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1 AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM COMPROMISSO ASSISTENCIAL Relatório Atividades 2018 UCC Entroncamento ACES Médio Tejo, ARS Lisboa e Vale do Tejo Sónia Pereira – Coordenadora UCC Entroncamento

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1

AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM COMPROMISSO

ASSISTENCIAL Relatório Atividades 2018

UCC Entroncamento

ACES Médio Tejo, ARS Lisboa e Vale do Tejo

Sónia Pereira – Coordenadora UCC Entroncamento

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2

Índice

1 – Quem Somos ............................................................................................................................ 3

2 - Quem Servimos ......................................................................................................................... 4

3 - Problemas e Objetivos............................................................................................................... 6

4 - Plano de Ação ........................................................................................................................... 8

5 – Avaliação das atividades com compromisso assistencial ......................................................... 11

5. 1 - Desempenho Assistencial ................................................................................................... 11

5. 2 – Gestão da Saúde ................................................................................................................ 11

5. 3 – Gestão da Doença .............................................................................................................. 12

5. 4 – Intervenção Comunitária ................................................................................................... 14

5. 5 – Satisfação dos Utentes ....................................................................................................... 14

5. 6 – Serviços de Carater não assistencial .................................................................................. 15

5. 7 – Qualidade Organizacional – melhoria contínua da qualidade ............................................ 16

5. 8 – Segurança .......................................................................................................................... 17

5. 9 – Centralidade no Cidadão .................................................................................................... 17

5. 10 – Formação Profissional - Formação interna ..................................................................... 17

5. 11 – Formação Profissional - Formação Externa ..................................................................... 19

5. 12 – Atividade Científica .......................................................................................................... 20

5. 13 – Trabalho de Investigação ................................................................................................. 20

ANEXOS

Anexo I – Implementação de Procedimentos e Auditoria ao Plano de Intervenção Interdisciplinar

..................................................................................................................................................... 21

Anexo II – Atividade Científica – Estudo da evolução da prevalência do consumo de tabaco entre

os anos letivos iniciados em 2015 e 2018 aos alunos do 7.º ano de escolaridade ..................... 54

Anexo III – Questionário de Satisfação das Grávidas/ Casais ....................................................... 90

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3

1 – Quem Somos

Constituição da Equipa da UCCE1 atualizada em 01.01 2018.

Grupo Profissional Nome

Enfermeiro Hélia Marina Lourenço Silvério

Enfermeiro Maria Isabel Pinto Nunes Mendes

Enfermeiro Ricardo Fernando Ribeiro Maia Correia

Enfermeiro Ana Cristina Silva Gonçalves

Enfermeiro Sonia Cristina Matos Pereira

Assistente Técnica Anabela Eugénia Vergasta Mendes

Grupo Profissional Profissional horas

Assistente Social Susana Freire 7 horas – 2.ªs feiras 9 – 17h

Médica Raquel

Espinoza

3 horas – 6.ºas feiras – horas extraordinárias

Psicóloga Susana Dias 7 horas – 3.ºas feiras NACJR e EPVA

Enf. Esp. Em Saúde

Materna E Obstetrícia

Olinda Lopes

Dias

3 horas extraordinárias por semana em complemento

com + 3 horas do horário normal na USF Locomotiva.

A UCC deve assegurar respostas integradas, articuladas, diferenciadas e de grande proximidade às necessidades em cuidados de saúde da população onde está inserida através da concretização da sua carteira de serviços:

1. Equipa De Cuidados Continuados Integrados

2. Programa De Preparação Para A Parentalidade - (Inclui Preparação Para O Parto E Recuperação

Pós Parto E Massagem Ao Recém-Nascido)

3. Programa Nacional De Saúde Escolar

4. Programa Nacional De Intervenção Precoce – SNIPI - – Parceiro Da Saúde

5. Gestão Regime Terapêutico

6. Comissão De Proteção De Crianças E Jovens - – Parceiro Da Saúde

7. Núcleo De Apoio À Criança E Jovem Em Risco

8. Projeto Promoção Do Conforto E Acesso - Ajudas Técnicas

9. Pessoas/Famílias Com Critérios De Risco Vulnerabilidade E Dependência Ao Longo Do Ciclo Da

Vida Que Vivem Sós

10. Programa Reviver - – Parceiro Da Saúde

11. Rede Social – Parceiro Da Saúde

12. Rendimento Social De Inserção - – Parceiro Da Saúde

13. Programa “Diz Não A Uma Seringa Em 2.ª Mão

14. Programa Amas Enquadradas Em Creches Familiares - – Parceiro Da Saúde

15. Vacinação a Grupos – Vacina Da Gripe

16. Espaço Saúde – Literacia Em Saúde Na Comunidade

1 Não está constituída de acordo com os elementos previstos na Equipa Multiprofissional da UCC Entroncamento de acordo com a homologação da ARSLVT, IP em 09.09.2010.

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4

2 - Quem Servimos

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INDICADORES VALOR

População Ativa (%) 54,69

População Idosa - >65 anos (%) 20,63

Taxa de Desemprego 7,28

Taxa de Analfabetismo 2,6

Índice de Envelhecimento 140

Taxa Bruta de Natalidade 8,8

[Índice de Dependência de Jovens 22,88

Índice de Dependência de Idosos 31,94

Índice de Dependência Total 54,83

Densidade Populacional do Concelho 1480

Taxa Bruta de Mortalidade no Concelho 8,1

Taxa de Crescimento Natural 10

Saldo Migratório 219

Índice de Longevidade (%) 50,2

INE: Censos 2011

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3 - Problemas e Objetivos

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Problema n.º 3 Título: Necessidade de melhoria na documentação dos cuidados prestados nos SClinico Descrição: Necessidade de melhoria: 1 - Acesso por todos os profissionais ao SClinico e ao Gestcare dos profissionais que participam na equipa multiprofissional; 2 - Registo serem realizados na unidade UCC, desde que naquele momento a responsabilidade principal na gestão dos processos de cuidados naquela etapa da vida da pessoa/família/comunidade seja desta unidade; Título: Sensibilizar os profissionais para documentação dos cuidados que presta aos utentes integrados na UCC em todos os programas e projetos

Descrição: 1 - Fazer leitura e analisar com os profissionais os Indicadores contratualizados, comparando com os registos que realizam. 2 - Fazer formação aos profissionais para registo adequado nos programas e projetos no

SClinico

Problema n.º 4

Título: Taxa de Ocupação inferior a 95% Descrição: Défice de referenciação da EGA e das Equipas de Saúde Título: incrementar o processo de refenciação para a ECCI Descrição: reunir com os profissionais das unidades de saúde para relembrar critérios de referenciação para ECCI, reunir com a EGA do CHMT para promover processo de referenciação

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4 - Plano de Ação

Visão Global do Plano de

Ação

50 67,60 Observações

Contratualizado 2018 Executado 2018

DESEMPENHO ASSISTENCIAL 50,00 54,60

Acesso 22,00

Cobertura ou Utilização 50 40

Distribuição da Atividade 50 50

Tempos Máximos de

Resposta Garantidos

50 0

Resultado Subárea 50 54,60

Gestão da Saúde Planeado 2018 Executado 2018 Observações

Criança e Adolescência Não contratualizado

Saúde Reprodutiva 0 50 50 66,70

Saúde do Adulto Não contratualizado

Saúde do Idoso 50 -

Resultado Subárea 50 66,70

Gestão da Doença Planeado 2018 Executado 2018 Observações

Reabilitação Não contratualizado 50

Saúde Mental Não contratualizado -

Abordagem Paliativa Não contratualizado 100

Doença Crónica 50 100

ECCI 50 68,80

Resultado Subárea 50 79,70

Intervenção Comunitária Planeado 2018 Executado 2018 Observações

Saúde Escolar 50 50

Intervenção Precoce Não contratualizado Não contratualizado

Núcleo de Apoio a Crianças e

Jovens em Risco

Não contratualizado Não contratualizado

Núcleo Local de Inserção Não contratualizado Não contratualizado

Comissão de Proteção de

Jovens em Risco

Não contratualizado Não contratualizado

Equipa de Prevenção da

Violência em Adultos

Não contratualizado Não contratualizado

Rede Social Não contratualizado Não contratualizado

Resultado Subárea 50 50

Satisfação de Utentes Não contratualizado Realizado avaliação

satisfação

utentes/PC ECCI

Resultado Subárea

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UCC ENTRONCAMENTO ANÁLISE COMPARATIVA DOS INDICADORES 2016 E 2017 2016 2017 2018

IDG 26,10 IDG 67,60

ACESSO COBERTURA OU

UTILIZAÇÃO

BI 2013.282.01 FL Proporção de turmas abrangidas p/ P.

N. S. Escolar

23,00 240 9,583 39 218 17,78

BI 2013.292.01 FL Taxa de ocupação da ECCI 5 981,00 7 320 81,708 4 638,00 7 300 63,534 4 502 7 300 61,67

BI 2017.366.01 FL Proporção de gravidas com

intervenção. da UCC

1 99 1,01

BI 2017.368.01 FL Proporção de crianças e jovens com

interv. da UCC

80,00 3 941 2,030 830 3 831 21,67

BI 2017.373.01 FL Prop. utentes c/ asma/DPOC e

intervenção na UCC

27,00 699 3,863 76 748 10,16

DISTRIBUIÇÃO DE

ATIVIDADE

BI 2013.279.02 FL Proporção VD enfermagem fim-de-

semana e feriado

31,00 1 209 2,564 3,00 1 005 0,299 81 1 489 5,44

BI 2013.281.01 FL Número médio visitas domic. por

utente, por mês

407,00 1 574 7,757 687,00 3 319 6,210 1 185 3 878 9,17

BI 2017.369.01 FL Proporção de consultas não

presenciais na UCC

386,00 2 710 14,244 463 3 310 13,99

TEMPOS MÁXIMOS

DE RESPOSTA

BI 2013.280.01 FL Proporção ute. aval. equi. multip.

prim. 48h

3,00 14 21,429 8,00 27 29,630 18 59 30,51

GESTÃO DA DOENÇA ABORDAGEM

PALIATIVA

BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no

controlo da dor

5 11 45,45

BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no

controlo dos sintomas

1 2 50,00

DOENÇA CRÓNICA BI 2016.329.01 FL Taxa de resolução da

ineficácia/compromisso na GRT

6,00 11 54,545 3,00 10 30,000 8 9 88,89

ECCI BI 2013.284.01 FL Propor. uten. c/ alta ECCI c/ objet.

atingidos

8,00 14 57,143 11,00 27 40,741 36 59 61,02

BI 2013.285.01 FL Taxa de efetivid. na prevenção de

úlceras pressão

4,00 10 40,000 9,00 12 75,000 37 40 92,50

2013.286.01 FL Taxa de cicatrização de úlceras de

pressão

15 21 71,43

2017.377.01 FL Proporção úlceras pressão melhoradas 6 77 7,79

BI 2013.287.01 FL Taxa incidência de úlcera pressão na

ECCI

7,00 14 50,000 6,00 27 22,222 8 59 13,56

BI 2013.289.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no

controlo da dor

11,00 24 45,833 16,00 29 55,172 15 45 33,33

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UCC ENTRONCAMENTO ANÁLISE COMPARATIVA DOS INDICADORES 2016 E 2017 2016 2017 2018

IDG 26,10 IDG 67,60

BI 2013.290.01 FL Propor. utentes c/ melhoria "depend.

autocuid."

7,00 11 63,636 11,00 18 61,111 29 37 78,38

BI 2013.291.01 FL Proporção utentes integrados ECCI c/

intern. hosp.

0,00 14 0,000 3,00 27 11,111 5 59 8,47

BI 2013.293.01 FL Tempo médio de permanência em

ECCI

7 954,00 23 345,826 7 995,00 33 242,273 4 327 60 72,12

REABILITAÇÃO BI 2017.374.01 FL Taxa intern. asma/DPOC entre

doentes c/ asma/DPOC

3,00 451 665,188

BI 2017.387.01 FL Proporção de utentes com melhorias

funcionais

25 45 55,56

GESTÃO DA SAÚDE SAÚDE

REPRODUTIVA

BI 2017.370.01 FL Proporção de crianças com

amamentação exclusiva 6M

0,00 1 0,000 1 1 100,00

BI 2017.371.01 FL Proporção de grávidas com parto por

cesariana

0,00 1 0,000 0 2 0,00

BI 2017.375.01 FL Proporção de RN de termo, de baixo

peso

1,00 6 16,667 0 9 0,00

INTERVENÇÃO

COMUNITÁRIA

SAÚDE ESCOLAR BI 2013.283.01 FL Proporção crian./jov. c/ NSE c/ interv.

S. Escolar

1,00 45 2,222 13,00 47 27,660 9 60 15,00

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11

5 – Avaliação das atividades com compromisso assistencial

5. 1 - Desempenho Assistencial

Atividade n.º 1 - Melhoria na documentação dos cuidados de enfermagem prestados na UCC -

Cumprimento da construção de Comunidades, Registo dos cuidados

Atividade n.º 2 - prestação de cuidados em tempo útil - relativamente ao indicador 2013.280.01

FL Proporção ute. aval. equi. multip. prim. 48h ainda não foi possível ao valor mínimo aceitável,

na medida em que os profissionais contratualizados não podem estar diariamente na UCC. O

apoio é dado por 3 horas extraordinárias á sexta feira e 7 horas à segunda feira pela assistente

social.

Atividade n.º 3 – com as reuniões conjuntas entre todas as unidades do CSE, já foi possível iniciar

a promoção interna de referenciação. O SClinico já se constitui como facilitador deste processo.

Atividade n.º 4 –já se iniciou a identificação dos utentes com necessidades de intervenção na

Asma e DPOC na ECCI, sendo que foi estabelecido para um projeto de avaliação de desempenho

nesta área com Enfermeira de Reabilitação para incrementar esta área. É necessária formação

acrescida dos profissionais.

5. 2 – Gestão da Saúde

Atividade n.º 1 - Melhoria na documentação dos cuidados de enfermagem prestados na UCC .

Cumprimento da construção de Comunidades. Registo dos cuidados

Atividade n.º 2 Intervenção na prevenção das quedas à população adulta e idosa

Formação realizada – 18/12/2018

Elaboração de artigo - 24/05/2018 – Emitido na Rádio Voz Entroncamento

Panfleto prevenção de quedas - anexo

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12

5. 3 – Gestão da Doença

Atividade n.º 1 - Cumprido. Mínimo Esperado entre 40 – 100% máximo esperado

2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 45,45

Atividade n.º 2 - Cumprido. Mínimo Esperado entre 60 – 100% máximo esperado

2016.329.01 FL Taxa de resolução da ineficácia/compromisso na GRT 88,89

Atividade n.º 3 - não totalmente cumprido. Entre o Mínimo Aceitável e o Mínimo Esperado 10-

20%

2017.373.01 FL Prop. utentes c/ asma/DPOC e intervenção na UCC 10,16

Iniciou-se a identificação dos utentes com necessidades de intervenção na Asma e DPOC na ECCI,

sendo que foi estabelecido para um projeto de avaliação de desempenho nesta área com

Enfermeira de Reabilitação para incrementar esta área. É necessária formação acrescida dos

profissionais.

Atividade n.º 4 - Prevenção das úlceras de pressão - cumprido. Mínimo Esperado entre 85 – 100%

máximo esperado

2013.285.01 FL Taxa de efetivid. na prevenção de úlceras pressão 92,50

1 – Distribuir folheto informativo dirigido aos prestadores de cuidados, de acordo com as

evidências científicas para a prevenção das UP. (anexo)

2 – Distribuição de protocolo para a intervenção da equipa ECCI ao prestador de cuidados

Informação, Ensino. Instrução. Manual do cuidador (anexo)

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13

Treino de acordo com as evidências científicas para a prevenção das UP e distribuição do Guia de

boas práticas na prevenção de UP para o Prestador de Cuidados; – Manual do Cuidador (anexo)

3 – Reunião semanal para realização PII – 5.ºas feiras das 13h30 – 15h30 passou para 4.ºs feiras

no mesmo horário

4 - Orientação sobre a prática dos registos em SClinico – sempre que necessário.

Atividade n.º 5 - Cumprido - Plano Individual de Intervenção Interdisciplinar – PLANO DE

AUDITORIA INTERNA Implementação dos procedimentos e auditoria. ANEXO I.

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14

5. 4 – Intervenção Comunitária

Atividade n.º 1 - Melhoria na documentação dos cuidados de enfermagem prestados na UCC no

âmbito dos programas e projetos

Atividade n.º 2 - não totalmente cumprido: entre o Mínimo Aceitável e o Mínimo Esperado 15-

30%

2013.283.01 FL Proporção crian./jov. c/ NSE c/ interv. S. Escolar 15,00

Como medida foi estabelecido para um projeto de avaliação de desempenho nesta área com

Enfermeira especialista de Saúde comunitária com intervenção em saúde Escolar a

contratualização deste objetivo

Atividade n.º 3 – Prevenção de comportamentos aditivos com e sem substâncias

1. Realização a 100% das ações programadas de Educação para Saúde: Prevenção do

Consumo de Tabaco jovens 7.º ano

2. •Realização a 100 % do Curso de Adolescentes 9.º ano: ações Educação para uma Saúde

sobre uma prevenção do consumo de Tabaco, Álcool e Drogas.

3. •Identificação da prevalência do consumo de tabaco nos jovens escolarizados do 7.º ano

- Atividade de Investigação ANEXO II

Atividade n.º 4 – Cumprido todas as atividades previstas de Promoção da Literacia em Saúde no

âmbito dos comportamentos favorecedores saúde, à exceção da realização de uma atividade

específica para além do Programa de Preparação para a Parentalidade na promoção do

aleitamento materno.

5. 5 – Satisfação dos Utentes

Atividade n.º 1 - Foi cumprido a 100,00% a entrega a todas a todas as grávidas, os questionários

de satisfação (ANEXO III) no Curso de Preparação para a Parentalidade e de Recuperação pós

Parto. Não foi cumprido o objetivo na obtenção das respostas. Foi rececionada apenas uma

resposta no universo de 76.

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15

Atividade n.º 2 - Superado. Meta proposta 20%. Atingido 64,58%

Avaliação do Questionário de Avaliação da Satisfação dos Utentes com alta da ECCI da Unidade de Cuidados na Comunidade do Entroncamento 2018

Itens com Respostas

Dimensões Muito Satisfeito Satisfeito Total

Não respostas no item

N.º % N.º % N.º % N.º %

Acesso aos nossos serviços

19 70,37% 8 29,63% 27 100,00%

4 13%

Agendamento e cumprimento dos compromissos assumidos pela equipa da UCCE

25 86,21% 4 13,79% 29 100,00%

2 6%

Tempo de espera p/atendimento

18 72,00% 7 28,00% 25 100,00%

6 19%

Informações e cuidados prestados pelos profissionais

21 84,00% 4 16,00% 25 100,00%

6 19%

Assistente Técnica 12 70,59% 5 29,41% 17 100,00% 14 45%

Enfermeiras/os 27 93,10% 2 6,90% 29 100,00% 2 6%

Assistente Social 14 77,78% 4 22,22% 18 100,00% 13 42%

Psicóloga 1 33,33% 2 66,67% 3 100,00% 28 90%

Cortesia e respeito dos profissionais

29 100,00% 0,00% 29 100,00%

2 6%

Atenção e disponibilidade

26 89,66% 3 10,34% 29 100,00%

2 6%

Forma como foi prestado o alívio dos seus sintomas

25 86,21% 4 13,79% 29 100,00%

2 6%

Acesso aos nossos serviços

21 75,00% 7 25,00% 28 100,00%

3 10%

Satisfação Global 27 87,10% 4 12,90% 31 100,00% 0 0%

265 83,07% 54 16,93% 319 1 31

Avaliação

Utentes com alta ECCI 2018

N.º de questionários respondidos

Questionários 2018 48 31 64,58%

Meta 2018 + 20% do que o atingido em 2017 (32,26%) 38,712% Valor Alcançado 64,58% Superado

5. 6 – Serviços de Carater não assistencial

Atividade n.º 1 - cumprido – 312 horas - reuniões de serviço 26 com média de profissionais

presentes 6 x 2 horas

Atividade n.º 2 – cumprido – participação nas reuniões plenárias do conselho técnico da UCCE.

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16

5. 7 – Qualidade Organizacional – melhoria contínua da qualidade

Atividade n.º 1 - Cumprido. O incidente com o nº I181017_000526, com a descrição Correção Indicadores da Ulcera de Pressão na UCC Entroncamento, foi resolvido com a seguinte informação:

Foi realizada auditoria e identificado um erro no cálculo do indicador 286, onde estavam a ser contabilizadas as reavaliações de diagnósticos como novos diagnósticos, o que estava a causar o numerador elevado.

Esta situação já foi corrigida, estando o indicador de momento a ser reprocessado. No caso da UCC Entroncamento, o denominador do indicador 286 (FX) de agosto irá passar de 84 para 16.

Já estamos a preparar a auditoria aos registos que permitirá também a correção do indicador 377.

2017.377.01 FL

Proporção úlceras pressão melhoradas

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17

5. 8 – Segurança

Atividade n.º 1 – Cumprido as normas 9, 10 e 11 dos Armazéns Avançados - LASA E MAM

Atividade n.º 2 – Cumprido. Formação teórico – pratica - Prevenção das lesões músculo-

esqueléticas, no dia 17 de abril 2018, ministrada pela Enfermeira especialista em reabilitação, aos

profissionais das 3 unidades do CSE (UCCE, UCSP e USF Locomotiva).

5. 9 – Centralidade no Cidadão

Atividade n.º 1 – Cumprido o ponto 1. Só obtivemos pontuação nos 3 itens a melhorar em 2018

de Satisfeito ou Muito Satisfeitos

Avaliação do Questionário de Avaliação da Satisfação dos Utentes com alta da ECCI da Unidade de Cuidados na Comunidade do Entroncamento 2018

Itens com Respostas

Dimensões Muito Satisfeito Satisfeito Total

Não respostas no item

N.º % N.º % N.º % N.º %

Tempo de espera p/atendimento

18 72,00% 7 28,00% 25 100,00%

6 19%

Assistente Social

14 77,78% 4 22,22% 18 100,00%

13 42%

Psicóloga 1 33,33% 2 66,67% 3 100,00% 28 90%

Atividade n.º 1 – ponto 2. Recursos humanos não estão em conformidade com o despacho da

abertura da unidade relativamente á dotação de recursos humanos. O apoio é dado por 3 horas

extraordinárias á sexta feira e 7 horas à segunda feira pela assistente social.

Após a identificação das necessidades formativas, delineou-se o plano de formação em serviço.

Segue a avaliação dos compromissos da Formação Interna e Externa contratualizados.

5. 10 – Formação Profissional - Formação interna

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18

Atividade n.º 1 – Cumprida. Contributo da Saúde na Intervenção às crianças e jovens em risco –

11 de Outubro de 2018 pela Enfermeira Especialista de saúde comunitária e psicóloga aos

profissionais da UCCE.

Atividade n.º 2 - Cumprida. Controlo Sintomático em Cuidados Paliativos - ministrada em 29 de

agosto de 2018 pela Enfermeira com área de pós-graduação em cuidados paliativos, aos

profissionais da UCCE.

Atividade n.º 3 - Cumprida. Prevenção das Lesões Músculo Esqueléticas- 17 de abril 2018,

ministrada pela Enfermeira especialista em reabilitação, aos profissionais das 3 unidades do CSE

(UCCE, UCSP e USF Locomotiva).

Atividade n.º 4 - Cumprida. Prevenção quedas – Gestão do Ambiente – 15 de maio 2018,

ministrada pela Enfermeira especialista em reabilitação, aos profissionais da UCCE.

Atividade n.º 5 - Cumprida. Registo do P.N.S.E. diagnósticos de enfermagem e intervenções no

âmbito da Saúde Escolar – ministrada pela Enfermeira especialista em saúde comunitária, aos

profissionais da UCCE que realizam intervenção e registo no âmbito do programa.

Para além das formações acima descritas, foram realizadas formações internas: 1) Deontologia -

Acesso à Informação em Saúde - Tecnologias de Informação - Disponibilidade da Informação.

Código Deontológico dos Enfermeiros; 2) Estudos de Casos de 4 utentes ECCI formação-ação –

Caraterização da situação do utente/familiar/prestador de cuidados, Registos no SClinico,

validação dos Planos Individuais de Intervenção em 4 reuniões. 3) – Conferencia familiar; 4) –

SNIPI - Referenciação e Intervenção. 5) Uso problemático da internet (comportamentos aditivos).

6) - Menopausa e Patologia Cardiovascular; 7) Competências NACJR e EPVA.

Atividade n.º 6 - Cumprida. Formação de Internos e Alunos - Orientação dos alunos em Estágios

pré e pós-graduado. Cumprido orientação de 13 alunos com um total de 1872 horas.

Período do Estágio 2018 Nome do Curso n.º alunos Área Duração

15 de Janeiro a 09 de Fevereiro

31.º Licenciatura em Enfermagem 1 Enfermagem 136

1 136

1 136

1 136

1 136

22 de Janeiro a 1 de Junho 7.º Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em enfermagem

Comunitária

1 Enfermagem 420

1

27 de fevereiro a 22 de março

31.º Licenciatura em Enfermagem Enfermagem 112

1

112

1

16 de abril a 10 de maio 31.º Licenciatura em Enfermagem 1 Enfermagem 112

1 112

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19

30 de abril a 1 de junho 30.º Licenciatura em Enfermagem 1 Enfermagem 158

04 junho a 05 de julho 30.º Licenciatura em Enfermagem 1 Enfermagem 166

TOTAL 13 1872

Atividade n.º 7 - Elaboração do manual de acolhimento - Orientação dos alunos em Estágios pré

e pós-graduado. Foi fornecido o Guia de Acolhimento e os planos e relatórios anuais da UCCE.

5. 11 – Formação Profissional - Formação Externa

Atividade n.º 1 – Cumprida.

Temas das Ações propostas

1 Suporte Básico de Vida 10/04/2018

2 Tratamento de feridas - Terapia compressiva 04/05/2018

3 Contratualização - Governação Clínica e de Saúde/Contratualização: BI CSP, a plataforma para a sua operacionalização (CNCSP)

12/10/2018

4 Cuidados paliativos - Dor crónica 16/15-05-2018

5 Reabilitação - Nefrologia 22 a24/03/2018

6 Saúde Infantil - Risco, vulnerabilidade - Ação Saúde para Crianças e jovens em risco-Enquadramento legal na Promoção e Proteção dos direitos da Criança

16/05/2018

Outras formações frequentadas: 1) Consumo/abuso de drogas lícitas e não licitas Consequências

imediatas e tardias na saúde mental relações afetivas entre outros – pela Equipa de Tratamento

e Abrantes 2) Violência do Género, Violência Doméstica, Apoio e Encaminhamento – pela APAV,

3) Formação de Públicos Estratégicos para a obtenção da especialização em Igualdade de Gênero

– Associação UMAR em associação com a CIMT.

Não houve oferta formação externa disponível em Massagem Terapêutica.

% Reuniões Formativas/ Total das Reuniões: Meta - 10.0

46,15% 12/26

% Ações de formação realizadas/ total das ações de formação programadas: Meta - 90.0

133,33% 24/18

% Profissionais envolvidos por cada grupo profissional: Meta - 90.0

100%

A assistente técnica participou nas reuniões formativas internas à exceção dos temas: Deontologia dirigida aos enfermeiros; Menopausa e Patologia cardiovascular

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20

% Formações externas

partilhadas em reunião/

total formações externas

frequentada: Meta 25.0

25% 3/12

5. 12 – Atividade Científica

Atividade n.º 1 – Será proposto a apresentação do artigo em 2019 e partilhado os resultados do Estudo Apresentação de artigo escrito sobre Evolução da prevalência do consumo de tabaco entre 2015 - 2018 nos alunos do 7.º ano de escolaridade (ANEXO II) com a USP e com o Conselho Municipal de Educação do Entroncamento.

5. 13 – Trabalho de Investigação

Atividade n.º 1 – Cumprido. Realizado o estudo e apresentação dos resultados iniciais. A serem

encontradas as correlações significativas entre as variáveis. Evolução da prevalência do consumo

de tabaco entre 2015 - 2018 nos alunos do 7.º ano de escolaridade.

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21

Anexo I – Implementação de

procedimentos e auditoria ao Plano de

Intervenção Interdisciplinar

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[Data]

PLANO INDIVIDUAL DE INTERVENÇÃO INTERDISCIPLINAR - Implementação dos procedimentos a cumprir aos Utentes e prestadores de cuidados integrados em ECCI - IMPLEMENTAÇÃO E OPERACIONALIZA

Sonia Cristina Matos Pereira | UCC Entroncamento [NOME DA EMPRESA]

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31

ÍNDICE

1 – FUNDAMENTAÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 32

2 – PLANO INDIVIDUAL DE INTERVENÇÃO INTERDISCIPLINAR - IMPLEMENTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS A

CUMPRIR AOS UTENTES E PRESTADORES DE CUIDADOS INTEGRADOS EM ECCI - IMPLEMENTAÇÃO E

OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO -------------------------------------------------------------------------------- 33

3 – PLANO INDIVIDUAL DE INTERVENÇÃO INTERDISCIPLINAR – AUDITORIA DO PROCESSO DE

IMPLEMENTAÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 35

ANEXOS

Anexo I – PLANO DE INTERVENÇÃO INTERDISCIPLINAR (PII) .......................................................................... 40

Anexo II – TABELA DE VERIFICAÇÃO DO PREENCHIMENTO POR ÍTENS DO PIII ............................................. 44

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32

1 – FUNDAMENTAÇÃO

Com o objetivo de harmonizar os procedimentos no âmbito da ECCI, procedeu-se Implementação dos

procedimentos a cumprir na primeira semana na visita domiciliária aos Utentes e prestadores de cuidados

integrados em ECCI.

Foi definido em reunião de 07/12/2017 que:

1 – 1.º trimestre 2018 – apresentação da proposta de implementação do procedimento suportada pelas

considerações e a avaliação constante no relatório trimestral de acompanhamento às unidades da RNCCI,

enviados pela ECL; normas RNCCI.

2 – A partir do 2.º trimestre – implementação, apresentação de sugestões de melhoria, alteração da

documentação a facultar;

Circuito do utente na ECCI:

Admissão → Avaliação (1ª 24 horas) → Preenchimento do Plano de intervenção interdisciplinar (PII) →

Validação com o Utentes/PC → Intervenção de acordo com o PII pessoa/cuidador/família → Alta

Após Alta → VD com objetivo de recordatória para preenchimento Inquérito de Satisfação (entregue se

necessário um novo inquérito e envelope) com pedido de entrega na UCC Entroncamento em envelope

fechado.

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33

2 – PLANO INDIVIDUAL DE INTERVENÇÃO INTERDISCIPLINAR - IMPLEMENTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS A

CUMPRIR AOS UTENTES E PRESTADORES DE CUIDADOS INTEGRADOS EM ECCI - IMPLEMENTAÇÃO E

OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

1 – Foi consensualizado melhorar o Plano de Intervenção Interdisciplinar existente em reunião de equipa.

Foram designados para apresentação da proposta operacional a Coordenadora e Enfermeiro Ricardo

Correia;

2 - Foi construído uma proposta com base na lei vigente, e instrumentos de auditoria da ECL, rumo tendo

em vista um instrumento que permitisse operacionalizar a melhoria contínua no processo de cuidados aos

utentes e prestadores de cuidados em ECCI.

3 – A proposta foi apresentada em reunião semanal equipa, tendo-se consensualizado a sua aplicação.

4 – Na aplicação do PIII, é utilizado em complementaridade:

É comunicado oralmente a informação constante no Guia de acolhimento do utente;

É entregue o Manual de prestador de cuidados – já fornecido ao Gabinete do Cidadão do

ACES Médio Tejo,

É entregue o folheto de Prevenção de Úlceras de Pressão,

É entregue Questionário de Avaliação da Satisfação da Unidade de Cuidados na

Comunidade do Entroncamento (UCCE

5 – Foi definido o preenchimento do PII, bem como o fluxograma da sua utilização:

A abordagem dos itens na primeira visita domiciliária ou ainda na primeira semana, adequados às Pessoas,

Contextos, Oportunidades, Capacidades:

a) 1ª Contato com Utente ou prestador de Cuidados – Agendar telefonicamente,

b) 1ª VD – É realizada pelo Gestor de Caso – explica o seu papel na gestão e monitorização do

processo em ECCI:

1 – Identificação das Preferências/expectativas/capacidades (utente) – pode ser

preenchido pelo próprio se preferir e/ou conseguir

2 - Preferências/expectativas/capacidades (Prestadores de cuidados) - pode ser

preenchido pelo próprio se preferir e/ou conseguir,

3 – Explicação atualizada da informação constante no guia de acolhimento (anexo I)

Regrais gerais de funcionamento da ECCI

Constituição da equipa

Horário de funcionamento

Cuidados e serviços prestados pela equipa da ECCI

Direito garantias e deveres do utente e cuidadores informais/ familiares

Procedimento para apresentação de sugestões e reclamações

3 – Avaliação do Utente de acordo com o previsto na orientação técnica nº CNCRNCCI

de 27/02/2017 para as equipas domiciliárias RNCC

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34

a) Avaliação Médica

b) Avaliação de Enfermagem

c) Avaliação Social

d) Avaliação de UP – sempre que presente(s) – uma avaliação por Úlcera

e) Avaliação do risco de UP

f) Avaliação do risco de queda

g) Avaliação da Queda - sempre se justificar

h) Avaliação da Diabetes – sempre que presente

i) Avaliação dos Parâmetros Vitais

j) Avaliação dos Parâmetros Biofísicos

k) Agregado Familiar

l) Contactos Privilegiados

m) Classificação do grau de funcionalidade (TNF, CIFi)

4 – A identificação da necessidade de dispositivos promotores de autonomia;

5 – Acessibilidade da casa;

6 – Consensualização E estabelecimento de objetivos a curto médio e longo prazo com

utente/PC;

7 - Negociação Cuidados a prestar pelos profissionais de saúde;

8– Formas de contato com a UCC Entroncamento;

9 - Explicação da importância da avaliação da Satisfação perante os nossos serviços e

entrega do questionário de avaliação (Anexo II)

10 – Explicação E entrega do manual do prestador de cuidados (Anexo III)

11 – Explicação E entrega do folheto de Prevenção de Úlceras de Pressão (Anexo IV) se

for necessário;

12 – Preenchimento do PII – deve estar preenchido (á exceção dos pontos 8 e 9) até ao

final da segunda semana;

13 - Validação da Informação e esclarecimento de dúvidas.

6 – Foi realizada auditoria da aplicação do PIII:

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35

3 – PLANO INDIVIDUAL DE INTERVENÇÃO INTERDISCIPLINAR – AUDITORIA DO PROCESSO DE

IMPLEMENTAÇÃO

3.1 Plano de Auditoria

N.º Áreas Descritivo Observação

1 Unidade de

Saúde

UCC Entroncamento

2 Âmbito Processo individual do utente - Alínea h)

Artigo 10.º da Portaria n.º 174/2014, de 10

de setembro, alterada pela Portaria n.º 289-

A/2015, de 17 de setembro

3 Tipo Auditoria Interna – melhoria contínua da

qualidade

4 Objeto Registos no Plano Individual de Intervenção

(PII)

5 Objetivo Confirmar que o PII está efetivamente

implementado;

Avaliar os registos dos itens contantes no PII

Realizar avaliação de processo e introduzir

alterações de melhoria

Realizar a avaliação de resultado

28 itens

Anexo I

do ponto 1 ao 9 aos utentes com

alta da ECCI;

6 Documentos

de apoio

Consulta dos PII arquivados relativos aos

utentes com alta ECCI durante 2018

7 Metodologia 1 – Emissão da Lista de utentes com alta

2018 - Plataforma Gestcare.

2 – Preenchimento da grelha com os 28 itens

constantes em cada PII.

8 Critérios de

exclusão

Para a auditoria final de 2018, não foram

considerados:

a) - Itens que foram alterados ou

modificados por proposta de

melhoria ao longo do ano, tais

como:

No ponto 6 - foi

considerado apenas a

descrição dos objetivos,

tendo sido excluído o prazo

para o seu cumprimento, a

fase de consolidação e a

data da sua conclusão.

- Retificação do ponto 6

objetivos:

1. Foi retificado o PII para

incluir os parâmetros

temporais de

cumprimento dos

objetivos a Curto, Médio

e Longo Prazo na reunião

de 02.09.2018

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36

N.º Áreas Descritivo Observação

2 – Foi criado o ponto 10

2. Foi retificado o PII para

incluir o parâmetro data

de conclusão por

objetivos 02.09.2018

3. Foi retificado o PII para

incluir o parâmetro dos

objetivos – em fase de

consolidação –

02.09.2018

Foi acrescentado Notas,

ocorrências, Informações

relativas ao Utente/ Prestador de

Cuidados 02.09.2018

8 Conclusão

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37

3.2 - RESULTADOS DO PREENCHIMENTO DO PIII POR ÍTENS

93,18%93,18%

52,27%

95,45% 95,45%97,73%95,45%95,45% 90,91%

43,18%

75,00%

88,64%97,73%

61,36%

61,36%

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

Taxa de preenchimento por ítem do PIII

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38

taxa de resposta Itens a verificar do registo em cada PIII

93,18% 1

93,18% 2

100,00% 3.1

100,00% 3.2

100,00% 3.2.1

100,00% 3.2.2

100,00% 3.2.3

100,00% 3.2.4

100,00% 3.2.5

100,00% 3.2.6

100,00% 3.2.7 data da entrega do questionário

52,27% 3.2.7 data da receção do questionário

95,45% 3.3.1

100,00% 3.3.3

95,45% 4.1 ou 4.3

97,73% 4.2

95,45% 4.4

95,45% 4.5

100,00% 4.6

100,00% 4.7.1

90,91% 4.7.2

43,18% 4.7.3 proposta da alta/mobilidade acordada com a ECL

75,00% 4.7.4

88,64% 5 - preenchimento de pelo menos 1 item

100,00% 6

97,73% 7

61,36% 8 - preenchimento data alta e comunicação à ECL

61,36% 9 - articulação com outras Entidades

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39

1 – Análise do processo de implementação e preenchimento do PII durante as reuniões e em situações

críticas no processo de tomada de decisão;

2 - Análise e reflexão com a equipa dos Resultados Globais,

2 - Proposta de melhoria contínua dos registos em reunião da Equipa UCC, nos itens com menos de 100%

dos registos, analisando sobretudo os resultados inferiores a 65%

.

taxa de resposta Itens a verificar do registo em cada PIII

93,18% 1

93,18% 2

52,27% 3.2.7 data da receção do questionário

95,45% 3.3.1

100,00% 3.3.3

95,45% 4.1 ou 4.3

97,73% 4.2

95,45% 4.4

95,45% 4.5

90,91% 4.7.2

43,18% 4.7.3 proposta da alta/mobilidade acordada com a ECL

75,00% 4.7.4

88,64% 5 - preenchimento de pelo menos 1 item

97,73% 7

61,36% 8 - preenchimento data alta e comunicação à ECL

61,36% 9 - articulação com outras Entidades

3 – Análise do compromisso dos profissionais:

Melhoria dos registos;

Melhoria na análise dos objetivos contratualizados com os utentes e prestadores de

cuidados e tomada de decisão;

Melhoria da satisfação dos utentes e prestadores de cuidados pela utilização do PII como

um instrumento orientador de melhoria contínua no processo de prestação de cuidados.

4 – Anexar resultados ao relatório atividade ECCI

5 - Proposta de retificação da escrita de itens

A) - Retificação do ponto 6 objetivos:

4. Foi retificado o PII para incluir os parâmetros temporais de cumprimento dos objetivos a Curto,

Médio e Longo Prazo na reunião de 02.09.2018

5. Foi retificado o PII para incluir o parâmetro data de conclusão por objetivos 02.09.2018

6. Foi retificado o PII para incluir o parâmetro dos objetivos – em fase de consolidação – 02.09.2018

7. rever texto do ponto 3.3.1

8. Numerar o ponto 6, 7, 8 e 9 e 10 no impresso

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40

PLANO DE INTERVENÇÃO INTERDISCIPLINAR (PII)

Nome: ________________________________________________ Idade: __________

Nome Preferencial: _______________________ Gestor de caso: ________________________

Admissão efetivada a: ___/___/________ Data da 1ª VD ____/____/______

3 Acesso e Continuidade de Cuidados e Serviços S N

3.1 Entrega do manual de acolhimento à família/cuidadores informais e utente e manual

do prestador de cuidados

3.2 INFORMAÇÃO NO PROCESSO DE ACOLHIMENTO

3.2.1 Regrais gerais de funcionamento da ECCI

3.2.2 Constituição da equipa

3.2.3 Horário de funcionamento

3.2.4 Cuidados e serviços prestados pela equipa da ECCI

3.2.5 Direito garantias e deveres do utente e cuidadores informais/ familiares

3.2.6 Procedimento para apresentação de sugestões e reclamações

3.2.7 Questionário de Satisfação

Data de entrega: ____/____/______ Data de Receção ____/____/______

3.3 PARTICIPAÇÃO DOS UTENTES, CUIDADORES INFORMAIS/ FAMILIARES:

3.3.1 Presente no processo de admissão ao utente e prestador de cuidados

3.3.2 PLANEAMENTO DE CUIDADOS – Necessidades /Potencialidades

3.3.3 Realização das AVD’S Utente P. cuidados Enfermeiro Instituições

Comer e beber

Higiene

Eliminação

Mobilizar-se

4 CUIDADOS E SERVIÇOS Admissão Alta Freq.

4.1 Tratamentos (Pensos e injetáveis)

1 - Preferências/expectativas/capacidades (utente):

2 - Preferências/expectativas/capacidades (Prestadores de cuidados):

(realizar nas 1ª 48H) (realizar nas 1ª 24H)

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41

4.2 Avaliação da dor

4.3 Prevenção das Ulceras de pressão

4.4 Avaliação do peso

4.5 Avaliação da dependência para a realização das AVD

4.6 PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE:

4.6.1 Enfermagem

4.6.2 Reabilitação

4.6.3 Psicologia

4.6.4 Serviço Social

4.6.5 Terapia Ocupacional

4.6.6 Outras

4.7 PLANEAMENTO DA ALTA S N

4.7.1 O planeamento da alta é iniciado na admissão do utente

4.7.2 Ensino/Formação aos cuidadores informais/familiares face às necessidades do utente.

4.7.3 A proposta de alta/mobilidade do utente acordada com a ECL da área da Unidade com

pelo menos 48 horas de antecedência

4.7.4 A Unidade / Equipa faculta a informação necessária de modo a garantir a segurança e a

continuidade dos cuidados no pós-alta

5 DISPOSITIVOS PROMOTORES DE AUTONOMIA S N Quais

5.1 Dispositivos de apoio à locomoção e outros

5.2 Dispositivos de orientação temporal

5.3 Dispositivos de orientação espacial

6 - OBJECTIVOS

Prazo Em

consolidação

Data

Conclusão Curto

30d

Médio

90d

Longo

120d

7 - IDENTIFICAÇÃO DAS SEGUINTES SITUAÇÕES: S N Data Nº

Mecan.

Abusos

Maus tratos

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42

Negligência

Privação de comida, medicação, vestuário, entre outros

8 - CONTINUIDADE DE CUIDADOS APÓS A ALTA

Data alta: _____/_____/_________ Data de Informação à ECL: ______/_______/_________

Motivo da Alta: ________________________________________________________________

9 - ARTICULAÇÃO COM AS OUTRAS ENTIDADES:

Se sim, quais? _________________________________________________________________

Profissionais presentes na 1ª VD

Nome Categoria

Data 10 - Notas, Ocorrências e Informações ao Utente/Prestador de cuidados

O utente O representante do utente presente na 1ª VD

Sim Não

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44

TABELA DE VERIFICAÇÃO DO PREENCHIMENTO POR ÍTENS DO PIII

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53

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Anexo II – Atividade Científica – Estudo da

evolução da prevalência do consumo de

tabaco entre os anos letivos iniciados em

2015 e 2018 aos alunos do 7.º ano de

escolaridade

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Atividade Científica – Estudo da evolução da prevalência do consumo de tabaco entre os anos

letivos iniciados em 2015 e 2018, aos alunos do 7.º ano de escolaridade.

7.º ANO DE ESCOLARIDADE

No documento, “Situação de Saúde (Perfil de Saúde) do Médio Tejo, está descrito, que o consumo

de tabaco “no 3.º ciclo em 2011, “a média nacional era de 28% e a de Lisboa e Vale do Tejo de

26%, no Médio Tejo, o consumo de tabaco em 2011 foi de 27% , no Ensino Secundário, afirmou-

se: “houve um aumento de consumo de tabaco nos 12 meses anteriores à aplicação dos

questionários, em 2006 e em 2011, de 31% para 54%. A média nacional era de 48% e a de Lisboa

e Vale do Tejo de 46%. (USP, ACES MÉDIO TEJO, 2013).

Os dados do Médio Tejo não se encontram desagregados por Concelho, existindo a necessidade

de se fazer um diagnóstico, que permita conhecer os hábitos de consumo de tabaco nos alunos.

Para prevenir a iniciação do consumo de tabaco nos jovens escolarizados do Concelho do

Entroncamento, estabelecemos os seguintes objetivos:

Objetivo 1 - Identificar a percentagem dos jovens escolarizados livres do consumo de tabaco

nos 7.ºs anos

Objetivo 2 - Identificar prevalência do consumo de tabaco nos jovens escolarizados dos 7.ºs

anos

ANOS LETIVOS Nunca consumiu

tabaco Já consumiu

tabaco Não respondeu Total

2015/2016 86,53% 11,84% 1,63% 100,00%

2016/2017 82,37% 9,57% 8,06% 100,00%

2017/2018 84,32% 7,71% 7,97% 100,00%

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Objetivo 3 - Identificar a frequência do consumo de tabaco segundo a idade e ano letivo.

Verifica-se que a média de idade para o consumo de tabaco tem a ser mais precoce, sendo

preocupante a média de 13 anos relacionada com um consumo superior a + de 31x.

2015/2016 2016/2017 2017/2018

Nunca consumiu tabaco 86,53% 82,37% 84,32%

Já consumiu tabaco 11,84% 9,57% 7,71%

Não respondeu à pergunta 1,63% 8,06% 7,97%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

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90,00%

100,00%

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL RELATIVA AO CONSUMO DE TABACO

Média deIdade de

consumo detabaco

1 a 2xs 3 a 5xs 6 a 9x 10 a 19x 20 a 30x 31x e +

2015/2016 14,17 14 15 13 14 14 15

2016/2017 14,00 14 14 13 15 14

2017/2018 13,50 14 14 13 13 14 13

12,00

12,50

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13,50

14,00

14,50

15,00

15,50

IDA

DE

Distribuição da frequência de consumo de tabaco por idade ao londo dos 3 anos letivos

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Objetivo 4:. Continuar a intervir na idade identificada como prevalente do início do consumo

de tabaco nos jovens escolarizados do Concelho do Entroncamento:

a) Implementação do Plano de Prevenção do Tabagismo2 - A intervenção é feita em 3

sessões em cada turma do7.º ano:

Sessão nº 1 - significados e significância do consumo do tabaco.

o Objetivos específicos: conhecer o grupo; - refletir sobre os motivos e as

razões para fumar ou não; - compreender as crenças, atitudes e valores de

cada aluno.

Sessão nº 2 - “informação sobre o tabaco/tabagismo”

o Objetivos específicos: informação sobre o tabaco; esclarecer conceitos

relativamente ao tabagismo.

Sessão nº 3 - “ Pressão de Pares”.

o Objetivos específicos: - desenvolver a capacidade para dizer que não; -

estimular a progressiva capacidade de tomada de decisão; desenvolver a

capacidade crítica; - capacitar para lidar com a diferença.

2 Equipa de Tratamento de Abrantes do Centro de Respostas Integradas de Santarém (CRI), da Divisão de Intervenção nos Comportamento e Dependências (DICAD) da ARSLVT, IP. – Formação em intervenção motivacional breve no processo de cessação tabágica. ACES MÉDIO TEJO em 5 e12 de Novembro, 10 de Dezembro de 2013 e 3 de Fevereiro 2014.

11

,84

%

9,5

7%

8,5

2%

2 0 1 5 / 2 0 1 6 2 0 1 6 / 2 0 1 7 2 0 1 7 / 2 0 1 8

D I S T R I B U I Ç Ã O P E R C E N T U A L D A P R E V A L Ê N C I A D O C O N S U M O D E T A B A C O N O S A L U N O S D O 7 . º A N O D E E S C O L A R I D A D E , N O S 3

A N O S L E T I V O S

Prevalência do Consumo de Tabaco

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Objetivo 5 : Monitorizar e reavaliar os resultados comparativos:

a) Aplicação do questionário, adiante designado (pré-teste),

b) Implementação do Plano de Prevenção do Tabagismo realizado em 3 sessões,

c) Aplicação novamente do questionário adiante designado (pós-teste),

d) Tratamento dos dados e análise dos resultados obtidos

Perguntas Resultados mais significativos

Média de Idade dos Inquiridos 14 anos

A venda de tabaco não é permitida antes dos 18 anos

Verdade – resposta prevalente em tosos os anos letivos

A nicotina é uma droga Verdade – resposta prevalente em tosos os anos letivos

Não conseguir estar um dia sem fumar um cigarro significa estar dependente da nicotina

Verdade – resposta prevalente em tosos os anos letivos

Um cigarro contém mais de 4000 substâncias por si só cancerígenas

Verdade – resposta prevalente em tosos os anos letivos

O fumo do tabaco só prejudica quem fuma Falso – resposta prevalente em tosos os anos letivos

Divertia-me mais Impossível ou pouco possível - resposta prevalente em tosos os anos letivos

Sentia-me mais relaxado(a) Impossível ou pouco possível - resposta prevalente em tosos os anos letivos

Teria problemas de dinheiro É possível ou muito possível - resposta prevalente em tosos os anos letivos

Seria mais popular Impossível ou pouco possível - resposta prevalente em tosos os anos letivos

Teria problemas com os meus amigos Pré teste - Impossível ou pouco possível

Pós teste - É possível ou muito possível

Teria mais amigos Impossível ou pouco possível - resposta prevalente em tosos os anos letivos

Page 59: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

Perguntas Resultados mais significativos

Esquecia os meus problemas Impossível ou pouco possível - resposta prevalente em tosos os anos letivos

Ficava mais confiante e extrovertido(a) Impossível ou pouco possível - resposta prevalente em tosos os anos letivos

Arranjava problemas com os meus pais É possível ou muito possível - resposta prevalente em tosos os anos letivos

Teria mais sucesso nos relacionamentos amorosos

Impossível ou pouco possível - resposta prevalente em tosos os anos letivos

Frequência do Consumo de tabaco Não consumiu tabaco ao longo da vida – resultado mais prevalente nos 3 anos letivos superior a 80,00%

Risco que correm as pessoas de se prejudicarem (fisicamente ou de outra maneira) se fumarem Tabaco

Risco elevado - resposta prevalente em tosos os anos letivos

Segue-se a apresentação gráfica dos resultados obtidos ao longo dos 3 anos letivos:

2015/2016

2016/2017

2017/2018

25

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1

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6 20

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2 0 1 5 / 2 0 1 6 2 0 1 6 / 2 0 1 7 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS DO 7.º ANO SEGUNDO SEXO, POR ANO LETIVO

Masculino Feminino

Page 60: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

pré teste2015/2016

pós teste2015/2016

pré teste2016/2017

pós teste2016/2017

pré teste2017/2018

pós teste2017/2018

Verdade 220 225 202 161 193 157

FALSO 21 28 13 14 15 16

0

50

100

150

200

250

Opinião comparada em 3 anos letivos, dos jovens, sobre: A venda do tabaco não é permitida antes

dos 18 anos

pré teste2015/2016

pós teste2015/2016

pré teste2016/2017

pós teste2016/2017

pré teste2017/2018

pós teste2017/2018

Verdade 207 224 190 150 193 164

FALSO 29 29 19 24 12 7

0

50

100

150

200

250

Opinião comparada em 3 anos letivos, dos jovens, sobre: A nicotina é uma droga

Page 61: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

pré teste2015/2016

pós teste2015/2016

pré teste2016/2017

pós teste2016/2017

pré teste2017/2018

pós teste2017/2018

Verdade 179 235 140 155 156 156

FALSO 54 17 65 18 49 15

0

50

100

150

200

250

Opinião comparada em 3 anos letivos, dos jovens, sobre: Não conseguir estar um dia sem fumar um

cigarro significa estar dependente da nicotina

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pré teste2015/2016

pós teste2015/2016

pré teste2016/2017

pós teste2016/2017

pré teste2017/2018

pós teste2017/2018

Verdade 153 208 124 152 120 144

FALSO 75 41 73 20 78 28

0

50

100

150

200

250

Opinião comparada em 3 anos letivos, dos jovens, sobre: Um cigarro contém mais de 4000

substâncias por si só cancerigenas

pré teste2015/2016

pós teste2015/2016

pré teste2016/2017

pós teste2016/2017

pré teste2017/2018

pós teste2017/2018

Verdade 25 8 27 12 15 7

FALSO 215 245 188 163 193 166

0

50

100

150

200

250

300

Opinião comparada em 3 anos letivos, dos jovens, sobre: O fumo do tabaco só prejudica quem fuma

Page 63: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

É impossivel É pouco Possivel É Possivel É muito Possivel

pré teste 2015/2016 154 70 14 1

pós teste 2015/2016 109 113 29 2

pré teste 2016/2017 134 53 23 3

pós teste 2016/2017 84 59 27 4

pré teste 2017/2018 128 54 21 4

pós teste 2017/2018 89 64 16 3

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

OPINIÃO COMPARADA EM 3 ANOS LETIVOS, DOS JOVENS, SOBRE A RESPOSTA Á PERGUNTA: ACHAS QUE TE DIVERTIAS

MAIS, SE CONSUMISSES TABACO?

Page 64: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

pré teste 2015/2016 pós teste 2015/2016 pré teste 2016/2017 pós teste 2016/2017 pré teste 2017/2018 pós teste 2017/2018

É impossivel 105 95 90 77 77 69

É pouco Possivel 70 81 60 42 77 53

É Possivel 54 59 44 48 42 38

É muito Possivel 9 17 16 7 12 11

0

20

40

60

80

100

120

Títu

lo d

o E

ixo

OPINIÃO COMPARADA EM 3 ANOS LETIVOS, DOS JOVENS, SOBRE A RESPOSTA À PERGUNTA: SENTIAS -TE MAIS

RELAXADO, SE CONSUMISSES TABACO?

Page 65: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

pré teste 2015/2016 pós teste

2015/2016pré teste 2016/2017 pós teste 2016/2017 pré teste 2017/2018 pós teste 2017/2018

É impossivel 17 17 19 13 19 18

É pouco Possivel 25 18 18 15 18 16

É Possivel 83 91 68 59 97 72

É muito Possivel 113 125 110 87 74 67

0

20

40

60

80

100

120

140

Títu

lo d

o E

ixo

OPINIÃO COMPARADA EM 3 ANOS LETIVOS, DOS JOVENS, SOBRE A RESPOSTA À PERGUNTA: TERIAS

PROBLEMAS DE DINHEIRO, SE CONSUMISSES TABACO?

Page 66: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

É impossivel É pouco Possivel É Possivel É muito Possivel

pré teste 2015/2016 117 71 39 11

pós teste 2015/2016 67 105 65 13

pré teste 2016/2017 99 71 37 4

pós teste 2016/2017 57 68 38 10

pré teste 2017/2018 117 51 29 10

pós teste 2017/2018 65 59 34 12

0

20

40

60

80

100

120

140

OPINIÃO COMPARADA EM 3 ANOS LETIVOS, DOS JOVENS, SOBRE A RESPOSTA À PERGUNTA: ACHAS QUE SERIAS MAIS

POPULAR, SE CONSUMISSES TABACO?

Page 67: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

É impossivel É pouco Possivel É Possivel É muito Possivel

pré teste 2015/2016 117 71 39 11

pós teste 2015/2016 22 38 122 70

pré teste 2016/2017 21 46 103 42

pós teste 2016/2017 15 23 80 56

pré teste 2017/2018 30 38 97 41

pós teste 2017/2018 13 31 73 55

0

20

40

60

80

100

120

140

OPINIÃO COMPARADA EM 3 ANOS LETIVOS, DOS JOVENS, SOBRE A RESPOSTA À PERGUNTA: ACHAS QUE TERIAS

PROBLEMAS COM OS AMIGOS, SE CONSUMISSES TABACO?

Page 68: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

É impossivel É pouco Possivel É Possivel É muito Possivel

pré teste 2015/2016 94 110 33 3

pós teste 2015/2016 69 121 46 12

pré teste 2016/2017 93 85 26 6

pós teste 2016/2017 59 77 34 4

pré teste 2017/2018 92 78 29 5

pós teste 2017/2018 67 74 25 6

0

20

40

60

80

100

120

140

OPINIÃO COMPARADA EM 3 ANOS LETIVOS, DOS JOVENS, SOBRE A RESPOSTA À PERGUNTA: ACHAS QUE TERIAS MAIS

AMIGOS, SE CONSUMISSES TABACO?

Page 69: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

É impossivel É pouco Possivel É Possivel É muito Possivel

pré teste 2015/2016 113 62 47 17

pós teste 2015/2016 85 106 50 9

pré teste 2016/2017 77 73 47 13

pós teste 2016/2017 67 52 50 5

pré teste 2017/2018 80 61 45 21

pós teste 2017/2018 63 69 29 10

0

20

40

60

80

100

120

OPINIÃO COMPARADA EM 3 ANOS LETIVOS, DOS JOVENS, SOBRE A RESPOSTA À PERGUNTA: ACHAS QUE ESQUECIAS OS TEUS

PROBLEMAS, SE CONSUMISSES TABACO?

Page 70: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

É impossivel É pouco Possivel É Possivel É muito Possivel

pré teste 2015/2016 127 74 31 9

pós teste 2015/2016 104 83 51 8

pré teste 2016/2017 93 78 25 13

pós teste 2016/2017 80 60 30 4

pré teste 2017/2018 96 62 36 13

pós teste 2017/2018 59 66 35 9

0

20

40

60

80

100

120

140

OPINIÃO COMPARADA EM 3 ANOS LETIVOS, DOS JOVENS, SOBRE A RESPOSTA À PERGUNTA: FICAVAS MAIS CONFIANTE E

EXTROVERTIDO(A), SE CONSUMISSES TABACO?

Page 71: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

É impossivel É pouco Possivel É Possivel É muito Possivel

pré teste 2015/2016 11 6 42 182

pós teste 2015/2016 9 4 43 194

pré teste 2016/2017 11 14 31 157

pós teste 2016/2017 6 6 29 132

pré teste 2017/2018 8 7 44 148

pós teste 2017/2018 7 4 31 130

0

50

100

150

200

250

OPINIÃO COMPARADA EM 3 ANOS LETIVOS, DOS JOVENS, SOBRE A RESPOSTA À PERGUNTA: ARRANJAVA PROBLEMAS

COM OS MEUS PAIS, SE CONSUMISSE TABACO?

Page 72: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

É impossivel É pouco Possivel É Possivel É muito Possivel

pré teste 2015/2016 148 77 11 4

pós teste 2015/2016 143 97 12 0

pré teste 2016/2017 143 62 5 4

pós teste 2016/2017 97 71 5 1

pré teste 2017/2018 142 54 9 2

pós teste 2017/2018 116 43 8 3

0

20

40

60

80

100

120

140

160

OPINIÃO COMPARADA EM 3 ANOS LETIVOS, DOS JOVENS, SOBRE A RESPOSTA À PERGUNTA: TERIA MAIS SUCESSO NOS RELACIONAMENTOS AMOROSOS, SE CONSUMISSE TABACO?

Page 73: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

Todos Alguns Poucos Nenhum Não sei

pré teste 2015/2016 4 66 63 45 63

pós teste 2015/2016 5 80 87 24 57

pré teste 2016/2017 1 36 48 61 68

pós teste 2016/2017 3 28 46 52 45

pré teste 2017/2018 1 37 50 40 80

pós teste 2017/2018 2 52 35 18 65

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

OPINIÃO COMPARADA EM 3 ANOS LETIVOS, DOS JOVENS, SOBRE A RESPOSTA À PERGUNTA: EM RELAÇÃO AO

TABACO, DIZ QUANTOS AMIGOS TEUS, É QUE JÁ CONSUMIRAM OU AINDA CONSOMEM…?

Page 74: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

0 1-2 X 3-5 X 6-9X 10-19X 20-30X 31 ou mais X

pré teste 2015/2016 212 9 2 1 5 2 6

pós teste 2015/2016 212 15 2 2 2 3 9

pré teste 2016/2017 180 9 2 1 0 1 7

pós teste 2016/2017 147 8 3 0 0 2 5

pré teste 2017/2018 185 7 2 3 0 2 1

pós teste 2017/2018 143 9 3 1 1 1 0

0

50

100

150

200

250

OPINIÃO COMPARADA EM 3 ANOS LETIVOS, DOS JOVENS, SOBRE A RESPOSTA À PERGUNTA: QUANTAS VEZES

FUMASTE TABACO AO LONGO DA VIDA?

Page 75: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DO CONSUMO DE TABACO AO LONGO DOS 3 ANOS LETIVOS

Questionário não consumiu tabaco

ao longo da vida 1-2X 3-5X 6-9X 10-19X 20-30X 31 ou maisX

2015/2016 86,53% 4,90% 0,82% 0,61% 1,43% 1,02% 3,06%

pré teste 2015/2016 89,45% 3,80% 0,84% 0,42% 2,11% 0,84% 2,53%

pós teste 2015/2016 83,79% 5,93% 0,79% 0,79% 0,79% 1,19% 3,56%

2016/2017 82,37% 4,28% 1,26% 0,25% 0,00% 0,76% 3,02%

pré teste 2016/2017 82,95% 4,15% 0,92% 0,46% 0,00% 0,46% 3,23%

pós teste 2016/2017 81,67% 4,44% 1,67% 0,00% 0,00% 1,11% 2,78%

2017/2018 84,32% 4,11% 1,29% 1,03% 0,26% 0,77% 0,26%

pré teste 2017/2018 86,85% 3,29% 0,94% 1,41% 0,00% 0,94% 0,47%

pós teste 2017/2018 81,25% 5,11% 1,70% 0,57% 0,57% 0,57% 0,00%

Page 76: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

2015/2016 2016/2017 2017/2018

consumiu tabaco 31 ou mais X 3,06% 3,02% 0,26%

3,06% 3,02%

0,26%

FREQUENCIA DE CONSUMO: MAIS DE 31 VEZES TABACO AO LONGO DA VIDA -RESPOSTA COMPARATIVA DOS RESULTADOS GLOBAIS DOS 3 ANOS LETIVOS

Page 77: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

11

,84

%

9,5

7%

8,5

2%

2 0 1 5 / 2 0 1 6 2 0 1 6 / 2 0 1 7 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE TABACO NOS ALUNOS DO 7.º ANO DE ESCOLARIDADE, NOS 3 ANOS

LETIVOS

Prevalência do Consumo de Tabaco

Page 78: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

5,5

1%

3,0

2%

2,0

6%

2 0 1 5 / 2 0 1 6 2 0 1 6 / 2 0 1 7 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DO CONSUMO DE TABACO NOS ÚLTIMOS 30 DIAS - RESPOSTA COMPARATIVA DOS RESULTADOS GLOBAIS DOS 3 ANOS

LETIVOS

consumo tabaco nos últimos 30 dias

Page 79: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

0 1-2 X 3-5 X 6-9X 10-19X 20-30X 31 ou mais X

2015/2016 444 8 6 4 9 4 5

2016/2017 337 13 2 1 1 3 8

2017/2018 340 7 3 2 3 0 0

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

FREQUÊNCIA DE CONSUMO DE TABACO NOS ÚLTIMOS 12 MESES -RESPOSTA COMPARATIVA DOS RESULTADOS GLOBAIS DOS 3 ANOS

LETIVOS

Page 80: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

0 1-2 X 3-5 X 6-9X 10-19X 20-30X 31 ou mais X

2015/2016 453 11 1 4 7 0 4

2016/2017 354 8 0 1 1 0 2

2017/2018 350 5 1 1 0 0 1

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

FREQUÊNCIA DE CONSUMO DE TABACO NOS ÚLTIMOS 30 DIAS -RESPOSTA COMPARATIVA DOS RESULTADOS GLOBAIS DOS 3 ANOS

LETIVOS

Page 81: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

Média de Idade deconsumo de tabaco

1 a 2xs 3 a 5xs 6 a 9x 10 a 19x 20 a 30x 31x e +

2015/2016 14,17 14 15 13 14 14 15

2016/2017 14,00 14 14 13 15 14

2017/2018 13,50 14 14 13 13 14 13

12,00

12,50

13,00

13,50

14,00

14,50

15,00

15,50

IDA

DE

Distribuição da frequência de consumo de tabaco por idade ao londo dos 3 anos letivos

Page 82: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

Nenhum risco Risco baixo Risco moderado Risco elevado Não sei

2015/2016 0 3 95 348 37

2016/2017 0 3 36 332 7

2017/2018 2 0 50 295 21

0

50

100

150

200

250

300

350

400

QUE RISCO CORREM AS PESSOAS DE SE PREJUDICAREM (FISICA OU DE OUTRA MANEIRA) SE FUMAREM TABACO? - RESPOSTA COMPARATIVA

DOS RESULTADOS GLOBAIS DOS 3 ANOS LETIVOS

Page 83: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COM … QUE...BI 2017.367.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 5 11 45,45 BI 2017.388.01 FL Proporção utentes c/ melhoria no controlo

Questionário de opinião aplicado aos alunos do 7.º ano antes e após a implementação do Plano de Prevenção do Tabagismo

PREVENÇÃO DO USO E/OU ABUSO DE TABACO

QUESTIONÁRIO DE OPINIÃO A ALUNOS

Este questionário tem por objetivo saber o que os alunos pensam sobre alguns aspetos

sobre o consumo de Tabaco.

Saber a opinião dos alunos é fundamental. Não há respostas certas ou erradas. O que

te pedimos, é que penses um pouco acerca de cada questão e que respondas a todas

as questões de forma sincera e objetiva, pois só desta forma os resultados terão

realmente interesse.

Este questionário é confidencial, o que significa que não se quer saber quem o

respondeu, pelo que te pedimos para não escreveres o teu nome, mas como é

importante compararmos depois os resultados pedimos para escreveres:

Pré-teste Pós-teste

1.ª letra do 1.º nome: _____

Última letra do 1.º nome: ____

Data de nascimento: ____/ ___/ _____

Sexo: Masculino Feminino

Contamos com a tua colaboração e sinceridade.

MUITO OBRIGADO.

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1. Em relação às frases seguintes, diz se na tua opinião ela é verdadeira ou falsa (assinala um X por linha):

Verdadeira Falsa

/Mito

1. A venda de tabaco não é permitida antes dos 18 anos

2. A nicotina é uma droga

3. Não conseguir estar um dia sem fumar um cigarro significa estar dependente

da nicotina

4. Um cigarro contém mais de 4000 substâncias por si só cancerígenas

5. O fumo do tabaco só prejudica quem fuma

2. O que achas que te acontecia se consumisses Tabaco? (assinala um X por linha)

É impossível É Pouco

Possível É Possível

É Muito

Possível

Divertia-me mais

Sentia-me mais relaxado(a)

Teria problemas de dinheiro

Seria mais popular

Teria problemas com os meus amigos

Teria mais amigos

Esquecia os meus problemas

Ficava mais confiante e extrovertido(a)

Arranjava problemas com os meus pais

Teria mais sucesso nos relacionamentos

amorosos

Alguns jovens da tua idade consomem Tabaco. O que queremos é que penses em ti e nos teus amigos e que

nos fales um pouco acerca deste assunto (Lembra-te que o teu nome não está escrito neste questionário,

pelo que ninguém irá identificar as tuas respostas).

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3. Em relação ao Tabaco, diz quantos dos teus amigos é que já consumiram ou ainda consomem… (assinala

um X por linha):

Todos Alguns Poucos Nenhum Não sei

Fumar tabaco

A última secção deste questionário refere-se aos hábitos de consumo de tabaco. Fala-se muito sobre este

assunto, mas gostaríamos de ter uma ideia mais precisa sobre as experiências dos jovens da tua idade.

4. Quantas vezes fumaste Tabaco, ao longo da tua vida, nos últimos 12 meses, nos últimos 30 dias: Número de Vezes

a) Ao longo da vida 0 1-2 3-5 6-9 10-19 20-30 31 ou

mais

b) Nos últimos 12 meses 0 1-2 3-5 6-9 10-19 20-30 31 ou

mais

c) Nos últimos 30 dias 0 1-2 3-5 6-9 10-19 20-30 31 ou

mais

5. Que risco correm as pessoas de se prejudicarem (fisicamente ou de outra maneira) se fumarem Tabaco

Nenhum

risco

Risco

baixo

Risco

Moderado

Risco

elevado

Não

sei

OBRIGADO PELA TUA COLABORAÇÃO.

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PLANO DE PREVENÇÃO DO INÍCIO DO CONSUMO DE TABACO NOS JOVENS ESCOLARIZADOS NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE ENTRONCAMENTO

1 - PREVENIR A INICIAÇÃO DO CONSUMO DE TABACO NOS JOVENS ESCOLARIZADOS DO CONCELHO DO

ENTRONCAMENTO

Objetivos Atividades

Participantes e ou

Responsáveis

pelas atividades

Recursos e

custos Cronograma

Objetivo 1- Identificar a idade de

início do consumo de tabaco nos

jovens escolarizados

a) Realização do estudo de para

caracterizar a idade de início do

consumo do tabaco:

b) Em cada início do ano escolar

solicitar ao AECE turmas por

anos letivos

c) Aplicação os questionários

disponibilizados USP ACES Médio

Tejo

d) Tratamento dos dados e análise

dos resultados obtidos

e) Validação dos resultados com a

equipa

f) Elaboração do relatório

UCCE Horas normais

de trabalho

Calcular para

cada ano:

Tempo

previsto:

turmas x min=

horas

Excel

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Objetivos Atividades

Estratégia de

envolvimento e

participação dos

profissionais

Monitorização/

avaliação/

resultados

esperados

Participantes

e ou

Responsáveis

pelas

atividades

Recursos e

custos Cronograma

Objetivo 2 -

Intervir na

idade

identificadas

como

prevalentes do

início do

consumo de

tabaco nos

jovens

escolarizados

do Concelho do

Entroncamento

b) Implementação

do Plano de

Prevenção do

Tabagismo3

A intervenção é feita em 3

sessões em cada turma

do7.º ano:

Sessão nº 1 - significados e

significância do consumo

do tabaco. Objetivos

específicos: conhecer o

grupo; - refletir sobre os

motivos e as razões para

fumar ou não; -

compreender as crenças,

atitudes e valores de cada

aluno.

Sessão nº 2 - “ informação

sobre o

tabaco/tabagismo” -

Objetivos específicos:

informação sobre o

tabaco; esclarecer

conceitos relativamente

ao tabagismo

Sessão nº 3 - “ pressão de

pares”. Objetivos

específicos : - desenvolver

a capacidade para dizer

que não; - estimular a

progressiva capacidade de

tomada de decisão;

desenvolver a capacidade

crítica; - capacitar para

lidar com a diferença.

Formação a

100% das

turmas a

identificar

UCCE Cálculo do

n.º de

horas

necessárias

1h x 3

sessões x

n.º de

turmas dos

anos a

identificar.

Em cada

Ano letivo

1.º e 2.º

Período do

Ano Escolar

X turmas /X

turmas x 3

sessões

Objetivos Atividades

Estratégia de

envolvimento e

participação dos

profissionais

Monitorização/

avaliação/

resultados

esperados

Participantes e

ou

Responsáveis

pelas atividades

Recursos

e custos Cronograma

3 Equipa de Tratamento de Abrantes do Centro de Respostas Integradas de Santarém (CRI), da Divisão de Intervenção nos Comportamento e Dependências (DICAD) da ARSLVT, IP. – Formação em intervenção motivacional breve no processo de cessação tabágica. ACES MÉDIO TEJO em 5 e12 de Novembro, 10 de Dezembro de 2013 e 3 de Fevereiro 2014.

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Objetivo 3:

Monitorizar e

reavaliar os

resultados da

intervenção

Analise dos

resultados

obtidos e

compará-los com

os anteriores

Validar as

estratégias

a adotar

com o

grupo de

trabalho

vigente

Prevalência do

consumo de

tabaco ano

letivo

Comparar os

resultados

obtidos

UCCE

Horas

normais

de

trabalho

Em cada

Ano letivo

Objetivos Atividades

Estratégia de

envolvimento e

participação

dos

profissionais

Monitorização

/ avaliação/

resultados

esperados

Participante

s e ou

Responsáve

is pelas

atividades

Recursos

e custos Cronograma

Objetivo 4:

Informar, alertar e

promover um

clima social

favorável sem

tabaco

Realização pelo menos 2

campanhas de informação:

a) Elaboração de artigos

para difusão

radiofónica e jornal

local

b) Elaboração de folheto a

distribuir aos utentes

c) Informação e

sensibilização utentes

fumadores a

procurarem cuidados

de saúde, junto ao

médico e enfermeiro de

família.

Sensibilizar os

profissionais

para participar

nas atividades

Divulgação na

comunidade

Divulgação da

informação

nas datas

U

CC

Horas

normais

de

trabalho

31 de Maio - Dia

Mundial Sem

Tabaco

17 de Novembro -

Dia Mundial do Não

fumador

Exposição de

trabalhos +

formação

alunos

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

1. DGS – Programa tipo de saúde infantil e juvenil. 2013.

2. DGS, Cessação tabágica – Programa tipo de atuação. Lisboa: Gradiva, Dezembro 2007

3. EUROPEAN COMMISSION – Attitudes of Europeans towards tobacco: repot. Special Eurobarometer 385.

Brussels: tns opinion& social. 2012.

4. MACHADO, A; NICOLAU, R; DIAS, C.M. Consumo do tabaco na população portuguesa. Análise dos dados do

Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006. Lisboa: Departamento de epidemiologia. Instituto Nacional de

Saúde doutro Ricardo Jorge. Lisboa, 2009.

5. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo (PNPCT),Despacho

404/2012, publicado no DR, 2.ª série, n.º 10, de 13 de janeiro de 2012

6. NUNES, Emília – Programa nacional de Prevenção e Controlo do Tabagismo 2012 – 2016. Lisboa: DGS. 80p.

7. PRECIOSO, J. et all – Prevalência de crianças expostas ao fumo ambiental do tabaco em casa e no carro:

estudo transversal em Portugal. Coimbra: Outubro 2012.

8. USP DO ACES MÉDIO TEJO – Situação de Saúde (Perfil de Saúde) do Médio Tejo. ACES Médio Tejo, USP:

Dezembro 2013. 295 pág.

WOLHD HEALTH ORGANIZATION – Report and global tobacco Epidemic. The MPOWER package about danger of

tobacco. Genève: WHO 2011.

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Anexo III – Questionário de Satisfação das

Grávidas/ Casais

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QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO

Curso de Preparação para o Nascimento e Parentalidade

Início do curso: _____________ / ______

Unidade de Saúde: _________________________________

CONHECIMENTO DO CURSO

1. Como obteve conhecimento das aulas de Preparação para o Nascimento e Parentalidade? o 1 – Centro de Saúde o 2 – Amiga/o o 3 – Familiar o 4 – Outro. Qual? __________

TIPO DE PARTO

2. Eutócico: ______ Ventosa: ______ Fórceps: ______ Cesariana: ______

PREPARAÇÃO PARA O NASCIMENTO E PARENTALIDADE

3. Classifique cada um dos temas abordados no curso, relativamente à sua importância:

Assinale com um círculo. Sendo: 1 – nada importante e 5 – muito importante

TEMAS ABORDADOS GRAU DE IMPORTÂNCIA

Gravidez 1 2 3 4 5

Trabalho de parto e parto 1 2 3 4 5

Aleitamento Materno 1 2 3 4 5

Cuidados ao Recém-Nascido 1 2 3 4 5

Puerpério 1 2 3 4 5

Componente Prática 1 2 3 4 5

4. Nível de conhecimentos da/do participante a) Nível de conhecimentos antes da formação sobre os temas abordados:

o 1 (Reduzido) o 2 o 3 o 4 o 5 (Elevado)

b) Nível de conhecimentos no final da formação sobre os temas abordados:

o 1 (Reduzido) o 2 o 3 o 4 o 5 (Elevado)

ASSIDUIDADE E CONSTRANGIMENTOS

5. Frequentou mais de 8 sessões do curso? o Sim o Não

6. Se faltou a mais de 2 sessões, qual o motivo? o Laboral o Familiar o Não achei necessário

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o Outro. Qual? __________

7. Horário das aulas é adequado? o 1 (Nada) o 2 o 3 o 4 o 5 (Muito)

APRECIAÇÃO FINAL

8. Considera que o curso trouxe vantagens para o Nascimento/Parentalidade? o Sim o Não. Porquê? ____________________________________________________________

9. Como avalia a sua satisfação relativamente ao curso?

o Muito satisfeita o Satisfeita o Pouco satisfeita o Insatisfeita

10. Como classifica o/a formador(a) nos seguintes aspetos?

Assinale com um círculo. Sendo: 1 – insuficiente, 2 – suficiente, 3 – bom, 4 – muito bom e 5 – excelente

Comunicação 1 2 3 4 5

Relacionamento com as/os formandas/os 1 2 3 4 5

Conhecimento dos temas 1 2 3 4 5

11. Recomendaria o Curso de Preparação para o Nascimento e Parentalidade a todas as grávidas?

o Sim o Não

COMENTÁRIO FINAL

Obrigada pela colaboração

A equipa formadora