auto de denúncia - universidade nova de lisboa · para os efeitos tidos por convenientes lavrou-se...

DiligênciaData/Hora: 2015-07-15 / 12:05h

Autuante: JORGE MANUEL PORTILHO OLIVEIRA, Matrícula n.º 154008

Data da Ocorrência e EnquadramentoData/Hora: Entre 2015-06-29 / 19:00h e 2015-06-30 / 09:00h

Tipificação: 048 - Crimes contra a propriedade

Comunicação da OcorrênciaHouve presenciamento dos factos pela PSP? Não

A PSP deslocou-se ao local e detectou indícios claros da prática dos factos? Não

Meio de Comunicação: Na unidade policial Comunicado por: Lesado/Ofendido

Data/Hora: 2015-07-15 / 12:00h

Local(is) da OcorrênciaTipo: Armazém

País: Portugal

Distrito: Lisboa Concelho: Sintra

Freguesia: União das freguesias de Massamá e Monte Abraão

Morada: Rua Casal do Olival , C9, 2745 Massamá

DenuncianteO denunciante é lesado/ofendido? Sim

Nome: Maria João fragoso Antão

Doc. Identif.: Cartão do Cidadão n.º 6482230

Identificação fornecida verbalmente? Não

Dados de Emissão: 2011-01-15, emitido por Serviços de Identificação Civil, em Lisboa

Data de Nascimento: 1964-02-14 Sexo: Feminino

Nacionalidade: Portugal Est. Civil: Solteiro

Sit. Profissional: Activo/Empregado Profissão: Sócio-Gerente

Naturalidade: País:Portugal, Distrito:Lisboa, Concelho:Lisboa, Freguesia:São Vicente de Fora

Filiação: Manuel Augusto Antão ; Ernestina Duarte Fragoso Antão

Morada: Rua Coronel Melo Antunes (Queluz), 66, 7ºD

Código Postal:2745 881 QUELUZ (zona: Massmá)

Contactos: Emprego:214378514, TM:919441738

Lesado(s)/Ofendido(s)Tipo: Empresa

Designação: Multigara-Sociedade Comercial de Electricidade,Lda

Doc. Identif.: Cartão de Contribuinte n.º 501236139

Ministério da Administração InternaPOLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

CM LISBOACM LSB-Divisão Policial de SintraCM LSB SNT-88ª Esqª - Massamá

NPP: 313938/2015NUIPC: 000753/15.1 PHSNT

Auto de Denúncia

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Documento processado por computador.

Identificação fornecida verbalmente? Sim

Dados de Emissão: Emitido por Direcção-Geral de Contribuições e Impostos, em Lisboa

Morada: Largo Bombeiros Voluntários (Queluz), Loja 22 A

Código Postal:2745 Massamá

Contactos: Tel.:919441738

Testemunha(s) da OcorrênciaNome: António José Batista Ramos


Identificação fornecida verbalmente? Sim

Dados de Emissão: Emitido por Serviços de Identificação Civil, em Lisboa

Data de Nascimento: 1969-05-04 Sexo: Masculino

Nacionalidade: Portugal Est. Civil: Casado

Naturalidade: País:Portugal

Morada: Rua Serrado da Bica (Agualva-Cacém), Nº 10, 3º Esq


Morada para notificações: Rua Serrado da Bica (Agualva-Cacém), Nº 10, 3º Esq


Contactos: TM:925914179

Outros DadosModus Operandi: Abuso de confiança

Suspeitos actuaram em grupo? Não

Valor dos itens subtraídos: 2165.00 €

Deseja Procedimento Criminal? Sim

Foi accionada a inspecção judiciária? Não

Informações complementares

Deslocou-se a este Departamento Policial, a Sr.ª Maria Antão acima associada como lesada e sócia gerente da referidaempresa,munida da respetiva certidão, cuja cópia se anexa, a comunicar que do armazém do qual é proprietária, sito nareferida artéria, foram subtraídos do seu interior os objetos enumerados na relação de material que junto se anexa, no valormonetário de 2165 euros.

Questionada sobre o autor do ilícito, a ora lesada informou que o ilícito terá sido consumado pelo Sr. Paulo Gonçalves, comresidência conhecida na Rua Cidade da Beira nº 83 9ºH, 1800-065 Lisboa, com o contacto telefónico 915049852,cujo maisdados se desconhece, uma vez que este era colaborador da visada empresa,não tendo qualquer restrição de acesso aoarmazém, visto lhe ter sido fornecida uma chave e o respetivo código do alarme, salientando que os restantes órgãos tambémpossuem chaves e códigos, incluindo o funcionário, o Sr. António Ramos, devidamente associado como testemunha.

Frisou que as suspeitas recaem sobre o suspeito acima mencionado, porque no momento em que ocorreu o furto, tambémforam furtadas algumas ferramentas de propriedade do Sr. António Ramos ali funcionário, as quais vieram a ser devolvidasdepois de este o ter contactado telefónicamente.

No armazém em questão nunca foram verificados quaisquer sinais de arrombamento ou escalamento, bem como o sistema dealarme nunca fora acionado, visto nunca ter recebido qualquer alerta de intrusão no seu telemóvel.

Acrescentou ainda, que após verificar que os objetos enumerados na lista que se anexa tinham sido subtraídos, tentoucontactar com o suspeito, vindo até à presente data tais diligencias sido infrutíferas.

A ora lesada, informou possuir seguro contra este tipo de ilícito, contudo de momento desconhece o numero de apólice erespetiva companhia, ficando de fornecer tais dados à posteriori

Salienta-se que no local e na referida artéria não existe qualquer tipo de sistema de videovigilância.

A Sr.ª Maria Antão, ficou ciente da importância de fornecer os números de serie dos objetos furtados, ficando de fornecer osdados em falta assim que oportuno.

A lesada informou desejar procedimento criminal contra o autor do ilícito, sendo notificado nos termos dos art.º 75 e seguintesdo CPP, bem como ouvida em Auto de Declarações que junto se anexam, não prescindindo de ser informada em caso dearquivamento do processo.

NPP: 313938/2015 Polícia de Segurança PúblicaNUIPC: 000753/15.1 PHSNT Auto de Denúncia

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Para os efeitos tidos por convenientes lavrou-se o presente documento, Auto de Denúncia , que foi integralmente lido e revisto e vaidevidamente assinado pelo denunciante e pelo autuante.

O Denunciante:________________________________________________________

O Autuante:________________________________________________________

NPP: 313938/2015 Polícia de Segurança PúblicaNUIPC: 000753/15.1 PHSNT Auto de Denúncia

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Comarca de Lisboa Oeste - Ministério Público

Sintra - DIAP - 2ª Secção Palácio da Justiça - Av. General Mário Firmino Miguel, n.º 2 - 2714-556 Sintra

Telef: 219100500 Fax: 211545156 Mail: [email protected]

Proc.Nº 753/15.1PHSNT

92219779

CONCLUSÃO - 03-09-2015.(A.f.j.)

(Termo eletrónico elaborado por Técnico de Justiça Adjunto Francisco Junior)

=CLS=

*

I. Notifique o denunciante para, em 10 dias, juntar aos presentes autos prova documental

respeitante aos valores / propriedade dos bens alegadamente subtraídos.

*

II. Ao abrigo do disposto no art.º 270.º, n.º 1 do Cód. Proc. Penal e atento ao preceituado na

Circular da PGR n.º 6/2002, confiro à P.S.P. o encargo de proceder às competentes diligências

de investigação dos factos denunciados nos presentes autos, sugerindo-se, desde já, entre outras

que se relevem pertinentes e possíveis, que procedam à inquirição do indicado suspeito na

qualidade de testemunha, sem prejuízo de haver lugar ao preceituado no art.º 59.º, n.º 1 do

Código de Processo Penal.

Caso ocorra constituição de arguido(s), mais se determina que, em sede do competente

interrogatório daquele(s) nessa qualidade para além de ser(em) confrontado(s) com os fatos

participados/denunciados, deverá(ão) o(s) mesmo(s) prestar(em) declarações quanto às

suas condições sócio-económicas.

Prazo: 40 dias. Remeta os autos ao OPC.

*

III. Após o decurso do referido prazo, nada vindo, solicite a mencionado OPC esclarecimento

sobre o estado da investigação. Aguarde resposta por 15 dias, após insista.

*

IV. Conclua oportunamente, caso cheguem diligências de inquérito ou algum expediente do

órgão de polícia criminal ou, ainda, decorrido que se mostre o mencionado prazo para resposta.

*

Sintra, 03-09-2015

A Procuradora-Adjunta,

(Texto processado em computador e revisto pela signatária)

DiligênciaData/Hora: Entre 2015-09-18 / 09:10h e 2015-09-18 / 09:35h

InquiridorElemento Policial: LUIS ANTONIO BALBURDIAS DO ROSARIO, Matrícula n.º 139645

Testemunha InquiridaNome: Maria João fragoso Antão




Data de Nascimento: 1964-02-14 Sexo: Feminino

Nacionalidade: Portugal Est. Civil: Solteiro

Sit. Profissional: Activo/Empregado Profissão: Sócio-Gerente

Naturalidade: País:Portugal, Distrito:Lisboa, Concelho:Lisboa, Freguesia:São Vicente de Fora

Filiação: Manuel Augusto Antão ; Ernestina Duarte Fragoso Antão

Morada: Rua Coronel Melo Antunes (Queluz), 66, 7ºD

Código Postal:2745 881 QUELUZ (zona: Massmá)

Morada para notificações: A mesma


Estava presente um intérprete? Não

Estava presente um advogado? Não

Foi informado que, caso declare ou ateste falsamente à autoridade pública ou a funcionário no exercício das suas funçõesidentidade, estado ou outra qualidade a que a lei atribui efeitos jurídicos, próprios ou alheios, o poderá fazer incorrer emresponsabilidade penal.

O inquirido foi advertido nos termos de nº2 do artigo 134º do Código do Processo Penal.

Verificam-se as condições do artigo 134º nº1 do C.P.P.? Não

Declarações à matéria dos Autos

A depoente corrobora o conteúdo da denúncia que formalizou.

Diz que o Paulo Gonçalves nunca foi um funcionário da firma que representa mas tão só alguém a cujos serviços recorriamsempre que necessário.

Durante cerca de um ano foram mantendo uma relação profissional normal, não sem que surgissem alguns diferendos de carizfiscal porque aquele não se queria colectar nas finanças.

Entretanto e à data dos factos, o Paulo Gonçalves dispunha da carrinha da firma por que no dia a seguir, como contractado iriaexecutar uma assistência a um sistema de ar condicionado de um cliente da empresa da depoente.

Dispunha de igual modo da chave do armazém de onde foram furtados os itens referenciados porque poderia ser necessáriorecorrer a algum tipo de material ali acondicionado.

Tinha ainda conhecimento do código de alarme do armazém.

Estas legitimações de posse foram sendo construídas numa base de confiança profissional.


CM LISBOACM LSB-Divisão Policial de SintraCM LSB SNT-Esqª InvestigaçãoCriminal-Sintra

NPP: 313938/2015NUIPC: 000753/15.1 PHSNT

Auto de Inquirição de Testemunha nº 2

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No dia em que o Paulo Gonçalves estava comprometido em executar o trabalho para o qual estava contractado, a depoente,foi alertada pelo cliente de que ninguém tinha aparecido no local da obra a realizar.

Tentou, conjuntamente com um seu sócio, entrar em contacto telefónico com o denunciado que nunca atendeu o telefone.

Só quando a testemunha e funcionário da empresa, António Ramos entrou em contacto com o Paulo Gonçalves é que selogrou o contacto com aquele, que então informou que a carrinha estaria parqueada perto da sua casa, na zona de Chelas, eque as chaves da carrinha poderiam ser levantadas num café das imediações.

A depoente julga que o denunciado utilizou a própria carrinha da firma, no caso, uma Mercedes Vito, 44-74-SV, para subtrair osartigos descriminados.

Tentou a posteriori, sem êxito, entrar em contacto com o denunciado, que nunca atendeu os telefonemas.

Confirma a lista de artigos furtados de fls. 6.

Para os efeitos tidos por convenientes lavrou-se o presente documento, Auto de Inquirição de Testemunha nº 2 , que foi integralmente lido erevisto e vai devidamente assinado pelos intervenientes.

Foi dado conhecimento à testemunha da obrigação de que posteriores notificações ser-lhe-ão feitas por via postal simples para a moradaacima indicada, ou para outra que entretanto vier a indicar através de requerimento, entregue ou remetido por via postal registada à secretariado tribunal ou dos serviços onde o processo correr termos nesse momento.

O Inquirido:________________________________________________________

O Inquiridor:________________________________________________________

NPP: 313938/2015 Polícia de Segurança PúblicaNUIPC: 000753/15.1 PHSNT Auto de Inquirição de Testemunha nº 2

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InquiridorElemento Policial: LUIS ANTONIO BALBURDIAS DO ROSARIO, Matrícula n.º 139645

Testemunha InquiridaNome: António José Batista Ramos





Nacionalidade: Portugal Est. Civil: Casado

Naturalidade: País:Portugal

Morada: Rua Serrado da Bica (Agualva-Cacém), Nº 10, 3º Esq




Estava presente um intérprete? Não

Estava presente um advogado? Não

Foi informado que, caso declare ou ateste falsamente à autoridade pública ou a funcionário no exercício das suas funçõesidentidade, estado ou outra qualidade a que a lei atribui efeitos jurídicos, próprios ou alheios, o poderá fazer incorrer emresponsabilidade penal.

O inquirido foi advertido nos termos de nº2 do artigo 134º do Código do Processo Penal.

Verificam-se as condições do artigo 134º nº1 do C.P.P.? Não


O depoente é funcionário da empresa lesada nos autos.

Conhece o senhor Paulo Gonçalves porque aquele executava determinados trabalhos junto de clientes da firma, sem ser noentanto funcionário da mesma.

No dia anterior à da subtracção dos artigos referenciados, o Paulo Gonçalves ligou para o depoente afirmando que não iriafazer mais nenhum trabalho para a empresa, não adiantando nenhuma explicação em concreto para o facto.

No dia seguinte, e em concreto na data referenciada nos autos, depois de se verificar a subtracção do material do armazém,tentou por inúmeras vezes ligar para o denunciado no sentido de aquele pelo menos devolver a carrinha que estava na suaposse e que era propriedade da firma lesada.

Finalmente, quase ao fim da tarde, conseguiu-se que o Paulo Gonçalves atendesse o telefone, referindo então que a carrinhaestava parqueada junto da sua residência em Lisboa, nos Olivais.

O depoente deslocou-se então ao local, tendo o Paulo feito a entrega da carrinha.

Esclarece que confrontou o denunciado com a subtração do material da firma, tendo-lhe sido dito que não iria devolver nadaaté que os responsáveis da firma falassem com ele.

No entanto, o Paulo Gonçalves devolveu ao depoente uma ferramenta pertença do depoente de que também tinha e na



NPP: 313938/2015NUIPC: 000753/15.1 PHSNT

Auto de Inquirição de Testemunha nº 3

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mesma altura das restantes da empresa, ilegitimamente se apropriado.

Sabe também que os responsáveis da firma, tentaram assim várias vezes o contacto com o denunciado mas aquele, aocontrário do por si afirmado, nunca atendeu qualquer chamada telefónica.

Para os efeitos tidos por convenientes lavrou-se o presente documento, Auto de Inquirição de Testemunha nº 3 , que foi integralmente lido erevisto e vai devidamente assinado pelos intervenientes.

Foi dado conhecimento à testemunha da obrigação de que posteriores notificações ser-lhe-ão feitas por via postal simples para a moradaacima indicada, ou para outra que entretanto vier a indicar através de requerimento, entregue ou remetido por via postal registada à secretariado tribunal ou dos serviços onde o processo correr termos nesse momento.

O Inquirido:________________________________________________________

O Inquiridor:________________________________________________________

NPP: 313938/2015 Polícia de Segurança PúblicaNUIPC: 000753/15.1 PHSNT Auto de Inquirição de Testemunha nº 3

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Autuante: LUIS ANTONIO BALBURDIAS DO ROSARIO, Matrícula n.º 139645

ArguidoNome: Paulo José dos Santos Gonçalves





Nacionalidade: Portugal Est. Civil: Divorciado

Sit. Profissional: Activo/Empregado Profissão: Electromecânico, em Geral

Naturalidade: País:Portugal, Distrito:Santarém, Concelho:Santarém, Freguesia:Marvila

Filiação: Adelino de Conceição Gonçalves ; Maria Amélia dos santos Novo Gonçalves

Morada: Rua Cidade da Beira (Lisboa), Lote 83, 9 H

Código Postal:1800 065 LISBOA



Foi comunicado ao indivíduo acima identificado que, nos termos do art. 58.º do Código de Processo Penal, se deve considerararguido, ficando ainda notificado dos seus DIREITOS E DEVERES PROCESSUAIS, nos termos do art.º 61.º do mesmodiploma, constantes do presente documento.

O arguido goza, em especial, em qualquer fase do processo e, salvas as excepções da lei, dos DIREITOS de:

a) Estar presente aos actos processuais que directamente lhe disseram respeito;

b) Ser ouvido pelo tribunal ou pelo juiz de instrução sempre que eles devam tomar qualquer decisão que pessoalmenteo afecte;

c) Ser informado dos factos que lhe são imputados antes de prestar declarações perante qualquer entidade;

d) Não responder a perguntas feitas, por qualquer entidade, sobre os factos que lhe forem imputados e sobre oconteúdo das declarações que acerca deles prestar;

e) Constituir advogado ou solicitar a nomeação de um defensor;

f) Ser assistido por defensor em todos os actos processuais em que participar e, quando detido, comunicar, mesmoem privado, com ele;

g) Intervir no inquérito e na instrução, oferecendo provas e requerendo as diligências que se lhe afiguraremnecessárias;

h) Ser informado, pela autoridade judiciária ou pelo órgão de polícia criminal perante os quais seja obrigado acomparecer, dos direitos que lhe assistem;

i) Recorrer, nos termos da lei, das decisões que lhe forem desfavoráveis.

A comunicação em privado referida na alínea f) anterior ocorre à vista quando assim o impuserem razões de segurança, masem condições de não ser ouvida pelo(s) encarregado(s) da vigilância.

O requerimento para concessão de apoio judiciário deve ser instruído com os documentos comprovativos da insuficiênciaeconómica e não afecta a marcha do processo.

Recaem em especial sobre o arguido os DEVERES de:

a) Comparecer perante o Juiz, o Ministério Público ou os órgãos de polícia criminal sempre que a lei o exigir e para taltiver sido devidamente convocado;



NPP: 313938/2015NUIPC: 000753/15.1 PHSNT

Auto de Constituição de Arguido nº 1

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b) Responder com verdade às perguntas feitas por entidade competente sobre a sua identidade;

c) Prestar Termo de Identidade e Residência logo que assuma a qualidade de arguido;

d) Sujeitar-se a diligências de prova e a medidas de coacção e garantia patrimonial especificadas na lei e ordenadas eefectuadas por entidade competente.

O arguido foi ainda advertido(a) de seu direito a escolher e constituir defensor;

Caso não constitua advogado, o arguido deve proceder, no momento em que presta termo de identidade e residência, àemissão de uma declaração relativa ao rendimento, património e despesa permanente do seu agregado familiar;

A secretaria do tribunal deve apreciar a insuficiência económica do arguido em função da declaração emitida e dos critériosestabelecidos na Lei;

Se a secretaria concluir pela insuficiência económica do arguido, deve ser-lhe nomeado defensor ou, no caso contrário,adverti-lo-à de que deve constituir advogado.

A nomeação de defensor ao arguido, nos termos anteriores, tem carácter provisório e depende de concessão de apoiojudiciário pelos serviços da segurança social.

Se o arguido não solicitar a concessão de apoio judiciário, é responsável pelo pagamento do triplo do valor estabelecido nostermos do n.º 2 do artigo 36.º da Lei 34/2004, de 29 de Julho;

Se os serviços da segurança social decidirem não conceder o benefício de apoio judiciário ao arguido, este fica sujeito aopagamento do valor estabelecido nos termos do n.º 2 do artigo 36.º, salvo se se demonstrar que a declaração proferida nostermos do n.º 3 foi manifestamente falsa, caso em que fica sujeito ao pagamento do quíntuplo do valor estabelecido no n.º 2 doartigo 36.º da Lei 34/2004, de 29 de Julho;

Se, no caso previsto na parte final do n.º 5, do Artigo 39.º da Lei 34/2004, de 29 de Julho, o arguido não constituir advogado efor obrigatória ou considerada necessária ou conveniente a assistência de defensor, deve este ser nomeado, ficando o arguidoresponsável pelo pagamento do triplo do valor estabelecido nos termos do n.º 2 do artigo 36.º da Lei 34/2004, de 29 de Julho.

Foi dado conhecimento ao arguido dos factos que lhe são imputados e, em conformidade com o disposto no n.º 4 do art.º 58.ºdo Código de Processo Penal, foi entregue ao arguido cópia do presente documento.

O arguido foi advertido de que a falta ou falsidade da resposta sobre a sua identidade o faz incorrer em responsabilidade penal.

O Arguido:________________________________________________________

O Autuante:________________________________________________________

NPP: 313938/2015 Polícia de Segurança PúblicaNUIPC: 000753/15.1 PHSNT Auto de Constituição de Arguido nº 1

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Autuante: LUIS ANTONIO BALBURDIAS DO ROSARIO, Matrícula n.º 139645














Foi dado conhecimento ao arguido das seguintes obrigações:

- Da obrigação de comparecer perante a autoridade competente ou de se manter à disposição dela sempre que a leiobrigar ou para tal for devidamente notificado;

- Da obrigação de não mudar de residência nem dela se ausentar por mais de cinco dias, sem comunicar a novaresidência ou o lugar onde possa ser encontrado;

- De que as posteriores notificações ser-lhe-ão feitas por via postal simples para a morada acima indicada ou paraoutra que entretanto vier a indicar, através de requerimento, entregue ou remetido por via postal registada àsecretaria do Tribunal ou dos serviços onde o processo correr termos nesse momento;

- De que o incumprimento do disposto nas alíneas anteriores, legítima a sua representação por defensor em todos osactos processuais nas quais tenha o direito ou o dever de estar presente, e bem assim a realização da audiência nasua ausência, nos termos do art.º 333 do Código de Processo Penal.

- De que, em caso de condenação, o termo de identidade e residência só se extinguirá com a extinção da pena.

O Arguido:________________________________________________________

O Autuante:________________________________________________________



NPP: 313938/2015NUIPC: 000753/15.1 PHSNT

Termo de Identidade e Residência nº 1

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Responsável: LUIS ANTONIO BALBURDIAS DO ROSARIO, Matrícula n.º 139645













(sem intérprete presente)(sem defensor presente)

Existem os pressupostos do artigo 64º do C.P.P.? Não

O arguido foi informado dos seus direitos e deveres previstos no artigo 61º do C.P.P. e, no tocante a apoio judiciário, na Leinº34/2004 de 29/07? Sim

O arguido foi advertido de que a falta ou falsidade da resposta sobre a sua identidade o faz incorrer em responsabilidadepenal? Sim

Recusou depoimento? Não

Ass.__________________________________________________________________________

Factos Imputados

Os factos que constam nos autos e que lhe foram lidos e explicados.


Não deseja de momento prestar declarações, reservando a concretização desse direito e acto processual para a posteriori.

Para os efeitos tidos por convenientes lavrou-se o presente documento, Auto de Interrogatório de Arguido nº 1 , que foi integralmente lido erevisto e vai devidamente assinado pelos intervenientes.

O Arguido:________________________________________________________



NPP: 313938/2015NUIPC: 000753/15.1 PHSNT

Auto de Interrogatório de Arguido nº 1

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O Responsável:________________________________________________________

O Presidente:________________________________________________________

A(s) Testemunha(s):________________________________________________________

________________________________________________________

NPP: 313938/2015 Polícia de Segurança PúblicaNUIPC: 000753/15.1 PHSNT Auto de Interrogatório de Arguido nº 1

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auto de denúncia - universidade nova de lisboa · para os efeitos tidos por convenientes lavrou-se...

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