aula04
DESCRIPTION
ffTRANSCRIPT
-
Carlos Alexandre Mello [email protected] 1
Reduo de Mltiplos Subsistemas
Carlos Alexandre Mello
-
2Carlos Alexandre Mello [email protected]
Introduo Sistemas mais complexos so compostos por
diversos subsistemas Queremos representar um mltiplos subsistemas
com apenas uma funo de transferncia para, por exemplo, obter resposta de transiente como vimos antes
Representao de mltiplos subsistemas Diagramas de Bloco Grafos de Fluxos de Sinal
-
3Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Como j vimos, esses so os principais elementos
de um diagrama de blocos:
G(s)X+ -X(s)E(s) Y(s)
Ponto de Soma
Ponto de Ramificao
Sinal deEntrada
Sinal deSadaSistema
-
4Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Os blocos podem estar conectados em srie
(cascata)....Subsistemas
Funo de transferncia equivalente
-
5Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos ...ou em paralelo
Subsistemas
Funo de transferncia equivalente
-
6Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Com possibilidade de retroalimentao...
Subsistemas
Funo de transferncia equivalente
-
7Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Modificaes em Blocos
Equivalncia em pontos de soma
C(s) = G(s)(R(s) X(s))C(s) = G(s)R(s) G(s)X(s)
C(s) = G(s)(R(s) X(s))C(s) = G(s)R(s) G(s)X(s)
Bloco G(s) moveu para a Esquerda
-
8Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Modificaes em Blocos
Equivalncia em pontos de soma
C(s) = G(s)R(s) X(s) C(s) = (R(s) X(s)/G(s))G(s)C(s) = G(s)R(s) X(s)
Bloco G(s) moveu para a Direita
-
9Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Modificaes em Blocos
Equivalncia em pontos de ramificao
-
10Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Modificaes em Blocos
Equivalncia em pontos de ramificao
-
11Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 1: Reduo de diagrama de blocos
Diagramaoriginal
-
12Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 1 (cont.): Reduo de diagrama de
blocos
Passo I
-
13Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 1 (cont.): Reduo de diagrama de
blocos
Passo II
-
14Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 1 (cont.): Reduo de diagrama de
blocos
Passo III
-
15Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 2: Reduo de diagrama de blocos
Diagramaoriginal
-
16Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 2 (cont.): Reduo de diagrama de
blocos
Passo I
-
17Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 2 (cont.): Reduo de diagrama de
blocos
Passo II
-
18Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 2 (cont.): Reduo de diagrama de
blocos
Passo II
-
19Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 2 (cont.): Reduo de diagrama de
blocos
Passo II
-
20Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 2 (cont.): Reduo de diagrama de
blocos
Passo II
-
21Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 2 (cont.): Reduo de diagrama de
blocos
Passo III
-
22Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 2 (cont.): Reduo de diagrama de
blocos
Passo IV
Passo V
-
23Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 3: Encontre a funo de transferncia
T(s)=C(s)/R(s) para o sistema abaixo:
-
24Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 3 (cont.):
s2
Passo I
-
25Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 3 (cont.):
Passo II
-
26Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 3 (cont.):
-
27Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 3 (cont.):
Passo III
-
28Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 3 (cont.):
A BX Y+-
C E
E = A.CY = B.EC = X E E = A(X E) = AX AE E(A + 1) = AX E = AX/(A + 1)Y = B.E = ABX/(A + 1)
-
29Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 3 (cont.):
-
30Carlos Alexandre Mello [email protected]
Diagramas de Blocos Exemplo 3 (cont.):
Passo IV
Ou:
-
31Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de Sinal Grafos de fluxo de sinal so uma alternativa para
diagrama de blocos So compostos apenas por ns e arestas Um sistema representado por uma linha
direcionada indicando a direo do fluxo do sinal atravs do sistema
Exs.: V(s) = R1G1 - R2G2 + R3G3C1 = V(s)G4
-
32Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de Sinal Elementos:
Ns: Sinais internos como a entrada comum para vrios blocos ou a sada de um somador; representam variveis
Caminho: a sequncia de ns conectados na direo do fluxo sem incluir nenhuma varivel mais de uma vez
Caminho direto: Caminho da entrada para a sada, sem incluir nenhum n mais de uma vez.
Malha: Caminho que se origina e termina no mesmo n. Ganho do caminho: Produto dos ganhos dos ramos que
formam um caminho. Ganho de malha: O ganho do caminho associado com uma
malha. N de entrada: Um n que possui somente ramos que se
afastam dele. N de sada: um n que possui apenas ramos que se
dirigem a ele.
-
33Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de SinalRelao ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal
Exemplo 1:
Diagrama de Blocos
Ns do sistema em cascata
Grafo de fluxo de sinal de sistema em cascata
-
34Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de SinalRelao ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal
Exemplo 2:
Ns do sistema em paralelo
Grafo de fluxo de sinal de sistema em paralelo
Diagrama de Blocos
-
35Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de SinalRelao ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal
Exemplo 3:
Ns do sistema com re-alimentao
Grafo de fluxo de sinal de sistema com re-alimentao
Diagrama de Blocos
-
36Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de SinalRelao ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal
Problema: Converta o diagrama de blocos abaixo para grafo de fluxo de sinal:
-
37Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de SinalRelao ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal
Problema (cont.): 1 Passo: Desenhar os ns do sinal
-
38Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de SinalRelao ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal
Problema (cont.): 2 Passo: Conecte os ns, mostrando a direo do fluxo
do sinal e identificando cada funo de transferncia
-
39Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de SinalRelao ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal
Problema (cont.): 3 Passo: Simplificar o grafo de fluxo
-
40Carlos Alexandre Mello [email protected]
Regra de Mason Reduzindo grafos de fluxo de sinal para uma nica
funo de transferncia que relacione a sada de um sistema a sua entrada
Para diagrama de blocos, a reduo feita atravs da aplicao sucessiva de relaes
Para grafos de fluxo de sinal, a regra de Mason* para reduo requer a aplicao de uma frmula
*Samuel Jefferson Mason (1953)
-
41Carlos Alexandre Mello [email protected]
Regra de Mason Definies:
Ganho de lao: O produto dos ganhos encontrados ao atravessar um caminho que comea e termina no mesmo n, seguindo a direo do fluxo, sem passar por nenhum outro n mais de uma vez
4 ganhos de lao:1. G2H12. G4H23. G4G5H34. G4G6H3
1 2
3
4
-
42Carlos Alexandre Mello [email protected]
Regra de Mason Definies:
Ganho do caminho frente (forward path gain): O produto dos ganhos encontrados ao atravessar um caminho do n de entrada ao n de sada na direo do fluxo
2 ganhos de caminho frente:1. G1G2G3G4G5G72. G1G2G3G4G6G7
-
43Carlos Alexandre Mello [email protected]
Regra de Mason Definies:
Laos que no se tocam (Nontouching loops): Laos que no tm qualquer n em comum.
Laos que no se tocam:G2H1 no toca os laos G4H2, G4G5H3 e G4G6H3
-
44Carlos Alexandre Mello [email protected]
Regra de Mason Definies:
Ganho de laos que no se tocam (Nontouching-loop gain): O produto dos ganhos de lao dos laos que no se tocam tomados 2 a 2, 3 a 3, 4 a 4, etc.
-
45Carlos Alexandre Mello [email protected]
Regra de Mason Definies:
Ganho de laos que no se tocam (Nontouching-loop gain): Do exemplo anterior, o produto do ganho de lao G2H1 e do ganho de lao G4H2 um ganho de laos que no se tocam tomados 2 a 2
Todos os trs ganhos de laos que no se tocam tomados dois a dois de cada vez so:
1. [G2H1][G4H2] 2. [G2H1][G4G5H3] 3. [G2H1][G4G6H3] No exemplo, no existem trs laos que no se tocam,
logo, no temos ganhos de laos que no se tocam 3 a 3
-
46Carlos Alexandre Mello [email protected]
Regra de Mason A funo de transferncia C(s)/R(s) de um sistema
representado por um grafo de fluxo de sinal
onde: k = nmero de caminhos frente Tk = ganho do k-simo caminho frente = 1 - (ganhos de lao) + (ganhos de laos que no
se tocam tomados 2 a 2) - (ganhos de laos que no se tocam tomados 3 a 3) + (ganhos 4 a 4) - ....
k = - (termos de ganhos de lao em que tocam o k-simo caminho frente). Ou seja, k formado eliminando de aqueles ganhos de lao que tocam o k-simo caminho frente
-
47Carlos Alexandre Mello [email protected]
Regra de Mason Exemplo 1: Encontre a funo de transferncia
C(s)/R(s) para o grafo de fluxo de sinal abaixo:
-
48Carlos Alexandre Mello [email protected]
Regra de Mason Exemplo 1 (cont.): Primeiro, vamos encontrar os
ganhos de caminhos frente Nesse exemplo, s temos um: G1G2G3G4G5
A seguir, vamos identificar os ganhos de lao:1. G2H1 (1)2. G4H2 (2)3. G7H4 (3)4. G2G3G4G5G6G7G8 (4)
Ganhos de laos que no se tocam tomados 2 a 2 Laos 1 e 2: G2H1G4H2 (5) Laos 1 e 3: G2H1G7H4 (6) Laos 2 e 3: G4H2G7H4 (7)
-
49Carlos Alexandre Mello [email protected]
Regra de Mason Exemplo 1 (cont.): Ganhos de laos que no se tocam tomados 3 a 3
Laos 1, 2 e 3: G2H1G4H2G7H4 (8) Da Regra de Mason e das definies, calculamos
e k: = 1 [(1) + (2) + (3) + (4)] + [(5) + (6) + (7)] (8) k calculado eliminando de o ganho de lao que toca
o k-simo caminho frente: 1 = 1 G7H4 1 = 1 [(1) + (2) + (3) + (4)] + [(5) + (6) + (7)] - (8) = 1 (3)
Assim:
-
50Carlos Alexandre Mello [email protected]
Regra de Mason Exemplo 1 (cont.):
Se tivssemos mais de um caminho frente, teramos como resposta uma soma de termos
G(s) = [G1G2G3G4G5][1 - G7H4]
-
51Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de Sinal de Equaes de Estado
Exemplo, considere as seguintes equaes de estado:
Primeiro, identificamos os ns para serem as variveis de estado (no caso, x1, x2 e x3)
Identificamos tambm ns para as derivadas das variveis de estado (colocados esquerda delas)
Temos mais um n como a entrada r e um para a sada y
-
52Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de Sinal de Equaes de Estado
Exemplo:
R(s)sX3(s) X3(s) sX2(s) X2(s) sX1(s) X1(s)
Y(s)
-
53Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de Sinal de Equaes de Estado
Exemplo: Em seguida, conecte as derivadas s variveis de
estado atravs de uma integrao 1/s
R(s)sX3(s) X3(s) sX2(s) X2(s) sX1(s) X1(s)
Y(s)1/s 1/s 1/s
-
54Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de Sinal de Equaes de Estado
Exemplo: Vamos construindo agora as equaes de estado: x1 recebe 2x1 5x2 + 3x3 + 2r
R(s)sX3(s) X3(s) sX2(s) X2(s) sX1(s) X1(s)
Y(s)1/s 1/s 1/s
-5
2
32
-
55Carlos Alexandre Mello [email protected]
Grafos de Fluxo de Sinal de Equaes de Estado
Exemplo: Fazendo para todas as equaes:
-
56Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Cascata:
-
57Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Cascata: Para funes de primeira ordem:
-
58Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Cascata: Para funes de primeira ordem:
-
59Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Cascata: Assim, o diagrama completo para:
....
-
60Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Cascata: Desse grafo de fluxo de sinal:
chegamos s equaes de estado:
-
61Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Cascata: Anlise: Matriz do
SistemaMatriz deEntrada
Matriz deSada
Polos do Sistema
-
62Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Paralela:
C(s) a soma de trs termos onde cada um uma funo de primeira ordem
Na verdade, cada um um subsistema com R(s) como entrada
-
63Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Paralela:
-
64Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Paralela: Equaes de Estado:
Matriz diagonal
-
65Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Paralela: Observe que termos uma matriz diagonal indica que
cada equao uma equao diferencial de primeira ordem em uma nica varivel
Assim, podemos resolver essas equaes independentemente
Essas equaes so ditas desacopladas
-
66Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Paralela: Denominador com razes reais repetidas
1 Passo: Expanso em fraes parciais:
-
67Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Paralela: Grafo de fluxo de sinal
-
68Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representaes Alternativas no Estado-Espao
Forma Paralela: Representao Estado-Espao:
Polos do Sistema
-
69Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representao Estado-Espao para Sistemas com Zero
Problema: Represente o sistema abaixo no modelo estado-espao (possui zero):
Vamos separar a funo de transferncia em cascata como fizemos antes:
R(s) E(s)
R(s) E(s)X1(s)
-
70Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representao Estado-Espao para Sistemas com Zero
Problema (cont.): Primeiro bloco:
X1(s)/R(s) = 1/(s + 5) sX1 + 5X1 = R sX1 = R - 5X1
R(s) X1(s)
R sX1 X11/s
Passo 1:
RsX1
X11/s
-5
Passo 2:
1
-
71Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representao Estado-Espao para Sistemas com Zero
Problema (cont.): Segundo bloco:
E(s)/X1(s) = 5s + 5 E(s) = 5sX1 + 5X1
EsX1 X11/s
Passo 1: Passo 2:
E(s)X1(s)
EsX1
X11/s 5
5
-
72Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representao Estado-Espao para Sistemas com Zero
Problema (cont.): Juntando os dois e aproveitando os ns X1 e sX1:
EsX1
X11/s
5
5
-5
R1
-
73Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representao Estado-Espao para Sistemas com Re-Alimentao
Problema: Represente o sistema abaixo no modelo estado-espao (re-alimentao e zero):
Primeiro, vamos modelar apenas a funo de transferncia sem nos preocuparmos com a re-alimentao....
-
74Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representao Estado-Espao para Sistemas com Re-Alimentao
Problema (cont.): Represente o sistema abaixo no modelo estado-espao (re-alimentao e zero):
-
75Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representao Estado-Espao para Sistemas com Re-Alimentao
Problema (cont.):
-
76Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representao Estado-Espao para Sistemas com Re-Alimentao
Problema (cont.):
-
77Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representao Estado-Espao para Sistemas com Re-Alimentao
Problema (cont.):
-
78Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representao Estado-Espao para Sistemas com Re-Alimentao
Problema (cont.):
x2 = -2x2 + 100e = -2x2 + 100(r c) x1 = -3x1 + x2
c = 5x1 + x1 = 5x1 + (x2 3x1)c = 2x1 + x2
-
79Carlos Alexandre Mello [email protected]
Representao Estado-Espao para Sistemas com Re-Alimentao
Problema (cont.): x1' = -3x1 + x2 x2' = -200x1 102x2 + 100r y = c(t) = 2x1 + x2
-
80Carlos Alexandre Mello [email protected]
Controlabilidade Se para um sistema for possvel obter uma entrada
capaz de transferir todas as variveis de estado de um estado inicial desejado para um estado final desejado, o sistema dito controlvel; caso contrrio, o sistema no controlvel
-
81Carlos Alexandre Mello [email protected]
Controlabilidade
No sistema ao lado, o sinal de controle ualcana todas as variveis de estado do sistema.... Tal sistema dito controlvel.
-
82Carlos Alexandre Mello [email protected]
Controlabilidade
J nesse sistema, a varivel x1no alcanada pelo sinal de controle u. Se x1 apresentar um comportamento instvel, no haveria uma forma de realizar um projeto de re-alimentao para estabilizar x1. Tal sistema dito no controlvel.
-
83Carlos Alexandre Mello [email protected]
Controlabilidade por Inspeo Considere as seguintes equaes de estado:
ou
Sistema desacoplado: a varivel de controle u afeta cada varivel de estado
-
84Carlos Alexandre Mello [email protected]
Controlabilidade por Inspeo J no sistema:
A varivel x1 no controlada pelo controle u.
ou
-
85Carlos Alexandre Mello [email protected]
Matriz de Controlabilidade Uma planta de n-sima ordem cuja equao de
estado x = Ax + Bu completamente controlvel se a matriz
tiver posto n CM chamada de matriz de controlabilidade
-
86Carlos Alexandre Mello [email protected]
Matriz de Controlabilidade Exemplo: Considere o sistema abaixo
-
87Carlos Alexandre Mello [email protected]
Matriz de Controlabilidade Exemplo (cont.): Matriz de Controlabilidade:
-
88Carlos Alexandre Mello [email protected]
Matriz de Controlabilidade Exemplo (cont.): O posto de CM o nmero de
linhas ou colunas linearmente independentes Basta escalonar a matriz e verificar o nmero de linhas
no nulas
0 1 -21 -1 11 -2 4
1 -1 10 1 -21 -2 4
1 -1 10 1 -20 -1 3
1 0 -10 1 -20 0 1
1 0 00 1 00 0 1
Posto = 3 = n Sistema Controlvel
-
89Carlos Alexandre Mello [email protected]
Observabilidade Se o vetor de estado inicial, x(t0), puder ser obtido
a partir de u(t) e y(t) medidos durante um intervalo de tempo finito a partir de t0, o sistema dito observvel; caso contrrio, o sistema dito no observvel.
-
90Carlos Alexandre Mello [email protected]
Observabilidade
No sistema ao lado, cada varivel de estado pode ser observada na sada j que cada uma delas est conectada sada.
-
91Carlos Alexandre Mello [email protected]
Observabilidade
No sistema ao lado, nem todas as variveis de estado podem ser observadas na sada.
-
92Carlos Alexandre Mello [email protected]
Observabilidade por Inspeo Podemos explorar a observabilidade a partir da
equao de sada de um sistema diagonalizado Exemplo de um sistema observvel:
Exemplo de um sistema no-observvel:
-
93Carlos Alexandre Mello [email protected]
Matriz de Observabilidade Considere um sistema de n-sima ordem cujas
equaes de estado e de sada so:
Um sistema observvel se a matriz de observabilidade dada por:
tem posto igual a n
-
94Carlos Alexandre Mello [email protected]
Matriz de Observabilidade Exemplo: Considere o sistema abaixo:
-
95Carlos Alexandre Mello [email protected]
Matriz de Observabilidade Exemplo (cont.):
Novamente, por escalonamento, encontramos o posto igual a 3 (que igual ordem do sistema).
Logo, o sistema observvel
-
96Carlos Alexandre Mello [email protected]
Exerccios Sugeridos (Nise) Cap. 5, Problemas:
1a, 2, 3, 4, 5a, 6, 12, 23, 26, 27, 31, 33a, 33b
-
97Carlos Alexandre Mello [email protected]
A Seguir.... Estabilidade