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Curso de Engenharia CivilCampus VIII – Araruna PB
Disciplina: Mecânica dos Solos IIPeríodo – 2015.2
• Notas de Aula: Estado de Tensões e
Critérios de Ruptura• Profa.: Maria das Vitórias do Nascimento• E-mail: [email protected]
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Estado de Tensões e Critérios de Ruptura
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Estado de Tensões e Critérios de Ruptura
Estado Plano de Tensões:
• As tensões que têm por direção a normal ao planoconsiderado são nulas, ou seja:
• Por razões de equilíbrio, tem-se:
0 y yz zy yx xy
yx xy
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Tensões normais e de cisalhamento em um plano:
• Conhecidas as tensões atuantes nas faces do elemento épossível conhecer as tensões geradas em um plano com
inclinação θ em relação ao plano AB:
coscos EF EB EF
EB
EFsen FB EF
FB
sen
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Tensões normais e de cisalhamento em um plano:
• Somando-se as componentes das forças que agem noelemento na direção de N e T, temos:
)(22cos22
cos2cos
cos)(2cos)()()(
22
22
I sen
ou
sen sen
ou
sen EF EF sen EF EF
xy
x y x y
n
xy y xn
xy y xn
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Tensões normais e de cisalhamento em um plano:
• Novamente:
)(2cos22
)(coscoscos
)(cos)(
cos)(cos)()(
22
22
II sen
sen sen sen
ou sen EF EF
sen EF sen EF EF
xy
x y
n
xy x yn
xy xy
y xn
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Tensões normais e de cisalhamento em um plano:
• Elevando-se as expressões I e II ao quadrado e somando-as, obtém-se:
• Esta expressão corresponde à equação de um círculo, cujo
centro tem como abcissa e raio os valores:
2
2
2
2
22 xy
x y
n
x y
n
2
2
2;0;
2 xy
x y x y R
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Tensões normais e de cisalhamento em um plano:
• Este é o chamado “círculo de Mohr ” de tensões, cujos
pontos têm, como coordenadas, as tensões em todos os
planos do solo que passam por um ponto:
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Tensões normais e de cisalhamento em um plano:
• Existem dois planos perpendiculares entre si, nos quais as tensões decisalhamento são nulas. Esses planos são chamados de Planos
Principais bem como as tensões normais que neles atuam:
• Tensão principal maior, σ1:
• Tensão principal menor, σ3:
2
2
122
xy
x y x y
n
2
2
322
xy
x y x y
n
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Tensões normais e de cisalhamento em um plano:
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De particular interesse, são as tensões nos planos
verticais, nos quais também não ocorrem tensões de
cisalhamento, devido simetria .
A tensão normal no plano vertical depende da constituiçãodo solo e do histórico de tensões a que ele esteve
submetido anteriormente.
Normalmente, ele é referido à tensão vertical, e a relação
entre tensão horizontal efetiva e a tensão vertical efetiva é
denominada coeficiente de empuxo em repouso K0.
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Figura: Tensões verticais e horizontais num elemento do solo, com superfície
horizontal
'
'
0
0
0
7,05,0
5,04,0
v
h K
K Argilas
K Areias
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Figura: Relação entre as tensões horizontais e verticais num ensaio decompressão edométrica.
solodoernoatritodeângulo
sen K
int'
'10
Para solo Normalmente Adensando →Fórmula de Jaki
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Para solo Normalmente Adensando:
Explicação física para que o K0 seja dependente de φ´: as
duas propriedades dependem do atrito entre as partículas.
O φ´ dos solos costuma ser tanto menor quanto mais
argiloso o solo, confirmando a tendência do Ko ser tanto
maior quanto mais plástico o solo.
Ko é definido em termos de tensões efetivas.
As pressões neutras são iguais em qualquer direção, pois a
água não apresenta qualquer resistência ao cisalhamento.
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Sendo φ’ geralmente é próximo de 30º, é muito comum que
o valor de K0 seja estimado pela equação:
Da equação acima, verifica-se que K0 é próximo de 1 para
RSA = 4, passando a ser maior do que 1 quando RSA > 4.
5,0
0 )(5,0 RSA K
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Estado de Tensões e Critérios de Ruptura
Solos residuais e solos que sofreram transformações
pedológicas posteriores apresentam tensões horizontais
que dependem das tensões internas originais da rocha ou
do processo de evolução do solo.
O valor de K0 destes solos é de difícil avaliação.
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Tensões Num Plano Genérico:
Figura: Decomposição da tensão num plano genérico
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Tensões Num Plano Genérico:
σ = Tensão normal ao plano considerado; Ƭ = Tensão cisalhante no plano considerado.
Em qualquer ponto do solo, a tensão atuante e a suainclinação em relação à normal ao plano variam conforme o
plano considerado.
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Estado de Tensões e Critérios de Ruptura
Tensões Num Plano Genérico:
Demonstra-se que sempre existem três planos, ortogonaisentre si, em que a tensão atuante é normal ao próprioplano, não existindo a componente de cisalhamento.
Estes planos são chamados de “planos principais”, e as
tensões neles atuantes são chamadas de tensõesprincipais:
σ1 = tensão principal maior σ2 = tensão principal intermediária
σ3 = tensão principal menor
Casos possíveis mais comuns:
321
132
321
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Estado de Tensões e Critérios de Ruptura Tensões Num Plano Genérico:
Nos problemas gerais de Engenharia de Solos, envolvendo aresistência dos solos, somente interessam o conhecimento de σ1 e σ3,pois a resistência depende das tensões de cisalhamento e estas, sãofruto das diferenças entre as tensões principais e a maior diferençaocorre quando estas são σ1 e σ3 .
De uma maneira geral, portanto, estuda-se o estado de tensões noplano principal intermediário (em que ocorrem σ1 e σ3) → Estado Planode deformações.
Exemplos:
• Seção transversal de uma fundação corrida• Seção transversal de uma vala escavada• Seção transversal de uma barragem de terra• Seção transversal de um aterro rodoviário
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Estado de Tensões e Critérios de Ruptura Tensões Num Plano Genérico:
No estado plano de deformações, conhecendo-se os planos e astensões principais num ponto, pode-se determinar as tensões emqualquer plano passando por este ponto → equações de equilíbrio.
22
2cos22
31
3131
sen
θ = ângulo que o plano consideradofaz com o plano principal maior
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Estado de Tensões e Critérios de Ruptura Tensões Num Plano Genérico:
Figura: Determinaçãodas tensões num planogenérico, a partir dastensões principais.
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Estado de Tensões e Critérios de Ruptura
Círculo de Mohr:
Figura 12.5: Determinação das tensões num plano genérico por meio do
círculo de Mohr.
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Estado de Tensões e Critérios de Ruptura
Círculo de Mohr:
Ele é facilmente construído quando são conhecidas as
duas tensões principais ou as tensões normais e de
cisalhamento em dois planos quaisquer (desde que nestes
dois planos as tensões normais não sejam iguais, o que
tornaria o problema indefinido).
Construído o círculo de Mohr, ficam facilmente
determinadas as tensões em qualquer plano.
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Círculo de Mohr:
A Figura 12.5 mostrou como determinar o estado de
tensões a partir do ângulo que o plano considerado faz
com o PPM.
Algumas vezes, entretanto, é mais prático trabalhar com o
ângulo que o plano considerado faz com o plano horizontal,
que nem sempre é um plano principal.
Na Figura 12.6 se conhecem as tensões normal e de
cisalhamento em dois planos que não coincidem com o
horizontal e o vertical.
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Determinação das tensões a partir do polo:
Figura 12.6: Determinação do estado de tensões por meio do pólo.
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Estado de Tensões Efetivas:
Figura: Efeito da pressão neutra no estado de tensões em um elementode solo.
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A Resistência dos Solos:
A ruptura dos solos é quase sempre um fenômenode cisalhamento. Ex: Sapatas, Taludes, etc.
A resistência ao cisalhamento de um solo pode ser definida como a máxima tensão de cisalhamentoque um solo pode suportar sem sofrer ruptura;
Ou, a tensão de cisalhamento do solo no planoem que a ruptura estiver ocorrendo.
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Estado de Tensões e Critérios de Ruptura
Figura: Esquemas referentes ao atrito entre dois corpos
f: é o coeficiente de
atrito entre os dois
materiais
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Atrito O ângulo de atrito pode ser entendido como o ângulo
máximo que a força transmitida pelo corpo à superfície pode
fazer com a normal ao plano de contato sem que ocorra o
deslizamento.
Experiências feitas com corpos sólidos mostram que o
coeficiente de atrito é independente da área de contato e da
força (ou componente) normal aplicada.
Assim: a resistência ao cisalhamento é diretamente
proporcional à tensão normal.
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Atrito O fenômeno de atrito nos solos se diferencia do fenômeno
de atrito entre dois corpos porque o deslocamento se faz
envolvendo um grande número de grãos, podendo eles
deslizarem entre si ou rolarem uns sobre os outros,
acomodando-se em vazios que encontrem no percurso.
Existe também uma diferença entre as forças transmitidas
nos contatos entre os grãos de areia e os grãos de argila.
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Atrito Nos contatos entre grãos de areia, geralmente as forças
transmitidas são suficientemente grandes para expulsar a
água da superfície, de tal forma que os contatos ocorrem
realmente entre os dois minerais.
No caso das argilas, o número de partículas é muitíssimomaior, sendo a parcela de força transmitida em cada contato,
extremamente reduzida.
O contato normalmente se dá pelas camadas de água
adsorvida.
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Atrito
Figura 12.9: Transmissão de forças entre partículas de areia e de argilas.
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Atrito Esta característica, que é responsável pelo adensamento
secundário, provoca, também, uma dependência da
resistência das argilas à velocidade de carregamento a que
são submetidas.
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Coesão A resistência ao cisalhamento dos solos é essencialmente
devida ao atrito entre as partículas.
Entretanto, a tração química entre estas partículas pode
provocar uma resistência independente da tensão normal
atuante no plano e que constitui uma coesão real, como se
uma cola tivesse sido aplicada entre os dois corpos
mostrados na Figura 12.9.
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Coesão A parcela de coesão em solos sedimentares, em geral, é
muito pequena perante a resistência devida ao atrito entre
os grãos.
Entretanto, existem solos naturalmente cimentados por
agentes diversos, entre os quais os solos evoluídos
pedologicamente, que apresentam parcelas de coesão real
de significativo valor.
A coesão real deve ser bem diferenciada da coesãoaparente.
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Coesão Esta é uma parcela da resistência ao cisalhamento de
solos úmidos, não saturados, devida à tensão entre
partículas resultante da pressão capilar da água.
A coesão aparente é, na realidade, um fenômeno de atrito,
onde a tensão normal que a determina é consequente dapressão capilar.
O fenômeno físico de coesão também não deve ser
confundido com a coesão correspondente a uma equação
de resistência ao cisalhamento (intercepto de coesão).
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Critérios de Ruptura Critérios de ruptura são formulações que procuram
refletir as condições em que ocorre a ruptura dos
materiais.
A análise do estado de tensões que provoca a ruptura é o
estudo da resistência ao cisalhamento dos solos.
Os critérios que melhor representam o comportamento
dos solos são os critérios de Coulomb e de Mohr.
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Critérios de Ruptura
Figura: Representação dos critérios de ruptura: (a) de Coulomb.
Critério de Coulomb: “não há ruptura se a tensão de
cisalhamento não ultrapassar um valor dado pelaexpressão c+f.σ, sendo c e f constantes do material e σ atensão normal ao plano de cisalhamento”.
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Critérios de Ruptura
Figura: Representação dos critérios de ruptura: (b) de Mohr.
Critério de Mohr: “não há ruptura enquanto o círculo
representativo do estado de tensões se encontrar nointerior de uma curva, que é a envoltória dos círculosrelativos a estados de ruptura, observadosexperimentalmente para o material”.
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Critérios de Ruptura: Mohr - Coulomb
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Critérios de Ruptura: Mohr – Coulomb
Figura 12.11: Análise do estado de tensões no plano de ruptura
Critérios de Ruptura
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Critérios de Ruptura: Mohr – Coulomb
Os dois critérios não levam em conta a tensão principal
intermediária. Ainda assim, eles refletem bem o
comportamento dos solos.
A ruptura se dá no plano em que estiver agindo a tensão
normal indicada pelo segmento AB e a tensão cisalhante
BC.
Esta tensão cisalhante é menor do que a tensão cisalhante
máxima, indicada pelo segmento DE.
No plano de máxima tensão cisalhante, a tensão normal ADproporciona uma resistência ao cisalhamento maior que a
tensão cisalhante atuante.
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Estado de Tensões e Critérios de Ruptura
Fórmulas Úteis:
O plano de ruptura forma o ângulo de α com o planoprincipal maior. Se do centro do círculo de Mohr (ponto D),traçar-se uma paralela à envoltória de resistência, constata-se que o ângulo 2 α é igual ao ângulo φ mais 90º.
Geometricamente, chega-se à expressão:
Da Figura 12.11, pode-se extrair, também, a partir do
triângulo ACD, as seguintes expressões:
2º45
31
31
sen
sen
sen
1
131
sen
sen
1
2331
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Ensaios para Determinar a Resistência de Solos
Compressão isotrópica:
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Ensaios para Determinar a Resistência de Solos
Compressão triaxial:
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Ensaios para determinar a resistência de solos
Cisalhamento Direto:
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Ensaios para determinar a resistência de solos
Cisalhamento Simples:
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Ensaios para determinar a resistência de solos
Cisalhamento Torcional:
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Ensaios para determinar a resistência de solos
Ensaio de Cisalhamento Direto:
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Ensaios para determinar a resistência de solos
Ensaio de Cisalhamento Direto:
Figura 12.12: Ensaio decisalhamento direto: (a)esquema do equipamento;(b) representação de
resultado típico de ensaio.
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Ensaios para determinar a resistência de solos
Ensaio Triaxial:
Figura 12.12: Esquema da câmara de ensaio triaxial.