aulas 01 e_02_extensivo_2013

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Temas concretos e filosóficos

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Temas concretos e filosóficos

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O valor da diferença

O desafio de se conviver com a diferença na sociedade é complicado, mas necessário. Diante da grande pluralidade cultural e étnica que se choca com freqüência no mundo globalizado é preciso, além de tolerância, respeito incondicional aos direitos humanos.

Diariamente, nos deparamos com pessoas das mais variadas culturas, opiniões e classes sociais. Muitas vezes, são nossos vizinhos, colegas e amigos. Essa convivência enriquece nossas vidas, pois aprendemos a respeitar o nosso próximo, nos tornando pessoas mais fraternas. Porém nem sempre essa relação acontece facilmente fatos divulgados pela mídia nos mostram que, para alguns ainda, a simples diferença fenotípica gera discriminação e violência, como no caso do brasileiro que foi confundido com um terrorista em Londres. Ele foi brutamente exterminado pela policia inglesa por ter feições diferentes da maioria dos britânicos.

Para o bom funcionamento das sociedades, a diferença precisa ser respeitada. Nas relações econômicas internacionais, se lida com diferentes culturas ao menos tempo. Não há espaço para discriminação para quem quer ser competitivo no mercado.

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A Necessidade das Diferenças

De acordo com a Teoria da Educação das Espécies, o que possibilita a

formação do mundo como conhecemos hoje foi a sobrevivência dos mais aptos ao

ambiente. A seleção natural se baseia na escolha das características mais úteis.

Estas somente se originam a partir das diferenças determinadas por mutações em

códigos genéticos com o passar do tempo.

Se no âmbito Biológico as variações são imprescindíveis à vida, no

sociológico não é diferente. Uma vez todos iguais, seriamos atingidos pelos mesmos

problemas sem perspectiva de resolução, já que todas as idéias seriam semelhantes.

A maioria das pessoas está inserida em um contexto social. Contudo

grandes inovações se fazem a partir do reconhecimento da individualidade de seus

integrantes. Assim é de nossa responsabilidade respeitar nossos semelhantes

independentes do sexo, raça, idade, religião, visto que dependemos mutuamente.

Obviamente nem todas as diferenças são benéficas. Por exemplo, a

diferença entre classes sociais não poderia assumir tal demissão. Para somá-la,

necessitamos de uma melhor distribuição de renda aliada a oportunidades de

trabalho, educação e saúde para todos.

Devemos nos conscientizar que somos todos iguais em espécie mas

conviver com as diferenças (por mais difícil que pareça), pois elas nos enriquecem

como pessoas. Nossos esforços devem ser voltados contra discriminações

anacrônicas e vis, como o racismo ou perseguições religiosas. Estas não nos levam

a lugar algum, apenas nos desqualificam como seres humanos.

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fronteirasubstantivo feminino1 parte extrema de uma área, região etc., a parte limítrofe de um espaçoem relação a outro. Ex.: Havia patrulhas em toda a f.2 o marco, a raia, a linha divisória entre duas áreas, regiões, estados,países etc.Ex.: O rio servia de f. entre as duas fazendas.3 Derivação: por extensão de sentido. o fim, o termo, o limite,especialmente do espaço. Ex.: Para a ciência, o céu não tem f.4 Derivação: sentido figurado. o limite, o fim de algo de cunho abstrato.Ex.: Havia chegado à f. da decência.Fonte: Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Adaptado.As fronteiras geográficas são passíveis de contínua mobilidade,dependendo dos movimentos sociais e políticos de um ou mais grupos depessoas.Além do significado geográfico, físico, o termo “fronteira” é utilizadotambém em sentido figurado,especialmente, quando se refere adiferentes campos do conhecimento. Assim, existem fronteiraspsicológicas,fronteiras do pensamento, da ciência, da linguagem etc.

Com base nas idéias sugeridas acima, escolha uma ou até duas delas,como tema, e redija uma dissertação em prosa, utilizando informações eargumentos que dêem consistência a seu ponto de vista.

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As fronteiras da vida

Quando pensamos na palavra "fronteira", équase inevitável relacioná-la ao limite geográfico deuma região, porém, se analisarmos este termo commais cautela, veremos que ele possui um significadomuito mais amplo do que apenas o de "divisa". Porexemplo, dias atrás, à meia-noite, atravessamos afronteira entre 2008 e 2009. Atravessar umafronteira não é apenas ultrapassar o limite de umterritório, é alcançar objetivos, quebrar paradigmas,vencer etapas, ou até mesmo passar dos limites.

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Em 2008 o Brasil e o Supremo TribunalFederal, STF, romperam importantes barreiras.Entre elas, podemos destacar duas: a liberação depesquisas com células tronco e a demarcaçãocontínua do território Raposa Serra do Sol embenefício dos indígenas. Foi atravessada afronteira de um dogma da igreja católica, a favorda ciência; e a do interesse de uma minoria defazendeiros, beneficiando representantes de umpovo, que aqui estava, antes da chegada dosportugueses em 1500.

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Atravessar uma fronteira raramente é umatarefa fácil. O vestibular, por exemplo, é algo queexige muita dedicação, estudo e horas de sonoreduzidas. Vencer uma etapa como essa,atravessar a divisa entre a adolescência e a vidaadulta, estudando nas melhores universidades dopaís;é algo que poucos poderão, um dia, contarpara seus netos.

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Existem também as fronteiras cotidianas aserem atravessadas. Levantar cedo, trabalharmuito, dormir pouco, pagar contas, cuidar dosfilhos. Cada um de nós tem inúmeros exemplos.Infelizmente até as fronteiras do inimaginável o serhumano acaba ultrapassando. Recentemente, umpolicial do Rio de Janeiro alvejou com tiros o carrode uma inocente família, matou uma criança de trêsanos e acabou sendo absolvido. Sempre temalguém que acaba passando dos limites.

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Se o mundo em que vivemos está repleto defronteiras territoriais, as nossas vidas também tem assuas próprias. Cabe a cada um, vencer as suaspróprias dificuldades, alcançar suas metas, quebrarparadigmas, sempre tomando muito cuidado paranão passar dos limites. O importante é escolher ocaminho do bem, para que ao atravessarmos a últimafronteira da vida, pela qual todos passam, tenhamosdeixado algo de bom para o futuro.

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A REDAÇÃO NO VESTIBULAR:

VERDADES.

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Porque você precisa

fazer redação:• Treinar é fundamental

• Ela representa grande parte da nota da prova

• Escrever ajuda também nas questões discursivas

• Há dois tipos de alunos:

• Os que passam e os que NÃO fazem redação.

• Santo Expedito anda ocupado.

• A Soninha é legal!

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Chuveirinho da vitória

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A redação nos principais vestibulares:

Unicamp:

•1ª fase – eliminatória e classificatória

Como funciona a grade:

Grade específica

Gênero: 0 ou 1,5

Propósito: 0 ou 1,5

Interlocução: 0 ou 1,5

Grade Holística

Tema+coesão+coerência+modalidade+tipo texto = 7,5

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ENEM:

• Fase única – classificatória

Como funciona a grade:

Grade geral:

1) Domínio da norma padrão da língua portuguesa (0 – 200)2) Compreensão da proposta de redação (0 – 200) 3) Seleção e organização das informações (0 – 200) 4) Demonstração de conhecimento da língua necessária para argumentação do texto (0 – 200) 5) Elaboração de uma proposta de solução para os problemas abordados, respeitando os valores e considerando as diversidades socioculturais (0 – 200)

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UNESP:

• 2ª Fase – classificatória

Como funciona a grade:

Grade geral:

1) Modalidade (0 – 7)2) Tema e tipo de texto (0 – 7) 3) Coesão e coerência (0 – 7) 4) Estrutura (0 – 7)

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FUVEST:

• 2ª Fase – classificatória

Como funciona a grade:

Grade geral:

1) Normal padrão (0 – 10)2) Compreensão da proposta (0 – 10) 3) Coesão e coerência (0 – 10) 4) Estrutura e clareza (0 – 10) 5) Tema (0 – 10)

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Modalidades discursivas

Aulas 1 e 2 - extensivo

Acesse em: www.profasoninha.weebly.com

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Tipo Textual

A expressão tipo textual é usada para designaruma espécie de sequência teoricamente definidapela natureza linguística de sua composição(aspectos lexicais, sintáticos, temposverbais, relações lógicas).

Douglas Biber (1988), Jean Paul Bronckart (1999)

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TIPOS TEXTUAIS

SEQUÊNCIAS OU TIPOS TEXTUAIS

NARRATIVO: usos de verbos no pretérito perfeito e imperfeito, presente. Orações adverbiais e advérbios de tempo lugar (CONTA UM FATO)

DESCRITIVO: verbos estáticos- presente, adjetivação abundante, orações adjetivas

ARGUMENTATIVO: prevalece a opinião, relação de causa e consequência, períodos curtos, uso de substantivas e adverbiais.

EXPOSITIVO OU EXPLICATIVO: linguagem objetiva , denotativa. Tem por propósito apenas INFORMAR

INJUNTIVO: uso de verbos no imperativo ou com intenções imperativas; predominam enunciados que incitam à ação

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Descrição objetiva

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O Jogo da amarelinha - Capítulo 7 – Júlio Cortazar

Toco a sua boca com um dedo, toco o contorno da sua boca, voudesenhando essa boca como se estivesse saindo da minha mão,como se, pela primeira vez, a sua boca entreabrisse, e basta-mefechar os olhos para desfazer tudo e recomeçar. Faço nascer, de cadavez, a boca que desejo, a boca que minha mão escolheu e desenhano seu rosto, uma boca eleita entre todas, com soberana liberdade,eleita por mim para desenhá-la com minha mão em seu rosto, e que,por um acaso, que não procuro compreender, coincide exatamentecom a sua boca, que sorri debaixo daquela que minha mão desenhaem você. Você me olha, de perto me olha, cada vez mais de perto, eentão brincamos de ciclope, olhamo-nos cada vez mais de perto enossos olhos se tornam maiores, se aproximam uns dos outros,sobrepõe-se, e os ciclopes se olham, respirando confundidos, asbocas encontram-se e lutam debilmente, mordendo-se com os lábios,apoiando ligeiramente a língua nos dentes,

brincando nas suas cavernas, onde um ar pesado vai e vem, com umperfume antigo e um grande silêncio. Então as minhas mãosprocuram afogar-se no seu cabelo, acariciar lentamente aprofundidade do seu cabelo, enquanto nos beijamos como seestivéssemos com a boca cheia de flores ou de peixes, demovimentos vivos, de fragrância obscura. E se nos mordemos, a doré doce; e se nos afogamos num breve e terrível absorver simultâneode fôlego, essa instantânea morte é bela. E já existe uma só saliva eum só sabor de fruta madura, e eu sinto você tremular contra mim,como uma lua na água.

Qual é o tipo predominante?

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A Modalidade narrativa

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Então ouviu Zana um grito de terror, que se extinguiu emum gemido de angústia. Fora de si correu à alcova dasenhora, onde a esperava um quadro horrível. No meio doaposento, o Ribeiro, pálido e medonho como umespectro, agarrando a mulher pelo pescoço, estrangulava-a comas longas tranças de cabelos.

Um grito espantoso retumbou, que estremeceu o assassinoe o lançou espavorido fora do aposento. Antes de sumir-se, porém, viu assomar no quadro da janela o vulto pavoroso deJão, que de um arremesso atirou-se a ele para despedaçá-lo.Nesse instante trespassou a alma do Bugre uma voz exausta, quese desprendia a custo do arquejante soluço:-Jão!... (Til – José de Alencar)

Qual é o tipo predominante?

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Soneto de fidelidade

De tudo, ao meu amor serei atentoAntes, e com tal zelo, e sempre, e tantoQue mesmo em face do maior encantoDele se encante mais meu pensamento

Quero vivê-lo em cada vão momentoE em seu louvor hei de espalhar meu cantoE rir meu riso e derramar meu prantoAo seu pesar ou seu contentamento

E assim quando mais tarde me procureQuem sabe a morte, angústia de quem viveQuem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):Que não seja imortal, posto que é chamaMas que seja infinito enquanto dure.

(Vinícius de Moraes.)

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CIDADEZINHA QUALQUER

casas entre bananeirasmulheres entre laranjeiraspomar amor cantar.Um homem vai devagar.Um cachorro vai devagar.Um burro vai devagar.

Devagar... as janelas olham.

Eta vida besta, meu Deus.

(Carlos Drummond de Andrade)

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Poema da necessidade

É preciso casar João,é preciso suportar, Antônio,é preciso odiar Melquíadesé preciso substituir nós todos.É preciso salvar o país,é preciso crer em Deus,é preciso pagar as dívidas,é preciso comprar um rádio,é preciso esquecer fulana.É preciso estudar volapuque,é preciso estar sempre bêbado,é preciso ler Baudelaire,é preciso colher as floresde que rezam velhos autores.É preciso viver com os homensé preciso não assassiná-los,é preciso ter mãos pálidase anunciar O FIM DO MUNDO.

(Carlos Drummond de Andrade)

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Analisando o vestibular Unicamp - 2013

Imagine-se como um estudante de ensino médio de umaescola que organizará um painel sobre característicaspsicológicas e suas implicações no plano individual e na vida emsociedade. Nesse painel, destinado à comunidade escolar,cada texto reproduzido será antecedido por um resumo. Vocêficou responsável por elaborar o resumo que apresentará amatéria transcrita abaixo, extraída de uma revista de divulgaçãocientífica. Nesse resumo você deverá:

* apresentar o ponto de vista expresso no texto, a respeitoda importância do pessimismo em oposição ao otimismo,relacionando esse ponto de vista aos argumentos centrais que osustentam.

Atenção: uma vez que a matéria será reproduzida integralmente,seu texto deve ser construído sem copiar enunciados da matéria.

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PESSIMISMO

Para começar, precisamos de pessimistas por perto. Como diz o psicólogoamericano Martin Seligman: “Os visionários, os planejadores, osdesenvolvedores, todos eles precisam sonhar com coisas que ainda nãoexistem, explorar fronteiras. Mas, se todas as pessoas forem otimistas, seráum desastre”, afirma. Qualquer empresa precisa de figuras que joguem a durarealidade sobre os otimistas: tesoureiros, vice-presidentes financeiros,engenheiros de segurança... Esse realismo é coisa pequena se comparadocom o pessimismo do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860).Para ele, o otimismo é a causa de todo o sofrimento existencial. Somosmovidos pela vontade – um sentimento que nos leva a agir, assumir riscos econquistar objetivos. Mas essa vontade é apenas uma parte de um cicloinescapável de desilusões: dela vamos ao sucesso, então à frustração – e auma nova vontade. Mas qual é o remédio, então? Se livrar das vontades epassar o resto da vida na cama sem produzir mais nada? Claro que não. Afilosofia do alemão não foi produzida para ser levada ao pé da letra. Mas essavisão seca joga luz no outro lado da moeda do pessimismo: o excesso deotimismo – propagandeado nas últimas décadas por toneladas de livros deautoajuda. O segredo por trás do otimismo exacerbado, do pensamentopositivo desvairado, não tem nada de glorioso: ele é uma fonte deansiedade. É o que concluíram os psicólogos John Lee e Joane Wood, daUniversidade de Waterloo, no Canadá. Um estudo deles mostrou quepacientes com autoestima baixa tendem a piorar ainda mais quando sãoobrigados a pensar positivamente.

Na prática: é como se, ao repetir para si mesmo que você vai conseguiruma promoção no trabalho, por exemplo, isso só servisse para lembrar oquanto você está distante disso. A conclusão dos pesquisadores é que omelhor caminho é entender as razões do seu pessimismo e aí sim tomarprovidências. E que o pior é enterrar os pensamentos negativos sob umacamada de otimismo artificial. O filósofo britânico Roger Scruton vai alémdisso. Para ele, há algo pior do que o otimismo puro e simples:o “otimismo inescrupuloso”. Aquelas utopias* que levam populações inteirasa aceitar falácias** e resistir à razão. O maior exemplo disso foi a ascensãodo nazismo – um regime terrível, mas essencialmente otimista, tanto quedeu origem à Segunda Guerra com a certeza inabalável da vitória. E qual aresposta de Scruton para esse otimismo inescrupuloso? O pessimismo, que,segundo ele, cria leis preparadas para os piores cenários. O melhor jeito deevitar o pior, enfim, é antever o pior.

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Analisando o vestibular Unicamp - 2013

Imagine que, ao ler a matéria “Cães vão tomar uma ‘gelada’ comcerveja pet”, você se sente incomodado por não haver nela nenhumaalusão aos possíveis efeitos que esse tipo de produto pode ter sobre oconsumo de álcool, especialmente por adolescentes. Como leitorassíduo, você vem acompanhando o debate sobre o álcool naadolescência e decide escrever uma carta para a seção Leitor dojornal, criticando a matéria por não mencionar o problema do aumentodo consumo de álcool. Nessa carta, dirigida aos redatores do jornal,você deverá:

* fazer menção à matéria publicada, de modo que mesmo quem não atenha lido entenda a importância da crítica que você faz;* fundamentar a sua crítica com dados apresentados na matéria“Vergonha Nacional”, reproduzidos adiante.

Atenção: ao assinar a carta, use apenas as iniciais do remetente.

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