso em tela a regra disciplinada noart. 69 do CP (concurso material), fixo a pena e a torno definitiva em 10(dez) anos de reclusão e 1.400 (um mil e quatrocentos) dias-multa,sendo o dia multa no valor de 01/30 (um trinta avos) do salário mínimovigente ao tempo do fato.O regime inicial de cumprimento da pena seráo inicial fechado, nos termos do § 1 do art. 2 da Lei 8.072/9.0 comredação dada pela Lei 11.464/2007.Deixo de substituir a pena privativade liberdade por restritiva de direitos em face do disposto no artigo 44 doCP. O mesmo se diga em relação ao SURSIS (art. 77 do CP).Concedo aacusada o direito de Apelar em liberdade, tendo em vista que nestacondição se encontra. Condeno os acusados ao pagamento das custasprocessuais.Transitada em julgado estaDecisão:Lance-se o nome dos réus no rol dos culpados;Proceda-se àsdevidas comunicações ao Tribunal Regional Eleitoral de Roraima,Instituto de Identificação Civil e Criminal da Secretaria de SegurançaPública de Roraima e Superintendência Regional da PolíciaFederal;Expeça-se guias para execução da pena.Com fundamento noartigo 17 do Código de Normas da Corregedoria Geral de Justiça doEstado de Roraima, havendo trânsito em julgado desta sentença, para aacusação, determino a expedição de Guia para execução das penasimposta. Determino: a destruição das substâncias entorpecentesapreendidas fls.31/3.2 (48,1 g e 71,7 g de cocaína); decreto operdimento de todos os bens constantes no auto de apresentação eapreensão (fls.31/32), pois frutos da atividade criminosa dos acusados eutilizados no tráfico de drogas, devendo o SENAD ser comunicado paraas providências cabíveis na espécie; encaminhem os valores apreendido


para os cofres da União (fl. 32), tudo observando-se as formalidadeslegais e o disposto no art. 63 §1º e 2º da Lei 11.343/06. Façam-se osexpedientes necessários.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Boa Vista, 10 de maio de 2012.LUIZ ALBERTO DE MORAISJUNIOR, JUIZ TITULAR.omo circunstância negativa para o acusado;das CONSEQÜÊNCIAS DO CRIME, sem sombra de dúvida que trouxeconseqüência negativa à vítima e seus filhos, pois sofreram abalosemocionais, principalmente os menores que ainda estão em fase dedesenvolvimento da personalidade e viram sua mãe na mira de umaarma, ser golpeada e ameaçada ter o dedo cortado. Também no casohouve prejuízo na diminuição do patrimônio da vítima; por fim, devoconsiderar que a vítima, de maneira alguma, contribuiu para com osfatos. Por tudo isso fixo a pena-base em 6 (seis) anos de reclusão e 185(cento e oitenta e cinco) dias-multa, para o crime de roubo "qualificado";em 2 (dois) anos de reclusão, para o crime de corrupção demenores.SEGUNDA FASE,Não há circunstâncias atenuantes eagravantes.TERCEIRA FASE,Não há causa de diminuição dapena.Ocorreu na prática delitiva duas causas de aumento de penarelativas ao emprego de arma de fogo e concurso de pessoas pelo quêelevo a pena em 1/5 (um quinto), passando a dosá-l.a em 7 (sete) anos2 (dois) meses e 12 (doze) dias de reclusão e 300 (trezentos) diasmulta, para o crime de roubo.Em sendo aplicável ao caso a regradisciplinada pelo art. 69 do CP (concurso material), fica o réudefinitivamente condenado a pena de 9 (nove) anos 2 (dois) meses e 12(doze) dias de reclusão e 300 (trezentos) dias-multa.Nos termos doartigo 33, §2°, "a", do Código Penal, determino seja iniciado ocumprimento da pena em regime fechado.Incabível a substituição dapena por restritivas de direito e pela Suspensão condicional do processo(art. 44, I e art. 77, caput, ambos do CP).Passo a dosagem da pena doréu GEORGE HARISSON FERREIRA,A CULPABILIDADE é normal àespécie, nada tendo a valorar; os ANTECEDENTES do Réu sãoimaculados; a respeito de sua CONDUTA SOCIAL não consta nos autosfatos negativos contra o acusado que não a sua própria condutacriminosa já descri ta no t ipo penal incr iminador; quanto àPERSONALIDADE DO AGENTE, não consta nos autos fatos negativoscontra o a.cusado, que não a sua própria conduta criminosa já descritano tipo penal incriminador; O. MOTIVO se constitui pelo desejo de lucrofácil, já punido pelo tipo legal; quanto às CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIMEhouve o emprego de arma de fogo, sofrendo grave ameaça na frentedos filhos menores e conforme o relato da vitima o réu ficava pedindopara o comparsa ANDERSON matá-la - tenho como circunstâncianegativa para o acusado; das CONSEQÜÊNCIAS DO CRIME, semsombra de dúvida que trouxe conseqüência negativa à vítima e seusfilhos, pois sofreram abalos emocionais, principalmente os menores queainda estão em fase de desenvolvimento da personalidade e viram suamãe na mira de uma arma de fogo, ser golpeada, ameaçada e ter odedo cortado. Também no caso houve prejuízo na diminuição dopatrimônio da vítima; por fim, devo considerar que a vítima, de maneiraalguma, contribuiu para com os fatos. Por tudo isso fixo a pena-base em5 (cinco) anos e 6 (seis) meses de reclusão e 185 (cento e oitenta ecinc.o).dias-multa, para o crime de roubo "qualificado"; em 2 (dois) anosde reclusão, para o crime de corrupção de menores.SEGUNDAFASE,Não há circunstâncias atenuantes e agravantes.TERCEIRAFASE,Não há causa de diminuição da pena.Ocorreu na prática delitivaduas causas de aumento de pena relativas ao emprego de arma de fogoe concurso de pessoas, pelo quê elevo a pena em 1/5 (um quinto),passando a dosá-la em 6 (seis) anos 7 (sete) meses e 6 (seis) dias dereclusão e 222 (duzentos e vinte e dois) dias multa, para o crime deroubo.Em sendo aplicável ao caso a regra disciplinada pelo art. 69 doCP (concurso material), fica o réu definitivamente condenado a pena de8 (oito) anos 7 (sete) meses e 6 (seis) dias de reclusão e 222 (duzentose vinte e dois) dias-multa.Nos termos do artigo 33, §2°, "a", do CódigoPenal, determino seja iniciado o cumprimento da pena em regimefechado.Incabível a substituição da pena por restritivas de direito e pelaSuspensão condicional do processo (art. 44, I e .e art. 77, caput, ambosdo CP).Concedo aos réus o direito de apelar em liberdade, mas deixo demandar expedir o alvará de soltura, por se encontrem presos por outroprocesso.No que diz respeito ao disposto no art. 387, IV do Código deProcesso Penal, deixo de fixar o valor mínimo para a reparação dosdanos causados pela infração, vez que devido à inércia da jurisdiçãotenho que não pode ser fixada ex oficio pelo Magistrado, devendo serobjeto de pedido por parte do Ministério Público. Ademais não conseguicolher elementos para aferição do quantum de indenização, mesmoporque não houve prejuízo no presente caso.Transitada em julgado estaDecisão:lance-se o nome dos réus no rol dos culpados;proceda-se àsdevidas comunicações ao Tribunal Regional Eleitoral de Roraima,Instituto de Identificação Civil e Criminal da Secretaria de SegurançaPública de Roraima e Superintendência Regional da PolíciaFederal.Com fundamento no artigo 17 do Código de Normas daCorregedoria Geral de Justiça do Es.tado de Roraima, havendo trânsitoem julgado desta sentença, para a acusação, determino a expedição deGuia para execução provisória da pena imposta.Publique-se; registre-se;intimem-se e cumpra-se.Boa Vista, 11 de maio de 2012.LUIZ ALBERTO

DE MORAIS JUNIOR, JUIZ TITULAR.Sentença:(...)Ante o exposto,JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a denúncia formulada peloMinistério Público, para CONDENAR os réus, MYCHAEL AZEVEDOCUNHA e JOSÉ ANDERSON DE SOUSA ROLIM na pena prevista noartigo 33, "caput" da Lei 11.343/06 e para ABSOLVE - LOS da praticadelituosa do art. 35 da Lei de drogas.Passo a dosagem do pena do réuMYCHAEL AZEVEDO CUNHA;PRIMEIRA FASE,Passo a dosar arespectiva pena a ser aplicada, em estrita observância ao disposto peloartigo 68, caput, do Código Penal.Analisando o disposto no artigo 59 doCódigo Penal, que deve ser aplicado de modo a complementar asexigências do legislador Antidrogas (art. 42 da Lei de Tóxicos), quesegundo as diretrizes do artigo 59 do Código Penal, a CULPABILIDADEdo réu se insere dentro do tipo penal incriminador do crime em tela, nãocaracterizando, portanto, um plus de reprovação social do delito emanálise, em relação aos demais crimes da mesma espécie; quanto aosANTECEDENTES, não há nos autos certidão que demonstre que.o réutenha sido condenado com trânsito em julgado de sentença. Sobre aCONDUTA SOCIAL não consta nos autos fatos negativos contra oacusado que não a sua própria conduta criminosa já descrita no tipopenal incriminador; sobre a PERSONALIDADE do agente, nada amencionar. O MOTIVO do crime se constitui pelo desejo de lucro fácil, jáestando implícito no tipo penal. As CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME, nadaa valorar negativamente, a não ser o delito em si. Quanto àsCONSEQÜÊNCIAS DO CRIME, no caso em tela, estas atingem toda acoletividade e não uma pessoa individualizada, dado que, foraencontrado com o réu a quantidade de 2.139,5g (dois mil, cento e trintae nove gramas e cinco decigrama) de maconha, portanto, aconseqüência do delito é gravíssima abarcando várias pessoas semdistinção de idade, cor, raça, credo, etc.À vista das circunstâncias jáanalisadas individualmente, tanto para a reprimenda privativa deliberdade, quanto para a repressão de multa, fixo a PENA-BASE do réuem 08 (oito) a.nos de reclusão e 800 (oitocentos) dias-multa, sendo o diamulta no valor de 01/30 (um trinta avós) do salário mínimo vigente aotempo do fato.SEGUNDA FASE,Não há circunstância atenuante oumesmo agravante.TERCEIRA FASE,Não há causa de aumento depena.Reconheço o direito a causa de diminuição de pena descrita no art.33, § 4o da Lei 11.343/06. Assim, diminuo a pena nessa fase em 1/6 (umsexto), e fixo a pena-base definitivamente em 06 (anos) anos e 06 (seis)meses de reclusão e 667 (seiscentos e sessenta e sete) dias-multa.Concedo ao acusado o direito da Apelar em liberdade,tendo emvista que nesta condição se encontra.O regime inicial de cumprimentoda pena será o inicial fechado, nos termos do § 1 do art. 2 da Lei8.072/90 com redação dada pela Lei 11.464/2007.Deixo de substituir apena privativa de liberdade por restritiva de direitos em face do dispostono artigo 44 do CP. O mesmo se diga em relação ao SURSIS (art. 77 doCP).Passo a dosagem do pena do réu JOSÉ ANDERSON.DE SOUSAROLIM;PRIMEIRA FASE,Passo a dosar a respectiva pena a seraplicada, em estrita observância ao disposto pelo artigo 68, caput, doCódigo Penal.Analisando o disposto no artigo 59 do Código Penal, quedeve ser aplicado de modo a complementar as exigências do legisladorAntidrogas (art. 42 da Lei de Tóxicos), que segundo as diretrizes doartigo 59 do Código Penal, a CULPABILIDADE do réu se insere dentrodo tipo penal incriminador do crime em tela, não caracterizando,portanto, um plus de reprovação social do delito em análise, em relaçãoaos demais crimes da mesma espécie; quanto aos ANTECEDENTES,não há nos autos certidão que demonstre que o réu tenha sidocondenada com trânsito em julgado de sentença. Sobre a CONDUTASOCIAL não consta nos autos fatos negativos contra o acusado que nãoa sua própria conduta criminosa já descrita no tipo penal incriminador,sobre a PERSONALIDADE do agente, nada a mencionar. O MOTIVO docrime se constitui pelo desejo de lucro fácil, já estando imp.lícito no tipopenal . As CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME, nada a valorarnegativamente, a não ser o delito em si. Quanto às CONSEQÜÊNCIASDO CRIME, no caso em tela, estas atingem toda a coletividade e nãouma pessoa individualizada, dado que, fora encontrado com o réu aquantidade de 2.139,5g (dois mil, cento e trinta e nove gramas e cincodecigrama) de maconha, portanto, a conseqüência do delito égravíssima abarcando várias pessoas sem distinção de idade, cor, raça,credo, etc..À vista das circunstâncias já analisadas individualmente,tanto para a reprimenda privativa de liberdade, quanto para a repressãode multa, fixo a PENA-BASE dos réus em 08 (oito) anos de reclusão e800 (oitocentos) dias-multa, sendo o dia multa no valor de 01/30 (umtrinta avós) do salário mínimo vigente ao tempo do fato.SEGUNDAFASE,Não há circunstância agravante.O réu tem a atenuante daconfissão pelos motivos já esposados. Diante de exposto e levando emconsideração que atualmente não se tenha um consenso quanto .aopatamar ideal a ser adotado nas causas de atenuante e agravante,torna-se mais aceito pela jurisprudência dos Tribunais Superiores aaplicação do coeficiente de 1/6 (um sexto) para cada circunstânciaatenuante ou agravante reconhecida - STF HC 69392/SP, HC 69666/PR,HC 73484-7. Assim, diminuo a pena nessa fase em 1/6 (um sexto), epasso a dosá-la em 06 (seis) anos e 6 (seis) meses de reclusão e 667(seiscentos e sessenta e sete) dias-multa.TERCEIRA FASE,Não há


causa de aumento de pena.Reconheço o direito a causa de diminuiçãode pena descrita no art. 33, § 4o da Lei 11.343/06. Assim, diminuo apena nessa fase em 1/6 (um sexto), e fixo a pena-base definitivamenteem 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 555 (quinhentos ecinqüenta e cinco) dias-multa.Não concedo o direito de Apelarem liberdade,determinando a sua manutenção na prisão tendo em vistaque nesta condição se encontra.O regime inicial de cumprimento dapena será fechado, nos termos do § 1 do art..2 da Lei 8.072/90 comredação dada pela Lei 11.464/2007.Deixo de substituir a pena privativade liberdade por restritiva de direitos em face do disposto no artigo 44 doCP. O mesmo se diga em relação ao SURSIS (art. 77 do CP).Condenoaos acusados ao pagamento das custas processuais.Transitada emjulgado estaDecisão:Lance-se o nome dos réus no rol dos culpados;Proceda-se àsdevidas comunicações ao Tribunal Regional Eleitoral de Roraima,Instituto de Identificação Civil e Criminal da Secretaria de SegurançaPública de Roraima e Superintendência Regional da PolíciaFederal;Expeça-se guias para execução da pena.Com fundamento noartigo 17 do Código de Normas da Corregedoria Geral de Justiça doEstado de Roraima, havendo trânsito em julgado desta sentença, para aacusação, determino a expedição de Guia para execução das penasimposta.Determino: a destruição das substâncias entorpecentesapreendidas fl.16, (2.139,5g), e com amparo no artigo 63 da Lei11.343/06, determino, também após o t.rânsito em julgado: o perdimentodo bens, relacionados no auto de apreensão de fl. 16 dos autos , já quenão houve prova de sua origem licita, vez que guardam relação diretacom o crime de trafico ilícito de entorpecentes. Considerando que aUNIÃO não dispõe de recursos para retirar os bens declarados perdidosem seu favor, comunique-se ao Fundo Nacional Antidrogas/FUNAD, quemencionados bens, estarão à disposição, em depósito, para que indiqueum representante, no Estado, com poderes para retirá-los, caso hajainteresse. Façam-se os expedientes necessários.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 06 de maio de 2012. LUIZALBERTO DE MORAIS JUNIOR, JUIZ TITULAR.Advogados: Ariana Camara da Silva, Disney Sophia Araújo Rodriguesde Moura, Elisama Castriciano Guedes Calisto de Sousa, LizandroIcassatti Mendes, Saile Carvalho da Silva

183 - 0009594-12.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.009594-9Réu: Lucineide Silva de Vasconcelos e outros.Intimação da Defesa: INTIME-SE os advogados das rés LUCINEIDESILVA DE VASCONCELOS e CLAUDIA CRISTINA MENDES FURTADOpara apresentarem Memoriais Finais no prazo legal".Advogados: Almir Rocha de Castro Júnior, Ednaldo Gomes Vidal

184 - 0006675-16.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.006675-7Réu: Valtemir Silva CarvalhoDecisão: Recebido a Denúncia.Nenhum advogado cadastrado.

185 - 0007914-55.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007914-9Réu: Heraldo do Carmo RamosDecisão: Recebido a Denúncia.Nenhum advogado cadastrado.

Representação Criminal186 - 0008073-95.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008073-3Representante: Delegado de Policia CivilSentença:(...)Em face do exposto, adoto o parecer do Ministério Públicocomo razão de decidir e DEFIRO O PEDIDO da autoridadepolicial.Oficie-se ao DETRAN/RR, solicitando expedição de documentosprovisórios de registro e licenciamento em favor do FIEL DEPOSITÁRIO:JOÃO LUIZ EVANGELISTA BATISTA DOS SANTOS- Delegado dePolícia Civil, Titular da DRE - Delegacia de Repressão a Entorpecentes.Autorizo a utilização do veículo (RENAULT LOGAN - SP 10 16V,ano/modelo 2012, cor prata, placa NAO 1769 - BV), pelo referidoDelegado.Sem custas.P. R. I.C.Após os expedientes necessários,arquivem-se os presentes autos.Boa Vista/RR, 11 de maio de 2012.LUIZ ALBERTO DE MORAIS JUNIOR, Juiz Titular.Nenhum advogado cadastrado.


JUIZ(A) TITULAR:Graciete Sotto Mayor Ribeiro

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Glener dos Santos Oliva

Execução da Pena187 - 0074215-96.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.074215-8Sentenciado: Gleydson Linhares GomesDESPACHO; Despacho de mero expediente.Audiência deJUSTIFICAÇÃO designada para o dia 29/05/2012 às 10:45 horas.Advogado(a): Lenir Rodrigues Santos Veras

188 - 0083840-23.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.083840-0Sentenciado: Fabiana da Silva NonatoDecisão: Regressão de regime. Para o regime semiaberto.Audiência deJUSTIFICAÇÃO designada para o dia 31/05/2012 às 09:15 horas.Advogado(a): Antônio Cláudio Carvalho Theotônio

189 - 0100180-08.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100180-7Sentenciado: Márcio José Rodrigues dos SantosDESPACHO; Despacho de mero expediente.Audiência deJUSTIFICAÇÃO designada para o dia 29/05/2012 às 09:45 horas.Advogado(a): Lenir Rodrigues Santos Veras

190 - 0168791-42.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.168791-6Sentenciado: Dill William Corbelino BarbosaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Audiência deJUSTIFICAÇÃO designada para o dia 29/05/2012 às 09:15 horas.Advogado(a): João Alberto Sousa Freitas

191 - 0182863-97.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.182863-3Sentenciado: Antônio Francisco de Morais SantosDecisão: Regressão de regime. Para o regime fechado.Audiência deJUSTIFICAÇÃO designada para o dia 31/05/2012 às 09:00 horas.Advogados: Terezinha Muniz de Souza Cruz, Vera Lúcia Pereira Silva

192 - 0207898-25.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.207898-8Sentenciado: Raimunda Barbosa da SilvaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Audiência deJUSTIFICAÇÃO designada para o dia 31/05/2012 às 09:30 horas.Advogado(a): Mauro Silva de Castro

193 - 0213242-84.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.213242-1Sentenciado: Vezanildon Oliveira da SilvaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Audiência deJUSTIFICAÇÃO designada para o dia 29/05/2012 às 09:30 horas.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

194 - 0005055-37.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.005055-7Sentenciado: José Ribeiro SilvaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Audiência deJUSTIFICAÇÃO designada para o dia 24/05/2012 às 10:15 horas.Advogado(a): Ednaldo Gomes Vidal

195 - 0005053-96.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.005053-8Sentenciado: Franciney Rodrigues de LimaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Audiência deJUSTIFICAÇÃO designada para o dia 29/05/2012 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.


JUIZ(A) TITULAR:Jésus Rodrigues do Nascimento

PROMOTOR(A):Adriano Ávila PereiraCarla Cristiane Pipa

ESCRIVÃO(Ã):Cláudia Luiza Pereira Nattrodt

Ação Penal196 - 0011526-69.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.011526-9Réu: M.G.D.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia13/09/2012 às 12:10 horas.


Advogado(a): Marcos Guimarães Dualibi

197 - 0011560-44.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.011560-8Réu: G.D.M.B.Decisão: Revogada decisão anterior. "...Face o réu ter mudado deendereço sem comunicar previamente a este Juízo, conforme comprovaa sobredita certidão, descumprindo, assim, as condições da liberdadeprovisória, sendo incerto o seu paradeiro, impossibilitando sua regularcitação, o que demonstra possível tentativa de estar se furtando àaplicação da Lei Penal, revogo a liberdade provisória concedida às fls.36/37. Expeça-se o mandado de prisão, encaminhando-o aos órgãoscompetentes. Intimem-se. Boa Vista-RR, 11/05/2012-Jésus Rodriguesdo Nascimento-Juiz Titular."Advogados: Eliane Mansur, Roberto Chaim Mansur Junior


JUIZ(A) TITULAR:Leonardo Pache de Faria Cupello

PROMOTOR(A):Cláudia Parente Cavalcanti

ESCRIVÃO(Ã):Francivaldo Galvão Soares

Ação Penal198 - 0003380-68.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003380-7Réu: W.S.S.PUBLICAÇÃO: FINALIDADE: Intimar a Defesa para tomar ciência daaudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para a data de30 DE MAIO DE 2012 às 10h 00min.Advogado(a): Antônio Agamenon de Almeida

Inquérito Policial199 - 0010776-67.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.010776-1Indiciado: V.E.L.Final da Decisão: "(...) Em face do exposto, e tudo o mais que constados autos, acolho a manifestação da nobre Promotora de Justiça,relativamente a esta representação criminal e lhe determino oarquivamento, com arrimo no art. 41 do Código de Processo Penal".Feitas as necessárias anotações e comunicações, arquive-se.Diligências necessárias. Boa Vista, 10 de Maio de 2012. LEONARDOPACHE DE FARIA CUPELLO- Juiz de Direito Titular da 5ª Vara Criminal.Nenhum advogado cadastrado.


JUIZ(A) TITULAR:Marcelo Mazur

PROMOTOR(A):Hevandro Cerutti

Ricardo FontanellaUlisses Moroni Junior

ESCRIVÃO(Ã):Flávia Abrão Garcia Magalhães

Ação Penal200 - 0186526-54.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.186526-2Réu: Everaldo Monteiro de OliveiraFinal da Sentença: (...) Diante do exposto, decreto a extinção dapunibilidade do Réu EVERALDO MONTEIRO DE OLIVEIRA, em relaçãoaos fatos noticiados nestes Autos, face a ocorrência da prescriçãoretroativa da pretensão punitiva estatal, com amparo no artigo 107, IV,do Código Penal. Exclua-se o nome do Réu do rol dos culpados, seacaso já inscrito. Após o trânsito em julgado, notificando-se o MinistérioPúblico e intimando-se o Réu através da Defensoria Pública, tão-somente, arquivem-se, com as formalidades legais. P.R.I. Boa Vista, RR14 de maio de 2012. JUIZ MARCELO MAZUR - 6ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

201 - 0215496-30.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.215496-1Réu: Wagner Pereira Veloso e outros.Fica o advogado do Réu intimado à apresentar alegações finais, no

prazo legalAdvogado(a): Francisco Salismar Oliveira de Souza

202 - 0223176-66.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.223176-9Réu: Marcio André Belo de AndradeDecisão: "Declaro a SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO naforma proposta pelo Ministério Público, ficando ciente o Réu de que odescumprimento de quaisquer das condições implicará na revogação dobenefício, circunstância essa que também ocorrerá acaso venha o autora ser processado durante o período de prova, nos termos do artigo 89,§1º, da Lei 9.099/95. Em referência ao pleito dos Autos 12/004286-5,merece sucesso, pois a coisa não interessa ao processo, não éconfiscável e foi apresentada pelo próprio Requerente à autoridadepolicial, não havendo dúvida quanto ao seu direito, diante dacomprovação da posse regular do veículo através dos documentosjuntados. Diante do exposto, DEFIRO o pedido de restituição, comamparo nos artigos 118 e seguintes, do Código de Processo Penal, paradeterminar à autoridade policial sob a qual encontra-se a guarda e posseda chave e da motocicleta JTA/SUZUKI GSX 750F, Placa JJM 1799, corvermelha, a imediata devolução ao seu proprietário MÁRCIO ANDRÉBELO DE ANDRADE. Expeça-se Alvará. Arquivem-se os Autos12/004286-5. Encaminhem-se os Autos ao 1º Juizado Especial Criminal.Os presentes saem cientes e intimados." Boa Vista,RR, 14 de maio de2012. JUIZ MARCELO MAZUR.Nenhum advogado cadastrado.

203 - 0003526-12.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003526-5Réu: A.C.P.Final da Sentença: (...) Diante do exposto, JULGO IMPROCEDENTE apretensão punitiva deduzida na denúncia para absolver ALESSANDRODA COSTA PEREIRA da acusação de cometimento do crime em tela,com amparo no artigo 386, VII, do Código de Processo Penal.Notifiquem-se o MP e a DPE. Expeça-se Alvará de Soltura e cumpra-se,se por outro motivo não estiver preso, no mesmo ato intimando-se o Réudesta decisão. Após o trânsito em julgado, façam-se as comunicaçõesnecessárias e arquivem-se. P.R.I. Boa Vista, RR, 14 de maio de 2012.JUIZ MARCELO MAZUR.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial204 - 0004654-67.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004654-4Réu: G.C.M.J. e outros.Fica o advogado do Réu intimado para a audiencia de suspensãocondicional, designada para o dia 21/05/2012, às 10h20min. a serrealizada na sala de audiencias da 6º Vara Criminal, situada no FórumAdvogado Sobral Pinto, centro, Boa Vista (RR).Advogado(a): Mamede Abrão Netto

Termo Circunstanciado205 - 0015540-62.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.015540-4Indiciado: A.F.L.Sentença: "Homologo por sentença o acordo firmado para que produzaseus efeitos legais, nos termos do artigo 76, da Lei 9.099/95. Registre-se. Aguarde-se a juntada do comprovante pelo Autor do Fato no prazode 30 dias."Boa Vista, RR, 14 de maio de 2012. JUIZ MARCELOMAZUR.Nenhum advogado cadastrado.


JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Rafael Matos de Freitas Morais

ESCRIVÃO(Ã):Geana Aline de Souza Oliveira

Ação Penal Competên. Júri206 - 0197841-79.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.197841-2Indiciado: ". e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogado(a): Stélio Baré de Souza Cruz

Infância e Juventude



JUIZ(A) TITULAR:Delcio Dias FeuPROMOTOR(A):

Erika Lima Gomes MichettiJanaína Carneiro Costa Menezes

Jeanne Christhine Fonseca SampaioLuiz Carlos Leitão Lima

Márcio Rosa da SilvaZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Jeffeson Kennedy Amorim dos Sant0s

Adoção207 - 0001578-35.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001578-8Autor: A.H.S.F. e outros.Réu: R.G.S. e outros.PUBLICAÇÃO: intamar os autores para manifestação.Advogado(a): Edson Prado Barros

Apreensão em Flagrante208 - 0004367-07.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004367-3Infrator: E.S.S.Sentença: Julgado Procedente a Ação, com internação provisória de 45dias no CSE.Boa Vista 14/05/2012, Air Marin Junior, Juiz de DireitoSubstitutoNenhum advogado cadastrado.

Med. Prot. Criança Adoles209 - 0004438-09.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004438-2Criança/adolescente: S.C.S.Sentença: Julgada procedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

Proc. Apur. Ato Infracion210 - 0004363-67.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004363-2Infrator: F.A.S.S. e outros.Decisão: Decretação de internação provisória.Nenhum advogado cadastrado.

211 - 0004373-14.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004373-1Infrator: E.S.S.Decisão: Recebido a Denúncia.Nenhum advogado cadastrado.

212 - 0004400-94.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004400-2Infrator: J.T.M. e outros.Decisão: Denúncia recebida, com internação provisória de 45 dias noCSE. Boa Vista, 14/05/2012, Air Marin Junior, Juiz de Direito Substituto.Nenhum advogado cadastrado.

213 - 0004474-51.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004474-7Infrator: I.K.P.S.Sentença: Julgada procedente em parte a ação.Advogados: Almir Rocha de Castro Júnior, Winston Regis Valois Junior

Providência214 - 0014768-36.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.014768-4Criança/adolescente: G.L.S.Sentença: Extinto o processo por ausência das condições da ação.Nenhum advogado cadastrado.

2º Juizado CívelExpediente de 14/05/2012

JUIZ(A) TITULAR:Cristovão José Suter Correia da Silva

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Erick Cavalcanti Linhares Lima

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Cláudia Parente CavalcantiHevandro Cerutti

Ilaine Aparecida PagliariniJeanne Christhine Fonseca Sampaio

Luiz Carlos Leitão LimaUlisses Moroni Junior


Kamyla Karyna Oliveira Castro

Exec. Titulo Extrajudicia215 - 0144683-80.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.144683-6Autor: Otavio Pereira da Silva JuniorRéu: Manoel Sales BarbosaIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000194RR, Dr(a).Rimatla Queiroz para devolução dos autos ao Cartório no prazo de 24horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado à OAB/RR. **AVERBADO **Advogado(a): Rimatla Queiroz

Juizado Vdf C MulherExpediente de 11/05/2012

JUIZ(A) TITULAR:Jefferson Fernandes da Silva

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Camila Araújo Guerra

Med. Protetivas Lei 11340216 - 0007205-20.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007205-2Réu: Francisco Pinheiro de SouzaDECISÃO (-) DEFIRO, em parte, a medida protetiva requerida e aplicoao ofensor, independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, § 1.º, dalei em aplicação), as seguintes medidas protetivas de urgência: 1-AFASTAMENTO DO INFRATOR DO LOCAL DE CONVIVÊNCIA COM AOFENDIDA, COM ASSEGURAMENTO DE RETIRADA APENAS DEPERTENCES PESSOAIS SEUS; 2-PROIBIÇÃO DE APROXIMAÇÃODA OFENDIDA, OBSERVADO O LIMITE MÍNIMO DE DISTÂNCIAENTRE A PROTEGIDA E O AGRESSOR DE 500 (QUINHENTOS)METROS; 3-PROIBIÇÃO DE FREQUENTAR A RESIDÊNCIA DAOFENDIDA, BEM COMO OUTRO LOCAL DE EVENTUAL/USUALFREQUENTAÇÃO DESTA;4-PROIBIÇÃO DE MANTER CONTATOCOM A OFENDIDA, POR QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO; 5-SUSPENSÃO DE VISITAS AS DEPENDENTES MENORES, COMPOSSIBILIDADE DE REVISÃO APÓS ANÁLISE DE RELATÓRIO DECASO, A SER ELABORDO POR EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DOJUÍZO. (-) Cumpra-se, com urgência, independentemente de préviapublicação. Boa Vista/RR, 11 de maio de 2012. IARLY JOSÉ HOLANDADE SOUZA Juiz Substituto respondendo pelo JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Juizado Vdf C MulherExpediente de 14/05/2012

JUIZ(A) TITULAR:Jefferson Fernandes da Silva

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Camila Araújo Guerra

Ação Penal217 - 0166241-74.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.166241-4Réu: Alessandro Andrade LimaDESPACHO. Formo sem efeito o despacho retro. Expeça-se cp, visandoa oitiva da vitima e demais testemunhas deprecado. Cientifique-se mp edpe. Com o retorno da cp, data para interrogatótio. Bv 14/05/12 IarlyJosé Holanda de souzaAdvogado(a): Mamede Abrão Netto


218 - 0215607-14.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.215607-3Réu: Raimundo Lourival VerasPUBLICAÇÃO: Intime-se a defesa para apresentação de memoriais emdez dias.Advogado(a): Elidoro Mendes da Silva

219 - 0007067-24.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.007067-0Réu: Andre Luis Pinho HellerAto Ordinatório: A defesa para apresentar memoriais, no prazo de dezdias.Advogado(a): José Rogério de Sales

Ação Penal - Sumário220 - 0151068-44.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.151068-0Réu: Ailton Alves OtavianoSENTENÇA (-) Desta feita, nos termos do art. 23, II do CPB, reconheçoa atipicidade da conduta do agente, no que diz respeito ao crime previstono art. 129, §9º do CPB, para ao final ABSOLVER o nacional AILTONALVES OTAVIANO, da imputação que lhe foi feita na inicial, de modoque nos termos do art. 386, III, do Código de Processo Penal Brasileiro,Julgo Improcedente a Pretensão Punitiva do Estado formulada no bojoda denúncia. (-) Cumpra-se. Boa Vista/RR, 14 de maio de 2012. JuizIARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA Respondendo pelo JESP VDFc/MULHERAdvogado(a): José Luciano Henriques de Menezes Melo

221 - 0184850-71.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.184850-8Indiciado: C.R.P.Ato Ordinátorio:Intimen-se a defesa para apresentar memoriais no prazode dez dias.Advogados: José Carlos Barbosa Cavalcante, José Fábio Martins daSilva

Ação Penal - Sumaríssimo222 - 0151279-80.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.151279-3Réu: Tarcilio Araujo CostaSENTENÇA (-) Assim, comprovada a materialidade e autoria do delito enão havendo causas excludentes de tipicidade, ilicitude, bem como queisente o réu de pena, JULGO PROCEDENTE a Pretensão PunitivaEstatal contida na denúncia para CONDENAR o nacional TARCÍLIOARAÚJO COSTA, já qualificado nos autos desta Ação Penal, nassanções previstas no art. 129, §9º, do Código Penal Brasileiro c/c o art.7º, II, da Lei nº 11.340/06 e DECLARO extinta a sua punibilidade nostermos do art. 107, III,em face da conduta descrita no art. 12 da lei nº10.826/03. (-) Boa Vista/RR, 14 de maio de 2012. IARLY JOSÉHOLANDA DE SOUZA Juiz Substituto respondendo pelo JVDFCMAdvogado(a): Stélio Dener de Souza Cruz

223 - 0182727-03.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.182727-0Réu: João Bosco da Silva FerreiraDESPACHO Compulsando os autos, verifico que, embora tenha a vítimasido admitida no feito como assistente de acusação, estandorepresentada por Defensora Pública (fl. 141), não lhe foi igualmentedado vista dos autos para eventuais requerimentos, nos termos dodespacho de fls. 212, pelo que suspendo os efeitos do referidodespacho, quanto a abertura de prazo para apresentação de alegaçõesfinais do órgão da acusação, e determino sejam acostados, por ora, àcontracapa do feito os memoriais apresentados em apartado. Abra-sevista a DPE, em defesa da vítima/assistente da acusação, em face damanifestação ministerial de fl. 210v, e para suas formulações, se o caso.(-) Ciência ao MP. Cumpra-se, com urgência. Boa Vista, 14 de maio de2012. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA Juiz Substituto respondendopelo JEVDFCMAdvogado(a): José Fábio Martins da Silva

224 - 0195701-72.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.195701-0Réu: Andrei Paulo Guedes do CampoSENTENÇA (-) Assim, comprovadas a materialidade e a autoria dosdelitos de lesão corporal leve, e não havendo causas excludentes detipicidade, ilicitude, bem como que isente o réu de pena, JULGOPROCEDENTE a Pretensão Punitiva Estatal contida na denúncia paraCONDENAR o nacional (-) , já qualificado nos autos desta Ação Penal,nas sanções previstas no arts. 129P 59^ c/c art. 69. ambos do CPB. porduas vezes, nos termos do art. 7g. II. da Lei ng 11.340/06. Cumpra-se.Boa Vista/RR, 04 de maio de 2012. Juiz IARLY JOSÉ HOLANDA DESOUZ Respondendo pelo JESP VDF c/MULHERNenhum advogado cadastrado.

Auto Prisão em Flagrante225 - 0000104-29.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000104-4Réu: Rafael Araujo GadilhaDECISÃO - RECEBIMENTO DE DENÚNCIA (-) Sendo assim, RECEBOA DENÚNCIA, na forma posta em Juízo em desfavor da acusada, edetermino: (-)Nos autos da ação penal, CITE-SE imediatamente oacusado para que no prazo de 10 dias responda à acusação, por escrito,na forma da nova redação do art. 396 do Código de Processo Penal. NOMOMENTO DA CITAÇÃO O RÉU DEVERÁ INFORMAR SE TEMADVOGADO OU SE DESEJA A NOMEAÇÃO DE DEFENSORPÚBLICO.(-) Cumpra-se imediatamente, independentemente de préviapublicação. Boa Vista, 11 de maio de 2012. IARLY JOSÉ HOLANDADE SOUZA Juiz Substituto respondendo pelo JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial226 - 0220239-83.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.220239-8Réu: José Ribamar OliveiraDECISÃO - RECEBIMENTO DE DENÚNCIA (-) Sendo assim, RECEBOA DENÚNCIA, na forma posta em Juízo em desfavor da acusada, edetermino: (-) Nos autos da ação penal, CITE-SE imediatamente oacusado para que, no prazo de 10 dias, responda à acusação, porescrito, na forma da nova redação do art. 396 do Código de ProcessoPenal. NO MOMENTO DA CITAÇÃO O RÉU DEVERÁ INFORMAR SETEM ADVOGADO OU SE DESEJA A NOMEAÇÃO DE DEFENSORPÚBLICO. (-) Cumpra-se imediatamente, independentemente de préviapublicação. Boa Vista, 11 de maio de 2012. IARLY JOSÉ HOLANDADE SOUZA Juiz Substituto respondendo pelo JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

227 - 0010318-50.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.010318-2Réu: Mainard Federico da SilvaDECISÃO - RECEBIMENTO DE DENÚNCIA (-) Sendo assim, RECEBOA DENÚNCIA, na forma posta em Juízo em desfavor da acusada, edetermino: (-) Nos autos da ação penal, CITE-SE imediatamente oacusado para que, no prazo de 10 dias, responda à acusação, porescrito, na forma da nova redação do art. 396 do Código de ProcessoPenal. NO MOMENTO DA CITAÇÃO O RÉU DEVERÁ INFORMAR SETEM ADVOGADO OU SE DESEJA A NOMEAÇÃO DE DEFENSORPÚBLICO. (-) Cumpra-se imediatamente, independentemente de préviapublicação. Boa Vista, 11 de maio de 2012. IARLY JOSÉ HOLANDADE SOUZA Juiz Substituto respondendo pelo JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

228 - 0010985-36.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.010985-8Indiciado: S.E.D.Audiência Preliminar designada para o dia 18/06/2012 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

229 - 0012055-88.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.012055-8Réu: Ranielson Vieira SouzaDECISÃO - RECEBIMENTO DE DENÚNCIA (-) Sendo assim, RECEBOA DENÚNCIA, na forma posta em Juízo em desfavor da acusada, edetermino: (-) Nos autos da ação penal, CITE-SE imediatamente oacusado para que, no prazo de 10 dias, responda à acusação, porescrito, na forma da nova redação do art. 396 do Código de ProcessoPenal. NO MOMENTO DA CITAÇÃO O RÉU DEVERÁ INFORMAR SETEM ADVOGADO OU SE DESEJA A NOMEAÇÃO DE DEFENSORPÚBLICO. (-) Cumpra-se imediatamente, independentemente de préviapublicação. Boa Vista, 11 de maio de 2012. IARLY JOSÉ HOLANDADE SOUZA Juiz Substituto respondendo pelo JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

230 - 0005855-31.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.005855-8Réu: Wenderson Marques OliveiraDECISÃO - RECEBIMENTO DE DENÚNCIA (-) Sendo assim, RECEBOA DENÚNCIA, na forma posta em Juízo em desfavor da acusada, edetermino: (-) Nos autos da ação penal, CITE-SE imediatamente oacusado para que, no prazo de 10 dias, responda à acusação, porescrito, na forma da nova redação do art. 396 do Código de ProcessoPenal. NO MOMENTO DA CITAÇÃO O RÉU DEVERÁ INFORMAR SETEM ADVOGADO OU SE DESEJA A NOMEAÇÃO DE DEFENSORPÚBLICO. (-) Cumpra-se imediatamente, independentemente de préviapublicação. Boa Vista, 11 de maio de 2012. IARLY JOSÉ HOLANDADE SOUZA Juiz Substituto respondendo pelo JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340


231 - 0002348-96.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002348-9Réu: Jesualdo Pereira MangabeiraAudiência Preliminar designada para o dia 18/06/2012 às 09:40 horas.Nenhum advogado cadastrado.

232 - 0010206-81.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.010206-9Réu: Antonio da Silva FerreiraDESPACHO; Despacho de mero expediente.Audiência deCONCILIAÇÃO designada para o dia 21/06/2012 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

233 - 0008246-56.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008246-7Réu: Evaldo Lucio da SilvaSENTENÇA (-) Pelo exposto, em consonância com a manifestação doMinistério Público atuante no juízo, ante a falta de elementos que levemà modificação do entendimento inicialmente proferido, com base no art.269, I, do CPC, julgo procedente a ação cautelar, restando confirmadasas medidas protetivas de urgência liminarmente concedidas, queperdurarão até o trânsito em julgado de final decisão no procedimentopenal correspondente a ser instaurado (autos de inquérito e /ou açãopenal). (-) Boa Vista/RR, 14 de maio de 2012. IARLY JOSÉ HOLANDADE SOUZA Juiz Substituto respondendo pelo JVDFCMAdvogados: Andréia Margarida André, Andre Paraguassu de OliveiraChaves, Antônio Cláudio Carvalho Theotônio, Elias Augusto de LimaSilva, José Rogério de Sales

234 - 0010302-62.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.010302-4Réu: Alvimar Leitão de OliveiraAto Ordinatório: Audiência de Conciliação designada para o dia 17 demaio de 2012, ás 11:00.Advogado(a): Walla Adairalba Bisneto

235 - 0007198-28.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007198-9Réu: Alex Pantoja do NascimentoDECISÃO (-) DEFIRO a medida protetiva requerida e aplico ao ofensor,independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, § 1.º, da lei emaplicação), as seguintes medidas protetivas de urgência: 1.PROIBIÇÃODE APROXIMAÇÃO DA OFENDIDA, OBSERVADO O LIMITE MÍNIMODE DISTÂNCIA ENTRE A PROTEGIDA E O AGRESSOR DE 500(QUINHENTOS) METROS; 2.PROIBIÇÃO DE FREQUENTAR ARESIDÊNCIA, LOCAIS DE TRABALHO, ESTUDO, OU OUTRO DEEVENTUAL/USUAL FREQUENTAÇÃO DAS OFENDIDAS;3.PROIBIÇÃO DE MANTER CONTATO COM A OFENDIDA, PORQUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO. (-) Cumpra-se, com urgência,independentemente de prévia publicação. Boa Vista/RR, 14 de maio de2012. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA Juiz Substituto respondendopelo JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Petição236 - 0008103-67.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008103-0Autor: Aldemizia de Oliveira Laranjeira e outros.DECISÃOFeito sentenciado (fls. 36/36v).À vista das informaçõesprestadas pela DPE em assistência a ofendida, fl. 40, e da manifestaçãodo órgão ministerial, fl. 42, arquive-se o feito, com as comunicações ebaixas devidas, cumprindo-se os encargos decorrentes da sentença defls. 36/36. Boa Vista,14 de maio de 2012.IARLY JOSÉ HOLANDA DESOUZAJuiz Substituto respondendo pelo JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Turma RecursalExpediente de 14/05/2012

JUIZ(A) MEMBRO:Alexandre Magno Magalhaes Vieira

Antônio Augusto Martins NetoCésar Henrique Alves

Cristovão José Suter Correia da SilvaElaine Cristina Bianchi

Erick Cavalcanti Linhares LimaLuiz Alberto de Morais Junior

Maria Aparecida CuryRodrigo Cardoso Furlan

PROMOTOR(A):João Xavier Paixão

ESCRIVÃO(Ã):Maria do Perpétuo Socorro Nunes de Queiroz

Agravo de Instrumento237 - 0000655-09.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000655-5Agravante: Crefisa S/a - Crédito, Financiamento e InvestimentosAgravado: Benedita Augusta da SilvaDespacho: I-À Secretaria para certificar a tempestividade do presenteagravo; II-Sendo tempestivo, intime-se a parte agravada para apresentarsuas contrarrazões no prazo legal; III- Após, subam os autos ao colendoSupremo Tribunal Federal, com as homenagens deste Juízo; IV-Publique-se. Boa Vista/RR,11 de maio de 2012. (a) Antônio AugustoMartins Neto. Juiz Presidente da Turma Recursal. Intimação da parteagravada para apresentação das contrarrazões no prazo legal.Advogados: Ernesto Halt, Márcio Wagner Maurício

Comarca de Caracarai

Índice por Advogado002237-AM-N: 008, 009

005065-AM-N: 004

005478-MT-N: 008

000090-RR-E: 004

000101-RR-B: 004

000105-RR-B: 010

000144-RR-A: 002

000168-RR-B: 007

000245-RR-A: 010

000245-RR-B: 002, 009

000263-RR-B: 009

000354-RR-A: 009

002308-SE-N: 002, 003, 012

198040-SP-A: 009


Vara CívelExpediente de 14/05/2012

JUIZ(A) TITULAR:Bruno Fernando Alves Costa

PROMOTOR(A):Rafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

ESCRIVÃO(Ã):Michele Moreira Garcia

Carta Precatória001 - 0000679-41.2011.8.23.0020Nº antigo: 0020.11.000679-6Autor: Instituto Bras.do Meio Ambiente e Recursos Nat.renováveisRéu: Raimundo Meireles da Silva FilhoLeilão DESIGNADO para o dia 12/06/2012 às 10:00 horas.LeilãoDESIGNADO para o dia 03/07/2012 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Cumprimento de Sentença002 - 0001592-38.2002.8.23.0020Nº antigo: 0020.02.001592-9Exequente: UniãoExecutado: Roberto Eugênio Badu de SouzaAutos remetidos à Fazenda Pública pfn-fazenda nacional.Advogados: Adauto Cruz Schetine - Procurador Fazenda Nacional,Antônio Agamenon de Almeida, Edson Prado Barros

003 - 0001821-95.2002.8.23.0020Nº antigo: 0020.02.001821-2Exequente: Fazenda NacionalExecutado: Leonidas Brito Amorim


Autos remetidos à Fazenda Pública pfn-fazenda nacional.Advogado(a): Adauto Cruz Schetine - Procurador Fazenda Nacional

004 - 0011389-62.2007.8.23.0020Nº antigo: 0020.07.011389-7Exequente: Banco da Amazônia S/aExecutado: Antonio Deir de SouzaFica Vossa Senhoria INTIMADO de todo do r. despacho a seguirtranscrito: " Intime-se a parte exequente para que efetue o levantamentodo alvará. Inti.Advogados: Alexander Bruno Pauli, Jonathan Andrade Moreira, SivirinoPauli

005 - 0011621-74.2007.8.23.0020Nº antigo: 0020.07.011621-3Exequente: Procuradoria da Fazenda Nacional em RoraimaExecutado: Distribuidora Ceva de Bebidas Ltda e outros.Autos remetidos à Fazenda Pública pfn-fazenda nacional.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0013673-72.2009.8.23.0020Nº antigo: 0020.09.013673-8Exequente: UniãoExecutado: Construtora J M LtdaAutos remetidos à Fazenda Pública pfn-fazenda nacional.Nenhum advogado cadastrado.

Divórcio Litigioso007 - 0000753-32.2010.8.23.0020Nº antigo: 0020.10.000753-1Autor: J.M.S.Réu: A.N.A.S.Aguarda resposta e-mail.Advogado(a): José Roceliton Vito Joca

Exec. Titulo Extrajudicia008 - 0000744-51.2002.8.23.0020Nº antigo: 0020.02.000744-7Autor: Banco do Brasil S aRéu: Francisco RodriguesPUBLICAÇÃO: Fica Vossa Senhoria INTIMADA de todo o teor do r.despacho a seguir transcrito:" vista ao exequente".Advogados: Frademir Vicente de Oliveira, Jaime César do AmaralDamasceno

009 - 0001847-93.2002.8.23.0020Nº antigo: 0020.02.001847-7Autor: Banco do Brasil S/aRéu: Cicero Silva SouzaPUBLICAÇÃO: Fica Vossa Senhoria INTIMADA de todo o teor do r.despacho a seguir transcrito:" Intime-se o exequente para informar se háinteresse na adjudicação do valor referente a arrematação de fls.269/270.Advogados: Edson Prado Barros, Érico Carlos Teixeira, Gustavo AmatoPissini, Jaime César do Amaral Damasceno, Sandro Pissini Espindola

010 - 0000003-59.2012.8.23.0020Nº antigo: 0020.12.000003-7Autor: Banco do Brasil S/aRéu: Odorico Fernandes CavalcanteFica Vossa Senhoria INTIMADO de todo o teor da r. sentença que segueanexo."Ratifico todos os atos d juizo da 5ª vara civel de Boa Vista. Vistaao autor."Advogados: Johnson Araújo Pereira, Silvna Borghi Gandur Pigari

Execução Fiscal011 - 0000734-07.2002.8.23.0020Nº antigo: 0020.02.000734-8Autor: Fazenda NacionalRéu: Jose Martins Gomes e outros.Autos remetidos à Fazenda Pública pfn-fazenda nacional.Nenhum advogado cadastrado.

012 - 0002436-85.2002.8.23.0020Nº antigo: 0020.02.002436-8Autor: UniãoRéu: M.a. Menezes & Cia Ltda - Me e outros.Autos remetidos à Fazenda Pública pfn-fazenda nacional.Advogado(a): Adauto Cruz Schetine - Procurador Fazenda Nacional

013 - 0010955-73.2007.8.23.0020Nº antigo: 0020.07.010955-6Autor: Fazenda NacionalRéu: Luis Arturo Ullda PeresAutos remetidos à Fazenda Pública pfn-fazenda nacional.Nenhum advogado cadastrado.

014 - 0013019-22.2008.8.23.0020Nº antigo: 0020.08.013019-6Autor: UniãoRéu: Leonço Gomes BarrosAutos remetidos à Fazenda Pública pfn-fazenda nacional.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalExpediente de 14/05/2012




Ação Penal015 - 0001226-81.2011.8.23.0020Nº antigo: 0020.11.001226-5Réu: Reginaldo Leandro de Sousa Lustrosa e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia01/06/2012 às 08:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado CívelExpediente de 14/05/2012




Proced. Jesp Civel016 - 0000832-74.2011.8.23.0020Nº antigo: 0020.11.000832-1Autor: Joangela Mara Ferreira da SilvaRéu: Compra Certa BrastempAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia15/06/2012 às 08:05 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Mucajai

Índice por Advogado000144-RR-N: 007

000201-RR-A: 007

000248-RR-B: 008

000303-RR-A: 002

000362-RR-A: 003

000369-RR-A: 004, 005

000493-RR-N: 006

000557-RR-N: 003

000566-RR-N: 002

000666-RR-N: 003


Vara CriminalJuiz(a): Lana Leitão Martins de Azevedo


Inquérito Policial001 - 0000461-46.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000461-6Indiciado: H.S.O.Distribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.



JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins de Azevedo

PROMOTOR(A):Carlos Alberto Melotto

Paulo Diego Sales BritoESCRIVÃO(Ã):

Hamilton Pires Silva

Busca e Apreensão002 - 0000267-80.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000267-9Autor: Bv Financeira S/a CfiRéu: Maria Izabel Borges PereiraDespacho: "Vista a autora, quanto à certidão de fls. 87". MJI, 09/05/2012- Evaldo Jorge Leite - Juiz Substituto.Advogados: Celson Marcon, Frederico Matias Honório Feliciano

Procedimento Ordinário003 - 0000162-06.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000162-2Autor: Luzenilda Rodrigues do NascimentoRéu: Companhia Energetica do Estado de RoraimaDespacho: Certifique-se tempestividade. Caso positivo, recebo o apeloem ambos os e fe i to , ba ixando o fe i to a requer ida paracontrarrazões.Mucajaí/RR, 14 de maio de 2012. Evaldo Jorge Leite. JuizSubstituto - respondendo pela Comarca de Mucajaí.Advogados: João Ricardo Marçon Milani, Lucio Augusto Villela da Costa,Luiz Geraldo Távora Araújo

004 - 0000199-33.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000199-4Autor: Lindaura Braga LimaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: "Ante ofício de fls. 68, redirecione-se solicitação pararealização de perícia médica, com urgência". MJI, 10/05/2012 - EvaldoJorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

005 - 0000207-10.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000207-5Autor: Maria Jose de SouzaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: "Ante o ofício de fls. 18, redirecione-se para realização deperícia médica, com URGÊNCIA". MJI, 10/05/2012 - Evaldo Jorge Leite- Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves


JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins de Azevedo

PROMOTOR(A):Carlos Alberto Melotto

Paulo Diego Sales BritoESCRIVÃO(Ã):

Hamilton Pires Silva

Ação Penal006 - 0011983-75.2009.8.23.0030Nº antigo: 0030.09.011983-2Réu: Delson Reis de Lima Sousa e outros.Audiência NÃO REALIZADA.Advogado(a): Dolane Patrícia Santos Silva Santana

007 - 0000692-10.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000692-8Réu: Ivanilton de Moraes Romano e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia11/06/2012 às 14:30 horas.Advogados: Edmilson Macedo Souza, Luiz Eduardo Silva de Castilho

Crimes Ambientais008 - 0004852-88.2005.8.23.0030Nº antigo: 0030.05.004852-6Réu: Telmário Mota de OliveiraAudiência NÃO REALIZADA.Advogado(a): Francisco José Pinto de Macedo

Comarca de RorainópolisNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de São Luiz do Anauá

Índice por Advogado000228-RR-B: 049

000284-RR-N: 048

000379-RR-N: 049

000487-RR-N: 049

000508-RR-N: 048


Vara CívelJuiz(a): Breno Jorge Portela S. Coutinho

Guarda001 - 0000650-31.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000650-1Autor: L.P.S. e outros.Réu: S.P.S.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Daniela Schirato Collesi Minholi

Alimentos - Lei 5478/68002 - 0000600-05.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000600-6Autor: Mateus Costa Miranda e outros.Réu: Jose Joaquim MirandaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 5.971,00.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000601-87.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000601-4Autor: Fabricio Braga Marinho e outros.Réu: Fabio Alves MarinhoDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 3.732,00.Nenhum advogado cadastrado.

004 - 0000602-72.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000602-2Autor: Ana Mainara Silva Neves e outros.Réu: Estevao Caldeira NevesDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 1.866,00.Nenhum advogado cadastrado.

005 - 0000617-41.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000617-0Autor: Monalisa de Abreu Lima e outros.


Réu: Lazaro de Abreu LimaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 9.750,00.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0000618-26.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000618-8Autor: Carlos Henrique Costa de Sousa e outros.Réu: Ricardo de SousaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 1.866,00.Nenhum advogado cadastrado.

007 - 0000621-78.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000621-2Autor: Jhuan Walison Dantas Bezerra e outros.Réu: Roneilson Cabral BezerraDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 2.985,00.Nenhum advogado cadastrado.

008 - 0000629-55.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000629-5Autor: Edilson Barros NetoRéu: Elizeuda de Paiva Barros e outros.Distribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Nenhum advogado cadastrado.

009 - 0000644-24.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000644-4Autor: Alerandro Ferreira Silva e outros.Réu: Raimundo da Conceição SilvaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 4.478,00.Nenhum advogado cadastrado.

010 - 0000652-98.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000652-7Autor: Barbara Stefani da Cunha Bezerra e outros.Réu: Acassio da Silva BezerraDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 2.239,00.Nenhum advogado cadastrado.

011 - 0000654-68.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000654-3Autor: Gabiela da Conceição Alves e outros.Réu: Joao Alves de SouzaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 2.239,00.Nenhum advogado cadastrado.

012 - 0000656-38.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000656-8Autor: Anni Caroliny dos Santos e outros.Réu: Adelson Franco de LimaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 2.985,00.Nenhum advogado cadastrado.

Alvará Judicial013 - 0000619-11.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000619-6Autor: Edna Pinheiro ChavesDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

Averiguação Paternidade014 - 0000598-35.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000598-2Autor: Jose Eduardo Chaves e outros.Réu: Jose Carlos MendesDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 3.600,00.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória015 - 0000657-23.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000657-6Réu: Brasil Bio Fuels S/aDistribuição por Sorteio em: 12/05/2012.Valor da Causa: R$ 113.606,00.Nenhum advogado cadastrado.

016 - 0000658-08.2012.8.23.0060

Nº antigo: 0060.12.000658-4Réu: Antonio Ricardo de SaDistribuição por Sorteio em: 12/05/2012.Valor da Causa: R$ 15.121,00.Nenhum advogado cadastrado.

017 - 0000659-90.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000659-2Réu: Angela Mary Cordeiro de AraújoDistribuição por Sorteio em: 12/05/2012.Valor da Causa: R$ 27.563,00.Nenhum advogado cadastrado.

018 - 0000660-75.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000660-0Réu: Antônio Pereira da SilvaDistribuição por Sorteio em: 12/05/2012.Valor da Causa: R$ 13.653,00.Nenhum advogado cadastrado.

019 - 0000661-60.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000661-8Réu: Cicero Fagundes DinizDistribuição por Sorteio em: 12/05/2012.Valor da Causa: R$ 26.446,00.Nenhum advogado cadastrado.

020 - 0000662-45.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000662-6Réu: Costa e Cadete Construtora Ltda e outros.Distribuição por Sorteio em: 12/05/2012.Valor da Causa: R$ 221.620,00.Nenhum advogado cadastrado.

Convers. Separa/divorcio021 - 0000649-46.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000649-3Autor: Celio Ramos da CostaRéu: Celia de Souza CostaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

Dissol/liquid. Sociedade022 - 0000647-76.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000647-7Autor: Rosivania dos Santos Gomes e outros.Réu: Eilson Souza SilvaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

Divórcio Consensual023 - 0000622-63.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000622-0Autor: Celia da Silva Lima e outros.Distribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

024 - 0000648-61.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000648-5Autor: Francisca Raimunda dos Santos Silva e outros.Distribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 1.000,00.Nenhum advogado cadastrado.

Divórcio Litigioso025 - 0000612-19.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000612-1Autor: Francisco de Carvalho SilvaRéu: Rozilda Almeida SilvaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

026 - 0000616-56.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000616-2Autor: Jonas Soares CostaRéu: Cleide Rego Pereira CostaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

027 - 0000623-48.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000623-8


Autor: Maria Vitor da SilvaRéu: Claudionir Silva de SenaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

028 - 0000624-33.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000624-6Autor: Maria Valdenora do Carmo AkerleyRéu: Jose Matias AkerleyDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

029 - 0000626-03.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000626-1Autor: Claudinei Jose dos SantosRéu: Giselle Monalisa de Sousa dos SantosDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

030 - 0000627-85.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000627-9Autor: Djanir Jose de MouraRéu: Juraci Soares de MouraDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

031 - 0000653-83.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000653-5Autor: Edna Camilo Pereira e outros.Réu: Edimilson de Oliveira PereiraDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

Guarda032 - 0000628-70.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000628-7Autor: V.M.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Erasmo Hallysson Souza de Campos

Divórcio Litigioso033 - 0000613-04.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000613-9Autor: Aldeires dos Santos Araujo.Réu: Antonio Alves de AraújoDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

034 - 0000614-86.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000614-7Autor: Maria das Dores de SouzaRéu: Teobaldo Francisco de SouzaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

035 - 0000615-71.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000615-4Autor: Laize Pereira de AraújoRéu: Elson Cascais de CarvalhoDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

036 - 0000625-18.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000625-3Autor: Sebastiao BritoRéu: Olindrina Sousa BritoDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

037 - 0000646-91.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000646-9Autor: Paulo Pereira de SousaRéu: Teresa Gomes de SousaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.

Nenhum advogado cadastrado.

038 - 0000655-53.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000655-0Autor: Ivanilde dos Santos CastroRéu: José Maria de AlmeidaDistribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 545,00.Nenhum advogado cadastrado.

Procedimento Ordinário039 - 0000651-16.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000651-9Autor: Anilda da Cruz Rocha e outros.Distribuição por Sorteio em: 13/05/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Carta Precatória040 - 0000461-53.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000461-3Réu: Geraldo Lucindo PereiraDistribuição por Sorteio em: 12/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória041 - 0000085-67.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000085-0Réu: Fabio Monteiro da CostaDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Daniela Schirato Collesi Minholi

Carta de Ordem042 - 0000463-23.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000463-9Réu: Valdemir Bezerra VasconcelosDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória043 - 0000084-82.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000084-3Réu: Edson da Silva SilvaDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado CívelJuiz(a): Daniela Schirato Collesi Minholi

Proced. Jesp Civel044 - 0000630-40.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000630-3Autor: Celia Santos SilvaRéu: Companhia Energética de RoraimaDistribuição por Sorteio em: 12/05/2012.Valor da Causa: R$ 3.584,00.Nenhum advogado cadastrado.

Vara de ExecuçõesJuiz(a): Daniela Schirato Collesi Minholi

Execução da Pena045 - 0000086-52.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000086-8Sentenciado: Luiz Fernando dos Santos VentoriniDistribuição por Sorteio em: 14/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado CriminalJuiz(a): Daniela Schirato Collesi Minholi


Termo Circunstanciado046 - 0000645-09.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000645-1Indiciado: R.A.L.Distribuição por Sorteio em: 12/05/2012.Nenhum advogado cadastrado.



JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Embargos À Execução047 - 0001259-82.2010.8.23.0060Nº antigo: 0060.10.001259-4Terceiro: João Batista Mameidio PereiraRéu: UniãoDespacho:Em face da cer t idão de f l . 21, mani feste-se aEmbargada/Exequente, em 10 dias.Intime-se.SLA, 02 de maio de 2012.Jaime Plá Pujades de ÁvilaJuiz de Direito SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

Procedimento Ordinário048 - 0000413-65.2010.8.23.0060Nº antigo: 0060.10.000413-8Autor: Domingos Golçalves Lima e outros.Réu: o Estado de Roraima e outros.Despacho:Designe-se audiência de instrução e julgamento para o dia31/07/2012, às 16h30min.Expedientes necessários.SLA, 09 de maio de2012.Jaime Plá Pujades de ÁvilaJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Camila Arza Garcia, Liliana Regina Alves

049 - 0000859-34.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.000859-0Autor: Maria Elda Medina da SilvaRéu: o Estado de RoraimaDESPACHODesigno a audiência de CONCILIAÇÃO para o dia25/07/2012, às 16h30min.Cite-se e Intime-se.São Luiz do Anauá/RR, 09de maio de 2012.Jaime Plá Pujades de ÁvilaJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Fabiola Bessa Salmito Lima, José Edival Vale Braga,Mivanildo da Silva Matos






Auto Prisão em Flagrante050 - 0000528-18.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000528-9Réu: Guilherme dos Santos Rego e outros.Decisão: Homologação de prisão em flagrante.Nenhum advogado cadastrado.


JUIZ(A) TITULAR:

Daniela Schirato Collesi MinholiPROMOTOR(A):

Renato Augusto ErcolinSilvio Abbade Macias

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

Francisco Jamiel Almeida Lira

Inquérito Policial051 - 0000483-82.2010.8.23.0060Nº antigo: 0060.10.000483-1Indiciado: A.S.O.EDITAL DE INTIMAÇÃO - PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS - OMeritíssimo Juiz Substituto da Comarca de São Luiz/RR, Doutor JaimePlá Pujades de Ávila, no uso de suas atribuições legais... FAZ SABER atodos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, quepor este Juízo e Cartório da Vara Criminal se processam os autos daAção Penal - Furto, processo 0060.10.000483-1, que o MinistérioPúblico Estadual move contra Antonio da Silva Oliveira. Fica INTIMADOo acusado ANTONIO DA SILVA OLIVEIRA, natural de Barra doCorda/MA, nascido em 23.01.1990, filho de Maria da Conceição da SilvaOliveira, RG. 386.235-6 - SSP/RR, estando em local incerto e nãosabido, para comparecer na audiência preliminar, a ser realizada noFórum Umberto Teixeira, sito na Av. Ataliba Gomes de Laia, 100,Centro, São Luiz/RR, no dia 11.09.2012, às 8h30min, sob as penas daLei. E para o devido conhecimento de todos mandou expedir o presente,que será publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário do Estado deRoraima. Cumpra-se, observadas as prescrições legais. São Luiz/RR,14.05.2012. (a) Ingrid Gonçalves dos Santos - Escrivão, por ordem doJuiz.Nenhum advogado cadastrado.

Vara de ExecuçõesExpediente de 14/05/2012





Execução da Pena052 - 0001175-81.2010.8.23.0060Nº antigo: 0060.10.001175-2Sentenciado: Eliesio Alves de SousaAguarde-se realização da audiência prevista para 17/07/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto AlegreNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado003775-AM-N: 001

006932-AM-N: 001

007418-AM-N: 001

000162-RR-A: 003

000171-RR-B: 003

000208-RR-E: 005

000298-RR-B: 007

000568-RR-N: 005


000637-RR-N: 008

025285-RS-N: 003



JUIZ(A) TITULAR:Angelo Augusto Graça Mendes

PROMOTOR(A):Lucimara Campaner

ESCRIVÃO(Ã):Dayla Loren Marques França

Busca e Apreensão001 - 0000839-88.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000839-3Autor: B. V. Financeira S.a.Réu: Isaias Barbosa da SilvaIntime-se o autor para pagamento de custas processuais no valor de R$348,99 (trezentos e quarenta e oito reais e noventa e nove centavos)conforme Planilha de fl. 27. Pacaraima/RR, 14 de maio de 2012. AngeloAugusto Graça Mendes Juiz de DireitoAdvogados: Ana Carolina Pinheiro Machado, Karla Freixo Braga,Nathalia Corrêa de Souza

Dissol/liquid. Sociedade002 - 0000390-33.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000390-7Autor: M.P.R.Réu: M.A.P.S.Tendo em vista que a autocomposição é a melhor forma para soluçãodos conflitos de interesse não há como deixar de homologar o presenteacordo. Assim sendo,fulcrado no inciso III do artigo 269 do Código deProcesso Civil, homologo a transação acima reduzida a escrito,extinguindo, por consequência, o processo com julgamento domérito.Pacaraima/RR,09 de maio de 2012.Angelo Augusto GraçaMendes Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Embargos À Execução003 - 0000901-07.2006.8.23.0045Nº antigo: 0045.06.000901-1Autor: Municipio de PacaraimaRéu: Luiz Vanadier de Albuquerque e outros.Autos devolvidos do TJ.Advogados: Denise Abreu Cavalcanti, Hindenburgo Alves de O. Filho,Jucelaine Cerbatto Schimitt-prym





Ação Penal004 - 0000440-93.2010.8.23.0045Nº antigo: 0045.10.000440-2Réu: Aureo Jose Batista de SouzaSendo assim,pelo aspecto fático e fundamentos jurídicos expostos,homologo a transação efetivada,devendo o Sr. José Luiz Pereira Motaapresentar-se junto a este Juízo para o início da contraprestaçãoassumida. Pacaraim/RR, 09 de maio de 2012.Angelo Augusto GraçaMendes Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Juizado CívelExpediente de 14/05/2012

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Angelo Augusto Graça Mendes



Proced. Jesp Civel005 - 0002902-57.2009.8.23.0045Nº antigo: 0045.09.002902-1Autor: Sabino Xavier AraújoRéu: Cer-companhia Energética de RoraimaAo exequente para manifestação,em cinco dias, sob pena de reputar-sesatisfeita a dívida. Pacaraima/RR, 07 de maio de 2012. Angelo AugustoGraça Mendes. Juiz de Direito.Advogados: Disney Sophia Araújo Rodrigues de Moura, Welington Alvesde Oliveira

006 - 0000470-31.2010.8.23.0045Nº antigo: 0045.10.000470-9Autor: Edvar Nascimento Barbosa e outros.Sendo assim,pelo aspecto fático e fundamentos jurídicos expostos, julgoextinto o processo com julgamento do mérito, na forma do inciso I, doartigo 269,c/c inciso I,do mencionado artigo 794 e o próprio 795, todosdo Código de Processo Civil. Pacaraima/RR, 07 de maio de 2012.Angelo Augusto Graça Mendes. Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

007 - 0000610-65.2010.8.23.0045Nº antigo: 0045.10.000610-0Autor: Terezinha da Silva SaboiaRéu: Marcelo Maximo Lira e outros.Modifique-se a autuação para cumprimento de sentença. Intime-se oexecutado, para efetuar o pagamento espontâneo do débito no prazo de15 (quinze) dias, sob pena de multa do artigo 475-J do Código deProcesso Civil. Pacaraima/RR,07 de maio de 2012. Angelo AugustoGraça Mendes. Juiz de Direito.Advogado(a): Agenor Veloso Borges

008 - 0000669-19.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000669-4Autor: Marcos Antonio DuarteRéu: Rosimayre Patrícia Aires da SilvaSendo assim, pelo aspecto fático e fundamentos jurídicos anteriormenteexpostos, julgo procedente o pedido contido na inaugural,extinguindo,por consequência,o processo com julgamento do mérito,na forma doinciso II,do artigo 269, do Código de Processo Civil, para condenar a réao pagamento de R$ 1.800,00 (mil e oitocentos reais) corrigidosmonetariamente e acrescidos de juros de 1% (um por cento) aomês,incidindo estes da data de citação, em ressarcimento peladesistência da venda ao valor pago e às melhorias realizadas noveículo,deferindoo parcelamento em 12 (doze) vezes de R$ 150,00(cento e cinquenta reis),haja vistaa hipossuficiência daré, a serem pagosao autor, mediante recido,ou depositados em conta judicial que, desdejá, autorizo a abertura para tal fim. Pacaraima/RR,04 de maio de 2012.Angelo Augusto Graça Mendes. Juiz de DireitoAdvogado(a): Ben-hur Souza da Silva

Juizado CriminalExpediente de 14/05/2012

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Angelo Augusto Graça Mendes



Termo Circunstanciado009 - 0000154-81.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000154-7Indiciado: O.C.L.F.Sendo assim,pelo aspecto fático e fundamentos jurídicos expostos,julgoextinta a punibilidade de Olivaldo Cardoso de Lima Filho pelos crimes delesão corporal e ameaça,haja vista o adimplemento integral da transaçãopenal,determinando, por consequência,o arquivamento do presente.Pacaraima/RR, 07 de maio de 2012. Angelo Augusto Graça Mendes.Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

010 - 0000587-85.2011.8.23.0045


Nº antigo: 0045.11.000587-8Indiciado: J.P.S.comefeito,cumpulsando os presentes, verifica-se que a ofendidaAntonieta Cruz do Nascimento retratou-se (fls. 21), restandoconfigurada, portanto, a ausência de condições de procedibilidade àação, haja vista a norma do artigo 24,caput,do Código de ProcessoPenal, motivo pelo qual determino o arquivamento deste termocircunstanciado de ocorrência. Pacaraima/RR,07 de maio de2012.Angelo Augusto Graça Mendes. Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

011 - 0000670-04.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000670-2Indiciado: J.I.C.O.F.Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentos jurídicos expostos,julgo extinta a punibilidade de José Ismael de Oliveira Filho pelos crimesde ameaça e porte de arma branca, haja vista o adimplemento integralda transação penal.Pacaraima/RR,07 de maio de 2012. Angelo AugustoGraça Mendes. Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

012 - 0000825-07.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000825-2Indiciado: J.S.P.Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentos jurídicos expostos,julgo extinta a punibilidade de Jadson Santos Peres pelo crime deconduzir veículo automotor sem permissão/habilitação,haja vista oadimplemento integral da transação penal. Pacaraima/RR,07 de maio de2012. Angelo Augusto Graça Mendes. Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 14/05/2012




Boletim Ocorrê. Circunst.013 - 0000603-39.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000603-3Infrator: J.S.L. e outros.Sendo assim, pelos aspectos fáticos e fundamentos jurídicosexpostos,julgo extinta a punibilidade dos infratores Jackson da SilvaLima e Wendel Paulino Napoleão pelos atos infracionais equivalentes àcontravenção penal de vias de fato, haja vista o cumprimento dascondições acordadas. Pacaraima/RR, 07 de maio de 2012. AngeloAugusto Graça Mendes. Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de BonfimNão houve publicação para esta data


2ª VARA CÍVEL Expediente 09/05/2012

EDITAL DE CITAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

A MM. Juíza de Direito da 2ª Vara Cível.

Execução Fiscal

Processo nº 0706566-92.2011.823.0010

EXEQUENTE: O ESTADO DE RORAIMA

EXECUTADO (A) (S): FRANCISCO RAFAEL DUARTE MACIEL– CPF Nº 731.878.442-00

Natureza da Dívida Fiscal: R$ 1.176,90

Número da Certidão da Dívida Ativa: 17.039

FINALIDADE: CITAR o(a)(s) Executado(a)(s), para pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no prazo

de cinco (05) dias, sob pena de não o fazendo serem PENHORADOS, imediatamente, tantos bens

quantos bastem ao pagamento do débito principal e acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos

bastem, no caso de não ser(em) encontrado(a)(s) o(a) Executado(a)(s), nos termos da inicial e despacho,

referente ao processo supra. Cumpra-se, na forma da lei. E para constar, Eu, Wallison Larieu Vieira

(Escrivão Judicial ) mandei lavrar o presente e, de ordem da MM. Juíza, o assino.

Obs.: Foi afixado no mural da 2ª Vara Cível, o presente edital, para quem possa interessar.

SEDE DO JUÍZO: PRÉDIO DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA, Av. Cap. Júlio Bezerra, 193, Centro,

Boa Vista Vista-RR.


Wallison Larieu Vieira

Escrivão Judicial

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EDITAL DE CITAÇÃO



Execução Fiscal

Processo nº 010.06.142249-8

EXEQUENTE: O ESTADO DE RORAIMA

EXECUTADO (A) (S): JAIME ANSOLIN BARDEN– CPF Nº 182.893.712-68

ROGELSON ELENO DOS SANTOS – CPF Nº 476.544.732-49







referente ao processo supra. Cumpra-se, na forma da lei. E para constar, Eu, Wallison Larieu Vieira

(Escrivão Judicial ) mandei lavrar o presente e, de ordem da MM. Juíza, o assino.



Boa Vista Vista-RR.



Escrivão Judicial

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EDITAL DE CITAÇÃO



Execução Fiscal

Processo nº 010.2010.913.380-0

EXEQUENTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA – RR – CNPF Nº 05.943.030/0001-55

EXECUTADO (A) (S): ABEL CAMURCA NETO – CPF Nº 001.041.672-20


Número da Certidão da Dívida Ativa: 010010364 e 2010010330.





referente ao processo supra. Cumpra-se, na forma da lei. E para constar, Eu, Wallison Larieu (Escrivão

Judicial Substituto) mandei lavrar o presente e, de ordem da MM. Juíza, o assino.



Boa Vista Vista-RR.



Escrivão Judicial

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EDITAL DE CITAÇÃO



Execução Fiscal

Processo nº 010.2011.901.610-2

EXEQUENTE: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA – CNPF Nº 84.012.012/0001-26

EXECUTADO (A) (S): COUROS BOA VISTA LTDA – CPF Nº 01.801.132/0002-66

CARLOS CESAR DE CASTRO- CPF Nº 200.834.321-91

MARCO ANTONIO DE CASTRO- CPF Nº 390.809.511-53








Judicial Substituto) mandei lavrar o presente e, de ordem da MM. Juíza, o assino.



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EDITAL DE CITAÇÃO



Execução Fiscal

Processo nº 010 07 164628-4

EXEQUENTE: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA – CNPF Nº 84.012.012/0001-26

EXECUTADO (A) (S): J I PEREIRA DE SOUSA CNPJ 23.449705/0001-96, JOSE ITAMAR PEREIRA DE

SOUSA CPF 222.555.593-15








Judicial Substituto) mandei lavrar o presente e, de ordem do MM. Juiz, o assino.



Boa Vista Vista-RR.



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5ª VARA CÍVEL


EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO (PRAZO DE 20 DIAS)

O Juiz de Direito da 5.ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, Dr. Mozarildo Monteiro Cavalcanti, faz saber que neste Juízo tramita o seguinte processo:

Processo: 0705720-75.2011.823.0010

Exequente: EDSON JOSÉ DA SILVA.

Executado: EMILIANO NATAL DO NASCIMENTO.

Valor da Causa: R$ 307.892,59 (trezentos e sete mil, oitocentos e noventa e dois reais e cinquenta e nove centavos).

Estando a parte executada em local incerto e não sabido, expediu-se o presente Edital com a

seguinte finalidade:

a) CITAÇÃO de EMILIANO NATAL DO NASCIMENTO, brasileiro, solteiro, pecuarista, portador

do CPF nº 335.278.149-49, para pagar à parte exeqüente a importância de R$ 339.477,82

(trezentos e trinta e nove mil, quatrocentos e setenta e sete reais e oitenta e dois centavos),

referentes ao valor da causa, 10% de honorários advocatícios e custas iniciais, no prazo de 03

(três) dias. Se a parte executada efetuar o integral pagamento, no prazo de 03 (três) dias, a verba

honorária será reduzida pela metade. Não efetuando o pagamento será expedido mandado de

penhora e avaliação.

b) INTIMAÇÃO da parte executada, para, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias opor embargos. SEDE DO JUÍZO: Fórum Advogado Sobral Pinto, Praça do Centro Cívico, 666, Centro, Boa Vista - RR, Tel. (095) 3198-4727. Para que chegue ao conhecimento do executado e de todos mandou expedir o presente Edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e

passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, 11 de maio de 2012. Eu, Klemenson Marcolino (Técnico Judiciário), que o digitei e, Tyanne Messias de Aquino (Escrivã Judicial em Exercício), o assina de ordem.

Tyanne Messias de Aquino Escrivã Judicial em Exercício

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6ª VARA CÍVEL Expediente de 15/05/2012

EDITAL DE CITAÇÃO

(30 DIAS) O Dr. Jarbas Lacerda de Miranda, MM. Juiz de Direito Titular da 6.ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei etc...

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Processo nº 0702146 10 2012 823 0010 Autor: LOURDETH SANTOS DE ARAÚJO Réu: ODAIR DE JESUS CARNEIRO FAZ SABER a ODAIR DE JESUS CARNEIRO, brasileiro, solteiro, comerciante, CPF. 006 864 842, em local incerto e não sabido, desconhecidos, eventuais interessados, bem como seus cônjuges e/ou sucessores,

que LOURDETH SANTOS DE ARAÚJO ajuizou Ação de USUCAPIÃO, visando declaração de domínio

sobre o imóvel sito na Rua Lobo D´Almada, nº. 344, lote de terras nº. 0417 (ant. 18), quadra 046

(ant.136-19), zona 05 – bairro São Francisco/Boa Vista/RR, alegando posse mansa e pacífica no prazo legal. Estando em termos, expede-se o presente edital para citação dos supramencionados para, no prazo de 15 (quinze) dias, a fluir após o prazo de 30 dias, contestem o feito, sob pena de presumirem-se aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.


Rosaura Franklin Marcant da Silva Escrivã Judiciária

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3ª VARA CRIMINAL Expediente de 15/05/2012

EDITAL DE INTIMAÇÃO NO PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS. (ARTIGO 361 DO CPP)

A MMª Juíza de Direito Substituta na 3ª Vara Criminal de Roraima, Drª SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES, na forma da lei, etc., FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem: INTIMAÇÃO de MELQUIZEDEQUE DE FREITAS BARBOSA, brasileiro, união estável, natural de: Boa Vista/RR, nascido em: 02/05/1976, filho de Moises Almeida Barbosa e de Maria Neiza de Freitas Barbosa, portador do RG n.º 138489/RR e CPF n.º n/i, atualmente em local incerto e não sabido, para que efetue o pagamento das custas processuais no valor de R$ 87,50 (Oitenta e sete reais e cinquenta centavos), no prazo de 10 (dez) dias, e apresente o comprovante de quitação do mesmo nessa Vara, nos autos de Execução Penal n°. 0010.06.134171-4. Cumpra-se, na forma da lei. Dado e passado nesta Cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, aos 15 de maio de 2012. Eu, Cid Nadson Silva de Souza, Técnico Judiciário da 3ª Vara Criminal, digitei. Eu, Glener dos Santos Oliva, Escrivão Judicial da 3ª Vara Criminal/RR, mandei lavrar o presente e, de ordem da MMª Juíza, o assino.

GLENER DOS SANTOS OLIVA Escrivão Judicial da 3ªV.Cr/RR

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3ª VARA CRIMINAL Expediente de 15/05/2012

EDITAL DE INTIMAÇÃO NO PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS. (ARTIGO 361 DO CPP)

A MM. Juíza de Direito Substituta respondendo pela 3ª V. Cr/RR, Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, na forma da lei, etc., FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem: INTIMAÇÃO de JOSÉ ARAUJO DO SANTOS, brasileiro, casado, natural de Barra do Corda/MA, nascido em 25/07/1974, filho de José Marcolino dos Santos e Maria Araújo dos Santos, atualmente encontrando-se em local incerto e não sabido, para efetuar o pagamento das custas processuais, nos autos de Execução Penal n.º 0010.08.191214-8. Finalidade: “Intimar o reeducando para, no prazo de 10 (dez) di as, efetuar o pagamento das custas processuais no valor de R$ 70,00 (setenta reais), sob pena de i nscrição em dívida ativa. Cumpra-se, na forma da lei. Dado e passado nesta Cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, aos 15 dias do mês de maio do ano dois mil e doze . Eu, Aline Bleich Sander, Técnica Judiciária, da 3ª V. CR/RR, o digitei. Eu Glener dos Santos Oliva, Escrivão Judicial da 3ªV.Cr./RR, subscrevi.

Glener dos Santos Oliva Escrivão Judicial da 3ª V. Cr/RR

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6ª VARA CRIMINAL Expediente de 15/05/2012 Processo nº 010.10.014156-2 Réu: Anderson Ibernon de Oliveira

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA Com prazo de 60 (sessenta) dias.

O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 6.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, INTIMA o Réu ANDERSON IBERNON DE OLIVEIRA , brasileiro, solteiro, natural de Manaus/AM, nascido em 09/06/1983, filho de Jefferson Carlos de Oliveira e Felisbela Ibernon de Moura Oliveira, portador do RG nº 318943-0 SSP/RR, da Sentença a seguir transcrita: Final de Sentença : “(...) Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva deduzida da denúncia para condenar o Réu como incurso nas sanções do artigo 309, da Lei 9.503/97. (...) Não há circunstâncias agravantes ou atenuantes e nem causas de aumento ou diminuição da pena, motivo de tornar definitiva a pena do Réu ANDERSON IBERNON DE OLIVEIRA em 6 meses de detenção . (...) Fazendo jus à aplicação dos artigos 44, caput e § 2º, e 45, § 1º, ambos do Código de Penal, por reputar ser suficiente para a punição e regeneração do Réu, substituo a pena reclusiva por multa no valor de R$ 622,00 (seiscentos e vinte e dois reais), acrescida de juros e correção monetária, em favor da Fazenda da Esperança, CNPJ 48.555.775/0075-96, entidade privada com destinação social, a ser depositada na conta corrente nº 44.665-3, agência 2.617-4, do Banco do Brasil. (...) Faculto o recurso em liberdade. Sem custas, face à assistência pela DPE. (...) P.R.I. Boa Vista, RR, 2 de março de 2012. Juiz MARCELO MAZUR – Juiz de Direito Titular.”

Boa Vista, RR, 15 de maio de 2012.

Flávia Abrão Garcia Magalhães Analista Processual / Escrivã Judicial

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6ª VARA CRIMINAL Expediente de 15/05/2012 Processo nº 010.11.012081-2 Réu: Tiago de Oliveira

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA Com prazo de 60 (sessenta) dias.

O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 6.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, INTIMA o Réu TIAGO DE OLIVEIRA , brasileiro, solteiro, desempregado, natural de Itaituba/PA, nascido em 10/09/1988, filho de Maria Diva de Oliveira, portador do RG nº 258728 SSP/RR, da Sentença a seguir transcrita: Final de Sentença : “(...) Não há agravantes. Presente a causa de diminuição de pena prevista no artigo 14, II, do CP. Diminuo a pena na sua metade, devido ao inter criminis percorrido pelo agente, ficando em 10 (dez) meses de reclusão e 22 (vinte e dois) dias multa. Não há causa especial de aumento de pena. Restou a pena final em10 (dez) meses de reclusão e 22 (vinte e dois) dias multa, no valor individual de um trinta avos do salário mí nimo . Fixo o regime de cumprimento de pena em aberto . (...) Não cabe a substituição da pena prevista no artigo 44 do CP, face a reincidência específica verificada no presente caso (...) Também não cabe a aplicação do Sursi, conforme disciplina do artigo 77, I do CPP. (...) Sem custas. Publique-se. Registre-se. Intime-se (...) Boa Vista, 01 de fevereiro de 2012. Lana Leitão Martins – Juíza de Direito Respondendo pela 6ª Vara Criminal.”



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6ª VARA CRIMINAL Expediente de 15/05/2012 Processo nº 010.06.150841-1 Réu: Artur Alves

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA Com prazo de 90 (noventa) dias.

O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 6.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, INTIMA o Réu ARTUR ALVES , brasileiro, união estável, vendedor ambulante, natural de Borebi/SP, nascido em 03/07/1951, filho de Augusto Alves e Alice Alves, portador do RG nº 9.094.289 SSP/RR e CPF nº 202.992.578-00, da Sentença a seguir transcrita: Final de Sentença : “(...) resultando numa pena definitiva de 2 (dois) anos e 6 (seis) meses de reclusão de 250 ( duzentos de cinquenta) dias-multa , à razão de 1/30 (um trigésimo) do valor do salário mínimo vigente à época do fato. (...) fixo regime fechado para o início do cumprimento da pena, nos moldes do art. 2º, § 1º, do supracitado Diploma Legal. (...) substituo a pena privativa de liberdade por duas r estritivas de direitos , a serem especificadas no Juízo da Execução. (...) mantenho o direito de apelar em liberdade desta sentença . (...) Deixo de condenar o réu ao pagamento de custas processuais, por ser assistido pela Defensoria Pública Estadual. Publique-se (...). Registre-se. Após, remetam-se os autos à Vara de origem para as intimações (...) Boa Vista (RR), 30 de agosto de 2011. Sissi Marlene Dietrich Schwantes – Juíza Substituta.”



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6ª VARA CRIMINAL Expediente de 15/05/2012 Processo nº 010.09.215122-3 Réu: Antonio Marcos da Conceição

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA Com prazo de 90 (noventa) dias.

O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 6.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, INTIMA o Réu ANTONIO MARCOS DA CONCEIÇÃO , brasileiro, solteiro, desempregado, natural de Morro do Chapéu/BA, nascido em 01/10/1978, filho de Terezinha Maria da Conceição, da Sentença a seguir transcrita: Final de Sentença : “(...) Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva deduzida na denúncia para condenar o Réu como incurso nas sanções do artigo 304, do Código Penal. (...) Não há circunstâncias agravantes ou atenuantes e nem causas de aumento ou de diminuição de pena, motivo pelo qual torno definitiva a condenação do Réu ANTONIO MARCOS DA CONCEIÇÃO em 4 (quatro) anos de reclusão e 180 (cento e oitenta) dias-multa no valor unitário de 1/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente à época dos fatos. A pena será cumprida inicialmente em regime aberto . (...) Diante da revelia motivada pela fuga da prisão certificada em fls. 110, como também da análise negativa dos requisitos para a aplicação da pena, reputo não fazer jus o Réu à substituição ou suspensão da pena. Permito o recurso em liberdade, diante da inocorrência dos motivos autorizadores da prisão preventiva. Custas pelo Réu. (...) P.R.I. Boa Vista, RR, 16 de abril de 2012. Juiz MARCELO MAZUR.”



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6ª VARA CRIMINAL Expediente de 15/05/2012 Processo nº 010.11.009819-0 Réu: Archimedes José de Araújo Dantas Júnior e Outr o

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 6.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado(a) ARCHIMEDES JOSÉ DE ARAÚJO DANTAS JÚNIOR , brasileiro, união estável, garçom, natural de Belém/PA, nascido aos 17/06/1982, filho de Valdomar Archimedes José de Araújo Dantas e Zuzete Carvalho Dantas, CPF nº 522.792.272-15, como incurso(a) no art. 155, § 4º, II e IV, do CPB e que, como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal.



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6ª VARA CRIMINAL Expediente de 15/05/2012 Processo nº 010.10.013102-7 Réu: Gerdal de Albuquerque Teles Filho

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 6.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado(a) GERDAL DE ALBUQUERQUE TELES FILHO , brasileiro, portador do RG nº 132.4796-4 e do CPF nº 521.518.672-34, como incurso(a) no art. 93, da Lei nº 8.666/93, e que, como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal.



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7ª VARA CRIMINAL

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Prazo: 15 (quinze) dias

O Meritíssimo Juiz de Direito, Dr. Breno Coutinho, no uso de suas atribuições legais, na forma da lei, etc...

Faz saber a todos quanto o presente EDITAL de INTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento que

tramita neste Juízo criminal os autos nº 0010.05.104511-9, que tem como acusado JERÔNIMO DE SOUZA

OLIVEIRA, vulgo “GEGÊ”, brasileiro, solteiro, ajudante de pedreiro, nascido em 26.01.1985, filho de

Manoel Raimundo Fernandes de Oliveira e de Rosalina Pereira de Souza, CPF n.º 878.617.472-04,

encontrando-se atualmente em local incerto e não sabido, pronunciado como incurso nas sanções do artigo

121, § 2º, I, III e IV e nos termos do art. 413, do Código Penal Brasileiro. Como não foi possível intimá-lo

pessoalmente, fica intimado pelo presente edital a comparecer no plenário do Fórum Advogado Sobral

Pinto, Praça do Centro Cívico, 666 – Centro - Boa Vista/RR, para a sessão do Tribunal do Júri a ser

realizada no dia 27 de julho de 2012, às 08 horas, para o fim de seu julgado. Para conhecimento de todos é

passado o presente Edital, que será afixado no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, aos quinze dias do mês de maio do ano de dois mil e doze.

ALINE MABEL FRAULOB AQUINO

Escrivã Judicial em exercício

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COMARCA DE BONFIM Expediente de 15/05/2012

EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO (PRAZO DE 20 DIAS) O Juiz de Direito da Comarca de Bonfim, Dr. Aluizio Ferreira Vieira, faz saber que neste Juízo tramita o seguinte processo: Proc. nº. 0090.11.000303-6 – Ação de Guarda e Responsabilidade c/c Pedido de Liminar Requerente: Francineide da Silva dos Santos Requeridos: João da Silva Caetano e Celinda da Silva Tomé. Estando os requeridos, adiante qualificados, em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguinte finalidade: CITAÇÃO e INTIMAÇÃO de JOÃO DA SILVA CAETANO, brasileiro, solteiro, demais dados ignorados e de CELINDA DA SILVA TOMÉ, brasileira, solteira, demais dados ignorados, a fim de se defenderem no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da publicação do presente edital. ADVERTINDO-OS que não sendo contestada a presente ação, se presumirão como verdadeiros os fatos articulados pelo o autor na inicial (art. 285 do CPC), bem como para comparecerem à Audiência de Justificação, designada para o dia 31 de maio de 2012, às 09 horas e 30 minutos, na sala de audiências deste Juízo. SEDE DO JUÍZO: Fórum Rui Barbosa, Avenida Maria Deolinda Franco Megias, s/nº, bairro Cidade Nova, Bonfim/RR. Para que chegue ao conhecimento dos interessados mandou expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Bonfim, Estado de Roraima, 09 de maio de 2012. Eu, Moisés Duarte da Silva (Técnico Judiciário), que o digitei e, Cassiano André de Paula Dias (Analista Processual respondendo pela Escrivania), o assina de ordem.

Cassiano André de Paula Dias Analista Processual respondendo pela Escrivania

EDITAL DE INTIMAÇÃO

20 (VINTE) DIAS

A Dra. Sissi Marlene D. Schwantes, MM. Juíza Substituta, respondendo pela Comarca de Bonfim/RR, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei etc... Faz saber a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório da Vara Cível, se processam os termos da Ação de Divórcio Litigioso nº 0090.09.000871-6, tendo como requerente Dionísio Macedo dos Santos e requerida Maria José Vieira dos Santos, ficando INTIMADOS o autor Dionísio Macedo dos Santos, brasileiro, casado, pedreiro, portador do RG n.º 175.569 SSP/RR, inscrito no CPF sob o nº 639.755.212-87; e Maria José Vieira dos Santos, brasileira, casada, do lar, de documentação ignorada, ambos atualmente em lugar incerto e não sabido, do teor da R. sentença, prolatada à fl. 33 dos autos supramencionados, cuja parte final é a seguinte: “(…) Isto exposto, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos dos artigos 158, parágrafo único e 267, inciso VIII, do CPC. Dê-se as baixas necessárias e arquive-se os autos. Sem custas. P.R.I.C. Bonfim/RR, 28 de outubro de 2011. Aluízio Ferreira Vieira Juiz de Direito Titular”. E para o devido conhecimento de todos, mandou a MM. Juíza Substituta expedir o presente Edital que será afixado no local de costume e publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário. CUMPRA-SE. Observadas as prescrições legais. Dado e passado nesta Cidade e Comarca, aos quinze dias do mês de março do ano de dois mil e doze. Eu, José Fabiano de Lima Gomes, Oficial de Justiça Respondendo pela Escrivania, subscrevo de ordem da MM. Juíza Substituta respondendo pela Comarca.

José Fabiano de Lima Gomes

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Oficial de Justiça respondendo pela Escrivania

EDITAL DE INTIMAÇÃO 20 (VINTE) DIAS

O Dr. Aluízio Ferreira Vieira, MM. Juiz de Direito Titular da Comarca de Bonfim/RR, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei etc... Processo nº 0090.10.000520-7 – TCO Vítima: E.D.A. Autor do Fato: J.V. Estando a vítma adiante qualificada, em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguinte finalidade: INTIMAÇÃO da vítima E. D. A, brasileira, casada, do lar, para que tome ciência da parte final da sentença: “(…) Ante o exposto, tendo em vista a renuncia expressa da vítima, declaro EXTINTA A PUNIBILIDADE DO AUTOR FATO, NOS TERMOS DO ART. 107, V, DO CÓDIGO PENAL. Após, cumpridas as formalidades legais e com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com as devidas baixas. P.R.I.C. Bonfim/RR, 07 de novembro de 2011. Aluízio Ferreira Vieira. Juiz de Direito Titular”. E para o devido conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz de Direito Titular expedir o presente Edital que será afixado no local de costume e publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário. CUMPRA-SE. Observadas as prescrições legais. Dado e passado nesta Cidade e Comarca, aos vinte e sete dias do mês de março do ano de dois mil e doze. Eu, Cassiano André de Paula Dias, escrivão judicial, subscrevo de ordem do MM. Juiz de Direito Titular da Comarca.

Cassiano André de Paula Dias

Escrivão Judicial

EDITAL DE INTIMAÇÃO (PRAZO DE 20 DIAS) O Juiz de Direito da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Bonfim, Dr. Aluizio Ferreira Vieira, faz saber que neste Juízo tramita o seguinte processo: Proc. nº. 0090.11.000202-0 - Boletim de Ocorrência Circunstanciado Adolescente: C.R. Estando o adolescente adiante qualificado, bem como seus pais ou responsáveis, em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguinte finalidade: INTIMAÇÃO do adolescente C.R., guianense, solteiro, nascido em 12 de janeiro de 1996, estudante, natural de Lethem/Guiana Inglesa, filho de V.R. e de O.R., bem como de seus pais /responsáveis, a fim de tomarem ciência da parte final da Sentença de fls. 27, dos autos em epígrafe; “Assim, nos termos do art. 267, VI do CPC por analogia, extingo o presente feito sem resolução do mérito. Intime-se o adolescente por edital. Ciente o Ministério Público. Dê-se ciência à Defesa. Após o trânsito em julgado arquive-se com as devidas baixas.” Bonfim/RR, 14 de março de 2012. Dra. Sissi Marlene Dietrich Schwantes, Juíza Substituta respondendo pela Comarca de Bonfim/RR. SEDE DO JUÍZO: Fórum Rui Barbosa, Avenida Maria Deolinda Franco Megias, s/nº, bairro Cidade Nova, Bonfim/RR. Para que chegue ao conhecimento dos interessados mandou expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Bonfim, Estado de Roraima, 17 de abril de 2012. Eu, Egilaine Silva de Carvalho (Técnica Judiciária), que o digitei e, Cassiano André de Paula Dias (Analista Processual respondendo pela Escrivania), o assina de ordem.

Cassiano André de Paula Dias

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Analista Processual respondendo pela Escrivania

EDITAL DE CITAÇÃO (PRAZO DE 15 DIAS) A Juíza de Direito da Vara Criminal da Comarca de Bonfim, Drº. Sissi Marlene D. Schwantes, faz saber que neste Juízo tramita o seguinte processo: Proc. nº. 0090.09.000120–8 Ação Penal Autor: Justiça Pública Réu: Renaldo da Silva Martins. Faz saber a todos os que o presente Edital, virem ou tiverem conhecimento, que neste Juízo corre trâmites de um processo em que figura como réu RENALDO DA SILVA MARTINS, brasileiro, solteiro, nascido em 11/10/1979, RG nº. 238.806 SSP/RR, filho de Clóvis Ferreira Martins e Maria Martins da Silva, natural de Cacoal/RO, atualmente em lugar incerto e não sabido, e como não foi possível citá-lo pessoalmente, expediu-se o presente Edital, com prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da publicação, CITANDO O RÉU, para tomar ciência do recebimento da Denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual, como incurso nas penas do art. 302 § único, I, da Lei nº. 9.503./97, do Código de Trânsito Brasileiro, a fim de que, no prazo de 10(dez) dias, apresente defesa preliminar, por escrito, nos termos dos artigos 396 e 396-A, da nova Legislação Processual Penal. Outrossim, decorrido o prazo sem manifestação acarretará na nomeação da Defensoria Pública para fazê-la, advertindo-o que em caso de procedência, a sentença poderá fixar valor mínino à reparação de danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido (artigo 387, IV, do CPP). Para que chegue ao conhecimento do interessado mandou expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Bonfim, Estado de Roraima, 12 de março de 2012. Eu, Moisés Duarte da Silva (Técnico Judiciário), que o digitei e, José Fabiano de Lima Gomes (Oficial de Justiça respondendo pela Escrivania), o assina de ordem.

José Fabiano de Lima Gomes Oficial de Justiça respondendo pela Escrivania

PORTARIA/GAB N º 007/2012 O Dr. Aluízio Ferreira Vieira, Juiz de Direito Titular da Comarca de Bonfim, no Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, etc. CONSIDERANDO o Art. 4ª das Portarias nº 128/05 e nº 053/06 da Corregedoria Geral de Justiça do Estado de Roraima, que regulamentam os plantões judiciários nas Comarcas do interior. CONSIDERANDO que nos plantões judiciários o atendimento deve ser ágil eficaz com pronta resposta as pretensões deduzidas ao juízo. CONSIDERANDO a necessidade dos serventuários da justiça serem acionados para auxiliarem nos plantões judiciários, a fim que desempenhem com presteza e eficiência as suas funções. CONSIDERANDO os termos da Resolução nº 05 de 06 de maio de 2009 Art. 4 º parágrafo único. RESOLVE: Art. 1º - Fixar a escala de Plantões da Comarca de Bonfim, para o mês de maio de 2012, conforme tabela abaixo: SERVIDOR CARGO DATAS HORÁRIO TELEFONE

Moisés Duarte da Silva Técnico Judiciário 5 e 6 09:00 às 12:00 8101-2120

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Egilaine Silva de Carvalho Técnica Judiciária 12, 13, 19 e 20 09:00 às 12:00 8100-3759

Cassiano André de Paula Dias Analista Processual 01, 02, 26 e 27 09:00 às 12:00 8116-6149 Art. 2º - Determinar que os servidores acima relacionados façam uso funcional do Cartório deste Juízo durante a realização do Plantão Judiciário. Art. 3º - Determinar que os servidores em seus Plantões, fiquem de sobreaviso nos horários não abrangidos pelo artigo anterior (das 12:00 horas do término de expediente funcional até às 09:00 horas do dia seguinte), com seus respectivos telefones celulares ligados para atendimento e pronta apreciação de situações de emergência, podendo cumprir este horário em suas residências. Art. 4º - Fica em regime de sobreaviso o Analista Processual – Cassiano André de Paula Dias. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, devendo a mesma ser enviada a Douta Corregedoria Geral de Justiça, para fins do Provimento n º 001/2006. Art. 6º - Dê-se ciência aos servidores. Registre, Publique-se e Cumpra-se. Comarca de Bonfim/RR, em 08 de maio de 2012.

Aluízio Ferreira Vieira Juiz de Direito Titular da Comarca de Bonfim

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA


PROCURADORIA-GERAL

PORTARIA Nº 293, DE 15 DE MAIO DE 2012

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Conceder ao Promotor de Justiça de Segunda Entrância, Dr. MÁRCIO ROSA DA SILVA , 01 (um) dias de férias, anteriormente interrompidas pela Portaria nº 009/11, DJE nº 4469, de 11JAN11, a ser usufruído no dia 11MAI12.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça



R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça de Segunda Entrância, Dr. LUIS CARLOS LEITÃO LIMA , para responder, sem prejuízo de suas atuais atribuições, pela Promotoria da Infância e da Juventude da Comarca de Boa Vista/RR, no dia 11MAI12.





R E S O L V E :

Conceder ao Promotor de Justiça de Primeira Entrância, Dr. SILVIO ABBADE MACIAS , 05 (cinco) dias de recesso de fim de ano, a partir de 14MAI12.





R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça de Segunda Entrância, Dr. ANDRÉ PAULO DOS SANTOS PEREIRA , para

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responder, sem prejuízo de suas atuais atribuições, pela Promotoria da Comarca de Caracaraí/RR, no período de 14 a 18MAI12.



2ª PROMOTORIA CÍVEL

EXTRATO DE PORTARIA DE CONVERSÃO - ICP Nº 036/2011

No uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 129, III, da Constituição da República; artigo 8º, §1º, da Lei 7.347/85; e artigo 33, I, da Lei Complementar Estadual 003/94 - Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima – o Dr. Isaias Montanari Junior, 3° Titular da 2ª Promotoria Cível da Comarca de Boa Vista/RR, DETERMINA a conversão do Procedimento Investigatório Preliminar n° 036/2011/2ªPrCível/MP/RR em INQUÉRITO CIVIL, com a finalidade de apurar denúncia de possíveis irregularidades na execução da “Via Acessibilidade” ao longo do Complexo Ayrton Senna.

Boa Vista-RR, 14 de maio de 2012.

ISAIAS MONTANARI JUNIORPromotor de Justiça

3ª PROMOTORIA CÍVEL

PORTARIA DE CONVERSÃO DO PIP Nº 040/11/3ªPJC/2ºTIT/ MP/RR

O Dr. ZEDEQUIAS DE OLIVEIRA JÚNIOR, Promotor de Justiça de 2ª Entrância, 2° Titular da 3ª Promotoria de Justiça Cível da Comarca da Capital, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129, III, da Constituição Federal, art. 8º, § 1º, da Lei nº 7.347, de 24-7-1985, e Resolução Normativa do Ministério Público nº 010/09 (DPJ N. 4126, de 28.07.2009), DETERMINA A CONVERSÃO DO PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR Nº040/11/3ª PJC/2ºTIT/MA/MP EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº040/11/3ªPJC/2ºTIT/MA/MP, tendo como fundamento apurar realização de eventos festivos de grande vulto, e, inclusive com veiculação na mídia (rádio, televisão, jornais, outdoor, etc), sem prévia aprovação, regularização e conhecimento dos órgãos competentes.


ZEDEQUIAS DE OLIVEIRA JÚNIOR Promotor de Justiça

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 15/05/2012

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO - GERAL PORTARIA/DPG Nº 340 - A, DE 25 DE ABRIL DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Autorizar o deslocamento do Defensor Público da Segunda Categoria, Dr. JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA, lotado na Defensoria Pública de São Luiz do Anauá-RR, para viajar ao município de Rorainópolis - RR, no dia 25 de abril do corrente ano, para atuar nos atendimentos e audiências de contraditório junto ao juízo daquela comarca, consoante solicitação contida no MEMO nº 13/2012/DPE-Rlis/DP JML, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 365, DE 14 DE MAIO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Autorizar o afastamento, no período de 30 de maio a 02 de junho do corrente ano, da Defensora Pública da Segunda Categoria, Dra. JEANE MAGALHÃES XAUD, para participar da 2ª Reunião Ordinária da Comissão de Promoção e Defesa da Mulher, criada pelo Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais - CONDEGE, a ser realizada na cidade de Brasília – DF, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 366, DE 14 DE MAIO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público da Primeira Categoria, Dr. CARLOS FABRICIO ORTMEIER RATACHESKI, para atuar como curador especial nos autos do processo nº 005.12.000048-3 (Divorcio Litigioso), que tramita junto Vara Cível da Comarca de Alto Alegre. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 367, DE 14 DE MAIO DE 2012.

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O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Autorizar o deslocamento do Defensor Público da Segunda Categoria, Dr. JANUÁRIO MIRANDA LACERDA, lotado na Defensoria Pública de Rorainópolis - RR, para viajar ao município de São Luiz do Anauá - RR, no dia 16 de maio do corrente ano, para realizar atendimentos e atuar nas audiências em contraditório, junto ao juízo daquela comarca, consoante solicitação contida no MEMO/GSDPG nº 104/2012, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 368, DE 14 DE MAIO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública da Primeira Categoria, Dra. MARIA DAS GRAÇAS BARBOSA SOARES, lotada na Defensoria Pública de Caracaraí, para, no dia 15 de maio do corrente ano, viajar ao município de Mucajaí - RR, com a finalidade de atuar audiências de instrução e julgamento e realizar atendimentos contraditórios, junto ao juízo da referida comarca, conforme solicitação contida no MEMO /GSDPG Nº 105/2012, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 369, DE 14 DE MAIO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público da Primeira Categoria, Dr. ANTONIO AVELINO DE ALMEIDA NETO para, excepcionalmente, atuar na defesa do assistido A. V. M., nos autos do processo nº 0030.11.000832-7, que tramita junto a Vara Crimina da Comarca de Mucajaí-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 370, DE 14 DE MAIO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares e, Considerando o art. 6º, inciso I do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando o teor do Ofício 68/2012/VR3CR/GAB, da lavra da Dra. Graciete Sotto Mayror Ribeiro, Juíza Titular da 3ª Vara Criminal, que instituiu o Mutirão Carcerário nos processos dos reeducandos da Penitenciária Agrícola do Monte Cristo e da Cadeia Pública Feminina de Boa Vista; e Considerando o atendimento e a efetiva concessão de benefícios a todos os reeducandos assistidos pela Defensoria Pública.

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RESOLVE: Elogiar a Defensora Pública, servidores e estagiários a seguir relacionados, enaltecendo a dedicação, zelo e presteza com que se empenharam na busca do êxito na missão. Nome Cargo/Função Dra. Vera Lúcia Pereira Silva Defensora Pública Ítalo Fabian Santos de Almeida Estagiário de Direito Larisson Williams da Silva Gomes Estagiário de Direito Pablo Coelho de Oliveira Atendente Priscila Fernandes Abreu Secretária de Gabinete

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 372, DE 07 DE MAIO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Designar o Subdefensor Público da DPE/RR, Dr. OLENO INÁCIO DE MATOS, para viajar ao município de Pacaraima-RR, no dia 16 de maio do corrente ano, com o objetivo de tratar de assuntos institucionais naquela localidade, com ônus. II - Designar o Servidor Público Federal, UDINE BENEDETTI ALBERTI , motorista, para viajar ao município de Pacaraima-RR, no dia 16 de maio do corrente ano, com a finalidade de transportar o Subdefensor Público-Geral em viagem a serviço, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral RESOLUÇÃO CSDPE/RR Nº 004, DE 10 DE MAIO DE 2012. O CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais insertas no art. 22, inciso III, da Lei Complementar Estadual nº 164/2010, e tendo em vista a deliberação tomada na Reunião Ordinária do dia 10 de maio de 2012, CONSIDERANDO o quadro funcional atual da carreira da Defensoria Pública do Estado de Roraima, conforme tabela abaixo Cargos efetivos Número de

Cargos Existentes

Número de Cargos Ocupados

Número de Cargos Vagos

Defensor Público da Categoria Especial

10 10 -

Defensor Público da Primeira Categoria

15 15 -

Defensor Público da Segunda Categoria

14 12 2

Defensor Público Substituto 6 - 6 TOTAL 45 37 8

CONSIDERANDO que estão vagos todos os cargos iniciais existentes na carreira.

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RESOLVE: Art. 1º Aprovar o REGULAMENTO DO II CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NA CARREIRA DE DEFENSOR PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, anexo a presente resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Boa Vista-RR, 10 de maio de 2012. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Presidente

OLENO INÁCIO DE MATOS Subdefensor Público-Geral

ALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZA Membro

JAIME BRASIL FILHO Membro

JOSÉ ROCELITON VITO JOCA Membro

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Membro

REGULAMENTO DO II CONCURSO PARA INGRESSO NA CARREIR A DE DEFENSOR PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA O CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto no art. art. 22, III, da Lei Complementar Estadual nº 164, de 19 de maio de 2010 e, por decisão unânime de seus membros, em reunião de 10 de maio de 2012, APROVA, nos termos do abaixo articulado, o REGULAMENTO DO II CONCURSO PARA INGRESSO NA CARREIRA DE DEFENSOR PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, que o rege, compreendendo o seguinte: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O ingresso na carreira da Defensoria Pública do Estado de Roraima far-se-á mediante concurso público de provas e títulos, com prazo de validade de dois anos, a contar da homologação, prorrogável, uma vez, a critério da Administração Superior. Art. 2º O presente Regulamento regerá o concurso para ingresso na carreira da Defensoria Pública na categoria inicial de Defensor Público Substituto. §1º São atribuições do cargo de Defensor Público Substituto, além das funções estabelecidas na Constituição Federal, na Lei Orgânica Nacional da Defensoria Pública, na Constituição Estadual e em outras Leis, as previstas na Lei Complementar nº 164 de 19 de maio de 2010, com as alterações posteriores. § 2º O concurso visa ao provimento de cargo de Defensor Público Substituto nas vagas constantes no edital, sendo 10% dos cargos destinados aos portadores de deficiência, desde que atingida a pontuação mínima necessária para aprovação nas respectivas fases do concurso, e a formação de cadastro de reserva. § 3º Serão convocados imediatamente 6 (seis) candidatos aprovados. § 4º Os demais candidatos aprovados formarão um cadastro de reserva, cuja nomeação poderá ocorrer durante a validade do concurso. § 5º A remuneração do cargo de Defensor Público Substituto equivale a R$ 13.907,08 (treze mil, novecentos e sete reais e oito centavos). Art. 3º O Concurso consiste: I - na apuração dos requisitos pessoais dos candidatos; II - no exame dos candidatos em provas escritas; III - na avaliação dos títulos dos candidatos. Art. 4° As questões das provas do Concurso versarã o sobre: I - Direito Constitucional; II - Direito Administrativo; III - Direito Penal; IV - Direito Processual Penal; V - Direito Civil; VI - Direito Processual Civil; VII - Direito do Consumidor; VIII - Direitos Difusos e Coletivos;

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IX - Direitos Humanos; X - Direito da Criança e do Adolescente; XI - Direito do Idoso; XII - Direito Previdenciário; XIII - Princípios Institucionais e Legislações da Defensoria Pública. Art. 5º As provas serão prestadas nas seguintes etapas: I. Prova escrita objetiva, de caráter geral (eliminatória e classificatória); II. Provas escritas específicas (eliminatórias e classificatórias); III. Prova de títulos (classificatória). CAPÍTULO II DA COMISSÃO DO CONCURSO Art. 6º O Concurso será organizado por sua Comissão, que será integrada pelo Defensor Público-Geral do Estado, que a presidirá, e membros escolhidos pelo Conselho Superior da Defensoria Pública. Parágrafo único. Os membros da Comissão serão substituídos em suas faltas, impedimentos ou afastamentos definitivos, por seus suplentes ou substitutos legais, convocados pelo Presidente quando assim o exigir a necessidade de quorum. Art. 7º A Comissão do Concurso reunir-se-á com a presença da maioria absoluta de seus membros, e suas deliberações serão tomadas pelo voto da maioria dos presentes, tendo o Presidente o voto de membro e de qualidade. Art. 8º À Comissão do Concurso compete acompanhar a realização do Concurso, até a sua homologação. Art. 9º Todas as publicações relativas ao Concurso serão obrigatoriamente veiculadas pelo Diário Oficial do Estado de Roraima, ficando a critério da Comissão do Concurso a utilização de qualquer outro meio de divulgação subsidiário. Art. 10 Não poderá integrar a Comissão do Concurso, cônjuge, companheiro ou parente consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o 3º grau, inclusive, de candidato inscrito, bem como professor de Curso Preparatório para Concursos Públicos na área jurídica. CAPÍTULO III DA ABERTURA DO CONCURSO Art. 11 A abertura do Concurso dar-se-á pela publicação do Edital no Diário Oficial do Estado de Roraima, determinada pelo Defensor Público-Geral, uma vez aprovado o Regulamento pelo Conselho Superior, e na estrita observância do disposto no art. 62, da Lei Complementar Estadual nº 164, de 19 de maio de 2010. Parágrafo único. O edital, publicado no Diário Oficial do Estado, deverá conter o prazo de inscrição, que será de, no mínimo, 30 (trinta) dias, prorrogáveis a critério do Presidente da Comissão do Concurso, o número de cargos vagos na categoria inicial (Defensor Público Substituto) da carreira de Defensor Público do Estado de Roraima, o número de cargos que deverão ser preenchidos, as datas prováveis de realização das provas, o valor da taxa respectiva, cujo pagamento somente poderá ser efetuado na forma indicada e, em nenhuma hipótese, será devolvido, e os demais requisitos previstos no art. 62, da Lei Complementar Estadual nº 164, de 19 de maio de 2010. CAPÍTULO IV DA INSCRIÇÃO Art. 12 O requerimento de inscrição, exclusivamente de responsabilidade da Empresa realizadora do Concurso, será efetuado pelo candidato, via Internet. § 1º O requerimento de que trata o caput será preenchido, em formulário próprio fornecido pela Empresa realizadora do Concurso, no qual o candidato, assumindo inteira responsabilidade por seu teor, declarará possuir, dentre outros constantes do Edital, os requisitos básicos para inscrição no concurso para a carreira de Defensor Público do Estado, previstos no art. 63, da Lei Complementar Estadual nº 164, de 19 de maio de 2010, quais sejam: I - ser brasileiro; II – possuir inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil, ressalvada a situação dos aprovados no Exame de Ordem proibidos de obtê-la; III - estar quite com o serviço militar; IV - estar em gozo dos direitos políticos; V – gozar de boa saúde física e mental;

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VI – ter boa conduta social e não estar respondendo a processo crime ou processo por improbidade administrativa; VII - atender os demais requisitos previstos no edital, no regulamento e nas demais normas atinentes ao concurso público. § 2° Além dos requisitos previstos no parágrafo an terior, o candidato deverá declarar a condição de portador de deficiência, quando for o caso. § 3° Na hipótese da declaração prevista no § 2º de ste artigo, o candidato portador de deficiência terá garantida a reserva de 10% (dez por cento) do total das vagas, e, para tanto, deverá, dentro do prazo das inscrições, encaminhar à Central de atendimento da Empresa responsável pela realização do concurso no endereço fornecido no edital, via sedex ou carta registrada com aviso de recebimento, original ou cópia de laudo médico oficial recente, que indique a espécie e o grau de sua deficiência e justifique o atendimento especial solicitado, anexando cópia simples do CPF, sem prejuízo de futura apreciação por médico ou Junta Médica a ser designada para tal fim, sendo certo que, eventual divergência quanto à condição de deficiente alegada, será decidida pela Empresa, nos termos da Lei Federal nº 7.853/1989. § 4° Ainda na hipótese da declaração prevista no § 2º deste artigo, o candidato portador de deficiência, na oportunidade do envio do laudo de que trata o parágrafo anterior, deverá juntar requerimento de auxílio ou apoio, ou acomodações especiais, quando assim sua condição o exigir, condicionada sua participação no certame à possibilidade de realização das provas em condições que não importem em quebra de sigilo ou em identificação do candidato, por ocasião do julgamento de sua prova e observadas as diretrizes da Lei Federal nº 7.853/89. § 5° Para os efeitos deste Regulamento, considera- se portador de deficiência aquele assim definido pela medicina especializada, nos termos da lei, possuindo, portanto, acentuado grau de dificuldade para a integração social, hipótese em que concorrerá a todas as vagas oferecidas, fazendo-se o uso da reserva somente quando, tendo sido aprovado, sua classificação for insuficiente para levá-lo à nomeação. § 6° Somente será deferida isenção do pagamento da taxa de inscrição, com base no Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, àqueles que comprovarem insuficiência de recursos, mediante requerimento dirigido à Empresa, bem como aos doadores de sangue na forma do disposto na Lei Estadual nº 167/2007. § 7° Não serão apreciados os requerimentos que não estiverem em conformidade com o parágrafo anterior. § 8° O requerimento de inscrição deverá ter todos os seus campos preenchidos, obrigatoriamente, inclusive com os telefones de contato e endereço eletrônico do candidato. Art. 13 A relação dos pedidos de isenção deferidos será divulgada pela Empresa organizadora do certame, conforme disposto em Edital a ser publicado. Art. 14 A inscrição deferida poderá ser cancelada em qualquer fase do Concurso, se ficar constatada a falsidade das declarações ou de quaisquer dos documentos apresentados pelo candidato, ou se sobrevier o conhecimento de qualquer outro fato, que torne o candidato inidôneo para exercer o cargo de Defensor Público do Estado. CAPÍTULO V DA NOMEAÇÃO E POSSE Art. 15 Na data da posse serão exigidos, dentre outros constantes do Edital, os requisitos previstos no art. 69, § 2º, da Lei Complementar Estadual nº 164, de 19 de maio de 2010, quais sejam: I - aptidão física e higidez psíquica para o exercício do cargo, comprovados em inspeção de Junta Médica Oficial; II - idoneidade moral e social; III - quitação com o serviço militar e com a Justiça Eleitoral; IV - exercício de direitos políticos; V - declaração de bens; e VI - inscrição como advogado nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil. § 1º Também será exigida declaração sobre o exercício de outro cargo, emprego ou função e declaração relativa à percepção de proventos de inatividade ou pensão originários de regime previdenciário próprio. § 2º Não será empossado o candidato nomeado que, no prazo previsto na Lei Complementar nº 164, de 19 de maio de 2010, deixar de cumprir os requisitos previstos neste artigo, caso em que será tornada sem efeito a sua nomeação. Art. 16 Após entrar em exercício o Defensor Público do Estado participará de curso de formação. CAPÍTULO VI DAS PROVAS

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Art. 17 As questões das provas do Concurso versarão sobre as matérias relacionadas no artigo 4º deste Regulamento. Art. 18 As provas referidas no art. 4º deste Regulamento realizar-se-ão em local, dia e hora determinados em Edital. Art. 19 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá encaminhar requerimento, via sedex ou carta registrada com aviso de recebimento para a Empresa realizadora do certame, no endereço e prazo fornecido no edital, anexando cópia simples do CPF, laudo médico original ou cópia que justifique o atendimento especial solicitado, cópia da certidão de nascimento da criança. No momento de realização das provas deverá, ainda, levar um acompanhante que ficará em sala reservada para essa finalidade e será responsável pela guarda da criança. Parágrafo único. A candidata que não levar acompanhante não poderá permanecer com a criança no local de realização das provas. Art. 20 Os candidatos que desejarem solicitar atendimento especial por motivos religiosos, deverão enviar, via SEDEX ou carta registrada com aviso de recebimento, à Empresa realizadora do concurso, no endereço e prazo fornecido no edital, requerimento em que conste o número do CPF, instruído com declaração firmada pelo ministro da congregação religiosa a que pertence, com firma reconhecida, atestando a sua condição de membro da igreja. Art. 21 A convocação para todas as provas do Concurso será feita por Edital publicado no Diário Oficial do Estado de Roraima, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, nele indicados o dia e o local da prova, bem como o horário limite para o ingresso dos candidatos. Parágrafo único. Os candidatos deverão apresentar-se portando documento oficial de identidade, sendo-lhes vedado o ingresso nos locais de prova portando telefones celulares ou quaisquer outros aparelhos de comunicação, sob pena de serem eliminados do certame. Art. 22 O candidato que deixar de se apresentar no local da prova até o limite do horário estabelecido para seu ingresso será considerado eliminado, qualquer que seja o motivo determinante do atraso. Art. 23 Será excluído do Concurso o candidato que: I - for surpreendido durante a realização das provas em comunicação, por qualquer meio, com outro candidato ou com pessoa estranha à organização do Concurso; II - for surpreendido durante a realização das provas consultando livros, impressos, manuscritos ou qualquer outro material informativo que não esteja expressamente permitido. Parágrafo único. A decisão de exclusão de candidato pelas razões indicadas neste artigo caberá à Empresa responsável pela realização do Concurso. Art. 24 A ocorrência de qualquer dos fatos indicados no artigo anterior será consignada no próprio caderno de provas, com apreensão dos elementos de sua evidência, se for o caso. Art. 25 A Prova Escrita Objetiva de Caráter Geral (P1) terá a duração de 05 (cinco) horas, e as provas Escritas Específicas (P2 e P3) terá, cada uma, a duração de 4 (quatro) horas. Parágrafo único. Os três últimos candidatos a terminarem a prova em uma mesma sala, somente poderão deixá-la simultaneamente. Art. 26 Na Prova Escrita Objetiva de Caráter Geral (P1), não será permitida qualquer consulta e, nas Provas Escritas Específicas (P2 e P3), será permitida apenas a consulta a textos legislativos, vedados aqueles comentados ou anotados, bem como a consulta a quaisquer outros textos e a dicionários comuns ou jurídicos. § 1° Não serão considerados textos anotados as exp osições de motivos, enunciados de juizados especiais e Tribunais de Justiça e súmulas de jurisprudência dos tribunais superiores, bem como os que contiverem simples referência a outros textos legais, cabendo à Empresa organizadora do Concurso vedar a utilização daqueles que entender em desacordo com esta norma. § 2° É vedada a consulta a qualquer compilação de conclusões extraídas de encontros de discussão de Defensores Públicos, Membros da Magistratura ou do Ministério Público, ou de profissionais da área do direito em geral, independentemente da denominação dada aos textos resultantes. CAPÍTULO VII DOS TIPOS DE PROVAS Art. 27 Constituem os tipos de provas: I - Prova 1 (P1) - Objetiva de caráter geral (Eliminatória e Classificatória) relativa as seguintes disciplinas: a) Direito Constitucional; b) Direito Administrativo; c) Direito Penal; d) Direito Processual Penal; e) Direito Civil;

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f) Direito Processual Civil; g) Direito do Consumidor; h) Direitos Difusos e Coletivos; i) Direitos Humanos; j) Direito da Criança e do Adolescente; k) Direito do Idoso; l) Direito Previdenciário; m) Princípios Institucionais e Legislações da Defensoria Pública. II - Prova 2 (P2) - Discursiva de caráter especifico (Eliminatória e Classificatória), compreendendo: a) 1ª Parte: Peça processual sobre matéria cível abrangendo as áreas de Direito Civil, Direito Processual Civil, e/ou Direito Administrativo, e/ou Direito do Consumidor, e/ou Direito da Criança e do Adolescente; b) 2ª Parte: três questões sobre matéria cível e/ou administrativo e/ou direitos humanos e/ou direitos difusos e coletivos; III - Prova 3 (P3) - Discursiva de caráter especifico (Eliminatória e Classificatória), compreendendo: a) 1ª Parte: Peça processual sobre matéria penal abrangendo as seguintes áreas: Direito Penal, Direito Processual Penal e/ou Direito Constitucional; b) 2ª Parte: Três questões sobre matéria penal e/ou Direito Constitucional e/ou Estatuto da Criança e Adolescente. IV - Prova 4 (P4) - Avaliação de Títulos (Classificatória). Parágrafo único. O Edital disporá sobre o Concurso e decidirá acerca dos recursos em caráter definitivo, publicando o respectivo resultado. CAPÍTULO XIII DA PROVA DE TÍTULOS Art. 28 A prova de títulos terá por fim verificar e avaliar a experiência e formação acadêmica e profissional do candidato, bem como sua cultura geral. § 1º A prova de títulos não terá caráter eliminatório, servindo a respectiva nota apenas para somar-se à média das provas anteriores do candidato, para fins de classificação. § 2º Constituem títulos: a) Exercício do cargo de Defensor(a) Público(a), por ano completo sem sobreposição de tempo; b) Exercício do cargo de Juiz(a) de Direito, Promotor(a) de Justiça, Procurador(a) Federal, Estadual ou Municipal, Delegado de Polícia, por ano completo sem sobreposição de tempo; c) Exercício de magistério em curso de ensino superior na área de Direito, com pontuação por ano completo sem sobreposição de tempo; d) Serviço prestado como titular de carreira jurídica, excetuados os títulos já incluídos nas alíneas anteriores, com pontuação por ano completo sem sobreposição de tempo; e) Aprovação em concurso público para cargo privativo de bacharel em Direito, excetuando-se a aprovação em Concurso Público pontuado como tempo de serviço nas alíneas anteriores; f) Diploma, devidamente registrado, de conclusão de mestrado em qualquer área do Direito ou certificado/declaração acompanhado do histórico do curso; g) Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de doutorado em qualquer área do Direito ou certificado/declaração acompanhado do histórico do curso; h) Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de especialização em qualquer área do Direito ou certificado/declaração acompanhado do histórico do curso; i) Livro jurídico editado, de autoria exclusiva do candidato, excetuando-se teses e dissertações de Mestrado ou Doutorado registradas como livro; j) Certificado de curso preparatório ministrado pelas Escolas de Magistratura; Ministério Público ou da Defensoria Pública de qualquer Unidade da Federação, com carga horária superior a 360 horas; k) Estágio na Defensoria Pública de qualquer Unidade da Federação, com duração mínima de um ano, acompanhado de certidão comprobatória emitida pela Instituição. § 3º É a seguinte a pontuação dos títulos a que se refere o § 1º: ALÍNEA TÍTULO VALOR DE

CADA TÍTULO

VALOR MÁXIMO DOS TÍTULOS

A Exercício do cargo de Defensor(a) Público(a), por ano completo sem sobreposição de tempo.

0,04 ponto por ano completo sem sobreposição de

0,20

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tempo. B Exercício do cargo de Juiz(a) de

Direito, Promotor(a) de Justiça, Procurador(a) Federal, Estadual ou Municipal, Delegado(a) de Polícia, por ano completo sem sobreposição de tempo.

0,03 ponto por ano completo sem sobreposição de tempo

0,15

C Exercício de magistério em curso de ensino superior na área de Direito, com pontuação por ano completo sem sobreposição de tempo.


0,10

D Serviço prestado como titular de carreira jurídica, excetuados os títulos já incluídos nas alíneas anteriores, com pontuação por ano completo sem sobreposição de tempo.


0,08

E Aprovação em Concurso público para cargo privativo de bacharel em Direito, excetuando-se a aprovação em Concurso Público pontuado como tempo de serviço nas alíneas anteriores.

0,01 0,04

F Diploma, devidamente registrado, de conclusão de mestrado em qualquer área do Direito ou certificado/declaração acompanhado do histórico do curso.

0,10 0,10

G Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de Doutorado em qualquer área do Direito ou certificado/declaração acompanhado do histórico do curso.

0,15 0,15

H Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de especialização em qualquer área do Direito ou certificado/declaração acompanhado do histórico do curso

0,05 0,05

I Livro jurídico editado, de autoria exclusiva do candidato, excetuando-se teses e dissertações de Mestrado ou Doutorado registradas como livro.

0,05 0,05

J Certificado de curso preparatório ministrado pelas Escolas de Magistratura; Ministério Público ou da Defensoria Pública de qualquer Unidade da Federação, com carga horária superior a 360 horas.

0,04 0,04

K Estágio na Defensoria Pública, com duração mínima de um ano.

0,04 sem sobreposição de tempo.

0,04

TOTAL DE PONTOS 1,00 Art. 29 Avaliados os títulos apresentados pelos candidatos aprovados pela Empresa responsável pela realização do Concurso, esta efetuará a publicação do respectivo resultado, na forma do artigo 9º deste Regulamento, com a relação nominal dos candidatos e das notas por eles obtidas. CAPÍTULO X DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO

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Art. 30 A classificação dos candidatos far-se-á na ordem decrescente das notas finais. § 1° Em caso de empate na nota final do concurso, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem: a) tiver idade igual ou superior a 60 anos, até o último dia de inscrição neste concurso, conforme artigo 27, parágrafo único, do Estatuto do Idoso; b) obtiver a maior nota na prova discursiva P3; c) obtiver a maior nova na prova discursiva P2; d) obtiver a maior nota na prova objetiva P1; § 2° Finda a apuração do resultado final do Concur so, o Defensor Público-Geral do Estado homologará a classificação final dos candidatos, que será publicada na forma do artigo 8º, cabendo recurso no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 31 Constará no Edital a forma de arquivo e/ou incineração de documentos apresentados pelos candidatos no certame. Art. 32 O valor da taxa de inscrição será de R$ 230,00 (duzentos e trinta reais), fixado pela Comissão do Concurso, a ser divulgado por ocasião da publicação do Edital. Art. 33 Constará no Edital a remuneração do Defensor Público Substituto (categoria inicial). Art. 34 Todos os prazos de recurso serão definidos em Edital. Art. 35 O prazo de validade do Concurso será de 02 (dois) anos, prorrogável por igual período. Art. 36 Os casos omissos deste Regulamento serão resolvidos pela Comissão do Concurso. Art. 37 Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Boa Vista-RR, 10 de maio de 2012. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral Presidente do Conselho Superior Presidente da Comissão do Concurso HOMOLOGAÇÃO PROCESSO Nº 069/2012 PREGÃO PRESENCIAL Nº 003/2012 Objeto: “Aquisição de Pneus” Interessado: Defensoria Pública do Estado de Roraima. HOMOLOGO a licitação supracitada no valor total de R$ 45.600,00 (quarenta e cinco mil e seiscentos reais), confirmando a Adjudicação feita pelo Pregoeiro, conforme demonstrativo a seguir:

Lote Empresa(s) Vencedora(s) Valor

KS MARQUES & CIA LTDA - ME . - CNPJ Nº 02.992.457/0001-55 R$ 45.600,00 01 Valor total de R$ 45.600,00 (quarenta e cinco mil e seiscentos reais). R$ 45.600,00

Boa Vista - RR, 11 de maio de 2012. Stélio Dener de Souza Cruz Defensor Público Geral

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RESULTADO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 003/2012 PROCESSO Nº 069/2012 O Pregoeiro da Defensoria Pública do Estado de Roraima torna público aos interessados o resultado do Certame Licitatório referente ao Pregão supracitado, cujo objeto é “Aquisição de Pneus” conforme demonstrativo a seguir: Lote Empresa(s) Vencedora(s) Valor

KS MARQUES & CIA LTDA - ME . - CNPJ Nº 02.992.457/0001-55 R$ 45.600,00 01

Valor total de R$ 45.600,00 (quarenta e cinco mil e seiscentos reais). R$ 45.600,00

Boa Vista - RR, 11 de maio de 2012. Kleiton da Silva Pinheiro Pregoeiro AVISO DE LICITAÇÃO NATUREZA: PREGÃO Nº 004/2012 PROCESSO: 014/2012 OBJETO: “Aquisição de condicionadores de ar e desinstalação” JULGAMENTO: MENOR PREÇO POR LOTE. RECEBIMENTO DE DOCUMENTAÇÃO – PROPOSTA – ABERTURA LOCAL: Comissão Permanente de Licitação da Defensoria Pública Estadual, sito à Av. Getúlio Vargas, nº 5105 – Centro – Boa Vista/RR, CEP 69.301-000, Boa Vista - RR. DATA ABERTURA: 29/05/2012 HORÁRIO: 09:00 horas O Edital e seus anexos poderão ser adquiridos gratuitamente junto à Comissão Permanente de Licitação, no local acima especificado, no horário normal de expediente (das 08:00 às 14:00 horas). Os interessados deverão trazer carimbo da empresa e disponibilizar pen-drive ou cd-r ou disquete 3 ½ para cópia do Edital. Boa Vista - RR, 14 de maio de 2012. Kleiton da Silva Pinheiro Pregoeiro

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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL


E D I T A L 124

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de Roraima, faz público achar-senesta Seccional, suficientemente instruído para oportunadeliberação do pedido de Inscrição Principal do Bel° YONARA CARLA PINHO DE MELO art. 10, daLei 8.906/94.

Sala da Secretaria da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de Roraima, aos quinze diasdo mês de maio do ano de dois mil e doze.

ANTONIO ONEILDO FERREIRAPresidente da OAB/RR

E D I T A L 125

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de Roraima, faz público achar-senesta Seccional, suficientemente instruído para oportunadeliberação do pedido de Inscrição Principal do Bel° CAIO LIMA BARROSO art. 10, da Lei 8.906/94.



E D I T A L 126

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de Roraima, faz público achar-senesta Seccional, suficientemente instruído para oportunadeliberação do pedido de Inscrição Principal do Bel° LILIAN CLAUDIA PATRIOTA PRADO art. 10, daLei 8.906/94.



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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL


E D I T A L 127

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de Roraima, faz público achar-senesta Seccional, suficientemente instruído para oportunadeliberação do pedido de Inscrição Principal do Bel° CHARDSON DE SOUZA MORAES art. 10, da Lei8.906/94.



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TABELIONATO DO 2º OFÍCIO Expediente de 15/05/2012

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar ADEMAR MADEIRA DE SOUSA FILHO e RUANNA ANASTACIO FERREIRA, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código

Civil brasileiro.

ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 12 de agosto de 1991, de profissão militar,

residente Rua: Papa João Paulo II 2297 Bairro: Pintolandia, filho de ADEMAR MADEIRA DE SOUSA e de OSMARINA MESQUITA DE SOUSA.

ELA é natural de São Luís, Estado do Maranhão, nascida a 12 de fevereiro de 1994, de profissão

estudante, residente Rua: Pirapitinga 785 Bairro: Psicultura, filha de **** e de ULDA ANASTACIO FERREIRA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 10 de maio de 2012

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar WEDERSON LEAL DE SOUZA e GISELE RUFINO DE OLIVEIRA, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Normandia, Estado de Roraima, nascido a 24 de dezembro de 1979, de profissão

motorista, residente Rua: Santa Inês 175 Bairro: Centenário, filho de ***** e de MARIA DAS GRAÇAS LEAL DE SOUZA.

ELA é natural de Teresina, Estado do Piauí, nascida a 18 de fevereiro de 1987, de profissão agente de

edemias, residente Av. Val de Cans 1262 Bairro: Aeroporto, filha de ANTONIO LEONARDO DE OLIVEIRA e de CARMEN MARIA DE OLIVEIRA CABRAL.



Imprensa Local.


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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar PAULO ROBERTO DE SOUZA e MARIA ZENEIDE PINHO PINTO, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V, do Código Civil

brasileiro.

ELE é natural de Fortaleza, Estado do Ceará, nascido a 3 de maio de 1958, de profissão mestre de obra,

residente Rua: Pedro Praça 1362 Bairro: Asa Branca, filho de FRANCISCO FERNANDES DE SOUZA e de JURACI PORFIRIO DE SOUZA.

ELA é natural de Itapagé, Estado do Ceará, nascida a 30 de julho de 1963, de profissão copeira, residente

Rua: Pedro Praça 1362 Bairro: Asa Branca, filha de ELPIDIO PINTO DE ARAÚJO e de MARIA DA PENHA PINHO PINTO.



Imprensa Local.


EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar GERALDO ARAÚJO SARAIVA e IRISMAR LUZIA SOUZA DOS SANTOS, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V, do Código

Civil brasileiro.

ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 18 de fevereiro de 1958, de profissão

aposentado, residente Rua: Geneses 674 Bairro: Cinturão Verde, filho de PEDRO SARAIVA COÊLHO e de LEONILDE ARAÚJO SARAIVA.

ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 5 de maio de 1964, de profissão professora,

residente Rua: Geneses 674 Bairro: Cinturão Verde, filha de JOÃO JOSÉ DOS SANTOS e de DULCIMAR LOPES DE SOUZA.



Imprensa Local.


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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar SILVINO DE SOUSA RAMOS e MARIA DAIANE DE SOUSA OLIVEIRA, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Presidente Dutra, Estado do Maranhão, nascido a 8 de janeiro de 1965, de profissão

autônomo, residente Rua: Antonio Maciel 171 Bairro: Caimbé, filho de SEBASTIÃO RAMOS e de GERCINA DE SOUSA RAMOS.

ELA é natural de Araguaína, Estado do Tocantins, nascida a 8 de abril de 1988, de profissão estudante,

residente Rua: Antonio Maciel 171 Bairro: Caimbé, filha de PEDRO VIEIRA DE OLIVEIRA e de MALVINA DE SOUSA OLIVEIRA.



Imprensa Local.


EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar RODRIGO DE BARROS ALEIXO DE SOUZA e LUCIANA DA SILVA ARAÚJO, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código

Civil brasileiro.

ELE é natural de Brasilia, Distrito Federal, nascido a 28 de fevereiro de 1979, de profissão fisioterapeuta,

residente Rua: Perpetua 547 Bairro: Pricumã, filho de JOÃO DEMERVAL ALEIXO DE SOUSA e de NILZETE MARIA DE BARROS ALEIXO DE SOUSA.

ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 20 de novembro de 1985, de profissão

funcionária pública, residente Rua: Da Ingazeira 245 Bairro: Caçarí, filha de JOÃO JOSÉ COELHO DE ARAÚJO e de MARIA ROSA DA SILVA ARAÚJO.



Imprensa Local.


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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar ANDRÉ SANTOS DE LIMA e DENISE LEITE DO NASCIMENTO,

para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Itaituba, Estado do Pará, nascido a 5 de fevereiro de 1989, de profissão frentista,

residente Rua: Vereador Manoel Joaquim Martins 467 Bairro: Senador Helio Campos, filho de FRANCISCO FERREIRA DE LIMA e de ELSA OLIVEIRA SANTOS.

ELA é natural de Itaituba, Estado do Pará, nascida a 28 de fevereiro de 1994, de profissão estudante,

residente Rua: Genesio Alcemiro Lopes 105 Bairro: Senador Helio Campos, filha de RAIMUNDO VIEIRA DO NASCIMENTO e de MARIA DE JESUS FERREIRA LEITE.



Imprensa Local.


EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar REOBOÃO NONATO FURTADO JORGE e ALDEIZA SANTOS RODRIGUES, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código

Civil brasileiro.

ELE é natural de Manaus, Estado do Amazonas, nascido a 19 de junho de 1987, de profissão vidraceiro,

residente Rua: Raimundo Mendes de Sousa Junior 1090 Bairro: Jardim Floresta, filho de RAIMUNDO NONATO TEIXEIRA JORGE e de RAIMUNDA FURTADO JORGE.

ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 16 de maio de 1990, de profissão estudante,

residente Rua: Raimundo Mendes de Sousa Junior 1090 Bairro: Jardim Floresta, filha de ALDERICO PEREIRA RODRIGUES e de MARIA DA CONCEIÇÃO SANTOS RODRIGUES.



Imprensa Local.


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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar ANTONIO CARLOS CONCEIÇÃO e MARINALVA DE SOUSA, para o

que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Mearim, Estado do Maranhão, nascido a 26 de setembro de 1976, de profissão motorista,

residente Rua: Jorge Dias Carneiro 1473 Bairro: Alvorada, filho de **** e de MARIA DAS GRAÇAS CONCEIÇÃO.

ELA é natural de Turiaçu, Estado do Maranhão, nascida a 25 de maio de 1975, de profissão do lar,

residente Rua: Jorge Dias Carneiro 1473 Bairro: Alvorada, filha de **** e de MARIA ALVES DE SOUSA.



Imprensa Local.


EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar ISMAEL COSTA DE OLIVEIRA e NEILIZANGELA DO NASCIMENTO SILVA, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Monção, Estado do Maranhão, nascido a 10 de setembro de 1983, de profissão oleiro,

residente Rua: 05 25 Bairro: Cidade Satelite, filho de BENTO MARQUES DE OLIVEIRA e de RAIMUNDA DA COSTA OLIVEIRA.

ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 12 de fevereiro de 1986, de profissão do lar,

residente Rua: 05 25 Bairro: Cidade Satelite, filha de ESPEDITO JOÃO DA SILVA e de EVA FERREIRA DO NASCIMENTO.



Imprensa Local.


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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar NILTON SABINO e MARIA GIONEIA GOMES FIRMINO, para o que

apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, nascido a 17 de junho de 1969, de profissão

motorista, residente Rua Pirapitinga, 375, Santa Tereza II, filho de WILSON SABINO e de TEREZA MARTINS SABINO.

ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 9 de janeiro de 1975, de profissão secretária,

residente Av. Carlos Pereira de Melo, 4362, União, filha de FAUSTO ALMEIDA FIRMINO e de DELZUITA GOMES FIRMINO.



Imprensa Local.


EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar FRANCISCO EDSON FERREIRA DA SILVA e MEICLE MICHELE RODRIGUES LEITE, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V,

do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Macaiba, Estado do Rio Grande do Norte, nascido a 22 de março de 1979, de profissão

vigilante, residente Rua Benjamin Pereira Melo, 555, Dr. Silvio Botelho, filho de GERALDO GOMES DA SILVA e de ANA LUCIA FERREIRA DA SILVA.

ELA é natural de Altamira, Estado do Pará, nascida a 17 de setembro de 1981, de profissão vigilante,

residente Rua Benjamin Pereira Melo, 555, Dr. Silvio Botelho, filha de JOSÉ JOAQUIM LEITE e de ANTONIA BERNADETE RODRIGUES LEITE.



Imprensa Local.


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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar VALMIR BARBOSA DA SILVA e MARIA ANTONIA LIMA DE JESUS,

para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Pindaré Mirim, Estado do Maranhão, nascido a 11 de fevereiro de 1969, de profissão pedreiro, residente na rua. Stevam Pereira da Silva n° 923, Bairro: Senador Helio Campos, filho de

RAIMUNDO ALVES DA SILVA e de IZABEL BARBOSA DA SILVA.

ELA é natural de Matões, Estado do Maranhão, nascida a 14 de novembro de 1974, de profissão do lar,

residente na rua. Stevam Pereira da Silva n° 923, Bairro: Senador Helio Campos, filha de ANTONIO PEDRO DE JESUS e de FRANCISCA DAS CHAGAS LIMA.



Imprensa Local.


EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar FRANCISCO EUDE DE MATOS PEREIRA e ALCANTARA MARIA DOS SANTOS SILVA, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Arame, Estado do Maranhão, nascido a 16 de março de 1986, de profissão serv. gerais,

residente na rua. Franiccso Anacleto Silva n° 286, Bairro: Silvio Leite, filho de JOSÉ FRANCISCO DA SILVA e de ANTONIA PEREIRA DE MATOS.

ELA é natural de Manaus, Estado do Amazonas, nascida a 19 de outubro de 1959, de profissão vendedora,

residente na rua. Francisco Anacleto Silva n° 286, Bairro: Silvio Leite, filha de BOANEVIS JOSÉ DOS SANTOS e de MARIA JOSÉ DOS SANTOS.



Imprensa Local.


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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar ANTONIO MARCOS DOS SANTOS SILVA REIS e SULIVAN CAVALCANTE PEREIRA, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Monção, Estado de Roraima, nascido a 13 de abril de 1986, de profissão pedreiro,

residente na rua. R-16 n° 312, Bairro: Cidade Satelite, filho de RAIMUNDO NUNES DOS REIS e de ADALGIZA DOS SANTOS SILVA REIS.

ELA é natural de Lago da Pedra, Estado do Maranhão, nascida a 14 de junho de 1986, de profissão

estudante, residente na rua. R-16, n° 71, Bairro: Cidade Satelite, filha de FRANCISCO PEREIRA e de MARIA CAVALCANTE PEREIRA.



Imprensa Local.


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diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20120516.pdf · secretaria do tribunal pleno...

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